Pará pode ser um dos vetores de inserção do País na economia global
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Informação confidencial e proprietária da Macroplan® Prospectiva Estratégia e Gestão. Não distribuir ou reproduzir sem autorização expressa. Variáveis relevantes de longo prazo para a economia do Pará – Análise Exploratória. Alexandre Mattos de Andrade Junho de 2010
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Informação confidencial e proprietária da Macroplan® Prospectiva Estratégia e Gestão. Não distribuir ou reproduzir sem autorização expressa.
Variáveis relevantes de longo prazo para a economia do Pará – Análise Exploratória.Alexandre Mattos de Andrade
Junho de 2010
Plano de Apresentação
1. Economias emergentes e o capital natural
2. A emergência da agenda climática
3. O déficit de capital humano
2
Economias emergentes e o capital natural
3
1.
A População Mundial
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6
5
4
3
2
1
0
Popu
laçã
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s)
10.000BC 8.000 6.000 4.000 2.000 AD1 1.000 2.000
10 Bilhões em 2050
A População Mundial
5Fonte: United Nations, World Population Prospects, The 1998 Revision (New York: UM, 1998); and estimates by the Population Reference Bureau.
10
8
6
4
2
0
Popu
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1750 1800 1850 1900 1950 2000 2050 2100 2150
Países menos desenvolvidos
Países mais desenvolvidos
20006,1 Bilhões
A População Brasileira
6
População Brasileira, e cinco países mais populosos - 1950-2050
Pirâmide Etária - 1980
Pirâmide Etária - 2010
Pirâmide Etária - 2050
IDH x consumo de energia e recursos naturais per capita por país - “pegada ecológica”
7
ÍndiaBrasil
EUA
Cuba
China
Consumo de Alimentos, Petróleo e Emissões
8
Projeção de Consumo de Alimentos no Mundo
Fonte: U.S. Department of Energy e IAGS (2004)
Projeção de Consumo de Petróleo
4000450050005500600065007000750080008500
1990 1995 2003 2010 2015 2020 2025
Milh
ões
tone
lada
sM
ilhõe
s to
nela
das
2006
+ 3 bilhões de
toneladas
Fonte: EIA, 2005
Projeção de emissões de CO2
ND-
+Terra / Água
Fonte: ICONE – Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais – “A Dinâmica do Agronegócio Mundial no Século XXI “ (2007)
Disponibilidade de terras agricultável e água por PaísDisponibilidade de terras agricultável e água por País
Fonte: Food and Agriculture Organization of the United Nations (2000)
Milh
ões
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nela
das
3.000
2.000
1.000
0
3.000
2.000
1.000
0
Grãos
Trigo
Arroz
1964 -66 1974-76 1984-86 1997-99 2015 2030
0
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35
2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024
China
EUA
0
5
10
15
20
25
30
35
2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024
Milh
ões
de b
arris
por
dia
Índia
Consumo total e per capita de carnes em 2008 e área disponível para agricultura
9
0
Consumo total e per capta de carnes em 2008
Fonte: USDA, World Bank,
Área disponível para expansão de agricultura nos países
Fonte: Perdigão, FAO
50100150200250300350400
Milh
ões
de h
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res
0
70.00060.000
50.000
40.00030.00020.000
10.000
Mil
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lada
s
20
40
60
80
100
120
Kilogramas
0
114,0 Kg/ano
92,3 Kg/ano
59,3 Kg/ano
71,9 Kg/ano
43,8 Kg/ano
106,3Kg/ano48,6 Kg/ano
3,8 Kg/ano
China EUA Brasil Rússia México Índia Argentina
Brasil EUA Rússia Índia China Austrália Canadá Indonésia Argentina Colômbia Ucrânia Venezuela México França
Área utilizada para agricultura
Pastos e áreas não utilizadas
Disponibilidade de água e solos agricultáveis no Brasil
A maior disponibilidade hídrica do planeta: cerca de 10% da vazão média mundial está nos rios brasileiros
106 milhões de hectares de terras agricultáveis não utilizadas, área correspondente à soma dos territórios de França e Espanha
10
Fonte: Revista Veja edição 1843 (2004)Fonte: Revista Veja edição 1843 (2004)
Estados Unidos
Brasil
Plantio de grãos140 milhões de
hectares40 milhões de
hectares
Pastagens320 milhões de
hectares220 milhões de
hectares
Áreas disponíveis para agropecuária
0106 milhões de
hectares
Uso e disponibilidade da terra – EUA x BrasilUso e disponibilidade da terra – EUA x Brasil
Novas áreas
Áreas degradadas
Áreas disponíveis para agropecuária no Brasil (em milhões de hectares)
16
90
11
A emergência da agenda climática 2.
Ganho/perda esperada de produtividade agrícola em função das mudanças climáticas
12Fonte: UN Copenhagen Summit
Impactos esperados das mudanças climáticas sobre a pobreza no Brasil
13Fonte: UN Copenhagen Summit
Portfolio de reduções para trajetória de +2º
14Fonte: UN Copenhagen Summit
Emissões per Capita entre países desenvolvidos e em desenvolvimento
15Fonte: UN Copenhagen Summit
16
Padrão de desflorestamento no Brasil
Fonte: Revista Veja – 22/11/2000
Fonte: Fundação SOS Mata Atlântica/ INPE/ISAFonte: CI-Brasil
Área de distribuição original do Cerrado
Principais remanescentes de vegetação nativa de Cerrado em 2002
Original
Remanescente
Remanescentes Florestais daMata Atlântica
Mantidas as atuais taxas de desmatamento, o cerrado poderá estar extinto em 2030
Aumento do desmatamento na Amazônia Legal
Entre 2001 e 2004 cerca de 5,4 mil Km² de florestas foram diretamente convertidas em áreas de plantio de grãos ou em pastagens
Taxa de desmatamento anual na Amazônia Legal
Apud “Caminhos para uma economia de baixo carbono- McKinsey & Company 17
Curva de custo de redução de gases do efeito estufa do Brasil em 2030
Fonte: O Estado de São Paulo (05/2008)
Potencial Hidráulico da Amazônia
18
Fronteira Energética
19
Agenda Capital Humano 3.
Fonte: OCDE – 2006
EducaçãoPISA: Posição Brasileira – Resultados 2006
20
Matemática Leitura Ciências
527
548
501
547
480
498
Canadá Coréia EspanhaFinlândia Irlanda Média da OCDE
370
Brasil
527
547
517
556
461492
393
BrasilCanadá Coréia EspanhaFinlândia Irlanda Média da OCDE
534
563
508
522
488
500
390
BrasilCanadá Coréia EspanhaFinlândia Irlanda Média da OCDE
Percentual de estudantes em cada nível de proficiência em Matemática
21
Figure 6.19
Countries are ranked in descending order of percentage of 15-year-olds at Levels 2, 3, 4, 5 and 6.Source: OECD PISA database 2006, Table 6.2a.
100
80
60
40
20
0
20
40
60
80
100
Finl
and
Kore
a
Hong
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Indo
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Jord
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Colo
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Qat
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Kyrg
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Level 1 Below Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 PISA 2006
Desenvolvidos caminham para universalização do terciário
23
Percentual de jovens concluindo a primeira graduação terciária (5A e 5B), na idade teórica de graduação – últimos dados disponíveis até 2004
24
Meta 1 - Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola
Indicador Metas
2005 2006 2007 2008 2008 2009 2010 2021
4 a 17 anos 84,71 85,71 87,73 89,37 89,40 90,60 91,70 98,00
Fonte: Elaboração própria com base nos dados da PNAD/IBGE.Fonte: Elaboração própria com base nos dados da PNAD/IBGE.
Meta 2 - Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos
Ainda não há um instrumento de avaliação nacional que acompanhe a alfabetização das crianças ao final da 2a série / 3o ano ou aos 8 anos, sistematicamente coletado e que permita comparações com credibilidade
Todos pela Educação - Pará
Todos pela Educação - Pará
25
Indicador Metas2005 2007 2007 2009 2021
Língua Portuguesa
4ª EF Língua Portuguesa 17,50 15,40 19,60 26,70 65,00
8ª EF Língua Portuguesa 13,80 13,00 14,80 18,40 66,60
3ª EM Língua Portuguesa 14,20 13,30 14,90 17,50 65,10
Matemática
4ª EF Matemática 5,50 10,90 6,70 11,40 58,40
8ª EF Matemática 5,20 6,60 5,80 8,30 62,60
3ª EM Matemática 4,10 3,10 4,50 6,20 62,70
% de alunos com desempenho acima do nível adequado*% de alunos com desempenho acima do nível adequado*
Meta 3 - Todo aluno com aprendizado adequado à sua série
Todos pela Educação - Pará
Todos pela Educação - Pará
Meta 4 - Todo jovem com Ensino Médio concluído até os 19 anos
Indicador Metas2005 2006 2007 2008 2008 2009 2010 2021
Jovens com Ensino Fundamental concluído até os 16 anos
31,20 38,50 43,60 45,36 39,12 44,02 50,26 95,00
Indicador Metas2005 2006 2007 2008 2008 2009 2010 2021
Jovens com Ensino Médio concluído até os 19 anos
19,80 20,50 24,50 30,12 22,40 25,40 29,50 90,00
Meta 5 - Investimento em Educação ampliado e bem gerido*
Todos pela Educação - Pará
26
27
Conclusão 4.
Conclusão
Capital Natural
Oportunidades com o longo ciclo de demanda mundial por recursos naturais: alimentos, madeira,
biodiversidade e recursos minerais.
Oportunidade na economia de baixo carbono: no manejo de estoques florestais e suprimento de energia
limpa.
Risco: Degradação dos recursos naturais.
Capital Industrial
Oportunidades de industrialização a jusante das cadeias baseadas na exploração dos solos e das cadeias
minerais no médio e longo prazo.
Capital Humano
Necessidade urgente de um grande salto qualitativo e quantitativo do capital humano paraense, para
desenvolvimento do turismo, serviços avançados e exploração econômica da biodiversidade de valor
agregado.28
