Perry Rhodan - 540 - O Ataque Dos Cynos - William Voltz - Amostra

8/8/2019 Perry Rhodan - 540 - O Ataque Dos Cynos - William Voltz - Amostra

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No entanto, antes dos prximos acontecimentos dentro doEnxame serem contados, ns nos voltamos para outro territrio, ondeoperava-se a sinistra atividade dos Cynos. Um plano do ImprioSecreto foi frustrado agora um novo plano ganhou forma: O

ATAQUE DOS CYNOS...

Personagens Principais

Princ Balbote Comandante de uma nave do CBI(Comando deBusca da Inteligncia)Metus Liggon A mo direita de BalboteGeoffry Abel Waringer Chefe dos cientistas da SuntownGoron Terhint Supervisor de um projeto de pesquisa

Julian Tifflor O marechal solar atuando como mensageiroFendon Ayloms, Caldon, Varc Tolschon e Bartella Stonis quatro Cynos com forma humana.

O veculo aberto pulou como uma bola de gude sobre as dunas. esquerda dele, entendia-se o Jatopsch, o mar sem ondas. direita,no mesmo instante, as dunas encobriam a terra de Immron, que seestendia do mar at as montanhas de Karthibo.

O veculo levantou areia. Na parte do meio dele estavam

instaladas as duas poltronas em forma de concha e um console decomandos. As rodas estavam equipadas com correntes de metal leve,que se movimentavam arranhando a areia.

Metus Liggon se virou um pouco do seu assento e olhou paratrs, onde uma grande curvatura se erguia da PASCON acima dasdunas.

L tambm estava a estao do grupo Terhint.

Parecia com o Princ Balbote, que deixava a nave com esse

imprprio veculo para as operaes rpidas e em viagensexploratrias. Metus Liggon observou o homem no assento do piloto.Princ Balbote era um gigante afroterrano com cabelos totalmentebrancos. Seu rosto redondo, ao primeiro olhar lhe dava um jeitobondoso e induzia muitas pessoas a ter impresso que Balbote noseria muito inteligente.

Balbote sentiu seu companheiro o observando e virou a cabea.

Mantenha o ambiente ao nosso redor em seus olhos, Metus!ele ordenou. Afinal, em algum lugar, o Professor Terhint e suatripulao tm que estar.


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Liggon se lembrou da estao abandonada do grupo depesquisa. Ela tinha deixado a impresso que havia sido abandonadah vrias semanas ou at meses. Terhint e seus colegas de trabalhono tinham deixado para trs nenhuma mensagem nenhumasurpresa: Provavelmente, eles tinham sido atingidos pela onda de

imbecilizao assim como todas as outras inteligncias da galxia. surpreendente que nem Terhint nem os seus colegas de trabalhovoltaram estao quando houve o retrocesso da imbecilizao.

Pensativo, Liggon coou sua cabea. Ele era um grande emagro comerciante de Otroyt que tinha trabalhado como mensageiropara USO depois da catstrofe. Em virtude da sua imunidade, ele foitrazido para USTRAC e em pouco tempo se tornou um astronauta.Junto com outros vinte e sete homens e mulheres, Liggon formou atripulao do cruzador pesado PASCON, de cerca de duzentos metros.

A PASCON foi lanada da USTRAC h trs dias e fez escala nosistema Omarrato.

Desde a aterrissagem no terceiro planeta, que se chamavaHeyschyk, Metus Liggon sabia o que significava manobrar umagrande nave como a PASCON com apenas vinte e oito astronautastreinados, s pressas, a bordo. Ainda agora parecia para Liggon ummilagre a aterrissagem ter funcionado sem incidentes, umacircunstncia que provavelmente poderia ser agradecida habilidadede Princ Balbote. Liggon se lembrou exatamente que Balbote tinha

protestado imediatamente aps sua partida para o Chefe contra atripulao da PASCON.

Todo grupo do comando de inteligncia tem que, pelo menos,conseguir conviver com os seus membros, o chefe respondeu. Almdisso, sua tarefa relativamente fcil.

E agora, pensou Metus Liggon determinado, eles estavam emHeyschryk para executar essa tarefa relativamente fcil. Elesdeveriam levar para a PASCON os cientistas do grupo de Terhint juntocom seus equipamentos mais importantes e voar at o mundo dos

cem sis, onde Geoffry Abel Waringer esperava ansioso pela chegadade mais cientistas.

Metus Liggon encostou de volta na cadeira e suspirou devagar.Ele tinha um rosto enrugado com um nariz empinado. Desde que eleestava a bordo da PASCON, ele tinha assumido um papel que eraentre mordomo e guarda-costas. Os outros membros da tripulao oviam como o faz-tudo de Balbote (e sua dependncia desse gigantede cabelos brancos era sem dvida enorme). Ele, por sua vez, ficousatisfeito quando Balbote o indicou como primeiro oficial.

Observe o nosso redor!, falou pacientemente Balbote. Vocno pode dormir em servio.


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Eu no estou dormindo, respondeu com fervor Liggon. Euestava pensando sobre outras coisas.

Balbote abriu com a mo a tranca do capacete e o ps para

trs. O vento brincava com o seu cabelo branco. Balbote nunca tinhafalado sobre o acontecimento que tinha deixado seu cabelo branco derepente, mas certamente que a razo de sua imunidade se devia aeste acontecimento.

Ns no pretendemos medir nada em especial na atmosfera,lembrou Liggon.

Menosprezando, o comandante da PASCON fez sinal que no.

As informaes esto no catlogo. Nada deve ter mudado.

Ele tirou um longo cigarro da bota e o ps entre os lbios. Elenunca o acendeu, e sim o mastigou at a metade para ento cuspir oresto. Em toda parte da nave se deparava com esse tipo de cotomastigado, que marcava o caminho, que o comandante tinhapassado.

Liggon nunca tinha conhecido uma pessoa que dispunha de um

otimismo parecido como o de Princ Balbote.

Balbote no se deixava impressionar por nada, era sempregentil e, mesmo nas mais perigosas situaes, ele sempre achavatempo para manter-se leal ao seu hbito.

O veculo se movimentava agora ao longo de duas altas dunas.A PASCON no podia mais ser vista. Involuntariamente, Liggon tocoucom sua mo no seu cinto de armas.

Balbote, que no deixa nada passar facilmente despercebido,zombou: certamente no h nada em que voc possa atirar.

Liggon se enroscou na cadeira.

Capito, o quanto mais longe ns vamos ainda andar?

At ns acharmos algum, respondeu lacnico Balbote.

Liggon mordeu seus lbios. Ele deveria saber que apenas essaresposta poderia ter sido dita.

O veculo agora subiu em uma encosta de uma duna. Liggon,que at aquele momento no tinha desistido de fazer comentrios,disse:


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Ns iramos mais rpido com um planador e tambm iramosver mais.

Eu no sei se seria inteligente usar o planador para a procura,retrucou Balbote. Certamente os imbecilizados, que estivessem por

perto, j estariam assustados com a aterrissagem da PASCON. Oaparecimento de naves auxiliares poderia gerar um clima toameaador, que eles no ousariam sair de seus esconderijos.

Eles chegaram ao topo de uma duna. Ela era mais alta do queas outras, de forma que os dois homens podiam dos seus assentosolharem a baia bem extensamente.

Liggon fechou os olhos, porque o sol forte em cima do mar ocegava.

Um povodo de Heyschryker!, exclamou Balbote e apontoucom os braos estendidos para a baia.

Entre o mato e as rvores de longos ramos, Metus Liggon viuagora duas dzias de cabanas primitivas. Ele sabia que viviam emHeyschrik colnias neo arcnidas, que eram descendentes deastronautas de naves que caram l. Provavelmente, esses seresvoltaram aps a onda de imbecilizao a um estgio dedesenvolvimento, que quase no poderia ser comparado civilizao.

O senhor est vendo algum, Comandante? Liggon perguntouansioso.

No! respondeu Balbote. Provavelmente eles estoescondidos em suas cabanas.

Ele acelerou o veculo, que deslizou pelas dunas at a planciee, com isso, levantou poeira. Dessa forma, foi feito um sinal visvelpara que um eventual observador pudesse facilmente se orientar.

Vamos dar uma olhada l, Metus! sugeriu Balbote.

O solo, onde eles agora dirigiam, era marrom e macio, o opostocompleto da areia das dunas. Liggon suspeitou que o mar chegavaat l frequentemente.

Cerca de cem metros da povoao, Princ Balbote parou e puloudo veculo. Seu corpo gigantesco e musculoso deixava a suamovimentao pesada.

Vamos deixar o veculo aqui! decidiu Balbote. Dessa forma,talvez ns vamos evitar o medo dos Heyschryker.


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Ele andava com passos largos em direo s construes demadeira. Liggon o seguia.

Talvez Terhint e seus colegas tenham sido assaltados peloscolonos, Liggon considerou.

Nisso, eu no acredito, respondeu Balbote de volta.

Eles tinham quase alcanado a vila quando, de repente, sereshumanos saram das entradas das construes. Vindo de todas ascasas, fortes homens e mulheres de pele escura, apenasparcialmente vestidos, se aproximaram dos dois astronautas. OsHeyschryker estavam armados com ramos, pedras e pedaos demadeira.

Voc no acha que eles vem em nmero um pouco grandedemais, Metus? Balbote se preocupou.

Liggon ficou plido e agarrou sua arma. Balbote ps uma moem cima dos seus ombros.

Voc no quer atirar neles, n?

Antes de desistir, eu vou lutar, esclareceu Liggon decidido.

Ele olhou desanimado para Balbote que estava parado com os

braos cruzados e aguardava os fortes imbecilizados. Os colonossoltavam gritos agudos aparentemente para se encorajarem emantinham suas armas primitivas sob suas cabeas.

Voc reconhece algum do grupo de Terhint? perguntouBalbote.

Liggon olhava para ele sem entender.

sempre possvel que eles tenham se unido, esclareceuBalbote.

Antes que Liggon pudesse responder, Balbote andou uns doispassos em direo aos colonos e agarrou um forte homem pelosbraos e pernas.

Ele o levantou visivelmente sem esforo e o jogou no grupo frente, causando confuso com isso. Como se fosse algo conscienteda galxia, Princ Balbote entrou no meio dos corpos escuros ecomeou a espancar os colonos. Isso durou alguns poucos minutos,ento Balbote quase no podia mais ser visto. Ele desapareceu nomeio do mar de corpos escuros que ele jogava ao cho com o seupeso.


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O barulho era ensurdecedor. Os selvagens estavamincontrolveis batendo no cho e rolando. Em pouco tempo, PrincBalbote rastejou de volta totalmente ileso e se ergueu.

Ele fez um sinal para Liggon, que estava perplexo, para

aparentemente solicit-lo a ter uma participao mais concreta noconfronto. Esse momento de distrao foi usado por um Heytschrykerque tocou uma clava na cabea de Balbote, que cambaleou e perdeuo equilbrio.

Liggon tirou sua arma para libertar Balbote no momento emque escutaram novos barulhos. Dessa vez, os gritos vieram do outrolado da vila. Os colonos tambm prestaram ateno nisso e soltaramo comandante da PASCON.

Liggon podia observar que cerca de duzentos homens emulheres vestidos avanavam para a vila dos Heyschryker.

Evidentemente, eles aproveitaram a ausncia dos moradorespara esse assalto.

Os colonos correram de volta para a vila e deixaram Balbote nocho.

O comandante se ergueu e esfregou atrs da cabea.

Que pena, ele disse. Eu gostaria de espancalos mais umpouco. Isso me alegra, mas eles perceberam que eles iriam perder efugiram.

A boca de Liggon se abriu.

Balbote limpou a areia do seu traje de combate e olhou para avila, onde os agressores e defensores se embatiam.

Ele franziu a testa.

Eu acho que aqueles so os integrantes do grupo de Terhint,esclareceu Liggon. Eles tomaram a vila.

Balbote tateou mais uma vez o galo que se formou na suacabea.

Vamos tentar entrar em contato com eles, ele sugeriudespreocupado.

Comandante!, gritou Liggon espantado. Ns vamos, semdvida, ser envolvidos na briga.

O grande astronauta o olhou, avaliando.


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Metus, voc um timo sujeito, mas vez ou outra, o vendedorem voc aparece!

Que sorte!, respondeu Liggon.

O comandante esfregou as mos.

Ns vamos intervir.

Defendendo que lado? Liggon desanimado indagou. Se nstivermos que lutar, eu quero pelo menos saber para qual lado.

Ns vamos certamente lutar e apenas por ns, esclareceuBalbote rindo. Isso depender se a luta acabar rpida. Isso ns spoderemos saber, se ns levarmos os dois lados ao cho.

Sem se preocupar mais com o seu acompanhante, ele avanouem direo vila para por em prtica o seu plano.

Liggon levantou a sua cabea e correu em sua direo.

Para o seu alvio, a briga j tinha acabado quando eleschegaram s casas de madeira.

Os moradores da vila tinham fugido dos agressores para a

floresta e para as dunas. No espao livre entre as casas, osvencedores se reuniam. Eles usavam a combinao verde doscomandos de pesquisas terranas.

Sem dvida, so os integrantes do grupo de Terhint,reconheceu Balbote. Pena que chegaram vitria to facilmente.

Agora, os homens vestidos prestaram ateno aos dois quechegaram. Eles pareciam no saber como eles deveriam secomportar.

Ento um homem alto se destacou do grupo. Ele andavacurvado e tinha seus longos cabelos presos com uma fita no pescoo.

Voc se lembra das fotos, Metus? perguntou Balbote. Orapaz que est vindo em nossa direo o professor Terhint.

Liggon, que tinha uma viso preconceituosa de professores ecientistas, se lembrava que Terhint tinha se distinguido na luta contraos moradores da vila devido as suas qualidades especiais.

Ns devemos prestar ateno, ele sussurrou para Balbote.Esse no o Terhint que ns vimos nas fotos, mas sim um Terhintimbecilizado.


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Terhint parou a vinte metros dos dois astronautas e os olhoudesconfiado.

Os senhores so astronautas?, ele perguntou.

Sim, Professor Terhint! respondeu Balbote.

O cientista perguntou surpreso: De onde o senhor meconhece?

Ns viemos para buscar o senhor e os seus colegas,esclareceu Balbote e foi em direo ao pesquisador.

Terhint abaixou a cabea.

Sua voz quase no foi entendida quando ele disse: Algo deterrvel aconteceu com esse mundo. Ns e os colonos neo-arcnidasfomos imbecilizados por algum motivo desconhecido. Para ns,homens, nesse meio tempo teve uma pequena melhora.

Liggon viu que o rosto do regulador sextadim estavamarcado pela estafa.

A catstrofe da imbecilizao afetou toda a galxia, relatouBalbote. Todos os seres inteligentes esto imbecilizados, com

exceo de poucos imunes, nos quais eu e meu companheiro fazemosparte.

Princ Balbote deu ao professor uma curta recapitulao dosacontecimentos do ltimo ms.

Foi difcil para o cientista compreender todo o resumo, mas eleficou chocado.

Eu e meus colegas de trabalho inicialmente chegamos emHeyschryk para desenvolver uma arma defensiva contra ospedotransferidores de Gruelfin, ele esclareceu.

Ns ficamos sabendo de tudo pelo chefe, interrompeu

Balbote. Waringer e seu time acharam a fita Dakkar e vieram antescom o seu grupo.

Terhint ficou de ccoras no cho. Nesse meio tempo, os outroscientistas e tcnicos tambm se aproximaram e fizeram um meiocrculo ao redor dos dois astronautas. Muitos homens e mulherestinham feridas, que precisavam de suturas.

Terhint percebeu os olhares de Balbote e esclareceu: Dosiniciais seiscentos e dezenove trabalhadores do meu grupo, setentano sobreviveram ao distrbio da imbecilizao. A situao s seestabilizou depois do comeo da melhora que, pelas suas palavras,ocorreu em toda a galxia. Seu rosto se carregou. Nenhum de nsacreditava em uma catstrofe como essa.


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Ns temos que lutar contra o Enxame, disse calmamenteBalbote. Isso j comeou. Na extremidade do mundo dos cem sis,Waringer trabalha com oito mil cientistas e engenheiros em umaarma contra a imbecilizao. Ns, os integrantes do CBI, temos atarefa de achar os cientistas imbecilizados, em toda parte da galxia

e levar ao mundo dos cem sis, onde eles no so atingidos pelosraios da imbecilizao e podem trabalhar livremente.Terhint suspirou.Ns abandonamos nossa estao, porque ns no sabamos

mais ligar os aparelhos nem os equipamentos tcnicos. Alm disso,ns resistimos aos ataques contnuos dos neo-arcnidasimbecilizados. Aqui fora, ns nos dividimos em trs grupos, quedeveriam cuidar cada um de si. Dessa forma, ns nos demos melhorcom os Heytschykern.

Liggon podia colocar-se exatamente no lugar do cientista.Balbote fez um movimento com a mo decidido.Isso tudo passado, ele disse. Ns vamos levar o senhor e

seus colegas para o mundo dos cem sis.

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PROJETO TRADUES

Quer saber o final desta histria? Ento no perca tempo, pois este livro j

foi traduzido e distribudo para os integrantes do projeto. Faa parte agora

mesmo do Projeto Tradues! Este projeto foi criado com o objetivo de

conseguirmos continuar lendo histrias inditas de Perry Rhodan em nossalngua. Para isso o valor da traduo dividido pelos integrantes do projeto

e dessa forma o valor da cota para cada um menor na medida em que

tivermos mais integrantes.

Para mais informaes entre na pgina da comunidade Perry Rhodan Brasil

no Orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=66731) e acesse o

tpico Projeto Tradues para maiores informaes sobre o projeto(http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=66731&tid=5201628621546184028)

Se voc no tiver acesso ao Orkut pode tambm solicitar a entrada direto

no grupo fechado de participantes que recebem mensagens sobre o projeto

diretamente em seu email, para isso acesse o link:

http://br.groups.yahoo.com/group/PRBR-ProjetoTraducoes e clique no

boto entrar neste grupo.

Dvidas tambm podem se esclarecidas por email com algum dos

moderadores do projeto:

Beto Barreto [email protected]
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Sergio Luis Pereira de Carvalho [email protected]

Marcos Roberto Incio Silva [email protected]

Augustus Csar Silva [email protected]

Delgado [email protected]
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