PGRS - rev 03

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 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS Data 27/08/10 Versão 03 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS “A encenação está em curso, os atores presentes, o enredo... bem o enredo depende de todos que, insatisfeitos com a t rama proposta pelo autor, troque a platéia pelo palco.” Ápice Projetos e Gestão Ltda Marco A. Malini Lamêgo Diretor Elaborado por Aprovador por Visto Data Vitória, ES Agosto 2010

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27/08/10

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PLANO DE GERENCIAMENTO DERESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

“A encenação está em curso, os atores presentes, o enredo... bem o enredo depende de

todos que, insatisfeitos com a trama proposta pelo autor, troque a platéia pelo palco.”

Ápice Projetos e

Gestão Ltda

Marco A. Malini

Lamêgo

Diretor

Elaborado por Aprovador por Visto Data

Vitória, ES

Agosto 2010

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Índice

1. 

Identificação do Empreendedor ............................................................................... 3 

2.  Apresentação .......................................................................................................... 3 

3.  Definições ................................................................................................................ 4 

4.  Objetivo ................................................................................................................... 4 

5. 

Documentação de Referência ................................................................................. 5 

6.  Resíduos Gerados................................................................................................... 7 

6.1. Caracterização dos resíduos ................................................................................ 7 

6.2. Acondicionamento/ Armazenagem ....................................................................... 8 

7. 

Plano de Movimentação de Resíduos ..................................................................... 9 

8. 

Plano de Gerenciamento ....................................................................................... 12 

8.1. Programa de Redução na Fonte Geradora ......................................................... 12 

8.1.1. 

Coleta Seletiva da Prefeitura Municipal de Vitória ................................. 12 

8.1.2. Doações ................................................................................................ 13 

8.1.3. Devolução ao produtor .......................................................................... 13 

8.2. Acondicionamento .............................................................................................. 14 

8.3. 

Coleta/transporte Interno dos Resíduos ............................................................. 14 

8.3.1. Orgânico ................................................................................................ 15 

8.3.2. Outros .................................................................................................... 15 

8.3.3. Pilhas e Baterias .................................................................................... 15 

8.3.4. Hardware/Fios e conexões .................................................................... 15 

8.3.5. Papel ..................................................................................................... 16 

8.3.6. Reciclagem de copos ............................................................................ 16 

8.3.7. Lâmpadas Fluorescentes ...................................................................... 16 

8.3.8. Vidro ...................................................................................................... 16 

8.3.9. 

Caçambas para entulho ......................................................................... 16 

8.4. Estocagem temporária ........................................................................................ 17 

8.5. Coleta e Transporte Externo ............................................................................... 17 

8.6. Mudanças de Atitude .......................................................................................... 17 

8.6.1. Proibições .............................................................................................. 17 

8.6.2. Tendências de consumo........................................................................ 18 

8.6.3. Mudanças proativas .............................................................................. 18 

8.7. Treinamento e conscientização .......................................................................... 19 

8.8. Comunicação ...................................................................................................... 19 

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1. Identif icação do Empreendedor

Razão social: Spassu Tecnologia e Serviços LTDACNPJ: 39.273.768/0001-74

Nome fantasia: Spassu Tecnologia

Endereço: Avenida Princesa Isabel, 629, 6° andar, Centro

Município: Vitória UF: ES CEP: 29010-904

Telefone: (27) 2123-4900 Fax: (27) 2123-4919

E-mail: [email protected]

Responsável Legal: Marco A. Malini Lamêgo

Responsável técnico pelo PGRS: Leonardo José de Castro Veloso

Tipo de Atividade: Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não

customizados.

2. Apresentação

A Spassu é uma empresa do ramo de Tecnologia da Informação preocupada com os

aspectos ambientais de acordo com sua Política Ambiental constitui um documento

integrante do seu Sistema de Gestão Integrada (SGI), que visa atender os requisitos

ambientais e de saúde pública, conforme legislações vigentes, baseando-se nos princípios

da não geração e da minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve as ações

relativas ao seu manejo, contemplando os aspectos referentes à redução da produção de

resíduos, reuso, segregação, acondicionamento, e ainda, se compromete em gerenciar seus

resíduos sólidos utilizando-se de um conjunto de procedimentos a serem executados

visando a, preocupação na aquisição, reutilização, reciclagem, o armazenamento devido, o

transporte apropriado, o tratamento e o destino final adequado, observando a normatizaçãotécnica referente à proteção ambiental.

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3. Definições

Para o PGRS da Spassu são adotadas as definições a seguir:

Reciclagem: É o processo que consiste em criar novos materiais a partir da reutilização de

resíduos como matéria prima para fabricação de novos produtos.

Coleta Seletiva: É o processo de separação de materiais recicláveis como papéis, vidros,

plásticos e metais do restante dos resíduos, nas suas próprias fontes geradoras.

Resíduos Sólidos: Segundo a Norma NBR 10.004, os resíduos sólidos são definidos como

resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de

origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e varrição. Ficam

incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles

gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados

líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos

ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em

face a melhor tecnologia disponível.

Resíduos - Classe I: São aqueles que em função de suas características de inflamabilidade,

corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podem apresentar risco à saúde

pública, provocando ou contribuindo para o aumento de mortalidade ou incidência de

doenças e/ou apresentar efeitos adversos ao meio ambiente, quando manuseados ou

dispostos de forma inadequada.

4. Objetivo

O PGRS da Spassu busca minimizar a geração de resíduos na fonte, adequar à segregação

na origem, controlar e reduzir riscos ao meio ambiente e assegurar o correto manuseio e

disposição final, em conformidade com a legislação vigente. Além disso, o PGRS procura

criar a cultura do gerenciamento de resíduos nos colaboradores da Spassu Informática,

baseando-se em normas ambientais adequadas e coerentes.

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5. Documentação de Referência

Os documentos citados a seguir, incluindo legislação ambiental e normas técnicas citadas

no texto deste documento, foram utilizados como subsídios à sua elaboração:

Resolução CONAMA Nº. 05/2003 - Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos

sólidos.

Resolução CONAMA Nº. 313/2002  – Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos

Sólidos Industriais.

Resolução CONAMA Nº. 307/2002 – Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a

gestão dos resíduos da construção civil.

Resolução CONAMA 275/01 - Código de Cores para diferentes tipos de resíduos

Resolução CONAMA Nº. 257/1999 – Estabelece que pilhas e baterias que contenham em

suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, tenham os procedimentos

de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequados.

Resolução CONAMA Nº. 237/95 – Dispõe sobre Licenciamento Ambiental

Norma ABNT NBR 10.004 – Classificação de Resíduos Sólidos

Norma ABNT NBR 10.005 - Lixiviação de Resíduos

Norma ABNT NBR 10.007 – Solubilização de Resíduos

Norma ABNT NBR 12.980 – Coleta, Varrição e Acondicionamento de Resíduos Sólidos.

Norma ABNT NBR 12.235 - Armazenamento / Contenção / Bacia de contenção / Resíduos

sólidos perigosos / Classe I

Norma ABNT NBR 13.463 – Coleta de Resíduos Sólidos

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Norma ABNT NBR 13.334 - Resíduos sólidos / transporte / caçambas / carregamento

traseiro 

Norma ABNT NBR 15.114 - Resíduos sólidos da construção civil classe a / áreas de

reciclagem

Norma ABNT NBR 15.115 - Resíduos sólidos da construção civil / agregado reciclado

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Complexo Industrial Portuário de

Suape;

Lei Ordinária - ES Nº. 5891/1999 - Dispõe sobre a instalação de depósitos coletores de lixo

no interior dos veículos automotores, destinados ao transporte coletivo.

Lei Estadual Nº 9.264, DE 15-07-2009 - Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos e

dá outras providências correlatas.

Instrução Técnica 004/2000  – SEMAM Aprovado pela resolução do CONDEMA Nº.

050/2000, a instrução técnica de Sistema de armazenamento e pilhas e baterias usadas.

Termo de Referência para a Apresentação do PGRS – Ofício N° 876/2010 SEMAM GLA

LEI Nº 12.305, DE 02/08/2010 - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei

no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.

Decreto Municipal Nº 11.055, DE 09 de Outubro de 2001  - Estabelece normas de

acondicionamento, armazenamento e apresentação de resíduos sólidos domiciliares e

comerciais, para coleta regular gerenciada pelo Município de Vitória.

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6. Resíduos Gerados

6.1. Caracterização dos resíduos

Conforme levantamento realizado nas dependências da Spassu os resíduos sólidos

produzidos pela Spassu no escritório central estão descritos na tabela abaixo:

Tabela 1 - Resíduos sólidos encontrados no escritório central da Spassu.

Resíduo Classe

Baterias Classe ICartucho de impressora Classe I

Clipe Classe II A

Conexões Classe II B

Copo descartável Classe II A

Documentos sigilosos Classe II A

Entulho Classe II B

Fios Classe II B

Grampo Classe II A

Hardware Classe II BIsopor Classe II B

Jornal Classe II A

Lâmpada fluorescente Classe I

Lata de alumínio Classe II B

Material de escritório Classe II A

Móveis Classe II A

Orgânico Classe II A

Pano Classe II A

Papel Classe II A

Papelão Classe II A

Pilhas Classe I

Plástico Classe II B

Revista Classe II A

Toner Classe I

Vidro Classe II B

Outros Classe II

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Tabela 2  – Valores estimados de resíduos sólidos encontrados no escritório central da Spassu em

 julho de 2006 (antes da implantação do PGRS).

Resíduo Quantidademês

Resíduo Quantidademês

Resíduo Quantidademês

Baterias 500g Hardware - Papel 50 kg

Cartucho de

impressora

100g Jornal 20 kg Papelão 5 kg

Clipe 5g Lâmpada

fluorescente

1 kg Pilhas 500g

Conexões - Lata de

alumínio

300g Plástico 20 kg

Copo

descartável

1,5 kg Material de

escritório

- Revista 30 kg

Documentos

sigilosos

- Móveis - Toner 100%

Reciclado

Entulho - Orgânico 25 kg Vidro 10 kg

Fios - Pano 1,5 kg Outros 3 kg

Grampo 5g

Valor total estipulado de resíduos produzido = 171,9 Kg / mês

Mensalmente será mensurado todo o lixo produzido e a avaliação desses resíduos sólidos

entrará para estatísticas históricas da Spassu.

6.2. Acondicionamento/ Armazenagem

A Spassu disponibilizará armazenamento apropriado adequado de seus resíduos em nove

tipos de coletores seletivos, sendo eles:

1 - Orgânico

2 - Outros

3 - Pilhas e Baterias

4 - Hardware / Fios e conexões (Sala Apropriada)

5 - Papel – sendo reuso e reciclagem

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6 - Reciclagens de copos

7 - Lâmpadas Fluorescentes

8 - Vidro

9 - Plástico

10 - Caçambas para entulho (quando for o caso)

7. Plano de Movimentação de Resíduos

O manejo dos resíduos, no âmbito interno da Spassu, deve obedecer a critérios técnicos

que conduzam à minimização do risco à saúde pública e à qualidade do meio ambiente bem

como as normas de segurança.

Na empresa, os resíduos são temporariamente estocados em contentores para cada tipo de

resíduo até a coleta apropriada. O resíduo de classe II é destinado à coleta seletiva da PMV,

enquanto que o de classe I é devolvido ao fornecedor, no ato da devolução do resíduo deve-

se emitir um recibo para comprovar a destinação. Existe ainda a possibilidade de doação do

resíduo ou o envio direto para o aterro sanitário.

Internamente, os resíduos são transportados em sacolas plásticas apropriadas sendo

encaminhado então para a destinação final. Esse procedimento é realizado pelos

funcionários da empresa previamente instruídos a respeito deste PGRS. Para o caso do

recolhimento da prefeitura este é realizado diariamente para o resíduo úmido e quando

solicitado, através do Fala Vitória 156, para o resíduo seco (reciclável). Para os casos do

fornecedor dos equipamentos ou dos beneficiários de doação estes retiram o material na

Spassu ou a Spassu entrega no local a ser combinado com veículo apropriado.

Para assegurar a correta destinação por parte da Secretaria Municipal de Serviços (Semse)

a Spassu possui um termo de compromisso n°21/2010, processo n° 790257/2010, entre a

Prefeitura Municipal de Vitória (PMV), através da SEMSE, e o Edifício Vitória Center onde se

localiza a empresa.

Segue abaixo uma tabela que descreve os resíduos e sua destinação realizada pela

Spassu:

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Tabela 3 -  Tratamento de resíduos sólidos e destino final (a Spassu é responsável apenas por

encaminhar para destino, não sendo a mesma responsável pelo destino final – coluna meramente

explicativa).

RESÍDUO SÓLIDO TRATAMENTO DESTINO FINAL

Baterias

Coleta seletiva (Pilhas e Baterias) 

armazenamento especial e posterior

entrega para o produtor

Aterro classe I ou bolsa de

resíduos

Cartucho de impressora

Encaminhar para a reciclagem / os

que não puderem ser reciclados

serão devolvidos ao produtor

Reciclagem e aterro classe I ou

bolsa de resíduos

Clipe Coleta seletiva da PMV (outros) Estação de triagem de resíduos

de Vitória

ConexõesArmazenamento para doação para

programa social

Doação para reaproveitamento

e/ou bolsa de resíduos.

Copo descartávelColeta seletiva da PMV (copos

descartáveis) 

Estação de triagem de resíduos

de Vitória

Documentos sigilosos

Destruição por máquina de picotar

papel e encaminhamento para coleta

seletiva da PMV (papel) 

Estação de triagem de resíduos

de Vitória

EntulhoColeta em caçamba alugada e envio

para o reaproveitamento

Encaminhamento para

reciclagem

FiosArmazenamento para doação para

programa social

Doação para reaproveitamento

ou bolsa de resíduos

Grampo Coleta seletiva da PMV (outros) Estação de triagem de resíduos

de Vitória

HardwareArmazenamento para doação para

programa social

Doação para reaproveitamento

ou bolsa de resíduos

Lâmpada fluorescente

Coleta seletiva (Lâmpadas

Fluorescentes) armazenamento

especial e posterior entrega para o

produtor

Reciclagem e se não estiver

disponível a reciclagem

Aterro classe I ou bolsa de

resíduos

Lata de alumínio Coleta seletiva da PMV (outros)Estação de triagem de resíduos

de Vitória

Material de escritório Coleta seletiva da PMV (outros) Estação de triagem de resíduos

de Vitória

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RESÍDUO SÓLIDO TRATAMENTO DESTINO FINAL

Móveis Armazenagem para doação paraprograma social

Doação para reaproveitamentoou bolsa de resíduos

Orgânico Coleta seletiva da PMV (orgânico) Preferência enviar para

compostagem

Pano Coleta seletiva da PMV (outros) Estação de triagem de resíduos

de Vitória

Papel

Coleta seletiva (papel) em dois

destinos diferentes rascunho e

coleta da PMV 

Reuso e Estação de triagem de

resíduos de Vitória

Papelão Coleta seletiva da PMV (papel) Estação de triagem de resíduos

de Vitória

Pilhas

Coleta seletiva (Pilhas e Baterias)

armazenamento especial e posterior

entrega para o produtor

Aterro classe ou bolsa de

resíduos I

Plástico Coleta seletiva da PMV (Plástico) Estação de triagem de resíduos

de Vitória

Revista Coleta seletiva da PMV (Papel) Estação de triagem de resíduos

de Vitória

Toner

Reaproveitamento, caso não seja

possível o reuso, devolução para o

produtor

Reuso ou Aterro classe I ou

bolsa de resíduos

Vidro Coleta seletiva da PMV (Vidro) Estação de triagem de resíduos

de Vitória

Isopor Coleta seletiva da PMV (outros) Estação de triagem de resíduos

de Vitória

Jornal Coleta seletiva da PMV (papel) 

Estação de triagem de resíduos

de Vitória

Pneus

Reaproveitamento, caso não seja

possível o reuso, devolução para o

produtor

Reuso ou Aterro classe I ou

bolsa de resíduos

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8. Plano de Gerenciamento

8.1. Programa de Redução na Fonte Geradora

8.1.1. Coleta Seletiva da Prefeitura Municipal de Vitór ia

A coleta seletiva é o recolhimento de materiais recicláveis que foram previamente separados

do lixo comum pela população. Ao tornar possível a reciclagem, ela permite que o vidro, o

papel, o plástico e os metais existentes nos objetos descartados sejam utilizados na

confecção de novos produtos. Por sua vez, esse reaproveitamento reduz a quantidade de

resíduos que é destinada ao aterro sanitário, aumentando sua vida útil e preservando o meio

ambiente.

Em Vitória, além do benefício ambiental, a coleta seletiva gera emprego e renda. Todo o lixo

reciclável recolhido no município pela Secretaria Municipal de Serviços (Semse) é doado às

duas associações de catadores conveniadas à Secretaria Municipal de Trabalho e Geração

de Renda (Setger): a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Vitória

(Ascamare) e a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis da Ilha de Vitória

(Amariv).

A coleta seletiva é baseada na separação dos resíduos passíveis de reciclagem na fonte

geradora. O lixo seco (vidro, papel, metal, plástico) pode ser reaproveitado, mas, para isso,

precisa ser depositado nos Postos de Entrega Voluntária (PEVs).

Os PEVs existem em diversos pontos da cidade. As pessoas podem encontrá-los em vias e

praças públicas. Além disso, a prefeitura atende a pedidos de instalação de postos de

entrega feitos por condomínios, empresas, instituições públicas, estabelecimentos

comercias e outras entidades.O recolhimento dos materiais recicláveis é realizado conforme programação definida

pela Semse. O serviço é feito em caminhões munck ou baú, pois os resíduos não podem ser

compactados. A partir daí, o lixo seco é transportado até a Unidade de Transbordo, onde é

pesado, e de lá segue para a Amariv ou Ascamare.

Para assegurar a correta destinação por parte da Secretaria Municipal de Serviços (Semse)

a Spassu possui um termo de compromisso n°21/2010, processo n° 790257/2010, entre a

Prefeitura Municipal de Vitória (PMV), através da SEMSE, e o Edifício Vitória Center onde se

localiza a empresa.

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Nome do representante junto à secretaria: Jorge Daniel Bezerra Leite

Endereço: Rua Vitório Nunes da Motta, 220, Enseada do Suá, Vitória, ES, CEP: 29.050-915Telefone: (27) 3382-6773

8.1.2. Doações

As doações são realizadas através de um comprovante de doação entre o doador, Spassu,

e o beneficiado (segue modelo de comprovante no anexo I deste documento). Neste

comprovante são especificados as características do objeto doado e os dados das partes.

8.1.3. Devolução ao produtor

Os resíduos classe I são encaminhados para a devolução ao produtor e/ou fornecedor

destes produtos usando a premissa da LEI Nº 12.305 de 2 Agosto de 2010. No anexo II,

deste documento, segue o modelo de recibo destes produtos. Algumas das empresas que

recebem os resíduos da Spassu, nas quais possuem idoneidade quanto a correta

destinação dos resíduos, são citadas abaixo, não sendo a destinação exclusiva destas

empresas. Este fator depende de quem é o fornecedor dos produtos.

PILHAS E BATERIAS

Empresa: Banco Real ABN AMRO

Contato: Daniela Lima

Cargo: Gerente de Relacionamento

LÂMPADAS FLUORESCENTES

Empresa: Avanti Iluminação LTDA

Contato: Joacir Bonomo

Cargo: Chefe de Expedição

Tel: (27) 3357-2500 Fax: (27) 3357-2501

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PNEUS

Empresa: Walkymar Pneus LTDA

Contato: Luiz Paulo FernandesCargo: Supervisor Operacional

Tel: (27) 3326-1025

8.2. Acondic ionamento

Os tipos de recipientes utilizados na coleta seletiva interna podem ser visualizados na Figura

1. São recipientes de acrílico com rótulo e cor designando cada tipo de resíduo na qual tem

por finalidade armazenar. O único que não possui tampa, por não haver necessidade é a

lixeira de papel, as demais possuem tampa com pedal ou de fácil abertura para facilitar o

uso pelo usuário.

Estas lixeiras são distribuídas pela empresa de acordo com a demanda de cada setor. As

lixeiras de material de origem orgânica (lixo úmido) são exclusivas da cozinha e copa uma

vez que exista a proibição da ingestão de alimentos em outros locais.

Figure 1: Lixeiras para acondicionamento dos resíduos sólidos na Spassu

8.3. Coleta/transporte Interno dos Resíduos

A coleta é feita de forma manual, de acordo com a demanda, tomando os devidos cuidados

de segurança de trabalho e meio ambiente, como o uso de EPIs adequados, encaminhando

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posteriormente para a destinação adequada. Abaixo, nos subitens que se seguem, estão

detalhados o procedimento para cada tipo de resíduo.

Ainda, a fim de mensuração, os resíduos são pesados e é registrado em uma planilha de

acompanhamento. Os dados são compilados e têm-se os resultados mensais de produção

de resíduo.

8.3.1. Orgânico

Constituem todo o material de origem orgânica, animal ou vegetal e cujo acúmulo no

ambiente não é desejável. No caso da Spassu, principalmente restos de alimentos e cascas

de frutas. Essas lixeiras serão exclusivas da cozinha e copa uma vez que exista a proibição

da ingestão de alimentos em outros locais.

8.3.2. Outros

Serão depositados todos os resíduos de escritório não contemplados com lixeiras especiais

e que não contenham produtos orgânicos. Esses resíduos têm que estar secos. Essas

lixeiras serão dispostas na sala de reuniões, copa e cozinha.

8.3.3. Pilhas e Baterias

Todas as pilhas comuns, baterias e elementos que a partir de uma reação química gerem

energia para outro instrumento serão depositados em caixa apropriada, e posterior envio ao

fabricante ou envio a reciclagem ou ainda aterro sanitário classe I. Os colaboradores serãoincentivados a trazerem esses matérias, de suas casas, para serem apropriadamente

depositados na Spassu.

8.3.4. Hardware /Fios e conexões

Serão devidamente guardados, em sala apropriada, para reuso e bolsa de resíduos, com a

finalidade de doação para entidades de benefício da sociedade.

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8.3.5. Papel

Caixa depósito de papel para reuso (rascunho) – Todo o papel, não aproveitado,  comuma das faces ainda aproveitáveis será depositado nesses recipientes que deverão estar

espalhados pelos escritórios para servirem como rascunho.

Reciclagem - Após o uso do papel nas duas faces o papel será separado para enviar a

reciclagem de papeis.

8.3.6. Reciclagem de copos

Ao lado dos bebedouros existe recipiente especial de coleta de copos, coletor em formato

de tubo para copo de 200ml (água) e 50ml (café), para serem enviados separadamente no

lixo de coleta seletiva. Existe a prática de se passar um fio de água nos copos descartáveis

utilizados para beber café com o objetiva de não atrair insetos.

8.3.7. Lâmpadas Fluorescentes

Lâmpadas fluorescentes consumidas pela Spassu serão acondicionadas em recipiente

apropriado, para evitar quebra, com a finalidade de envio ao fabricante ou, encaminhamento

a reciclagem, ou bolsa de resíduos sólidos, ou ainda aterro classe I.

8.3.8. Vidro

Os vidros ou materiais contendo, em sua maioria, vidros serão devidamente depositados,

com segurança, para encaminhamento ao reuso, reciclagem ou bolsa de resíduos.

8.3.9. Caçambas para entulho

Quando houver a necessidade de reformas nas instalações da Spassu será contratado

serviço de acondicionamento apropriado para entulhos, e a destinação final,

preferencialmente será o reuso e reciclagem do entulho.

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8.4. Estocagem temporária

Os resíduos são estocados nas próprias lixeiras, sendo que quando estas estão cheias são

esvaziadas e o resíduo é enviado para a destinação final. Excepcionalmente, para os

hadwares, que serão descartados, existe uma sala exclusiva para o armazenamento deste

material.

8.5. Coleta e Transporte Externo

O responsável pela coleta externa dos resíduos classe II é a Secretaria Municipal de

Serviços (Semse):

Nome do representante junto à secretaria: Jorge Daniel Bezerra Leite

Endereço: Rua Vitório Nunes da Motta, 220, Enseada do Suá, Vitória, ES, CEP: 29.050-915

Telefone: (27) 3382-6773

Já o resíduo classe I ou material revestido para doação é de responsabilidade da Spassu ou

de quem irá receber (fornecedor ou beneficiário) dependendo do acordo estabelecido pelas

partes.

8.6. Mudanças de Atitude

A Spassu passa a adotar a teoria dos 3 R’s (Reduzir o consumo, Reutilizar e Reciclar), além

disso, várias mudanças sistemáticas como proibições e tendências de consumo serão

implementadas na mentalidade dos colaboradores da empresa.

8.6.1. Proibições

É proibida a ingestão de alimentos fora dos locais apropriados para tal finalidade.

Depositar resíduos em locais inapropriados, incluindo instalações da Spassu, empresas na

qual a Spassu presta serviços e ainda meios de transporte.

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Andar em veículo automotor pertencente à Spassu sem a presença de lixeira de coleta, não

seletiva, de resíduos, bem como arremessar qualquer resíduo para fora do mesmo.

8.6.2. Tendências de consumo

A Spassu passa a adotar uma postura de preocupação na aquisição de novos produtos de

consumo, dando sempre preferência, quando existir essa possibilidade, por produtos com

preocupações ambientais e cujo valor econômico seja viável. Substituição de pilhas e

baterias comuns por aquelas que sejam recarregáveis.

Atitudes de economia de consumo também serão adotadas por seus funcionários, uma vezque, receberam treinamentos de conscientização ambiental, para que possam entender e se

adequarem à cultura de gerenciamento de resíduos sólidos da Spassu e se possível

transmitir essa cultura além das portas da Spassu.

A empresa incentiva os funcionários a utilizarem copos não recicláveis para poderem ingerir

água sem o uso de copos plásticos, economizando dessa maneira recursos naturais.

Sistematização de processos visando à teoria dos 3 R’s.

8.6.3. Mudanças proativas

Materiais passiveis de reuso ou reciclagem poderão ser destinados as Bolsas de Resíduos e

o lucro proveniente dessas transações serão empregados em programas de assistência

social, como creches e asilos. Essas transações terão que ser documentadas e

reconhecidas pelas instituições doadora e recebedora. Também só serão contempladas

instituições idôneas e com credibilidade.Materiais com destino a reutilização, como hardwares, fios e outros poderão ser entregues

diretamente a instituições sociais ou a programas de benefício à sociedade. Todas essas

transações serão documentadas e reconhecidas pelas instituições doadora e recebedora.

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8.7. Treinamento e conscientização

O treinamento e conscientização dos colaboradores terão a duração de duas horas, sendo

utilizado vídeos, apresentações, discussões e dinâmicas de conscientização.

Para aumentar a conscientização dos colaboradores a Spassu Informática colocará

semanalmente um colaborador responsável pelos resíduos recolhidos, sendo trocado a

cada semana. O intuito dessa proposta será conscientizar e responsabilizar a todos pelo

bom andamento da coleta de resíduos sólidos, aumentando a união de esforços para o

melhor gerenciamento dos resíduos. Todos os colaboradores do escritório central da

Spassu Informatica serão treinados uma vez ao ano.

8.8. Comunicação

A Spassu Informática irá divulgar seu PGRS para 100% dos seus colaboradores através de

correio eletrônico e disponibilizará esse documento na sua rede local.

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ANEXO I

COMPROVANTE DE DOAÇÃO

(colocar em papel timbrado da Spassu)

Descrição do Item Quantidade (unidade de medida)

DADOS DO BENEFICIADO:

(Razão Social ou Nome)

Endereço:

CNPJ/CPF:

Responsável:

Data:

Assinatura

DADOS DO DOADOR:

Spassu Tecnologia e Serviços

Endereço: Av. Princesa Izabel, 629,

Centro, Vitória, ES

CNPJ: 39.273.768/0001-74

Responsável:

Data:

Assinatura

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ANEXO II

RECIBO

(colocar em papel timbrado)

A [nome da empresa], com CNPJ nº [número do CNPJ], situada na [endereço] recebeu da

Spassu Tecnologia e Serviços LTDA, CNPJ nº 39.273.768/0001-74, os seguintes itens

[descrever itens].

A [nome da empresa] se compromete a dar destinação final ecologicamente correta,segundo legislação e normas em vigor dos itens recebidos.

[Local], [Data]

 ________________________________________

[Assinatura e carimbo do responsável técnico]