PINGOS E RESPINGOS ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00107.pdfmeutos de convkçflo...

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¦- _.-:.! -. ipl8Sv JPW^-I«ÍÍ»"IPSI^ «ni_*!«ii"_»i .w»iii-ii!P-«-. mssmmtmfm. »¦!!.' ' I- . *•'" ' ¦*"¦'*" ' .'1 ~-. 0BT* áfà »^^!?^v^->- e** O* t *S?» Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno I N. 107 ASSIGNATURAS Anno•• 3U$000 Semestral 15S'XJ0 j_______r_________»-SS—___S!_______________^e__________ s _b_________________________h_____________________________^ ,RIO DE JANEIRO DOMINGO, 29 DE SETEMBRO DE 1901| facção Rua Moreira César n. 117 ^ DEBATE OR iLSOS PROCESSOS Depois do dez auuoa de experiência, parece que 03 poderes publico», che- gaiimi & convicção de que k.-i tribunaes collectivos etn primeira liiatauiiia, in- stltuidoa nesta capital ein 1890, eram prejudiciaes aos interesses da justiya, e propuseram francamente a volta ã*0 antigo regiuíeu de juizes singulares. í.n_ toda a larga discussão provocada no Parlamento pela reforma judicia- ria, discuss&o tao renhida que deu eiu resultado nada se fazer por falta de accordo, bO parecia haver entendi- mento na urgência em abolir 09 tri- bunaes collegiaes. Seui embargo das respeitáveis opi- uiOes em contrario, continuo a ser um tect-ario convicto e iuipeiiltente dos íribuuaes collectivos, que fuuccionam mi publico, deliberam em presença das partes interessadas, o cujos ele- meutos de convkçflo silo formados sob a responsabilidade de uma enunciaçfto oral do voto e nílo 110 silencio do ga- bine te. Os males apontado, no regimen «Ctual provCm, nfto de so ter adopta- do a justiça colleciiva, mas sim do tel-a feito fuuccionar com o detesta- vel e archaico procosio escripto, ainda Io tempo dusordenações do iteiuo, > quo admiravelmente amoldado ás InstituiçOeB do século XVII, nao se pudo accommodar com oa tribunaes tirados em 18W). bi me dirigisse ás pessoas do officio DSu mo seria difficlj mostrar como o debate oral 6 directiimoute decorrente da organisaçtto doa tribunaes collectl- vos, principio adoptado hoje na uiuio- ria dos paizes cultos. Prefiro, porém, ter lido pelos leigos aquém como cida- dftos, interessam ou podem vir a inte* rasgar as coisas de justiça, o neste ca'o lerlu descabido ura estudo de legisla- ;*«) comparada sobre o assumpto. Li- mlto-m pois a abrir o meu velho Rubelais, a quem sempre recorro com proveito em taes matérias, u eticou- tro com toda a energia a defezn do debato oral «Dc quoy diable donc, aervent tant dcfatru.isertes de papiers et copiei que me. baillcz f N'est ce lc mieulx ouir pur tear vive voix leur ãebat que lire ce- baboutjnerif* teu, qui ne so t- que tromperies, oautcttcs diabo./', nts dc Cepola, et subversions ác droitt n Um.a vez quo nflo foi possível obter do Ctingtesàb a reforma judiciaria, c, dada a provável ugitaçáo anno pnximo futuro, ainda menos possível será oblel-a na seguinte sessão legii-la- Uva, 0 de crer que continuemos niinlu multo tempo -om os tribunaes collu- ctlvus. E porquo 6 incomparavelmente mais fueíl reformar o processo do que a organisação judiciaria, pois it quês- tfto nfto il pertubada com interesses e considerações pessones, tem o gover- no o meio de fazer ainda uma ultima experiência, e adaptar á orguiiisnçflo actual, Uil como esta, a forma do pro senso que uuientncnta) lho convém. Como quer quo seja, mantenha-se cu nfto o regimen nctmd, ficam som- pre em Bcgiinda Instância <w tribunaes collectivos e nelles o processo vig»'tito egualmento Incompatível com o regi- meu, elainii imi' uma reforma prom- pUi e qua fuça cessar, no moDOfl em parte, oa males do que todos so quei- iam. o primeiro Inconveniente do pro- cesso escripto, lui como o temos, fi a •xtR.ordtm.ria, Inquulll-eftvôl demora mm julgamentos. Formados oa ««•• (os pelo .ystemo primitivo o estúpido qun destas mesmas columnaajâ de- uerevi, o chegada n ratisii 11 ponto de julgamento, começn o processa) a pma- ata suecesslvairionti* pel«" intuía dos julM» qut o teru de julgar. E' incrl- vol o que custa Mta revisflo, que em joctisifieti de mais acumulo de servi* ço leva longos metes, e nfto raro chega attliigii um anno ! A Itailura do i*,ros«o« autos, que tam Mui dol". c tres vollrtuea, fi uma das tarefa* mui» tlesiignidavels que «ouhtço, o fi realmente nc.. usaria |»oi «paru* dos nosso* magistrados unm pi- Ciência que orço pelo heri mm pa» poderem resi-tir no tédio qm* lhe» deve Infalliveltuf nto cttu»nr n leitura » íorçadit de tantas coi«a*> inutei». Ne*»- t«â dlsposlÇOes de espirito como esl* «Ira|ti«* «tUtn **i.amincm 01» autos com brevidade ? Paru. supprir taes inconvenientes as curtes pO-m em pratica tod ffl ex- ppdlfiitt-it Imaginável*, porque, jul* cmmIii os Jul-e» por si mtwmo, sup- põem sempre que elles iiaoterft..a pa* chorra d.> ler os out<» com» devido at- teuçfto, 011 que pelo meno» alguma Coisa tsMBpe. 1)\\\ a («Ka de Imprínurem-w me- n-..«riae*>. qm* alias 11R" «»*j»1*«-«**-í»**» » 1. Uura do» auto», pula <*o '"iitfim « «• .-oslcfto da qucelfto e oli.-gi.ÇíKs das l«trte», ma» nfto podem* im;er todos ,1 » documento» da «Usa. I' alu o pt*»- rimo r-vetein» de ptot ur.tr «.» juizv» ¦«ara explicar a qua*»tâ<> com re, eto .te que lhe*, ps-sw dt-porccbidií i.lguni Into do prvcvem. Dahi » habit.» om* da mai» tMii.leniiii.vel de -olioil-i em- plifiih.a» nfto para o julgamento n_»tc íui noqualle sentido, um. para pedir out ,,rt.!, »i atUticnn ., 'iu***a° : ^ melhontt' pedido, .,uc reputo injurio- •o, taar» um luasto-trada«|ue « pr*»- embora feito com a mtiiior intent;»'* «*• fllbo do receio «|aits u-m partes ae .iuea.ua quwtfw nfto »«'ja «""P-r li. ndi.l», «4» eibw ndma .iue ludo Ja penda- ala leitura d.»» xota*. O. próprio* advogados nutrritt tantbeni « nir»n»í» letseto, e a<> termt- «tarem umav» r«*»Vf em «iue ?•«*«" u*d.aocalor de um» emartCÇ*» Ç«- fuiidaajjpdo» « aitifiata*» de umt h»- _U a^4erti.-_. wc:t-itt-«e p»-,5»>'«»0'' tytt&évttm du*. ida «iu« os fai *»íreuo- tar a «d t«_»i*!aii»csa: sei» i Haia»" Tar-» a na- mar a atter.v-k« dt« juúc* ««w «^ í» ni»»» cue BaíiS int»fT»*-aiu a «lua*»*»*. lanvaro mfta> os adr.^íaaKa* d«- tresit- facultativo e nfto dispensa as allega- çOes por escripto. Bem se que taes discursos alfitn do uma superfetaçfto, importam em uma quasi irreveren- cia ao tribunal, poia que o advogado que toma a palavra em um julga* mento, parece desconfiar que nfto foi lido pelos julgadores. A prova disto é que o recurso 6 muito menos usudo de que fora de desejar. Casos ha, porém, em que nem tal rc- curso épermíttido, nem a leitura dos autos se reveste de formalidades ver- dadeiramente garantidoras do direito das partes. E' exemplo disto o re- curso que no nosso processo tem o nome de aggraco. A parte que interpõe o recurso, o aggravante, é a única quo fala uos autos apresentando em 21 horas a sua minuta, a qual é somente respondida pelo juiz de quem se recorre. Por uma e=tupida ticçfto, entende-se que a parte contraria 6 o juiz recorrido (!), e a verdadeira parte, o aggravado, lica extrauha a questão, limitada aos tris- tes expedientes de imprimir e dis- triímir memoriaes fora dos autos, o procurar pessoalmente os juizes. Os autos sfto revistos apenas pelo relator, e os demais juizes decidem somente pela leitura que de momento o ouvem fazer. Em regra as partes nfto podem falar nos aggravos, e nos tribunaes em que isto ó permittido negn-se a palavra ao aggravado e deixa-se fa- lar o aggravante, precisamente aquel- leque escreveu ! Quando assim me enuncio nfto censuro as praxes deste ou daquelle tribunal. Refiro-me ás leia e regulamentos em vigor que elles sflo obrigados a executar. Ksti» processo violento, poueo giiriin- tidor dos direitos dos litigantes, C usado nas questões as mais serias em que fi de rigor o recurso de n^-gravo, como liquidações de sentenças, unes- tos, detenções pessones, fiilteiiclas, ü- quidações forçadas etc. Veja-se bem o perigo quo corre, em casos taes, a fortuna publica o particular ! 8i o debate oral obrigatório fo3.se introduzido, c com elle o regimen pro- ces-sual qüe tCm hoje todas as nações cultas, estes Inconvenientes falsaraon* to desnppnrccorlam. Os autos conteriam apenas os do- cumentos indispensáveis, como con- tractos, esorlpturas, depoimentos, vis- torin-s etc., juntamente com a proposi* tura da acçfto, contendo a matéria de dependentes ; qualificativo que, ua Pavonia, aiijeeüvava o mais decidido apoio a todas as illegal idades, a todos oa desmandos o a todo- os desnzos do goveruo. Como a fatiili.iiiile de equi- librio em vasos eoininuiiienntes fi ficarem sempre de uivel as -uperticies livres de um mesmo liquido; por mais que sugassem os jornaes independeu- tes, a verba nflo escasseava nunca. Graças aos créditos extraordinários, o ramal do Thesouro era alimentado sempre numa compensação rigorosa ; o que produzia no incondicionali.mo dos foliculurios a d«)ce e illusoria con- vicçflo de que seria eterna a propina. No anuo de graça desta narrativa, governava a Pavonia o rei Gaba- rola I. Como uo primitivo regimen guerreiro, Gabarola I tinha sido eleito, tres annos antes, por ser o mais uedio, o mais bello e o mais oaixote de toda a monarchia. Nflo fosse uma barri* guinha teimosa, que se avolumava na ra/flo inversa do cambio ; lembraria elle um mosqueteiro desempenado e esbelto, um d'Artaguau de fraque, tft' petulantes eram o seu bigode retorcido e o uppendlce piloso, que lho cabia do queixo burguez e farto e que ficavae.itre o cavaignac e a pêra. Eleito rei pela absteuçilo geral dos eleitores, processo que se transformaria depois na escolha da Contenção ; Ga- barola I foi viajar ao estrangeiro e exhibir, das margens do Tejo aos gelos do Neva, a sua impeccavel sciencia diplomática. 'Antes de sua viagem, tflo fértil em triurapht'9 e glorias ; era a menos li- songeira a idtfa que se formava da Pa vonia nos paizes de alcni-mar. E tinha razflo a Europa, pois os raros pavonios, que por se haviam perdi- do, iam todos de tanga e tleclia, som conhecimento algum da civilisaçflo o do progresso. Depois de Gabarola I, moililiciii-am-so as opiniões c osjulzos. A graça, a elegância, o garbo e o do- uaiie com que tratava—elle as testas coroadas o as casacas presidencines ; gauharaiii-lhe a justa fama de T.illey- ranil do Ititnliai-flo. Como rei diplomata, Gabarola I tinha um defeito: era myope, de umi desastrosa myopia que o levou, em ilitleientes oica-iõcs, a compro- meter o brilho de aua coroa e o rc- noiiio de sua dyiiaalla. Tendo horror nosViculos, para nflo se colifumlir, dizia—elle, com um gorducho repre facto o de direito por parto do autor, .entanto do Celeste Império; nfto se o n resposta da parto-contraria. D'el-" '" lease tirariam tantas copias quantos fossem oa juizes, podendo taes copias Bcr impressas, ou em luaclilna dc co- piar. Distribuídas simultâneo .nade as copias pelos juizes, quand' o ulti- mo tivesse concluído o sen estudo, estaria a causa em termos de julga- meiito. Noniear-sc-ia entfto um rela- tor, e ns partes viriam no tribunal de- duzir o seu direito. Depois de proferido um julgamento, outra campanha nos nossos tribunaes 6 u redacçfio do nccnrdllo, indlspensa* vel segundo a 1101 ma do nosso pro- cesso escripto, o a causadulntermlua* veis delongas. O relator, aocumullldo de serviço, nem sempre tem tempo para lavrar imiuodlutninnnto o accor- dflo. Os auto-vfto sendo guindado», juntamente e nu outros o ás vezes um accõrdflo 0 lavrado muitos mezes do* pois de proferida umadeelsfto 1 Hastav » que a discussão fosso apa- nltadttt..cliy«iaphicaiueiite,ou mesmo hniivi -se cumo em outros paizes um funceionaiio especial encarregado de redigir os debates pura que, pou-o depois do julgamento, no máximo dois dias, estivesse publicada a hiii- teiieu, ea causa em lermos de ter »e* guinuMito., . As instituições do Jornal otlkinl do foro, o do registro dos proceassas, com- pletariiim o serviço, e os primeiros a lucrar seriam os juize», cujo trabalho passaria ;»«er multo mais suave, per- mitllnto-lhes appllcar ao estudo do direito o tempo «pie hoje inutilmente despendem em mluudeuclaa de pro- cesso, em despach»* sem Importância, o em redacçfto de nccordltos. Para oa advogados, também "" ha- veria vantagem, twis o debuto oral dar-lhes-la muito mais prestigio, tor- nando alisolut un ite impossível o re- Imixauieiili) da classe com os bucha- rei» quu tu-tignam mediante uma pequMia esportula os tnibullioi feito» poloa procuradoras que advogam. Es* tubflecido o debuto como uoriiia obri- gdorla todos concort'.um natiinilmeii- tt,. e exiioriam a emum inda fôrma qu.* lhes uprouvesse, Bel» tom oratório, Dodendo s.)li«-it.«r a ntwnç«-J du» Jalzes Ura os ponto- que entendessem oon* venlouteS, Icndo-tUes nu pUyslotiomiB o gráo de convicção nellos prodüzioa. Os escrlvftes teriam um triihairio iiini» regular «• nietho.llco o pecunia- riitmentü nada perderiam porque em vez «Io lavrai tenuo», o tirar traslados c carta» de sentença, fariam copias para advogados e juufs, c registro j que do» |iit|H'is.! vaíE*E procurava esse meio tflo simples de augiiieular a visflo, e ouviu, mais de uma vez, uma surdina do risotas por deirazile seus lamentáveis enganos. Em Portugal, um infelicíssimo qui- pro-quo deu margem uos mais des- respeitosos coiiimenúirios. Indo no Paço das Necessidades suudar suas Mag.stadis; ao approxiiiiar-sc delle um 1 das mais nobres damas-do-honrir, tomou-lhe respeitosamente a mfto, ilii'iri)u o joelho numa gcnuüoxfto gentil, ageitou o «illiar ua supplloe a ioraçfto de um pagem galante e deu- lhe, uos dedos atilados o roscos, o mais humilde beijo que jamais rece- lieu, em sua vida, a mala altiva ral- nlia... Osctrcumstmtes ficaram attonltos o 80 a muito 1 iisto contiveram o ri-o, quando, aiBOlilbmdn, disse a duma- le-liouõr 11 (iibaiolal: «Vossa Ma- j jestade equivocou-se; eu nfto sou a Ituinha.» | Como rei administrador, porem, ello era Impeccavel. Soberano algum ua historia jamais se dedicou As altas que-tões de estado tflo amorosa e in- lelllgeuteuienle. Modesto, de umaex* co-ai va modéstia «pie o tornava o ido- lo dus almas «Iraples e bftas; era an- tea o pae de seus subdltos do que o rei de mn povo. Quando sabia a pas- selo pela- ruas da Cipital.ns .'ri.mçiis Cercavam-no de abraços o beijos; n- velhos abandonavam um instantes ueiis nostálgicos scUmares, para ini 1- gar da preciosa e cura saúde ilo mo» nurclia-, •• as miles abeiiçoavaiii-n'» do longe, liiiiientnudo que a lei vediudo a reoloiçaode um pavonlo tflo iuri- doso, tfl" paternal 0 tflo cheio do aí- feeto po.' -eus va-sallos. Conformo declarara nnd» de num vez na» -.uniões de puluclo, deitava- se invariavelmente fl.» 0 tíõms da uol» tas c,—ni ! leiii|>o» .le Jephtfi e dos juntos 1—nfH Unlia perdido, vm. ne- nhiiiiiu, nàite alguma de «omito. Te n- bem, que pr.siccupaçfto absorvenU-, que idfia Um. <1U( Habilidade calma cou SOIlliliil ? A mio do Estada navegava num mar de p tiiius ',- l*>r ter invcncivel repugnância ils phrasts bunac» e par» ser m 1 » lymbolista, Gabarola I, »ys- tem «meute, nflo dlziu mim mar dc ratai. O povo era tfto feliz, que de»appreii- dera a chorar, l-m 10 Io» lare», a Hl.undaiicia e o conforto eram taee, uem meenio o tent|io ora para o Becretario, ora para uma cadeira vasia ua li classe, appreheii- sivo e uervoso. Chegou, real senhor, disse-lhe ou melhor balbuciou-lhe uos ouvidos o secretario. Era um represem.iVite da Convençflo que entrava ua pl.itCii, Antes de esperar uma ordem qual* quer, o secretario deixou o camarote, desceu ás cadeiras o cunferenciou rapl* dumente com o tonitruaute conven- cioniilista. De volta, segredou elle o resultado a Gabarola, que o ouviu com a maior nttençfto. Morpheu II era o candidato nacio- nal, ou, o que fi o mesmo, era o can- didato dos representantes do Paço. A Convenção adivinhara as sympatbias d'el-rei. Afagando os bigodes, Gabarola I sorriu, com um sorriso finamente iro- nico, algum tanto surcastico e som- breado por um que de despçezp. Este sorriso, viu-o o theatro inteiro: os es- pectadores, os artistas, os bicos de luz- Aucr o as bamliinelliis da scena. O regente suspendeu a batuta, os instru- mentos de corda calnram-so, os bicos cessaram de tremulnr, o os pavonios presentes entoaram uma acçfto de gra- ças ao Altíssimo por ter satisfeito as sympatbias do soberano. " Todo sorriso implica um estado p=y- chico. Ha o sornso-lagrimu, que mal se desenha nos lábios dos scepticos ; ha o sorriso-pudor, que enrubece a fronte das noivas; ha o sorriso-ternu- rn, que atireóla o carinho das inftes ; lia o sorriso-devaneio, que dlvinisa o sonho dos amantes; e ha o sorriso- despreso, que se debruça uo olhar dos Césares. Qual detsp» hsvia, CQtüo, illunti- nacío a augusta adiposidade e a res- pcltabilissiraa papadudu Gabarola I ? Gabarola nfto podia ser uni sceptico, porque para si—pain os seus deleites e os seus gozos—6 quo girava a Terra 110 espaço iufiuito. Nfto podia ter o sor- ri-o-pudor e o sorriso-teruura, pela exclusfto do próprio sexo. Nflo podia deloitar-so com o .orriso-devuneio,- pbrqüé este habita aa almas de eleiçüo: Koi, portauto, com o sorriso- desprezo, que apreciou Gubarola o certo, o certíssimo, o muitíssimo certo resultado da Convenção. E fez bem! (.'01110 nfto votar o maia surdoiilco desprezo n esta mes- ma Convenção, que teria escolhido o parvum-lig Hum da fábula; si a elle, Gabarola, mais tivesse agradado um pedaço de pau pura seu substituto? Como nflo sorrir snrcastieaiuenle. si representatito algum] dc todos os que haviam suflVupado Morpheu II, dei- xuva da reconhecer que nfto merecia o futuro soberano us synipatliias do povo e nflo ern o candidato nacional ? A farça, par 1 n, innocenti) o Ingênua admiração 'Ias crianças e das almas Blngelias, fi um motivo do hilaridiide: paia a fria •¦ somnoleiitii iiidillerençu do eontni-i gra, pnrfim,4 cail^n, ape- nas, de mi to tedlò, du muito .nojo o de multo aborrecimento. Eis porquo foi de despi "zo o sorriso de Gabarola I. De um telho espectador, versado lio eonlieoii.ieuto da'Historio ou viu-se ipie -(, duna vezes tinha des- abroeliado i. 11 soiriso cgíial em libi.is de homem. Nos 'de Cnligula, quando lho chegavam uns ouvidos as ovaçOcs do povo im ii comparável Ilieitatua ; o nus de Tuqueiniida, quando lia.á t;ir- do, aüsta iiegradoscliristflos-noVos queini Ilos D ts fogueiras do Santo-Ot'- tido, irf ma,,orcm Dei gloriam. Rtvarol. Kdlizineilts o Brasil teve governo, e goveruo ilSelligeiite; entregue a esta- «listas que ci.mpirlieudiam a necessi- dade da promover .. desenvolvimento iiiiciuiial- attiahiiido os eâi ítaes es- tinigeiros p«iri obras da maior ütili- dade ; e a eínisequencid (oi Que, a par de uma divida relativamente pequena, antigo rfcimen deix.u organisados e fuiiccloraudo com ã possível regu- laridado ffldos os serviços públicos, quer eivisv-quer militares, e legounos alóm deoutros muitos melhoramentos, que podiam ser realizados com recursos extraordinários,uma extensa fida de caminhos de (erro e de linhas teiegraphicas^ , Essa è a historia, que nSo podo ser impunemente falseada, e que abriga os ^elbos estadistas, que tanto serviram e honraram a pátria, contra as injustiças do sr. Murtinho, que ousa dizer que foi quasi nulla a acção de rarisslmos empréstimos applica- dos a obras fecundas o remunera- dorasI Foi ainda graças 4 política desses estadistas, as boas normas do seu governo.que o credito do Brasil, ape- zar dos empréstimos repetidos, nuuca soffreu ecljpses, e que a naçio chegou a merecer tal confiança, qua logrou conirahir empréstimos cm condições taes, como'neiitiun_ paiz ainda os con- trahiu mais vantajosos. 0 sr. Murtinlio, amesquir.hando de caso pensado o merecimento dos seus antecessores gestão financeira do paiz, nio percebeu que as pliantas- magorias, que armou com tanta ha- bili.l.ule para illudir a nação, não podiam resistir A luz brilhante que irradia dkreal tade dos acoíiteeimen- tos. N4o hadórmulas, por melhor que as engèàtjro o ministro da fazenda nflo'ha: talaella's,'por melhor que elle as organlse. quo possam tirar da mo- moria do; povo qua o regimen'de- cahldo deixou o Brasil em situ.ação prospera,«resolvido o problema da escravldiò, com o cambio acima do par; reduzidos, mediante Justas o lc- gitimaa oonversdus,' os encargos das dividas titt-ína' e externa, o a receita sempre em movimento ascendente. Si os governos da Republica, em vez de toliaarem outro rumo, houves- sem contjuuado a política financeira do Império, quo o sr. Murtinho apro- cia o julfen com tanta parcialidade o injustiça, não teriam arrastado o paiz até ;i vergenha da moratória, e o povo até A mlJ_rh que o oppTlme. F.ile-sea verdade, embora lira a po- litica da -Republica, porque fi o umeo meio do corrigir os erros quu a têm compronitltido no sentimento nacio- nal, da lavanial-.i ao abatimento cm que c.ihiu, fazel-a amada do povo, rica o prospera, governada, como f.ii sem- pro n aspiraçflo dos verdadeiros re- publicamis, com seriedade, honesti- dade, respeitadora do direito o da justiça. Gil Vidal. Raras vezes temo» a»«istido a uma tflo vehemeiite mauife.itaçflo de saber e de talento. O illustré professor faluu duraute tres horas sobre os mais relevantes as- Bumptos econômicos e financeiros, ei- taudo algarismos, números e épocas, equrparaudo valores, desarticulando estatísticas, sem consultar uma nota, sem auxilio de apontamentos, com uma verdade e convicção que se apo- deraram de todos os assistentes. A política financeira do sr. Murti- nho,os -eus erros funestos a este paiz, a sua obstinação fria o atroz em pro- cesses coudemnados, injustificáveis e cruéis,foram tao vantajosamente cmn- batidos pelo eminente professor que, por nflo empallidecer o vigor dos seus argumentos c a vebemeucia da sua lógica, nflo queremos em uma noticia de ultima hora resumir essa memo- ravel conferência. Mais extensos e minuciosos seremos amanha, dando dessa conferência um resumo tflodesenvolvido quanto nol-o permitti rem as notas que conseguir- mos registrar. Na assembléa legislativa do Estado do Rio de Jaueiro, o sr. dr. Hertuo- gênio Silva, presidente, nomeou uma coiumissflo composta Uos are. depu- tados coronel Land, drs. Oesteira Passos, Azevedo Cruz e Alves Custa, alim de. incorporado», acompanhar 0 feretro do dr. José Th. anu da Por- ciuuculo. Seu enterramenlo i.alizar-se-ha hoje, ás 10 horas da ihíiuíiA, eiu Pe- tropolis. A representação rnaranhenso c o autuai presidente do Estado do Rio muudaram depositar coroas 110 feretro do dr. Porciuucula. ISSAS Rezam-se amanha, por alma de : Ur. Oscar Franrklin Heydner do Ama- iii, em Petropolis ; Francisco Lopes Fogaça, tlft egreji do IS. S. du Lour- .les de Villa Isabel. Policia—Para o cargo de escriptu rario dada secretaria de Policia foi no meado o amanuenso Luiz Ignacio Fernandes de Oliveira. Congresso de Agricultura— A's 7 1'2 horas da noite, presentes os srs. congressistas Padua Rezeude, João Baptista de Castro, Soares Pereira e Augusto Besuncehi, assume a presi- dencia o dr. Pudua Rezende e abre a sessio. E' lida e, sem debate, approvada a acta da scssflo anterior. O sr. Patina Rezende conelue a lei- tura iuieiada ua véspera, do seu tra- balho sobre a orgnuisnçfto da indus- tria pastoril nos Estudos Unidos e ou- tros paizes, salientando, sobretudo, a organisação dos •Pactdug Hoses», das grandes cidades daquelle paiz— Chicago, Omaha e Xausas City, e a creaçflocomoso faz nos Estados de Nebruska o outros da graude Repu- blica. Foram formuladas varias conciu- 80tí3. Nada mais havendo o tratar, o sr. presidente suspende os trabalhos. Rcquerlmeittos-Pelo sr. director da Recébedorla foram despachados os seguintes requerimentos : Josfi Rodrigues Bucena—Transfira- se D. Maria 1-iniz Goulart dc Aze- vedo-Idem. Dr. Josfi Dias Cupertino Durflo-ldem. Companhia de Begu- ros Marítimos e Terrestres .Previden- te»-O motivo allegado nflo justilica a demora 110 pagamento do Imposto. Cobre-se, entretanto, no mínimo (2U_l-J a multa estatuída 110 art. 9" do regu- lamento aniiexu ao derreto n. 2559 de _:•_ de julho de 1SU7. Veneravel Ordem Si da Penitencia—Satisfeita oexlgen* cia d., parecer o pago a multa de traustira-se. Henrique Chris- Silva Guerra—Junte prova do ega. Deooleciano Pinto Oui- -Tianslira-se. Paulo dos rian- lidico da faUeiiciu de JUnrros Tendo o inspector da Caixa de Amortização levado ao conhecimento do sr. ministro da fazenda que o the- loureiro da secçfto do papel-moedu, Antônio Barbosa dos Santos, foi 110- lificado para o serviço do 7- baUlháo do infanteria da guarda nacional, este solicitou do seu collega da jus- tiça as necessárias providencias para (pio o dito thesoureiro aeja dispeu- Bado do mesmo serviço. PINGOS E RESPINGOS eu s. r.wi.o Ao cbe£>r o telegrtmnia Cotu ú teiiE resuitidij Dl coufnn.it). UtP criaJo Yae 1 tu aí-0 ua cama ; >Seu -.mot ? 1 Seu diiiilor .t rvts 11 Seu doutor? 1.»¦ oh seu doutor M.». Ouç» I Kscute 1 Os taes alartw Kit-olberuu o tenho. I...» < Mu »f ti -outor. nio mr cacr.tt? I Quo chumbo!:.. Noas- Senha»!.'.< E' iruipre. sfitiprc Mta luta !.., %: demaia ! Fasaa fora ¦ .• Doulor, acorde f... Quo £ ísso? !,?. Ufra I Que somnu ! Quu pedra I ¦•* Al* par«ce feitiço 1. - Uiu íiuuifui ajaiiu ueiu »r.t'»'::_i!.. .1 «Qual 1 lato ineEmo a ».\* j 1,«» lArramlotbe uma loral..* l'r*it rtir ! seu üoruiuiiioco. Tara uutit > b*»>a uot«1...» E i*''i',.i'* muito o estremeça K ao$uu«ido» lho dfi tiratloa, Btle erguu a muile cabeça £ íiIb, do olho- le-lmil.. i -.Helalque C 11? Arde a ehtadt I Retircut-iui! .icste leltol * ,.Nio senhor 1 A uovldade E'que o doutor foivleitol* —.rcuafl queoiilraruií- rgaa», liio eram faraa coutadas > Pine, e de iioto eutt.ri.u-te No liubo du ahuofadai 1 Ao sr. inspector da Alfândega do Rio de Jaueirr autorisou o sr. minis- tro da fazenda a isençHo de direitos para 33'Já—Iti toneladas do carvtto vindas pelo vapor ifAomíofa, o ii«jfiS—11 pelovap^r El Salto, destl* nadas £t Estrada de Ferro (^entnil do Brasil, Tópicos o Noticios 20$Ü(l tino '! quo lll mai» - tos, f.v 0 TEMPO tremenda re-pui- poderia dilacerar-lho n aa garras aduii-asda in- NJò Mra.. referencia <it* mn ou nutro Jornal i mlKul-.inledata d" M 4* lelcrooro, ejMj* sinar lilvi, Ui'>porroliidü a inuil.a 0 (ello Insenli c inlrlotiro do Hio iiranco. 5 iiit.''i'M„ii«ii.'in, «tigaUitou-sc honloin i lii>la »o.il.i 4 (ut J. um li.Uo wl que Iiuiiii- nli.ii.l..in Ite li-' atua IMCCtorla, ili'Sla- r.mil..'».' itiltmpWttil'i ii/iil-')llriiiiimíiila o iiiiTin .'ii.-lrai do Cattello, nscill.iinl.i enlre es 17 ,• sigrÃoi, dtni"iiíii'"ii apeaai o*iar caiiiinoaco d«i accordo (íiTaluia d.llcia>_a. tiveniii. ama Icm- A POLÍTICA. AINDA 0 RELATOKIO Apreciindo o nn"-so passado no to- cante ft adiiiiu.str-.cio financeira, o sr. Marti&ho, no intuito de. realçar, os propii n méritos, c os das ««ete gordos do Egypto dava uma bnii.o dos «mi adwgatlost} apreciar taor si m-Mmiw si » c«u»a foi ou .a.. U-m defendida, o mai» do que tudo, pinhatittiit tempo. P,-r.lirV». jsiK-,ii,oon» d riv. Inienla* ... chldouletas de prol)**»". "-' ;<• *«»• re» reUiww, t.» arranjadore» de n-?go* cio», » quem ciivítn «niaçaV» ot^tirns e piiw»»o» eml.ni tado». N»o foi, tora-m,iv*" «»•*''• ¦••"^ ,n,,*_,í** «»» de «inelhaute gente, que *.e _um» ronio-lei««"«««'l*u,,ae*- t.ü, naçois l, na Vtwtnt "»o •»' I - travam ini.xMto». Com ia«it.» aaUcdu* ria,cnnui desvelo, <.*a*tii ta*> «iiitaf atwtto amor adminlstrava-se a I a que tiaja cl sltalni N3 que í<i quetit se c' ora acero:. dos governos . m servido, foi de umi injus- ¦morosa, contrariando proi-o- ite a verdade dos facto». elatorio repete ainda uma vez ij o antigo regimen eram fre- tu defiedi orçamentários, qui* iriam ora com empréstimo*», ,n emissões de p.ipel-moc 11, entn-ido quo foi quasi nuli ** i HOimSM ..¦-¦-¦-¦•-¦¦¦"¦¦-M-an l»r.p«ieho-p»r. presidente da Re- , ,.,„ piihlit-a-rtcípad'?» Om " *r- «•«•)•?'!« t^Am uia Municipal d., iiitwler o assignou o. seguintes de- Q ^ Alvml j^ cietos;. | Minidando dar Instrucçoes pira ns cleiç*«l«í-jdo presidente e vlce-presideu* to da W-publleii n reali.iu-sc em mar- ço do mo próximo; tíaocdtonaiiilò a icsoliiçao do Con- gresso pwriigando a nctuil lessllo ate _• de noveiiibro do correute anno; Cotsiieiitfudo seis mezes do licença ao 7' odjuuto dos promotores publi- cos -tojpistricto Kederal, bacharel Luiz -«dos de. Androdei Pqrmtindo que permutem entre el "n i-ettpectlviw cargo9 ns drs. A.1..1- plio Kreclerico do Liinn Freire, sub- djreetan, e Carlos Aup isto Brito Sii- va, blbllnihcojirii), ninhos da Kacul- diide de Medicina do Itio do Janeiro; Concedendo ao I. me do curso nn- nOXO da FaÃlIdii-.e do Direito do Sfto raulo, (h-. Kli.ió Brederodes Pessoa deMellea ífWtEltlcaçfto de60*|.sò- bre nílseu? veiiclnieiitos, por contar in ii- «i* 10 ái.uosiio exercício no uia- giMerit»; Noni,'.iiido o ilr. Joio'Antônio Co» queirijài.irao logar de director do iu- termtJdo Üyuinaslo Nacional. Tstveir.i & C— Como requer. Wliitt* 4 C.• ¦ luscrcvjv-se coin h classiilcaçüo e o-vil.r locativo mencionados no pa- recer» dosa Maria Gonçalves Braga— O .oquiirentè; ll vista do parecer, ainda nao si isfez o déKÍiacl)o de 4 de dezom- brodounuo passado, pelo quo deixa do ser iiuuiri-ada a tranafereucia. Bn ílllode Oliveira Faria— Kaça-sc n re- ctilicii.lo requerida, o oftlcie-se á ln- ' de accordo com l>,'in'iwr. Aiviin rerreira de Aguiar— Hxhilia a certidão ou documento que prove o pagamento do imposto de in- dustrituo protlssOes.o bem iu«lm,veri- ficado que fòru satisfeito., registro, dô- soa baixa requerida. Horacio Vieiru Maseiipuihiis—Indeferido. O facto dc coutiuuar como inUressodo da casa nfto prova que o requerente houvesse dei- ndn a protísstlb do guarda-livros. Domingos Antônio Garrido— Tendo havido dit-oiuçfto de liniia, pagu o reiiuerenle u «ello devido pela parte do capital que tinha no sociedade o que deve cuustar do respectivo con- trato ; o que feito, trauslira-se. Tribunal ite Conla» - O sr. presi- dento do Tribunal de Contas ordenou o registro do» seguintes pagamento» : De ll3:0uiWOü a diversos, de for- nccimeiit'1- do dormente» ft Entrada de Ferro Centra) do Brasil, era agosto e setembro «ie*tc anno; de «0$ no jor- uni O Dia, do publicações feitas .'tn nurço ultimo em proveito da Dire- c*>ria Geral dos Correio»; de 61» it Ja- liuaiio Jo-.-> ignacio iU CoeU, de ..at- OSSUCCESSOSDOBANGU' Está terminada a parede pacifica dos operários da labrica de tecidos. Ante a pressio policial, cessou a livre manifestação dos sentimentos dos honrados obreiros. Mais uma vez u sr. oliele de policia loi ao Uangú. A' hora do costume começou a fa- bric. a (unecionar. So ;t 1 hora da tarde, s. ex. o sr. chofe res"blveu retirar a força policial quo embareou em trem especial- No mesmo comboio seguiu o sr. chefo do policia. (Juanto a prelender-se dizer quo a actual parede obedeceu a insinuações ¦ Io estranhos, ô outra mentira, que laetos anteriores facilmente destruem. Numa das greves passadas, 0 sr. Francisco Estrella, um dos aceusados de lomentar a actual, deixou o logar de gerente a pedido dos operários. As prisões que se effectuaram dois .(.erários brasileiros, foram de- vidas ao crime de estarem sentados no pilar do uma' ponte, nas proximi- dades da fabrica. Os operários, como dissemos hon- tem, procuraram o nosso represen- tanto o relataram Ino o facto, o qual lhes aconselhou calma, aceeitando a missão do explicar o caso a autori- dade. N,\o obstante a promessa do dr. Meira Dantas, delegado da 8* sub- uibaua, de soltar inimedi.it.nnento os operários, sóménto horas depois, foi que elles recobraram a su.i liberdade. Graça, ao espirito ordeiro e pacillco dos operários, esta ki minada, a ques tao'n acabado.o pretexto para oxhl- lü..'..". policiaes. Une reino a paz r.o llangú, sio os nossos votos. Do eminente paulista disseram-no/ que recebeu hontem o sr.' Campo» Salles o seguindo telegramma: «Podo contar eleição llJ0ti. Amor com amor se paga.» »¦ * « EPITAPHIO ( VAl.0f; j Quando pVaqui o trouxeram, Depois de tiral-o It cama, Os vermes todos disseram: Bem cerimonia, uuidama 1 Cjfrono X O, Reunem-èe amanhft, it 1 hora da tarde, uo I,yceu de Artes >> Ofllcio», as diversas) mesas das dillereutes se' cçOes do Congresso de Agricultura. acçlo benéfica desses empréstimos, rara* »ews applicados a obras 'ocuii- da* * .»-.T.*íi-|**™>l>>t.*.3» Mo cont.---l*mos que fossem ni» qusllss teni|«<i8 IrequeiUeS i"> dtficdt nui.nl'. «"imi^UH atesei*dusiwm cus«íaifo*M h"K>rta nnmce.ra, é a "cr» .1. -, esâscoto o rx«*rcito ,* t ,»uí. sihos os período, de guerra e armada, com •> operariado e fum*- Ue „m-, ,1lt „utn com . cia Intestlna. . ioiiarío*)«- witi«.« iiitiliildaw scrv%o» eji ,s j^^j, 5ernpr.; correspondiam de uimt hícto oltTwal o vasta ; «tom I Ja<|HII4 tmu% etn trabuihoi des n juros dos ecottnralM' O dr. chefe de policia, quo tem por costume cncommeudar aos jornaes elogios á sua pessoa, nao póflo vêr com bous olhos as acclamaçóos de que sempre foi alvo o dr. Meir i Dan- tis, delegado da 3 urbana. A attiludo desta autoridade, para com os operários «m parede, foi som- pro a mais correcta, attondondo as suas reclamações, como o nosso rc- preseiitanle teve occasiio dg presen- ciar, Enciumado, s. ex. o chefe pioro- deu do fôrma a obrigar o dr. «M"ira Dantas a pedir a exonoraç.Vi do cargo. Para nfto ficar atraz u para contra- balançar a fii-ía dos operário* na sua estada no llangú, s. ex. o chefe encommendou um agradecimento es- crlpto, elogiando o seu procedimento. Firma est» documento pequeno nu- mero de assinaturas. A demissão ser.1 concedida ao dr. Meira Dantas o a vaululo do sr. chefe de polui i, terí, com o docu- mento alludi In. um consolo para o seu amor proptio ferido. POLÍTICA FLUMINENSE AfTirmain-iios quo o partido ropu»' blicano fluminense, quo estevo em opp.siçfto ao governo do sr. Alberto Turres e de quo fi chefe o sr. Miguef do Carvalho, odoptou a candidatura do sr. Quintino Boeayuva fi prcslden»\ cia du Republica, Ainda 0 cedo, talvw, para vatiol nar .iiiiin irft oecupar u cadeira quo* acaba de vagar no Senado Federa!,! com o desappareciiucnto do repre/ aciitaiiti) tliiniiiicitso, Embora recentisslma n vaga, i* principiam os cálculos e as probnbiliJ dades a resiieito. A titulo do curiosidade, informa», mos quo aquelles (pio so conservanr fieis ao govoriuidor, —que cstft resol* vido, dizem, a manifestações de mtf gia,—propugnnm pela passagem dd' sr. Itangel Pe tann paru o Bouado»» scudo eleito deputado federal osr,' tlr. Er leo Coelho. E' um simples consla quo o fal turo;_4vcoiiiliinar. BcbiVirvalor todo o dia; Sem ficar na oarrasnana, Esta divina ambrosia i —.A Cerveja írnncUeonal Sumi BanJíl'». PSYCHQlQ&IIDEOMSOBBlSfl col-MU-ieoai «• dos empra*»tim * Otaca» a Gaba- MlaJeiwM RlotllUaçl*' de *»ua aly- n_»tia, » PAVOWA araprc»t.ivi» dl* «»««m_di eXtraT»K»ctr-. ctjaweol- ¦ agitoilf* o* nlieiMamitrcH |-»i.e». K. M«~ ju»*» Morram a Shyt. K. e»tav*m. r«lo mrvia*, girfiiid» l*^ V°«lt'*-**,,C4* i,l,;y» tt.-» ii*vi«r« «le giifirt». i*odo »»*<'*•! "**¦ V,,M,° "uwm al" Dlritoseo* »_inws o.. Pavosi.*», no -lm% B „„», |r*,t>, » moi» tenae em- v-1*10 e CokMsJ H*í d - armidain- i- ^^ 0 «„( tf a doçura ctMS %*> lo» t* da queima tio pjtpel.mwaía : 11^ w. c.,,l.|.|(iaii<ta> ala*«» povo mo- ^«oxlmaaVse o dia .U eleição d.- L^.^^.v» ftak.d^le ;«. u»- ,(,,!{..^i iXae G-.iar-l» I. ale ra!aw. da» A.PAVOSU er» u:n«i»»ç4o«x«'r«*-« j, ^(u^.1.1 e detranqinllo, nto sito. nm lodoso »oci ». um* P»«» I ^esme t^nli-lo, vez nftth.ms, t^t- *!àà-aenen* »*' convivi» do» povoe. •. , ma je wi-mo. i«»-npj* m nae- Kj^- ..am* raridade a «Srma de ^ ManKl Au^u> , ^.tmir, «mptebend*-»-; o«wrw ,-^lheo ítanjanha-íM «a-»» •»^»l«-«. TtNiioaíqued-íVMi tef u u ****** 4e;e4t». lltm-, hto» de ditTmnt*» MU-m\ notas •uiiiai^e líntas de to-t»* astíi*- atayamtr. na.»ts _ttgia*^ «newíoe» (ctis1««*»U*,t-«'Jí*»wtr-t_Shoa»»» ft«- taaâotie», rw» _t*»ciin»«-ta» e •»!•? ^«rrt .atm a tmnftcls, a eleetiva ; » toii.-»»* 090» <** nm ra>!",a,*!™ •* kXtrt*. tv-ratu-'-- « .vrrcr is es- rairaiçiV» «le »níir.sr« go 3m\ *Himsm nto era me mhimtra do a.ae^^amem-.-Jts *«^^L»WI^« « li íat-i* esf<ctacalo tt* fs,U aa Opera i em b meo-gsn. * .t*!,»t*3^* *m\ P«i tini! » ja» progi"—>ivo desenvolvi- memo vU tiqiHía íticional. RtpreseflUvjm o nosso or;imento e\trjor.tia»ri'. niu nunci da?stw-J» tios orçimet. >a ordiiun.»». qn« 1'i»»i sempre d«* \ »v-m saldos.Kail o que *s- stgntliu uai *a de Cotes-p»*. quando ministr > U tateada, na Cam ira do» D»put»«i>s, em sts^i te * «te -«gosto de Ií". t»«r atút palavra* «toe ser- vem .i je pira destruir a -rgutneaU - eto jpctaíM dt sr. M*.i tinha: «O qtl» tt «lict». dUaa O f-KCÍUJ «SU aiasti, * qu*i tttttttttattíammiilos h»»j* »« l*m Uiüxda sem dt?td*. e. *t- gues sté cm tildo». Si o iUtutre -*«tUUdO, fiTPSfelitO COt"£«p", tatfS» ,rte qoe **&** a",, !-';iin,ftte' | q jir.; * ia*«.i»*»m alespei-aS «v«raar- ttmiíii* e panifU-Sí-i a.-ooce,lcia crt* 'dito* #s*r*i>ráia»rii». taO.» s«n. te» met Us*95 *"**» ««;U. eam rffeiUa, tmpeta ta- lU»Ber»«-«*.**t-0 sr. minl»tm da fa* *i*u la,»or iwrtaria, exonerou 0»car :l;> i 'osf» do l.*g.ir «le cobrador da Ite- cebt!ffc«Ma da Capital Federal, —tJOlicitou exonerava'! do cargo de 3* dtHvciulo auxiliarodr.Estfvtoüe HeiA-ade Junior, que, por ctifermo.es* tsva Ucemiado- Ilaije ilever.1 ser nomeado o seu sul -t.titto. Km bnUrlo-Foram a palácio cmn primeMaroar. presidente Itepu blica, «" «f»- mini»tro 'Io exlerlor.iyl* iii»lro|i'leticauo, «a-nador Jo»«' Me- (ello Í .leptit.-»do lIo»anuah dc OU* \i-ir», t tofe Up pa.Hcl« - (> tt. prcilcn- te Brn.ii.lie» c»*itf<tenciint omi o sr. iti.ehet" ata* policia «it-ra-o» sue- cri*0-d)U ngti. Illl.lt IO JO---I igl dnnieiito nao recebido uos anno i ile 18'Jt c l»'Ji; de It-.UTSÈóTl o divet-i», de iiiediCiimentos o mais artigo» for- necldos no Laboratório Chiinico* Phariiiactutico Militar, uo setum ex- crcii-io. HOJn O sr. ministro da fascuda autorisoB o Inspector da Alfaudega do itio de Janeiro, no sentido de sereiii despa» citados Imraedlatanionta diversos vo» lumes contendo material de guerra/ vindos no vapor UogarVl, com des»' tino ao mlnlâterlo dia marinha, e n marcar o prazo de DO dias alim do acx apresentado a respectiva factuia con- sulnr, dovendo cs-ui repartição com«| muuicar no mesmo mlui»tro, coso aquella formalidade nfto seja precn- chula dentro do rei Tido pta/.o. SAL&ODE !90o ESTftnO DO .«olia-ia - O dr. -*t deU-gad>i ouxi. liar ocüa-sc do dia ft repartiçfto cen- irai d.t Policia. K NOITS Cammtemaetm - rt«alU"u.a«. como t -ur. aimu',.:i.i'lo. tw «ilftt ds con- gM-M9 d* K-coU Polyt^hnlca, a c.anfrrem-1* «t•• Ir» Vieira S*uto. Foi cxlnK>,'Ht;artsmetit«.* cotwor» rlil*. Ata-t i tia n. ilorii dos lent»*» da* quella esr^la, a,haV»m-»<* . -fin _ A 3r*f» S* Vnii. .Ttoaulef. Anetta * «"««i** •* i*"» ** tala»** , ¦ i, «.ti- a i-i-rauwiuçi» 3_tn tiiinv Fr»»*»»» rtarlnf-l». in- m, ... 1-ia.t . t*;it«M>r» » p«trt- rxutat»»"-. Moucn it.._g». -1;« «ej» •«'•*»•. U .»' ¦'¦ i \'»U_»- - la|X.a»r«ilí «aa. •«- i.na k-a.a«t*«*« an* Ãi.m,^*.. mmm. A Ex|<n»içft'i Oerol de Brlla* Arte», tiue fui üiutem bastante concorrida, continua rbeiu das 10 horas da ma- !.'._ ft» t da tarde. Senador Porciuncula Clia-gaaU tH>ll!a*m » l«mW fatal I. iuta v peuo*a enfcrmida.le que pn* ir.tano l.itot dr. J.»*í Tlxamax da áe atiU^rmae. a qa«* í* a o «fa-taius» «V»s sixtrartç it» mttUéommaãtia .ijCni-ti te*- .rpa^-ÇO*» a-ca»»at*.« 4e cot?*»;*»t vmge,' al» t*m c_ st»»*- ff ir» * T^f^eVtm****mts*nmm%t*.\m\t ¦»« ***** ftü*4» disse ^* iC i Soaiiiel-» «*•««*» ****** a* *etuh*-í ^^ #,&& ., a.| **ir*-Ut 4* tetro. u>e, ntoe*»*» f»1»1-- °^',^?*f*|«e*rtr*í. 4tvm set trúmt ptU re- O «fiínetitf |..-"^-«r coiuev»» .-.otlSque**' »» " V*** **•*'• e-pui^ »a».ari«u i"« rtaH«r»q owaí |_atd*,et- a pe»» mtatrn-, éa mWHmt t*ae tem * nw«.-i»la.i 'a-»«t<r*t«*WI«la' !'••••> plü- D^if (rt o lii*títfi«i. -WK* *t- tB-a-fca wsaowika. temam s-snp<*> ot. !-»niw«i ata? mn u ^*aM Ai**. Aiul.T*»i tietilh^lamenta: a naet» meullie» e O ptpd-riM»*», »^Uafm*» 4e<e t *ea* í^«nvcnt«)ícs. l>s»iq->e«*** ***** ° vr^i-ite a#&$ t*tn I attcaét mto m Vtmaan, m* , Ktt*^i. » tt*'»* * «"* w¦",,* •*,***t* Imtmaáaattn'* 4e te^üar a pap*i- O «r. Pereira Lima. simples verte» brado, que a fraude eleitoral agarrou pelou appeii«li.'"i,p»r ondea* nyiiiphiW conheceram o iei Mídas, e fe^ delle deputado |h..|>. Ralado do Iti", ante- hontem, contra nô«, escabujou na Ca- mara. Para o sr. Pereira Lima c a gente dc »eu felt»', porta na Câmara pela fraude, deve «r um peejulell" apavo* rante a imprensa livn*, putque ella mostra em i »lu a sua Ignomínia o triste posiçto dos ineliant'** iwlitlcos que, deatttf «l«i«r. Campo» Bailes, ngo- ro que elle chegou ao período dellul- tivo da suo estrondosa fallencla moral) mai» se sgacham. atlm de et-ieiu ikt- cebtdos p»l.««r. Kodrigiii"« Alves. As farfanc'o-1 do sr. IVrtira Li- ma nfto n»* nHirroera a raluima im- potlancia. H«-iijeito» qu** imrea-a» t.» rom «ido ata-tru-ados para carregar ri 11- i.' e lotice». K' desse numero o ir. P** ira Li* ma, para quem até pOUC-1 l niipo nto liavia hotneni inat» peflVito uriu t*ih- uo mais bai-íl «Io <|U« •> -r. Nilo IV- çaiiha,t*ujodr«»tav«jr|«'litic<) agora o mt»mo sr. Pereira atvrava, cote todo- lhe, sobre tnuíta ir^r-Udto, o pesa de uma dura ar_tsrari™ Osr. Pereir*» Uma* 4e*vt geme o quem nfto •» éevts tt*r as Uouras de ainsie'1'i-. Ma«. -nt- Itaitt.etta. na Canara, Hle falou fui tixttt»* da lawe-tl» R'iini* nrnsa*. e f »i »u pmta eoiitf*t*r uma uo- -il»cta«Í*«Vrre.«»«tn M<in?,4. 'nií'.* P.ÜH**-. em IVtropotr., i->- Ei.|a^t« the t-tim-t-1eivlo em .iu!d«a«Í«»«»*«ula»il«Mw* Sra«de nuiucm |«t,! t » paro!i^% para úueswn ao l«l* antigos *J*4nai*J<»», qne « •compa* jptí'l< nhavâia de»de <i'ie se osgratrara o giiitit.» recoinjieii •__. sruiu.— Prêmio dt*. tity, «le l-e-i^i *U i»«a ! t' .«tum ul», sefwdor faideral peio Kv rta-j t»a*ra«t«e iiata^rriwáo, rm«M«^r_i*«*l*JI,IM> ^"nT-TifZ^mM.èmm toam Peato asse rX» "«T**'JnrL"^Z tttU ct*a*M Ia Est*4o.» H Si-»I1 ¦¦>'»lLr^aw^_!T-íl-Z-m--Í fcJr.''me» s.v:A\e eBS «i,.»<»a-:j_a * a\ ru o .. 44»jciet*r_ur*»>«ir*i» ** Os àmarv-tac» te* ^ra-^ **• 5 «^^ +££ MM m \«sü4*te*i Sem mmjmaa f*t^.^P^ ine>A&;f ItejA» UvAa po- Sto fc* fe* d* fr""tíí*»fst* P***1 ttpam esír^jn-iaino, ajam ím-íMlira e e tx-mra-t »» >-v-Jjf**éo*- fw«r.p«¦*-*;»* ... _P_, ti..»_ - Jl~. m^mm-m-ii *.*¦%?* JVr„**f iwolesii». O dr. Pattiijaeti!», qae era fcrmado rm mtàAOst peU í»a*j!alade <»a»ta eapíUl.f"»pr<>?»ir»n,3í"*-»'fS!K'SJI1 ** RrpnUica,» «i|> píM-wt-o citmcna servia. «eteíUB»» o tnatA 4* t*vtt- aaáot «k» E*_ft» «*» Maraubia». E>e*'-a «-at» Urde fanrem>4«r «*» E*S*áa At Rm Jaa*t««. «wl* era r*«al a »ua mStü-mt», etiUd* : t)fI-> i*3r«r""> yrftsjjp» «!*-'* 1*1' tra.-* poitiwwi, o4r. Ttwenaí 4* ]ate****. |r-r|t» ÍVr.t-wVa pa*4t*M pterUt tét.[»emm»rt^AAm Aali aoçau*« «|0«* * laain_i'Ja fio* Brunt «jaat fei uma retinito da q-ial lati víií-n*» o «t- XitoPecant-ae o sr. P#t«ta_ LilBO, í-ftlialott o_o«a wc-l, 4"^tt4y que* KOaito teve kifar t _f«H*Qsr. Sik)i-to tmapatttea, par a, i*m» Itte era ,?ompt««*!i>* nt» mal Matitema» aioda a det-taraçto -jne mt i-rrf«nnl« ara-dnmtJit, o ^ tlastaur.. Bacmyava. patü«lin«i tü» tr. Martins T»rre« tinham a ptv tafej..! |»Ur >!««- o obrigatto a -Uraar a pro- - «estas, «ea* A*- ase para pr^tenmat o Os diversos juii'- de pintura, t_- culptura o orciiiUcli.ru «lu KxtRimçfto de Ílellas-Arteja, o qual neta anuo foi excepcionalmente notável |»*ht quarv tidadeo pela eicélloücla dut trab»-' lhos apre intodiw, i^tribuiram os st»» ts: IJKCÇAO Í)K 1*1 toayem, oo ex-alurono da Kscol» dr Bellas Arte». »r. Joaquim KerIlan(-*_r, Machado, pa-'os m*us tralisllios e, ems pcciolmente, pilo s«u quadro «Sonho' dc Jooob». Utdn".ru depreda aos srs. E. _*• tour, A. 11. de Preitoa, Dali'Ara ¦" Vas<|'ieí. .tf. ,çflt» honrotn* do V grau mm st»* Mui guUí, Evencio «Nunes, Itoberto Metitle», L. M. Kelíppo, Dinoratf Meirelles e HebostiU Vlelrn Kernoiv das.. SitçAo PF. ¦KOtPTHI»* - Med* Hut de prata on «r. J.H10.-Uvlo Cor* rcia Lima, ei-olutimo da exct.lo, octu** ohmnle em Itoma. p*la suo eapo».» çfto de brunxes e, «specialmeut», peld ku «Caitn*. ,V» tçJo Aotira»ia do f grau oo *T. Amadeu Zani, dttdpnlo de itodolpho Iternardelii, pelo seu «Buato de D. Btwa».. Menção Aonrofa «fo »' grau t nai d.Nicjltuo Vat de Assis, «alumn» da «--..Ia, pela sua figura em ftssso A«lotme<*it_i«. B-t-VJiO tm Al»« IHTFXTCBA. Mé- d,ül„i dc ouro ao «r. «ir. Morale» lo» lua». protV«i»or «*atlwdrst»c«» ee» «vila, jaelo tsonjuact.i de su» expoti^-l e.fapretoltatfOt», p>il<»« **** rr">Íw*s* de m*T»"»d.w para «»ltí«» Janeiro, 44 tbcalru doCeutro ArtiiUi» e «"Illa» mitmrai»._. Sicdalha de prwfa ao «r. Detml onrJ_ít*«->, ptrÃr-m,t ds EsCaU PaljT» tcihai»*- d»». PsüÍ!*, peis» »ea peta. Jecto de «croj» para Ittbeirto-PreíOa' f__5rc as»«-a um peratyy v* 'TT": ! #«•.«» ta asmmmtmm* _•«•¦»• tilWl olíft. »"^^ *^S5_ IXZLyLmztiM e 4* I I Uf [ÜL *mt 4*timm, fmn teta tsmta ae Cajr-a*;*-? nas* nefers»» E* Ttra_»4« <i»» o !«««»*' «*^ |nnBitt»ta»e<srte»e-»a»f«^<- .--O.':» fjkkíSS OO» É-ÉÜT H«via. pes exm^ta, «S1«»S«*^L t » reei<f*Krem I«_» *~ ^i_ it tsm i^oat^b^P*^^ _Zr»-»^ tafeo *e aattatm»-, c-ra» dcm'«rMiiUdea 1*™'*^^ «sw* impera, Omnm i*ea*C!» o ÜMBaíPo e ses«a-ü».ra. Eraemvk» fe o »»¦«*• V? f_KC3 Ae captai smmmXfK 4tt*m | set l*ií*» <•• *-*» teca?»-*- #réí-—-ítos 4a» «ajo-aíãits» oa pt» »ti»- «ie ta- ^üV» #§#«s«t», * toa ia*»*.* it^la . mtmtm**** t**t amorna, mema ts Brasli. *• P*^ r»-'**3 ** emisrt'k'9 as Asai*.** o. l .ses i C-.-.3>0 J««aiJCO ntror. nmtt para tvmtaat^*y Ae «fer- ira.L^JwtarMe fr»v« »a-s~« e tt*yã*tm4^ vx* mi^J^ - *amanme,,ami»4a9-ama m^^^mmmlT6^9*^ tt imcemmmmw**m _, iii ¦ La a-«fel#.. .«Í.-8- rn i_^_J_io>-a---*gs. __._ 5^ilJãMa»>.sèss)Msaadki««! Ei*a «^.F*7*4**,^f^^ «fen»*» fat-sfiilritr, pniam *m4*çSm pata fnrtr-' em »i«e ttri ttila o tefítste tmmtmtawm xsun&al «ttama Pes-.*>, f rna E*t»afc e pet» ««*»*» * •>wl9 «aviado «nti-wttBaaiiat en, SToo- dc*rr,!a:.'»« ¦ am gw?» *fc eMaMtjtottm, bfSsBkâodsSM» Mdeina_ra_etal ficaram *_4*i_-m*s-í J ..--¦¦„ -..-..^.^i^^s^^m*^:*.-»*^*. "^ CSSt"^""Jp«»-*a urntr.íri»4tee &or-,*e llie» OmmvJLt.atui US |,iux-S. >"».) tema* f_-tidos bcsb t«t-«*a peéírrowàs-a Cmtqtrhsoa * s«b» de* mtet, mimktíaeaéa am vatmm leMBM» Itíkes*xt**m4m4kgim. ._«•»¦, tmmt- OYaa&mrm amrtntm emlexn « ae. Ta- rrfe» IJbss «3e^eJ» se»?* s»íe «**»- tr-íía. Ao *r. m!ni*4r«a da juitiço ukat* a am astleg» da f»t«wd*«ia« 4 ArmmtaitmAat Pranet»»» da ÜB-Ü tfarhwf*. «i«les»*« 8»cail do lpr~~ fe«,«r,t |ut»lo s«í l.f»vi Moran Í_d?lia em í»**s éa* ca*tea 4a 4a Maran-ftn. é» gntific»{W f mf %^aa% sammm*. qoe W* iwmp'** ex«ttlc>J do ffa»ferad««orsso. FvS-m a5_aKe»ís«la»«S ** 4im» fl* tm>ça«or*»t_a»f>Wda aliMdWC-S ral 4m C.<re»b». Xmtrnmt Aus-w*» 4st filietra ÜSS-f». p-a* trat_r mm tnstt*. _________ Ftsl ar».*traala t_. **>*f oa-aoe» » jrratítk*-*- de ^ette aSa O-íls táaSa pciol. ytatiàaa* Xavier. *•**• C** Fei i tifiesK»-) 4o Bwss ik_.--5

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Page 1: PINGOS E RESPINGOS ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00107.pdfmeutos de convkçflo silo formados sob a responsabilidade de uma enunciaçfto oral do voto e nílo 110

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Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno I — N. 107

ASSIGNATURASAnno •• 3U$000

Semestral 15S'XJ0

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RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 29 DE SETEMBRO DE 1901 | facção — Rua Moreira César n. 117

^ DEBATE OR iLSOS PROCESSOSDepois do dez auuoa de experiência,

parece que 03 poderes publico», che-gaiimi & convicção de que k.-i tribunaescollectivos etn primeira liiatauiiia, in-stltuidoa nesta capital ein 1890, eramprejudiciaes aos interesses da justiya,e propuseram francamente a volta ã*0antigo regiuíeu de juizes singulares.í.n_ toda a larga discussão provocadano Parlamento pela reforma judicia-ria, discuss&o tao renhida que deu eiuresultado nada se fazer por falta deaccordo, bO parecia haver entendi-mento na urgência em abolir 09 tri-bunaes collegiaes.

Seui embargo das respeitáveis opi-uiOes em contrario, continuo a ser umtect-ario convicto e iuipeiiltente dosíribuuaes collectivos, que fuuccionammi publico, deliberam em presençadas partes interessadas, o cujos ele-meutos de convkçflo silo formados soba responsabilidade de uma enunciaçftooral do voto e nílo 110 silencio do ga-bine te.

Os males apontado, no regimen«Ctual provCm, nfto de so ter adopta-do a justiça colleciiva, mas sim dotel-a feito fuuccionar com o detesta-vel e archaico procosio escripto, aindaIo tempo dusordenações do iteiuo,> quo admiravelmente amoldado ásInstituiçOeB do século XVII, nao sepudo accommodar com oa tribunaestirados em 18W).

bi me dirigisse ás pessoas do officioDSu mo seria difficlj mostrar como odebate oral 6 directiimoute decorrenteda organisaçtto doa tribunaes collectl-vos, principio adoptado hoje na uiuio-ria dos paizes cultos. Prefiro, porém,ter lido pelos leigos aquém como cida-dftos, interessam ou podem vir a inte*rasgar as coisas de justiça, o neste ca'olerlu descabido ura estudo de legisla-;*«) comparada sobre o assumpto. Li-mlto-m • pois a abrir o meu velhoRubelais, a quem sempre recorro comproveito em taes matérias, u lá eticou-tro com toda a energia a defezn dodebato oral «Dc quoy diable donc,aervent tant dcfatru.isertes de papierset copiei que me. baillcz f N'est ce lcmieulx ouir pur tear vive voix leurãebat que lire ce- baboutjnerif* teu,qui ne so t- que tromperies, oautcttcsdiabo./', nts dc Cepola, et subversionsác droitt n

Um.a vez quo nflo foi possível obterdo Ctingtesàb a reforma judiciaria, c,dada a provável ugitaçáo dò annopnximo futuro, ainda menos possívelserá oblel-a na seguinte sessão legii-la-Uva, 0 de crer que continuemos niinlumulto tempo -om os tribunaes collu-ctlvus.

E porquo 6 incomparavelmentemais fueíl reformar o processo do quea organisação judiciaria, pois it quês-tfto nfto il pertubada com interesses econsiderações pessones, tem o gover-no o meio de fazer ainda uma ultimaexperiência, e adaptar á orguiiisnçfloactual, Uil como esta, a forma do prosenso que uuientncnta) lho convém.

Como quer quo seja, mantenha-secu nfto o regimen nctmd, ficam som-pre em Bcgiinda Instância <w tribunaescollectivos e nelles o processo vig»'titoegualmento Incompatível com o regi-meu, elainii imi' uma reforma prom-pUi e qua fuça cessar, no moDOfl emparte, oa males do que todos so quei-iam.

o primeiro Inconveniente do pro-cesso escripto, lui como o temos, fi a•xtR.ordtm.ria, Inquulll-eftvôl demoramm julgamentos. Formados oa ««••(os pelo .ystemo primitivo o estúpidoqun destas mesmas columnaajâ de-uerevi, o chegada n ratisii 11 ponto dejulgamento, começn o processa) a pma-ata suecesslvairionti* pel«" intuía dosjulM» qut o teru de julgar. E' incrl-vol o que custa Mta revisflo, que emjoctisifieti de mais acumulo de servi*ço leva longos metes, e nfto raro chega• attliigii um anno !

A Itailura do i*,ros«o« autos, que a»tam Mui dol". c tres vollrtuea, fi umadas tarefa* mui» tlesiignidavels que«ouhtço, o fi realmente nc.. usaria |»oi«paru* dos nosso* magistrados unm pi-Ciência que orço pelo heri mm pa»poderem resi-tir no tédio qm* lhe»deve Infalliveltuf nto cttu»nr n leitura

» íorçadit de tantas coi«a*> inutei». Ne*»-t«â dlsposlÇOes de espirito como esl*

«Ira|ti«* «tUtn **i.amincm 01» autos combrevidade ?

Paru. supprir taes inconvenientes ascurtes pO-m em pratica tod ffl o» ex-ppdlfiitt-it Imaginável*, porque, jul*cmmIii os Jul-e» por si mtwmo, sup-

põem sempre que elles iiaoterft..a pa*chorra d.> ler os out<» com» devido at-teuçfto, 011 que pelo meno» algumaCoisa tsMBpe.

1)\\\ a («Ka de Imprínurem-w me-n-..«riae*>. qm* alias 11R" «»*j»1*«-«**-í»**» »1. Uura do» auto», pula <*o '"iitfim « «•.-oslcfto da qucelfto e a» oli.-gi.ÇíKs dasl«trte», ma» nfto podem* im;er todos,1 » documento» da «Usa. I' alu o pt*»-rimo r-vetein» de ptot ur.tr «.» juizv»¦«ara explicar a qua*»tâ<> com re, eto .teque lhe*, ps-sw dt-porccbidií i.lguniInto do prvcvem. Dahi » habit.» om*da mai» tMii.leniiii.vel de -olioil-i em-

plifiih.a» nfto para o julgamento n_»tcíui noqualle sentido, um. para pedirout ,,rt.!, »i atUticnn ., 'iu***a° : ^melhontt' pedido, .,uc reputo injurio-•o, taar» um luasto-trada«|ue « pr*»-embora feito com a mtiiior intent;»'* «*•

fllbo do receio «|aits u-m a» partes ae.iuea.ua quwtfw nfto »«'ja «""P-rli. ndi.l», «4» eibw ndma .iue ludoJa penda- ala leitura d.»» xota*.

O. próprio* advogados nutrritttantbeni « nir»n»í» letseto, e a<> termt-«tarem umav» r«*»Vf em «iue ?•«*«"u*d.aocalor de um» emartCÇ*» Ç«-fuiidaajjpdo» « aitifiata*» de umt h»-_U a^4erti.-_. wc:t-itt-«e p»-,5»>'«»0''tytt&évttm du*. ida «iu« os fai *»íreuo-

tar a «d t«_»i*!aii»csa: sei» i Haia»" Tar-» a na-mar a atter.v-k« dt« juúc* ««w «^í» ni»»» cue BaíiS int»fT»*-aiu a «lua*»*»*.lanvaro mfta> os adr.^íaaKa* d«- tresit-

facultativo e nfto dispensa as allega-çOes por escripto. Bem se vô que taesdiscursos alfitn do uma superfetaçfto,importam em uma quasi irreveren-cia ao tribunal, poia que o advogadoque toma a palavra em um julga*mento, parece desconfiar que nfto foilido pelos julgadores. A prova disto éque o recurso 6 muito menos usudode que fora de desejar.

Casos ha, porém, em que nem tal rc-curso épermíttido, nem a leitura dosautos se reveste de formalidades ver-dadeiramente garantidoras do direitodas partes. E' exemplo disto o re-curso que no nosso processo tem onome de aggraco.

A parte que interpõe o recurso, oaggravante, é a única quo fala uosautos apresentando em 21 horas a suaminuta, a qual é somente respondidapelo juiz de quem se recorre. Poruma e=tupida ticçfto, entende-se que aparte contraria 6 o juiz recorrido (!), ea verdadeira parte, o aggravado, licaextrauha a questão, limitada aos tris-tes expedientes de imprimir e dis-triímir memoriaes fora dos autos, oprocurar pessoalmente os juizes. Osautos sfto revistos apenas pelo relator,e os demais juizes decidem somentepela leitura que de momento o ouvemfazer. Em regra as partes nfto podemfalar nos aggravos, e nos tribunaesem que isto ó permittido negn-se apalavra ao aggravado e deixa-se fa-lar o aggravante, precisamente aquel-leque já escreveu ! Quando assim meenuncio nfto censuro as praxes desteou daquelle tribunal. Refiro-me ásleia e regulamentos em vigor que ellessflo obrigados a executar.

Ksti» processo violento, poueo giiriin-tidor dos direitos dos litigantes, Cusado nas questões as mais serias emque fi de rigor o recurso de n^-gravo,como liquidações de sentenças, unes-tos, detenções pessones, fiilteiiclas, ü-quidações forçadas etc. Veja-se bemo perigo quo corre, em casos taes, afortuna publica o particular !

8i o debate oral obrigatório fo3.seintroduzido, c com elle o regimen pro-ces-sual qüe tCm hoje todas as naçõescultas, estes Inconvenientes falsaraon*to desnppnrccorlam.

Os autos conteriam apenas os do-cumentos indispensáveis, como con-tractos, esorlpturas, depoimentos, vis-torin-s etc., juntamente com a proposi*tura da acçfto, contendo a matéria de

dependentes ; qualificativo que, uaPavonia, aiijeeüvava o mais decididoapoio a todas as illegal idades, a todosoa desmandos o a todo- os desnzos dogoveruo. Como a fatiili.iiiile de equi-librio em vasos eoininuiiienntes fificarem sempre de uivel as -uperticieslivres de um mesmo liquido; por maisque sugassem os jornaes independeu-tes, a verba nflo escasseava nunca.

Graças aos créditos extraordinários,o ramal do Thesouro era alimentadosempre numa compensação rigorosa ;o que produzia no incondicionali.modos foliculurios a d«)ce e illusoria con-vicçflo de que seria eterna a propina.

No anuo de graça desta narrativa,governava a Pavonia o rei Gaba-rola I. Como uo primitivo regimenguerreiro, Gabarola I tinha sido eleito,tres annos antes, por ser o mais uedio,o mais bello e o mais oaixote de todaa monarchia. Nflo fosse uma barri*guinha teimosa, que se avolumava nara/flo inversa do cambio ; lembrariaelle um mosqueteiro desempenado eesbelto, um d'Artaguau de fraque,tft' petulantes eram o seu bigoderetorcido e o uppendlce piloso, quelho cabia do queixo burguez e farto eque ficavae.itre o cavaignac e a pêra.

Eleito rei pela absteuçilo geral doseleitores, processo que se transformariadepois na escolha da Contenção ; Ga-barola I foi viajar ao estrangeiro eexhibir, das margens do Tejo aosgelos do Neva, a sua impeccavelsciencia diplomática.'Antes de sua viagem, tflo fértil emtriurapht'9 e glorias ; era a menos li-songeira a idtfa que se formava daPa vonia nos paizes de alcni-mar. Etinha razflo a Europa, pois os rarospavonios, que por lá se haviam perdi-do, iam todos de tanga e tleclia, somconhecimento algum da civilisaçflo odo progresso. Depois de Gabarola I,moililiciii-am-so as opiniões c osjulzos.A graça, a elegância, o garbo e o do-uaiie com que tratava—elle as testascoroadas o as casacas presidencines ;gauharaiii-lhe a justa fama de T.illey-ranil do Ititnliai-flo.

Como rei — diplomata, Gabarola Isó tinha um defeito: era myope, deumi desastrosa myopia que o levou,em ilitleientes oica-iõcs, a compro-meter o brilho de aua coroa e o rc-noiiio de sua dyiiaalla. Tendo horrornosViculos, para nflo se colifumlir,dizia—elle, com um gorducho repre

facto o de direito por parto do autor, .entanto do Celeste Império; nfto seo n resposta da parto-contraria. D'el- " '"

lease tirariam tantas copias quantosfossem oa juizes, podendo taes copiasBcr impressas, ou em luaclilna dc co-piar. Distribuídas simultâneo .nadeas copias pelos juizes, quand' o ulti-mo tivesse concluído o sen estudo,estaria a causa em termos de julga-meiito. Noniear-sc-ia entfto um rela-tor, e ns partes viriam no tribunal de-duzir o seu direito.

Depois de proferido um julgamento,outra campanha nos nossos tribunaes6 u redacçfio do nccnrdllo, indlspensa*vel segundo a 1101 ma do nosso pro-cesso escripto, o a causadulntermlua*veis delongas. O relator, aocumullldode serviço, nem sempre tem tempopara lavrar imiuodlutninnnto o accor-dflo. Os auto-vfto sendo guindado»,juntamente e nu outros o ás vezes umaccõrdflo 0 lavrado muitos mezes do*pois de proferida umadeelsfto 1

Hastav » que a discussão fosso apa-nltadttt..cliy«iaphicaiueiite,ou mesmohniivi -se cumo em outros paizes umfunceionaiio especial encarregado deredigir os debates pura que, pou-odepois do julgamento, no máximodois dias, estivesse publicada a hiii-teiieu, ea causa em lermos de ter »e*

guinuMito. , .As instituições do Jornal otlkinl do

foro, o do registro dos proceassas, com-pletariiim o serviço, e os primeiros alucrar seriam os juize», cujo trabalhopassaria ;»«er multo mais suave, per-mitllnto-lhes appllcar ao estudo dodireito o tempo «pie hoje inutilmentedespendem em mluudeuclaa de pro-cesso, em despach»* sem Importância,o em redacçfto de nccordltos.

Para oa advogados, também "" ha-veria vantagem, twis o debuto oraldar-lhes-la muito mais prestigio, tor-nando alisolut un ite impossível o re-Imixauieiili) da classe com os bucha-rei» quu tu-tignam mediante umapequMia esportula os tnibullioi feito»poloa procuradoras que advogam. Es*tubflecido o debuto como uoriiia obri-gdorla todos concort'.um natiinilmeii-tt,. e exiioriam a emum inda fôrma qu.*lhes uprouvesse, Bel» tom oratório,Dodendo s.)li«-it.«r a ntwnç«-J du» JalzesUra os ponto- que entendessem oon*venlouteS, Icndo-tUes nu pUyslotiomiBo gráo de convicção nellos prodüzioa.

Os escrlvftes teriam um triihairioiiini» regular «• nietho.llco o pecunia-riitmentü nada perderiam porque emvez «Io lavrai tenuo», o tirar trasladosc carta» de sentença, fariam copias

para o» advogados e juufs, c registro j que

do» |iit|H'is. ! vaíE*E

procurava esse meio tflo simples deaugiiieular a visflo, e ouviu, mais deuma vez, uma surdina do risotas pordeirazile seus lamentáveis enganos.Em Portugal, um infelicíssimo qui-pro-quo deu margem uos mais des-respeitosos coiiimenúirios. Indo noPaço das Necessidades suudar suasMag.stadis; ao approxiiiiar-sc delleum 1 das mais nobres damas-do-honrir,tomou-lhe respeitosamente a mfto,ilii'iri)u o joelho numa gcnuüoxftogentil, ageitou o «illiar ua supplloea ioraçfto de um pagem galante e deu-lhe, uos dedos atilados o roscos, omais humilde beijo que jamais rece-lieu, em sua vida, a mala altiva ral-nlia. ..

Osctrcumstmtes ficaram attonltoso 80 a muito 1 iisto contiveram o ri-o,quando, aiBOlilbmdn, disse a duma-le-liouõr 11 (iibaiolal: «Vossa Ma-

j jestade equivocou-se; eu nfto sou aItuinha.»

| Como rei — administrador, porem,ello era Impeccavel. Soberano algumua historia jamais se dedicou As altasque-tões de estado tflo amorosa e in-lelllgeuteuienle. Modesto, de umaex*co-ai va modéstia «pie o tornava o ido-lo dus almas «Iraples e bftas; era an-tea o pae de seus subdltos do que orei de mn povo. Quando sabia a pas-selo pela- ruas da Cipital.ns .'ri.mçiisCercavam-no de abraços o beijos; n-velhos abandonavam um instantesueiis nostálgicos scUmares, para ini 1-

gar da preciosa e cura saúde ilo mo»nurclia-, •• as miles abeiiçoavaiii-n'» dolonge, liiiiientnudo que a lei vediudoa reoloiçaode um pavonlo tflo iuri-doso, tfl" paternal 0 tflo cheio do aí-feeto po.' -eus va-sallos.

Conformo declarara nnd» de numvez na» -.uniões de puluclo, deitava-se invariavelmente fl.» 0 tíõms da uol»tas c,—ni ! leiii|>o» .le Jephtfi e dos

juntos 1—nfH Unlia perdido, vm. ne-nhiiiiiu, nàite alguma de «omito. Te n-bem, que pr.siccupaçfto absorvenU-,

que idfia Um. <1U(Habilidadecalma couSOIlliliil ?

A mio do Estada navegava nummar de p tiiius ',- l*>r ter invcncivelrepugnância ils phrasts bunac» e par»ser m 1 » lymbolista, Gabarola I, »ys-tem i« «meute, nflo dlziu mim mardc ratai.

O povo era tfto feliz, que de»appreii-dera a chorar, l-m 10 Io» o» lare», aHl.undaiicia e o conforto eram taee,

uem meenio o tent|io

ora para o Becretario, ora para umacadeira vasia ua li classe, appreheii-sivo e uervoso.

— Chegou, real senhor, disse-lhe oumelhor balbuciou-lhe uos ouvidos osecretario. Era um represem.iVite daConvençflo que entrava ua pl.itCii,

Antes de esperar uma ordem qual*quer, o secretario deixou o camarote,desceu ás cadeiras o cunferenciou rapl*dumente com o tonitruaute conven-cioniilista. De volta, segredou elle oresultado a Gabarola, que o ouviucom a maior nttençfto.

Morpheu II era o candidato nacio-nal, ou, o que fi o mesmo, era o can-didato dos representantes do Paço. AConvenção adivinhara as sympatbiasd'el-rei.

Afagando os bigodes, Gabarola Isorriu, com um sorriso finamente iro-nico, algum tanto surcastico e som-breado por um que de despçezp. Estesorriso, viu-o o theatro inteiro: os es-pectadores, os artistas, os bicos de luz-Aucr o as bamliinelliis da scena. Oregente suspendeu a batuta, os instru-mentos de corda calnram-so, os bicoscessaram de tremulnr, o os pavoniospresentes entoaram uma acçfto de gra-ças ao Altíssimo por ter satisfeito assympatbias do soberano."

Todo sorriso implica um estado p=y-chico. Ha o sornso-lagrimu, que malse desenha nos lábios dos scepticos ;ha o sorriso-pudor, que enrubece afronte das noivas; ha o sorriso-ternu-rn, que atireóla o carinho das inftes ;lia o sorriso-devaneio, que dlvinisa osonho dos amantes; e ha o sorriso-despreso, que se debruça uo olhar dosCésares.

Qual detsp» hsvia, CQtüo, illunti-nacío a augusta adiposidade e a res-pcltabilissiraa papadudu Gabarola I ?Gabarola nfto podia ser uni sceptico,porque para si—pain os seus deleites eos seus gozos—6 quo girava a Terra 110espaço iufiuito. Nfto podia ter o sor-ri-o-pudor e o sorriso-teruura, pelaexclusfto do próprio sexo. Nflo podiadeloitar-so com o .orriso-devuneio,-pbrqüé este só habita aa almas deeleiçüo: Koi, portauto, com o sorriso-desprezo, que apreciou Gubarola ocerto, o certíssimo, o muitíssimo certoresultado da Convenção.

E fez bem! (.'01110 nfto votar omaia surdoiilco desprezo n esta mes-ma Convenção, que teria escolhidoo parvum-lig Hum da fábula; si aelle, Gabarola, mais tivesse agradadoum pedaço de pau pura seu substituto?Como nflo sorrir snrcastieaiuenle. sirepresentatito algum] dc todos os quehaviam suflVupado Morpheu II, dei-xuva da reconhecer que nfto mereciao futuro soberano us synipatliias dopovo e nflo ern o candidato nacional ?A farça, par 1 n, innocenti) o Ingênuaadmiração 'Ias crianças e das almasBlngelias, fi um motivo do hilaridiide:paia a fria •¦ somnoleiitii iiidillerençudo eontni-i gra, pnrfim,4 cail^n, ape-nas, de mi to tedlò, du muito .nojo ode multo aborrecimento. Eis porquofoi de despi "zo o sorriso de Gabarola I.

De um telho espectador, versadolio eonlieoii.ieuto da'Historio ouviu-se ipie -(, duna vezes tinha des-abroeliado i. 11 soiriso cgíial em libi.isde homem. Nos 'de Cnligula, quandolho chegavam uns ouvidos as ovaçOcsdo povo im ii comparável Ilieitatua ; onus de Tuqueiniida, quando lia.á t;ir-do, aüsta iiegradoscliristflos-noVosqueini Ilos D ts fogueiras do Santo-Ot'-tido, irf ma,,orcm Dei gloriam.

Rtvarol.

Kdlizineilts o Brasil teve governo, egoveruo ilSelligeiite; entregue a esta-«listas que ci.mpirlieudiam a necessi-dade da promover .. desenvolvimentoiiiiciuiial- attiahiiido os eâi ítaes es-tinigeiros p«iri obras da maior ütili-dade ; e a eínisequencid (oi Que, a parde uma divida relativamente pequena,

antigo rfcimen deix.u organisadose fuiiccloraudo com ã possível regu-laridado ffldos os serviços públicos,quer eivisv-quer militares, e legounosalóm deoutros muitos melhoramentos,que só podiam ser realizados comrecursos extraordinários,uma extensa

fida de caminhos de (erro e de linhasteiegraphicas^ ,

Essa è a historia, que nSo podoser impunemente falseada, e queabriga os ^elbos estadistas, que tantoserviram e honraram a pátria, contraas injustiças do sr. Murtinho, queousa dizer que foi quasi nulla a acçãode rarisslmos empréstimos applica-dos a obras fecundas o remunera-dorasI

Foi ainda graças 4 política dessesestadistas, as boas normas do seugoverno.que o credito do Brasil, ape-zar dos empréstimos repetidos, nuucasoffreu ecljpses, e que a naçio chegoua merecer tal confiança, qua logrouconirahir empréstimos cm condiçõestaes, como'neiitiun_ paiz ainda os con-trahiu mais vantajosos.

0 sr. Murtinlio, amesquir.hando decaso pensado o merecimento dos seusantecessores nã gestão financeira dopaiz, nio percebeu que as pliantas-magorias, que armou com tanta ha-bili.l.ule para illudir a nação, nãopodiam resistir A luz brilhante queirradia dkreal tade dos acoíiteeimen-tos. N4o hadórmulas, por melhor queas engèàtjro o ministro da fazendanflo'ha: talaella's,'por melhor que elleas organlse. quo possam tirar da mo-moria do; povo qua o regimen'de-cahldo deixou o Brasil em situ.açãoprospera,«resolvido o problema daescravldiò, com o cambio acima dopar; reduzidos, mediante Justas o lc-gitimaa oonversdus,' os encargos dasdividas titt-ína' e externa, o a receitasempre em movimento ascendente.

Si os governos da Republica, emvez de toliaarem outro rumo, houves-sem contjuuado a política financeirado Império, quo o sr. Murtinho apro-cia o julfen com tanta parcialidade oinjustiça, não teriam arrastado o paizaté ;i vergenha da moratória, e o povoaté A mlJ_rh que o oppTlme.

F.ile-sea verdade, embora lira a po-litica da -Republica, porque fi o umeomeio do corrigir os erros quu a têmcompronitltido no sentimento nacio-nal, da lavanial-.i ao abatimento cmque c.ihiu, fazel-a amada do povo, ricao prospera, governada, como f.ii sem-pro n aspiraçflo dos verdadeiros re-publicamis, com seriedade, honesti-dade, respeitadora do direito o dajustiça.

Gil Vidal.

Raras vezes temo» a»«istido a umatflo vehemeiite mauife.itaçflo de sabere de talento.

O illustré professor faluu durautetres horas sobre os mais relevantes as-Bumptos econômicos e financeiros, ei-taudo algarismos, números e épocas,equrparaudo valores, desarticulandoestatísticas, sem consultar uma nota,sem auxilio de apontamentos, comuma verdade e convicção que se apo-deraram de todos os assistentes.

A política financeira do sr. Murti-nho,os -eus erros funestos a este paiz,a sua obstinação fria o atroz em pro-cesses coudemnados, injustificáveis ecruéis,foram tao vantajosamente cmn-batidos pelo eminente professor que,por nflo empallidecer o vigor dos seusargumentos c a vebemeucia da sualógica, nflo queremos em uma noticiade ultima hora resumir essa memo-ravel conferência.

Mais extensos e minuciosos seremosamanha, dando dessa conferência umresumo tflodesenvolvido quanto nol-opermitti rem as notas que conseguir-mos registrar.

Na assembléa legislativa do Estadodo Rio de Jaueiro, o sr. dr. Hertuo-gênio Silva, presidente, nomeou umacoiumissflo composta Uos are. depu-tados coronel Land, drs. OesteiraPassos, Azevedo Cruz e Alves Custa,alim de. incorporado», acompanhar 0feretro do dr. José Th. anu da Por-ciuuculo.

Seu enterramenlo i.alizar-se-hahoje, ás 10 horas da ihíiuíiA, eiu Pe-tropolis.

— A representação rnaranhenso co autuai presidente do Estado do Riomuudaram depositar coroas 110 feretrodo dr. Porciuucula.

ISSAS

Rezam-se amanha, por alma de :Ur. Oscar Franrklin Heydner do Ama-iii, em Petropolis ; Francisco LopesFogaça, tlft egreji do IS. S. du Lour-.les de Villa Isabel.

Policia—Para o cargo de escripturario dada secretaria de Policia foi nomeado o amanuenso Luiz IgnacioFernandes de Oliveira.

Congresso de Agricultura— A's7 1'2 horas da noite, presentes os srs.congressistas Padua Rezeude, JoãoBaptista de Castro, Soares Pereira eAugusto Besuncehi, assume a presi-dencia o dr. Pudua Rezende e abre asessio.

E' lida e, sem debate, approvada aacta da scssflo anterior.

O sr. Patina Rezende conelue a lei-tura iuieiada ua véspera, do seu tra-balho sobre a orgnuisnçfto da indus-tria pastoril nos Estudos Unidos e ou-tros paizes, salientando, sobretudo, aorganisação dos •Pactdug • Hoses»,das grandes cidades daquelle paiz—Chicago, Omaha e Xausas City, e acreaçflocomoso faz nos Estados deNebruska o outros da graude Repu-blica.

Foram formuladas varias conciu-80tí3.

Nada mais havendo o tratar, o sr.presidente suspende os trabalhos.

Rcquerlmeittos-Pelo sr. directorda Recébedorla foram despachados osseguintes requerimentos :

Josfi Rodrigues Bucena—Transfira-se D. Maria 1-iniz Goulart dc Aze-vedo-Idem. Dr. Josfi Dias CupertinoDurflo-ldem. Companhia de Begu-ros Marítimos e Terrestres .Previden-te»-O motivo allegado nflo justilica ademora 110 pagamento do Imposto.Cobre-se, entretanto, no mínimo (2U_l-Ja multa estatuída 110 art. 9" do regu-lamento aniiexu ao derreto n. 2559 de_:•_ de julho de 1SU7. Veneravel OrdemSi da Penitencia—Satisfeita oexlgen*cia d., parecer o pago a multa de

traustira-se. Henrique Chris-Silva Guerra—Junte prova doega. Deooleciano Pinto Oui--Tianslira-se. Paulo dos rian-lidico da faUeiiciu de JUnrros

Tendo o inspector da Caixa deAmortização levado ao conhecimentodo sr. ministro da fazenda que o the-loureiro da secçfto do papel-moedu,Antônio Barbosa dos Santos, foi 110-lificado para o serviço do 7- baUlháodo infanteria da guarda nacional,este solicitou do seu collega da jus-tiça as necessárias providencias para(pio o dito thesoureiro aeja dispeu-Bado do mesmo serviço.

PINGOS E RESPINGOSeu s. r.wi.o

Ao cbe£>r o telegrtmniaCotu ú teiiE resuitidijDl coufnn.it). UtP criaJoYae 1 tu aí-0 ua cama ;— >Seu -.mot ? 1 Seu diiiilor .t rvts 11Seu doutor? 1.»¦ oh seu doutor M.».Ouç» I Kscute 1 Os taes alartwKit-olberuu o tenho. I...»

< Mu »f ti -outor. nio mr cacr.tt? IQuo chumbo!:.. Noas- Senha»!.'.<E' iruipre. sfitiprc Mta luta !..,Já %: demaia ! Fasaa fora !¦ ¦ .•

• Doulor, acorde f... Quo £ ísso? !,?.Ufra I Que somnu ! Quu pedra I ¦•*Al* par«ce feitiço 1. -Uiu íiuuifui ajaiiu ueiu »r.t'»'::_i!.. .1

«Qual 1 lato aó ineEmo a ».\* j 1,«»Só lArramlotbe uma loral..*l'r*it rtir ! seu üoruiuiiioco.Tara uutit > b*»>a uot«1...»

E i*''i',.i'* muito o estremeçaK ao$uu«ido» lho dfi tiratloa,Btle erguu a muile cabeça£ íiIb, do olho- le-lmil.. i

-.Helalque C 11? Arde a ehtadt IRetircut-iui! .icste leltol *— ,.Nio senhor 1 A uovldadeE'que o doutor foivleitol*

—.rcuafl queoiilraruií- rgaa»,liio eram faraa coutadas >Pine, e de iioto eutt.ri.u-teNo liubo du ahuofadai 1

Ao sr. inspector da Alfândega doRio de Jaueirr autorisou o sr. minis-tro da fazenda a isençHo de direitospara 33'Já—Iti toneladas do carvttovindas pelo vapor ifAomíofa, oii«jfiS—11 pelovap^r El Salto, destl*nadas £t Estrada de Ferro (^entnil doBrasil,

Tópicos o Noticios

20$Ü(l •tino '!quo lllmai» -tos, f.v

0 TEMPO

tremenda re-pui-poderia dilacerar-lho naa garras aduii-asda in-

NJò Mra.. referencia <it* mn ou nutro Jornali mlKul-.inledata d" M 4* lelcrooro, ejMj*sinar lilvi, Ui'>porroliidü a inuil.a 0 (elloInsenli c inlrlotiro do Hio iiranco.

5 iiit.''i'M„ii«ii.'in, «tigaUitou-sc honloin ilii>la »o.il.i 4 (ut J. um li.Uo wl que Iiuiiii-nli.ii.l..in Ite li-' atua IMCCtorla, ili'Sla-r.mil..'».' itiltmpWttil'i ii/iil-')llriiiiimíiila

o iiiiTin .'ii.-lrai do Cattello, nscill.iinl.i enlrees 17 ,• o» sigrÃoi, dtni"iiíii'"ii apeaai o*iarcaiiiinoaco d«i accordo(íiTaluia d.llcia>_a.

tiveniii. ama Icm-

A POLÍTICA.AINDA 0 RELATOKIO

Apreciindo o nn"-so passado no to-cante ft adiiiiu.str-.cio financeira, osr. Marti&ho, no intuito de. realçar, os

propii n méritos, c os

das ««etea» gordos do Egypto dava uma

bnii.o dos «mi adwgatlost} apreciartaor si m-Mmiw si » c«u»a foi ou .a..U-m defendida, o mai» do que tudo,pinhatittiit tempo.

P,-r.lirV». jsiK-,ii,oon» d riv. Inienla*... chldouletas de prol)**»". "-' ;<•

*«»•re» reUiww, t.» arranjadore» de n-?go*cio», » quem ciivítn o» «niaçaV»ot^tirns e o» piiw»»o» eml.ni tado».N»o foi, tora-m,iv*" «»•*''• ¦••"^ ,n,,*_,í**«»» de «inelhaute gente, que *.e _um»ronio-lei««"«««'l*u,,ae*-

t.ü, naçois l, na Vtwtnt "»o •»' I -travam ini.xMto». Com ia«it.» aaUcdu*ria,cnnui desvelo, <.*a*tii ta*> «iiitafatwtto amor adminlstrava-se a I

a quetiaja clsltalni

N3que í<iquetitse c'ora c«acero:.

dos governos. m servido, foi de umi injus-¦morosa, contrariando proi-o-

ite a verdade dos facto».elatorio repete ainda uma vez

ij o antigo regimen eram fre-sí tu defiedi orçamentários, qui*iriam ora com empréstimo*»,,n emissões de p.ipel-moc 11,entn-ido quo foi quasi nuli ** i

HOimSM..¦-¦-¦-¦•-¦¦¦"¦¦-M-an

l»r.p«ieho-p»r. presidente da Re- , ,.,„piihlit-a-rtcípad'?» Om " *r- «•«•)•?'!« t^Am uia Municipald., iiitwler o assignou o. seguintes de- Q •

^ Alvml j^cietos;. |

Minidando dar Instrucçoes pira nscleiç*«l«í-jdo presidente e vlce-presideu*to da W-publleii n reali.iu-sc em mar-ço do mo próximo;

tíaocdtonaiiilò a icsoliiçao do Con-gresso pwriigando a nctuil lessllo ate_• de noveiiibro do correute anno;

Cotsiieiitfudo seis mezes do licençaao 7' odjuuto dos promotores publi-cos -tojpistricto Kederal, bacharelLuiz -«dos de. Androdei

Pqrmtindo que permutem entreel "n i-ettpectlviw cargo9 ns drs. A.1..1-plio Kreclerico do Liinn Freire, sub-djreetan, e Carlos Aup isto Brito Sii-va, blbllnihcojirii), ninhos da Kacul-diide de Medicina do Itio do Janeiro;

Concedendo ao I. me do curso nn-nOXO da FaÃlIdii-.e do Direito do Sftoraulo, (h-. Kli.ió Brederodes PessoadeMellea ífWtEltlcaçfto de60*|.sò-bre nílseu? veiiclnieiitos, por contarin ii- «i* 10 ái.uosiio exercício no uia-giMerit»;

Noni,'.iiido o ilr. Joio'Antônio Co»queirijài.irao logar de director do iu-termtJdo Üyuinaslo Nacional.

Tstveir.i & C— Como requer. Wliitt*4 C.• ¦ luscrcvjv-se coin h classiilcaçüoe o-vil.r locativo mencionados no pa-recer» dosa Maria Gonçalves Braga—O .oquiirentè; ll vista do parecer, aindanao si isfez o déKÍiacl)o de 4 de dezom-brodounuo passado, pelo quo deixado ser iiuuiri-ada a tranafereucia. Bnílllode Oliveira Faria— Kaça-sc n re-ctilicii.lo requerida, o oftlcie-se á ln-' de accordo com

l>,'in'iwr. Aiviin rerreira de Aguiar—Hxhilia a certidão ou documento queprove o pagamento do imposto de in-dustrituo protlssOes.o bem iu«lm,veri-ficado que fòru satisfeito., registro, dô-soa baixa requerida. Horacio VieiruMaseiipuihiis—Indeferido. O facto dccoutiuuar como inUressodo da casa nftoprova que o requerente houvesse dei-ndn a protísstlb do guarda-livros.Domingos Antônio Garrido— Tendohavido dit-oiuçfto de liniia, pagu oreiiuerenle u «ello devido pela partedo capital que tinha no sociedade oque deve cuustar do respectivo con-trato ; o que feito, trauslira-se.

Tribunal ite Conla» - O sr. presi-dento do Tribunal de Contas ordenouo registro do» seguintes pagamento» :

De ll3:0uiWOü a diversos, de for-nccimeiit'1- do dormente» ft Entradade Ferro Centra) do Brasil, era agostoe setembro «ie*tc anno; de «0$ no jor-uni O Dia, do publicações feitas .'tnnurço ultimo em proveito da Dire-c*>ria Geral dos Correio»; de 61» it Ja-liuaiio Jo-.-> ignacio iU CoeU, de ..at-

OSSUCCESSOSDOBANGU'Está terminada a parede pacifica dos

operários da labrica de tecidos.Ante a pressio policial, cessou a

livre manifestação dos sentimentosdos honrados obreiros.

Mais uma vez u sr. oliele de policialoi ao Uangú.

A' hora do costume começou a fa-bric. a (unecionar.

So ;t 1 hora da tarde, s. ex. o sr.chofe res"blveu retirar a força policialquo embareou em trem especial-

No mesmo comboio seguiu o sr.chefo do policia.(Juanto a prelender-se dizer quo aactual parede obedeceu a insinuações¦ Io estranhos, ô outra mentira, quelaetos anteriores facilmente destruem.

Numa das greves passadas, 0 sr.Francisco Estrella, um dos aceusadosde lomentar a actual, deixou o logarde gerente a pedido dos operários.

As prisões que se effectuaram dçdois .(.erários brasileiros, foram de-vidas ao crime de estarem sentadosno pilar do uma' ponte, nas proximi-dades da fabrica.

Os operários, como dissemos hon-tem, procuraram o nosso represen-tanto o relataram Ino o facto, o quallhes aconselhou calma, aceeitando amissão do explicar o caso a autori-dade.

N,\o obstante a promessa do dr.Meira Dantas, delegado da 8* sub-uibaua, de soltar inimedi.it.nnento osoperários, sóménto horas depois, foique elles recobraram a su.i liberdade.

Graça, ao espirito ordeiro e pacillcodos operários, esta ki minada, a questao'n acabado.o pretexto para oxhl-lü..'..". policiaes.

Une reino a paz r.o llangú, sio osnossos votos.

Do eminente paulista disseram-no/que recebeu hontem o sr.' Campo»Salles o seguindo telegramma:

«Podo contar eleição llJ0ti. Amorcom amor se paga.»

»¦* «EPITAPHIO

( VAl.0f; jQuando pVaqui o trouxeram,Depois de tiral-o It cama,Os vermes todos disseram:— Bem cerimonia, uuidama 1

Cjfrono X O,

Reunem-èe amanhft, it 1 hora datarde, uo I,yceu de Artes >> Ofllcio»,as diversas) mesas das dillereutes se'cçOes do Congresso de Agricultura.

acçlo benéfica desses empréstimos,rara* »ews applicados a obras 'ocuii-

da* * .»-.T.*íi-|**™>l>>t.*.3»Mo cont.---l*mos que fossem ni»

qusllss teni|«<i8 IrequeiUeS i"> dtficdt

nui.nl'. «"imi^UH atesei*dusiwm cus«íaifo*M h"K>rta nnmce.ra, é

a "cr»

A» .1. -, esâscoto o rx«*rcito ,* t ,»uí. sihos os período, de guerra e

armada, com •> operariado e o» fum*- Ue „m-, ,1lt „utn com . cia Intestlna.. ioiiarío*)«- witi«.« iiitiliildaw scrv%o» eji ,s j^^j, 5ernpr.; correspondiamde uimt hícto oltTwal o vasta ; «tom I Ja<|HII4 tmu% etn trabuihoi des

n juros dos ecottnralM'

O dr. chefe de policia, quo tem porcostume cncommeudar aos jornaeselogios á sua pessoa, nao póflo vêrcom bous olhos as acclamaçóos deque sempre foi alvo o dr. Meir i Dan-tis, delegado da 3 urbana.

A attiludo desta autoridade, paracom os operários «m parede, foi som-pro a mais correcta, attondondo assuas reclamações, como o nosso rc-preseiitanle teve occasiio dg presen-ciar,

Enciumado, s. ex. o chefe pioro-deu do fôrma a obrigar o dr. «M"iraDantas a pedir a exonoraç.Vi do cargo.

Para nfto ficar atraz u para contra-balançar a fii-ía dos operário* nasua estada no llangú, s. ex. o chefeencommendou um agradecimento es-crlpto, elogiando o seu procedimento.

Firma est» documento pequeno nu-mero de assinaturas.

A demissão ser.1 concedida ao dr.Meira Dantas o a vaululo do sr.chefe de polui i, terí, com o docu-mento alludi In. um consolo para oseu amor proptio ferido.

POLÍTICA FLUMINENSE

AfTirmain-iios quo o partido ropu»'blicano fluminense, quo estevo emopp.siçfto ao governo do sr. AlbertoTurres e de quo fi chefe o sr. Miguefdo Carvalho, odoptou a candidaturado sr. Quintino Boeayuva fi prcslden»\cia du Republica,

Ainda 0 cedo, talvw, para vatiolnar .iiiiin irft oecupar u cadeira quo*acaba de vagar no Senado Federa!,!com o desappareciiucnto do repre/aciitaiiti) tliiniiiicitso,

Embora recentisslma n vaga, i*principiam os cálculos e as probnbiliJdades a resiieito.

A titulo do curiosidade, informa»,mos quo aquelles (pio so conservanrfieis ao govoriuidor, —que cstft resol*vido, dizem, a manifestações de mtf

gia,—propugnnm pela passagem dd'sr. Itangel Pe tann paru o Bouado»»scudo eleito deputado federal osr,'tlr. Er leo Coelho.

E' um simples consla quo iô o falturo;_4vcoiiiliinar.

BcbiVirvalor todo o dia;Sem ficar na oarrasnana,Esta divina ambrosia i—.A Cerveja írnncUeonal

Sumi BanJíl'».

PSYCHQlQ&IIDEOMSOBBlSfl

col-MU-ieoai«• dos empra*»tim * Otaca» a Gaba-MlaJeiwM RlotllUaçl*' de *»ua aly-n_»tia, » PAVOWA araprc»t.ivi» dl*

«»««m_di eXtraT»K»ctr-. ctjaweol-

¦ agitoilf* o*

nlieiMamitrcH |-»i.e». K. M«~ ju»*»Morram a Shyt. K. e»tav*m. r«lomrvia*, girfiiid» l*^ V°«lt'*-**,,C4*i,l,;y» tt.-» ii*vi«r« «le giifirt».

i*odo »»*<'*•! "**¦ V,,M,° "uwm al"

Dlritoseo* »_inws o.. Pavosi.*», no -lm% B „„», |r*,t>, » moi» tenae em-v-1*10 e CokMsJ H*í d - armidain- i- ^^

0 «„( tf a doçura d« ctMS %*>lo» t* da queima tio pjtpel.mwaía : 11^ w. c.,,l.|.|(iaii<ta> ala*«» povo mo-

^«oxlmaaVse o dia .U eleição d.- L^.^^.v» ftak.d^le ;«. u»-,(,, !{..^i iXae G-.iar-l» I. ale ra!aw. da»

A.PAVOSU er» u:n«i»»ç4o«x«'r«*-« j, ^(u^.1.1 e detranqinllo, ntosito. nm lodoso »oci ». um* P»«» I ^esme t^nli-lo, vez nftth.ms, t^t-*!àà-aenen* »*' convivi» do» povoe. •. , ma je wi-mo. i«»-npj* m nae-

Kj^- ..am* raridade a «Srma de „ ^ ManKl Au^u> ,^.tmir, «mptebend*-»-; o«wrw,-^lheo ítanjanha-íM «a-»» •»^»l«-«.

TtNiioaíqued-íVMi tef u u ******4e;e4t».

lltm-, hto» de ditTmnt*» MU-m\ notas•uiiiai^e líntas de to-t»* astíi*-atayamtr. a» na.»ts _ttgia*^ «newíoe»(ctis1««*»U*,t-«'Jí*»wtr-t_Shoa»»» ft«-taaâotie», rw» _t*»ciin»«-ta» e •»!•?

^«rrt .atm a tmnftcls, a eleetiva ; »

toii.-»»* 090» <** nm ra>!",a,*!™ •*

kXtrt*. tv-ratu-'-- « .vrrcr is es-rairaiçiV» «le »níir.sr« go 3m\*Himsm nto era me mhimtra do

a.ae^^amem-.-Jts *«^^L»WI^« «

li íat-i* esf<ctacalo tt* fs,U aa Opera iem b meo-gsn. * .t*!,»t*3^*

*m\

P«itini! » ja» progi"—>ivo desenvolvi-memo vU tiqiHía íticional.

RtpreseflUvjm o nosso or;imentoe\trjor.tia»ri'. niu nunci da?stw-J»tios orçimet. >a ordiiun.»». qn« 1'i»»isempre d«* \ »v-m saldos.Kail o que *s-stgntliu uai *a de Cotes-p»*. quandoministr > U tateada, na Cam ira do»D»put»«i>s, em sts^i te * «te -«gosto

de Ií". t»«r atút palavra* «toe ser-vem .i je pira destruir a -rgutneaU -

eto jpctaíM dt sr. M*.i tinha: «O

qtl» tt «lict». dUaa O f-KCÍUJ «SU

aiasti, * qu*i tttttttttattíammiilos a«h»»j* »« l*m Uiüxda sem dt?td*. e. *t-

gues sté cm tildo». Si o iUtutre-*«tUUdO, fiTPSfelitO COt"£«p", tatfS»

,rte qoe t» **&** a",, !-';iin,ftte'

| q jir.; * ia*«.i»*»m alespei-aS «v«raar-ttmiíii* e panifU-Sí-i a.-ooce,lcia crt*

'dito* #s*r*i>ráia»rii». taO.» s«n. te»

met Us*95 *"**» ««;U. eam rffeiUa,tmpeta ta-

lU»Ber»«-«*.**t-0 sr. minl»tm da fa**i*u la,»or iwrtaria, exonerou 0»car:l;> i 'osf» do l.*g.ir «le cobrador da Ite-cebt!ffc«Ma da Capital Federal,

—tJOlicitou exonerava'! do cargo de3* dtHvciulo auxiliarodr.EstfvtoüeHeiA-ade Junior, que, por ctifermo.es*tsva Ucemiado-

Ilaije ilever.1 ser nomeado o seusul -t.titto.

Km bnUrlo-Foram a palácio cmnprimeMaroar. presidente d» Itepublica, «" «f»- mini»tro 'Io exlerlor.iyl*iii»lro|i'leticauo, «a-nador Jo»«' Me-(ello Í .leptit.-»do lIo»anuah dc OU*\i-ir»,

t tofe Up pa.Hcl« - (> tt. prcilcn-te d» Brn.ii.lie» c»*itf<tenciint omi osr. iti.ehet" ata* policia «it-ra-o» sue-cri*0-d)U ngti.

Illl.lt IO JO---I igldnnieiito nao recebido uos anno i ile18'Jt c l»'Ji; de It-.UTSÈóTl o divet-i»,de iiiediCiimentos o mais artigo» for-necldos no Laboratório Chiinico*Phariiiactutico Militar, uo setum ex-crcii-io.

HOJn

O sr. ministro da fascuda autorisoBo Inspector da Alfaudega do itio deJaneiro, no sentido de sereiii despa»citados Imraedlatanionta diversos vo»lumes contendo material de guerra/vindos no vapor UogarVl, com des»'tino ao mlnlâterlo dia marinha, e nmarcar o prazo de DO dias alim do acxapresentado a respectiva factuia con-sulnr, dovendo cs-ui repartição com«|muuicar no mesmo mlui»tro, cosoaquella formalidade nfto seja precn-chula dentro do rei Tido pta/.o.

SAL&ODE !90o

ESTftnO DO

.«olia-ia - O dr. -*t deU-gad>i ouxi.liar ocüa-sc do dia ft repartiçfto cen-irai d.t Policia.

K NOITS

Cammtemaetm - rt«alU"u.a«. comot -ur. aimu',.:i.i'lo. tw «ilftt ds con-gM-M9 d* K-coU Polyt^hnlca, ac.anfrrem-1* «t•• Ir» Vieira S*uto.

Foi cxlnK>,'Ht;artsmetit«.* cotwor»rlil*. Ata-t i tia n. ilorii dos lent»*» da*

quella esr^la, a,haV»m-»<* P»

. -fin _ A 3r*f» S* Vnii. .Ttoaulef.Anetta * «"««i** •* i*"» ** tala»** ,

¦ i, «.ti- a i-i-rauwiuçi»3_tn tiiinv — Fr»»*»»» *» rtarlnf-l». in-

m, ... 1-ia.t . t*;it«M>r» • » p«trt- rxutat»»"-.Moucn it.._g». -1;« «ej» •«'•*»•.U .»' ¦'¦ i \'»U_»- - la|X.a»r«ilí «aa. • •«-

i.na • k-a.a«t*«*« an* Ãi.m,^*..mmm.

A Ex|<n»içft'i Oerol de Brlla* Arte»,tiue fui üiutem bastante concorrida,continua rbeiu das 10 horas da ma-!.'._ ft» t da tarde.

Senador PorciunculaClia-gaaU tH>ll!a*m » l«mW fatal •

I. iuta v peuo*a enfcrmida.le que pn*ir.tano l.itot dr. J.»*í Tlxamax da

áe atiU^rmae. a qa«* í*a o «fa-taius» «V»s sixtrartç it»mttUéommaãtia .ijCni-ti

te*- .rpa^-ÇO*» a-ca»»at*.« 4e cot?*»;*»t

vmge,' al» t*m c_ st»»*- ff ir» *

T^f^eVtm****mts*nmm%t*.\m\t ¦»« ***** ftü*4» disse ^*

iC i Soaiiiel-» «*•««*» ****** a* *etuh*-í ^^ #,&& ., a.| **ir*-Ut 4* tetro.u>e, ntoe*»*» f»1»1-- °^',^?*f*|«e*rtr*í. 4tvm set trúmt ptU re-

O «fiínetitf |..-"^-«r coiuev»».-.otlSque**' »» " V*** **•*'•

e-pui^ »a».ari«u i"« rtaH«r»qowaí |_atd*,et- a pe»» mtatrn-,éa mWHmt t*ae tem * nw«.-i»la.i'a-»«t<r*t«*WI«la' !'••••> plü-

D^if (rt o lii*títfi«i. d» -WK* *t-

tB-a-fca wsaowika. temam o» s-snp<*>ot. !-»niw«i ata? mn u ^*aM Ai**.

Aiul.T*»i tietilh^lamenta: a naet»meullie» e O ptpd-riM»*», »^Uafm*»4e<e t *ea* í^«nvcnt«)ícs.

l>s»iq->e«*** ***** ° vr^i-itea#&$ t*tn I attcaét mto m Vtmaan, m*

, Ktt*^i. » tt*'»* * «"* w¦",,* •*,***t*Imtmaáaattn'* 4e te^üar a pap*i-

O «r. Pereira Lima. simples verte»brado, que a fraude eleitoral agarroupelou appeii«li.'"i,p»r ondea* nyiiiphiWconheceram o iei Mídas, e fe^ delledeputado |h..|>. Ralado do Iti", ante-hontem, contra nô«, escabujou na Ca-mara.

Para o sr. Pereira Lima c a gentedc »eu felt»', porta na Câmara pelafraude, deve «r um peejulell" apavo*rante a imprensa livn*, putque ellamostra em i »lu a sua Ignomínia otriste posiçto dos ineliant'** iwlitlcosque, deatttf «l«i«r. Campo» Bailes, ngo-ro que elle chegou ao período dellul-tivo da suo estrondosa fallencla moral)mai» se sgacham. atlm de et-ieiu ikt-cebtdos p»l.««r. Kodrigiii"« Alves.

As farfanc'o-1 do sr. IVrtira Li-ma nfto n»* nHirroera a raluima im-potlancia. H«-iijeito» qu** imrea-a» t.»rom «ido ata-tru-ados para carregarri 11- i.' e lotice».

K' desse numero o ir. P** • ira Li*ma, para quem até pOUC-1 l niipo ntoliavia hotneni inat» peflVito uriu t*ih-uo mais bai-íl «Io <|U« •> -r. Nilo IV-çaiiha,t*ujodr«»tav«jr|«'litic<) agora omt»mo sr. Pereira atvrava, cote todo-lhe, sobre tnuíta ir^r-Udto, o pesa deuma dura ar_tsrari™

Osr. Pereir*» Uma* 4e*vt geme oquem nfto •» éevts tt*r as Uouras deainsie'1'i-.

Ma«. -nt- Itaitt.etta. na Canara, Hlefalou fui tixttt»* da lawe-tl» R'iini*nrnsa*. e f »i »u pmta eoiitf*t*r uma uo-

-il»cta«Í*«Vrre.«»«tn M<in?,4.'nií'.* P.ÜH**-. em IVtropotr., i->- Ei.|a^t« the t-tim-t-1eivlo em

.iu!d«a«Í«»«»*«ula»il«Mw* Sra«de nuiucm |«t,! t » paro!i^% para úueswn aol«l* antigos *J*4nai*J<»», qne « •compa* jptí'l<nhavâia de»de <i'ie se osgratrara o

giiitit.» recoinjieii •__.sruiu.— Prêmio dt*.

tity, «le l-e-i^i *U i»«a ! t' .«tum ul», sefwdor faideral peio Kv

rta-j

t»a*ra«t«e iiata^rriwáo,rm«M«^r_i*«*l*JI,IM> ^"nT-TifZ^mM.èmm toam Peato asse rX» "«T**'JnrL"^ZtttU ct*a*M Ia Est*4o.»

H Si-»I1 ¦¦>'»lLr^aw^_!T-íl-Z-m--Í fcJr.''me» s.v:A\e eBS «i ,.»<»a-:j_a *a\ ru o ..44»jciet*r_ur*»>«ir*i» **Os àmarv-tac» te* ^ra-^ **• 5 «^^ +££

MM m \«sü4*te*i Sem mmjmaa f*t^.^P^ ine>A&;f ItejA» UvAa po-

Sto fc* fe* d* fr""tíí*»fst* P***1ttpam

esír^jn-iaino, ajam ím-íMlira e

e tx-mra-t »» >-v-Jjf**éo*- fw«r.p«¦*-*;»*... _P_, ti.. »_ - Jl~. m^mm-m-ii *.*¦%?* JVr„**f

iwolesii».O dr. Pattiijaeti!», qae era fcrmado

rm mtàAOst peU í»a*j!alade <»a»taeapíUl.f"»pr<>?»ir»n,3í"*-»'fS!K'SJI1 **RrpnUica,» «i|> píM-wt-o citmcnaservia. «eteíUB»» o tnatA 4* t*vtt-aaáot «k» E*_ft» «*» Maraubia».

E>e*'-a «-at» Urde fanrem>4«r «*»E*S*áa At Rm Aê Jaa*t««. «wl* erar*«al a »ua mStü-mt», etiUd*

: t)fI-> i*3r«r""> yrftsjjp» «!*-'* 1*1'A» tra.-* poitiwwi, o4r. Ttwenaí 4* ]ate****. |r-r|t»ÍVr.t-wVa pa*4t*M pterUt tét.[»emm»rt^AAm

Aali aoçau*« «|0«* * laain_i'Ja fio*Brunt «jaat fei uma retinito da q-ial lativíií-n*» o «t- XitoPecant-ae o sr.P#t«ta_ LilBO, í-ftlialott o_o«a wc-l,4"^tt4y que* KOaito teve kifar t_f«H*Qsr. Sik)i-to tmapatttea, para, i*m» Itte era ,?ompt««*!i>* nt» mal

Matitema» aioda a det-taraçto-jne mt i-rrf«nnl« ara-dnmtJit, o ^tlastaur.. Bacmyava. O» patü«lin«itü» tr. Martins T»rre« tinham a ptv

tafej..! |»Ur >!««- o obrigatto a -Uraar a pro-- «estas, «ea* • A*-ase para pr^tenmat o

Os diversos juii'- de pintura, t_-culptura o orciiiUcli.ru «lu KxtRimçftode Ílellas-Arteja, o qual neta anuo foiexcepcionalmente notável |»*ht quarvtidadeo pela eicélloücla dut trab»-'lhos apre intodiw, i^tribuiram os st»»

ts:IJKCÇAO Í)K 1*1

toayem, oo ex-alurono da Kscol» drBellas Arte». »r. Joaquim KerIlan(-*_r,Machado, pa-'os m*us tralisllios e, emspcciolmente, pilo s«u quadro «Sonho'dc Jooob».

Utdn".ru depreda aos srs. E. _*•tour, A. 11. de Preitoa, Dali'Ara ¦"Vas<|'ieí.

.tf. ,çflt» honrotn* do V grau mm st»*Mui guUí, Evencio «Nunes, ItobertoMetitle», L. M. Kelíppo, DinoratfMeirelles e HebostiU Vlelrn Kernoivdas. .

SitçAo PF. ¦KOtPTHI»* - Med*Hut de prata on «r. J.H10.-Uvlo Cor*rcia Lima, ei-olutimo da exct.lo, octu**ohmnle em Itoma. p*la suo eapo».»çfto de brunxes e, «specialmeut», peldku «Caitn*.

,V» tçJo Aotira»ia do f grau oo *T.Amadeu Zani, dttdpnlo de itodolphoIternardelii, pelo seu «Buato de D.Btwa». .

Menção Aonrofa «fo »' grau t naid. Nicjltuo Vat de Assis, «alumn» da«--..Ia, pela sua figura em ftssso• A«lotme<*it_i«.

B-t-VJiO tm Al»« IHTFXTCBA. — Mé-d,ül„i dc ouro ao «r. «ir. Morale» d»lo» lua». protV«i»or «*atlwdrst»c«» d» ee»«vila, jaelo tsonjuact.i de su» expoti^-le. fapretoltatfOt», p>il<»« **** rr">Íw*s*de m*T»"»d.w para «»ltí«» 4» Janeiro,44 tbcalru doCeutro ArtiiUi» e «"Illa»mitmrai». _.

Sicdalha de prwfa ao «r. DetmlonrJ_ít*«->, ptrÃr-m,t ds EsCaU PaljT»tcihai»*- d»». PsüÍ!*, peis» »ea peta.Jecto de «croj» para Ittbeirto-PreíOa'

f__5rc as»«-a um peratyy v* 'TT": ! #«•.«» ta asmmmtmm* _•«•¦»•

tilWl olíft. »"^^ *^S5_ IXZLyLmztiM e 4* I I Uf [ÜL

*mt 4*timm, • fmn teta tsmta aeCajr-a*;*-? nas* nefers»»

E* Ttra_»4« <i»» o !«««»*' «*^

|nnBitt»ta»e<srte»e-»a»f«^<-.--O.':» fjkkíSS OO» É-ÉÜT

H«via. pes exm^ta, «S1«»S«*^L

t » reei<f*Krem 4» I«_» *~

^i_ it tsm i^oat^b^P*^^_Zr»-»^ tafeo *e aattatm»-, c-ra»

dcm'«rMiiUdea 1*™'*^^X« «sw* impera, Omnm

i*ea*C!» o ÜMBaíPo e ses«a-ü».ra.Eraemvk» fe o »»¦«*• V?

f_KC3 Ae captai smmmXfK 4tt*m |set l*ií*» <•• *-*» teca?»-*- #réí-—-ítos4a» «ajo-aíãits» oa pt» »ti»- «ie ta-

^üV» #§#«s«t», * toa ia*»*.*it^la . mtmtm**** t**t amorna, memats Brasli. *• P*^ r»-'**3 ** emisrt'k'9

as Asai*.** o.l .ses

i *Ú C-.-.3>0 J««aiJCO

ntror.nmtt para tvmtaat^*y Ae «fer-

ira.L^JwtarMe fr»v« »a-s~« e tt*yã*tm4^ vx* mi^J^- *amanme,,ami»4a9-ama

m^^^mmmlT6^9*^tt imcemmmmw**m _, iii ¦ La a-«fel#.. .«Í.-8- rn i_^_J_io>-a---*gs. __._5^ilJãMa»>.sèss)Msaadki««! Ei*a «^.F*7*4**,^f^^

«fen»*» fat-sfiilritr, pniam *m4*çSmpata fnrtr-' em »i«e ttri ttila o tefítste tmmtmtawm

xsun&al «ttama Pes-.*>, f rna E*t»afc e pet» ««*»*» * •>wl9«aviado «nti-wttBaaiiat en, SToo- dc*rr,!a:.'»« ¦ am gw?» *fc eMaMtjtottm,

bfSsBkâodsSM» Mdeina_ra_etal ficaram *_4*i_-m*s-í

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..--¦¦„ -..-..^.^i^^s^^m*^:*.-»*^*.

"^ CSSt"^"" Jp«»-*a

urntr.íri»4tee&or-,*e llie» OmmvJLt.atui US |,iux-S.

>"».) tema* f_-tidos bcsb t«t-«*apeéírrowàs-a Cmtqtrhsoa * s«b» de*mtet, mimktíaeaéa am vatmm leMBM»Itíkes*xt**m4m4kgim. ._«•»¦, tmmt-OYaa&mrm amrtntm emlexn « ae. Ta-rrfe» IJbss «3e^eJ» se»?* s»íe o» «**»-tr-íía.

Ao *r. m!ni*4r«a da juitiçoukat* a am astleg» da f»t«wd*«ia« 4ArmmtaitmAat Pranet»»» da ÜB-Ütfarhwf*. «i«les»*« 8»cail do lpr~~fe«,«r,t |ut»lo s«í l.f»vi MoranÍ_d?lia em í»**s éa* ca*tea 4a4a d» Maran-ftn. é» gntific»{W f mf%^aa% sammm*. qoe W* iwmp'**ex«ttlc>J do ffa»ferad««orsso.

FvS-m a5_aKe»ís«la»«S ** 4im» 4» fl*tm>ça«or*»t_a»f>Wda aliMdWC-S f»ral 4m C.<re»b». Xmtrnmt Aus-w*» 4stfilietra ÜSS-f». p-a* trat_r d» mmtnstt*. _________

Ftsl ar».*traala t_. **>*f oa-aoe» »

jrratítk*-*- de ^ette aSa O-íls

táaSapciol.

ytatiàaa* Xavier. *•**• C**

Fei itifiesK»-) 4oBwss ik_.--5

Page 2: PINGOS E RESPINGOS ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00107.pdfmeutos de convkçflo silo formados sob a responsabilidade de uma enunciaçfto oral do voto e nílo 110

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CORRETOrS5& WÜttíHA- Domingo, 29 de Sètçmbró Bèi Í9TJT

felODE JANEIRO"i, primeiros mun-ligos

conde de liiili.-iilp|;i.— Os' jiardlelrps doMeiidiBOs e loucos.

O hospital dos Lázaros c o dcposilodeSanta Luzia'- Was ruas e nas praças.-Trovado res dc lienmicla-i. dn Angola.—Cablldas suspeitas.— Kcpress&p c uliriKi..

O A5yl0dc Mendicidadc c o «Inferno»'de Daniel— A prefemicia na desgraça-»- Ueudici_ti-.de o inüuslria.

eV Vi'**rb.- Cl i

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Tanto quanto podem remontar asWssos pesquizas, vemos que a rfaeia»di-cidade faz acto de presença na Listoria d'esta cnpilal a datar do bccuIo-X.VII, figurando nos primitivos' gru-pos os escruvos d'A£rica que aquiaportavam atacados de morphôa e fe-tidos de cegueira.

E era horrendo do ver aquelles po-tires filhos do deserto lavarem as ul-ceras fétidas noa rios e córregos da

. terra do exilio, contaminando com .*lscxhalaçOes gangrcuosas do seus cor-pos semi-niis o ur e as águas; e eratriste, bem triste de fitar-se bustos deHzeviche com os olhos puralentos eiiisangiieutudos, percorreudo aitiosbo acuso, apegados ao bordão fer-

5ado, ou a mSo amiga de um guia

.el que os conduzia & aventura dotempo, no imprevisto do momento.

Ii. os cegos e os elephautiacos, sen-rados lis portas, vagantes nas ruas,Sstendiam a tlextra ao caridoso ca-luinheiro, que lhes deixava cahir ea»:assa esmola^-C_o amor de Deus.

A estes juntavam-se pur vezes innu-meros deformados, Heudo uus o ou-tros geralmente escravos tangidos docaptiveiro pela crueza de seus senho-ies, verdadeiros cies leprosos enxota-dos por aquelles de quom foram umiia vigilância ò liictores do bem es-'tar e das riquezas.

Para os primeiros, entretanto, paraos indigentes inorpkeljcoa um para-deiro foi erguido por Gomes Freire deAndrade, conde de líobadela, que, aob-opC dn coluna em que actualmenteestâ assentado o hospital dos Laza-ros, ll praia das Palmeiras, em S&oCliristovílo, mandou construir ncu-jiluidos pardieiros para enfermariasda nienilieitliitle leprosa, ficando osdemais indigentes em abandono pelacidade, devorando as migalhas olfe-recidas- pela éouimiseruçftô publica,dormindo aqui e ali, nos adros tiaseg^ejjir uo Arco dbTelle» e no largodoÍ'iti , dondo a madrugada e a po-púínça (is despertavam para seguirem"buu cruel e inutildesMuo.

E os leprosos, os miseráveis, o? es-iropeados coiistituinm, iiOs miligostempos, áphitliiiige tranquilla da des-graça, era perfeito contraste com osloucos que, «Mitre alaridos (_ apupados,tripudiam fugidios sem que ura cora-çfto meigo se compadecesse (1'ellos,uem quo um abrigo; proporcionadopelo Kstado, lhes abrisse as porta?,minorando oa lorrnentos que causa oiiliutre da loucura carconiendo nós pé-*lii£ds onfermados cérebros.

131 dessas remotas e obscuras cs-tancias da historia da uossa mciidici-dade passarmos As primeiras décadasdo século que findou, apenas distlh-'guirenios os vultos de esquálidos ga-lis euflleirados ao porl lio da cadeiado Aljubo, tacilameule nutorisadospelo carcereiro Silviuo a pedirem cs-molas ds quitandeiras em transito eio povo baixo de passagem.

__£ a tropilha Irrequieta dos loucoslaracoteuva nas praças e nas serven-tina publicas, cada qual cora a Buamuniu, cada qual com a sua pre-occupaçílo, cada qual com o seu scqul-

,to do vadios o do moleques— its vistaslii«liH«'ii'iilt's dos poderes do Kstado

. quo os n&o apercebiam ntravOz do seuinfortúnio.,'¦_.,

"Naocompcudiando allernativas, foi

rogulaiiieiiUirmeute imlulitdu, .em, 1833, o Hospital dos Lázaros, no

antigo convento confiscado nosjcaui»tas; o «6 em IS,'!.") cl-eou-se uni rudi-

i,meiitiir deposito do mendigos e loucos• il praia de Santa Luzia, no local cmque ora fiitieciuna a seeç.lo central dilCity Improvements, reatam^» piísconipreheiiiliniento o coiriflt Çh tfá»Jiucu du Araújo, então mn^stro dujustiça.

Descrever o que ali so passava, de-Vassar com a imaginação os soflVl-mentos de tantos Infelizes, cujos bra-doentio ecoavam no intimo da cidadeporque o estouro tias vagas os trans-portavam para Dcits, tora oxhumurum cadáver putrefueto quo deve paruBempre ficar soterrado JW olvido.

Na promiscuidade mais horripilnrt-te, nas profunde/as iVaquelle cárcere,lia iiuiiiuinlirn- tVaquello esconderijo,o ultimo ul dn moribundo ora corre-i inotldlilo pela gargalhada o»lriilultt doalienado, o a caridade chriítft, desço»iiliecondo sctia lllhos, desatava d'alius vôos parn bera longe, roceioán tul-vez dt* roçar com n ponlit da azi. rés»j 1 «ml- .. -i'-- naquelle pântano' dauesburaanldade e «la dói.

líulte cs<la pliuse e a inicial, o gran-ale Intermédio du mendlcldtkdo nesla

, i .tp.i i1 cxhlblu-so caractcrlsUcj) nasptoxlmidndes do chafarlr, do luigo dol'aço, oiult* de envolta com o-igrilhe-ta» «lt* llbnrabo, da snldadescn o do os-cravo» negros, mendigos cmnnclpftdospela cegueira e outras moléstias, íil»i • n compnixflo tlu gente de to-da» as «*lu>««p. que lhes llliemlisava rs»niolii.» do frurliif, pilo, fi tinha ede-tèrioredos alimentos, que lhes alenta-vauí nvidii n» rigor de seu adversoí.ttlitriii.'Cburilltuldai a» primitivai turmasile mendigos j>»r escravos «1'Africacomo ficou dito, errante» ou eslacio-nados nas praças, velbostncivadtiresdel'• ei : ¦ ' i e de Angola, maltrapilhos,nasda cintura para cima. encostavamuo ventre enrugado c ti" çro as cuiasde mim marimbar, n o « ,im*o de ctVode «eu» urucungi-is em arco, no tom decujas liada.» nativas deli.iavam seu»• conterrâneo», que eceun.iandoms emcoro, lhes cediam apfr. espauUnraesmola que liuuiilltava . • sentímvn-aos humano*, de teus «enhore».

£ pejavam o» adro» do» templos, ostpiart«"íriK»*, a» enenirilh «da», c*far»lapad.w pi titules libertos «.u escravos,qiac «-«molavam par» »i, ou explora-vam a .1-1.1.1 em proveito de «eusl»oi»«uiil.ires.

Wai» larde, muilo ma;< tarde, po»t^tn, no» deítn-»,".»», Is derradeiras l«»-vas «! -vs t.,- » espécie da nonaraendiddade, reuniramJ»e vagabun-do*s, mendigo» e«tra_isriro»»«j mesti»«Tosi, eiifETi-MKindo \- ¦••-¦¦««ivs.ucnieeaspeitas cabildas que tran«purenimuat* l»ea parte do »»-RTind» reinado.

_E a policia te»e»i»? i!,%*r\ir rt»pn»*-li*ninK*!!!e contra »»?me!h:iiite fl«rcl!o,li-Bil'- f In ta, «t4do de entm* ao po-verno imperial a neceasMlâde de e»la-I»el»»ein}ent«»s \,%t% rwolls.-r «« prova*AM indigentes e «3^»t»!.gid!>«l.»uc«J».qiie divagavam Da cidade, sem pSo <_•em lar.

Tendo por g.isr!«la boc' ama os de-teria» da_»egr»j*se c^Areo doT*'le.«.útttru de desvecf urmãdE* esbarr-anuaJy-ati-rld--»» cí*« cydiM «ianleseos doJ_Oi I de Mei.dkidade. (nadado em• áê asasto de 1ST6. e in a.. rj*-at 1 tm10 ÍJèjuibo de ISTí», onde, at# a srtoalstd-Efcai-^ríí*.> .,-e o ira.,»:', -tu.•_;

pia;«__ajpWo, ir. 4 ._-•.-1 tíj «1« a___abo« rs se»jeoav aüecadas de to«__as M reswáasi,crtAã^ss d* tt*' v» as tisãt*, ixiítbitm-vtm o» {-najÉbcai'-ia«!e te*»» reraítua.

ceira os longos cirios das estrellaa nacâmara ardente da meia-noite 1 ...

Mas a vagabundagem recresceu te»meros», e piratea os verdadeiros po-hres,' os legítimos necessitados...

A rriendicidade no Kio do Janeiro,com seus prgflos, suas dlflercntcajclas-ses, suas multipl-is fôrmas, suns"fuu-cçOos, corao presentemente existo,tomoii-so uma instituição o uma iu-dustria.

_ E1 o que vamos estudar,SI ull o ülor.ics Filho,

Marcenaria Tunés. Mobílias do es-tylo; preços sem exemplo. Hosario 124,

Ao delegado da 6- cireumscripçáourbana apresentou queixa,, contraCarlos de Oliveira Cunha, o sr. Auto-nio de Lima, morador á rua llealGrandeza, visto ter sido, por aquello,insultado, e até ameaçado diversasvezes, salientanrio-se o raesmo Car-los, como chefe do uma malta «le dos-ordeiros quo infestam aquella cir-cumscripção.

Sendo intimado Carlos a compare*cera delegacia, decidiu-se a compa-recor acompanhado por uma praça.Em caminho, porém, o accusatlo re-solveu nio seguir para a delegacia,o que fez, por se ver apoiado por umgrupo de indivíduos do sou conheci-mento. Nessa occasião passava pelolocal, de volla tia delegaoia, o sr.Antônio Lima, que foi aggredido pelogrupo.

Aproveitando a natural confus.lo,Carlos poude desohvincilliar-se dapolicia, evadindo-sc. ¦>•

08 KEIS DE PORTUGALNA LEGAÇÂO POItTUGUEZAPor motivo do anniversario dos il-

lustres e estimados soberanos pottu-guezes D. Carlos I o sua augusta es-posa, a graciosa rainha D. Amélia, es-teve hontem cm festas o elegantepalacete da rua Paysandú n. 2, ondese acha installada a legaçào portu-gueza e onde reside o apreciável sr.conselheiro Camelo Lampreia, envia-do extraordinário o ministro de ss.mm. Fidelissimas no Itrasll.

Ao meio-dia fui servido no s.il&o derefeições do palacete um delicado ai-moço, cm que tomaram parte, alémdo sr. conselheiro Lamproia e suagentilissima consorte, os srs.: dr.Thomaz Cuckranee capitüo de mar oguerra Alves de Itarros, represontan-do o sr. presidente «ia RaptlbllCB ;monsenhor Macchi, núncio apostoli-co; dr. Olintlio de Magalhães, mims»--tro do exterior.; dr. Sabino Barroso,ministro.ao interior; marechal Me-'deiros Mallet, ministro da guorra'; àl«"mirante Pinto ds Luz, ministro damarinha ; deputado ás cortes portu-guezas,. dr. Kontlall; dr. Nogueira•Snaros, 1' secretario da legaçào ; dr.'Joffo Salgado, cônsul geral de Por»tugal.

üs srs. drs. Rosa e Silva, vien-pre-sitlento da Republica ; Joaquim Mur-Unho, ministro da fazenda e Jqâo l''e-líppe,- profeito municipal, exr.us.irum-se por cartas do sou não compareci-mento ao almoço. ¦

Ao fíesserl. foram erguidos dois uni-eos brindes: do sr. ministro do exto-rior aos soberanos de Portugal; Hosr. conselheiro lamproia ao sr. pre-sidente tia Kepubllca e ao llrasil.

Pouco depois do 2 horas da tardo,começaram a chegar A legaç.lo aspessoas que Iam cumprimentar o sr.ministro portuguez por motivo dafeliz data.

Notámos, atí a hora em qun dalisahimos, as séguintos pessoas c do-legações:

Dr. Cockrano o capitão de mar eguerra Alves de Barros, por parte dosr. presidente da Republica : barãoHomem de Mello, dr.SusvielaGuarch,ministro Oriental; directoria da Asso-ciaç&o Commorcial do Rio do Janeiro,mr. Thomaz Dawaon, secretario dalocação americanac- sda exma.esposa;ministro o secretario da Republica doParaguay, mme. Luiz do castro,oommissão di Real A.l). l.uiz I, idemdo Contro da Colônia Portugueza,idem da A. 11. II. lísther tle Carvalho,ítltun da CnKtt dc Socenrrrts do ti.:Pedro V, visconde du Veiga Cabral,commendador João José Turres, vis-conilo.de CastroGuidão, cummniiiladorAbílio' Josi do Autliaili', barão deMonto Castello," commondndor 11.Palm, cônsul dus Paizes Udxos; eom-mondadoi' Luiz Canedo, tir. Machadotio Assis, dr. Silvino Ourgel tio Ama-ral, dr. Almeida Uranrlão, conselheiro

•Krnosto Cibrão, ministro e secretariotlu Peru, conimondador Pestana, com-mendador Manoel M. Leilão, com-ineudailor Álvaro Tlii-dim, Max Et»r.cley, commissáo do Congresso Fl»lhos do Trabalho D. Carlos I, Fran-cisco do Faria, José Silveira de An-ilrailo, comtniss.io da AssociaçãoUcnellP.ento Camelo lampreia, quelhe olfureceu uma linda «corbeillo»;cornmissão da A. 11. dos ArtistasPortuguczes, conimcndador CorrflaQulntolla, Manoel Josó do Moura,dolegaçòes da S. P. do llencfioonciaVasco da fiama, do S. Paulo; tia RealS. P. do Henolleoncia, do Santos; doGrêmio Portuguez de Beneficência, deMngvniiriin ; do Centro Portuguez deBeneficência, do Piracicaba; da colo-nia portugueza do Botucalu.

Foi delegado dessas ultimas asso»cinçAcs e colônias, o nosso collega da«Vindo ívríMiyiicw, ^r. Lugenlo sii-veira.

O sr. coronel n.aHomero Fuentosapresentou felicllaçôes ao sr. iníuis.tro em nome de lt sociedades, tantoportugtiezas. como nacionaes, qttcfunccionain nesta capital o entro ou-Iras as seguintes : t:iingrosso Filhosdo Trafcitllso, D. Carlos I, Centro daColônia Portugueza, S. ll. MemóriaI-.sther dc Caivalho, Real Associarãoü, M. Memória Rei I). I.tilt I, l-rator-nidadctlos Filhos da Lusitânia, Con»gresso Beneficente llomonogam 00visconde Avaliar, Associação Benuti-cente Perfeita Amizade.

Mandaram cartóes, cartas o .ele-grammas do tiimprimentns os srs.prefeito munlripal, ministro da faüen»«la, cônsul dos Paires 11 dxos, DanielB.iceani, dir«rior d.i Agencia Havas;professor Vinccnzo Ccrnicchiario, ba-rão de Gudemus, cônsul da Áustria,coronel Alfredo Freitas, cônsul ilaBolívia, visconde de Thaydcl, Congregaçôes dos Filhos «loTrabilhocD.

) r_arl.<s 1 Rei de Portugal» presidentedo Supremo Tribunal Federal, coro-nel Page Bryan. ministro americano;J.i>-- chiappo Silva Pontes, cônsul doBrasil cm Lisboa, deputado AntônioBastos, mr. Iludir, director da Westem; secetarto tia 8.8. II. Mem.-tríados Herdes Portuguezes de 1» da Dazembro de IW, Oaspar do Naseimento. «ie .*»anto»; Uarcia, de Sâo Paulo;Prineipa de CarUttl. Vianna, do Hi-bciião Pret... Acquaroni, do Petropolis; ml.ilstro da Inglaterra. EvaristoPcss.Ta. da Vicleria; vice cônsul dePortugal, em Pclofcis.Ctibtodio Mijra-lhâes. rlemenie Aveiio, do Con-gr.-sso Portaguejr. de Pelotas; mr>pe_yer, secretario da legaçào ín«plera; enearregado «los negócios doUiile. ministro da uolivia, Bemardl»»no Abreu, con«ul em Sla Paulo; So»., :«i.' tialoaiil Poríiiíuaí-t. de San»tos; mir.;5tro do Japão. Sit'irninoXlattos e David ds Abrea, de *> Paulo;AveUao Fernandes, de B.*l!o llort*s»n»te: conJe «le S. Jaaqnim.Real CtctroPürtusrufí «le Santo», ministro arg«i»tiníN, C<-tro D. Cark.s I. de Petrúpo-»Ls. ger.eral Quintino B.i.-iyava. t-jloTeixeira da Mattoa, víceec-asa! etnNictlseray, Martins. vice-e»a«tsl emKantos: s. Iveaef,<-eat# P».rta?*aíxi,dt Caritrba; IteneCíi-eacii Pottajraeta«Ie Canapmasi tos* á» Attraie, T,ce--".--:-.5-j* em Htbeirl*. Preto; eacarre-gtúo mm -ifj ;-.-;¦:¦ 3 de Fra&ça.

reprosentantes dóda capital.

todos os jornaes

As 8 l]2da noito partiram da rua doHospício, da séilo da S. H. Condo deMattoslnhos, os representanlos dotodas as associações portuguoMS quofunecionam nesta . capital, b ;m comodelegações de sociedades estabeleci-ilas em vários pontos do paiz, que to-maram logar em algumas dezenas decarruagens, formando longo o impo»nentesequlto.

Amanhã; daremos noticia de tudoquo oceorreu nesta brillianto provade sympathia paio ministro portuguez,o amor pola pátria longínqua.

SUBMARINO MELLO MlilESÉscreve-nos o machlúista naval,

sr. Luiz Jacintho Gomes:Innumeros sflo os éncomios quo

nestes últimos mezes se tCm feito aodr. Mello M-trque» sobro o modelo de-um barco submarino do sua invenc&o,mesmo anfes de éxecutiulo.

Peldí reclames feitos sobre estaidéa, era de julgar-se que o dr. Mar-ques víe_i3e olluscnr a, memória detantos :sabios que.desde o soculo doze-9eis tCm iuvestigiido o magno pro-.blema du navegação sub-aquatica, semchegarem ao principal objectivo, ape-znr do grande auxilio da sciencia ma-thematica. - 'J- •¦ -

As experiências realizadas servirampara desilludir-nos.

Permitta o sr. Marques: a decepção,para nós, foi completa, apõ3 a expo-riencia de 17 do corrente, principal»mente, pelo modo por que foi feita, etodo aquelle què tiver prelúdios dephysica, hade concordar comuosco.

ü illustre inventor, para provar queo modelo mantém-se entre duas águas,nflo'precisava ter tanto trabalho ; bas-taria ter recorrido a um gabinete dephysica, e lá encontraria um apparelhomuito conhecido, mais pratico qusmodelo.

Si este submarino tivesse apparecidono seculp dezeseis, época da creaçfloda physica moderna, talvez o sr. Mur-ques tivesse a prioridade sobre o tu-dion de quo n sciencia mathcmaticatfto facilníonte trata.

Os divorsos elloitos de suspensão,immer.-i-io o fluctuaçAo, que obteve osr. Marques, com o modelo, sfló re-produzidos com o pequeno apparelhodenominado ludion.

Conipoe-se de rám vaso do vidrocheio d'água, em 'pnrté, tendo naparte superior um cylindro de cobrecom um embolo, o quálfecha-o hcrmei-ticameute. . ' - '

No liquida ncha-se uma figurinhade esmalte, slistchtndii por uniu es-phorii de vidro <ic.'tl, a qual contamar, água e fltictua it siiperllcie.

Na parte superior da osphera existeump.equdno qriflclp, p >r .onde a águapfide entrar ou subir, scgudWo ar tluesphera 6 mais ou menos conipri-mi do.

Esta ngtia cón^litue um lastro degrandeza variável, o quo permittamodificar o peso do corpo, de modoa realizar-se 03 tres casos :'

P<Í1''P=:P' clVI"Achando-sc a esphera com o lastro

conveniente, obtem-se'o pri meiro caso,porque o peso do corpo P 6 inferior Aiinpitlr.au do liquido P'; logo, o corpoüuetua 11 superfície.

Para o segundo o terceiro caso, quecorrespondem Afluctuaçuo entro duaságuas e & liumersllo, baáta dur-sc umpequeno acerescimo a l1; mas, desdeque se queira, equilibral-o a profundi-dade determinada, lornn-se necessáriodestruir 11 força do quo 6 animado 1111sua línmorsâoi o quo se obtém pelouscenso e descenso do embolo e quoforçosamente correspondo a algumasoaciliaço.es.. ., . ., , ...

O .aubinariuo.do. sr. Marquos nfloimporia 11 sua fôrma, fosse uma bota ;0 n reproducyfio. do apparelho queacabamos de citar. •

No interior do modelo existe umaCfiia-ft rectangular Com «loin orifícios,ura communlcanda-ao com o mar o ooutro com o cy|tudro(fórii tio modelo),por tnolo do um tubo do borracha,tendo um embolo movimentado porumu iilavaiira.

Feliz Idéa ; porque de outro modoseria ilm tirar u botar (água) ateacertur. . >,'.

O motor (¦ alimentado por uma ba*leria electrica) que, como o cylindroregulador, nflo faz parte do modelo—portanto, na dependência do.» caboscouduetores de electricidade.

A IluctuitçAo tibtein-so pelo que fa-cilineiite demonstra a physica.

A iiiiiniTsflo cònseguo-se, elevnn-do-so o cniliolo quo devo engendraruni volume superior ao do tanque dolaxtro; nestas condições, o ar ucllocontido rurefaz-se, o litpildo penetrao o corpo aiignieiitanilii tle peso im-merge, devido no necresciiuo que sedljiy, diondo.P>P'.

O equilíbrio entro duas nguns <? de-terminado pelo mesmo processo, tis-censo o de»«.e«íO do embolo lit<5 ob-U'T-9o P*31" »du dillerença de deusi-dado.

Peiguutamnii :~cslo di trrfl forçasuficiente, mesmo no modelo, paraa«««*gumr a estabilidade, quando ua-vegar cnlro duasnguas?

O modelo nflo p«jde comprovar r«tnasscry-Ao. pnrqtie o motor nflo pcrmltteaevolflçflolivrc.

Portanto, nflo serA baseado nesteprincipio de Irifíon quo o sr. ManpiesIm «le resolvei a qucâuio principal.

Ainda algumas perguntas 5— Es»laudo esle submarino entro dumáguas, o wu equilíbrio s«'râ innlleravel, lanlo em rci»ouso como cm movimento?

K»lnndo entre duas águas, poderftsua e«pii|«ig«»in, parcial ou totaluiente,ile!il«K'ar»«e para quahpicr dascxlre-mldadcs?

K110 caso de uma sorpron inimiga,poder... ¦ 1. ¦ um *«1 golpe, sem «willaçio,nintitor-se na profundidade oflVnriva?

Itadlcalmente diremos:—SI o sr.Marques dispuzer, unicamente, doque apresenta, ler* eomo nrsposta aestas perguntas um tomclcucioionao.»

TELEGRAMMASSorvíço espacial do íCorrciü »'di Maitò

Londres, 88. ;'''"/ /Telegrammas tle Bombíilri dizem

quo os navios da armatlá.^ritannjçaso acham concentrados' ho gQlpbopérsico, de ondo observara'as opera-çõos turcas. ... ."IV^'.,

Londres, 28. '•''.. -Os jornaes desta capital-dizem quoprincipo Chum regressaará- dirocta-

mente a Pekim, por exigência do em'baixador allemáo na capital chineza,allm de não tirar a importância damissão expiatória. t,rr.", ¦.•¦.-:

Londres, S8. ,|fctUm despacho deTaku atinuncia a

partida do ministro .italiano.que seguedirectamente para Nápoles. (

Paris, 28.Despachos do Bruxellas -miaunciam

que os operários mineiros votaramhoje a greve geral.

Uadriil, 28. (tÓ Jornal ,-S.l Imparcial publicou hojo

as medidas relativas ás coníjregaçõesreligiosas.declarando que nibhamo-Uvo para o annanclado desgasto , doministro Ri.ifaldlnl, quo of firmai nãoso retirara da capital da Itália.'

Lisboa, 28.Julga-se emmirionto uma!crise.minis-

torial provocada pai o ministro daguerra. ¦ ¦

Roma, 28.O Jornal itMniil protesta contra a

prisão do vários anarchista_Pe princi-palmenta do Makachidge Roedel, cujasoltura foi impetrada ao governo porvários deputados socialistas^--,.

Itolonlia, 28. . •Continuou hoje o processado depu-

tado Palizzolo cujo interrogatório foihojo feito.

Palizzolo disso-so victima -do ódiopolítico, confiando na justiça do povoquo tantas vezos o enviou á "Câmarailos Deputados. Fazendo rèíerenclasaos seus collegas, disso que só con-fiava na memória de ImbríSni, emquom reconhecia o único adversáriodigno o honesto durante toda a suavida.

Dlriglndo-so aos-jurados, Palizzolodeclarou achar-so »cm frento a ummontão do infâmias reunidas pelosseus adversários o pelos invejosos dosua popularidade.

Disso mais quo lho toranj subtra-hiilos os documentos quo comprova-»vam a sua innoceneia, os qi|áes cs-nera reapparecerâò, para que justiçalho seja foita. p

Sentindo-so oxtremamentelcançado,Palizzolo declarou quo sôV.àtpanhãpoilorã continuar na suà deieza.

A impressão do auditório.,ftaÇi è ta-voravel uo deputado aceusadò docrimo tlri assassinato do liarão doNotarbartholo. .fi. . ^

'

llari, 28. ' «W.-.orw*- '

Os socialistas apresentam *a í?andÍTtintura do sr. Nüiolau Borfioto navaga aberta polo fallecimento do do-putado Iinbriani pelo distiicto do Co.rato. . .

Aapolcs, 28.São muito lisongolras as'noticias

sanitárias desta cidade, poiá a pestobubônica so aclia localisada" num sóponto, o a população so mostra con-liauto nas medidas sanitárias.

niupoles, 28.Os jornaes desta cidado condem-

nam, como perigosas para a símiopublica a'reunião de fieis nas egrejas.

Por ordem do governo foram fecha-das as escolas publicas. • "

Kapolos, 28.Os alumnos da Faculdade de Me-

diclna olloreceram-so para soecorroroscníoimos de peste bubônica.

Idênticos í-iffereclmentos focam feb'tos por vários membros do associa-ções políticas o operárias. .',

-Vapolrs, 28. . |Os enfermos de pesto bubônica re»

colhidos ao lazareto experiuieutamsensíveis mollioras, . »i .:;>..•

Os sentenciados do Nisida,7p«»r6m,receiami contratura InfecçàoiBinos-'tram-so conlrariatlos com o estabelo-i.-iiitiii.t.i de hospital ali.

Vlennn, 28. . ¦ . 11...As tropas allemães. que passaramaqui tio regresso da China, foram re-

vistnilas pelo imperador FranciscoJosó.

Constantinopla, 28.' c ¦'•As noticias ,'recoliidas do conflicto

entro rebeldes o tropas do "qxerclto«

dizem que nada ha da impnrt'anie,ac.cresceniando que os clirlstâosmãe to-maram parto uos referidos copUiclos.

Washington, 28.Foi hojo aqui aberto o testamonto

do presidento Mac-Kinlay, cuja (or-tuna 6 do 2ÍO.0C0 dollars, legada » suaesposa com a condição do d^r.l.iiOOdollars annualmento u Irmã do cx-prosidonto aiiicricano.

Washington, 28.O presiilento lloosoveldt recebou

hojo em audiência especial ^s offi-.11"; da m iiiiii: 1 i-i.i!--:i 1 iio Mat/ue?dano, quo vieram depositar uma C0sroa no túmulo de w.i..iiingt.-u. . q

Os ofliciaes chilenos'seguem ama-nbã para Canton, onde' Vão visitar otúmulo do presidente Mac Klnley.

Nova York,-28.'- *'* *•

Recebeu so aqui ura télograrpma daJamaica aimunciando qujftairübeiitouali uma rovoluçflo .na republica doHaiti com o lim ae depor o nrdyaentódaquella republica «oucral TiresiasAugustin stmon bani.

I niovn-*torlí, 28.Venceu a grando regata 6 lilâtc ame-

ricano CowlmWo contra o JShatnrck ll.Houve apostas do grande valor.

si não era ali quo so tinha refugiadoum menino que o assobiara na rua.Porquo não ora, responderam-lho ne-gativanonta. líntão o policial Imi»tando o que .0 lobo da fábula foz como cordeiro, disse a um monlno queali encontrou : —Não seria você, masè o mesmo. E' vocO quom vao pagaro assobio. Disso o executou-o. Comoporém, uma-só» presa não lhe agra-dasse, prendeu lambem outra pessoada familia quo ousava protestar contraa arbilrariodado.

E até liontem, ás 10 horas da manhã,hora em quo o sr. Alfredo'Conde,vendedor de jornaes, sa nos veioqueixai dessa proeza, um dos de-tidos continuava no xadrez. - - -

Porquo'.'...

nos ás suas residências, o os soldados<te enfermarias dos respectivos quar-tois.•E vorsão corrente 6 que os ferimen-tõ3 foram produzidos por estilhaçosde balas.

O ofUcIal do estado, entretanto, aquem incumbe o serviço, declara quodistribuiu cartuchos do íestim, o quocausa natural estranheza o reclama aattençao do sr. coinmantianle da Uri-gada.

niabates, urinas doces. O Eiixir deSucupira Queiroz 6 o graude re-médio.

A bordo do Cordiütrc segue para oRio da Prata, uo próximo dia 6 dooutubro, o sr. Custodio de Maga-lhaes, director do Banco dá Itapu-blica.

Chocolates e café de excellente qua-lidade—Moinho de Ouro.

Velo hontem, A noite, a esta rédacçãoo sr. Ângelo Coccoli -solicitar a nossaintervenção allm de conhecer-se- oparadeiro de seu filho menor Archan-gelo Coccoli. , ,. ...

• A mahdado tle seu pae, que ó esta-belccidocornsanalariaiiruaGonçalvesDias n. 16-A, sâliiii elle, hontem, ás 9horas da manhã, não mais regres»sando; ' '-> - '. »• •

Archangolo tem 13 annos de edade,trajava calça de brim e. camisa decôr.

Diz o sr. Coccoli quo o meulno, porvarias vezes, manifestou grande von-tado do pertencer á armada', do queera sempre dissuadido por seus pães.r ¦ ¦ ¦

«O Ilio _Vu'»—Terça-feira será pu-blicado o . numero especial A'0 RioNu' impresso- a' cores, trazendo umanovidade quo -ó um verdadeiro atira-ctivo o quo representa mais um es-forço para bem agradar os sous le.ito-res; ó uma bella pagina com acançoneta O Bandolim, musica e letrado conhecido compositor Ernesto de•Souza, autor do .1.11711.' do .Barão.

E' uma pagina confeccionada comcuidado o gravada com exactiilão.cus-tando apenas 100 réis quando qual-quer musica impressa custa ISOuO o1S5II0.

0 i*aiiííolim 6 uma das melhoresproduções do autor o tem de fazer omesmo suecoSso qUo fez o iiiyu' doDarão o outras.

O Simpneti, supimpa alfaiate, trans-ferer.se brevemonte para a rua doOuvidor 102. »¦ ¦¦-.-.

Entre alumnos militaresTENTATIVA DE HOMICÍDIO

Viviam .om boa harmonia, orambons amigos o companheiros os alu.mnos da Escola Preparatória o deTactica do Itealongo, Mario MondesDorgo.i o Othelo Rodrigues lrranco,ambos do 1* anno.'

Não transparecia nm só indicio dequo entro elles, quo se tratavam comsincero allecto, houvesse siquer umaponta dó inimizado.

¦ Esta ó a razão dc não sa saber ex-plicar a triste scena que, ante-hontemso des 'nrolou nas proximidades dorio Piraquara.

Caminhavam os dois alumnos cmdirecção A estação do Rangú.

A conversação que travaram, cor-tamente, encaminhou-se para umponto em quo offiindia a susceptibilí-dade do Othelo.

A palestra foi, abandonada, pas-sando os dois moços ã forto aller-cação.

Em um momento da desvario-Othelo sacou de um revolver, e, ai,vejando Mario, deu tres tiros. •

O corpo de Mario tombou—eslavaduplamente baleado.

O crlmlnorjti.consummado o delido,voltou A escola, apresentando-se'aoofficial de estado, qlte o lez recolherao «stado-malorí ',''1 • *¦ :

Mario gemia haesthlflíi.scrtdo ouvi.dou ds seils frdcòs gritos por popiila-res qno o carretaram',' levando-o paraa escola, ondo fòl recolhido A onfer-marial

O seu estado o gravíssimo.limitem devia ter sido o alumno

deliiiquento interrogado.Sobre o facto reeilliirii o sr. chefo do

estado-maior do Exercito minuciosoofficio, rnlataniloa oecorroucia,.sendoaberto inquérito p -li--i.il militar, allmde averiguar o delicio. .

Exccllonles os vinhos de mesa embarris da lloal Companhia Vinícola.

POBRES SOLDADOS !

Orwil.» licisa l\>rton. 131

7 nlaçãr. de calçado, naAlegre; tua da Carioca

A dir«»et«*ria geral dos Correios ex»pediu em -• do corrente a eegmutccircular:

N&o cogitando as di_T»<»iç«Vf regu»1 .ti.--.*..n,. vigentes da i»nçto de ta-xas «la.» «-*<>iTC»pc>ndencias d«*» eon-tilcsda* «liv»»no«i 0.1 ç.v» no território bra-*Ueírt>, «Kvlarw. para o vo»o caíiiic-e1!-mpnto, qne taci ííirTVíprindeiici»», In-«ti^lnct-iniente, tttit* tujeitas ao ptt-gasiivai j da respectiva taxa.

F.ttUs de te4 ondeado para vitrl-ua. Fiiem-se iBíl*»re5 q*_se aa impor-portadas, i_nr«_rattu lí. Cosa Ierreira*C.

Tofcí ps srs. tisüantes rrara re».ládas e trtltàn t-zta a tatclst' gtatt-leu peto sr. tssalslna d« Pürta^alepeiESía! tfa líiti-,.0 « 4o eec^laâo.

\sm00 ~. 5 aalio de bsata do pút-.et? «ftsrinta t re-ífsJj, maJOsitmisitsr.tor*s <i_s« ai.'..:is miijilmiMils_s2£. la__3»rt._i.

K3 jarda tocaa até ir 6 t-«ras daúm ttet a«7 «j«v„i» «to b*«W * '^£Vf mWtimfJmbS *. i*m* «Una pittalim' «iar-U»as por lé-

cmm -Ut^i-xiaue, a*

«V-fapiMaiab¦a Am 4 mtet»-

Matsta.

O ta«s»3lat f»«r Hrt» «ta utnt 44

¥tts&ãm>

«_fco ãàséttto, 40 <ssixaa te-r^st-

i_ík> t,"*3_, U3»:ct et ;.»fKÜJ «

O a. l«-*ner.te Erneslo Pir» Caraar-p> ve!uar«tareitocstoR»-_l-in_tareoti-tr» p n_w4o {«aeo atteu»:?o»ofon}tte operrnte «ia IJteyd Branleiro, o s_r.ConlíMa da Graça rwrebe ta pmiU*.

diusm«^ís4í li.ililllaMt»m h»»t da tnita,

procanra taauir ata boad da Cea-intua laráisB Bstansea. <U iialea V*r-tem*'UmÊtmm, mm ICratm â s*«St 4i5«a cmmm,

issõm

SIíDUCTOR^E ALGOZUMA SÉnlt DE CIliflES *

Diversas cartas temos recebido, emquu as mais graves accussçifes sãoformuladas contra Virgílio Vtplra doAlmeida. Dispensamo-nos dc publi-car esses documentos para n«<> ac-gravar mais a situação de Almeida,taslinte critica ji, dianle das afQr»maçdcs por nós publicadas.

O dr. Souza 1.-:: ¦-.-». facultativo aqun por vezes nos temos referido, ecujo mo.lo do proceder «5 o maia forletestemunho da voracidade da _..-i pa»lavra, deu-nos Imiitcm, novamente, ahonra da sua visita. Disse-nos s. s.oue foi á casa de Almeida a serviçomedico. Lembrasse q*ie, num do»mingo, auica vi&ila de que se recor»da, foi á casa «le Virgílio, a cliatnadodeste, examinar duas criadas que seachavam doentes, uma das quaes, si. 1 • lhe falha a memória, da nomeMeri-Mes.tue neiia occasião a famíliade Virgílio se nchiva fora, acompa»nhando uma parenta que sahirá á pro»cura de ares.no estado deMinas jegun»do lhe referira o próprio Virgilio.eque,em companhia de Almeida, almoçavaura seo amigo; que o facto natutal»menti desconheça 4. I.: 3 por estarausente na oicasiâo.

Acerescentou o dr. Sosza Lemosque não tem o meaor interesse em ac-cusar Virgílio de Almeida m. que. si otivesse, pr*-eíeria ds entra forma,quando se denunciou o estado At me-cor Ciara.

D_sí*-r.es mais ttvit a ^ersejmiçio,que por vepj.tr» q.niessa desenvolvercontra Virjíüia, não seria certamenter.um* hoíisUi-'«lessa orJeia.pTrquiata« doloroso tw o sea n-ome tr.vol-•rida nssse fseto escaaSalss*. paraíaja f.-stílicidi.l-» sla coruorrea abso»í-aüísests: <íae as" csttt afflnaa^espo<!<a ser f^t-tradas catn test*mo-nfe.s Idoaeas e doctuaamtes. Comotmtlm de familít s«ti** profoadameataa Mtií;iAii4 5 j« Use a<M3Stí«--ra cama estada da aes^* -Uira ea sas rt»siáearia.

i*w estas i*clmç*»es tfo distiaetomeSte», p*í*-s« btm a vai sar o esta i oAe iwMasBC»*» acral, m q&t < p*ríá-tsmsBte Jssta e diyaa áe wotot. j-rtB»ttmímmm ta s« insaatttfo. ée oamamsivmo crítse» At c^asa-k-.a-cias sã terrttmmttÊmesmittmtt oàe-*3 4^--^-?*8 -!T~* |W«Bftr|

Durante a estaçOo calmota, ou nasCpocas tle epidemias, como esla queagora atnivessamos, assolados pelavaríola e pela peste bubônica,compiin-gem o coração daquelles que amamos seus semelhantes, os sacriflcioa tãodesliumanos quão desnecessários, im-postos aos soldados do uosso Exercito.

, .Faz pena, em certos dias de «yilortiniu min, ver os nossos batnlhOesmarcharem lioras o lioras ao sol, ven-cçtiilii longas distancias, para presta-rpm fuuciiu;s e montarem guardas.'t' Agora somos informados tle que o sr.mii. 1 -t 1.. du guerra ordenou exercíciosiiiiliUres nesta capital. Nao nos pa-reco 11 tipooa propicia.

A'vnrlola o a posto bubônica ahiandam dizimando a população c ¦'¦uma crueldade expor ávida dos sol--liados do nosso exercito, tfto Qétpro»legldo ' desfalcado, aos perigos donin. ¦ |ii.l-:u « implacável,como * -apeste bulioiilca.

Em logar desses exercícios, melhorseria qno o governo tmlnsso cio des-i üfi d •!¦ os quartéis, e ordenasse umallscall.saçfto severa da iliuienlaç.lo for-..-»-¦. nos soldados do Exercito.

Etn toda a parto do inundo os ro»vemos escolhem Opocas apropriadaspara as maiiobms c exercidos tnilita-n». BIollvo nfto ha para que entre nõsnüo se fuça o mesmo.

pato etttmt, 0 cftrwfc *;••<=.t~'\í:, 4-..ArseaialttoGatertato** RxU.e çsalfet awüeaÉa ta ffeansaela 40%ã0ISttamxniTzxz m.

ffs ttzts ta»â35esa&»*3!ra»ieto* dt-

gae rtsiâsm ser d í* ao es#3ai.

¦ais nm produclo de Inestimávelvalor vetu enriquecer a tlicrapeutlcabrasileira. Trata-se do Elírir de Ce»fi 1' i».Varapuama. fracto dos estudosdo distineto clinico • pharmaceuticoFreira tio Anular, Uo conhecido porsua dedicarão á sciencia a & app!"ração de diversos vegetaes da nossaflora.

O operoso Industrial, estudando asvirtudes da Catuaba • adiando o seuemprego ao da Mara, -.iimi. conse-gnitt um preparado genuinamente na-cional, cujo podar pata restaurar asferçat d.., <r, i*iuir, i dt) lupcr-l i ... èsem rival.

O EUrir 4* Catutba 4 Marapwimã,de Freire dc Aguiar, serve para ap-plicaçúes tônicas, para combater asueura-»thenias. sob suas vatias for-mas, as dyfp<psias.»nevroses, hys-tetia. inércia Intestinal, a todos os,r. • -r.r- ;-í. emfim, derivados Co(•«otamaota das fardas orgânicas doir.-*-.»' t'i >.

Recomfnendar. i*>is. o Blfxtr dtCttmmt t Marspnímt. que, r-osto re-eentímente á Vinda. J4 tem sido pe»>did-» ai* peias cidades de Tt leste,Himífar^o • Lisboa. * ura dever quecumprimos com grande satlsfaçto.

TRIBUNAL DO JURY. JULGAMENTO DE PERDIGÃOPeranto a 9- sessão ordinária do

jury.presidida pelo sr. dr. linarqueLima, servindo de promotor publico osr. dr. Jaymo do Miranda, compare-ceu hontem pela segunda vez,a julga-mento Arthur Lopes Perdigão, autordo barbam assassinato occorrido nanoito do 29 dejoutubro de 1899, na ruaGonçalves Dias, tle que foi victima oferragiata Antônio Machado, cujo cri-me muito impressionou 'i populaçãod'esta capital. ....

.. Na sessão de 23-rie, março do cor-rento anno-foi o róo condemnado a 21annos do 1 prisão oeltular, grão médiodo art. 359 do código penal, sendoossa decisão protestada para novojulgamento. .. ... .

Kormaram o conselho os srs. jura-dos: Carlos Bento Barbosa Sdrze-deito, Aristides do Valle Guimarães,Américo Muniz Cordeiro, FranciscoLobo Vianna, Joaquim José RamosMaia, Oscar Rodrigues Dias da Cruz,Itubirdes Iistoves, Agostinho F. deMattos, Manoel Vieira Cardoso, Ro-berto Henrique, Irineu Rodrigues doFigueiredo e Pedro Moris Coutinho.

Fram 3 lioras da tarde quando o dr.Jaymo de Miranda teve a palavrapara sustentar a aceusação do réo. ,

O seu discurso foi vibrante e elo-quanto, londo diversas poças dosautos o procurando demonstrar que oréo commcttera o crime no intento doroubar. Nega absolutamente quo Per-digão fosse suggestionado por Fran-cisco Monteiro, corao allegãra da pri-meira vez a defesa.

Trata do hypnotismo o alludoás os-colas de Honcy o de Salpetriòre, con-cluindo que no caso o réo era convpletamento responsável o devia sercondemnado á mesma pena commina-da no julgamento anterior, isto é, a 21ahnos do prisão, emvirtudoda circum-staneta attenuanto da menor edade,provada com certidão nos autos.

A defeza começou ás 4 horas datarde. Tove a palavra o sr. dr. SérgioLoroto, por parte da Assistência Judi'ciaria. Começou dizendo quo sentia-soperturbado por lho parecer quo uma,censui.i publica poderia attingil-o, pa-trociria|ido uma causa quo aos seusconcidadãos se afigurava indefensável,

15' preciso, (forem, conhecer o pro-cesso, e a suai historia o especialmen-te o indivíduo que compareço a julga-mento. O orador está convencido deque na trajedia horrenda da rua Gon-calvos Dias não figurou apenas umavictima. Nào foi somente Antônio M»Pchado: porquo o.réo foi também umavictima; victima do um pseudo pro-tector, que foi antes um algoz, Fran-cisco Monteiro; victima ilo meio cmque o atiraram quandoainda não con*lava lt annos. data em quo chegou aollrasil, abandonado a st mosmo, semtor quom o guiasse na edado om quoespirito doudeja o as paixões repon'tam c as sensações pollulam.

Domonslsa' quõ o movei do crimonão fai o roubo,'porque é inconcebívelquo o réo, podendo realisal-o na au-sencia do Machado,' aguardasse a pre-sença lii-sle, precisando até demorar-sc horas e horas.

Alliulo ás diligencias pnllcíaes cnota tlufeilos gravíssimos, inclusive oextravio dc peças do inquérito, comoa acareação tle Monteiro o Perdigão.

Sustenta quo o réo antes, durante cdepois-do facto procedeu inslinctiva*menti*. L6 ps depoimentos do dr.BrittOtída -limteinunha Tupinambã,pelos qllatís sO verifica qno o- estadomental ilti récTcra o do quem nãi po*dia distinguir o real do imaginário.

A confissão de Perdigão na policiafoi arrancada, não foi livro; Monteiroinstigara o réo em um gabinete.reser-vado com a '

permissão do delegado,A conllsíãu 110 (iiii.0 competente 6absolutamente dilliircnto e, ou o Juryaccolta uma ou outra. Como quor quosoja é necessário quo a parto acceila-vel seja comprovada pelas clrcums-tancias do facto. E fala então na provaindiciaria depois do ler uma paginade Framorlno o de rebater a aíllrma*ção da promotoria do quo — confes/iusprojudicata habeUtr,

No crimo não vale o principio, acol*tavel apenas no cível. Lt! alguns topl-eos de uma obra do Seymour llarrlssobro o processo inglez, relativos aconfissão. - . • '

Todos os indícios compromottemMontc.ro: asua solicitude, a sua pro-oecupação , a íúnna c o conteúdo dosseus depoimentos.

Porque a promotoria não denunciouMonteiro 7 0 melo do so ti/ar a limpoa sua ct.1pabilld.idu ou denuncia era oprocesso. * ¦

Tratada síírSgcstão e procura de-monstrar qun Monteiro absorvera avontade doTÈot Inapondo a sua. Citadiverso? exemplos .apresentado» porSiggliílí ri.1 Stia'í>bra le crime d deux.

Passa dopoií a discutir a appllcn-cão da pefia, sustentando a theorl.tda InriiVi.linlhaçãiv, de accordo comSaluthes. Em vez do crimo do art. 3S9,trata so do ciinvado art. 2915 2-,

Combate todas as circumslanclasaggravant.-i o çnslentâ diversas alto-nuantçs. . "

,Para o acerisaflo, na flor da edade,Sannoscíulvãle^n-a IG. O accqsadotem demoi.sfrado quo não 6 um de-(jenorado.

IA um httestado do administradorda Detenção, mn que este diz textual-mento quj.o nm tem tido i.iuito bomcomponamento.

A altitude do necusado deante dotribunal e durante todo o procossonão pftde Ser desprezada.•Depoisdo mostrar outras ennslle-raçdes. comera a pcrorae.io, pedindoao espirito da victima que'se foi paraa luz e não para a trova, não para onada,mas para 1 c- :¦..;-,:¦ ¦ num.colloqnio Intimo, embora dotorosis-simo.cnm o accutado.nrescniteoberapara levar a cada um dos srs. juradosa convicção de que Perdigão jâ não éo mesmo ssr moral e intellectual queneneir.iu uo seu aposento na r.oitofatal; quo houve uma rcetamorp'tosec uma transformação e assim ; ia aabsolvição do reu.

Kram s -te horas da noite tjinndoterminou o discurso do sr. dr> S trglol.-:*.!•, suspendendo»se a s -,jjpara st servido o jantar.

R«alierla áa $ horas c 43 mlr.ntos,foi dala a palavra ao sr. dr. PintoL*ma. que em vibrante e eloqüenteevordi.. c com argumentos seguros eda boa lógica. d?mons'.roa que Perdi-glo nas (oi um cnmtni-so vulgar, quematou com o fim único de roubar,

¦¦sre;» _to_ral£S*âs« e artatoeto* éttij*çtl0 ¦ <fit*4m lli, ASMT * C

Ut t» éa nl *t S4iU Utriasasa irs-ja *t

ftttgmttssê®, «o a

As I !> da tarde de hontem, etnfrente ao quartel da Rrigaii PcS_--iaLdeu-se um facto tfam m torna d>n>«ie era sério inquérito para aparar axtsp-yastbih4iAt 4o campai - oa esl-paios.A' fcora atíma Sndisad», *m!5s»v*-seo ficenl de urna t-raça do » batalfclo,e, ta ttrtm dadas as desurgas 4o•styte. f.canta feriá»s daas praçasmpti&St», d-s nsissts Mtoíel CardosoT-i-ít.rv dol- hatalhto. 0 AataniotiaSsiva l.íía da 1. Cândido Um 40Barres, aaspeeada A-o W- da Eserdto»o Btnet Is» PítatiSteL rsprt-rtdsm essa c&srstaaia. « liaeotl DU*tmsmétíie i rsa do Atyat-ÉKto.

Os ftrsaua-iilaii, i>««bb4» laícraa-$bm «TJ» py&ias* c&ker,t4& rsraa

t fia* mm letaçâ»

porque, como bom demonstrou o* seucollega do dofeza, era Invorosimil econtraproducente este argumento.

Perdigão 6 antos. uma victima dasuecestao, como são victimas todasas itemais criaturas qua convivemnesso meio vicioso. Terminou, lem-brando aos srs. jurados quo lambemsão homens o falliveis, quo sc lem-brassom da justiça divina c quo ilzes-.sem justiça a Perdigão, absolvendo-o,porque so ó criminoso aquello quecominette crimo por vontade própria.

A's 9 lioras o 2J minutos tia noitorecolheu-se A sala secreta o conselhodo jurados, voltando ao tribuual ãr.10 horas o 45 minutos, trazendo a con-demnaçáo do róo nas mesmas penasdo 1- julgamento, isto é, a 21 annosüe prisão coüular.

A doíuza appellou.A sessão lerminou ás 10 horas o 50

minutos da noilo.

Realmento e de admirar o que soestá passando no parque da Quintada Boa Vista.

Sem proveito algum para aquellologradouro publico e em detrimentodos interesses do Estado, estão sendocortadas pela Companhia Melhdra-atentos do Brasil as possantes arvoresali existentes. "

Convém observar que nas proxi-riiidades da derrubada eslS seudo cou-slruidõ o novo quartel, denominadoty j.o, sendo digno de nota quo estâ fa-dado a tlcar.encurralado entre duasestradas de ferro.

Esperamos quo os srs. incumbidosda gerencia dos uegocios públicos to-tiietnqutflquer providencia 110 sentidoou de remover o novo quartel, ou deannullar taes concessões.

sssaciTaDe accordo com a resolução de 2 de

janeiro do corrente anno, ó bem pro-vavel que seja graduado no posto demajor do corpo do engenheiros, ocapitão Affonso Barrouin, transferidopara este corpo,'por ser o officialmais antigo do quadro, no posto decapilão.

—Foram transferidos na arma doinfanteria : do 24- para o 5-, o tenenteFrancisco Joaquim Marques da Rocha;e do 33- para o 36-, o allores JoaquimFrancisco de Souza.

—Mandou-se servir, no 34* batalhãode infanteria, o alferes Pedro Cavai-cante de Albuquerque, e no 6- regi»gimeulo de artilharia, os alferesalumnos Carmerio Gündim o Roga-ciano Fcrteira Mendes.

—Obteve liceuça para tomar assentono congrcBso éstadoal da Parahyba oteneute do 14* batalhão de infanteria,Augusto Alfredo de Lima Botelho.—Conforme noticiamos,'foram olas»sKlcàdosi no 4- batalhão do artilharia,o 2 tenente Francisco'Ayros do Mi-randa, o' no 2* regimento da mesmaarma, o 2* • tenente Josó Joaquim- doSá o Bonevldes. '

—No dia 12 de outubro próximo,abrir-se-ão as inscripçõea para osconcursos civil o militar, a realizar-seua linha de Tiro Nacional.

As provas praticas, tira.dores civis, serão íoitaEa™ «• a" da0

??7Sl3. Para °S mi»ta?o°s, nos10d'as

Para carabinas o clavlnas, as dis-tancias serão de 200 e-300 metros; pararevólver de guorra, do 20 a 30 metros.

A esta prova concorrerão todas as'corporações militares da guaruiçãodesta capital.

Os exercícios constarão de duaspartes, uraa do tiros collectivos eoutra de tiros isolados.

As instrucçôos para os divorsospareôs jl estão sondo confeccionadas,do accordo com as basos discutidas oassentadas na ultima reunião, reall-zada no palácio das Laranjeiras.—Os tenentes promovidos por de-creto ultimo, na arma de infanteria,foram classificados nos corpos abaixomencionados : no 3*, João lloleodórodo Miranda; no 22*, Gentil MendesTavares; no 84*. João Evangelista doNegreiros Sayão e no 23*, AntônioTuriblo Souto, 1

—O sr. ministro da gqérrá iridofortuos requerimentos em quo os alferesCelso iirigido o lgnacio Tito da Costao o tenente Adolpho Guilherme doMiranda pediam quo as suas antl-guidades fossem contadas de accordocom os dados por elles íornocidos,em petição.—O sr. ministro da guorra romottouao secretario da Câmara dos Dopu-tados as., informaçães prestadas poladirecção geral do contabilidade rola-Uvas ao projecto equiparando os ven-cimentos dos funccionarios das socro-t irias de estado aos do Tliesouro Na-cional.

-•Sob a presidência do major /oa-quim Llesbão dos lieis, reunc-so ama»nhã um conselho do guerra.-O sr.'general Travassos, com-mandante do 2- districto militar.com-mtinleou ao sr. marechal ministro daguerra ter torminado a inspecçao do-to- batalhão do infanteria ato o annodo 1898.

—O conselho do Investigação, doquo fl presidente o capitão JoaquimGama Lobo d'Eça, reuno-so no dia '4do próximo mcz. '

Na si-ssãodo ante^hontom do Supre-mo Tribunal Militar foram julgados 5processos, dos quaes, um do tenenteJoão Chrislino Ferreira de,Carvalho,do 10* regimento de cavallaria, aceu-sado de falsidade administrativa.'

lleformou-so a sentença do conse-lho dc guorra que o"Conde1nnou aa 33 mezes de prlftãó simples, paracondomna!-o a 1 anno o 2 mexes daegual prisão, grão minlrto do art.178n.i do Código Ponal Militar, concor-rendo a attonuante do art. 37 $ ;• o doharmonia com o art. 43 do mesmocedigo.

Qutro de Emygilio Jos<5 Danlas, ai-feres pharmaceutico, aceusado de ha-ver apresentado diploma falso afimde ser a Imlltidd no corpo do çaúde.

tribuual confirmou a sentem-a doconselho do guerra que o absolveu.

—neunlU"S0 hontem ãs 11 horas dodla.no 4'districto militar o conselho doguerra a que respondo o soldado In-nocenclo José da Silva e do qual 6presidente o major Luiz Antônio Car-doso.

—lUur.c-sc amanhã, 35 do correntea 1 hora da tarde, no 4* districto, aJunta medica militar composta dos«tos drs. João Dimaslo, Arthur deSouja e Oliveira santos.

—Do dia 1" de outubro em deantea parada será ás 8 horas da maiibã ea revista do recolher ás 9 da noite,bem como a alvorada As 5 horas damanha c o toque de silencio ás 10 danoite.

—CsUlo de dia hoje: S enamlçío. omajor Gustavo dos Santcs Sirahybi;ao districto, o 8- tenente Olavo Pes-s«ia; ao posto medico, o dr. Joiol_elte: o 23* batalhão dá a cuaraiçloda ridade; o 7* dâ os serviços extra».rdinarios; o 9* regimento dt os oífl-

ciaes para a road 1 de visita e o t- re»Bimer.ti a banda de musica rara tocardoratua a UrJe no jardim da Praj» dallífiblica*

ü.forme 3*. '—-*»>

ao econômica(ESTUDO PRATICO)

Vamos ostudar commGrci.-ilmer.te asituação ccniiomica do llrasil, islo 6como o faria um homem du negocioque qulzesso avaliar o estado da sautótáboloclmento, conhecer as causasdas suas difflculdádos o os recursosquo deveria empregar para promovera prosperidade de sua casa.

Como pròcódoria um tal negociante!Examinaria a sua escripta, o Devs-

Haver de sua cuíxa.Pois vamos empregar o mesmo pro»

cesso.Os negócios do Brasil não vão bem.Comecemos o examo, dividindo o

estudo cm duas partes : durante oscinco annos antes da nossa gerenclie depois, na plenitudo da nossa ai.ml'nistraçfto.

Do quo precisamos 1 Do balar.coMda receita o despeza, extraindo doli.iz.lo, sellado,' Vt-iSiStrado, autlioutl»cado o escripturado por guarda-lívroícompetente.

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1111 iT-i tule 1 et ná-Hr\fit ê*»U4lt0i0,,

A ALMA DO VENTO1

Q^e força e a qne te agita? O qne ha tros te adormece.Alma que vens do Cio pira eternos caminhos tQae queres ta dijer nesta v,-,i <pi* enterneçal. fax mover de leve as a_tas dos tr. :...-.*- *

Q*je dolentes can^-s cantas* «}ae estranha pret»Na harpa anil da fi aresta e entre as ramas dos BichosDircs? Qae es:ran__a Dor é essa qse te estreswee,Gomo si ts Btagoasse a setta dos espinhos tPeirtrae Ss 04440. ao i:»r. tarai cariei* UsU.fíobie oa lagos de praia ou sobre os nas passas.Enfnsando de leve as velas socegadas,E logo uivas no mar a berras ca florestaK .'orle e fero e nun ipebras * despedaçaiOs pesados gittèm e as arr-airs pesadas! *

OE1 srssrdo bo mm seio sa s • íritr «-.*. - •.;¦.>;

Qm sytslioHsa a lijr «pse as Arrut amsrfjra.Crja. efeeio do isai que me Miftf-k, sigoSeiapre errast* a vagar eztrt os Hotssí^s c a a*tsrv'«Jãsrsda as arreres «teísrti e os vigjas*» monE o Cio tsr&s de xra tnrma tamaáa esesti,giSR» 4b«tra «íe alta a tw do saaa tast-f <*.'E. a«rJaw qatmU cansa a Do* dessa 1: rtar**,.iia-íâ-Mai^» pvf t«r ss »*€3»>*.§ ^toâimm.Ea ¦***•*• • tmmftm d* rcMts lertémrtir 0túia tmsjú çia» oa _a*k_i*«» _too^*-^_iA tmumPvasttmm *0m*is.smmtmea._

O Odi*.« Mii, * Ftew, • VMm% tiUsssmmt.

(Extrahido do relatório apresentadoaogovernodes. m.britannico pelo se-cretario da legaçào sr. 11. Beauinont).1' O quo se nota nelle?

Vamos examinar quanto vendia 1'nossa casa do negócio. /

Verinca-so (cqlumna do exportação,papel) que om'18U3 (despresando' fra-

ecoes)» ••••*>•«••¦••¦¦180Í tivemos umàven-

da approxlmada comalguma"dilTer.ençapa»ra monos.. .

1895 vendemos muitomais

1896 nossas vendas fo-ram approximada»mente cguaos ii doannoanterior.

1897 vendemos.; 931.806 contosVcriflca-so quo as vendas aiigmon-

taram; o negocio por esse lado niosolTreu. 1

A casa ostove pois, no quo diz ros-'peito d receita, a exportação, cm via'de prosporidado. ,Si as despezas nao angmentarampara contrabalançar, neutralisando, oaugmento de receita, claro estará quea conta de lucros devoria ter incre-monto progressivo até essa época. I

Examinemos, portanto, na columnade despoza [importação—ouro) qual foia despeza do estabelecimento: |1893 despendemos £..... • 17.159.5701894 >. t.,.;, 15.653.8861895 15.420.2921896 11 17.023.0121897 ' ¦'.,',,. 21.507.660

Vfi-se pois quo as despezas diminui*ram progressivamento' até 1895. Em18% cilas foram ainda inferiores t1893. ¦•-<••_ • -*i ••

Só em 1897 tivemos lima maior des-peza do quo ho primeiro anno. ,

Relova considerar quo toda a nosr.adespeza foi feita e paga'cm ouro, porisso nílo houvomos necessidado deconvertel-as para comparar-lhes ovalor e saber quando o quanto gastA-mos mais. |

No quo diz respolto á receita, comosó vendomos em papol-moeda, n&ocarocòmos tfto pouco do comparar assuas parcellas stnfto na mesma es-pocio ; por isso assim procedemos nacolumna—Exportaçílo- (papel).

Multo naturalmente o negocianteesfregará as mios do contentamentoe irá passar ao examo do balanceiorelativo ao poriodo da sua gcslSo.

Nesta 'Verifica os rfiosmo3 resul»tados, receita atigmentando conslde-ravelmontc, dospozas diminuindo, o,si augmcnlanilo n'um ou nVmtro mcz,eom porcentagens do aitgmcnto som»pro diminutas o insignificantes.

Rocolta progressivamente maior,despoza progressivamento monor.

Prosperidade absoluta nas rendas,diminuição considerável nas despe-zas.,

Mas, procurando o íaldo tm cniticonvence-se que náo existe lá o resul»tado expresso pela escripta — nemvintém.— Dividas por cima 1

Cumpro agora descobrir como des»apparoceram os sous lucros.

1'assa os olhos pela columna dacambio.

Esta columna, representa a funeçS-ido caixeiro e.icart.gado dos paga-montos; ó cila qi|c recobe da máo dopatrão o papol para paiar au conta»om ouro no exlcr.or; é ello quo rece-bo dos devedores no exterior, o ourapara pagar cm papol as contas devenda do ratrüo.

Acompanhemos o r.!|joc!anto pelacolumna do cambio.lea vendi papel Sffl OM.ovt cambia rlí-JS « f.'K,.3«J0.(»l| • 11897 4 « S31.DO6.O0O) t l •

De mmlo que quanto mais vendemos,mais baixa nos colloca o caixeiro,a taxa cambial; quanto maior sommado papel-moeda temos a receber maisbaixa o cambio!

Mas o que quer rllzer mais baixar ocambio neste caso ?

K' dispender menor numero t** "ti-bras esterlinas para satisfazer o paga»mento a que estava obrigado. Eco»nomia do libras e quo redonda cmfavor do devedor.

Confrontimlo a columns do cambiacom ada despeza—Importaçâo-louro.*

Dcspeza-curo lb. CambioIS?3 » • 17.11S570 • líIWt 1 • 1V6SQ.M» • H189'» • » lS_tí*».29t • 10

üe maneira que quanto menoa com-pramos mais baixo nos roltocaa tax»,quanto menor a necessidade de ouramiis caro nol*o fazem pagar, Isto '.mais papel moeda nos esramoteam l

Pois i.-to Bio é nm contrasenno •Pois nao asUo invertidailtodas si

noções ec-nirmicas que tegem este*pbenomenos ?

E nem se diga que ha outras catmide pctturbacao. porque o governiaíf.rn.i nio ter necessidade de roa"correr ao mercado d» cambio, pirafèier o sen serviço de dividaexterni.

Fut roubado l ext-iamar* o neg-K-t*ante. Fomos roubados: exclamam atnós. ,. ,

{jiietn s^ri o caixeiro traa; :-..-* *Como se chama elle 7! tjiCamo pretender aísia qtse ^^^»t

da Iwixa do cambio seji o exceíTW*papel moeda?

l»ois nlo c*tt claro, 5 vista da to*!ax*ç«. «ja* esw ciosa real e pos.tir»11, espec-Siador camfc.ar. --.- 7

Ka txpintiô», o escândalo se revi..*faxe^So-»« a conversiaem libras vslresp»*»cUv<_s cambias: assim fmna*

l*r*s. por «M mil címtos aos pag*rua 3SJRH17 ltbras. .

Km is*. «por tas rail coatu bmMgaraw £7:k7.JM libras. I^i

& msJpet Ot ali isaícs tm p»fgaiata máSS.W libras.

Etn 1 a^por Ot ma «sstes B*i* Wgaram atkTSitüH latraa» ,

Kt itaportaçio catearaa-B» n* rs»"

km tSSípâr* lT-l»-5» •i^f"» •**»»"atuSSNtr,CWB-W 12», »**»*

Tmtm. fm IS l».t» hstnm, $$¦

Chtiatrm màSUm f-omtnMiQvtrt>stsi.lh!^mpt44mtm0i _ _^__vt«cs aflít aa tsjtss* âgarfafc

Ks, » m stfomM-a êt WmfmrmMmm Smm».

Page 3: PINGOS E RESPINGOS ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00107.pdfmeutos de convkçflo silo formados sob a responsabilidade de uma enunciaçfto oral do voto e nílo 110

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Kaleidoscopo de Iftaríe .t;«, em tempos, Iw.ive um nrofeitoW'ie «.Uigon „ propiaetarto dé tal !e,s-ll 1111 ."I «** "í ¦¦-,i *,i,.l, .. i «. 1 .- •<"

IIProblema de iníiiiitas soluções esse

da guerra.E apezar dos séculos que se escoam

è das civllísaçôes qne se destnoro-aam ft sempre o mesmo, apaixonado eriolento.

Indivíduos, sociedades, povos, na-^ões, tudo ae dei.,te e sa dcbiiciúSternanaonte om voll i desse complexoO magestoso problema : a giieri ,.

DeteHtem-na ou amem-na, a guerra6 mais do quo unt problema, ó uni"phenomeno social, sujeito ns nn-smasleis llxus e intangíveis como as quejregem os phenom,;u,,s do mundophysico, chimico, biológico, mutue-cnatico...

. Ergam-na como bandeira de um¦Jartido, quer na gavr-.a ,los rnastarftns

«las nrlos do pensamento, quer uos?tnastros plantados n,,s parapéitos daskortiflcat;<ies colossaes do palriotis-«no ; risquem-na du programma dosaseudos congresso-, de paz. o proble-raa permanecerá sempre de pé. evi--gindo soluções promid-ts e enérgicas.

Que importa que -\- corypheus da¦paz a considerem o p.ilvo de mil ten-taculos absorvendo numa voracidadeinsaciável a seiva dás uagões ;o,it-luvio do sangue sobre cujas onda*rubras voga sem ruinn. sem norte omagestoso batei d, pátria anuída ;que seja ,.a velhice abrindo.a cova ,i-juventude, a mãe clu.iando pelo liitio-morto, a esposa implorando piote,.-«•üo do consorte cadáver, a criau,;aEstupefacta no mundo, crescendo nu>rpliandade e na miséria, a virgem(remendo pela sua itorôa de pureza ;que o homem se converta em fora, ahumanidade imposta por Christo emÍmpeto cerval ; cor.i,;,'»as e mentes sepetrifiquem, .ao extermínio se chameheroicidade, melodia^ suaves : an ru-íar dos tambores, cl mgor de tr„mlie-tas, sibilo de balas, liuar do canhões,galopar de ginetes, rolar ,te carretas,retintio. de espadas, ns dos feridos,estertnrde moribundos»...

Que imporia quesíib os.philosophos,lornaltstas, poetas, plitlantropos deIodas as cbimeras, ,ie todas ris idftasproclamem por: l'astutir—que a sc.ien-Siaea paz triurapharaoda ignorânciaeda guerra; os povos se estreitarão»ao para destruir mas pira edilicnr;..

Maurício de Uloik que—a nlii.a d,;paz pregada e proclamada a tantos de-tetiios pelos sabio- e phllnnlropo-ganha terreno em to.ios ,,s espíritos:pa vida intellectual e política da Iíu-ropa e Amorica se constitua unia cor-rente consciente agiinll) nesse sentidoe um sentimento iuctinsuienie, poi cm,lndiscuiivol a desenvolve e a propagaílando-lhe um impulso extraordi-íiario;

Voltaire rjue-a f-iierra 6 a perfídiaa mais covarde, o u,iii,o o mais io(.a-¦me e a extorçao a muis monstruosa iestupro, latrocínio, incêndio devas-taçrlo;*Sonec.a—carniflcin ,s que aniquilame extinguem as naçi^-ia ; algemam-seos indivíduos que perpetram crimes,deixam-se livres os gowrnõs quelançam os povos tios lurbilhôes daguerra;

Montaigue—solenel i de dostrulqúo odo antquilamenlo mutuos; ruiiia eperda de nossa própria

'espécie:rSaint Simon—a óptica ila guerra co-

xneça a attingir o s u dccli io fataljniciando-se a da in<lns'rin;

Augusto Comte—o futuro nílo ppr-'ience mais as lutas homicidas mas aotrabalho;

límilin Girardin—,a guerra è o roulino o Itomicitlio ensinados aos povos*pol03 governos; endeusados, accla-•aiados, dignificado» o coroados...Que importa quo Mattpassant se so-ibresalte ao ouvir pr liiuicial-a comoai llíe falassem de bittxedos, Inqiusl»«.-io, coisa longínqua, abominável,monstruosa; quo llossitet, Botird-jlo»nc, litiponloup e outros luminares docatholicismo sintam confrangar-jse-lhes a alma, o coraçíto e o corpo aocontemplarem os quadros tctricosquoa guerra esboça na vasta tela da his-toria...

Uno importa tudo isto, si por mais«Justas o acceitaveis que pareçam servas ra/.des o os argumentos com quo

C)s homens de sciencia, das artes o

las lettras, em nome da humanidade,j-irolligam, conilemtinm a guerra, ellestnesmos sem o sentirem, inconseien-

Íementa», sio os seus mais fetvorosos

postolos. . •i « Km sous oscrlpl'S, em suas des--abertas e reivindicações nào fazemSnais do que descortinar novos liori-lüiites aos povos esf.nmados da Ver-«lado a da Justiça, exultando-lhes asjpaixòes que vJo dctei minar a forma'•çao do uma Idfta que creu e fecunda aunldait'1 de pensamentn convergindotodas as forças Inlcllecluaes para oídftal sonhado.

, A torronto so fôrma e se constituo ;ircsce, avoluma-se. transborda se ; osliquo rompe-se : é a guerra (Mail-lardj».

Ií' a grando lei do mundo universalJIio M.iistre); o estado normal d.a creatura [Splnosa] ; necessidade tliooricn«» pratica, exlgoncia da lógica (l'rci-tsclike).

Môal e revelação da Justiça, nos-avida e nossa alma , 4 a legislação, apolitica, o governo, a humanidade, aordem social, o direito intarnacional,a poesia c a rellgiílo ,l'roiidhon).

inicio o rreaçrio de todas as cansas,41a bolllssimaexpras- to do philosophovrrego ; lot da iivmaxioad*,, ua 1I0rrudlta o eloqüente autor da ¦Vttlionsmirc. m

Martrnot

-OJl-inca-iafochala. por ordewdaau--

tnndade sanitária ; 1, teferido senhor,porém, coiisejjuiu. ignoramos porqueoceultos motivos, reabril-a de novo,sem proceder ás obras que lhe eramindispensáveis".

ií' preei-o que a esse e a idênticosantros lancem as ticiuaes autoridadessanitárias as suas vistas, pois,quan-no a peste e a varíola se espalhampor toda a cidaile, torna-se um crimeo desleixo que permilto a existêncianessis terríveis fontes de micróbios.

Também os moradores da rua Vis-conde de Inhaúma se queixam do os-tado lastimoso em que ella se acha.Alftm do lamaçal constante, após aspequenas chuvas, existe ali um focopermanente de águas em decomposi-çao, exhalando insupportaveis gazesmephyticos.

E' urgente que a Directnra Ue Hy-g:ene providencie n respeito.

CANAL DO MANGUE

CORREIO DA MANHA - Domingo. 29 de Setembro de 1901 3

Positivamente já nào ba termos quev.alliam pira reclamar ctuitra a exts-lencia deste repugnante canal e aindamenos contra o estado hediondo, in-acreditável de immundicie, em queelle se acha. E' inútil pedir que oaterrem: ft mais inútil ainda pedirque,em ultimo caso. o ponham em cnn-dições mus compatíveis com a by-giene e, diremos mesmo, com adignidade ile uma grande cidade, quesi já nào é, como durante muito foi,a capit.il ,1a America do Sul, continuaa ser a capital da Republica dos lis-tados Unidos do Brasil, naçào entreas nações lida como clvillsada.

Aquelle nauseabundo canal do Man-gue é o mais ti .grante exemplo dadesidia. do desmazelo e da incúria danossa Prefeitura.

Por varias vezes temos reclamadocontra aquella enorme centro de ema-nações pútridas, que ofTerece ao es-tra ligeiro, em visiua á nossa cidade,um , impressão de nojo tal, que, semduvida alguma, 1 lie diminue metadetio encanto despertado pela magnifl-cencia da noss 1 tão celebrada « natu-raleza ».

Aiuda lia dias um nosso coll.ibo-r.nlor comtnetitava espirituosamenteo estado do horripilante canal e sereferia ás rftles pontes de madeiracom que a Companhia do Oaz ali estásubstituindo as antigas e belias pontesde ferro.

Ií' o cumulo dos cumules ' Ií' umacois.a que entristece e indigna 1...

Há muitos annos eryueram-se aselegantes,largas e sólidas pontes que,ao menos, em meio dnqueüa extensaa!a de palmeiras, davam ao Mangueum aspecto que não desagradava nosolhos. Passado longo tempo—mais deuni quarto de século I—quando as re-inlivamente artísticas puntes de ferrocariem, de envelhecidas, levantam, emseu logar, detestáveis pontes de pi-nho, mal feitas, feiissimas, em nndasuperiores ás toscas pinguelas con-struidas pelos nossos sertanejos, parase transpor valas e riachos!

Ilella not 1 ile progresso!...As próprias arvores, ali, vil o pouco

a poyco definhando, noi9 os seus nosvitaes tótji ficado soterrados na lamae nn pixe que se retiram do canal. Osflamboyanls menos resistentes já see-curam ; as palmeiras, essas, acham-seem período de estrolamento, devido .ÇnrV, poderem liaurir nuliição numsiib-sólo para ellas tornado impróprio.

Parece que se quer exactainente queaquella lormosa vegetação morra.piiraque o horror do quadro venliíi a ficarcompleto.

Contra tudo isso ainda agora, pormais uma vez, recebemos uma extensaqueixa. •

Mus, nós já o dissemos : tornou-seini.ir.il pedir providencias a rospolto.Nem para que tào degradante foco demiastnas uifeccionadorcs seja ater-rado—e era isto que se devia fazer, osem parda de tempo—nem. ao menus,pura que o mandem limpar a, m-sint.naquelle estada, zeiar conveniente-mento.

Si so obrigasse o sr. dr. prefeitoa

'morai', durante alguns dias, juntoás margens do cnn.il do Mangue'.'

Queixou se lionlem ao delegado da;• citcunucripçáo urbana Henrique-ta Penha, moradora á rua «lo Ria-chtielo n. 89, que tendo em sua com-panhia llosalina vianna dc Aguiar, aqtiem confiava a chave'de uma burra,onde estavam gtiaidados joins elriio-joijo, lumtem. necessitando ret -rar algum dinheiro, viu que lho fal-tava aquella quantia.

O delegado tomando as provui n-cias'«leu busca em cisa de llosalinaá rua lliachuelo IS3 e nada encontrou.

llosalina acha su detida para ave-ttguaçóes.

SENADOCm numero legal de srs. ocnado-res, sob a presidência úo sr. Manoelde Queiroz ó aberta a sessío.Una a acta da sessão passada, foiapprovada sem debate.O sn. 1° Shcbstaiuo 16 a proposiçãoda Câmara do* Deputados, que auto-risa o poder executivo a conceder umanno de licença, com todos os venci-

mentos, ao dr. Manoel José de Queirozterreira, preparador de physica daEscola Púlytechnica, pnra tratar desua saúde.

O sn. 2' SecretaMO procede a lei-turadaapprovaçaoda redacção Unal daemenda do .Senado, sobstitutlva dourt. 1- da proposição da ('.amara dosDeputados, n. 49, ,le 1901, que declaraexlinclo o posto dc tenente do corpodo estado-maior do lí.xercito.

O sn. Manoel oe Queiroz deixa ncadeira dn presidência, que ftocoupadapelo sr. Jouláim Catunda, l..secretario,paru em breves, e commovidus pala-vrus fazer o necrológio ,1o sr. ThomazPorçittncula, Senador pelo listado doUio de Janeiro. Pctle, pnra que o sr.presidente, consulte ao Senado sobrese consente na inserção na neta umvoto d ¦ profundo pezar pelo (alleci-mento dn seu illustircoinpunheirn derepresentação, e bem assim o levan-lamento dos trabalhos, como é do es-tylo

Consultado o Senado, ft unanime-mente approvado o seu requerimento.

Em segui.ia & approvada sem de-bate a discussão única da proposiçãodn Cumaru du* Deputados, n. 52, de1901, pr irog.mdo novamente a actualsessão legislativa atti o dia 1 de no-vembro tio corrente anuo.

. Levanta-se a sessão A l hora datarde.

depte estadoal, em boa hora confiadopelo seus patvicins;.iive o ensejo detestemuoliar a serenidade com * queacudta a todoa os chamamentos, airnnquillidade com que dava todas asordeus, -j previdência com que atten-dia a todas as necessidades. (Apoiados).Chamado pelu força das circumstan-cias a dirigir um serviço de cirurgia,na falta de outro mais competente,mais capaz (mio apoiados), observeiin-tantemente o carinho, a solicitudecom que ia levar consolo aos quecabiam feridos. O hospital de sanguoque dirigi, auxiliado por uma pleiadede bravos acadêmicos, nasceu ao seuinfluxo, delle recebendo os primeiroselementos, o primeiro apoio para sualnstallaçào. Depois sua visita passoua ser constante aquella casa e, quan-do nào podia visitar os doentes, en-viuva auxílios de toda a especie, jun-tando assim os seus aos esforços dogoverno federal.

Como vêm. eu não podia ficar silen-cioso neste momento, eu devia mani-festar a mais funda saudade pelo bra-sileiro que parle de uma vez.

lraleoillustrerepi'esentantedo3' dis-tricto rio Estado do Rio em noma deseus correligionários. Fale o dignorepresentante do 1. districto em nomedos adversários de s. ex. Iíu falo emnome da gratidão, em nome dos quese bateram pelu causa da Republica,dos que sofVreram, dos que padece-ram, «los que experimentaram os nor-rorus de uma guerra civil. [Apoiadosllniio bem, nuiiío bem. O oraitor e mui»to cumprimentado.)

Posto-em votação é approvado orequerimento do sr. Júlio dos Santos,supendendo-se em sequida sessão.

VIDA ACADÊMICA

ca.ii.ms.Satyro

O sr. Seraphim lt,» 'rigoes voiu se«ios queixar do ter si u» preso hontem,:,; 5 tji horas 1I.1 muiil.â, runo sus--peito de gatunn.por conduzir comsigoum Jaca dc gallinlias

líssa prlsAo foi etl.-riu.ad.a perto tlestia casa. no Meyer, e pelo guardanocttirno Carlos, aliás seu conhecido.

FOCO DE INF*CC),0No í' districlo da l.eitut-zia du lín»

frenlio Velho, lia uma rua ,leAointii.nla

tarão de Amazonas, que «*• uma dastnais largas e extensas do bairro,das mais antigas, e , -11 a M minutos«lo lar-jo «lo S.Franrtrco >ie Paula.K.ra«le crer que esta rua devesse estur em

.condições «lesar transltavel.cora .« de-«vi,1a limpeza e livgiene. T«l 1110 sue-

red'», portm; esta em completo ,al».m-dum», lia pouco mais »ie um anno cal»«-oti-so um terço e multo mal; a rua *•itmessada peb» r a Trapiclteiro.•Uo tem ronte, e sim .apenas uma-.inguella auasí a ealair. e para mrtts

BuppUclo e lormanto «losm»ra>i ,re*.tem um trecho «le io «is de &M me-tros de terreno» baldios de cuialado. um metro «b-iv» do nível, que»«crvem para toda» s-,rie de despe-IOS, pasto «le a., unes. couto devagabundos e jratur »» • de depositodas 3|í'ias pluvtaes quo abi p-rmatie-ceni.est.iíjnailas. pulteUctaS, empes-tando «» ambiente.

Ila nm código de •> -tura* munici-pãesp,»loqual«>st»r»ptiei.ir,»»dj-lerre-bo* bal lios f-ão obrv 1,10a» 4 alt«arr il-ose cere*

CASAS Dft PRDVIDENCUSerá hoje lançada, em S. Paulo, a

iietlra (uudameutal «las ed Ide los deli-nitlvos tl.is Casas da Providencia—instituição destinada a soecorrer osvelhos ex escravos, inválidos e namiséria, e a atnpaiar o educar os or-pliios e filhos riesvalidos desses In-felizes.

Na collina do Ypiranga. em terrenocedido para esse fim, em frente aoprojectado parque do Monumento,ievantar-se-lia o útil edifício.

A commissao, composta dos srs.Arcedi.ago, Ir. Francisco tle Paula Hodrigues, dr. M. A. Duarte de Azevedo,Domingos íseiloiio, dr. Antônio r.an-«lido de ,\lmei«la „ .Silva, dr. làvanstoFerreira da Veiga, coronel Bento Pi-res de Cam«»as. dr. José Viccnle tleAzcvodo e commeiid.ad.ar Manoel Al-ves de Souza, nos enviou amável ton-vite para assistirmos á solemnnladeinicial dessa instituição sympathica,nobre e reparadora. Agradecemos.

C. F. Canil CariocaEscrevem nos . •» ,-sr. redactor-Quarta feira, asSe?.'»

d.a noite, pouco nta>s ou mevi'>s.f.»r .mns moradores das circumvisinh.aiT.-isda casa das maclíinas de electricidadeda companhia Ferro Canil Carioca,sita á rua do Itiachuelo. alarmadospor um medonho estampido, partidoda referida casa e proveniente de ex-p!„sfto na ealdetra.

NSo obstante haverem. )A por tnntimeras vezes, sido diriiri,l»8.a dlreftó-na «ia comp nhia «..olamaç.ves *„brefactns inn« ou menos semelhantes andesde dia, ainda nao Ioi posto cubro

. t-icu»*ta do pessoal que nuqiiellausina trabalha, viveu lo os habuaniesdaquelUs Immeoíaç-^s em «romrietoe continuo s«abre*alt*i,

Ora. sendo, c»mo «*. a referida casadas ma limas «ttmti.a canllgtia a mui-t.>s o red los, todos habitadas, o mo-r, urdido que etlsllsse da p^rte «1.»i.e-s.aal seria instiHl. tente, allm de'.,,,.

«.. nv-> tenha um dia de lastimar,t«un facto Idêntico ao jl acontecidona usina electrtea da companhia Jir-d,m Haia' l«-«a» o qual, »l*m «te prejui-tos matenies. «ufiu a perda da vidie ferimentos a aUtuetn

ivdim»s. raottinto, * essa 11'uslradiredação a uceta de «--licitar r^v'ilenctas 1 qaera «le «> reti* af.m de

rear-os. iwemisr.t-.o iniviteirtido ],«{«, sejim a.-í»í:ibidos -***• de<uiãt*.-poauiuidor deste»i,a5-»s5»»» «le r**dr»»iii» i ij-jf jí «tornam i-»; tJos.»nâo <> obtti-ado .a c«inia 1» \ lei. talvez •» »„..•,tenha lambem o pr « ; •» .. de empes- \*sts prat-star tot ^AJUKttmttar a rua «* <*« nwraifure*. me-nto „»m i ,n«ie do sr. sebiss;.», vsoos. st.oae-«inanta íebt» de «-.«> »aracter ahi tem\\e*rsâo d--* l* «iistnafde Nicíheray?7 .... .1 .n-HÍt.i. )\ .->'.- «-tétn dadoI.«!»• ,» pti-nde-J. «vaír ndo-o em suirasos fuimiaanlís .1» teore* palus- íberdíie |M»r espaço te M hotwjgjtoires traças ao desminto criminoso! -impie» laet» d * ser aponUdo earao

, tYa-fa-u-jra Mar: , t » e >l« ti.reàt.-; ma ; s! -radore-s qa, ie íaude Publi baivas <*ne tuettt»

«-jiaittt r-ara 1 rt r.üi"..VitaUlhontem

,, de qae

//ítC*'*r%. II. Bracofla-rt A C.I gen«lera de nos mindart-m «"urril do -iu-.-.T.i-ane««aio de^-isítar-os

O «K'r<aftrc«*.*n-'-a •*. *•».;««se afOrraa.nm «ariím.a destateatante, »¦* qua! tioM tns.robo qos $-.?ssa e*-rtp»r N»Ttttual qoadra ni<> se <s**e Hesitar emrrct^namendal-o.

«»r.**.--< pela c-üerta.

Pfl* F*lfflí i-lSlICA

Na»» -."". c*«aU as rec*aau*r^es qatde ttmo o Rr 9 ds Jsaeira cfcsveos co*»tr»» Oirsctorii de Urstea»*- I*w *Siic-ii.%0. Prova # qaiato. aqatUiãtSMTt, MMtMMI a üm-jou eamtoãe T-sb. ¦ *. ac-rt =-ii r.->r»d*tt.««a na Parasse***.' a» Lapa. que nospsdsm promüeacus aa s*etiJa d* ssEsiad*r ffcíiir.sa t»occrUrepAttm*Lv*aio*»st de mtmmx sma secrada«d^çsã ii et-Xetttt Cabeça dt T*ott4 KftxmttAt r**»esses r«tatj«cat' tíWBWaftstf-alra. toe,«s-tüí-rla raa. raaAtsse was pmgjsji• «sararia* asM*ça *¦•»-»*«*«»*an»s »*r-** -«««isÈhi*»

fre-r-jiifaum asravessta destacidade. -fíUve

rrc-ata-m"*» nessa rte ,cçia s sr. Aa*toaií» AAtt V.res

Disse-a--*» e*te *tnt -rqne * rifl-a»mdo trãbalhA atriai -*« ea»rt»*-,-i_J¦<em «raa casa de rtep <*> *_, "•f*5Rasaria, nesta taplt.«. tsAo devend 1rortir.» estar a ds» reçi» de s.nuV--ardide qae *e c -ixt i-rífl-itT.t-nrr-»r «r.;»»rmaat#* nem -impre idooeas.

Seta aota da calja aáttrtni-aír-s orrsMCW tmttmn. eaw-.trara-se cot-1» -«;.» policial radísid i*4 presos porrniu de lü erras, c ;a« nz*Jt\s a«*rer aae o sr sabdílí-ada de *»if»e-

r^r ptmm ra:Sar alfas das essas4eeesdós C-e. baecirirts MrrMrwies-.b«wa, é*0 prava raí-ul*sta is âes-tsmttmvtt a "re-

_TraMüUTi bírawo ias «tes-rarf»

de carri-» de pedra. 3a trtfecise da*«. César as» loto At*s*tx. mottdott rat de Siís*o Qatrts a, í*. tmttAt

bastaate rm-de cirrâã fa* »-*r-

r*f«»rt.m~tm^**StSt*A t*. ¦ tjrt*wmmzrmps*

iitiiTii tet ftaiiasr Orst**»*>*J***>m*r*4 *a *mt*e***A* As V je.*» - af»ü»

Sob a presidem ia do srDias, presentes 113 srs. deputadosabre-se a sessão a hora regimental.

E' lida a acia da sassao passada.O sn. Cubano Santos:—Ipcla ordem)

manda á musa, em seu nome e 110 dosr. Luiz Domingues, umi declaraçãoile voto, em favor do .o ronhecimentodo sr Xneotonio de Uri to-.

Idêntica declaração é enviada pelossrs. Barbosa Ltma"e Diogo Fortuna.

O sr. Costa Júnior:—;pe\a ei dem)faz reclamações >,,bte tópicos do dis-curso pronunciado pelo sr. Uueno deAndrada, na sessão passada.

O sit. SRR/.EOiit.Lo Corrêa: -ípelaor-dem) reclama entra a revisão doÒiario Olficia\, que esnopiou ,i# seudiscurso profeiiilti na véspera.

I'' .ipptT.váda a neta.O sn. Jtn.to Santos:— í/iela ordem)ctí«

itiirça oizendo que a imprensa da ma-llhíl trouxe a triste noticia do infaustopassamento do illustre cidadão JoséTiiomiztla Porcluucula, senador daHepublica.

Kra uma intelligencia de primeiraordem, o cidadão notável que acabade desapparec.r do seio dus vivos.Kra uma dus glorias ilu Hepublica.

Sonte nàn tor neste momento pbr.a-sos com que possa traduzi," o sunti-menlo pinliindo que lhe perturba .1ulmu. A Câmara lhe desculp.ua .1 ua-tura! emoçãOiporquo multo penallsado(leou com o fallecimento do homempor quem tinha verdadeira estimae a maior consideração.

Faz detalhadamente o histórico davida do fallecido, nio só debaixo doponto ile vista político, como lambemdebaixo du oulros aspectos, e concluopedindo quo se insira na acta um votode profundo pezar, que se suspenda asessão.e qu- a mesa.envie um tele-grainma de condoli-iicias á viuva doeminente senador. ,

0 sh. Uarro» Fiiixc.) ícnior: —Embora diveigente da dlreciris queuns últimos atuios seaoiu o dr. JosôThomaz da Porciuncttlu, companheirodo illustre morto 110 inicio da propa<ganda republicana, do seu listado,recorda-se tio tempo em que irnha-Ibou junto a elle. por uma larga senede annos, podendo tia zer .i Câmara olostemiinliii verídica e leal dos htnl-vida.veis sorviços por elle prestados úcausa da Hepublica eda Putrta.

Ilepublicauo emérito, prÒlHigatldlstaactivissimo, medico caridoso, JosiiThomaz da Poiciiincula nunca esmo-receu r nem um sô momento duiidntienvidar todos 09 esforços para a con-secuç&o e teallzjçCui do seu Ideal.

O sn. Batera iiiiio. — Sn pre»i-dente, a Clamara dos srs. Deputadosconsenltia que óu lumbttn profiraduas palavras, acerca daquelle que sechamou José Thomaz da Poreiuncula,illustre cidadão que. depois de tertiobilltudo uma cadeira nesta rasa.como representante do Estado do Rio,foi honrar uma ladeira tio S.-nadoFederal.

Acabamos de nssislir .as homens-gens dispensadas pnr dois dignosmembro» da representação llutm-nense. De nm lado" escutamos a vozdolorida do nm seu correligionário, po 8r. Juiio dos .Santos, que lamenta «>desappurfciniento do i-ompuiiheiro «lutodas as horas, do balulhador do lo-dos os momentos. Do outro lado, nu-vimos as expressões s ntidas de umadversário, o sr. lianas Franco Ju-nlor, que nobremente vem fazer, noinslainie supremo, Inteira Justiça ásqualidades, aos merecimentos, aoselevados -atributos do eminente ho-mem publico. A voz do amigo e avo,! do contrario em política.

0 sr. PKRRIRA Uma :—V. ex. piidediz,-r : dc to.w a depiiuçâo.

O sn. Iliiiuto Fi 1.110 :- F.ste facto éInstante Mgniftc.itivo. fala b-m alto.unindo demonstrações .less.s sãoassim leitus.e qu.« aquelle a quem sãodirigidas manteve sempre em alta a»ua Unha dc éondueta, bi-m puro oseu nome. bem immarulado o seu ca-íacter, bem tlrnif u sua abnegai.ao.Apotadot; mmh bem.)

Nio venho aqui.sr. presidente,reme-morar todos o* importantes fcitosdogrande morto ; elles sio muitos ebastam pura engrandecer a sua memoria tiioimlti*). , ..

Uao venho descrever o papel salien-ie que elle rcpresi-ntou na propagandaroíublu.ina, onde foi de enormes de-dicuçôes.onde batalhou heroicamente,onle irsbalhou iiisiantemente, um-correndo com efílcacia para o adventodo regimen que di-pontou em 15 «lenovembro de |ra**.a. Mcoiadosi.

Não me pioi».inh.» lambem a «lese-nh,ir a i-ua exuaoidiuaua lealdade,uma das mais cumpleus que lenhoconhecido. tJluii» «Vm|.

Nao me proponho a traçar a sua n-cura politica. já no seio do seu par-ikIo, Ja nos Estados que administrou,coma maiiar competência, com o maiortino. «um a mais completa hor.radei.,ina»lld«ji.

fito pretendo ainda fazer a «les«*n-neto «Jo m«*»nco. caridoso e bom.«•Kt-rt-emlo a sus profissão junto *todos os que delle se ac-rermm, querfois«>m aMsudos. quer f.ass.era p,»-hre* -a»m Indagar d-s comiiç-Ws d>fortuna, sem indagar quaes as van-t.a([eiis «uferoia» pelos seus soecorrosa,»» er termos.

Nâ.» venho tratar disso.11« uma wssagem de minha vida

q-w me obriga a d zer qualquer cousaoo desipi-aira-s-ido

Tive ik<-s*í*o «le «anerei-o otm atreiW. durante um trecho bem ag tidode ia nha «tstencia. Permitiam.|.!s.aue -tddiciofle miabas homenage».s a$.nlpíntadas pelos dois disUactafjrtra-d-are» que rne pít-ederim a» tnbuna.-ai,» h„m-nagfas-aimpí-», muito «Iacelas, mas sâo sia«--*ras, sabem do!inla»locv-«rsç>-<.

O tm. OUT-tms Fietrtmtear-SAarauití haoiasas.

«a -b B«i«a K11 na —Rebeato-J s re-vaiu de•>de setembro, sr. pnrsíden-« «, tomo s.a5da«ío do t»ata*r;io aca-,i*CTi«ip, uve qae presur emX.iia-r»)-0$ n*u» s«r»n-ç«»s ra-UUre».. Ao cise-g«r âcidade às oaaa banda, depareiias-) íom aflgura svrapathici dtsoo-bre pteseito e d» Estad*», a dr TTk>»raaz PaT»*iu-Ktía. C»hec«ai4>»a»s ea-\Ao e iif*m.m am:f«».

rol damate «ssa ÍuíU ternrel. qaediri«liB os bt*siíeir,-as *3 data grapos.qvetivmttdeo ódios entre mira. xl-a*.qae d*v*ffl 3íir MfHeMt*>, apajra-«los. para qae té a*;qa»ta de re a m»«uri. t rni-ta e o Mj**»¦¦parte a parte. taaa»<iest*-*ysa* essas a«t-r-*- -«wat-fít»*** tv» a;fuma vet«cstraaj^a-a ca»t«r isvadir 9 tmo dt

pai em 8AI fias* assaa mu aagf*-tia» l« «*_»•*«*»*¦dsr as- a*aínto#|i....«% txk\tsmmsm 1*9*4mt*t%ty.Wmmm -ps* p-sdst• «ra evÊrtmVmmm, t ssa.

<\' 1 hora da tarde tle ante-hontem,uni indivíduo desconhecido penetrouno jurdim du praça Tiradentes, e fezahi explodir tres bombas de dynamtte,catisandu isso grande pânico em todaa vizinhança o destiuindo os vidrosda um lampeào proximu á estatua doprimeiro imperador.

Gr ,nde numero de pessoas aceudioao local, fazendo vurios commen-turios sobre o caso.

A policia da í' circumscripção, ébem provável que viesse a conhecero (acto pelos jornaes, o que nio éparu admirar.

¦ COM A CARRIS URBANOSAlguns cavalheiros estabelecidos á

rua de S. Pedro, no trecho compre-lientlido entre as ruas dos Ourives eUruguayana, vieram a esta redacçãopedir-nos que reclamássemos da pre-feilura municipal promptas providen-cias. allm de que sejam feitos naquelletrecho tia referida rua os precisosreparos no calçamento, no intuito doevitar que, por occasião «Ias grandeschuvas, sejam suas casas invadidaspela ugua.

Oesiudo em que se acha, actualmen-le aquelle pedaço de tua é deveras la-mentavel, e isto porque a companhiaCarris L'rb inns, lendo mandado sub-stitnir os velhos trilhos por ondecurem os suus bonds, por outros,quem sabe si ainda peúres, levantou0 calçamento, uão só do que existeentre os trilhos, como tamoem do quevae até qitasi ,to passeio.

Nu occasião, porém,em qne mandourepor os paralleleplpedos, nào sepieuecupou absolutamente com onivelamento da rua n o escoamentodu-; águas, sendo o serviço tão itnper-feito, que a passagem du qualquercai r „;n dá logar a uma depressão, o

1 calçamento abate.O que aconteceu foi o seguinte : o

calçamento ficou acima do nivel dopasseio, e .".3 uguas da chuva, nãotendo por onde escoar, tlcaram esta-guadas junto as soletras .lis portase,e«h tal quantidade,al1guranitn.se enor-me lago-

a reclamação ahi Hca.

Federação de Estudante*Conforme estava annunciada reali-

zou-se terça-feira a manifestação damocidade das nossas escolas ao illus-tre maestro Leopoldo Mguez.

Foi uma bella e significativa festa.Saldunes teve um magnífico desem-penho, o que lhe valeu repetidos ap-plausos.

Seu notável auetor foi muitas vezeschamado á scena, onde recebia, visi-velmente commovído, acclamaçõesdelirantes da grande massa de povoque enchia o theatro.

No inp-rvalo do 2- para o 3é acto-após a regência do bello poema sym-phonico—Prometeu—das galerias,"o 3-annista de direito Joaquim Luiz Oso-rio, em voz alta, firme e clara pronun-ciou um eloqüente discurso de .saúda-çâo a Miguez.sendo suas palavras porvezes entrecortadas por muitas pai-mas. O joven acadêmico fez um dis-curso enthusiastico e patriótico. Ter-minado seu discurso, entre vivas ac-clamações ao notavei compositor pa-trio, foi-lhe entregue, por uma com-missào.uma formoza e grande lyra deflores naturaes, trabalho de fino gostoda acreditada casa Flora.

Após essa imponente manifestarãofoi passado pela Federação ura tele-gramma paia Campinas, :i CoelhoNetto, onde o primoroso escriptor erafelicitado om termos encomiaslicos.

Terminou assim a festa da moci-dade á Miguez, que teve occasião dever o quanto seu nome é querido oorno seus trabalhos são apieciados.

llio, 24-9-1901.Escola Militar «Io Brasil

serviço para hoje :Official de dia, capitão Ernesto

Marques Machado; estado-maior, al-feres Pedro Custosa de Souza; adjun-to, alferes-alumno Manoel Aratipede Farias.

Uniforme 5a

Eugênio José do Lago, que chegoulia dias do P.arã; passava hontempela rua de S. José, quando foi abar-dado pelo gatuno Alfredo Cosia, quenum abrir o fechar dolhos bifou-lhoa quantia de (iSSOO. Dado o alarma,compareceu a policia, que prendeu ogatuno em Ilugrante, tendo sido en-i-ontrado 110 bolso do mesmo a quan:tia acima. De posse du quantia, quemomentos antes lhe havia sido fur-t ida, José do Lago se dirigiu pata adelegacia acompanhando o preso, e,seguido de grande numero de indivi-duos, sentiu-se novamente roubado.

Deita vez. porém, foi infeliz porquenào encontrou o larapio.

POLICIAL INC0RRI6IVEL

HA3EAS-C0RPU-

noçio.da que seja 11111° farda policial,tem-sido theatro de assaltos noetur-nos, ê''logradouro de ébrios quo ber-ram obscenidades a pleno pulmão, e,á noite, as béllas arvores que a enfei-iam servem para fins altamente atten-torios da pitui ária dos seus morado-res...

E isto a dois passos do cries daLapa, no que se pode chamar o cora-ção desta cidade que, sob ,-ertos pon-tos de vista, envergonharia o verda-deiro negtls, o poderoso soberanonegro do oriente «Ia África !

A GATUNAGEM NA 7.a

Ao ,lt li 'dnli'do Cunha, .miz fede.rui. liai impetr.nl. 1 hontem pelo dr.Maiio Vianna, uma ordem da itálicas-cbrpui em favor do paciente capitãoFrancisco Allgllsto das Chagas, cx •c.illecttif da Villa de SanfAnna deMúcueú, contra quem enrre um pro-cesso do desfalque quando em exor-cicio de suas ftinrçòes.

A falta absoluta ifagua é observadanos prédios da rua Oeneral Hru.e,em S. Christovâo, no espaço com-pieheiidido enlre as ruas SenadorAlencar u a Bella de s João.

Os moradores tá Itun natural ve-xame em andar mendigando pela vi-smli.inea o precioso liquido, quandou tempo e .1 hora pugam os respecti-vos impostos.

Na luspectorla ile Obras Publicas,ondo lor,111 levar a justa icclamuçào,foi-lhes respondido que se entendes-Nem com o engenheiro do districto.' Entenda-se com este ou comaquello, o qun se faz mister é regula-Usar-a distribuição ,Íngua, de modoa evitar us renetidas queixas queuquinos suo iruzidus.

Deixou de fazer parte,agosto próximo llntlo,desde 1 tle

da redacção dofiarahyba do Sul. jornal que se pu-blica na cidade desse nome, o ar.Carlos de Alvarenga Salles,

Esta declaração nos 0 pedida peI"mesmo cavalheiro.

ir riu*

tt**w*"*. pj*tf¦?*¦"¦***Tir»- «*ea»4*» **• seeMM

Joaquim Coelho reside com suaamasia l'spcrsnça Luiza d.a duma, nobeceo da Moeda n. 2. Ante-hontem.entre ambos houve um bate-boeca demil demônios, que teimiuou por Joa«qinm prespegJU um par de valenteslapnnas em sua utnasia, fazendo-lhevarias contusões pelo rnrpo.

A oITendida procurou o delegadod.a :»¦ clrcurnscripcrio urbana e apre-sentui queixa. Ksia autorida de m n•1011 submetter a corpo de delicto aqueixosa.

TMAItlMHAO hiate Silvt Jardim, que «• 1 o t de

deixar o dique sania Cruz, onde lheforam feitos os concertos necessaiiospeios operários do Arsenal de Ma-linha, fez experiências de machinas,1 que assistiram os srs. conira-almt-tante Guillobcl. inspector do Arsenal:o engeuhliro nav«l capitào-teuenteOctavio Jardim, director dus offlcinas,le machinas ; e o capitão de mar eguerra J««rge Oortêa, chefe do corpode maehmlstas :.,,••

O re.suliddo«ia experien-ia demon-<«tr,'U que o navio se acha era boascn.Hçôes

Cama pressão de vapor 10 Ibs. eii t otiegadas d* varuo.o navio desen-volveu 1-2 1;: milhas por hera, dando;-> t. ' .• •",..* ,• i minuto.

Nâ"» compareceu hontem á suarupai lição o sr. almirante \Vjft«i»n-(-otk. abíle do es,la,l«a-maior da Ar-mada.

-ietao assigoadas amanhi as por-lartas:

De concessão de So dias de licençaao commissario de S* classe da Ar-toada, João • . m «¦• • Arcwly I !¦ 1; ¦:

De Bomeaçâ» para n logar deescre-vent* de ;• c!a»«e, do [• s-rgeala doCorpa de Marinheiras Nacionaes ls«rasl Ferreira da «--üva. e do i- sar-gento d«a t'.,-,rpo de Infant «ria de Ma-ttnb» Alvará Pereira Frario.

Dever* P.anrar entre os decreuasda nista da marinha, ão próximo des-pacit<a, o que promove

"ao posto de

, »p«tâode Jragat-i e*Te»»iro a graduadadr.Francisca de Paiva Ra*ti¦¦» Brandia

_ Devida a ai«a ter havida caiadag-smsano. durasteo prtamar.de.xaudt «"trar hontíta para o «l*qae Gaa-r;,bir». arde re eberâ oscuneertos.le que carece, a parti da tfiqas SantaCrua.

Foram iefractifíras as teolstirasfeitas *-ab a dire<ça« do engenheironaval dr. sbreu Coátiaba, qt» esferacons*z; rtí-a a ~ à -. ¦'«

Oíf.r-saeí de «tada. baia. «a Ar-»#n«:: pnoaeíras watates Nsr,--a.*ra ePalmeira.

»iVía-regis*rt»: c«3T»prfa »it-t*4*tU

OaMarme l. tada bra:».s.» za 3-v ra-.*. a s^bst u\»U

das f-ra' - ai das caa:hiaas dl caíra-Mia IM&Ai*. ietl toita peto Arseaalie Manaha desta capital.

«»i'«nn. hantes 4 as.u, a*-«-r»3t* *xr-aír".fafíi As lar e!eeí-rr-ra,fr««fiUi«eru r-.j*a*alail =»i fartalta4* *?,:¦»*-*¦*-.:?:

S*r* teitt. erra ttert, a í-asag-sra-laée*»e 9ãro srsêem» de iZzss a *¦-*-><e-a_s.*a* das a.-ssa»*» taar» ttmÊmtàm?»*-**-»« S* gsisrt. &e*a :§v.o a ts 5sítac«aíe-;-'-»-T» -»» p»n* tr.íen--» *» »*-

Positivamente não toma juizo o sr.Suckow.

Ainda ante-hontem fez uma que,noutros tempos, seria motivo pata asua immediata demissão

Na rua liarão du Bom Itetiro n, 33,Engenho Novo, reside ,1 sr. GasparJoão José VeltOSO, antigo e respeita-vel funecionario publico, em compa-tíbia de sua exma. esposa, professorajubitada, uma lilha, adjunta, um f.lhoe dois fâmulos.

Hontem, cerca de meio-dia, estavamapenas esles ullimos em casa,quandopelos fundos' do prédio entrou dechapéu na cabeça o delegado GustavoAdolpho d,: StICKOW.

fá. s. varejou toda a casa. examinoutodos os quartos, sem d.ir a menorsatisfação as pessoas que encontrou.

I'inda u espionagem, o sr. Suckow,sempre de chapéu na cabeça, disse aoIlibo do sr. Velloso que suppoz queali fuiiccionassa uma casa de lavo-lagem.

K sahiu calmo o tranquillo, semmostras de que acabava de • oinmctteruma arbitrariedade'.

r.mbun se tratasse de uma casa deluvolagem não assistia ao sr. Suclcowo direito de assim procodor. cortlraevnressa disposição das leis em vi-gor. ^

1 Imitem, pouco mais do 12 horas danoite ao passar pela rua do CeneralCaldwell. esquina da d» Krei Caneca,o bond da linha do 1'ngenho Novo,chapa 19, conduetor 49, foi ao encon-lio de um roíijie que, em vertiginosadisparada, cruzava j ultima ma, o oqn.il conduzia o sr. Ferreira Carneiroe sua esposa, moradores.i rua V iscon-de de Figueiredo n. C tl>

Após o fucto foi o cochciro do bondpreso pelo sr. ipajor Izaius de Assis,quo lambem viajava 110 referidobond sendo em seguida uptesentadoá 7' delegacia. ' .

A família que viajava no referidoc.,u/)e nada sollreii em conseqüênciad«« desastre. ~~~ FALLENCIA

1'elo.ir. Gama e Sousa, juiz da Ca-mura Cummeicial do Tribunal Civil eCriminal, foi declarada aberta a fal-lencia,ia firma Man ur Jorge, snppll-cada pola mesma, sendo nomeadossyndlcos ns credores M. NVIIllscn«t C e Nobrcga >t Saldanha.

O,Ir. Iluarque Lima. juiz «Ia câmarariminal dolribunal Civil o Criminal,

inundou arrlnvar os beguintes pro-cessos, om que são léus : João Carlos«ia Costa Cunha Júnior, incurso no ar-tigo 131 do código penal (desacato ã.1 autoridade) o Antônio ClementlnoLoureiro, capitão da barca reiifirra»,incurso 110 crime de co iirabaudo.

E' ttadiccional o costume da policiaem nossa terra, de se oecupar de tudo,excepto do que principalmente lhecompete,isto e,a segurança individuale da propriedade.

liontem reclamávamos contra a ga-tunagem e tínhamos razão.

Na rua S. Christovão n. 51, esquinada de Miguel de Frias, é estabelecidocom alfaiataria o sr. Antônio CardosoGaspar, que teve o seu estabeleci-mento assaltado por quatro meliantes,que carregaram com peças de fazendaem v ,lor superior a dois coutos.

O facto foi presenciado por empre-gados da Limpeza Publica não tendoapparecido nem sombra de policia.

O sr. José Alevato, vendedor dejornaes da mauha 110 ramal de SantaCruz, veiu deidarar-iius boiiteni quenao tem absolutamente fundamentoa local do Jornal do Ilrasil, que serefere fi venda dos jornaes cm linugii.

Osr. Alevato, disse-nos, viu-se cer-cado de uma multidão immeusa, quelhe arrancava das mãos os maços «lejornaes.

Ao fucto assistiu o representante dacitada folha, u cujo redacção já sedirigiu.

Pouco resultado, necrescentou o sr.Alevato, leve da venda de aute-lion-tem.

Kis o que nos declarou o vendedor."~PEDftCINHO OE OURO

O delegado da 2a circumscripção su-burbana enviou liontem aa dr. 2adelegado auxiliar a seguinte partediária :

« Cumpre-mo participar-vos queliontem chegou ao meu conhecimentode que Anlonio Fernandes de Castrollrugu, portuguez, solteiro, de 21 an-nos de idade, trabalhador, residenteno lugar denominado Taquara da TI-jtura, lecnlhido a Santa Casa de Mize-mordia com guiado inspector da 1-seo.-âo, por estar ferido em virtudede uma queda, se Irritava de occultaVum crime pois a alludida queda nadamais lôra do que uma foiçada vibradapor Antônio José Mathias, abri inque-rito a respeito e requisitei-vos onecessário corpo ile delicto.—Saúde efraternidade. O delegado — Bernardolla-tr,',,.

Esra foi a orthographia. pontuaçãoe.. a embrulhada leita pelo sr. ller-nardu |t.t-.tos, delegado da 2' suliur-banu

companblaj Gargano e Tomba, orgariiíòupara boje, i noite, no salio da i.ltit, Eirterpe. i nii.Uo Theatro. um pmntle feslira}artístico, ,|i," [.rorortte ãèr magiiiiH .1 e para oqual tomos convidados.

Além tia sra. «,e»aita tomarlo part? no coracerto, piestandollie g.ntil e valioso concurso,os arlislas tia companhia Sansone Casiatidru,Ardito. tiidur. Kcderk-i. Ferraresl, ospioies-sores mil.,1». Clanclarullo e maestro Amatnle.

Abano publicamos o programma da se-rala : .

Piim-jiij. pnrle—1- faultaler, valso ileconcert, [.iTiTio, sr. Anabile; i solo para flau-ta, sr. Billoro;3- 1'oncbKlli, «f.iocontla» ArtaOelo e mure, sr. Fcrraresii l- [Ãl iríuck. -Or-plieu-, ária Come faro sen:; Eni-idiceJW 'io-mes, lionianaa Atsmmsàice, -rta. Cesanai f,-Sonata para violino, sr. i.iaiii-iariilln: 6- liou-nod. -! iu-t-, Aiiadei gloielll. sita. cjs»aiidr,».

requniaparie—l' A. Napoleão, Polotsise.pijiio.sr. Am.it,il,-: i- Massenet.-Ré di L.ihori'.homanza, sr. Fedcncl; i- i.osta. SerenataNapolitana, *n.i. Cesana; *• v*erdi.-Un bailo inuustliera-, Itottiaii/a, >r. Ardito; 5- Verdi,«PonCarlos-. Ária. «r. Iiidur;,.- 1'ucclul, .Uo-hcnie»,Valse lenta, »rta. t.esalla

* *Do sr. F?Tu"íanclll recebera s a scuint-

Catta :« Cumo j.i fui nnliciado, tenho cm min, e

isso ».• qucslio íosolvítía, trazer durante a es*traia caluiosa, uma compaulti.i de „|,,'ra-ligeiras; ,¦, para ,'»»• lim. havia eu obiittn .1palavra iio sr Al. «andre Monteiro, que mepr'jit„'lt,'r.i o ir.ia>in» Nacional, do quai éproprietário.Km lace ¦tr» procertimento (!t->(e sen lio rir.-tJt-iidu u theatro a outro, seiü, ao menos,tne .,»nar. »'in ler dado explica-rào alguma,reiotvi L-outratar outro theatro, que oppurtu.iiamente annunc.irei e que será adaptado Sseaigeneias do elegante publica, que ,'>|n'r..,.não inc i*ccusará sua madjuvaçào valiosa.

Esperançado, e nie»itto certo une o st redactor dará publicidade a .-slas linhas, nelasdena a'hypotbcca de sua gratidão - Fran»cisco Ta/foiietU*» *

o es|iivi.„-,ilo de lionlem, muito com orrliio,ri'i"'ii--**i-' huje,

ti Ur.un.i t*'ratt*ezci rm Portugaldn» »Hej;orico A pttlria portu;/ulev.tr b,,|i'. uovanieute, .11 lbc.it.«.Ia iua duKspinlo rr.iníi» unia enchente ti cunha.

• o qua-:.; lio

DIA SOCL\LIlatas intiniAí.r*fc?em auiiosh sfiilitírita

umas. -iriic

ill>J«'

Mana d., Connelçio lulas ;As cimas, ^r.i- d. Ir,In i.-rrini. ,1 l.iuri

l(.,.l.,i!,i,'« ,1., ' usla, ,1. KiiiilM Valle de Hat-r,,« IVaiiderlev, d Ja -.1» r.« Pm lot

o- -i» di Miguel .',¦ I.uila Iam.,, Iclin.iNegro, It.iul da i uuli.i ir„,u,',i„ u,as. tenentecnruiiel 1 wri-ilio ,lc ian .Iba lott1 tiripiina IVerncck.

d,

Álvaro Uahia, foi preso na rua deS. Jorge, üs 6 horas, poi ter aggro-dldo o dono do botequim n. il da-quella rua e quebrado uma mesi, chi-caras e outros objectos

Kol recolhido ao xadrez «Ia S" dele-gacia urbana.

Américo «.Ivcs UlUencourt e celsotle Abreu hontem. as S horas da noite,foram presos em Ila grante n.« rua daConceição, por estarem em lucta cor-poral. sahmdo ferido na orelha direitaAmérico. , .

Foram recolhidos ao xadrea da 3*urbana. _

Foi preso em llagraute As 6 horasd.a tarde, 110 largo da Carioca, o coanhecido gatuno Antônio d.i Ituchaconta, na occasião cm que fuit iva aquantia da H$ú00 do bolso de Mariado Carmo quando esta esperava umbond de Copacabana.

Foi recolhido ao vidre* da 3' ur-bana. _

TKIBUNÀL DE CONTASO sr. presidente do Tribunal de

Contas ordenou ante-hontem o regis-tro dos seguintes pagamentos:

He 1 ',".'• . a Jo»é Olympío d.aAmaral vianna, de Juros de capitalem cofre <*a«. orphãos:

De i.rV.tfMiao 1* e-,criptiirario daAlfandeci de l'ernamb»ico, Jorj-, laa-dotpho Cnnara, de ajuda de usto;

t>« it .¦»..• ¦ a diversos, de torue»«imentos leitos ao comm usinadog»»ral «ia A-rr.ida e Arsenal de Mari-ntiadista capital no corrente anuo;

De iffSlSa diversas, de farae-rimentos feit«»s A Intender.íia tieraloa «itierra. na camnle esercicio;

i»e 6* »?«v*$i?J a div mas, de mate-ríats de tonstruc«;âo e outros **rtigo»f,^rn*-;idasa varias estatiel^rimcíntí»da miniWeria da guerra na cxirciciocorrente,

Mai acabávamos de traçar e*u «pi»á-raptie e ja e*»m*çamas a attuUa «a-tosta - ala, sia e possível qat a p«vi cia do verdidí;ro aetras seja ila mic-aaa a da *ea ha-sar.vao brasi»leita.

E sl nio. *».r»ra -íta i?»'iearhadiss. na casa r.. V í raa de D. I r ia•à#Rí!rar*m os gitanas, Itxmdo pe»rás, i»l;»a!-.a*. toa***, etc.

Par esaapto « aep-ns T«4rbar«ttftaUle-nrara as vactisus a soa -.«ru à4* delegacia : pai* mea* «eafearesQftn a s-s;-:a de usa ;•:-.».dfncufa! t .ama ia '

\ r *;*»i3*.« rei» .*-,* -r.. iil*. asgatunas, q -e rem sempte aa laia dattstt a- t tcasa caie ncft .ra» pmelo t caja !>¦ flacMa está ojzzsptdopar ora pe-,»»! qae sia parece desttsffrmr*} M tpitmum, i:iztia-.*, tomoo rstoft t k***-* e a qa atai graaat.te- rara a. arfti *f *?. jrtzi * r-r-aco atesie i# htns da noite, qaltáí t>íi a

iil i tmtãt estsrs tcottêt-

peus mml iiixi, là««rul das I iiii.ili.is —Sob

a presidência do sr. senador dr. Joa-qunu Nogueira 1'ui'uu.iguú, servindode .secretários os sis. dr ArrudaBeltrão e Anlonio Alves Correia Bali-deu.t, realizou-se hontem, no sulftodo c.entro Commercial, u assembléagerrtl ordinária dessa .-.ociedade, tendosul,, approvadas r.s contas o actos dtdirectoria, durante o exercício fiudo a3ti de junho ultimo, e eleitos membrosdo conselho fiscal, os srs. coronelliduardo José Dias Pereira, Franciscoios,* Gonçalves Vieira e Moysis Ud-mond fininmésde li.itto.

CoiigrrsH» ll,'.i«-ll«-.-.ili- 11,,,,.,'„..-ftrtn au \l««r«,ndr dc iicllar— Adii.rc.tori.a ileile congresso, represen-tada pelo seu thesoureiro, sr. ManoelFerreira de --»iin.«s, foi cumprimentarao exm. sr. conselheiro Lampreia,ministro portuguez, pelo dia de hon-tem, anniversario n ilulicto do ss. mm.os reis de Portugal.

Nenhuma participação teve o sr.Herminio Augusto Hcholtz .Serpa,nosso companheiro uas Offlcinas ly-pographlcas, na informaçlo .sobre ocnso por nos noticiado na cdíçio dell do corrente e sob a epigraphe Ca-samentn ,i força,

\ bem da verdade fir.einos estadeclaração, que nos 6 pedida poraquelle senhor.

— —aira—a -mm —

E. F. Central do Brasill'or acto de hontem foram nomea-

dos coiifeieiites de 3' classe os srs.Jojo (toncatves da silveira. ÁlvaroJosé da Silva, Mario silva, Carlos Ho-ja. Pedro Guimarães Castro o Antônioda Silva Freiro.

Foi promovido a maehinlsta do 2-classe o de S" Artldono AugustoIteddo c a machinista de 3- classe opraticante de 1- classe Manoel l.age.

—Foram entregues hontem ao ser-viço do trafego, convenientementereparados, nus offlcinas do língenhode Dentro, os seguintes cairos 1 3 ll.8 F, Jll, '* K, 20, T, 3 P, !ÍU,7 FeIU V.

De ;'3 a 27 do mez corrente foramentregues ao sei viço do trafego lücarros.

—A renda arrecadada pela thesou-tuna no dia 27 do corrente foi del-!l-20ít!W6. sendo o saldo em caixa deI •'r-lrlÜl'*'*'».

—Foi indeferido o requerimento doIle! J,»a.» Freitas l.obo.

Por einquanto nio pode ser .at«tendido o loufeienie Fraucklln dalincha.

Nio tem direito .1 promoçio oconfercnle («eraldino llibeiro Júnior,nio podendo, por isso, ser tomado emconsideraçlo o seu pedido.—Nâo convém ao serviço da estradaa re.admiss.to «lo ex-ronferenle de S'classe Arthur Pedro Maia.

Hó opportunatnente poderi serattendido o pedido feito pelo ex-con-fer«aiite souna Porto.

Foi indeferido o ; ¦ ¦' '. leito petoconferente Fonseca Cunha Junio.

Por estes dias ser.l concedido oabono de 10 ,y, s«»bre os seus venci-mentos. ao lonductor «le trem SilvaUorba.

flador apresentado

0 nosso rvcclleiilc compaidieiro de tra-I11II1,,. lüJUUIIIl M.iniuis da Silva, redaclurdaSecClo de telcur.iutui.,- do ( orreio Ja ila-nhâ e que lem sido una valente auxiliar cmdiversos Jornaes quo «e publicam urstaca*pitai, lembrou-se liontem de (ate, an-ios.

l,t-u Wo motivo a que «e reunisicna cm »uaresidência vario» amigos e collcuas. ,-ni muatnioçu lutiiuo.

i.otni'lcl.1 hoje Hills uma primavera» R'an-til «eilllOflla llldilll Bal,,,.-.. I-.„I„',„. nela daemii sa-a. d ,„.rl,ila Meiielie» Alu* Morei-ia. viuva do fallecido ntedJcu dr. ilciicllc» M-«es .Moreira. .„

-Mai- unia veí lera nccaíiiodí venll.-aroiíujuio e rsiinia.ii». o acreditado negociante,no Meyer o »r. Jaclnllio Jnst de Mello, pola,ttaje líslelm» seu anniversario natalfco,

-hai anno» Unje a «'luta. sra. d. ManaMano de I alia. iliatna esposa do neitocaitledeita praça sr. Manuel i.iut. J.ne de Faria

—Completou tem o I- aono de eiistencia „ travesso Paulo. Ulho do intelllRente ecatdalivo clinico dr. Anlonio «iistreite-sillo.

-la- annos hoje o estimado cavalheiro«r lierine, liarl,a-a de Ca«lllbu Soiira. con-ditcloi d.- Ir,',11 da K. I. Central do brasil.

Netas reiisiomiB - Pregar! boje ua cran-" -I nd.,,1,' de »os».i M-iib.,ra du Uiirefdo l'n Un, oieim. monseobor K11-dnuUa, vittaiio da inattiz da Can-

„. TAIIROWACIHADm bcr.eficio ,la Orplianalo da Santa'

Antônio de Villa Isabel e da irman-dade de Nossa Senhora das Dores d*áBrigada Policial, renhia hoje a em»presa Adelino Raposo uma bella tou-rada.

Aos touros 1

SECCiD CHARADISTICATOR-taEIO IIE SKrilIURO

PnEMIO : -.'IN-COKNTA UMIIIAFAS 01CERVEJA OKPgRKCtOAS rKLA »08RVB-JARÍA FRANC1SCANA».

DECIFRAÇÕ13S DO DIA 21Problemas ns.: 54 «kíht-tanoa, dt

Aymoré l e 55 o alcooi, kvafora-bs,'de Sidneij. Decifra,lores : Santinha,Jucá Rego, d. Clara, Salutaroo, Ps»-»-ché. Marcial, Pio Grai,,Dodoca a BíVlita.

r.'»l.l.'.»ii n. "14

IHAIIAUA T.ULRCIAMAiÁ Uimi)

de car.ação e envia ff)

/'-.»>•

3-1 felicitaparabém

Marcial.Problema n. 15

LOGOOR1PHO(Ao i-ellio companheiro Mane Quidlapeair {/e não me ter honrado com a sui

.Ricardo.)Os tempos passados— G. 7. 3. 4. 9Me viuste lembrar,F. uo ver-le na liçaTambém \,m entrar.

Que tempos aquelles.—2.5.6.9Meu bom Mnin* Quim,Nem quero lemiirar-meDe tempos assim !

Charadas modernas - 7. 8. 1 6. 9Nào sei decifrar.•s.io tantas e varias •Uue «• um nunca acabar...

Assim, ao entrarmosUe novo na arçào,Podemos «lar vivasa\os velhos de enllo I

li Cbcbm no PradoProblen» n. 7K

IIIAIIM1A NÍO-RISAIIAo formou-se o homem. If

?"«'

/'o m icrivei .'

MAi.scori.

lorrcioUr. ('afagedes.— .1 íoui »eigneur«

tottt lionneur. Para ns velhos mesuetsempre tu um log.tr.

J/alt/liu.,,. Jtiin' ijuun, llriciit Brivaule Pisco.—Uetcbemus os trabalhos.

3 P¦¦:éi

:'W

Jim

RODA OADERAM

AntigoModerno....RioSalteado....

Kueaaelieel.

FORTUNAHONTEM:. '.Utí-Borbolata

—l-orto— Porco—l.oào

Horta do

de f,n,s horcri(iitje> I'delaria.

Acto.« ftmebi-oa- Effectunu-se bonlsm,no cem,leito de S. liancisco Xavier, o en-letio dn ealmiailo e conceituado cjpltalutacoiiiuirudador J üo Anlonio de Ávila, paoesltemaso do barbaieUnilo em direito Josélleraclil" llias.

ioi enorme a concorrcncl» ao acta fúnebre,nolaiido-io enlre os proicutoi grande numerodeiit'l!'ii'iantes danossi uiaça.guo assim les-teuiiinharam o apreço em quo Unham o d-nado. ic-|,eil.i», 'Ipcla, alia« qualidades queornaram 0 seu caracter »etn jaca.

O commend «tlor Ávila. íallc, idu r.n< Zl an*no» de cdade. aeiiuu um nome honrado ecercado do maior pre«ll|lo. Dtirauteolempoem que -e enlr,'<ou a vida roínineri ial, Ja-mus ,le-mentiu as Irailicç/ifl ds lionia, quociam at,tra,i,'ii»i,ci da velha i«(» portu»(jiieia. Ha muilo no Ilrasil, loubO amar catatetra como verdadeiro patriota, iiit»r«s««udo-se vivamente pelo »eu eugrandecuDeata.

-Il'.|iii..|-»e lionlem. .is I l|<da lards,„ rulerro dn ainaii ac ila íecrelarla dciiaii.ia. j„„' de r.iuU Vicente Hv.lrue. compa.revendo ao artn ,llver*os fuiittlonarloid „i„ciia repartição,

o dr rlicie de |,oli,ia fer-»e rcptesenlarpelo coronel Siqueira Camprlln , ¦

Si.l.ie o callao foram d.'|'usilada« disciiascoròu

F»lleclment.»9 - tallccu liontem. nali lua. o «r César..illíuilu l*efaoliS« limãod« vr. urlos fcugtÜtO leçaflba. negocianteu¦¦¦:, praça.

XeOTKltXAS

rv.tcioii.ti.Lista geral do» prêmios da n. 44-37»

lotorta «ia Capitai Federal extrahidaiem 28 de setembro de 1901—Planon. U

1'tiKuios uk :,'):i.00$ a 50UI0OO17016742-*t%5

11.26423247

Ií'

aistirtt2im

JIOLÍSTIAS DO KSíii\lAü'l l INTESTINOSI.HriU Ml UA l'.\l*AI*»A

A |iepsina animal a o agente naturale normal da digesiào gástrica. Quandoa digestão sofTre, # tbeorleamenta in-dic.do administr.ala. Porém a dtlfl-culdadc cm obtela boa com indicaçioracional, far. com que o medico andeás apalpadelas para conseguir o sauemprego e isto quasi sem resultado.Os meios indicados para sua admi-iiisiraçâo aa Kuropa ondo ella 6 comfacilidade oblida, pouco resultado du,o que acontecera no nosso pair,. paraonde importada do estrangeiro empreparados ou em substancia comgrande proporçlo de matéria amyla-< ea para sua conservação ?

O emprega da pepsíni em nossopai* nio lem mais rario de ser, cila«lesappareceu rom a descoberta da

papami (pepstna vegetal), fermentodigestivo dos mais enérgicos, obtidodo leite do frueto do mamoeiro, exis-tente em todas as nossas chácaras. Slna Europa ainda é empregada a pep-sina 6 porque nio possuem o ma-moe.ro e rom difflculdade e preçoalto importam o leite de mamia; 4 o

.. 50:0n0f000,.. 5:IH)0ÍtW0... 2:IKW|000... l-.UOOflMKI... i:000|(»ilO

1'IIKMIOS I1K 50010007050 13367 lf.455ritEMios os 2011*000

52: 5780 7136 7S5S 15W3 1*266315503 18545

1'iikmios uk I0OSOOO87.'. 1654 37«i 4502 51)74

10'.i:,2 1137S 13197 I4S41» 1*1132i*l» 210ÍS 21501nihMios os 50JO0O

248 446 794 IMO 21133758 5i;i3 6265 UW4 109IS

12023 12203 1536! 16596 1903924112 245S3

tri-RoxiilAçdss179IS c 171I17 5001000

7421 e 7423 MOfUOQ1964 e 1966 200|000

^JÍ'~,» _J__j llSItSNAS*-**r.13H,3ltt7-J20 20010007tJ(»a 7430......... • ÍOOUOO1961 a 1970 * tOOÍOOO' Todos os números terminados era

eir-rn *tm.I.iii: A. F. de Almtita', pronidenle»J. T. de Ctiufiiaria, escrlvla..» •»

I.STAtlO»Resumo dos prêmios da 26 loteria

do plano 36. 169— c.-ctrahida em Mde setembro de 1901.

rssuios ds 10.0001 a 500100053183 lUrOODIOOORUPI lOOOJiVW22675 5001000

cr km nu DS 2 ¦»>",'> I!

39913 486511'RSMIOS ns 1'Ul I «a

9791 16404 21650 417S2 58144rniHtos ni '. Jsii •

«346 1001 6058 9748 17444 «Tttl51754 52067 55035 55240 rV>336 57MI

'•***m_WÍ

'¦»mS.

íx4\We -\

531828628

2267*.

55035APPROIlalACÒSS531648630

2Í676

I0OJOCM¦¦1I0.M¦251000

— loi acceito onelo conduetor de trem Antônio C.

-Mandau.se passar a certidão ,e- mesmo que nos acontece cora a pep

querida pelo conduetor Duque Kslra-'¦ia Meyer.

Correio dos TheatrosNOTICIAS E RECLAMOS

EB-maíitireadl boje a cosnrííliía-da ll.Iu»l<«« a, ini Mira bflia-i.jardia «tm* '«<*l«-i«a d' ii.1»n«ti .«-ari •». «Mm» fft* «,l»oe».um l -« líab» b -* 1. «ibs .-B-,1.-» 'uf . jm«Wko iria» ttnetit

t* « redre «at. «rt >- ir|»riit»rA»• .-I» ttMto. * «....-tava«»>*l«a S-auU í*»!-3»ii.

rta «m.i níf- * a m»!*. ai •. i-p.. testrurt-lasiV»a* tat$%cit MaafdaCain*-.-*i«ra

o ll-ajalsfi lt -ni" dar* ho»- Itn »«..-l"fsslf»ítti,f«*-«. rara (ee$ttmm*( "ttttüui-n ai «p««i.'

« 4« urí># 4««4«. ata á» rteaarai. bi» es Iafarta 4otT*«*t*,-i «J* 'S** lal* «tt SSesiM.

ttf> jarlsf» tt*i*tl» 4» *-,»i'4i teUs* l*tsmtmt «m, .',^-.U,:aa'.tf* . 1, ejesl -Sa Ja . .

Q4*titt*4e*M!S*A S -rr-ra-t» a«Mas.

fasi

4 ttm^tiMftí* hrte* f*&*me 4t*òt4t-tetm? St fmtíto. tivttmte**. 4ra«aad«a lírrateet*r***t. «rieSfi *Hi4nS>»..

NffiUrt* » ift»^r»»»4»- « «r«*-*iar»» 4a «-lernsat .tsrmmt* F*^v*rtmem *-n .tSetU*.tt. s..»- ¦¦*-»?«» ta4sS« ¦;»< s.*e tais tsat-mrt>ttt*s,*rtit**

S' tstêe Srti rtTAsâS ».lirf^ár.tfAtits. *.i eme,».1ters4w**tm**tm «aiita» ale as.ufssisr*.

AS tstttet temst» efirit tm 14m.it tes.(f «rra: «Ui.?<?• |lfirr, * »kausav.

• •ft -•« «• i-Taitíií. si fafi.«sa,*«a-te tt

tet*. Títíí;, • -«* letXs 4a «-«»U HNtHiS

sina.Aconçelhamos ao clinica que aban-

done a rep*wa e qne empregue a

papaioa, porím a papama brasileirae nio aquella qus nos remettem doestrangeiro e que existe no cammer-cio, a qual i constituída por diversossuecos leitosas seccos « eatula, mis»tarados a matéria amytaeea e que sealteram cora o tempo,o que ni» acon-ttce cem a verda ieira papaioa nacio»ujJ, que »e conserva sempre, mesmoexposta aa ar.

AS «xpenescis de WuiU I Aca-deraie des s.ief.íes. l**1* raostramque e*te íerretato digere doas milveie* sen pe*--» de Dhriaa '. .r?.,is. re-fultaudo peptana, o q-ie representauma e««i s« drge"»!!!» *repsif».;ca, ,

S. A.íCaefi»-**

ti-iiti-*e partaAtamtmts». i raata Iteab-aa i.*,»isiiíiiit mSnr»i» ntisttxmau Leu. n.

te tmtrsmm* ittetm'.'.

::-Jm%* M«a Huirta

,-*>« *rm*f\*m4m*ém

i**

¦¦

jo$i»ia»»^re«-*ia»ar* ¦¦*»* t-%*-*4ef*ai^%.*tA.

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eztetdàmme mrs t*A Mn,

asa cara a peests» sn -ü*,™i|**mu*i*Aiifíi.oaAt t* s* trtxtea t

vrr.s* sem sêmen~*~setAr**r*

uri Ar%tA* pá» »=sfcrt aa-ttsretrmmmtmw^ m'**

^^mmtff^Afr ¦---_:,•__-; =*"r m%f 'imfSpk * mm% ÍraíTfí.1Tu-tsri&i'>Sa*i %*S tmtittt tl#_ s&shmlA-

iiiirt.i:i*.in-CLi"i

Tada cí>a-:*rre pi»*a tptt A ttOAilade b&je r.a jradí itarr. »:»'.>• seja &ri-mWm. O terap*! prsmtz\e ter fsíto eo eregraaw» ía»*s attrahe--.le

Em t--d as as p»re>- s r. ata- se a raes-raa diffk-a!«tS9e tia es talha dtm ««•ceiam, Us er-.i iradas sia as far-•ss Aos ízza.1*.;. s i »- il assim, ta-dt:araas aos fussot leitaru oi le-rassles aa-traa** eta qaa d«|wsium»-.st&rS.tsze. aa-sr.aeada as oz-ss ia'are%7t->o»es <s~zse r. as ra-.-itftrararB. c^sapa-i;»;1* *"• aaphadarsf. E^-esr

trmf*t$Y~-4' ss T srtase. ~Jjsas#&cii — %rf t!ta%-Ins—StgrtAoriisiii-Pútuu.tA.WM*.—«.WTtTíífe»,tis—CraxrsTif.

ftttim*tam§*t — 'lom. tt^rstè-sa.

li,«- r -¦ «-sai it»-» t ¦ --a

DUMAS53141 a 53190 25»

8621 a 86J0 VA22671 u 22680 l)f)00

CSSTI>4S53101 a 53M0 51000

8601 a 8700 3100*12K0ta22700 3$i*M l

Todos os números terminados «r»1•• ". -ri 11000. jO escrtvio, 1. C. d* <'.,¦¦•» floia-ir

AI.AVF. ISIRIUViI.isti dos preraio* da II' lotarUk

-73* sSrle—eztrahida em 24 de setesPbro de 1901 :

1* plana, o. «56 .... 3 ui+ítifaUno. o. S6 30íwkiw3* plano, u 56 i*»0(»

Todos r.s bübetes do 3* plano qattinham as dewnas campostaa doa nt»meros 53. 54. 55 e 56 têm lSOfMO.

O a^eote geral. IA fautjw».

X .. «a M I' X ll «a \ «I -ISF.

I.isU dos prêmios da 3a sarie da).» loteria— »«trahsdi em > de ««taça-*bro de l»l:

Ia plana, n. TU..... ldplaao,a. 73.....plaao, o. 73:....

O a-teale geral. Thetphtio Cestr Gteeetlret Fer rtr*

i '

I

íi

nii - .«-,-f.>akJj « mmtty«rti i d» i ts j borraifia» de peite, -oas

i,i rua da Q^-Uada A. it.¦aaielf* <lrge->*, de poro UU». ii

Sf a iaU Der^as-ta I raa da QtrrUmn. ll>. aatiijo U*-odrt»a.

I.r «o,'»l.llesta lis ei-aa-r-iS. da peftailis—caaj.r 51 raai.de i3 -Kes.: A K-. nt filíi-f k !

màr Altawtda *ta*r»i tamcn; írmo de sdTafacta 1^13. í r,s4 *. ll*.

Df ( S«n«a>li«. - PartatlttU-.&o 3. U rosJttllajiiHCOsr.-res s lü. íagi lai

ri»k 4.» mlsortmt *»Bo*<raa. se r-u-sa a S*e tafan.t.'-

-^5Corrate - tm* rmm3sm* mstmtt mm

mfetjÈsi tmmtmmfj^m* _a-**stititte*., i*** smtm. I tm^ÊÊjfíkWtm

WemmsÊs * ****** vees. mmsmm* mm;.¦»•»a-» «Jia . '.,."» ttC

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'.*mnm 4* ****v**jmyen. * m -.,»»-» iEs

.tsrtmmtM, ser' »•»*» .t»n*e

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*%,***. íMmS «c-a III»! ¦ *m*tf** ¦•**»**"**>- *¦"¦** ***r~*r „ "¦«"'¦fi1 ~ "-J*— i .» . t _.» ... a,* mm

rnsetát «e*sresxm m*eetfedaoth*tu* li, U, 2-a, .*.. ~> e tS.

«,-*¦> :.í. a (*»«* -*-!.•*. »¦.-mé

Page 4: PINGOS E RESPINGOS ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00107.pdfmeutos de convkçflo silo formados sob a responsabilidade de uma enunciaçfto oral do voto e nílo 110

CORREIO DA MANHÃ- Domingo, 29 de Setembro de 1001

COMMEKiCIQVo, 29 tll ut-ut-br» da t901.

CAUBIO

A Uxa do 115(10 d. sobro Londres foi iS-uil.1 por todos os Ijuucos u» o Riror Put*fUnk o o Brasilh.ui_chc Bank, no correr do dia«tlboraram, nffizando a de U 3^8 d.

A tendência do uickuCo hwuleiu era tto alta,lotiniio so sooipre butauiu offerUa do vendi:-"ores ile canil.iaes.

Abrindo com ua baucoa saocando a 11 5|1G d.lontra outro papel a H 3(8 d. a» cota.,»'.. » su-biram logo a II 3(9 d. para as letras bancarias e111 7)16.. paru ai loiras, de coberturas, mis otnercado cm seguida acaltuou-ac. A' tarde, cercalei liora Uftfíaroii se renova*!:i Üriucza, HeuipreMitre as ofiertits de letras e os bancos patinaram-¦aecai ali i;i|-'í- d. com o papel particular iNpaaudo negocind<>a 11 \ít[.:2 {d.t letrai jtruta9 tu a 11 li- d. eom prazo caito, fi_Frouxanilotm tanto o mercado \ tarde e fechando cum os'âquea a 11 3[8 d. o com outro papel a 11 "jllSd.

O uioTiuicuto do dia foi regular : letras ban-

jaria» de II 5)16 a 11 131X1 d. e outro papel ile

U3i8alll|2d.A. tuas olllciais afllxadaa pelos bancos forniu

tt seguintes :

115,16 a 11 3/8 d.$8.9 a fS-W por fr.

11035 » 1IU-I8 por lt.'.u.»8_J a SSa-l por lira.I34'J a I30U

*'',,

45-1 19 a 4«.l por dollar.

Dude o dia Io :Eitrada de Ferro Ceuhal.,,,,,,CabotagemBarra tluitro

Total: l-iloca» Baco*9

Média diária, saccas.,.

Egual poriodo de 1900:Estrada de Forro Ceutral.CabotagemBar» deu tra

Total: kilo.*> taccas

Mídia diária, saccas.,.

Hovlmenlo

82.429.113l.Ell.-Ub4.613.MO

38. -.74.804642...Oò'.'3.811

15.55.1.40:]873.968

2.944.4S7

18.871.868S23.8114

11.953

Londres...ririaDaiuburgi?.ItáliaPortugal...Ue--Yorli

Cobint-03 511400,

90 d;r9090839

UEMIAS FISCAESAlfândega

pia 2 a 37 4.80.,:915$133Pia 38 : cm papel... I5Í-.7B9Í600

» » » oura.... 4U:68U113 195:460$7136.00l:363»84B

.. 4.955:8961140íüi egual peiiodo-^t* ITiOOn,',.M-l.riillli:i

Cia 1 a27Via 38

1.353:009J801&k6Õ*i-$t«-3

f1,

407:!»)«'.ill514:1411.16Ein egual periodo de 1900..

Vena dc Rendas du Estado do Rio14.J.)'.15iWl 73ü.tU.4Ü'Ji

Becebedoria do Estado de Min-is

.Iin 28 illUt-MOCe 1 a28 1.064:463*4*1\m egual período d. 1'jOü 74^;7ol|7l.l

Cia 28De 1 a 28..

Não buiiTe altcnè»j« nnd*.

ÇÍlO ua p.iiiM da semana que

CAFÉ'Aa Tangas do dia 27, declaradas hontem, fo-

«ani de ÍU.OOO nuceas dc cut,),.O mercado abria lít*»j.s stistsniado, seiulo,

forem, de pouca hi4p*rtaii4*i:i ív*** raf-fn mTereitidos

ptloi Cüt_mii3.i:n if*-, reguhtudo uas Lrau8a6fi.es»m os enwctatâ-Kt», os preços do dia aiuirior

ie 61900 a 7$ pelo tjpo 7, por ariolia.O mercada doa «por tador e.i e eu. secador es

durante a manhã rcglflffvfl fioirio o COin o mo-t lm «nto muito rerimiido; mas, íí tarde, caia aalta qne ae oprnm em Nt.va York, cie 15 a 20

contos na bulnii, deienvoIVcn-se bastanto trabalho e m ultima hora, as tpuiI.ii coalieuidaiá.UngJraHi .1 cifra superior a lb.UOO saccas» FaráMlea nesociof* regularam o» preçoa do 14700 atwtx) p«lo tjpo 7, feeb~.il- o aierondo lirnu eruin eoeiprailurct ao pre.;o »»iai*. alto,

Tor Imiti a deulio entrai aiu 2.Ü0Ü saccas, tendo

ju.si-in.Io em .lundL.ii), com dcstiiiu a fc-aalo:J6.KA) ditas.

Fo» arroba-olactoa:Tipo o. fl..

» u. 7..• n. 8..> a. 9..

7110064..«JIHlil6111*1

7t-0->6IKIKJt'.|.,.<»(|200

EiitradiiA dlreriuuifila 27:

Kitrj.l. de Perro CmUralCatiota^eitt•Wra dkntro <•.«*•»•

Total: kilúttn1.1.141..,.

i .-.(...:>;,i)178 «81211 837

1.7:»». 1742Ü.&K

Stock no dia S> •Embarque» uo dia'.!- *

Entradas no dia 27 ••»••¦

Stock no dia 27 ******

Titnlo.s vendidos na liorada bolsa

Fundos iiubltces:Apol. geraes de 5 »'„: 1,3,12,1, 3,2 a

> 80. 3, 9 ******» 5 •. 7, Maa (6001), 1 „. (20UJ), 1 *....

Erup. 1893, 15 a Emp. 181*7, (.tioiu.)ü

, 3.8,1a[nscrip^iía de U ";0: 'J- áa ? ..

* 13, 73,3, 5, 31,6, 18, 7.40, 3 a...» 10a» (nom.), 1, 1, 1 «.» 400», •MOÍ, GOU*}, 200$

Eiop. Municipal, 20,211 ¦ 60,11,5a ,» (nom.;, 5I>, 10

Bancos iCredito Wowl, 229 Lavoura o Comiuerclo, SU Nacional, 2õ Repu blica, IOO

« Da .,,,„, it,Carris de Perro:

Jardim II tanleo, 11,20, 9 S. Cbriatovito, óí

Tecidos ¦¦Coullauça (fali |, 100, 31aMelhor, uo Br.i-.il, lutla

Debentures:Docas de SaotOfí 100 a

UnVitas_;io/icp«:

Oeraiia d*' h °ja , 7Emp. de lti',«_-

» » » (oom.). » 1897

9 (IlOIll.)> Municipal¦ liiimi.

Iuacr.pçrHwdu íl "1( 4nom

Eatailo ilffl E«plrllj-Stinli>uebrntttret',

Mornf.ifi.n-.»Jardim Ho':uiiroEmp. VInçíVo«Jornal do Cuiumorcio*.-*(landeiaría

Dances:CtiiimuTri.ilConunercli» f 10 •/„)Dfp. »• UcHcontoRLavoura c Cemmincto...,RepuMicaRural o Hjpotlnu-ario....

13/4)Carris de ferro:

Jaidim Iu>utmu ,8. Cbrliuiio

listradas de ferro:3!. do íi. JeriHiyinoSorocabanaT. de .Snpiifahj- ,,,,

Segttrta:í.'0MiÍan<;:iflenüIiulauuiifuil«>r» ..........

C. Tecidos:liraüfl Iml Ult ri nlCorrnvado •«Conllaova ..,-.NiiiTotUíl <Ir LinbA.,..._»Protreaso Industrial **.**

Dicenax:l.„t rr Ias S ar iml ar Melhoram, no llra.ilSul o NavegacÀuTransporte» .' I'arrii.,{>.|i»1. -iu ConuuorcU. a Iudui-trln

v796J781U799»9111$91*4141»141*678»IÍ7ÔJ700»

42»1911»

160»

60»

7*

38»

118»8ú»

^arras637.83637.3'JS

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4.0o • r » n 7/i» ¥*mjmto

Sinto Bordallo, Ho,a Calmtn do Pio o 1 lilho,

oaqului F. da Andrado a euu mulliej, Ar-thur B. Machado, Terlullano de líeiiízes,Frauclsco Leite, dr. Joié TiTaru» da Uoila e•ua raullier, Kausta Anlonio, contellieiro iiwor-tou da Almeida, L. Foríet, Jo»ó JoatiuUu. Oo-mos, Dclflua Carolina, Erue»ta Cordeiro « nuamulher, dr. Torquiíu Moreira, Pj-onUlo Rocha,Auru lano Froiro da Costa, Frauclsco Corriadn Araulo, Maria Lourença o 2 Ulho», dr.Felippe M. Pereira, João Corria Dante», il.Mendes da Silva, 1'odro Barreto freire, Can»dido de Carvalho, José Moreuo, Antônio Giü-mariles, Joio Curslno, M. Lara Forto», Jo»6Maria Pinto, Anlonio Joio 1'creira, Ahrarotnéas, dr. Araújo Agulrre o sna mulher, Au-(justo Joaquim de Carvalho, Antonia Augustailo Carvalho, dr. Júlio A. da Cunha, AntoniaPrata ile -Ollza, Kvilrlplu do Oliveira, LadlslauJ'*erreira. i arolina''orrên, Alui Rela» ' a rotinadu Oliveira, llitii de Andrade llrat;», dr. Joa-quim Pinheiro da Costn, coronel Joio I.uiz doCastro e sua mulher, Fcriuina Silva, MariaFerreira de Mello, Lui-a Lopes ile Andrade,dr. Silva Marlz, Josó da Cruz Vieira, LuizPaços to, dr. Estacio Coimbra e filha, AdolphoCosteiro- dr. Jos*; Maria Soares de O ire ira,coronel Alfredo Leopoldo do Moura, José B.Itilwlro, A. llaii.loili, Manoel Monteiro Brafa,Josó i onrts da Kocha e 9t de 3*" classe

Buenos .«.Iresn escs., 6 Ifl ds.. 16 hs. de Santos—Pu», ital. ..Diicii do Oalllern . comm. Lur-laudo, pmsags. Otear Kuntll, Krneato Nunes,o ital. Salvatoro Uussi, B deS1 classe c 290 en,transito.

SaliiiltiN no dia 88

Maníos o tac—Paq, nac. .Kspirito Sanfo»,comni- Josií Pereira de Azevrtdo, passaga.:Virgílio Cant.lo e familia, conego Joio dosSantos Chave», Ali.ino Nogueira. Joín Eels,Allierto Walt», José F. Azevedo Jnnior, Lllütal.nsbell c 1 llilia. Amélia do Figueiredo, di.Jos' C. dos Suiitos. Josc O. de Abrem, LuizBarbosa Cordeiro, Oetaviauo Brasileiro tia-daral o família, Ani «lia Netto u 1 fillio, dr.Theotonlo dr llrito, dr. Francisco A. de LimaJúnior, Ray inunda Dentes, frei CelrMtino Ma*teu. frt-i 1'odro Il.aney • maia 22 de 3a- elnmo.

Brcroen o esc-Pao.» aliem. c-Uoíatkl», cóaiiti.Fi-yen, p.tsanga.: Francisco-II. Bibílto o fa-niiiia. 43 de 3» classe o lil em transito.

PeruBoiutico—Paq, nac. * Itio Formoso»! cotnm.Augusto Cczai dc $&.

IJanilmrgo e eac— Yai\. aliem. tl.ydia». coinin.Klasen.

Santos—Paq. aliem. .Cbristianli', Coram, Fine--kbeíh.

Geiiova e elc.-rPaq. ital. «Minas», cotnm. P.Férrea, ptisongs,; 213 de 31 classe e 3õ9emtransito.

Italiapoiuin—Lugar «Conselheiro*, 2M tou»., m.João Marcelliuo dos Santos, c.julp. I'i, c:nirids goneroa.

Calio Erlo Hiate .Kstrclla do Sul», 20 tons., tn.Antônio Jaipes Trindade, cqulp, 3, c, váriosgeufiros

Now Vork—Paq. ins- .Cnvoiii... noiniii. Kolly.Cnlvi Frio—Hialo <Allnt»»,83 tom., m. Ani.nio

Uonçnlves do Oliveira, equlp. 3, e. viiiioagriieiiiS.

Porto Alegro e o :.—Pm», nac. ,ltnétnlsl»,rcmm.A. CragKt pasaaga.i Manoel Oomea dc 1'atva,Joilü Mora, V. Torres, J. Antônio du Soara.Frederico O. dn Costa, Antônio Costa, A.Mauks « 18 da 0* classe.

•flARITIH.tS

Vapurc» a entrar29 Riu da 1'rat.i, • Vorklshire ¦•

Pran-KO Carleton, ,Toa« dn On» Vieira, An- da aCÇ-0 ccpecial instituída pela lei '""' n. 221 da 40 0* 80vam.ro de 1894,art. 13 g 5', nha se podia applicar áacçao ao auto; ora appellaao, e quefora, nílo essa especial, mas acçaoordinária. Mostrou que nüo havia pa-riiiiula eutre o c.isu ocuurronto « nsdois outros, invocados—as appellatjOesdo bardo de Loruto o de JustimanoChagas, em ambas as quaes os auto-res haviam usado da acçao da leide 189-1.

Quanto á questão da legitimidadede parte, sustentou a do appellado emface do ailditamento de contrato emquo o g.ivernut ainda do império, seobrig.-lra a respeitar a concessão paratodos os cessionários do concessio-nario e o appellado o era. Por essaoccasiào estranhou que fosse o procurador geral da Republica quem pre-tendesse invig rar aquelle addita-mento de contrato, arguindo o decontrario á lei de orçamento que au-torizára o governo a contratar comManoel Gomes de Oliveira a fundaçãode burgos agrícolas.

—V. ex., disse-lhe, é o próprio go*verno, falando perante este tribunal,eo governo nüo «jóde soecorrer-se áallegaçao dé illegalidade por elle pro-prio c.mmuttida.para exonerar-se dasobrigações do contrato que celebrou!

Por ultimo, apreciou a questào dovalor do contrato, declarado caduco,nj» constância ilo prazo da concessão,ante a allegaçao da appellanle de queo concessionário nenhuma despezafizera para cumprimento do contrato;disse que nem por isso 'a ser exacto'o f.-cto, que aliás nüo constava dosautos) ileixaria a coocessâo de per-tencer, como ura valor, ao patrimôniodo concessionário,í*oc delle não podiaser privado, pela illegal e prematurailecietaçio da caducidade, nem queficasse a União o dever de indemnizaras perdas o damnos decorrentes doacto do 3cu governo.

Teiiílo o sr. relator desistido da pa-lavra quu antes pedira para responderao sr. procurador geral, julgando es-cus.ulo f.izel-o depois do discursei tlnsi. ministro Luclo do Medonça, falouainda o sr. ministro Américo Lobo, e,encerrada a discussão, passou-se avotar,

Sulmietliila primeiramente a votosa preliminar da legitimidade da parteque propoz a acçào, foi decidida nnsentido uftirmalivo, contra o voto dosr. Ribeiro de Almeida.

Decidiu-se ainda pr.liminarraentenão [irescripta a mesma acção, contraos votos dos srs. Ribeiro de Almeidao Ueiminio do _~piiíto Santo.

Por ultimo, arenrdou-se « de me-ritia» negar provimento íi appetlaçüo,para confii mar a sentença âppellada,pelos votos dos srs. Pereira Franco,INza c Almeida, Macedo Soares, Au-guslo OlynilfO, André Cavalcanti, Ma-uoel Mut-tiiilio. Rib-iroile Almeida eLúcio de Mendonça, contra os dussis. Américo Lobo, Espirito Sauta oHeiuarrltuo Ferreira.

Essa sentença transitou em julgado,d em aggravo, ua sua liquidação, 0mesmo Tribunal os mesmos juizes arefo. íiiaram 111

Isto í, pensam que a reformaram,porque o nosso direito é direito.

E depois disso podemos estranharqualquer dubiedaoe do opinião empareceria

'iR.icon promnlsava a utilidado de

não col locar ."anos na lei, mas os re-presentanies tia nossa justiça, alguns,gostam muito da leitura Bentnon enessa leiura amena, que seduz eattrae, bifurcam o direito por doiscaminhos : uin recto, C outro oblíquo.

Mas, por termos j.i visto tanta cois-a,não segue-se que nos quadre essealvitre strabico do dr. Valvcrde, desolver questões.

Penalis. nos vel-ti tão moço jfl tãodividido, porque lera i.<ao a crer quena velhice estará s. s. subdivididoum átomos tio Justiça.

D-sej.iriamos qoe s. 9, se atívessoa uma íóima de pensar, ou então ques. s n .s diga : onde O.ltá a verdade I•Si nos parecer*!* em que s. s. deles-tou o uxciminuiigou nosso direilo Ilrmado numa sentença passada em jul-.*ado ; ou si no contrato das carnesverdes que propalam ser millo depi -no direito ?

Em tu.lo não so pôde mandar pintarde verde e dizer —viva a Republica.

Essa carne já & verde.ll» -i.il..' se, sr. doutor.Capital, 2. de setembro dc 1901.

Dav:d Saxb CF. Q-WROD.

29

PatltM, «-..{rs AhiteáAntuérpia e _-_*., «HogjrtU».

Vaporns a sulilrLlvr-rpriol esse. ?YorkUUÍro»Campos q eaci-t-Fldeíoiuro*».Heiluvae esc*,, I-fs Andes-.Bahia e pernnmlnico. Ilaliaya»,

SECÇÃO "LI

VAE

contra cuida-ltMamente preparado nonosso laboratório e pharmacia ho-ma;opathioa á rua do Visconde deInhaúma n. 29.

Rio do Janeiro, 89 de setembro de1901.

Almeida. Cardoso & C....soclaçãi .ms Empregados na

Commercio do nio de JaneiroMONTEPIO

A profusão com que íoi espalhadopólos associados o prospecto do Mon-topio e a convicção que a leitura lhesdeve ter deixado sobre as reaes van-tagens du nelle se filiarem, dispensamais preâmbulos preto.nsores a per-suadir. E de certo, já estaríamos emvia da organização do 2- grupo, se auns não pczasse a preguiça de vi. emd Secretaria preencher as formalida-des médicas, e a outros, embora justi-ficados por oecupações, não coubesseegual culpa.

Pois bem, a um e outro motivos adlre.toria accordou coma commissaofiscal sanar as difflculdades, prestan-do-se um facultativo a ir examinar ossócios que enviai em á Secretaria aspropostas de inscripção, com decla-ração de que não podem comparecernos consultórios, ãs horas das con-sul tas.

Também declararão as horas emque, todos os dias, são encontradospara não obrigarem o facultativo amais do qu uma procura. Com maisesta facilidade, posta ã disposição tiosassociados, a nenhum pr. texto maispoderão apegar-se ou allegaçao ai-gttma fazerem, .1 prodigalidado odesvelo da nossa Associação para bemde todos nós.

Assim nos aceudissemos tão afor-curados ao aeu appello.

Para elucidação precisa a alguns so-cios, dizemos : a contribuição de 53realiza se, é certo, mensalmente, paraque o Fundo de Beneficio esteja sum-

,pie previamente preparado para ospagamentos por fallectmento, quandohouver mais de um no mez, mistambém em muitos mezes nâo haveráfalleclmentos e então uns darão paraos outros.

líio, 27 de setembro dc 1201.A Commissao Fiscal:

Victorino Roque.Maik.ond.3 ua Luz.Romano Júnior.

mMÉIIMÍI_Élli MMffll i --.-'-*.. * .

¦—.

EH«_ Club2* MC1TA D» INICIATIVA HOJB

Entrada com cartões especiaes paraeste espectaculo.

Os cartões no Club.O secretario, Dr. AtaUba Fernandes,

Sj-mna.lo Dramático dc BotafogoRUA I1A EEAL GIlANDEZA 122

Hoje recita extraordinária de umaamadora, ás 8 1)2 da nnlte^

."*¦. S. do Hontc Serrai( MORBO DO PINTO)

Realisa-so no dia 6 a Inanguraçio ebenção do altar mór.tnrreo sachristia,seguindo-se a festa da padroeira queserá celebrada por s. ex o sr. arce-bispo, com toda a solemnidade o dis*tribuição do Chrisma.O Apostolailn da Oração da Egreja

dc Ti. S. do fartoFAZ CELEBKAB NA MESMA

no dia 30 do corrento, ás 8 horas damanhã, uma missa em acção de gra-ças pelo anniversario natalieio de seudd. director.

A secretaria, Ermellnda de MoraetDevoção de !M. S. tio Livramento

ereeta na ladeira do mesmonome, canto da do BarrosoHoje grande kermesse e leilão de

prendas em beneficio da construcçaoda egreja; tocará no adro da egrejauma banda de musica, das í horas datarde ás 10 horas da noite; serão ven-didos objectos por gentis senhoritasqoe a isso se prestam. O leilão seráfeito pelo hábil o conhecido leiloeiroRepublica; haverá illuminação a gior-no e a gaz.

A commlssüo.

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brasileira e a portugueza. Pra-tos variados, todos os dias íornece-sea domicilio com asseío e promptidào,almoço ou jantar lpOO. Quitanda 27,sobrado.

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Da rua l-rel Caneca n. iü., desatina,receu no dia 25 do con ente, ás ã horasda tarde, um macho com calim-adacom uma cioatrlz no lombo do'i,nl.direito e uma tlita no pescoço : grati-fica-se a pessoa que levar a mesmarua.

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lliir-fOK Agrli-olas

INDEMltlSAÇÃÒ BB L>AVII> SAXE 0.1.F.lnOD

A firmeza que tetni.s DO direito quede louca dam pleiteamos cornara-zenda Nacion.l, uos faria duvidar daseriedade jurídica dos parecera, dndr. Valvenle de Miranda, na qualidadede procurador da llepublica, espeiidiií ... nos autos.

Ilnje, nos acompanha a iIlustradaredacção do Correio da Manhã, quo emsua eiiicào do 28 do corrente ínqaiiiudfRte mesmo senhor,- qual a ruzaodadlspniilade nas opiniões pnr s. s.externadas, quanto _ IndemDlsaç&odnmeu contrato, im* vlrtuda do actoillitito do governo federal, que o tleclarou eaduco antes tle cxtlncto oprimo de sua concesíáo : e quanui áiudem'iisa,;_o que diz ler dirnito osroutratantes ilas carnes verdes, si aPrefeitura ai.nular esso eoutracto,que todos saliem ser uullo de plenodireito*.

A principio volii-nns il mente,—quetalvez losse a r.t/ào, por ter n uo» ncontrato alguma ingerência comterras, craeicvflto -icfiiiiw.e o outro Reicongênere,com caiue que delunto niocome».

Mas ente raciocínio, si to tratassedo objecto do contraio, tinha lati»..de ser ; mas nâo é disso quo ne tinta.

üuairto ao que foi, porém, ja deverumos estar alíello. a estas atheii-cas* contradanças na Justiça; deixa-mos de psnsar nisso.

Ac-mpauluwos,. sr. redactor, e .1publico,om uma pequena digreca&d, ovot ào.

No Suprem. 1-Tribunal, na soluça.»do aupt-ivo n. 383, dtsse o sr. dr. I.u-cm de Mendonça,—que o voto vencidodo dr. Leitân da Uiuha no arbitra-men o ei a BfgatlVO a qu.uquer pre-tciu;.o do •suquaOte.

Ora, 0 sr. dr. Leitfto d Uso, escre-ven e asslgnnu o seguinte :— «...5"As demonstrações, a tiue so allutte,(azam pnrto do contrato, e assim,tanto obrigara o conoesslouirlo Arenllsai;_u dos actos o obras a quu sur«fei em. como o governo A prestai.iouai vantagens cormpondeatM.

6- c 7- Os ohjectos que o concessio.nario se pi'i>|.unlia a explorur eiliiodtterlptut ito fuso, bem como esta-ixiloe.id.it tu'8 lucros cfirreínqmlonlcs.

8- f.xeotltailo 0 ri.»so nfio. paikiccdiivnla.—11 dtrriín dti cnifesstun.irlo iiscsvcti;»o estabelecida arada laini-11.1 de ímmlftrantes Intrnrtmlda nosburgos. Monta esta subvee;to s 4oojpor lainilta.u

Na mlnli.t questão, n dr. Valvenlefalou muito, mas quena fala muiloerra fotvusatneiit-;; foi o que lheaconteero—faliiti antes do tempo, rmoto s im * qu1* a folha 3*1 doeautos dl»4f «que n.ln era caso dc a.»Iiiirament...' «cceito. Nunca preciseideliu; o ni.-u Um foi procurar ummeio para uni accordo. Di.iae m.uss.s. «aque vinha nestes autos umtal folheto*» mal sabia nlle quaiuln odisso. qu<* chsú folhtto e t foi arreitopor um decreto legislativo; ma»,j.. me ti alongando; delicraos issopara depois.

Si v Or I-elUo rccnnher-pn Imo, foialf-m dr» laudo dos miir»»» perito-», osoutros dois i,;ram accordent— fitarama t|u.-intia de tii mil • Uutos conlos.O dr. Leitão fui alem: n-conhecüi qnea Indemnlsaçfio ura d*»»'ld4 di ar cor*d.» rom •' i-mtr*»t*> ritmado por forcadt lei n. X".rCdt» íl d» n-.verabro det«»»i, cujos «ralrtiliis ¦.¦',!.-< de srn»annex.H e UIk-II.is, contd su» pilileIntc^r-inte. dio .s mini m»ilto maiselevada.

Culr* Pejam todas o qw tt p.issmina «esi"i.*» do jul-jimenu» «Ia appella*can it. 316. o qual foi 1 'T-iii-1 ' nn(i-mI.i-! ni i«>rni**4 dn .lia.vm .1 Telha**de Si .1» ) in',11 de l*fj« —l.f.|.»m e ad-mtr»»tTi*-«e r-ntio m> Julgi riestn nossiboi letra. Nâu foi Isto qua a H-.puhUcanos g ;i intui. 8 'Rite o jalgimeutii—•isiit-remii Tnbiiiil F«*»l«*r,\— li 1-c • •ik"i ii»-Ni<'-<.i.i.|jlu.iii m..i queafiliiiti nnm-ítoso cuncurso de eepefUiio»»»». p»»K*o'iilflii»! qiwtvio »_<»

1 ,| i ,l<« juig itnenio política, fuidi4,-!iiidt t - - ' t umi esiiM Impor-iint»'.—a applla«*3o ini.ri m.i pelaFazenda F.«icral Ot *ente»>*;a «Io |-in-' .11 ta. : r.V-i Ia pelo jul. seccio*t»i! deite «flslrlrto. em favor i- tiavidSi'?-*«!'» Qtwlroil. «e»««*n*irio «le Mi-n.»« Games ,:e Ohveiia e da Compa*

il irg"s Auricol»*. O Julf»»tn*ill'< fl Ata tilil.lo d» Ultima Ma*eV>.» re-|ue»tfn»nio do sr. m n.Mr.» Iiirtetr.i d,* rtlmebia.qne npe«tira pariver «>s iu» »*, I«k» ap.H o relatórioelt«» fd

.llliiiiu •iati-ram

SROVI4DO A rOllMUI.» UE AIJSUOA CAll-111AO A.,:.

ftui e/fcitoi (hernpeultcotO AlUum Çativurn 6 ama planta orl-

onda da sicilia, laiganmntc crjlflvad.»•ntru nus, e, como so sabe, do umvasto uso nas preparações r.ulinirtas.K' um tempero que. s. gundo MératuDel..ps, .(íf<;>i'i-I-i o nppeiite, Csttimtla oestômago, /acilUa a dlgettão eexpeile eigasttt.O cheiro caracterislifo tln AUtumSallvum, sua basto guai neeida de fo-lhas i.i.in-is c lineares; seus estimesalternativamente tfo trss pontis; suascápsulas sittislltuidas pnr ri.rptnlios;seu bnlbu radical, rompusto do va-rios pequenos Palitos reunidos sobum eiivolucro commum e munidoscada um de seus envolucros, próprios— desiuiguem-iio facilniaiite das ou-trás espécies empregadas do gêneroillifllli-i.

A .iniiirtt mnter desta lillacea prrípa-ra-so nos m.-zes do maio m» de Junho,dos bulboi frascos, sem os envolticro». A .'Ar da tintura rt am.irell.ttla,seniio o cheiro c o gosto análogos nodo bolbo.

O dr. 1'ctroz apresentou em 1RJ2 A4. urd ¦ i' Oallietna uma miere^s intemem .ria sobre a patlingene^b*! do.tílium Siifimim, com aniiotai;òcs cllnl-cas, a qual foi puhliend.i no vol lli doJorti il .1'aqti.tla SocUdatU.

M.Tests irmsiTavrioa na na .iffiiV-rí,t .We (lm, .,•-, l- .-,-i ¦-., • ac.reeoen-tando nirtoniH nnua therapoutlcas.

o t.'..... 1 *-;,'. «..i e .1 .ti.i.. de pmrn--.ll.il- 11; !. .|M1 ¦•lil.i- .14 Itl .¦¦¦!¦

taveis e muito eii«r*ri«*a*t, segundo••¦ i'..-: i-i -ii ir ,!•-• estudos feitos ex-

clnsivamente por médicos homeo-pa*Cbas.

là no tempo de Plinio o Drloscotliles« empregava emplrí.-am«»nte o AiUut*s.iticum e erto tonhceidai ai um»1 t . • :¦ 11 !• ¦« anlht ¦ nntici¦ e fetri.fuet**. ¦¦¦'••. ni ¦- depois por um*multi.Uo de praticus. tornando-semais t.irdo de uma notoríndade po-pular.Tlosensteln. Tan e llisset viram o4l!jt-in SnUrim determinar a etpul*Kt* 0t taenlm. I • i • it t - - tl.ind descobriram no .tlllum ftiiif-iMwríosò nm preservativo does-eorhato , eomn tambetn nm rsmsdioqiml nfilltvet rnntra esta moléstia.

K.>re»ti<-r. lt4rthol« • depois *-¦..!••'.¦ n reeommendlo-no ramo et-ceil«**nte -,,-;,-. n* htfdnpM*.

Svd-ftl-ism piril-irtirments vio aA>. - 1 -il l*rif*eat* dei r*s-* .)• >)|rd«* al.umis dote* de AUtum m-.. .1-,qn» iwnean e muito* miirn. medir-osinitlexfs da mima <*p"ea preermlia-v nu vi»- nn ¦ i.. contra as cútkm •<•¦«,*i ,t«e.M e ot cttt*t<n rúir-te*.

Tem stdn t*nnb-»m aprlieado com«Kilo o AlUum *•' !'<¦ • *» interna t> ev|en»*m-*ni* no tr»tans«.«»t»*i da i^dram»-•»¦" 1 a {dentadas •!* animaes dimna-«Jr»«l.

E" «Abrelndo em e-*rt*is afTec-**<"»e*i «tasTias i4-K->ir ititi 1 ^ que muito se temaprlícido « rom inexcedtveis vanta-¦_•'-« i» j|*;i«»» .<íií,i-,-1.

lüelso e Hiner-nri !e aronsellM-ram-irioni« to*s.»s» ant»g*is ««1 eltrmiieas.a*»*.mp*irtT»t*i»* «?• *fitr«*»***3« f»Ha «le

«r. m>t-4i*«ri» ivreír» Frux». jare-ie r»imn-l*nt.» e\prt.»ra-;5o vi*.Anoür.tíido o j-ilaimentodo feito, o} «**»«-i: H.ltea«*i.-> que M .: 1-. - :.4t«jtn

e M»irt*y v#rinMrjm mais de uma

Eleição niiiiiii-ipalAO ELEÍTOUADO 1)0 2' DISTIUCTO

Na reunião realizada no dia 22 docorrente, na casa da rua do Núnciou. 51, deliberaram os eleitores quonella tomaram parte, eleger uma com-missão executiva, para aesumir a di-rec*;,"io dos trabalhos eleitoraes preti-mtnares da eleição a realizar-se nodia 14 de outubro entrante, para pre-encher a vaga aberta no ConselhoMunicipal pelo fallecimento do tnten-dente, ilr. SA Freire, representante do'.• distrieti» eleitoral desta capital. Osnumerosos eleitores presentes na ai-Iiiiiida reunião resolveram por uiiani-miilade apresentar aos suffntgios doseleitores oo 2' districlo eleitoral, comocandidato no pleito do 14 de outubropróximo, o nome do distineto e pres-timoso cavalheiro, sr. HamilcarNelson Machado.quo pelo seu caractersem jat*a e pela sua reputação imma-cuia, ofrerece seguro p.nhor do que sealcançar os sulíiagios dos seus mu-nicipes, os representará com olevat-iotligivi de um verdadeiro representantepopular, advogando a sacrosanta cau-sa do povo e os fnteresses da grandemetrópole do União Mrasílelra. A com-m!B__o abaixo assignada, r-prosen-tando os 375 eleitores presentes ii ro-imi.o rio dia 22 do mez corrente, con-fiando nos elevados predicados docandidato, appella para os suffragiostios muuieipes tio 2- districto, julgan-do-se dispensada de fazer dessa tlcs-pretenciosa apresent,'ii;ão. quo tantot-.m dô singella tomo ilo sincera, umapeça bombástica como as costumeirase sodit* is apresentações de candidatosa plenos eleitoraes, para nfllrmarsimplesmente, mim omphase, qno votar em Hainilear Nelson Machado —rtvoitr na dignid-ide. l.apital federal,29 de setembro de 1901.

Dkm.tuio HoDntOUKS of, Macedo.Imcmv.i. iíomkh »a Silva.João l''i«AHf.Isilt> COttDIURO.jABOGUTÚ Javme SMiTII.JnsÉ I'Ktiitf.iiiA ne Mki.i.o.Manorld. ai.uruia Castro.i.nii «a Joín Martins Fisr.HEn.Man .f.i. Joa.ji:im ha T.osta.

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Convida-se os srs. segurados in-scriptos, a reunirem-se, amanhã,20 docorrente, ás 10 horas da manhã, parafazor-so a installação do Congresso,procedor-se á leitura dos Estatutos,acclamai-ão da administração e eleiçãodo Conselho Fiscal.

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ges, ovitam a variola.Deposito, rua de S. Pedro n. 32.

VARIOU.f! A TTiOKI - Destruição inV^C^LUUV/iOl faiiivel o em pou-cos dias com asswna. Não é panacéa,cura certa, allivio immediato ; depo-sito, rua deS. i-odro n. 32.

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^-•.¦«.....v»,^. v-j.-srrtrr..... *Mf^^JÊmihimmmtttímm\ : XfciSite Eaa^SSgEBK3g| HliailMllillllliiii» l t,fúlMhsgagSgS*BM^

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quizer ter a certeza de levar para casa um remédioespecialmente preparado par» estas moléstias, «le-

ecvà exisrir o «iue trai um COELHO pintado.

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Coronel Alipio Bittencourt Calazans.Secretario gerente

João Nepomuceno de Azevedo c Silva.Advogado

Dr. J. F. de GusmãoXima.Medico

Dr. Arthur Sá Earp.

CAIXA DO CORREIO 552

fflil 111» 11111

*???•

130, Ruâ do Rozario, 130RIO DE JANEIRO

www:

Factos pe provam que o Cinturão Electrico do dr. Sanden é uma cura naturaln-jando consideramos qus o nosso systema nervoso,

o qual o a fonte de vida dos rins, fígado, estômago, ce-rubro, orgSos sexuaes e das varias funeções orgânicasdo corpo, depende do elemento vitalisador da electrici-datlc para o seu sustento, e qua sem essa vida torna-seimpossível conservar um estado normal do s.alubrtdadeno corpo, ó fácil de comprcheridor quo qualquer des-penlicio dessa partícula de vida oceasionara fraqueza amoléstia; assim como também o fácil da comptehendara razão pela qual a restauração natural dessa forçaelectrica ao systema nervoso, fortificara as diversasíuneções vltaos enfraquecidas, com uma nova energia,a qual devolverá a cada orglo vital do corpo um estadode salubridade natural. Por conseguinte deve ficar com-prehendido que o elemento mais necessário .aos nossoscorpos 6 a electricidade c é a electricidade qua produz aforça nervosa, o força nervosa quor dizer saude, sema qual nfio podemos viver.

Tendo de anno para .anno, addicionado memora-mentos ao meu invento, acha-se ella «aetualmcnto nomais alto gráo de perfeição, encerrando nesta simplesmclliodo de applicação, os m.cios de saturar o systemacom electricidade de uma maneira suave e forüücante,envolvendo a parte afTectada em uma corrento galv.ini-ca moderada e continua, a qual sem a menor interfe-rencia nos hábitos do doente, infundirlhe-a diária-ifiente a saude que lhe falta, eflectuando a cura do umarnaiieira simples o racional, razão pela qual tem alcan-rado a grande protecçâo, aliãTs bem merecida, do todo oliaundo civilisado. O Cinliirào Elcclrico do dr.Sanden o um remédio moderno, um meio simples eseguro de recuporar a saude, o qual continuará a aug-anentar no conceito publico A proporção quo so foremtornando conhecidas as suas virtudes. Não exaggeroquando digo quo de todos os remodios conhecidos 6esle o mais extensivamente empregado na cura do Ira-queza e outras moléstias.

rropliecias <lo cel<*l»re «Ir. Rnincnufcilus »»«» nnuo dc IH53

*V2 minha opinião sincera que o futuro trará um des-'•oo jnB1;. —w envolvimento tão grande naapplicaç.io da Electricidade,j mw n/ntini 0p BflAfip essa Krand0 força tomará o logar em grande parte

•do tratamento medico. Mais do quo nunca, acho-ma convencido quo o fundamento da vida e a elcc-tricidade Rio idênticas.* , ,,

O Ciniurã» Eloctrlco do Dr. Sanden cura todas as moléstias nervosas. ,„„„.-.-No caso de não pudor vir, mando buscar ou peça por escripto o folheto doscriptlvo, 0 qual sem

idemora alguma será enviado gratuitamonta á sua residência.

SOCIEDADE ELECTRICA SANDENDirector— Commendador Carlos urdas.

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DR. OSCAR FAANKLIN REIDNER DtAMARAL

«B« ANJilVERSARTO i*«a**B><

A baroneza de Canindé o sousQUnos drs. Plínio F. Reidner d eAmaral,'sua esposa e lllhos e Raul F. rtüidnex,de Amaral (ausentes) mandam rezar]missas de 2- anniversario do crudelll*'simo passamento do seu nunca asaispranteado filli ¦ i mão, cunhado e tio,o idolatrado . saudoso dr. OscarFranklin Reidnor tio Amaral, amanha,30 do corrente, em Petropolis.

Francisco Lopes Fogaça*'

t

Rita Clementina de Sous»'Fogaça, seus lllhos, genrose netos, mandam rezar ama-nhá, segunda-feira, 30 do cor*1routo, ás 8 li2 horas, na egra*ja de Nossa Senhora de Lourvdes de Villa Isabel, uma

missa pela alma de sfu idolatradoesposo, pae, sogro e ftVfl i - ancisco Lo.pes Fogaça, para a qual i-nnvidam o«seus parentes o amigos. J

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fallivel nos curiiment.as chroni-_js o agudos fla inclina ou da«Aigin.l, iiaslutacnrrliiVis «ui lloros

ranças, etc. frasco i.'S ; rua dosOurives u. 58.

MI TOIIAN AS PII\R1I«1€1.1S .

AN0V1&IA&G. lli 1 HIS MIAIS 11II

Poon nem:_,ncgngrebel.ilieastliiii.it i-a,biüiii-lnti'silironi-

lOil agudas, ciinstip.iç<"ii'seiliai'ii.Mo peito o da garganta: cura

o radical pelo xaropo Uescs-í'o alr.a-.rAo da Noruega de At-ÍS o frasco ; rua dos Ourivos

ÍjJ*-s.\o facilmente ex-m crianças e adultos comysas pastilhas vermifug.is

ali»*as do chocolate o santo-dn Alvos. Irasco 2$ ; estes

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mudámos os nossos armazéns e escriptorios para oprc«ilio ú rua Primeiro dc Março n. 3-1 e Visconde dc Ita-boraliy n. 7, onde reunimos todos os elementos, po.dendo garantir-lhes, não só a graude presteza na exc-cução dc suas ordens, como a facilidade na escolhadc artigos, devido á exposição permanente cm que te-mos o grande c variado sorlimcnlo de louça, poicclla-nas, vidros, crystaes c legitimo cliristofle, que conti-miamos a vender pelos preços de nossa lista dc 1 dcjaneiro do corrente anuo, sobre os quaes fazemos odesconto dc 10 °[b.

Enviaremos! as ditas listas dc preços, dcterinf-. nando o tamanho dos artigos e números com que vêm

das fabricas, a quem sc dignar pedil-as.Otilrosim, inaugurámos uma secçâo especial para

recebermos á commissão cafi c mais genoros do paiz,para o que, além da pratica que temos desle ramo decommercio, fizemos acquisição de pcsso.il habilitado,com o que podemos offerccer graudes vaulagcus ao3nossos cominitteutes.

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Page 6: PINGOS E RESPINGOS ASSIGNATURASmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00107.pdfmeutos de convkçflo silo formados sob a responsabilidade de uma enunciaçfto oral do voto e nílo 110

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CORREIO j?AyMANHA - Domingo jSS de Setembro de 1901

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HOJEDomingo, ifJ de setembro do Uf]

l>.!.«-, r.niri;.".."» de no»Idade*A's 2 1*2 grande matinéo Je.«»ò**>flla8s

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do Oti' -«tialo de Santo Antonin de VUUl»atH'l •- da Irmandade Ir '« -¦ o Scnlioradai la.it-*!, «U ,, ,!¦.«. , ..ll.-lil.

8 t »\ \« i ! mu-, so <l,s'inci«i e ctmsummaii.i artista¦ . i ;*.. i DE ALMEIDA RAPOSO e•> novel *» applaudnin amadnr EVA-HISTO 1)K ALMEIDA IUPOSOA quem o i-iibiic-i tem treneticamente

laureado nas tres tardes prccrdenlcs.farend -lhes calorosas ova«.*A**s.

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B&a, f ar. -.1.. n>'t»'-vr ao lem «,t»i»«t1i«l» o eognoiae de Httl r.ti • ILOR

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CONTHAt........ San.hti;» « »¦ : '

S.*C>iem-se quin . 1 • «tlmplei. »*»»•í: ¦ . ii.i.r....' dispuiadas pelos jr-UsUSda l" turma dcilo frontlo,

ja NorrsGrande festa no b-.liche na qoal to»

m«,i, parta os bolotaris: Rtiaeno.Guaranr. Brasil, Casunheira, CiotK*,e Luillano.

Uma banda de musica tocara :.-•(uncçâo.

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