Plano de Atividades 2014

download Plano de Atividades 2014

of 65

Transcript of Plano de Atividades 2014

  • ~ E~e~~~OfllonOI da Reparao Automvel

    Plano de Atividades 2014

  • Anexo ' Anexo II

    ndice

    1. Enquadramento do Setor Automvel

    2. Elementos base de caracterizao do CEPRA

    3. Contexto geogrfico e socioeconmico da rea de interveno

    4. Recursos Humanos

    S. Capacidade Formativa

    5.1. Breve caracterizao dos espaos e equipamentos afetos ao Cent ro

    5.2. Nmero anual de formandos

    5.3. reas de Formao / Sadas Profissionais 5.4. Modalidades de Formao

    6. Constrangimentos e Potencialidades do Centro

    7. Divulgao das atividades

    8. Indicadores de Atividade - Formao Profissional

    9. Indicadores de Atividade - Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias

    10. Parcerias a nvel regional e local, homologaes, acreditaes e certificaes

    11. Igualdade de oportunidades de acesso e igualdade de gnero

    12. Ambiente, segurana e sade do trabalho

    13. Responsabilidade Social

    14. Objetivos Estratgicos para 2014/2015

    14.1 Perspetiva de clientes

    14.2 Perspetiva dos processos

    14.3 Perspetiva aprendizagem/crescimento

    14.4 Perspetiva financeira

    14.5 Fundamentao do Plano de Atividades

    - Recursos Fsicos para a Formao

    - Recursos Humanos

    Anexo 11 (a) Anell:o 11 (b) Anexo 111

    Anexo lU (a) Anexo 111 (b) Anexo IV

    Anexo IV (aI AMXO IV(bl Anexo IV (el Anexo IV (dI Anexo V

    - Distribuio de Pessoal Efetivo - Distribuio de Pessoal no Efetivo - Evoluo da Atividade Format iva - Evoluo dos Principais Indicadores da Atividade Formativa

    - Evoluo dos Principais Indicadores - CNO/CQEP - Estrutura dos Indicadores Fsicos - Previso de Aes Transitadas - Previses de Aes a Iniciar - Quadro Sntese por Modalidade de Formao - Quadro Sntese por Modalidade e Regio - Parecer do Conselho Tcnico'Pedaggico

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

    2

    5

    8

    9

    12

    12

    15

    15

    16

    20

    21

    24

    26 28

    29

    30 33

    34

    34

    34

    34 34

    37

    39 41 41 43 45 45 47 49 49 51 58 60 62

    1/63

  • 1. ENQUADRAMENTO DO SETOR AUTOMVEl

    o automvel o elemento central da mobilidade de pessoas e bens e a indstria automvel uma das mais importantes atividades industriais do mundo, onde confluem variados setores industriais.

    No , pois, de estranhar que o setor automvel seja considerado um barmetro da economia nacional pela importncia dos indicadores que lhe esto associados:

    Volume de negcios no setor automvel superior a 20 000 milhes de euros

    Nmero de empresas do setor automvel: 2S 000

    Emprego no setor automvel superior a 130000 postos de trabalho

    % das exportaes do setor automvel face ao total das exportaes de produtos em Portugal prximo dos 20%

    Receitas fiscais geradas pelo setor automvel ao nvel de 4% do PIB

    Se pensarmos ao nvel europeu trata -se de um setor que contribui com cerca de 7 % do tota l da atividade industrial e que gera impostos anuais superiores a 300 bilies de euros.

    Dentro deste setor, o CEPRA desenvolve a sua atividade fundamentalmente na rea da reparao automvel, a qual, nos ltimos anos, tem vindo a atravessar uma crise, cujo fim no se vislumbra a curto prazo, conforme se constata pelas figuras seguintes.

    "."

    -~ Figura 1- Venda de veculos ligeiros novos - passageiros

    ,-,--

    -

    -

    - ..

    'IJ '11111" ~J J' JJ pJ, J J" 1 11' pIpI lU .... iUUUtUt1itl1l11l1l1 iiiiiH

    Figura 2 - Venda de veculos ligeiros novos - comerciais

    Assim, verifica-se que, apesar de aumentos conjunturais, a tendncia de con t rao das vendas de veculos ligeiros novos tem mais de uma dcada, e que a queda acumulada em 13 anos foi de 70% nos de passageiros e de 88% nos comerciais.

    -.J ~ ! ! ! ! ! ! ! ! ~ i i I ! I i

    - H.tllt/ll'llro pu,.... - H.tJIt./llrtlro - tot"

    ~ ACAPA$P

    Figura 3 - Densidade automvel (Habitante/Veculo ligeiro)

    "' 11!1I1111!lllililiiili .. ,

    4O.C

    _ ,.,*-

    Figura 4 - Perspetiva de compra de automvel (prximos 12 meses)

    Pelo efeito conjugado dos vrios grficos, conclui -se que o recuo assinalvel do nmero de habitantes por viatura ligeira, que ocorreu entre 1973 e 2011 se deve sobretudo ao envelhecimento do parque automvel, por recurso compra de usados oriundos do estrangeiro.

    2/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • Assim, apesar do parque automvel portugus ter vindo a crescer gradualmente desde 2000, estimando-se que, atualmente, esteja prximo dos cinco milhes de veculos ligeiros e comerciais ligeiros, a idade mdia dos veculos passou de 6,7 anos, em 2001, para 9,2 anos, em 2011.

    2001 2002 2001 2004 200S lOO6 2007 2001 2009 :2010 2011

    Figura 5 -Idade mdia dos velculos

    15...osa ~"

    15.3'Ib

    0.6 a 9

    -23.7%

    De 2a)

    -11.l'Ib

    Figura 6 -Idade dos veiculos em 2011

    Como se pode observar na figura 6, em 2011, 67,4% dos veculos tinham mais de seis anos, sendo que 43,7% ultrapassavam os 10 anos de idade e 15,3% tinham mais de 15 anos.

    Esta tendncia para o envelhecimento do parque automvel continuar a aumentar como consequncia da ext ino do apoio ao abate de veculos em fim de vida e pelo retomar da "facilidade" da importao de veculos usados.

    Este um dos principais motivos para que no se assista necessria diminuio do nmero de oficinas de reparao automvel, e que tem de merecer a adequada resposta ao nvel do Plano de Atividades do CEPRA, uma vez que a interveno das oficinas se faz sobretudo ao nvel de viaturas em que a incorporao de tecnologia est longe de se equiparar dos veculos atuais.

    De notar, ainda, que, apesar da supracitada crise j estar implantada h alguns anos e do que se perspetiva para o futuro, no se tem assistido a uma alterao significativa da tipologia das empresas nem ao perfil dos seus dirigentes e trabalhadores, o que tem obviado uma resposta eficaz aos desafios que ela coloca.

    Esta realidade tem de ter uma evoluo futura mais dramtica no sentido da reduo/agregao de oficinas, uma vez que essa a situao a nvel europeu, onde existe um nmero significativamente menor de oficinas por nmero de viaturas em circulao - em Espanha o dobro, em Frana quase quadruplica e no Reino Unido sete vezes maior.

    Como se pode observar nas tabelas seguintes, em 2011, o Setor da Reparao Automvel caracteriza-se por possuir oficinas de pequena dimenso - 93,6% at 10 trabalhadores (Quadro I), nas quais trabalham 74,2% do total dos trabalhadores (Quadro 11) e com trabalhadores que detm um reduzido nvel de escolaridade - 81,3% com escolaridades at ao 92 ano (Quadro 111).

    TIpo Dimenso 2009 2010 2011 (N R Trab.) NO

    " NO

    " NO

    " I 1-4 6397 76,S 5511 74,8 5.662 75,2

    " 5-9 1512 18,1 1397 19,0 1.386 18,4

    IH 10-19 372 4,4 365 5,0 373 5,0 IV 20 49 74 0,9 69 0,9 76 1,0 V > 50 7 0,1 26 0,4 7 0,1

    Ignorado O 0,0 O 0,0 25 0.3 TOTAL 8362 100 7368 100 7529 100

    Quadro I . NR estabelecimentos segundo a dimenso do estabelecimento

    CAE (Rev3) 452 Manuteno e Reparao de Veculos Automveis Fonte: GEE/MEE . Gabinete de Estratgia e Estudos /Ministrio da Economia e Emprego

    A partir de 2010 no foram disponibilizados os dados relativos Regio Autnoma dos Aores, pelo que foram considerados os dados relativos ao Continente, de forma a manter a mesma base de comparao com 2009.

    3/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • Tipo Dimenso 2009 2010 2011 (N R Trab.)

    N' % N' % N' % , 1-4 13 769 44,9 12205 43,3 12493 43,7 li 5-9 9512 31,0 8786 31,1 8717 30,5

    ' li 10 -19 4801 15,7 4768 16,9 4850 17,0 ,V 20 -49 1969 6,4 1909 6,8 2046 7,2 V .50 608 2,0 541 1,9 477 1,7

    Ignorado O 0,0 O 0,0 26 0,1 TOTAL 30659 100 28209 100 28609 100

    Quadro 11 - N9 pessoas ao servio segundo a dimenso do estabelecimento2

    o nmero de trabalhadores no reflete a crise que o Setor atravessa, uma vez que as empresas privilegiam a dispensa de outros profissionais, como vendedores e administrativos. No entanto, os dois ltimos anos, cujos dados estatsticos no esto disponveis, tm sido muito mais gravosos.

    Ensino ps LIcenciatura, AM

  • 2 . ELEMENTOS BASE DE CARATERIZAO DO CEPRA

    o CEPRA - Centro de Formao Profissional da Reparao Automvel entrou em funcionamento no ano de 1981, na sequncia da celebrao de um protocolo outorgado entre o Instituto do Emprego e Formao Profissional, I.P (IEFP), a Associao Nacional das Empresas do Comrcio e da Reparao Automvel (ANECRA) e a Associao Nacional do Ramo Automvel (ARAN).

    A homologao desse protocolo, que dotou o CEPRA de personalidade jurdica, foi efetuada atravs da portaria nQ 16/88, de 7 de Janeiro, na qual se definiu o CEPRA como um organismo dotado de personalidade jurdica de direito pblico, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira e patrimnio prprio, o que, face aos pareceres que foram emitidos e que merecem maior consenso, lhe atribui o estatuto de associao pblica.

    Nos termos da supracitada portaria, a atribuio fundamental do CEPRA a de promover atividades de formao profissional para valorizao dos recursos humanos do setor.

    Para alm destas atividades, o CEPRA possui um Centro Novas Oportunidades, como contributo para a estratgia nacional que ir permitir a elevao dos nveis de qualificao escolar e profissional da populao portuguesa, em geral, e dos profissionais do setor da reparao automvel, em particular.

    A sntese da sua atuao est includa no texto da misso e na poltica do sistema de gesto, que se encontra certificado ao abrigo da norma NP EN ISO 9001:2008.

    MISSO O CEPRA tem por misso desenvolver atividades de formao, qualificao e valorizao de recursos humanos:

    Formando, qualificando e certificando pessoas; Apoiando as organizaes na qualificao dos seus recursos humanos; Promovendo a divulgao dos conhecimentos tecnolgicos do setor automvel, contribuindo para a melhoria da sua envolvente econmica e social; Adequando a prestao de servios s necessidades do mercado.

    POLfTlCA 00 SISTEMA DE GESTO Contribuir para a melhoria da qualificao e certificao da populao e prestar servios de formao profissional que permitam a aquisio e o aperfeioamento das competncias inerentes reparao e manuteno automvel, adotando as melhores prticas de segurana e sade do trabalho, num contexto de melhoria contnua do sistema integrado de gesto.

    Tendo como objetivo estabelecer o que se pretende alcanar a longo prazo, foi definida uma Viso para o CEPRA.

    Tratase de uma Viso atrativa e inspiradora, que constitui indubitavelmente um grande desafio e se pret ende motivadora para todos os colaboradores.

    VISO Uma organizao de excelncia, socialmente responsvel, reconhecida nacional e internacionalmente, assente numa rede global de parcerias, lder na prestao de servios de formao e na qualificao e certificao de competncias inerentes reparao e manuteno automvel.

    CEPRA Plano de Atividades 2014 5/63

  • o CEPRA possui dois espaos fixos de formao, um situado em loures e outro na Maia.

    Figura 7 - localizao da Sede Figura 8 -localizao da Delegao

    Para fazer face sua atividade o CEPRA organizou os servios conforme mostra a figu ra seguinte:

    ( ................... .............. ) .:

    .... . ....... .

    ......... ... .....

    g Orglos ServIos

    D reas FuncIonai.

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

    ORGANOGRAMA (NIVEL ORGANICO)

    '-_ >=Com"'='~) B I

    Figura 9 - Organograma do CEPRA

    6/63

  • Para desenvolver a sua interveno como entidade formadora, o CEPRA est dispensado de requerer a certificao junto da DGERT, ao abrigo do disposto no artigo 4' da Portaria n.' 851/2010, de 6 de setembro. A oferta formativa inclui-se na quase totalidade na rea 525 - Construo e Reparao de Veculos a Motor. De realar que, os principais contributos para a definio do Plano de Atividades, nomeadamente no que se refere a potenciar a ligao s empresas do setor, so oriundos dos segundos outorgantes do protocolo que criou o CEPRA, atravs dos seus representantes no Conselho de Administrao e no Conselho Tcnico Pedaggico.

    Um dos aspetos diferenciadores da atividade do CEPRA o facto de, desde 2002, ser uma organizao certificada pela SGS Portugal - Sociedade Geral de Superintendncia SA, no mbito da norma NP EN ISO 9001, atualmente a ISO 9001:2008, para desenvolver as atividades de "Prestao de Servios de Formao Profissional no Sectar da Reparao Automvel." Esta certificao induz a necessidade do CEPRA assegurar permanentemente a conformidade dos seus produtos e/ou servios de forma a alcanar a satisfao dos seus clientes, num processo de melhoria contnua.

    7/ 63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • 3. CONTEXTO GEOGRFICO E SOCIOECONMICO DA REA DE INTERVENO

    o CEPRA, fruto da sua vocao setorial, no confina a sua atividade s instalaes fsi cas que possui, desenvolvendo-a por todo o territrio nacional, de forma a satisfazer as necessidades de formao das empresas e dos profissionais.

    Esta resposta constitui um dos as petas diferenciadores do CEPRA quando comparado com organizaes congneres, exigindo uma forte componente logstica, de forma a permitir deslocar adequada e atempadamente os equipamentos, ferramentas e materiais de consumo necessrios ao desenvolvimento das aes de formao.

    No quadro seguinte pode observar-se o nmero de aes de formao desenvolvidas por distrito, sendo de relevar o equilbriO territorial da oferta de formao, que garante oferta formativa em todo o espao do territrio continental:

    DISTRITOS 2010 2011 2012

    Aveiro 21 15 15

    Beja 4 4 Braga 10 11 8

    Bragana 2 3 3

    Castelo Branco 6 7 3

    Coimbra 7 6 4

    ~vora 4 3 O Faro 9 4 5

    Guarda 2 1 1

    lei ria 16 13 13

    Lisboa 209 181 192

    Portalegre O O O

    Porto 44 48 90

    Santarm 10 10 6

    Setbal 4 4

    Viana do Castelo 6 6 2

    Vila Real 2 4

    Viseu 9 17 8

    Total : 365 328 362

    Quadro IV - Aes realizadas, por Distrito

    8/63

    CEPRA Plano de Atividades 2014

  • 4 . RECURSOS HUMANOS

    Em 31 de julho de 2013, para alm do Diretor que se encontra cedido temporariamente pelo IEFP, o CEPRA tem 55 funcionrios integrados no seu quadro de recursos humanos (45 na Sede e 10 na Delegao).

    CATEGORIAS Sede Delegao Total Dirigentes, coordenadores e chefes de setor 5 1 6 Quadros superiores 11 2 13 Quadros mdios 2 1 3 Tcnicos de formao profissional 7 5 12 Profissionais altamente qualificados 11 1 12

    Profissionais qualificados 8 O 8 Profissionais no qualificados 1 O 1

    Total 4S 10 5S

    Quadro V - Quadro de pessoal

    Em termos evolutivos, nos ltimos anos registaram-se as seguintes variaes no quadro de pessoal do Centro:

    CATEGORIAS 2010 2011 2012 20U' 20145

    Dirigentes, coordenadores e chefes de setor 3 6 6 6 6

    Quadros superiores 22 19 18 13 12 Quadros mdios 5 3 3 3 2 Tcnicos de formao profissional 18 13 11 12 ,.

    Profissionais altamente qualificados 11 12 12 12 12 Profissionais qualificados 8 8 8 8 8

    Profissionais no qualificados 1 1 1 1 1

    Total 68 62 59 S5 55

    Quadro VI- Evoluo do quadro de pessoal

    Conforme se constata, a reduo no nmero de funcionrios de 2010 a 2013 foi de 19,1%.

    Para 2014 prev-se um reforo ao nvel dos formadores, uma vez que, em especial no horrio diurno, extremamente difci l contratar formadores em regime de prestao de servios, que garantam a formao com qualidade e continuidade.

    Este reforo, como tem acontecido nos anos mais recentes, est condicionado pelas polticas de conteno oramental, nomeadamente pelo teor da lei do oramento para 2014. Tambm por este motivo, a entrada para o quadro de recursos humanos objeto de contrato a termo certo, uma vez que no h qualquer garantia de se poder manter o atual nvel de atividade.

    De realar, que, apesar da supracitada reduo, a atividade e o rigor no desenvolvimento dos processos tm aumentado significativamente, conforme possvel observar na sequncia do texto, o que foi conseguido por uma otimizao dos processos e o aumento da produtividade.

    ~ Reportado a 31 de julhO de 2013 5 Reportado ao final de 2014

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

    9/63

  • Recorrendo a uma leitura grf ica, os recursos humanos do CEPRA caracter izam-se da seguinte forma:

    - ao nvel da qualificao (Quadro VII)

    Quadros superiores 17 Quadros m~dios 4 Tcnicos de formao profissional 13 Profissionais altamente qualificados 12 Profissionais qualificados 8 Profissionais no qualificados

    - ao nvel da idade (Quadro VIII)

    At 30 anos De 31 a 40 anos 15 O! 41 a 50 anos 13 O! 51 a 60 anos 15 O! 61 a 6S anos 7 Mais d! 65 anos O

    - ao nvel da habilitao acadmica (Quadro IX)

    Mestrado Lic! nciatura Bachar!la to Ensino S!cundrio 9 Anos d! Escolaridade 6 Anos de Escolaridad! 4 Anos de Escolaridade

    19 2

    27 4 O

    Conforme se pode verif ica r, cerca de 23,64%

    "

    "

    O

    OUldIOS OUldIOI Midm Tie. OI Prd. Nt_:. PtOI ~doI: PtOl. nio Slopno!M FI)IITI~ OlB6eacIos Oual'6clos

    Pro/iuioNlI

    2S f------------------i~,~------------------,

    ~ +-----------------

    IS 1---+ '>,..,.1------

    10 +------1

    do total de recursos humanos do CEPRA so Tcnicos de Formao Profissional, no evitando, contudo, que exista necessidade de recorrer ao servio de prestadores de servio.

    A justificao para este facto reside no desajustamento do quadro de formadores face procura de formao, uma vez que existe um dficit na rea da mecnica/eletricidade.

    10/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • Outro aspeto que tem vindo a ser considerado na gesto dos recursos humanos o da ainda

    f~ elevada \;h

    percentagem de funcionrios com idade igualou superior a 51 anos (37,29%), destacando-se os formadores, em que 10 tm mais de 51 anos, representando 83,30% do total. No entanto, face renovao que tem sido possvel efetuar nos ltimos anos, verifica-se que a distribuio grfica est bastante equilibrada.

    Ao nvel das qualificaes escolares do pessoal do quadro, registou-se uma melhoria significativa, sendo que a grande amioria dos Tcnicos de Formao que so admitidos possuem licenciatura,

    Atualmente apenas 11,86% dos funcionrios do CE PRA tem 9 ou menos anos de escolaridade.

    Em 2014 ir ser dada continuidade abordagem dos ltimos anos, no sentido de ajustar o quadro de recursos humanos s necessidades atuais e previsveis a mdio/longo prazo, ao mesmo tempo que se procede a um aumento do nvel de habilitaes e reduo da idade mdia dos funcionrios.

    11/63 CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • 5. CAPACIDADE FORMATIVA INSTALADA

    5.1 Breve caracterizao dos Espaos e Equipamentos afetos ao Centro

    As infraestruturas afetas formao, apesar de no terem sido pensadas de raiz para o desenvolvimento de formao profissional. uma vez que foram construdas para servirem de armazm central do IEFP, tm sofrido adaptaes contnuas o que as tornou adequadas, tanto no que concerne s salas de formao terica e sa las de informtica como no que concerne s instalaes oficnais de prtica simulada, que plasmam o ambiente oficina!.

    Conforme referido no ponto 2, o CEPRA dispe para o desenvolvimento da sua atividade formativa de duas instalaes principais, a Sede localizada no Prior Velho e a Delegao localizada em Pedrouos, na Maia.

    A rea total da Sede do CEPRA de 13 600 m', dos quais 7 424 m' so cobertos.

    Na rea coberta incluem-se as reas de formao prtica e formao terica, com 3 560 m2 e 970 m2, respetivamente.

    Por sua vez, a Delegao possui uma rea total de 4 000 m 2, dos quais 2 340 m

    2 so cobertos.

    Fig. 10 - Entrada da Sede

    Fig. 11- Entrada da Delegao

    Na rea coberta incluem-se as reas de formao prtica e formao terica, com 1 460 m~ e 260 m~, respetivamente.

    rea Administrativa Secretaria Sala de Formadores

    4 Centro de Recursos em Conhecimento (CRC) 5 Salas Tericas (3 equipadas para informtica) 6 Oficina de Diagnstico 7 laboratrio de Eletricidade/Eletrnica 8 Oficina de Eletricidade 9 Oficina de Trabalhos Reais 10 Oficina de Motores e Transmisses 11 Oficina de Motociclos 12 Oficina de Direo, Suspenso e Travagem

    13 Refei trio/8ar 14 Espao ldico para Formandos (1' andar) 15 laboratrio de Pintura Auto 16 Oficina de Pintura Auto 17 Oficina de Reparao de Carroarias 18 Oficina de Soldadura 19 Estao de Servio 20 Oficina Polivalente 21 Instalaes Sanitrias/Balnerios 22 Arquivo administrativo 23 Armazm de Equipamento e Material de Consumo 24 Receo

    Figura 12 - Planta das instalaes da Sede do CEPRA

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

    12/63

  • c1 I _ 6

    10

    10 10

    11 10

    "

    , . Recepio 2. hei Administrativa 3. Oficina de Trabalhos R'.III 4 OfiCina de Motores 5. Oficina de Reparaio de Carroarias 6. Oficina de Pintura Auto 7 Almazm de Equipamentos

    3

    4

    5

    5

    6

    8. Oficina de Eleclric idade 9. l abaratrio de Electricldade!Elect rn ica 10. Salas T&6ricas 11. Oficina de Mecnica 12. Bar 13. Sala de Formadores

    Figura 13 - Planta das instalaes da Delegao do CEPRA

    t!2 B

    Para a formao que decorre nas instalaes fixas do CEPRA (Sede e Delegao), cada oficina possui equipamento especfico, bem como conjuntos de ferramentas de utilizao individual e coletiva. A inteno a de criar um ambiente de formao o mais prximo possvel da realidade das oficinas, de forma a potenciar as possibilidades de integrao dos formandos no mercado de trabalho. Ou seja, o CEPRA diferencia-se claramente de outras organizaes congneres pela forma como desenvolve a formao em contexto de prtica simulada, o que tem vindo a merecer o reconhecimento da parte das empresas do Setor, nas quais habitual encontrar ex-formandos do CEPRA nos seus quadros de recursos humanos.

    Para o supracitado reconhecimento, tambm concorre o ambiente de rigor que rodeia todos os intervenientes no processo formativo, com realce particular para a obrigatoriedade de uti lizao dos fatos de trabalho e EPI fornecidos pelo CE PRA.

    Este ambiente do agrado dos formandos e das suas famlias, sendo habit uais os casos em que os formandos preferem deslocar-se dezenas de quilmetros das suas residncias habituais para f requentarem aes de formao no CEPRA.

    A nvel informtico, todos os computadores tm acesso In ternet e, para alm dos programas Windows e Office, os formandos tm ao dispor um conjunto de aplicativos especficos da rea Automvel (bases de dados tcnicos de veculos, tem p rios e tarifrios de interveno por marca, etc.L o que exige um esforo financeiro significativo para os manter permanentemente atualizados.

    Figuras 14 - Prtica simulada nas instalaes do CEPRA

    13/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • ~mo '0' '"""O~ .. " """'0, mAA ." .. '","' m"" """0" om ~,.... ., "'""'"',o,~ predominantemente em empresas do Setor.

    Para assegu rar a qual idade da formao desenvolvida, as insta laes tm que obedecer aos critrios pr definidos para cada tipo de curso. Existem check-list com as caractersticas e condies que os espaos para formao tero que cumprir. A avaliao dos espaos efetuada por um tcnico para o efeito e pelo formador designado para a ao de formao. Esto definidas as caractersticas ao nvel das dimenses das reas oficinais e salas de aula, condies de acessos de viaturas, pavimentos, iluminao, rede eltrica, rede pneumtica, rede de gua, escoamentos, venti lao, instalaes sanitrias, condies de segurana, acesso de transportes, exausto (fumos, gases e poeiras), entre outras.

    o CEPRA dispe, ainda, das instalaes uti lizadas anteriormente pelo CNO, constitudas por uma receo com espao de acolhimento, 7 salas de trabalho para os Tcnicos, uma sala de reunies, dois gabinetes de entrevistas e trs salas de formao (uma equipada com computadores) e que esto a ser uti lizadas atualmente como lront office. A inteno , caso seja aprovada a respetiva candidatura, a de passarem a ser utilizadas pelo Centro para a Qualificao e o Ensino Profissional.

    Figuras 15 - Front Office (CQEP)

    De forma a apoiar as necessidades dos vrios utentes do CEPRA, em especial os formandos, existem outros espaos especficos:

    Um Centro de Recursos em Conhecimento (CRC), que permite a consulta e utilizao de um variado conjunto de recursos didticos vocacionado para o setor, sendo que, muitos deles, foram desenvolvidos internamente. Neste lacaios formandos podem aprofundar os temas ministrados, esclarecer dvidas com formadores ou realizarem, sempre que necessrio, trabalhos de grupo ou de pesquisas.

    Figura 16 - CRC

    Refeitrio, bar e sala de convvio:

    Refeitrio Bar Sala de convvio Figuras 17 - Espaos de apoio

    14/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • 5.2 Nmero anual de formandos

    Nas instalaes da sede e da delegao a capacidade prevista para 2014 em nmero de formandos est identificada no quadro seguinte (para maior detalhe ver anexo I):

    SECO CAPACIDADE

    n' formandos/ano

    DESCRIO (11 Instalaes Fixas

    Oficina de Trabalhos Reais

    OfiCina de Motores e Transmisses

    Oficina de Direo, Suspenso e Travagem

    Oficina de Eletricidade

    laboratrio de Eletricidade/Eletr6nica

    Oficina de Motociclos

    Oficina de Diagnstico

    Oficina Polivalente

    Oficina de Pintura Auto

    laboratrio de Pintura Auto

    Oficina de Soldadura

    Oficina de Reparao de Carroarias

    Oficina de Trabalhos Reais

    Oficina de Motores

    Oficina de Eletricidade

    laborat6rio de Eletricidade/Eletrnica

    Oficina de Pintura Auto

    Oficina de Reparao de Carroarias

    120

    120

    120

    120 120 30

    135

    135

    93 75 75

    90

    78 75 75 80

    64 60

    Total 1665

    ITV/Mecatrnica

    Meca trnica/ITV

    Meca trnica/ITV

    Mecatrnica/ITV

    Mecatrnica

    Motociclos

    Mecatrnica Mecatrnica/Rep. Carroarias Pintura/Oramentao

    Pintura

    Rep.Carroarias/Oramentao/Mecatrnica

    Rep.Carroarias/ Oramentao

    Mecatrnica

    Mecat rnica

    Mecatrnica

    Mecatrnica

    Pintura/Oramentao

    Rep.Carroarias/Oramentao/Mecatrnica

    Quadro X - Capacidade formativa

    5.3 reas de Formao / Sadas Profissionais

    Sede

    Sede

    Sede

    Sede

    Sede

    Sede

    Sede

    Sede

    Sede

    Sede

    Sede

    Sede

    Delegao

    Delegao

    Delegao

    Delegao

    DelegalJo

    Delegao

    O CEPRA desenvolve a sua at ividade quase exclusivamente na rea de formao 525 - Construo e Reparao de Veculos a Motor, enquadrada, em cerca de 90%, no Catlogo Nacional de Qualificaes da Agncia Nacional para Qualificao (ANQ):

    DESIGNAO DA SAlDA PROFISSIONAL REFERENCIAIS DE FORMAO Mecnico/a de Automveis ligeiros Mecnica de Automveis ligeiros

    Mecnico/a de Automveis Pesados de Passageiros e Mercadorias Mecnica de Veculos Pesados

    Reparador/a de Motociclos Mecnica de Motociclos

    Mecnico/a de Servios Rpidos Mecnica de Servios Rpidos

    Eletricista de Automveis Eletricidade Automvel Tcnico/a de Mecatrnica Automvel Mecatrnica Automvel

    Reparador/a de Carroarias de Automveis ligeiros Reparao de Carroarias

    Pintor/a de Veculos Pintu ra de Veculos

    Tcnico/a de Aprovisionamento e Venda de Peas Aprovisionamento e Venda de Peas

    Tcnico/a de Receo / Oramentao de Oficina Receo e Oramentos

    Tcnico/a de Gesto de Oficinas Gesto Oficina I

    Quadro XI- Sadas profissionais predominantemente desenvolvidas no CEPRA

    15/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • 5.4 - Modalidades de Formao

    Como em anos anteriores, para 2014 o CEPRA ir procurar maximizar o cofinanciamento da sua atividade, consubstanciado na candidatura ao POPH.

    Para alm disso, tendo em vista responder a solicitaes especficas e obter rece itas prprias, o CEPRA ir intervir em:

    Prestao de servios a entidades financiadas Prestao de servios medida Cursos no includas no CNQ para responder a solicitaes especficas dos ativos empregados

    De uma forma sinttica, referemse as modalidades em que se ir processar a interveno do CEPRA:

    Aprendizagem e Educao e Formao de Jovens

    Os Cursos de Aprendizagem so cursos de formao profissional inicial, em alternncia, dirigidos a jovens, privilegiando a sua insero no mercado de trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos. Em 2014 vai continuar a apostar-se nesta modalidade, uma vez que das que melhor potencia a empregabilidade e extremamente bem aceite pelos empresrios.

    No mbito dos Cursos de Educao e Formao de Jovens, que visam preparar os formandos menores de 23 anos, atravs de um processo de aprendizagem que possibili tam uma formao profissional completa e quali ficante para integrarem o setor automvel. Em 2014 apenas se desenvolvero aes do Tipo 7, como forma de responder procura da parte de candidatos para os quais a out ra alternativa de acederem formao profissional a dos cu rsos de especializao tecnolgica.

    Cursos de Especializao Tecnolgica

    Em 2014 ir desenvolver-se, pela primeira vez, uma ao de formao na modalidade de Especializao Tecnolgica, na qual o CEPRA j vinha participando mas apenas como prestador de servios na componente tecnolgica .

    Pretende-se, desta fo rma, contribuir para uma resposta a um pblico que tem aspiraes a continuar o seu percurso escolar, ao mesmo tempo que lhes garante uma preparao tcnica facilitadora de uma eventual entrada no mercado de trabalho. Outro aspeto positivo associado a este desenvolvimento uma maior abertura do CEPRA ao contacto com organizaes do ensino superior.

    Educao e Formao de Adultos

    Em 2014 vo privilegiar-se aes de formao de nvel bsico t ipo 83, que conferem formao profissional qualificante de nvel II com equivalnCia ao 92 ano de escolaridade, os cursos de nvel secundrio t ipo A, que conferem formao profissional qualificante de nvel 111 com equivalncia ao 122 ano de escolaridade.

    Formaes Modulares Certificadas

    As formaes modulares enquadradas em itinerrios de qualificao constantes do Catlogo Nacional de Qualificaes so uma das modalidades de formao de dupla certificao e constituem-se como a oferta formativa privilegiada para a formao de ativos.

    As UFCD, que constitu iro a oferta formativa para 2014 sero conforme o contedo do quadro seguinte:

    REFI DESIGNAO 1476 Competncias Informticas de Base 1529 Rela:io com o cliente e comportamento organizacional 1533 Tcnicas de venda de produtos e servios da oficina 1534 Seguimento e fidellzao de clientes

    1540 Oramenta:io de coliso / Peritagem

    16/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • 1543

    1544

    1546

    1549

    155S

    1556

    1557

    1561

    1562

    1563

    1564

    1565

    1587

    1590

    1591

    1593

    1602

    1605

    1608

    1610

    2816

    5006 5007 5008 5009 5011

    5014

    501S

    5016

    5017

    5018

    5019

    S022

    5023

    5024

    5026

    5028

    5056

    5057

    S058

    Equipamentos e ferramentas de receo

    Sistemas de injeo Diesel Gesto das marcaes

    Controlo da qualidade da reparao/experimentao

    Soldadura MIG e eltrica por resistncia

    (Des)montagem de componentes e acessrios de carroarias/ligaes Reparao e substituio de elementos de carroaria

    Reparao de vidros e plsticos

    Sistemas de medio de cotas de carroaria

    Reparao e alinhamento estrutural de carroarias

    Afinao de componentes da carroaria

    Soldadura MIG, TIG e especficas para alumnios aplicadas em viaturas

    Sequncias de pintura

    Reparao e pintura de plsticos

    Coloristica

    Retoques de pintura

    Gesto de reclamaes e conflitos com clientes/fornecedores

    Gesto de stocks Sistemas Multiplexados

    Gesto de resduos, recolha e classificao

    Processamento de Texto e folha de Clculo

    Diagnstico e reparao em sistemas de segurana ativa e passiva

    Diagnstico e reparao em sistemas de direo / suspenso

    Rodas / Pneus / Geometria de direo

    Diagnstico e reparao em sistemas de transmisso manual

    Diagnstico e reparao em sistemas de transmisso automtica

    Eletricidade automvel

    Eletricidade / Eletrnica

    Sistemas de ignio e injeo eletr6nica de motores a gasolina Diagnstico e reparao em sistemas de ignio e injeo eletrnica de motores a gasolina Diagnstico e reparao em sistemas de injeo Diesel Diagnstico e reparao em sistemas de anti poluio / Sobrealimentao

    Unidades de Comando Sensores e Atuadores

    Sistemas anti poluio

    Sistemas de climatizao

    Diagnstico e reparao de sistemas de conforto e segurana

    Diagnstico e reparao de sistemas de informao e comunicao

    Diagnstico e Reparao em Sistemas de Ignio e Injeo Eletrnica de Motores de Motociclos

    Sistemas de Alimentao por Carburador

    Diagnstico e Reparao em Sistemas Antipoluio de Motociclos

    Quadro XII- Oferta formativa do CEPRA para 2012 em UFCD

    Esta oferta destina-se a ativos do Setor da Reparao Automvel, permitindo-lhes a aquisio, atualizao ou consolidao de conhecimentos e capacidades dos tcnicos, de modo a aprofundarem competncias profissionais, para uma melhor adaptao s mutaes tecnolgicas, e ao reforo da sua empregabilidade.

    Privilegia uma estrutura curricular profissionalizante, com uma forte componente de prtica simulada, complementar aos conceitos tericos t ransmitidos.

    17/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • Prestao de Servios a entidades financiadas

    Associaes do Setor

    No mbito de parcerias institucionais que tem quer com os seus outorgantes ANECRA - Associao Nacional das Empresas do Comrcio e da Reparao Automvel e ARAN - Associao Nacional do Ramo Automvel, quer com outras associaes que atuam no mbito da atividade do CEPRA (ANCIA, ANIVAP, ANE lA, etc.) o CEPRA realiza formao em regime de prestao de servios para responder a necessidades especfi cas identificadas pelas associaes referenciadas. As modalidades de formao destes projetos enquadram-se em projetos cofinanciveis no mbito do QREN. Escolas

    o CEPRA estabeleceu parcerias com a DREN (Direo Regional de Educao do Norte) para a realizao de intervenes em cursos promovidos por escolas da regio norte de cursos de Educao - Formao ou de cursos tecnolgicos que visam a certificao dos alunos em sadas profissionais da rea automvel.

    Prestao de servios medida

    No mbito da formao " medida" o CEPRA desenvolve formao concebida especificamente para empresas da rea da Reparao Automvel. O seu leque de atuao abrange as oficinas independentes multimarca e os grandes fabricantes e representantes de marca .

    Com este tipo de aes pretende-se manter e aprofundar as relaes estabelecidas desde 2000 ao nvel de marcas como Alfa Romeu, Audi, BMW, Chrysler, Citro;;n, Fiat, Lancia, peugeot, Renault, Seat, Skoda, Volkswagen e Volvo.

    Cursos de profisses regulamentadas no includas no CNQ

    o CEPRA tem cursos reconhecidos pelo IMTT para obteno da licena de inspetor de Inspees Tcnicas a Vecu los, e pela Direo Geral de Energia e Geologia os cursos para obteno da licena de Mecnicos de Gs Auto e Tcnico de Auto Gs:

    Formao para Inspetores de ITV

    Nos termos do disposto no Decreto-lei n2 258/2003 e no manual de licenciamento profissional aprovado atravs do despacho n 4513/2004, de 5 de Maro, o CE PRA obteve reconhecimento para a realizao dos cursos de formao para obteno da licena de Inspetor:

    - Tipo A - inspees peridicas a automveis ligeiros

    - Tipo B - inspees peridicas a automveis pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg

    - Tipo C - inspees peridicas, extraordinrias e para atribuio de matrculas a automveis ligeiros

    - Tipo D - inspees peridicas, extraordinrias e para atribuio de matrculas a automveis ligeiros, pesados e reboques com peso bruto superio r a 3500 kg.

    Tem tambm reconhecido os seguintes cursos de formao contnua, cuja frequncia necessria para a renovao das licenas de inspetor, que tem validade de 5 anos:

    - Sistemas de Iluminao e ensaios com regloscpio - Sistemas de Segurana Passiva - EOBD (Europeon On Board Diagnasis) - Veculos Adaptadas a GPL/ GNC - Cotas de Carroaria e Geometria de Direo - Aplicao na Norma ISO 17020 em ITV - Anlise de Folgas - Gesto e Resoluo de Reclamaes e Confl itos - Veculos hbridos - Pneus e Jantes - Sistemas de Travagem de Veculos ligeiros

    18/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • Recentemente foi apresentada uma candidatura para a licena de inspetor de Motociclos, Triciclos e Quadriciclos, existindo j um espao fsico especfico, criado de raiz, para desenvolver esta formao.

    Formao para Tcnicos e Mecnicos GPl

    Nos termos do disposto no Decreto-lei n2 982/91 de 25 de Maio o CEPRA foi reconhecido pela Direo Geral de Energia como organismo responsvel pela formao e emisso das licenas de Mecnicos de auto/gs e tcnicos de gs (despacho n2 13918/98 de 11 de Agosto). Atualmente no esto a ser desenvolvidas aes de formao neste domnio, uma vez que ainda no foi publicada a legislao que as ir enquadrar.

    Atestao de tcnicos para intervenes em sistemas de ar cond icionado instalados em veculos a motor

    Com a publicao do decreto-lei 54/2011 de 21 de Abril, o CEPRA foi designado, pela APA - Agncia Portuguesa do Ambiente, organismo de atestado r dos tcnicos para interveno em sistemas de ar condicionado instalados em veculos a motor.

    19/63 CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • 6. CONSTRANGIMENTOS E POTENCIALIDADES DO CEPRA

    A anlise SWOT uma ferrame nta util izada para fazer anlise de cenrio (ou anlise de ambiente) sendo utilizada como base para gesto, constitu indo-se como um sistema simples para posicionar ou verificar a posio est ratgica do CEPRA no ambiente em questo,

    Esta anl ise de cenrio divide-se em ambiente interno (Foras e Fraquezas) e ambiente externo (Oportunidades e Ameaas). As foras e f raquezas so determinadas pela posio atual da empresa e relacionam-se quase sempre com fatores internos. J as oportunidades e ameaas so antecipaes do futuro e esto re lacionadas a fatores externos.

    o ambiente externo est totalmente fora do controlo mas o CEPRA deve conhec-lo e monitoriz-Io com frequncia de forma a retirar todas as vant agens possveis das oportunidades e contornar as ameaas.

    Imagem do CEPRA (Nome) Liderana do mercado da formao profissional nas reas de Pintura e Reparao de Carroarias Elevada competncia tcnica dos formadores/F ormao tcnica contnua dos formadores Dependncia oramental do IEFP Sistema de gesto da qualidade certificado Baixa capacidade de rejuvenescimento da Capacidade de desenvolvimento de formao equipa de formadores

    " IJ) medida w Localizaao da Delegao O I- Formao inicial de dupla certificao: z '"

    Layout e d imatizao das instalaes da .... O profissional e escolar O ... Delegao IJ) IJ) Elevado grau de empregabilidade de jovens Impossibilidade de concretizar, em pleno, uma ." O formados ~ I- gesto empresarial z Itinerncia da formao n O Falta de motivao dos RH, devido a O o. Exclusividade na formao de inspetores para congelamento de carreiras e redues salaria is li>

    Cenlros de Inspees Tcnicas de Veculos: e de outros beneficios Licenas Tipo A, B, C, D e M . Indisponibilidade de profissionais qualificados Reconhecimento internacional da formao para integrarem a bolsa de formadores extemos desenvolvida em Mecatrnica , atravs da obteno de prmios nos Campeonatos Europeus das Profisses Capacidade de gerar receita prpria Participao em projetos nacionais e intemacionais

    Desenvolvimento de novas parcerias e projetos, Retrao do setor automvel (quebra no setor nacionais e internacionais

    Formao profissional s Marcas da reparao ao nvel dos 50%) IJ) Participao nos Campeonatos das Profisses Evoluo tecnolgica contnua w Marcas com projetos e centros de formao Q Evoluo tecnolgica do setor automvel < prprios Q Necessidades de formao profissional no ;!: Z Aumento da concorrncia no mercado da ~ ~ sistema de ensino formao profissional Escassez de formao especializada para o() '"

    Restries oramentais O engenheiros do Setor IJ) o. Baixa atralividade de form andos e famlias para O Obrigatoriedade legal de atestao de tcnicos de ar condicionados de ve iculos a motor ingresso no setor da reparao automvel , Necessidade de formao de peritos do ramo devido imagem social existente automvel ImprevisibiHdade das decises da tutela

    Quadro XIII-Anli se SWQT

    20/63

    CEPRA Plano de Atividades 2014

  • 7. DIVULGAO DAS ATIVIDADES

    As atividades do CEPRA so divulgadas diretamente petos servios responsveis, uti lizando como meios de promoo das atividades:

    Promotores internos e formadores, junto das oficinas e profissionais do setor. Contactos diretos com clientes,

    Marketing direto com os potenciais utilizadores do produto/servio, atravs de malings e contactos por SMS.

    A rea de Comunicao, Marketing e Projetos Especiais, diretamente dependente da direo, atravs de atividades complementares concorre tambm para a divulgao das atividades do Centro, integradas num contexto mais geral de comunicao institucional, com o objetivo de promover maior visibilidade e notoriedade do CEPRA. Esta rea responsvel pela apresentao anual de um Plano de Marketing e Comunicao que integra o Plano de Meios para essas atividades, aprovado para cada ano pelo Conselho de Administrao.

    Como meios de comunicao utilizados, podemos referir:

    - O portal Internet do CEPRA - www.cepra.pt O portal internet constituise como o principal meio de comunicao em utilizao no CEPRA, disponibilizando informao institucional e sobre as atividades disponveis. Funcionalidades como inscries em cursos, em aes de formao agendadas, em Reconhecimento de Competncias escolares ou profissionais; na bolsa de formadores, de empresas que pretendem receber estagirios, ou pedidos de informao on-line, perm item o contacto permanente com todos os pblicosalvo. As reas reservadas a formandos, formadores e colaboradores, permitem aceder a informao a qualquer hora, em qualquer local, facilitando o acesso a informao, com vantagens em particular para os formadores deslocados em formao itinerante.

    Participao em Feiras e eventos de formao Profissional A participao do CEPRA em Feiras e eventos de formao como a Futurlia, a Qualifica, Feira das Oportunidades da Maia, permite o contacto pessoal com potenciais interessados nas atividades do CEPRA, nestes casos em particular, das aes de formao inicial do CEPRA j que os visitantes so sobretudo jovens que frequentam escolas e professores,

    - Participao nos Campeonatos das Profisses

    lo -

    / ... ~ ... ". "- -- .' ' ..... -

  • Estas participaes tm-se revelado como uma forma excecional de divulgao das profisses da Reparao Automvel. Tm como vantagens a partilha de experincias entre formadores sobre metodologias de formao e a motivao dos formandos do CEPRA para a participao em competio com outros centros de formao, nacionais e europeus.

    Figura 20 - Campeonato Mundial das Profisses -leipzig 2013

    Atendendo relevncia destes eventos e aos contactos que propiciam, existe a inteno de manter a participao do CEPRA, no apenas ao nvel de concorrentes e jurados mas, igualmente, atravs da Direo, dos responsveis do Departamento Tcnico-Pedaggico e dos tcnicos de formao.

    - Participao em Encontros Empresariais, Congressos e Convenes Sendo o CEPRA um Centro de Gesto Participada, o contacto com as empresas reveste-se de grande importncia, como forma de divulgar as atividades de formao e certificao do CEPRA mas tambm para obter informao re levante que permita adequar as atividades do CEPRA s rea is necessidades do Setor. A participao do CEPRA nos Encontros Empresariais, Convenes, Congressos e Workshops promovidos pelas Associaes Outorgantes e por outras organizaes do setor como o Jornal das Oficinas e a Auto Profissional tm grande impacto nas decises estratgicas relativas atividade do CEPRA.

    - Participaes na Imprensa escrita Atravs de entrevistas e artigos de opinio, insero de anncios ou da participao com artigos tcnicos na imprensa escrita relacionada com o setor automvel, como revistas das associaes ANECRA e ARAN, Jornal das Oficinas, AP Magazine, Auto Profissional, Frum Estudante, o CEPRA pretende promover a maior visibilidade e notoriedade do CEPRA e a divulgao do Processo de Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias escolares e profissionais.

    Os materiais de apoio s atividades de Marketing e Comunicao em util izao so: Figura 21- Anncios

    - Portal Internet www.cepra.pt com destaque para a divulgao do calendrio de formao e para as notcias.

    - Brochura Institucional - Brochura de prestgio utilizada para divulgao da Instituio CEPRA e atividades relevantes, tambm disponvel em animao no portal ou em formato pdf para download

    Figura 22 - Brochura - Vdeo Institucional - Trata-se de um filme, que, assim que existir disponibilidade financeira, se pretende

    substituir, uma vez que foi produzido h 6 anos e est desatualizado face s alteraes entretanto ocorridas, quer na oferta formativa, quer na cert ificao escolar e profissional

    22/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • - Guia de acolhimento dos formandos - Esto disponveis duas verses respetivamente para a Sede e ' ~--:r--~'-, Delegao

    - Brochura de divulgao da Formao Contnua

    - Apresentao institucional do CEPRA - mantida uma apresentao institucional (em PowerPoint) fcil de adaptar s diferentes temticas de intervenes do CEPRA em eventos, e que permite manter uma uniformizao da mensagem institucional

    - Brindes diversos: Canetas; pins, porta-chaves, t-shirts, bons, tapetes de rato e pastas A4.

    - Folhetos em formato A4 para divulgao de cursos de Formao Inicial

    - Materiais de apoio a stands em feiras (Rall up / Pop up / monitor LCD)

    23/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • 8. INDICADORES DE ATIVIDADE - FORMAO PROFISSIONAL Para alm da mera leitura dos indicadores de atividade que se apresentam na sequncia, importa referir que a atividade do CEPRA sofreu uma evoluo a nvel qualitativo, na sequncia da implementao em 2002 do Sistema de Gesto da Qualidade, baseado na norma ISO 9001, que constituiu uma oportunidade de melhorar a estrutura organizativa.

    Seguidamente esto apresentados alguns indicadores de atividade do CEPRA desde 2010 at 2013:

    ANO

    1-'.:-:..11----+-----1 :: +-----+ -'-'--

    -

    fORMANDOS

    uoo F---------------~ ....

    -

    ,,,, i---------r---1 ~"'+==t"'/"-----1-------_ ...... 2010 20U lOU 20U

    _ ,,1IOhto _ .......

    Quadro XIV - Indicadores de atividade 20102013

    VOLUME DE fORMAO "..,.

    ~

    -

    -~

    ... ~

    "'"'"

    - ~ .. ~u ~u ~u - " ........ - ....,..,

    Figura 23 - Indicadores de atividade 2010-2013

    --...

    a,-... ....,."

    ~-'" 100.(100.00

    """"'" 600.000,00

    "..,."

    -~'" "..,."

    "..,."

    RECEITA PRPRIA

    ~ .. ~u .,u _ .....wo _ ........ .,u

    As variaes significativas que tm ocorrido nos indicadores explicam-se fundamentalmente pelo facto do oramento do CEPRA ter sido reforado em cerca de 770 000 euros em 2010, devido celebrao, entre o IEFP e os segundos outorgantes, de um Acordo de Entendimento.

    Em Junho de 2010, a acrescer aos referidos reforos, o CEPRA foi confrontado por uma cativao oramental de 356 189,00, o que, conjugado com um decrscimo significativo nas receitas prprias, condicionou os valores realizados em 2010. No entanto, mesmo neste enquadramento adverso, os resultados obtidos pelo CEPRA foram extremamente positivos.

    Em 2011 e 2012 observa-se sobretudo uma diminuio acentuada na atividade prevista, dada a ausncia de reforo ora mental e devido ao nvel de receitas prprias ser significativa mente mais baixo. Acresce o facto de terem sido dois anos em que os cortes oramentais decididos pela tutela afetaram os resultados finais obtidos. Esse, para alm da crise das empresas, um dos aspetos que condiciona a obteno de mais receitas prprias, uma vez que h orientaes no sentido de no aumentar o nvel de despesa.

    Apesar dos citados constrangimentos, em 2013 foi possvel aumentar o nmero de formandos e o volume de formao, fruto da canalizao das verbas anteriormente afetas ao CNO, que serviram, igualmente, para atenuar os efeitos dos cortes e cativaes ora mentais.

    24/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • Atividade formativa realizada em 2011 e 2012

    A taxa de formao, indicador que d a variao em percentagem do volume de formao realizado em relao s metas, bem como a execuo ao nvel do volume de formao, tm sido tendencialmente superiores ao previsto ..

    VOLUME DE FORMAO TAXA DE FORMAO (%) (formando)( hora) (volume I meta)( 100)

    REAL 362292 125.1

    2011 PREVISTO 289660 100

    DESVIO 72632 25.1

    REAL 376826 117.3

    2012 PREVISTO 321338 100

    DESVIO 55488 16.6

    Quadro XV - Atividade formativa em 2011 e 2012

    Com um outro indicador, utilizado no mbito do Sistema de Gesto da Qua)idade do CEPRA (NP EN ISO 9001:2008), avalia-se o ndice de Satisfao de Clientes (ISe), que reflete a opinio dos clientes sobre os resultados dos cursos, e tem por objetivo a melhoria contnua da qualidade dos servios prestados e a fidelizao dos clientes. No ano de 2011, o valor do ISC subiu, quer em termos globais, fixando-se acima do objet ivo, quer no que se refere oferta formativa e aes ministradas.

    ISC das aes ministradas ISC da oferta formativa ISCglobal Objetivo do ISC global ANO (%) (%) (%) (%) 2010 80,4 79,9 80,1

    2011 81,6 82,6 82,1 ! 81 %

    2012 83,1 82,6 82,8

    Quadro XVI - fndice de satisfao

    A taxa de empregabilidade dos formandos dos cursos de qual ificao do CEPRA teve, em 2012, um valor de 61,2%, abaixo do que tem sido norma nos ltimos anos e que simultaneamente o objetivo do CEPRA para este indicador (~ 70%), apesar dos efeitos da crise que afeta as oficinas de reparao automvel, tanto a nvel das marcas de automveis como das independentes. Esta taxa de empregabilidade demonstra a qualidade da formao desenvolvida pelo CEPRA e a sua adequao s necessidades das empresas.

    O grau de efi cincia pedaggica e de gesto administrativo-financeira do CEPRA igualmente aferido, designadamente pela relao entre recursos utilizados e o volume de formao.

    CRIT~RIOS

    VOLUME DE FORMAO PESSOAL NO DOCENTE bl

    PESSOAL DOCENTE FORMADORES INTERNOS

    RECEITA PRPRIA COBRADA GRAU DE EXECUO FfSICA GRAU DE EXECUO FINANCEIRA EMPREGABllIDADE

    ---------- - -

    -

    ai Prevlllo e ObJel;"'O$ dos indicadores do SGQdo (EPRA, no Ambito da ISO 9001:2008

    2010 2011

    484.692 362.292

    47

  • 9. INDICADORES DE ATIVIDADE - RECONHECI M ENTO, VALIDAO E CERTIFICAO DE COMPET~NCIAS

    9.1 Atividade no mbito dos antigos (NO

    As atividades de Encaminhamento de adultos para ofertas de qualificao e a realizao de Processo de Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias, iniciadas em 2002 com a vertente de certificao escolar de nvel bsico, alargada em 2005 para a certificao profissional , posteriormente, em 2007 para a certificao escolar ao nvel secundrio, terminaram em 31/03/2013, com a extino da Iniciativa Novas Oportunidades.

    Certificao escolar

    Os resultados relativos aos ltimos dois anos apresentam-se no quadro seguinte, sendo que a atividade ao nvel da certificao escolar terminou em 31/12/2012:

    Nvel bsico Nlvel secundrio

    INDICADORES 2011 2012 2011 2012

    Objetivo Execuo Objetivo Execuo Objetivo Execuo Objetivo Execuo Inscritos 550 935 495 370 1500 722 405 415

    Encaminhados 49S 884 470 S74 1350 602 384 S34

    Em Processo 346 455 388 328 608 251 230 272

    Certificados (total e 329 331 327 parcialmente) 370 S77 205 21S 299

    Quadro XVIII-Indicadores do CNO - certificao escolar

    Conforme se pode verificar, em 2012 a execuo superou as metas definidas pelo IEFP, em todos os indicadores.

    Certificao Profissiona l

    Os processos de certificao profissional foram concludos em 31/03/2013, sendo que os encaminhamentos e incio de processos de RVCC decorreram apenas at fjnal de 2012. Foram certificados profissionais nas seguintes sadas profissionais:

    Eletricista de Automveis Mecnico/a de Automveis ligeiros Mecnico/a de Servios Rpidos Reparador/a de Carroarias de Automveis Ligeiros Tcnico/a de Mecatrnica Automvel

    Os resultados dos ltimos 2 anos apresentam-se no quadro seguinte, tendo sido includa na ltima coluna a execuo (certificaes) do 12 trimestre de 2013.

    2011 2012/2013 INDICADORES

    Objetivo Execuo Objetivo Execuo Inscritos 158 243 191 272

    Encaminhados 141 208 1SS 299

    Em Processo 125 157 137 163

    Certificados (total e 117 120 128 114 parcialmente)

    Quadro XIX -Indicadores do CNO - certificao profissional

    semelhana da certificao escolar, a execuo superou as metas definidas pelo IEFP, em todos os indicadores exceto nos Certificados.

    26/63

    CEPRA Plano de Atividades 2014

  • 9.2 Perspet ivas para 2014

    o CEPRA pretende em 2014, dar continuidade sua atividade no mbito do encaminhamento dos residentes e trabalhadores do concelho de loures para ofertas qualificantes adequadas ao seu perfil e s atividades de reconhecimento e certificao de competncias escolares e profissionais dos trabalhadores do setor da reparao automvel. Para a concretizao deste objetivo foi apresentada em julho ltimo uma candidatura ANQEP, I.P para criao de em Centro para a Quali f icao e o Ensino Profissional (CQEP). o CEPRA pretende abranger os profissionais do setor automvel, suportando-se, em primeira linha, nas associaes outorgantes (ANECRA e ARAN), que so as entidades privilegiadas no contacto com os profissionais para divulgao da atividade do CQEP (atravs dos encontros empresa rias, das revistas das associaes distribudas aos scios, etc.). O CEPRA conta ainda com todo os formandos que frequentam a formao profissional em todas as regies do pas e que constituem o pblico-alvo dos processos de reconhecimento e certificao de competncias, numa lgica de complementaridade aos processos formativos de curta durao.

    Para as atividades de informao/diagnstico e encaminhamento o CEPRA pretende manter a parceria com os Centros de Emprego da sua rea de interveno, no sentido de contribuir para o aumento da empregabilidade do pblico desempregado e com os Centros de Formao para encaminhamento para ofertas qualificantes e Processos de reconhecimento, validao e certificao profissional. Em parceria com escolas locais, o CEPRA pretende encaminhar candidatos para processos reconhecimento de competncias escolares e ofertas de educao existentes nas escolas e da regio.

    Como grande objetivo para 2014 o CEPRA pretende integrar o CQEP no seu Sistema de Gesto da Qualidade, constit uindo-se como o 12 CQEP certificado pela norma ISO 9001:2008.

    Uma vez que o enfoque da atividade do CQE P ser a certificao profissional, ser alargado o mbito das certificaes a 8 sadas profissiona is:

    Eletricista de Automveis Mecnico/a de Automveis Ligeiros Mecnico/a de Servios Rpidos Pintor/a de Veculos Reparador/a de Carroarias de Automveis Ligeiros Reparador/a de Motociclos Tcnico de Receo/Oramentao de oficina Tcnlco/a de Mecatrnica Automvel

    s certificaes profissionais ser associada a certificao escolar (RVCC dual) sempre que o candidato tenha necessidade da dimenso escolar, prevendo-se essa necessidade para cerca de 50% dos candidatos.

    Ser reforada a contratao de t utores e avaliadores no mbito da certi f icao profissional, em detrimento dos formadores afetos certificao escolar e os processos de itinerncia, para cerca de 50% das certificaes.

    As metas anuais identificadas pelo CEPRA na candidatura a CQEP so as seguintes:

    ENCAMINHADOS PB LICO INSCRITOS CERTIFICADOS

    Oferta s externas Processo RVCC

    Jovens 40 32 ..... .....

    Adultos - nvel bsico 200 100 70 63

    Adultos - nvel secundrio 200 tOO 50 45

    Adultos - profissional 300 30 240 216

    Total 740 262 360 324

    Quadro xx - Metas anuais do CQEP

    27/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • 10. PARCERIAS A NVEL REGIONAL E LOCAL, HOMOLOGAES, ACREDITAES E CERTIFICAES

    Pa rcer ia sI P rotoco los No setor automvel a introduo de novas tecnologias permanente, exigindo-se s entidades formadoras um esforo para acompanhamento desta realidade, sob pena de desatualizao dos contedos de formao.

    Com o objetivo de responder a esta preocupao o CEPRA tem privilegiado parcerias com diversas entidades que colaboram em todas as vertentes da atividade formativa e de que se destacam:

    Protocolos com as associaes empresariais ARAN e ANECRA;

    Protocolos com entidades representativas das Inspees Tcnicas a Veculos;

    Protocolos com importadores de Marcas;

    Protocolos com fornecedores de equipamentos para oficinas, componentes, acessrios e software;

    Protocolos com Instituies de Ensino Superior;

    Protocolo com o CASA - Centro de Arbitragem de litgios do Setor Automvel.

    Homologaes

    Conforme referido anteriormente, o CEPRA tem vrios cursos de formao de Inspetores de ITV (Inspeo Tcnicas a Veculos) reconhecidos pelo IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P.).

    o CEPRA est, ainda, reconhecido pela Direo Geral de Energia e Geologia como entidade formadora para cursos de Gs de Petrleo Liquefeito (Despacho nO 13918/98, DR 2' srie, de 11 de Agosto).

    Acreditaes

    O CEPRA est acreditado para desenvolver atividade formativa sem necessidade de requerer a certificao junto da DGERT, ao abrigo do disposto no artigo 40 da Portaria n.o 851/2010.

    Certificaes

    o CEPRA est Certificado no mbito da norma NP EN 150 9001:2008 para desenvolver as atividades de "Prestao de Servios de Formao Profissional no Sector da Reparao Automvel," Designaes

    O CEPRA est designado pela APA (Agncia Portuguesa do Ambiente) como organismo de Atestao de Formao de tcnicos para intervenes em sistemas de ar condicionado instalados em veculos a motor

    28/63

    CEPRA Plano de Atividades 2014

  • 11. IGUALDAD E DE OPORTUNIDADES DE ACESSO E IGUALDADE DE GNERO

    Acessib ilidades

    No que se refere aos espaos fsicos, o CEPRA dispe de estruturas preparadas para receber utentes com deficincia motora, nomeadamente ao nvel das acessibilidades e de instalaes sanitrias preparadas para o efeito, fruto de uma ateno particular a este aspeto.

    Igualdade de Gnero

    As aes de formao do CEPRA, tradicionalmente associados ao sexo masculino, tm registado nos ltimos anos a frequncia de formandas, embora o nmero de candidatas que manifestam interesse pela rea automvel seja muito inferior face aos candidatos do sexo masculino. Este facto no se deve, no entanto, existncia de aspetos discriminatrios face ao gnero, aquando das aes de divulgao das aes de formao mas tipologia do trabalho desenvolvido nas oficinas.

    Maioritariamente as candidaturas do sexo feminino surgem na formao contnua, nas reas de gesto e organizao I oficinal e nos cursos de ITV, totalizando mais de um milhar de formandas, desde janeiro de 2009.

    A formao dirigida, sem qualquer distino, a indivduos do gnero feminino e do gnero masculino. Tanto no processo de divulgao das aes de formao, como no processo de seleo dos candidatos, no feita qualquer espcie de discr iminao em funo do gnero, existindo, at, um cuidado para que seja percecionado este aspeto pelos potenciais candidatos.

    Figura 24 - Forma:io prtica

    Numa rea que dominada predominantemente por indivduos do gnero masculino, como a da Reparao Automvel, a dimenso da igualdade de gnero integrada no projeto, depende apenas da adeso que vier a ser demonstrada pelos indivduos do gnero feminino.

    29/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • 12, AMBI ENTE, SEGURANA E SADE DO TRABALHO

    As preocupaes com o ambiente e com a segurana e sade dos trabalhadores e formandos. nas instalaes , em particular, nos postos de trabalho, so desenvolvidas em 2 vertentes principais:

    Promoo de comportamentos/boas prticas de cidadania e aquisio de comportamentos seguros no decorrer do desempenho das atividades de aprendizagem como nos postos e locais de trabalho.

    Cumprimento das obrigaes emanadas da legislao especfica aplicvel.

    Neste contexto, o CEPRA possui estruturas adequadas deposio seletiva de resduos e procede sua entrega peridica a recolhedores autorizados.

    No mbito dos resduos slidos urbanos (RSU), destacamos as recolhas e encaminhamento de embalagens, papel/carto, leos alimentares e resduos orgnicos, estes ltimos inseridos numa parceria com o municpio de Loures, o Programa + Valor, de valorizao de resduos orgnicos.

    Figura 25 - Contentares para resduos slidos

    No mbito dos resduos perigosos, o CEPRA produtor de resduos da atividade da reparao automvel, como baterias, embalagens contaminadas, absorventes, f iltros de leo, leos de motor, lquidos de lavagem de peas motor e traves, diluentes, etc., que encaminha periodicamente para va lorizao ou eliminao, a cargo de recolhedores autorizados com os quais mantm contratos anuais.

    Nas reas oficinais esto co locados contentores apropriados, e devidamente sinalizados, para a deposio seletiva dos resduos, existindo igualmente instalados equipamentos de lavagem, em circuito fechado, nas oficinas de pintura, para os resduos lquidos resultantes da lavagem de aparelhos de pintura, maioritariamente de base aquosa, e nas oficinas de mecnica/eletricidade, para lavagem de peas de motor e traves. Acresce que no CEPRA existem instalados 2 decanta dores para hidrocarbonetos.

    .'!".,~'/ . . ,.~

    f' "

    .(

    r." . ~ ! f . . 1Il I ~ - . -

    , . '

    Figura 26 - Evoluao da atividade 2008/2011

    Quanto s atividades de segurana e sade dos trabalhadores e formandos a abordagem pode ser esquematizada nas vertentes:

    Estrutural (eliminao de riscos na fase de adequao/adaptao das instalaes j existentes s nossas atividades), com destaque para:

    - As obras nas reas oficinais de mecnica/eletricidade, reparao de carroarias e pintura, de acordo com as prescries de higiene e segurana.

    - Balnerios para formadores e formandos, nestes ltimos identificados consoante as reas de formao.

    - Proteo das escadas de acesso ao armazm, balnerios e oficinas de reparao de carroarias e pintura com estruturas metlicas de forma a evitar acidentes por quedas.

    - Disposio dos equipamentos de li! interveno no combate a incndio (Bocas de incndio e extintores).

    - Instalao dos compressores fora das reas de trabalho, em compartimento adequado e sinalizado.

    30/63 CEPRA Plano de Atividades 2014

  • - Marcao das vias de circulao, no interior das oficinas e, na parte exterior, a circulao automvel e o parqueamento.

    Instalao nas oficinas e armazm de doseadores para produtos de proteo da pele das mos e antebraos (antes do trabalho, depois do trabalho e lavagem).

    - Sinaltica de segurana.

    - Existncia de Circuito Fechado TV (CFTV).

    - Existncia de Sistema Automtico de Deteo de Gs (Monxido de Carbono e Propano). - Sistema automtico de deteo de incndios (SADI).

    Equipamentos de proteco coletiva. com destaque para:

    Cabine de pintura, boxes para lavagem de aparelhos de pintura e reas de preparao, com extrao de contaminantes, nas oficinas de pintura.

    - Postos de soldadura, com extrao localizada de gases de soldadura.

    - Equipamentos de lixagem com recolha automtica de poeiras.

    Equipamentos de Proteo Individual (EPI), distribudos a formadores e formandos, de acordo com as espeCialidades de formao e constantes das listas de material de consumo das aes. Ex:

    - culos, mscaras e protetores auriculares - Luvas

    - Calado de segurana

    - Vesturio de proteo para pintura em cabine

    - Vesturio para o frio, abrangendo formadores internos e pessoal do armazm j transportes, sendo tambm distribudo aos Formandos de cursos de longa durao

    Formaco Interna dos trabalhadores. prevista no plano de formao interna, tendo sido j realizadas aes nos temas de primeiros socorros, ergonomia, combate a incndio e utilizao de extintores. De registar igualmente a formao de pessoal de armazm (ex. conduo do empilhador e movimentao de cargas.

    Avaliaces ambientais e das condices de trabalho - foram j realizadas avaliaes no mbito da iluminao, do rudo ocupacional e o estudo ergonmico dos postos de trabalho. No fina l de 2010, foram efetuadas avaliaes da qualidade do ar interior (QAI), nas reas administrativas e em reas ofic inais (oficinas de soldadura, pintura e de motores) a parmetros como monxido e dixido de carbono, temperatura e humidade relativa, pesagem de partculas totais e respirveis suspensas no ar, estudo da composio dos fumos de soldadura e identificao e quantificao de compostos orgnicos volteis (COV). Em 2012, foi instalado um sistema de ventilao que assegura a insuflao e a extrao do ar das salas tericas. Em 2012 foi tambm realizada a avaliao dos nveis de iluminao nos postos de trabalho administrativos.

    Plano de Emergncia Interno (PEI) - instrumento de procedimentos para atuao adequada em caso de situao de emergncia, enquadrado nas medidas de autoproteo, tendo sido real izado em 2012, um treino de evacuao abrangendo todas as reas das instalaes da Sede do CEPRA.

    Procedimento no mbito do SGQ "Gesto de Perigos e Riscos" - referencial de identificao de perigos, avaliao dos riscos e respet ivas medidas de controlo operacional, visando a manuteno de um ambiente de trabalho seguro, sendo atual izado periodicamente, no mbito de auditorias internas s condies de SST.

    31{63 CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • A aval iao das condies de segurana e sade do trabalho realizada tambm pelos servios externos de SST, anualmente, constituindo input para a elaborao do "Relatrio Anual da Atividade dos Servios de SHST", integrado no Relatrio nico, a reportar Autoridade para as Condies do Trabalho (ACT).

    Exames mdicos: rea lizados pelo mdico do trabalho da empresa dos servios externos de SST, a t rabalhadores e a candidatos a formandos dos cursos de formao inicia l, conforme previsto na legislao/regu lamentao aplicvel. Os exames mdicos so realizados pela deslocao do mdico ao CEPRA porquanto se dispe no CEPRA de gabinete mdico, equipado para o efeito ou pela deslocao a clnica do Porto, do prestador de servios contratado, no caso das instalaes da Delegao.

    32/63

    CEPRA - Plano de At ividades 2014

  • 13. RESPONSABILIDADE SOCIAL

    Para poder incrementar a sua responsabilidade social, atravs da partilha com outras organizaes, o CEPRA aderiu, em Julho de 2009, Rede de Responsabilidade Social Portuguesa: RSOpt (www.rsopt.com).

    A RSOpt tem como misso promover novas atitudes e prticas de responsabilidade social, atravs da integrao voluntria de preocupaes sociais e ambientais nas operaes e na interao com outras partes interessadas.

    Fig. 27 - Rede RSOpt

    No mbito do seu compromisso com a responsabilidade social, refere-se:

    Existncia de um espao de convvio para os trabalhadores. Adoo da mxima dos SR (Recidar, Reduzir, Reutilizar, Responsabilizar, Repara r). Adaptao das instalaes para utilizao de pessoas com deficincia motora. Promoo sistemtica de comportamentos/boas prticas de cidadania e aquisio de comportamentos

    seguros. Existncia de estruturas adequadas deposio seletiva de resduos, com entrega peridica a recolhe dores

    autorizados. Conformidade legal ao nvel estrutural e de funcionamento das diversas zonas de formao Avaliaes ambientais e das condies de trabalho iluminao, rudo, ergonomia dos postos de trabalho,

    qualidade do ar interior, nas reas administrativas e em reas oficinais (oficinas de soldadura, pintura e de motores) a parmetros como monxido e dixido de carbono, temperatura e humidade relativa, pesagem de partculas totais e resp irveis suspensas no ar, estudo da composio dos fumos de soldadura e identificao e quantificao de compostos orgnicos volteis.

    Implementao do Plano de Emergncia Interno. Recolha peridica de brinquedos, roupa s, ca lado e livros para oferta a instituies sem fins lucrativos, da

    comunidade envolvente Oferta de equipamentos abatidos a instituies sem fins lucrativos.

    O CEPRA empenhouse, ainda, no seu compromisso com o ambiente, e para alm da recolha seletiva dos resduos, passou a disponibilizar em flash pen os manuais de formando. Esta iniciativa tem uma tripla va lncia: a preocupao ambiental, que ao final de cerca de um ano resultou em cerca de menos 1 milho de cpias (reduo); uma ao de marketing e comunicao direta, divulgando o nome do CEPRA na flash pen e no portachaves fita, que parte integrante e a reduo de custos associada ao nmero de cpias, onde se incluem para alm do papel, os custos com da assistncia tcnica dos equipamentos e da mode obra.

    CEPRA Plano de Atividades 2014

    Figura 28 - Portachaves fita com flash pen

    33/63

  • 14. OBJETIVOS ESTRATGICOS PARA 2014/2015

    Os objetivos estratgicos que seguidamente se apresentam so os resultados, quantitativos e/ou qualitativos, que o CEPRA pretende alcanar num horizonte temporal de 2 anos, desdobrados a partir da viso, funcionando como guia do comportamento operacional e ttico.

    14.1 Perspetiva de clientes

    Ocupa um lugar de destaque no nosso mapa estratgico. Em termos metodolgicos esta perspetiva gira em torno da seguinte questo:

    Que objetivos devem ser prosseguidos para atrair os nossos formandos/clientes e por essa via atingir a "VISO" a que nos propomos?

    No mbito desta perspetiva foram definidos trs objetivos que se relacionam entre si:

    DEl Melhorar a qualidade dos servios prestados aos clientes

    OE2 Potenciar a integrao dos formandos no mercado de trabalho

    OE3 Atrair e lidelizar clientes

    14.2 Perspetiva dos processos

    Contm os objetivos que o CEPRA internamente deve prosseguir para alcanar os objetivos definidos no patamar superior. Em termos metodolgicos, esta perspetiva gira em torno da seguinte questo:

    Que objetivos vo ser atingidos para que se obtenham ganhos de eficincia, garantindo simultaneamente a qualidade dos nossos servios para atingir os fi ns a que nos propomos?

    Neste mbito foram identificados quatro objetivos:

    OE4 Consolidar as parcerias existentes e incrementar novas parcerias estratgicas

    OES Aumentar a visibilidade do CEPRA

    OE6 Implementar medidas de gesto e organizao interna, que reforcem a qualidade

    OE7 Fomentar a adoo de prticas de responsabilidade social

    14.3 Perspetiva aprendizagem/crescimento

    Em termos metodolgicos esta perspetiva gira em torno da seguinte questo:

    Que objet ivos devero ser prosseguidos de forma a entregar competncias e a obter o empenho dos nossos colaboradores?

    No mbito desta perspetiva foram definidos dois objetivos:

    OE8 Aumentar a eficincia dos recursos humanos

    OE9 Reforar os sistemas internos de informao e comunicao

    14.4 Perspetiva financeira

    No mbito desta perspetiva, pretende-se obter resposta para a seguinte questo:

    Que objetivos devem ser atingidos para otimizar os nossos recursos e acrescentar valor?

    No mbito desta perspetiva foi definido um nico objetivo estratgico:

    OE10 Criar condies de sustentabilidade e de desenvolvimento sustentvel do CEPRA

    Os indicadores e iniciativas que permitiro o desenvolvimento dos Objetivos Estratgicos constam do quadro includo nas pginas seguintes:

    34/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • ., ~ 8 ~ ~ ~ ~ ~ ~ ! , ~ ...

    ~ - -

    -

    I i ! ii ! ~ i , ~ , , .ij ~ ! ~1 i ! , ~ t , ~ , " i i i , , , i i ! , , d ; i ~

    , I I iJ ! i i t .d i i i , I f ~i~ , ~ j 'g . , ~ ! , , , , . ~ .. ' ,. , , , ! j , ,I .~ i ~ , .[ E ~ , J f ~ H , 'i , ,. I t f g J. 'I' ~i i i , , & I li! i .! ." i i ,; t , ,

    u .!" :. ! j I '! :!! 1 i t H "'6~:~ , ! 1 f f .i ! j;' i. !1 l i ! i ; ! ,. I f .. lo. u ; , . i ! ! " 5: I , , I ~ijH , a .; , ! .. I & f i i f ,~ , . , I ! i I I 8 ~ .: , ' . . ! I , H ' . , 1 ! , , i H ~l"ii -, I ! t , iH, , ! ! j :';'1 , !1 f -i i , , 'r- I. ! li fi i; l' , "i , fj i Ki ~! ! , , , , z is!i j , ! I , ~ ! H ,~ .a.s !! , 1. ! ! , , , . . i I. i j .. i "i ! !! 1 I . , li .. 1 i 1 ! li , J. i :d "lP li 1 " L , j : !.I-! ! , i~ l' I 1 .. U ~i ! f' ~f .; ~ li . '& u a .... OI .f ~ ! ~i i ~ ! ol ~j ,a . ~ ~~ H u g ~ i ; ! o o :~!~: ;'b~:' , ~~;i o o :1 ~, , ~ :; 1 , , ;; ., "; u"; ";"; ~~!~

    ~! ~ ~ ~u ~ ~

    11 't' o .. . ' , ~ 11 ! .P~ ; i I I '. !.,j "! ; , -~ OI ~t2 ,iH '1 ' ~ 8 ' I L ! ,~,I! fI i !' o j; .. .I! 'j ~; '. ! . i alI' .: i g ! ~ 'oi 1 ~ 'i 1: " 1 ~ lO :: ~ :z !l H ~ .: j ~.[ ! _~.II! ~ th i" -,.3 E i. 01: ti I! P : .. J! ~.R o, ~;

  • ~ f-.. J

    ~ I ! - ,

    : i i , ! ,< i t .. .. ~ -8 la i 13 I p'" ! ."

    , Ei] l ') , ~ , '.! ! 'I; .. i! :t 1; 'i j ~ 8 .1;. t- , I i , ,

    ' , . i j!H , ! "i I~.! oi i -8 ;; i fi J ' ! ' , i~ .. t ij! ! : til! :: .; ~ , o, i i; , , li! .; H , ; !1 , . , fiiH ! '.I i , !.i '-I o. ~ o. i,' - , ' : E t"! : "1' q ! .. .a. ~ si r" .'; t j ;f o, { "I! & .. ..;-1 ta , ~! iiii ~~ir'" !! 'I' ! i,: :. I~ ~ ~-I! r -~ o, j H

    , i fi' H fi , ' :f ; f ~ 1 , l:~ , a ~ = ' . E ! e ~ i " , j ' . - .. I. .. "i! ; j .. -li i "

    1 ~ ii2 J ~ i i ! H , " 'i"' I o , " , ~ I 1.1 ~: I , .~ i j .: !! ~ ~ i! ... "

    i e c: E & : !! i 1 i 'p 1; t ii .Eilj t .' , . li:!~! , ~ Li ' ' ~l ~i;e ~j ~f ' ..... li ~i~!ii =p " 'J "~T' ~ :!:!.! -, ti .~ :i :i!l ;; ;1 ~.!~~il "'

    ~~-I , I' j' !i h g ! ~f ~~ ~ '::'i ~

    i " i ~ j I I

    ~ ,

    -I h ,

    l ..

    ." .0 ! ! ~ , 1 : j ! ;< ~ ~ ~

    "

    8

    , i 'I ~

    f, j '. I i, , q

    ,

    I i i !~ I li ! , o , , fI ~ i ~ ~( H 3 R!! , - , ! li "1' -, 8. .; o : 't ....... f~ 8 a .. I 'p. d ' . .i~~- :) .. ' & :i~i "! i HH ~ ! "-82 1 !

    ,I 'I H' li .. .. . !! ~ q :li < ,

    N O

    I' ftll\l

    ~ ~

    ~ ~ ~ ~i ! I' h H " J~g 1._ ' o , . ea~ i>! pj d 8 ' . !... ,. i:~ .. ~ f ! i !t~ . j c H o. ! 'i ui h ,- ,~, i o . " , . ~~ i " ;.s r , ~ i i ,

    i , I i ! i i , I L !i 1" : .~ p H j. .< " 11 , ,~ s' ,

    I , j ! ! j ! ! : , , ~ ~ : ~ ~ ~ ~

    !" ~ nl i! 1 '"

    OTNEIIVLoYNUEOE ME O.v: ONERPA

    , ~ t ,

    -01 1 j i !

    i , i

    ~ -

    ,;

    ,i, ! ~ i a: ~.li

    o

    '"

    Iln"",

    ,

    '" ,-, . o. ' '

    " i' ,i ,

    ~

    f , '. .. !~ '. . , ! f .-a , J ,;

    ' . e ~ ~ ~.' : -!

    ..

    i , ~

    x x

    e

    !

  • 14.S - Fundamentao do Plano de Atividades

    A qualificao dos portugueses o fator decisivo e essencial para o progresso e desenvolvimento de uma economia que, inevitavelmente, se encontra cada vez mais suportada no conhecimento e na inovao.

    o Sistema Nacional de Qualificaes, criado com o Decreto-Lei 396(2007, de 31 de Dezembro, veio definir o quadro regulamentador de apoios e de medidas que visam contribuir para a quali ficao dos portugueses, clari ficando os moldes em que operam as estruturas que integram o Sistema Nacional de Qualificaes (SNQ), nas quais o CEPRA est includo.

    Com a criao, tambm no mbito do SNQ, do Catlogo Nacional de Qualificaes (CNQ), ficou ao dispor das entidades formadoras e empregadoras um instrumento para a gesto estratgica das qualificaes de nvel no superior, essencial para promover a competitividade e a modernizao das empresas.

    A elaborao do presente Plano de Atividades, fo i condicionado pelo p/ofond atribudo pelo IEFP e pelas orientaes or iundas da DGO. A sua elaborao foi, igualmente resultado:

    do conhecimento aprofundado do setor de atividade em que se processa a interveno do CEPRA;

    das necessidades do tecido empresarial;

    de uma lgica de complementaridade de interveno com outras entidades formadoras, nomeadamente dos segundos outorgantes;

    da procura que venha a ter o CQEP, caso seja aprovada a candidatura. Para alm disso, teve subjacente um conjunto de objetivos: Contribuir verdadeiramente para a implementao das polticas pblicas de emprego e de formao

    profissional, atravs de ofertas de quali ficao que respondem s prioridades estratgicas definidas a nvel nacional e regional;

    Contribuir para a qualificao da populao jovem e adulta, empregada e desempregada, proporcionando respostas de formao ajustadas para promover as condies de empregabilidade e de (re)insero no mercado de trabalho, em especial, dos desempregados, autonomamente ou num quadro de parcerias para a qualificao rendibiJizando recursos;

    Potenciar a utilizao dos fundos pblicos e comunitr ios, atravs de uma utilizao racional, eficaz e eficiente dos meios disponve is;

    Reforar a oferta formativa em reas de bens e servios t ransacionveis e em modalidades de formao que privilegiem o contacto prximo com a realidade laboral, nomeadamente, a formao dual;

    Orientar a oferta de formao modular para as necessidades efetivas da populao ativa empregada e desempregada e das empresas, na tica da construo de percursos de qualificao profissional que promovam a empregabilidade dos ativos e a competitividade das empresas,

    Garantir a cont inuidade das aes no concludas no ano transato;

    Colaborar com a rede de Centros de Emprego do IEFP nas respostas aos candidatos encaminhados no mbito dos Planos Pessoais de Emprego;

    Integrar a rede de Centros para a Qualificao e o Ensino Profissional, definindo metas que permitam responder s necessidades de certificao dos profissionais do Setor;

    Contribuir para a modernizao do CNa.. com a apresentao de propostas pertinentes para viabilizar respostas formativas ajustadas ao desenvolvimento do setor de atividade em que o CEPRA intervm, nomeadamente a incluso de formaes ps-secundrias com certificao profissional;

    37(63 CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • Assegurar uma gesto financeira rigorosa das verbas, de forma a obter um saldo de gerncia tendencialmente nulo, com salvaguarda regra do equilbrio oramental;

    A atividade foi, ainda, planeada de forma a:

    privilegiar a formao dos referenciais disponveis no Catlogo Nacional de Qualificaes (CNQ), que corresponde a 90% do volume de formao;

    prever a afetao dos restantes 10% a aes de formao contnua de curta durao extra-CNQ, que respondem a necessidades especficas das empresas;

    Como resultado, para 2014 est prevista a realizao de 511 651,5 horas de formao, abrangendo 3 104 formandos, sendo possvel avaliar no quadro seguinte (constante do anexo Ill(a)) a evoluo destes indicadores desde 2011:

    Quadro XXII - Evolu:lo da atividade formativa 2011/ 2014

    Como se pode observar, comparativamente com 2013, o Plano de Atividades para 2014 prev um aumento de quase 25 000 horas de formao e uma reduo de 273 formandos, o que explicado pelo maior nmero de aes de longa durao.

    Prior Velho, 29 de agosto de 2014

    o Conselho de Administrao,

    38/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • ANEXO I

    Recursos Fsicos para a Formao

    39/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • "

    "

    "

    "

    "

    "

    "

    " ..

    ANEXO I RECURSOS FlslCOS PARA FORMAAo

    NOME DO CENTRO

    CAPACIDADE FORMATIVA INSTALADA NO CENTRO CAPACIDADE FORMATIVA DESENVOLVIDA NO EXTERIOR

    .......,

    "'" OkiNodo 1,.....,. R ....

    OkitalolotreseT, ... IIIiI_

    Ot:no,

    : I--~ .. :;::~:._ ~__--_;---- .. -f--7-- ""M _ .. _--------",,::: .. ~ --I--------+------------~ "

    Ok ................ '" "" ..

    " S. b-TotoI ~

    -;; TOTAL , ... II TOTAL 780

    (1)tdc: .. a que ud.u"..lAou oIic ....

    40/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

    ~.

  • CEPRA - Plano de Atividades 2014

    ANEXO 11 Recursos Humanos

    ANEXO 11 (a)

    Distribuio de Pessoal Efetivo

    41/63

  • ..; .... -. . - !!Jl ANEXO 11 (a) DISTRIBUIAo DE PESSOAL EFECTIVO

    CENTRO DE FORMAO PROFISSIONAL DE REPARAO AUTOMVEL

    Diretor Responsvel de I Responsvel de I Coordenador Departamento Setor Ncleo

    20 aos 30 anos I 31 aos 40 anos I 41 aos 50 anos I 51 aos 60 anos

    Menosqueo 6. Ano

    Entre o 6. e o I Entre o 10.0 e o 9.0 Ano 12.0 Ano

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

    Bacharelato

    Tcnico Superior

    > 60 anos

    Licenciatura

    Tcnico de Formaao

    TOTAL em servio efetivo

    TOTAL em servio efetivo

    Tcnico Administrativo Outros

    TOTAL em servio efetivo

    42/63

  • ANEXO 1/ (b)

    Distribuio de Pessoal No Efetivo

    43/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • ANEXO 11 (b) - DISTRIBUIAo DE PESSOAL NAo EFETIVO

    CENTRO DE FORMAO PROFISSIONAL DE REPARAO AUTOMVEL

    Diretor Chefe de Servios

    20 aos 30 anos 3 t aos 40 anos

    Coordenador Ncleo

    4 t aos 50 anos

    Menos que o 6.' Entre o 6' e o 9.' Entre o tO.' e o Ano Ano 12.D Ano

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

    Tcnico Superior

    5t aos 60 anos

    Bacharelato

    Tcnico de Fomnao

    > 60 anos

    Licenciatura

    Tcnico Administrativo

    TOTAL em selVio nao

    efetivo

    em no

    Outros TOTAL

    em servio no efetivo

    44/63

    j~ E-

  • ANEXO 111 Evoluo da Atividade Formativa

    ANEXO 111 (a) Evoluo dos Principais Indicadores da Atividade Formativa

    45/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • !~ -----= A 1

    ---

    ANEXO III (a) - EVOLUAO OOS PRINCIPAIS INDICAOORES DA ACTMDAOE FORMATIVA

    CEPRA - CENTRO DE FORMAO PROFISSIONAL DA REPARAO AUTOMVEL

    Ano "" Mo. _ corrtIIpcnjo o AMo F~

    46/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • ANEXO 111 (b) Evoluo dos principais indicadores - CNO!CQEP

    47/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • /Zl < r __ ANEXO lII(b) - EVOLUAo DQ.~ PRINCIPAIS INDICADORES - CNO/CQEP

    CEPRA

    Inscritos 935 370 1 100 711 415 1 140 143 151 11 300

    Enamlnhados 884 574 O 70 601 534 O 50 108 199 O 140

    Encaminhamentos para Fonnaio - - - 100 - - - 131 - - - 30

    Em Pn>cHso de RVCC 455 318 O 70 151 171 O 50 157 163 O 140

    c. __ 331 370 O 63 105 199 1 45 110 91 11 116

    To1als 160 314 O 57 164 105 O 35 59 35 10 108

    Parciais 71 46 O 6 41 94 1 10 61 57 11 108

    Ano (n) = Ano a que C{)"esponde o Plano de Forma~

    Nota: Os valores do ano n, constantes das linhas Encaminhados e Em Processo de RVCC, correspondem a candidatos encaminhados para Processo de RVCC; Os Encaminhados dos anos anteriores a " , correspondem a todos os encaminhamentos do CNO (RVCC e outras ofertas).

    48/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • ANEXO IV

    Estrutura dos Indicadores Ffsicos

    ANEXO IV (a) Previso de Aes Transitadas

    49/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • ANEXO IV (a) PrevlsAo d. Ac6.s Transitadas

    fll ~-CEPRA - CENTRO DE FORMAO PROFISSIONAL DA REPARAO AUTOMVEL

    r~: -- ... TA -_"'-0. tCIMa POR IICAIIAtCIQ M DE FtlMIANlO8 ...... 'ODOCUISO aAbt. PRO _ .OH Vot.WEI2: ror",- LCCAI.1lE TI'OCO hI>L ACC_ FONIAlo """""'" """'~ AClo o

    """'-

    _.

    -. ". "., 'DIa ',. 10. ror",- '~. .," TOT"'- 'li 'li .. " ..... . ~. , 52' Aprendizagem UeeatrOl'lica Tk nieo de ~tr6niea 1 - 02-04-2012 30-07-2014 Autorrvel 7 133 ... 13

    " 11..,,0 3.753 Pedtol>o , "1I '"

    52' EFA Mecatrnic. Nve! Ttenic:o de M!e.trnica Sec. cerlfic;.Jo AulOfT)ve! 1 3 29--04-2013 09-01 _2015 230 ""

    16 "

    14..518 1 .... P"',Veh '"

    52' EFA Reparalo de Reparado.- carroarias ,

    -

    , 17.(l6.2013 18-0&-2014 7 157 1.101 " "

    15.530 U35 Prio, v.t>o '"

    "'" B3 de Au1O~veil 0-05

    525 riFA 8jsico de certficaAo PIntor de Veicubs R"ol . ~\ura veiculos

    , -

    , 09--09-2013 11-09-2014 17. IM " " 11.104 1.0 10 P""VeI'IO

    '"

    S!oIbtotaI por modaldacs. (t.2 . .2) " 7 .. .... o

    " o

    " 50.'" Ul1

    Tre. Prol. MJn. hei. ncnico de """utenlo 52' Meutrnica Autom:l~el hdustriaVMecatr6rea 1 - 16--09--2013 31-072014 7 33

    ,. .. 6.662 "'O S60 Jo 60 "'" ,~. 2)1,71 ...... P",ti ..... '" Tet . Prol. ""n. hei. Tk nico de I.'anutenAo 52' S60 J"'o

  • ANEXO IV (b) Previso de Aes a Iniciar

    51/63

    CEPRA - Plano de Atividades 2014

  • r========::::::;::::::::::::::::::::::::::;:::=:--:-;:::::=====!~ ANEXO IV (b) Previso de Aces a Iniciar I"
  • 525 Lhidades 8etron. de

    10-03-2014 Correndo, Sensores e 1 - - 26-03-201 4 4 13 50 a 7 "

    750 50 VlSeu ""CO Ulidades Betron. de

    !P 8 -20 525 Correndo, Sensores e 1 -

    -10-022014 26.02-2014 4 13 50 7 a 15 750 50 Coimb,..

    ""CO Acluadores

    22 525 Orarrentao de Coiso I 1 -

    - 19-05-2014 04-06-2014 4 13 50 7 a 15 750 ""CO TefJ1)rios e TM"ifrios 50 Pedrouos

    " 525 Sisterres M.Jlftllexados 1

    --- 14-04-2Q14 23-04-2014 4 6 25 8 7

    " 375 25 ""CO Pedro..,os

    " 525 Oagnstico e ReparaAo 1

    - --19-05-2014 Q4..06-2014 4 13 50 7 a ,. 750 50 ..... "'CO em Slsterras de SeQurana

    " 525 Rodasl Pneusl Georretria 1 10-03-2014 26-03-2014 de Direco -- -- 4 6 2. a 7

    " 375 25 Ped.ouos ""CO

    [)agnstico e reparaao em "

    525 sisterras de transmsso 1 -- --

    31-03-201 4 16-04-2014 4 13 50 7 8 "

    750 50 Guimaries "'co rranual [)agnstico e reparaao em

    " 525 sislerres de Iransrrissoo 1

    --- -06-01-2014 22-012014 4

    automtica 13 50 a 7 15 750 50 PedrouO$ ""CO

    Dagnstico e reparaao em

    " 525 sisterras de translT'isso 1 -

    -27-01-2014 12-02-2014 4 13 50 7 a

    " 750 50 S. J. daMadelra ""CO

    automtica

    " 525 M>tores Reparaao I 1

    - --05-05-2014 21-05-2014 4 Dedos tcnicos 13 50 a 7

    " 750 50 hle ""CO

    30 525 M>tores Clagnstico de 1 AVaI"iastnforrmo tecnica - - 10-03-2014 26-03-2014 4 13 50 7 8 "

    750 50 Pedrou05 ""CO

    32 525 8etricidade I Betroica 1 --

    29-012014 14-02-2014 4 13 50 7 8 "

    750 50 P~u05 "'CO

    33 525 !lago Rep. Sist. tln. nj. 1 -

    - 10-03-2014 26-03-2014 4 8etrnic:a Gasoina 13 50 8 7 15 750 50 F.maliclo ",CO

    " 525 [lag. Rep. Sisl. de h;eo 1

    - -19-05-2014 04-06-2014 4 cesel 13 50 7 a

    " 750 50 Vl3n.o C.slelo ",CO

    " 525 Dag06stic:o e Reparao 1 - -- 27-01 2014 12-02-201 4 4 em Sistemas 13 50 a 7 1. 750 50 Pedrouo s ""CO

    LhK:lades Betron. de

    " 525 Correndo. Sensores e 1

    - --05-05-2014 21 05-2014 4 13 50 7 8 15 750 50 Pedrouos "'CO

    Actuadores lhK:lades Betron. de

    37 525 Correndo. Sensores e 1 - - - 10-03-2014 26-03-2014 4 13 50 a 7 15 750 50 Vila Real ",CD Actuadores

    " 525 Sisterres de Cirretizao 1 - -- 31-03-2014 16-04-2014 4 13 50 7 a ,. 750 50 Pedfouo5 ""CO

    " 525 tleterrlic:a e fstatistica 1

    - -03-02-2014 19-02-2014 4 13 50 a 7

    " 750 50 Pedrouos ""CO

    ., 525 Fesic:a aplicada 80S veicules 1 - -

    10-03-2014 26-03-2014 4 autOlT'Veis 6 25 7 a

    " 37. 25 Pedfouos ""CO

    Subtotal por modalidade (2.3) 27 108 313 1.250 201 O 204 40' 18.750 1.250

    " 525 Gesto e organizao da 1 - - 05-05-2014 21-05-2014 4

    oficila 13 50 8 7 15 750 50 Prio,VeI'lo ""CO ., 525 Orarrentao de Cobo I 1

    - -10-03-2014 26-03-2014 4 13 50 7 a 15 750 50 P,iorVeI'lo ""CO TefT1)rios e Tarifrios

    53/ 63 CEPRA - Plano de Atividade5 2014

  • Sislerres MJllPlexados ~r---,-----.-----,----43 525 1 - -- 23-01-2014 31-01-2014 4 6 25 8 7 15 375 25 PriotVello LFCO

    aagnslico e Reparao .... 525 emSislerms de Segurana 1 - - 13-01-2014 29-01-2014 4 13 50 7 8 15 750 50 Prior Velho LFCO

    Rodasl Aleusl Geometria 45 525 de Di'"eco 1 - - 06-03-2014 14-03-2014 4 6 25 8 7 15 375 25 Prior Velho L