PPP 2012 EC 29
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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGA
ESCOLA CLASSE 29 DE TAGUATINGA
PROJETO EDUCATIVO
INCLUSÃO – 2012
Direção Coordenação Professores Auxiliares
Pais
A principal meta da educação é criar homens que
sejam capazes de fazer coisas novas, não
simplesmente repetir o que outras gerações já
fizeram. Homens que sejam criadores, inventores,
descobridores. A segunda meta da educação é
formar mentes que estejam em condições de
criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se
propõe.
Jean Piaget
SUMÁRIO
1. Missão
2. Apresentação
3. Siglas
4. Histórico da Escola e da Comunidade
4.1. Escola Inclusiva
5. Diagnóstico da Situação Presente
6. Organograma do Projeto Educativo
7. Objetivos
8. Metas
9. Princípios Norteadores
10. Organização Administrativa
11. Organização Curricular
12. Instituições Escolares
13. Projeto Valores – Direitos Humanos
13.1. Projeto Cidadania
13.2. Coordenação Pedagógica Local
14. Subprojetos Desenvolvidos na Escola
15. Avaliação
16. Referências Bibliográficas
1. MISSÃO
EDUCAR PARA UMA VIDA
DE EQUILÍBRIO, HARMONIA E
PROSPERIDADE.
2. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga, denominado
“Projeto Educativo Inclusão” foi concebido em uma proposta coletiva de trabalho a
partir do conhecimento da escola em suas forças e fraquezas de maneira
transparente, através de discussões e análises realizadas por todos os segmentos
da comunidade escolar, equipe técnica administrativa e corpo docente.
Trata-se de um referencial orientador do trabalho pedagógico a ser
desenvolvido na Unidade de Ensino, com o esforço coletivo de cada membro da
comunidade escolar, que a partir de sua especificidade, assume o compromisso de
trabalhar para atingir os objetivos propostos.
O trabalho será desenvolvido passo a passo, estimulando-se a autonomia da
prática educacional com engajamento ético, e ações para a superação de hábitos e
atitudes indesejáveis, o que é difícil, pois pressupõe mudanças e condicionamentos
a que, inconscientemente, estamos submetidos.
O projeto da escola contempla princípios filosóficos, otimiza recursos
humanos, materiais e financeiros, mobiliza os diferentes setores na busca de
objetivos comuns e, por domínio público, permite constante acompanhamento e
avaliação.
“É preciso avançar e ousar. Ousar com competência só, não basta, é
necessária também coragem, paixão e amor”.
Sentimos imensa necessidade de fazer mudanças na educação, buscando a
melhoria da qualidade de ensino, bem como a viabilização de ações que permitam a
construção da cidadania e de todos, gestores, professores, auxiliares, pais e alunos.
Quem planeja a curto prazo deve cultivar cereais;
a médio prazo deve plantar árvores;
a longo prazo, educar homens.
Kwantsu Séc. 3 a.C.
3. SIGLAS
ANEE – Aluno com Necessidades Educacionais Especiais.
AI – Avaliação Institucional
BIA – Bloco Inicial de Alfabetização.
CEB – Currículo de Educação Básica.
CEE 01 – Centro de Ensino Especial nº 01.
CNE – Conselho Nacional de Educação.
EAPE – Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação.
DETRAN – Departamento de Trânsito.
DA – Deficiência Auditiva. DF – Deficiência Física.
DM – Deficiência Mental. DMu – Deficiência Múltipla
DV – Deficiência Visual
DODF – Diário Oficial do Distrito Federal.
FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento para a Educação.
GT – Grupo de Trabalho.
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.
IE – Instituição de Ensino. UE – Unidade de Ensino.
MEC – Ministério da Educação.
PCNS – Parâmetros Curriculares Nacionais.
PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola.
PDAF – Programa de Descentralização de Administração Financeira.
SEC – Secretaria de Educação e Cultura.
SEE – Secretaria de Estado de Educação.
SIADE – Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho
SOE – Serviço de Orientação Educacional.
UPE – Unidade Promotora de Ensino.
4. HISTÓRICO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE
A Escola Classe 29 de Taguatinga situa-se na QNJ 18 Área Especial nº 10.
Conta com uma área de 6.000 metros quadrados, sendo 1.500 metros quadrados de
área construída.
Edificada em 1969 e inaugurada em 02/09/70. Foi criada pelo Decreto 1150
de 08/10/69, publicado na Legislação do Distrito Federal, volume VIII, página 3024.
Com autorização de funcionamento pelo Decreto nº 3547, de 03/01/77, publicado no
Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 11/02/77, suplemento. Reconhecimento
pela Portaria nº 17 de 07/07/80, Secretaria de Educação e Cultura, publicado no
volume I, página 142 dos Atos Normativos da Fundação Educacional do Distrito
Federal. Ato de criação pela Portaria 003 de 12/01/2004.
Vinculada à Secretaria de Estado de Educação – Diretoria Regional de Ensino
de Taguatinga a partir de setembro de 1970, vem prestando atendimento à
Comunidade ininterruptamente.
Desde sua inauguração, gerações já passaram pela Escola Classe 29. Hoje,
recebemos filhos e até netos de ex-alunos.
Cada gestor que esteve à frente da instituição buscou imprimir sua marca.
Com a atual diretora não é diferente, além da constante preocupação e empenho
com o trabalho pedagógico, há um grande esforço na conservação e melhoria do
prédio; o que possibilita condições de trabalho mais agradáveis para os profissionais
que atuam na escola e, consequentemente, maior conforto também para os alunos.
Em 2006, foram atendidos no ensino regular, em turmas de integração,
alunos portadores de necessidades especiais. Este trabalho foi a preparação para
um projeto maior que veio a se concretizar em 2007: fazer da Escola Classe 29 de
Taguatinga uma Escola Inclusiva. O processo de Inclusão encontra-se, hoje,
sedimentado e continuará sendo aperfeiçoado para que sejam atendidos com
respeito e competência todos os alunos encaminhados a esta Unidade de Ensino.
Nossa Classe Especial é atendida buscando a integração com todos os alunos.
Os objetivos e metas desta Gestão são ambiciosos, entretanto, factíveis.
Toda a comunidade escolar tem plena consciência deles e buscaremos trabalhar
juntos para realizá-los, o mais completamente possível.
4.1. ESCOLA INCLUSIVA
O Ensino Inclusivo é um Direito Básico
“A educação é uma questão de direitos humanos e os indivíduos com
deficiências devem fazer parte das escolas, as quais devem modificar seu
funcionamento para incluir todos os alunos.”
UNESCO 1994 – Liga Internacional da Sociedade para Pessoas com Deficiência Mental.
O que é INCLUSÃO?
A inclusão é mais que um modelo para prestação de serviço de educação
especial. É um novo paradigma de pensamento e de ação, no sentido de incluir
todos os indivíduos em uma sociedade na qual a diversidade está se tornando mais
norma que exceção. O Aluno com Necessidades Educacionais Especiais – ANEE,
deve ser tratado com igualdade.
(15% da população mundial apresenta algum tipo de deficiência não incluindo neste índice as deficiências cromossômicas e culturais - dados da última pesquisa da UNESCO)
Inclusão é... Inclusão não é... Propiciar a ampliação do acesso dos
ANEE às classes comuns Levar os ANEE às classes comuns
sem o acompanhamento do professor especializado;
Atender esses alunos nas vizinhanças da sua residência;
Ignorar as necessidades específicas da criança;
Propiciar aos professores da classe comum um suporte técnico;
Fazer as crianças seguirem um processo único de desenvolvimento, ao mesmo tempo e para todas as idades;
Perceber que as crianças podem aprender juntas, embora tendo objetivos e processos diferentes;
Extinguir o atendimento de educação especial antes do tempo;
Levar os professores a estabelecer formas criativas de atuação com os ANEE.
Esperar que os professores de classe regular ensinem as crianças ANEE sem suporte técnico.
Leny Magalhães Mrech
Universidade de São Paulo
Como atua o Ensino Inclusivo
O que está em questão no ensino inclusivo não é se os alunos devem ou não
receber de pessoal especializado as experiências educacionais apropriadas. A
questão está em oferecer os serviços de que necessitam em ambientes integradores.
Um ambiente segregador não prepara para uma vida integrada.
Assim, Ensino Inclusivo é a prática da integração de todos, independente de
seu talento, deficiência, origem sócio-econômica ou cultural. É onde todas as
necessidades dos alunos são respeitadas no intuito de se satisfazê-las.
O que quer dizer Escola Inclusiva?
O processo de inclusão escolar preconiza uma escola de qualidade para todos
os alunos. Um processo no qual todos tenham as mesmas oportunidades de ser e de
estar na sociedade de forma participativa. A organização da aprendizagem inclusiva
deve estar em permanente construção e movimento. Deve ser um processo de
melhoria contínua da escola, com a utilização de todo potencial humano e material
disponível, objetivando a participação e aprendizagem de todos os alunos.
O que define e iguala todos é a condição de SER HUMANO, é essa igualdade
básica que justifica a necessidade de se incluir todos os homens independentemente
de suas características individuais. Ver o ANEE apenas pelo prisma de suas
necessidades é subestimar seu potencial. É preciso vê-lo além de seu problema, vê-
lo pelo prisma de sua capacidade de superação. Sua autonomia deve ser preservada
e até incentivada.
A inclusão é um grande desafio e deve ser experimentada como um processo
passo a passo. Ela pode e deve ser feita, embora saibamos não ser fácil fazê-la.
Educação Especial
1. Modalidade da educação escolar.
2. Objetiva garantir o acesso e a permanência dos alunos com necessidades
educacionais especiais em todas as etapas da educação básica.
3. Constitui-se de: Proposta pedagógica que assegura recursos e serviços de
educação especial para apoiar, complementar, suplementar e/ou substituir
serviços educacionais comuns.
Concepção de Necessidades Educacionais Especiais
Alunos que apresentam:
1 – Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de
desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares,
compreendidas em dois grupos:
A – aquelas não vinculadas a uma causa orgânica especifica;
B – aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências;
2 – Dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos,
demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis;
3 – Altas habilidades / superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve
a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. Resolução nº 2/2001
CNE/CEB.
Apoio Pedagógico Para atender às necessidades especiais dos educandos, o serviço de apoio
pedagógico ocorrerá de forma permanente ou temporária.
1. Na classe comum: com o professor em sala de aula, com o professor da
educação especial, com outros profissionais (psicólogo, psicopedagogo,
fonoaudiólogo).
2. Na itinerância.
3. Na sala de recurso, espaço destinado aos professores para a suplementação
e/ou complementação de ensino curricular com equipe e materiais
específicos.
Princípios da Escola Inclusiva:
- Estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com as condições do
aluno.
- Responder à diversidade das necessidades de aprendizagem dos alunos.
- Superar barreiras potenciais à aprendizagem e à avaliação tanto do aluno
quanto da turma.
Adaptações Curriculares
As adaptações são uma alternativa legal e estão previstas nos PCNs editados
pelo MEC (1999), visam favorecer todos os alunos e, dentre eles, os ANEEs.
Tendo em vista a intensidade de intervenção nos elementos curriculares,
essas estratégias adaptativas podem ser classificadas em dois grupos de
estratégias: de grande porte – compete às instâncias político-administrativas
superiores. De pequeno porte – competência do âmbito interno da escola e de seus
profissionais especialmente os docentes.
As categorias de adaptação serão aqui citadas e serão estudadas nas
coletivas ao longo do ano letivo. A saber: adaptações de acesso, de objetivos, de
conteúdos, de métodos de ensino, de métodos de avaliação, de temporalidade.
Atribuições dos professores
- Identificar as necessidades educacionais especiais (NEE) presentes no corpo
discente;
- Caracterizar a Necessidade Educacional Especial de cada aluno;
- Planejar ajustes pedagógicos (intervenções);
- Verificar resultados.
ATITUDES FUNDAMENTAIS EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA Tradução de Romeu Kazumi Sassaki, 1998.
Todo educador comprometido com a filosofia da inclusão...
está mais interessado naquilo que o aluno deseja aprender do que em rótulos sobre ele;
respeita o potencial de cada aluno e aceita todos os estudantes igualmente;
adota uma abordagem que propicie a solução de problemas e dificuldades;
acredita que todos os educandos conseguem desenvolver habilidades básicas;
estimula os educandos a direcionarem seu aprendizado de modo a aumentar sua autoconfiança,
a participar mais plenamente na sociedade, a usar mais o seu poder pessoal e a desafiar a
sociedade para mudanças;
acredita nos alunos e em sua capacidade de aprender;
deseja primeiro conhecer o aluno e aumentar a sua autoconfiança;
acredita que as metas podem ser estabelecidas e que, para atingi-las, pequenos passos podem
ser úteis;
defende o princípio de que todas as pessoas devem ser incluídas em escolas comuns da
comunidade;
sabe que ele precisa prover suportes (acessibilidade arquitetônica, atendentes pessoais,
profissionais de ajuda. horários flexíveis etc.) a fim de incluir todos os alunos;
está preparado para indicar recursos adequados a cada necessidade dos alunos, tais como:
livros, entidades, aparelhos;
sabe que a aprendizagem deve estar baseada nas metas do aluno e que cada alunos será capaz
de escolher métodos e materiais para aprender as lições;
sabe que nos programas de alfabetização, os seguintes métodos são eficientes: redação de
experiências com linguagem, histórias e outros textos sobre temas que o aprendiz conhece,
alfabetização assistida por computador; material disponível no cotidiano do público; leitura
assistida ou pareada usando livros convencionais e livros falados, debate após atividade extra
classe, coleção de histórias de vida dos próprios alunos, uso da lousa para escrever um texto em
grupo, colagem com recortes de revistas, entre outros;
estimula pessoas importantes para aluno a se envolverem com o processo educativo;
é flexível nos métodos de avaliação pois sabe que os testes, provas e exames provocam medo e
ansiedade nos alunos;
utiliza experiências de vida do próprio aluno como fator motivador da aprendizagem dele;
indaga primeiro o aluno deficiente se ele quer partilhar dados sobre sua deficiência e, só no caso
afirmativo, passa essas informações para outras pessoas;
é um bom ouvinte para que os alunos possam falar sobre a realidade da vida que levam;
adota a abordagem centrada no aluno e ajuda os estudantes a desenvolverem habilidades para o
uso do poder pessoal no processo de mudança da sociedade.
Fonte: The Roeher Institute. Speaking of Equality:
A Guide to Choosing an Inclusive Literacy Program for People with Intellectual Disability, Their Families, Friends and Support Workers.
North York, Ontario: The Roeher Institute, 1995, 35p.
5. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRESENTE
A Escola Classe 29 de Taguatinga desenvolve uma aprendizagem
significativa, oportunizando relações entre a Unidade de Ensino, comunidade e
demais manifestações culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas. Busca abrir
suas portas para questões da sociedade e do cotidiano demonstrando que se pode
atuar decisivamente no processo de construção da cidadania, tendo como meta o
ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseados nos
princípios democráticos, rompendo barreiras e encaminhando-os para o mundo e
para a vida.
Os índices de desempenho, em 2011, podem ser observados abaixo no
Gráfico de Desempenho de Turmas
Ensino Fundamental
MOVIMENTAÇÃO
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
5ª ano
Educação Especial
Classe
Espec. Classe comum
Matrícula Inicial em 27/05/10
35 27 53 46 46 04 -
Admitidos após 27/05/10
04 01 02 02 06 - -
Afastados por Transferência
05 02 09 05 03 - -
Matrícula final 34 26 46 43 49 04 -
Aprovados 34 26 42 37 46 04 -
Reprovados - - 04 06 03 - -
Afastados por abandono
- - - - - - -
Fonte: IDEB – Dados de Movimentação das IEs da SEDF – Resultado; Informação prestada no Censo Complementar em 15/03/2012
O 1º e 2º anos, no gráfico acima, equivalem às turmas de BIA (6 e 7 anos)
respectivamente, onde se inicia o processo de alfabetização e que tem promoção
automática.
Embora estejam baixos, os índices de retenção são preocupantes e são um
ponto importante a ser melhorado através deste projeto. O desafio é manter o
padrão já alcançado na qualidade do ensino oferecido sem, no entanto, descuidar da
busca constantemente pelo aprimoramento.
A comunidade é bastante participativa, isto fica claro na presença registrada
nas reuniões de pais e nos eventos promovidos pela escola.
No entanto, ainda podem-se observar determinados aspectos que dificultam
um trabalho mais eficaz e eficiente, tais como a pouca participação de vários pais na
vida escolar da criança. Os alunos muitas vezes, desenvolvem seu aprendizado
somente com o auxílio dos professores.
Observam-se também, dificuldades na interação entre demais funcionários e
auxiliares de educação estes parecem acreditar que seu trabalho não é tão
significativo no desenvolvimento dos alunos.
Mediante tais desafios, trabalha-se para desenvolver um projeto integrado
(socializante e socializador), com subprojetos (não só voltados para os alunos, como
também, para funcionários e comunidade).
Transformar a realidade com trabalho sério e cotidiano, com envolvimento de
todos os segmentos que compõem a escola é o que se pretende alcançar. Isto, sem
dúvida, conduz a uma rotina tranqüila e equilibrada de atendimento pedagógico
ordenado e produtivo.
6. PROJETO EDUCATIVO
PROJETO PEDAGÓGICO
INCLUSÃO
COORDENAÇÃO PLANO DE AÇÃO
EVENTOS
AULA INAUGURAL HORA CÍVICA
FESTA JUNINA FESTA DA FAMÍLIA
MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA DIA DO SERVIDOR PÚBLICO
DIA DA CRIANÇA CONSELHOS DE CLASSE BIMESTRAIS
PASSEIOS E EXCURSÕES REUNIÕES DE PAIS BIMESTRAIS
DIA DO SIADE DIA DA PROVINHA BRASIL
DIA DA PROVA BRASIL SEMANA DE EDUCAÇÃO PARA A VIDA
AVALIAÇÕES PEDAGÓGICAS DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
DIA NACIONAL DE LUTA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
SUBPROJETOS
HORA DA LEITURA/
HISTÓRIAS NA SACOLA SALA DE RECURSO PROJETO DO SOE LABORATÓRIO DE
ESTUDOS COGNITIVOS AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
AFROBRASILIDADE EDUCAÇÃO FINANCEIRA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PROERD
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL MEIO AMBIENTE
INCLUSÃO SOCIAL DESDE A INFÂNCIA
DIREITOS
HUMANOS
PROJETO DIÁLOGOS VALORIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO
7. OBJETIVOS
GERAIS:
Promover um ensino público de qualidade, que favoreça a socialização do aluno,
priorizando seu desenvolvimento crítico-social, afetivo, psicomotor, físico e
cognitivo, segundo pressupostos básicos para a formação da cidadania,
respeitando suas diferenças sociais.
ESPECÍFICOS:
Desenvolver capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição do
conhecimento, habilidades e a formação de hábitos, atitudes e valores.
Fortalecer vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Proporcionar aprendizagens significativas, desenvolvimento de habilidades e
domínio de competências levando o estudante à percepção sobre a relação
entre o que está aprendendo e seus próprios objetivos e interesses.
Oportunizar a independência, a criatividade e a autoconfiança do estudante,
estimuladas em decorrência de avaliação mediadora e justa, realizada em
atmosfera de liberdade.
Levar o aluno a interagir com gêneros de esfera do cotidiano e institucional, tanto
na leitura como na escrita.
Discutir questões vinculadas ao meio ambiente, apresentando pontos de vista
que auxiliarão o aluno a compreender a relação entre o homem e a natureza e a
despertar o respeito pelos valores da terra.
Buscar parcerias que possibilitem aquisição de materiais, a reorganização do
espaço físico, a ampliação do acervo da sala de leitura e melhorias no
estacionamento interno.
Oportunizar, através de oficinas e dinâmicas, interação entre funcionários.
Oportunizar a formação continuada dos docentes nas reuniões coletivas.
Utilizar os resultados da Avaliação Institucional como meio de ajustar possíveis
discrepâncias.
Estimular a participação dos pais na vida escolar dos filhos, através do
voluntariado nos trabalhos da UPE.
8. METAS:
8.1 – Reduzir os índices de retenção, chegando-se ao nível de 97% de aprovação.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos índices de rendimento através de testes de sondagem e de desempenho. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo 8.2 – Adotar como eixo metodológico a ênfase nas aprendizagens significativas
assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que 97% dos alunos
avancem e obtenham aproveitamento.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos índices de rendimento através de testes de desempenho bimestrais. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo. 8.3 – Inserir 100% dos alunos com defasagem idade/série e que apresentam
dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto Interventivo.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: material pedagógico, monitoramento sistemático dos índices de rendimento. Atendimento individualizado, trabalho diversificado, reforço e outros recursos didático–pedagógicos. Responsáveis: Direção. Prazo: médio prazo. 8.4 – Envolver 100% dos alunos nos projetos da UPE de forma que eles possam se
identificar como parte integrante de cada ação proposta. Envolver, através de
reuniões bimestrais, 85% da comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de
Avaliação Institucional.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: projetos e Projeto de Avaliação Institucional Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo. 8.5 – Fortalecer Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos e brincadeiras
juntamente com o S.O.E.
Principais envolvidos: SOE e Direção. Recursos: brinquedos pedagógicos, jogos e brincadeiras dirigidas. Responsáveis: SOE. Prazo: Prazo: longo prazo
8.6 – Facilitar a 100% dos funcionários o acesso a cursos de formação continuada e
proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola.
Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção e demais funcionários. Recursos: Cursos da EAPE, seminários, simpósios, congressos e palestras oportunizados pela SEE e palestras na escola. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo.
8.7 – lmplementar oficinas de aprendizagem estimulando a exposição dos talentos
individuais dentre as professoras e demais funcionários da UPE.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: materiais específicos de cada oficina. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo. 8.8 – Ministrar, semestralmente, palestras educativas à comunidade com vistas à
orientação quanto aos problemas de saúde, higiene, comportamento, educação e
orientação familiar dentre outras. Manter os pais atualizados quanto às ações da
escola através de boletim informativo mensal.
Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção, funcionários e convidados. Recursos: humanos da Secretaria de Saúde. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo 8.9 – Adquirir, de acordo com as leis regulamentares, material pedagógico, bens
permanentes e de consumo para subsidiar a prática educativa.
Principais envolvidos: Direção. Recursos: APM, PDDE e PDRF e parceiros. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo 8.10 – Ampliar 80% do acervo da sala de leitura e da videoteca com aquisição de
novos livros e filmes de finalidade pedagógica e lúdica.
Principais envolvidos: Direção. Recursos: verba do projeto ”Ler é Legal”, acervo da videoteca/GMULT da SEE, acervo da TV Escola. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo 8.11 – Buscar a pavimentação do estacionamento interno da escola
Principais envolvidos: Direção. Recursos: Engenharia da SEE, comando de reparos da DRET, e parcerias com a comunidade. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo 8.13 – Plantar um jardim no portão de entrada da escola.
Principais envolvidos: Direção. Recursos: parceria com a NOVACAP e a Administração Regional de Taguatinga. Responsáveis: Direção. Prazo: médio prazo. 8.14 – Pintar o nome da escola na parte externa do muro.
Principais envolvidos: Direção. Recursos: parcerias com a NOVACAP e a Administração Regional de Taguatinga. Responsáveis: Direção. Prazo: médio prazo
8.15 – Solicitar sistematicamente à engenharia da Secretaria de Estado de
Educação do Distrito Federal a reforma da unidade de Ensino contemplando os
seguintes aspectos:
8.15.1 – melhoria na iluminação com reforma em 100% da parte elétrica; 8.15.2 – construção de uma quadra ou área adequada para a prática de esportes; 8.15.3 – restauração do pátio interno adaptando-o para alunos ANEE; 8.15.4– Instalação de circuito de TV para monitoramento de segurança na área interna da escola 8.15.5 – cobertura do pátio interno Principais envolvidos: Direção. Recursos: Engenharia da SEE. Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo 8.16 – Reativar a TV Escola.
Principais envolvidos: Direção. Recursos: acervo da videoteca/GMULT da SEE, acervo da TV Escola. Responsáveis: Direção, professor com disponibilidade para tal. Prazo: longo prazo
9. PRINCÍPIOS NORTEADORES:
A escola, na perspectiva de construção da cidadania, assume a valorização
da cultura e de sua própria comunidade, ao mesmo tempo, ultrapassa seus limites,
proporcionando às crianças, pertencentes aos diferentes grupos sociais, o acesso
ao saber.
Para tanto, é necessário que no processo de ensino aprendizagem sejam
desenvolvidas capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação
interpessoal e inserção social, ética e estética, tendo em vista uma formação ampla,
voltada para a ética, o meio ambiente, a pluralidade cultural, a saúde, a orientação
sexual, propiciando contemplar aprendizagens que permitam efetivar o princípio de
participação e o exercício das atitudes e do conhecimento adquiridos, favorecendo
as relações interativas professor x aluno x comunidade.
“As escolas brasileiras, para exercerem uma função social, precisam
possibilitar o cultivo dos bens culturais e sociais considerando as expectativas e as
necessidades dos alunos, dos pais, dos membros da comunidade, dos professores,
enfim, dos envolvidos diretamente no processo educativo”. (PCN – 2001)
Uma proposta pedagógica consistente, que reflita o pensamento e a
identidade de todos os membros da Escola, mobiliza seus agentes, desenvolve
lideranças, aprimora competências, melhora desempenhos e estabelece valores
humanos (Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do D.F. – 2002).
O apoio de um coeso grupo de professores, juntamente com a forte liderança
exercida pela Diretora, possibilita à escola atuar de forma que o aluno utilize a maior
parte do seu tempo com atividades de aprendizagem. Neste sentido, são
desenvolvidas ações como: aula de reforço, atendimento na sala de recursos,
educação integral além do desenvolvimento dos seguintes projetos: Projeto
Interventivo e Projeto de Aprendizagem sem Defasagens, Projeto de Educação
Integral que além da quantidade e qualidade do tempo dedicado à aprendizagem,
contemplam a cuidadosa organização de ações, voltadas para as crianças com
lacunas e / ou dificuldades de aprendizagem.
A equipe pedagógica considera que o tempo de aprender não é só aquele
despendido na escola. Este pensamento levou a desenvolver o projeto Histórias na
Sacola que estimula a criança a ler, estudar, discutir e interagir com a família, em
casa, sobre os mais variados assuntos orientando os educandos quanto às técnicas
de estudo e de leitura.
Nas coordenações coletivas e através do acompanhamento da coordenadora,
a escola faz, como rotina diária, o monitoramento e avaliação da prática educativa
utilizada em sala de aula pelos professores.
A aferição sistemática do progresso efetivo do aluno é feito com base em
testes bimestrais aplicados pela coordenadora e pela supervisora pedagógica. Após
a leitura do resultado dos testes nos gráficos são adotadas estratégias, com as
professoras, para se atender melhor os alunos e levá-los a atingir as habilidades de
que necessitam.
Os padrões de aprendizagem foram definidos com a equipe Docente,
Coordenação e Direção, durante os encontros (reuniões coletivas).
Na UE, o índice de evasão é zero. Isto demonstra o quanto toda a equipe
acolhe o aluno de maneira integral, auxiliando-o a superar as dificuldades que
poderiam afastá-lo do ambiente escolar. A autoestima do discente também é
trabalhada com o intuito de mantê-lo na escola considerando-a um ambiente
agradável. Tais indicadores demonstram o quanto a escola é atrativa e segura.
Os objetivos e metas foram discutidos amplamente com o grupo e colocados
de maneira clara na Proposta Pedagógica. Assim, toda a equipe está voltada para a
realização dos mesmos.
A escola oferece várias oportunidades aos Pais de participarem de atividades
nela desenvolvidas dentre estas, destacam-se: Projeto Diálogos, Aula Inaugural,
Reuniões de Pais, Conselho Escolar, Mostra Cultural e Científica, além dos eventos
festivos que ocorrem ao longo do ano letivo.
Sabemos que a expectativa positiva em relação ao educando é muito
importante para estimulá-lo e auxiliá-lo em suas dificuldades; é por isto, e por
acreditar fortemente no potencial de nossos alunos e na capacidade que eles têm de
aprender, que a equipe desta escola trabalha em educação.
10. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Trata-se de um prédio de um só pavimento, com instalações simples,
reformado parcialmente em 2008. As melhorias e manutenções existentes,
excetuadas as constantes na reforma, foram feitas com recursos da Festa Junina.
As dependências administrativas não dispõem de iluminação e ventilação
adequadas, problema idêntico percebe-se nas janelas das salas de aula. O pátio
interno é de bom tamanho, entretanto, não se pode atender melhor a clientela
devido à precariedade do piso. Deixa-se de oferecer atividades esportivas por não
se dispor de quadras poliesportivas, auditórios, parques, dentre outros.
A cantina foi construída contígua aos banheiros dos alunos do Ensino
Fundamental.
O pátio interno é muito antigo estando o seu piso todo irregular, causando
freqüentes quedas aos que nele transitam, principalmente, aos alunos na hora do
intervalo.
A equipe da escola é composta por três pessoas na direção (a diretora, a
vice-diretora, a secretária escolar); duas coordenadoras pedagógicas, três
professoras readaptadas, dezesseis professores no ensino fundamental. Temos
ainda, uma professora na sala de recurso, uma orientadora educacional, quatro
auxiliares de serviço gerais auxiliares, oito auxiliares de conservação e limpeza,
duas merendeiras, três agentes de portaria e quatro vigias.
A escola dispõe das seguintes dependências:
Uma secretaria, uma sala para direção, uma sala para os professores, uma
sala para laboratório de estudos cognitivos, uma sala de atendimento e apoio à
aprendizagem, uma sala para os auxiliares, uma zeladoria, uma sala de leitura e
dois banheiros para funcionários. Um depósito de alimentos, oito salas de aula, um
laboratório de informática, um refeitório, uma cantina, dois banheiros para a
educação infantil, dois banheiros para alunos do ensino fundamental (masculino e
feminino), um banheiro adaptado, um depósito de materiais de limpeza, um depósito
de materiais diversos, três áreas externas pavimentadas para recreação, um parque
infantil, estacionamento, um pátio interno para recreio, uma caixa d’água e apenas
uma entrada de alunos.
A Direção procura acompanhar o trabalho pedagógico desenvolvido em sala
de aula, pelos professores, com o intuito de dar todo o suporte necessário ao bom
desempenho dos docentes e, consequente sucesso escolar dos alunos. Tal
procedimento visa resguardar o preceito legal de garantia dos direitos da criança a
uma escola pública de qualidade.
Quando os pais apresentam qualquer reclamação à Direção ou quando há
observância por parte dos profissionais de educação que atuam na UPE, quanto ao
desempenho ou possível inadequação de algum professor para resolver questões
pertinentes à sala de aula e às normas da escola, a Direção da IE adota o
procedimento de convidar o professor para conversar dando a ele a oportunidade de
esclarecer os fatos, analisar posturas e avaliar procedimentos; toda a conversa, bem
como os encaminhamentos definidos para sanar os problemas, ficam registrados em
ata no livro de ocorrências da escola. Quando necessário, o assunto é tratado em
reunião coletiva, podendo-se encaminhar para análise do Conselho Escolar que
delibera a melhor solução para o docente e para os alunos.
O Regimento Interno é distribuído aos pais através da Agenda Escolar e está
abaixo transcrito na íntegra:
LEMBRE-SE: “A educação é direito de todos e dever do Estado e da família” Art. 205 da Constituição Federal; Art. 227 do Estatuto da Criança e do Adolescente e Art.2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
FUNCIONAMENTO
HORÁRIO: MATUTINO: 7 h 30 min às 12 h 30 min
VESPERTINO: 13 h às 18 h
ENTRADA E SAÍDA DE ALUNOS:
- A fim de se evitar tumultos, os alunos podem ser apanhados pelos
responsáveis, na porta da sala, 10 minutos antes do horário de saída;
- O eventual atraso do aluno deve ser justificado à Direção;
- Após três ocorrências de atrasos, os responsáveis são convocados para
assinar termo de ciência;
- A saída antecipada deve ser solicitada por escrito na agenda do aluno e
autorizada pela Direção da Escola;
- A Direção pede aos responsáveis evitarem que alunos permaneçam nas
imediações da Escola após o término das aulas. Em caso de imprevisto, os
responsáveis devem se comunicar com a Escola;
- Quando há necessidade de redução e/ou compactação de horários, os
responsáveis recebem comunicado escrito da Escola. Por telefone, apenas quando
o professor não pôde comparecer e/ou quando avisa na última hora.
- Os professores não fazem atendimento aos pais no horário de entrada e
saída do turno. Todos são prontamente atendidos no horário de coordenação.
ASSIDUIDADE:
- O aluno deve freqüentar com assiduidade e pontualidade todas as aulas;
- A Escola se preocupa com o aluno infrequente. Após três faltas
consecutivas ou cinco alternadas no mês, não havendo justificativa dos
responsáveis, a secretária entra em contato com a família lembrando-lhes de que o
aluno pode ser reprovado por faltas (limite de 25% do total, ou seja, 50 dias letivos);
- Em caso de doença, as faltas podem ser justificadas por atestado médico
entregue à Secretaria da Escola.
- Se for constatado um excessivo número de faltas e/ou atrasos devido à
longa distância de residência do aluno, a Direção indicará a escola mais próxima,
aconselhando a transferência.
ATENDIMENTO AOS PAIS: - Fale Conosco:
A Escola está sempre aberta para a comunidade escolar. Sendo assim,
manifeste suas sugestões, críticas e elogios sempre que desejar, das seguintes
maneiras: Telefone: 3901-6743 ou 3475-3835 e-mail: [email protected],
[email protected], blog www.ec29taguatinga.blogspot.com
Pessoalmente: horário comercial.
IMPORTANTE: Precisamos, às vezes, falar com você com urgência, por isso
mantenha seu telefone atualizado junto à secretaria e junto à professora.
- Os responsáveis devem procurar o professor somente no horário de
coordenação, de segunda a sexta-feira. As solicitações para contato com a família
são feitas pela professora e/ou Direção;
MATUTINO: 8h às 11h VESPERTINO: 14h 30 min às 17 h 30 min.
- O horário de atendimento na Secretaria da Escola é o seguinte:
2ª, 3ª, 5ª e 6ª feiras – de 7h 30 às 11h 30 min e de 13h 30 min às 17h 30 min;
4ª feiras – Expediente interno no vespertino.
- Os assuntos referentes ao aluno, metodologias, postura do professor, entre
outros, devem ser tratados primeiramente com o professor;
- Os responsáveis são convidados a participar ou mandar um representante
para todas as reuniões promovidas pela equipe da escola;
Obs.: Em respeito aos presentes, a escola procura manter as decisões
tomadas em reunião mesmo que estas contrariem os interesses dos responsáveis
ausentes.
- Setores de Atendimento:
Direção: Responsável pelos aspectos administrativos gerais da escola,
atuando junto aos alunos, professores, funcionários e pais;
Vice Direção: responsável pelo direcionamento e avaliação do trabalho
pedagógico, garantindo total aproveitamento do processo ensino-aprendizagem.
Coordenação: responsável pelo acompanhamento pedagógico diretamente
junto ao professor.
Secretaria: compete a execução de atividade de escrituração escolar, de
arquivo, de expediente e de atendimento ao público.
REGIME DISCIPLINAR
O aluno deve tratar com cortesia e respeito todos os funcionários e demais
alunos da escola;
As normas construídas coletivamente pelas turmas devem ser cumpridas por
todos os alunos;
O aluno deve zelar pela limpeza e conservação do ambiente escolar,
instalações, equipamentos e materiais existentes na escola. Os responsáveis podem
ser responsabilizados financeiramente pelos prejuízos causados por seus filhos ao
patrimônio escolar. Conforme o caso poderá ser exigido do aluno o reparo do dano
causado.
É vedado ao aluno:
- portar objetos ou substâncias que representem perigo para a sua saúde,
segurança e integridade física ou de outrem;
- impedir colegas de participarem de atividades escolares ou incitá-los à
ausência;
- ocupar-se durante as aulas, com atividades não compatíveis com o
processo de ensino e de aprendizagem;
- Os alunos, pela inobservância de seus deveres, e conforme a gravidade e
reincidência das faltas, estão sujeitos às sanções, previstas no Regimento das
Escolas Públicas do DF, Art. 44:
Advertência oral; Advertência escrita; Suspensão com tarefas escolares;
Transferência por inadaptação ao regime da escola.
- A escola não se responsabiliza por objetos de valor (celular, jóias, jogos
eletrônicos, etc.) bem como por materiais escolares trazidos pelos alunos.
- Conforme a Lei nº 4.131 ∕ 2008, fica proibido o uso de aparelhos celulares,
MP3 e jogos eletrônicos, pelos alunos em sala de aula. O aluno que descumprir o
disposto nesta lei será encaminhado à Direção para providências.
ATENDIMENTO AO ALUNO
São DIREITOS do aluno:
Ser respeitado na sua dignidade como pessoa humana;
Receber ensino de qualidade;
Conhecer o resultado de seu rendimento escolar;
Ter reposição qualificada dos dias letivos e das aulas;
Receber tratamento educacional especializado, quando for necessário;
São DEVERES do aluno:
Aplicar-se com responsabilidade ao estudo, para melhor aproveitamento das
oportunidades de ensino e de aprendizagem;
Freqüentar o reforço escolar sempre que convocado;
Comparecer pontual e assiduamente às atividades escolares;
Observar os preceitos de higiene individual;
Participar das atividades desenvolvidas pela escola;
Apresentar aos pais bilhetes e avisos emitidos pela escola, trazendo-os
devidamente assinados, quando solicitado.
AVALIAÇÃO
A verificação do rendimento escolar compreende a avaliação da
aprendizagem; tem como objetivo diagnosticar a situação de aprendizagem de cada
aluno e identificar em que medida os conteúdos significativos necessários ao
domínio das competências e habilidades da programação curricular foram
alcançados.
A avaliação do rendimento escolar é da competência do professor e feita
mediante a utilização de estratégias e instrumentos adequados ao projeto
pedagógico, tais como observação, exercícios, provas, pesquisas, trabalhos e outras
atividades.
Os resultados da avaliação do rendimento escolar do aluno são expressos,
bimestralmente, por meio de instrumento próprio no Diário de Classe do professor.
A Comissão de Professores tem como objetivo primordial acompanhar e
avaliar o processo de educação, de ensino e de aprendizagem dos educandos. Essa
reunião é realizada bimestralmente para análise do rendimento de cada turma e
tomada de providências para sanar as dificuldades de aprendizagem.
No intuito de melhor atender aos alunos e de proporcionar à família maior
acompanhamento da vida escolar da criança, a escola envia o cronograma de
atividades de avaliação e solicita a assinatura dos responsáveis, podendo adiar a
avaliação do discente até que este apresente o cronograma com o ciente dos
responsáveis.
INSTITUIÇÕES
CONSELHO ESCOLAR: é representado por segmentos da comunidade
escolar: pais, alunos, professores e servidores e visa a integração e a administração
conjunta com a Direção da Escola.
CAIXA ESCOLAR: Administra recursos financeiros da escola, oriundos do
PDAF E PDDE
.
USO DO TELEFONE
É importante que o aluno tenha sempre um cartão telefônico em sua mochila
para o uso do telefone público dentro da escola. O telefone da escola somente
poderá ser utilizado pelo aluno em casos urgentes. As ligações para celulares só são
efetuadas a cobrar.
MATERIAL ESCOLAR
A aquisição do material de uso individual do aluno, solicitado pela escola, é de
responsabilidade dos pais e deverá ser reposto sempre que necessário.
O livro didático é fornecido pelo MEC, deve ser devolvido à escola, em
condições satisfatórias de uso, ao final do ano letivo ou em caso de transferência.
A professora pode solicitar algum livro paradidático para uso complementar.
UNIFORME: solicita-se o uso do uniforme, pois facilita a identificação do
aluno dentro e fora da escola, garantindo a sua segurança.
ENDEREÇO
Os endereços e telefones para contato devem ser sempre atualizados na
secretaria. A escola não fornece endereços e/ou telefones de alunos, professores
e funcionários.
Pede-se sempre aos pais que mantenha atualizados seus endereços e
telefones, pois, em caso de urgência, precisamos encontrá-los.
USO DE MEDICAMENTO
Caso o aluno necessite fazer uso de medicamento no horário em que está na
escola, algum membro da família deve comparecer para ministrá-lo.
A escola não pode, em hipótese alguma, medicar alunos, nem com receita
médica e autorização da família.
LABORATÓRIO DE ESTUDOS COGNITIVOS:
O LEC é realizado em turno contrário e atende a alunos que apresentam
qualquer tipo de dificuldade no decorrer do processo ensino-aprendizagem. A
participação dos alunos nessas aulas, sempre que convocados é essencial, eles
recebem orientação individualizada para que consigam, assim, superar suas
dificuldades.
A presença nesses atendimentos será minuciosamente anotada e a ausência
será registrada nos diário de classe do professor.
DICAS PARA MELHORAR SEUS ESTUDOS
Participe da aula, preste atenção, anote;
Pergunte sobre a matéria estudada;
Monte um plano de estudo, prevendo o que vai estudar ao longo da semana;
Faça as lições de casa com capricho e atenção;
Deixe um tempo para revisões;
Estude no horário em que está mais atento e disposto;
Descubra qual a maneira que melhor funciona para você: falar em voz alta, fazer
resumos, esquemas, exercícios, estudar em grupo;
Procure outras referências sobre o assunto que está estudando para ampliar seus
conhecimentos, tais como livros, revistas, filmes...;
Tenha o hábito de refazer exercícios que errou e entenda por que errou;
Prepare a mochila da escola na véspera;
Verifique os cadernos e livros de que vai precisar e se todas as lições estão feitas;
Reconheça seus pontos fortes e fracos, as áreas em que tem mais dificuldade.
11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
QUADRO DEMONSTRATIVO:
MODALIDADE DE ENSINO Ensino Fundamental
NÚMERO DE TURMAS NÚMEROS DE ALUNOS
1º ANO (06 anos) 03 81
2º ANO (07 anos) 03 71
3º ANO (08 anos) 03 65
4º ANO 03 90
5º ANO 04 107
Objetivando desenvolver habilidades e competências previstas no Currículo
da Educação Básica, a Unidade de Ensino está organizada com o Ensino
Fundamental de 09 anos, a saber: Bloco Inicial de Alfabetização 1º ao 3º ano, no
turno vespertino, 4º ano e 5º ano no turno matutino. Esta organização por turno foi
definida com base no trabalho de sucesso realizado em anos anteriores. A
experiência comprova que é mais fácil desenvolver o trabalho pedagógico além das
estratégias fundamentais para facilitar a aprendizagem dos alunos como projeto
interventivo, coordenação por modalidade e reagrupamentos.
As ações pedagógicas estão organizadas através de projetos (inseridos, na
íntegra, ao final deste Projeto Pedagógico).
Todos os alunos da escola recebem, de acordo com sua necessidade
individual, atendimento em contraturno de regência com o próprio professor regente.
Efetua-se o projeto interventivo com coordenadores e vice-direção, além dos
reagrupamentos e da recuperação contínua. Ainda visando o aproveitamento dos
alunos e o cumprimento dos dias letivos a que todos têm direito; os docentes, em
seus afastamentos legais, preparam atividades para serem feitas em casa. A
Direção adota tal medida apenas nos casos de afastamentos curtos em que não se
consegue um substituto no quadro de professores temporários.
As avaliações diagnósticas do BIA são feitas com regularidade em cada
bimestre pelas professoras e, a partir dos resultados obtidos, as ações interventivas,
já previstas, são intensificadas ou amenizadas ou ainda, adotadas novas
estratégias.
A coordenação pedagógica desenvolve, desde 2006, um projeto de avaliação
que é feito duas vezes ao ano: a primeira no primeiro semestre e a segunda no
segundo semestre. Neste projeto, são contemplados todos os alunos da I.E. Os
discentes são testados pelas coordenadoras e vice-diretora. Os resultados são
analisados através de um gráfico. Assim, pode-se ter uma visão geral da escola pelo
prisma da administração do pedagógico. O objetivo maior deste projeto é conhecer
cada aluno e adotar medidas de caráter mais amplo no sentido de melhorar os
índices de aprendizagem e desenvolvimento integral do aluno, contemplando a
missão da escola.
Os alunos da EC 29 participam de avaliações externas. A Provinha Brasil,
avaliação anual preparada pela Secretaria de Educação do DF para aferir índices de
desempenho dos alunos do 2º ano de Alfabetização. O SIADE avaliação bienal
elaborada pela Secretaria de Educação para aferir os índices de desempenho dos
alunos do 3º e do 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos e a qualidade da oferta
do ensino da escola e também a Prova Brasil para os alunos do 5º ano.
Todos os procedimentos de rotina, inclusive os administrativos, revestem-se
de uma dimensão educativa. Para isso, torna-se importante que todos os
profissionais que atuam na escola estejam imbuídos de seu papel de educadores.
Essa forma de olhar o cotidiano da escola, a consciência do papel desempenhado
individualmente, nas relações escolares, propicia o desenvolvimento do princípio de
justiça na sociedade.
A representatividade , bem como os membros das Instituições Escolares , é
escolhida através de eleição segundo o estatuto próprio de cada uma. A Instituição
Educacional conta com o Conselho Escolar e a Caixa Escolar.
O Conselho Escolar é formado por seis representantes do segmento pais, três
do segmento professores e dois do segmento auxiliares. A Caixa Escolar é
composta por representantes dos servidores, alunos, pais/responsáveis.
12. INSTITUIÇÕES ESCOLARES
CONSELHO ESCOLAR: é representado por segmentos da comunidade
escolar: pais, alunos, professores e servidores e visa a integração e a administração
conjunta com a Direção da Escola. Foram escolhidos pelo voto direto para um
mandato com duração 02 anos. É composto pelos seguintes membros:
Presidente: Maria de Lurdes Costa Marinho, Secretária: Maria da Conceição A.
Lopes, Diretora da I.E.: Ana Cristina do A. M. Amaral, Vice Diretora da I.E.: Ana
Cristina Silva, Representantes dos Professores: Antônia Matilde de O. Silva, Rosália
Miguel dos Anjos, Célia Correia da Silva, Representantes dos Auxiliares: Lourenço
Pereira da Silva, Edilberto Almeida Leite, Cleide Santos da Silva, Representantes
dos Pais: Cristiane Guimarães Ponce, Haendel Medeiros, Francisca Arysleda da
Silva Patrício, Sueli Lopes do Nascimento, Dalva Carvalho de Pinho.
CAIXA ESCOLAR: Administra os recursos financeiros oriundos do PDAF E
PDDE. Seus membros foram escolhidos pelo voto direto para um mandato com
duração 02 anos. É composto pelos seguintes representantes:
Presidente: Marinalva Soares de Melo Moreira, Vice presidente: Ana Cristina de
Andrade Miranda Amaral, 1ª Secretária: Vera Lucia Borges, 2ª Secretária: Sandra
Raasch de Carvalho Dias, 1ª Tesoureira: Valdeci Ramos da Silva, 2ª Tesoureira:
Célia Correia da Silva, Conselho Fiscal: Carlos Alberto Zacarias Filho, Edson Araújo
do Nascimento, Lourenço Pereira da Silva, Suplentes do Conselho Fiscal: Joselma
Farias Mendes Viana, Maria Cristalina Vasconcelos Rodrigues, Ana Cristina dos
Santos Nascimento.
13. DIREITOS HUMANOS
O tema Direitos Humanos permeará todo o Projeto Pedagógico da Escola
Classe 29 de Taguatinga no decorrer do ano letivo de 2012.
1º Bimestre
O tema central deste bimestre é Direito à vida, à liberdade e à segurança
pessoal e social. Direito de resguardar a casa, a família e a honra. Direito ao amparo
social na infância e na velhice. O tema será desenvolvido através das atividades do
Projeto Minha História que está detalhado neste Projeto Pedagógico. Com o objetivo
de estimular o aluno a despertar em suas famílias a reflexão sobre tais direitos e de
incorporar as noções de Direitos Humanos ao cotidiano tentando mudar hábitos e
atitudes, serão trabalhadas, em atividades coletivas, a importância desses direitos e
suas conquistas pela sociedade,
2º Bimestre
Direito à saúde e à assistência médica e hospitalar será o tema trabalhado
durante 2º bimestre dentro do Projeto Alimentação Saudável. O objetivo é estimular
o aluno a reconhecer a importância de uma boa alimentação para a preservação da
saúde individual e coletiva. Serão desenvolvidas atividades relativas aos hábitos
alimentares, a importância de uma boa alimentação para a saúde e como o direito à
assistência média está relacionado à alimentação; além de refletir como o Poder
Público trata a questão da assistência médica à população.
3º Bimestre
Todos temos o direito de respeitar e proteger os direitos da comunidade. Este
será o tema do 3º bimestre a ser trabalhado dentro do Projeto Meio Ambiente. O
objetivo é despertar a consciência de preservação do meio ambiente como um
direito e um dever coletivo.
4º Bimestre
Os procedimentos serão diferentes, não há um projeto específico neste
bimestre. Os alunos deverão discutir, na escola e em casa, com base nos estudos já
realizados sobre Direitos Humanos e com o suporte de textos enviados pela
professora sobre o direito à informação correta e verdadeira, direito à liberdade de
pensar, de se manifestar, e de se reunir, direito à instrução, à escola, à arte e à
cultura. A escola convidará os pais para a culminância destes estudos na Mostra
Cultural e Científica.
13.1. PROJETO CIDADANIA RESPEITO/CONHECIMENTO/VALORIZAÇÃO
JUSTIFICATIVA:
O respeito aos símbolos da pátria se tornou algo ridicularizado, é como se as
pessoas tivessem vergonha de parar e ficar em posição de sentido para ouvir o Hino
Nacional, observamos também que alguns alunos não sabiam como se comportar
nesses momentos; muitos não conheciam os brasões e as armas nacionais. Diante
desse quadro, veio a necessidade de trabalhar dentro da escola tais temas, resgatar
o amor à pátria e a valorização dos símbolos do país tendo orgulho de ser brasileiro
apesar das dificuldades que a nação atravessa em relação à moralidade de alguns
governantes, de alguns componentes do poder judiciário e de alguns representantes
do povo no Congresso Nacional. Valorizar a cultura e a diversidade do povo
brasileiro para que se desenvolva na criança o amor ao Brasil e a coragem de
defendê-lo dos maus políticos e dos corruptos.
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver a valorização social e cultural do Brasil, resgatando o amor
incondicional à Pátria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Promover horas cívicas desenvolvendo valores e respeito à Pátria;
b) Explorar a importância do cidadão, seus direitos e deveres para com o País;
c) Desmistificar conceitos e preconceitos referentes ao povo brasileiro;
d) Divulgar os símbolos nacionais;
e) Conhecer a cultura das diferentes regiões do país;
METAS:
a) Promover hora cívica uma vez por semana na entrada de cada turno;
b) Apresentar as bandeiras do Brasil, do DF e da Escola uma vez por semana;
c) Apresentar danças e folclore regionais uma vez por ano;
d) Promover palestras sobre as características do povo brasileiro uma vez por
ano;
e) Promover encontros uma vez por ano para debater sobre direitos e deveres
do cidadão.
SISTEMATIZAÇÃO:
a) Canto do Hino Nacional;
b) Hasteamento às 2ª feiras e arriamento da Bandeira Nacional às 6ª feiras;
c) Promover momentos culturais (evidenciando as datas cívicas);
d) Preparar murais periódicos de notícias atuais;
c) apresentações de danças e cantos folclóricos.
OPERACIONALIZAÇÃO:
a) envolvimento de todos os alunos nas atividades de hora cívica
b) convite a personalidades de vários setores da sociedade para proferirem
palestras para os alunos.
c) Palestras para alunos e comunidade: importância dos valores; como se
organizar politicamente; orientação sobre direitos:
- do deficiente - do idoso
- do consumidor - do trabalhador e outros.
ESTRATÉGIAS:
Organização semanal do evento, planejamento de cada hora cívica a ser feita e
estímulo à participação de todos.
PROCEDIMENTOS:
Escolha dos alunos que irão transportar as bandeiras e escolha das atividades
que serão apresentadas, enfatizando a cooperação, a participação e a
solidariedade;
PÚBLICO-ALVO:
Toda a comunidade escolar da Escola Classe 29
QUANTITATIVO:
O total de alunos da escola 380 alunos
RECURSOS:
- Humanos: equipe da direção, professores e demais funcionários,
palestrantes e pais de alunos;
- Materiais: bandeiras, material impresso solicitado por algum palestrante.
CRONOGRAMA:
Ocorrerá durante todo o ano letivo às 2ª feiras antes de os alunos irem para
a sala de aula e às 6ª feiras.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Aproveitamos este momento em que todos os segmentos da escola estão
reunidos e fazemos a oração e reflexão diariamente antes de iniciar cada turno.
Incentivam-se os alunos a acompanharem a Voz do Brasil, no sentido de conhecer
melhor o país.
AVALIAÇÃO:
Avaliação através a participação da comunidade em cada evento ou palestra, e
avalia-se ainda a mudança no comportamento dos alunos relativamente ao momento
da execução do Hino Nacional.
13.2. PROJETO – COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA LOCAL
JUSTIFICATIVA:
Formar o novo cidadão, no aluno, significa formá-lo com capacidade para ter
uma inserção social crítico/transformadora na sociedade em que vive. Isso significa
preparar as crianças para se elevarem ao nível da civilização atual - da sua riqueza
e dos seus problemas - para aí atuarem; o que requer uma preparação científica,
técnica e social.
Por isso, a finalidade da Escola é possibilitar que os alunos adquiram
diferentes conhecimentos, desenvolvam as habilidades e atitudes sociais -
cooperação, solidariedade, ética -, tendo sempre como horizonte colocar os avanços
da civilização a serviço da humanização da sociedade. Tarefa ampla e complexa
que requer que as escolas se direcionem, organizem-se e equipem-se.
O resultado que a Escola pretende - contribuir para o processo de
humanização do aluno-cidadão consciente de si no mundo, capaz de ler e interpretar
o mundo no qual está e nele inserir-se criticamente para transformá-lo - não se
consegue pelo trabalho parcelado e fragmentado da equipe escolar.
Pensando na contribuição de cada um e procurando maximizar os
resultados positivos em sala de aula é que se desenvolveu o presente projeto; onde
cada professor é partícipe incondicional.
OBJETIVOS GERAIS:
Otimizar o período de coordenação pedagógica local para se garantir um
trabalho de qualidade e possibilitar um crescimento nos índices de aprendizagem.
Subsidiar os trabalhos pedagógicos do docente, orientando e coordenando
ações para assegurar o cumprimento das metas e objetivos propostos no Projeto
Pedagógico da escola.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Ampliar o atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem
através do projeto de acompanhamento escolar;
- Oferecer acompanhamento no planejamento e confecção de materiais
necessários ao atendimento ao aluno;
- Permitir a troca de experiências, estudo e oferta de parcerias entre
professores;
- Facilitar a formação continuada dos professores fora da IE;
- Divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as ações
pedagógicas, promovidas pela Instituição Educacional, pela Diretoria Regional de
Ensino e pela Subsecretaria de Educação Básica, inclusive as de formação
continuada;
- Estimular, orientar e acompanhar o trabalho docente na implementação do
Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal, por meio de
pesquisas, de estudos individuais e em equipe e de oficinas pedagógicas locais;
- Divulgar, estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos, no âmbito da
instituição educacional, com as orientações metodológicas específicas;
- Orientar os professores recém nomeados e recém contratados quanto ao
desenvolvimento da Proposta Pedagógica;
- Propor reflexões avaliativas da equipe, objetivando redimensionar as ações
pedagógicas.
METAS:
- Atender 100% dos alunos com dificuldade de aprendizagem;
- Acompanhar 100% da elaboração do material a ser utilizado no projeto;
- Facilitar o acesso a 100% dos professores a cursos de formação
continuada.
- Contribuir para redução dos índices de retenção, chegando-se ao nível de
95% de aprovação.
- Articular ações para que o eixo metodológico dê ênfase às aprendizagens
significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que 95% dos
alunos avancem e obtenham aproveitamento.
- Colaboração para a inserção de 100% dos alunos com defasagem
idade/série e que apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto
de Educação Integral e no Projeto Laboratório de Estudos Cognitivos;
- Estimular o envolvimento de 100% dos alunos nos projetos da UPE de forma
que eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta.
- Estimular o envolvimento, através de reuniões bimestrais, de 90% da
comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional.
- Apoiar a implementação do Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos
e brincadeiras juntamente com o S.O.E.
- Contribuir para o acesso de 100% dos funcionários a cursos de formação
continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola.
- Facilitar a integração de 100% dos alunos e dos professores no projeto de
inclusão digital do Laboratório de Informática.
SISTEMATIZAÇÃO:
- Atendimento ao aluno;
- Formação continuada;
- Planejamento sistemático;
- Estudos e oficinas na IE;
OPERACIONALIZAÇÃO:
- Acompanhamento do desempenho escolar através dos testes e gráficos da
psicogênese;
- Envolvimento e acompanhamento dos projetos e subprojetos
desenvolvidos na escola;
- Planejamento pedagógico individual e coletivo;
- Participação de cursos de formação e reciclagem;
- Estudos de caso;
- Oficinas e workshops na IE;
- Confecção de material didático na IE;
- Acompanhamento sistematizado pelo SOE e Sala de Recurso;
ESTRATÉGIAS:
- Atendimento ao aluno com defasagem cognitiva conforme disposto no
projeto pedagógico desta IE;
- Acompanhamento do planejamento pela equipe de apoio pedagógico
(coordenador, supervisor pedagógico e vice-diretor);
- Planejamento coletivo com os professores da mesma série;
- Planejamento individual para atendimento de cada turma;
- Estudo e troca de experiências durante reunião coletiva;
- Desenvolvimento de oficinas na própria IE;
- Formação continuada através de cursos oferecidos fora da IE;
PÚBLICO-ALVO:
Professores regentes e alunos da IE com defasagem cognitiva;
RECURSOS:
- Humanos: Professores e todos os envolvidos no apoio pedagógico
(coordenadores, vice-diretor, orientador educacional, pedagogo, professor da sala
de recurso);
- Materiais: sala de coordenação, material de estudo, materiais diversos para
uso em sala, jogos pedagógicos, dinâmicas, exercícios impressos, recursos
multimídia e áudio visuais.
CRONOGRAMA:
O presente projeto segue as normas dispostas na Portaria 27,
publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em 06/02/2012 e está previsto
para ser desenvolvido ao longo deste ano, de acordo com a distribuição de
atividades no quadro abaixo:
- 03 horas semanais para o reforço escolar do aluno;
- 03 horas semanais para reunião coletiva (quartas-feiras);
- 03 horas semanais para planejamento e confecção de materiais;
- 06 horas semanais para formação continuada.
AVALIAÇÃO:
O presente projeto será acompanhado semanalmente durante reunião
coletiva e redimensionado, caso necessário.
13.2.1. – PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 2012
OBJETIVO GERAL
Subsidiar o trabalho pedagógico docente, orientando e coordenando ações
para assegurar o cumprimento das metas e objetivos propostos no Projeto Político
Pedagógico da EC 29.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) participar da elaboração, da implementação, do acompanhamento e da
avaliação da Proposta Pedagógica da instituição educacional;
b) orientar e coordenar a participação docente nas fases de elaboração, de
execução, de implementação e de avaliação da Proposta Pedagógica da Instituição
Educacional;
c) articular ações pedagógicas entre professores, equipe de direção e da
Diretoria Regional de Ensino, assegurando o fluxo de informações;
d) Divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as ações
pedagógicas, promovidas pela Instituição Educacional, pela Diretoria Regional de
Ensino e pela Subsecretaria de Educação Básica, inclusive as de formação
continuada;
e) estimular, orientar e acompanhar o trabalho docente na implementação do
Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal, por meio de
pesquisas, de estudos individuais e em equipe e de oficinas pedagógicas locais;
f) divulgar, estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos, no âmbito
da instituição educacional, com as orientações metodológicas específicas;
g) orientar os professores recém-nomeados e recém-contratados quanto ao
desenvolvimento da Proposta Pedagógica;
h) propor reflexões avaliativas da equipe, objetivando redimensionar as
ações pedagógicas.
METAS
De acordo com as metas determinadas no PPP, a seguir:
1 - Contribuir para redução dos índices de retenção, chegando-se ao nível
de 95% de aprovação.
2 - Articular ações para que o eixo metodológico dê ênfase às aprendizagens
significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que 95% dos
alunos avancem e obtenham aproveitamento.
3 - Colaboração para a inserção de 100% dos alunos com defasagem
idade/série e que apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto
de Educação Integral.
4 - Estimular o envolvimento de 100% dos alunos nos projetos da UPE de
forma que eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta.
5 - Estimular o envolvimento, através de reuniões bimestrais, de 85% da
comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional.
6 - Apoiar a implementação do Projeto Recreio Dirigido com jogos,
brinquedos e brincadeiras juntamente com o S.O.E.
7 - Contribuir para o acesso de 100% dos funcionários a cursos de formação
continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola.
AÇÕES
– articular ações pedagógicas entre professores, como desenvolvimento de
reforço, projetos interventivos, etc.
– acompanhar o desenvolvimento dessas ações, verificando pontos positivos
e retificando pontos negativos.
– incentivar a participação dos professores em todas as ações e propostas
de formação continuada.
– propor estudo e reflexão avaliativa das ações da equipe docente.
– orientar e coordenar projetos interventivos e de reforço de alunos defasado
e/ou com dificuldades de aprendizagem.
Público Alvo: Professores e alunos da EC 29 de Taguatinga.
AVALIAÇÃO DAS AÇOES PROPOSTAS
Através de reflexões, juntamente com professores, durante as reuniões
coletivas e resultados dos testes dos alunos.
CRONOGRAMA
Ao longo do ano de 2012, durante o horário de coordenação dos professores.
14. SUBPROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA
14.1. Hora da Leitura/ Histórias na Sacola
14.2. Projeto da Sala de Recurso
14.3. Projeto do SOE
14.4. Projeto: Laboratório de Estudos Cognitivos
14.5. Avaliação Institucional
14.6. Projeto Afrobrasilidade
14.7. Projeto Minha História
14.8. Projeto Alimentação Saudável
14.9. Projeto de Meio Ambiente
14.10. Remanejamento Natural
14.11. Inclusão Social desde a Infância
14.12. Aprendizagem sem defasagem
14.13. Educação Financeira
14.14. Laboratório de Informática
14.15. PROERD
14.1. HORA DA LEITURA/ HISTÓRIAS NA SACOLA
JUSTIFICATIVA:
Observamos que os alunos só liam quando eram obrigados a fazê-lo para
realizar provas ou testes. Sentimos daí, a necessidade de despertar o gosto pela
leitura por prazer, a leitura como fonte de crescimento intelectual.
OBJETIVO GERAL:
Despertar o prazer pela leitura em todos os segmentos da escola.
Desenvolver o hábito de ler
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Desenvolver o hábito e o gosto pela leitura também como fonte de distração,
informação e lazer.
META:
Desenvolver em 100% dos alunos o hábito de leitura;
Estimular 100% dos alunos a participarem do momento de leitura;
Oportunizar a 100% dos alunos da escola o contato com livros de literatura.
Realizar, semanalmente, o momento da leitura;
Estimular a freqüência na sala de leitura e acesso a seu acervo.
SISTEMATIZAÇÃO:
Os alunos são convidados a deixar as salas, com o material de leitura
escolhido (livro, gibi, revistas – adequados à série), escolherem local tranquilo para
ler o material. Essa atividade é desenvolvida com todos os segmentos, para que
esse momento de lazer seja compartilhado com todos.
Os alunos levam para casa, dentro de uma sacola, livros de literatura que
devem ser lidos e compartilhados com a família e depois devolvidos. Em sala, a
professora trabalha as obras lidas através de recontagem da história, desenhos ou
dramatizações.
OPERACIONALIZAÇÃO:
Leitura silenciosa;
Prática de leitura e interpretação individual.
Leitura compartilhada em casa.
ESTRATÉGIAS:
Estímulo à leitura;
Escolha dos livros a serem lidos;
Reforço positivo para o hábito de ler por prazer.
PROCEDIMENTOS:
Orientação aos alunos quanto à escolha do livro a ser lido;
Organização da caixa de leitura de forma a facilitar o acesso das crianças
aos livros;
Escolha dos livros a serem levados na sacola
PÚBLICO-ALVO:
Alunos, professoras e demais funcionários da escola.
QUANTITATIVO:
380 alunos e 52 funcionários.
RECURSOS:
- Humanos: professores, equipe de gestão, secretaria, professores da sala
de leitura e demais funcionários.
- Materiais: livros, jornais, revistas, gibis, encartes e demais materiais
impressos.
CRONOGRAMA:
Será desenvolvido durante todo o ano letivo
Duração: Uma vez por semana (às sextas-feiras), durante 20 minutos para
cada turno.
Uma vez por semana a criança escolhe o livro, leva-o para casa, lê com seus
familiares e devolve antes de pegar outro.
AVALIAÇÃO:
Durante as reuniões coletivas, através dos relatórios orais feitos pelas
professoras e através de entrevista informal feita com os demais funcionários.
14.2. PROJETO SALA DE RECURSO
INTRODUÇÃO
A Educação Especial foi considerada, tradicionalmente, como uma
modalidade de ensino à margem do sistema educacional comum. Na atualidade,
assistimos a uma profunda modificação na conceituação de Educação Especial.
Fala-se e discute-se a temática: alunos com necessidades educacionais especiais -
normalização e inclusão são conceitos usados intensificando a revisão da própria
concepção de Educação Inclusiva e da comunidade a qual se destina. A mudança
fundamental se baseia na introdução do conceito: necessidades educativas
especiais. Partindo da premissa de que todos os alunos precisam, ao longo de sua
escolarização, de diferentes ajudas pedagógicas de natureza pessoal, técnica,
material, entre outras, com o objetivo de assegurar os fins que a educação se
propõe, as necessidades educativas especiais se aplicam àquelas pessoas que, às
vezes, de forma complementar ou suplementar, precisam de ajudas especiais. A
ajuda que a pessoa com necessidade educativa especial precisa receber, ao longo
das diferentes etapas do atendimento, deve estar centrada mais no aproveitamento
de suas potencialidades do que nas limitações que apresentem.
As adaptações que se fazem necessárias podem significar:
Inclusão de conteúdos e objetivos complementares ou suplementares de
natureza curricular, mais adequados ao aluno;
Modificação do tempo previsto para atingir os objetivos curriculares;
Priorização de certas áreas de aprendizagem;
Adaptações quanto as espaço físico;
Estudo e formação continuada dos segmentos da Instituição Escolar, em
especial, o segmento dos professores.
O conceito de pessoas com necessidades educativas especiais dentro do
Plano de Educação Inclusiva se aplica àquele aluno que, de forma às vezes
complementar ou suplementar, precisa de ajuda de diferentes tipos, mais específico
de cada caso e que participa de uma sala regular e em turno contrário, recebe
atendimento individualizado.
OBJETIVO GERAL
Realizar o atendimento especializado de alunos que apresentam, ao longo de
sua aprendizagem, alguma necessidade especial, bem como oferecer atividades
que complementem ou suplementem suas limitações em que se atende à
flexibilidade para o acesso curricular destes alunos e favoreça seu processo escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Atuar, como docente, nas atividades de complementação e suplementação
curricular;
Atuar de forma construtiva com o professor da classe comum para traçar
estratégias que favoreçam o processo escolar do aluno em questão;
Realizar atividades lúdicas que facilitem o entendimento do aluno atendido;
Adaptar as estratégias curriculares ao universo do aluno;
Participar da tomada de decisões da Educação Inclusiva;
Favorecer a formação continuada dos segmentos da escola quanto às
adaptações curriculares, físicas e pedagógicas que se fizerem necessárias;
Interagir com os alunos e professores da turma em que a criança se insere.
ATIVIDADES
Jogos pedagógicos que envolvam conceitos quanto à cor, forma, espessura,
peso e tamanho.
Jogos pedagógicos com simbologia gráfica que contemplem vários temas e
desafios para escrita e cálculo;
Jogos pedagógicos para construção e ampliação da memória visual/auditiva
Músicas;
Teatro de fantoches;
Atividades psicomotoras;
Quadro de pregas para a construção de palavras/frases e textos;
Alfabeto ilustrado;
Livros didáticos e paradidáticos com as adaptações que se fizerem
necessárias;
Fichas-conflito;
Quebra-cabeças;
Histórias para ordenação de fatos e reescrita;
Atividades que envolvam linguagem oral e escrita;
Momentos lúdicos para adaptações quanto às atividades relativos à
lateralidade/ esquema corporal;
Atividades de vida diária que contemplem: higiene/ organização do material/
observação de regras e comandos/ rotina/ organização espaço-temporal;
Interação do EU com o OUTRO, a partir das informações quanto aos dados
pessoais, preferências, gostos, qualidades, diferenças, semelhanças e
sentimentos.
PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO
A proposta da Educação Inclusiva recebeu seu espaço na Instituição Escolar
em questão por já ser uma realidade desta no seu grupo discente.
A ESCOLA CLASSE 29 DE TAGUATINGA atende um número considerável
de alunos com necessidades educativas especiais, portanto a Sala de Recurso vem
confirmar esta realidade e facilitar o trabalho pedagógico.
Sendo assim, propõe-se com este projeto o efetivo funcionamento da Sala de
Recurso e sua contribuição para facilitar o aprendizado das crianças que enfrentam
limitações no processo de aprendizagem devido a condições, distúrbios, disfunções
ou deficiências.
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Reunião com a comunidade e com os pais das crianças a serem atendidas;
Estudo de caso;
Organização do horário de atendimento;
Planejamento de atividades lúdicas e diferenciadas que complementem e
suplementem o processo pedagógico do aluno;
Momento pedagógico com o professor da classe em que a criança está
inserida;
Diário de aprendizagem com anotações dos avanços e dificuldades do aluno
para fundamentar seu progresso escolar e avaliar as posturas e estratégias
assumidas;
Intervenções, com leituras/ jogos e brincadeiras, quinzenalmente, com o
grupo do qual a criança faz parte.
Plano de Atendimento Educacional Individualizado
CRONOGRAMA
Atendimento individualizado durante o ano letivo.
14.3. SOE – PLANO DE AÇÃO – 2012
Coordenadora Intermediária: Edmar Vieira Silva
Orientadora Educacional: Gisela Heloisa dos Santos Pinheiro
JUSTIFICATIVA:
Muito se tem falado no desemprego, baixos salários, consumo de drogas e
alcoolismo, enfim problemas diversos que afetam o nosso pais e geram violência na
nossa sociedade.
A Orientação Educacional, consciente da problemática instalada adota
procedimentos onde se possa trabalhar o respeito o amor, a humildade, a justiça, a
responsabilidade, a ética, o companheirismo e outros valores essenciais à
convivência harmoniosa. A proposta de atuação é contextualizada, tendo como eixo
a transversalidade, sob um enfoque inter e transdisciplinar.
Sendo a Orientação Educacional um processo dinâmico e continuo que se
preocupa com o desenvolvimento harmonioso do aluno em todos os seus aspectos
emocionais, intelectuais, físicos, social, e ético, necessário se faz que o processo
educativo seja desenvolvido de forma integrada e cooperativa entre professores,
direção, auxiliares em educação, pais e toda a comunidade.
O SOE, portanto desenvolverá suas atividades de acordo com cronograma
pré-estabelecido e atendendo as necessidades evidenciadas junto à comunidade
educativa.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver atitudes e ações sistematizadas integradas ao currículo escolar e
voltadas para a formação de cidadãos conscientes que exercitem seus direitos e
deveres como seres capazes de exercerem transformações positivas, vivendo e
convivendo uns com os outros de forma harmoniosa.
Plano de Ação/ 2012
ORIENTADOR EDUCACIONAL: GISELA HELOISA DOS SANTOS PINHEIRO
DRE: TAGUATINGA
ESCOLA: ESCOLA CLASSE 29 DE TAGUATINGA TEL. 3901-6743
MODALIDADE(S) QUE ORIENTADOR EDUCACIONAL ATENDEU:
EDUCAÇÃO INFANTIL ( ); ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS(18); ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS( );
ENSINO MÉDIO ( ); EJA( ); CEE( ); CIL( ); ESCOLA DE MÚSICA( ).
Quais foram as principais
demandas/ necessidades
da sua escola, segundo o
Projeto Pedagógico?
Quais ações foram feitas pela escola
para atender as demandas
apontadas?
Como o Orientador
Educacional estará envolvido
nas ações pretendidas pela
escola?
1º LUGAR
Dificuldade de
Aprendizagem
Projetos Interventivos
Aulas de reforço em horário contrário
Atendimentos individualizados
Atendimentos individualizados e
coletivos
Atendimentos de pais
Encaminhamentos para outros
Especialistas da área da Saúde
Encaminhamentos à Equipe de
Atendimento.
Parceria com a Secretaria de
Segurança (PROERD)
Sessões Coletivas Quinzenais em
todas as turmas com a duração
2º LUGAR
Cidadania
Projeto Cultural: Passeios diversos
(Museus, Cinema, Feira de Exposições,
Jardim Zoológico, Congresso e Senado
Federal;,Palácio do Planalto, Institutos
de Pesquisas e outros).
Momento Cívico (com apresentação das
bandeiras e canto do Hino Nacional –
todas as segundas-feiras).
Projeto: Recreação dirigida
Projeto: Valores (Tema Central –
Respeito, Conhecimento e Valorização
de si e do outro).
Projeto Afrobrasilidade.
de 1hora por sala. (valores a
serem trabalhados: amor,
respeito, compaixão,
solidariedade, amizade, união,
zelo, honestidade, simplicidade,
cooperação).
Conhecimento de si e do outro.
Brincadeiras dirigidas no
momento do recreio com a
utilização de brinquedos (cordas
bate gol, etc.).
Textos
Oficinas
Parceria com a Secretaria de
saúde.
Sessões Coletivas possibilitando
maior integração de todos os
alunos ANEES com os demais
alunos da escola.
Parceria com a Sala de Recursos.
.
3º LUGAR
Indisciplina
Momento da oração (Na abertura diária
de cada turno).
Projeto: Recreação dirigida
Projeto: Recreio Legal
4º LUGAR
Prevenção à Saúde
Projeto: Alimentação Saudável
Projeto: Hábitos de Saúde e de Higiene
Projeto: Meio Ambiente
Projeto: Vivendo longe das Drogas
5º LUGAR
Inclusão
Projeto: Convivendo com as
diversidades.
14.3.1 A HORA DO RECREIO TAMBÉM É HORA PARA APRENDER
JUSTIFICATIVA
O respeito nas brincadeiras e a obediência aos limites se tornam
fundamentais para preparar o aluno a viver e a conviver valorizando as regras gerais
do respeito consigo mesmo e com os outros.
Objetivando pois, preparar o aluno para a vida em sociedade, ampliando seus
momentos de lazer e convívio social e incentivando a prática saudável de jogos, é
que o SOE, juntamente com toda a comunidade educativa, estará implementando
este projeto no ano de 2009.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao aluno o prazer de recrear, elevando a qualidade de
aproveitamento do recreio, propiciando momentos de lazer num ambiente tranqüilo e
agradável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Resgatar o recreio como espaço relevante para o crescimento e
desenvolvimento social do aluno.
Estimular ações que favoreçam a humanização da escola como lugar de
diversidade humana, aprendizagem, significados, alegria e de transformação.
Favorecer a organização de um momento harmonioso e incentivador.
Desenvolver atitudes de cooperação, coleguismo, educação e respeito aos
demais colegas das diversas idades.
Oferecer às famílias dos alunos, orientações e esclarecimentos da
importância desse momento de recreação.
Desenvolver o senso de responsabilidade dos alunos monitores e demais
alunos.
METODOLOGIA/ ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Avaliação do recreio junto a todos os segmentos da escola e sensibilização
dos mesmos nas coordenações e salas de aula.
Apresentação do Projeto Na Hora do Recreio é Hora Também para Aprender.
Levantamento dos recursos existentes e/ ou necessários.
Definição das atividades e alocação dos recursos necessários.
Elaboração de regras para o recreio com todas as turmas.
Elaboração de REGRA GERAL DO RECREIO DA ESCOLA, com base nas
realizadas em sala de aula.
Exposição e divulgação das Regras gerais da Escola em cada sala de aula,
através do professor.
Exposição e divulgação das Regras Gerais da Escola para a família.
Distribuição da Regra Geral para todos os alunos da Escola (colar na
agenda).
Obs. O recreio do turno matutino será às 10h00min e do vespertino às
16h00min. O sinal para o início e término do recreio será dado através de sirene.
REGRAS PARA O RECREIO E UTILIZAÇÃO DE BRINQUEDOS E JOGOS 1. Corda
Laçar, amarrar, puxar os colegas? Quem bate? Forma fila? Pula sozinho? Pula em duplas, trios? Fila única? Pode entrar em qualquer lugar na fila? Pode empurrar? Pode dar frentinha? Saiu volta para o final da fila.
2. Bate Gol Fila única por ordem de chegada. Nada de frentinha. Quem começa o jogo é quem está entrando. Se ganhar duas vezes seguidas, ceder lugar para o próximo.
3. Dama, Jogo da Velha Utilizar os desenhos feitos no pátio. Terminou de jogar ou desistiu, guarde as pecinhas colocando-as na latinha ou caixinhas.
4. Gibis Pegar, ler com cuidado e colocar no mesmo local onde pegou.
5. Amarelinha Brincar, seguindo as regras do jogo.
6. Casa de Bonecas Pegar as bonecas com cuidado e depois de brincar colocar no mesmo local onde as pegou.
7. Futebol Respeitar o espaço disponível Brincar respeitando as normas do jogo
8. Petecas Respeitar o espaço disponível Brincar respeitando as normas do jogo
ACOMPANHAMENTO/ AVALIAÇÃO A avaliação será um processo sistemático, contínuo e flexível, sujeito a ajustes e mudanças quando se fizerem necessárias. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Corda Bambolês Petecas Bate Gol Vai e Vem Dama Jogo da Velha Amarelinha Gibis Casa de Bonecas Futebol
UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO
Pode ficar correndo?
Pode passar nos locais onde estão acontecendo às atividades?
Terminando o recreio todo mundo sai correndo para a sala de aula? Como deve ser?
Posso colaborar para que todos os colegas grandes e pequenos se divirtam sem machucar? De que maneira?
O que fazer quando um colega não respeitar o outro e nem as brincadeiras?
Quanto aos bebedouros: Posso deixar a torneira aberta, jogar água no colega, subir em cima dele? Posso desperdiçar água?
NOSSO COMPROMISSO PARA UM RECREIO BEM LEGAL 1. Obedecer respeitar as regras combinadas em sala de aula. 2. Respeitar a fila única sem empurrar e sem dar frentinha. 3. Evitar passar e correr nos espaços reservados para cada brincadeira. 4. Quando sair da fila por qualquer motivo, voltar para o final da fila. 5. Cuidar bem de cada brinquedo, utilizando-o de maneira correta. 6. Quem estragar, quebrar ou sumir o material deverá colocar outro no lugar. 7. Evitar brigas, palavrões, chutes ou qualquer tipo de confusão com os
colegas. 8. Não se molhar e muito menos molhar os colegas, o chão dos banheiros e do
pátio. 9. Não ficar brincando e demorando dentro dos banheiros. 10. Ajudar na conservação e limpeza dos banheiros, bebedouros e de todos os
brinquedos. 11. Ser educado e amável com todos os que tiverem no recreio. 12. Ficar sempre atrás da faixa que cerca o brinquedo, obedecendo a fila. 13. Sempre que ganhar duas vezes consecutivas no jogo ou na brincadeira,
ceder o lugar para o próximo; isto é companheirismo. 14. Você está pulando corda, se errar deverá substituir quem estiver batendo a
corda; isto é cooperação. 15. Dar bons exemplos e ter cuidado com os menores. 16. Quando o sinal tocar para terminar o recreio, ir imediatamente para sua sala
de aula sem correria e sem bagunça. Nosso RECREIO ficará BEM LEGAL se todos CUMPRIREM as REGRAS. BOA
SORTE, SUCESSO E MUITA PAZ EM NOSSO RECREIO
14.4. PROJETO LABORATÓRIO DE ESTUDOS COGNITIVOS
JUSTIFICATIVA:
O trabalho de atendimento aos alunos com defasagens tem que ser sério e
sistemático. É grande a responsabilidade de garantir que esses alunos não
fracassem mais. Isto motivou a criação deste projeto que atende os alunos para
atividade de reforço escolar e atividades de resgate dos pré-requisitos.
OBJETIVO GERAL:
Efetivação do Ensino Fundamental de nove anos, garantindo às crianças de
1º ao 5º ano, a aquisição da leitura/escrita/letramento, raciocínio lógico matemático e
o seu desenvolvimento integral no tempo estabelecido em lei.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Estabelecer uma reorganização do tempo e do espaço escolar, visando o
desenvolvimento integral da criança e sua efetiva alfabetização/ letramento;
b) Organizar o currículo escolar em eixos de trabalho, orientados para a
construção de diferentes linguagens e para as relações que essa construção
estabelece com os objetos de natureza e sociedade, artes visuais, músicas e
linguagem oral e escrita;
c) Reestruturar o processo de ensino-aprendizagem de forma que a criança
vivencie experiências prazerosas; percebendo o espaço escolar como ambiente
cooperativo, acolhedor, desafiador.
METAS:
Oportunizar a 100% dos alunos o desenvolvimento integral e sua efetiva
alfabetização/ letramento;
Reduzir em 95% o índice de defasagem idade/série e cognitiva.
SISTEMATIZAÇÃO:
Prática da leitura e interpretação;
Prática da produção textual (oral e escrita);
Prática da análise linguística;
Prática da produção de atividades para a sistematização do código;
Prática de análise matemática e cálculos
OPERACIONALIZAÇÃO:
Avaliação Processual;
Avaliação Diagnóstica;
Diário da Alfabetização com as habilidades a serem alcançadas;
Diário da matemática com os conteúdos a serem aprendidos.
ESTRATÉGIAS:
Escolha dos temas a serem trabalhados;
Identificação das habilidades a serem desenvolvidas;
Seleção dos textos a serem apresentados aos alunos;
Reagrupamento visando facilitar o avanço individual do aluno;
Escolha dos exercícios de matemática a serem feitos pelos alunos
PROCEDIMENTOS:
Atividades escritas;
Jogos pedagógicos;
Atividades lúdicas;
Trabalho com fábulas, contos e histórias em quadrinhos;
Situação problema baseada em ações cotidianas executadas pelos alunos.
PÚBLICO-ALVO:
Alunos com defasagem idade/série e/ou cognitiva
QUANTITATIVO:
56 alunos
RECURSOS:
- Humanos: professores regentes, vice-direção e coordenação,
- Materiais: material concreto e material impresso.
CRONOGRAMA:
Durante todo o ano letivo com o seguinte horário de atendimento:
MATUTINO
DIA HORÁRIO PROFESSORA Nº DE ALUNOS
3ª
8h às 9h30 2º anos A,B e C 10
5ª 8h às 9h30
9h30 às 11 h
1º anos A, B e C
3º anos B e C
09
10
VESPERTINO
DIA HORÁRIO PROFESSORA Nº DE ALUNOS
3ª 14h às 15h30
15h30 às 17 h
4º anos A e B
5º anos A e B
07
06
4ª 13h às 14:30 4º ano C 04
3ª 14h às 15h30
15h30 às 17h
3º ano A
5º anos C e D
04
06
AVALIAÇÃO:
Avaliação processual com base nos testes da psicogênese que são aplicados
mensalmente e testes de matemática. Alunos que forem alcançando os objetivos e
demonstrando capacidade de acompanhar a turma, serão substituídos no projeto
por outros que demonstrem necessidade.
14.5. PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:
“FALA MEU POVO”
JUSTIFICATIVA
Em 2006 foi feita a primeira experiência no sentido de se avaliar a I. E. bem
como o trabalho nela desenvolvido. O resultado foi surpreendente, a participação de
todos os segmentos foi grande. Decidiu-se então, que a Avaliação Institucional seria
parte integrante do calendário da escola, pois os dados coletados apontavam para a
necessidade de se ouvir mais a comunidade. Esta tornou-se a oportunidade de
interagir com a comunidade, de integrá-la com a escola, para atendê-la ainda melhor
e, assim, atingir a excelência em termos educacionais.
OBJETIVO GERAL:
Conhecer de forma sistemática e aprofundada a realidade da E.C. 29 de
Taguatinga com vistas a atingir excelência no ensino oferecido, nos relacionamentos
interpessoais e nas condições de trabalho na U.E.
ESPECÍFICOS:
Avaliar a qualidade do ensino prestado à comunidade;
Aferir o índice de participação e satisfação da comunidade escolar;
Traçar estratégias de melhoria da I.E. com base nos dados coletados;
Avaliar a qualidade dos serviços prestados à comunidade pela escola
METAS:
Enviar questionário de avaliação a 100% das famílias de nossos alunos;
Avaliar anualmente o trabalho desenvolvido na escola;
Apresentar o resultado dos dados coletados;
Traçar estratégia para melhorias de 100% dos problemas detectados pela
avaliação.
SISTEMATIZAÇÃO:
Estudo das avaliações anteriores;
Escolha do tema para a avaliação.
OPERACIONALIZAÇÃO:
Criação do Grupo de Trabalho (GT) para a elaboração do questionário de
avaliação
Elaboração da Avaliação Institucional pelo GT
Experimentação por amostragem
Adequação e elaboração do questionário final
Aplicação do questionário para comunidade escolar (pais, e funcionários)
Análise e tabulação dos dados
Apresentação dos resultados através de tabelas e gráficos
Reflexões conclusivas com o coletivo da escola
ESTRATÉGIAS:
Envio dos questionários para os pais responderem;
Recolhimento dos questionários respondidos;
Tabulação dos dados coletados através dos questionários;
Apresentação à comunidade escolar dos resultados da Avaliação.
PROCEDIMENTOS:
Confecção de questionário que irá indicar as passíveis falhas e sucessos do
trabalho desenvolvido pela escola
Sensibilização dos pais, professoras e demais funcionários da escola para
participarem da avaliação de forma consciente e objetivando a melhoria do ensino e
dos serviços prestados pela escola.
PÚBLICO-ALVO:
Pais e funcionários da Escola Classe 29 de Taguatinga.
QUANTITATIVO:
Aproximadamente 350 envolvidos.
RECURSOS:
- Humanos: Professores e representantes dos auxiliares para o Grupo de
Trabalho
- Materiais: material impresso dos questionários
CRONOGRAMA:
Criação do GT para a elaboração da avaliação institucional – 02/05/12.
Elaboração da avaliação pelo GT – 03 a 13/05/12.
Experimentação por amostragem – 16 a 20/05/12.
Adequação e elaboração do questionário final – 23 a 27/05/12.
Aplicação do questionário para comunidade escolar (pais, alunos e
funcionários) – 13 a 22/06/12.
Análise e tabulação dos dados – 27/6 a 1º/07/12.
Apresentação dos resultados através de tabelas e gráficos – 08/07/12.
Reflexões conclusivas com o coletivo da escola – 27/07/12.
PROCEDIMENTOS
Acompanhamento dos trabalhos para que se cumpra efetivamente o
cronograma estabelecido.
Digitação e impressão dos questionários;
Acompanhamento para que o maior número possível de questionários sejam
devolvidos devidamente respondidos.
AVALIAÇÃO:
Após a tabulação dos dados o Grupo de Trabalho se reúne e faz um relatório
expondo as dificuldades enfrentadas no processo todo da Avaliação Institucional e
propondo mudanças e/ou adaptações para o ano seguinte.
Os resultados obtidos pelos questionários e as possíveis falhas encontradas
são expostos ao corpo de funcionários da escola para que sejam adotadas as
necessárias medidas de correção.
14.6. PROJETO AFRO BRASILIDADE
Por Rosália Miguel dos Anjos
OBJETIVO GERAL
Estudar sobre ensino de História e Cultura Afro Brasileira e Africana para
Educação das Relações Étnico Raciais baseado na Lei 10639/2003 da LDB.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Trabalhar África e Brasil para desmistificar a idéia de que negro é inferior
(Construção de uma pedagogia anti-racista).
Levar o conhecimento da cultura afro-brasileira.
Conhecer a Constituição da República Federativa do Brasil –Art. 5º
Adquirir auto-afirmação e reconhecimento como componente integrante de
uma sociedade miscigenada.
Identificar a hereditariedade africana através dos costumes, hábitos, músicas,
expressões, vocábulos etc.
META
Desenvolver em 90% dos alunos o pensamento crítico de mudança de hábito e
atitudes a favor da igualdade racial.
SISTEMATIZAÇÃO
Contos africanos e brasileiros.
Utilização de mapas (Mundi, Brasil, Continente Africano).
Ampliação do vocabulário.
Artes plástica, cênicas e musicais.
Interdisciplinaridade.
Culinária africana e sua influência na culinária brasileira
ESTRATÉGIA
Idéia central, reflexão, discussão.
Dramatização.
Confecção de trabalhos artísticos (ilustrações, esculturas, etc.)
Produção de frases, textos coletivos e ou individuais.
Explorar quantidade de países, nomes enfatizando letra inicial e final,
quantidade de letras e sílabas, pronuncia.
Explorar formas
Ouvir contos relacionados
Palavras brasileiras de origem africanas e Palavras africanas
Confecção de máscaras, molduras, tecidos, etc.
Dramatização e danças
Leitura e interpretação de músicas
Confecção de instrumentos musicais
Execução de receita
PÚBLICO ALVO
Todos os alunos da escola.
QUANTITATIVO
380 alunos.
RECURSOS
Humanos: Professor / Alunos Visitantes
Materiais: material impresso e recursos multimídia
CRONOGRAMA
Aulas quinzenais no decorrer de todo ano letivo de 2012.
AVALIAÇÃO
Acontecerá paralelamente ao longo do processo, conforme forem aplicadas as
atividades.
Através da observação na participação dos alunos nas atividades propostas.
Através das produções escritas coletivas ou individualmente realizadas pelos
alunos. Este projeto poderá ser redimensionado baseando-se nos resultados
obtidos na avaliação.
14.7. PROJETO MINHA HISTÓRIA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A História é algo distante e abstrata. Ao citarmos em outras situações fatos
históricos acontecidos há muitos anos, alguns alunos ainda não conseguem fazer as
devidas relações temporais e/ou espaciais. Mas consideramos que o trabalho com a
própria história do aluno deve ser sempre o primeiro passo para a compreensão de
um processo histórico mais abrangente.
Percebemos então a necessidade de se formar com o aluno os conceitos de
sujeito histórico, fato histórico e tempo histórico a partir de uma história concreta,
que eles vivenciaram, sentiram, viram.
Algo que fosse bem concreto: sua própria história.
É importante que as aulas iniciem com os conhecimentos que a criança já traz
para a escola, incentivando-a a aprofundar o seu saber a partir do que já conhece,
mesmo que, em alguns casos, os conceitos iniciais sejam inadequados e se
modifiquem. (BORGES e MORAES,1998, p.16).
Nós professores temos, como desafio de observar cotidiano e sua dimensão e,
ao mesmo tempo, resta-nos a incumbência de encontrar meios para que a história
não seja apenas um conteúdo com características de organização cronológica, sem
articulação com as histórias pessoais, do bairro, da cidade, do mundo. Nessa
articulação, compreender as rupturas que ocorrem no desenvolvimento da
temporalidade histórica de cada aluno, de cada sujeito. Segundo os PCN’S (1998
p.12).
"As séries iniciais do ensino fundamental devem levar o aluno a pensar
historicamente, isto é, na perspectiva do decurso do tempo, sendo aí fundamental o
estudo da história da família e da história de vida do aluno, identificando-se, em
decorrência, certas regularidades que remetem à organização mais ampla da
sociedade e percebendo-se as mudanças culturais". (CALLAI, 1995:37).
OBJETIVO GERAL
Construir dos conceitos de sujeito histórico, fato histórico e tempo histórico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência sua história de vida.
Reconhecer semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais existentes
nas vidas do grupo.
Reconhecer transformações no cotidiano da família.
Estabelecer relações entre o presente e o passado.
Identificar fontes de pesquisa como: fotos, certidão de nascimento, objetos e suas
funções.
Participar de atividades de intercâmbio oral.
Ler e interpretar textos diversos; produzir textos relacionados.
Resolver situações problemas, formular hipóteses e estimativas.
Identificar medidas de tempo, comprimento e massa.
Compreender papeis sociais.
Perceber e relacionar mudanças corporais, sociais, culturais.
Reconhecer semelhanças e diferenças entre si, outras crianças e pessoas.
Identificar transformações corporais, sociais e culturais no seu meio.
Valorizar e respeitar as diferenças individuais.
Desenvolver responsabilidades no cuidados com o corpo.
Valorizar atitudes e comportamentos em relação à alimentação e higiene.
Perceber-se como pessoa humana;
Valorizar a vida.
META:
Contemplar 100% dos alunos da escola com todas as atividades previstas na
operacionalização.
SISTEMATIZAÇÃO:
Conteúdos trabalhados:
1. Resgate histórico do aluno
2. Medidas de tempo, peso e altura
3. Organização temporal (passado – presente - futuro ) e espacial
4. Esquema corporal – sexualidade
5. Família (importância de seus antepassados – diversas estruturas familiares)
6. Desenvolvimento humano
7. Profissões – visão para o futuro
8. Diversidade em sala de aula e nos grupos em que a criança participa
1ª parte: dados de identificação: (a criança, orientada pela professora pesquisará os
dados na certidão de nascimento).
• Data de nascimento
• Local de nascimento (hospital e município-estado)
• Médico que fez o parto
• Médico que cuidou dela ao nascer
• Altura e peso ao nascer
2ª parte
(pesquisa dos dados na certidão de nascimento)
• Árvore genealógica (seu nome, nome dos irmãos, pais, avós paternos e maternos)
• Expor para as crianças as diversas famílias que podem existir cada uma conforme
sua própria história, especificidades...
3ª parte
• Origem do nome ( entrevistar os pais sobre a origem de seu nome)
• Em aula leitura e debate sobre a diversidade histórica e familiar.
4ª parte
• Eu cresci e hoje sou assim:
(incluindo uma aula de sexualidade – valorizando seu corpo, conhecer através de
bonecos o corpo da menina e menino, conscientizando de que na nossa cultura,
temos as partes íntimas, que devem ser preservadas, protegidas de adulto,
estranhos, e que há perigos como doenças, estupros...)
A criança após uma aula de sexualidade, e de esquema corporal, ilustrará seu
próprio corpo, sua própria imagem, além de colocar dados atuais como:
-altura (trabalhar medidas de comprimento em fita métrica, em sala, comparando
com os colegas)
-peso (trabalhar medidas de peso em sala de aula- balança quilo)
-cor dos olhos -cor dos cabelos -tipo dos cabelos -sexo
5ª parte
• O que serei quando crescer? Trabalhar as profissões, sua importância para a
sociedade e visualizar o futuro, construindo objetivos.
6ª parte:
• Com a ajuda da família, reconstruir a sua história, montando uma linha do tempo,
com fatos ou acontecimentos mais importantes, com registros feitos através de
ilustração e fotos e montagem da caixa histórica, contendo roupas, brinquedos,
documentos, objetos pessoais, fotos etc.
OPERACIONALIZAÇÃO:
Aula do espelho: uma caixa surpresa é apresentada com um rótulo “Aqui está a
coisa mais linda e especial do mundo”. Um espelho. As crianças olham e se
admiram.
Desenho: auto-retrato
Participação da família com cartão: Por que meu filho é especial. Os pais são
convidados a escrever em cartão uma mensagem para seus filhos, explicando
porque são especiais para eles.
Técnicas de Educação artística utilizando as letras de seu nome ou seu nome
Estudo de textos, poemas e músicas relativas a nomes de pessoas, valorização da
vida como dom divino, respeito às diferenças.
Pesquisa sobre o motivo de seu nome e significado
- Quem escolheu meu nome?
- Por que me chamo...
- O que significa...
ESTRATÉGIAS:
Análise de sua certidão de nascimento: Ordens como: Pintar com sua cor preferida o
seu nome completo, localizar e marcar o nome dos pais, avós paternos e maternos e
neste momento são incentivados a perceber semelhanças nos nomes e estudar a
origem do sobrenome, local de nascimento (localização em mapas), data e hora de
nascimento (construção de tabelas e gráficos, cálculo de idades) etc.
Acompanhamento em gráficos do crescimento e peso, comparando o tamanho e
peso desde o nascimento.
Trabalho de educação artística com pedaços de barbante do tamanho que nasceu e
do tamanho que tem hoje.
Trabalho feito junto com a família sobre a sua 1ª moradia: o útero materno. As
crianças são incentivadas a conversar com suas mães e escrever sobre isso. Depois
estes textos são lidos e questões sobre fecundação, gestação e desenvolvimento do
ser humano foram abordados.
Filme: Uma jornada de nove meses - sobre a vida intra-uterina e livros de literatura
direcionados ao tema “sexualidade”, como “Mamãe botou um ovo” (Babette Cole).
Entrevista com mulheres grávidas da família e acompanhamento desta gravidez até
o nascimento do bebê. As mães que estão grávidas são convidadas a participar das
aulas.
PROCEDIMENTOS:
Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la. Em papel
pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do
mesmo e fixar no mural.
História bíblica da criação
Construção da árvore genealógica da família
Entrevistas com pessoas da família em cada fase da vida, sobre aspectos do “seu
tempo”.
Trabalhar as preferências de cada um: Oferecer uma folha em branco, revistas
diversas, ilustrações diversas, e propor que façam uma montagem de recorte e
colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida,
a sua realidade. Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno:
Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comido preferida, lugar de que mais gosta
de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música
preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo de que
mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc. Finalizar com o jogo dos gostos e
montagem de painel com os resultados de cada um: “Nossas preferências”.
Confecção do livro “Minha Infância”
PÚBLICO-ALVO:
Alunos de 1º ao 5º ano.
QUANTITATIVO:
380 alunos.
RECURSOS:
* Humanos: Professor / Alunos / Visitantes
* Materiais: Livros, revistas, filmes, certidões de nascimento, material impresso,
jogos, e recursos multimídia
CRONOGRAMA:
1º semestre de 2012.
AVALIAÇÃO:
A avaliação de cada atividade será feita com o aluno, destacando pontos positivos e
negativos, o que foi aprendido.
A expressão oral é um recurso significativo na avaliação do trabalho, pois é através
das discussões, exposição de idéias e opiniões que o aluno explicita suas
conquistas e dúvidas.
Várias atitudes concretas demonstram os objetivos alcançados, como a
autoconfiança, a auto-estima, o interesse por pesquisas, o respeito por diferenças e
dificuldades dos colegas e maior solidariedade, estabelecimento constante de
relações entre fatos do presente e do passado, etc.
A avaliação com o aluno será feita passo a passo, atividade por atividade. Será feita
também uma avaliação com os pais em momento oportuno.
14.8. PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Estimular a adoção de hábitos alimentares e estilos de vida é um grande
desafio atualmente. A má alimentação ocasiona uma série de doenças como a
obesidade, doenças do coração, diabete entre outras e é muito comum entre
crianças a preferência por alimentos doces e gordurosos. A proposta do projeto é
ensinar crianças a se alimentarem com qualidade. A alimentação e a nutrição
constituem requisitos básicos para a saúde que é condução para a própria vida.
É comum, nas escolas, as crianças levarem guloseimas que além de não
alimentarem prejudicam a saúde. Um lanche equilibrado deve conter um ingrediente
do grupo dos leites e derivados, ricos em proteínas e cálcio, representados por
queijos, leites e iogurtes. Também precisa ter um item do grupo de pães e cereais,
que fornecem energia, e uma fruta. Numa dieta saudável, pode-se comer tudo,
controlando as quantidades. (REVISTA ÉPOCA, fevereiro de 2005, p.42).
O consumo diário de cinco porções de frutas e legumes faz bem a saúde
geral do organismo e reduz o risco de doenças cardíacas. As práticas alimentares
são adquiridas durante toda a vida, destacando-se os primeiros anos como um
período muito importante para o estabelecimento de hábitos que promovam a saúde
do indivíduo (PHILIPPI, 2003), evitando patologias como anemias, diabetes tipo II,
cardiopatias, síndromes metabólicas e outras comorbidades (designação de duplo
diagnóstico) associadas com os altos e crescentes índices de obesidade observados
entre as crianças (CRIPPS, 2005).
É desaconselhável a ingestão de refrigerantes em substituição ao leite ou aos
sucos de frutas (LEÃO, 2005). O lanche, quando composto por alimentos
adequados, garante a energia e os nutrientes necessários para o crescimento e
desenvolvimento, resultando em um melhor desempenho escolar além de evitar
hábitos alimentares inadequados que podem trazer prejuízos à saúde por toda a
vida.
OBJETIVO GERAL:
Despertar na criança o interesse por uma alimentação mais saudável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Inserir no dia a dia da criança alimentos saudáveis;
Estender os bons hábitos alimentares à família da criança;
Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais
nos alimentamos;
Prevenir o aumento dos casos de obesidade.
METAS:
Fazer com que 90% das crianças mudem seus hábitos alimentares e
conscientizem as famílias desta necessidade;
Levar 100% dos alunos a preferirem os alimentos mais saudáveis.
ESTRATÉGIAS:
Análise da qualidade do lanche escolar;
Pesquisa sobre os hábitos alimentares da família;
Pesquisa sobre alimentação saudável;
Pesquisa de receitas;
Manipulação de alimentos;
Textos informativos sobre obesidade, colesterol, anemia e outros.
Análise de dados;
Estudo de sistema de medidas: capacidade e massa.
PROCEDIMENTOS:
Elaboração de cartazes com as figuras de alimentos prejudiciais a saúde e
alimentos saudáveis para fixar no mural;
Estudo de vocabulário relacionado a culinária, saúde e higiene;
Construção de uma revista contendo receitas de alimentos nutritivos e de fácil
preparo e dicas de culinária e saúde;
Cozinha experimental;
Leitura compartilhada de textos relacionados ao tema;
Elaboração de um cardápio saudável;
Alfabeto dos alimentos saudáveis;
Bingo;
Caça-palavras;
Produção de texto coletiva e individual;
Entrevista com os pais;
Construção de tabelas e gráficos;
Contagem, observação de cores, formas e tamanhos;
Comparação de receitas;
Montagem de uma horta
PÚBLICO ALVO:
Alunos e familiares, professores e familiares.
CRONOGRAMA:
Ao longo do ano de 2012.
RECURSOS:
Materiais:
Texto sobre obesidade, infantil;
Folheto informativo sobre alimentação saudável;
Filmes: A batalha dos vegetais, Os vegetais e Os sem floresta.
Balança digital;
Cartão de vacina;
Fita métrica;
Revistas;
Jornais
Livros de ciências e saúde;
Material individual para produção artística.
Humanos:
Professores;
Coordenadora Pedagógica;
Nutricionista;
Supervisora pedagógica.
“É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais”.
14.9. PROJETO DE MEIO AMBIENTE JUSTIFICATIVA
A sociedade moderna se preocupa demais com conforto e se esquece do
meio onde vive e dos transtornos que certos confortos podem trazer ao meio
ambiente. Após esta constatação com os alunos e mediante as inúmeras
reportagens que anunciam catástrofes climáticas, resolvemos buscar uma forma de
conscientizar toda a comunidade escolar sobre suas atitudes que degradam o meio
ambiente, poluem o planeta e podem causar a destruição da vida na terra.
OBJETIVO GERAL:
Conscientizar os alunos e seus pais da importância de se mudar hábitos para
que se possa preservar o meio ambiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Promover debates sobre as conseqüências da mudanças climáticas,
b) Fazer a coleta seletiva do lixo dentro da escola,
c) Informar sobre a origem e destino de cada resíduo gerado na sociedade,
d) Formar uma consciência ambiental coletiva,
e) Sensibilizar para a necessidade da preservação ambiental
METAS:
Promover dois debates anuais sobre o tema aquecimento global
Instalar, na escola, dois pontos de coleta seletiva de lixo;
Trazer à escola um representante de cooperativa de catadores de lixo para
palestrar.
SISTEMATIZAÇÃO:
Prática de coleta seletiva de lixo;
Estudo dos prejuízos que o lixo sem tratamento traz ao meio ambiente;
Estudo da água como fonte renovável e de possível extinção.
OPERACIONALIZAÇÃO:
Visita à casa da água
Visita a uma cooperativa de catadores de lixo
Avaliação do trabalho realizado dentro da escola
ESTRATÉGIAS:
Sensibilização dos alunos quanto à importância de se cuidar do meio
ambiente como nossa casa
Escolha das lixeiras para coleta seletiva;
Escolha da cooperativa de catadores que poderá vir dar as palestras aos
alunos e ser visitada
PROCEDIMENTOS:
Uso de material impresso para estudo
Pesquisa sobre o tema nos diversos meios de comunicação
Sensibilização, através de teatro de fantoches, para o uso consciente de
descartáveis e de materiais recicláveis.
PÚBLICO-ALVO:
Todos os alunos e todos os funcionários da escola;
QUANTITATIVO:
Se levarmos em conta que cada aluno irá sensibilizar sua família para
proteger o meio em que vivemos, fica difícil quantificar, entretanto, como o projeto
está iniciando de maneira modesta, e ainda não sabemos qual será o seu alcance, o
número é de aproximadamente 400 pessoas entre alunos e funcionários da escola.
RECURSOS:
- Humanos: professoras, alunos, funcionários da escola e da cooperativa de
catadores de lixo que vier a fazer parceria com a escola.
- Materiais: material impresso e recursos multimídia
CRONOGRAMA:
Durante o ano letivo
AVALIAÇÃO:
A avaliação será através da observação do comportamento dos alunos e as
mudanças que se espera que ocorram; a preocupação em jogar o lixo na lixeira
adequada, o uso consciente dos materiais recicláveis e a sensibilização que cada
um deverá fazer dentro própria da família.
Como não há, por parte do SLU, coleta seletiva de lixo na região da escola
esta coleta deverá ser feita pela cooperativa de catadores de lixo.
14.10. PROJETO DE REMANEJAMENTO NATURAL
JUSTIFICATIVA
A perspectiva de mudança de ambiente escolar costuma causas ansiedade
e até um certo estresse nos alunos do 5º ano. Eles sentem, por antecipação, a falta
do professor único e a ruptura com a escola aonde passaram os últimos anos.
Sentem-se ansiosos pela separação dos amigos com os quais conviveram e dos
quais se separarão.
Assim, preparar os alunos para essa transição passou a ser uma
preocupação da escola. Está claro, que não basta prepará-los cognitivamente,
ensinar-lhes conteúdos, desenvolver-lhes as habilidades e competências. É
necessário preparar-lhes emocionalmente para as rupturas com a antiga escola e
estimular-lhes a segurança para lançar-se em busca de superar os desafios do novo
caminho.
OBJETIVO GERAL:
Preparar os alunos do 5º ano para a mudança de escola e a adaptação ao 6º
ano.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Apresentar aos alunos a estrutura do 6º ano;
Oferecer palestra com professor 6º ano;
Oportunizar encontros para troca de experiências com alunos dos anos finais;
Promover excursão a um Centro de Ensino Fundamental.
METAS:
Oportunizar a 100% dos alunos do 5º ano a preparação para a mudança de
escola.
Apresentar a 100% dos alunos do 5º ano a estrutura e o funcionamento do
6º ano no Centro de Ensino Fundamental.
OPERACIONALIZAÇÃO:
Rodízio de professores em esquema de bi-docência;
Visita a um Centro de Ensino Fundamental.
Leitura de texto sobre adaptação em nova escola.
Usar o esquema de aulas de 50 minutos com horários pré-estabalecidos
Palestra com professores do Centro de Ensino Fundamental;
ESTRATÉGIAS:
Sensibilização de alunos para a naturalidade desta transição.
Estimular o aluno a pensar que a mudança faz parte de seu progresso escolar e de
seu crescimento.
Elevar a autoestima dos alunos fazendo-os ver que são capazes de
enfrentar os desafios que surgirem na nova escola.
PROCEDIMENTOS:
Uso de material impresso para estudo
Palestra sobre o tema.
Sensibilização, através de teatro de fantoches e através de troca de
experiência com alunos de 6º ano e ex-alunos da E.C. 29.
PÚBLICO-ALVO:
Alunos do 5º ano
QUANTITATIVO:
100 alunos
RECURSOS:
- Humanos: professores do 5º ano, coordenadora, supervisora pedagógica,
vice diretora, professores palestrantes, alunos do CEF.
- Materiais: fantoche, texto impresso.
CRONOGRAMA:
Outubro e Novembro de 2012
AVALIAÇÃO:
Avaliação processual.
14.11. PROJETO INCLUSÃO SOCIAL DESDE A INFÂNCIA
JUSTIFICATIVA
A parceria com o TRE nos motivou a inscrever nossa escola no projeto.
Trata-se de ensinar aos alunos mais que conteúdos, temos a pretensão de ensiná-
los a pensar, estimulando-os a ler nas entrelinhas do discurso dos candidatos as
suas reais intenções. Acreditamos com isso, que estamos plantando uma semente
que irá frutificar no futuro; onde adultos pensarão na coletividade e não em
interesses pessoais antes de votar. Não adianta criticar os políticos eleitos se
durante o processo eleitoral a decisão por este ou aquele candidato foi motivada por
interesse de emprego ou outra vantagem qualquer para si ou para parentes.
OBJETIVO GERAL:
Conscientizar os alunos quanto ao papel do eleitor na sociedade.
Levar a comunidade escolar a refletir quanto a importância de se conhecer
bem cada candidato antes da escolha nas urnas.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Apresentar aos alunos a urna eletrônica;
Oferecer oportunidade de debater as propostas dos candidatos;
Oportunizar a apresentação de cada candidato;
Promover o debate das ideias.
METAS:
Oportunizar a 100% dos alunos da escola a participação no projeto
Apresentar a 100% dos alunos a estrutura e o funcionamento de uma
eleição.
OPERACIONALIZAÇÃO:
Leitura da proposta de cada candidato.
Palestra dos candidatos;
Apresentação da urna eletrônica;
Horário eleitoral gratuito para todos os candidatos durante o recreio.
ESTRATÉGIAS:
Sensibilização de alunos para a participação no projeto.
Estimular o aluno a pensar sobre os temas defendidos pelos personagens-
candidatos.
Levar os alunos a avaliarem criticamente as propostas dos candidatos.
Promover a campanha do voto consciente.
PROCEDIMENTOS:
Uso de material impresso para estudo
Palestra sobre o tema
Sensibilização, através de teatro de fantoches
Eleição através de urna eletrônica
PÚBLICO-ALVO:
Todos os alunos do Estabelecimento de Ensino
QUANTITATIVO:
380 alunos
RECURSOS:
- Humanos: professores da escola, coordenadora, supervisora pedagógica,
vice diretora, representantes do TRE envolvidos com o projeto e alunos.
- Materiais: fantoches, texto impresso, urnas eletrônicas.
CRONOGRAMA:
25 de julho a 22 de agosto de 2012.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será dia 29 de agosto durante a reunião coletiva.
14.12. PROJETO APRENDIZAGEM SEM DEFASAGEM
JUSTIFICATIVA:
O trabalho de atendimento aos alunos com defasagens tem que ser
sério e sistemático. É grande a responsabilidade de garantir que esses alunos não
fracassem mais. Isto motivou a criação deste projeto que atende os alunos duas
vezes por semana para atividade de reforço escolar e atividades de resgate dos pré
requisitos, assim, somando-se o atendimento feito pela professora, as crianças têm
três dias de reforço durante a semana.
OBJETIVO GERAL:
Efetivação do Ensino Fundamental de nove anos, garantindo às crianças de
1º ao 4º ano e 4ª série, a aquisição da leitura/escrita/letramento, raciocínio lógico
matemático e o seu desenvolvimento integral no tempo estabelecido em lei.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Estabelecer uma reorganização do tempo e do espaço escolar, visando o
desenvolvimento integral da criança e sua efetiva alfabetização/ letramento;
b) Organizar o currículo escolar em eixos de trabalho, orientados para a
construção de diferentes linguagens e para as relações que essa construção
estabelece com os objetos de natureza e sociedade, artes visuais, músicas e
linguagem oral e escrita;
c) Reestruturar o processo de ensino-aprendizagem de forma que a criança
vivencie experiências prazerosas; percebendo o espaço escolar como ambiente
cooperativo, acolhedor, desafiador.
METAS:
Oportunizar a 100% dos alunos o desenvolvimento integral e sua efetiva
alfabetização/ letramento;
Reduzir em 95% o índice de defasagem idade/série e cognitiva.
SISTEMATIZAÇÃO:
Prática da leitura e interpretação;
Prática da produção textual (oral e escrita);
Prática da análise lingüística;
Prática da produção de atividades para a sistematização do código;
Prática de análise matemática e cálculos
OPERACIONALIZAÇÃO:
Avaliação Processual;
Avaliação Diagnóstica;
Diário da Alfabetização com as habilidades a serem alcançadas;
Diário da matemática com os conteúdos a serem aprendidos.
ESTRATÉGIAS:
Escolha dos temas a serem trabalhados;
Identificação das habilidades a serem desenvolvidas;
Seleção dos textos a serem apresentados aos alunos;
Reagrupamento visando alcançar os objetivos de avanço individual do
aluno;
Escolha dos exercícios de matemática a serem feitos pelos alunos
PROCEDIMENTOS:
Atividades escritas;
Jogos pedagógicos;
Atividades lúdicas;
Trabalho com fábulas, contos e histórias em quadrinhos;
Situação problema baseada em ações cotidianas executadas pelos alunos.
PÚBLICO-ALVO:
Alunos com defasagem idade/série e/ou cognitiva
QUANTITATIVO:
16 alunos
RECURSOS:
- Humanos: professores regentes, vice direção e coordenação,
- Materiais: material concreto e material impresso.
CRONOGRAMA:
Durante todo o ano letivo, enquanto necessário, atendimento semanal por
uma hora e meia, no turno de aula dos alunos.
AVALIAÇÃO:
Avaliação processual com base nos testes da psicogênese que são aplicados
mensalmente e testes de matemática. Alunos que forem alcançando os objetivos e
demonstrando capacidade de acompanhar a turma, serão substituídos no projeto
por outros que demonstrem necessidade.
14.13. PROJETO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA JUSTIFICATIVA
Nos países considerados “desenvolvidos” a Educação Financeira é dada,
desde cedo no seio familiar, cabendo às escola o reforço e embasamento teórico
necessário para desenvolver uma mente madura e previdente economicamente.
No Brasil, infelizmente, observa-se que a família não só não fornece esse tipo
de ensinamento, como muitas delas atravessam crises financeiras por não saber
administrar suas economias.
Em 2012, após decreto, as escolas desenvolverão o tema, na tentativa de
orientar o cidadão a planejar gastos e poupar. A EC 29 encara o desafio de iniciar
um pensamento reflexivo com as crianças para que saibam lidar com o dinheiro.
OBJETIVO GERAL:
Conscientizar os alunos e seus pais da importância de se criar hábitos
corretos para administrar economias.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Promover debates sobre a importância do dinheiro na vida diária;
b) Desenvolver o hábito de planejar gastos;
c) Estimular a consciência sobre a importância de se poupar dinheiro;
d) Formar uma consciência econômica coletiva, onde planejamento e controle
sejam prioridade diante dos gastos;
e) Sensibilizar para a necessidade se desenvolver uma mente organizada em
relação ao trato com o dinheiro.
METAS:
Promover o tema Educação Financeira;
Estimular em 100% dos alunos, o pensamento de poupança e planejamento
de gastos;
Trazer à escola profissional da área de economia para palestrar, tanto para
os alunos, quanto para a comunidade.
SISTEMATIZAÇÃO:
Prática de atividades que compreendam planejamento e gastos;
Estudo dos prejuízos que a falta de organização financeira podem acarretar
à pessoa, à família e à sociedade;
Estudo estratégias para estimular a poupança financeira.
OPERACIONALIZAÇÃO:
Visita ao Banco Central
Participação de alunos, professores e se possível, comunidade, do programa
de Educação Financeira do Banco Central.
Avaliação do trabalho realizado dentro da escola.
ESTRATÉGIAS:
Sensibilização dos alunos quanto à importância de se saber lidar com
dinheiro;
Estabelecimento de escolhas corretas quanto aos gastos diários;
Estímulo de hábito de poupar.
PROCEDIMENTOS:
Uso de material impresso para estudo
Pesquisa sobre o tema nos diversos meios de comunicação
Sensibilização, através de diferentes fontes, para o uso consciente do
dinheiro.
PÚBLICO-ALVO:
Todos os alunos e todos os funcionários da escola, além da comunidade
escolar.
QUANTITATIVO:
Se levarmos em conta que cada aluno irá sensibilizar sua família para o uso
correto do dinheiro, fica difícil quantificar, entretanto, como o projeto inicia
modestamente e ainda não sabemos qual será o seu alcance, calcula-se
aproximadamente 400 pessoas entre alunos e funcionários da escola e membros da
comunidade.
RECURSOS:
- Humanos: professoras, alunos, funcionários da escola e parceiros
(palestrantes, etc.) que possam ser recrutados para o desenvolvimento do projeto.
- Materiais: material impresso e recursos multimídia.
CRONOGRAMA:
Durante o ano letivo
AVALIAÇÃO:
A avaliação será através da observação do comportamento dos alunos e as
mudanças que se espera que ocorram; uso adequado de dinheiro (através de
relatos) e a sensibilização que cada um deverá fazer dentro própria da família.
14.14. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
"Não sejamos como um lago, satisfeitos com nossos limites, mas sim um oceano,
sempre em busca de novos horizontes"
Introdução
O momento atual é de extrema informatização e aberto as mudanças. O que é
agora pode ser outra coisa daqui alguns minutos. A escola não pode ser diferente e
deve propiciar aos alunos o que o mundo lá fora propicia – a informação minuto a
minuto. Sabemos que o Brasil é um dos países que contém um dos maiores índices
de internautas do mundo, porém possuem em sua maioria alguns operadores ainda
leigos no que diz respeito aos programas básicos, com exceção dos browsers de
navegação da Internet, ou seja, não dominam totalmente o recurso tecnológico.
Sabe-se também que o governo Federal está à medida do possível alargando seu
processo de "Inclusão Digital", desta forma devemos orientar nossos alunos acerca
das novas tecnologias que a escola dispõe; além disso, apostar na a Inclusão Digital
é proveitoso para aquisição de conhecimento, "[...] o acesso a rede mundial de
Internet melhora em 5,5 pontos no desempenho dos alunos (Revista Nova Escola, p.
24, 2007)" e já que, a informática é uma das áreas que mais cresce no Brasil e no
Mundo, os alunos devem estar preparados e capacitados para as transformações
que o mundo vem sofrendo, e compreender melhor o progresso no qual o homem
tem trilhado. Podemos dizer que nos dias atuais temos precisado continuamente das
máquinas para trabalhar, tendo como pretensão neste projeto, facilitar o acesso a
Internet, incentivar e capacitar os alunos a utilizarem o computador como ferramenta
de trabalho. Justificativa Considerando: · a necessidade da Escola em buscar novos
rumos para a educação atual; · a utilização do computador como um meio de inter-
relações sociais; · o investimento em processos de ensino-aprendizagem utilizando
instrumentos de novas tecnologias da informação; · a necessidade de sair do espaço
sala de aula para organizar uma visão mais ampla; · a possibilidade de oferecer
novas ferramentas didático-pedagógicas a alunos e professores; · A importância da
informática como instrumento atual no processo ensino-aprendizagem. Justifica-se o
presente projeto.
Objetivo Geral · Democratizar o acesso aos meios de comunicação moderna,
incentivando o desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos.
Objetivos Específicos
· Possibilitar o acesso dos alunos e comunidade local às novas tecnologias da
informação como forma de inclusão social;
· Utilizar o computador como uma ferramenta de ensino e aprendizagem para os
alunos e comunidade local;
Metodologia: O desenvolvimento das atividades na sala de Informática se inicia
mais diretamente no diálogo com as partes que compõem a comunidade escolar
desde a direção, coordenação, professores e alunos. Este diálogo busca descobrir
finalidades e objetivos que envolvem a aprendizagem do aluno e necessidades da
escola e apresentar possibilidades de uso do laboratório de informática.
Com o início do ano letivo, entra neste contexto a participação direta do aluno.
Começa, então a ser visualizada uma direção mais específica das atividades a
serem desenvolvidas dentro do perfil mais evidenciado. Temos então reuniões com
professores, reelaboramos regras para o uso do laboratório, onde buscamos
identificar problemas ligados ao laboratório para serem sanados, procuramos
adequar as expectativas dos professores com as possibilidades de uso das
Tecnologias da informação e comunicação, como construção de blogs, por exemplo.
Temos a oportunidade de organizar oficinas que atendam necessidades para
aplicação de programas a trabalhos e orientamos continuamente a pesquisa que o
aluno busca desenvolver no laboratório, além de orientação para elaboração de
apresentação de slides, vídeos, trabalhos em texto, gravação de áudios e a
utilização de software livre por meio do Linux Educacional, já implantado e utilizado
no atual laboratório.
Esta Metodologia possibilita:
• Envolver a comunidade escolar na utilização de recursos que ampliem as formas
de acesso ao conhecimento, comunicação e pesquisa;
• Oferecer à comunidade escolar o acesso à sala de informática para execução de
projetos pedagógicos interdisciplinares ou não, priorizando a participação de
professores na concretização de suas aulas e de pesquisas com seus alunos;
• Identificar a sala de informática como sala de aula para o desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem;
• Favorecer o aceso às informações, estabelecendo relações com temas de
interesse da educação;
• Formar o indivíduo para que seja crítico na construção de conhecimentos;
• Direcionar o uso da internet com discernimento para aproveitar o potencial
educativo que se aplica ao universo da educação.
• Zelar pelo espírito colaborativo na construção de trabalhos coletivos.
Específicos:
• Construir conhecimento a partir da pesquisa, discussão e seleção de informações
relativas às disciplinas.
• Incluir a sala de informática como um ambiente propício ao desenvolvimento de
atividades, projetos, aulas, pesquisas e investigações.
• Favorecer as melhores escolhas para construção de trabalhos para serem
expostos na sala de aula e ou entregues ao professor;
• Atender, disponibilizando condições para o professor usar a sala de informática
para aulas com recursos computacionais;
• Conhecer os recursos de softwares para serem utilizados na apresentação de
trabalhos;
• Participar da comunicação do grupo de multiplicadores tecnológicos, buscando
uma aprendizagem colaborativa;
• Incentivar o acesso da comunidade escolar às produções interessantes, sites
institucionais e ligados às universidades.
Metas:
O presente projeto tem como meta envolver a maior parte do corpo docente do
colégio para uma ação pedagógica com o uso das tecnologias da comunicação e
informação junto às turmas para expressão de conhecimentos, para o acesso às
informações e uma interação social dinâmica.
Ainda espera ampliar o atendimento junto aos alunos, divulgando fontes
educacionais que possibilitem o desenvolvimento de idéias e experimentações em
atividades que envolvam, por exemplo, simuladores para dedução de conceitos e
construção do conhecimento.
E também possui a meta de aumentar a produção dos trabalhos com uso das TICs,
desmistificando dificuldades e tornando cada vez melhor a qualidade pedagógica
destes trabalhos.
Metodologia:
O desenvolvimento das atividades na sala de Informática se inicia mais diretamente
no diálogo com as partes que compõem a comunidade escolar desde a direção,
coordenação, professores e alunos. Este diálogo busca descobrir finalidades e
objetivos que envolvem a aprendizagem do aluno e necessidades do colégio e
apresentar possibilidades de uso do laboratório de informática.
Com o início do ano letivo, entra neste contexto a participação direta do aluno.
Começa, então a ser visualizada uma direção mais específica das atividades a
serem desenvolvidas dentro do perfil mais evidenciado.
Temos então reuniões com professores, re-elaboramos regras para o uso do
laboratório, onde buscamos identificar problemas ligados ao laboratório para serem
sanados, procuramos adequar as expectativas dos professores com as
possibilidades de uso das Tecnologias da informação e comunicação, como
construção de blogs, por exemplo. Temos a oportunidade de organizar oficinas que
atendam necessidades para aplicação de programas a trabalhos e orientamos
continuamente a pesquisa que o aluno busca desenvolver no laboratório, além de
orientação para elaboração de apresentação de slides, vídeos, trabalhos em texto,
gravação de áudios entre outros.
Público Alvo:
Professores, alunos e comunidade local.
Cronograma de Atividades:
As atividades serão desenvolvidas se adequando às necessidades dos professores,
alunos e comunidade escolar.
As atividades variam desde o desenvolvimento de aulas, atendimento à pesquisa até
a elaboração em conjunto de forma colaborativa de trabalhos diversificados como
apresentação de slides, vídeos, gravação de áudios e vídeos, construção e ou
participação em blogs e sites, participação em reuniões gerais, de áreas, orientação
aos professores, sugestões de uso de programas, simuladores, repositórios entre
outros como o uso de redes sociais.
Inclui neste projeto a realização de oficinas, como por exemplo, oficina de rádio, de
vídeo, de apresentação de slides, elaboração de webquests entre outras.
Funcionamento:
O dia-a-dia da sala de informática nos propicia um diálogo contínuo em um ambiente
dinâmico, diversificado e interessante, encontrando compreensões diferenciadas e
criativas para a realização dos trabalhos numa aprendizagem colaborativa.
A organização para funcionamento da sala de informática fixa regras para o uso por
parte de alunos, professores e comunidade escolar.
Observamos a prioridade de desenvolvimento de aulas mediante a administração
das mesmas e acessórias do professor responsável.
Consideramos a necessidade de pesquisa e produção de trabalhos na sala por parte
dos alunos, também sob a assistência e orientação do professor multiplicador.
Por fim, o professor deve oferecer oficinas de rádio, vídeo, apresentação de slides,
entre outras atendendo às necessidades educacionais com o uso das TICs
(Tecnologia da Informação e comunicação).
As atividades desenvolvidas seguem prioritariamente um agendamento para a
utilização dos computadores e contam com uma orientação prévia por parte do
professor que solicitou o trabalho e por parte do professor de informática no
desenvolvimento deste trabalho, sempre buscando atender aos objetivos
educacionais do professor regente.
Monitoramento e Avaliação:
Temos no funcionamento da sala de informática, o monitoramento realizado através
da observação e orientação direta feita pelo Professor de informática responsável,
que deverá atuar obedecendo a um agendamento de aulas, realização de trabalhos
e pesquisas e às regras de funcionamento da mesma com alunos e professores para
direção da ação educacional com o uso dos recursos tecnológicos. Estas regras são
estabelecidas pelo professor de informática juntamente com a coordenação, sendo
apresentadas à direção do escola classe 29.
A avaliação será realizada pelo acompanhamento da direção, professores, alunos e
supervisão pedagógica escolar, observando o atendimento ao esperado pelos
professores e alunos. Avaliação é também realizada pelas turmas em conselho de
classe através de fichas e explanação mostrando o qualitativo e o quantitativo no
desempenho dos trabalhos.
AÇÕES PEDAGÓGICAS
Confecções de cartas comerciais, oficiais e etc;
Pesquisa na Internet;
Produção de textos, para debates;
Trabalhos individuais e Coletivos;
Criação de blogs ou websites;
Palestras com Data-Show
Cronograma
Ano letivo Corrente
Atuação do Projeto - na escola, 380 alunos aproximadamente e, se possível, com
segmentos da comunidade escolar.
Recursos humanos: Técnico em informática, professores e coordenadores.
Recursos materiais: Laboratório de informática já instalado com 19 máquinas em
rede com acesso internet , máquina fotográfica, data-show, impressora ,computador
portátil
Responsáveis envolvidos:
Ø Direção e equipe Gestora
Ø Professores e funcionários
Ø Comunidade Escolar
Ø Técnico de laboratório
Webgrafia:
-http://webeduc.mec.gov.br/linuxeducacional/pagns/novidades.php
-http://www.oei-idietics.org/spip.php?article71
-http://www.netkids.com.br/v4.0/arquivos/institucional/metodologia.asp
“Como a escola é um organismo vivo e tende a influenciar na vida de seus
participantes, a Informática Educativa tem o objetivo de abrir as janelas do
mundo para seus alunos, professores e sua comunidade”. Paulo Freire
14.15. PROERD JUSTIFICATIVA
A sociedade moderna se vê refém de organizações voltadas para o
aliciamento de jovens para o uso e tráfico de drogas.
A escola deve, em parceria com a família, conscientizar crianças e jovens para
o perigos do uso de drogas e para a convivência consciente em grupo, visto que a
necessidade de socialização faz com que muitos jovens acabem adentrando ao
mundo ilícito para se sentirem aceitos.
É por esse motivo que a EC29 participa do programa PROERD, permitindo
que os alunos de 5º ano (faixa etária ideal para a conscientização e multiplicação do
tema) tenham acesso às aulas.
OBJETIVO GERAL:
Possibilitar aos alunos do 5º ano o reconhecimento de situações que possam
comprometer sua segurança e saúde, quanto ao uso indevido de drogas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Promover aulas sobre a segurança e saúde;
b) Desenvolver o sentimento de autopreservação;
c) Estimular a consciência sobre a importância de se evitar situações de risco;
d) Formar uma consciência preventiva e multiplicadora
e) Sensibilizar para a necessidade se refletir sobre segurança e saúde.
METAS:
Promover o tema Prevenção ao uso de drogas, em parceria com a polícia
militar com 100% dos alunos de 5º ano;
Estimular em 100% dos alunos, o pensamento de autoprevenção e
segurança;
SISTEMATIZAÇÃO:
Prática de atividades que compreendam planejamento e gastos;
Estudo dos prejuízos que a falta de organização financeira podem acarretar
à pessoa, à família e à sociedade;
Estudo estratégias para estimular a poupança financeira.
OPERACIONALIZAÇÃO:
Atividades voltadas ao desenvolvimento das habilidades individuais para que
a crianças e os jovens possam tomar suas decisões de forma consciente, segura e
responsável.
Avaliação do trabalho realizado dentro da escola.
ESTRATÉGIAS:
Sensibilização dos alunos quanto à importância de se auto preservar e evitar
situações de risco à segurança e à saúde;
Participação e interatividade nas discussões e no desenvolvimento de
habilidades que os conduza a solução de problemas e dificuldades;
Ensino de procedimentos a adotar em situações de emergência ou
inesperados;
Ensino de noções de habilidades vitais essenciais, como dizer não e pedir
ajuda.
PROCEDIMENTOS:
Reunião com pais dos alunos envolvidos para conscientização e
estabelecimento de parceria.
Aulas ministradas semanalmente por policial treinado para o programa.
Uso do material impresso e audiovisual próprio do programa.
Formatura dos alunos ao final do programa.
PÚBLICO-ALVO:
Todos os alunos do 5º ano.
QUANTITATIVO:
100 alunos
RECURSOS:
- Humanos: professoras, alunos e policial treinado para o programa.
- Materiais: material impresso e recursos multimídia.
CRONOGRAMA:
Aulas semanais de 45 minutos ao longo de 4 meses.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será através da observação do comportamento dos alunos e as
mudanças que se espera que ocorram e a sensibilização que cada um deverá fazer
dentro própria da família.
15 – AVALIAÇÃO
Precisamos analisar a avaliação sob dois prismas: o da verificação e o da
avaliação propriamente dita. O termo verificar provém, etimologicamente do latim
“verum facere” e significa "fazer verdadeiro". O termo avaliar, por sua vez, também
tem sua origem no latim, provindo da composição “a-valere”, que quer dizer "dar
valor...". Porém, o conceito de avaliação é formulado a partir das determinações da
conduta de "atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, que, por si, implica um
posicionamento positivo ou negativo em relação ao objeto, ato ou curso de ação
avaliado".
A verificação se encerra no momento que fazemos uma determinada
constatação. Ela, em si, não leva o sujeito a tirar consequência novas e
significativas.
A avaliação implica numa tomada de posição e exige, como consequência,
uma decisão de ação.
É importante planejar, cuidadosamente as ações, o que só se sustenta no
coletivo. Porém, tanto quanto planejar, é preciso avaliar o desencadeamento das
ações, levando-se em conta as mudanças que ocorrerão no ambiente escolar; bem
como as realizações já alcançadas na atuação dos profissionais, dos pais e,
principalmente, dos alunos.
Experiências de anos anteriores indicavam que a avaliação é um ato de
crescimento para todo o grupo. E, das reflexões coletivas, ante os erros e os
acertos, o Projeto Pedagógico foi sendo melhorado; foi-se buscando o
aperfeiçoamento das ações pedagógicas, administrativas e das relações pessoais.
A partir das avaliações ocorridas em 2011, nas reuniões pedagógicas bimestrais, o
Projeto Pedagógico deste Estabelecimento de Ensino sofreu adaptações para o ano
de 2012. Há, na I.E., uma consciência ampla de que é necessário continuar fazendo
educação de forma coletiva e de ajuda mútua, ciente de duas coisas: na E.C. 29 já
se alcançaram grandes vitórias, entretanto, ainda há muito a se realizar.
16 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
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I art. 205 a 214.
____ Lei nº. 9394, de 23 de Dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
____ Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares
Nacionais – ensino de 1ª a 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 2002.
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avaliação institucional na escola? Módulo IX. Brasília: CONSED – Conselho
Nacional de Secretários de Educação, 2001.
KATO, M. (Org.) A concepção da escrita pela criança. Campina: Pontes,
1988.
LUCKESI, Carlos Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e
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Distrito Federal, 2002.
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LEÃO, Ênnio. Pediatria ambulatorial. 4. Ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2005.
PHILIPPI, S. T.; CRUZI, A. T. R.; COLUCCI, A. C. A. Pirâmide alimentar para
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MEC/SEF, 2002.
♦ COLE, Babete. Mamãe botou um ovo. 2. Ed. São Paulo: ÁTICA,2000.
♦ PARR, Todd. Livro da Família. 3. Ed. P.32. SÃO PAULO, 2003