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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.
VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2015 à FEVEREIRO DE 2016
Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA - MATRIZ
Responsável Técnico:
Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5 907 – D / PB
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PPRA
PANIFICADORA CONDE LTDA R MARTIN AFONSO N° 589 CJ D PEDRO I Bairro: ALVORADA Telefone: 3238-2464
Cidade: MANAUS UF: AM
Período: 02/2015 Até 02/2016
Responsável Técnico
ENG°. REGINALDO BESERRA ALVES
CREA: 5.907-D/PB
Responsável Legal Pela Empresa:
CARLOS ALBERTO SOLTO MAIOR CONDE
PANIFICADORA CONDE LTDA
Sumário
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA ............................................................................................................................. 4
01.0-INTRODUÇÃO................................................................................................................................................. 5
02.0-OBJETIVO ...................................................................................................................................................... 5
03.0-CONSTITUIÇÃO DA CIPA ................................................................................................................................. 5
04.0-CONSTITUIÇÃO DO SESMT .............................................................................................................................. 5
05.0-CONCEITOS BÁSICOS ...................................................................................................................................... 5
06.0-ESTRUTURA DO PROGRAMA ............................................................................................................................ 6
06.1-Planejamento Anual ........................................................................................................................................ 6
06.2-Estratégias e Metodologia de Ação .................................................................................................................... 6
06.3-Registro e Informes Legais ............................................................................................................................... 6
07.0-DESENVOLVIMENTO DO PPRA .......................................................................................................................... 6
07.1-Antecipação dos Riscos – Avaliação Qualitativa ................................................................................................... 6
07.2-Reconhecimento dos Riscos Ambientais – Avaliação Qualitativa ............................................................................ 7
07.3-Avaliação Quantitativa dos Riscos...................................................................................................................... 7
07.4-Medidas de Controle ........................................................................................................................................ 7
08.0-RECURSOS NECESSÁRIOS................................................................................................................................ 8
08.1-Recursos Humanos ......................................................................................................................................... 8
08.2-Recursos Materiais .......................................................................................................................................... 8
08.2.1-Níveis de Iluminação..................................................................................................................................... 8
08.2.2-Níveis de Pressão Sonora .............................................................................................................................. 9
08.2.3-Níveis de Exposição ao Calor ......................................................................................................................... 9
08.3-Agentes Químicos ...................................................................................................................................... 10
08.4-Agentes Biológicos ..................................................................................................................................... 10
08.5-Físico - Umidade ........................................................................................................................................ 10
08.6-Físico - Frio ............................................................................................................................................... 10
08.7-Físico - Radiações Ionizantes ....................................................................................................................... 11
08.8-Físico - Radiações Não Ionizantes ................................................................................................................ 11
08.9-Físico - Vibrações ....................................................................................................................................... 11
09.0-DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA ............................................................................................... 11
09.1-ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE ................................................ 11
09.2-AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES ................................................................ 11
09.2.1-Estrutura do PPRA ................................................................................................................................... 12
09.2.2-Número de Avaliações ............................................................................................................................. 12
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PANIFICADORA CONDE LTDA
10.0-MEDIDAS DE CONTROLE ............................................................................................................................... 12
10.1.1-Medidas de Proteção Coletiva ................................................................................................................... 12
10.1.2-Utilização de EPI ..................................................................................................................................... 13
11.0-MONITORAMENTO ..................................................................................................................................... 13
12.0-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS ....................................................................................................... 13
13.0-ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ........................................................................................................ 13
13.1-São Responsabilidades da Direção da Empresa ............................................................................................. 13
13.2-São Responsabilidades do Coordenador do SESMT: ....................................................................................... 14
13.3-São Responsabilidades dos Funcionários: ..................................................................................................... 14
13.4-São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados: .................................................................. 14
13.4.1-Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Terceirizados: ........................................................... 15
14.0-DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................................................. 15
15.0- RESPONSABILIDADE TÉCNICA …………………...................................................................................................... 16
ANEXO 1 – Descrição das Funções
ANEXO 2 – Reconhecimento dos Riscos
ANEXO 3 – Avaliações Quantitativas
ANEXO4 – Cronograma de Ações
ANEXO 5 – Planejamento Anual
ANEXO 6 – Quadro Básico de Função x Epi
ANEXO 7 – Certificados de Calibração
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CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
IDENTIFICAÇÃO: Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA CNPJ/CEI: 04.486.759/0001-87 Atividade Empresa: Fabricação de produtos de panificação Grau de Risco: 3 CNAE: 10.91-1 Endereço: R MARTIN AFONSO N° 589 CONJUNTO D PEDRO I Bairro: ALVORADA Cidade: MANAUS UF: AM
Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS PREVISTOS HOMENS: 133 MULHERES: 68 MENORES: 04 PPD: 00 TOTAL: 205
HORÁRIO DE TRABALHO
ADMINISTRATIVO - 08h00min às 16h30min/ 07h30min às16h00min
CONFEITARIA - 10h00min às 18h20min/ 08h20min às 17h00min/ 13h10min as 21h30min/ 07h20min as
16h00min/ 13h00min as 18h00min/ 07h45min as 13h00min/ 12h45min as 18h00min/ 08h00min as 12h00min/
14h00min as 19h00min/ 16h00min as 20h00min PRODUÇÃO PADARIA - 06h10min as 14h45min/ 08h00min as
16h40min
BALCÃO - 05h10min às 13h30min/ 13h10min as 21h30min
EXPEDIÇÃO - 06h00min às 14h30min/ 07h20min as 16h00min/ 12h40min as 21h00min/ 06h10min as 14h45min/
03h20min as 12h00min/ 12h00min as 20h20min/ 11h20min as 20h20min/ 08h20min as 17h00min
ENCARREGADO BALCÃO - 09h00min às 19h30min
GERÊNCIA Balcão - 09h10min às 21h30min
ENCOMENDA - 07h30min às 18h50min
APRENDIZ - 08h00min as 12h00min/ 13h00min as 18h00min MOTORISTA - 09h30min as 18h00min
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01.0-INTRODUÇÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo
das iniciativas da Empresa no campo de preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores,
devendo estar articulado com as demais Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com
as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.
02.0-OBJETIVO
Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo parâmetros
legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes
ou que venham a existir no ambiente de trabalho.
Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições favoráveis ao
desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e
produtividade.
Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o
comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle
dos agentes ambientais.
Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar
baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos que servirão de
base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO.
03.0-CONSTITUIÇÃO DA CIPA
De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de
acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, concluiu-se que a empresa tem a
obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. Sendo assim,
04(quatro) efetivos e 04(suplentes) indicados pelo Empregador e 04(quatro) efetivos e 04(quatro)
suplentes eleitos pelos Empregados.
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04.0-CONSTITUIÇÃO DO SESMT
De acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT, feito
de acordo com a quantidade de funcionários e grau de risco, concluiu-se que, a empresa tem a
obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho).
Sendo constituído por 01(um) Técnico em Segurança do Trabalho.
05.0-CONCEITOS BÁSICOS
Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos: Agentes Físicos:
Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infrassom e ultrassom. Agentes Químicos:
Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Agentes Biológicos:
Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Risco de Acidente:
É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão. Risco Ergonômico:
É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa. Risco Potencial:
Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo.
Risco Evidente: Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências de que o
dano esteja ocorrendo.
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A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir:
06.1-Planejamento Anual
O planejamento anual das atividades do PPRA será executado conforme planilha apresentada no Anexo 5.
06.2-Estratégias e Metodologia de Ação
Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades: · Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho.· Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos
agentes identificados.· A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações.
06.3-Registro e Informes Legais
Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão devidamente registradas nos anexos 2 e 3 respectivamente.
07.0-DESENVOLVIMENTO DO PPRA
07.1-Antecipação dos Riscos – Avaliação Qualitativa
Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas envolvidas e pelo SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação.
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07.2-Reconhecimento dos Riscos Ambientais – Avaliação Qualitativa
Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais: a) Identificação dos riscos;b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;c) Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho;d) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;e) Caracterização das atividades e o tipo de exposição;f) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrentedo trabalho; g) Determinar os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literaturatécnica; h) Descrição das medidas de controle existentes.
O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão apresentadas no Anexo 2.
07.3-Avaliação Quantitativa dos Riscos
A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para: a) Comprovar o controle de exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento.b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores.c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
O resultado da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentadas no Anexo 3.
07.4-Medidas de Controle
As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente.b) Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde.c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valoresdos limites previstos na ACGIH – American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados. d) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados nasaúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
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08.0-RECURSOS NECESSÁRIOS
08.1-Recursos Humanos
Recursos Humanos Atividades Previstas
Responsabilidade de Desenvolver as Atividades de Saúde e Segurança do
Trabalho
· Definição de diretrizes que irão nortear o programa;· Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes necessidades
de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovaçãodefinitiva em nível da gerência;
· Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou dodesenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais imediato;
· Coordenação das atividades;· Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de amostragem;· Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com fornecedores
de equipamentos e acessórios;· Contato com consultores externos e laboratórios.
Consultoria Especializada · Avaliações dos diversos agentes de risco;· Orientações de caráter geral;· Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades
em apoio ao programa.
08.2-Recursos Materiais
08.2.1-Níveis de Iluminação
As medições dos níveis de iluminância são executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica.
Os níveis de iluminância foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminância em lux recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17 -”ERGONOMIA”, onde os níveis são estabelecidos na NBR ISO/ CIE 8995-1:2013, norma brasileira registrada no INMETRO.
Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA LUXÍMETRO DIGITAL LD - 300 / INSTRUTHERM
(*) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital LD-300/INSTRUTHERM, conforme Certificado de Calibração, no Anexo 7.
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08.2.2-Níveis de Pressão Sonora
Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador.
Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela Legislação Brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.), em função do tempo de exposição.
A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB de 08.06.1978.
Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM
(*) - Instrumento calibrado com Padrão – Calibrador de Nível Sonoro General Radio, conforme Certificado de Calibração no Anexo 7.
08.2.3-Níveis de Exposição ao Calor
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" – IBUTG.
Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.
As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.
*Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumentoINSTRUMENTO MODELO/MARCA
TERMOMETRO DE GLOBO DIGITAL* TDD – 200 / INSTRUTHERM
Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.
Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º 1, da NR – 15. Ver Quadro:
Regime de trabalho Intermitente com descanso no próprio local de trabalho
(por hora)
TIPO DE ATIVIDADE
LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C 45 minutos trabalho, 15 minutos descanso 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C 25,1 a 25,9 C 30 minutos trabalho, 30 minutos descanso 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C 26,0 a 27,9 C 15 minutos trabalho, 45 minutos descanso 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C 28,0 a 30,0 C
Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de controle Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C Acima de 30,0 C
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Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Anexo 03,
Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h SENTADO EM REPOUSO 100 TRABALHO LEVE Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 125 Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150 De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 150 TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. 180 De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 175 De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 220 Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300 TRABALHO PESADO Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440 Trabalho fatigante 550
Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
08.3-Agentes Químicos
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da
Portaria 3214/78 do MTB.
08.4-Agentes Biológicos
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o
anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso.
08.5-Físico - Umidade
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da NR-15 da
Portaria 3214/78 do MTB.
08.6-Físico - Frio
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
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Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.
08.7-Físico - Radiações Ionizantes
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas do CNEN 1988.
08.8-Físico - Radiações Não Ionizantes
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da
ACGIH.
08.9-Físico - Vibrações
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da
ACGIH.
09.0-DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA
O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ter inclusos os seguintes itens:
a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia.b) Monitoramento da exposição aos riscos.c) Registro e divulgação dos dados.
09.1-ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE
As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na frequência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos.
09.2-AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento nacional e/ou internacional.
Para a avaliação dos agentes físicos serão usadas metodologias específicas definidas pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and Health.
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09.2.1-Estrutura do PPRA
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;b) Cronograma de melhorias.
09.2.2-Número de Avaliações
As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número varia de acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico.
A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos.
10.0-MEDIDAS DE CONTROLE
As medidas de controle serão adotadas para minimizar ou controlar os riscos ambientais sempre que forem
verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente;
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores
dos limites previstos na ACGIH – American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles
que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os
anteriormente citados;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na
saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
10.1.1-Medidas de Proteção Coletiva
O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer a seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.
Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte
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hierarquia.
a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho.b) Utilização de Equipamento de Proteção Individual – EPI.
10.1.2-Utilização de EPI
A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto conforme a atividadeexercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário. b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre aslimitações de proteção que o EPI oferece. c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, ahigienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas. d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI´sutilizados para os riscos ambientais.
11.0-MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle sempre que necessário.
12.0-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos dados poderá ser: através de DDS, cartazes, reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos.
13.0-ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
13.1-São Responsabilidades da Direção da Empresa
· Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente.
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· Desenvolvimento do PPRA.· Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência.· Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no programa – PPRA.· Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado.
13.2-São Responsabilidades do Coordenador do SESMT:
· Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos, definições dosníveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras. · Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento permanente doPPRA. · Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA.· Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do presenteprograma. · Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área em função dos riscos presentes.· Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores.· Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área desegurança do trabalho. · Divulgar o programa na empresa.
13.3-São Responsabilidades dos Funcionários:
· Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA.· Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção deacidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. · Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, que serão fornecidosgratuitamente pelo empregador. · Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.· Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento possam implicar em riscosà sua saúde e/ou integridade física. · Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras – NR´s.· Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
13.4-São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados:
· Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa.· Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela contratadas, estas devemapresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s. · Submeter-se às regras de disciplina da empresa.· Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e obras visandoatender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
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PANIFICADORA CONDE LTDA
13.4.1-Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Terceirizados:
· Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO.· Permissão para trabalhos de risco – PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança paraprestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho – unidades remotas. · Plano de ação emergencial.· Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços terceirizados, em caso deserviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora. · A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendotodas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas.
14.0-DISPOSIÇÕES FINAIS
Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo que à implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de melhorias e planejamento anual (anexado a este) é de inteira responsabilidade do empregador.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
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ITEM SETOR
3 CONFEITARIA III
Preparam materiais para alimentação de linhas de produção; organizam a área de serviço; abastecem linhas de produção; alimentam máquinas e separam materiais para reaproveitamento. 5132-05AUXILIAR DE
PRODUÇÃO
Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão. Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
8483-10CONFEITEIRO
Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão. Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
AUXILIAR DE CONFEITEIRO 8483-10
8483-10
1 CONFEITARIA I
2 CONFEITARIA II
ANEXO 1
AUXILIAR DE CONFEITEIRO
Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão. Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
8483-10
Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão. Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
AUXILIAR DE CONFEITEIRO
Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão. Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
8483-10
8483-10
CONFEITEIRO
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE CBO
CONFEITEIRO
Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão. Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
ITEM SETOR
4 PRODUÇÃO DE SALGADOS
AUXILIAR DE PRODUÇÃO
Preparam materiais para alimentação de linhas de produção; organizam a área de serviço; abastecem linhas de produção; alimentam máquinas e separam materiais para reaproveitamento. 7842-05
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
ANEXO 1FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE CBO
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
Os trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas coletam resíduos domiciliares, resíduos sólidos de serviços de saúde e resíduos coletados nos serviços de limpeza e conservação de áreas públicas. Preservam as vias públicas, varrendo calçadas, sarjetas e calçadões, acondicionando o lixo para que seja coletado e encaminhado para o aterro sanitário. Conservam as áreas públicas lavando-as, pintando guias, postes, viadutos, muretas e etc. Zelam pela segurança das pessoas sinalizando e isolando áreas de risco e de trabalho. Trabalham com segurança, utilizando equipamento de proteção individual e promovendo a segurança individual e da equipe.
5 COZINHA
COZINHEIROOrganizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.
AUXILIAR DE COZINHA
Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.
5132-25
5142-25
5132-25
8418-05
Preparam materiais para alimentação de linhas de produção; organizam a área de serviço; abastecem linhas de produção; alimentam máquinas e separam materiais para reaproveitamento. 5132-05
6 PRODUÇÃO DE PÃO
FORNEIRO
Produzem massas alimentícias, doces, salgados, achocolatados e chocolates. Preparam massas alimentícias e recheios e controlam processos e linhas de produção. Efetuam testes e inspeções em produtos e embalagens. Preparam utensílios, máquinas e equipamentos para produção e realizam manutenção produtiva das máquinas e equipamentos. Trabalham seguindo normas de higiene, segurança no trabalho, qualidade e preservação ambiental.
AUXILIAR DE PRODUÇÃO
ITEM SETOR
ANEXO 1
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE CBO
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
4141-05
Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas ou valores. Realizam verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utilizam-se de capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
Os trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas coletam resíduos domiciliares, resíduos sólidos de serviços de saúde e resíduos coletados nos serviços de limpeza e conservação de áreas públicas. Preservam as vias públicas, varrendo calçadas, sarjetas e calçadões, acondicionando o lixo para que seja coletado e encaminhado para o aterro sanitário. Conservam as áreas públicas lavando-as, pintando guias, postes, viadutos, muretas e etc. Zelam pela segurança das pessoas sinalizando e isolando áreas de risco e de trabalho. Trabalham com segurança, utilizando equipamento de proteção individual e promovendo a segurança individual e da equipe.
5142-25
EXPEDIÇÃO7
4141-05
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
7823-10
ENCARREGADO DE EXPEDIÇÃO
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
AUXILIAR DE EXPEDIÇÃO
MOTORISTA
ITEM SETOR
9 AÇOUGUE
5211-10
4101-05
8485-10
LOJA8
ATENDENTE
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda, gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.
ENCARREGADO
Supervisionam rotinas administrativas em instituições públicas e privadas, chefiando diretamente equipe de escriturários, auxiliares administrativos, secretários de expediente, operadores de máquina de escritório e contínuos. Coordenam serviços gerais de malotes, mensageiros, transporte, cartório, limpeza, terceirizados, manutenção de equipamento, mobiliário, instalações etc; administram recursos humanos, bens patrimoniais e materiais de consumo; organizam documentos e correspondências; gerenciam equipe. Podem manter rotinas financeiras, controlando fundo fixo (pequeno caixa), verbas, contas a pagar, fluxo de caixa e conta bancária, emitindo e conferindo notas fiscais e recibos, prestando contas e recolhendo impostos.
SUPEVISORAPlanejam vendas, atendem clientes e coletam indicadores do mercado consumidor. Supervisionam rotina de equipe de vendas. Recrutam, treinam e avaliam profissionais de vendas de produtos e serviços. Apresentam à gerência os resultados das metas de vendas
5201-10
AÇOUGUEIRO
Abatem bovinos e aves controlando a temperatura e velocidade de máquinas. Preparam carcaças de animais (aves, bovinos, caprinos, ovinos e suínos) limpando, retirando vísceras, depilando, riscando pequenos cortes e separando cabeças e carcaças para análises laboratoriais. Tratam vísceras limpando e escaldando. Preparam carnes para comercialização desossando, identificando tipos, marcando, fatiando, pesando e cortando. Realizam tratamentos especiais em carnes, salgando, secando, prensando e adicionando conservantes. Acondicionam carnes em embalagens.
OPERADORA DE CAIXA
p ç ; ; público em agência postal na recepção e entregam objetos postais; recebem contas e tributos e processam remessa e pagamento de numerários por meio postal; vendem bilhetes e ingressos em locais de diversão; processam a arrecadação de prestação de serviço nas estradas de rodagem; vendem bilhetes no transporte urbano e interurbano; fazem reserva e emissão de passagens aéreas e terrestres; prestam informações ao público, tais como itinerários, horários, preços, locais, duração de espetáculos, viagens, promoções e eventos etc.. Preenchem formulários e relatórios administrativos.
4211-25
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
ANEXO 1
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE CBO
ITEM SETOR
2524-05
2124-05
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
ANEXO 1
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE CBO
2522-10
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
4110-10
CONTROLLER
Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento junto aos órgãos competentes; administram os tributos da empresa; registram atos e fatos contábeis; controlam o ativo permanente; gerenciam custos; administram o departamento pessoal; preparam obrigações acessórias, tais como: declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administra o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaboram demonstrações contábeis; prestam consultoria e informações gerenciais; realizam auditoria interna e externa; atendem solicitações de órgãos fiscalizadores e realizam perícia.
ADMINISTRAÇÃO10
ANALISTA DE RH
Administram pessoal e plano de cargos e salários; promovem ações de treinamento e de desenvolvimento de pessoal. Efetuam processo de recrutamento e de seleção, geram plano de benefícios e promovem ações de qualidade de vida e assistência aos empregados. Administram relações de trabalho e coordenam sistemas de avaliação de desempenho. No desenvolvimento das atividades, mobilizam um conjunto de capacidades comunicativas.
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
4110-05
ANALISTA DE INFORMÁTICA
Desenvolvem e implantam sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade dos sistemas, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administram ambiente informatizado, prestam suporte técnico ao cliente, elaboram documentação técnica. Estabelecem padrões, coordenam projetos, oferecem soluções para ambientes informatizados e pesquisam tecnologias em informática.
4110-10
ITEM SETOR
11 DEPOSITO
AUXILIAR DE DEPOSITO
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
GERENTE
Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e assessoram a diretoria e setores da empresa.
1416-15
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
Os trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas coletam resíduos domiciliares, resíduos sólidos de serviços de saúde e resíduos coletados nos serviços de limpeza e conservação de áreas públicas. Preservam as vias públicas, varrendo calçadas, sarjetas e calçadões, acondicionando o lixo para que seja coletado e encaminhado para o aterro sanitário. Conservam as áreas públicas lavando-as, pintando guias, postes, viadutos, muretas e etc. Zelam pela segurança das pessoas sinalizando e isolando áreas de risco e de trabalho. Trabalham com segurança, utilizando equipamento de proteção individual e promovendo a segurança individual e da equipe.
4141-10
5142-25
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
ANEXO 1FUNÇÃO DESCRIÇÃO DE ATIVIDADE CBO
SETOR FUNÇÃO TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA MEDIDAS DE PRECAUÇÃO
CONFEITARIA I CONFEITEIRO, AUXILIAR DE CONFEITEIRO BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS
E PROTOZOÁRIOS
AR CONDICIONADO, PROVENIENTES DA
ÁGUA POTÁVEL
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS, LIMPEZA E ÁNALISE
BIOLÓGICA DA ÁGUA
CONFEITARIA II CONFEITEIRO, AUXILIAR DE CONFEITEIRO BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS
E PROTOZOÁRIOS
AR CONDICIONADO, PROVENIENTES DA
ÁGUA POTÁVEL
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS, LIMPEZA E ÁNALISE
BIOLÓGICA DA ÁGUA
FÍSICO CALOR , RUÍDOFORNOS, COIFAS / MAQUINÁRIO EM
FUNCIONAMENTO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS
QUÍMICOÁGUA SANITÁRIA, SABÃO EM
PÓ, DESINFETANTE E DETERGENTE
PROVENIENTES DAS LIMPEZAS NOS
SETORESUSO DO EPI ADEQUADO
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PROVENIENTES DA ÁGUA POTÁVEL
LIMPEZA E ÁNALISE BIOLÓGICA DA ÁGUA
FÍSICO CALOR, RUÍDO COIFAS, FORNOS MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PROVENIENTES DA ÁGUA POTÁVEL
LIMPEZA E ÁNALISE BIOLÓGICA DA ÁGUA
CONFEITEIRO, AUXILIAR DE CONFEITEIRO, AUXILIAR DE
PRODUÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS, LIMPEZA E ÁNALISE
BIOLÓGICA DA ÁGUA
PRODUÇÃO DE SALGADOS
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
FADIGA, IRRITABILIDADE
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
AUXILIAR DE PRODUÇÃO
FADIGA, IRRITABILIDADE
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
CONFEITARIA III BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
AR CONDICIONADO, PROVENIENTES DA
ÁGUA POTÁVEL
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
RECONHECIMENTO DOS RISCOS ANEXO 2 - AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
SETOR FUNÇÃO TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA MEDIDAS DE PRECAUÇÃO
FÍSICO CALOR, RUÍDO
FORNOS, COIFAS, FOGÃO EM
FUNCIONAMENTO / FATIADORA EM
FUNCIONAMENTO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS, VESTIMENTA DE
PROTEÇÃO DO TRONCO CONTRA OS RISCOS DE
ORIGEM TÉRMICA
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PROVENIENTES DA ÁGUA POTÁVEL
LIMPEZA E ÁNALISE BIOLÓGICA DA ÁGUA
FÍSICO CALOR, RUÍDO
FORNOS, COIFAS, FOGÃO EM
FUNCIONAMENTO / FATIADORA EM
FUNCIONAMENTO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS, VESTIMENTA DE
PROTEÇÃO DO TRONCO CONTRA OS RISCOS DE
ORIGEM TÉRMICA
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PROVENIENTES DA ÁGUA POTÁVEL
LIMPEZA E ÁNALISE BIOLÓGICA DA ÁGUA
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
ANEXO 2 - AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
COZINHA COZINHEIRO, AUXILIAR DE COZINHA
FADIGA, IRRITABILIDADE
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
PRODUÇÃO DE PÃO FORNEIRO, AUXILIAR DE PRODUÇÃO
FADIGA, IRRITABILIDADE
SETOR FUNÇÃO TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA MEDIDAS DE PRECAUÇÃO
FÍSICO CALOR INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES
ADEQUAÇÃO DO AMBIENTE, DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA
POTÁVEL
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PROVENIENTES DA ÁGUA POTÁVEL
LIMPEZA E ÁNALISE BIOLÓGICA DA ÁGUA
FÍSICO CALOR INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES
ADEQUAÇÃO DO AMBIENTE, DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA
POTÁVEL
QUÍMICOÁGUA SANITÁRIA, SABÃO EM
PÓ, DESINFETANTE E DETERGENTE
PROVENIENTES DAS LIMPEZAS NOS
SETORESUSO DO EPI ADEQUADO
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PROVENIENTES DA ÁGUA POTÁVEL
LIMPEZA E ÁNALISE BIOLÓGICA DA ÁGUA
LOJAATENDENTE, CAIXA,
ENCARREGADO, SUPERVISORA
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PROVENIENTES DA ÁGUA POTÁVEL
LIMPEZA E ÁNALISE BIOLÓGICA DA ÁGUA
FÍSICO RUÍDO MÁQUINA DE SERRA EM FUNCIONAMENTO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS, ISOLAMENTO ACÚSTICO DE MÁQUINA
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
AR CONDICIONADO, PROVENIENTES DA
ÁGUA POTÁVEL
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS, LIMPEZA E ÁNALISE
BIOLÓGICA DA ÁGUA
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
AÇOUGUE AÇOUGUEIRO
ANEXO 2 - AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
EXPEDIÇÃO
ENCARREGADO DE EXPEDIÇÃO, AUXILIAR DE EXPEDIÇÃO, MOTORISTA
FADIGA, IRRITABILIDADE
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
FADIGA, IRRITABILIDADE
FADIGA, IRRITABILIDADE
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
SETOR FUNÇÃO TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA MEDIDAS DE PRECAUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
ANALISTA DE RH, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, ANALISTA DE
INFORMATICA, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO, CONTROLLER
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
AR CONDICIONADO, PROVENIENTES DA
ÁGUA POTÁVEL
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE MÁQUINAS, LIMPEZA E ÁNALISE
BIOLÓGICA DA ÁGUA
FÍSICO CALOR INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO AMBIENTE
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PROVENIENTES DA ÁGUA POTÁVEL
LIMPEZA E ÁNALISE BIOLÓGICA DA ÁGUA
FÍSICO CALOR INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO AMBIENTE
QUÍMICOÁGUA SANITÁRIA, SABÃO EM
PÓ, DESINFETANTE E DETERGENTE
PROVENIENTES DAS LIMPEZAS NOS
SETORESUSO DO EPI ADEQUADO
BIOLÓGICO VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PROVENIENTES DA ÁGUA POTÁVEL
LIMPEZA E ÁNALISE BIOLÓGICA DA ÁGUA
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
ANEXO 2 - AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOSPOSSÍVEIS DANOS
À SAÚDE
DEPÓSITO
AUXILIAR DE DEPÓSITO, GERENTE
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
FADIGA, IRRITABILIDADE
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
FADIGA, IRRITABILIDADE
HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE
INFECCIOSA
CONFEITARIA CONFEITEIRO 2 48 268 300 N/A 21,0° C
CONFEITARIA AUXILIAR DE CONFEITEIRO 2 48 268 300 N/A 21,0° C
PREPARAÇÃO DE BOLO CONFEITEIRO 4 68 269 300 N/A 21,0° C
PREPARAÇÃO DE BOLO AUXILIAR DE CONFEITEIRO 2 68 269 300 N/A 21,0° C
FABRICAÇÃO DE DOCES AUXILIAR DE CONFEITEIRO 2 64,3 121,5 300 N/A 21,0° C
CONFEITARIA CONFEITEIRA 1 67,2 94,8 300 N/A 21,0° C
CONFEITARIA AUXILIAR DE CONFEITEIRA 1 67,2 94,8 300 N/A 21,0° C
FATIADORA AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 66,8 294 300 N/A 21,0° C
EMBALAGEM AUXILIAR DE PRODUÇÃO 1 64,3 539 300 N/A 21,0° C
PESAGEM / ETIQUETAGEM AUXILIAR DE PRODUÇÃO 3 63,8 150,5 300 N/A 21,0° C
LINHA DE PIZZA AUXILIAR DE PRODUÇÃO 1 68 123,9 300 N/A 21,0° C
N-A
POSTO DE TRABALHO
CONFEITARIA I
VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E
PROTOZOÁRIOS
LIMITE DE TOLERÂNCIA
NR-15
FONTE GERADORA
ABAIXO OU ACIMA DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
DENTRO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
CONFEITARIA III
CONFEITARIA II
ContínuoAmbiente, Vozes Humanas N-AN-A 85dB por 8h N-A
RESPONSÁVEL TÉCNICO
PARECER TÉCNICO
TIPO DE ILUM. IBUTG
EXIGIDO POR LEI
NR-15
EXPOSIÇÃO (Contínuo)
(Intermitente)VIBRAÇÃO
MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ANEXO 03- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS
SETOR FUNÇÃO
RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) PRODUTO
QUÍMICO SPPM
QUALITATIVO
RISCO BIOLÓGICO
N°. DE FUNC
MEDIDO(dB)
ATEN IRRF UMIDADE MEDIDA
(Lux)
NBR ISO 8995-1 (Lux)
26,7° C
NÍVEL DE RUÍDO : O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela 1.
CONFORTO TÉRMICO : O índice de IBUTG avaliados quatitativamente no ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de conforto térmico dentro doslimites de tolerância.
RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 8995-1, onde os mesmos requerem controle sistemático.
BANCADA PIZZA / MASSA AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 69,4 68,4 300 N/A 28,2°C N/A
PIA LAVAGEM DE LOUÇAS
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 1 71,9 825 300 N/A 28,2°C
ÁGUA SANITÁRIA, SABÃO EM PÓ, DESINFETANTE, DETERGENTE
BANCADA (PASTEL FRITO) AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 72,9 75,8 300 N/A 28,2°C
SETOR FOLHEADO AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 73,8 75,9 300 N/A 28,2°C
FORNOS (MASSAS RECHEIOS) AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 72,4 146 300 N/A 28,2°C
PREPARO DE SALGADO AUXILIAR DE PRODUÇÃO 4 77,1 105,8 300 N/A 28,2°C
BATEDEIRA AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 73,6 63,5 300 N/A 28,2°C
LAMINADORA DE MASSA AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 81,3 111,9 300 N/A 28,2°C
PANELÃO (MASSAS / RECHEIO) AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 78,2 138,4 300 N/A 28,2°C
MEXERELA (MASSA COZIDA) AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 80,1 289 300 N/A 28,2°C
CALDEIRA (PREPARO DE CALDO) AUXILIAR DE PRODUÇÃO 2 81,5 282 300 N/A 28,2°C
VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E
PROTOZOÁRIOS
RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA
DENTRO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
ABAIXO OU ACIMA DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
PARECER TÉCNICO
NÍVEL DE RUÍDO : O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela 1.
CONFORTO TÉRMICO : O índice de IBUTG avaliados quatitativamente no ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de conforto térmico dentro doslimites de tolerância.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 8995-1, onde os mesmos requerem controle sistemático.
PRODUÇÃO DE SALGADOS
N/A
TIPO DE ILUM. IBUTG
EXIGIDO POR LEI
NR-15
N-A 85dB por 8h
Ambiente, Vozes Humanas,
Maquinário em funcionamento
Habitual Intermitente N-A N-A 26,7° C
MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ANEXO 03- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS
SETOR POSTO DE TRABALHO FUNÇÃO
RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) PRODUTO
QUÍMICO SPPM
QUALITATIVO
RISCO BIOLÓGICO
N°. DE FUNC
MEDIDO(dB)
ATEN IRRF
LIMITE DE TOLERÂNCIA
NR-15
FONTE GERADORA
EXPOSIÇÃO (Contínuo)
(Intermitente)VIBRAÇÃO UMIDADE MEDIDA
(Lux)
NBR ISO 8995-1 (Lux)
FOGÃO I COZINHEIRO 3 74,7 745 300 N/A 30,2°C
FOGÃO II COZINHEIRO 2 74,5 351 300 N/A 30,2°C
PREPARO DE ALIMENTOS AUXILIAR DE COZINHA 3 69,4 302 300 N/A 30,2°C
PREPARAÇÃO DE VERDURAS AUXILIAR DE COZINHA 4 72,6 289 300 N/A 30,2°C
PIA (LAVAGEM DE UTENSILÍOS)
AUXILIAR DE COZINHA 1 70 828 300 N/A 30,2°C
PIA (LAVAGEM /
PREPARAÇÃO DE SALADA)
AUXILIAR DE COZINHA 1 68,3 235 300 N/A 30,2°C
NBR ISO 8995-1 (Lux)
TIPO DE ILUM. IBUTG
COZINHA N-A 85dB por 8h
Ambiente, Vozes Humanas, Fogão
em funcionamento
Contínuo N-A N-A
N°. DE FUNC
MEDIDO(dB)
ATEN IRRF
LIMITE DE TOLERÂNCIA
NR-15
FONTE GERADORA
EXPOSIÇÃO (Contínuo)
(Intermitente)VIBRAÇÃO UMIDADE MEDIDA
(Lux)
N-AVÍRUS, FUNGOS.
BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
DENTRO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
PARECER TÉCNICO
26,7° C
MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ANEXO 03- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS
SETOR POSTO DE TRABALHO FUNÇÃO
RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) PRODUTO
QUÍMICO SPPM
QUALITATIVO
RISCO BIOLÓGICOEXIGIDO
POR LEI NR-15
CONFORTO TÉRMICO : O índice de IBUTG avaliados quatitativamente no ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de conforto térmico dentro doslimites de tolerância.
NÍVEL DE RUÍDO : O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela 1.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 8995-1, onde os mesmos requerem controle sistemático.
RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA
ABAIXO OU ACIMA DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
PRODUÇÃO DE PÃO FORNEIRO 2 76 78,1 300 N/A 27,4°C
EMBALAGEM AUXILIAR DE PRODUÇÃO 3 70 261 300 N/A 27,4°C
MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
IBUTG EXIGIDO POR LEI
NR-15
ANEXO 03- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS
ATEN IRRF
LIMITE DE TOLERÂNCIA
NR-15
FONTE GERADORA
EXPOSIÇÃO (Contínuo)
(Intermitente)VIBRAÇÃO UMIDADE MEDIDA
(Lux)
NBR ISO 8995-1 (Lux)
TIPO DE ILUM.
SETOR POSTO DE TRABALHO FUNÇÃO
RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA
N-A N-A 26,7° C N-AVÍRUS, FUNGOS.
BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
PRODUÇÃO DE PÃO N-A 85dB por 8h Ambiente, Vozes Humanas Contínuo
RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) PRODUTO
QUÍMICO SPPM
QUALITATIVO
RISCO BIOLÓGICO
N°. DE FUNC
MEDIDO(dB)
DENTRO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
ABAIXO OU ACIMA DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
PARECER TÉCNICO
NÍVEL DE RUÍDO : O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela 1.
CONFORTO TÉRMICO : O índice de IBUTG avaliados quatitativamente no ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de conforto térmico dentro doslimites de tolerância.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 8995-1, onde os mesmos requerem controle sistemático.
EXPEDIÇÃO ENCARREGADO 2 70,3 101,3 300 N/A 26,6°C
EXPEDIÇÃO AUXILIAR DE EXPEDIÇÃO 2 70,4 101,3 300 N/A 26,6°C
EXPEDIÇÃO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 1 74 65,4 300 N/A 26,6°C
ÁGUA SANITÁRIA, SABÃO EM PÓ, DESINFETANTE, DETERGENTE
EXPEDIÇÃO MOTORISTA 3 74 N/A N/A N 26,6°C 30,0°C N/A
MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ANEXO 03- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS
SETOR POSTO DE TRABALHO FUNÇÃO
RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) PRODUTO
QUÍMICO SPPM
QUALITATIVO
RISCO BIOLÓGICO
N°. DE FUNC
MEDIDO(dB)
ATEN IRRF
LIMITE DE TOLERÂNCIA
NR-15
FONTE GERADORA
EXPOSIÇÃO (Contínuo)
(Intermitente)VIBRAÇÃO
VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E
PROTOZOÁRIOS
DENTRO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
ABAIXO OU ACIMA DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
EXIGIDO POR LEI
NR-15
EXPEDIÇÃO N-A 85dB por 8h Ambiente, Vozes Humanas Contínuo N-A N-A
UMIDADE MEDIDA(Lux)
NBR ISO 8995-1 (Lux)
TIPO DE ILUM. IBUTG
26,7° C
N/A
PARECER TÉCNICO
NÍVEL DE RUÍDO : O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela 1.
CONFORTO TÉRMICO : O índice de IBUTG avaliados quatitativamente no ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de conforto térmico dentro doslimites de tolerância.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 8995-1, onde os mesmos requerem controle sistemático.
RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA
LANCHONETE ATENDENTE 2 73,9 183,4 N/A 21,0°C
ÁREA DE FORNO ATENDENTE 6 75,8 54,9 N/A 21,0°C
BALCÃO OPERADORA DE CAIXA 8 75,8 54,8 N/A 21,0°C
BALCÃO ATENDENTE 37 75,8 54,8 N/A 21,0°C
ATENDIMENTO BALANÇA ATENDENTE 6 75,8 54,8 N/A 21,0°C
ENCOMENDA ENCARREGADO 9 71,8 352 N/A 21,0°C
REPOSIÇÃO DE MERCADORIA SUPERVISORA 3 70,5 189 N/A 21,0°C
AÇOUGUE AÇOUGUE AÇOUGUEIRO 2 69,8
Ambiente, Vozes Humanas,
Maquinário em funcionamento
189 N/A 21,0°C
MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ANEXO 03- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS
SETOR POSTO DE TRABALHO FUNÇÃO
RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) PRODUTO
QUÍMICO SPPM
QUALITATIVO
RISCO BIOLÓGICO
N°. DE FUNC
MEDIDO(dB)
ATEN IRRF
LIMITE DE TOLERÂNCIA
NR-15
FONTE GERADORA
EXPOSIÇÃO (Contínuo)
(Intermitente)VIBRAÇÃO UMIDADE MEDIDA
(Lux)
NBR ISO 8995-1 (Lux)
TIPO DE ILUM. IBUTG
EXIGIDO POR LEI
NR-15
RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA
N-A 85dB por 8h Contínuo N-A N-A 300 26,7° C N-AVÍRUS, FUNGOS.
BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
DENTRO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
ABAIXO OU ACIMA DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
PARECER TÉCNICO
NÍVEL DE RUÍDO : O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela 1.
CONFORTO TÉRMICO : O índice de IBUTG avaliados quatitativamente no ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de conforto térmico dentro doslimites de tolerância.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 8995-1, onde os mesmos requerem controle sistemático.
LOJA Ambiente, Vozes Humanas
ANALISTA DE RH
ANALISTA DE INFORMÁTICA
AUXILIAR DE ESCRITÓTIO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
CONTROLLER
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
DEPÓSITO GERENTE
DEPÓSITO AUXILIAR DE DEPÓSITO
DEPÓSITO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
ÁGUA SANITÁRIA, SABÃO EM PÓ, DESINFETANTE, DETERGENTE
LEGENDA:
MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ANEXO 03- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS
SETOR POSTO DE TRABALHO FUNÇÃO
RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) PRODUTO
QUÍMICO SPPM
QUALITATIVO
RISCO BIOLÓGICO
N°. DE FUNC
MEDIDO(dB)
ATEN IRRF
LIMITE DE TOLERÂNCIA
NR-15
FONTE GERADORA
EXPOSIÇÃO (Contínuo)
(Intermitente)VIBRAÇÃO UMIDADE MEDIDA
(Lux)
NBR ISO 8995-1 (Lux)
TIPO DE ILUM. IBUTG
EXIGIDO POR LEI
NR-15
ADMINISTRAÇÃO
N/A
RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA
ADM
DEPÓSITO
O SETOR DA ADMINISTRAÇÃO E DEPÓSITO NÃO FORAM FEITAS AS MEDIÇÕES, PÓIS ESTAVAM EM ESTADO DE MANUTENÇÃO E MUDANÇAS. ASSIM QUE CONCLUÍDO, SERÁ REALIZADO AS DEVIDAS MEDIÇÕES.
VÍRUS, FUNGOS. BACTÉRIAS E
PROTOZOÁRIOS
DENTRO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
ABAIXO OU ACIMA DO LIMITE DE TOLERÂNCIA
PARECER TÉCNICO
NÍVEL DE RUÍDO : O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela 1.
CONFORTO TÉRMICO : O índice de IBUTG avaliados quatitativamente no ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de conforto térmico dentro doslimites de tolerância.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 8995-1, onde os mesmos requerem controle sistemático.
2016
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
CRONOGRAMA DE AÇÕES E MELHORIAS
ANEXO 4
Coscientizar os funcionários quanto a necessidade da organização e higiene nos locais de trabalho. (palestra educativa 5S e 8S).
Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR ISO 8995-1, onde os mesmos requerem controle sistemático.
Realizar adequação de intervalo de descanso conforme Quadro 1 do Anexo 3 da NR-15 e para os níveis de IBUTG acima do limite de tolerância, para as seguintes setores: (Produção de Pão - 45 minutos de trabalho e 15 minutos de descanso), (Cozinha - 15 minutos de trabalho de 45 minutos de descanso) e (Produção de Salgados - 30 minutos de
trabalho e 30 minutos de descanso).
REPROGRAMADO
2015ITENS
Fornecendo EPI's correspondente aos riscos de cada setor. Treinar quanto ao uso, higienização, conservação e guarda de EPI's.
Organizar a eleição e manter a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) - conforme a NR - 05 item 5.1
Divulgação do PPRA.
Após a implementação das medidas de controle realizar avaliação de para verificação da eficácia da tomada de ação. Apresentar uma pasta com todas as evidências(fotos, registro de treinamentos entre outros) que atendam a este cronograma para a realização da Análise Global do PPRA conforme estabelece a NR 9 no sub-item (9.2.1.1).
RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO
Avaliação Global do PPRA.
PROGRAMADO
Renovação do PPRA.
REALIZADO
RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
Paletra sobre Primeiros Socorros, DST / AIDS.
PRIORIDADES: A – Medidas executadas em prazo inferior a 03 (três) meses.
B – Medidas executadas com prazo entre 02 (dois) a 06 (seis) meses.
C – Medidas executadas no período de 01 (um) ano.
Realizar levantamento ergonômico;
CRONOGRAMAPRIORIDADESMETAS
B C
Apresentação do PPRA/ PCMSO.
Avaliação do PPRA.
Responsável pela Avaliação Responsável pela Empresa
A
C
Treinar designado da CIPA, conforme NR - 05
PLANEJAMENTO ANUAL
Palestra sobre uso, higienização e guarda de EPI's;
Palestras sobre saúde ocupacional;
Palestra sobre DST, AIDS;Primeiros Socorros;
Noções de Princípio de Incêndio e uso correto de Extintores;
Realizar Treinamentos / Palestra:
ANEXO 5
Simulado sobre evacuação no caso de emergência;
Palestra sobre qualidade de vida;
FUNÇÃO X EPI
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GERENTE
SUPERVISORA
ATENDENTE
OPERADORA DE CAIXA
VIGILANTE / VIGIAENCARREGADO DE PRODUÇÃO
AUXILIAR DE PRODUÇÃOMOTORISTA
CONFEITEIROAUXILIAR ADMINISTRATIVO
CONTROLLERAUXILIAR DE EXPEDIÇÃO
FORNEIROAUXILIAR DE ESCRITÓRIO
COZINHEIROAUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
AÇOUGUEIROREPOSITOR DE MERCADORIAASSISTENTE ADMINISTRATIVO
LEGENDA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
QUADRO BÁSICO DE FUNÇÃO X EPI
BÁSICO – USO OBRIGATÓRIO EPI DE USO EVENTUAL
ANEXO 06
NÃO APLICÁVELÀ ADOTAR
PANIFICADORA CONDE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
ENG°. REGINALDO BESERRA ALVES CREA: 5.907-D/PB
RESPONSÁVEL PELO PPRA
PANIFICADORA CONDE LTDA CNPJ: 04.486.759/0001-87
RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Página: 16 de 16
CARLOS ALBERTO SOLTO MAIOR CONDE