Princípios de Economia
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Princípios de Economia
UNIP
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1 – Introdução à Economia2 – Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado3 – Elasticidades4 – Produção5 – Custos de Produção6 – Estruturas de Mercado
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1 – Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica2 – Contabilidade Social3 – O Lado Real4 – O Lado Monetário5 – Inflação6 – O Setor Externo7 – Política Fiscal e Déficit Público8 – Crescimento e Desenvolvimento Econômico
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BIBLIOGRAFIA.
Bibliografia Básica: PASSOS, Carlos Roberto M. & NOGAMI,Otto. Princípios de
Economia. São Paulo: Pioneira, 1988. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia:
Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2001.
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BIBLIOGRAFIA. Bibliografia Complementar:
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1988.
GALBRAITH, John Kenneth & SALINGER, Nicole. A Economia ao alcance de “quase” todos. São Paulo: Thompson, 2000.
HUBERMAN, Léo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1986.
HUNT, E. K. & SHERMAN, Howard J. História do pensamento Econômico. Petrópolis: Vozes, 1988.
JORGE, Fauzi Timaco & MOREIRA, José Octávio de Campos. Economia: notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 1989.
JORGE, Fauzi Timaco & da SILVA, Fábio Gomes. Economia Aplicada à Administração. São Paulo: Futura, 1999.
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BIBLIOGRAFIA.
Bibliografia Complementar: KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias
capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1980. LANCASTER, Kelvin. A Economia moderna: Teoria e
aplicações. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979. MARTINS, Ives Gandra. Uma visão do mundo
contemporâneo. São Paulo: Pioneira, 1996. MARTINS, Ives Gandra (Organizador). Desafios do Século
XXI. São Paulo: Pioneira, 1997. PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: Gestão eficaz
utilizando padrões. São Paulo: Saraiva, 2002. SRAFFA, Piero. Produção de Mercadorias por meio de
mercadorias. São Paulo: Zahar Editores, 1977.
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Alguns Problemas EconômicosA Economia como Ciência SocialDefinição Problemas Econômicos FundamentaisSistema EconômicoAnálise Positiva e NormativaAutonomia e Inter-relaçãoDivisão do Estudo EconômicoFronteira de Possibilidades de ProduçãoExercícios
- Introdução à Economia
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- Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação ?- Por que o nordestino possui uma renda per capita muitoinferior à do paulista ?- Como pode uma desvalorização cambial conduzir a umamelhoria na balança comercial e uma redução do salário real ?- Até onde juros altos reduzem o consumo e estimulam apoupança ?
Alguns Problemas Econômicos:
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Cont...
- Por que a taxa de juros de mercado e o preço esperadode venda do produto são dados importantes para asdecisões de investimento das empresas ?- Por que a renda dos agricultores se eleva quando ocorreuma estiagem que reduz a produção ?- Por que a alta de preço do cafezinho reduz a demanda deaçucar ?- Por que estudar economia quando o lazer é mais atraente ?
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A economia repousa sobre os atos humanos e é por excelência uma ciência social. Apesar da tendência atual ser a de se obter resultados cada vez mais precisos para os fenômenos econômicos é quase que impossível se fazer análises puramente frias e numéricas, isolando as complexas reações do homem no contexto das atividades econômicas.
Sua concepção:
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DefiniçãoDeriva do grego: “aquele que administra o lar”.
- A ciência que estuda a escassez.- A ciência que estuda o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos.- O Estudo da forma pela qual a sociedade administra seus recursos escassos.
Economia é uma ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que sãoutilizados para satisfazer as necessidades humanas.
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Definição
Economia é uma ciência social que estuda como oindivíduo e a sociedade decidem utilizar recursosprodutivos escassos, na produção de bens e serviços,de modo a distribuí-los entre as várias pessoas egrupos da sociedade, com a finalidade de satisfazeràs necessidades humanas.
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Problemas econômicos fundamentais
Necessidades Humanas > Ilimitadas ou Infinitas.
Recursos Produtivos (Fat.de Produção) > Finito e Limitado(Recursos naturais, Mão de Obra, Capital)
- Insumos -
Escassez : Natureza limitada dos recursos da sociedade. (restrição física dos recursos)
Contradição
Terra, matéria-prima, etc.
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A existência de recursos escassos implica que temos de tomar três decisões fundamentais para a alocação dos recursos em uma dada economia:
1- o que produzir 2- com que tecnologia produzir 3- como distribuir
Problemas econômicos fundamentais
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Problemas econômicos fundamentais
Economia é o estudo de como a sociedade administra os seus escassos recursosEconomistas estudam...
...como as pessoas tomam decisões ...como as pessoas interagem entre si ...as forças e as tendências que afetam
a economia como um todo (Como funciona a economia)
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Problemas econômicos fundamentais
Dez Princípios da Economia
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Problemas econômicos fundamentais
Como as pessoas tomam decisões
Principio 1: As pessoas enfrentam tradeoffs Em Economia, tradeoff é uma expressão que define
uma decisão difícil de tomar, uma escolha que se tem de fazer, e que acarreta inevitavelmente um problema.
Para conseguirmos algo que realmente queremos, normalmente há necessidade de abrir mão de outras coisas que gostamos. Ao nos depararmos com a necessidade de tomar uma decisão, estamos perante um problema econômico, que só aparece quando existe escassez e escolha. È do conhecimento empírico que a vida está repleta de escolhas
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Problemas econômicos fundamentaisComo as pessoas tomam decisões
Principio 1: As pessoas enfrentam tradeoffs
Assim em um mundo de escassez, isto é, de recursos limitados, o provérbio “nada é de graça” resume bem a primeira lição sobre a tomada de decisões, que exige escolher um objetivo em detrimento de outro.
eficiência e equidade. Embora os bens disponíveis numa sociedade sejam limitados, os seus desejos, pelo contrário, são ilimitados. Assim, é importante que a economia faça um uso dos seus recursos da melhor forma, isto é, da forma mais eficiente, em função dos desejos e das necessidades da população., a eficiência refere-se ao tamanho do bolo econômico enquanto que a equidade à maneira como o bolo é dividido.
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 2: O custo de alguma coisa é aquilo de que se desiste para obtê-laPara se fazer uma escolha, é preciso sacrificar uma outra, isto é, existe um custo.«Quando uma pessoa decide se vai estudar economia, comprar um automóvel ou ir para a universidade, em qualquer um dos casos, deve ponderar qual o custo da decisão em termos de oportunidades perdidas.»Assim, define-se o custo da alternativa perdida como custo de oportunidade, isto é o valor do que melhor deixamos de fazer para fazer o que fizemos
Como as pessoas tomam decisões
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 3: As pessoas racionais pensam na margem
Muitas das decisões tomadas durante a vida não podem ser tomadas de ânimo leve, isto
é, tem que ser bem pensadas e ponderadas. Em muitos casos, as pessoas tomam as
melhores decisões quando pensam na margem, determinando o quanto a mais de
esforço é preciso despender para se obter maiores benefícios.
Como as pessoas tomam decisões
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 3: As pessoas racionais pensam na margem
Em economia, o termo mudanças marginais é com freqüência utilizado para descrever ajustes desenvolvidos nos extremos daquilo que se está a fazer.
Resumindo, uma pessoa ou empresa que toma decisões na margem, pode vir a ter um beneficio bastante superior nas decisões por si tomadas, visto poder analisar o problema e executar a ação se e só se o beneficio marginal da decisão ultrapassar o custo marginal.
Como as pessoas tomam decisões
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 4: As pessoas reagem a incentivos
Por vezes, as pessoas são influenciadas na sua tomada de decisões, que, ao compararem custos e benefícios, podem alterar o seu comportamento em função da alteração desses custos e benefícios.
Como as pessoas tomam decisões
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 4: As pessoas reagem a incentivos
É de notar que, a própria forma como a economia formula custo e beneficio, implica diretamente uma decisão. «Beneficio é a utilidade do que se escolheu, e Custo é a utilidade do que se escolheria se aquilo que se escolheu não existisse. A escolha, sendo o objeto central da ciência, vai influenciar a forma de encarar estes elementos básicos.
Como as pessoas tomam decisões
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Principio 4: As pessoas reagem a incentivos
Um exemplo que é do conhecimento de todos, é o efeito do preço sobre o comportamento dos compradores e dos vendedores em um mercado. Ora, se um preço de um bem abaixa, influencia o consumo dos compradores e a uma maior produtividade pela parte dos produtores.
Também na política se pode encontrar diversos tipos de
incentivos, pois com alteração de leis por exemplo, vai haver alteração de custos e benefícios para as pessoas, que alteram, portanto o seu comportamento.
Como as pessoas tomam decisões
Problemas econômicos fundamentais
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Problemas econômicos fundamentais
Como as Pessoas Interagem
fazendo comércio com outras
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 5: O comércio pode ser bom para todos O comércio é desde há muitos anos o motor principal
da nossa economia. Ao comercializarmos uns com os outros, podemos obter uma gama mais vasta de Bens e Serviços a um custo menor.
A economia atual é baseada na especialização e na divisão do trabalho, que aumenta a produtividade dos seus recursos.
A especialização, desta forma, faz com que as pessoas e os países concentrem os seus esforços em uma determinada tarefa - o que permite a cada pessoa e a cada país usar com vantagem as suas capacidades ou os seus recursos específicos. É muito mais vantajoso estabelecer uma divisão, dividindo a produção em pequenas etapas ou tarefas especializadas, em vez de toda gente fazer tudo, mas de forma medíocre.
Como as Pessoas Interagem
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 6: Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica
Como as Pessoas Interagem
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 6: Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômicaEm uma economia de mercado, considera-se um sistema econômico moderno, que, como Adam Smith descreveu, é baseado na liberdade de iniciativa e no sistema de preços, lucros, prejuízos e incentivos. No seu livro de 1776, em A riqueza das nações, referiu ainda a existência de uma “mão invisível”, responsável por resultados favoráveis no mercado, onde os participantes da economia, sendo motivados pelos seus próprios interesses, conduzem a um bem estar econômico da sociedade em geral. Desta forma, é conseguida a situação mais racional e que cria o melhor bem-estar, ao qual chamamos mercado eficiente.
Como as Pessoas Interagem
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 6: Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômicaAs decisões do planejador central são substituídas, desta forma, pelas decisões de milhões de empresas e famílias em que as primeiras decidem quem contratar e o que produzir e as segundas onde trabalhar e o que comprar com os seus rendimentos. Elas interagem no mercado, em que os preços e o interesse próprio guiam as suas decisões.Note-se que, ao falarmos em mercado, estamos a falar em um arranjo pelo qual compradores e vendedores de um bem interagem para determinar o preço e a quantidade transacionada. O preço é, assim, o elemento mais delicado e sensível do sistema econômico.
Como as Pessoas Interagem
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 6: Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica«Pode-se dizer então, que, a abertura dos mercados é, hoje, a melhor forma de desenvolver a economia de um país e mundial. E, ao mesmo tempo, eliminar o fosso entre os países ricos e os países pobres, orientais ou outros. Permitir que todos vendam o seu produto livremente é uma oportunidade excelente que se apresenta ao progresso mundial.»
Como as Pessoas Interagem
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 7: As vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados
Uma economia ideal seria aquela em que todos os bens e serviços são voluntariamente transacionados por dinheiro aos preços de mercado. Deste sistema seria extraído o benefício máximo de recursos disponíveis da sociedade, sem a intervenção do estado.
Como as Pessoas Interagem
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 7: As vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados
Mas, na realidade, todas as economias de mercado sofrem imperfeições, pois para que a mão invisível funcione, esta precisa da proteção do governo para providenciar fiscalização e tribunais de modo a fazer valer os nossos direitos sobre aquilo que produzimos. Desta forma, o governo assume muitas tarefas em resposta as falhas do mecanismo de mercado, intervindo na economia para que seja promovida eficiência e equidade.
Como as Pessoas Interagem
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 7: As vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados
Em economia usa-se a expressão falha de mercado em qualquer situação em que o mercado, por si só, não consegue fazer uma distribuição eficiente dos recursos.
Como as Pessoas Interagem
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 7: As vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados
Como as Pessoas Interagem
«externalidades», ocorrem quando empresas ou indivíduos, impõem custos ou benefícios, a outros que estão fora do mercado
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 7: As vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados
Contudo, dizer que o governo pode, por vezes, melhorar os resultados do mercado não significa que ele o fará. A política pública é feita por um processo político que está longe de ser perfeito, em que, por vezes são feitas por líderes bem intencionados mas mal informados.Um dos objetivos do estudo da economia é nos ajudar a julgar quando uma política governamental é justificável para promover a eficiência ou a eqüidade e quando não é.
Como as Pessoas Interagem
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Problemas econômicos fundamentais
O nível de vida de um país depende da sua habilidade de produzir bens e serviços
Os preços sobem quando o governoimprime muito dinheiroA sociedade enfrenta, no curto prazo,uma escolha entre inflação edesemprego
Como Funciona a Economia
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Problemas econômicos fundamentais
Como Funciona a Economia
Principio 8: O padrão de vida de um país depende da sua capacidade de produzir bens e serviços
O nível de vida pode ser medido de diversas formas:• Comparando as rendas dos indivíduos
• Comparando o valor total de mercado da produção deum país
Praticamente todas as diferenças no padrão de vida de países ou indivíduos é atribuído à diferença de produtividade
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Problemas econômicos fundamentais
Como Funciona a Economia
Principio 8: O padrão de vida de um país depende da sua capacidade de produzir bens e serviços
Produtividade é a quantidade de bens ou serviços que um indivíduo pode produzir em uma hora
Maior produtividade => maior bem-estar
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 9: Os preços sobem quando o governo
emite moeda demais
Como Funciona a Economia
Todos sabemos que o valor da moeda flutua com a sua abundância. «Uma moeda abundante tem um valor baixo e, por isso, os preços de todas as coisas medidos nessa moeda são altos. Inversamente, uma falta de moeda faz descer acentuadamente o nível geral dos preços.»
O valor das coisas é, assim, representado por determinada quantidade de moeda, ao qual chamamos de «preço»
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 9: Os preços sobem quando o governo
emite moeda demais
Como Funciona a Economia
Por vezes, por motivos de gestão financeira, o Estado (mais precisamente o Banco Central) decide lançar um acréscimo de moeda para a economia. Em primeira análise esta parece ser uma fácil solução para os problemas de pobreza do país. Mas, o que acontece na verdade é precisamente o contrário, visto que, se há mais moeda, o valor dela desce, e os preços todos sobem. A este fenômeno chamamos inflação.
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Problemas econômicos fundamentaisCONCLUSÃO: Ao falar de princípios de economia, está-
se, no fundo tentando relacionar técnicas de como viver numa sociedade em que se verifique um sistema de concorrência perfeita, onde tudo está bem ajustado, não existindo interferência direta do estado, e tudo ocorre de acordo com as relações compradores e vendedores na economia.
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Problemas econômicos fundamentais
Principio 10: A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego
Como Funciona a Economia
Está provado que, anos com baixo desemprego tendem a apresentar baixa inflação. Assim sendo, em períodos de um ou dois anos a inflação e o desemprego tendem a seguir direções opostas.Os políticos podem explorar este tradeoff usando diversos instrumentos de política tais como: alterando o montante de gastos do governo ou o valor arrecadado de impostos ou mesmo o montante de emissões de moeda.
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Problemas econômicos fundamentaisQuestões para Revisão:1. Por que os problemas econômicos fundamentais (o
quê, quanto, como e para quem produzir) originam-se da escassez de recursos de produção?
2. Suponha que uma certa pessoa que já tem uma certa instrução e coloca em duvida se deve ou não passar mais dois na faculdade para um curso de mestrado. O que deve ser considerado por essa pessoa para tomar a decisão mais apropriada.
3. O que a globalização influencia na economia de um país?
4. Cite dois exemplos de falha de mercado no Brasil
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Sistema Econômico / Organização Econômica
É a forma como a sociedade está organizada paradesenvolver as atividades econômicas.
Atividades de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços.
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Sistema Econômico / Organização Econômica
Principais formas:
. Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista)
. Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista)
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Economia de Mercado
- Sistema de concorrência pura(sem interferências do governo)
- Sistema de concorrência mista(com interferência governamental)
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Sistema de concorrência pura
Laissez-faire: O mercado resolve os problemaseconômicos fundamentais (o que e quanto, comoe para quem produzir), como guiados por umamão invisível, sem a intervenção do governo.
Mecanismo de Preço
Promove o equilíbrio dos mercados
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Sistema de concorrência pura
Excesso de oferta (escassez de demanda)
Formam-se estoques
Redução de preços
Existirá concorrência entre empresas para vender os bens aos escassos consumidores.
Até o equilíbrio
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Sistema de concorrência pura
Excesso de demanda (escassez de oferta)
Formam-se filas
Tendência ao aumento de preços
Existirá concorrência entre consumidores para compra.
Até o equilíbrio
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Sistema de concorrência pura
O QUE e QUANTO produzir ?(o que) Decidido pelos consumidores (soberania do consumidor).(quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda demercado.
COMO produzir ? Questão de eficiência produtiva. Resolvido no âmbito dasempresas.
PARA QUEM produzir ? Decidido no mercado de fatores de produção (demanda e ofertade fatores de produção). Questão distributiva.
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Sistema de concorrência pura
Base da filosofia do liberalismo econômico.
(Advoga a soberania do mercado, sem interferênciado Estado. Este deve responsabilizar mais com justiça,paz, segurança, e deixar o mercado resolver as questõeseconômicas fundamentais).
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Empresas Famílias
Mercado de Bens e Serviços
Mercado de Fatores de Produção
Demanda de bens e serviços
Sistema de concorrência pura
Oferta de bens e serviços
O que e quantoproduzir
Para quem produzir
Comoproduzir
Oferta de serviços dosfatores de produção
Demanda de serviços dosfatores de produção.(mão-de-obra, terra, capital)
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Sistema de concorrência puraCríticas:
- Grande simplificação da realidade;- os preços podem variar não devido ao mercado mas,em função de: - força de sindicatos ( através dos salários que remuneram os serviços de mão-de-obra); - poder de monopólios e oligopólios na forma- ção de preços no mercado; - intervenção do governo (impostos, subsídios, tarifas, política salarial, fixação de preços mí- nimos, política cambial);
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Sistema de concorrência puraCríticas : (cont..)
- o mercado sozinho não promove perfeita alocação derecursos. Em países pobres, o Estado tende a promovera infra-estrutura básica, que exigem altos investimentos,com retornos apenas a longo prazo, afastando o setorprivado;- o mercado sozinho não promove perfeita distribuição derenda, pois as empresas estão procurando a obtenção domáximo lucro, e não com questões distributivas.
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Sistema de concorrência pura
Essas críticas justificam a atuação governamental para complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados.Há muitos mercados, entretanto, que comportam-se comoum sistema de concorrência pura. Ex. hortifrutigranjeiro.
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Sistema de mercado mistoO papel econômico do governo
Séc. XVIII - XIX Predominância : Sistema de mercado, próximo ao da concorrência pura.
Início do Séc. XX O mercado sozinho não garante que aeconomia opere sempre com plenoemprego dos seus recursos. Necessitando de maior atuação doSetor Público na economia.
De que forma ?Evitar as distorçõesalocativas e distributivas
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Sistema de mercado misto
- Atuação sobre a formação de preços, (via impostos, etc.);- complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.);- fornecimento de serviços públicos;- fornecimento de bens públicos (não vendidos no mercado. Exemplo: educação, segurança, justiça, etc.);- compra de bens e serviços do setor privado.
Atuação do setor público:
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Economia CentralizadaAgência ou Órgão Central de Planejamento decide a forma como resolver os problemas econômicos fundamentais.
Meios de produção EstadoMatéria-prima, residência, capital.
Meios de sobrevivência Indivíduos
Carros, roupas, televisores, etc.
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Economia CentralizadaCaracterísticas:
Processo Produtivo: os preços representam apenasrecursos contábeis que permitem o controle da efi-ciência das empresas (não há desembolso monetário);
Distribuição do Produto: os preços dos bens deconsumo são determinados pelo governo
Repartição do lucro: Governo, investimento daempresa e o restante dividido entre os adminis-tradores e os trabalhadores.
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Sistemas Econômicos - Síntese
Propriedade Privada X Propriedade PúblicaProblemas econômicos fundamentais
resolvidos
pelo mercado pelo orgão central
Mercado Centralizada
Maior eficiência alocativa Maior eficiência distributiva
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Análise Positiva – Análise Normativa
Declarações Positivas = Os economistas tentam descrever (Descritivas) o mundo como ele é.Ex.: Uma redução na taxa de crescimento da quantidade de moeda reduziria a Taxa de Inflação. (Cientistas econômicos)Declarações Normativas = Os economistas prescrevem (Prescritivas) como o mundo deveria ser.Ex.: O Banco Central deveria reduzir a quantidade de moeda emitida. (Envolve: Valores, ética, religião, política,etc.) (Formuladores de políticas)
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Autonomia e Inter-relação:
Com o passar do tempo:Concepção Humanística
A Economia repousa sobre osatos humanos, objetivando a satisfação das necessidadeshumanas (Ciência Social).
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Autonomia e Inter-relação:
Dificuldade de separar os fatores essencialmente econômicosdos extra-econômicos.
A Autonomia da cada um dos ramos das Ciências Sociaisnão deve ser confundida com um total isolamento, mas simobservada sob diferentes óticas e investigada em termos nãounilaterais.
As manifestações das modernas sociedades encontram-se interligadas.
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Aspecto Econômico
Realidade-Aspecto Material do Objeto
Aspecto SocialAspecto Político
Aspecto Histórico
Aspecto Geográfico
Aspecto Demográfico
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Economia e Política
Política é a arte de governar. O exercício do poder.É natural que este poder tente exercer o domíniosobre a coisa econômica. Uso da política do Estado para concessão de vanta-gens econômicas pelos grandes grupos econômicos. Ex.: Agricultores na época da política do café com leite. Crédito subsidiado e tarifas protecionistas para grandes industrias.
Autonomia e Inter-relação:
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Economia e História
Os próprios sistemas econômicos estão condicionadosà evolução histórica da civilização. As idéias que cons-troem as teorias são formuladas num contexto históricoonde se desenvolvem as atividades e as instituiçõeseconômicas.
Autonomia e Inter-relação:
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Economia e Geografia
Os acidentes geográficos interferem no desempenhodas atividades econômicas e, inúmeras vezes, as divi-sões regionais são utilizadas para se estudar as ques-tões ligadas aos diferenciais de distribuição de renda,de recursos produtivos, de localização de empresas, dos efeitos da poluição, das aglomerações urbanas, etc.
Autonomia e Inter-relação:
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Economia e Sociologia
Quando a política econômica visa atingir os indivíduosde certas classes sociais, interfere diretamente no objetoda sociologia, isto é, a dinâmica da mobilidade socialentre as diversas classes de renda.Políticas salariais e gastos sociais ( educação, saúde, transporte, alimentação etc. ) são exemplos que diretaou indiretamente influenciam essa mobilidade.
Autonomia e Inter-relação:
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Economia e Direito
Autonomia e Inter-relação:
Leis Anti-truste: Atuam sobre as estruturas de mercado,assim como o comportamento das empresas.
Ex.:
Agências de Regulamentação: Ditam as regras de atuaçãoem determinadas áreas (ex.: petróleo, telecomunicações,etc)
Constituição Federal: Determina a competência para exe-cução de política econômica. Estabelece os direitos e de-veres dos agentes econômicos.
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Economia, Matemática e Estatística
A Economia faz uso da lógica matemática e dasprobabilidades estatísticas. Muitas relações do comportamento econômico podem ser expressasatravés de funções matemáticas.
Econometria -> A estratégia de se estimar as relações econômicas, matematicamente formu- ladas, a partir da minimização dos desvios aleatórios.
Autonomia e Inter-relação:
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Micro e Macroeconomia
Microeconomia – é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinadoproduto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e vendedores (produ-tores) de tais bens.– Estuda o comportamento de consumidores e produtorese o mercado no qual interagem. Preocupa-se com a deter-minação dos preços e quantidades em mercados específicos.
Ex.: Evolução dos preços internacionais do café brasileiro. O nível de vendas no varejo, numa capital.
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Macroeconomia – é o ramo da Teoria Econômica queestuda o funcionamento como um todo, procurando iden-tificar e medir as variáveis ( agregadas ) que determinamo volume da produção total ( crescimento econômico ),o nível de emprego e o nível geral de preços (Inflação) dosistema econômico, bem como a inserção do mesmo naeconomia mundial.
Micro e Macroeconomia
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Micro e Macroeconomia
Desenvolvimento Econômico – estuda modelos de desen-volvimento que levem à elevação do padrão de vida (bem-estar) da coletividade. Questões estruturais, de longo prazo(crescimento da renda per capita, distribuição de renda, evolução tecnológica).
Economia Internacional – estuda as relações de troca entrepaíses (transações de bens e serviços e transações monetá-rias). Trata-se da determinação da taxa de câmbio, do co-mércio exterior e das relações financeiras internacionais.
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- Gráfico que mostra as várias combinações de produtoque a economia pode produzir potencialmente, dadosos fatores de produção e a tecnologia disponíveis.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
- É a fronteira máxima que a economia pode produzir, dado os recursos produtivos limitados. Mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo osrecursos plenamente empregados.
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Modelo: 2 Bensutilizando emconjunto todosos Fatores deProdução.
Fronteira de Possibilidades de Produção
0
250
450
600700750
0100200300400500600700800
0 100 200 300
Qtd. Produzida de X
Qtd
. Pro
d. Y
Tradeoff dasociedade
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
A obtençãode algumacoisa, porém,abrindo mãode outra.
“Nada é de graça”
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Fronteira de Possibilidades de
Produção
Qtd. Produzida de X
Qtd
. Pro
d. Y
A
B
C
D
250200150
750
450
250
Neste ponto o custo deoportunidade é zero, pois não é necessário sacrifíciode recursos produtivos paraaumentar a produção de umbem, ou mesmo, dois bens.
A – Capacidade Ociosa (Ineficiência)
Cont.
Fronteira de Possibilidades de Produção
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Fronteira de Possibilidades de
Produção
Qtd. Produzida de X
Qtd
. Pro
d. Y
A
B
C
D
250200150
750
450
250
B,C – Não há como produzir mais, sem reduzir a produção do outro.- Combinações de produto -(Nível de produto Eficiente / Pleno Emprego)
D – Nível impossível de produção. Posição inalcançável no período imediato.
Fronteira de Possibilidades de Produção
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Custo alternativo / Custo implícito
É o grau de sacrifício que se faz ao optar pelaprodução de um bem, em termos da produçãoalternativa sacrificada.
Custo de Oportunidade
O custo de alguma coisa é o que você desistepara obtê-la.
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Trade off
B => C + Produto X- Produto Y
Custo de Oportunidade
Ex.:
Ex.:
C => B O custo de oportunidadede 200 unid. deY é 50 de X.
Fronteira de Possibilidades de
Produção
Qtd. Produzida de X
Qtd
. Pro
d. Y
A
B
C
D
250200150
750
450
250
Fronteira de Possibilidades de Produção
80
=> Lei dos custos deoportunidade crescentes
Razão da Concavidadeda Curva
Devido a Inflexibilidadedos recursos de produção.
Fronteira de Possibilidades de Produção
Qtd. Produzida de X
Qtd
. Pro
d. Y
250
450
600700750
150100 20050 250
Fronteira de Possibilidades de Produção
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Dadas como inalteradas as capacidades tecnológicas e deprodução de uma economia e estando o sistema a operar aníveis de pleno emprego, a obtenção de quantidades adicio-nais de determinada classe de produto implica necessaria-mente a redução das quantidades de outra classe. Em resposta a constantes reduções impostas à classe queestará sendo sacrificada, serão obtidas quantidades adicio-nais cada vez menos expressivas da classe cuja produçãoestará sendo aumentada, devido à relativa e progressivainflexibilidade dos recursos de produção disponíveis e em uso.
Fronteira de Possibilidades de Produção
=> Lei dos custos de oportunidade crescentes
82
Fronteira de Possibilidades de Produção
0
250
450600
700750
0
300
550
750900
1000
0
200
400
600
800
1000
1200
0 100 200 300Qtd. Produzida de X
Fronteira de Possibilidades de Produção
Um avanço econômicona Indústria do bem Ydesloca a fronteira de possibilidades de pro-dução para fora, aumen-tando o número de bensY que a economia podeProduzir.
Ex.: Avanço Tecnológico de um dos produtos.
83
Deslocamentos Positivos:Decorrem da expansão oumelhoria dos fatores deprodução disponíveis.(Crescimento Econômico)
Deslocamentos Negativos:Decorrem da redução, suca-teamento ou progressivadesqualificação do fatoresde produção disponíveis.
Fronteira de Possibilidades de Produção
0
200
400
600
800
1000
1200
0 100 200 300 400Qtd. Produzida de X
Positivo
Negativo
Fronteira de Possibilidades de Produção
84
Gráficos de duas variáveis (Sistema de Coordenadas)
0 5 10 15 20
Correlação PositivaNotaMédia
10 8 6 4 2 0
1.00.80.60.40.20.0
NotaMédia
Tempo de Estudo (h. semanais)0 5 10 15 20
Correlação NegativaNotaMédia
10 8 6 4 2 0
Nº de Festas Freqüentadas
ADENDO - Gráficos
85
Questões para Revisão:1. O que mostra a curva de possibilidades
de produção ou curva de transformação2. Caracterize e dê exemplos de
mercados sob monopólio3. No Brasil qual é o sistema de
concorrência usual?4. A economia é uma ciência não
normativa. Explique
- Introdução à Economia