PROCESSO DE SELEÇÃO - Escola de Economia de São Paulo...

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PROCESSO DE SELEÇÃO

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NINGUÉM MAIS DUVIDA DA IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: ELE EQUIVALE A 23% DO PIB NACIONAL, CRIA 37% DE TODOS OS EMPREGOS DO PAÍS E NO ANO PASSADO RESPONDEU POR 36% DAS NOSSAS EXPORTAÇÕES.

SUMÁRIO

PROGRAMA

DE MESTRADO

PROFISSIONAL EM

AGRONEGÓCIO

GVAGRO -

CENTRO DE

ESTUDOS DO

AGRONEGÓCIO

DA FGV

APRESENTAÇÃO

ROBERTO

RODRIGUES

PROCESSO

DE SELEÇÃO

DEPOIMENTOS

DOS ALUNOS

CORPO DOCENTE PESQUISA PUBLICAÇÕES

48 | CENTROS DE

ESTUDOS DA EESP/FGV

50 | PROJETOS

DE PESQUISA

SELECIONADOS

58 | PUBLICAÇÕES DO

CORPO DOCENTE

72 | DISSERTAÇÕES

75 | PUBLICAÇÕES DO

CORPO DISCENTE

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Ninguém mais duvida da importância do

agronegócio brasileiro: ele equivale a 23% do PIB

nacional, cria 37% de todos os empregos do país

e no ano passado respondeu por 36% das nossas

exportações. E o saldo comercial do agronegócio

em 2012 foi de 79 bilhões de dólares, mais do

dobro do saldo total brasileiro.

Aliás, nossas exportações vêm crescendo ano

a ano: em 2000 exportamos 21 bi de dólares

e no ano passado 96 bi. Muito provavelmente

chegaremos a 100 bi neste ano.

Atualmente só ocupamos 72 milhões de hectares

de todo o nosso território com agricultura, ou

8,5% no total, e mais 172 milhões de hectares

com pastagens. Assim, nem 30% das terras

brasileiras são ocupadas com agropecuária, e

mais de 61% do território ainda é coberto com

matas originais.

Por outro lado, o setor se desenvolve de forma

sustentável: nos últimos 20 anos, a área plantada

com grãos cresceu 37%, e a produção, 176%.

O número é notável por si só, mas há outro por

trás dele: hoje cultivamos 52 milhões de hectares

com grãos, e, se tivéssemos a produtividade por

hectare de 20 anos atrás, precisaríamos de mais

53 bilhões de hectares. Em outras palavras, isto

foi preservado, não é promessa, já está feito!

No mesmo período, a produção de carne bovina

cresceu quase 100%, a de suínos 240% e a de

frangos superou 400%.

APRESENTAÇÃOSe a cana-de-açúcar tivesse a mesma produtividade

por hectare que tinha no começo do Proalcool,

seriam necessários mais 6 milhões de hectares,

alem dos 9 milhões hoje cultivados no país.

Aliás, sustentável é nosso etanol renovável, que

emite só 11% do CO2 emitido pela gasolina.

O setor de florestas plantadas já tem 7 milhões de

hectares produzido!

Todos estes números nos credenciam a atender à

demanda levantada pela OCDE, segundo o qual

até 2020 a produção mundial de alimentos tem

que crescer 20% e; para tanto, o Brasil precisa

crescer o dobro, 40%.

É possível: temos terra para isso,

tecnologia tropical e produtores competentes.

Mas nos falta uma estratégia ampla, um

Código Agroambiental completo, que cuide da

infraestrutura, do custo Brasil, da segurança

jurídica, da defesa sanitária, da inovação

tecnológica, da política de renda e um sem

número de outros temas.

Para isso, precisamos de gente capaz, treinada,

motivada, preparada. Bastante gente, um

contingente apto a melhorar o rumo do nosso agro.

E é exatamente esta ambição, formar este exército

capaz, que o Mestrado de Agronegócio da FGV

foi criado.

Venha participar desta ambição por um

Brasil maior!

Roberto Rodrigues

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GVAGRO -CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV

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O GVAGRO É UM CENTRO DE EXCELÊNCIA QUE CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, CRIADO A PARTIR DO RECONHECIMENTO DA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO SETOR PARA O PAÍS E A NECESSIDADE DE SEMPRE AVANÇAR NA PESQUISA E NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS.

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O Mestrado Profissional em Agronegócio da FGV-EESP em associação com a ESALQ e a

EMBRAPA é coordenado pelo Centro de Estudos do Agronegócio da FGV – GVAgro.

O GVAgro é um centro de excelência que contribui para o desenvolvimento do

agronegócio brasileiro, criado a partir do reconhecimento da importância estratégica

do setor para o país e a necessidade de sempre avançar na pesquisa e na formação de

recursos humanos. O GVAgro pauta sua atuação baseada nos princípios que norteiam

a Fundação Getulio Vargas desde sua criação, de contribuir para o desenvolvimento do

Brasil com excelência e inovação.

OBJETIVO

O principal objetivo do GV Agro é o de buscar a excelência no

entendimento das principais questões ligadas ao agronegócio

brasileiro, produzindo conhecimento relevante à sociedade

brasileira e apoio às ações dos atores públicos, privados e do

terceiro setor. Por sua estrutura e propósito, o GV Agro posiciona-

se como um ‘think tank’ voltado ao agronegócio brasileiro e seu

desenvolvimento. Como tal participa da discussão da agenda de

políticas públicas e privadas pertinentes ao setor.

ATIVIDADES

O GV Agro é constituído por 4 grandes áreas de atuação que

permitem atender a demandas específicas e criar equipes

de trabalho complementares, possibilitando maximizar o

conhecimento acumulado no centro de agronegócio.

1. GV AGRO PESQUISA

O GV Agro Pesquisa é constituído por dois tipos de

pesquisadores. O primeiro é o de pesquisadores em dedicação

integral, encarregados das atividades de rotina do centro,

de pesquisa permanente e de coordenação de redes de

CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV - GVAGRO

pesquisadores. O segundo é formado por um grupo de

pesquisadores associados, compostos por consultores e

pesquisadores de outras instituições, que podem se integrar

à pesquisa permanente e a projetos temporários que exijam

competência específica. Com essa configuração, esperamos

atingir os níveis de flexibilidade e eficiência requeridos pelos

diversos produtos do GV Agro. A definição dos temas que

orientam as ações do centro decorrem de demandas do setor

produtivo, particularmente daqueles representados pelas

associações empresariais, de membros da comunidade de

pesquisa e da FGV-EESP.

2. GV AGRO COMUNICAÇÕES

As principais publicações do GV Agro são:

• REVISTA AGROANALYSIS: revista de grande circulação,

voltada aos atores privados, públicos e do terceiro setor. Traz

acompanhamento permanente de mercados e de indicadores de

comércio, produtividade e aspectos gerenciais, assim como o

tratamento de temas correntes de relevo ao agronegócio.

• TEXTOS PARA DISCUSSÃO: reúne resultados de

pesquisas de livre acesso, com o objetivo de fomentar o debate e

disseminar o conhecimento.

3. GV AGRO CURSOS

O GV Agro deve responder à demanda do setor produtivo,

auxiliando a Escola de Economia de São Paulo, no

desenvolvimento de cursos de educação continuada

voltados à contínua qualificação dos recursos humanos do

agronegócio brasileiro.

Atualmente, o GV Agro já desenvolve cursos de longa duração

atendendo vários estados do país. Com a dupla finalidade de

disseminar o conhecimento e aproximar os atores e pesquisadores

envolvidos com o agronegócio brasileiro, o GV Agro realizará

seminários temáticos, voltados à discussão dos assuntos de maior

expressão conjuntural e, sobretudo, de longo prazo.

4. GV AGRO PROJETOS

DE CONSULTORIA

É também princípio do GV Agro disponibilizar para as empresas,

ONG’s e entidades governamentais sua expertise e capacidade

de gerir redes de pesquisadores. Para tanto, o GV Agro abre

espaço para realização, no âmbito da FGV Projetos, de projetos

de interesse específico dessas organizações.

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PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

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ESTRUTURA DO CURSO

• O curso de mestrado tem a duração máxima

de dois anos, sendo o ano letivo organizado em

quatro trimestres.

• Para obter o título de Mestre, o aluno deverá

apresentar ao final do curso a Dissertação

de Mestrado.

• O curso possui duas áreas de concentração:

1) Agroenergia

2) Economia e Gestão do Agronegócio.

• No primeiro ano, as atividades de aulas

compreenderão 7 disciplinas obrigatórias comuns

às duas áreas de concentração e 3 disciplinas

de área.

• No segundo ano do curso, as atividades

conterão 3 disciplinas eletivas e 1 Seminário

de Dissertação. Os 3 últimos trimestres do ano

serão dedicados exclusivamente às atividades de

pesquisa e elaboração da dissertação de mestrado.

• Para obter o título de Mestre, o aluno deverá

cumprir as exigências do curso no prazo máximo

de dois anos, a contar da data da matrícula

inicial, incluindo-se no prazo a apresentação da

Dissertação de Mestrado.

PÚBLICO ALVO

O Mestrado Profissional em Agroenergia (MPAGRO) destina-

se a profissionais com experiência de trabalho que buscam

aprofundar seus estudos e qualificar-se para a administração

de empresas direta ou indiretamente ligadas ao Agronegócio

e à Agroenergia. Diferentemente do Mestrado acadêmico,

o MPAGRO, além de proporcionar sólida formação teórica,

dá ênfase nas aplicações dessas teorias para a compreensão

da realidade brasileira e das profundas mudanças impostas

pelo imenso desenvolvimento tecnológico e da produção

do Agronegócio e pela busca de alternativas para a energia

baseada nos combustíveis fósseis. Por esse motivo, o curso é

indicado para aqueles que desejam aprimorar sua capacidade

analítica e que não pretendam, necessariamente, seguir uma

carreira acadêmica, muito embora o curso os habilite para tal.

CERTIFICADO

O MPAGRO é um mestrado stricto sensu autorizado pela

CAPES e, por isso, proporciona ao aluno um título de

Mestre, e o habilita a lecionar em cursos de graduação e pós

graduação lato sensu.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS COMUNS

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE ÁREA

DISCIPLINAS ELETIVAS*

Fitotecnia e Modelagem

Microeconomia

Macroeconomia

Métodos de Previsão em Economia

Ferramentas de Gestão do Agronegócio

Finanças I

Produção e Desafios Fitossanitários

Ambiente e Genômica

Fontes de Agroenergia

Processamento da Produção e Transformação

Finanças II

Gestão de Riscos no Agronegócio

Logística no Agronegócio

Aspectos Ambientais de Unidades de Produção

Estratégia e Competitividade do Agronegócio

Risco, Planejamento e Decisão no Agronegócio

Mudanças Climáticas e Mercados de Energia

Cogeração

Tecnologia do Álcool Etílico

CRÉDITOS

CRÉDITOS

CRÉDITOS

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DIA DA SEMANA

Sextas-feiras

Sábados

HORÁRIO*

19h30 às 22h50

8h30 às 12h00 | 13h30 às 17h00

HORÁRIO DAS AULAS

As atividades serão desenvolvidas nas sextas-feiras e aos sábados.

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GRADE CURRICULAR

*Eletivas cursadas nos anos anteriores.

*Área I: Agroenergia | Área II: Economia e Gestão do Agronegócio

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Anual, com turmas iniciando em janeiro, composto de 3 fases:

1. prova da FGV/EESP;

2. análise de currículo e cartas de recomendação;

3. entrevista.

PRÉ-REQUISITOS

Ter feito um curso superior reconhecido pelo MEC e proficiência em inglês.

INSCRIÇÕES

Meados de agosto a outubro apenas pela Internet no site:

http://www.eesp.fgv.br/agronegocio

Para informações sobre o processo seletivo, consultar o Manual do Candidato que

estará disponível quando as inscrições iniciarem no site:

http://cacr.fgv.br/sp/pos/eco/mpagro?aba=doc.

PROVA

A prova do processo de seleção e a matrícula serão realizados em São Paulo,

conforme cronograma constante do Manual do Candidato.

O Processo de Admissão é administrado por:

Coordenadoria de Admissão aos Cursos Regulares FGV-SP - CACR

Rua Itapeva, 432 - 01332-000 - São Paulo - SP - Brasil

Tel. (55-11) 3799-7711 - (fax) 3799-7894

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Fulvio Carlos Pileggi

Proventure Serviços - Sócio diretor

“O MPAGRO foi uma experiência extrema-mente positiva na minha vida profissional e acadêmica. É um curso que agrega muito a pessoas ligadas ao agronegócio pois fornece metodologia e ferramentas para análise de todos os tipos de negócio. Por outro lado, o curso fornece aos profissionais de outros setores uma bagagem significativa de conhe-cimento sobre agroenergia e agronegócio indicando os pontos que podem ser cruciais para seu sucesso. A combinação FGV, ESALQ e EMBRAPA é uma combinação vencedora onde os maiores beneficiados somos nós alunos. O network gerado e as discussões entre os alunos é sem dúvida um dos pontos fortes do curso. Em resumo, o MPAGRO me gerou conhecimento, negócios e amizades. Eu recomendo!”

“O mestrado em Agroenergia foi um passo fundamental na consolidação de minha carreira como lider de Agronegócio da PwC do Brasil e coordenador das atividades de expansão das empresas PwC no setor de Agribusiness nas Americas. Além do conteúdo técnico abordado, tive excelentes oportunidades de desenvolvimento de relacionamentos com profissionais importantes do setor.”

José R. V. Rezende

PwC | Partner | Agribusiness Leader

“O Mestrado Profissional em Agronegócio da FGV-SP além de ampliar e aprofundar os meus conhecimentos no Agronegócio e, especialmente na Agroenergia, ajudou-me a conhecer o que há de melhor dos três maiores centros de excelência representados por professores renomados e experientes da FGV-SP, ESALQ-USP e EMBRAPA. Além disso, foi possível desenvolver novos relacionamentos e renovar as minhas idéias e pensamentos na Gestão do Agronegócio.”

Francisco Paternostro Neto

RH TÜV Rheinland do Brasil Ltda.

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Só tenho agradecimentos e elogios a fazer sobre o Mestrado Profissional em Agroenergia. Eu estava esperando há tempos por um curso de mestrado voltado especificamente para o setor agroindustrial, até o surgimento do MPAgro. Nossos professores multidisciplinares nos enriqueceram com seus conteúdos e suas experiências, todos muito seguros e convictos, grandes estudiosos da cadeia bioenergética e excelentes cientistas e profissionais. O nível da turma de mestrandos é excelente, contando com grandes profissionais do setor do agronegócio. Foram 2 anos de convivência com pessoas de alto nível, que contribuíram significativamente para o fortalecimento do meu networking e também para o estabelecimento de novas amizades, algumas delas para o resto da vida.”

Diego Férres

Strategic PMO Manager CTC

“Sendo o agronegócio a resposta para a produção sustentável de alimentos, energia e matérias-primas renováveis, o MPAgro se constitui na ferramenta ideal para a aquisição de conhecimento e networking, necessários aos líderes para implementação das mudanças, rumo à economia verde.”

Luis Carlos Person

Diretor - Person Agronegócios e presidente da

Associação dos Tecnólogos em Agronegócio de Itapetininga

“O MPAgro representou uma oportunidade impar em minha vida pessoal e profissional, pois como executivo de multinacional responsável por uma operação do porte Brasil obter um título de Mestre é complicado em nossas agendas. O Projeto e Programa do MPAgro me permitiu um balanço adequado entre a vida pessoal, profissional e academia. Além do título obtido, o programa MPAgro ampliou significativamente a minha visão sobre o Agronegócio Brasileiro e a importância da matriz energética para o desenvolvimento sustentável do Brasil”.

Vilson Antonio Simon

Diretor Presidente da MSD Saúde Animal

General Manager - MSD Saúde Animal

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“O MPAgro, além de me fazer sentir um jovem estudante outra vez, foi a qualificada oportunidade de realizar o meu sonho acadêmico, onde venho me aprofundando no tema da produção das agroenergias e comprovando que o Brasil aponta como um líder natural.”

“O mestrado MPAgro fornece uma ampla visão das disciplinas que impactam a Agro energia. É de grande valia para os iniciantes e uma oportunidade de aprofundamento para os profissionais experientes. Os professores mesclam a visão acadêmica com o conhecimento aplicado no setor. As classes são compostas por alunos com formação diversificada o que possibilita a troca de informação sob ângulos variados e enriquecedores. É um ótimos ambiente para ampliar o networking profissional com outros líderes e formadores de opinião. Pessoalmente, foi um investimento valioso.”

Rodrigo Rasga

Presidente Energia Florestal S.A.

Nilson Zaramella Boeta

Diretor Geral - VTT Brasil Ltda

O Centro de Pesquisas da Finlândia

“O mestrado profissional teve um papel muito importante na minha carreira. A partir do sólido e profundo conteúdo tive a oportunidade de discutir e aplicar soluções mais adequadas, inovadoras e consistentes nas empresas de agronegócio no Brasil e no mundo.”

Kleber Alencar

Sócio Diretor – Accenture

“O MPAgro me proporcionou uma visão mais abrangente do agronegócio e me permitiu vislumbrar novas oportunidades de mercado. Através do contato com profissionais de alto nível que compartilham suas experiências práticas, sejam eles professores ou alunos, o Mestrado Profissional alia a teoria e a prática de uma forma muito interessante.”

Ronaldo Yugo Kaminagakura

Gerente Estratégico de Marketing - Bayer CropScience

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“A viabilidade da produção de Agroenergia depende da produção e transformação das matérias primas, de forma sustentável e considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Neste sentido o curso de Mestrado Profissional em Agroenergia, prepara e capacita os seus alunos para atuar dentro de toda a cadeia produtiva da Agroenergia, provendo conhecimento ao mestrando no âmbito do acadêmico e de Gestão destes processos, o que é possível através de uma grade curricular diversificada e completa e de professores com vasta experiência profissional.”

Mauro Violante - Monsanto do Brasil

Desenvolvimento Tecnológico de Produtos

OS ALUNOS DO MPAGRO SÃO PROFISSIONAIS QUE ATUAM DIRETA OU INDIRETAMENTE EM EMPRESAS E INSTITUIÇÕES PRIVADAS E PÚBLICAS QUE LIDAM COM O AGRONEGÓCIO.

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CURRÍCULOS DO CORPO DOCENTE

O curso reúne um corpo docente experiente e qualificado, constituído

integralmente por Ph.Ds e doutores da FGV/EESP, EMBRAPA e ESALQ-USP.

Os docentes responsáveis pelas disciplinas são os seguintes:

Engenheiro Agrônomo (UFV, 1997),

Doutor em Economia Aplicada (UFV,

2002), Pós-doutorado no MIT Joint

Program on the Science and Policy of

Global Change (Cambrdige, USA, 2008).

Visiting Scholar na University of Colorado

(Boulder, Colorado, 2000). Professor da

Escola de Economia de São Paulo da FGV,

coordenador do Mestrado Profissional

em Agronegócio. Livre Docente pela USP,

Engenheiro Agrônomo (UFV, 1984),

Mestre em Irrigação e Drenagem (ESALQ/

USP, 1989), Doutor em Solos e Nutrição

de Plantas (ESALQ/USP, 1992), Pós-

doutorado em física do solo e modelagem

em agricultura junto (Universidade da

Califórnia, 1995). Professor Livre-Docente

junto ao Departamento de Produção

Vegetal – ESALQ/USP, Pesquisador

Científico do CNPq, Professor Colaborador

da Fundação Getúlio Vargas e Professor

Titular e chefe do Departamento de

Produção Vegetal da Universidade

de São Paulo. Experiência na área de

Durval Dourado Neto

Angelo Costa Gurgel

foi professor da FEA-RP/USP. Possui

experiência com pesquisa e projetos

na área de Economia, com ênfase em

economia do agronegócio, política

comercial e integração econômica,

economia das mudanças climáticas e

política climática, modelagem econômica

de equilíbrio geral, economia dos

biocombustíveis e de mudanças no uso

da terra.

Agronomia, com ênfase em Modelagem

em Agricultura, atuando principalmente

na subárea de ecofisiologia de culturas

anuais e perenes, física do solo e irrigação

e drenagem. Experiência internacional

(pesquisas, estudos, projetos,

colaborações e parcerias) nos EUA,

México, Bélgica, Inglaterra, Holanda,

França, Suíça, Itália, Alemanha, Áustria,

Portugal, Espanha, Malásia, Marrocos,

África do Sul, Austrália, Argentina, Chile,

Uruguai, Paraguai, Suriname, Guyana,

Colômbia, Índia e Cingapura

Engenheiro Agrícola (UFV, 1979),

Especialista em Sensoriamento Remoto

(Centre National d´Études Spatiales,

Toulouse, França, 1982), Mestre e

Doutor em Hidrologie e Mathematique

(Université de Montpellier, França, 1987)

onde especializou-e em agroclimatologia

e riscos climáticos. Pesquisador da

Embrapa desde 1987, atuou no Centro

de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados

(CPAC), onde criou o Laboratório de

Biofisica Ambiental, foi coordenador

da Área de Recursos Naturais da

Embrapa Cerrados, Secretário Executivo

do Programa de Recursos Naturais

da Embrapa e chefe de Pesquisa e

Desenvolvimento da Embrapa Cerrados.

Foi o coordenador técnico nacional

do Zoneamento Agrícola de Riscos

Climáticos do Ministério da Agricultura

Eduardo Delgado Assad

de 1993 a 2006, criou e coordenou a

rede nacional de agrometeorologia e o

sistema Agritempo. Foi Chefe da Embrapa

Informática Agropecuária no período

2005 a 2009. Atualmente coordena

projetos na área de mudanças climáticas

e seus impactos na agricultura no Brasil e

no exterior, bem como a sub-rede clima e

agricultura da Rede Clima do MCT.

É membro do comitê científico do Painel

Brasileiro de Mudanças climáticas.

Em 2011 foi Secretario de Mudanças

climáticas e qualidade ambiental do

Ministério do Meio Ambiente. Ainda

possui experiência de trabalho nos

laboratórios do INRA de Avignon, CIRAD

em Montpellier, e no NIES (National

Institute Environmental Studies),

Tsukuba, Japão.

Fabio Matuoka Mizumoto

Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,

2001), Mestre e Doutor em Administração

(FEA/USP, 2009), com estágio na Olin

Business School - Washington University

(St. Louis, 2008). Coordenador dos MBAs

em Agronegócio da FGV e Sócio diretor

da Uni.Business Estratégia, atua como

pesquisador e consultor em Estratégia e

Organizações, com ênfase em Empresas

Familiares, Empreendedorismo e

Agronegócios. Autor de artigos e capítulo

de livros em Estratégia e Organizações,

revisor e membro ativo do ifera

(International Family Enterprise Research

Academy). Foi consultor ad-hoc do IFC-

Banco Mundial (International Finance

Corporation).

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Hugo Bruno Correa Molinari

Engenheiro Agronônomo (UEL, 2002),

Mestre em Genética e Biologia Molecular

(UEL, 2003), Doutor em Agronomia

(UFPR, 2006) e Pós-doutor em Biologia

Molecular (Rothamsted Research –

UK, 2010). Pesquisador da Embrapa

Agroenergia (CNPAE) desde 2007,

possui experiência na área de Genética e

Fisiologia Vegetal, com ênfase em Biologia

Molecular, atuando principalmente em

Biologia Energética, Transformação

José Dílcio Rocha

Engenheiro Químico (UNICAMP, 1990).

Mestre em Planejamento de Sistemas

Energéticos (UNICAMP, 1993) Doutor

em Engenharia Mecânica (UNICAMP,

1997). Foi pesquisador visitante na

Universidade de Strathclyde (Glasgow,

Escócia) de 1994 a 1996. Trabalhou

no National Renewable Energy Lab

(Golden, Colorado, EUA) de 1997 a 1999.

Trabalhou como consultor no Centro

Nacional de Referência em Biomassa

CENBIO e no Núcleo Interdisciplinar de

Planejamento Energético da UNICAMP.

José Roberto Postali Parra

Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,

1968), Mestre e Doutor em Entomologia

(ESALQ/USP, 1975), Pós-doutorado

na Universidade de Illinois (Urbana

Champaign, 1978). Atualmente é

professor titular do Departamento de

Entomologia e Acarologia da ESALQ/

USP. Membro da Academia Brasileira

de Ciências desde 2000 e membro da

Academy of Science for the Developing

World (TWAS) desde 2002. Recebeu a

Hsia Hua Sheng

Economista (USP, 1997), Mestre e

Doutor em Administração de Empresas

com concentração em Finanças (FGV-

EAESP, 2005), Visiting Scholar na New

York University durante o doutorado.

É especialista em Gestão Financeira

Internacional Aplicadas aos Mercados

Emergentes (BRICS e America Latina).

Trabalhou na Votorantim Celulose e

Papel, Citigroup, Credicard, Banco

Maxima, Tarpon Investimento, Maps

Soluções SA. Foi gerente senior da

Deloitte Touche Tohmatsu e diretor

técnico da consultoria da Luz

Henrique Vianna de Amorim

Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,

1967), Mestre em Fisiologia Vegetal

(Ohio State University, 1970) Doutor

em Agronomia (ESALQ/USP, 1972),

Livre Docente pela ESALQ/USP

(Bioquímica, 1978). Tem experiência

na área de Bioquímica, com ênfase em

Bioquímica dos Microrganismos, atuando

principalmente nos seguintes temas:

fermentação alcoólica, qualidade da

cana-de-açúcar, controle de processos

Fabio Ricardo Marin

Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,

1998), Mestre e Doutor em Física do

Ambiente Agrícola (ESALQ/USP, 2003).

Pós-Doutorado em modelagem da

cana-de-açúcar (Universidade da Florida,

2011). Pesquisador da Embrapa desde

2002, atuando e coordenando projetos

de pesquisa relacionados a modelagem

de crescimento de plantas, avaliação

de riscos climáticos e zoneamento

agrícola, com foco na cultura da

cana-de-açúcar. Atua como docente no

mestrado profissional em Agronegócio

da FGV/ESALQ/Embrapa e no curso de

Engenharia Ambiental da PUC Campinas.

É docente e orientador no PPG em

Engenharia de Sistemas Agrícolas da

ESALQ/USP.

industriais e destruição de açúcares.

Em 2005, organizou e publicou o Livro

“ Fermentação Alcoólica: Ciência e

Tecnologia” no qual são relatados os

avanços científicos e tecnológicos que

colocaram em destaque as usinas e

destilarias brasileiras. Atualmente, é

Presidente da Fermentec, atuando em

mais de 60 usinas e destilarias no

Brasil e no exterior.

Engenharia Financeira. Elaborou e

Implementou projetos de consultoria

de gestão de riscos financeiro e de

tesouraria, otimização de processos

financeiros, estruturação de dívidas,

análise de investimentos e valuation para

principais grupos industriais nacionais

e de agronegócios, multinacionais e

instituções financeiras. Atualmente,

é professor e pesquisador de finanças

aplicadas na Fundação Getulio Vargas

e no INSPER e vice coordenador de

International Business Research

Forum da FGV.

Genética de Plantas, Expressão Gênica,

Tolerância a Estresses Biótico e Abiótico.

Atualmente, coordena e participa de

projetos estratégicos em cana-de-açúcar

que envolvem a geração de variedades

mais tolerantes à seca e com parede

celular modificada, as quais figuram como

alternativas incrementais a produção de

etanol de primeira e segunda geração.

Foi sócio-fundador da empresa BIOWARE

Tecnologia, incubada e graduada

pela Incubadora de Empresas de Base

Tecnológica da UNICAMP. Atualmente é

pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia.

Tem experiência na área de Bioenergia,

atuando principalmente nos seguintes

temas: conversão térmica de biomassa,

bio-óleo, pirólise, gaseificação, energias

renováveis e leito fixo e fluidizado.

Comenda da Ordem Nacional do Mérito

Científico em 2002 e pertence à Classe da

Grã Cruz da Ordem Nacional do Mérito

Científico em 2010. Possui experiência

em Entomologia Agrícola, atuando

principalmente nas áreas de Biologia,

Controle Biológico e Manejo Integrado de

Pragas. Seu tema central de pesquisa é

Técnicas de criação e nutrição de insetos

para programas de Controle Biológico

com ênfase a parasitoides de ovos.

MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

4342

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TEMirian Rumenos Piedade Bacchi

Matheus Kfouri Marino

Engenheiro Agrônomo (UNESP,

1997), Mestre em Engenharia da

Produção (UFSCAR, 2001), Doutor

em Administração (FEA/USP, 2005).

Professor da FGV-EESP (Escola de

Economia de São Paulo) e coordenador

acadêmico dos MBAs em agronegócios

da FGV. Atuação em estratégia

empresarial, política e gestão de redes de

distribuidores, gestão de clientes (CRM),

Marcio de Castro Silva Filho

Graduado em Engenharia Agronômica

pela Universidade Federal de Lavras-

UFLA (1984), Mestrado em Genética e

Melhoramento de Plantas pela UFLA

(1989) e Doutorado em Biologia

Molecular de Plantas – University

of Louvain, Bélgica (1994). Visiting

Scholar junto ao Departamento de

Bioquímica e Biologia Molecular da

University of Melbourne, Austrália,

em 2003. Atualmente é Pesquisador

1A do CNPq, Professor Titular do

Departamento de Genética da Escola

Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

da Universidade de São Paulo. Exerceu

as funções de Coordenador da área de

Ciências Biológicas I da CAPES 2008-

2011, Membro Titular do CTC-ES no

José Vicente Caixeta Filho

Engenheiro Civil (Escola Politécnica

USP, 1984), Mestre em Economics

(University of New England, Austrália,

1989), Doutor em Engenharia de

Transportes (Escola Politécnica USP,

1993) e Pós-Doutoramento na Christian-

Albrechts Universität zu Kiel (Alemanha,

1994). Atualmente é Professor Titular

junto ao Departamento de Economia,

Administração e Sociologia da

ESALQ/USP e Coordenador do Grupo

de Pesquisa e Extensão em Logística

Agroindustrial (ESALQ-LOG). É também

Diretor da ESALQ para o período

compreendido entre 2011 e 2014. Sua

área de atuação é voltada para temas e

instrumentais analíticos relacionados à

Logística Agroindustrial, com destaque

para o seguintes temas: transporte,

armazenamento, pesquisa operacional.

período 2008-2012 e Membro Titular

da CTNBio (2005-2007). No período de

novembro de 2011 a Julho de 2012 foi

Diretor de Relações Internacionais da

CAPES. A partir de Julho de 2012 assumiu

a Diretoria de Programas e Bolsas no País

da CAPES. Atualmente é Editor Chefe da

revista Genetics and Molecular Biology.

Atua como referee de prestigiosas revistas

científicas internacionais e é assessor

ad hoc de Agências de Fomento no país

e exterior (NSF-EUA e Ministério de

Pesquisa da França). Tem experiência na

área de Genética, com ênfase em Genética

Vegetal e Biologia Celular e Molecular

de Plantas, atuando principalmente nos

seguintes temas: transporte intracelular

de proteínas e interação planta-inseto.

defesa da concorrêcia e inteligência

competitiva. Especialista em gestão

de fabricantes de insumos agrícolas,

revendas e cooperativas agroindustriais.

Foi pesquisador e professor do PENSA/

USP (Centro de Conhecimento em

Agronegócios) de 1997 a 2008. Fundador

da Uni.Business Estratégia em 2004.

Graduada em Economia Doméstica

(ESALQ/USP, 1974), Mestre e Doutora

em Economia Aplicada (ESALQ/USP,

1994). Pós-doutora em Economia pela

USP (1997). Professora Associada

do Departamento de Economia,

Administração e Sociologia da Escola

Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

da USP. Leciona e desenvolve estudos na

área de Métodos Quantitativos e na de

Comercialização de Produtos Agrícolas.

Foi pesquisadora do Planalsucar –

Programa Nacional de Melhoramento da

Cana-de-Açúcar do Instituto do Açúcar

e do Álcool e, atualmente, desenvolve

pesquisas junto ao CEPEA – Centro

de Estudos Avançados em Economia

Aplicada/ESALQ/USP, com foco no setor

sucroenergético. Seus trabalhos incluem

temas como: construção de indicadores

de preços, análise do processo de

formação de preços no setor de

combustíveis, aspectos socioeconômicos

relacionados à produção de etanol de

cana-de-açúcar no Brasil.

MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

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Rogério Mori

Economista (USP, 1991), Doutor em

Economia de Empresas (FGV-SP, 1998).

Professor da Escola de Economia de São

Paulo da FGV. Possui experiência em

Macroeconomia, atuando principalmente

nos seguintes temas: Macroeconomia

Ricardo Ribeiro Rodrigues

Graduado em Ciências Biológicas

(UNICAMP, 1983), Mestre e Doutor em

Biologia Vegetal (UNICAMP, 1992). É

professor titular do Depto de Ciências

Biológicas da ESALQ/USP, orientador no

programa de pós-graduação em Biologia

Vegetal da UNICAMP e nos programas

de Recursos Florestais e Ecologia

Aplicada da USP. Foi Coordenador do

Programa BIOTA da FAPESP (2004 a

2009). Atua na área de Ecologia, com

ênfase em Ecologia de Ecossistemas,

Ecologia Aplicada e Botânica Aplicada,

atuando principalmente nos seguintes

temas: florística e ecologia de florestas

naturais, restauração ecológica de

áreas degradadas. É coordenador do

Laboratório de Ecologia e Restauração

Ricardo Ratner Rochman

Graduado em Ciência da Computação

(IME/USP, 1989), Mestre em

Administração de Empresas (FGV-SP,

1998), Doutor em Programme dEtudes

Individuelles (PEI, Groupe Hec Hautes

Etudes Commerciales, 2001), Doutor em

Administração de Empresas (FGV-SP,

2005). Professor da Escola de Economia

de São Paulo da FGV, coordenador do

Pedro Jacob Christoffoleti

Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,

1981), Mestre em Fitotecnia (ESALQ/USP,

1988) Doutor em Weed Science (Colorado

State Universty, 1992). Professor livre

docente do Departamento de Produção

Vegetal da ESALQ/USP. Tem experiência

na área de Agronomia, com ênfase

em Matologia, atuando em ensino de

Paulo Furquim de Azevedo

Graduado em Administração Pública

(FGV, 1986), Mestre e Doutor em

Economia (FEA-USP, 1996). Visiting

Professor no MIT (2012) e Visiting Scholar

na University of California (1995).

Professor da Escola de Economia de

São Paulo da Fundação Getúlio Vargas

(FGV-EESP), também foi professor da

FEA-RP/USP e da UFSCar. Foi Conselheiro

do Conselho Administrativo de Defesa

Econômica (CADE) de 2006 a 2009 e

seu presidente interino de 08/2008 a

graduação e pós-graduação, extensão

e pesquisa, principalmente em temas

relacionados a: biologia e manejo de

plantas daninhas, resistência de plantas

daninhas a herbicidas, manejo de plantas

daninhas em culturas anuais e perenes,

com ênfase nas culturas de soja, milho,

algodão e cana-de-açúcar.

Mestrado Profissional em Economia,

membro da American Finance Association

e da European Finance Association. Tem

experiência na área de Administração,

com ênfase em Administração Financeira,

atuando principalmente nos seguintes

temas: mercado de capitais, fundos

investimentos, avaliação de empresas,

finanças computacionais, e opções reais.

Florestal e do Programa de Adequação

Ambiental de Propriedades Agrícolas,

com experiência na recuperação de matas

ciliares e de florestas remanescentes, já

tendo adequado 3.400.000ha de áreas

agrícolas, com restauração de 8.000ha

de matas ciliares e 92.000 de florestas

protegidas. Desse total, grande parte é do

setor sucro alcooleiro, com adequação

ambiental de 48 Usinas de Cana de

Açucar. É coordenador do projeto temático

Restauração Ecológica de Florestas

Ciliares do CNPq, de Florestas de Produção

e de Fragmentos Florestais Degradados

(em APP e RL), com Elevada Diversidade,

com Base na Ecologia de Restauração de

Ecossistemas de Referência, em fase de

renovação na FAPESP.

e Economia Monetária. Foi Secretário

Adjunto de Política Econômica do

Ministério da Fazenda (1995/97) e

ex-Assessor Econômico do Palácio do

Planalto (1998). Atuou no mercado

financeiro por seis anos.

11/2008. É autor de diversos artigos e

capítulos de livros sobre os seguintes

temas: defesa da concorrência, estratégias

empresariais, organização dos mercados

e da firma, competitividade, contratos e

capacitação tecnológica. Foi Coordenador

de Pós-Graduação da FGV-EESP e da FEA-

RP/USP e Coordenador de Graduação da

UFSCar. Foi conselheiro do Conselho de

Agronegócio da FIESP e do Conselho do

Fundo de Direitos Difusos.

46

MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

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PESQUISA 47

MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

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CENTROS DE ESTUDOS DA EESP-FGV

CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO (GVAGRO) COORDENADOR: ROBERTO RODRIGUES

O GVAgro busca excelência no entendimento das principais

questões relacionadas ao agronegócio brasileiro e, como

resultado, dar apoio às políticas públicas e privadas, bem

como às ações do terceiro setor. O centro é organizado em 4

áreas: publicação (Agronalysis); pesquisas; cursos e projetos

de consultoria.

CENTRO DE ESTUDOS EM MACROECONOMIA APLICADA (CEMAP) COORDENADOR: EMERSON MARÇAL

O CEMAP foi criado para desenvolver pesquisas e debates

em macroeconomia aplicada. O centro tem um papel

essencial para ensino e pesquisa utilizando ferramental

econométrico para o entendimento da realidade brasileira.

CENTRO DE ESTUDOS EM MICROECONOMIA APLICADA (C-MICRO) COORDENADOR: ANDRÉ PORTELA

C-Micro tem como objetivo contribuir para o debate de

políticas públicas no país sobre temas relacionados

ao mercado de trabalho, educação e políticas de proteção

social. Ele é formado por professores, pesquisadores e

estudantes da FGV/EESP e pesquisadores associados

de outras instituições do Brasil e do exterior. O C–micro

desempenha um papel importante na escola, promovendo

um ambiente de investigação ativa para seus professores e

alunos através de cursos, palestras e atividades de pesquisa.

Tem apoio de patrocinadores privados e públicos, nacionais

e internacionais de pesquisa, tais como CAPES, CNPq,

FAPESP, o Banco Mundial, BID e PNUD. Ela também tem

parcerias com órgãos públicos, ONG’s e fundações privadas.

CENTRO DE ESTUDOS DE POLÍTICA E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO (CEPESP) COORDENADOR: GEORGE AVELINO

O trabalho do CEPESP se estrutura em três grandes linhas

de pesquisa: Instituições Políticas, Finanças Públicas e

Economia Regional e Urbana. O foco principal é a relação

entre a política e a economia na compreensão das restrições

e potencialidades das políticas públicas. Em outras

palavras, as pesquisas visam aferir a influência exercida

pelas instituições (num sentido amplo) sobre as decisões de

políticas públicas.

CENTRO DE ESTUDOS DE MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO (CEMAP) COORDENADOR: NELSON MARCONI

O Centro para a Macroeconomia do Desenvolvimento

tem como objetivo repensar a macroeconomia partindo

da necessidade de definir uma estratégia nacional de

desenvolvimento para países emergentes e dependentes

como o Brasil. Consideramos que as características

institucionais e estruturais específicas de cada país são

importantes neste processo e, nesse quadro, propomos

a formulação de estratégias e políticas para realizar o

catch-up. Trata-se de alcançar o nível de renda dos países

desenvolvidos, construindo duas instituições básicas:

moderna economia de marcado capitalista e um moderno

estado nacional. Assim, visamos o desenvolvimento de

novos conceitos e da fundamentação empírica do novo

desenvolvimentismo, avançando em relação ao tradicional

desenvolvimentismo e estruturalismo latino-americanos.

CENTRO DE COMÉRCIO GLOBAL E DE INVESTIMENTOS (CCGI) COORDENADORA: VERA THORSTENSEN (NOVO)

O objetivo do Centro é o de formar especialistas na área de

regulação do comércio internacional no seu contexto mais

amplo, como comércio global. A coordenadora do Centro está

em busca de financiamento externo para suas atividades,

paralelamente está desenvolvendo cursos de MBA e um

mestrado profissional para a área de regulação global.

CENTRO DE ESTUDOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA E FINANÇAS COORDENADOR: PEDRO VALLS

O centro tem como objetivo desenvolver pesquisas

aplicando técnicas computacionais e quantitativas na área

de economia e finanças. Adicionalmente, o centro dá apoio

a agências governamentais e empresas para solucionar

problemas complexos na área.

Os centros de estudos da FGV/EESP têm como objetivo aglutinar os docentes

pesquisadores da FGV e de outras instituições e estimular a cooperação na

produção de pesquisa aplicada aos problemas da agenda nacional. Portanto, os

centros são fundamentais para cumprirmos nossa missão maior que é contribuir

para o desenvolvimento do país.

Os centros de estudos são orientados para a busca de recursos externos e devem

se auto-financiar. Além disso, exercem papel importante no estímulo à pesquisa

junto aos alunos da graduação e da pós-graduação acadêmica.

MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

50 51

PROJETOS DE PESQUISA SELECIONADOS

ANGELO COSTA GURGEL

• Modelagem Econômica para o Estudo dos Impactos da

Economia Mundial de Baixo Carbono sobre o Brasil

• Economia de Baixo Carbono: Avaliação de Impactos de

Restrições e Perspectivas Tecnológicas

• Coupling Human and Terrestrial Systems: Land Use a

nd Land Use Change and Biofuel Trade-offs: Fuel, Forests,

and Food

• Impactos da Integração Comercial sobre a Agricultura e a

Economia Brasileira

•Análise de Equilíbrio Geral da Economia Brasileira

DURVAL DOURADO NETO

• Modelos para tomada de decisão em sistema de integração

lavoura pecuária: produtividade potencial de grãos de soja e

fitomassa de forragens tropicais e temperadas

• Modelo estocástico para estimar produtividade de milho e

de Brachiaria brizantha

• Avaliação do sistema acoplado ao pivô central para

aplicação de produtos químicos

• Erosividade e erosão em cana de açúcar na região

de Piracicaba

• Modelo estocástico para estimação de produtividade

potencial de cana-de-açúcar no estado de São Paulo

utilizando simulação normal bivariada

EDUARDO DELGADO ASSAD

• Mudanças Climáticas e Agricultura Tropical: Possíveis

Alterações na produção do Algodão no Brasil

• Projeto Mudanças Climáticas e seus impactos nas Energias

renováveis no Brasil

FABIO RICARDO MARIN

• Modelos Integrados para Simulação de Sistemas de

Produção Sustentáveis de Cana-de-Açúcar

• Cenários Agrícolas Futuros para Culturas Industriais

• Parametrização do modelo Canegro para avaliação de

impacto de mudanças climáticas globais na cultura da cana-

de-açucar em São Paulo

• Zoneamento e Modelagem Aplicados aos Sistemas de

Produção da Cana-de-Açúcar

HSIA HUA SHENG

• Expansão Internacional das Empresas do BRIC no BRIC

• Gestão de Capital de Giro na Internacionalização de

Corporações

• Financiamento Informal de Empresas Baseado em

Relacionamentos Pessoais

JOSÉ DÍLCIO ROCHA

• Sistema produtivo de biodiesel à partir de misturas de

óleos vegetais virgens e usados

• Pré-tratamento de múltiplas biomassas brasileiras para

uso em processo de gaseificação

• Pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em pinhão

manso (Jatropha curcas L.) para a produção de biodiesel

• Aproveitamento de biomassa carbonizada como

condicionador de solo na produção de arroz de terras altas

em Sistema Plantio Direto no Cerrado

• Florestas energéticas na matriz de agroenergia brasileira

JOSÉ ROBERTO POSTALI PARRA

• Semioquímicos na Agricultura

Controle biológico da mosca-minadora, Liriomyza trifolii

(Burgess) (Diptera: Agromyziade)

• Controle biológico da Phthorimaea operculella com

Trichogramma pretiosum em batatinha

• Criação “in vitro” de espécies brasileiras de Trichogramma.

JOSÉ VICENTE CAIXETA FILHO

• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Fertilizantes

• Análise das Tarifas Ferroviárias e Rodoviárias do

Agronegócio no Estado do Paraná

• Estudo Sobre a Logística para o Transporte de Madeira no

Estado de Rondônia

• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Etanol no

Mercado Interno

• Estudo da Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental

da EF 151 - Ferrovia Norte-Sul (Trecho Açailândia-MA -

Belém-PA)

• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Granéis

Líquidos e Sólidos Agrícolas

• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Açúcar

para Exportação

• Estudo sobre levantamento e acompanhamento de fretes

rodoviários de commodities agrícolas no Brasil

MARCIO DE CASTRO SILVA FILHO

• Mecanismos moleculares envolvidos na localização

intracelular de proteínas em plantas

• Estudo da interação planta-inseto

MIRIAN RUMENOS PIEDADE BACCHI

• Environmental and socioeconomic impacts associated

with the production and consumption of sugarcane ethanol

in south central Brazil

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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

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• Indicador de preço de etanol hidratado colocado

Paulínia - ESALQ/BVMF

• Demanda de açúcar no mercado brasileiro Indicadores de

preços de açúcar e álcool para o Estado de Goiás

• Impactos ambientais, econômicos e sociais dos sistemas

de produção de bovino de corte no Cerrado, na Amazônia

e o Pantanal.

• Indicadores de preços de açúcar e álcool para o

Estado de Pernambuco

PAULO FURQUIM DE AZEVEDO

• Market Institutions and Competition in Bioenergy Markets

Legal rules and economic behaviour: competition,

innovation and development

• Determinantes da Escolha de Estrutura de Governança

e Contratos

PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI

• Atributos molecular/genético e agronômico de plantas

daninhas resistentes ou tolerantes ao glyphosate

• Treinamento em pesquisas e de inovações tecnológicas

na proteção da produtividade da matéria prima da cadeira

produtiva do etanol visando o manejo integrado de

plantas daninhas

• Comportamento e modelagem matemática dos herbicidas

ametrina, diuron, glifosato, hexazinone e metribuzin

aplicados em solos de cultivo de cana de açúcar

• Produção integrada de cana de açúcar

• Mecanismos de resistência das plantas daninhas Conyza

bonariensis e C. canadensis ao herbicida glyphosate

caracterização fisiológica, enzimática e molecular

RICARDO RATNER ROCHMAN

• Insider trading e governança corporativa: o perfil e

prática dos insiders de empresas de governança corporativa

diferenciada da bovespa

RICARDO RIBEIRO RODRIGUES

• Avaliação da exigência nutricional na fase inicial do

crescimento de espécies florestais nativas utilizadas em

recuperação de áreas degradadas

• Diversidade, dinâmica e conservação em florestas do

estado de São Paulo: 40 ha de parcelas permanentes

• Diversificação e regionalização da coleta de sementes de

espécies arbóreas nativas no estado de São Paulo

• Programa de adequação ambiental de propriedades

agrícolas

OS CENTROS DE ESTUDOS SÃO ORIENTADOS PARA A BUSCA DE RECURSOS EXTERNOS E DEVEM SE AUTO-FINANCIAR. ALÉM DISSO, EXERCEM PAPEL IMPORTANTE NO ESTÍMULO À PESQUISA JUNTO AOS ALUNOS DA GRADUAÇÃO E DA PÓS-GRADUAÇÃO ACADÊMICA.

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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

PUBLICAÇÕES 55

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A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO MESTRADO PROFISSIONAL, FUNDAMENTAL PARA A QUALIDADE E DIFERENCIAL DO CURSO, ALIA O CONHECIMENTO ACADÊMICO À APLICAÇÃO PRÁTICA PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS E DESAFIOS ATUAIS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, MUITAS VEZES IDENTIFICADOS PELOS PRÓPRIOS ALUNOS NO SEU DIA A DIA DE TRABALHO.

MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

5958

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PUBLICAÇÕES DO CORPO DOCENTE

ANGELO COSTA GURGEL

Reilly, J. ; Melillo, J.; Cai, Y.; Kicklighter, D.; Gurgel, A.;

Paltsev, S.; Cronin, T.; Sokolov, A.; Schlosser, A.

Using land to mitigate climate change: hitting the

target, recognizing the trade-offs Environmental

Science & Technology, v. 46, p. 5572-5679, 2012.

Silva, J. G. da.; Gurgel, A. C.

Impactos econômicos de cenários de polítcas

climáticas para o Brasil. Pesquisa e Planejamento

Econômico. v.42, n.1, 2012.

Gurgel, A. C.; Paltsev, S.; Reilly, J.; Metcalf, G.

An analysis of US greenhouse gas cap-and-trade

proposals using a forward-looking economic

model. Environment and Development Economics,

v.16, p.155 - 176, 2011.

Gurgel, A.; Cronin, T.; Reilly, J.;

Paltsev, S.; Kicklighter, D.; Melillo, J.

Food, Fuel, Forests, and the Pricing of Ecosystem

Services. American Journal of Agricultural

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Gurgel, A. C.

Impactos da política americana de estímulo aos

biocombustíveis sobre a produção agropecuária e

o uso da terra. Revista de Economia e Sociologia

Rural, v.49, p.181 - 214, 2011.

DURVAL DOURADO NETO

Timm, L. C. ; Dourado-Neto, D. ;

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Dourado Neto, D. ; Jong Van Lier, Q. ;

Van Genuchten, R. ; Reichardt, K. ;

Metselaar, K. ; Nielsen, D. R. .

Alternative Analytical Expressions for the General

van Genuchten-Mualem and van Genuchten-Burdine

Hydraulic Conductivity Models. Vadose Zone

Journal, v. 10, p. 1-6, 2011.

Carvalho, H. P. ; Dourado Neto, D. ;

Teodoro, R. E. F. ; Melo, B. ; Carvalho, R. .

Balanço hídrico climatológico, armazenamento

efetivo da água no solo e transpiração na cultura

de café. Bioscience Journal (Online), v. 27, p. 221-229, 2011.

Ruiz, S. T. ; Lorenconi, R. ; Dourado Neto, D. ;

Scarpare, F. V. ; Vivian, R. ; Ruiz, E. T. .

Aplicações e limitações da modelagem em

agricultura - Revisão. Revista de Agricultura (Piracicaba),

v. 86, p. 1-13, 2011.

Bruno, I. P. ; Unkovich, M. J. ; Bortolotto, R. P. ;

Bacchi, O.O.S. ; Dourado-Neto, D. ;

Reichardt, K. Fertilizer nitrogen in fertigated coffee

crop: Absorption changes in plant compartments

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Bortolotto, R. P. ; Bruno, I. P. ; Dourado Neto, D. ;

Timm, L. C. ; Silva, A. N. ; Reichardt, K. .

Soil profile internal drainage for a central pivot

fertigated coffee crop. Revista Ceres,

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Pinto, T. L. F. ; Cicero, S. M. ; França Neto, J. B. ;

Dourado Neto, D. ; Forti, V. A. .

Fungicidas foliares e a doença ferrugem asiática

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Revista Brasileira de Sementes (Impresso),

v. 33, p. 680-688, 2011.

Dourado-Neto, D.; Powlson, D. S.; Bakar, R. A.;

Bacchi, O. O. S. ; Basanta, M. V. ; Cong, P. T. ;

Keerthisinghe, G. ; Ismaili, M. ; Rahman, M. S. ;

Reichardt, K. ; Safwat, M. S. A. ; Sangakkara, R. ;

Timm, L. C. ; Wang, J. Y. ; Zagal, E. ; Van Kessel, C. .

Multiseason Recoveries of Organic and Inorganic

Nitrogen-15 in Tropical Cropping Systems. Soil

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Dourado Neto, D.; Jong Van Lier, Q.; Metselaar, K.;

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Thornthwaite and Mather method. Scientia Agrícola

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Casaroli, D. ; Jong Van Lier, Q. ; Dourado Neto, D. .

Validation of a root water uptake model to estimate

transpiration constraints. Agricultural Water

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Confalone, A. E. ; Bernardes, M. S. ; Costa, L. C.;

Righi, C. A. ; Dourado Neto, D. ; Martin, T. N. ;

Manfron, P. A. ; Pereira, C. R. .

Expolinear model on soybean growth in Argentina

and Brazil. Ciência Rural (UFSM. Impresso), v. 40,

p. 1009-1016, 2010.

Lorenconi, R. ; Dourado Neto, D. ; Heinemann, A. B.

Calibração e avaliação do modelo ORIZA-APSIM

para o arroz de terras altas no Brasil. Revista Cência

Agronômica (UFC. Online), v. 41, p. 605-613, 2010.

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6968

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Mirando no câmbio?. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.

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O debate em torno da política monetária.

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Alternativa fora de foco. Agroanalysis (FGV),

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Estratégia da política monetária. Agroanalysis (FGV),

v. 31, p. 9-9, 2011.

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Racionalidade para um novo ajuste fiscal.

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Questões fiscais. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.

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Política monetária em 2011. Agroanalysis (FGV),

v. 31, p. 9-9, 2011.

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Mudança de cenário. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.

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A crise global terá passado?. Agroanalysis (FGV),

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Perspectivas do crescimento em 2011.

Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010.

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Apreciação cambial e contas externas.

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Economia brasileira em alta. Agroanalysis (FGV),

v. 30, p. 9-9, 2010.

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Perspectivas de inflação e crescimento.

Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010.

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Aquecimento econômico e inflação. Agroanalysis (FGV),

v. 30, p. 9-9, 2010.

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Crise europeia ou global?. Agroanalysis (FGV),

v. 30, p. 9-9, 2010.

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O ciclo de aperto da política monetária.

Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010.

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Inversão da política monetária. Agroanalysis (FGV),

v. 30, p. 9-9, 2010.

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Contas externas e taxa de câmbio. Agroanalysis (FGV),

v. 30, p. 9-9, 2010.

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Alerta das contas externas. Agroanalysis (FGV),

v. 30, p. 9-9, 2010.

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Política fiscal: luz amarela. Agroanalysis (FGV),

v. 30, p. 9-9, 2010.

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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

7372

DISSERTAÇÕES

2009

Andrade, José Mario Ferreira.

Construção de um índice de sustentabilidade

ambiental para a agroindústria paulista da

cana-de-açúcar. (Dissertação agraciada com o Premio Top

Etanol na categoria trabalhos acadêmicos, pós-graduação stricto

sensu, entre 85 trabalhos inscritos, em junho de 2011).

2010

Alambert, Marcelo Rodrigues.

Estimação estocástica de parâmetros produtivos da

soja uso do modelo PPDSO em um estudo de caso

em Piracicaba/SP.

Barros, Fábio Renato Turquino.

Os impactos da agroenergia no mercado de terras:

dinâmica de preço e elasticidade de uso.

Boeta, Nilson Zaramella.

Gerenciamento de um centro de pesquisa em

agroenergia : estudo de caso.

Cazeiro, Paulo Cesar de Almeida.

Processo de aperfeiçoamento da cadeia de

produção e comercialização do etanol : um estudo

sobre a regulamentação e a tributação do mercado

de etanol combustível no Brasil.

Czinar, Manuela de Moraes.

A demanda de importações de etanol pela Suécia e

pela União Europeia

Dallastra, Eduardo Caramori.

Sistemas de produção de carvão vegetal existentes

no Brasil : uma análise de viabilidade econômica.

Diniz, Kátia Maria.

Subsídios para a gestão dos planos de aplicação

de vinhaça (PAV) : um estudo de caso da região

de Piracicaba.

Ferrés, Diego Henrique Souza.

Competitividade dos biocombustíveis no

Brasil: uma comparação entre os principais

biocombustíveis etanol e biodiesel.

Franconere, Ricardo.

Evolução do mercado de herbicidas em culturas de

cana-de-açucar (Saccharum offinarum L.).

Mello Junior, Dario Carvalho.

Produção de acetato de etila em biorrefinaria:

uma análise de viabilidade.

Oliveira Filho, Luiz Albino Barbosa de.

Cooperação internacional na produção de etanol :

limites e oportunidades.

Paternostro Neto, Francisco.

O planejamento estratégico de capital humano

como fator de desenvolvimento sustentável das

organizações na agroenergia: estudo de caso.

Pileggi, Fulvio Carlos.

Identificação e análise dos riscos de um projeto de

project finance, sob a ótica do financiador, para

uma usina de açúcar e álcool.

Pinto, Fábio Henrique Paschoal Bianchi.

Etanol celulósico : um estudo de viabilidade

econômico-financeira.

Portinho Júnior, José.

Fuel ethanol price drivers in the Atlantic basin:

Brazil & the U.S. traders perspectives.

Rezende, José Ronaldo Vilela.

Desafios para implementação do global reporting

initiative nas empresas sucroenergéticas no Brasil.

Santos, Marcos Roberto dos.

Estudo de viabilidade técnico-econômica da

interação cana soja/amendoim.

Setten, Alexandre de Mattos.

Infraestrutura logística de exportação de açucar e

etanol no centro - sul do Brasil.

Simon, Vilson Antônio.

Biocombustíveis versus alimentos: análise

situacional no Estado de São Paulo.

Sodré, Guilherme de Azevedo.

2040: o aquecimento global gerando impacto

econômico na produção de cana no Estado

de São Paulo.

Souza, Adriano Boni de.

Securitização de recebíveis da agroenergia : um

estudo de caso baseado em títulos do agronegócio.

2011

Bombig, Rodrigo Teixeira.

A logística de exportação de açúcar branco

brasileiro com o uso de contêineres.

Castro Filho, Jose Edgard de.

Perspectivas para a produção de agroenergia

em Mato Grosso.

Guimarães, Fábio Luis.

Preços de etanol no Brasil: uma análise espacial.

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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

74 75

Macêdo, Fernando dos Santos.

A reestruturação do setor sucroenergético no

Brasil: uma análise do período entre 2005 e 2011.

Nastari, Francisco Guilherme.

Uma avaliação sobre a relação entre os mercados

de açúcar crú e petróleo crú.

Oliveira Junior, Mauricio José de.

Uso de macrófitas da espécie Pistia stratiotes

(alface d’água) como combustível sólido para

fornalhas industriais : uma análise de viabilidade

técnica e econômica.

Silva, Maria Julia Costa Severiano da.

Uso de operações estruturadas para financiamento

de projetos no setor sucroenergético brasileiro.

2012

Albino Filho, Nilton.

Uma análise energética da cristalização por

resfriamento na indústria da cana-de-açúcar.

Alencar, Kleber.

Análise do balanço entre demanda por etanol e

oferta de cana-de-açúcar no Brasil.

Castro Junior, Augusto Gomes.

Biodiesel do dendê : um estudo de viabilidade

econômico financeira no Estado do Pará.

Costa, Ricardo Tolomei.

Utilização de uma sistemática de tomada de

decisão para selecionar e priorizar um portfólio

de projetos de investimento.

Gavotti, Francisco Sylvio Malzoni.

Oportunidades de hedge no mercado de açúcar:

uma análise por meio da base.

Godoy Neto, Oswaldo.

Pesquisa orientada a resultado : proposta de um

método estruturado para disponibilizar uma nova

tecnologia para o mercado : um caso aplicado ao

projeto etanol de 2ª geração.

Nonato, Omar.

Valorização dos gases da carbonização da madeira

via rota de combustão.

Person, Luis Carlos.

A cultura do girassol como estratégia de

competitividade para o agronegócio regional e

nacional: importância para a agroenergia

e a alimentação.

Tatoni, Walter Milan.

Avaliação de projetos de investimento em

cogeração de energia utilizando bagaço de cana-

de-açúcar em biorrefinarias a partir do uso da

teoria das opções reais.

Vicente, Fernanda Figueiredo.

Certificações e gestão de sustentabilidade em

usina de cana-de-açúcar.

Vicente, Fernando Antônio da Costa Figueiredo.

Gestão estratégica da segurança do trabalho na

área industrial de uma usina de etanol, açúcar e

energia elétrica.

PUBLICAÇÕES DO CORPO DISCENTE

Visando incentivar a publicação dos discentes em Revistas e Periódicos, bem

como a apresentação de seus trabalhos em congressos e eventos acadêmicos e

profissionais, foi criada uma premiação denominada Menção Honrosa, concedida

a todos os alunos que publicarem artigos oriundos de suas dissertações.

Diversos trabalhos desenvolvidos estão sendo divulgados, frutos das pesquisas

desenvolvidas durante a fase de dissertação. Seguem alguns dos trabalhos

publicados pelos discentes.

Andrade, José Mario Ferreira.

Construção de um índice de sustentabilidade

ambiental para a agroindústria paulista da

cana-de-açúcar. (Dissertação agraciada com o Premio Top

Etanol na categoria trabalhos acadêmicos, pós-graduação stricto

sensu, entre 85 trabalhos inscritos, em junho de 2011).

Barbosa, Luiz Albino e Conejero, Marco Antonio.

O que as usinas precisam saber sobre food safety.

Cana Mix. Ano 4, edição 34, p.62, março de 2011.

Barbosa, Luiz Albino.

Cooperação ou disseminação? Agroanalysis(FGV),

vol. 31, n. 4, p.21, abril de 2011.

Barbosa, Luiz Albino e Moraes, Lara Abrão.

A corrida do etanol: investir é preciso. Revista Idea

News: Cana e Indústria, n. 132, ano 11, p.46, novembro de 2011.

Agricultura no deserto. Jornal Expresso (PwC).

Página 6, Ano 7, Número 25, Novembro de 2011 à Janeiro de 2012.

Barbosa, Luiz Albino e Conejero, Marco Antonio.

Uma abordagem para desenvolver novas fronteiras

agrícolas. Revista Agro em Foco. Edição 02, abril de 2012.

Bombig, Rodrigo Teixeira, Gameiro,

Augusto Hauber e Caixeta, José Luis Vicente.

A logística de exportação de açúcar branco

brasileiro com o uso de contêineres. Revista Mundo

Logística, número 27, ano V, página 70, março & abril 2012.

Tatoni, Walter Milan, Rochman, Ricardo Ratner.

Biomassa de cana: viablidade da cogeração.

Agroanalysis, v. 32, n. 9, p. 21, setembro 2012.

Nastari, Guilherme.

Renovar é poupar a longo prazo. Revista Opiniões,

Jan-Mar 2012.

Guimarães, F.; Azevedo, PF; Margarido, MA;

Preços de Etanol no Brasil: Uma Análise Espacial.

Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural,

Vitória-ES, 2012.

Diniz, Katia Maria, Christofoletti, Pedro Jacob.

Subsidy for the management of the Vinasse

Application Plan in the Piracicaba, São Paulo

region. (submetido à Revista Scientia Agricola).

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PRECISAMOS DE GENTE CAPAZ, TREINADA, MOTIVADA, PREPARADA. BASTANTE GENTE, UM CONTINGENTE APTO A MELHORAR O RUMO DO NOSSO AGRO.

7978

MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO

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CONSELHO DIRETOR

Presidente

Carlos Ivan Simonsen Leal

Vice-Presidentes

Sergio Franklin Quintella, Francisco Oswaldo Neves Dornelles e

Marcos Cintra Cavalcante de Albuquerque

Vogais

Armando Klabin, Carlos Alberto Pires de Carvalho e

Albuquerque, Ernane Galvêas, José Luiz Miranda, Lindolpho

de Carvalho Dias, Manoel Pio Correa Júnior, Marcílio Marques

Moreira e Roberto Paulo Cezar de Andrade

Suplentes

Antonio Monteiro de Castro Filho, Cristiano Buarque Franco

Neto, Eduardo Baptista Vianna, Gilberto Duarte Prado, Jacob

Palis Júnior, José Ermírio de Moraes Neto, José Julio de Almeida

Senna e Marcelo José Basílio de Souza Marinho

CONSELHO CURADOR

Presidente

Carlos Alberto Lenz César Protásio

Vice-Presidente

João Alfredo Dias Lins (Klabin Irmãos e Cia)

Vogais

Alexandre Koch Torres de Assis, Angélica Moreira da Silva

(Federação Brasileira de Bancos), Carlos Moacyr Gomes de

Almeida, Edmundo Penna Barbosa da Silva, Eduardo Hitiro

Nakao (IRB-Brasil Resseguros S.A), Fernando Pinheiro (Souza

Cruz S.A), Heitor Chagas de Oliveira, Jacques Wagner (Estado

da Bahia), Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau S.A), Lázaro

de Mello Brandão (Banco Bradesco S.A), Luiz Chor (Chozil

Engenharia Ltda), Marcelo Serfaty, Marcio João de Andrade

Fortes, Maurício Matos Peixoto, Raquel Ferreira (Publicis Brasil

Comunicação Ltda), Raul Calfat (Votorantim Participações S.A),

Ronaldo Mendonça Vilela (Sindicato das Empresas de Seguros

Privados, de Capitalização e de Resseguros no Estado do Rio de

Janeiro e do Espírito Santo) , Sandoval Carneiro Junior (CAPES –

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior)

e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang

Suplentes

Aldo Floris, José Luiz Marques Lino (Cia. Vale do Rio Doce),

Luiz Roberto Nascimento Silva, Nilson Teixeira (Banco de

Investimentos Crédit Suisse S.A), Olavo Monteiro de Carvalho

(Monteiro Aranha Participações S.A), Patrick de Larragoiti Lucas

(Sul América Companhia Nacional de Seguros), Pedro Henrique

Mariani Bittencourt (Banco BBM S.A), Rui Barreto

(Café Solúvel Brasília S.A) e Sérgio Lins Andrade (Andrade

Gutierrez S.A)

Diretor

Yoshiaki Nakano

Coordenador do Centro de Estudos em

Agronegócio – GVAgro

Roberto Rodrigues

Colaboradores

Angelo Costa Gurgel, Cecília Fagan Costa, Eula Ester,

Alexandre de Angelis, Raquel Magossi Rodrigues,

Michele de Moraes Joaquim, Diane Teixeira Marques

Projeto Gráfico

Dulado Design - www.dulado.com.br

Tiragem

000

Gráfica

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80

MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO