Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA VIRTUAL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS VIRTUAL Ministrante: prof. José Wellisten Abreu de Souza Carga horária: 08 horas Local: São Bento - PB Data: 28 e 29 de Março. Produção Textual: reflexões sobre avaliação e reescrita

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Considerações que devem ser consideradas pelo professor quando ele se propõe a trabalhar com a leitura e a produção de textos.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA – VIRTUAL

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS VIRTUAL

Ministrante: prof. José Wellisten Abreu de Souza

Carga horária: 08 horas

Local: São Bento - PB

Data: 28 e 29 de Março.

Produção Textual:

reflexões sobre

avaliação e reescrita

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Descrição: Ementa

Processo de produção escrita. Conceito de texto e gênero

textual. Avaliação e reescrita.

Objetivo

Este minicurso visa à discussão das etapas do processo de

elaboração textual, focando as atividades de avaliação e

encaminhamento para a reescrita do texto.

Roteiro

1º encontro: apresentação das concepções teóricas acerca da

produção textual;

2º encontro: discussão dos critérios de avaliação textual e

oficina de avaliação textual.

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O QUE É UM TEXTO?

De acordo com os Parâmetros Curriculares

de Língua Portuguesa (PCN, 1997, p. 25),

O texto é o produto da atividade

discursiva oral ou escrita que forma

um todo significativo e acabado,

qualquer que seja sua extensão. É

uma sequência verbal construída

por um conjunto de relações que

se estabelecem a partir da coesão

e da coerência.

Page 4: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

O QUE FAZ DE UM TEXTO UM TEXTO?

Segundo COSTA VAL (2000), o que faz de um texto

um texto é a TEXTUALIDADE, ou seja, os

elementos (características) responsáveis pela

organização de um texto, a saber: a coerência, a

coesão, a informatividade, a intertextualidade e a

argumentação. Estes elementos permitem que um

texto não seja, por exemplo, “(...) apenas uma

sequência de frases”. (p. 34)

Page 5: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

CONCEPÇÕES DE TEXTO: Como sugerem FARIA, ASSIS e RIBEIRO (2008),

os estudos da Linguística Textual (desde o decênio de

60 até os dias atuais) concebem o texto da seguinte

forma: Num primeiro momento, (...) o texto é visto como produto, como uma sucessão coesa de frases. Num segundo momento, o texto é visto como processo, como uma unidade de sentido, em que pesa a noção de coerência. Numa terceira etapa, o texto passa a ser considerado como uma unidade sócio-pragmática, em que a questão do contexto está presente de um modo fortíssimo. Hoje, para a Linguística Textual, o texto é encarado como um evento sócio-discursivo, como unidade processual da língua. (p. 78) [grifos meus].

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“GÊNEROS TEXTUAIS: O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM”?

Conforme a visão presente nas Orientações

Curriculares para o Ensino Médio (OCEM, 2006; 21),

temos: Todo texto se organiza dentro de

determinado gênero em função das

intenções comunicativas, como parte das

condições de produção dos discursos. As

quais geram novos usos sociais que os

determinam. Os gêneros são, portanto,

determinados historicamente, constituindo

formas relativamente estáveis de

enunciados, disponíveis na cultura.

Page 7: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

Com base em KOCH (2010) que cita BAKHTIN (1992),

é importante consideramos que...

todas as esferas da atividade humana, por mais variadas que

sejam, estão relacionadas com a utilização da língua. Não é

de surpreender que o caráter e os modos dessa utilização

sejam tão variados como as próprias esferas da atividade

humana [...]. (p. 55)

KOCH (2011) completa, ainda citando Bakhtin:

(...) os gêneros textuais [são, portanto] “tipos relativamente

estáveis de enunciados”, marcados sócio-historicamente, visto

que estão diretamente relacionados às diferentes situações

sociais. (p. 54) [grifos meus].

Por fim, ao citar MARCHUSCHI (2002), KOCH (2010)

apresenta: (...) é impossível pensar em comunicação a não ser por meio

de gêneros textuais (quer orais, quer escritos), entendidos

como práticas socialmente constituídas com propósito

comunicacional configuradas concretamente em textos. (p.

56)

Page 8: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

Gêneros textuais

Abrange um conjunto aberto e praticamente ilimitado de

designações concretas determinadas pelo canal, estilo, conteúdo,

composição e função.

Exemplos de gêneros: telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, aula expositiva, reunião de condomínio, horóscopo,

receita culinária, lista de compras, cardápio,

instruções de uso, outdoor, resenha, inquérito policial, conferência, bate-papo

virtual etc.

Page 9: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

IMPORTANTE! Tipologia Textual é diferente de Gênero

Textual. A tipologia textual está para a composição do

gênero textual, ou seja, são recursos/categorias que

referem-se à estrutura composicional do texto. De

acordo com KOCH (2011), citando SCHNEUWLY,

DOLZ E BRONCKART, temos:

(...) todo texto é formado de sequências, esquemas

linguísticos básicos que entram na constituição dos

diversos gêneros e variam menos em função das

circunstâncias sociais. Cabe ao produtor escolher,

dentre as sequências disponíveis – descritiva,

narrativa, injuntiva, explicativa, argumentativa,

dialogal – a que lhe parecer mais adequada. (p. 56).

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CONCEPÇÕES DE ESCRITA (KOCH E ELIAS, 2009)

Escrita: foco na língua

Para escrever bem é preciso apenas o conhecimento das regras

gramaticais da língua e o domínio de um bom vocabulário.

Subjacente a essa visão de escrita, encontra-se uma concepção

de língua como um sistema pronto, acabado, devendo o escritor

se apropriar desse sistema e de suas regras.

Nessa concepção, o sujeito é visto como (pré)-determinado pelo

sistema e o texto é um simples produto de uma codificação

realizada pelo escritor a ser decodificado pelo leitor, bastando a

ambos o domínio do código utilizado. É uma visão na

linearidade do texto, não permitindo o além nem o aquém dele.

Page 11: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

Escrita: o foco no escritor (produtor)

Escrita como representação do pensamento, expressão do

pensamento no papel.

O sujeito é visto como individual, dono e controlador de sua

vontade e de suas ações, que constrói uma representação

mental, “transpõe” para o papel e deseja que esta seja

“captada” pelo leitor da mesma maneira como foi mentalizada.

A língua é vista como representação do pensamento e o texto é

visto como um produto – lógico – do pensamento do escritor.

A escrita é entendida como uma atividade por meio da qual

aquele que escreve expressa seu pensamento, suas intenções,

sem levar em conta as experiências e os conhecimentos do

leitor ou a interação que envolve esse processo.

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Escrita: foco na interação

Escrita como produção textual, que exige ativação de

conhecimentos e a mobilização de várias estratégias,

tendo em vista que é uma atividade dirigida para um leitor.

Nessa concepção interacional (dialógica) da língua, tanto

aquele que escreve como aquele para quem se escreve

são vistos como atores/construtores sociais, sujeitos

ativos que constroem e são construídos no texto.

A escrita, nessa perspectiva, é uma atividade que

demanda, da parte de quem escreve, a utilização de

estratégias como:

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Ativação de conhecimentos sobre os componentes da

situação comunicativa.

Seleção, organização e desenvolvimento das ideias,

garantindo continuidade do tema e sua progressão.

“Balanceamento” entre informações explícitas e

implícitas, entre informações novas e dadas.

Revisão da escrita ao longo de todo o processo,

guiada pelo objetivo da produção e pela interação

que o escritor pretende estabelecer com o leitor.

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Conceito de escrita (Koch e Elias, 2009)

Escrita: trabalho no qual o sujeito tem algo a dizer e

o faz sempre em relação a um outro (o seu

interlocutor/leitor) com um certo propósito. Em razão

do objetivo pretendido (para que escreve?), do

interlocutor/leitor (para quem escreve?), do quadro

espaço-temporal (onde? quando?), e do suporte de

veiculação, o produtor elabora um projeto de dizer e

desenvolve esse projeto, recorrendo a estratégias

linguísticas, textuais, pragmáticas, cognitivas,

discursivas e interacionais, vendo e revendo, no

próprio percurso da atividades, a sua produção.

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O TEXTO NA SALA DE AULA: PARA QUÊ?

De acordo com FERRAZ (2011), “o objetivo maior

do ensino da língua materna é possibilitar aos alunos a

percepção da língua como instrumento de interação

social” (p. 141).

Segundo NEVES (2002), a gramática que deve ser

promovida na escola deve ser aquela cuja base perpasse

uma perspectiva funcionalista, com a qual, ao invés de

metalinguagem das orações, isto é, análise

morfossintática de orações isoladas, desprovidas de

contexto, o texto assuma o papel de unidade mínima

nas aulas de língua e que esta língua seja

apresentada nas situações reais de uso.

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Conforme Geraldi (1997), a pergunta que devemos

fazer é: “A escola vem cumprindo o seu papel quanto ao

desenvolvimento da expressão escrita?”

A redação como um ajuste de contas (apresentação de erros);

A redação escolar = “não-texto”;

A redação focaliza a tipologia textual;

A redação como um produto meramente escolar.

“Aprende-se a escrever na escola para a própria escola”

(GERALDI, 1986; 24. apud BUNZEN, 2006; 149)

O TEXTO NA SALA DE AULA: REDAÇÃO OU PRODUÇÃO DE TEXTO?

Page 17: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

A produção de texto como um processo ou ato de

elaboração;

A produção como aproximação com os usos

extraescolares;

A produção, por focalizar os gêneros, desenvolve tanto

capacidades linguísticas como linguístico-discursivas;

A produção visa desenvolver a competência

comunicativa;

A produção visa à formação de alunos cidadãos

competentes, formadores de opinião, sujeitos

responsáveis por suas ações linguístico-discursivas.

O TEXTO NA SALA DE AULA: REDAÇÃO OU PRODUÇÃO DE TEXTO?

Page 18: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

Com base no apresentado por FERRAZ (2011),

que faz uma leitura do exposto por GERALDI (2003), a

Redação Escolar “propõe-se [como] uma tarefa (...)

não significativa, que consiste na escrita com tempo

delimitado, sem a possibilidade de reescrita (...) cuja

correção, (...) [funciona] como o apontamento dos erros

gramaticais” (p. 147). Já a Produção Textual,

considera “(...) o texto como ponto de partida e chegada

de todo o processo de ensino/aprendizagem da língua

[implicando] (...) a prática de leitura, o planejamento e a

correção com encaminhamento para a reescrita”. (idem)

[grifos meus].

O TEXTO NA SALA DE AULA: REDAÇÃO OU PRODUÇÃO DE TEXTO?

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COMO TRABALHAR O TEXTO EM SALA DE AULA? O PROCEDIMENTO SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Dolz, Noverraz & Schneuwly (2004), ao constatarem o

fracasso do ensino da língua materna, apontam os gêneros de texto

como objeto de ensino da língua a partir de uma perspectiva

didática que leve em consideração as seguintes exigências:

•Permitir o ensino da oralidade e da escrita a partir de um

encaminhamento, a um só tempo, semelhante e diferenciado;

•Propor uma concepção que englobe o conjunto da escolaridade

obrigatória, centrar-se, de fato, nas dimensões textuais da

expressão oral e escrita;

•Oferecer um material rico em textos de referência, escritos e orais,

nos quais os alunos possam inspirar-se neles para suas produções;

•Ser modular, para permitir uma diferenciação do ensino;

•Favorecer a elaboração de projetos de classe (p. 96).

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Do ponto de vista estrutural...

Uma SD é constituída pelos seguistes passos:

a) apresentação da situação;

b) produção inicial;

c) módulos de atividades (quantos necessários);

d) produção final (aqui está incluído o processo de leitura e de refacção/reescrita textual).

Apresentação

da situação PRODUÇÃO

INICIAL

Módulo

1

Módulo

2 Módulo

3 PRODUÇÃO

FINAL

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CAMINHOS E FRONTEIRAS PARA A AVALIAÇÃO TEXTUAL

De acordo com ANTUNES (2006), as principais ações

que têm sido praticadas pelos professores no tocante ao

trabalho de avaliação do texto escrito são:

a) Apontar os erros e mostrar a forma correta; normalmente,

esse tem sido o expediente mais comum, e os erros mais

notados têm sido aqueles que se situam na superfície do

texto, concretamente, os erros de ortografia e de

concordância verbal;

b) Apontar os erros, apenas, sem nem mesmo apresentar

outra forma de dizer o mesmo; esse expediente de

simplesmente dizer “está errado” tem sido menos comum,

contudo, acontece;

Page 22: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

c) Apontar, através de um código previamente

estabelecido, os blocos em que os problemas detectados

nos textos se enquadram; esse expediente deixa com o

aluno a incumbência de identificar a natureza do problema

e de ele próprio buscar a alternativa de solução;

d) Fazer pequenos comentários; comumente, tais

comentários são feitos de uma forma muito geral ou muito

vaga e imprecisa (“evite repetir palavras”, “não use

gerúndio”, “falta coesão”, “falta coerência”, “seu texto não

está bom”), pouco contribuindo para que o aluno

identifique o modo de melhorar a qualidade de seu texto.

Page 23: Produção Textual - Reflexões sobre avaliação e reescrita

ANTUNES (2006), apresenta alguns dos critérios que devem

ser levados em conta pelo professor durante a correção da produção

textual, a saber:

Elementos linguísticos

• Abrangem o léxico e a gramática;

Elementos de textualização

• Abrangem as propriedades e procedimentos de construção do

texto:

- coesão; - coerência; - informatividade; - intertextualidade;

Elementos do estatuto pragmático

- intenções pretendidas; - gênero textual; - domínio discursivo;

- conhecimento prévio; - interlocutor previsto; - condições

materiais; - ancoragem (suporte) do texto.

ESTABELECENDO CRITÉRIOS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA – VIRTUAL

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CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS VIRTUAL

Ministrante: prof. José Wellisten Abreu de Souza

Carga horária: 08 horas

Local: São Bento - PB

Data: 28 e 29 de Março.

Produção Textual:

reflexões sobre

avaliação e reescrita

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SUGESTÃO DE GRADE

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À Guisa de Conclusão

Uma avaliação textual longe de apenas indicar notas, poderia

guiar o que nos alunos ainda está precisando ser aprimorado no

que diz respeito à língua.

“O momento de avaliação do texto do aluno seria uma

oportunidade a mais de ele aprender, de ele descobrir outras

opções ou outras restrições da língua, fixando-se na

preocupação não apenas de fugir do errado, mas de encontrar

o melhor jeito de dizer o que se quer dizer, do modo como deve

ser dito, para os fins que se tem em mente” (ANTUNES, 2006,

p.170)

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Em síntese, se é que é possível sintetizar, traçar

metas que instrumentalizem nossos alunos por meio de

conhecimentos linguísticos, tomando o texto como

unidade mínima, tendo por foco a língua em seus reais

contextos de uso, configura-se como o caminho mais

seguro para que haja uma real

instrumentalização/aprendizagem de nossos alunos

assim como preconizam os PCN/LP.

À Guisa de Conclusão

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REFERÊNCIAS ANTUNES, Irandé. Avaliação da produção textual no ensino médio.

In: BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (org.); Angela B. Kleiman [et

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Parábola Editorial, 2006, p. 163-180.

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MENDONÇA, Márcia (org.); Angela B. Kleiman [et ali]. Português no

ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial,

2006, p.139-161.

COSTA VAL, Maria das Graças. Repensando a textualidade. In:

AZEVEDO, José Carlos de. Língua portuguesa em debate:

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FARIA, Evagelina M. B. de, ASSIS, Maria Cristina de, RIBEIRO, Maria

das Graças C. Redação no vestibular da UFPB: estratégias de

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2008.

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FERRAZ, Mônica Mano Trindade. A prática de produção textual

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FRANCELINO, Pedro Farias. Produção de textos em aulas de

português: das convicções teóricas às vicissitudes da prática.

In: PEREIRA, Regina Celi Mendes (org.). Entre teorias e práticas: o

que e como ensinar nas aulas de português. – João Pessoa: Editora

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ILARI, Rodolfo. A Linguística e o Ensino de Língua Portuguesa.

São Paulo, Martins Fontes, 1997.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do

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_____________ & ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias

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NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática – história, teoria,

análise e ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002.