CONHECIMENTOCONTÁBIL E

AS DITASNORMAS

INTERNACIONAIS

PROF. DR. ANTONIO LOPES DE SÁ

2008

FILOSOFIA E INTERPRETAÇ

ÃO

CIÊNCIA E EXPLICAÇÃO

OBSERVAÇÃO E HÁBITO - PRÁTICA

ESCALA DO CONHECIMENTO

CONCEITO

METODOLÓGICO

TEOREMAS

CIÊNCIA FUNDAMENTA-SE EM CONCEITOS

À CIÊNCIA SÓ INTERESSA A VERDADE

CONJUNTO DE TEORIAS CONSTROEM A CIÊNCIA

TEORIA

TEORIA

CIÊNCIA

NORMAS RESULTAMDO EMPIRISMO

subjetivoconsensu

al

Vontade de grupo

deInteresse e poder

NORMATIVO

NORMAS NÃO SÃOCIÊNCIA E PODEM

ESTAR EM OPOSIÇÃO

CIÊNCIANORMA

VERDADE

ACOMODAÇÃO

A INTERESSES DE

GRUPOS

CLASSES INDUSTRIAIS

• PRESSÕES

ESPECULADORES FINANCEIROS

• PRESSÕES FORTISSIMAS

CRISE FINANCEIRA MUNDIAL DE

2008

NORMAS NÃO SÃOUMA NOVA CONTABILIDADE

AS DITAS INTERNACIONAISAPRESENTAM

CONHECIMENTO DE NÍVEL MÉDIO

DESRESPEITAM A LEI E A CIÊNCIA

NORMAS CONTÁBEIS TRAZEM CONCEITOS

INADEQUADOS E TEXTOS CONFUSOS

OS ESTUDOS DESORDENADOS E AS MEDITAÇÕES OBSCURAS TURBAMAS LUZES NATURAIS DA RAZÃO E

CEGAM A INTELIGÊNCIA.

DESCARTES(Regras para a Direção do Espírito – V)

MUITOS CONCEITOSDAS NORMAS INTERNACIONAIS

APOIAM-SE EM CONSENSODE PEQUENO GRUPO

CUJA COMPETÊNCIA SE QUESTIONA

CIÊNCIA NÃO SEBASEIA EM CONSENSO

LIMITAM-SE À INFORMAÇÃO E DEMONSTRAÇÃO PARA BOLSAS DE VALORES

NÃO SERVEM PARA FINS ADMINISTRATIVOS , FISCAIS, DE PERÍCIA JUDICIAL E NEM PARA ANÁLISES

NÃO SERVEM PARA A MAIORIA DAS EMPRESAS

NORMAS ENSEJARAMFALSEAMENTO

DE INFORMAÇÕES

FORAM INCOMPETENTES

PARA IMPEDIR A CRISE DE 2008

VALOR PRESENTE

VALOR DE REALIZAÇÃO

VALOR JUSTO

A NORMA ENSEJA O SUBJETIVO

PRINCIPAL RISCO NAS DITAS NORMAS INTERNACIONAIS É A DEFORMAÇÃO PATRIMONIAL E REDITUAL

RISCOS

VALOR

JUSTO

FALSOS CONCEIT

OS

DESOBEDIÊNC

IA CIVIL

ESSÊNCIA SOBRE A FORMA

AGRAVA A QUALIDADE

A SUBMISSÃOAO IDIOMA

ANGLO-SAXÃO

AJUSTES DE VALORESNECESSITAM DEVERIFICAÇÕES

E PODEM ESTAROCULTOS EM

OUTRAS CONTAS

CRISE DE SETEMBRO DE 2008

CONDENARAM O VALOR JUSTO

O MAIOR ANALISTA GOLDMAN

O CANDIDATO

A PRESIDENCI

A DOS REPUBLICA

NOS DO USA

A ORDEM DOS

CONTADORES DE

PORTUGAL

A MAIOR REVISTA

DE NEGOCIOS

DO USA

ESPANHA FAZ

DECRETO REAL

CONTRARIANDO

NORMAS

O VERDADEIROCONCEITO DE

ESSÊNCIA SÓ ACIÊNCIA OFERECE

ARRENDAMENTO

MERCANTIL

NÃO É IMOBILIZADO

SE VALOR JUSTO É O DE REAL IZAÇÃO ARRENDAMENTO

NÃO SE REAL IZA – FALÁC IAERRO DE LÓGICA

CAPITALPRÓPRIO

CAPITAL DETERCEIROS

ATIVO

ATIVO É EFEITODOS RECURSOS

DO CAPITAL

NÃO HÁ GERAÇÃO ESPONTÂNEA

ERRÔNEO CONCEITO DE ATIVO

EQUIVOCO E VALOR JUSTO

JUSTO NÃO É APENASO REALIZÁVEL, MAS,

TAMBÉM O UTILIZÁVEL

REALIZÁVELSUBJETIVO FRAUDE

CONFUNDEM SOLVÊNCIA

COM LIQUIDEZE

NOTA EXPLICATIVACOM DEMONSTRAÇÃO

NORMAS CONFUNDEM

CONCEITOS DEECONÔMICO E

CONTÁBIL

FEREM AO PRINCÍPIODA ENTIDADE

AO ACEITAREM COMOPRINCÍPIO A

CONSOLIDAÇÃO

DEIXAM DE DESTACAR

O FUNDAMENTO DO REGIME DE

COMPETÊNCIAE QUE É DA

CORRELAÇÃOCUSTO/RECEITA

NA TEMPESTIVIDADE

APRESENTAM CONCEITOSVAZÍOS COMO O DE

CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS

EMODO CONSISTENTE

E O DE VALOR JUSTO

CONFUNDEM CONCEITOSDE GANHO E

RECEITAE

DE PERDAS E DESPESAS

AO CONSIDERAREM QUE

“OS AUMENTOS DE PREÇOS DE ATIVOS SÃO

CONCEITUALMENTE LUCROS”

COMETEM GRAVE ERRO DEDOUTRINA E ABREM A PORTA

AO SUBJETIVO E ESTE À FRAUDE

NORMAS NÃO INOVAM, MAS SUBVERTEM CONCEITOS

PORTUGAL COLOCA EM DÚVIDA A COMPETENCIA DO IASB

IASB VOLTOU ATRAS NO CASO DOS BANCOS EVIDENCIANDO HAVER ERRADO