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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS

APRENDIZAGENS ESCOLARES

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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS

ESCOLARES - PAAE

para o estudante do Ensino Fundamental da Rede Pública

de Ensino do Distrito Federal em defasagem idade-ano

Brasília - D.F. - Abril - 2016

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ELABORAÇÃOCelina Henriqueta Matos de Herédia Nascimento, Daniela Lobato do Nascimento, Elza Lúcia Mandes Muñiz, Lilian Maria de Azeredo, Marco Antônio de Castro, Maria Teresa Machado Cerdeira Freitas, Niara de Rezende Pereira, Sérgio Luiz Antunes Neto Carreira, Tadeu Amoroso Maia

COLABORAÇÃOAlana Pirangi Nacif, Alessandro Alcântara de Mendonça, Aline Hollyday Ramos e Souza, Ana José Marques, Andréa Verbena Clementino Ribeiro, Beatriz da Silva B. dos Santos, Daniel Fama de Freitas, Daniel Pitombo Taveira, Guilherme Pamploma Beltrão Luna, Julita Araújo Macedo, Kelleny Crys da Silva Santos, Lêda Regina Bittencourt da Silva, Lucélia de Jesus Abreu, Lúcia Pinho, Márcio Mello Nobrega Soares, Maria Adélia do Nascimento Filha, Marina Cantanhêde Rampazzo, Marisa Hozana Castro, Marta Elias Ferreira, Matheus Ferreira, Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla Neiva Praça, Sheila Maria Conde Rocha Campello, Sônia Maria Aguiar Coelho, Wédia Maria Barreto

REVISÃO ORTOGRÁFICAMarina Cantanhêde Rampazzo, Marta Elias Ferreira

DIAGRAMAÇÃO E CAPATadeu Amoroso Maia

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERALRodrigo Rollemberg

SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERALJúlio Gregório Filho

SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERALClóvis Lúcio da Fonseca Sabino

SUBSECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO BÁSICADaniel Damasceno Crepaldi

COORDENADORA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTALKlésia de Andrade Matias

DIRETOR DE ENSINO FUNDAMENTALFrancisco Carlos Soares Costa

GERENTE DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA O DESEMPENHO ESCOLARRadson Lima Vila Verde

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APRESENTAÇÃO

A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, por meio da Subsecretaria de Educação Básica – SUBEB, no intuito de subsidiar e normatizar o trabalho pedagógico de correção da defasagem idade-ano nas Unidades Escolares de Ensino Fundamental da Rede Pública do DF, apresenta o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAE, com vigência de 2016-2018, aprovado pelo Conselho de Educação do DF por meio do Parecer nº 43/2016-CEDF e Portaria nº 69/SEDF, de 14 de março de 2016.

No ano de 2015, o Censo Escolar (SEDF) verificou a presença de 62.900 estudantes em defasagem escolar, ou seja, estudantes que possuem dois ou mais anos de defasagem de idade em relação ao ano escolar esperado. Deste universo total de estudantes, encontram-se matriculados nos Anos Iniciais 19.769 (13,16%) e 43.131 (31,93%) nos Anos Finais. Os números refletem a necessidade de um esforço conjunto e do contínuo aprimoramento das políticas públicas que promovam o avanço das aprendizagens escolares desses estudantes, na Rede Pública de Ensino do DF.

Destaca-se que este programa é fruto de um trabalho coletivo, construído por diversos atores, que lidam em seu cotidiano com a realidade da defasagem escolar. Este documento vem substituir as Orientações Pedagógicas para a Correção da Distorção Idade-Série, na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, aprovadas pela Portaria nº 205/SEDF, de 7 de dezembro de 2012, com fulcro no Parecer nº 238/2012-CEDF.

Propõe-se uma atuação pedagógica pautada nos princípios da Formação Continuada, Avaliação Formativa, Trabalho Coletivo e Educação Integral.

Esperamos que o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAE possibilite o desenvolvimento de ações afirmativas e diferenciadas aos estudantes das turmas de

SUMÁRIO1. Introdução....................................................................................................... 7

1.1. Breve Histórico ...................................................................................... 91.2. Concepções Teórico-Metodológicas ...................................................... 11

2. Dispositivos Legais ......................................................................................... 123. Educação Integral: Garantia dos Direitos Humanos e da Diversidade .......... 144. Formação Continuada .................................................................................... 165. Coordenação Pedagógica .............................................................................. 18

5.1. Coordenação Pedagógica Local ............................................................ 185.2. Coordenação Pedagógica Intermediária ............................................... 205.3. Coordenação Pedagógica Central ......................................................... 21

6. Possibilidades Metodológicas ........................................................................ 226.1. Planejamento do Trabalho Pedagógico ................................................. 246.2. Projeto Interventivo ................................................................................ 276.3. Reagrupamento Interclasse e Intraclasse ............................................. 30

7. Avaliação ........................................................................................................ 337.1. Avaliação Diagnóstica ............................................................................ 357.2. Conselho de Classe e seu uso Formativo ............................................. 367.3. Registro de Avaliação ............................................................................ 38

8. A Orientação Educacional no Contexto do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares ............................................................................. 40

9. Organização das Turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares ........................................................................................................ 419.1. Critérios para a Formação de Turmas: Anos Iniciais ............................. 419.2. Possibilidades de Progressão ............................................................... 439.3. Critérios para Formação de Turmas: Anos Finais ................................. 439.4. Possibilidades de Progressão ............................................................... 46

10. Matriz Curricular ........................................................................................... 4710.1. Matriz Curricular do Programa para Avanço das Aprendizagens

Escolares: Ensino Fundamental – Anos Iniciais .................................. 4810.1.1. Carga Horária dos Docentes do Programa para Avanço das

Aprendizagens Escolares: Ensino Fundamental – Anos Iniciais 5010.2. Matriz Curricular do Programa para Avanço das Aprendizagens

Escolares: Ensino Fundamental – Anos Finais ................................... 5010.2.1. Carga Horária dos Docentes do Programa para Avanço das

Aprendizagens Escolares: Ensino Fundamental – Anos Finais . 5211. Referências ................................................................................................... 5412. Matriz Curricular do PAEE ............................................................................ 56

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1. INTRODUÇÃO

Este documento tem como objetivo apresentar o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares (PAAE) da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, com vigência de 2016-2018, aprovado pelo Conselho de Educação do DF por meio do Parecer nº 43/2016-CEDF e Portaria nº 69/SEDF, de 14 de março de 2016, e orientar e normatizar as ações pedagógicas nas Unidades Escolares (UE) que possuem turmas com estudantes em defasagem idade-ano, ou seja, estudantes com dois ou mais anos de atraso da idade em relação ao ano escolar esperado.

O Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares (PAAE) substitui as Orientações Pedagógicas para a Correção da Distorção idade/série, na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal aprovada pelo Parecer nº 238/2012-CEDF.

Neste documento optou-se por focar o público do Ensino Fundamental, pois é nessa modalidade que concentra-se a maior parte dos estudantes com defasagem idade-ano.

O PAAE visa promover o desenvolvimento de políticas públicas direcionadas a buscar soluções para o desafio da superação da defasagem idade-ano, que há muito permeia o cenário educacional brasileiro, requerendo ações afirmativas que não se limitem apenas a propor a melhoria dos indicadores educacionais, mas que também enfoquem as necessidades desse público tão fragilizado e historicamente negligenciado, com vistas à superação de suas dificuldades de aprendizagem. É necessário que sejam empreendidos esforços para incluir esses estudantes no processo educacional, considerando suas características e garantindo seus direitos de aprendizagem.

O processo de elaboração deste documento não foi diferente daquele proposto para a construção da Orientação Pedagógica aprovada pelo Parecer n° 238/2012 - CEDF. Originou-se de um trabalho coletivo, desenvolvido em etapas encadeadas, envolvendo grupos formados por docentes de turmas existentes nas escolas, coordenadores locais, coordenadores intermediários e integrantes das subsecretarias da Secretaria de Estado de Educação do DF (Subsecretaria de Educação

correção que se encontram em defasagem idade-ano, na perspectiva de garantir seus direitos de aprendizagem e sua inclusão no fluxo educacional regular. Resgatar esses direitos é uma prioridade desta Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, também estabelecida no Plano Distrital de Educação (PDE).

Contamos com seu entusiasmo e compromisso para, juntos, buscarmos uma educação democrática e de qualidade, pautada nos princípios da equidade e diversidade.

Júlio Gregório FilhoSecretário de Estado de Educação

Daniel Damasceno CrepaldiSubsecretaria de Educação Básica

Klésia de Andrade MatiasCoordenação de Políticas Educacionais

para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental

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de esperança” e ser lembrados de manter uma atitude transdisciplinar, direcionada ao alcance de uma afetividade crescente e uma efetividade perseguida, como propõe Basarab Nicolescu, em seu Manifesto da Transdisciplinaridade (2003).

Nessa perspectiva, e em busca permanente da melhoria da educação, da garantia de acesso, permanência e conclusão na idade esperada, almeja-se a efetivação do projeto de organização do trabalho escolar em ciclos, articulado a uma proposta de educação integral que respeite e valorize o estudante, garantindo o sucesso da aprendizagem e consequentemente a qualidade da educação da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.

1.1. BREVE HISTÓRICO

Com a aprovação da Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) - Lei nº 9.394/96 (BRASIL, 1996), o Distrito Federal, os Estados e os Municípios estabeleceram seus próprios sistemas de ensino com autonomia relativa na formulação de políticas educacionais, sobretudo para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental.

No caso do Distrito Federal, um dos marcos para início da mudança da realidade da defasagem foi a implantação das Turmas de Reintegração, no projeto denominado Escola Candanga (1996-1998), nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

Em 2002, esse público passou a ser contemplado oficialmente, já que foi promulgada a Lei Distrital nº 3.043/2002 que prevê programa/atendimento específico para correção da defasagem das aprendizagens.

Realizada em 2009, a Conferência Distrital de Educação apontou a necessidade de romper com projetos educacionais privatizados, instituiu um Fórum Permanente sobre defasagem idade-ano no DF e destacou a necessidade de se apresentar uma política educacional que atendesse e respeitasse a identidade das escolas da Secretaria de Estado de Educação do DF.

Básica; Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação; Subsecretaria de Gestão de Pessoas e Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação). Os docentes e coordenadores locais foram ouvidos por meio de instrumentos de pesquisa com o objetivo de obter informações sobre suas experiências pedagógicas e suas reflexões sobre as mesmas, visando subsidiar a proposição dos ajustes que se faziam necessários.

Esta proposta considera o contexto atual dos estudantes do Ensino Fundamental da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal e de suas escolas. Considera, também, as necessidades percebidas ao longo dos anos de experiências pedagógicas para a superação da defasagem idade-ano. Destaca, a perspectiva de permanente aprofundamento nas reflexões e estudos para a compreensão/construção das bases teóricas e metodológicas que a educação desses adolescentes/jovens em defasagem exige.

Nesse sentido, o desafio apresentado vai além das orientações deste Programa para o enfrentamento da defasagem escolar. O que se propõe é a instituição e fortalecimento de uma política pública que possa reverter o quadro da defasagem no DF, bem como orientar à todos que participam do processo educacional a respeito do impacto deste na trajetória escolar dos estudantes e demais ações desta SEDF. Propõe-se ainda, normatizar o trabalho que está em andamento nas escolas, acompanhado do trabalho contínuo do Fórum Permanente que também avaliará a implantação e implementação deste Programa. Este constitui-se em um espaço democrático-pedagógico instituído na Conferência Distrital de Educação, realizada no ano de 2009, que deverá ser ampliado para acolher coordenadores locais e intermediários, que dão voz às Unidades Escolares (UE) que possuam estudantes em defasagem por meio de um trabalho de co-construção de políticas públicas que considerem as especificidades do público, sua identidade, suas necessidades e características.

Considerando o contexto escolar citado e as características de nosso público, acredita-se que todos os atores envolvidos devem ser convidados a se posicionar como “resgatadores

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1.2. CONCEPÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS

Estas Diretrizes Pedagógicas estão baseadas nas mesmas concepções teórico-metodológicas que fundamentam os Pressupostos Teóricos do Currículo em Movimento da Educação Básica do DF (DISTRITO FEDERAL, 2014a), as Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 2° e 3° Ciclos (DISTRITO FEDERAL, 2014g, 2014h) e as Diretrizes de Avaliação Educacional (DISTRITO FEDERAL, 2014f).

Posto isto, reforça-se a relevância da realização de estudos baseados nesses documentos a fim de alcançar o resultado desejado: a superação da defasagem idade-ano, proporcionando aos estudantes a oportunidade de prosseguir os estudos, sem que essa aceleração represente lacunas em suas aprendizagens. Dessa forma, e para que o programa possa ser exitoso, destaca-se:

• atuação exclusiva dos docentes nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAE;

• participação de docentes e de coordenadores locais no Fórum Permanente do PAAE;

• participação de docentes das turmas do PAAE em coordenações pedagógicas específicas, para planejamento colaborativo e organização do trabalho pedagógico;

• participação de momentos específicos de discussão e compartilhamento de experiências;

• acesso a formação continuada exclusiva para especificidade do trabalho;

• atuação de forma interdisciplinar e transversal, integrando as áreas de conhecimento;

• o desenvolvimento de projetos de forma interdisciplinar e transdisciplinar;

• redução do número de estudantes nas turmas;• integração da unidade escolar com a comunidade

por meio de espaços e momentos de convivência;• articulação com as redes institucionais de

atendimento à comunidade.

O Fórum Permanente instituído na Conferência conta com a participação de docentes de turmas de correção da defasagem idade-ano, coordenadores locais e intermediários, além de integrantes das Subsecretarias da Secretaria de Estado de Educação do DF (Subsecretaria de Educação Básica; Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação; Subsecretaria de Gestão de Pessoas; Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação). Esse Fórum assumiu a missão de aprofundar o debate sobre a temática da defasagem e de apresentar uma proposta de política pública para enfrentar esse desafio na Rede de Ensino do DF.

O trabalho desenvolvido pelos integrantes desse Fórum culminou com a publicação, em 2012, das Orientações Pedagógicas para a Correção da Distorção Idade-Série – CDIS, aprovadas pelo Conselho de Educação do DF, por meio do Parecer nº 238/2012.

Nesse período, segundo o Censo Escolar do Distrito Federal (2011), havia 62.287 estudantes do Ensino Fundamental com dois ou mais anos de defasagem idade-ano, sendo 22.559 dos Anos Iniciais e 39.728 dos Anos Finais. No Ensino Médio, os dados indicavam 6.022 estudantes nessa situação.

Em 2015, por sua vez, o Censo Escolar (SEDF) verificou a presença de 62.900 estudantes em defasagem idade-ano no Ensino Fundamental, sendo 19.769 dos Anos Iniciais e 43.131 dos Anos Finais. Os números demonstram a necessidade de aprimoramento e ampliação do atendimento específico para promover o avanço das aprendizagens escolares dos estudantes em defasagem idade-ano da Rede Pública de Ensino do DF, uma vez que o cenário vem se agravando com o passar dos anos.

A fim de superar o problema da defasagem idade-ano nas Unidades Escolares de Ensino Fundamental, a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal apresenta o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAE, com vigência de 2016-2018.

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anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos estudantes concluam essa etapa na idade recomendada”.

O Plano Distrital de Educação (PDE/2015-2024), por sua vez, reafirma esse compromisso em sua Meta 2, que estabelece “garantir o acesso universal, assegurando a permanência e a aprendizagem dos estudantes a partir dos 6 anos de idade ao Ensino Fundamental de 9 anos, assegurando, também, a conclusão dessa etapa até os 14 anos de idade” e aponta a necessidade e importância de um atendimento diferenciado aos estudantes em defasagem idade ano por meio da estratégia 2.2:

Implementar políticas públicas para a correção da distorção idade-série nos anos iniciais e finais do ensino fundamental e ampliar o atendimento a todos os estudantes em defasagem idade-série-ano, nos projetos e programas de correção de fluxo escolar. (DISTRITO FEDERAL, 2015a).

A legislação aponta, assim, para a oferta de outros tipos de experiências educativas, adequadas às especificidades de cada idade, levando em consideração os valores culturais dos estudantes, suas vivências, seus conhecimentos acumulados, sua criatividade e a expectativa em relação ao mundo, conforme afirma o Estatuto da Criança e do Adolescente: “No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura (Art. 58)”.

Nesse sentido, a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, em consonância com a legislação supracitada, indica a necessidade de realizar uma proposta diferenciada para atendimento aos estudantes em defasagem idade-ano, ou seja, o PAAE.

Nesse sentido, a Secretaria de Estado de Educação do DF, ao apresentar o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, busca atender à meta estabelecida no Plano Distrital de Educação (PDE) para a redução da defasagem idade-ano, assegurando aos estudantes a conclusão do ensino fundamental até os 14 (quatorze) anos de idade, reafirmando seu compromisso de ofertar escolarização numa perspectiva inclusiva e integral.

2. DISPOSITIVOS LEGAIS

A Constituição Federal (BRASIL, 1988), em seu Art. 205, aponta: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade...”. Partindo desta premissa primordial, entende-se que aquele estudante o qual, por qualquer razão, não acompanhou a sequência cronológica de seus estudos, continua a fazer jus ao acesso à educação e é dever do Estado promover este direito.

Para os estudantes em defasagem idade-ano pode-se, com base na legislação em vigor, oferecer uma escola que cumpra, efetivamente, os objetivos da educação previstos no Art. 205 da Constituição: “(...) pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

A Constituição Federal (CF) aponta possibilidades de oferta diferenciada do Ensino Fundamental. Devemos prestar atenção ao direito à “garantia de padrão de qualidade” (CF Art.206, VII) e estar atentos às flexibilidades oferecidas, tais como valorização da experiência extra-escolar (CF Art. 3º, X); Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais (CF Art. 3º, XI).

A LDB prevê a possibilidade de aceleração de estudos para estudantes com defasagem escolar (LDB nº 9.394/96, Artigo 24, inciso V, alínea b). Em consonância com essa determinação, o Plano Nacional de Educação (PNE/2014-2024) estabelece na Meta 2 “universalizar o Ensino Fundamental de 9 (nove)

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de organização educacional, diversificadas metodologias de ensino-aprendizagem e de atuação institucional, buscando superar o paradigma homogeneizante que se coloca como limitador do direito à aprendizagem. (DISTRITO FEDERAL, 2014a, p. 56)

Nessa perspectiva, a Educação Integral, como concepção, visa uma formação em suas múltiplas dimensões e supõe o desenvolvimento de todas as potencialidades humanas. Não é possível educar sem reconhecer que somos seres de direitos e deveres e que nos constituímos na integralidade afetiva, cognitiva, motora, social, cultural, histórica, ética, estética, e, também, nas relações sociais. Vista dessa forma, a Educação requer que estejam integrados, e sejam ampliados, de forma qualitativa, os espaços, os tempos, os saberes e os conteúdos.

A educação integral inclusiva, pautada no sujeito humano e social, deve ser fomentada a partir da realidade das pessoas envolvidas no trabalho realizado. Deve conectar os saberes formais, constituídos historicamente, aos saberes construídos pela comunidade para que nela adquiram sentido e sirvam como mobilizadores de ações e atitudes que favoreçam a formação solidária, fundada no respeito, na autonomia e na transformação social, possibilitando a diminuição da exclusão das crianças e adolescentes, que já são discriminados pela condição de vulnerabilidade social e defasagem em suas aprendizagens, assegurando nessa educação as diferenças e as diversidades culturais.

Portanto, uma Educação Integral que assume seu papel inclusivo na sociedade, pauta-se nas pessoas, no resgate dos direitos humanos e na valorização da diversidade. Assim, se faz necessário corrigir as distorções considerando as situações que levam a produção dessas desigualdades, com vistas a construir a igualdade de direitos, democratizar o acesso a oportunidades formativas, e nesse sentido garantir uma relação dialógica entre os diversos sujeitos sociais.

O desenvolvimento da autonomia surge do envolvimento de todos os participantes do processo educacional na organização do trabalho pedagógico e na perspectiva da emancipação.

3. EDUCAÇÃO INTEGRAL: GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS E DA DIVERSIDADE

A Educação, reconhecida como um dos Direitos Humanos Universal, tem sua garantia na constituição brasileira e, portanto, se faz necessário o reconhecimento desse direito, por parte da sociedade e do Estado. Segundo Paulo Freire, a Educação em Direitos Humanos é parte fundamental do conjunto desses direitos, inclusive do próprio direito à educação, e:

Faz parte da ética universal do ser humano a luta em favor dos famintos e dos Direitos Humanos. Se o mundo aspira a algo diferente como, por exemplo, entregar-se à façanha de viver uma província da História menos feia, mais plenamente humana, em que o gosto da vida não seja uma frase-feita, não há outro caminho, mas a reinvenção de si mesmo que passa pela necessária superação da economia de mercado. (FREIRE, 2000, p.60).

É com base nesse pensamento, que se faz pensar uma formação humana integral e inclusiva, que possa contribuir com as aprendizagens e diminuir os índices de reprovação que são a principal causa da defasagem idade-ano no Ensino Fundamental, favorecendo a reversão do que ocorre hoje nas escolas.

Nesse sentido, é necessária uma proposta de atendimento às turmas em defasagem idade-ano com um novo olhar, um novo espaço, um novo tempo, uma mudança de perspectiva educacional. Emerge, então, o desafio de discutir uma concepção de educação em que o tempo e o espaço da escola sejam repensados, ampliados e adequados a uma matriz curricular condizente com os sujeitos partícipes desse contexto.

Passa a ser imprescindível a compreensão de que

A massificação/democratização do acesso à escolarização trouxe de uma forma mais veemente às discussões nos ambientes educacionais a questão da diversidade de grupos e sujeitos historicamente excluídos do direito à educação e, de um modo geral, dos demais direitos, o que torna urgente a adoção de novas formas

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Sendo assim, a formação continuada para os docentes, coordenadores locais e coordenadores intermediários das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, de caráter obrigatório, é considerada fundamental para o desenvolvimento do trabalho. Essa formação será realizada pelo Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação, que contará com equipe de formadores, conforme os seguintes objetivos:

• aprofundamento teórico, com vistas à associação da teoria com a prática;

• subsidiar o trabalho pedagógico desenvolvido nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;

• aperfeiçoar as práticas pedagógicas num processo de reflexão sobre a ação e compartilhar experiências;

• estimular a pesquisa, a inovação, a utilização de recursos e posturas pedagógicas mais criativas, flexíveis e humanizadas, além de possibilitar a confecção de materiais pedagógicos, visando à contextualização dos conteúdos, a interdisciplinaridade e transversalidade na operacionalização do currículo da Secretaria de Estado de Educação do DF;

• redimensionar a prática pedagógica e o desenvolvimento da percepção e da criatividade do educador, enquanto mediador e transformador do trabalho pedagógico;

• fundamentar teórico metodologicamente a utilização da ludicidade, um dos eixos integradores que favorece a construção do conhecimento;

• refletir sobre a prática docente, na perspectiva de superação de dificuldades, compartilhando experiências e aprimorando recursos materiais e pessoais.

A partir disso, possibilita-se a igualdade de oportunidades e de tratamento, e compensam-se perdas provocadas pela discriminação e marginalização por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e sexualidade, de aprendizagem e outros.

Portanto, faz-se necessário construir, coletivamente, estratégias que promovam a formação global, com um currículo integrado, que dê sentido às aprendizagens. Uma educação baseada na realidade desses sujeitos e no reconhecimento de suas diferenças, promovendo a formação de sujeitos de direitos, de forma dialógica e participativa. Dialógica entre os sujeitos da escola, dos conteúdos, e das diversas áreas do conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas.

Necessário se faz, ainda, um Programa em que suas atividades sejam diversificadas, com acesso ao esporte, à cultura, à arte, às diferentes experiências pedagógicas, que considere a pluralidade cultural e evidencie o papel central que a escola tem na construção de uma Educação Integral com qualidade social. Com isso, promove-se o desenvolvimento das relações socioafetivas para a construção do conhecimento e, consequentemente, para a diminuição da defasagem da aprendizagem, garantindo a progressão continuada do estudante no sistema de ensino de forma exitosa.

4. FORMAÇÃO CONTINUADA

Na busca da construção de um caminho para o desenvolvimento profissional numa perspectiva que extrapola o campo apenas das atualizações metodológicas e conteúdos específicos mas também como uma reflexão para as questões educacionais mais amplas e com o objetivo de superar a fragmentação dos componentes curriculares, a formação continuada tem o papel central de pensar o currículo de forma integrada e interdisciplinar.

Nesse sentido, é imprescindível buscar uma ação pontual de formação, oferecendo possibilidades para que os docentes atuem de forma crítica, considerando o contexto onde emerge a realidade das turmas do Programa, tendo como foco as aprendizagens de todos os estudantes.

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os professores das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares deverão realizar também: uma vez por semana, a coordenação pedagógica coletiva específica de todos os docentes que atuam nestas turmas; uma vez por semana a formação específica para as turmas do Programa e os demais dias para coordenação pedagógica individual.

São objetivos da coordenação pedagógica local e atribuições do coordenador:

• Promover encontros semanais entre os docentes da Unidade Escolar.

• Realizar diagnóstico e acompanhamento das atividades nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares da Unidade Escolar.

• Divulgar as experiências realizadas nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares e avaliar seus resultados.

• Promover a integração dos estudantes e docentes das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares com as demais turmas da Unidade Escolar.

• Participar dos encontros das instâncias regionais do Fórum Permanente do PAAE, organizados pelas Coordenações intermediárias na Coordenação Regional de Ensino;

• Participar dos encontros com as coordenações intermediárias na Coordenação Regional de Ensino.

• Elaborar o registro de cada coordenação realizada com os docentes para socialização, discussão e redimensionamento da prática pedagógica.

• Promover estudos de temas pertinentes ao processo de correção da defasagem idade-ano na Unidade Escolar.

• Planejar ações coletivas reagrupamentos e projetos interventivos na Unidade Escolar;

• Elaborar um plano de ação para organização do trabalho pedagógico dessas turmas na coordenação pedagógica, compondo o PPP da Unidade Escolar;

• Orientar a organização do trabalho pedagógico de

5. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

O espaço e tempo da coordenação pedagógica, quando organizados coletivamente, possibilitam a reflexão e a análise do fazer pedagógico, visando um trabalho articulado e sistemático na Unidade Escolar, buscando assim a ampliação da possibilidade de aprendizagem por meio de processos de ensinar e aprender, além da superação dos obstáculos cotidianos no atendimento aos estudantes em defasagem idade-ano.

A coordenação pedagógica tem por finalidade planejar, orientar e acompanhar as atividades didático-pedagógicas, promovendo ações que contribuam para a implementação deste Programa em consonância com a Orientação Pedagógica: Projeto Político-Pedagógico e Coordenação Pedagógica nas Escolas (DISTRITO FEDERAL, 2014d) em conformidade com o Regimento Escolar da Rede pública de Ensino do Distrito Federal, no artigo 119° (DISTRITO FEDERAL, 2015b).

A organização da coordenação pedagógica será realizada nas diferentes instâncias, da seguinte forma: coordenação pedagógica local, coordenação pedagógica intermediária e coordenação pedagógica central.

5.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA LOCAL

A coordenação pedagógica realizada nas Unidades Escolares será exercida pelo coordenador pedagógico local em articulação com o supervisor. Deve privilegiar o planejamento coletivo entre os docentes do Programa e do ensino regular, de diversas áreas do conhecimento, oportunizando a troca de experiências, o enriquecimento das ideias, a criatividade e olhares diferentes para a realidade da Unidade Escolar. As coordenações pedagógicas, nessa perspectiva, permitem o planejar como ato coletivo, interativo, com a articulação e o envolvimento dos profissionais por um objetivo comum: a aprendizagem.

Portanto, além da coordenação coletiva, realizada semanalmente com todo o corpo docente da Unidade Escolar,

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e projetos interventivos e as estratégias interventivas nas escolas com turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.

• Participar da formação específica para as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;

• Promover articulação das redes institucionais estabelecendo parcerias com outros setores de atendimento a crianças e adolescentes, tais como: saúde, segurança, assistência social e justiça.

• Articular as políticas, planos, programas, projetos e ações relacionados à melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem.

5.3. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CENTRAL

A coordenação pedagógica central será desenvolvida pela Diretoria de Ensino Fundamental – DIEF, por meio dos coordenadores centrais responsáveis pela orientação da política para correção da defasagem idade-ano de forma articulada com os coordenadores pedagógicos intermediários, locais e demais subsecretarias.

São objetivos da coordenação pedagógica central e atribuições do coordenador:

• Promover encontros regulares, preferencialmente quinzenais com os coordenadores pedagógicos intermediários e/ou locais.

• Realizar diagnóstico e acompanhamento das atividades nas Coordenações Regionais de Ensino por meio de visitas e atendimentos visando buscar possibilidades conjuntas para o enfrentamento da defasagem idade-ano.

• Promover ações didático-pedagógicas para a correção da defasagem idade-ano.

• Compartilhar as experiências realizadas e avaliando seus resultados.

• Promover estudos de temas pertinentes à correção da defasagem idade-ano.

forma a promover a integração entre as diferentes áreas do conhecimento.

5.2. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA INTERMEDIÁRIA

A coordenação pedagógica realizada nas Coordenações Regionais de Ensino será desenvolvida pelo coordenador intermediário, lotado na Unidade Regional de Educação Básica, responsável pelo acompanhamento das Unidades Escolares que possuem turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares de forma articulada com os coordenadores pedagógicos locais e supervisores.

São objetivos da coordenação pedagógica intermediária e atribuições do coordenador:

• Mapear a situação de defasagem idade-ano dos estudantes;

• Promover encontros regulares, preferencialmente quinzenais, com os coordenadores pedagógicos locais e/ou docentes das Unidades Escolares.

• Acompanhar as atividades pedagógicas nas Unidades Escolares da Regional de Ensino por meio de participação nas coordenações pedagógicas locais;

• Divulgar as experiências realizadas nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares e avaliar seus resultados.

• Elaborar o registro de cada encontro realizado com os coordenadores locais e/ou docentes para socialização e discussão nos encontros com a Diretoria de Ensino Fundamental/ Subsecretaria de Educação Básica.

• Participar dos encontros regulares, preferencialmente quinzenais, do Fórum Permanente, organizados pela coordenação central.

• Promover estudos de temas pertinentes ao trabalho com as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.

• Acompanhar as ações coletivas de reagrupamentos

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por parte de todos. O processo pedagógico/metodológico deve ser organizado de maneira a contemplar espaços de problematização do conhecimento e de investigação conjunta. Para isso, as metodologias devem ser estruturadas a partir de:

• estudos da realidade do estudante e da comunidade escolar;

• pesquisa e discussão da história de estudantes e docentes;

• desenvolvimento de projetos pedagógicos; • redimensionamento do espaço/tempo da matriz

curricular a partir das necessidades e potencialidades identificadas e seus enfrentamentos por meio das estratégias de reagrupamentos e dos projetos interventivos;

• construção de espaços cooperativos entre os estudantes;

• socialização do conhecimento construído; • criatividade no processo da construção/aquisição do

conhecimento; • respeito à multiplicidade de subjetividades existentes

em sala de aula; • construção/reconstrução e ou adequação do material

pedagógico, tendo em vista as necessidades da turma;

• uso de textos, livros didáticos e paradidáticos como apoio ao desenvolvimento curricular;

• releituras críticas dos textos , livros didáticos e paradidáticos;

• desenvolvimento da afetividade como necessidade existencial e pedagógica;

• planejamento pedagógico coletivo, com a participação de toda a equipe pedagógica – docente, coordenador, direção e demais envolvidos no trabalho pedagógico, observando-se as necessidades e possibilidades individuais.

• Divulgar o trabalho desenvolvido com as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.

• Participar da formação específica para as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.

• Emitir parecer técnico acerca do Programa.

6. POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS

As metodologias deverão ser construídas de forma participativa, partindo das necessidades e possibilidades desses estudantes em consonância com os Pressupostos Teóricos do Currículo e as Diretrizes de Avaliação articulados ao Projeto Político Pedagógico – PPP da Unidade Escolar.

Os princípios da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade são condições fundamentais na construção metodológica. Possibilitam que a vivência da realidade possa ser inserida nas experiências cotidianas da sala de aula, articulando conhecimentos, saberes e valores, buscando a superação da fragmentação muitas vezes encontrada nos currículos escolares.

A interdisciplinaridade favorece a abordagem de um mesmo tema em diferentes disciplinas/componentes curriculares e, a partir da compreensão das partes que ligam as diferentes áreas do conhecimento/componentes curriculares, ultrapassa a fragmentação do conhecimento e do pensamento.

A transdisciplinaridade, enquanto princípio metodológico, permitirá que conhecimentos, saberes e valores, possam perpassar o conjunto dos conteúdos curriculares e as práticas vivenciadas no cotidiano, interconectando-se em uma rede infinita de possibilidades.

Assim, a escola deve ser um espaço vivencial de experiências, mediado pelos saberes e valores presentes na comunidade educativa. Desta forma, os conhecimentos ganham potencialidade de se tornarem significativos para estudantes e docentes.

Portanto, é necessário organizar o processo pedagógico de forma a propiciar o encontro entre docente e estudante, por meio do diálogo constante e de uma escuta sensível

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O planejamento da unidade didática pressupõe uma série ordenada e articulada dos elementos que compõem o processo de ensino: objetivos, conteúdos, estratégias de ensino e aprendizagem, estratégias de avaliação para aprendizagem, recursos e cronograma. Orienta-se a partir de uma avaliação diagnóstica e pressupõe-se uma organização que favoreça a construção do conhecimento, podendo ser planejada para um único componente curricular ou para uma área de conhecimento ou para componentes curriculares de diferentes áreas de conhecimento, procurando fazer a integração possível.

A integração curricular expressa no planejamento da unidade didática pode ocorrer por meio de temas, problemas ou questões que emergem, tanto do contexto social no qual os estudantes e profissionais estão inseridos, quanto dos conteúdos propostos conforme as Orientações gerais sobre a Organização Curricular da Escola (SUBEB, 2014). O detalhamento do planejamento da unidade didática é feito por meio de diferentes modalidades de organização do trabalho pedagógico, tais como sequências e projetos didáticos.

As sequências didáticas organizam o trabalho pedagógico em uma determinada ordem, em um período de tempo e são definidas pelo docente, de acordo com os objetivos curriculares que deseja alcançar. Diferentemente dos projetos didáticos, não preveem um produto final, mas objetivam a “[...] formação de um conceito, uma ideia, uma elaboração prática, uma produção escrita” (BARROS MENDES et. al, 2012, p.21). Essa organização didática favorece a realização de diversas atividades com diferentes graus de complexidade para que os conteúdos possam ser problematizados a partir de diferentes situações da aula.

Para Zabala (1998, p. 18), as sequências didáticas são um conjunto de “[...] atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais que tem um princípio e um fim conhecidos tanto pelos docentes quanto pelos estudantes”. Essa ordenação impulsiona um trabalho sistemático de forma interdisciplinar e contextualizada que articula os diferentes conteúdos e áreas do conhecimento, considerando os letramentos e a ludicidade com vistas à aprendizagem de todos os estudantes em defasagem idade-ano.

A ação pedagógica diferenciada, necessária ao trabalho com as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, está em consonância com os procedimentos e estratégias pedagógicas descritos nas Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 2° e 3° Ciclos.

Assim, o Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares no Ensino Fundamental indica as seguintes estratégias:

6.1. PLANEJAMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO1

O planejamento do trabalho pedagógico deve ser assumido como prática de reflexão, diagnóstico e de tomada de decisões registradas nos planos de trabalho, de unidade ou de aula. O planejamento imprime qualidade ao trabalho pedagógico a partir do momento que aponta com a clareza de onde se quer chegar, levanta questionamentos e indica caminhos. “Uma das funções mais importantes do planejamento é assegurar a unidade e coerência do trabalho pedagógico da escola como um todo e o de cada turma em particular” (VILLAS BOAS, 2004, P 95).

Da elaboração, implementação e avaliação coletiva do Projeto Político-Pedagógico, a partir da Orientação pedagógica - PPP e Coordenação Pedagógica nas Escolas (DISTRITO FEDERAL, 2014d), emerge o desafio de organizar o currículo da escola, tomando como referência o Currículo do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares (ANEXO 01), com vistas ao planejamento do trabalho pedagógico dos docentes e estudantes.

Para subsidiar a organização curricular das escolas, sugere-se o planejamento por unidades didáticas, deixando claro que esta é uma das possibilidades que pode ser ampliada e ressignificada pelos profissionais da educação, a partir de suas opções teórico-metodológicas, como apontam as Orientações Gerais sobre a Organização Curricular da Escola (DISTRITO FEDERAL, 2014e).1 Texto adaptado das Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 3° Ciclo (DISTRITO FEDERAL, 2014h).

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6.2. PROJETO INTERVENTIVO2

O Projeto Interventivo (PI) é um projeto específico que parte de um diagnóstico e consiste no atendimento imediato aos estudantes que, após experimentarem todas as estratégias pedagógicas desenvolvidas nas aulas, ainda evidenciem dificuldades de aprendizagem. O PI apresenta uma dimensão política, que recai sobre o cumprimento do direito de cada estudante à aprendizagem, e outra, pedagógica voltada para a seleção dos recursos mais apropriados à promoção de suas aprendizagens (VILLAS BOAS, 2012).

O Projeto Interventivo, no âmbito deste Programa, apresenta características próprias, devendo fazer parte do Projeto Político-Pedagógico: a) é contínuo, por ser desenvolvido ao longo de todo o ano letivo, porém, temporário no atendimento aos estudantes (VILLAS BOAS, 2010, p. 35); b) é diversificado e atualizável, evitando a padronização e repetição de atividades; c) deve considerar o processo de desenvolvimento dos estudantes; d) deve envolver toda a equipe pedagógica da escola na realização do projeto. Essa equipe desenvolve atividades com estudantes das turmas, de acordo com as dificuldades surgidas, o momento em que são realizadas e os recursos humanos e materiais disponíveis.

Caberá a direção da Unidade Escolar, juntamente com outros profissionais da escola, desenvolver e/ou organizar, acompanhar e dar suporte técnico-pedagógico ao planejamento e desenvolvimento do PI. Caberá a Unidade Regional de Educação Básica da Coordenação Regional de Ensino o acompanhamento e avaliação do Projeto Interventivo desenvolvido nas Unidades Escolares com turmas do Programa.

É importante frisar que o Avanço de Estudos se dará conforme os requisitos apresentados no Regimento Escolar. O Projeto Interventivo não possui caráter de Avanço de Estudos.

A elaboração, realização e avaliação do PI é de responsabilidade primeira do docente regente, contudo,

2-Texto adaptado das Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 2° (DISTRITO FEDERAL, 2014g).

Assim, as sequências didáticas constituem detalhamento do planejamento da unidade didática e podem ser desenvolvidas em uma ou mais aulas para trabalhar um conteúdo específico (exemplo: gênero textual) e/ou um tema seguindo uma lógica que contemple as etapas da Pedagogia Histórico-Crítica.

Os projetos didáticos são uma forma de detalhamento do planejamento da unidade didática. Segundo Nery (2007), os projetos didáticos organizam-se ao redor de um problema com vistas a um produto final e precisam ter objetivos claros, planejamento do tempo, organização das atividades e avaliação em relação aos objetivos propostos, proporcionando o trabalho articulado com as diferentes áreas do conhecimento.

Os projetos didáticos que levam à construção da autonomia e da corresponsabilidade requerem um trabalho pedagógico integrador, que rompa com ações de conteúdos e atividades estanques, possibilitando processos que permitem a reflexão crítica e a investigação. O trabalho com projetos se apresenta como aliado do processo de reorganização dos tempos e espaços nas turmas de correção da defasagem idade-ano, quando possibilita o planejamento coletivo com a participação de todos os envolvidos no processo e, em consequência, a abordagem de temas de interesse comum.

Assim, organizar o trabalho pedagógico por meio de diferentes modalidades, como sequências e projetos didáticos, proporciona variadas oportunidades de aprendizagem, o que pode ser um ganho significativo na formação dos estudantes (NERY, 2007). Destacam-se nesse contexto: o Currículo, a Avaliação Formativa e a metodologia, como formas de atender prontamente às necessidades e às possibilidades específicas de cada um desses estudantes.

O planejamento deverá considerar as dificuldades e possibilidades de aprendizagem de cada estudante, garantindo o que assegura a Lei nº 9394/96 - LDB Art. 13, inciso V. Os docentes incumbir-se-ão de “estabelecer estratégias de recuperação para os estudantes de menor rendimento”.

Neste sentido, poderá ser desenvolvida uma ação de Acompanhamento Pedagógico Individual planejada e executada pelo docente, como estratégia de acompanhamento para as aprendizagens.

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6) Desenvolvimento (seleção dos procedimentos didáticos, apontando sua operacionalização, os atores e ou setores envolvidos).

7) Avaliação da aprendizagem dos estudantes (descrição de procedimentos e instrumentos avaliativos para acompanhar a avaliação do desempenho do estudante no PI, em conformidade com as Diretrizes de Avaliação Educacional (DISTRITO FEDERAL, 2014f).

8) Cronograma (podem ser utilizados demarcadores como horas, dias, semanas, meses ou semestre).

9) Avaliação do Projeto (consiste na descrição de como o PI será acompanhado e avaliado pelas equipes responsáveis pelo seu desenvolvimento).

10) Referências (listagem dos documentos ou textos utilizados para a sustentação teórica e metodológica do PI).

11) Anexos e apêndices (inserção de anexos e apêndices utilizados no projeto).

Elaborado o projeto, o terceiro e o quarto momentos são o desenvolvimento e a avaliação. Enquanto as ações são realizadas, registram-se todas as informações referentes ao alcance dos objetivos, à pertinência das atividades pedagógicas e dos recursos utilizados, ao tempo destinado às atividades e ao ritmo de aprendizagem de cada estudante. Esta é a avaliação em processo. O registro deve ser realizado pelos profissionais que atuam em cada momento do projeto.

Esses quatro momentos acontecem de forma articulada. Como o projeto é dinâmico, essas etapas estão continuamente sendo revisitadas. Articulada aos objetivos do projeto, a avaliação é seu fio condutor e está presente em todos os momentos. Por meio dela, obtêm-se informações importantes sobre as aprendizagens de cada estudante e sobre a relevância do projeto.

Como o Projeto Interventivo é de desenvolvimento contínuo, mas não atende ao mesmo grupo de estudantes durante todo o ano, deve ser analisado periodicamente pelo conjunto de profissionais envolvidos a partir das informações

a equipe diretiva e a de coordenação pedagógica, os orientadores educacionais, os pedagogos e os psicólogos são sujeitos partícipes e corresponsáveis nesse processo. Esse envolvimento favorece o uso de diversos tipos de atividades em tempos e espaços escolares flexibilizados. Cabe ressaltar a importância dos registros de todas as ações pertencentes à elaboração, realização e avaliação do PI. Assim como no Reagrupamento, algumas formas de registro do PI são estabelecidas pela Secretaria de Estado de Educação do DF no Diário de Classe; outras poderão ser constituídas e adotadas em cada unidade escolar e pelo docente, (portfólio, fichas de acompanhamento e outros). É necessário incluir também os registros das atividades desenvolvidas pelos estudantes.

O Projeto Interventivo é estruturado didaticamente em quatro momentos, conforme assinala Villas Boas (2010, p. 34):

No primeiro momento, perguntas orientam a elaboração do projeto: Quais são os estudantes que precisam de ajuda? Quem é cada um deles? Qual a necessidade de cada um? Feito isso, definem-se coletivamente os objetivos do projeto.

No segundo momento, elabora-se o projeto. Nele se incluem:

1) Identificação• Escola/Regional de Ensino• Etapa/Modalidade• Ano(s) e turma(s)• Responsáveis pelo atendimento• Estudante(s) atendido(s)

2) Apresentação (breve texto que apresente linhas gerais do projeto).

3) Justificativa (relato geral das condições iniciais dos estudantes que serão atendidos pelo projeto, levantadas na avaliação diagnóstica).

4) Objetivo geral (expressa o resultado esperado com o desenvolvimento do projeto).

5) Objetivos específicos (são desdobramentos do objetivo geral. Especificação dos objetivos de aprendizagem que os estudantes devem alcançar).

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Diário de Classe, tanto do docente que encaminha o estudante, quanto do que o recebe, e por meio de outros instrumentos como: portfólio, diário de bordo, caderno de registro, entre outros.

Assim, apresentamos a seguir as duas modalidades de Reagrupamento, intraclasse e interclasse, com suas principais características, sabendo que, embora se diferenciem, são complementares.

O Reagrupamento Intraclasse, como o próprio nome indica, consiste na formação de grupos de estudantes de uma mesma turma, durante o horário das aulas, de acordo com suas dificuldades de aprendizagem ou suas potencialidades. Em determinados momentos, as atividades podem ser as mesmas para todos os grupos, isto é, todos têm o mesmo desafio a desenvolver. Em outros, a atividade pode ser a mesma para todos, porém com comandos diferenciados, conforme o processo de aprendizagem de cada grupo. Há ainda situações em que cada grupo receberá um desafio diferente. O que determina a opção pela forma de organização dos grupos, pela periodicidade de realização e/ou pelo trabalho que será desenvolvido é o diagnóstico das necessidades e possibilidades de aprendizagem realizado pelo docente, a partir do qual serão estabelecidos os objetivos e as estratégias didáticas a serem desenvolvidas. É importante considerar que o tempo das atividades previstas para os diferentes grupos deve oportunizar o desenvolvimento de potencialidades no ritmo próprio dos componentes do grupo.

O Reagrupamento Interclasse é uma dinâmica que enriquece e alarga as experiências estudantis e docentes por meio do diálogo entre as turmas. Esse Reagrupamento prevê a formação de grupos de estudantes, organizados entre as turmas de correção de defasagem idade-ano e/ou 2° e 3º Ciclos, independentemente do bloco ou ano em que o estudante esteja matriculado, a partir de necessidades e possibilidades diagnosticadas.

Os docentes dessas turmas e outros profissionais da escola distribuem-se na organização e acompanhamento do trabalho de cada grupo, considerando-se as especificidades, experiências,

coletadas durante sua execução. Portanto, organizar o trabalho pedagógico incluindo estratégias bem planejadas para o bom uso dos espaços e tempos escolares, como é o caso do Projeto Interventivo e do Reagrupamento, caracteriza-se como uma dimensão muito importante na organização do trabalho pedagógico para os estudantes em defasagem idade-ano.

6.3. REAGRUPAMENTO INTERCLASSE E INTRACLASSE3

A Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010, do Conselho Nacional de Educação, Art. 27 § 2º prevê, na organização do trabalho pedagógico, a mobilidade e a flexibilização dos tempos e espaços escolares e a diversidade no agrupamento de estudantes, como indicativo de novas possibilidades de aprendizagens.

Os Reagrupamentos constituem estratégia pedagógica que permite agrupar os estudantes de acordo com suas dificuldades e potencialidades a fim de promover o avanço contínuo das aprendizagens. Deve ser uma atividade intencional e planejada. Possibilita a mediação entre pares, pois os estudantes auxiliam uns aos outros, na socialização de saberes e experiências.

Os Reagrupamentos não buscam a homogeneidade, mas a necessidade de diferenciação e individualização de práticas voltadas às reais necessidades dos estudantes. A avaliação formativa é imprescindível nesse processo, uma vez que é por meio dela que ocorre o diagnóstico das condições de aprendizagem dos estudantes e a adoção de estratégias em prol de seu avanço.

Uma etapa importante dos Reagrupamentos é o registro das atividades desenvolvidas e dos resultados alcançados, na perspectiva de um processo formativo de avaliação. Esse registro deve ser feito de acordo com as orientações da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, no

3 Texto adaptado das Diretrizes Pedagógicas para Organização Escolar do 2° e 3° Ciclos

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Vale ressaltar que não haverá formação de novas turmas, o estudante continuará registrado no Diário de classe da turma do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, tendo em vista o caráter temporário e dinâmico do reagrupamento.

O trabalho com Reagrupamentos, seja interclasse ou intraclasse, será enriquecido pela reconstituição dos grupos sempre que o docente perceber a necessidade.

7. AVALIAÇÃO4

Os estudantes do Programa trazem, muitas vezes, uma compreensão negativa da avaliação e não a entendem como procedimento capaz de fazê-lo compreender sua própria aprendizagem. Por isto, é necessária uma parceria dos sujeitos envolvidos no trabalho escolar para refletir sobre o uso que se tem feito da avaliação, desvinculando-a do estigma classificatório e excludente. A avaliação na perspectiva formativa contempla as melhores estratégias para acolher, apreciar e avaliar o que se ensina e o que se aprende. “Avaliar para incluir, incluir para aprender e aprender para desenvolver-se eis a perspectiva avaliativa adotada” (DISTRITO FEDERAL, 2014f, p.12).

Não são os instrumentos/procedimentos que definem a função formativa, mas a intenção do avaliador, no caso, o docente, e o uso que faz deles (HADJI, 2001 apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Nesse sentido, apoiamos a utilização de diferentes formas de avaliar que contribuam para a conquista das aprendizagens por parte de todos os estudantes (VILLAS BOAS, 2008 apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Este é o sentido da avaliação para as aprendizagens e não simplesmente da avaliação das aprendizagens. A diferença é que a primeira promove intervenções enquanto o trabalho pedagógico se desenvolve e a segunda, também denominada de avaliação somativa, faz um balanço das aprendizagens ocorridas após um determinado período de tempo, podendo não ter como objetivo a realização de intervenções (VILLAS BOAS, 2013 apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Dessa forma, 4 - Texto adaptado das Diretrizes de Avaliação Educacional (DISTRITO FEDERAL, 2014f).

campos de interesse de cada um. Assim como não há grupo fixo de estudantes, também o docente não permanece o tempo todo com o mesmo grupo. É importante que cada docente apresente suas contribuições, de acordo com sua área de formação, interesses e necessidades dos estudantes. O grupo pode sugerir atividades, apresentar propostas de intervenção, compartilhar recursos e experiências.

A quantidade de vezes por semana em que o Reagrupamento Interclasse acontecerá e seu tempo de duração devem ser definidos de acordo com os objetivos de aprendizagem a serem trabalhados. As atividades desenvolvidas, o período de tempo de realização e os critérios utilizados para a formação dos grupos devem ser registrados no Diário de Classe, assim como as avaliações realizadas para acompanhamento do desempenho dos estudantes, nas atividades do Reagrupamento.

Vale ressaltar que não haverá formação de novas turmas, o estudante continuará registrado no Diário de classe da turma do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, tendo em vista o caráter temporário e dinâmico do reagrupamento.

O trabalho com Reagrupamentos, seja interclasse ou intraclasse, será enriquecido pela reconstituição dos grupos sempre que o docente perceber a necessidade.

Os docentes dessas turmas e outros profissionais da escola distribuem-se na organização e acompanhamento do trabalho de cada grupo, considerando-se as especificidades, experiências, campos de interesse de cada um. Assim como não há grupo fixo de estudantes, também o docente não permanece o tempo todo com o mesmo grupo. É importante que cada docente apresente suas contribuições, de acordo com sua área de formação, interesses e necessidades dos estudantes. O grupo pode sugerir atividades, apresentar propostas de intervenção, compartilhar recursos e experiências.

A quantidade de vezes por semana em que o Reagrupamento Interclasse acontecerá e seu tempo de duração devem ser definidos de acordo com os objetivos de aprendizagem a serem trabalhados. As atividades desenvolvidas, o período de tempo de realização e os critérios utilizados para a formação dos grupos devem ser registrados no Diário de Classe, assim como as avaliações realizadas para acompanhamento do desempenho dos estudantes, nas atividades do Reagrupamento.

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as intervenções didáticas e pedagógicas serão pautadas na lógica do processo de aprendizagem dos estudantes e não, exclusivamente, na lógica conteudista.

Nas Diretrizes de Avaliação Educacional da Secretaria de Estado de Educação do DF, coexistem as duas funções da avaliação, em quaisquer níveis de avaliação: aprendizagem, institucional e em larga escala, sem que haja dicotomia ou mesmo disparidade entre elas. Contudo, acredita-se que a avaliação formativa serve para que os processos sejam conduzidos de maneira atenta e cuidadosa, a fim de que não se priorize o produto (quantidade) em detrimento da qualidade a ser considerada em todo o decurso.

Nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, nos anos iniciais do Ensino Fundamental (Em Processo de Alfabetização e Alfabetizados), além dos registros pessoais, o docente conta também com instrumentos previstos em Regimento Escolar para a descrição do desempenho dos estudantes: o Registro de Avaliação – RAv e o Registro do Conselho de Classe, formulários 1 e 2. Devem constar nessa descrição todas as informações referentes às aprendizagens já construídas e aquelas ainda não construídas pelo estudante, bem como as intervenções necessárias à progressão ininterrupta do processo.

Nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, nos anos finais (Blocos 1, 2 e 3), as atividades pedagógicas e avaliativas que melhor se amoldam a um processo formativo são: observação, entrevistas, resolução de problemas, criação de documentários, filmagens, trabalhos em grupos, dramatizações, leituras e discussões coletivas, desafios à criatividade, avaliação por pares, portfólios, criação e gestão de blogs, sites, testes ou provas, entre outras. Em contraposição a um sistema avaliativo que promove a fragmentação do conhecimento e a passividade do estudante frente a ele, a avaliação formativa apresenta-se como recurso pedagógico em condição de promover aprendizagens significativas e de instrumentalizar o estudante para a construção do conhecimento, sob a mediação do docente. Para tanto, é preciso superar as iniciativas individuais em prol

de ações pedagógicas coletivas, articuladas dentro da escola por projetos interdisciplinares. É necessário mudar a “cultura avaliativa” de todo o grupo docente para que os resultados em termos de aprendizagens se efetivem (VILLAS BOAS, 2009, p. 139 apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Todos os sujeitos que participam da organização do trabalho pedagógico precisam revelar, por meio de suas práticas, a intencionalidade de promover a avaliação formativa.

O objetivo é de que esses registros sejam utilizados pelo docente como instrumentos de apoio para o seu planejamento, redirecionamento do trabalho pedagógico e propostas de intervenções pedagógicas em sala de aula. Docentes e estudantes devem participar do processo de avaliação por meio de vários instrumentos que privilegiem os processos de aprendizagem, bem como o caminho percorrido ao longo do ano letivo.

7.1. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA5

A avaliação diagnóstica é uma das funções da avaliação. É a que se antecipa às demais e pode promover ações formativas, se considerados e respeitados os elementos que ela pode fazer emergir. Se avaliar é uma estratégia de pesquisa, a avaliação diagnóstica é a motivação para a coleta dos dados. O que fazer com eles e como envolver os demais participantes da escola para que se apropriem do processo pode fazer com que se torne potencializadora da avaliação formativa. Ela servirá para planejamento dos critérios, das ações e das retomadas que se fazem necessárias em todo o caminho educativo, especialmente no campo pedagógico escolar.

A avaliação diagnóstica deve estar presente nas ações dos docentes, do Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem, do Pedagogo – Orientador Educacional, da coordenação pedagógica e de todo o coletivo da Unidade Escolar. De igual maneira, a avaliação diagnóstica deve estar articulada aos

5 Texto adaptado das Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 3° Ciclo (DISTRITO FEDERAL, 2014h).

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três níveis da avaliação: para as aprendizagens, institucional e em larga escala. Sendo assim, toda a Rede Pública se compromete, na perspectiva formativa de avaliação, a promover as intervenções e demais ações com vistas à garantia das aprendizagens. A nós interessa praticar tal função desde a sala de aula (avaliação para as aprendizagens), permeando o coletivo da escola, das Coordenações Regionais de Ensino (avaliação institucional) e, não por acaso, atingindo todo o sistema público (avaliação em larga escala) quando provoca movimentos avaliativos por meio de testes, exames e ou sondagens sem causar exclusões, punições ou constrangimentos.

É fundamental, portanto, que todos os profissionais da escola desenvolvam estudos e discussões prévias sobre a história dos estudantes, bem como da comunidade escolar (incluindo os próprios profissionais), analisem os dados voltados para o desenvolvimento dos estudantes para que as estratégias pedagógicas possam ser selecionadas e propostas a partir desses estudos diagnósticos. O Projeto Interventivo, os Reagrupamentos, o acompanhamento pedagógico individual e coletivo, as oficinas, entre outros são exemplos de ações e procedimentos formativos cuja retroalimentação deve ocorrer por meio da avaliação diagnóstica; caso contrário, se tornariam um fim em si.

7.2. CONSELHO DE CLASSE E SEU USO FORMATIVO6

O Conselho de Classe planejado e executado na perspectiva da avaliação formativa é, ao mesmo tempo, espaço de planejamento, organização, avaliação e retomada do Projeto Político-Pedagógico da escola. É a instância em que se encontram e podem entrelaçar-se os três níveis da avaliação: para as aprendizagens, institucional e em larga escala. O Conselho de Classe é, portanto, um momento privilegiado para autoavaliação da escola (LIMA, 2012, apud DISTRITO FEDERAL, 2014f). Quando este consegue refletir sobre os índices de desempenho, sobre o espaço da coordenação pedagógica, sobre os projetos e demais atividades realizadas 6 Texto adaptado das Diretrizes de Avaliação (DISTRITO FEDERAL, 2014f).

no âmbito da escola e das salas de aula, sobretudo com vistas às aprendizagens de todos, potencializa sua caminhada na direção da avaliação formativa. Para Dalben (apud DISTRITO FEDERAL, 2014f), o Conselho de Classe insere-se como um Colegiado potencializador da gestão pedagógica da escola.

Conselho de Classe é desenvolvido no sentido de identificar, analisar e propor elementos e ações para serem articuladas pela e na escola. Essa instância cumpre papel relevante quando consegue identificar o que os estudantes aprenderam, o que ainda não aprenderam e o que deve ser feito por todos para que as aprendizagens aconteçam. Orienta-se que sejam envolvidas as famílias, outros profissionais da escola e os próprios estudantes para auxiliarem nas reflexões e nas proposições de projetos interventivos e demais atos que possam colaborar para que sejam garantidas as aprendizagens de todos na escola. Alerta-se para que essa instância não se torne um espaço hostil em que prevaleça o uso da avaliação informal de maneira negativa para expor, rotular, punir e excluir avaliados e ou avaliadores.

Os eventos ou momentos em que se realiza o Conselho de Classe devem ter objetivos bem definidos. Entende-se que todos os encontros devem incluir análises voltadas ao diagnóstico das condições de aprendizagem dos estudantes, bem como a proposição de intervenções que favoreçam seu progresso. Mesmo que o docente utilize informações obtidas por meio da avaliação somativa (avaliação da aprendizagem), seus resultados devem ser analisados de forma integrada à avaliação formativa. Notas ou conceitos podem conviver com a avaliação formativa, desde que não tenham fim em si, isto é, não sejam o elemento central, nem os estudantes incentivados a estudar com vistas apenas a sua obtenção.

No Distrito Federal, a Lei nº 4.751/2012 - Lei da Gestão Democrática (DISTRITO FEDERAL, 2012) reserva ao Conselho de Classe o status de Colegiado, um dos mecanismos de garantia da participação democrática dentro da escola. Diz o artigo 35 dessa Lei: O Conselho de Classe é órgão colegiado integrante da gestão democrática e se destina a acompanhar e avaliar o processo de educação, de ensino e de aprendizagem, havendo tantos conselhos de classe quantas forem as turmas existentes na Unidade Escolar.

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7.3. REGISTRO DE AVALIAÇÃO7

A elaboração do Registro de Avaliação é de responsabilidade do docente que responde pela turma e ou por um determinado componente curricular. A colaboração de outros profissionais serve para qualificar o que se procura registrar. É requerido para quaisquer anos/etapas/modalidades da Educação Básica. Para as turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, nos anos iniciais, denomina-se Registro de Avaliação – Rav, sendo este obrigatório. Para os anos finais, denomina-se Registro Formativo de Avaliação – RFA. O RFA será solicitado nos casos em que o diário de classe não consiga apresentar todas as evidências necessárias para caracterizar a vida do estudante, seja por causa da mudança de regime (PAAE/seriado, PAAE/ciclos, seriado/ciclos ou ciclos/seriado), nas demandas judiciais, nas ocorrências médicas, psicopedagógicas, terapêuticas e outras que o Conselho de Classe julgar necessárias.

O registro de avaliação (RAv, RFA) precisa conter elementos da avaliação diagnóstica observados pelo docente e ou pelo Conselho de Classe: as aprendizagens evidenciadas e as dificuldades percebidas devem ser descritas na primeira parte do documento. Em seguida, devem-se apresentar as estratégias utilizadas ou as intervenções conduzidas para sanar tais dificuldades, bem como os resultados das intervenções e outras orientações que se fizerem necessárias para que o registro de avaliação cumpra sua função formativa.

Não se indica o uso de rótulos, expressões constrangedoras e outras referentes à avaliação informal, quando conduzido com intenção de exclusão ou punição nos registros de avaliação realizados pelos profissionais da educação. Alerta-se para que não ocorram relatos ou termos desabonadores destinados às famílias, às condições sociais e a outras situações que não sirvam para qualificar o processo de ensino e de aprendizagem. O registro avaliativo deve ser útil para uso profissional e técnico do docente que o elabora e para as demais instâncias/7. Texto adaptado das Diretrizes de Avaliação.

colegiados que necessitem utilizar essas informações. Assinam o registro de avaliação (RAv, RFA) o docente responsável pelo componente curricular ou turma, o coordenador pedagógico da escola ou de área.

Para os Anos Finais, a avaliação seguirá as Diretrizes de Avaliação Educacional (DISTRITO FEDERAL, 2014f), as quais estabelecem que as notas, associadas a outros elementos, evidenciam o desempenho dos estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares e são representadas pelos valores de 0 (zero) a 10 (dez). Conforme Regimento Escolar desta Secretaria, a aprovação dos estudantes decorre da obtenção, ao final do ano, de nota igual ou superior a 5 (cinco) e frequência mínima de 75% do total de horas letivas. A pontuação de provas, quando adotadas pela escola, corresponderá, no máximo, à metade do valor total da nota do bimestre. Isto significa que a escola terá de adotar procedimentos/instrumentos de avaliação variados, levando em conta a natureza e a especificidade do componente curricular.

Os estudantes que não obtiverem a nota mínima para aprovação terão sua situação analisada pelo Conselho de Classe, que decidirá sobre sua aprovação ou reprovação, levando em consideração a avaliação contínua e cumulativa de seu desempenho com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais (BRASIL, LDB 9.394/96, art. 24, V, a). As médias (sejam elas bimestrais, semestrais ou finais) para aprovação, os arredondamentos, bem como os critérios para promoção, devem seguir o prescrito no Regimento Escolar das Unidades Escolares da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.

Cumpre lembrar que a nota, isoladamente, pouco diz ou informa. O que se anseia é que ela consiga evidenciar o percurso, a caminhada e as diferentes estratégias utilizadas para que se chegue ao símbolo numérico. As notas, quando não justificadas por diferentes estratégias ou procedimentos, podem revelar mais fragilidades do avaliador, que do próprio desempenho do avaliado.

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8. A ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES

Considera-se que, para o sucesso da política do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, é primordial que todo o corpo escolar esteja envolvido. Nesse contexto, o (a) Pedagogo (a) – Orientador (a) Educacional assume um importante papel. Isto porque a prática da Orientação Educacional é parte da ação pedagógica da escola junto à comunidade escolar, com a meta de contribuir nos resultados qualitativos da aprendizagem e na preservação da garantia dos direitos das crianças e adolescentes, reafirmando a função social da escola. Para tanto, essa práxis identifica-se com a necessidade de articular-se prioritariamente no trabalho de cunho coletivo e em parcerias dentro e fora da escola, com o desafio de dialogar e de se perceber em rede por meio da especificidade de sua ação e função.

De acordo com a Orientação Pedagógica que rege a ação deste profissional, o trabalho do Serviço de Orientação Educacional – SOE deve “partir do princípio da ação coletiva, contextualizada, integrada ao Projeto Político Pedagógico, visando a aprendizagem e o desenvolvimento integral do estudante como ser autônomo, crítico, participativo, criativo e capaz de interagir no meio social e escolar e de exercer sua cidadania com responsabilidade”. Desta forma, a atuação da Orientação Educacional frente aos estudantes do Programa perpassa todas as nuances já mencionadas na orientação pedagógica deste serviço. Isto é, uma educação integral, voltada para os Direitos Humanos e para toda a diversidade presente no âmbito das Unidades Escolares do Distrito Federal.

É com esse olhar diferenciado que o Pedagogo (a) – Orientador (a) Educacional deve integrar-se ao corpo escolar nas discussões pertinentes aos estudantes das turmas de correção da defasagem idade-ano, como a coordenação pedagógica, o planejamento do trabalho pedagógico, a avaliação diagnóstica, o projeto interventivo, o reagrupamento, o acompanhamento pedagógico individual, a avaliação e o conselho de classe, conforme descritos ao longo deste Programa.

9. ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES

Os estudantes considerados em defasagem idade-ano são aqueles que possuem dois anos ou mais de defasagem de idade em relação ao ano que estão matriculados, considerando para o cálculo, a data de nascimento até o dia 31 de março.

A formação de turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares se dará conforme as metas estabelecidas pela Diretoria de Ensino Fundamental para o atendimento desses estudantes no Plano Plurianual 2016/2019 (PPA), da seguinte forma: atendimento mínimo de 8% no ano de 2016 e 12% no ano de 2017, com base no total de estudantes em defasagem por Regional de Ensino do Distrito Federal. A formação dessas turmas será acompanhada e autorizada pela Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional.

9.1. CRITÉRIOS PARA A FORMAÇÃO DE TURMAS: ANOS INICIAIS

Para a formação de turmas nos anos iniciais deverão ser observados os seguintes critérios:

• Autorização expressa dos pais e/ou responsáveis para participação dos estudantes nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;

• Estudantes que tenham 2 (dois) anos ou mais de defasagem de série/ano em relação à idade, entre 9 (nove) e 14 (quatorze) anos;

• Realização de diagnóstico para identificação e enturmação nas respectivas turmas: Alfabetizados e Em Processo de Alfabetização. O diagnóstico deverá constar no Dossiê do estudante:

• O estudante oriundo de outra Unidade Federativa, deverá ter o seu diagnóstico realizado pelo coordenador local, orientador educacional e docente da Unidade Escolar;

• Para o estudante da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, será utilizado o RAv.

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• As turmas serão compostas, obrigatoriamente, por no mínimo 20 (vinte) e no máximo 25 (vinte e cinco) estudantes para a área urbana e no mínimo 15 (quinze) e no máximo 20 (vinte) estudantes de escolas do campo;

• O estudante do 5° ano, ainda que defasado e alfabetizado, não participará das turmas do Programa.

• O estudante do 5° ano não alfabetizado poderá participar da turma Em Processo de Alfabetização.

• Com o objetivo de garantir ao estudante a participação nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, será permitida a matrícula e o remanejamento de estudante até o final da quarta semana de aula, de acordo com o calendário escolar;

• Caberá à Coordenação Regional de Ensino, por meio da Unidade Regional de Planejamento Educacional e de Tecnologia da Educação realizar o levantamento do quantitativo de turmas a serem abertas em suas respectivas Unidades Escolares e encaminhá-lo para a Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional em tempo hábil para a abertura das turmas;

• Caberá a Coordenação Regional de Ensino, por meio da Unidade Regional de Planejamento Educacional e de Tecnologia da Educação acompanhar a abertura de turmas das suas Unidades Escolares e encaminhar a informação para a Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional, de quantas turmas foram abertas/transformadas e, caso haja a impossibilidade de abertura de turmas, justificar os motivos.

• As Unidades Escolares que não apresentarem quantitativo mínimo de estudantes para formação de turmas poderão encaminhar seus estudantes para as Unidades Escolares mais próximas de sua residência, que constam no levantamento

realizado pela Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional, com a anuência dos pais e/ou responsáveis, sob a organização da Coordenação Regional de Ensino.

9.2. POSSIBILIDADES DE PROGRESSÃO

Após o término do ano letivo, o estudante aprovado na turma Em Processo de Alfabetização deverá ser enturmado conforme deliberação do Conselho de Classe.

Ao estudante aprovado na turma Em Processo de Alfabetização, que ainda apresenta defasagem idade-ano, haverá a possibilidade de participar da turma de alfabetizados ou ser enturmado conforme deliberação do Conselho de Classe.

Após o término do ano letivo, o estudante aprovado na turma de alfabetizados deverá ser enturmado conforme deliberação do Conselho de Classe, considerando que ele poderá ser matriculado somente até o 6º ano.

Em caso de transferência de estudante, a secretaria escolar encaminhará o Histórico Escolar do estudante e o Registro Avaliativo – RAV, formulário 1, que será preenchido pelo docente regente, sempre indicando o ano escolar correspondente ao que o estudante está apto a cursar.

9.3. CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DE TURMAS: ANOS FINAIS

A formação das turmas de anos finais será acompanhada e autorizada pela Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional. Para tal, deverão ser observados os seguintes critérios:

• Autorização expressa dos pais e/ou responsáveis para participação dos estudantes nas turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;

• Estudantes que tenham 2 (dois) anos ou mais de defasagem de série/ano em relação à idade, entre 13 (treze) e 17 (dezessete) anos;

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• As turmas serão compostas, obrigatoriamente, por no mínimo 25 (vinte e cinco) e no máximo 30 (trinta) estudantes para a área urbana e no mínimo 20 (vinte) e no máximo 30 (trinta) estudantes de escolas do campo;

• O estudante do 9° ano do Ensino Fundamental não participará das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;

• Com o objetivo de garantir ao estudante a participação nas turmas do Programa, será permitida a matrícula e o remanejamento do estudante até o final da quarta semana de aula, de acordo com o calendário escolar;

• Caberá à Coordenação Regional de Ensino, por meio da Unidade Regional de Planejamento Educacional e de Tecnologia da Educação realizar o levantamento do quantitativo de turmas a serem abertas em suas respectivas Unidades Escolares e encaminhá-lo para a Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional em tempo hábil para a abertura das turmas;

• Caberá a Coordenação Regional de Ensino, por meio da Unidade Regional de Planejamento Educacional e de Tecnologia da Educação acompanhar a abertura de turmas das suas Unidades Escolares e encaminhar a informação para a Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional, de quantas turmas foram abertas/transformadas e, caso haja a impossibilidade de abertura de turmas, justificar os motivos.

• As Unidades Escolares que apresentarem o maior número de estudantes em defasagem idade-ano deverão formar turmas do Programa. Cada unidade escolar poderá formar no máximo, seis turmas, sendo três por turno;

• i) As Unidades Escolares do campo poderão formar de uma a três turmas do Programa por turno, em caráter especial, no entanto não haverá

exclusividade de docentes quando a formação de turmas for inferior a três;

• j) A formação de turmas será de acordo com o ano de matrícula do estudante;

• k) As Unidades Escolares que não apresentarem quantitativo mínimo de estudantes para formação de turmas poderão encaminhar seus estudantes para as Unidades Escolares mais próximas de sua residência, que constam no levantamento feito pela Diretoria de Acompanhamento da Oferta Educacional, com a anuência dos pais e/ou responsáveis, sob a organização da Coordenação Regional de Ensino.

A estrutura de formação das turmas nos anos finais será da seguinte forma:

BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO 3Estudantes oriundos do

6° ano

Estudantes oriundos do

7° ano

Estudantes oriundos8° ano

Mínimo de 13 anos de idade

Mínimo de 14 anos de idade

Mínimo de 15 anos de idade

• Bloco 1 corresponde aos objetivos e conteúdos referentes ao 6° ano e 7° ano;

• Bloco 2 corresponde aos objetivos e conteúdos referentes ao 7° ano e 8° ano;

• Bloco 3 corresponde aos objetivos e conteúdos referentes ao 8° ano e 9° ano.

Obs.: Os objetivos e conteúdos para os Blocos 1, 2 e 3 do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares estão no anexo 01 deste documento.

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9.4. POSSIBILIDADES DE PROGRESSÃO

Após o término do ano letivo, o estudante aprovado deverá ser encaminhado conforme as orientações seguintes, considerando que o mesmo poderá corrigir, no máximo, dois anos em cada bloco. Dessa forma, os estudantes deverão ser enturmados da seguinte maneira:

POSSIBILIDADES DE PROGRESSÃO

BLOCO 1

• aprovado ao 7° ano do ensino regular ou encaminhado para o Bloco 2 do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;

• aprovado para o 8° ano do ensino regular ou encaminhado para o Bloco 3 do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.

BLOCO 2• aprovado para o 8° ano do ensino regular ou

encaminhado para o Bloco 3 do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares;

• aprovado para o 9° ano do ensino regular.

BLOCO 3 • aprovado para o 9° ano do ensino regular;• aprovado para a 1a. série do Ensino Médio.

O estudante aprovado em qualquer turma do Programa, que ainda apresentar defasagem idade-ano, mesmo que de apenas 1 (um) ano, poderá continuar participando das turmas do Programa conforme deliberação do Conselho de Classe.

O Conselho de Classe poderá, ao final do ano letivo, deliberar sobre a progressão do estudante, levando em consideração suas aprendizagens, considerando que o mesmo poderá corrigir no máximo dois anos.

Em caso de transferência de estudantes do Ensino Fundamental Anos Finais, a secretaria escolar encaminhará, obrigatoriamente, o Histórico Escolar do estudante e o Relatório Formativo de Avaliação (RFA), que deverá ser preenchido pelo docente.

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:

a) No caso de reprovação em qualquer turma do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares do Ensino Fundamental, o estudante poderá, conforme decisão do Conselho de Classe, considerando aspectos como o empenho, participação, desenvolvimento em relação a ele mesmo e suas aprendizagens, ser encaminhado para:

• Ano de origem;• Participar novamente das turmas do Programa para

Avanço das Aprendizagens Escolares.b) Após o início das aulas nas turmas do Programa para

Avanço das Aprendizagens Escolares só poderão ser incluídos estudantes que venham transferidos das mesmas turmas oriundas do Distrito Federal ou estudantes oriundos de um Programa equivalente de outra Unidade Federativa.

c) Os estudantes com deficiência, Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) e com Transtorno Funcional Específico não participam das turmas do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.

d) Aos estudantes do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares não será concedido o “Avanço de Estudos”.

e) Nos termos do Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, não se aplica a Progressão Parcial em Regime de Dependência aos estudantes participantes do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.

10. MATRIZ CURRICULAR

O currículo do Ensino Fundamental é formado por uma base nacional comum, complementada em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar por uma parte diversificada. Os conteúdos curriculares que compõem a parte diversificada do currículo devem ser definidos pelo sistema de ensino e pelas Unidades Escolares para complementar e enriquecer o currículo, garantindo a contextualização dos conhecimentos escolares em face das diferentes realidades.

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Os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental estão organizados em relação às áreas de conhecimento:

I Linguagens:a) Língua Portuguesa;b) Língua Materna, para populações indígenas;c) Língua Estrangeira moderna - específico para Anos

Finais;d) Arte;e) Educação Física;

II Matemática;III Ciências da Natureza;IV Ciências Humanas:

a) História;b) Geografia;

V Ensino Religioso.

É importante ressaltar que a integração dos conhecimentos escolares no currículo favorece a sua contextualização e aproxima o processo educativo das experiências dos estudantes.

Segundo a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, Art. 13 § 3 V – a organização da matriz curricular deve ser entendida como alternativa operacional, que embase a gestão do currículo escolar e represente subsídio para a gestão da escola na organização do tempo/espaço curricular, na distribuição e controle do tempo dos trabalhos docentes, na perspectiva de que os eixos temáticos são uma forma de organizar o trabalho pedagógico.

Além de tornarem-se objetos de estudo, que propiciam a concretização da proposta pedagógica com uma visão interdisciplinar, evitam, assim, a compartimentalização dos conteúdos.

10.1. MATRIZ CURRICULAR DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES: ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS

Instituição: SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERALEducação Básica: Ensino Fundamental – Anos Iniciais /Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAERegime: Anual Módulo: 40 semanasTurno: Diurno

Partes do Currículo

Áreas do Conhecimento

Componentes Curriculares

Em Processo de Alfabeti-

zaçãoAlfabetiza-

dos

Base Nacional Comum

Linguagem

Língua Portuguesa X XEducação Física X X

Arte X X

Matemática Matemática X XCiências da Natureza

Ciências da Natureza X X

Ciências Humanas

História X X

Geografia X XEnsino Religioso

Ensino Religioso X X

Parte Diver-sificada Projeto Interdisciplinar X X

Total de Módulos – aulas Semanais 25 25

Total Anual de Horas 1.000 1.000Observações:1. A duração do módulo-aula é de 60 minutos cada.2. O dia letivo é composto por 5 (cinco) horas de efetivo trabalho.3. O intervalo/recreio tem a duração de 15 (quinze) minutos.4. O horário de início e término do período letivo é definido pela unidade

escolar.5. O Ensino Religioso faz parte da Base Nacional Comum, de matrícula

facultativa ao estudante.6. Caso a unidade escolar não tenha estudante(s) optante(s) pelo

componente curricular Ensino Religioso, a carga horária a ele destinada deverá ser preenchida por um Projeto Interdisciplinar, contido no Projeto Político Pedagógico – PPP da unidade escolar.

7. Os Projetos Interdisciplinares, constantes da Parte Diversificada do Currículo, são de escolha da unidade escolar e devem constar em seu Projeto Político Pedagógico – PPP.

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10.1.1. CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES: ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS

Visando garantir a exclusividade por parte dos docentes, tendo em vista a necessidade de atendimento diferenciado ao estudante dos anos iniciais do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares, os docentes serão lotados exclusivamente nessas turmas, da seguinte forma:

• 1 docente de Atividades (40 horas) para a turma Em Processo de Alfabetização;

• 1 docente de Atividades (40 horas) para a turma Alfabetizados.

10.2. MATRIZ CURRICULAR DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES: ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISInstituição: SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERALEducação Básica: Ensino Fundamental – Anos Finais /Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares – PAAERegime: Anual Módulo: 40 semanasTurno: Diurno Partes do Currículo

Áreas do Conhecimento

Componentes Curriculares Bloco 1 Bloco 2 Bloco3

Base Nacional Comum

LinguagemLingua Portuguesa 6 6 6Educação Física 2 2 2Arte 2 2 2

Matemática Matemática 6 6 6Ciências da Natureza Ciências da Natureza 3 3 3

Ciências Huma-nas

História 3 3 3Geografia 3 3 3

Ensino Reli-gioso Ensino Religioso 1 1 1

Parte Diversifi-cada

Língua Estrangeira Moderna – Inglês 3 3 3

Projeto Interdisciplinar 1 1 1

Total de Módulos – aulas Semanais 30 30 30

Total Anual de Horas 1.000 1.000 1.000

Observações:1. A duração do módulo-aula é de 50 minutos cada.2. O dia letivo é composto por 5 (cinco) horas relógio, excluído o tempo

reservado ao intervalo/recreio. 3. Os 15 (quinze) minutos de intervalo/recreio estão fora da carga horária do

dia letivo.4. O horário de início e término do período letivo é definido pela unidade

escolar.5. O Ensino Religioso faz parte da Base Nacional Comum, de matrícula

facultativa ao estudante.6. Caso a unidade escolar não tenha estudante(s) optante(s) pelo

componente curricular Ensino Religioso, a carga horária a ele destinada deverá ser preenchida por um Projeto Interdisciplinar, contido no Projeto Político Pedagógico – PPP da unidade escolar.

7. Os Projetos Interdisciplinares, constantes da Parte Diversificada do Currículo são de escolha da unidade escolar e devem constar em seu Projeto Político Pedagógico – PPP.

8. Após o término do ano letivo, o estudante aprovado deverá ser encaminhado conforme orientações, considerando que o mesmo poderá corrigir, no máximo, dois anos em cada bloco.

10.2.1. CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES DO PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES: ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISÁreas de Conheci-

mento

ComponenteCurricular

H o r a /a u l a do es-tudan-

te

H o r a /a u l a d o c o m -p o -nente

H o r a /a u l a do do-cente

Carga r e s i -d u a l desti-nada a proje-

tos

Carga h o r á -ria do d o -cente

L i n g u a -gens

Língua Portuguesa 6h 18h27h 3h 40h

LEM – Inglês 3h 9hMatemá-tica e Ci-ências da Natureza

Matemática 6h 18h27h 3h 40h

Ciências 3h 9h

Ciências Humanas

História 3h 9h

24h 6h 40hGeografia 3h 9h

Parte Diversificada 2h 6h

L i n g u a -gens Ed. Física 2h 12h 12h 4h 20h

L i n g u a -gens Arte 2h 12h 12h 4h 20h

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a) Visando garantir a exclusividade por parte dos docentes, tendo em vista a necessidade de atendimento diferenciado ao estudante dos anos finais do Programa, os docentes serão lotados exclusivamente nessas turmas e trabalharão na perspectiva interdisciplinar, considerando as áreas de conhecimento. O atendimento se dará da seguinte forma:

• 1 professor de Linguagens com dupla habilitação: Língua Portuguesa e LEM;

• 1 professor de Linguagens: Arte;• 1 professor de Linguagens: Educação Física;• 1 professor com dupla habilitação: Matemática e

Ciências da Natureza;• 1 professor de Ciências Humanas com dupla habilitação:

História e Geografia, que também assumirá o componente curricular Parte Diversificada (PD).

b) Os docentes com mais de um Componente Curricular deverão, necessariamente, possuir habilitação para atuar em cada um dos componentes. Para comprovação das habilitações serão levadas em consideração as disciplinas cadastradas no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos do GDF (SIGRH).

c) A fim de complementar a carga horária, os docentes com carga horária residual deverão desenvolver projetos de forma interdisciplinar, contemplando e enriquecendo os conteúdos trabalhados nas aulas por meio de reagrupamentos, projetos interventivos e acompanhamento pedagógico individual. Os projetos deverão ser construídos pelos próprios docentes e coordenadores locais a partir das necessidades e interesses dos estudantes.

d) Os componentes curriculares de Educação Física e Arte deverão dividir a turma em dois grupos. Esses componentes ocorrerão concomitantemente, revezando os grupos. Dessa forma, os docentes terão presença na turma em quatro momentos, sendo dois momentos com cada grupo. Lembramos ainda, que deverá ser respeitada a matriz curricular e a exclusividade do professor para as turmas do Programa para

Avanço das Aprendizagens Escolares. e) O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, será

desenvolvido na Parte Diversificada (PD), conforme o Currículo do Programa para Avanço das Aprendizagens Escolares.

f) Os eixos transversais Educação para a Diversidade/Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos / Educação para a Sustentabilidade e os eixos integradores Ludicidade e Letramentos, cuja concepção encontra-se no Currículo em Movimento da Secretaria de Estado de Educação do DF serão os eixos norteadores para o desenvolvimento desses projetos.

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54 55

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

11. REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988.______. MEC/SEB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 9.394/96. Brasília, 1996.______. Plano Nacional de Educação, 2014-2024. Brasília, 2014.DISTRITO FEDERAL. Currículo em Movimento da Educação Básica: Pressupostos Teóricos. Brasília, 2014a.______.Currículo em Movimento da Educação Básica: Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Brasília, 2014b.______. Currículo em Movimento da Educação Básica: Ensino Fundamental – Anos Finais. Brasília, 2014c.______. Lei de Gestão Democrática do Ensino do Distrito Federal. 4.751/12. Brasília, 2012.______. Orientação Pedagógica. Projeto Político-Pedagógico e Coordenação Pedagógica nas escolas. SEEDF. Brasília, 2014d.______. Orientações sobre a Organização Curricular da Escola, SEEDF, 2014e. Mimeo.______. Diretrizes de Avaliação Educacional: Aprendizagem, Institucional e em Larga Escala: 2014-2016. SEEDF. Brasília, 2014f.______. Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 2° Ciclo. Brasília, 2014g.______. Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 3° Ciclo. Brasília, 2014h.______. Projeto Político-Pedagógico Docente Carlos Mota, SEEDF. Brasília, 2012.______. Plano Distrital de Educação, 2015-2019. Brasília, 2015a.

______. Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. DODF N° 91, 13/05/2015, 2015b.______. Resolução 01/2014 – CEDF. Normas para o Sistema de Ensino do Distrito Federal. DODF N° 43, 26//02/2014.FREIRE, P. Pedagogia da indignação: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora UNESPE, 2000.

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56

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

12. MATRIZ CURRICULAR DO PAEE

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58 59

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

1

MAT

RIZ

CUR

RIC

ULA

R

CO

RR

EÇÃO

O D

A D

EFAS

AGEM

IDAD

E- A

NO

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL

– AN

OS

INIC

IAIS

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GUA

PO

RTU

GU

ESA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Leitu

ra P

rodu

ção

Ora

l e E

scrit

a

Iden

tific

ar

e re

laci

onar

di

fere

ntes

lin

guag

ens

(ver

bal

e nã

o ve

rbal

) pr

esen

tes

em

gêne

ros

text

uais

.

Ante

cipa

r e

infe

rir

assu

ntos

de

te

xtos

a

sere

m li

dos

em f

unçã

o de

se

u su

porte

, gê

nero

e

cont

extu

aliz

ação

.

Ante

cipa

r co

nteú

dos

(leva

ntam

ento

de

hi

póte

ses)

du

rant

e a

leitu

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feita

po

r ou

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leito

res

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om a

uton

omia

.

Fa

zer

infe

rênc

ias

para

pe

rceb

er

info

rmaç

ões

Leitu

ra P

rodu

ção

Ora

l e E

scrit

a

Text

os: v

erba

l (es

crita

), nã

o ve

rbal

(im

agem

) e

mul

timod

al

(esc

rita

e im

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), co

ncre

tizad

os e

m

dive

rsos

nero

s,

em

dife

rent

es s

upor

tes.

Elem

ento

s qu

e co

mpõ

em a

es

trutu

ra e

a a

pres

enta

ção

de d

iver

sos

gêne

ros

e se

u co

ntex

to

de

prod

ução

(c

arac

terís

ticas

co

mpo

sici

onai

s,

auto

r, in

terlo

cuto

r, si

tuaç

ão

de

inte

raçã

o,

final

idad

e,

supo

rte, c

ircul

ação

).

Leitu

ra P

rodu

ção

Ora

l e E

scrit

a

Ler

com

flu

ênci

a em

preg

ando

os

re

curs

os

expr

essi

vos

(ênf

ase,

en

tona

ção

de a

cord

o co

m a

po

ntua

ção,

etc

.) du

rant

e a

leitu

ra.

Ad

equa

r pr

oced

imen

tos

de

leitu

ra

(des

taca

r in

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açõe

s im

porta

ntes

, an

alis

ar

o co

ntex

to

de

prod

ução

, co

mpa

rar

info

rmaç

ões,

et

c.)

a ob

jetiv

os d

a pr

ópria

leitu

ra.

Le

r te

xtos

em

di

fere

ntes

nero

s pa

ra

perc

eber

m

odos

(tip

os)

text

uais

que

co

mpõ

em s

ua o

rgan

izaç

ão

inte

rna:

nar

raçã

o, d

escr

ição,

ar

gum

enta

ção,

re

lato

s,

expo

siçã

o e

inst

ruçã

o.

Leitu

ra P

rodu

ção

Ora

l e E

scrit

a

Text

os:

verb

al (

escr

ita),

não

verb

al (i

mag

em) e

mul

timod

al

(esc

rita

e im

agem

) co

ncre

tizad

os

em

dive

rsos

nero

s em

di

fere

ntes

su

porte

s.

Com

para

ção

e di

fere

ncia

ção

de d

iver

sos

gêne

ros

text

uais

qu

anto

a

aspe

ctos

co

mpo

sici

onai

s e

final

idad

e

Elem

ento

s qu

e co

mpõ

em a

ap

rese

ntaç

ão

de

dive

rsos

nero

s e

seu

cont

exto

de

prod

ução

(au

tor,

inte

rlocu

tor,

situ

ação

de

inte

raçã

o, s

upor

te

e ci

rcul

ação

.

2

impl

ícita

s (e

ntre

linha

s) n

o te

xto

lido.

Sele

cion

ar

info

rmaç

ões

nece

ssár

ias

para

co

mpr

eens

ão d

o te

xto

de

acor

do c

om o

obj

etiv

o da

le

itura

.

Verif

icar

(co

nfirm

ando

ou

não)

hip

ótes

es le

vant

adas

, fa

cilit

ando

a c

ompr

eens

ão

do te

xto

lido.

Ret

omar

e

rela

cion

ar

info

rmaç

ões

expl

ícita

s e

impl

í cita

s pa

ra

a co

mpr

eens

ão

de

text

os

lidos

.

Perc

eber

o

assu

nto

prin

cipa

l de

tex

tos

lidos

, co

m

auto

nom

ia

ou

por

outro

s le

itore

s.

R

elac

iona

r os

assu

ntos

de

text

os

lidos

, a

conh

ecim

ento

s pr

évio

s,

cons

truin

do s

igni

ficad

os.

C

antig

a de

ro

da

com

pree

nsão

do

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xto

parle

nda

trava

-líng

ua,

leng

a-le

nga,

ob

jetiv

o da

le

itura

. Ad

ivin

haçã

o, p

iada

, qu

adrin

ha,

poem

as

– le

itura

, de

clam

ação

, br

inca

deira

s e

prod

ução

.

Bilh

etes

e c

onvi

tes –

leitu

ra

e pr

oduç

ão d

e ac

ordo

com

o

cont

exto

de

uso.

Dife

renç

as e

ntre

est

rutu

ras

de

poem

as

(ver

sos

e es

trofe

s) d

e te

xto

em p

rosa

.

Leitu

ra d

e im

agem

, grá

ficos

, ta

bela

s,

dese

nhos

leva

ntam

ento

de

hipó

tese

s di

scus

são

cole

tiva

e co

nstru

ção

de s

entid

os.

Rót

ulos

, em

bala

gens

, lo

go

mar

cas

e sl

ogan

s:

leitu

ra

apoi

ada

em

imag

em

e te

xtos

(qu

antid

ade,

for

ma,

di

spos

ição

gráf

ica,

pro

váve

is

inte

rlocu

tore

s, e

tc.).

Em

preg

ar

recu

rsos

ex

pres

sivo

s (ê

nfas

e,

ento

naçã

o de

aco

rdo

com

a

pont

uaçã

o, e

tc.)

dur

ante

a

leitu

ra

Fo

rmul

ar,

valid

ar

ou

refo

rmul

ar

hipó

tese

s (a

ntec

ipaç

ão)

a re

spei

to d

e co

nteú

do d

o te

xto,

ant

es o

u du

rant

e a

leitu

ra

U

tiliz

ar

conh

ecim

ento

s pr

évio

s e

busc

ar

pist

as

text

uais

, in

terte

xtua

is

e co

ntex

tuai

s pa

ra

ler

nas

entre

linha

s (fa

zer

infe

rênc

ias

de i

nfor

maç

ões

impl

ícita

s no

te

xto)

, am

plia

ndo

a co

mpr

eens

ão.

Id

entif

icar

e

sele

cion

ar

info

rmaç

ões

impo

rtant

es

para

com

pres

são

do t

exto

, de

aco

rdo

com

os

obje

tivos

de

leitu

ra.

C

onst

ruir

a co

mpr

eens

ão

glob

al

do

text

o lid

o,

unifi

cand

o e

inte

r-re

laci

onan

do

info

rmaç

ões

expl

icita

s e

impl

ícita

s,

prod

uzin

do

infe

rênc

ias

e va

lidan

do

ou

não

(ver

ifica

ção)

hi

póte

ses

leva

ntad

as.

Leitu

ra

text

ual,

cont

extu

al,

infe

renc

ial e

inte

rtext

ual.

Le

tras

de m

úsic

as: u

so d

e

recu

rsos

es

tétic

os,

com

posi

ção

e co

mpa

raçõ

es

entre

vár

ios

auto

res.

G

êner

os

que

apre

sent

am

a N

ARR

ATIV

A em

su

a or

gani

zaçã

o in

tern

a:

fábu

las

tradi

cion

ais

e m

oder

nas;

co

ntos

de

su

spen

se;

cont

o po

pula

r; le

ndas

, m

itos

e cr

ônic

a –

análi

se

de

mec

anis

mos

de

co

esão

e

coer

ê nci

a,

reco

nto

oral

e

prod

ução

esc

rita.

A

nális

e,

perc

epçã

o de

el

emen

tos

da

narra

tiva

pres

ente

s em

di

fere

ntes

nero

s:

foco

na

rrativ

o;

cara

cter

ístic

as

físic

as

e ps

icol

ógic

as

(teim

oso,

co

rajo

so, e

tc.)

do p

erso

nage

m

prin

cipa

l; id

entif

icaç

ão

de

pers

onag

ens

secu

ndár

ios;

ca

ract

eriz

ação

de

luga

r (on

de)

e te

mpo

(q

uand

o).

Se

poss

ível

; en

redo

(d

esen

volv

imen

to d

o co

nflit

o,

clím

ax e

des

fech

o);

disc

urso

di

reto

e in

dire

to.

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60 61

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

3

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GUA

PO

RTU

GU

ESA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Pe

rceb

er

e es

tabe

lece

r, co

m o

aux

ílio

do p

rofe

ssor

re

laçõ

es

de

inte

rtext

ualid

ade

entre

te

xtos

lid

os e

pro

duzi

dos

oral

men

te e

por

esc

rito.

Com

pree

nder

a f

inal

idad

e de

te

xtos

lid

os

e pr

oduz

idos

or

alm

ente

e

por e

scrit

o, d

e ac

ordo

com

o

cont

exto

de

us

o/ci

rcul

ação

.

Iden

tific

ar

as

cara

cter

ístic

as

com

posi

cion

ais

de

gêne

ros

text

uais

, re

laci

onan

do-a

s ao

as

sunt

o e

ao c

onte

xto

de

uso.

Parti

cipa

r de

situ

açõe

s de

pr

oduç

ão o

ral e

esc

rita

de

text

os

em

dife

rent

es

gêne

ros:

de

bate

, en

trevi

sta,

ex

posi

ção,

re

lato

s de

ex

periê

ncia

s,

etc.

C

ompa

raçã

o e

dife

renc

iaçã

o de

div

erso

s gê

nero

s te

xtua

is

quan

to

a as

pect

os

com

posi

cion

ais.

Prod

uçã o

tex

tual

por

mei

o de

di

vers

os

gêne

ros,

pr

efer

enci

alm

ente

em

si

tuaç

ões

reai

s de

uso

tai

s co

mo:

ca

rta,

bilh

etes

, co

nvite

s,

cartã

o po

stal

e

outro

s.

An

únci

os

publ

icitá

rios

– le

vant

amen

to d

e hi

póte

ses

sobr

e pr

odut

os, i

nfor

maç

ões

expl

icita

s e,

fin

alid

ade

e co

nstru

ção

de s

enso

crít

ico

sobr

e as

in

form

açõe

s ap

rese

ntad

as.

H

istó

rias

em

Qua

drin

hos:

ex

plor

ação

de

infe

rênc

ias

e pr

evis

ões

a pa

rtir

da

sequ

ênci

a de

imag

ens.

Car

taze

s ed

ucat

ivos

prod

ução

de

acor

do c

om o

as

sunt

o tra

balh

ado.

Es

tabe

lece

r re

laçõ

es e

ntre

o

text

o e

outro

s te

xtos

(in

terte

xtua

lialid

ade)

e

recu

rso

de

natu

reza

su

plem

enta

r qu

e ac

ompa

nham

(g

ráfic

os,

tabe

las,

de

senh

os,

foto

s,

etc.

) no

pr

oces

so

de

com

pree

nsão

e

inte

rpre

taçã

o do

text

o.

Plan

ejar

e p

rodu

zir

text

os

escr

itos

em

dife

rent

es

gêne

ros,

ad

equa

dos

a ob

jetiv

os/fi

nalid

ades

, de

stin

atár

ios/

int

erlo

cuto

res

e o

cont

exto

de

circ

ulaç

ão.

Es

crev

er

text

os

em

gêne

ros

que

apre

sent

am

em s

ua o

rgan

izaç

ão in

tern

a di

fere

ntes

m

odos

(ti

pos)

te

xtua

is:

narra

ção,

de

scriç

ão,

argu

men

taçã

o,

inst

ruçã

o,

rela

tos

e ex

posi

ção

sem

ne

cess

idad

e de

cl

assi

ficaç

ão p

elo

tipo.

Not

ícia

s e

man

chet

es:

estu

do

de

gêne

ro

enfo

cand

o os

el

emen

tos

fund

amen

tais

(O

qu

ê?

Com

que

m?

Qua

ndo?

O

nde?

Em

que

circ

unst

ânci

as?

Cria

ção

de

man

chet

es

para

no

tícia

. N

otíc

ia:

escr

ita

de

text

o de

au

toria

a p

artir

de

pesq

uisa

de

dado

s e

orga

niza

ção

de

info

rmaç

ões.

C

arta

de

le

itor:

final

idad

e,

loca

lizaç

ão

do

assu

nto,

de

staq

ue

da

recl

amaç

ão,

isol

amen

to

do

rela

to

ou

expo

siçã

o do

as

sunt

o e

argu

men

tos.

R

epor

tage

ns

e su

plem

ento

in

fant

il de

gr

ande

s jo

rnai

s:

leitu

ra e

est

udo

de re

porta

gem

le

vand

o em

con

ta o

tip

o de

le

itor.

4

Pa

ra

dese

nvol

ver

as

habi

lidad

es

de,

argu

men

tar,

rela

tar,

expo

r, na

rrar e

des

crev

er.

Pr

oduz

ir te

xtos

esc

ritos

-

cole

tivo

e in

divi

dual

; co

m

ou

sem

au

xílio

de

um

es

crib

a, n

os m

ais

varia

dos

gêne

ros,

co

nsid

eran

do:

plan

ejam

ento

, re

visã

o e

rees

crita

do

s te

xtos

pr

oduz

idos

.

R

epor

tage

ns

(tem

as

sign

ifica

tivos

) –

leitu

ra,

com

pree

nsão

, id

entif

icaç

ão

e es

crita

de

man

chet

es.

Verb

etes

de

di

cion

ário

s,

text

os e

xplic

ativ

os (d

e liv

ros

didá

ticos

ou

não)

arti

gos

de

divu

lgaç

ão c

ient

ifica

e e

tc.

G

ê ner

os

que

apre

sent

am

INST

RU

ÇÃ

O/IN

JEÇ

ÃO

, em

su

a or

gani

zaçã

o in

tern

a:

rece

itas,

re

gras

de

jo

go,

man

uais

leitu

ra,

com

pree

nsão

e p

rodu

ção.

Leitu

ra

e pr

oduç

ão

oral

es

crita

de

nero

s qu

e ap

rese

ntam

a N

ARR

ATIV

A em

sua

org

aniz

ação

inte

rna:

co

nto

popu

lar,

cont

o fo

lcló

rico,

con

tos

de f

adas

, le

das,

fábu

las

e et

c.

El

emen

tos

narra

tivos

: pe

rson

agem

, no

ções

de

es

paço

, m

ovim

ento

, se

quên

cias

de

ões

(com

eço,

mei

o e

fim).

R

econ

to

e re

escr

ita

de

hist

ória

s m

udan

do o

iníc

io, o

fin

al o

u ou

tra p

arte

.

Pr

oduz

ir,

revi

sar

e re

escr

ever

te

xtos

co

nsid

eran

do s

ua e

stru

tura

: pa

ragr

afaç

ão, m

argi

naçã

o e

tí tul

o pr

ocur

ando

de

mon

stra

r cl

arez

a e

coer

ênci

as n

as in

form

açõe

s re

gist

rada

s,

obse

rvan

do

sina

is d

e po

ntua

ção

e su

a re

laçã

o co

m

sent

ido

prod

uzid

o no

text

o.

Perc

eber

dife

rent

es m

odos

de

fa

lar

em

dive

rsas

si

tuaç

ões

de

inte

rlocu

ção

dian

te

de

dife

rent

es

inte

rlocu

tore

s,

faze

ndo

refle

xão

sobr

e a

língu

a or

al,

resp

eita

ndo

seu

uso

e ad

equa

ção.

Plan

ejar

a

fala

, se

leci

onan

do

e m

onito

rand

o o

uso

de

recu

rsos

(ti

po

de

voca

bulár

io,

pron

únci

a,

ento

naçã

o,

gest

os

etc.

) ad

equa

dos

ao g

êner

o or

al a

se

r pro

duzi

do.

D

ebat

er t

emas

em

gru

po,

defe

nden

do p

onto

de

vist

a (a

rgum

ento

s) e

ela

bora

ndo

sínt

ese

sobr

e o

assu

nto.

Tira

s de

jo

rnal

: an

álise

de

am

bigu

idad

es

no

efei

to

de

hum

or.

Aná

lise

e en

foqu

e em

gên

eros

qu

e ap

rese

ntam

em

su

a or

gani

zaçã

o in

tern

a a

INST

RU

ÇÃ

O:

man

ual,

regr

a de

jogo

, etc

. P

oesi

a m

oder

na

e co

ntem

porâ

nea

le

itura

e a

nális

e.

Poe

sia

/ Po

ema

popu

lar

(cor

del):

com

plet

ar te

xtos

com

la

cuna

ou

paró

dia.

F

ábul

a: p

rodu

ção

de re

cont

o e

auto

ria

de

fábu

las

após

co

mpa

raçã

o en

tre

fábu

las

tradi

cion

ais

e co

ntem

porâ

neas

, co

nsid

eran

do

aspe

ctos

qu

e co

mpõ

em e

sse

gêne

ro.

Con

tos

e cr

ônic

a:

análi

se,

prod

ução

de

reco

nto

e te

xto

de

auto

ria.

Page 33: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

62 63

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

5

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GUA

PO

RTU

GU

ESA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Dife

renc

iaçã

o de

pe

rson

agem

e n

arra

do.

R

ecur

sos

para

lingu

ístic

os

(ges

tos,

ton

alid

ade

da v

oz,

expr

essã

o fa

cial

), de

aco

rdo

com

os

obje

tivos

do

ato

de

inte

rlocu

ção.

Rod

as d

e co

nver

sa:

regr

as

para

es

cuta

, fa

la

e m

anut

ençã

o do

tem

a.

D

ebat

es:

espo

ntân

eo

e pl

anej

ado

(esc

uta

orga

niza

da e

apr

esen

taçã

o de

arg

umen

tos)

Rel

atos

es

pont

âneo

s de

ac

onte

cim

ento

s, h

istó

rias

e ex

periê

ncia

s vi

vida

s,

biog

rafia

s

Con

taçã

o de

his

tória

s.

En

trevi

stas

.

Opi

niõe

s e

com

entá

rios.

Mod

os

de

fala

r: re

gion

alis

mo,

sot

aque

s.

R

ealiz

ar e

ntre

vist

a co

m o

in

tuito

de

es

clar

ecer

vida

s ou

am

plia

r co

nhec

imen

to.

In

terp

reta

r e

opin

ar s

obre

ob

ras

de a

rtes

conh

ecid

as.

R

ecita

r e

expo

r te

mas

es

tuda

dos

em

apre

sent

açõe

s,

feira

s cu

ltura

is

ou

em

outra

s at

ivid

ades

.

Com

pree

nder

o q

ue o

uve

argu

men

tand

o,

com

para

ndo

e co

nclu

indo

.

Gên

eros

da

tra

diçã

o or

al:

parle

ndas

, tro

vinh

as,

trava

-lín

gua,

ad

ivin

haçã

o,

piad

as,

caus

os,

mito

s,

lend

as

e ca

ntig

as

(exp

lora

ção,

m

emor

izaç

ão,

recr

iaçã

o de

co

ntos

e p

rodu

ção

oral

). T

exto

s de

div

ulga

ção

cien

tífic

a:

resu

mo

a pa

rtir d

e es

quem

as

Ent

revi

sta:

pl

anej

amen

to,

real

izaç

ão o

ral,

orga

niza

ção

de

dado

s e

escr

ita.

Aut

obio

graf

ia.

Sin

opse

s (d

e liv

ros

ou fi

lmes

) P

rodu

ção

de d

iário

e re

lató

rios

a pa

rtir d

e fa

tos

mot

ivad

ores

. S

upor

tes

e po

rtado

res

Cria

ção

de

espa

ços

para

pu

blic

ação

(m

ural

, var

al, r

evis

tas,

jorn

ais,

pl

acas

, fa

ixas

, fo

lhet

os,

carta

zes,

etc

.).

Rev

isão

e r

eesc

rita

de t

exto

s pr

oduz

idos

, co

nsid

eran

do u

m

ou m

ais

aspe

ctos

: po

ntua

ção,

pa

ragr

afaç

ão,

orto

graf

ia,

6

Ad

equa

ção

lingu

ístic

a à

situ

ação

com

unic

ativ

a.

conc

ordâ

ncia

nom

inal

e v

erba

l, co

erên

cia

e co

esão

, ca

ract

erís

ticas

do

nero

pr

oduz

ido,

etc

. R

ecur

sos

para

lingu

ístic

os

(ges

tos,

ton

alid

ade

de v

oz e

ex

pres

são

faci

al),

de a

cord

o co

m

obje

tivos

do

at

o de

in

terlo

cuçã

o D

ebat

es:

espo

ntân

eo,

tem

átic

o,

inte

ncio

nal

e pl

anej

ado

(esc

uta

orga

niza

da

e ap

rese

ntaç

ão

de

argu

men

tos,

op

iniõ

es

e co

men

tário

s).

Sem

inár

io:

expo

siçã

o or

al n

a sa

la,

usan

do

apoi

o de

an

otaç

ões;

est

udo

de a

lgum

m

odel

o (e

xpos

ição

grav

ada

em

víde

o, p

or e

xem

plo)

. T

écni

ca

de

disc

ussã

o em

gr

upo,

par

a po

ster

ior

plen

ária

: de

bate

de

tem

as e

m g

rupo

s,

elab

oraç

ão d

e sí

ntes

e se

guid

a de

apr

esen

taçã

o pa

ra o

gra

nde

grup

o.

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64 65

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

7

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GUA

PO

RTU

GU

ESA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

C

onhe

cim

ento

s lin

guís

ticos

ar

ticul

ados

com

text

o.

Con

hece

r, no

mea

r, or

dena

r e u

tiliz

ar o

s tip

os

de le

tras.

Iden

tific

ar

na

leitu

ra

e us

ar n

a es

crita

de

text

os

em d

ifere

ntes

gên

eros

, a

letra

m

aiús

cula

e

min

úscu

la d

e ac

ordo

com

as

con

venç

ões.

Id

entif

icar

e c

riar r

imas

e

alite

raçõ

es e

m d

ifere

ntes

nero

s.

Des

envo

lver

e u

tiliz

ar a

co

nsci

ênci

a fo

noló

gica

pa

ra r

elac

iona

r fo

nem

as

e gr

afem

as n

a le

itura

e

na e

scrit

a.

Com

pree

nder

e fa

zer u

so

de le

tras

que

tem

mai

s de

um

som

e d

e ce

rtos

sons

qu

e po

dem

ser

gra

fado

s po

r mai

s de

um

a le

tra.

Con

heci

men

tos

lingu

ístic

os

artic

ulad

os c

om te

xto.

Alfa

beto

: to

polo

gia

de

letra

s,

tipos

de

le

tras

(mai

úscu

lo

e m

inús

culo

), or

dem

al

fabé

tica,

id

entif

icaç

ão

de

cons

oant

es e

vog

ais.

Expl

oraç

ão d

e so

ns in

icia

is

(alit

eraç

ão)

ou

finai

s (ri

mas

) das

pal

avra

s.

R

elaç

ão

entre

gr

afem

a (le

tra) e

fone

ma

(som

) – n

a le

itura

e e

scrit

a.

Estru

tura

s si

lábic

as:

CV,

VC

, C

CV,

CVC

, C

VV,

V,

CC

VCC

, CVC

C e

out

ras

C

orre

spon

dênc

ias

regu

lare

s di

reta

s en

tre

letra

s e

fone

mas

em

: P,

B,

T, D

, F e

V.

Opo

siçã

o su

rda

/ so

nora

(d

ifere

nças

son

oras

) ent

re:

p/b;

t/d;

f/v.

Con

heci

men

tos

lingu

ístic

os

artic

ulad

os c

om te

xto.

Con

hece

r reg

ular

idad

es e

Irr

egul

arid

ades

orto

gráf

icas

ap

licad

as e

m p

rodu

ção

de

text

o.

Rec

onhe

cer

indi

cado

res

que

perm

itam

si

tuar

a

cade

ia

cron

ológ

ica:

lo

caliz

ador

es

tem

pora

is,

tem

pos

verb

ais

e ad

vérb

ios

etc.

U

sar

a va

rieda

de

lingu

ístic

a ap

ropr

iada

à

situ

ação

de

prod

ução

de

text

o,

faze

ndo

esco

lhas

ad

equa

das

quan

to

a vo

cabu

lário

e g

ram

átic

a.

Rev

isar

e c

orrig

ir a

graf

ia

empr

egad

a na

pr

oduç

ão

text

ual,

leva

ndo

em c

onta

a

impo

rtânc

ia

da

graf

ia

adeq

uada

a p

rodu

ção

de

sent

indo

.

C

onhe

cim

ento

s lin

guís

ticos

ar

ticul

ados

com

text

o.

Rev

isã o

da

or

dem

al

fabé

tica

(letra

s m

aiús

cula

s e

min

úscu

las)

.

Le

tra

mai

úscu

la:

nom

es

próp

rios,

iníc

io d

e fra

ses

e pa

rágr

afos

.

Acen

tuaç

ão

de

pala

vras

co

nhec

idas

.

Ac

entu

ação

gr

áfic

a de

pr

opar

oxíto

nas.

C

lass

ifica

ção

quan

to

a to

nici

dade

(o

xíto

na,

paro

xíto

na

e pr

opar

oxíto

na),

com

foc

o na

ace

ntua

ção

de p

alav

ras

conh

ecid

as, d

esta

cand

o a

frequ

ênci

a de

par

oxíto

nas

na

líng

ua p

ortu

gues

a.

M

arca

dore

s te

xtua

is:

artig

o,

prep

osiçã

o e 8

Ler e

esc

reve

r pal

avra

s e

text

os u

tiliz

ando

div

ersa

s es

trutu

ras

siláb

icas

.

An

alis

ar

na

leitu

ra

e em

preg

ar

na

prod

ução

te

xtua

l a

segm

enta

ção

adeq

uada

das

pal

avra

s.

C

ompr

eend

er e

util

izar

a

orga

niza

ção

de id

eias

em

pa

rágr

afos

na

pr

oduç

ão

de

text

os

escr

itos

em

dife

rent

es g

êner

os.

Escr

ever

, re

visa

r e

rees

crev

er

text

os

em

dife

rent

es

gêne

ros

cons

ider

ando

um

ou

m

ais

aspe

ctos

de

um

a ve

z:

coer

ênci

a,

coes

ão,

pont

uaçã

o, tr

ansl

inea

ção,

co

ncor

dânc

ia n

omin

al e

ve

rbal

, ad

jetiv

ação

, pr

onom

es p

esso

ais.

Id

entif

icar

pa

lavr

as

dife

rent

es c

om s

entid

os

sem

elha

ntes

(s

inôn

imos

).

Cor

resp

ondê

ncia

re

gula

res

cont

extu

ais

entre

let

ras

ou g

rupo

de

letra

s e

seus

son

s:

- C/Q

U (c

adel

a/qu

ilo)

- G/G

U (

garo

to/g

uerra

) - J

(com

as

voga

is a

, o, u

) - E

ou

I (pe

rde,

per

di)

- O o

u U

(bam

bu, b

ambo

) -

Z em

iní

cio

de p

alav

ra

(zeb

ra, z

anga

do);

Uso

do

R

/RR

-

r (ru

a,

bara

ta,

honr

a,

porta

), rr

(car

ro);

Mod

os d

e na

sala

ção:

- M

e N

no

final

de

síla

ba

(bom

bom

, po

nte)

; N

H

(gal

inha

);

- U

sand

o o

til (m

açã,

anã

o);

cont

igui

dade

(c

ama,

da

ma)

;

- N

asal

ação

em

fin

al d

e ve

rbos

: via

jara

m /

viaj

arão

;

Con

trapo

r oc

orrê

ncia

s de

in

terfe

rênc

ias

da f

ala

na

escr

ita

anal

isan

do

as

poss

ibilid

ades

de

er

ro

(inad

equa

ção)

.

Ap

licar

re

gras

co

nven

cion

ais

de

acen

tuaç

ão

gráf

ica

na

prod

ução

esc

rita.

Util

izar

a

língu

a es

crita

co

mo

mei

o de

info

rmaç

ão

e de

tra

nsm

issã

o de

cu

ltura

e

com

o in

stru

men

to p

ara

plan

ejar

e

real

izar

ta

refa

s co

ncre

tas

em

dive

rsas

si

tuaç

ões

com

unic

ativ

as.

Ap

ropr

iar-s

e de

dife

rent

es

proc

edim

ento

s ne

cess

ário

s ao

at

o de

es

crev

er

(com

pree

nder

as

pect

os

nota

cion

ais

e di

scur

sivo

s),

cons

ider

ando

a

dive

rsid

ade

de

gêne

ros

que

circ

ulam

em

so

cied

ade.

conj

unçã

o –

sem

no

mea

ção,

co

m

foco

na

pa

ragr

afaç

ão.

Elem

ento

s co

esiv

os e

de

coer

ênci

a (p

ara

gara

ntir

a pr

ogre

ssão

te

mát

ica

e co

ncei

tual

).

Con

cord

ânci

a no

min

al e

m

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s:

rela

ções

de

nero

e

núm

ero

nece

ssár

ias

para

o

aper

feiço

amen

to d

o te

xto.

C

onco

rdân

cia

verb

al

em

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s:

utiliz

ação

de

su

jeito

e

verb

o,

visa

ndo

o ap

erfe

içoam

ento

do

text

o.

Subs

tant

ivos

(a

pres

enta

ção

do c

once

ito

em s

ituaç

ões

cont

extu

ais)

.

Ad

jetiv

os

(apr

esen

taçã

o do

con

ceito

em

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s).

Pron

omes

pes

soai

s (re

to,

oblíq

uo) –

uso

do

pron

ome

no t

exto

, re

alça

ndo

seus

ef

eito

s na

coe

são.

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66 67

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

9

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GUA

PO

RTU

GU

ESA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Id

entif

icar

pa

lavr

as

sem

elha

ntes

co

mo

sign

ifica

dos

dife

rent

es

(hom

ônim

as).

U

so d

o S/

SS e

m p

alav

ras

com

som

de

S:

- s (s

apo)

, ss

(pás

saro

).

Al

guns

ca

sos

de

irreg

ular

idad

e (q

ue

depe

ndem

da

cons

ulta

e

mem

oriz

ação

):

- U

so d

o X

ou C

H (x

ícar

a,

chuv

a)

-

Uso

do

S ou

Z (

casa

, az

edo)

-

Uso

do

S ou

C (

selv

a,

cida

de)

- U

so d

o G

ou

J (g

irafa

, jiló

) -

Uso

do

H in

icia

l ( h

ora,

or

a)

- U

so d

o L

ou L

H (

Julio

, Ju

lho)

- U

so d

o U

ou

L (a

nel,

céu)

.

Red

ução

de

ge

rúnd

io:

anda

no /

anda

ndo.

O

bser

vaçã

o e

escr

ita d

e fo

nem

as e

m:

- Fi

nal d

e ve

rbos

. EX

: r

-

Ap

licar

vo

cabu

lário

es

pecí

fico

ao

gêne

ro

text

ual p

rodu

zido

.

C

onsi

dera

r a

mor

folo

gia

de p

alav

ras

em s

ituaç

ões

de u

so d

a es

crita

.

Obs

erva

r a

funç

ão

e a

nece

ssid

ade

de

uso

de

sina

is

de

pont

uaçã

o,

rela

cion

ando

-os

com

o

sent

ido

do te

xto.

C

onst

ruir

sign

ifica

dos

a pa

rtir

do c

ódig

o es

crito

e

seu

cont

exto

.

Des

envo

lver

au

tono

mia

pa

ra re

visa

r o p

rópr

io te

xto

dura

nte

e de

pois

do

pr

oces

so d

e es

crita

.

Po

ntua

ção:

im

portâ

ncia

e

uso

cont

extu

al;

pont

uaçã

o do

diál

ogo

e re

ticên

cias

.

Ve

rbos

: pr

esen

te,

pass

ado

e fu

turo

.

Verb

os “p

ôr”,

“q

uere

r”,

“diz

er” –

foco

na

form

a or

togr

áfic

a.

Verb

os

na

terc

eira

co

njug

ação

(pa

rtir,

sorri

r),

nas

form

as “s

orris

se”,

“p

artis

se”,

se

ndo

cont

rapo

stos

a

outra

s pa

lavr

as,

com

o “t

olic

e”,

“men

inic

e.

Con

trapo

siçã

o –

faze

ndo

/ fa

zeno

(u

so

popu

lar

do

gerú

ndio

).

Análi

se

das

dive

rsas

fo

rmas

de

uso:

por

que

, po

r quê

, por

que,

por

quê.

10

vend

er,

com

prar

, se

ntir;

u

(indi

cand

o pr

etér

ito)

– ve

ndeu

, com

prou

, sen

tiu.

N

ome

próp

rio (

perc

epçã

o no

s di

vers

os c

onte

xtos

de

leitu

ra e

esc

rita)

.

Se

gmen

taçã

o de

pal

avra

s no

tex

to c

onsi

dera

ndo

a hi

poss

egm

enta

ção

e a

hipe

rseg

men

taçã

o.

Pa

rágr

afos

-par

a or

gani

zar

idei

as n

o te

xto.

Po

ntua

ção –

uso

no t

exto

pa

ra

prod

uzir

sent

ido

(!, ?

, ., _

).

Con

cord

ânci

a no

min

al

para

ape

rfeiço

amen

to d

e te

xtos

: gên

ero

e nú

mer

o

Con

cord

ânci

a ve

rbal

par

a ap

erfe

içoam

ento

de

te

xtos

: suj

eito

e v

erbo

.

Ad

jetiv

ação

(atri

buiçã

o de

Q

ualid

ade

/ ca

ract

erís

ticas

) po

r m

eio

de

jogo

s,

brin

cade

iras,

co

ntex

tos

de

leitu

ra

e es

crita

.

C

onsu

ltar d

icio

nário

s en

cicl

opéd

ias

e gr

amát

icas

se

mpr

e qu

e ne

cess

ário

, em

m

omen

tos

de le

itura

e

escr

ita a

mpl

iand

o se

us

voca

bulá

rios

e co

nhec

imen

tos.

R

evis

ão:

mod

os

de

nasa

lizaç

ão -

M e

N n

o fin

al

de

síla

ba

(bom

bom

, po

nte)

; N

H

(gal

inha

); us

ando

o ti

l (m

açã,

anã

o);

cont

igui

dade

(c

ama,

da

ma)

; us

o do

“m”

ante

s de

“p”

e “

b”.

Si

bila

ntes

: /s

/ e

suas

es

crita

s (“

s”, “

c”, “ç”,

/etc

.

Ve

rbo:

co

ntra

posi

ção

de

desi

nênc

ias

do

gerú

ndio

(fa

lano

/ f

alan

do)

e en

tre

as n

asai

s “a

m”

(pas

sado

) e “ã

o” (

futu

ro)

a pa

rtir

do

uso.

D

ígra

fos:

“nh”

e “c

h”.

Red

ução

de

di

tong

os

(poç

o/ p

ouco

; pex

e/pe

ixe)

.

Fone

mas

/ s

ibila

ntes

: /s

/, /z

/ re

pres

enta

dos

pela

le

tra “

s” (s

apo,

cas

a.

Su

fixo “o

so”(

adje

tivos

) e

“eiro”

– fa

ma=

fam

oso,

leite

=lei

teiro

.

Hip

erco

rreçã

o “u

/l”

em

verb

os

(eng

anol

/

enga

nou)

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68 69

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

11

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GUA

PO

RTU

GU

ESA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Pr

onom

e pe

ssoa

l (e

lem

ento

de

coes

ão) p

ara

evita

r rep

etiçõ

es d

e no

mes

em

pro

duçõ

es te

xtua

is.

Voca

bulár

io

(am

plia

ção,

si

gnifi

caçã

o,

sinô

nim

os

e an

tôni

mos

) a

parti

r da

le

itura

ou

us

o de

di

cion

ário

.

Uso

do

dici

onár

io:

funç

ão,

orga

niza

ção

e ut

ilizaç

ão

Pa

lavr

as s

emel

hant

es (

a pa

lavr

a de

ntro

de

ou

tra

pala

vra.

Ex

: pr

efer

ido/

ferid

o;

felic

idad

e/ci

dade

).

C

ontra

posi

ção

entre

re

pres

enta

ções

da

le

tra

“c”

(fone

mas

/k

/ e

/s/:

cada

, par

ece)

.

Fone

mas

/ch/

, /ks

i/, /s

/, /z

/ re

pres

enta

das

pela

le

tra

“x”

(xar

ope,

fixo

, pró

xim

o,

exat

o) –

son

s da

letra

X.

Su

fixos

: esa

e e

za.

Man

usei

o e

uso

de

dici

onár

io,

enci

clop

édia

s e

gram

átic

as.

Voca

bulár

io:

ampl

iaçã

o,

sign

ifica

ção,

si

nôni

mos

e

antô

nim

os

(infe

rir

o se

ntid

o a

parti

r da

leitu

ra e

us

o do

dic

ioná

rio).

12

Lite

ratu

ra

Vive

ncia

r po

r m

eio

da

liter

atur

a o

exer

cíci

o da

fa

ntas

ia e

da

imag

inaç

ão.

Perc

eber

var

iaçõ

es e

ntre

o

imag

iná r

io e

o m

undo

real

po

r mei

o de

text

os li

terá

rios.

Apre

ciar

a l

itera

tura

em

su

a di

vers

idad

e a

fim d

e

apre

nder

a le

r com

pra

zer

e ap

rimor

ar-s

e co

mo

leito

r e

escr

itor p

rofic

ient

e.

Lida

r com

text

os v

aria

dos

para

de

scob

rir

a di

vers

idad

e es

tétic

a pr

esen

te

na

liter

atur

a in

fant

il.

D

esen

volv

er o

gos

to p

ela

leitu

ra

e pe

las

arte

s po

r m

eio

da li

tera

tura

.

R

econ

hece

r al

guns

tipo

s te

xtua

is

(nar

raçã

o,

desc

rição

, ar

gum

enta

ção,

ex

posi

ção)

qu

e po

ssam

ap

arec

er n

o te

xto

liter

ário

.

Lite

ratu

ra

Obr

as i

nfan

tis d

e au

toria

(M

onte

iro

Loba

to,

Irmão

s G

rimm

, Pe

rraul

t, Es

opo,

La

Font

aine

, Câm

ara

Cas

cudo

e

outro

s):

leitu

ra e

man

ejo

de

supo

rte,

esco

lhas

, di

scus

são

e co

men

tário

s so

bre

a au

toria

.

O

bras

es

crita

s qu

e co

nten

ham

co

letâ

neas

de

or

igem

or

al,

parle

ndár

ios,

co

letâ

neas

de

adiv

inha

ções

, ca

ntig

as,

etc.

Le

itura

e

man

ejo

de

supo

rte, r

elaç

ões

e co

mpa

raçõ

es c

omo

as q

ue

as

cria

nças

tra

zem

na

m

emór

ia; e

labo

raçã

o de

um

a co

letâ

nea.

Con

tos

infa

ntis

e f

ábul

as:

leitu

ra,

aná li

se d

a es

trutu

ra

enfa

tizan

do

elem

ento

s da

na

rrativ

a,

uso

do

léxic

o lit

erár

io,

com

para

ções

, en

tre

text

os.

C

onhe

cim

ento

s Li

terá

rios

Com

pree

nder

a

espe

cific

idad

e do

te

xto

liter

ário

lid

ando

co

m

seus

el

emen

tos

esté

ticos

e

disc

ursi

vos.

Pe

rceb

er

que

text

os

liter

ário

s m

obiliz

am

dese

jos

hum

anos

, in

clus

ive

o de

sejo

de

exp

ress

ar-s

e.

C

ompr

eend

er e

val

oriz

ar

obra

s de

corre

ntes

da

cultu

ra

popu

lar

em

publ

icaç

ões

antig

as e

atu

ais.

Pe

rceb

er n

o te

xto

figur

as

de

lingu

agen

s (m

etáf

ora,

an

títes

e, e

tc.).

Ler

dive

rsos

te

xtos

lit

erár

ios,

iden

tific

ando

o u

so

dos

mes

mos

em

con

text

os

varia

dos.

R

econ

hece

r di

fere

nças

en

tre o

rgan

izaç

ão d

e te

xtos

em

est

rofe

s /

vers

os e

em

pr

osa

com

uso

de

pará

graf

os.

Con

heci

men

tos

Lite

rário

s

Obr

as

liter

ária

s (a

prec

iaçã

o,

escu

ta

e m

anus

eio;

co

mpr

eens

ão

e in

terp

reta

ção,

le

itura

in

divi

dual

e c

olet

iva)

.

D

itado

s po

pula

res,

trov

as,

liter

atur

a de

co

rdel

e

adiv

inha

ções

. C

onto

s de

fa

da,

cont

os

popu

lare

s,

cont

os in

díge

nas

e af

rican

os,

folc

lóric

os,

caus

os,

mito

s e

bula

s.

Livr

os e

obr

as in

fant

is.

C

lássi

cos

da

liter

atur

a In

fant

il.

Estu

do

de

pers

onag

ens

clás

sico

s da

lit

erat

ura

bras

ileira

: con

text

o hi

stór

ico

e ge

ográ

fico.

Com

para

ção

de

vers

ões

liter

ária

s e

prod

uçõe

s ar

tí stic

as

(cin

ema,

te

las,

liv

ros)

, an

alis

ando

si

mila

ridad

es

e m

udan

ças

das

obra

s.

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70 71

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

13

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GUA

PO

RTU

GU

ESA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

C

ompr

eend

er

a es

peci

ficid

ade

do

text

o lit

erár

io

e lid

ar

com

se

us

elem

ento

s es

tétic

os

e di

scur

sivo

s.

C

ompr

eend

er

a es

peci

ficid

ade

da a

utor

ia, a

re

laçã

o in

tríns

eca

entre

au

tor e

obr

a.

Perc

eber

que

os

text

os

liter

ário

s m

obiliz

am d

esej

os

hum

anos

, inc

lusi

ve o

des

ejo

de e

xpre

ssar

-se.

Com

para

r di

vers

as

vers

ões

tant

o es

crita

s qu

anto

cin

emat

ográ

ficas

de

dive

rsos

con

tos

de f

ada

e hi

stór

ia

infa

ntis

(C

hape

uzin

ho

Verm

elho

, Fi

ta V

erde

no

cabe

lo, D

eu a

lo

uca

na

Cha

peuz

inho

Ve

rmel

ho,

Shre

k).

C

onto

fol

clór

ico,

len

das

e co

nto

acum

ulat

ivo:

esc

uta

da

cono

taçã

o e

com

para

ção

com

a

leitu

ra

do

text

o es

crito

(e

xplo

raçã

o de

co

ntos

in

díge

nas

e af

rican

os).

Fábu

las:

le

itura

, ap

reci

ação

e a

nális

e.

O

bras

inf

antis

e p

oesi

as

de a

utor

es c

onte

mpo

râne

os:

escu

ta,

leitu

ra e

man

ejo

de

supo

rte

(Ex:

An

a M

aria

M

acha

do,

Rut

h R

ocha

e

Zira

ldo)

.

Po

esia

de

au

toria

: di

fere

ncia

ção

da p

oesi

a de

au

toria

e

text

os

anôn

imos

(p

arle

ndas

e

outro

s);

expl

oraç

ão

da

rima

e

da

mus

ical

idad

e.

C

ompr

eend

er a

esp

ecifi

cida

de

da a

utor

ia, a

rel

ação

intrí

nsec

a en

tre a

utor

e o

bra.

C

omen

tário

cr

ítico

de

ob

ra

liter

ária

.

Po

esia

/ P

oem

a: m

oder

na e

co

ntem

porâ

nea;

us

o de

m

etáf

oras

e o

utra

s fig

uras

de

lingu

agem

(e

stud

o se

m

clas

sific

ação

, ap

enas

di

scut

indo

o

sent

ido)

. Su

gest

ão d

e au

tore

s: C

ecíli

a M

eire

les,

M

anue

l Ba

ndei

ra,

Viní

cius

de

M

orai

s,

José

Pa

ulo

Paes

, etc

.

Letra

de

m

úsic

a:

com

pree

nsão

do

cont

exto

da

auto

ria; p

aród

ias.

Te

xto

teat

ral:

leitu

ra d

e um

te

xto

teat

ral

com

plet

o,

obse

rvan

do

cara

cter

ístic

as

de

gêne

ro

(Ex:

ob

ras

de

Mar

ia C

lara

Mac

hado

).

14

C

ompr

eend

er e

val

oriz

ar

obra

s de

corre

ntes

da

cu

ltura

po

pula

r em

pu

blic

açõe

s an

tigas

e

atua

is.

Bi

ogra

fia

e ob

ra

(Sug

estã

o: M

onte

iro L

obat

o e

Cec

ília

Mei

rele

s).

C

orde

l: an

álise

do

gêne

ro e

es

tudo

de

obra

s de

alg

uns

auto

res,

ent

re e

les:

Lea

ndro

G

omes

de

Barro

s. (s

uges

tão:

vi

sita

r o

site

: <w

ww

.sec

rel.c

om.b

r/jor

nald

epo

esia

>.

Biog

rafia

e o

bras

de

auto

res

sele

cion

ados

(E

x:

Poes

ia:

Cec

ília

Mei

rele

s e

Pedr

o Ba

ndei

ra.

Fábu

las:

Es

opo.

C

onto

s: Ir

mão

s G

rimm

).

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72 73

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

15

MAT

RIZ

CU

RR

ICU

LAR

CO

RR

EÇÃO

DA

DEF

ASAG

EM ID

ADE-

ANO

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL

– AN

OS

INIC

IAIS

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

ARTE

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Plás

tica

e C

ênic

a Pl

ástic

a e

Cên

ica

Pl

ástic

a e

Cên

ica

Plás

tica

e C

ênic

a

Des

envo

lver

a

perc

epçã

o (c

onst

ruçã

o de

iden

tidad

e).

Ex

perim

enta

r m

ater

iais

e

supo

rtes

dive

rsos

.

Expl

orar

a

imag

inaç

ão

e ex

pres

sivi

dade

es

pont

ânea

. A

cria

tivid

ade

a pa

rtir

de

tem

as

obse

rvad

os

na

natu

reza

.

Con

hece

r os

as

pect

os

do

biom

a do

Cer

rado

.

Au

torre

trado

e re

leitu

ra.

Técn

icas

artí

stic

as c

om v

aria

dos

inst

rum

ento

s e

mat

eria

is

(pin

céis

, láp

is,

giz

de

cera

, pa

péis

, tin

tas,

ar

gila

) e

outro

s m

eios

(fo

togr

afia

, ví

deos

, com

puta

ção

gráf

ica,

etc

.).

Cria

ção

livre

de

de

senh

os,

pint

uras

, co

lage

ns,

escu

ltura

s e

cons

truçõ

es.

Pesq

uisa

de

el

emen

tos

enco

ntra

dos

na

natu

reza

(fo

lhas

, pe

dras

, ter

ra, e

tc.).

Pesq

uisa

r e

conh

ecer

as

dive

rsas

áre

as d

e pr

oduç

ão

e tra

balh

o ar

tístic

o.

Estu

dar a

s m

anife

staç

ões

artís

ticas

e

arte

sana

is

prod

uzid

as

no

DF

e re

laci

onar

as

influ

ênci

as d

as

dem

ais

regi

ões

do B

rasi

l.

In

vest

igar

e

elab

orar

tra

balh

os e

m a

rte s

obre

a

dive

rsid

ade

cultu

ral

bras

iliens

e e

bras

ileira

, e

folc

lore

, co

m

ativ

idad

es

lúdi

cas

e di

fere

ntes

Pr

ofis

sões

ar

tístic

as:

pint

o,

escu

ltor,

arqu

iteto

, ar

tesã

o,

mus

icis

ta, a

tor,

fotó

graf

o, d

esig

ner,

poet

a,

prof

issi

onai

s ci

rcen

ses

e es

crito

r.

Es

tudo

da

rela

ção

da a

rte e

do

arte

sana

to

com

a

cultu

ra

do

estu

dant

e e

de o

utra

s re

gion

ais.

Cria

ção

livre

de

de

senh

os,

pint

uras

, co

nstru

ções

, es

cultu

ras,

fo

togr

afia

s,

cola

gens

, m

osai

cos,

ci

nem

a, v

ídeo

.

16

Com

pree

nder

as

di

fere

ntes

ca

ract

erís

ticas

da

s co

res,

co

mo

form

a de

el

abor

ar

novo

s pa

râm

etro

s de

co

nhec

imen

to e

obs

erva

ção

da n

atur

eza.

Con

hece

r a

dive

rsid

ade

cultu

ral

pres

ente

em

m

anife

staç

ões

artís

ticas

br

asile

iras.

Pe

squi

sar

a di

vers

idad

e cu

ltura

l e o

folc

lore

bra

sile

iro

pres

ente

em

lin

guag

ens

artís

ticas

.

Con

hece

r al

guns

fu

ndam

ento

s da

lin

guag

em

visu

al,

aplic

ando

se

us

prin

cípi

os

na

cria

ção

de

traba

lhos

artí

stic

os v

aria

dos

(cor

, fo

rma,

te

xtur

a,

equi

líbrio

, m

ovim

ento

, co

ntra

stes

de

clar

o e

escu

ro).

Freq

uent

ar e

spaç

os c

ultu

rais

di

vers

os e

con

hece

r asp

ecto

s im

porta

ntes

na

form

ação

do

espe

ctad

or.

Pesq

uisa

de

elem

ento

s, c

ores

e

form

as p

rese

ntes

na

faun

a e

flora

do

Cer

rado

. Al

ém

dos

aspe

ctos

do

bi

oma

Cer

rado

.

Obs

erva

ção

das

core

s pr

esen

tes

na n

atur

eza

em d

ifere

ntes

épo

cas

do

ano.

Arte

co

mo

man

ifest

ação

da

cu

ltura

e i

dent

idad

e de

um

pov

o.

(mat

rizes

bra

sile

iras)

.

Man

ifest

açõe

s fo

lcló

ricas

, po

pula

res.

Cor

es p

rimár

ias,

sec

undá

rias

e te

rciár

ias.

Cor

es fr

ias,

que

ntes

Lum

inos

idad

e so

bre

a co

r, co

r co

mo

pigm

ento

.

Figu

ra-fu

ndo,

no

ção

espa

cial

, pr

opor

ção.

Espa

ços

de i

nfor

maç

ões

e de

co

mun

icaç

ão

artís

tica/

cultu

ral:

mus

eus,

m

ostra

s,

expo

siçõ

es,

gale

rias,

of

icin

as,

atel

iês,

pont

os

turís

ticos

e o

utro

.

lingu

agen

s ar

tístic

as.

Com

pree

nder

as

di

fere

ntes

ca

ract

erís

ticas

da

s co

res

e el

abor

ar n

ovos

pa

râm

etro

s de

co

nhec

imen

to.

Pe

squi

sar

e co

nhec

er

proj

etos

de

co

nstru

ções

br

asile

iras

esta

bele

cend

o a

rela

ção

de

elem

ento

s vi

suai

s co

mo

form

as

geom

étric

as,

volu

me

e eq

uilíb

rio,

e di

nâm

ica

de

traço

s (li

nhas

) co

m

a Ar

quite

tura

.

C

onhe

cer

e ap

reci

ar a

s ob

ras

de a

rtist

as b

rasi

leiro

s,

bem

com

o a

expl

oraç

ão d

e su

as t

écni

cas

e in

spira

ções

em

at

ivid

ades

ar

tístic

as

varia

das.

C

onhe

cer,

apre

ciar

e

valo

rizar

o

patri

môn

io

artís

tico

bras

ileiro

.

U

tiliz

ar

noçõ

es

elem

enta

res

da l

ingu

agem

, no

men

clat

ura

e m

odal

idad

e te

atra

is.

Ar

te

com

o m

anife

staç

ão

da

cultu

ra e

ide

ntid

ade

de u

m p

ovo.

(m

atriz

es b

rasi

leira

s).

Cor

es p

rimár

ias,

sec

undá

rias

e te

rciár

ias.

Cor

es fr

ias

e qu

ente

s.

C

riaçã

o de

des

enho

s, p

intu

ras,

co

nstru

ções

e e

scul

tura

s te

mát

icas

.

El

emen

tos

bási

cos

da lin

guag

em

visu

al:

rela

ção

de

pont

o,

linha

, pl

ano,

cor

, tex

tura

, for

ma,

vol

ume,

lu

z, ri

tmo,

mov

imen

to, e

quilí

brio

.

Noç

ões

de

plan

o,

volu

me

e es

paço

bi e

trid

imen

sion

al.

Prim

eira

s no

ções

de

pe

rspe

ctiv

a/pr

ofun

dida

de.

C

onst

ruçõ

es tr

idim

ensi

onai

s.

Arte

do

Dis

trito

Fed

eral

e s

eus

artis

tas

loca

is: A

thos

Bul

cão,

Osc

ar

Nie

mey

er, d

esen

ho u

rban

ístic

o de

cio

Cos

ta.

Prop

orçã

o.

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74 75

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

17

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

ARTE

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Tr

abal

har o

cor

po e

a v

oz

de fo

rma

lúdi

ca, c

enic

amen

te

visa

ndo

à ex

pres

são,

in

tegr

ação

e s

ocia

lizaç

ão.

U

tiliz

ar-s

e de

m

odal

idad

es

teat

rais

pa

ra

traba

lhar

a e

xpre

ssiv

idad

e.

C

enas

cor

pora

is, c

omun

icaç

ão

espo

ntân

ea.

Diál

ogo:

impr

ovis

ação

de

peq

uena

s ce

nas.

Expr

essã

o co

rpor

al e

voc

al.

In

terp

reta

ção

de p

erso

nage

ns

de n

arra

tivas

e t

exto

s in

fant

is,

de

espe

tácu

los

teat

rais

, hi

stór

ias

em

quad

rinho

, fil

mes

, pr

opag

anda

s,

dese

nhos

ani

mad

os e

pro

gram

as

infa

ntis

de

TV.

El

emen

tos

teat

rais

vi

suai

s e

sono

ros:

m

ásca

ras,

m

aqui

agem

, ce

nário

, so

nopl

astia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão.

Ex

pres

sivi

dade

co

rpor

al

em

mov

imen

tos

soci

ocul

tura

is (

frevo

, m

arac

atu,

qu

adril

ha,

sam

ba,

capo

eira

) e o

utro

s do

con

text

o.

R

econ

hece

r e

cria

r te

xtos

dr

amát

icos

, co

m

iní c

io,

mei

o e

fim,

por

mei

o de

dife

rent

es ti

pos

de te

xtos

.

Rec

onhe

cer

, vi

venc

iar

e cr

iar

dife

rent

es

mod

alid

ades

tea

trais

: te

atro

de

bon

ecos

, de

más

cara

s,

de

som

bra,

de

at

ores

e

mus

icai

s.

C

onhe

cer,

iden

tific

ar e

pr

oduz

ir te

xtos

dra

mát

icos

Rec

onhe

cer

gêne

ros

dram

átic

os:

tragé

dia,

co

méd

ia,

dram

a,

rom

ance

, te

rror e

bes

teiro

l.

Parti

cipa

r de

ap

rese

ntaç

ões

cêni

cas.

Ap

reci

ação

de

ar

tista

s na

cion

ais

que

utiliz

aram

a c

idad

e e

tem

átic

as s

ocia

is p

ara

elab

oraç

ão

de tr

abal

ho p

lástic

o.

C

enas

cor

pora

is,

impr

ovis

ação

te

atra

l, jo

gos

dram

átic

os.

Diál

ogo:

impr

ovis

ação

e c

riaçã

o de

peq

uena

s ce

nas.

Expr

essã

o co

rpor

al e

voc

al.

Inte

rpre

taçã

o de

per

sona

gens

de

na

rrativ

as

e te

xtos

in

fant

is,

espe

tácu

los

teat

rais

, hi

stór

ias

em

quad

rinho

, fil

mes

, pr

opag

anda

s,

dese

nhos

ani

mad

os e

pro

gram

as

infa

ntis

de

TV.

Elem

ento

s te

atra

is

visu

ais

e so

noro

s:

má s

cara

s,

maq

uiag

em,

cená

rio,

sono

plas

tia,

figur

ino

e ilu

min

ação

.

18

Tr

íade

es

senc

ial

do

teat

ro:

ator

, tex

to e

pla

teia

.

Expr

essi

vida

de

corp

oral

em

m

ovim

ento

s so

cioc

ultu

rais

(fr

evo,

m

arac

atu,

qu

adril

ha,

sam

ba,

capo

eira

) e o

utro

s do

con

text

o.

Ap

reci

ação

de

m

anife

staç

ões

mul

ticul

tura

is d

e es

petá

culo

s lo

cais

e

nac

iona

is.

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76 77

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

19

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

ARTE

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Mús

ica

Mús

ica

Mús

ica

Mús

ica

•Exp

lora

r so

ns

que

nos

cerc

am

em

dive

rsos

co

ntex

tos

(cor

po,

natu

reza

, ob

jeto

s,

ambi

ente

s,

inst

rum

ento

s).

• Per

cebe

r o

silê

ncio

com

o pa

rte

de

sequ

ênci

as

sono

ras.

• P

erce

ber

dife

rent

es

elem

ento

s qu

e co

mpr

eend

em o

som

. • O

uvir

e ap

reci

ar

vário

s gê

nero

s m

usic

ais.

•Per

cebe

r o

tem

po fo

rte d

e pa

lavr

as

e de

m

úsic

as,

seja

m

cant

adas

ou

in

stru

men

tais

. •C

onhe

cer

cara

cter

ístic

as

de

ritm

o,

mel

odia

e

harm

onia

.

• So

ns

corp

orai

s,

ambi

ente

s e

silê

ncio

(pau

sa)

• El

emen

tos

do

som

(a

ltura

, in

tens

idad

e, d

uraç

ão e

tim

bre)

. •

Estil

os/g

êner

os

mus

icai

s (fo

lcló

rica,

po

pula

r, er

udita

do

Br

asil,

do

mun

do e

out

ros)

. •

Puls

ação

(p

erce

pção

do

te

mpo

fo

rte d

a m

úsic

a e

da p

alav

ra).

• N

oçõe

s de

rit

mo,

m

elod

ia

e ha

rmon

ia.

• R

egis

tro d

os s

ons

(esc

rita

mus

ical

es

pont

ânea

, par

titur

a al

tern

ativ

a).

• C

onfe

cção

de

inst

rum

ento

s co

m

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

gal

hos

de

árvo

res,

fo

lhas

, va

gens

e

sem

ente

s, b

ambu

s.

• Ba

nda

rí tm

ica

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou

de

mat

eria

is

reut

ilizáv

eis)

•Exp

lora

r so

ns

corp

orai

s,

orga

niza

ndo-

os

ritm

icam

ente

, ac

ompa

nhan

do

mús

icas

ca

ntad

as e

ou

toca

das

por o

utro

s in

stru

men

tos.

•Per

cebe

r os

di

fere

ntes

el

emen

tos

que

com

pree

ndem

o

som

. •O

uvir

e ap

reci

ar

vário

s gê

nero

s m

usic

ais.

•Per

cebe

r o

tem

po f

orte

das

pa

lavr

as e

mús

icas

can

tada

s ou

inst

rum

enta

is.

•Con

hece

r as

ca

ract

erís

ticas

de

ritm

o, m

elod

ia e

har

mon

ia

em d

iver

sas

mús

icas

. • R

egis

trar

sons

de

fo

rma

alte

rnat

iva,

cr

iativ

a e

hipo

tétic

a.

•Con

fecc

iona

r in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da

natu

reza

• Pe

rcus

são

corp

oral

• El

emen

tos

do

som

(a

ltura

, in

tens

idad

e, d

uraç

ão e

tim

bre)

• Es

tilos

/

gêne

ros

mus

icai

s (m

úsic

a fo

lcló

rica,

po

pula

r, er

udita

do

Bras

il, d

o m

undo

) e

outro

s •

Puls

ação

(per

cepç

ão d

o te

mpo

fo

rte d

a m

úsic

a e

da p

alav

ra)

• N

oçõe

s de

ritm

o, m

elod

ia e

ha

rmon

ia

• R

egis

tro

de

sons

(e

scrit

a m

usic

al

espo

ntân

ea,

parti

tura

al

tern

ativ

a)

• C

onfe

cção

de

in

stru

men

tos

com

el

emen

tos

da

natu

reza

co

mo:

gal

hos

de á

rvor

es, f

olha

s,

vage

ns, s

emen

tes

e ba

mbu

s •

Band

a rít

mic

a (c

om

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou

de m

ater

iais

reut

ilizáv

eis)

20

•Reg

istra

r so

ns

de

form

a al

tern

ativ

a,

cria

tiva

e hi

poté

tica.

•C

onfe

ccio

nar

inst

rum

ento

s co

m e

lem

ento

s da

natu

reza

co

mo:

ga

lhos

de

ár

vore

s,

folh

as, v

agen

s e

sem

ente

s,

bam

bus,

ent

re o

utro

s.

•For

mar

ban

da rí

tmic

a (c

om

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais

reu

tiliz

ávei

s ex

plor

ando

so

norid

ades

, cr

iand

o e

exec

utan

do

mús

icas

). •P

erce

ber

dive

rsos

rit

mos

en

cont

rado

s em

can

tigas

de

roda

, mar

chin

has,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck,

vals

a, b

aião

, in

díge

nas

e af

rican

as, e

ntre

ou

tras.

• Ca

nçõe

s de

rit

mos

di

vers

os:

cant

igas

de

ro

da,

mar

chin

has,

m

arch

as,

sam

ba,

rock

, va

lsa,

bai

ão,

indí

gena

s e

afric

anas

, ent

re o

utro

s

• Br

inqu

edos

ca

ntad

os

e jo

gos

folc

lóric

os:

cira

nda,

ca

nçõe

s fo

lcló

ricas

, in

díge

nas,

af

rican

as,

sobr

e bi

chos

e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s •

Dra

mat

izaç

ão e

son

oriz

ação

de

hist

ória

s •

Cria

ção

de h

istó

rias

sono

rizad

as

• Ar

ranj

o e

com

posi

ção

mus

ical

• Fo

rmaç

ão d

e co

njun

tos

inst

rum

enta

is e

voc

ais

• C

anto

e c

uida

dos

com

a v

oz

• G

rupo

s de

Br

asília

: ba

ndas

e

artis

tas

que

surg

iram

na

cida

de d

e Br

asília

Mús

icas

cív

icas

• H

istó

ria e

mús

icas

de c

ompo

sito

res

regi

onai

s •

Form

ação

de

plat

eia

com

o:

galh

os

de

árvo

res,

fo

lhas

, va

gens

, se

men

tes,

ba

mbu

s, e

ntre

out

ros.

•F

orm

ar b

anda

rít

mic

a (c

om

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou

de

mat

eria

is

reut

ilizáv

eis

expl

oran

do

sono

ridad

es,

cria

ndo

e ex

ecut

ando

m

úsic

as).

• Pe

rceb

er o

s di

vers

os r

itmos

en

cont

rado

s em

can

tigas

de

roda

, m

arch

inha

s,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck,

vals

a,

baiã

o,

indí

gena

s e

afric

anas

, en

tre

outra

s.

•Util

izar

jogo

s fo

lcló

ricos

com

o ci

rand

a,

canç

ões

folc

lóric

as,

indí

gena

s,

afric

anas

, so

bre

bich

os

e m

arch

inha

s ca

rnav

ales

cas

para

per

cepç

ão

de r

itmo,

mel

odia

, m

ovim

ento

co

rpor

al a

liado

à m

úsic

a e

do

repe

rtório

co

mo

resg

ate

da

cultu

ra p

opul

ar.

• C

ançõ

es d

e rit

mos

div

erso

s:

cant

igas

de

roda

, m

arch

inha

s,

mar

chas

, sa

mba

, ro

ck,

vals

a,

baiã

o, in

díge

nas

e af

rican

as

• Jo

gos

folc

lóric

os:

canç

ões

folc

lóric

as, i

ndíg

enas

, afri

cana

s,

sobr

e bi

chos

e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s Pe

rcep

ção

de

com

pass

os

biná

rios,

tern

ário

s e

quat

erná

rios

em d

iver

sas

com

posi

ções

• R

ock:

hi

stór

ia

de d

ifere

ntes

ba

ndas

e a

rtist

as c

ompa

rado

s ao

s br

asilie

nses

• H

istó

ria d

os p

rinci

pais

est

ilos e

m

ovim

ento

s da

mús

ica

popu

lar

bras

ileira

(MPB

) •

Arra

njo

e co

mpo

siçã

o mus

ical

Form

ação

de

conj

unto

s in

stru

men

tais

e v

ocai

s •

Cui

dado

s co

m a

voz

• G

rupo

s m

usic

ais

de d

iver

sas

cultu

ras

• C

omun

idad

e Q

uilo

mbo

la d

o D

istri

to F

eder

al.

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78 79

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

21

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

ARTE

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

• U

tiliz

ar

brin

qued

os

cant

ados

e jo

gos

folc

lóric

os

com

o ci

rand

a,

canç

ões

folc

lóric

as,

indí

gena

s,

afric

anas

, so

bre

bich

os

e m

arch

inha

s ca

rnav

ales

cas

para

pe

rcep

ção

de

ritm

o,

mel

odia

, m

ovim

ento

co

rpor

al a

liado

à m

úsic

a e

repe

rtório

com

o re

sgat

e da

cu

ltura

pop

ular

.

•Dra

mat

izar

e

sono

rizar

hi

stór

ias.

• Cria

r hi

stór

ias

para

so

noriz

ar.

• C

ompo

r m

úsic

as

livre

men

te, c

riar p

aród

ias.

•Obs

erva

r co

rpor

alm

ente

a

divi

são

rítm

ica

em

dive

rsos

nero

s m

usic

ais

com

o sa

mba

, fre

vo,

vals

a, c

irand

a,

entre

out

ras

da p

refe

rênc

ia d

o es

tuda

nte.

Pesq

uisa

r ban

das

de ro

ck d

e Br

asília

, re

conh

ecid

as o

u nã

o no

cen

ário

mus

ical

nac

iona

l.

•Pes

quis

ar

estil

os

e m

ovim

ento

s da

mús

ica

popu

lar

bras

ileira

. •

Com

por c

ançõ

es.

• M

úsic

as c

ívic

as.

• Fi

lmes

mus

icai

s di

vers

os.

• So

nopl

astia

par

a fil

me

mud

o.

• Es

petá

culo

s m

usic

ais n

acio

nais

• C

riaçõ

es m

usic

ais:

par

ódia

s e

Jing

les.

22

•For

mar

co

njun

tos

inst

rum

enta

is e

voc

ais

para

ex

ecuç

ão

de

mús

icas

di

vers

as,

incl

usiv

e co

mpo

stas

pel

o gr

upo.

• O

bser

var

e ex

plor

ar s

uas

poss

ibilid

ades

vo

cais

e

cuid

ados

par

a a

pres

erva

ção

da v

oz.

• Apr

ecia

r gr

upos

m

usic

ais

dive

rsos

.

•For

mar

co

njun

tos

inst

rum

enta

is

e vo

cais

pa

ra

exec

ução

de

mús

icas

div

ersa

s,

incl

usiv

e co

mpo

stas

pe

lo

grup

o.

• O

bser

var

e ex

plor

ar

suas

po

ssib

ilidad

es

voca

is

e cu

idad

os p

ara

pres

erva

ção

a vo

z.

• C

onhe

cer e

exp

lora

r a cu

ltura

m

usic

al n

acio

nal.

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80 81

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

23

CU

RRÍC

ULO

PRO

GR

AMA

PAR

A AV

ANÇO

DAS

APR

END

IZAG

ENS

ESC

OLA

RES

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL –

ANO

S IN

ICIA

IS

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

LIN

GU

AGEN

S –

EDU

CAÇ

ÃO F

ÍSIC

A

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Con

hece

r o

próp

rio

corp

o,

iden

tific

ando

su

as

cara

cter

ístic

as,

capa

cida

des

e lim

itaçõ

es

de

form

a in

tegr

ada

às

prát

icas

e

repr

esen

taçõ

es

da

cultu

ra

corp

oral

.

Des

envo

lver

pos

tura

s e

mov

imen

tos

adeq

uado

s à

sua

idad

e po

r mei

o de

jogo

s,

luta

s,

espo

rtes,

da

nças

, ex

ercí

cios

gin

ástic

os;

Vi

venc

iar

ativ

idad

es

lúdi

cas,

jogo

s co

letiv

os, l

utas

, gi

nást

icas

e

espo

rtes

dese

nvol

vend

o a

auto

nom

ia,

coop

eraç

ão,

solid

arie

dade

e

cole

tivid

ade;

Jogo

s po

pula

res,

Jo

go

com

reg

ras,

jogo

s ad

apta

dos,

es

porte

s in

divi

duai

s e

cole

tivos

re

sign

ifica

ndo

as

poss

ibilid

ades

de

prát

ica;

Gin

ástic

a rít

mic

a, a

rtíst

ica,

ac

robá

tica;

Cor

rida

de ru

a, p

ista

, com

ob

stác

ulos

, ca

min

hada

, cr

oss

fit,

corri

da

de

aven

tura

, ci

rcui

tos

com

os

mai

s di

vers

os

desa

fios

e ob

stác

ulos

ap

rove

itand

o os

esp

aços

da

esco

la;

D

ança

s fo

lcló

ricas

, de

rua,

de

sal

ão;

Con

hece

r o

próp

rio c

orpo

, id

entif

ican

do

suas

ca

ract

erís

ticas

, ca

paci

dade

s e

limita

ções

de

form

a in

tegr

ada

às

prát

icas

e

repr

esen

taçõ

es

da

cultu

ra c

orpo

ral.

D

esen

volv

er

post

uras

e

mov

imen

tos

adeq

uado

s à

sua

idad

e po

r m

eio

de j

ogos

, lu

tas,

es

porte

s,

danç

as,

exer

cíci

os

giná

stic

os;

Vi

venc

iar

ativ

idad

es l

údic

as,

jogo

s co

letiv

os,

luta

s, g

inás

ticas

e

espo

rtes

dese

nvol

vend

o a

auto

nom

ia,

coop

eraç

ão,

solid

arie

dade

e c

olet

ivid

ade;

Expe

rimen

tar

jogo

s da

cu

ltura

po

pula

r na

cion

al

e re

gion

al,

prob

lem

atiz

ando

O

corp

o hi

stor

icam

ente

co

nstit

uído

, hab

ilidad

es m

otor

as,

capa

cida

des

físic

as;

C

orpo

e c

onsu

mo,

est

étic

a,

padr

ões

de

bele

za

e su

a im

plic

açõe

s na

pr

átic

a pe

dagó

gica

;

Jo

gos

popu

lare

s, J

ogo

com

re

gras

, jo

gos

adap

tado

s,

espo

rtes

indi

vidu

ais

e co

letiv

os;

Con

ceito

s so

bre

com

petiç

ão,

coop

eraç

ão,

regr

as,

adve

rsár

ios

e de

mai

s su

jeito

s en

volv

idos

em

am

bien

tes

espo

rtivo

s (á

rbitr

os,

torc

edor

es,

impr

ensa

e

orga

niza

ção

soci

al c

omo

um

todo

);

24

Ex

perim

enta

r jo

gos

da

cultu

ra

popu

lar

naci

onal

e

regi

onal

, pr

oble

mat

izan

do

situ

açõe

s de

pre

conc

eito

e

disc

rimin

ação

.

Ex

plor

ar

danç

as

e m

anife

staç

ões

corp

orai

s lig

adas

à

juve

ntud

e,

refle

tindo

sob

re a

con

stru

ção

da id

entid

ade;

Expe

rimen

tar

e vi

ver

dife

rent

es f

orm

as e

tip

os d

e lin

guag

ens

corp

orai

s co

nsid

eran

do

aspe

ctos

da

cu

ltura

bra

sile

ira e

uni

vers

al;

R

econ

hece

r na

cu

ltura

co

rpor

al

uma

form

a de

co

nstru

ção

hist

óric

a e

polít

ica

das

prát

icas

co

rpor

ais

nas

aula

s de

ed

ucaç

ão

físic

a,

poss

ibilit

ando

a

refle

xão

e m

odifi

caçã

o da

s re

gras

em

fa

vor d

a in

clus

ão.

C

apoe

ira e

arte

s m

arci

ais

orie

ntai

s;

D

ança

s e

man

ifest

açõe

s co

rpor

ais

ligad

as à

juv

entu

de

(prá

ticas

circ

ense

s, L

e P

arko

ur,

capo

eira

, hip

hop

, ent

re o

utro

s);

situ

açõe

s de

pr

econ

ceito

e

disc

rimin

ação

.

Expl

orar

da

nças

e

man

ifest

açõe

s co

rpor

ais

ligad

as

à ju

vent

ude,

ref

letin

do s

obre

a

cons

truçã

o da

iden

tidad

e;

Ex

perim

enta

r e

vive

r di

fere

ntes

fo

rmas

e

tipos

de

lin

guag

ens

corp

orai

s co

nsid

eran

do a

spec

tos

da c

ultu

ra

bras

ileira

e u

nive

rsal

;

Rec

onhe

cer

na

cultu

ra

corp

oral

um

a fo

rma

de

cons

truçã

o hi

stór

ica

e po

lític

a da

s pr

átic

as c

orpo

rais

nas

aul

as

de e

duca

ção

físic

a, p

ossi

bilit

ando

a

refle

xão

e m

odifi

caçã

o da

s re

gras

em

favo

r da

incl

usão

.

D

ança

s e

man

ifest

açõe

s co

rpor

ais

ligad

as à

juv

entu

de

(prá

ticas

ci

rcen

ses,

Le

P

arko

ur,

capo

eira

, hi

p ho

p,

entre

out

ros)

;

Lu

tas,

cap

oeira

e fo

rmas

de

giná

stic

a;

Perc

epçã

o da

cu

ltura

co

rpor

al d

a ju

vent

ude

e su

as

trans

form

açõe

s no

s sé

culo

s XX

e

XXI.

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82 83

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

25

MAT

RIZ

CU

RR

ICU

LAR

C

OR

REÇ

ÃO

DA

DEF

ASAG

EM ID

ADE-

ANO

EN

SIN

O F

UN

DAM

ENTA

L –

ANO

S IN

ICIA

IS

MAT

EMÁ

TIC

A EI

XOS

TRAN

VER

SAIS

: Edu

caçã

o pa

ra a

Div

ersi

dade

/ C

idad

ania

e E

duca

ção

em e

par

a os

Dire

itos

Hum

anos

/ Ed

ucaç

ão p

ara

a Su

sten

tabi

lidad

e EI

XOS

INTE

GR

ADO

RES

: Alfa

betiz

ação

/ Le

tram

ento

s / L

udic

idad

e M

ATEM

ÁTIC

A Es

tuda

ntes

em

Pro

cess

o de

Alfa

betiz

ação

Es

tuda

ntes

Alfa

betiz

ados

O

bjet

ivos

C

onte

údos

O

bjet

ivos

C

onte

údos

Estru

tura

Lóg

ica

ou P

roce

ssos

M

enta

is.

Ad

quiri

r, ut

ilizar

e

cons

olid

ar

noçõ

es

de

cons

erva

ção,

co

rresp

ondê

ncia

, co

mpa

raçã

o,

clas

sific

ação

, or

dena

ção,

in

clus

ão,

sequ

enci

ação

e s

eria

ção.

Es

trutu

ra

Lógi

ca

ou

Proc

esso

s M

enta

is.

Estru

tura

s ló

gico

- m

atem

átic

as

(pro

cess

os

men

tais

): -C

onse

rvaç

ão;

-Cor

resp

ondê

ncia

; -C

ompa

raçã

o;

-Cla

ssifi

caçã

o;

-Seq

uenc

iaçã

o;

-Ser

iaçã

o;

-Ord

enaç

ão;

-Incl

usão

.

N

úmer

os e

Ope

raçõ

es

Rec

onhe

cer

outro

s si

stem

as d

e nu

mer

ação

(in

du,

rom

ano,

m

aia,

ar

ábic

o)

em

cont

exto

da

H

istó

ria

da

M

atem

átic

a pa

ra

a co

mpr

eens

ão d

a im

portâ

ncia

do

núm

ero

para

a c

iviliz

ação

atu

al.

Rec

onhe

cer o

sis

tem

a

de

num

eraç

ão

deci

mal

e

suas

pr

oprie

dade

s re

aliz

ando

op

eraç

ões

por

mei

o de

so

luçõ

es p

robl

ema.

Esta

bele

cer

rela

ções

de

or

dem

de

núm

eros

nat

urai

s e

se

u po

sici

onam

ento

na

re

ta

num

erad

a.

N

úmer

os e

Ope

raçõ

es

R

econ

heci

men

to

de

outro

s si

stem

as

de

num

eraç

ão (

indu

, ro

man

o,

mai

a,

aráb

ico)

em

co

ntex

to

da

His

tória

da

Mat

emát

ica

para

a c

ompr

eens

ão

da im

portâ

ncia

do

núm

ero

para

a

civi

lizaç

ão a

tual

.

Si

stem

a de

N

umer

ação

D

ecim

al:

- R

egis

tro,

leitu

ra

e es

crita

nu

mér

ica

de

gran

des

quan

tidad

es;

Com

posi

ção

e de

com

posi

ção:

-F

orm

a po

linom

ial

(Exe

mpl

o:

100+

20+3

=123

= 1

de 1

00 +

2 d

e 10

+ 3

de

1);

- For

ma

de p

rodu

to d

e fa

tore

s:

(Exe

mpl

o: 1

2=6x

2=3x

2x2)

;

26

Am

plia

r pr

oced

imen

tos

oper

atór

ios

de

adiç

ão,

subt

raçã

o,

mul

tiplic

ação

e

divi

são

dos

núm

eros

nat

urai

s,

por

mei

o de

si

tuaç

ões-

prob

lem

a.

Com

pree

nder

a

repr

esen

taçã

o do

mer

o de

cim

al

em

situ

açõe

s si

gnifi

cativ

as

e

conc

reta

s,

reco

nhec

endo

a

funç

ão

da

vírg

ula

na e

scrit

a do

núm

ero.

Rea

lizar

o

oper

açõe

s ut

ilizan

do a

fun

ção

de v

alor

es

mon

etár

ios:

pr

eços

, tro

cos,

or

çam

ento

s e

pres

taçõ

es.

Prop

icia

r o

reco

nhec

imen

to

de

cédu

las

e m

oeda

s qu

e ci

rcul

am

no

Bras

il,

e de

po

ssív

eis

troca

s de

céd

ulas

e

moe

das

de o

utro

s pa

íses

.

Res

olve

r si

tuaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am

a re

laçã

o cu

sto

x m

erca

doria

.

Com

pree

nder

a re

pres

enta

ção

do

núm

ero

fraci

onár

io

em

situ

açõe

s si

gnifi

cativ

as e

con

cret

as.

C

ompa

raçã

o de

mer

os

e re

pres

enta

ção

na re

ta n

umér

ica;

Situ

açõe

s -

prob

lem

a

envo

lven

do a

s qu

atro

ope

raçõ

es

e o

Sist

ema

Mon

etár

io B

rasi

leiro

-

expl

oran

do a

div

ersi

dade

de

proc

edim

ento

s e

de re

gist

ros.

Si

stem

a m

onet

ário

: -

Ope

raçõ

es e

com

pree

nsão

de

valo

res

mon

etár

ios:

pr

eços

, tro

cos,

orç

amen

tos

e pr

esta

ções

; -

Situ

açõe

s -

prob

lem

a en

volv

endo

tod

as a

s id

eias

de

adiç

ão e

sub

traçã

o co

m ê

nfas

e no

ag

rupa

men

to

e de

sagr

upam

ento

s de

uni

dade

s.

N

úmer

os d

ecim

ais:

- Le

itura

, es

crita

, co

mpa

raçã

o e

orde

naçã

o de

re

gist

ros

num

éric

os p

ela

com

pree

nsão

de

cara

cter

ístic

as

dos

núm

eros

de

cim

ais

(val

or

posi

cion

al,

funç

ão d

a ví

rgul

a);

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84 85

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

27

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

MAT

EMÁT

ICA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

As

soci

ar

a re

pres

enta

ção

de u

m n

úmer

o de

cim

al a

um

a fra

ção

e vi

ce-v

ersa

.

Ampl

iar o

s pr

oced

imen

tos

oper

atór

ios

de

adiç

ão,

subt

raçã

o,

mul

tiplic

ação

e

divi

são

dos

núm

eros

nat

urai

s pa

ra c

onte

xtos

env

olve

ndo

os

núm

eros

dec

imai

s, p

or m

eio

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

Esta

bele

cer e

quiv

alên

cia

de

fraçõ

es e

nvol

vend

o fra

ções

do

mes

mo

deno

min

ador

ou

fraçõ

es

de m

esm

o nu

mer

ador

.

Res

olve

r si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

núm

eros

fra

cion

ário

s (p

arte

, to

do

e fra

ção

de

quan

tidad

e)

no

cont

exto

soc

ial.

Rea

lizar

adi

ção

e su

btra

ção

de fr

açõe

s co

m d

enom

inad

ores

ig

uais

e

com

de

nom

inad

ores

di

fere

ntes

, po

r m

eio

das

equi

valê

ncia

s, n

a re

solu

ção

de

situ

açõe

s pr

oble

mas

.

- Eq

uiva

lênc

ia

de

núm

eros

de

cim

ais

com

di

fere

ntes

mer

os d

e ca

sas

deci

mai

s po

r m

eio

de c

ompl

emen

taçã

o de

0

(zer

o) (1

,5 =

1,5

00);

- R

esol

ução

de

si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

de

cim

ais

com

di

nhei

ro

e m

edid

as

com

si

tuaç

ões

de a

diçã

o e

subt

raçã

o ex

plor

ando

a

dive

rsid

ade

de

proc

edim

ento

s e

de re

gist

ros;

Rec

onhe

cim

ento

de

núm

eros

na

tura

is e

de

núm

eros

rac

iona

is

(dec

imai

s e

fraci

onár

ios)

no

dia

a

dia.

Rec

onhe

cim

ento

de

múl

tiplo

se

divi

sore

s em

co

ntex

tos

do

cotid

iano

: - x

2 =

núm

ero

par,

dobr

o;

- x 3

= tr

iplo

; - x

10,

x100

, x10

00.

R

esga

te

da

cont

agem

por

agru

pam

ento

:

-Por

cent

agem

em

co

ntex

tos

sign

ifica

tivos

(10

%;

25%

; 50

%;

75%

; 10

0%)

re

laci

onad

os

a de

cim

ais

28

R

ealiz

ar

mul

tiplic

ação

e

divi

são

de n

úmer

os f

raci

onár

io

na

reso

luçã

o de

si

tuaç

ões-

prob

lem

a.

U

tiliz

ar o

con

ceito

de

fraçã

o de

qua

ntid

ade

para

cal

culo

de

porc

enta

gem

si

mpl

es

(10%

,25%

,50%

e

75%

), si

tuaç

ões

do

cotid

iano

, em

re

solu

ção

de

situ

açõe

s pr

oble

ma.

Pr

opic

iar

o de

senv

olvi

men

to

do

cálc

ulo

men

tal,

cálc

ulo

apro

xim

ado,

es

timat

iva,

uso

de

calc

ulad

ora,

so

cial

izaç

ão d

e es

traté

gias

de

conf

erên

cia.

N

úmer

os fr

acio

nário

s:

- As

soci

ação

da

repr

esen

taçã

o de

um

núm

ero

deci

mal

a u

ma

fraçã

o, e

m e

spec

ial:

: ½

= 0

,5;

¼ =

0,2

5; ¾

= 0

,75;

1/1

0 =

0,1

; 1/

100

= 0,

01

sem

pre

em

cont

exto

s lig

ados

a m

edid

as e

gr

ande

zas;

-

Equi

valê

ncia

de

fra

ções

en

volv

endo

fra

ções

do

mes

mo

deno

min

ador

ou

fra

ções

de

m

esm

o nu

mer

ador

; -

Res

oluç

ão

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

núm

eros

fra

cion

ário

s (p

arte

,todo

e f

raçã

o de

qu

antid

ade)

no

co

ntex

to

soci

al;

- R

esol

ução

de

pr

oble

mas

en

volv

endo

idei

a de

equ

ival

ênci

a e

desi

gual

dade

s de

fraç

ões

Fo

rmul

ação

, in

terp

reta

ção

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

as

quat

ro

oper

açõe

s (a

diçã

o,

subt

raçã

o,

mul

tiplic

ação

e

divi

são)

que

env

olva

m n

úmer

os

natu

rais

e

núm

eros

ra

cion

ais

(fraç

ão

e

núm

ero

deci

mal

) es

peci

ficam

ente

:

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86 87

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

29

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

MAT

EMÁT

ICA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

-M

ultip

licaç

ão:

natu

ral

x fra

ção;

na

tura

l X d

ecim

al;

- D

ivis

ão:

natu

ral

÷ na

tura

l; fra

ção÷

nat

ural

; -

Fraç

ão

de

quan

tidad

e pa

ra

cálc

ulo

de p

orce

ntag

em s

impl

es

(10%

; 25%

; 50%

; 75%

); -

Adiç

ão e

sub

traçã

o de

fraç

ões

com

de

nom

inad

ores

di

fere

ntes

po

r mei

o da

s eq

uiva

lênc

ias;

-

Cál

culo

m

enta

l: cá

lcul

o ap

roxi

mad

o, e

stim

ativ

a, u

so d

a ca

lcul

ador

a,

soci

aliz

ação

de

es

traté

gias

de

conf

erên

cia

N

úmer

os e

Ope

raçõ

es

C

onso

lidar

a u

tiliz

ação

de

núm

eros

em

sua

s di

fere

ntes

fu

nçõe

s so

ciai

s.

Con

solid

ar a

con

tage

m d

e co

leçõ

es e

ou

even

tos.

Núm

eros

e O

pera

ções

Funç

ões

do n

úmer

o:

- In

dica

dor d

e qu

antid

ade

de

elem

ento

s de

um

a co

leçã

o di

scre

ta (c

ardi

nalin

alid

ade)

; -In

dica

dor

de

posi

ção:

mer

o or

dina

l; -C

ódig

o (n

úmer

o de

tele

fone

, pl

aca

de c

arro

, etc

...);

- M

edid

as d

e gr

ande

zas

(2

kg,

3 di

as,

24 h

oras

, m

eio

met

ro, R

$ 5,

00, e

tc...

)

Gra

ndez

as e

Med

idas

Rea

lizar

dr

amat

izaç

ões

para

re

conh

ecim

ento

da

ev

oluç

ão

das

med

idas

e

de

seus

ins

trum

ento

s na

his

tória

da

civ

ilizaç

ão.

Id

entif

icar

, co

nstru

ir e

utiliz

ar

os

prin

cipa

is

inst

rum

ento

s de

m

edid

as

pres

ente

s no

co

ntex

to

soci

ocul

tura

l.

Gra

ndez

as e

Med

idas

Iden

tific

ação

, co

nstru

ção

e ut

ilizaç

ão

adeq

uada

do

s pr

inci

pais

in

stru

men

tos

de

med

idas

pre

sent

es n

o co

ntex

to

soci

ocul

tura

l: -R

égua

, tre

na e

met

ro

-Fita

mét

rica

-Bal

ança

s -R

ecip

ient

es g

radu

ados

-T

erm

ômet

ros,

ve

locí

met

ros,

cr

onôm

etro

s e

reló

gios

30

C

onso

lidar

a p

rodu

ção

de

escr

itas

num

éric

as,

leva

ntan

do

hipó

tese

s co

m

base

em

ob

serv

ação

de

re

gula

ridad

es,

utiliz

ando

a

lingu

agem

ora

l, de

reg

istro

s nã

o co

nven

cion

ais

e da

lin

guag

em m

atem

átic

a.

Con

solid

ar a

ide

ntifi

caçã

o da

qua

ntid

ade

de a

lgar

ism

os e

da

pos

ição

ocu

pada

por

ele

s na

es

crita

nu

mér

ica

(no

mín

imo

até

9.99

9).

Com

para

r ou

or

dena

r qu

antid

ades

por

con

tage

m (

1 em

1,1

0 em

10,

100

em

100

, 10

00

em

1000

); pe

la

form

ulaç

ão d

e hi

póte

ses

sobr

e a

gran

deza

nu

mér

ica

pela

id

entif

icaç

ão d

a qu

antid

ade

de

alga

rism

os

e da

po

siçã

o oc

upad

a po

r el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(até

no

m

ínim

o 99

99).

Intro

duzi

r as

no

men

clat

uras

: un

idad

e,

deze

na,

cent

ena

e m

ilhar

, ap

ós

a co

mpr

eens

ão

do

agru

pam

ento

.

Si

stem

a de

nu

mer

ação

de

cim

al:

- Q

uant

ifica

ção

de c

oleç

ões

ou e

vent

os;

- Cor

resp

ondê

ncia

biu

nívo

ca;

-Seq

uênc

ia

oral

nu

mér

ica

num

éric

a;

- Zon

eam

ento

(os

cont

ados

e

a co

ntar

); -C

onse

rvaç

ão

de

quan

tidad

e.

-Rel

ação

en

tre:

quan

tidad

e/qu

antid

ade,

qu

antid

ade/

sím

bolo

,sím

bolo

/qu

antid

ade.

-A

grup

amen

tos

e de

sagr

upam

ento

s de

qu

antid

ades

; - F

orm

ação

de

gr

upos

(g

rupo

s de

10

– un

idad

e pa

ra

deze

na);

-For

maç

ão d

e ag

rupa

men

tos

(gru

po d

e gr

upo/

dez

ena

para

ce

nten

a);

- Val

or

posi

cion

al

dos

núm

eros

;

R

ealiz

ar

leitu

ras

de

med

idas

em

in

stru

men

tos

conv

enci

onai

s e

não

conv

enci

onai

s, q

ue e

xpre

ssem

o

resu

ltado

por

núm

ero

de

cim

al e

ou

fraçõ

es.

Inte

rpre

tar,

cria

r e

prod

uzir

text

os

que

cons

tem

in

form

açõe

s qu

e en

volv

am

med

idas

.

Rel

acio

nar

as

prin

cipa

is

fraçõ

es d

as p

rinci

pais

uni

dade

s de

med

idas

a s

aber

: ½

, ¼

. (½

M

etro

= 5

0 cm

; ¼. l

= 2

50 m

l).

Con

stru

ir re

lógi

o an

alóg

ico

para

a le

itura

e in

terp

reta

ção

de

hora

s e

min

utos

.

Res

olve

r si

tuaç

ões-

prob

lem

a si

gnifi

cativ

as

que

requ

eira

m tr

ansf

orm

açõe

s m

ais

impo

rtant

es e

a d

esco

berta

de

suas

re

laçõ

es:

Com

prim

ento

, su

perfí

cie,

mas

sa, c

apac

idad

e e

tem

po.

Cor

rela

cion

ar e

rec

onhe

cer

a pr

esen

ça e

im

portâ

ncia

de

med

idas

em

ou

tras

área

de

co

nhec

imen

to e

nas

pro

fissõ

es.

R

ealiz

ação

de

le

itura

s de

m

edid

as

em

inst

rum

ento

s qu

e ex

pres

sem

o

resu

ltado

po

r nú

mer

o de

cim

al.

Soci

aliz

ação

de

pr

oced

imen

tos

e de

reg

istro

s de

m

ediç

ões

de:

tem

po,

capa

cida

de,

mas

sa,

com

prim

ento

.

R

esol

ução

de

si

tuaç

ões-

prob

lem

a si

gnifi

cativ

as

que

requ

eira

m t

rans

form

açõe

s m

ais

impo

rtant

es e

a d

esco

berta

de

suas

re

laçõ

es:

- C

ompr

imen

to

(Km

/m; m

/dm

; m/ c

m; c

m/m

m; m

/ m

m);

Supe

rfíci

e (m

2/dm

2

e

dm2/

cm

2); M

assa

(Kg

/g; g

/mg;

t/k

g);

Cap

acid

ade

(L/m

L);

Tem

po:

(h/m

in;

min

/seg

; di

a/ho

ra;

sem

ana/

dia;

m

ês/d

ia;

ano/

dia;

ano

/ mês

).

In

terp

reta

ção,

cr

iaçã

o e

prod

ução

de

text

os q

ue c

onst

em

info

rmaç

ões

que

envo

lvam

m

edid

as.

R

econ

heci

men

to d

a pr

esen

ça

e da

impo

rtânc

ia d

as m

edid

as e

m

outra

s ár

eas

do c

onhe

cim

ento

e

nas

prof

issõ

es.

Page 46: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

88 89

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

31

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

MAT

EMÁT

ICA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Le

r, i

nter

pret

ar e

pro

duzi

r es

crita

s nu

mér

icas

leva

ndo

em

cons

ider

ação

as

re

gula

ridad

es d

o SN

D.

Rea

lizar

con

tage

ns d

e 2

em 2

, 3 e

m 3

, 5 e

m 5

, 10

em

10, 2

5 em

25,

50

em 5

0 e

de

100

em 1

00.

Elab

orar

si

tuaç

ões

cont

extu

aliz

adas

pa

ra

com

para

ção

entre

mer

os:

orde

naçã

o cr

esce

nte

e de

cres

cent

e,

ante

cess

or

e su

cess

or m

aior

que

, ig

ual

a,

men

or q

ue.

Elab

orar

si

tuaç

ões

cont

extu

aliz

adas

par

a es

crita

nu

mér

ica

(no

mín

imo

até

9999

).

C

ompr

eend

er e

apl

icar

as

dife

rent

es

idei

as

de

adiç

ão:

junt

ar e

acr

esce

ntar

atra

vés

de

situ

açõe

s pr

oble

ma

om

regi

stro

s pi

ctór

icos

e

num

éric

os.

-Nom

encl

atur

as:

unid

ade,

de

zena

, cen

tena

; - R

egis

tro,

leitu

ra

e es

crita

nu

mér

ica

de q

uant

idad

es a

9.99

9;

-Com

para

ção

entre

núm

eros

: or

dena

ção

cres

cent

e e

decr

esce

nte,

an

tece

ssor

e

suce

ssor

, mai

or q

ue, i

gual

a,

men

or q

ue;

• N

úmer

os

ordi

nais

: fu

nção

, le

itura

e

repr

esen

taçã

o.

Des

cobr

indo

o

corp

o co

mo

calc

ulad

ora

para

op

erar

e m

edir.

• R

egis

tros

pict

óric

os,

orai

s e/

ou

escr

itos

de

expe

riênc

ias

mat

emát

icas

vi

venc

iada

s a

parti

r de

si

tuaç

ões

prob

lem

a,

envo

lven

do

as

quat

ro

oper

açõe

s: A

diçã

o (a

ções

de

junt

ar

e ac

resc

enta

r qu

antid

ades

), su

btra

ção

(açõ

es d

e re

tirar

e c

ompa

rar

C

alcu

lar o

per

ímet

ro e

áre

a de

fig

uras

de

senh

adas

em

m

alha

s qu

adric

ulad

as.

C

ompa

rar

perím

etro

s e

área

s de

dua

s fig

uras

sem

uso

de

form

as.

R

econ

heci

men

to d

a ev

oluç

ão

das

med

idas

e

de

seus

in

stru

men

tos

na

hist

ória

da

ci

viliz

ação

.

R

elac

iona

men

to d

as p

rinci

pais

fra

ções

das

prin

cipa

is u

nida

des

de m

edid

as (E

xem

plo:

½ M

etro

=

50 c

m; ¼

L =

250

mL;

½ d

e ho

ra

= 30

min

).

M

edid

as

de

com

prim

ento

e

área

: cá

lcul

o do

per

ímet

ro e

da

área

de

figur

as d

esen

hada

s em

m

alha

s qu

adric

ulad

as

e co

mpa

raçã

o de

pe

rímet

ros

e ár

eas

de d

uas

figur

as s

em u

so d

e fó

rmul

as.

32

C

ompr

eend

er e

apl

icar

as

dife

rent

es id

eias

de

subt

raçã

o:

retir

ar,

com

para

r e

com

plet

ar

atra

vés

de

situ

açõe

s-

prob

lem

a om

re

gist

ros

pict

óric

os e

num

éric

os.

Com

pree

nder

e

aplic

ar

dife

rent

es

idei

as

de

mul

tiplic

ação

: re

petiç

ão

de

parc

elas

igua

is, c

ombi

naçã

o e

conf

igur

ação

re

tang

ular

at

ravé

s da

re

solu

ção

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

com

re

gist

ros

pict

óric

os n

umér

icos

.

C

ompr

eend

er e

apl

icar

as

dife

rent

es i

deia

s da

div

isão

: pa

rtilh

ar a

med

ida

por m

eio

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

com

re

gist

ros

pict

óric

os

e nu

mér

icos

.

R

econ

hece

r e

utiliz

ar

cédu

las

e m

oeda

s pa

ra s

omar

e

subt

rair

valo

res

mon

etár

ios

em

situ

açõe

s de

co

mpr

a e

vend

a.

e co

mpl

etar

qu

antid

ades

), m

ultip

licaç

ão

(açõ

es

de

agru

par

parc

elas

ig

uais

, co

mbi

naçõ

es,

prop

orci

onal

idad

e e

disp

osiç

ão

reta

ngul

ar)

Div

isão

(id

eias

de

repa

rtir

a co

leçã

o em

par

tes

igua

is e

de

term

inaç

ão

de

quan

tas

veze

s um

a qu

antid

ade

cabe

em

out

ra).

• F

orm

ulaç

ão,

inte

rpre

taçã

o e

reso

luçã

o de

si

tuaç

ões-

pr

oble

ma

envo

lven

do

noçõ

es

de

adiç

ão

(açõ

es

de

junt

ar,

acre

scen

tar),

sub

traçã

o (a

ções

de

retir

ar, c

ompa

rar

e co

mpl

etar

) mul

tiplic

ação

(som

a de

par

cela

s ig

uais

e

co

mbi

naçã

o as

soci

ada

à ta

bela

de

dup

la e

ntra

da,

à su

perfí

cie.

Ex

empl

o: fo

rmar

um

retâ

ngul

o 3

x 4)

e d

ivis

ão (a

ções

de

parti

lha

e de

med

ida)

exp

lora

ndo

a di

vers

idad

e d

e pr

oced

imen

tos

e de

regi

stro

s.

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90 91

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

33

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

MAT

EMÁT

ICA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

R

esol

ver

situ

açõe

s-

prob

lem

a si

gnifi

cativ

as

de

adiç

ão,

subt

raçã

o,

mul

tiplic

ação

e

divi

são,

en

volv

endo

as

dife

rent

es

idei

as

atra

vés

de

regi

stro

s pi

ctór

icos

, ora

is e

ou

esc

ritos

da

s ex

periê

ncia

s m

atem

átic

a vi

venc

iada

s a

par

tir d

e jo

gos,

br

inca

deira

s, e

tc.

R

ealiz

ar a

tivid

ades

par

a o

dese

nvol

vim

ento

do

lcul

o m

enta

l co

nsid

eran

do

fato

s fu

ndam

enta

is

da

adiç

ão

e su

btra

ção.

R

econ

hece

r em

con

text

os

cotid

iano

s id

eias

fra

cion

ária

s de

met

ade,

met

ade

da m

etad

e (q

uarto

) e

dos

déc

imos

de

quan

tidad

es

cont

ínua

s e

disc

reta

s.

In

terp

reta

r, re

solv

er

e fo

rmul

ar s

ituaç

ões-

pro

blem

a,

envo

lven

do m

etad

e, q

uarto

s e

déci

mos

, ut

ilizan

do

repr

esen

taçõ

es

não

conv

enci

onai

s.

• Fa

tos

fund

amen

tais

da

ad

ição

, su

btra

ção

e da

m

ultip

licaç

ão

em

situ

açõe

s si

gnifi

cativ

as q

ue d

esen

volv

am

o cá

lcul

o m

enta

l, cá

lcul

o ap

roxi

mad

o,

estim

ativ

a,

soci

aliz

ação

de

estra

tégi

as d

e co

nfer

ênci

a .

• Fo

rmul

ação

, int

erpr

etaç

ão

e re

solu

ção

de

situ

açõe

s-

prob

lem

a en

volv

endo

o S

iste

ma

Mon

etár

io

Bras

ileiro

(re

conh

ecim

ento

e u

tiliz

ação

de

cédu

las

e m

oeda

s pa

ra s

omar

e

subt

rair

valo

res

mon

etár

ios

em

situ

açõe

s de

com

pra

e ve

nda)

. •

Frac

iona

men

to d

a un

idad

e pa

ra

repr

esen

tar

parti

lha:

m

etad

e (m

eio)

e

met

ade

da

met

ade

(qua

rto)

em s

ituaç

ões

do c

otid

iano

.

34

Gra

ndez

as e

Med

idas

Com

pree

nder

a i

deia

de

gran

deza

s e

med

idas

: m

assa

, co

mpr

imen

to,

capa

cida

de,

tem

pera

tura

e te

mpo

.

Util

izar

in

stru

men

tos

de

med

ia

arbi

trária

e

med

ida

padr

ão

para

co

mpr

eend

er

a ne

cess

idad

e da

m

edia

le

gal

(met

ro, l

itro,

hor

a, q

uilo

e e

tc.).

Rec

onhe

cer

inst

rum

ento

s m

ais

usua

is d

e m

edid

as e

seu

s si

gnifi

cado

s no

s co

ntex

tos

soci

ais.

(b

alan

ça/

saco

de

ar

roz,

met

ro/ f

ita...

).

Iden

tific

ar

unid

ades

de

te

mpo

e e

stab

elec

er p

rinci

pais

re

laçõ

es:

dia,

se

man

a,

mês

, bi

mes

tre,

sem

estre

e a

no.

E ut

ilizar

cal

endá

rios

e ag

enda

s.

R

ealiz

ar l

eitu

ra d

e ho

ras

com

para

ndo

reló

gios

dig

itais

e

anal

ógic

os.

Gra

ndez

as e

Med

idas

Util

izaç

ão d

e in

stru

men

tos

não

conv

enci

onai

s e

co

nven

cion

ais

na c

ompa

raçã

o de

gra

ndez

as (

tem

po,

mas

sa,

com

prim

ento

e c

apac

idad

e);

M

edid

as d

e te

mpo

:

- N

oçõe

s de

te

mpo

: an

tes,

du

rant

e e

depo

is, o

ntem

, hoj

e e

aman

hã,

dia,

sem

ana,

mês

e

ano,

man

hã, t

arde

e n

oite

. -R

econ

heci

men

to

de

inst

rum

ento

s de

pas

sage

m d

e te

mpo

: ag

enda

, ca

lend

ário

, re

lógi

o, li

nha

do te

mpo

. -S

iste

mat

izaç

ão

de

tem

po

(est

abel

ecim

ento

das

prin

cipa

is

rela

ções

ent

re a

s un

idad

es d

e te

mpo

mai

s si

gnifi

cativ

as:

hora

e

min

uto;

ho

ra

e di

a;

dia,

se

man

a e

mês

). -Le

itura

e

repr

esen

taçã

o de

da

tas

e ho

ras

em

reló

gio

anal

ógic

o e

dig

ital.

Espa

ço e

For

ma

Id

entif

icar

lo

caliz

ação

e

reco

nhec

er

e re

pres

enta

r de

sloc

amen

tos

e or

ient

açõe

s po

r mei

o de

map

a.

Rep

rese

ntar

lo

cais

, es

paço

s e

edifi

caçõ

es

por

mei

o de

maq

uete

s ut

ilizan

do

polie

dros

, esf

eras

, ci

lindr

os e

co

nes.

Ampl

iar

e ou

re

duzi

r fig

uras

, por

mei

o de

des

enho

ou

fig

uras

m

ante

ndo

as

devi

das

prop

orçõ

es p

or m

eio

do q

uadr

icul

amen

to.

Iden

tific

ar s

emel

hanç

as e

di

fere

nças

(qua

nto

ao n

úmer

o de

lado

s, â

ngul

os e

vér

tices

) en

tre o

s po

lígon

os.

Rec

onhe

cer s

emel

hanç

as

e di

fere

nças

ent

re p

olie

dros

(p

rism

as,

pirâ

mid

es e

out

ros)

id

entif

ican

do

os

seus

el

emen

tos

sem

elha

ntes

e

dife

rent

es (

face

s, v

értic

es e

ar

esta

s).

Espa

ço e

For

ma

Rec

onhe

cim

ento

e

repr

esen

taçã

o de

de

sloc

amen

tos

e or

ient

açõe

s p

or m

eio

de

map

as.

Rep

rese

ntaç

ão

de

loca

is,

espa

ços

e ed

ifica

ções

por

m

eio

de

maq

uete

s ut

ilizan

do

polie

dros

, es

fera

s, c

ilindr

os e

con

es.

Am

plia

ção

e ou

redu

ção

de

figur

as

por

mei

o de

de

senh

os

ou

figur

as

man

tend

o as

de

vida

s pr

opor

ções

co

m

recu

rsos

do

qua

dric

ulam

ento

.

R

econ

heci

men

to

de

ângu

los

com

o ro

taçã

o e

desl

ocam

ento

(g

irar

45º,9

0º,1

80º

e 36

e de

svia

r 30º

).

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92 93

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

35

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

MAT

EMÁT

ICA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Es

timar

m

edid

as

de

com

prim

ento

, m

assa

, ca

paci

dade

, te

mpe

ratu

ra

e te

mpo

.

R

econ

hece

r e

utiliz

ar a

s m

edia

s co

nven

cion

ais

e se

us

inst

rum

ento

s em

si

tuaç

ões

cotid

iana

s e

sim

ulad

as

em

prob

lem

as c

onte

xtua

lizad

os.

Com

para

r in

tuiti

vam

ente

ca

paci

dade

s de

reci

pien

tes

de

dife

rent

es fo

rmas

e ta

man

hos.

Rec

onhe

cer

cédu

las

e m

oeda

s qu

e ci

rcul

am

no

Bras

il,

em

funç

ão

de

seus

va

lore

s em

exp

eriê

ncia

com

di

nhei

ro e

m c

onte

xtos

soc

iais

.

M

edid

as

de

mas

sa

(Qui

logr

ama,

mei

o qu

ilogr

ama,

gra

ma,

tone

lada

, co

nstru

ção,

ob

serv

ação

e

uso

de b

alan

ças)

.

Med

idas

de

com

prim

ento

(met

ro,

m

eio

m

etro

e

cent

ímet

ro.

Con

stru

ção,

ob

serv

ação

e u

so d

e fit

as

mét

ricas

, rég

uas

e tre

nas)

.

M

edid

as d

e ca

paci

dade

s (li

tro, m

eio

litro

);

Si

stem

a M

onet

ário

Br

asile

iro:

-T

roca

ent

re v

alor

es, c

édul

as

e m

oeda

s.

R

egis

tros

pict

óric

os,

orai

s e

ou

escr

itos

das

expe

riênc

ias

mat

emát

icas

vi

venc

iada

s a

parti

r de

SI

TUAÇ

ÕES

PR

OBL

EMA

envo

lven

do

adiç

ão

e su

btra

ção.

R

econ

hece

r ân

gulo

s co

mo

rota

ção

e de

sloc

amen

to,

gira

r 45

º,90º

,180

º e 3

60º.

Cal

cula

r o

perím

etro

e

a ár

ea

de

figur

as

plan

as:

triân

gulo

s;

quad

rilát

eros

: qu

adra

do,

retâ

ngul

o,

losa

ngo,

pa

rale

logr

amo

e tra

pézi

o,

a pa

rtir

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

ut

ilizan

do a

mal

ha q

uadr

icul

ada

ou m

ater

ial c

oncr

eto.

Rea

lizar

co

mpo

siçã

o,

deco

mpo

siçã

o e

repr

esen

taçã

o de

figu

ras

tridi

men

sion

ais.

Con

stru

ir só

lidos

ge

ómet

ricos

, co

mpo

siçã

o e

de

com

posi

ção;

co

nstru

ir em

bala

gens

.

Util

izar

o

tang

ran

na

com

posi

ção

de

figur

as

geom

étric

as p

lana

s.

Id

entif

icaç

ão d

e s

emel

hanç

as e

di

fere

nças

(qu

anto

ao

núm

ero

de

lado

s, â

ngul

os e

vér

tices

) en

tre o

s po

lígon

os

(triâ

ngul

os

e qu

adril

áter

os).

Rec

onhe

cim

ento

de

se

mel

hanç

as

e di

fere

nças

en

tre

polie

dros

(p

rism

as,

pirâ

mid

es

e ou

tros)

id

entif

ican

do

elem

ento

s se

mel

hant

es

e di

fere

ntes

(fa

ces,

rtice

s e

ares

tas)

.

Cál

culo

do

perím

etro

e d

a ár

ea

de

figur

as

plan

as

a pa

rtir

de

situ

açõe

s- p

robl

ema.

Iden

tific

ação

do

s pr

inci

pais

qu

adril

áter

os e

sua

s pr

oprie

dade

s.

Con

stru

ção

de

sólid

os

geom

étric

os:

com

posi

ção

e de

com

posi

ção.

Perc

epçã

o de

el

emen

tos

geom

étric

os

nas

form

as

da

natu

reza

, nas

cria

ções

artí

stic

as, n

a te

cnol

ogia

e n

a ar

quite

tura

.

36

Com

para

ção

de v

alor

es.

Pe

rceb

er

os

elem

ento

s ge

omét

ricos

na

s fo

rmas

da

na

ture

za,

nas

cria

ções

ar

tístic

as,

na t

ecno

logi

a e

na

arqu

itetu

ra.

Id

entif

icaç

ão

de

figur

as

espa

ciai

s po

r m

eio

de s

uas

vist

as:

front

al, l

ater

al e

sup

erio

r.

C

ompo

siçã

o de

fig

uras

ge

omét

ricas

pla

nas

e pa

rtir

de

just

apos

ição

de

ou

tras

e a

utiliz

ação

do

tang

ran.

Es

paço

e F

orm

a

Perc

eber

o

corp

o co

mo

refe

renc

ial

de l

ocal

izaç

ão n

o es

paço

.

Iden

tific

ar

dife

rent

es

pont

os

de

refe

rênc

ias

para

lo

caliz

ação

de

pe

ssoa

s e

obje

tos

no

espa

ço,

esta

bele

cend

o re

laçõ

es e

ntre

el

es

e ex

pres

sand

o-as

em

di

fere

ntes

lin

guag

ens:

or

alid

ade,

ge

stos

, de

senh

o,

maq

uete

, m

apa,

cr

oqui

e

escr

ita.

Faze

r co

mpo

siçõ

es

e an

ális

es d

e fig

uras

em

mal

has

quad

ricul

adas

es

tabe

lece

ndo

sua

rela

ção

com

a m

edia

de

perím

etro

.

Espa

ço e

For

ma

R

econ

heci

men

to

da

corp

orei

dade

(se

mel

hanç

as,

dife

renç

as

e re

spei

to

às

sing

ular

idad

es).

Orie

ntaç

ão

e de

sloc

amen

to:

Reg

istro

, re

lato

e

reco

nhec

imen

to

de e

vent

os

que

envo

lvem

or

ient

ação

e

desl

ocam

ento

de

pess

oas

e de

ob

jeto

s.

Con

stru

ção

e so

cial

izaç

ão

de

proc

edim

ento

s e

de re

gist

ros

de

refe

rênc

ias

(exe

mpl

o:

casa

/esc

ola;

sa

la

de

au

la/b

anhe

iro).

Trat

amen

to d

a In

form

ação

Faze

r le

itura

e i

nter

pret

ar

info

rmaç

ões

pr

esen

tes

nos

mei

os d

e co

mun

icaç

ão e

no

com

érci

o, r

egis

trada

s po

r m

eio

de ta

bela

s e

gráf

icos

.

Rea

lizar

re

gist

ros

e in

form

açõe

s na

fo

rma

de

tabe

las

e gr

áfic

os d

e co

luna

s,

barra

s e

seto

res.

Prob

lem

atiz

ar

e re

solv

er

situ

açõe

s a

parti

r da

s in

form

açõe

s co

ntid

as

em

tabe

las

e gr

áfic

os.

Rec

onhe

cer

na

vivê

ncia

si

tuaç

ões

dete

rmin

ístic

as

e pr

obab

ilíst

icas

(po

dem

ou

não

ocor

rer).

Trat

amen

to d

a In

form

ação

Leitu

ra

e in

terp

reta

ção

de

info

rmaç

ões

pres

ente

s no

s m

eios

de

co

mun

icaç

ão

e no

co

mér

cio,

re

gist

rada

s po

r m

eio

de t

abel

as e

gr

áfic

os.

• R

egis

tros

de e

vent

os n

a re

ta d

a lin

ha d

o te

mpo

.

• N

oçõe

s de

co

mbi

naçã

o as

soci

ada

à m

ultip

licaç

ão e

tabe

la.

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

sim

ples

, en

volv

endo

noç

ões

de p

ossi

bilid

ade

e pr

obab

ilidad

e.

Con

stru

ção

e i

nter

pret

ação

de

gráf

icos

de

co

luna

s,

barra

s e

prod

ução

de

text

os.

• In

terp

reta

ção

de

gráf

icos

de

se

tor.

• Si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

inte

rpre

taçã

o de

ta

bela

s e

gráf

icos

.

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94 95

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

37

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

MAT

EMÁT

ICA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

R

econ

hece

r, id

entif

icar

, an

alis

ar,

com

para

r, co

nstru

ir e

visu

aliz

ar

as

form

as

geom

étric

as

plan

as

(bid

imen

sion

ais)

e

espa

ciai

s (tr

idim

ensi

onai

s)

por

mei

o de

de

senh

os,

figur

as

ou

obse

rvaç

ão n

a na

ture

za e

no

ambi

ente

.

Con

stru

ir e

repr

esen

tar

form

as

geom

étric

as

plan

as,

reco

nhec

endo

e

desc

rend

o in

form

alm

ente

, ca

ract

erís

ticas

co

mo

núm

ero

de

lado

s,

de

vérti

ces.

Rec

onhe

cer a

s pa

rtes

que

com

põe

dife

rent

es

figur

as

tridi

men

sion

ais.

Ante

cipa

r re

sulta

dos

de

com

posi

ção

de

figur

as

bidi

men

sion

ais

e tri

dim

ensi

onai

s (q

uebr

a -ca

beça

, ta

ngra

m

e br

inqu

edos

pr

oduz

idos

com

suc

atas

).

R

epre

sent

ação

da

lo

caliz

ação

e

desl

ocam

ento

s po

r m

eio

de

map

as,

dese

nhos

e p

lant

as

(par

a

o

reco

nhec

imen

to

do

espa

ço

e lo

caliz

ação

nel

e).

Es

tabe

leci

men

to

de

com

para

ções

ent

re o

bjet

os d

o es

paço

fís

ico

e en

tre o

bjet

os

geom

étric

os.

C

ompo

siçã

o e

anál

ises

de

figur

as

em

mal

has

qu

adric

ulad

as

e su

a re

laçã

o co

m a

med

ida

de

perím

etro

.

Rec

onhe

cim

ento

e e

stud

o do

s el

emen

tos

(bas

es,

núm

ero

de fa

ces,

vér

tices

e a

rest

as) d

as

figur

as

espa

ciai

s:

cilin

dros

, co

nes,

pi

râm

ides

, pa

rale

lepí

pedo

s,

cubo

s e

esfe

ras.

Rep

rese

ntaç

ão

pict

óric

a de

figu

ras

geom

étric

as p

lana

s e

espa

ciai

s

Iden

tific

ar m

aior

ou

men

or

chan

ce d

e um

eve

nto

ocor

rer.

Ad

quiri

r no

ções

de

co

mbi

naçã

o as

soci

ada

à m

ultip

licaç

ão e

tabe

la.

Res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

a si

mpl

es

envo

lven

do

noçõ

es

de

poss

ibilid

ade

e pr

obab

ilidad

e.

38

Trat

amen

to

da

Info

rmaç

ão.

Le

r, in

terp

reta

r e fa

zer u

so

das

info

rmaç

ões

expr

essa

s na

fo

rma

de

ícon

es,

sím

bolo

s,

sign

os e

cód

igos

.

Col

etar

, or

gani

zar

e co

nstru

ir re

pres

enta

ções

pr

ópria

s pa

ra a

com

unic

ação

de

dad

os c

olet

ados

(co

m o

u se

m

uso

de

mat

eria

is

man

ipul

ávei

s ou

de

dese

nhos

).

Ler,

in

terp

reta

r e

faze

r us

o em

div

ersa

s si

tuaç

ões

e em

dife

rent

es c

onfig

uraç

ões

(anú

ncio

s,

gráf

icos

, ta

bela

s,

rótu

los,

pro

paga

ndas

) pa

ra a

co

mpr

eens

ão d

e fe

nôm

enos

e

prát

icas

soc

iais

.

Elab

orar

lis

tas,

ta

bela

s si

mpl

es,

tabe

las

de

dupl

a en

trada

, gr

áfic

o de

bar

ras

e pi

ctór

icos

pa

ra

com

unic

ar

a in

form

ação

ob

tida,

id

entif

ican

do

dife

rent

es

cate

goria

s.

Trat

amen

to

da

Info

rmaç

ão.

R

egis

tro d

e fo

rma

varia

da

da c

olet

a de

in

form

açõe

s em

si

tuaç

ões

de p

esqu

isa,

jogo

s e

brin

cade

iras .

Dec

odifi

caçã

o de

si

naliz

açõe

s, p

laca

s e

códi

gos

mai

s si

gnifi

cativ

os

do c

onte

xto

soci

ocul

tura

l.

Pesq

uisa

de

fe

nôm

enos

cio

cultu

rais

co

leta

ndo

regi

stra

ndo

e or

gani

zand

o in

form

açõe

s em

fo

rma

de

tabe

las,

e g

ráfic

os d

e co

luna

.

Pesq

uisa

e i

nter

pret

ação

de

dad

os, g

ráfic

os e

tabe

las

nos

mei

os

de

com

unic

ação

: m

ídia

impr

essa

(p

anfle

tos,

jo

rnai

s,

revi

stas

, liv

ros,

en

tre

outro

s.)

e ou

tras

míd

ias

(com

puta

dor,

tele

visã

o,

DVD

, rá

dio,

inte

rnet

, ent

re o

utro

s).

Page 50: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

96 97

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

39

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

MAT

EMÁT

ICA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

R

ealiz

ar

pesq

uisa

de

ca

mpo

(q

uest

ioná

rios,

le

vant

amen

tos,

m

ediç

ões,

ob

serv

açõe

s) p

ara

com

unic

ar

atra

vés

de

gráf

icos

as

in

form

açõe

s ob

tidas

.

In

terp

reta

r d

ados

grá

ficos

e

tabe

las

nos

mei

os

de

com

unic

ação

: m

ídia

impr

essa

(p

anfle

tos,

jo

rnai

s,

revi

stas

, liv

ros,

ent

re o

utro

s) e

out

ras

míd

ias

(com

puta

dor,

tele

visã

o,

DVD

, rá

dio,

in

tern

et,

entre

ou

tros)

.

Fo

rmul

ar,

inte

rpre

tar

e re

solv

er s

ituaç

ões-

pro

blem

a en

volv

endo

aná

lise

críti

ca d

os

dado

s de

grá

ficos

e ta

bela

s.

Adqu

irir

noçõ

es

de

com

bina

ção

asso

ciad

a à

mul

tiplic

ação

.

Sele

ção

e or

gani

zaçã

o de

dad

os e

m ta

bela

s si

mpl

es

e gr

áfic

os

de

barra

s ou

co

luna

s.

Fo

rmul

ação

, in

terp

reta

ção

e re

solu

ção

de

situ

açõe

s pr

oble

ma

envo

lven

do

anál

ise

críti

ca

dos

dado

s de

gr

áfic

os

e ta

bela

s.

Sist

emat

izaç

ão d

e da

dos

expr

esso

s nu

m p

robl

ema

ou

pesq

uisa

em

gr

áfic

os

ou

tabe

las.

Noç

ões

de c

ombi

naçã

o as

soci

ada

à m

ultip

licaç

ão e

ta

bela

.

Si

tuaç

ões

prob

lem

a si

mpl

es e

nvol

vend

o no

ções

de

po

ssib

ilidad

e e

prob

abilid

ade.

40

R

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

sim

ples

env

olve

ndo

noçõ

es

de

poss

ibilid

ade

e

prob

abilid

ade.

Util

izar

in

form

açõe

s ex

pres

sas

em

gráf

icos

ou

ta

bela

s pa

ra re

solu

ção

de

prob

lem

as,

parti

ndo

de

dife

rent

es c

onte

xtos

.

Page 51: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

98 99

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

41

MAT

RIZ

CUR

RIC

ULA

R

CO

RR

EÇÃO

DA

DEF

ASAG

EM ID

ADE-

ANO

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL

– AN

OS

INIC

IAIS

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS –

HIS

TÓR

IA

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS -

HIS

TÓR

IA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

C

onst

ruir

sua

iden

tidad

e co

m

suje

ito in

divi

dual

e c

olet

ivo.

Iden

tific

ar

o co

ntex

to

hist

óric

o de

es

paço

s de

co

nviv

ênci

a co

mo

elem

ento

s co

nstit

uint

es d

e su

a id

entid

ade.

Iden

tific

ar re

gist

ros

hist

óric

os

(cer

tidão

de

na

scim

ento

, ca

lend

ário

s, c

arta

s, f

otos

, álb

uns)

re

laci

onan

do a

dife

rent

es c

ultu

ras

na o

rgan

iza ç

ão s

ocia

l.

D

ocum

ento

s hi

stór

icos

(s

obre

nom

es,

orig

ens,

fa

tos

fam

iliare

s im

porta

ntes

, pr

ofis

s ões

ex

iste

ntes

na

fam

ília)

e p

esso

ais

(c

ertid

ão d

e na

scim

ento

, ca

rtão

de

vaci

na, r

egis

tros)

.

Rel

açõe

s so

ciai

s:

hábi

tos,

co

stum

es,

relig

iões

, or

gani

zaçã

o so

cial

, mod

os d

e vi

ver;

conv

ivên

cia.

Gru

pos

soci

ais:

div

ersi

dade

s,

regr

as s

ocia

is e

m d

ifere

ntes

gru

pos

estu

dado

s e

artic

ula ç

ão

com

os

do

cum

ento

s: D

ecla

raçã

o U

nive

rsal

do

s D

ireito

s H

uman

os,

Esta

tuto

da

Cria

n ça

e do

Ado

lesc

ente

, Est

atut

o do

Idos

o .

Id

entif

icar

e

com

pree

nder

as

pect

os

da

ance

stra

lidad

e,

mem

ória

e re

min

iscê

ncia

s em

bus

ca

da v

alor

izaç

ão d

a cu

ltura

loc

al e

br

asile

ira.

C

onvi

ver

etic

amen

te

com

o

outro

, co

nhec

endo

e

resp

eita

ndo

seus

dire

itos,

dev

eres

, co

stum

es e

m

odos

de

vi

ver,

na

busc

a da

el

imin

a ção

da

di

scrim

inaç

ão

e do

pr

econ

ceito

.

Res

peita

r as

di

vers

idad

es

soci

ocul

tura

is,

pol ít

icas

, et

nico

rraci

ais

e de

nero

qu

e co

mp õ

em a

soc

ieda

de a

tual

.

O

est

udan

te e

o te

mpo

: o te

mpo

no

cot

idia

no;

font

es h

ist ó

ricas

; te

mpo

hi

stór

ico

e so

cial

.

Noç

ões

de é

poca

e s

écul

o.

Dec

lara

ção

Uni

vers

al

dos

Dire

itos

Hum

anos

,

Est

atut

o d

a cr

ianç

a

e

do

Ado

lesc

ente

Est

atut

o do

Idos

o, le

is

10.6

39/0

3 e

11.6

45/0

8.

C

onst

ituiçã

o da

so

cied

ade

Bras

ileira

: po

vos

orig

inár

ios;

gra

ndes

na

vega

ções

; a

cheg

ada

dos

portu

gues

es a

o Br

asil.

Tran

sfor

maç

ão d

e vi

da d

os p

ovos

or

igin

ário

s (in

díge

nas)

com

a c

hega

da

dos

euro

peus

.

42

Id

entif

icar

a

hist

ória

do

su

jeito

, es

tabe

lece

ndo

rela

ções

en

tre o

pre

sent

e, p

assa

do e

futu

ro.

Id

entif

icar

fot

os i

mpo

rtant

es

do

pont

o de

vi

sta

afet

ivo

e si

gnifi

cant

e pa

ra

si

e pa

ra

sua

com

unid

ade

fam

iliar,

loca

l, re

gion

al e

nac

iona

l.

Res

peita

r as

di

vers

idad

es

soci

ocul

tura

is,

pol ít

icas

, ét

nico

-ra

ciai

s e

de g

êner

o qu

e co

mpõ

em

a so

cied

ade

atua

l.

C

ompr

eend

er

as

perm

anên

cias

e

mud

ança

s no

te

mpo

esc

olar

, no

tem

po d

a fa

míli

a e

no

tem

po

da

cida

de,

rela

cion

ando

sua

atu

al v

ivên

cia.

Perc

eber

m

udan

ças

tecn

ológ

icas

qu

e oc

orre

ram

ao

lo

ngo

do t

empo

, re

conh

ecen

do o

us

o de

dife

rent

es re

curs

os.

Id

entif

icar

m

udan

ças

que

ocor

rera

m e

m p

rofis

s ões

, pro

duto

s e

serv

iços

em s

ua c

omun

idad

e, a

o lo

ngo

do te

mpo

.

Vi

da e

m s

ocie

dade

: his

tória

de

com

unid

ades

lo

cais

, ru

rais

, qu

ilom

bola

s,

ind í

gena

s e

outro

s co

ntex

tos

da re

gião

.

Rec

onhe

cim

ento

do

cont

exto

da

de

sigu

alda

de

étni

co-ra

cial

, so

cioc

ultu

ral

e de

nero

na

so

cied

ade.

Evol

ução

do

tem

po: a

sem

ana,

os

mes

es, o

ano

.

Tem

po

esco

lar:

sem

ana,

m

eses

, ano

, bim

estre

e s

emes

tre n

o co

tidia

no e

scol

ar;

a si

mul

tane

idad

e do

tem

po n

a es

cola

e e

m o

utro

s lu

gare

s .

Te

mpo

da

cida

de:

hist

ória

da

cida

de,

perm

anên

cias

e

mud

ança

s do

pas

sado

na

cida

de; l

evan

tam

ento

de

pr

oble

mas

e

disc

ussã

o de

so

luçõ

es

(pas

sado

, pr

esen

te

e fu

turo

) .

Prof

issõ

es,

prod

utos

e

serv

i ços

onte

m

e ho

je:

cara

cter

ístic

as;

sem

elha

nças

e

dife

renç

as; r

azõe

s da

s m

odifi

caçõ

es

Impo

rtânc

ia

dos

traba

lhos

pr

esta

dos

pela

co

mun

idad

e (v

olun

taria

do

e m

utirã

o).

An

alis

ar a

s le

is 1

0.63

9/03

e

11.6

45/0

8 co

mo

form

a de

exe

cuta

r um

a a ç

ão a

firm

ativ

a na

prá

tica.

Con

hece

r a h

istó

ria d

o Br

asil

a pa

rtir

dos

elem

ento

s da

cul

tura

dos

po

vos

orig

inár

ios.

Com

pree

nder

os

pa

péis

do

í n

dio,

do

ne

gro

e do

br

anco

na

so

cied

ade

e su

as

impl

ica ç

ões

soci

ais

na a

tual

idad

e.

C

arac

teriz

ar

as

dife

rent

es

soci

edad

es

e tra

nsfo

rma ç

ões

bras

ileira

s.

Id

entif

icar

as

di

fere

nças

cu

ltura

is e

xist

ente

s en

tre o

mod

o de

vi

da d

e su

a so

cied

ade

e de

out

ros

povo

s e

com

unid

ades

.

Con

hece

r a

rele

vânc

ia d

a lu

ta

dos

grup

os

soci

ais

na

dem

ocra

tiza ç

ão

dos

dire

itos

polít

icos

, do

s av

anço

s te

cnol

ógic

os

e da

s m

elho

res

cond

ições

de

vida

.

Anal

isar

cr

itica

men

te

acon

teci

men

tos

pol ít

icos

, do

pa

ssad

o e

do

pres

ente

, qu

e in

fluen

ciam

dire

tam

ente

a s

ocie

dade

br

asile

ira.

Pr

esen

ça d

os p

ovos

afri

cano

s no

Br

asil:

Es

crav

iza ç

ão

e re

sist

ênci

a (Q

uilo

mbo

s).

Lo

caliz

ação

da

s re

giõe

s de

im

igra

ção

do n

egro

par

a o

Bras

il e ár

eas

de c

once

ntra

ção.

Form

ação

soc

ial d

o Br

asil:

mat

riz

indí

gena

; m

atriz

af

rican

a;

mat

riz

portu

gues

a.

C

ontri

buiçõ

es c

ultu

rais

, soc

iais

e

étni

cas

dos

imig

rant

es

euro

peus

e

asiát

icos

.

Form

ação

eco

nôm

ica

do B

rasi

l –

cicl

os e

conô

mic

os.

R

evol

tas

popu

lare

s no

Br

asil

colo

nial

.

Inde

pend

ênci

a do

Bra

sil:

Impé

rio.

Pr

ocla

maç

ão

da

Rep

úblic

a e

suas

cau

sas

e co

nseq

uênc

ias

para

a

orga

niza

ção

do p

aís.

Perío

dos

da R

epúb

lica.

Rec

onhe

cim

ento

do

cont

exto

da

desi

gual

dade

étn

ico-

raci

al,

soci

al e

de

gêne

ro n

o Br

asil.

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100

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

43

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS -

HIS

TÓR

IA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Sa

ber

utiliz

ar

docu

men

tos

hist

óric

os,

proc

edim

ento

s de

pe

squi

sa

e ou

tras

font

es

de

info

rma ç

ão,

com

para

ndo

acon

teci

men

tos

hist

óric

os n

o te

mpo

e

a im

portâ

ncia

pa

ra

a at

ual

soci

edad

e.

Lo

caliz

ar

espa

ços,

ac

onte

cim

ento

s, é

poca

s e

perío

dos

da h

ist ó

ria d

e su

a ci

dade

e d

o Br

asil,

re

conh

ecen

do-s

e co

mo

suje

ito

dess

e co

ntex

to.

C

onhe

cer

os

cons

truto

res

de

Bras

ília,

por

mei

o de

rias

lingu

agen

s fíl

mic

as, l

iterá

rias

e ou

tras

disp

onív

eis

em

vário

s ac

ervo

s de

m

useu

s do

DF.

A

cria

ção

de B

rasí

lia.

An

tigas

cap

itais

, Mis

são

Cru

ls, a

hi

stór

ia

de

JK,

os

idea

lizad

ores

de

Br

asíli

a (L

úcio

Cos

ta e

Nie

mey

er).

O

s pi

onei

ros

e co

nstru

tore

s de

Br

asíli

a –

a in

fluên

cia

de h

omen

s e

mul

here

s na

co

nstru

ção

do

DF

(os

cand

ango

s).

A

vida

em

soc

ieda

de: h

istó

ria d

e co

mun

idad

es

loca

is,

rura

is,

quilo

mbo

las,

ind

ígen

as d

o D

F e

do

Bras

il.

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102 103

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

44

MAT

RIZ

CUR

RIC

ULA

R

CO

RR

EÇÃO

DA

DEF

ASAG

EM ID

ADE-

ANO

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL

– AN

OS

INIC

IAIS

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS –

GEO

GR

AFIA

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS -

GEO

GR

AFIA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Id

entif

icar

as

at

ivid

ades

pr

odut

ivas

, pro

fiss õ

es e

ocu

paçõ

es

que

repe

rcut

em n

a na

ture

za.

C

ompr

eend

er

a aç

ão

da

soci

edad

e na

s qu

estõ

es

soci

oam

bien

tais

lo

cais

e

em

espa

ços

dist

ante

s e

suas

co

nseq

u ênc

ias

em

dife

rent

es

espa

ços

e te

mpo

s, r

econ

hece

ndo

a im

port â

ncia

do

cu

idad

o e

pres

erva

ção

do m

eio

em

que

viv

e.

Esta

bele

cer

sem

elha

nças

e

dife

ren ç

as q

ue e

xist

em e

ntre

o s

eu

ambi

ente

fam

iliar,

esco

lar e

soc

ial.

Iden

tific

ar

a di

visã

o do

tra

balh

o re

aliz

ada

por

dife

rent

es

grup

os s

ocia

is e

gên

eros

, ten

do e

m

vist

a as

ativ

idad

es p

rodu

tivas

de

sua

cida

de/re

gião

adm

inis

trativ

a.

In

stru

men

tos

e m

áqui

nas

de

traba

lho;

re

mun

era ç

ão

e sa

lário

; re

mun

eraç

ão e

gên

ero;

rel

açõe

s de

po

der;

regr

as d

e tra

balh

o.

At

ivid

ades

pro

dutiv

as:

tipos

de

prod

u ção

; lo

cais

de

tra

balh

o;

ferra

men

tas

e in

stru

men

tos;

rel

a çõe

s de

pod

er; m

odifi

caçã

o da

nat

urez

a.

Biod

iver

sida

de:

pais

agem

, re

levo

, as

água

s.

Prod

utos

e s

ervi

ços

impo

rtant

es

ao

aten

dim

ento

da

s ne

cess

idad

es

bási

cas

do

hom

em

e pe

ssoa

s en

volv

idas

na

prod

u ção

.

Mei

os d

e tra

nspo

rte: f

unçã

o do

s m

eios

de

tra

nspo

rte.

Mei

os

de

trans

porte

par

ticul

ar e

col

etiv

o.

R

econ

hece

r o

DF

a pa

rtir

de

sua

hist

ória

, se

us

sím

bolo

s,

seu

si

stem

a

adm

inis

trativ

o e

perc

eben

do a

plu

ralid

ade

cul

tura

l e

a bi

odiv

ersi

dade

.

Perc

eber

as

re

laçõ

es

de

inte

rdep

end ê

ncia

ent

re a

cid

ade

e o

cam

po,

com

para

ndo

os d

ifere

ntes

m

odos

de

vi

da

dess

es

grup

os

soci

ais.

Iden

tific

ar e

com

pree

nder

os

espa

ços

geog

ráfic

os

das

regi

ões

adm

inis

trativ

as.

An

alis

ar

os

prob

lem

as

soci

ocul

tura

is, e

con ô

mic

os p

olíti

cos

e am

bien

tais

em

su

a lo

calid

ade,

di

scut

indo

at

ivid

ades

pa

ra

a pr

eser

vaçã

o am

bien

tal

e so

luçõ

es

para

su

pera

r a

degr

adaç

ão

ambi

enta

l.

P

lane

jam

ento

de

Br

asíli

a:

cons

truçã

o e

cres

cim

ento

de

mog

r áfic

o.

R

egiõ

es

Adm

inis

trativ

as

e En

torn

o.

Dis

trito

Fed

eral

na

regi

ão C

entro

Oes

te.

Bras

il,

Esta

dos,

ca

pita

is

e re

giõe

s (c

ondi

cion

ante

s hi

stór

ico-

so

ciai

s,

geog

ráfic

os,

econ

ômic

os,

cultu

rais

).

Tran

sfor

maç

ões

cultu

rais

e s

uas

influ

ênci

as n

o m

eio

físic

o.

Reg

iões

br

asile

iras:

ca

ract

erís

ticas

, pai

sage

ns, m

odos

de

prod

ução

e o

rgan

izaç

ão s

ocia

l.

45

Iden

tific

ar

a ev

oluç

ão

dos

mei

os

de

trans

porte

e

de

com

unic

a ção

, sua

s fu

nçõe

s, u

sos

e su

a re

laçã

o co

m

as

nova

s te

cnol

ogia

s.

Rel

acio

nar

os

mei

os

de

trans

porte

, de

co

mun

ica ç

ão

e m

orad

ia.

As

dife

rent

es

cultu

ras

exis

tent

es n

o Br

asil.

Util

izar

a

lingu

agem

ca

rtogr

áfic

a pa

ra o

bter

info

rmaç

ões

e

in

terp

reta

r a

orga

niza

ção

geog

ráfic

a e

se lo

caliz

ar.

Expl

orar

os

dife

rent

es t

ipos

de

m

apas

, su

as

aplic

a çõe

s e

lege

ndas

.

Con

hece

r e

com

para

r a

orga

niza

ção

geog

ráfic

a da

co

mun

idad

e on

de

mor

a,

com

ou

tras

loca

lidad

es/c

idad

es.

M

eios

de

com

unic

ação

e n

ovas

te

cnol

ogia

s (h

ist ó

rico-

soci

ais,

ge

ogr á

ficos

, eco

nôm

icos

, cul

tura

is).

Ambi

ente

s: f

amilia

r, es

cola

r e

circ

unvi

zinh

o.

Espa

ço n

o m

undo

: lo

caliz

ação

do

suj

eito

na

sala

de

aula

, na

esco

la,

no b

airro

, na

cid

ade,

no

Esta

do,

na

Reg

i ão, n

o Br

asil,

no

mun

do.

Org

aniz

ação

do

espa

ço e

da

prod

ução

, as

etap

as d

a pr

oduç

ão e

do

prod

uto:

asp

ecto

s da

org

aniz

ação

do

espa

ço-

divi

são

func

iona

l; e

tapa

s da

pr

odu ç

ão-

di

visã

o de

ta

refa

s;

cara

cter

ístic

as d

o pr

odut

o; f

inal

idad

e da

pro

duçã

o.

C

omun

idad

es ru

rais

, qui

lom

bola

s e

ind í

gena

s.

C

ompr

eend

er a

din

âmic

a do

s pr

inci

pais

pr

oble

mas

am

bien

tais

gl

obai

s:

aque

cim

ento

gl

obal

, de

stru

i ção

da c

amad

a de

ozô

nio,

ch

uvas

áci

das.

Con

hece

r os

tipos

de

polu

ição:

ar

, vis

ual,

sono

ra. P

olui

ção

do s

olo

e su

bsol

o,

polu

ição

dos

recu

rsos

dric

os

(oce

anos

, m

ares

, rio

s e

lago

s).

C

onhe

cer

as d

iver

sas

font

es

de e

nerg

ia.

Ente

nder

a

orga

niza

ção

do

espa

ço

geog

ráfic

o e

o fu

ncio

nam

ento

da

natu

reza

em

sua

s m

anife

sta ç

ões

cotid

iana

s.

Car

acte

rizar

o

pape

l da

s so

cied

ades

na

co

nstru

ção

e pr

odu ç

ão d

as p

aisa

gens

reg

iona

is,

cons

ider

ando

sua

s re

laçõ

es c

om a

in

dúst

ria,

o co

mér

cio

e as

ca

ract

erís

ticas

regi

onai

s.

Et

apas

de

ocup

ação

do

Bras

il.

– se

mel

hanç

as, p

erm

anên

cias

e

mud

ança

s.

Aspe

ctos

geo

gráf

icos

do

Bras

il:

rele

vo, v

eget

ação

, hid

rogr

afia

e c

lima,

po

pula

ção,

tam

anho

e d

istri

buiçã

o.

Rea

lidad

e da

s di

fere

ntes

co

mun

idad

es

(urb

ana,

do

ca

mpo

, qu

ilom

bola

s, i

ndíg

enas

e o

utra

s).

Espa

ços:

urb

ano

e ru

ral e

sua

s se

mel

han ç

as e

dife

renç

as.

Indú

stria

e

com

érci

o:

suas

in

terfe

rênc

ias

na

orga

niza

ção

das

cida

des

e re

giõe

s.

Mei

o am

bien

te:

pres

erva

ção

e de

grad

a ção

.

Des

envo

lvim

ento

sus

tent

ável

.

Elem

ento

s na

tura

is v

isív

eis

na

soci

edad

e e

s m

odifi

caçõ

es fe

itas

pelo

ho

mem

:

- Rel

evo

(áre

as a

ltas,

bai

xas,

pla

nas

e el

eva ç

ões)

;

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104

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

46

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS -

GEO

GR

AFIA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

U

tiliz

ar

as

noçõ

es

de

loca

lizaç

ão e

spac

ial (

dent

ro e

fora

, ao

la

do,

entre

) or

ient

ação

(e

sque

rda

e di

reita

) e

lege

nda

(cor

es

e fo

rmas

) em

si

tuaç

ões

cotid

iana

s.

Id

entif

icar

e

conh

ecer

a

real

idad

e da

s co

mun

idad

es r

uais

, qu

ilom

bola

s e

ind í

gena

s e

as

rela

ções

es

tabe

leci

das

com

a

soci

edad

e at

ual.

Rec

onhe

cer

o pa

pel

das

tecn

olog

ias,

da

in

form

ação

, da

co

mun

ica ç

ão e

dos

tra

nspo

rtes

na

conf

igur

a ção

de

pais

agen

s ur

bana

s e

rura

is e

na

estru

tura

ção

da v

ida

em

soci

edad

e.

C

onhe

cer

a lin

guag

em

carto

gráf

ica

para

obt

er in

form

açõe

s e

adeq

uar n

a vi

da c

otid

iana

.

Rep

rese

ntar

o

terri

tório

em

di

fere

ntes

as

pect

os

por

mei

o de

m

apas

, maq

uete

s e

dese

nhos

.

U

tiliz

ar

os

map

as

com

o fe

rram

enta

s de

an

ális

e do

s fe

nôm

enos

geo

gráf

icos

.

- Á g

uas

(rios

, la

gos,

mar

, la

goas

, ca

nais

e b

aias

);

- Veg

etaç

ã o (n

atur

al e

intro

duzi

da);

- Clim

a (te

mpe

ratu

ra, c

huva

s, v

ento

e

umid

ade)

.

TIC

(Te

cnol

ogia

, In

form

ação

e

Com

unic

a ção

): As

nov

as t

ecno

logi

as

no c

enár

io d

a gl

obal

izaç

ão.

Lo

caliz

açã o

esp

acia

l, m

eios

de

orie

nta ç

ão, d

ireçã

o, d

istâ

ncia

.

Ref

eren

ciai

s de

lo

caliz

ação

, po

ntos

car

deai

s, d

ireçã

o, d

istâ

ncia

, as

divi

sões

e

cont

orno

s po

lític

os

dos

map

as,

o si

stem

a de

co

res

e le

gend

as.

Tipo

s de

map

a.

Proj

eçõe

s ca

rtogr

áfic

as.

Prop

orçã

o e

esca

la.

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106 107

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

47

MAT

RIZ

CUR

RIC

ULA

R

CO

RR

EÇÃO

DA

DEF

ASAG

EM ID

ADE-

ANO

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL

– AN

OS

INIC

IAIS

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

CIÊ

NC

IAS

DA

NAT

UR

EZA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Ambi

ente

Iden

tific

ar

dife

renç

as

e se

mel

han ç

as e

ntre

o d

ia e

a n

oite

pa

ra c

ompr

eend

er q

ue o

am

bien

te

influ

enci

a os

ser

es v

ivos

.

Obs

erva

r a tr

ajet

ória

do

sol n

o na

scen

te e

no

poen

te e

def

inir

os

pont

os c

arde

ais

lest

e e

oest

e.

Esta

bele

cer

rela

ção

entre

tro

ca

de

calo

r e

mud

ança

s de

es

tado

s f ís

icos

da

ág

ua

para

fu

ndam

enta

r ex

plic

açõe

s ac

erca

do

cicl

o da

águ

a.

Con

hece

r e c

ompa

rar s

olos

de

dife

rent

es a

mbi

ente

s.

Esta

bele

cer

rela

ção

entre

so

los,

ág

ua

e se

res

vivo

s em

fe

nôm

enos

de

pe

rmea

bilid

ade,

fe

rtilid

ade

e er

osão

.

Am

bien

te

O

corrê

ncia

s do

di

a,

da

noite

, do

ano

e su

as e

sta ç

ões.

Nas

cent

e e

poen

te:

dife

rent

es p

osi çõ

es d

o so

l.

Mat

eria

is s

ólid

os, l

íqui

dos

e ga

soso

s:

prop

rieda

des

e ca

ract

erís

ticas

.

Esta

dos

físic

os d

a ág

ua.

Fo

rmaç

ão d

o so

lo e

ero

são

em

solo

co

berto

e

desm

atam

ento

.

So

lo:

prep

aro,

pla

ntaç

ão e

us

o su

sten

t áve

is.

Am

bien

te

C

onhe

cer,

cara

cter

izar

e

id

entif

icar

o

sist

ema

sola

r, se

us

plan

etas

, sat

élite

s na

tura

is e

arti

ficia

is.

C

ompr

eend

er

os

dife

rent

es

perío

dos

ilum

inad

os

do

dia,

as

es

taçõ

es d

o an

o.

C

onhe

cer

os

prin

cipa

is

inst

rum

ento

s de

lo

caliz

a ção

e

orie

ntaç

ão e

cria

r co

ncei

tos

acer

ca d

e su

a im

port â

ncia

par

a a

hum

anid

ade.

Ex

pand

ir as

noç

ões

de re

ferê

ncia

es

paci

al.

C

ompa

rar

os ti

pos

de o

rient

ação

en

tre a

stro

s e

inst

rum

ento

s, c

omo

a bú

ssol

a.

Am

bien

te

Si

stem

a so

lar

– co

rpos

ce

lest

es,

tam

anho

re

lativ

o e

dist

ânci

a da

terra

(lua

, sol

, pla

neta

s)

Si

stem

a so

lar:

saté

lites

na

tura

is e

arti

ficia

is.

Tr

ansl

ação

, ro

taçã

o e

incl

inaç

ões

do e

ixo

da T

erra

.

C

alen

dário

, an

o bi

ssex

to

e es

taçõ

es d

o an

o.

Pont

os d

e re

ferê

ncia

: po

ntos

ca

rdea

is,

orie

nta ç

ão

por

cons

tela

ções

, nas

cent

e e

poen

te.

Ros

a do

s Ve

ntos

.

M

agne

tism

o te

rrest

re.

Uso

de

búss

ola

na o

rient

ação

48

Perc

eber

qu

e al

gum

as

ativ

idad

es h

uman

as p

odem

inte

rferir

de

for

ma

nega

tiva

nos

ambi

ente

s,

prej

udic

ando

a v

ida

no p

lane

ta.

Pesq

uisa

r e

iden

tific

ar

os

gase

s e

polu

ente

s qu

e co

nstit

uem

o

ar.

Perc

eber

a a

tmos

fera

com

o um

a ca

mad

a ga

sosa

que

pro

tege

a

terra

, be

m

com

o re

conh

ecer

a

mis

tura

de

gase

s qu

e a

com

p õem

.

Rec

onhe

cer

a im

portâ

ncia

do

vent

o pa

ra o

hom

em.

Dis

tingu

ir re

curs

os

natu

rais

fin

itos

e co

mpr

eend

er a

impo

r tânc

ia

de re

utiliz

ar o

bjet

os e

mat

eria

is.

Intro

duzi

r no

ções

de

fo

toss

ínte

se.

Con

hece

r o c

iclo

da

vida

e d

os

sere

s vi

vos,

pe

rceb

endo

a

repr

odu ç

ão

com

o fo

rma

de

cont

inui

dade

des

se c

iclo

.

Ar

: im

portâ

ncia

, us

os

e co

mpo

siçã

o (n

itrog

ênio

, ox

igên

io

e gá

s ca

rbôn

ico)

.

Ar

em

mov

imen

to

(cat

a-ve

nto,

biru

ta, b

alão

etc

.).

Tr

ansf

orm

açõe

s oc

orrid

as

em e

xper

imen

tos,

situ

a çõe

s do

co

tidia

no o

u no

am

bien

te (

cicl

o da

águ

a, n

a re

cicl

agem

de

pape

l, na

cor

rosã

o, n

a cu

linár

ia, e

tc.).

Polu

ição

do m

eio

ambi

ente

.

Cic

los

de

vida

an

imal

e

vege

tal

(nas

cim

ento

, cr

esci

men

to,

repr

odu ç

ão,

enve

lhec

imen

to e

mor

te).

Fo

toss

ínte

se.

R

elaç

ões

dos

sere

s vi

vos

com

o a

mbi

ente

: pr

eda ç

ão,

falta

de

al

imen

to,

desm

atam

ento

, ca

ptur

a,

situ

açõe

s am

bien

tais

, ex

tinçã

o.

R

econ

hece

r as

fas

es d

a Lu

a e

ente

nder

as

co

ndiçõ

es

nece

ssár

ias

para

que

oco

rram

os

eclip

ses

luna

res;

de

scre

v ê-lo

s e

rela

cion

á-lo

s co

m a

s fa

ses

da L

ua.

C

onhe

cer

a or

igem

e

a cl

assi

fica ç

ão d

as r

ocha

s, o

s pr

inci

pais

m

ater

iais

te

rrest

res,

su

as

cara

cter

ístic

as e

uso

.

Pe

rceb

er a

s di

fere

nças

ent

re o

ce

ntro

da

Terra

e

a bi

osfe

ra e

as

cara

cter

ístic

as

esse

ncia

is

para

ex

ist ê

ncia

de

vida

.

C

once

ituar

at

mos

fera

, re

conh

ecer

asp

ecto

s da

sua

s ca

mad

as

e en

tend

er o

s pr

oces

sos

f ísic

os d

a at

mos

fera

pa

ra

adqu

irir

noçõ

es

de

met

eoro

logi

a.

R

econ

hece

r qu

e o

proc

esso

de

form

a ção

da

at

mos

fera

es

rela

cion

ado

ao p

roce

sso

de f

orm

ação

do

pla

neta

.

En

tend

er q

ue a

s al

tera

ções

da

atm

osfe

ra

são

cons

equê

ncia

s de

fa

tore

s na

tura

is d

e aç

ões

hum

anas

.

C

once

ituar

e

dife

renc

iar

tem

po

atm

osf é

rico

de te

mpo

cro

noló

gico

.

e de

term

inaç

ão d

os p

onto

s ca

rdea

is

e ou

tras

form

as

de

orie

nta ç

ão

(Sis

tem

a de

Pos

icio

nam

ento

Glo

bal

- GPS

).

Fa

ses

da

lua

e ec

lipse

s lu

nare

s.

Cal

endá

rio lu

nar.

Con

stitu

ição

do p

lane

ta T

erra

.

Es

trutu

ra

do

plan

eta

Terra

: cr

osta

terre

stre

e m

agm

a.

R

ocha

s:

com

posi

ção,

cl

assi

ficaç

ão, t

ipos

e u

tiliz

ação

.

At

mos

fera

terre

stre

.

Te

mpo

at

mos

féric

o (c

huva

, so

l, ca

lor,

frio,

um

idad

e, g

rani

zo,

neve

, neb

lina

e ge

ada)

.

Te

mpo

cro

noló

gico

.

D

ifere

ncia

ção

entre

te

mpo

at

mos

féric

o e

tem

po c

rono

lógi

co.

C

lima:

di

vers

idad

e cl

imát

ica

bras

ileira

, clim

a e

form

a de

vid

a.

Es

taçã

o m

eteo

roló

gica

.

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108 109

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

49

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

CIÊ

NC

IAS

DA

NAT

UR

EZA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

As

soci

ar o

clim

a ao

s fe

nôm

enos

da

alti

tude

e d

iver

sida

de d

e fo

rmas

de

rele

vo.

C

lass

ifica

r os

dife

rent

es ti

pos

de

clim

a do

Bra

sil,

suas

car

acte

r ístic

as e

re

laci

onar

os

fa

tore

s cl

imát

icos

a

elem

ento

s e

fen ô

men

os q

ue fo

rmam

o

mei

o am

bien

te.

O

bser

var,

reco

nhec

er a

pre

senç

a do

ar,

iden

tific

ar s

ua c

ompo

siçã

o e

suas

pr

oprie

dade

s.

Id

entif

icar

o

oxig

ênio

co

mo

elem

ento

nec

ess á

rio à

vid

a na

Ter

ra e

co

nhec

er fo

rmas

de

polu

ição

no a

r.

C

ompr

eend

er

açõe

s pa

ra

a pr

eser

vaçã

o e

redu

ção

da

polu

ição

atm

osfé

rica.

C

onhe

cer

os e

stad

os f

ísic

os d

a ág

ua

e re

conh

ecer

que

a

água

é

orig

inár

ia

de

lenç

óis

freát

icos

su

bter

râne

os.

Id

entif

icar

, ca

ract

eriz

ar

e de

scre

ver

as

mud

ança

s de

es

tado

s fís

icos

da

á gua

em

cad

a et

apa

do c

iclo

.

As

soci

ar a

pre

senç

a ou

aus

ênci

a de

cal

or e

rel

acio

nar

com

o c

iclo

da

água

.

Po

luiçã

o,

desm

atam

ento

, ef

eito

est

ufa,

aqu

ecim

ento

glo

bal e

ca

tást

rofe

s na

tura

is.

Ar

atm

osfé

rico.

C

ompo

siçã

o do

ar a

tmos

féric

o.

Po

luiçã

o do

ar.

Ág

ua.

Es

tado

s fís

icos

da

água

.

M

udan

ça d

os e

stad

os f

ísic

os

da á

gua.

C

iclo

da

água

(fo

rmaç

ão d

as

chuv

as, g

eada

s, g

rani

zo, n

eve)

;

N

oçõe

s de

lenç

óis

freát

ico;

.

En

chen

tes:

o p

apel

do

solo

na

regu

laçã

o da

infil

traçã

o da

águ

a da

ch

uva;

En

ergi

a;

El

etric

idad

e e

a vi

da d

os s

eres

hu

man

os;

C

onse

rvaç

ão, t

rans

form

ação

e

gera

ção

de e

nerg

ia;

50

C

ompr

eend

er

atitu

des

de

pres

erva

ção

da

água

quan

to

a re

curs

os

hídr

icos

e

cons

umo

sust

ent á

vel d

esse

recu

rso.

En

tend

er

as

caus

as

das

ench

ente

s na

s ci

dade

s em

virt

ude

da

impe

rmea

biliz

a ção

do

solo

.

D

efin

ir en

ergi

a el

étric

a, d

escr

ever

su

as fo

ntes

de

ener

gia

e en

tend

er s

ua

impo

rt ânc

ia

na

vida

do

s se

res

hum

anos

.

Id

entif

icar

a

tecn

olog

ia

no

proc

esso

de

tra

nsfo

rma ç

ão

dos

recu

rsos

nat

urai

s.

C

ompr

eend

er

os

tipos

de

co

mbu

stív

eis

e se

us u

sos,

bem

com

o be

nef íc

ios

e co

nseq

uênc

ias

para

o

mei

o am

bien

te.

C

onhe

cer

dife

rent

es

equi

pam

ento

s de

uso

cot

idia

no,

sua

final

idad

e e

ener

gias

env

olvi

das

para

va

loriz

a ção

do

cons

umo

crite

rioso

de

ener

gia.

R

econ

hece

r di

vers

os a

mbi

ente

s e

Iden

tific

ar e

coss

iste

mas

loca

is.

R

econ

hece

r que

o s

er h

uman

o é

o pr

inci

pal

agen

te

que

mod

ifica

os

ec

ossi

stem

as.

R

econ

hece

r q

ue

as

rel

açõe

s

ecol

ógic

as

na

natu

reza

po

dem

se

r ha

rmôn

icas

ou

desa

rmôn

icas

.

En

ergi

a eó

lica,

hi

drel

étric

a,

term

oelé

trica

;

N

oçõe

s bá

sica

s de

ci

rcui

to

elét

rico;

C

ombu

stív

eis:

álc

ool (

orig

em e

pr

oduç

ão)

e pe

tróle

o (o

rigem

, ex

traçã

o e

refin

o);

R

eino

ani

mal

: cla

ssifi

caçã

o;

R

eino

veg

etal

: cla

ssifi

caçã

o;

Ba

ctér

ias,

pr

otoz

oário

s e

fung

os: c

arac

terís

ticas

;

Se

res

vivo

s;

Se

res

não

vivo

s;

R

elaç

ão e

ntre

os

sere

s vi

vos:

ca

deia

alim

enta

r ;

Ec

olog

ia:

pres

erva

ção

do

ambi

ente

;

Ec

ossi

stem

a;

Vi

são:

In

terp

reta

ção

que

o cé

rebr

o fa

z do

que

vê;

In

terp

reta

ções

dos

fenô

men

os

lum

inos

os;

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110 111

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

51

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

CIÊ

NC

IAS

DA

NAT

UR

EZA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

In

dica

r nu

m a

mbi

ente

nat

ural

os

com

pone

ntes

qu

e co

nstit

uem

es

se

ecos

sist

ema

assi

m c

omo

as r

ela ç

ões

alim

enta

res

entre

os

sere

s.

R

efle

xão

e re

fraçã

o;

Ilu

são

de

ótic

a e

mira

gem

de

com

posi

ção

da

luz

bran

ca

no

pris

ma,

form

a ção

do

arco

-íris

.

Ser H

uman

o e

Saúd

e

Iden

tific

ar a

s pr

inci

pais

par

tes

do c

orpo

hum

ano

e co

mpr

eend

er

algu

mas

fun

ções

bás

icas

de

órgã

o do

cor

po.

Id

entif

icar

e

resp

eita

r se

mel

han ç

as e

dife

renç

as e

ntre

os

sere

s hu

man

os:

dife

renç

as

indi

vidu

ais,

soc

iais

, ét

nico

-raci

ais

e cu

ltura

is.

Iden

tific

ar

e ad

otar

bo

ns

hábi

tos

de a

limen

taçã

o, m

odos

de

vida

sau

dáve

is.

Rec

onhe

cer

dife

rent

es

tipos

de

nu

trien

tes

e su

as

funç

ões,

de

senv

olve

ndo

atitu

des

de m

odo

a va

loriz

ar o

s al

imen

tos

natu

rais

, com

ut

iliza ç

ão

mod

erad

a e

evita

ndo

desp

erd í

cio.

Ser H

uman

o e

Saúd

e

Perc

epçã

o do

am

bien

te e

or

ient

a ção

esp

acia

l por

mei

o do

s ór

gãos

sen

soria

is e

da

ludi

cida

de;

Id

entif

icaç

ão d

as p

arte

s e

noçõ

es b

ásic

as d

as f

unçõ

es d

o co

rpo

hum

ano:

pe

rcep

ção

das

ativ

idad

es

fisio

lógi

cas

(mov

imen

tos,

ba

timen

tos

card

íaco

s, p

ulsa

ção,

tran

spira

ção,

et

c.) ;

Se

mel

hanç

as

entre

pa

rent

es

cons

angu

íneo

s –

sexu

alid

ade

(noç

ões)

;

Sem

elha

nças

e d

ifere

nças

de

g ê

nero

, ét

nico

-raci

ais

e af

etiv

as e

ntre

os

sere

s hu

man

os

(com

pree

nsão

e re

spei

to);

Ser H

uman

o e

Saúd

e

Rec

onhe

cer

a or

gani

zaçã

o do

co

rpo

hum

ano:

célu

la, ó

rgão

s, te

cido

s e

sist

emas

.

Com

pree

nder

as

fu

nçõe

s do

s si

stem

as d

o co

rpo

hum

ano:

sis

tem

a di

gest

ório

, re

spira

tório

, ca

rdio

vasc

ular

e

urin

ário

.

Rec

onhe

cer

os m

ecan

ism

os d

e in

tera

ção

com

o a

mbi

ente

por

mei

o do

ap

arel

ho l

ocom

otor

e d

os ó

rgão

s do

s se

ntid

os.

En

tend

er

a im

portâ

ncia

de

co

orde

naçã

o da

s fu

nçõe

s do

org

anis

mo

pelo

s si

stem

as n

ervo

so e

end

ócrin

o.

R

econ

hece

r a c

élula

com

o m

enor

po

rção

de

mat

éria

viv

a.

C

lass

ifica

r os

or

gani

smos

co

nfor

me

sua

estru

tura

cel

ular

.

Con

hece

r as

car

acte

rístic

as d

o D

NA,

sua

s fu

n çõe

s e

func

iona

men

to.

C

ompr

eend

er

o fe

nôm

eno

de

hera

n ça

gené

tica.

Ser H

uman

o e

Saúd

e

Iden

tific

ação

da

s pa

rtes

do

corp

o hu

man

o

N

oçõe

s bá

sica

s so

bre

dige

stão

, ci

rcul

ação

, re

spira

ção,

ex

creç

ão, l

ocom

oção

N

oçõe

s do

s si

stem

as d

o co

rpo

hum

ano:

-S

iste

mas

di

gest

ório

, ci

rcul

atór

io e

resp

irató

rio

-S

iste

ma

resp

irató

rio:

troca

s ga

sosa

s (o

xig ê

nio

x gá

s ca

rbôn

ico)

-S

iste

ma

loco

mot

or,

urin

ário

, ge

nita

l e e

ndóc

rino

R

elaç

ã o e

ntre

cor

po h

uman

o e

pres

são

atm

osfé

rica

(resp

iraçã

o co

mo

resu

ltado

da

dife

renç

a en

tre a

52

O

bser

var

os

rótu

los

dos

alim

ento

s e

o pr

azo

de v

alid

ade,

de

mod

o a

evita

r pre

juíz

os à

saú

de.

Obs

erva

r e

delin

ear

as

dive

rsas

tra

nsfo

rma ç

ões

do c

orpo

, re

laci

onan

do

a bo

ns

hábi

tos

de

higi

ene

cotid

iano

s du

rant

e to

da a

vi

da.

Rec

onhe

cer

que

a hi

gien

e pe

ssoa

l e a

mbi

enta

l são

impo

rtant

es

à pr

eser

vaçã

o da

saú

de.

Com

pree

nder

m

odos

de

tra

nsm

i ssã

o e

prev

ençã

o de

doe

nças

co

ntag

iosa

s.

C

uida

dos

com

o c

orpo

: -A

limen

taçã

o sa

udáv

el;

-Hig

iene

; -T

rans

mis

são

de

doen

ças

cont

agio

sas

e ep

idem

ias;

Agen

tes

caus

ador

es

de

doen

ças;

Sane

amen

to b

ásic

o;

Pr

átic

as

espo

rtiva

s e

ativ

idad

es f í

sica

s;

R

econ

hece

r a im

pres

sões

dig

itais

co

mo

form

a de

id

entif

ica ç

ão

do

indi

v ídu

o.

C

ompr

eend

er a

sex

ualid

ade

e as

re

laçõ

es

de

gêne

ro

e co

mo

são

form

adas

e l

egiti

mad

as a

s di

fere

nças

de

gên

eros

.

Dis

cutir

que

stõe

s re

laci

onad

as à

di

scrim

inaç

ão e

pre

conc

eito

, igu

alda

de

de

g êne

ro

e pa

drõe

s de

co

mpo

rtam

ento

.

Rec

onhe

cer

a al

imen

taçã

o ad

equa

da

com

o um

fa

tor

esse

ncia

l pa

ra

o cr

esci

men

to

e o

dese

nvol

vim

ento

.

Rec

onhe

cer a

s at

ivid

ades

físi

cas

com

o es

trat é

gia

fund

amen

tal

para

pr

omo ç

ão d

a sa

úde

e pr

even

ção

de

doen

ças.

Iden

tific

ar

a or

igem

do

s al

imen

tos:

ani

mal

, veg

etal

e m

iner

al.

C

onhe

cer,

iden

tific

ar o

s tip

os d

e nu

trien

tes

forn

ecid

os p

elos

alim

ento

s e

suas

fun ç

ões.

Com

pree

nder

a i

mpo

rtânc

ia d

os

cuid

ados

com

os

alim

ento

s du

rant

e su

a pr

epar

a ção

, ar

maz

enam

ento

e

inge

stão

.

Rec

onhe

cer

os

risco

s e

impl

ica ç

ões

no u

so d

e dr

ogas

.

Prom

over

pre

venç

ão d

o us

o de

dr

ogas

. C

onhe

cer

doen

ças

sexu

alm

ente

tra

nsm

iss í

veis

(D

ST),

os

mod

os

de

trans

mis

s ão

e pr

even

ção

das

doen

ças.

pres

são

inte

rna

dos

pulm

ões

e a

pres

são

atm

osfé

rica)

C

élul

a

Es

trutu

ra

da

célu

la:

sere

s un

icel

ular

es e

plu

ricel

ular

es

N

oçõe

s bá

sica

s de

info

rmaç

ão

gené

tica

no D

NA

N

oçõe

s de

lula

-tron

co

e tra

nsgê

nico

s

Pe

le: i

mpr

essõ

es d

igita

is

Se

mel

hanç

as e

dife

renç

as d

e gê

nero

, étn

ico-

raci

ais,

afe

tivas

ent

re

os

sere

s hu

man

os

e re

laçõ

es

soci

ocul

tura

is

D

ifere

nça

no d

esen

volv

imen

to

de

men

inos

e

men

inas

: m

enst

rua ç

ão,

sexu

alid

ade,

fe

cund

a ção

, gr

avid

ez

e he

ranç

a ge

nétic

a

C

uida

dos

com

o c

orpo

Al

imen

taçã

o

Fu

nção

do

s al

imen

tos:

co

nstru

tore

s,

regu

lado

res

e en

erg é

ticos

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112 113

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

53

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

CIÊ

NC

IAS

DA

NAT

UR

EZA

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Prát

ica

de

espo

rtes

e at

ivid

ades

f ísi

cas

Ti

pos

de n

utrie

ntes

: vita

min

as,

min

erai

s

C

ultu

ra

alim

enta

r no

Br

asil:

al

imen

taçã

o re

gion

al

e in

fluên

cia

cont

empo

r âne

a da

míd

ia

Ti

pos

de

gord

uras

na

al

imen

taçã

o: s

atur

adas

, ins

atur

adas

, tra

nsg ê

nica

s e

sua

ação

no

or

gani

smo.

U

so

de

agro

tóxi

cos

e al

imen

tos

orgâ

nico

s

D

oenç

as

sexu

alm

ente

tra

nsm

iss í

veis

(DST

)

Pr

even

ção

e us

o de

dro

gas

54

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

C

ompr

eend

er q

ue a

s aç

ões

do

hom

em

pode

m

mod

ifica

r o

ambi

ente

;

Perc

eber

qu

e a

trans

form

ação

dos

mat

eria

is m

uda

a qu

alid

ade

de

vida

do

se

r hu

man

o.

Iden

tific

ar

os

recu

rsos

te

cnol

ógic

os

utiliz

ados

no

tra

tam

ento

da

água

, cul

tivo

do s

olo

e en

ergi

a en

cont

rada

na

natu

reza

.

Asso

ciar

mat

eria

is e

obj

etos

em

fun

ções

das

pro

prie

dade

s e

usos

.

Obs

erva

r e

elab

orar

ex

plic

açõe

s pa

ra

algu

ns

fenô

men

os:

evap

oraç

ão d

a ág

ua,

cres

cim

ento

da

m

assa

do

o,

enfe

rruja

men

to

de

um

preg

o e

trans

form

açõe

s oc

orrid

as

na

prod

ução

de

alim

ento

s.

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

Tr

ansf

orm

açõe

s de

m

ater

iais

e im

pact

o so

bre

o m

eio;

Rel

ação

da

Tecn

olog

ia c

om

as

Ciên

cias

M

oder

nas

e C

onte

mpo

râne

as;

Inve

nçã o

e

desc

ober

tas

real

izad

as p

ela

hum

anid

ade,

na

cida

de;

In

venç

ões

e tra

nsfo

rmaç

ões

cien

tífic

as e

sua

s in

fluên

cias

no

mei

o fís

ico

e so

cial

.

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

Id

entif

icar

a

tecn

olog

ia

no

proc

esso

de

tra

nsfo

rmaç

ão

dos

recu

rsos

nat

urai

s.

R

egis

trar

sequ

ênci

as

obse

rvad

as

em

expe

rimen

tos

e ou

tras

ativ

idad

es,

iden

tific

ando

et

apas

e tr

ansf

orm

açõe

s.

Le

r e

inte

rpre

tar

text

os

info

rmat

ivos

e im

agen

s.

R

econ

hece

r a

tecn

olog

ia a

no

ssa

volta

co

mo

um

prod

uto

hum

ano.

Dife

renc

iar

reut

ilizaç

ão

e re

cicl

agem

.

Con

hece

r o

proc

esso

de

re

cicl

agem

arte

sana

l e in

dust

rial.

R

econ

hece

r o li

xo c

omo

um

resí

duo

que

é ge

rado

a p

artir

do

cons

umo

de

prod

utos

no

co

tidia

no.

C

ompr

eend

er

açõe

s de

pr

eser

vaçã

o am

bien

tal e

ent

ende

r a

nece

ssid

ade

de

mud

ança

de

bito

s e

atitu

des

da s

ocie

dade

.

Rec

onhe

cer

a te

cnol

ogia

pr

esen

te

na

trans

form

ação

do

re

curs

os n

atur

ais.

Com

pree

nder

ões

de

pres

erva

ção

ambi

enta

l. R

econ

hece

r que

o s

er h

uman

o é

o pr

inci

pal a

gent

e qu

e m

odifi

ca o

s ec

ossi

stem

as.

Rec

urso

s Te

cnol

ógic

os

In

venç

õ es

e de

scob

erta

s re

aliz

adas

no

Bras

il e n

o m

undo

;

Tran

sfor

maç

ão

de

mat

eria

is;

Impa

cto

da tr

ansf

orm

açõe

s de

m

ater

iais

sobr

e o

mei

o

ambi

ente

;

R

elaç

ão d

a te

cnol

ogia

com

as

C

iê nci

as

Mod

erna

s e

Con

tem

porâ

neas

;

Influ

ênci

a da

tecn

olog

ia n

a tra

nsfo

rmaç

ão d

e m

ater

iais

;

Av

anço

te

cnol

ógic

o:

vaci

nas,

m

edic

amen

tos,

el

etrô

nico

s e

alim

ento

s in

dust

rializ

ados

;

Ambi

ente

s na

tura

is;

Am

bien

tes

cons

truíd

os;

Impa

cto

das

açõe

s do

ho

mem

no

ambi

ente

R

eapr

ovei

tam

ento

de

prod

utos

: m

etai

s e

papé

is.

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114 115

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

55

MAT

RIZ

CUR

RIC

ULA

R

CO

RR

EÇÃO

DA

DEF

ASAG

EM ID

ADE-

ANO

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL

– AN

OS

INIC

IAIS

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: A

lfabe

tizaç

ão /

Letra

men

tos

/ Lud

icid

ade

ENSI

NO

REL

IGIO

SO

Estu

dant

es e

m P

roce

sso

de A

lfabe

tizaç

ão

Estu

dant

es A

lfabe

tizad

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

Obj

etiv

os

Con

teúd

os

• R

econ

hece

r-se

com

o pa

rte

de g

rupo

s so

ciai

s e

com

pree

nder

o

fenô

men

o re

ligio

so

com

o ex

pres

s ão

do s

agra

do p

rese

nte

na d

iver

sida

de c

ultu

ral e

relig

iosa

da

com

unid

ade.

Iden

tific

ar

na

conv

ivên

cia

hum

ana

a po

ssib

ilidad

e do

agi

r ét

ico

em b

usca

da

perc

epçã

o do

sa

grad

o co

nfor

me

a cr

ença

de

cada

suj

eito

. •

Com

pree

nder

a a

lterid

ade

com

o pr

inc í

pio

orie

ntad

or

do

rela

cion

amen

to c

om o

out

ro;

Al

terid

ade;

Auto

perc

epçã

o e

rela

cion

amen

to c

om o

out

ro

C

onví

vio

esco

lar:

resp

eito

, ju

sti ça

, so

lidar

ieda

de

no

ambi

ente

es

cola

r

Con

heci

men

to

e re

spei

to d

a su

a re

ligio

sida

de

e da

do

outro

Açõe

s vo

lunt

ária

s, c

omo

expr

ess ã

o da

al

terid

ade

hum

ana

Vi

sões

da

na

ture

za

segu

ndo

a pe

rcep

ção

hum

ana

da a

ção

do S

agra

do

Pe

rceb

er

nos

text

os

relig

ioso

s pr

opos

tas

de v

alor

izaç

ão

da v

ida,

con

stru

ção

da c

idad

ania

e

supe

raçã

o de

fun

dam

enta

lism

o e

post

uras

rad

icai

s di

verg

ente

s de

um

a ét

ica

públ

ica

plur

al.

En

tend

er q

ue a

s na

rrativ

as

sagr

adas

su

rgira

m

dos

mito

s e

hist

ória

s do

s po

vos.

Com

pree

nder

a q

uest

ão d

a to

lerâ

ncia

relig

iosa

Valo

rizar

a v

ida

em fu

nção

da

dign

idad

e do

ser

hum

ano.

Pe

rceb

er o

val

or d

a ex

istê

ncia

hum

ana.

Al

terid

ade

R

espe

ito

e ac

eita

ção

das

dife

rent

es

man

ifest

a çõe

s re

ligio

sas,

em

um

a re

laçã

o di

alóg

ica;

Amor

, coo

pera

ção,

just

iça e

re

spei

to,

com

o se

ntim

ento

s al

truís

tas;

Funç

ões

da m

edita

ção,

da

oraç

ão,

das

canç

ões,

mús

icas

e

da

expr

essã

o co

rpor

al,

com

o m

omen

tos

refle

xivo

s qu

e en

alte

cem

o s

er h

uman

o

com

o se

ntim

ento

hu

man

o qu

e bu

sca

o en

cont

ro

com

o

trans

cend

ente

, in

depe

nden

tem

ente

da

m

anife

staç

ão r

elig

iosa

Míd

ias

e su

as in

fluên

cias

no

com

port a

men

to h

uman

o Aç

ões

volu

ntár

ias

para

al

ém

dos

espa

ços

relig

ioso

s;

56

Id

entif

icar

que

os

sim

bolis

mos

es

tão

pres

ente

s na

s di

vers

as

form

as d

e co

nviv

ênci

a hu

man

a.

S

imbo

lism

o R

elig

ioso

Obj

etos

sim

bólic

os c

omo

expr

ess ã

o do

fe

nôm

eno

relig

ioso

Sím

bolo

s re

ligio

sos

e o

trans

cend

ente

Perc

epçã

o da

pre

senç

a do

Sa

grad

o na

s di

vers

as

cultu

ras

C

anto

s e

danç

as

pres

ente

s na

s di

fere

ntes

m

anife

staç

ões

relig

iosa

s

C

ompr

eend

er

a di

vers

idad

e re

ligio

sa e

xist

ente

no

Dis

trito

Fed

eral

. Id

entif

icar

qu

e os

mbo

los

estã

o pr

esen

tes

nas

dive

rsas

for

mas

de

conv

ivên

cia

hum

ana.

Si

mbo

lism

o R

elig

ioso

Trad

ições

re

ligio

sas

e cu

ltura

is

da

com

unid

ade,

do

D

istri

to F

eder

al e

do

Bras

il

Luga

res

do

sagr

ado

no

Bras

il:

tem

plos

e

igre

jas,

te

rreiro

s,

cem

itério

s in

díge

nas,

et

c.

•F

é:

sent

imen

to

hum

ano

que

busc

a o

enco

ntro

com

o

trans

cend

ente

• Tab

us,

mito

s e

real

idad

e na

s re

laçõ

es

soci

ocul

tura

is

e ps

icol

ógic

o-af

etiv

as

Ac

onte

cim

ento

s re

ligio

sos

e a

orig

em d

os m

itos

N

arra

tivas

, m

itos

e se

gred

os n

a hi

stór

ia d

os p

ovos

Can

tos,

da

nças

e

narr a

tivas

na

s pr

inci

pais

m

anife

staç

ões

relig

iosa

s pr

esen

tes

no B

rasi

l e n

o m

undo

Rel

açõ e

s en

tre

acon

teci

men

tos

hist

óric

os

e m

itos

na

form

ação

do

s te

xtos

re

ligio

sosP

rátic

as re

ligio

sas

e as

re

pres

enta

ções

do

trans

cend

ente

Vida

e m

orte

nas

div

ersa

s m

anife

staç

ões

relig

iosa

s

Can

tos,

da

nças

e

narra

tivas

na

s pr

inci

pais

m

anife

staç

ões

relig

iosa

s pr

esen

tes

no D

F.

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116 117

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

57

C

UR

RÍC

ULO

PR

OG

RAM

A PA

RA

AVAN

ÇO

DAS

APR

END

IZAG

ENS

ESC

OLA

RES

EN

SIN

O F

UN

DAM

ENTA

L – A

NO

S FI

NAI

S

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GU

A PO

RTU

GU

ESA

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o

Com

pree

nder

e

inte

rpre

tar t

exto

s or

ais

e es

crito

s na

s m

ais

dive

rsas

si

tuaç

ões

com

unic

ativ

as;

Pr

oduz

ir te

xtos

or

ais

e es

crito

s co

eren

tes

com

as

di

vers

as

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

;

Rec

onhe

cer

e pr

oduz

ir te

xtos

de

nero

s di

vers

ifica

dos;

Rec

onhe

cer

as

dive

rsas

tip

olog

ias

text

uais

e

utiliz

á-la

s ad

equa

dam

ente

na

s pr

oduç

ões

orai

s e

escr

itas;

R

econ

hece

r e

utiliz

ar

as

varie

dade

s lin

guís

ticas

na

s si

tuaç

ões

de

com

unic

ação

or

al

e es

crita

;

Des

envo

lver

ha

bilid

ades

de

le

itura

de

text

os d

iver

sific

ados

;

Le

itura

e

prod

ução

de

te

xtos

es

crito

s,

orai

s e

mul

timod

ais

em

dive

rsos

gên

eros

;

Leitu

ra,

escr

ita e

re

escr

ita

de

gêne

ros

text

uais

de

pr

edom

inân

cia

narra

tiva;

Elem

ento

s da

na

rrativ

a;

En

redo

: ca

ract

eriz

ação

lin

ear

(situ

ação

inic

ial,

conf

lito,

cl

ímax

e

desf

echo

) e

não

linea

r;

Sent

ido

deno

tativ

o e

cono

tativ

o;

Le

itura

e e

scrit

a de

gên

eros

tex

tuai

s de

pr

edom

inân

cia

inst

ruci

onal

: re

ceita

s cu

linár

ias

e m

anua

is;

C

ompr

eend

er

e in

terp

reta

r tex

tos

orai

s e

escr

itos

nas

mai

s di

vers

as

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

;

Prod

uzir

text

os

orai

s e

escr

itos

coer

ente

s co

m

as

dive

rsas

si

tuaç

ões

com

unic

ativ

as;

D

esen

volv

er

a ca

paci

dade

de

pr

oduç

ão

de

text

os

argu

men

tativ

os (

orai

s e

escr

itos)

;

Rec

onhe

cer

os

elem

ento

s co

nstit

utiv

os

da n

arra

tiva

e pr

oduz

ir te

xtos

(or

ais

e es

crito

s)

narra

tivos

;

Des

envo

lver

ha

bilid

ades

de

le

itura

do

text

o jo

rnal

ístic

o;

Le

itura

e p

rodu

ção

de te

xtos

esc

ritos

, ora

is e

m

ultim

odai

s em

div

erso

s gê

nero

s;

Le

itura

, es

crita

e

rees

crita

de

nero

s te

xtua

is

de

pred

omin

ânci

a ar

gum

enta

tiva;

Leitu

ra,

escr

ita

e re

escr

ita

de

gêne

ros

text

uais

de

pr

edom

inân

cia

narra

tiva;

Leitu

ra

de

text

os

liter

ário

s;

El

emen

tos

da

narra

tiva

En

redo

: ca

ract

eriz

ação

lin

ear

(situ

ação

ini

cial

, co

nflit

o,

clím

ax e

des

fech

o) e

não

lin

ear;

C

ompr

eend

er

e in

terp

reta

r te

xtos

or

ais

e es

crito

s na

s m

ais

dive

rsas

si

tuaç

ões

com

unic

ativ

as;

Pr

oduz

ir te

xtos

ora

is e

es

crito

s co

eren

tes

com

as

dive

rsas

si

tuaç

ões

com

unic

ativ

as;

Ap

rimor

ar

a ca

paci

dade

de

prod

ução

de

text

os a

rgum

enta

tivos

(or

ais

e es

crito

s);

Ap

rimor

ar

a ha

bilid

ade

de

leitu

ra

de

text

os

jorn

alís

ticos

(im

pres

so,

míd

ia

digi

tal,

audi

ovis

ual e

radi

ofôn

ica)

;

Des

envo

lver

a

habi

lidad

e de

ela

bora

ção

de

text

os c

rític

os;

C

ompr

eend

er o

pap

el

de e

stru

tura

s lin

guís

ticas

na

cons

truçã

o do

text

o;

Le

itura

e

prod

ução

de

tex

tos

escr

itos,

ora

is e

m

ultim

odai

s em

di

vers

os

gêne

ros;

Leitu

ra,

escr

ita

e re

escr

ita

de

gêne

ros

text

uais

de

pred

omin

ânci

a ar

gum

enta

tiva;

Leitu

ra

de

text

os

liter

ário

s;

Po

nto

de

vist

a do

na

rrado

r;

Leitu

ra

e pr

oduç

ão

de te

xtos

de

pred

omin

ânci

a ex

posi

tiva

e ar

gum

enta

tiva:

re

sum

os,

rese

nhas

de

m

ídia

, fic

ham

ento

s

Elab

oraç

ão

de

críti

ca;

El

abor

ação

de

text

o ar

gum

enta

tivo:

re

senh

a,

pará

graf

o di

sser

tativ

o, 58

D

esen

volv

er

a ha

bilid

ade

de le

itura

de

text

os

long

os

(info

rmat

ivos

e

liter

ário

s);

D

esen

volv

er

a ca

paci

dade

de

fa

zer

pesq

uisa

s qu

e co

ntrib

uam

pa

ra

a le

itura

e a

pro

duçã

o de

te

xtos

:

cons

ulta

ao

di

cion

ário

de

lín

gua

portu

gues

a (d

igita

l e

impr

esso

); co

nsul

ta

à in

tern

et

e a

mat

eria

is

dive

rsos

de

re

ferê

ncia

(im

pres

sos,

di

gita

is

e ou

tros

mei

os),

tais

co

mo

atla

s,

glob

o,

map

as,

dici

onár

ios,

W

ikip

édia

;

Des

envo

lver

a

habi

lidad

e de

con

sulta

à

bibl

iote

ca;

D

esen

volv

er

o go

sto

pela

le

itura

de

liv

ros

info

rmat

ivos

e

liter

ário

s.

Le

itura

de

text

os

jorn

alís

ticos

com

ênf

ase

em t

emas

rel

acio

nado

s à

cida

dani

a;

Le

itura

de

text

os

liter

ário

s;

Le

itura

de

bula

s,

aned

otas

, le

ndas

, co

ntos

po

pula

res,

po

emas

e

mito

s gr

egos

, af

rican

os

e in

díge

nas;

Prod

ução

de

nero

s te

xtua

is: c

artã

o,

carta

pe

ssoa

l, bi

lhet

e,

men

sage

m

elet

rôni

ca,

fábu

la

e re

gras

de

jo

gos;

Leitu

ra

e pr

oduç

ão

oral

de

re

sum

os;

Le

itura

de

text

os

de

pred

omin

ânci

a ar

gum

enta

tiva;

Uso

s de

sin

ais

de

pont

uaçã

o: p

onto

fina

l e

vírg

ula.

D

esen

volv

er

habi

lidad

e de

con

sulta

à

gram

átic

a;

D

esen

volv

er

a ha

bilid

ade

de a

nalis

ar e

re

elab

orar

o

próp

rio

text

o;

Am

plia

r o

repe

rtório

de

leitu

ra d

e liv

ros

info

rmat

ivos

e

liter

ário

s.

Se

ntid

o de

nota

tivo

e co

nota

tivo;

Leitu

ra

de

text

os

jorn

alís

ticos

com

ênf

ase

em te

mas

rel

acio

nado

s à

cida

dani

a;

Le

itura

e p

rodu

ção

de re

sum

os e

scrit

os;

Le

itura

de

te

xtos

de

pr

edom

inân

cia

argu

men

tativ

a;

U

sos

de s

inai

s de

po

ntua

ção:

pon

to f

inal

e

vírg

ula;

Ap

rimor

ar

a ha

bilid

ade

de

cons

ulta

à

gram

átic

a;

Ap

rimor

ar

a ha

bilid

ade

de

anal

isar

e

reel

abor

ar o

pró

prio

text

o;

Am

plia

r o

repe

rtório

de

le

itura

de

liv

ros

info

rmat

ivos

e li

terá

rios;

Des

envo

lver

a

habi

lidad

e de

fa

zer

pesq

uisa

s em

m

eios

el

etrô

nico

s e

impr

esso

s;

C

ompr

eend

er

a im

portâ

ncia

da

leitu

ra e

da

escr

ita n

a fo

rmaç

ão d

e um

ci

dadã

o cr

ítico

e s

ensí

vel à

s qu

estõ

es

de

cida

dani

a e

dire

itos

hum

anos

.

carta

de

recl

amaç

ão, a

rtigo

de

opi

nião

, etc

.

Reg

istro

fo

rmal

da

m

odal

idad

e es

crita

: co

ncor

dânc

ia

verb

al,

conc

ordâ

ncia

no

min

al,

regê

ncia

ver

bal e

nom

inal

;

Uso

s de

si

nais

de

po

ntua

ção:

po

nto

final

e

vírg

ula;

Acen

tuaç

ão g

ráfic

a.

Page 61: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

118 119

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

59

CU

RRÍC

ULO

PRO

GR

AMA

PAR

A AV

ANÇO

DAS

APR

END

IZAG

ENS

ESC

OLA

RES

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL –

ANO

S FI

NAI

S

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GU

A ES

TRAN

GEI

RA

MO

DER

NA

- IN

GLÊ

S

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o

Rec

onhe

cer

o po

rqu ê

do

es

tudo

da

lín

gua

ingl

esa

no B

rasi

l e

conh

ecer

a q

uant

idad

e de

pa

íses

qu

e ut

ilizam

o

ingl

ês

com

o pr

imei

ra

e se

gund

a lín

gua.

Con

hece

r asp

ecto

s cu

ltura

is

de

país

es

que

utiliz

am

o in

glês

co

mo

língu

a of

icia

l e

corre

laci

oná-

los

com

os

do

Bras

il.

Es

tímul

o ao

est

udo

de lí

ngua

est

rang

eira

.

Rel

acio

nar

cont

eúdo

s lin

guís

ticos

de

LE

M c

om a

líng

ua m

ater

na e

id

entif

icar

di

fere

ntes

co

ntex

tos

de u

so.

A

spec

tos

Cul

tura

is

C

onsc

ient

izaç

ão

sobr

e a

dive

rsid

ade

lingu

ístic

o-cu

ltura

l no

Br

asil

e no

m

undo

e

ince

ntiv

o ao

es

tudo

de

ou

tras

língu

as.

Es

tímul

o à

apre

ndiz

agem

da

LEM

e d

esen

volv

imen

to d

e di

fere

ntes

est

rat é

gias

de

apre

ndiz

agem

des

sa lí

ngua

.

C

onhe

cer a

spec

tos

cultu

rais

de

país

es q

ue

utiliz

am o

ingl

ês c

omo

língu

a of

icia

l e

corre

laci

oná-

los

com

os

do B

rasi

l.

C

onhe

cer l

ocai

s de

in

tere

sse

cultu

ral,

artí s

ticos

e a

mbi

enta

l que

se

torn

aram

refe

rênc

ias

mun

diai

s.

Es

tímul

o ao

est

udo

de lí

ngua

est

rang

eira

.

Rel

acio

nar

cont

eúdo

s lin

guís

ticos

e

gram

atic

ais

de L

EM c

om a

lín

gua

mat

erna

e

iden

tific

ar

dife

rent

es

cont

exto

s de

uso

.

A

spec

tos

Cul

tura

is

Es

tudo

de

fe

stiv

idad

es,

even

tos

hist

ó ric

os, c

omem

orat

ivos

e

gêne

ros

liter

ário

s em

LEM

.

Pesq

uisa

so

bre

país

es

em

que

a LE

M

é lín

gua

mat

erna

, co

m

espe

cial

fo

co

em

pont

os

turí s

ticos

, ga

stro

nom

ia

e la

zer.

Es

trang

eiris

mo

– a

impo

rt ânc

ia

da

LEM

no

Br

asil.

C

omun

icar

-se

de

form

a cl

ara

e co

eren

te,

em

mod

alid

ade

escr

ita e

ora

l, co

m

certa

es

pont

anei

dade

e

utiliz

ando

arg

umen

taçã

o m

ais

com

plex

a,

em

assu

ntos

do

co

tidia

no e

xtra

ídos

de

site

s,

jorn

ais,

rev

ista

s, s

eria

dos

de

TV, v

ídeo

s e

film

es o

rigin

ais.

Inte

ragi

r de

form

a cl

ara

e co

eren

te

sobr

e as

sunt

os

corri

quei

ros

com

o fa

míli

a,

traba

lho,

la

zer

e ou

tros,

ar

gum

enta

ndo

e qu

estio

nand

o co

ncei

tos

e su

posi

ções

.

Iden

tific

ar e

con

hece

r a

cultu

ra d

e pa

íses

que

fal

am

LEM

, in

clui

ndo

text

os

liter

ário

s, l

ocai

s de

int

eres

se

cultu

ral,

artís

tico

e am

bien

tal

que

se t

orna

ram

ref

erên

cias

cu

ltura

is m

undi

ais.

Com

pree

nder

div

erso

s gê

nero

s te

xtua

is.

A

spec

tos

Cul

tura

is

Es

tudo

s de

nero

s lit

erár

ios,

de

prod

uçõe

s es

tétic

as,

de

cent

ro,

de

perif

eria

, e

liter

atur

as d

e pa

íses

que

fala

m a

LE

M.

Pe

squi

sa s

obre

paí

ses

em

que

a LE

M é

líng

ua m

ater

na, c

om

espe

cial

fo

co

em

pont

os

turí s

ticos

, ga

stro

nom

ia,

laze

r, di

fere

nças

so

ciop

olíti

cas

e id

eoló

gica

s.

Es

trang

eiris

mo

e

a

influ

ênci

a da

LEM

no

Bras

il.

60

C

onhe

cer

e us

ar

a LE

M

com

o in

stru

men

to

de

aces

so à

info

rmaç

ão.

Va

loriz

ar

dive

rsas

co

mpo

siçõ

es fa

milia

res,

a v

ida

em

com

unid

ade

e o

mei

o am

bien

te.

C

ompr

eend

er

o te

rmo

sust

enta

bilid

ade

estim

ulan

do o

us

o ra

cion

al d

e be

ns e

ser

viço

s am

bien

tais

.

Des

envo

lver

as

qu

atro

hab

ilidad

es (

ouvi

r, fa

lar,

ler

e es

crev

er)

por

mei

o de

re

corte

s co

mun

icat

ivos

.

Sens

ibiliz

ar-s

e pa

ra o

est

udo

da L

EM p

or

mei

o de

rec

urso

s lú

dico

s qu

e au

xilie

m n

o pr

oces

so

de

apre

ndiz

agem

e

no

dese

nvol

vim

ento

da

co

mpe

tênc

ia e

stra

tégi

ca.

C

onhe

cim

ento

s lin

guís

ticos

Sens

ibiliz

ação

em

re

laçã

o ao

s so

ns d

a lín

gua.

Rec

onhe

cim

ento

de

id

entid

ades

e

papé

is

soci

ais.

Des

criçã

o de

am

bien

tes

esco

lare

s,

fam

iliare

s e

outro

s so

licita

dos

pelo

est

udan

te.

Id

entif

icaç

ão

de

rela

ção

de p

osse

.

Rec

onhe

cim

ento

e

quan

tific

ação

da

exis

tênc

ia

de

pess

oas,

lu

gare

s e

obje

tos.

Iden

tific

ação

e

expr

essã

o de

nero

s,

qual

idad

es,

esta

dos

e ca

ract

erís

ticas

de

pess

oas

e ob

jeto

s.

Ex

pres

são

de

opin

ião,

de

ões

no

pres

ente

e

de

açõe

s co

tidia

nas.

D

esen

volv

er

as

quat

ro h

abilid

ades

(ou

vir,

fala

r, le

r e

escr

ever

) po

r m

eio

de

reco

rtes

com

unic

ativ

os.

Se

nsib

ilizar

-se

para

o e

stud

o da

LEM

por

m

eio

de r

ecur

sos

lúdi

cos

que

auxi

liem

no

proc

esso

de

ap

rend

izag

em

e no

de

senv

olvi

men

to

da

com

petê

ncia

est

raté

gica

C

onhe

cim

ento

s lin

guís

ticos

Expr

essõ

es

de

gost

os, p

refe

rênc

ias

e aç

ões

no

pres

ente

, pa

ssad

o e

futu

ro.

D

emon

stra

ção

da

frequ

ênci

a em

que

oco

rrem

de

term

inad

as a

ções

.

Des

criçã

o de

rot

ina,

qu

alid

ade/

esta

do/

cara

cter

ístic

as

de

sere

s e

obje

tos.

Uso

de

vo

cábu

los

que

expr

esse

m r

elaç

ões

de

poss

e.

U

so d

e te

rmos

que

su

bstit

uem

el

emen

tos

(coi

sas

ou

pess

oas)

do

di

scur

so.

C

ompr

eens

ão e

uso

de

exp

ress

ões

idio

mát

icas

. C

onst

ruçã

o e

com

pree

nsão

de

text

os o

rais

.

M

anus

ear

adeq

uada

men

te o

dic

ioná

rio.

C

ompr

eend

er

dife

renç

as

ideo

lógi

cas

e po

lític

as e

ntre

paí

ses

onde

a

LEM

é fa

lada

.

C

onhe

cim

ento

s lin

guís

ticos

Expr

essã

o de

opi

nião

, go

stos

e p

refe

rênc

ias.

Com

pree

nsão

e u

so d

e di

fere

ntes

cor

rela

ções

de

tem

pos

no d

iscu

rso.

Com

pree

nsão

e u

so d

e te

rmos

e e

xpre

ssõe

s qu

e m

odifi

cam

a e

xpre

ssão

de

açõe

s no

tem

po e

esp

aço.

Com

pree

nsão

de

expr

essõ

es id

iom

átic

as.

C

onst

ruçã

o e

com

pree

nsão

de

text

os o

rais

.

Rep

rodu

ção

dire

ta

e in

dire

ta d

a fa

la d

e pe

rson

agem

de

um d

iscu

rso.

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120

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

61

U

tiliz

ar

pala

vras

ou

exp

ress

ões

em in

glês

de

uso

cot

idia

no.

C

ompr

eend

er

e co

mun

icar

-se

com

in

form

açõe

s pe

ssoa

is e

m

situ

açõe

s in

form

ais.

O

ralid

ade

U

so,

elab

oraç

ão e

co

mpr

eens

ão

de

saud

açõe

s,

apre

sent

açõe

s

e co

man

dos

em p

eque

nos

diálo

gos

e ex

posi

ções

de

idei

as.

C

ompr

eens

ão

de

text

os/d

iálog

os.

U

so

de m

ater

iais

vi

rtuai

s e

da re

de m

undi

al

de

com

puta

dore

s pa

ra

dese

nvol

vim

ento

de

ta

refa

s.

U

tiliz

ar p

alav

ras

ou e

xpre

ssõe

s em

ingl

ês

de u

so c

otid

iano

de

form

a cl

ara

e co

eren

te,

em m

odal

idad

e es

crita

e

oral

, com

cer

ta

espo

ntan

eida

de, e

m

assu

ntos

cor

rique

iros,

co

mo

fam

ília,

trab

alho

, la

zer e

out

ros,

ar

gum

enta

ndo

e qu

estio

nand

o co

ncei

tos

e su

posi

ções

.

O

ralid

ade

U

so d

e sa

udaç

ões

e co

man

dos

em

pequ

enos

diál

ogos

.

Elab

oraç

ão

e co

mpr

eens

ão

de

dife

rent

es

fala

s e

expo

siçõ

es d

e id

eias

.

Rel

atos

de

ex

periê

ncia

s vi

vida

s e

pers

pect

ivas

pa

ra

o fu

turo

.

Ora

lidad

e

Form

ulaç

ão d

e pe

rgun

tas

e re

spos

tas

em s

ala

de a

ula,

co

nsid

eran

do a

situ

ação

de

inte

rlocu

ção

e so

licita

ndo

escl

arec

imen

to d

e fo

rma

polid

a.

Ex

pres

sões

de

opin

iões

e c

omen

tário

s so

bre

tem

as e

ass

unto

s di

scut

idos

em

cla

sse.

Apre

sent

ação

de

rela

to d

e ex

pect

ativ

as e

pe

rspe

ctiv

as d

e vi

da.

C

ompr

eens

ão e

co

nstru

ção

de te

xtos

or

ais.

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122 123

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

62

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

LIN

GU

AGEN

S –

LÍN

GU

A ES

TRAN

GEI

RA

MO

DER

NA

- IN

GLÊ

S

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o

Com

pree

nder

di

vers

os g

êner

os t

extu

ais,

re

conh

ecen

do

sua

final

idad

e e

com

pree

nden

do

as

info

rmaç

ões

expl

ícita

s.

Le

r e

escr

ever

te

xtos

cu

rtos

e si

mpl

es,

tais

co

mo

e-m

ails

, re

cado

s,

cartõ

es

post

ais

desc

reve

ndo

luga

res,

ca

rtas

pess

oais

(co

nvite

e

agra

deci

men

to)

e re

lato

s de

aco

ntec

imen

tos

.

Con

hece

r e

usar

a

LEM

com

o in

stru

men

to d

e ac

esso

à in

form

ação

.

Estim

ular

o

resp

eito

a

dife

renç

as

soci

ocul

tura

is.

Va

loriz

ar

dive

rsas

co

mpo

siçõ

es f

amilia

res,

a

vida

em

com

unid

ade

e o

mei

o am

bien

te.

Man

usea

r co

rreta

men

te o

dic

ioná

rio.

Le

itura

e

com

pree

nsão

de

text

os

Le

itura

de

dive

rsos

nero

s te

xtua

is

com

o:

capa

de

revi

stas

, rec

eita

s,

quad

rinho

s,

char

ges,

gr

áfic

os,

pági

nas

da

inte

rnet

, in

stru

ções

, ró

tulo

s,

ficha

s de

in

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açõe

s pe

ssoa

is,

canç

õ es,

lo

gom

arca

s,

slog

ans,

pu

blic

idad

e,

regr

as d

e jo

gos,

text

os n

ão

verb

ais,

te

xtos

m

isto

s (v

erba

l e n

ão-v

erba

l);

Pr

oced

imen

to

de

leitu

ra:

recu

pera

ção

de

info

rmaç

ões,

se

quên

cias

, as

sunt

os,

tem

as

e vo

cabu

lário

.

Pr

oces

so

de

pred

ição

de

info

rmaç

ões

escr

itas

no

text

o pe

la

aná li

se

de

recu

rsos

o ve

rbai

s,

imag

ens,

lo

gos,

tí t

ulos

, pa

lavr

as,

data

s e

etc.

Pr

oces

so

de

inte

rpre

taçã

o de

te

xtos

: as

soci

ação

de

tem

as d

e te

xtos

a s

eu c

onhe

cim

ento

pr

évio

ou

de m

undo

.

C

ompr

eend

er

dive

rsos

gên

eros

tex

tuai

s,

reco

nhec

endo

su

a fin

alid

ade

e co

mpr

eend

endo

as

in

form

açõe

s ex

plíc

itas.

Ler

e es

crev

er

text

os

curto

s e

sim

ples

, ta

is

com

o e-

mai

ls,

reca

dos,

ca

rtões

po

stai

s de

scre

vend

o lu

gare

s,

carta

s pe

ssoa

is d

e co

nvite

e

de

agra

deci

men

to,

rela

tos

de

acon

teci

men

tos

;

Con

hece

r e

usar

a

LEM

com

o in

stru

men

to d

e ac

esso

à in

form

ação

.

Estim

ular

o

resp

eito

a

dife

renç

as

soci

ocul

tura

is.

Va

loriz

ar

dive

rsas

co

mpo

siçõ

es f

amilia

res,

a

vida

em

com

unid

ade

e o

mei

o am

bien

te.

Com

pree

nder

o

term

o su

sten

tabi

lidad

e es

timul

ando

o u

so ra

cion

al

de

bens

e

serv

iços

ambi

enta

is.

Man

usea

r co

rreta

men

te o

dic

ioná

rio.

Le

itura

e

com

pree

nsão

de

text

os

Le

itura

de

di

vers

os

gêne

ros

text

uais

co

mo:

tulo

s,

emba

lage

ns,

logo

mar

cas,

an

únci

os,

pági

nas

da

inte

rnet

, in

stru

ções

, lo

gom

arca

s,

slog

ans,

pub

licid

ade,

regr

as

de jo

gos,

map

as, b

iogr

afia

s,

aned

otas

, fol

heto

s, re

ceita

s,

man

chet

es,

repo

rtage

ns,

hist

ória

s em

qu

adrin

hos,

le

gend

as d

e fil

mes

, can

ções

, po

emas

, te

xtos

não

ver

bais

, te

xtos

mis

tos

(ver

bal e

não

-ve

rbal

).

Proc

edim

ento

de

le

itura

: re

cupe

raçã

o de

in

form

açõe

s,

sequ

ênci

as,

assu

ntos

, te

mas

e

voca

bulár

io.

Pr

oces

so d

e pr

ediçã

o de

inf

orm

açõe

s es

crita

s no

te

xto

pela

an

álise

de

re

curs

os

não

verb

ais,

im

agen

s,

logo

s,

títul

os,

pala

vras

, dat

as e

etc

.

Pr

oces

so

de

inte

rpre

taçã

o de

te

xtos

: as

soci

ação

de

te

mas

de

te

xtos

a s

eu c

onhe

cim

ento

pr

évio

ou

de m

undo

.

Leitu

ra e

com

pree

nsão

de

text

os.

Le

itura

de

di

vers

os

gêne

ros

text

uais

com

o: a

núnc

ios,

gina

s da

in

tern

et,

inst

ruçõ

es,

regr

as

de

jogo

s,

biog

rafia

s,

aned

otas

, fo

lhet

os,

rece

itas,

m

anch

etes

, rep

orta

gens

, his

tória

s em

qu

adrin

hos,

ca

n çõe

s,

poem

as,

cont

os,

text

os

não

verb

ais,

tex

tos

mis

tos

(ver

bal

e nã

o-ve

rbal

).

Pr

oced

imen

to

de

leitu

ra:

recu

pera

ção

de

info

rmaç

ões,

se

quên

cias

, as

sunt

os,

tem

as,

voca

bulár

io,

esta

tégi

as

de

deci

fraçã

o, s

eleç

ão,

ante

cipa

ção,

in

ferê

ncia

e v

erifi

caçã

o.

Pr

oces

so d

e pr

ediçã

o de

in

form

a çõe

s es

crita

s no

text

o pe

la

análi

se d

e re

curs

os n

ão v

erba

is,

imag

ens,

logo

s, t

ítulo

s, p

alav

ras,

da

tas

e et

c.

Pr

oces

so d

e in

terp

reta

ção

de te

xtos

: ass

ocia

ção

de te

mas

de

text

os a

seu

con

heci

men

to p

révi

o ou

de

mun

do.

Ef

eito

de

se

ntid

o pr

oduz

ido

no

text

o pe

lo

uso

inte

ncio

nal

de

pala

vras

,

63

Pr

oduç

ão d

e te

xtos

es

crito

s ;

Pr

oduç

ão d

e te

xtos

es

crito

s

com

no

ção

de

pará

graf

o, u

so d

e re

gras

de

pon

tua ç

ão e

orto

graf

ia,

diag

ram

ação

de

text

os e

de

senv

olvi

men

to

de

coes

ão e

coe

rênc

ia.

Ef

eito

de

se

ntid

o pr

oduz

ido

no te

xto

pelo

uso

in

tenc

iona

l de

pa

lavr

as,

expr

essõ

es,

recu

rsos

gr

áfic

os-v

isua

is e

pon

tuaç

ão.

expr

essõ

es,

recu

rsos

gr

áfic

os-

visu

ais

e po

ntua

ção.

Prod

ução

de

te

xtos

es

crito

s

Pr

oduç

ão

de

text

os

escr

itos

co

m

noçã

o de

pa

rágr

afo,

uso

de

regr

as d

e po

ntua

ção

e or

togr

afia

, di

agra

maç

ão

de

text

os

e de

senv

olvi

men

to d

e co

esão

e

coer

ênci

a.

Ex

pres

sar-s

e so

bre

as

próp

rias

açõe

s no

co

tidia

no,

rotin

a,

expe

ctat

ivas

e p

ersp

ectiv

as

de v

ida.

Prod

ução

de

te

xtos

es

crito

s

Pr

oduç

ão d

e te

xto

a pa

rtir

de u

ma

leitu

ra p

relim

inar

, faz

endo

re

ferê

ncia

à

idei

a pr

inci

pal,

orga

niza

ndo-

o de

aco

rdo

com

o

gêne

ro s

olic

itado

.

Es

crita

de

e-

mai

ls

para

ob

ter

e fo

rnec

er

info

rmaç

ões

sobr

e pe

ssoa

s,

empr

esas

e

outro

s te

mas

.

Page 64: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

124 125

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

64

PRO

GR

AMA

PAR

A AV

ANÇO

DAS

APR

END

IZAG

ENS

ESC

OLA

RES

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL –

ANO

S FI

NAI

S

EI

XOS

TRAN

VER

SAIS

: Edu

caçã

o pa

ra a

Div

ersi

dade

/ C

idad

ania

e E

duca

ção

em e

par

a os

Dire

itos

Hum

anos

/ Ed

ucaç

ão p

ara

a Su

sten

tabi

lidad

e EI

XOS

INTE

GR

ADO

RES

: Lud

icid

ade

e Le

tram

ento

s

LIN

GU

AGEN

S –

AR

TE: A

RTE

S VI

SUAI

S

BL

OC

O I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

C

onte

údo

Obj

etiv

o C

onte

údo

Obj

etiv

o C

onte

údo

Obj

etiv

o

Rec

onhe

cer,

resp

eita

r e

valo

rizar

no

âmbi

to f

amilia

r, es

cola

r

e re

gion

al a

div

ersi

dade

cultu

ral.

Id

entif

icar

,

loca

lizar

, ut

ilizar

e

anal

isar

em

pro

duçõ

es

artís

ticas

o

uso

de

elem

ento

s bá

sico

s da

lingu

agem

vis

ual.

R

econ

hece

r a

prod

ução

vi

sual

co

mo

prod

uto

cultu

ral/s

ujei

to

à an

á lis

e e

ao

ente

ndim

ento

.

In

trodu

ção

de

dife

rent

es

form

as

de

lingu

agen

s ex

pres

siva

s,

sens

oria

is e

sin

est é

sica

s

com

o fo

rma

de

com

unic

ação

hu

man

a:

arte

s vi

suai

s,

teat

ro,

mús

ica,

C

once

itos

e

final

idad

es

da

Arte

em

dife

rent

es

cont

exto

s

hist

óric

os e

soc

iais

; a A

rte

com

o lin

guag

em u

nive

rsal

.

Es

tudo

de

elem

ento

s da

lin

guag

em

visu

al:

cor,

pont

o,

linha

,

C

onhe

cer,

valo

rizar

, re

spei

tar

espa

ços

rese

rvad

os à

arte

,

reco

nhec

er

sua

impo

rtânc

ia

para

a

cons

truçã

o e

pres

erva

ção

de

bens

ar

tístic

os

e

cultu

rais

bra

sile

iros.

Ap

reci

ar

man

ifest

açõe

s ar

tístic

as

ao

long

o da

hi

stór

ia

da

hum

anid

ade

e su

as

influ

ênci

as e

con

tribu

ições

com

o in

stru

men

to

de

trans

form

a ção

soc

ial.

Ar

te

Rup

estre

na

Eu

ropa

(pe

ríodo

Pal

eolít

ico

e N

eolít

ico)

: o s

entid

o m

ágic

o da

ar

te; O

Nat

ural

ism

o; m

ater

iais

e

pigm

ento

. Su

bstit

uiçã

o da

vi

da

nôm

ade

do

Pale

olíti

co

pelo

se

dent

aris

mo

e su

a in

fluên

cia

na a

rte.

Ab

ando

no

do

estil

o na

tura

lista

e

surg

imen

to

de

um

novo

es

tilo

(geo

met

rizan

te)

que

orig

inou

, m

ais

tard

e,

a es

crita

pi

ctog

r áfic

a,

as

prim

eira

s es

cultu

ras

neol

ítica

s em

br

onze

.

As

cu

ltura

s da

an

tigui

dade

: Egí

pcio

s, G

rego

s e

Rom

anos

; Pr

inci

pais

ca

ract

erís

ticas

.

C

ompr

eend

er

a ar

te

com

o fa

to

hist

óric

o co

ntex

tual

izad

o em

div

ersa

s cu

ltura

s,

conh

ecen

do,

resp

eita

ndo

e ob

serv

ando

su

a co

nsta

nte

mud

ança

.

En

tend

er

a pr

oduç

ão

visu

al c

omo

prod

uto

cultu

ral

suje

ito

à an

ális

e e

ao

ente

ndim

ento

.

C

ompr

eend

er

e re

conh

ecer

di

fere

ntes

lin

guag

ens

com

o fo

rma

de

com

unic

ação

hum

ana.

R

econ

hece

r e

utiliz

ar

proc

edim

ento

s ar

tístic

os

para

aná

lise,

ent

endi

men

to e

fru

ição

da p

rodu

ção

visu

al.

R

ealis

mo:

a

arqu

itetu

ra

civi

l ur

bana

; a

arqu

itetu

ra e

a

“pin

tura

soc

ial”.

O

mov

imen

to d

as A

rtes

e O

fício

s e

o Ar

t Nou

veau

.

As

inf

luên

cias

eur

opei

as

nas

prod

uçõe

s ar

tístic

as

amer

ican

as.

A ar

te

de

Frid

a Ka

hlo,

D

iego

R

iver

a,

Jos é

C

lem

ente

Oro

zco

e|ou

out

ros.

O

Mov

imen

to M

oder

nist

a Br

asile

iro :

A S

eman

a de

Arte

M

oder

na;

artis

tas,

inte

lect

uais

e

liter

atos

qu

e pa

rtici

para

m

da

Sem

ana

de 2

2. A

s in

fluên

cias

do

s m

ovim

ento

s ar

tístic

os

euro

peus

do

sécu

lo X

IX s

obre

as

prod

u çõe

s M

oder

nist

as

bras

ileira

s.

65

In

dica

r e

conh

ecer

prod

uçõe

s vi

suai

s do

/no

Dis

trito

Fed

eral

, e

sua

cont

ribui

ção

para

a

cons

truçã

o da

iden

tidad

e cu

ltura

l.

An

alis

ar d

ifere

ntes

repr

esen

taçõ

es

artí s

ticas

, co

mo

lingu

agem

es

tétic

a e

com

unic

acio

nal.

C

ompr

eend

er

a

evol

ução

do

hom

em a

parti

r da

apr

ecia

ção

da

arte

rup

estre

bra

sile

ira

e da

s de

mai

s

man

ifest

açõe

s ar

tístic

as

ao lo

ngo

da h

istó

ria.

R

elac

iona

r o

estu

do d

a ar

te d

a pr

é-

hist

ória

br

asilie

nse

a

aspe

ctos

hi

stór

icos

e

geog

ráfic

os d

o D

F.

plan

o,

text

ura,

fig

ura,

ritm

o, v

olum

e, p

ropo

rção

,

equi

líbrio

, si

met

ria,

bidi

men

sion

alid

ade

e

tridi

men

sion

alid

ade.

Si

gnifi

cado

da

s

core

s em

di

fere

ntes

cultu

ras

e so

cied

ades

; a

sim

bolo

gia

da

cor.

2.

Cla

ssifi

caçã

o e

nom

encl

atur

a da

s co

res:

prim

ária

s,

secu

ndár

ias,

terc

i ária

s,

com

plem

enta

res,

anál

ogas

, ne

utra

s,

cor

quen

te, c

or fr

ia, c

or lu

z, c

or

pigm

ento

, m

onoc

rom

ia e

polic

rom

ia,

clar

o/es

curo

,

pigm

ento

s na

tura

is

e

prod

uzid

as,

vege

tais

e

min

erai

s, e

tc.

cnic

a e

prát

ica

dos

dife

rent

es

tipos

de

dese

nho

(de

obse

rvaç

ão,

geom

étric

o,

linea

r,

publ

icit á

rio,

char

ges,

caric

atur

as,

quad

rinho

s

etc.

).

D

esen

volv

er

a

capa

cida

de

de

leitu

ra

e

anál

ise

de e

lem

ento

s da

s

arte

s vi

suai

s

cont

extu

aliz

ando

-os

em

estil

os/m

ovim

ento

s

artís

ticos

, do

Ren

asci

men

to

ao

Rea

lism

o.

C

onhe

cer

e

valo

rizar

a p

lura

lidad

e do

patri

môn

io

cultu

ral

bras

ileiro

e

de

outro

s

povo

s, p

osic

iona

ndo -

se d

e

man

eira

cr

ítica

co

ntra

qual

quer

di

scrim

inaç

ão

base

ada

em

dive

rsid

ade

cultu

ral,

soci

al,

étni

ca,

de

gêne

ro, c

renç

a, re

ligiã

o ou

de q

ualq

uer n

atur

eza.

C

onsc

ient

izar

de

man

eira

am

pla

ques

t ões

e

inda

gaçõ

es

sobr

e

indi

v ídu

os

em

seu

cont

exto

soc

ial.

A

influ

ênci

a da

Igr

eja

Cat

ólic

a na

s pr

oduç

ões

artís

ticas

no

perío

do d

a Id

ade

Méd

ia.

A

arte

eu

rope

ia

no

Bras

il;

A pr

esen

ça

dos

Jesu

ítas.

A c

ontri

buiçã

o do

s H

olan

dese

s.

A

arqu

itetu

ra C

olon

ial –

ar

quite

tura

ci

vil

e re

ligio

sa.

Técn

ica

de c

onst

ruçã

o (ta

ipa

de

pilã

o e

cons

truçã

o co

m

mur

os d

e pe

dras

), as

tal

has,

as

pi

ntur

as

e es

cultu

ras

e se

us g

rand

es m

estre

s.

O

Bar

roco

tar

dio.

As

dife

renç

as

regi

onai

s do

Ba

rroco

bra

sile

iro.

A gr

ande

co

ntrib

uiçã

o do

ne

gro

no

dese

nvol

vim

ento

e ri

quez

a do

Ba

rroco

co

loni

al

bras

ileiro

. M

estre

Ata

íde

e Al

eija

dinh

o. O

Ba

rroco

com

o o

prim

eiro

est

ilo

artís

tico

bras

ileiro

.

O

es

tilo

Neo

clás

sico

in

trodu

zido

no

Br

asil

pela

M

iss ã

o Ar

tístic

a Fr

ance

sa.

Prin

cipa

is a

rtist

as d

a M

issã

o Ar

tí stic

a Fr

ance

sa. A

prim

eira

Es

cola

de

Bela

s Ar

tes.

C

ompr

eend

er

a in

fluên

cia

de

estil

os/m

ovim

ento

s oc

iden

tais

do

culo

XX

so

bre

prod

uçõe

s vi

suai

s br

asile

iras.

D

esen

volv

er

a ca

paci

dade

de

le

itura

e

anál

ise

dos

elem

ento

s da

s ar

tes

visu

ais

cont

extu

aliz

ando

-os

nos

mov

imen

tos

artís

ticos

do

culo

XVI

II ao

s di

as a

tuai

s.

D

esen

volv

er

a co

mpr

eens

ão d

a di

vers

idad

e ar

tístic

a e

cultu

ral:

expe

rimen

tar

e co

nhec

er

mat

eria

is,

inst

rum

ento

s e

proc

edim

ento

s ar

tístic

os

dive

rsos

em

ar

te

(Arte

s Vi

suai

s,

Dan

ça,

Mús

ica,

Ar

tes

Cên

icas

) em

cul

tura

s di

vers

as;

C

onst

ruir

uma

rela

ção

de

auto

conf

ianç

a co

m

a pr

oduç

ão a

rtíst

ica

pess

oal

e co

nhec

imen

to

esté

tico,

re

spei

tand

o a

próp

ria

prod

ução

e a

de

cole

gas;

-

Iden

tific

ar,

rela

cion

ar e

co

mpr

eend

er

dife

rent

es

funç

ões

de a

rte,

traba

lho

e pr

oduç

ão d

e ar

tista

s;

O

Ex

pres

sion

ism

o,

o C

ubis

mo

e o

Surre

alis

mo

no

Bras

il.

Prin

cipa

is

inov

açõe

s na

ar

te

bras

ileira

e

a in

fluên

cia

euro

peia

- te

oria

ant

ropo

fági

ca, a

si

mpl

ifica

ção

da fo

rma.

Im

pres

sion

ism

o:

Iníc

io

às

gran

des

tend

ênci

as

da

arte

no

culo

XX;

obs

erva

ção

dos

efei

tos

da

luz

sola

r so

bre

os

obje

tos;

so

mbr

as

lum

inos

as

e co

lorid

as;

cont

rast

es

de

luz

e so

mbr

a de

ac

ordo

co

m

a le

i da

s co

res

com

plem

enta

res;

us

o da

s co

res

pura

s em

pe

quen

as

pinc

elad

as

prod

uzin

do e

feito

de

mis

tura

ópt

ica;

a

influ

ênci

a da

fo

togr

afia

; o

Pont

ilhis

mo.

Pós

-Impr

essi

onis

mo:

o

uso

arbi

trário

da

cor

defin

ido

e lim

itado

por

lin

has

de c

onto

rno

visí

veis

.

Ex

pres

sion

ism

o:

tend

ênci

a pa

ra tr

aduz

ir em

linh

as

e co

res

os

sent

imen

tos

mai

s dr

amát

icos

do

hom

em.

C

ubis

mo:

aba

ndon

o da

pe

rspe

ctiv

a; c

ubis

mo

anal

ítico

e

cubi

smo

sint

étic

o (c

olag

em).

Ab

stra

cion

ism

o: a

usên

cia

de re

laçã

o en

tre fo

rmas

e c

ores

.

Page 65: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

126 127

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

66

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

LIN

GU

AGEN

S –

AR

TE: A

RTE

S VI

SUAI

S

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Con

teúd

o O

bjet

ivo

Con

teúd

o O

bjet

ivo

Con

teúd

o O

bjet

ivo

Ap

reci

ar e

ent

ende

r

as

man

ifest

açõe

s

cultu

rais

de

vário

s gr

upos

étni

co-ra

ciai

s qu

e

com

põem

a

naçã

o

bras

ileira

em

seu

uni

vers

o

plur

icul

tura

l.

C

onhe

cer

e

valo

rizar

a c

ultu

ra v

isua

l

loca

l e g

loba

l; fo

men

tar a

plur

alid

ade

cultu

ral

no

espa

ço e

scol

ar.

Id

entif

icar

,

conh

ecer

e

utiliz

ar

os

elem

ento

s da

lin

guag

em

visu

al, a

his

tória

da

arte

e

os f

orm

ador

es d

a cu

ltura

bras

ileira

, be

m

com

o

reco

nhec

er-s

e co

mo

suje

ito

de

mud

ança

de

sua

form

ação

cul

tura

l.

In

trodu

ção

teór

ica

e

prát

ica

aos

dive

rsos

elem

ento

s e

recu

rsos

expr

essi

vos

e, a

inda

, as

técn

icas

ap

licad

as

nas

arte

s vi

suai

s (ti

pos

de

supo

rtes,

m

ater

iais

reci

cláv

eis,

ut

ilizaç

ão

e

aplic

ação

do

s di

fere

ntes

tipos

de

tinta

s; m

odel

agem

com

m

ater

iais

di

vers

os;

pint

uras

com

giz

de

cera

,

past

éis,

pis

de

cor,

graf

itage

m,

etc)

. Po

nto:

pont

o ge

omét

rico,

po

nto

gráf

ico

e po

nto

físic

o;

utiliz

ação

do

po

nto

em

prod

uçõe

s vi

suai

s.

Li

nha:

cla

ssifi

caçã

o

e ap

licaç

ão d

os d

ifere

ntes

tipos

de

linha

s qu

anto

ao

traça

do e

a fo

rma.

C

onhe

cer,

resp

eita

r e

valo

rizar

a

dive

rsid

ade

de e

xpre

ssõe

s

artís

ticas

re

spon

sáve

is

pela

fo

rma ç

ão

da

arte

bras

ileira

, al

ém

de

iden

tific

ar d

iver

sos

artis

tas

e su

as c

arac

ter ís

ticas

.

C

ompr

eend

er

a ar

te

com

o fa

to

hist

óric

o co

ntex

tual

izad

o em

di

vers

as

cultu

ras,

co

nhec

endo

, re

spei

tand

o e

obse

rvan

do

sua

cons

tant

e m

udan

ça.

C

ompr

eend

er

a in

fluên

cia

de

estil

os/m

ovim

ento

s oc

iden

tais

do

s écu

lo X

X so

bre

prod

u çõe

s vi

suai

s br

asile

iras.

D

esen

volv

er

a ca

paci

dade

de

le

itura

e

aná l

ise

dos

elem

ento

s da

s ar

tes

visu

ais

cont

extu

aliz

ando

-os

nos

mov

imen

tos

art ís

ticos

do

culo

XVI

II ao

XX.

O

Ac

adem

icis

mo

bras

ileiro

- Ar

tista

s br

asile

iros

oriu

ndos

da

Ac

adem

ia

Nac

iona

l de

Bela

s Ar

tes.

O

am

bien

te d

o sé

culo

XV

III n

a Br

asil

– O

nas

cim

ento

da

foto

graf

ia; A

pre

senç

a do

s ci

entis

tas.

O

R

oman

tism

o -

A ex

pres

s ão

naci

onal

ista

na

s ar

tes

bras

ileira

s.

R

ealis

mo

/ Nat

ural

ism

o no

Bra

sil

O

Ec

letis

mo

e o

Art

Nou

veau

no

Bras

il.

cnic

as e

prá

tica

de

grav

ura

em

gera

l, co

m

espe

cial

ên

fase

na

xilo

grav

ura

ilust

rativ

a da

lit

erat

ura

de

cord

el.

co

ntrib

uiçã

o de

J

Borg

es

à xi

logr

avur

a br

asile

ira.

Pe

squi

sar

e sa

ber

orga

niza

r in

form

açõe

s so

bre

arte

em

con

tato

com

arti

stas

, ob

ras

de

arte

, fo

ntes

de

co

mun

icaç

ão e

info

rmaç

ão.

C

onhe

cer

e va

loriz

ar

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is a

fro-

bras

ileira

s e

indí

gena

s na

cu

ltura

bra

sile

ira.

C

onhe

cer e

lem

ento

s da

lin

guag

em

visu

al

rela

cion

ando

-os

à hi

stór

ia d

a ar

te e

às

imag

ens

cotid

iana

s.

(R

e)co

nhec

er

a im

portâ

ncia

do

diál

ogo

entre

as

di

vers

as

área

s do

co

nhec

imen

to,

refo

rçan

do a

im

portâ

ncia

da

Ar

te

na

form

ação

da

soci

edad

e po

r m

eio

de e

stilo

s/m

ovim

ento

s ar

tístic

os

e cu

ltura

is,

bem

co

mo

iden

tific

á-lo

s de

ntro

do

cont

exto

his

tóric

o vi

gent

e.

C

onhe

cer

e ut

ilizar

el

emen

tos

bási

cos

da

lingu

agem

vis

ual e

m e

spaç

o bi

dim

ensi

onal

e

tridi

men

sion

al e

m d

ifere

ntes

po

ssib

ilidad

es e

xpre

ssiv

as.

D

adaí

smo:

est

ilo d

e ar

te

cons

ider

ado

vazi

o de

sig

nific

ado;

M

arce

l D

ucha

mp

e a

Rea

dym

ade.

Su

rreal

ism

o:

valo

rizaç

ão

das

pesq

uisa

s ci

entíf

icas

; o

inco

nsci

ente

e o

s so

nhos

nas

ex

pres

s ões

artí

stic

as.

Es

tudo

do

s m

eios

de

co

mun

icaç

ão

de

mas

sa

e in

fluên

cias

no

com

porta

men

to e

m

udan

ças

soci

ais.

In

trodu

ção

às

nova

s te

ndên

cias

da

arte

no

sécu

lo X

X:

A O

p Ar

t \

A Po

p Ar

t; Ar

te

conc

reta

; Ex

pres

sion

ism

o Ab

stra

to; A

rte p

or C

ompu

tado

r –

víde

o ar

te;

Arte

C

once

itual

; H

iper

-real

ism

o;

Min

inal

Ar

t; In

stal

a çõe

s; H

appe

ning

; Bod

y Ar

t e

etc.

Ar

te

Con

tem

porâ

nea

no

Bras

il e

no D

istri

to F

eder

al.

As

var

iaçõ

es d

o m

erca

do

da

arte

e

das

prod

uçõe

s ar

tístic

as;

a in

fluên

cia

da

tecn

olog

ia

nas

prod

u çõe

s ar

tístic

as.

67

D

esen

volv

er

a

capa

cida

de d

e le

itura

e

anál

ise

de e

lem

ento

s da

s

arte

s vi

suai

s,

cont

extu

aliz

ando

-os

em

estil

os/m

ovim

ento

s

artís

ticos

da

Pré-

hist

ória

à

Idad

e M

édia

e u

tiliz

ar a

s

noçõ

es

traba

lhad

as

em

suas

pro

duçõ

es a

rtíst

icas

.

Pr

opic

iar

mom

ento

s de

entre

teni

men

to,

expo

siçã

o,

apre

ciaç

ão

e

fruiçã

o da

pr

oduç

ão

artís

tica.

D

espe

rtar

refle

xão

cole

tiva

e de

bate

.

C

onhe

cer,

valo

rizar

, re

spei

tar

espa

ços

rese

rvad

os

à

arte

, re

conh

ecer

su

a

impo

rtânc

ia

para

a

cons

truçã

o e

pres

erva

ção

de

bens

ar

tístic

os

e

cultu

rais

bra

sile

iros.

C

once

itos

e

final

idad

es

da

Arte

em

dife

rent

es

cont

exto

s

hist

ó ric

os e

soc

iais

; a A

rte

com

o lin

guag

em u

nive

rsal

Es

tudo

de

mat

rizes

cultu

rais

br

asile

iras

(ind í

gena

, af

rican

a,

euro

peia

e d

emai

s po

vos

imig

rant

es)

e su

as

influ

ênci

as n

a fo

rmaç

ão d

a

arte

e d

a cu

ltura

nac

iona

l

An

tece

dent

es

da

hist

ória

de

Bras

ília/D

F

D

esen

volv

er

a co

mpr

eens

ão

da

dive

rsid

ade

art ís

tica

e cu

ltura

l: -e

xper

imen

tar

e co

nhec

er

mat

eria

is,

inst

rum

ento

s e

proc

edim

ento

s ar

t ístic

os

dive

rsos

em

ar

te

(Arte

s Vi

suai

s,

Dan

ça,

Mús

ica,

Ar

tes

Cên

icas

) em

cul

tura

s di

vers

as;

C

onst

ruir

uma

rela

ção

de

auto

conf

ianç

a co

m a

pro

duçã

o ar

tístic

a pe

ssoa

l e

conh

ecim

ento

es

tétic

o,

resp

eita

ndo

a pr

ópria

pro

duçã

o e

a de

co

lega

s;

Id

entif

icar

, re

laci

onar

e c

ompr

eend

er

dife

rent

es fu

nçõe

s de

arte

, tra

balh

o e

prod

ução

de

ar

tista

s;

Pe

squi

sar

e sa

ber

orga

niza

r in

form

açõe

s so

bre

arte

em

con

tato

com

ar

tista

s,

obra

s de

ar

te,

font

es d

e co

mun

icaç

ão e

in

form

ação

.

Con

hece

r e

valo

rizar

m

anife

staç

ões

cultu

rais

afro

-bra

sile

iras

e in

díge

nas

na

cultu

ra

bras

ileira

.

A

arte

po

pula

r Br

asile

ira

- As

pr

inci

pais

m

anife

staç

ões

Visu

ais

da A

rte

Popu

lar

Bras

ileira

(c

olun

as,

carra

ncas

, bo

neco

s,

tece

lage

m, e

tc).

Ex

pres

sões

artí

stic

as

de

Hei

tor

dos

Praz

eres

, M

estre

Vita

lino,

Nh ô

Cab

loco

, Ar

thur

Per

eira

e o

utro

s.

Es

tudo

dos

ele

men

tos

esté

ticos

da

cu

ltura

Af

ro-

Bras

ileira

.

O

R

oman

tism

o –

valo

rizaç

ão d

os s

entim

ento

s e

da im

agin

ação

com

o pr

incí

pios

da

cr

iaçã

o ar

tístic

a em

op

osiçã

o ao

es

tilo

Neo

clás

sico

.

O

na

cion

alis

mo

e a

valo

rizaç

ão d

a na

ture

za.

A

pint

ura

rom

ântic

a: a

ap

roxi

maç

ão

das

form

as

barro

cas.

As

gr

ande

s tra

nsfo

rma ç

ões

na

arte

a

parti

r do

séc

ulo

XIX

aos

dias

at

uais

; as

nov

as t

endê

ncia

s es

tétic

as

asso

ciad

as

às

gran

des

trans

form

açõe

s so

ciai

s,

cien

tífic

as

e te

cnol

ógic

as.

Id

entif

icar

pr

ofis

sões

qu

e en

volv

em

o un

iver

so

artís

tico.

R

econ

hece

r in

fluên

cias

da

ciê

ncia

e d

a te

cnol

ogia

so

bre

pr

oduç

ões

visu

ais

do

sécu

lo

XX

e da

ar

te

cont

empo

râne

a.

R

econ

hece

r di

fere

ntes

tip

os d

e ob

ra d

e ar

te e

sua

s ca

ract

erís

ticas

pr

ópria

s,

e co

mpr

eend

er

tend

ênci

as

artís

ticas

do

sécu

lo X

X.

C

ompr

eend

er

man

ifest

açõe

s ar

tístic

as e

m

dive

rsos

con

tinen

tes

e su

a in

fluên

cia

na a

rte r

ealiz

ada

no B

rasi

l.

P

erce

ber

desd

obra

men

tos

no c

enár

io

mun

dial

de

no

vas

tecn

olog

ias

digi

tais

re

laci

onad

as à

arte

..

D

esen

volv

er

um

pens

amen

to re

flexi

vo s

obre

a

real

idad

e a

parti

r da

aná

lise

críti

ca,

da

pesq

uisa

e

inve

stig

ação

do

ob

jeto

ar

tístic

o co

ntex

tual

izad

o.

As

funç

ões

bási

cas

do

prof

issi

onal

da

arte

. As

tend

ênci

as

de n

ovas

pro

fissõ

es li

gada

s as

te

cnol

ogia

s co

ntem

porâ

neas

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128 129

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

68

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

LIN

GU

AGEN

S –

AR

TE: A

RTE

S VI

SUAI

S

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Con

teúd

o O

bjet

ivo

Con

teúd

o O

bjet

ivo

Con

teúd

o O

bjet

ivo

Ap

reci

ar

man

ifest

açõe

s ar

tístic

as

ao l

ongo

da

hist

ória

da

hum

anid

ade

e su

as

influ

ênci

as e

con

tribu

ições

com

o in

stru

men

to

de

trans

form

ação

soc

ial.

D

esen

volv

er

a

capa

cida

de d

e le

itura

e

aná l

ise

de e

lem

ento

s da

s

arte

s vi

suai

s

cont

extu

aliz

ando

-os

em

estil

os/m

ovim

ento

s

artís

ticos

, do

Ren

asci

men

to

ao

Rea

lism

o.

C

onhe

cer

e

valo

rizar

a p

lura

lidad

e do

patri

môn

io

cultu

ral

bras

ileiro

e

de

outro

s

povo

s,

posi

cion

ando

-se

de m

anei

ra c

rític

a co

ntra

qual

quer

di

scrim

inaç

ão

base

ada

em d

iver

sida

de

Con

hece

r el

emen

tos

da

lingu

agem

vi

sual

re

laci

onan

do-o

s à

hist

ória

da

ar

te

e às

im

agen

s co

tidia

nas.

(R

e)co

nhec

er

a

impo

rt ânc

ia

do

diál

ogo

entre

as

dive

rsas

áre

as d

o

conh

ecim

ento

, re

for ç

ando

a im

portâ

ncia

da

Arte

na

form

ação

da

soci

edad

e po

r

mei

o de

estil

os/m

ovim

ento

s

artís

ticos

e c

ultu

rais

, be

m

com

o id

entif

icá-

los

dent

ro

do

cont

exto

hi

stór

ico

vige

nte.

Con

stru

ir um

a re

laçã

o de

au

toco

nfia

nça

com

a

prod

ução

artí

stic

a pe

ssoa

l e

conh

ecim

ento

es

tétic

o,

resp

eita

ndo

a pr

ópria

pr

oduç

ão e

a d

os c

oleg

as.

R

elac

iona

r os

el

emen

tos

da

lingu

agem

vi

sual

às

prod

uçõe

s hi

stór

icas

e

imag

ens

cotid

iana

s.

69

cultu

ral,

soci

al, é

tnic

a, d

e

gêne

ro, c

renç

a, re

ligiã

o ou

de q

ualq

uer n

atur

eza.

C

onsc

ient

izar

de

man

eira

am

pla

ques

tões

e in

daga

ções

so

bre

indi

vídu

os

em

seu

cont

exto

soc

ial.

C

onhe

cer,

resp

eita

r e

valo

rizar

a

dive

rsid

ade

de

expr

essõ

es

artís

ticas

resp

onsá

veis

pe

la

form

ação

da

ar

te

bras

ileira

, al

ém

de

iden

tific

ar

dive

rsos

artis

tas

e su

as

cara

cter

ístic

as.

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130 131

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

70

CU

RRÍC

ULO

PRO

GR

AMA

PAR

A AV

ANÇO

DAS

APR

END

IZAG

ENS

ESC

OLA

RES

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL –

ANO

S FI

NAI

S EI

XOS

TRAN

VER

SAIS

: Edu

caçã

o pa

ra a

Div

ersi

dade

/ C

idad

ania

e E

duca

ção

em e

par

a os

Dire

itos

Hum

anos

/ Ed

ucaç

ão p

ara

a Su

sten

tabi

lidad

e EI

XOS

INTE

GR

ADO

RES

: Lud

icid

ade

e Le

tram

ento

s LI

NG

UAG

ENS

– ED

UC

AÇÃO

FÍS

ICA

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o

Vive

ncia

r at

ivid

ades

e

jogo

s en

volv

endo

es

porte

s co

letiv

os

e in

divi

duai

s,

giná

stic

as,

luta

s,

danç

as

e ou

tras

prát

icas

cor

pora

is.

Ex

plor

ar

os

fund

amen

tos,

ob

jetiv

os,

regr

as,

hist

ória

e

aspe

ctos

so

cioc

ultu

rais

do

s jo

gos,

es

porte

s, l

utas

, gi

nást

icas

e

danç

as.

D

esen

volv

er

a au

to

aval

iaçã

o de

sua

s co

ndut

as e

de

se

u de

sem

penh

o na

s pr

átic

as c

orpo

rais

vis

ando

a

conq

uist

a da

au

tono

mia

, o

exer

cíci

o da

crit

icid

ade

e da

fra

tern

idad

e.

Es

timul

ar

a pa

rtici

paçã

o pr

átic

as c

orpo

rais

de

senv

olve

ndo

a id

entid

ade

e o

sens

o de

per

tenç

a ao

gru

po.

C

onst

ruir

form

as

de

conv

ivên

cia

e in

tera

ção

paut

adas

no

di

álogo

e

na

cons

truçã

o do

con

heci

men

to.

C

onhe

cer

o pr

óprio

Jo

gos

popu

lare

s da

cu

ltura

bra

sile

ira;

Jo

gos

pré-

espo

rtivo

s, c

oope

rativ

os e

dico

s;

G

inás

ticas

, lu

tas,

da

nças

, ex

pres

são

corp

oral

, at

ivid

ades

rít

mic

as

e ex

pres

siva

s,

prát

icas

circ

ense

s;

Es

porte

s in

divi

duai

s:

fund

amen

tos

técn

icos

, ob

jetiv

os,

regr

as

bási

cas,

hi

stór

ia

do

espo

rte,

atle

tas

reno

mad

os, d

opin

g;

Es

porte

s co

letiv

os:

obje

tivos

, fu

ndam

ento

s té

cnic

os,

regr

as

bási

cas,

hi

stór

ia,

atle

tas

reno

mad

os, d

opin

g;

O

co

rpo

hist

oric

amen

te

cons

tituí

do,

habi

lidad

es

mot

oras

, ca

paci

dade

s fís

icas

;

Cor

po e

con

sum

o,

Am

plia

ção

do

cont

ato

com

os

espo

rtes

cole

tivos

e in

divi

duai

s;

Ap

rend

er

fund

amen

tos

das

man

ifest

açõe

s da

cul

tura

co

rpor

al,

em e

spec

ial

os

espo

rtes

cole

tivos

e

indi

vidu

ais,

re

laci

onan

do

essa

s pr

átic

as

com

os

as

pect

os

soci

ais,

co

gniti

vos

e hi

stór

icos

das

m

odal

idad

es.

D

esen

volv

er a

aut

o av

alia

ção

de

suas

co

ndut

as

e de

se

u de

sem

penh

o na

s pr

átic

as

corp

orai

s vi

sand

o a

conq

uist

a da

aut

onom

ia, o

ex

ercí

cio

da c

ritic

idad

e e

da fr

ater

nida

de.

Es

timul

ar

a pa

rtici

paçã

o na

s pr

átic

as

corp

orai

s de

senv

olve

ndo

a id

entid

ade

e o

sens

o de

pe

rtenç

a ao

gru

po;

C

onhe

cer o

pró

prio

co

rpo,

ide

ntifi

cand

o su

as

Jo

gos

espo

rtivo

s,

coop

erat

ivos

e lú

dico

s;

G

inás

ticas

, lu

tas,

da

nças

, exp

ress

ão c

orpo

ral,

ativ

idad

es

rítm

icas

e

expr

essi

vas,

pr

átic

as

circ

ense

s, c

apoe

ira;

Es

porte

s in

divi

duai

s:

fund

amen

tos

técn

icos

, ob

jetiv

os,

regr

as

bási

cas,

hi

stór

ia d

o es

porte

, at

leta

s re

nom

ados

, dop

ing;

Espo

rtes

cole

tivos

: ob

jetiv

os,

fund

amen

tos

técn

icos

, re

gras

sica

s,

hist

ória

, at

leta

s re

nom

ados

, do

ping

;

O

corp

o hi

stor

icam

ente

co

nstit

uído

, ha

bilid

ades

m

otor

as,

capa

cida

des

físic

as;

C

orpo

e

cons

umo,

es

tétic

a, p

adrõ

es d

e be

leza

e

sua

impl

icaç

ões

na p

rátic

a pe

dagó

gica

;

Hig

iene

, sa

úde

e al

imen

taçã

o;

D

esen

volv

er

com

au

tono

mia

o

espo

rte

esco

lhid

o pa

ra

real

izar

ut

ilizan

do

habi

lidad

es

técn

ico-

tátic

as b

ásic

as;

R

ealiz

ar c

olet

ivam

ente

a

orga

niza

ção

de s

iste

mas

de

jogo

de

form

a el

emen

tar;

Am

plia

r o

apro

fund

amen

to d

o co

ntat

o co

m o

s es

porte

s co

letiv

os e

in

divi

duai

s;

Id

entif

icar

e

dese

nvol

ver

estra

tégi

as

peda

gógi

cas

indi

vidu

ais

e co

letiv

as

na

solu

ção

de

situ

açõe

s pr

oble

mas

no

es

porte

;

Anal

isar

de

fo

rma

inde

pend

ente

e

críti

ca

situ

açõe

s de

in

just

iça

e pr

econ

ceito

pr

esen

tes

no

cont

exto

da

pr

átic

a es

porti

va;

Id

entif

icar

de

fo

rma

críti

ca e

con

text

ualiz

ada

os

efei

tos

das

prát

icas

Es

porte

s in

divi

duai

s;

Es

porte

s co

letiv

os;

Jo

gos

coop

erat

ivos

e

lúdi

cos;

Gin

ástic

as,

luta

s,

danç

as,

expr

essã

o co

rpor

al,

prát

icas

circ

ense

s, c

apoe

ira;

Es

porte

s in

divi

duai

s:

fund

amen

tos

técn

icos

, ob

jetiv

os,

regr

as

bási

cas,

hi

stór

ia

do

espo

rte,

atle

tas

reno

mad

os, d

opin

g;

Es

porte

s co

letiv

os:

obje

tivos

, fu

ndam

ento

s té

cnic

os,

regr

as

bási

cas,

hi

stór

ia,

atle

tas

reno

mad

os,

dopi

ng;

La

zer,

form

ação

cu

ltura

l e

ouso

ind

evid

o de

dr

ogas

;

O c

orpo

his

toric

amen

te

cons

tituí

do,

habi

lidad

es

mot

oras

, cap

acid

ades

físi

cas;

Cor

po

e co

nsum

o,

esté

tica,

pad

rões

de

bele

za e

71

corp

o,

iden

tific

ando

su

as

cara

cter

ístic

as, c

apac

idad

es e

lim

ites

nas

prát

icas

cor

pora

is,

visa

ndo

a an

álise

cr

ítica

e

cont

extu

aliz

ada

de s

aúde

.

Apro

pria

r-se

dos

conc

eito

s de

hig

iene

, saú

de e

al

imen

taçã

o sa

udáv

el.

Va

loriz

ar a

div

ersi

dade

cu

ltura

l, so

cial

, ét

nica

, de

nero

e re

ligio

sa a

par

tir d

os

cont

eúdo

s da

C

ultu

ra

Cor

pora

l.

Expr

essa

r-se

corp

oral

men

te

por

mei

o de

at

ivid

ades

rít

mic

as

e ex

pres

siva

s,

danç

as

e re

pres

enta

ções

cul

tura

is;

Es

tabe

lece

r re

laçõ

es

sust

entá

veis

e

de

reap

rove

itam

ento

de

m

ater

iais

re

cicl

ávei

s pa

ra

a co

nfec

ção

de e

quip

amen

tos

e in

stru

men

tos

para

as

aula

s de

ed

ucaç

ão fí

sica

.

esté

tica,

pa

drõe

s de

be

leza

e s

ua i

mpl

icaç

ões

na p

rátic

a pe

dagó

gica

;

Hig

iene

, sa

úde

e al

imen

taçã

o;

La

zer,

form

ação

cu

ltura

l e

o us

o in

devi

do

de d

roga

s;

Es

porte

e

soci

edad

e;

C

onsu

mo,

se

dent

aris

mo

e ob

esid

ade;

Cap

oeira

, sam

ba e

ou

tras

man

ifest

açõe

s da

cu

ltura

af

ro-b

rasi

leira

, in

díge

na, c

igan

a.

cara

cter

ístic

as,

capa

cida

des

e lim

ites

nas

ativ

idad

es

corp

orai

s,

visa

ndo

a an

álise

crít

ica

e co

ntex

tual

izad

a de

saú

de;

Ap

ropr

iar-s

e do

s co

ncei

tos

de

higi

ene,

sa

úde

e al

imen

taçã

o sa

udáv

el;

R

espe

ito

à di

vers

idad

e na

per

spec

tiva

da C

ultu

ra C

orpo

ral.

Va

loriz

ar

a di

vers

idad

e cu

ltura

l, so

cial

, étn

ica

e re

ligio

sa a

pa

rtir

dos

cont

eúdo

s da

C

ultu

ra C

orpo

ral;

Ex

pres

sar-s

e co

rpor

alm

ente

por

mei

o de

at

ivid

ades

rít

mic

as

e ex

pres

siva

s,

danç

as

e re

pres

enta

ções

cul

tura

is;

C

onhe

cer

espo

rtes

de

aven

tura

e

radi

cais

, re

fletin

do s

obre

as

form

as

de

cons

umo

e so

bre

a re

laçã

o co

m

o m

eio

ambi

ente

e c

om a

cid

ade;

Esta

bele

cer

rela

ções

sus

tent

ávei

s e

de

reap

rove

itam

ento

de

m

ater

iais

rec

icláv

eis

para

a

conf

ecçã

o de

eq

uipa

men

tos

e in

stru

men

tos

para

as

au

las

de e

duca

ção

físic

a.

La

zer,

form

ação

cu

ltura

l e o

uso

inde

vido

de

drog

as;

Es

porte

e s

ocie

dade

;

Noç

ões

bási

cas

de

higi

ene,

sa

úde

e al

imen

taçã

o;

Es

porte

e s

ocie

dade

;

Con

sum

o,

sede

ntar

ism

os e

obe

sida

de;

Es

tétic

a.

corp

orai

s pa

ra a

saú

de;

Fa

zer

a ad

apta

ção

da

prát

ica

da a

tivid

ade

físic

a e

do

exer

cíci

o fís

ico

à re

alid

ade

da

esco

la

e da

co

mun

idad

e es

cola

r;

Con

hece

r e

apre

ciar

di

fere

ntes

tip

os d

e lu

tas

e ar

tes

mar

ciai

s re

conh

ecen

do

as

suas

pe

culia

ridad

es

e ca

ract

erís

ticas

cnic

o-tá

ticas

;

Anal

isar

e a

valia

r os

lo

cais

di

spon

ívei

s na

co

mun

idad

e pa

ra

a re

aliz

ação

de

di

fere

ntes

pr

átic

as

corp

orai

s de

av

entu

ra n

a na

ture

za;

Pr

ocur

ar

aval

iar

com

os

es

tuda

ntes

os

lo

cais

di

spon

ívei

s na

com

unid

ade

para

a

prát

ica

de

danç

as

étni

cas,

de

salão

e d

e ru

a.

suas

im

plic

açõe

s na

pr

átic

a pe

dagó

gica

;

Hig

iene

, sa

úde

e al

imen

taçã

o;

Es

porte

e s

ocie

dade

;

Page 68: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

132 133

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

72

CU

RRÍC

ULO

PRO

GR

AMA

PAR

A AV

ANÇO

DAS

APR

END

IZAG

ENS

ESC

OLA

RES

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL –

ANO

S FI

NAI

S

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

MAT

EMÁT

ICA

BLO

CO

I –

6° a

no e

ano

BLO

CO

II –

7° a

no e

ano

BLO

CO

III –

ano

e 9°

ano

O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

C

onhe

cer N

úmer

os

Inte

iros

e se

u si

gnifi

cado

, a

impo

rtânc

ia

e su

a ut

ilizaç

ão

em

dife

rent

es

cont

exto

s

hi

stó r

icos

e

cotid

iano

s, b

em c

omo

a su

a re

pres

enta

ção

geom

étric

a e

prop

rieda

des.

Anal

isar

, in

terp

reta

r, fo

rmul

ar

e re

solv

er

situ

açõe

s pr

oble

ma

com

N

úmer

os

Inte

iros,

co

mpr

eend

endo

as

dife

rent

es

oper

açõe

s e

seus

si

gnifi

cado

s.

Am

plia

r o

conc

eito

e

com

pree

nder

o

sign

ifica

do d

as

op

eraç

ões

com

fra

ções

e

Núm

eros

D

ecim

ais.

Con

hece

r nú

mer

os

deci

mai

s e

aplic

á-lo

s na

re

solu

ção

de

N

úmer

os In

teiro

s

O

rigem

e

estru

tura

ção

dos

núm

eros

inte

iros

Rep

rese

ntaç

ão

geom

étric

a

N

úmer

os

opos

tos,

m

ódul

o e

com

para

ções

Ope

raçõ

es

com

mer

os in

teiro

s

Ex

pres

sões

nu

mér

icas

sim

ples

Núm

eros

ra

cion

ais

C

onju

nto

Q

R

epre

sent

ação

ge

omét

rica

Núm

eros

de

cim

ais

C

ompr

eend

er

os

núm

eros

rac

iona

is i

nfin

itos

na fo

rma

deci

mal

.

Iden

tific

ar

núm

eros

irr

acio

nais

em

co

ntex

tos

varia

dos.

Ente

nder

a d

efin

ição

de u

ma

equa

ção

com

o um

tip

o es

peci

al

de

sent

ença

m

atem

átic

a qu

e re

pres

enta

ta

nto

sent

ença

ab

erta

qu

anto

a n

oção

de

equi

líbrio

.

Com

pree

nder

e

expl

icar

pro

cess

os p

esso

ais

ou

co

nven

cion

ais

de

reso

luçã

o de

si

tuaç

ões-

prob

lem

a, p

or

m

eio

de s

iste

mas

de

equa

ções

do

1º g

rau,

com

du

as v

ariáv

eis.

Visu

aliz

ar

graf

icam

ente

a s

oluç

ão d

e si

stem

a de

equa

ções

de

du

as

variá

veis

.

N

úmer

os ra

cion

ais

Con

junt

o Q

Rep

rese

ntaç

ão

geom

étric

a

N

úmer

os d

ecim

ais

Ope

raçõ

es/p

robl

ema

Cálc

ulo

men

tal

N

ú mer

os ir

raci

onai

s

H

istó

ria d

os n

úmer

os

Id

entif

icaç

ão

dos

núm

eros

irra

cion

ais

Equa

ções

do

1º g

rau

Sent

ença

s m

atem

átic

as

C

onju

nto

univ

erso

e

conj

unto

ver

dade

Res

oluç

ão

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

C

ompr

eend

er

os

sign

ifica

dos

da p

oten

ciaç

ão e

da

radi

ciaç

ão e

apl

icá-

los

com

o re

curs

o na

reso

luçã

o de

prob

lem

as.

C

ompr

eend

er

os

núm

eros

raci

onai

s in

finito

s na

fo

rma

deci

mal

.

Iden

tific

ar

núm

eros

irr

acio

nais

em

co

ntex

tos

varia

dos.

Con

stru

ir a

noçã

o de

ex

pres

são

algé

bric

a e

com

pree

nder

o

lcul

o de

va

lor

num

éric

o.

C

onst

ruir

estra

tégi

as

de c

álcul

o al

gébr

ico

por

mei

o da

s

op

eraç

ões

num

éric

as e

su

as p

ropr

ieda

des.

Com

pree

nder

o

sign

ifica

do d

a fa

tora

ção

e a

sua

utilid

ade

na

Po

tenc

iaçã

o e

radi

ciaç

ão

R

aíze

s ex

atas

e

apro

xim

adas

Núm

eros

irra

cion

ais

His

tória

dos

núm

eros

Iden

tific

ação

do

s nú

mer

os ir

raci

onai

s

M

onôm

ios,

bi

nôm

ios

e po

linôm

ios

Expl

oraç

ão g

eom

étric

a

Va

lor n

umér

ico

Expr

essõ

es a

lgéb

ricas

Fato

raçã

o

Si

mpl

ifica

ção

de

expr

essõ

es a

lgéb

ricas

Ope

raçõ

es

com

po

linôm

ios

Prod

utos

not

ávei

s

73

pr

oble

mas

sim

ples

do

cot

idia

no.

C

once

ituar

fra

ções

e

aplic

á-la

s na

res

oluç

ão

de

pr

oble

mas

re

laci

onan

do-a

s co

m

núm

eros

dec

imai

s e

porc

enta

gem

.

Elab

orar

e r

esol

ver

prob

lem

as q

ue e

nvol

vem

o

sist

ema

mon

etár

io

bras

ileiro

.

Esta

bele

cer

rela

ções

en

tre

núm

eros

de

cim

ais,

fraç

ões

e

po

rcen

tage

m

com

pree

nden

do

a im

portâ

ncia

dos

mes

mos

pa

ra

a vi

da d

iária

.

Rec

onhe

cer

que

repr

esen

taçõ

es a

lgéb

ricas

pe

rmite

m

expr

essa

r ge

nera

lizaç

ões

sobr

e as

pr

oprie

dade

s da

s

oper

açõe

s ar

itmét

icas

e

tradu

zir

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

favo

rece

ndo

poss

ívei

s so

luçõ

es.

C

onst

ruir

expr

essõ

es a

lgéb

ricas

do

1º g

rau

que

repr

esen

tem

si

tuaç

ões-

prob

lem

a e

reso

lvê-

las

por m

eio

de

mét

odos

con

venc

iona

is

ou n

ão c

onve

ncio

nais

.

Eq

uaçõ

es

do

grau

Sent

ença

s m

atem

átic

as

C

onju

nto

univ

erso

e

conj

unto

ve

rdad

e

In

equa

ções

Raz

ão

e pr

opor

ção

Gra

ndez

as

prop

orci

onai

s

R

egra

de

trê

s si

mpl

es e

com

post

a

Pe

rcen

tage

m

e ju

ros

sim

ples

Uni

dade

s de

m

edid

as

C

ompr

imen

to

M

assa

Cap

acid

ade

Tem

po

Te

mpe

ratu

ra

In

trodu

ção

à ge

omet

ria

Pont

o, re

ta e

pla

no.

Para

lela

s e

perp

endi

cula

res

Âng

ulos

Con

stru

ção

e cl

assi

ficaç

ão

El

emen

tos

C

ompr

eend

er

as

prop

rieda

des

de

uma

equa

ção

e ut

ilizá-

las

na s

ua re

solu

ção.

Com

pree

nder

o

prin

cípi

o ad

itivo

e

mul

tiplic

ativ

o (n

a

ba

lanç

a de

do

is

prat

os)

de u

ma

equa

ção

e ut

ilizá-

las

na

su

a re

solu

ção.

Res

olve

r pr

oble

mas

em

div

erso

s co

ntex

tos

com

a

utiliz

ação

da

s eq

uaçõ

es.

C

ompr

eend

er

o si

gnifi

cado

de

um

a in

equa

ção

e as

sua

s

prop

rieda

des.

Iden

tific

ar,

com

pree

nder

e

aplic

ar

a va

riaçã

o de

gr

ande

zas

dire

tam

ente

pr

opor

cion

ais,

inve

rsam

ente

pr

opor

cion

ais

e n ã

o pr

opor

cion

ais

na r

esol

ução

de

pro

blem

as

R

econ

hece

r qu

e re

pres

enta

ções

al

gébr

icas

pe

rmite

m

expr

essa

r ge

nera

lizaç

ões

sobr

e as

pro

prie

dade

s da

s op

era ç

ões

aritm

étic

as

e tra

duzi

r situ

açõe

s-pr

oble

ma,

fa

vore

cend

o po

ssív

eis

solu

ções

.

Con

stru

ir a

noçã

o de

ex

pres

são

algé

bric

a e

com

pree

nder

o

cálc

ulo

de v

alor

num

éric

o.

In

equa

ções

Equa

ções

do

1º g

rau:

co

m u

ma

e du

as v

ari áv

eis

Situ

açõe

s-pr

oble

mas

Sist

emas

de

equa

ções

do

1º g

rau

Si

tuaç

ões-

prob

lem

a

R

azão

e p

ropo

rção

Gra

ndez

as

prop

orci

onai

s

R

egra

de

três

sim

ples

e

com

post

a

Pe

rcen

tage

m

e ju

ros

sim

ples

Mon

ômio

s, b

inôm

ios

e po

linôm

ios

Expl

oraç

ão g

eom

étric

a

Va

lor n

umér

ico

Expr

essõ

es a

lgéb

ricas

Fato

raçã

o

Si

mpl

ifica

ção

de

expr

essõ

es a

lgéb

ricas

O

pera

ções

co

m

polin

ômio

s

Pr

odut

os n

otáv

eis

Âng

ulos

Cla

ssifi

caçã

o e

cons

truçã

o

si

mpl

ifica

ção

de

expr

essõ

es a

lgéb

ricas

.

Com

pree

nder

e a

plic

ar

o pr

oces

so d

e op

eraç

ões

com

po

linôm

ios

e su

as

prop

rieda

des.

Perc

eber

a im

portâ

ncia

da

util

izaç

ão d

as in

cógn

itas

na

re

pres

enta

ção

de

situ

açõe

s co

tidia

nas.

Rec

onhe

cer

que

repr

esen

taçõ

es

algé

bric

as

perm

item

expr

essa

r ge

nera

lizaç

ões

que

favo

rece

m

agilid

ade

na

reso

luçã

o de

pro

blem

as.

C

ompr

eend

er

e ex

plic

ar

proc

esso

s pe

ssoa

is

ou

conv

enci

onai

s de

reso

luçã

o de

si

tuaç

ões-

prob

lem

a, p

or

mei

o de

si

stem

as

de

equa

ções

do

gr

au,

com

du

as

variá

veis

.

Visu

aliz

ar

graf

icam

ente

a

solu

ção

de

sist

ema

de e

quaç

ões

de

dua

s va

riáve

is.

C

onst

ruir

e cl

assi

ficar

ân

gulo

s, e

stab

elec

er r

elaç

ões

entre

el

es

e al

gum

as

figur

as,

e re

laci

oná-

los

entre

si.

Eq

uaçõ

es

do

grau

: co

m u

ma

e du

as v

ariáv

eis

Núm

eros

Rea

is

R

elaç

ões

e re

conh

ecim

ento

dos

con

junt

os

N, Q

, Z e

I

C

onju

nto

R

Si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

núm

eros

reai

s

Ex

traçã

o da

raiz

Sim

plifi

caçã

o de

radi

cais

Ope

raçõ

es c

om ra

dica

is

Eq

uaçõ

es d

o 2º

gra

u

H

istó

ria d

a m

atem

átic

a

R

esol

ução

de

Eq

uaçã

o do

2º g

rau

pela

fato

raçã

o

rmul

a de

Bás

kara

Sist

emas

de

eq

uaçõ

es

de 1

º e 2

º gra

us

R

elaç

ões

entre

gr

ande

zas

Situ

açõe

s-pr

oble

mas

en

volv

endo

gra

ndez

as

di

reta

men

te

ou

inve

rsam

ente

pro

porc

iona

is,

e nã

o

pr

opor

cion

ais.

Porc

enta

gem

e R

egra

de

três

Juro

s si

mpl

es

e co

mpo

sto

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134 135

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

74

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

MAT

EMÁT

ICA

BLO

CO

I –

6° a

no e

ano

BLO

CO

II –

7° a

no e

ano

BLO

CO

III –

ano

e 9°

ano

O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

En

tend

er a

def

iniçã

o de

um

a eq

uaçã

o co

mo

um

tipo

espe

cial

de

sent

ença

m

atem

átic

a qu

e re

pres

enta

tant

o

se

nten

ç a a

berta

qua

nto

a no

ção

de e

quilí

brio

.

Com

pree

nder

as

pr

oprie

dade

s de

um

a eq

uaçã

o e

utiliz

á-

la

s na

sua

reso

luçã

o.

C

ompr

eend

er o

prin

cípi

o ad

itivo

e

mul

tiplic

ativ

o (n

a

ba

lanç

a de

doi

s pr

atos

) de

um

a eq

uaçã

o e

utiliz

á-la

s na

sua

reso

luçã

o.

R

esol

ver

prob

lem

as e

m

dive

rsos

con

text

os c

om

a

ut

ilizaç

ão d

as e

quaç

ões.

Com

pree

nder

o

sign

ifica

do

de

uma

ineq

uaçã

o e

as s

uas

prop

rieda

des.

Iden

tific

ar,

com

pree

nder

e

aplic

ar a

var

iaçã

o de

gran

deza

s di

reta

men

te

prop

orci

onai

s,

inve

rsam

ente

prop

orci

onai

s e

não

prop

orci

onai

s na

re

solu

ção

de

pr

oble

mas

.

Bi

sset

riz

Po

lígon

os

C

onst

ruçã

o,

iden

tific

ação

e

clas

sific

ação

Circ

unfe

rênc

ia

e cí

rcul

o

R

aio

e di

âmet

ro

Pe

rímet

ro

de

figur

as

plan

as

Á

reas

de

fig

uras

pl

anas

Figu

ras

Espa

ciai

s

C

once

itos

e re

pres

enta

ções

Cálc

ulo

de v

olum

e de

lidos

reta

ngul

ares

Rel

açã o

ent

re v

olum

e e

capa

cida

de

M

édia

arit

mét

ica

Cálc

ulo

de

méd

ia

aritm

étic

a

In

terp

reta

ção

das

méd

ias

aritm

étic

as

Es

tatís

tica

Iden

tific

ação

e

C

onst

ruir

estra

tégi

as

de

cálc

ulo

algé

bric

o po

r m

eio

das

oper

açõe

s nu

mér

icas

e

suas

pro

prie

dade

s.

C

onst

ruir

expr

essõ

es

algé

bric

as d

o 1º

gra

u qu

e

re

pres

ente

m

situ

açõe

s-pr

oble

ma

e re

solv

ê-la

s po

r m

eio

de m

étod

os c

onve

ncio

nais

ou

não

con

venc

iona

is.

C

ompr

eend

er

o si

gnifi

cado

da

fato

raçã

o e

a su

a ut

ilidad

e

na

si

mpl

ifica

ção

de

expr

essõ

es a

lgéb

ricas

.

Com

pree

nder

e a

plic

ar o

pr

oces

so

de

oper

açõe

s co

m

po

linô m

ios

e su

as

prop

rieda

des.

Perc

eber

a im

portâ

ncia

da

utiliz

ação

das

incó

gnita

s na

repr

esen

taçã

o de

si

tuaç

ões

cotid

iana

s.

R

econ

hece

r qu

e re

pres

enta

ções

alg

ébric

as

perm

item

expr

essa

r ge

nera

lizaç

ões

que

favo

rece

m

agilid

ade

na

re

solu

ção

de p

robl

emas

.

Con

stru

ir e

clas

sific

ar

ângu

los,

es

tabe

lece

r

So

ma

dos

ângu

los

de u

m

triân

gulo

Estu

do d

os p

olíg

onos

Prop

rieda

des

e cl

assi

ficaç

ão

rtice

s e

diag

onai

s

Fi

gura

s pl

anas

Com

posi

ção

e de

com

posi

ção

Áre

as

de

figur

as

plan

as

asso

ciad

as à

áre

a do

retâ

ngul

o

lidos

geo

mét

ricos

Áre

as e

vol

umes

Plan

ifica

ção

de p

rism

as

C

ongr

uênc

ia e

ntre

figu

ras

dive

rsas

Ref

lexã

o,

trans

laçã

o e

rota

ção

de fi

gura

s

C

ongr

uênc

ia

Se

mel

hanç

a en

tre fi

gura

s

C

ircun

ferê

ncia

e C

írcul

o

C

onst

ruçã

o

Pr

oprie

dade

Posi

ções

re

lativ

as

Id

entif

icar

e

clas

sific

ar

polí g

onos

, be

m

com

o co

nhec

er s

eus

elem

ento

s e

aplic

ar a

s su

as

prop

rieda

des

em s

ituaç

ões

conc

reta

s.

C

ompr

eend

er

a no

ção

de

med

ida

de s

uper

f ície

e d

e

eq

uiva

lênci

a de

figu

ras

plan

as

e ca

lcul

ar

a ár

ea

tota

l de

lidos

.

Com

pree

nder

o c

once

ito d

e co

ngru

ênci

a na

s es

trutu

ras

geom

étric

as.

D

esen

volv

er

o co

ncei

to

de

sem

elha

nça

de

figur

as

e pe

rceb

er a

sua

rel

ação

com

ou

tras

área

s do

co

nhec

imen

to.

R

econ

hece

r e

dist

ingu

ir cí

rcul

os,

circ

unfe

rênc

ias

e se

us

elem

ento

s e

com

pree

nder

as

po

siçõ

es

rela

tivas

ent

re d

uas

circ

unfe

rênc

ias

e en

tre

circ

unfe

rênc

ia e

reta

.

Elab

orar

con

clus

ões

a pa

rtir

da l

eitu

ra,

da

análi

se

e da

in

terp

reta

ção

de i

nfor

maç

ões

cont

idas

em

tabe

las

e gr

áfic

os

qu

e re

pres

ente

m f

enôm

enos

so

ciai

s ou

não

.

Rec

onhe

cer,

em

dive

rsos

co

ntex

tos,

núm

eros

nat

urai

s,

Pr

incí

pio

mul

tiplic

ativ

o

Es

paço

am

ostra

l

Prob

abilid

ade

com

o in

stru

men

to

de

tom

ada

de

deci

sões

Esta

tístic

a

C

olet

a de

dad

os

Am

ostra

gem

Med

iana

e m

oda

de u

ma

popu

laçã

o, a

plic

adas

à pe

squi

sa

C

onst

ruçã

o de

ta

bela

s e

gráf

icos

Tópi

cos

em

Educ

ação

Fi

nanc

eira

.

75

C

onhe

cer

os

sign

ifica

dos

de

porc

enta

gens

e

aplic

á-lo

s

em

situ

açõe

s si

mpl

es d

o co

tidia

no a

nalis

ando

criti

cam

ente

o s

eu u

so

nas

situ

açõe

s de

com

pra

à vi

sta

e

a

praz

o.

C

ompr

eend

er

os

conc

eito

s de

med

idas

e

de s

uas

unid

ades

, os

in

stru

men

tos

de

med

idas

e

as

suas

fo

rmas

de

utiliz

ação

, em

re

laçã

o a

com

prim

ento

, te

mpo

,

tem

pera

tura

, m

assa

e

capa

cida

de.

Tr

ansf

orm

ar

unid

ades

de

m

edid

as

utiliz

ando

di

visã

o e

mul

tiplic

ação

po

r de

z,

cem

e m

il.

Ap

licar

a

noçã

o de

su

perfí

cie

de

figur

as

plan

as e

m

ob

jet o

s pr

oduz

idos

pel

a cu

ltura

afro

-indí

gena

.

Iden

tific

ar fi

gura

s pl

anas

e

espa

ciai

s e

os

elem

ento

s bá

sico

s us

ados

na

geom

etria

.

clas

sific

ação

de

gr

áfic

os

In

terp

reta

ção

de

tabe

las

e gr

áfic

os

Pe

squi

sas

envo

lven

do

os/a

s es

tuda

ntes

Con

stru

ção

de t

abel

as

e gr

áfic

os

Tópi

cos

em

Educ

ação

Fi

nanc

eira

rela

ções

entre

el

es

e al

gum

as

figur

as,

e re

laci

oná-

los

entre

si.

Iden

tific

ar

e cl

assi

ficar

po

lígon

os,

bem

co

mo

conh

ecer

seus

ele

men

tos

e ap

licar

as

sua

s pr

oprie

dade

s em

situ

açõe

s co

ncre

tas.

Com

pree

nder

a n

oção

de

med

ida

de s

uper

fície

e d

e

eq

uiva

lênci

a de

fig

uras

pl

anas

e c

alcu

lar

a ár

ea

tota

l de

sólid

os.

C

ompr

eend

er

o co

ncei

to

de

cong

ruên

cia

nas

estru

tura

s

ge

omét

ricas

.

Des

envo

lver

o c

once

ito d

e se

mel

hanç

a de

fig

uras

e

perc

eber

a

sua

rela

ção

com

out

ras

área

s do

co

nhec

imen

to.

R

econ

hece

r e

dist

ingu

ir cí

rcul

os,

circ

unfe

rênc

ias

e se

us

elem

ento

s e

com

pree

nder

as

posi

ções

re

lativ

as e

ntre

du

as c

ircun

ferê

ncia

s e

entre

ci

rcun

ferê

ncia

e re

ta.

entre

circ

unfe

rênc

ias

Posi

ções

re

lativ

as

entre

ci

rcun

ferê

ncia

s e

reta

s

N

oçõe

s de

est

atís

tica

Con

stru

ção

e an

álise

de

ta

bela

s e

gráf

icos

Esta

tístic

a

C

ompr

eens

ão

e in

terp

reta

ção

de fr

equê

ncia

s e

amos

tras

Méd

ias

aritm

étic

as s

impl

es e

po

nder

ada

Med

iana

e m

oda

de u

ma

popu

laçã

o, a

plic

adas

às

pesq

uisa

s

pico

s em

Ed

ucaç

ão

Fina

ncei

ra

inte

iros,

ra

cion

ais,

e

irrac

iona

is,

perc

eben

do

a re

laçã

o en

tre

eles

e

a fo

rmaç

ão

do

Con

junt

o do

s N

úmer

os R

eais

.

Anal

isar

, in

terp

reta

r, fo

rmul

ar

e re

solv

er s

ituaç

ões

prob

lem

a,

co

mpr

eend

endo

di

fere

ntes

si

gnifi

cado

s da

s op

eraç

ões,

envo

lven

do n

úmer

os re

ais.

Com

pree

nder

e

ampl

iar

estra

tégi

as v

aria

das

de c

álcul

o al

gébr

ico,

em

situ

açõe

s

cont

extu

aliz

adas

, na

re

solu

ção

de e

quaç

ões

do 2

º gr

au, f

orm

aliz

ando

o c

once

ito.

C

ompr

eend

er

sist

emas

de

eq

uaçõ

es d

e 1º

e 2

º gr

aus

com

o um

impo

rtant

e re

curs

o na

re

solu

ção

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

Iden

tific

ar,

com

pree

nder

e

aplic

ar a

rel

a ção

ent

re d

uas

gran

deza

s, d

ireta

men

te

pr

opor

cion

ais,

inve

rsam

ente

pr

opor

cion

ais

ou

não

prop

orci

onai

s, n

a re

solu

ção

de

prob

lem

as.

Page 70: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

136 137

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

76

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

MAT

EMÁT

ICA

BLO

CO

I –

6° a

no e

ano

BLO

CO

II –

7° a

no e

ano

BLO

CO

III –

ano

e 9°

ano

O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

C

ompr

eend

er a

idei

a de

pe

rímet

ro e

de

área

de

figur

as

plan

as, b

em c

omo

med

ir e

calc

ular

es

sas

gran

deza

s.

Id

entif

icar

e

clas

sific

ar

dife

rent

es p

olíg

onos

em

lidos

ge

omét

ricos

di

vers

os.

C

ompr

eend

er

o si

gnifi

cado

da

m

édia

ar

itmét

ica

com

o

in

dica

dor

da

tend

ênci

a de

um

a pe

squi

sa.

C

alcu

lar

volu

mes

de

lidos

reta

ngul

ares

.

Com

pree

nder

e

aplic

ar

os

conc

eito

s de

es

tatís

tica

e su

a

im

portâ

ncia

pa

ra

ler,

inte

rpre

tar,

desc

reve

r e

anal

isar

info

rmaç

õ es

expr

essa

s at

ravé

s de

gr

áfic

os

e ta

bela

s.

C

onhe

cer

e co

mpr

eend

er

conc

eito

s bá

sico

s de

esta

tístic

a e

perc

eber

a

sua

impo

rtânc

ia p

ara

a an

álise

de

um

dete

rmin

ado

conj

unto

de

info

rmaç

ões.

Iden

tific

ar

e cl

assi

ficar

di

fere

ntes

po

lígon

os

em

sólid

os

ge

omét

ricos

div

erso

s.

C

alcu

lar

volu

mes

de

lidos

reta

ngul

ares

.

Elab

orar

co

nclu

sões

a

parti

r da

leitu

ra, d

a an

álise

e

da

in

terp

reta

ção

de

info

rmaç

ões

cont

idas

em

ta

bela

s e

gráf

icos

que

rep

rese

ntem

fe

nôm

enos

soc

iais

ou

não.

Com

pree

nder

e a

plic

ar o

s co

ncei

tos

de e

stat

ístic

a e

sua

impo

rtânc

ia p

ara

ler,

inte

rpre

tar,

desc

reve

r e

anal

isar

in

form

açõe

s ex

pres

sas

atra

vés

de

gráf

icos

e ta

bela

s.

C

onst

atar

as

tra

nsfo

rmaç

ões

ocor

ridas

na

pop

ulaç

ão

at

ravé

s da

aná

lise

críti

ca

de d

ados

e p

esqu

isas

rela

cion

adas

ao

cont

exto

hi

stór

ico,

soc

ial e

cul

tura

l.

C

ompr

eend

er

o si

gnifi

cado

da

m

édia

ar

itmét

ica

com

o

com

pree

nder

as

po

siçõ

es

rela

tivas

ent

re d

uas

circ

unfe

rênc

ias

e en

tre

circ

unfe

rênc

ia e

reta

.

Elab

orar

con

clus

ões

a pa

rtir

da le

itura

, da

análi

se e

da

inte

rpre

taçã

o de

info

rmaç

ões

cont

idas

em

ta

bela

s e

gráf

icos

que

repr

esen

tem

fenô

men

os

soci

ais

ou n

ão.

R

econ

hece

r, em

di

vers

os

cont

exto

s,

núm

eros

na

tura

is,

inte

iros,

rac

iona

is,

e irr

acio

nais

, pe

rceb

endo

a

rela

ção

entre

el

es

e a

form

ação

do

Con

junt

o do

s N

úmer

os R

eais

.

Anal

isar

, in

terp

reta

r, fo

rmul

ar e

reso

lver

situ

açõe

s pr

oble

ma,

com

pree

nden

do

dife

rent

es

sign

ifica

dos

das

oper

açõe

s,

en

volv

endo

núm

eros

reai

s.

C

ompr

eend

er

e am

plia

r es

traté

gias

va

riada

s de

lcul

o al

gébr

ico,

em

si

tuaç

õ es

cont

extu

aliz

adas

, na

reso

luçã

o de

equ

açõe

s do

gr

au,

form

aliz

ando

o

conc

eito

.

Com

pree

nder

si

stem

as

de

equa

ções

de

1º e

grau

s co

mo

um

im

porta

nte

recu

rso

na

77

C

onst

ruir

tabe

las

e gr

áfic

os

por

mei

o de

da

dos

obtid

os

de

si

tuaç

ões

do

cotid

iano

. C

ompr

eend

er e

ela

bora

r o

plan

ejam

ento

fin

ance

iro fa

milia

r.

ndic

ador

da

te

ndên

cia

de

uma

pesq

uisa

.

Com

pree

nder

e e

labo

rar o

pl

anej

amen

to

finan

ceiro

fa

milia

r

reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

Iden

tific

ar,

com

pree

nder

e

aplic

ar a

rel

ação

ent

re d

uas

gran

deza

s,

dire

tam

ente

pr

opor

cion

ais,

inve

rsam

ente

prop

orci

onai

s ou

o pr

opor

cion

ais,

na

reso

luçã

o de

prob

lem

as.

C

ompr

eend

er o

s co

ncei

tos

de

po

rcen

tage

m, d

e re

gra

de

trê

s (s

impl

es e

com

post

a) e

de

noç

ões

de ju

ros

(sim

ples

e

com

post

os).

Com

pree

nder

as

re

laçõ

es

exis

tent

es

entre

as

di

fere

ntes

un

idad

es

de

med

ida,

con

stru

indo

nov

os

conc

eito

s

re

laci

onan

do-o

s co

m o

utra

s ár

eas

do c

onhe

cim

ento

.

Iden

tific

ar a

s di

agon

ais

de

um p

olíg

ono

e de

term

inar

o

núm

ero

de d

iago

nais

de

um

políg

ono

qual

quer

.

Rec

onhe

cer

e ap

licar

os

co

ncei

tos

e os

cálc

ulos

de

área

s e

os

volu

mes

em

si

tuaç

ões-

prob

lem

a.

An

alis

ar fi

gura

s ge

omét

ricas

pl

anas

por

mei

o do

con

ceito

de

cong

ruên

cia.

Page 71: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

138 139

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

78

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

MAT

EMÁT

ICA

BLO

CO

I –

6° a

no e

ano

BLO

CO

II –

7° a

no e

ano

BLO

CO

III –

ano

e 9°

ano

O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Id

entif

icar

e

repr

esen

tar

os

elem

ento

s no

t áve

is

de

um

triân

gulo

: m

edia

na,

biss

etriz

es,

med

iatri

zes

e al

tura

.

Com

pree

nder

e

aplic

ar

o Te

orem

a de

Pitá

gora

s em

si

tuaç

ões

conc

reta

s

Iden

tific

ar

e re

pres

enta

r po

lígon

os in

scrit

ívei

s em

um

a ci

rcun

fer ê

ncia

, ob

serv

ando

e

utiliz

ando

regu

larid

ades

nel

es

exis

tent

es.

C

ompr

eend

er

e es

tabe

lece

r re

laçõ

es e

ntre

âng

ulo

cent

ral e

in

scrit

o,

obse

rvan

do

regu

larid

ades

.

Con

hece

r ra

z ões

tri

gono

mét

ricas

(s

eno,

co

ssen

o e

tang

ente

) e

aplic

á-la

s em

cálc

ulos

de

dist

ânci

as e

de

âng

ulos

.

Util

izar

a

repr

odu ç

ão

de

dese

nhos

usa

ndo

esca

la.

C

ompr

eend

er o

con

ceito

de

funç

ão,

cons

truir

e in

terp

reta

r

79

gráf

icos

car

tesi

anos

sim

ples

.

Com

pree

nder

a

Esta

t ístic

a co

mo

um im

porta

nte

recu

rso

pa

ra

estu

do,

inte

rpre

taçã

o de

fe

nôm

enos

e to

mad

a de

de

cisõ

es.

C

ompr

eend

er

e el

abor

ar

o pl

anej

amen

to

finan

ceiro

fa

milia

r

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140 141

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

80

CU

RRÍC

ULO

PRO

GR

AMA

PAR

A AV

ANÇO

DAS

APR

END

IZAG

ENS

ESC

OLA

RES

ENSI

NO

FU

ND

AMEN

TAL –

ANO

S FI

NAI

S

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

CIÊ

NC

IAS

NAT

UR

AIS

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o

Rec

onhe

cer

que

o pl

anet

a Te

rra

reún

e co

ndiçõ

es b

ásic

as

que

poss

ibilit

am

a pr

esen

ça d

e vi

da.

C

ompr

eend

er a

his

tória

ev

olut

iva

dos

sere

s vi

vos,

re

laci

onan

do

aos

proc

esso

s de

form

ação

do

plan

eta

e às

dife

rent

es

expl

icaç

ões

sobr

e a

vida

na

Ter

ra.

C

onhe

cer

as

teor

ias

sobr

e a

orig

em d

os s

eres

vi

vos

e

ente

nder

com

o, a

travé

s da

ev

olu ç

ão

base

ada

em

mud

ança

s

adap

tativ

as,

se

trans

form

aram

nos

ser

es

atua

is.

R

econ

hece

r a

célu

la

com

o un

idad

e fu

ndam

enta

l do

s se

res

vivo

s e

a or

gani

zaçã

o hi

erár

quic

a da

s es

trutu

ras

nos

sere

s vi

vos.

O

rigem

da

vida

Evol

uçã o

do

s se

res

vivo

s.

Ar

:

Com

posi

ção

do a

r

Cic

lo d

o ox

igên

io

At

mos

fera

Cam

adas

atm

osfé

ricas

Pres

são

atm

osfé

rica

Impo

rtânc

ia d

o ar

par

a o

mei

o am

bien

te

Ec

ossi

stem

as:

Im

portâ

ncia

do

s ec

ossi

stem

as

Fa

tore

s bi

ótic

os

e ab

iótic

os e

con

diçõ

es d

e so

brev

ivên

cia

Se

res

auto

trófic

os

e he

tero

tr ófic

os

H

abita

t

Cad

eia

alim

enta

r

Impo

rtânc

ia

da

pres

erva

ção

dos

ecos

sist

emas

C

ompr

eend

er

a hi

stór

ia

evol

utiv

a do

s se

res

vivo

s,

rela

cion

ando

-a

aos

proc

esso

s de

for

ma ç

ão d

o pl

anet

a e

às

dife

rent

es e

xplic

açõe

s so

bre

a vi

da n

a Te

rra.

C

onhe

cer a

s te

oria

s so

bre

a or

igem

dos

ser

es v

ivos

e

ente

nder

com

o, a

travé

s da

ev

oluç

ão

base

ada

em

mud

ança

s ad

apta

tivas

, se

tra

nsfo

rmar

am

nos

sere

s at

uais

.

Con

hece

r os

m

odel

os

atôm

icos

, a

evol

ução

da

s te

oria

s e

suas

con

tribu

ições

pa

ra o

ava

nço

tecn

ológ

ico.

Rec

onhe

cer a

célu

la c

omo

unid

ade

fund

amen

tal

dos

sere

s vi

vos

e a

orga

niza

ção

hier

árqu

ica

das

estru

tura

s no

s se

res

vivo

s .

O

rigem

da

vida

Evol

uçã o

dos

ser

es v

ivos

Áto

mos

:

Con

ceito

Mod

elo

atôm

ico

Íons

Noç

õ es

de

cito

logi

a e

a or

gani

zaçã

o ce

lula

r dos

ser

es

vivo

s

Es

trutu

ras

bási

cas

das

célu

las

anim

ais

e ve

geta

is

N

ívei

s de

or

gani

zaçã

o do

or

gani

smo

Célu

la:

Es

trutu

ra c

elul

ar

Te

cido

s:

Fu

nçõe

s do

s te

cido

s

C

lass

ifica

ção

dos

sere

s vi

vos

Víru

s:

Es

trutu

ra v

iral

C

arac

terís

ticas

ger

ais

C

onhe

cer o

s m

odel

os

atôm

icos

, a e

volu

ção

das

te

oria

s e

suas

con

tribu

ições

pa

ra o

ava

nço

tecn

ológ

ico.

Com

pree

nder

que

os

sere

s vi

vos

são

form

ados

po

r uni

dade

s fu

ndam

enta

is

que

se o

rgan

izam

dan

do

orig

em à

s es

trutu

ras

com

plex

as.

Id

entif

icar

e c

arac

teriz

ar

as d

iver

sas

trans

form

açõe

s

quím

icas

e f

ísic

as d

e um

m

ater

ial

rela

cion

ando

-as

aos

conc

eito

s de

var

iaçã

o de

en

ergi

a, e

lem

ento

quí

mic

o,

subs

tânc

ias,

m

istu

ras,

so

luçõ

es

e às

su

as

aplic

açõe

s .

Com

pree

nder

a

estru

tura

da

tabe

la

perió

dica

, bem

co

mo

as p

ropr

ieda

des

dos

elem

ento

s qu

ímic

os e

sua

ut

ilizaç

ão.

Á

tom

os:

C

once

ito

M

odel

o at

ômic

o

Ío

ns

N

ívei

s de

org

aniz

ação

do

orga

nism

o

C

élula

:

Estru

tura

cel

ular

Teci

dos:

Funç

ões

dos

teci

dos

Nut

rição

:

Tipo

s de

alim

ento

s e

suas

co

mpo

siçõ

es

Fe

nôm

enos

:

Iden

tific

ação

dos

dife

rent

es

fenô

men

os n

a na

ture

za

C

once

itos

de fe

nôm

enos

qu

ímic

os e

físi

cos

Prop

rieda

des

espe

cífic

as

da m

atér

ia e

sua

s ap

licaç

ões:

Subs

tânc

ias,

mis

tura

s e

solu

ções

81

C

onhe

cer

as

cara

cter

ístic

as

bási

cas

usad

as p

ara

dist

ingu

ir os

an

imai

s ve

rtebr

ados

do

s an

imai

s in

verte

brad

os.

C

ompr

eend

er

que

as

clas

sific

a çõe

s bi

ológ

icas

o fe

itas

a pa

rtir

de

crité

rios

rela

cion

ados

às

ca

ract

erís

ticas

cor

pora

is e

an

atôm

icas

, de

m

odo

a or

gani

zar

e fa

cilit

ar

o es

tudo

do

s se

res

vivo

s,

em p

artic

ular

dos

ani

mai

s.

Con

hece

r os

qu

atro

gr

ande

s gr

upos

ta

xonô

mic

os d

as

plan

tas,

co

mpr

eend

idos

no

R

eino

Pl

anta

e,

reco

nhec

endo

al

guns

de

se

us

repr

esen

tant

es

e su

as

cara

cter

ístic

as

bási

cas,

as

sim

com

o as

prin

cipa

is

dife

ren ç

as

entre

os

gr

upos

.

Con

hece

r os

pro

cess

os

de

trans

form

ação

qu

e pe

rmei

am o

tra

tam

ento

de

ág

ua,

esgo

to e

lix

o en

tend

endo

co

mo

o av

anço

te

cnol

ógic

o de

ssa

área

co

ntrib

ui c

om a

qua

lidad

e de

vi

da

e co

m

a pr

eser

vaçã

o am

bien

tal.

C

erra

do:

cara

cter

ístic

as

gera

is,

dete

rmin

ante

s ec

ológ

icos

,faun

a e

flora

Adap

taçõ

es d

os s

eres

vi

vos

no C

erra

do.

Á

gua:

Esta

dos

físic

os

da

água

Mud

ança

s de

es

tado

fís

ico

da á

gua

Cic

lo h

idro

lógi

co

R

ecur

sos

hídr

icos

Pres

são

Flut

uaçã

o do

s co

rpos

: de

nsid

ade,

em

puxo

e

tens

ão s

uper

ficia

l

Solo

:

Roc

has

e m

iner

ais

Tipo

s bá

sico

s de

ro

chas

Solo

e e

coss

iste

mas

Noç

ões

de c

itolo

gia

e a

orga

niza

ção

celu

lar

dos

sere

s vi

vos

Estru

tura

s bá

sica

s da

s cé

lula

s an

imai

s e

vege

tais

Cla

ssifi

caçã

o do

s se

res

vivo

s

rus

Estru

tura

vira

l

Car

acte

rístic

as g

erai

s

R

eino

s:

M

oner

a,

Prot

ista

e

Fung

i

Prin

cipa

is

cara

cter

ístic

as

e di

fere

nças

C

ompr

eend

er

que

os

sere

s vi

vos

são

form

ados

po

r un

idad

es f

unda

men

tais

qu

e se

or

gani

zam

da

ndo

orig

em

às

estru

tura

s co

mpl

exas

.

Con

hece

r as

ca

ract

erís

ticas

sica

s us

adas

par

a di

stin

guir

os

ani

mai

s ve

rtebr

ados

dos

an

imai

s in

verte

brad

os.

Com

pree

nder

qu

e as

cl

assi

ficaç

ões

biol

ógic

as s

ão

feita

s a

parti

r de

cr

itério

s re

laci

onad

os

às

cara

cter

ístic

as

corp

orai

s e

anat

ômic

as,

de

mod

o a

orga

niza

r e fa

cilit

ar o

est

udo

dos

sere

s vi

vos,

em

pa

rticu

lar d

os a

nim

ais.

C

onhe

cer

os

quat

ro

gran

des

grup

os

taxo

nôm

icos

das

pl

anta

s, c

ompr

eend

idos

no

Rei

no

Plan

tae,

re

conh

ecen

do

algu

ns

de

seus

rep

rese

ntan

tes

e su

as

cara

cter

ístic

as

bási

cas,

as

sim

co

mo

as

prin

cipa

is

dife

renç

as e

ntre

os

grup

os.

Com

pree

nder

qu

e os

se

res

vivo

s sã

o fo

rmad

os

por

unid

ades

fun

dam

enta

is

que

se

orga

niza

m

dand

o or

igem

às

es

trutu

ras

com

plex

as.

R

eino

s:

M

oner

a, P

rotis

ta e

Fun

gi

Pr

inci

pais

car

acte

rístic

as e

di

fere

nças

Vege

tais

:

Div

ersi

dade

Órg

ãos

das

plan

tas:

ra

íz,

caul

e, fo

lha,

flor

, fru

to e

sem

ente

Foto

ssín

tese

, tra

nspi

raçã

o e

resp

iraçã

o

Tr

ansp

orte

de

su

bstâ

ncia

s (s

eiva

bru

ta e

ela

bora

da)

C

arac

terí s

ticas

ad

apta

tivas

do

s ve

geta

is

no

biom

a ce

rrado

Anim

ais:

Car

acte

rístic

as

e cl

assi

ficaç

ão

dos

inve

rtebr

ados

Anim

ais:

Car

acte

rístic

as

e cl

assi

ficaç

ão d

os v

erte

brad

os

R

elaç

ões

entre

os

anim

ais

Car

acte

rístic

as

adap

tativ

as

dos

anim

ais

no b

iom

a C

erra

do

H

omeo

stas

e:

C

ontro

le

de

tem

pera

tura

co

rpór

ea n

os a

nim

ais.

Nut

rição

:

Tipo

s de

alim

ento

s e

suas

co

mpo

siçõ

es

N

ívei

s de

or

gani

zaçã

o do

or

gani

smo

C

onhe

cer o

s pr

oces

sos

de s

epar

ação

e s

uas

ap

licaç

ões

no d

ia a

dia

, de

stac

ando

a im

portâ

ncia

da

col

eta

sele

tiva,

re

cicl

agem

e tr

atam

ento

da

água

/esg

oto.

Rel

acio

nar a

s id

eias

de

espa

ço e

tem

po,

cons

ider

ando

uni

dade

s de

m

edid

a,

com

pree

nden

do

conc

eito

s de

vel

ocid

ade

e ac

eler

ação

e s

uas

rela

ções

co

m o

con

ceito

de

ener

gia

e su

a va

riaçã

o.

C

onhe

cer a

s in

tera

ções

m

ecâ n

icas

, de

cam

po e

de

co

ntat

o, e

rela

cion

á-la

s ta

nto

ao e

quilí

brio

qua

nto

ao m

ovim

ento

, ide

ntifi

cand

o o

com

porta

men

to d

o m

ovim

ento

que

pos

sam

ge

rar.

Com

pree

nder

o c

once

ito

de o

nda,

iden

tific

ar s

uas

ca

ract

erís

ticas

e ti

pos

e co

nhec

er a

sua

pre

senç

a e

a at

uaçã

o de

fenô

men

os

ondu

lató

rios

em s

ituaç

ões

cotid

iana

s, le

vand

o em

co

nsid

eraç

ão a

s su

as

aplic

açõe

s te

cnol

ógic

as.

C

ompr

eend

er q

ue o

uso

de

dro

gas

se c

onst

itui u

m

prob

lem

a so

cial

e q

ue o

s av

anço

s ci

entíf

icos

e

tecn

ológ

icos

po

ssib

ilitar

am

o ag

rava

men

to

dess

e pr

oble

ma

atra

vés

da

prod

ução

de

dr

ogas

si

ntét

icas

.

El

emen

tos

quím

icos

Tabe

la p

erió

dica

Prop

rieda

des

espe

cífic

as

da m

atér

ia e

sua

s ap

licaç

ões:

Proc

esso

s de

sep

araç

ão n

o di

a a

dia

Rea

ções

quí

mic

as

M

ecân

ica:

Noç

ões

de re

pous

o,

mov

imen

to, r

efer

enci

al e

tra

jetó

ria

Ve

loci

dade

e a

cele

raçã

o

G

ravi

dade

Mec

ânic

a:

Fo

rça

e m

ovim

ento

Ener

gia:

Ener

gia

e m

ovim

ento

Mod

alid

ades

de

ener

gia.

Nut

rição

:

Tecn

olog

ias

de p

rodu

ção

e pr

epar

o de

alim

ento

s

C

onse

rvaç

ão d

os a

limen

tos

Nut

rição

e p

rátic

as

desp

ortiv

as

D

roga

s si

ntét

icas

Mét

odos

con

trace

ptiv

os

O

ndas

:

Car

acte

rístic

as d

as o

ndas

: co

mpr

imen

to d

e on

da,

ampl

itude

,

frequ

ênci

a, p

erío

do e

en

ergi

a.

Page 73: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

142 143

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

82

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

CIÊ

NC

IAS

NAT

UR

AIS

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o

Com

pree

nder

os

efei

tos

glob

ais

da

polu

ição

atm

osfé

rica,

co

mo

o aq

ueci

men

to,

o ef

eito

est

ufa

e a

dim

inui

ção

na

cam

ada

de

ozôn

io,

leva

ndo

em

cont

a a

influ

ênci

a do

de

senv

olvi

men

to in

dust

rial

e te

cnol

ógic

o.

C

ompr

eend

er

o fu

ncio

nam

ento

do

s di

fere

ntes

inst

rum

ento

s

que

nos

perm

item

ob

serv

ar

o m

undo

m

icro

scóp

ico

e a

utiliz

ação

de

sses

in

stru

men

tos

na

real

izaç

ão

de

dive

rsas

ob

serv

açõe

s.

C

onhe

cer

algu

mas

pr

oprie

dade

s cu

rativ

as e

xica

s da

s pl

anta

s, s

uas

aplic

açõe

s no

tra

tam

ento

de

doe

nças

e o

s

risco

s de

ut

ilizá-

las

de

form

a in

adeq

uada

.

Con

hece

r as

do

ença

s re

laci

onad

as

aos

rein

os

Mon

era,

Pro

tista

e F

ungi

e

as v

irose

s hu

man

as m

ais

com

uns

iden

tific

ando

seu

s si

ntom

as

e co

mpr

eend

endo

a

impo

rtânc

ia

da

higi

ene

para

at

uar

na

sua

prev

ençã

o.

Ve

geta

is:

D

iver

sida

de

Ó

rgã o

s da

s pl

anta

s:

raí z

, ca

ule,

fo

lha,

flo

r, fru

to e

sem

ente

Foto

ssín

tese

, tra

nspi

raçã

o e

resp

iraçã

o

Tr

ansp

orte

de

su

bstâ

ncia

s (s

eiva

bru

ta

e el

abor

ada)

Car

acte

rístic

as

adap

tativ

as d

os v

eget

ais

no b

iom

a

ce

rrado

.

Anim

ais:

Car

acte

rístic

as

e cl

assi

ficaç

ão

dos

inve

rtebr

ados

Rel

açõ e

s en

tre

os

anim

ais

Car

acte

rístic

as

adap

tativ

as d

os a

nim

ais

no b

iom

a C

erra

do

H

omeo

stas

e:

C

ontro

le

de

tem

pera

tura

co

rpór

ea

nos

anim

ais

Ar

:

Efei

tos

glob

ais

da

polu

i ção

atm

osfé

rica

C

ompr

eend

er a

est

rutu

ra

da

tabe

la

perió

dica

, be

m

com

o as

pro

prie

dade

s do

s el

emen

tos

quím

icos

e s

ua

utiliz

ação

.

Con

hece

r os

proc

esso

s de

se

para

ção

e su

as a

plic

açõe

s no

dia

a d

ia,

dest

acan

do a

im

portâ

ncia

da

co

leta

se

letiv

a,

reci

clag

em

e tra

tam

ento

da

água

/esg

oto.

Rel

acio

nar

as

idei

as

de

espa

ço

e te

mpo

, co

nsid

eran

do

unid

ades

de

m

edid

a,

com

pree

nden

do

conc

eito

s de

vel

ocid

ade

e ac

eler

ação

e s

uas

rela

ções

co

m o

con

ceito

de

ener

gia

e su

a va

riaçã

o.

C

onhe

cer

as

inte

raçõ

es

mec

â nic

as,

de c

ampo

e d

e co

ntat

o, e

rela

cion

á-la

s ta

nto

ao

equi

líbrio

qu

anto

ao

m

ovim

ento

, id

entif

ican

do o

co

mpo

rtam

ento

do

m

ovim

ento

que

pos

sam

ge

rar.

Com

pree

nder

o

conc

eito

de

ond

a, id

entif

icar

sua

s

cara

cter

ístic

as

e tip

os

e co

nhec

er a

sua

pre

senç

a e

a at

uaçã

o de

fe

nôm

enos

on

dula

tório

s em

si

tuaç

ões

cotid

iana

s,

leva

ndo

em

C

élula

: Est

rutu

ra c

elul

ar

Te

cido

s:

Fu

nçõe

s do

s te

cido

s

N

utriç

ão:

Ti

pos

de a

limen

tos

e su

as

com

posi

ções

Fenô

men

os:

Id

entif

icaç

ão d

os d

ifere

ntes

fe

nôm

enos

na

natu

reza

Con

ceito

s de

fe

nôm

enos

qu

ímic

os e

físi

cos

Prop

rieda

des

espe

cífic

as d

a m

atér

ia e

sua

s ap

licaç

ões:

Subs

tânc

ias,

m

istu

ras

e so

luçõ

es

El

emen

tos

quím

icos

Tabe

la p

erió

dica

Prop

rieda

des

espe

cífic

as d

a m

atér

ia e

sua

s ap

licaç

ões:

Proc

esso

s de

sep

araç

ão n

o di

a a

dia

Rea

ções

quí

mic

as

M

ecân

ica:

Noç

õ es

de

repo

uso,

m

ovim

ento

, re

fere

ncia

l e

traje

tória

Velo

cida

de e

ace

lera

ção

Gra

vida

de

Fo

rça

e m

ovim

ento

C

onhe

cer

dife

rent

es

equi

pam

ento

s de

us

o co

tidia

no

segu

ndo

sua

final

idad

e,

ener

gias

en

volv

idas

, pr

incí

pios

de

fu

ncio

nam

ento

, es

tabe

lece

ndo

a

se

quên

cia

de

trans

form

açõe

s de

ene

rgia

, va

loriz

ando

o co

nsum

o cr

iterio

so d

e en

ergi

a.

C

onhe

cer

os

mod

elos

at

ômic

os, a

evo

luçã

o da

s

te

oria

s e

suas

co

ntrib

uiçõ

es p

ara

o av

anço

te

cnol

ógic

o.

R

econ

hece

r o

uso

de

máq

uina

s si

mpl

es c

omo

faci

litad

or d

e re

aliz

ação

de

traba

lho.

Com

pree

nder

o

com

porta

men

to d

a lu

z em

di

vers

os m

eios

, em

esp

ecia

l na

s le

ntes

, id

entif

ican

do e

re

laci

onan

do

os

dife

rent

es

tipos

de

lent

es u

tiliz

ados

em

di

vers

os

apar

elho

s e

aplic

ados

na

sa

úde

e te

cnol

ogia

.

Com

pree

nder

a

alim

enta

ção

hum

ana,

at

ravé

s da

dig

estã

o

do

s al

imen

tos

no

orga

nism

o e

do p

apel

dos

nu

trien

tes

na s

ua

co

nstit

uiçã

o e

saúd

e

O

ndas

e s

om

Es

pect

ro e

letro

mag

nétic

o

Lu

z, e

spel

hos

e le

ntes

Áto

mos

:

Mod

elo

atôm

ico

e av

anço

te

cnol

ógic

o

En

ergi

a nu

clea

r

Ener

gia:

Máq

uina

s si

mpl

es

H

istó

ria

da

evol

ução

da

s m

áqui

nas

que

prop

orci

onam

m

ovim

ento

Com

bust

ívei

s e

sua

efic

iênci

a

Pr

oble

mas

am

bien

tais

pr

ovoc

ados

pel

a ut

ilizaç

ão d

e

co

mbu

stív

eis

fóss

eis

Dife

rent

es te

cnol

ogia

s pa

ra a

tra

nsfo

rmaç

ão

da

água

em

en

ergi

a

M

edid

as

para

ec

onom

izar

en

ergi

a.

N

utriç

ão:

D

ieta

e

alim

enta

ção

equi

libra

da

Al

imen

taçã

o sa

udáv

el

e di

stúr

bios

alim

enta

res

83

Aq

ueci

men

to g

loba

l e

suas

in

terfe

rênc

ias

no

cicl

o hi

drol

ógic

o gl

obal

Ecos

sist

emas

:

Apro

veita

men

to

dos

recu

rsos

na

tura

is

do

Cer

rado

Con

serv

ação

e m

anej

o de

eco

ssis

tem

as

Á

gua:

Trat

amen

to d

a ág

ua

Pr

oces

sos

de

purif

icaç

ão

U

so ra

cion

al d

a ág

ua

Tr

atam

ento

de

água

s re

sidu

ária

s (e

sgot

os)

Es

taçõ

es

de

trata

men

to d

e es

goto

s

So

lo

Li

xo:

reap

rove

itam

ento

, re

cicl

agem

e

cole

ta

sele

tiva

N

oçõ e

s de

man

ejo

e co

nser

vaçã

o do

sol

o.

M

edic

amen

tos:

Antib

iótic

os e

vac

inas

Des

envo

lvim

ento

e

impo

rtânc

ia

M

icro

scop

ia:

Im

portâ

ncia

do

s es

tudo

s de

mic

rosc

opia

.

Med

icam

ento

s:

Pl

anta

s m

edic

inai

s

cons

ider

ação

as

su

as

aplic

açõe

s te

cnol

ógic

as.

C

ompr

eend

er

o fu

ncio

nam

ento

do

s di

fere

ntes

inst

rum

ento

s qu

e no

s pe

rmite

m

obse

rvar

o

mun

do

mic

rosc

ópic

o e

a ut

ilizaç

ão

dess

es

inst

rum

ento

s na

rea

liza ç

ão

de d

iver

sas

obse

rvaç

ões.

Com

pree

nder

que

o u

so

de d

roga

s se

con

stitu

i um

pr

oble

ma

soci

al e

que

os

avan

ços

cien

tífic

os e

te

cnol

ógic

os

poss

ibilit

aram

o

agra

vam

ento

des

se

prob

lem

a at

ravé

s da

pr

oduç

ão

de

drog

as

sint

étic

as.

C

ompr

eend

er q

ue o

uso

de

dro

gas

se c

onst

itui u

m

prob

lem

a so

cial

e q

ue o

s av

anço

s ci

entíf

icos

e

tecn

ológ

icos

po

ssib

ilitar

am

o ag

rava

men

to d

esse

pr

oble

ma

atra

vés

da

prod

u ção

de

dr

ogas

si

ntét

icas

.

Con

hece

r di

fere

ntes

eq

uipa

men

tos

de

uso

cotid

iano

se

gund

o su

a fin

alid

ade,

en

ergi

as

envo

lvid

as,

prin

cípi

os

de

func

iona

men

to,

esta

bele

cend

o a

sequ

ênci

a de

tra

nsfo

rmaç

ões

de

ener

gia,

va

loriz

ando

o

cons

umo

crite

rioso

de

en

ergi

a.

En

ergi

a:

En

ergi

a e

mov

imen

to

M

odal

idad

es d

e en

ergi

a

Med

icam

ento

s:

An

tibió

ticos

e v

acin

as

D

esen

volv

imen

to

e im

portâ

ncia

Mic

rosc

opia

:

Impo

rtânc

ia d

os e

stud

os d

e m

icro

scop

ia

N

utriç

ão:

Te

cnol

ogia

s de

pro

duçã

o e

prep

aro

de a

limen

tos

Con

serv

ação

dos

alim

ento

s

N

utriç

ão

e pr

átic

as

desp

ortiv

as

D

roga

s si

ntét

icas

Mét

odos

con

trace

ptiv

os

O

ndas

:

Car

acte

rístic

as d

as o

ndas

: co

mpr

imen

to

de

onda

, am

plitu

de, f

requ

ênci

a, p

erío

do

e en

ergi

a

O

ndas

e s

om

Es

pect

ro e

letro

mag

nétic

o

Lu

z, e

spel

hos

e le

ntes

Áto

mos

:

Mod

elo

atôm

ico

e av

anço

te

cnol

ógic

o

En

ergi

a nu

clea

r

cons

ider

ando

, ai

nda,

os

pr

oces

sos

de

elim

inaç

ão d

e re

sídu

os p

elo

orga

nism

o.

R

econ

hece

r as

rel

açõe

s e

corre

laçõ

es

do

func

iona

men

to d

os

iste

mas

re

spira

tório

, ca

rdio

vasc

ular

e

urin

ário

, id

entif

ican

do

as

doen

ças

mai

s co

mun

s e

os m

odos

de

prev

ençã

o,

cont

ribui

ndo

para

a p

rese

rvaç

ão d

a sa

úde

cole

tiva

e in

divi

dual

.

Con

hece

r a

ação

do

s m

ecan

ism

os d

e de

fesa

no

orga

nism

o

iden

tific

ando

a i

mpo

rtânc

ia

do

uso

de

vaci

nas

no

com

bate

às

doen

ças

infe

cto-

cont

agio

sas.

Es

tabe

lece

r re

laçõ

es e

ntre

os

si

stem

as

nerv

oso,

lo

com

otor

e o

fun

cion

amen

to

dos

órgã

os

sens

oria

is,

iden

tific

ando

as

doen

ças

mai

s co

mun

s.

C

ompr

eend

er a

travé

s do

es

tudo

do

si

stem

a en

dócr

ino,

o f

unci

onam

ento

da

s pr

inci

pais

glân

dula

s e

sua

inte

graç

ão

com

o

orga

nism

o.

H

igie

ne d

os a

limen

tos

Sist

emas

di

gest

ório

, re

spira

tório

, ca

rdio

vasc

ular

e

urin

ário

:

Org

aniz

ação

e fu

ncio

nam

ento

Doe

nças

re

laci

onad

as

ao

sist

ema

dige

stór

io, r

espi

rató

rio,

ca

rdio

vasc

ular

e u

rinár

io

Tr

ansp

orte

de

nu

trien

tes,

ga

ses

e ex

cret

as

M

ecan

ism

os

de

defe

sa

e va

cina

s

In

tegr

ação

ent

re o

s si

stem

as

Si

stem

a lo

com

otor

:

Impo

rtânc

ia

da e

stru

tura

de

loco

moç

ão

Si

stem

a ne

rvos

o e

órgã

os

sens

oria

is:

O

rgan

izaç

ão e

func

iona

men

to

D

oenç

as

rela

cion

adas

ao

s si

stem

a ne

rvos

o

Pr

oble

mas

ca

usad

os

pela

po

luiçã

o so

nora

e v

isua

l Si

stem

a en

dócr

ino

Page 74: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

144 145

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

84

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

CIÊ

NC

IAS

NAT

UR

AIS

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o

Fito

tera

pia,

al

opat

ia

e ho

meo

patia

Víru

s: d

oenç

as h

uman

as

vira

is

Pa

rasi

tolo

gia:

Pa

rasi

tose

s En

dopa

rasi

tas

e ec

topa

rasi

tas

hum

anos

Fi

tote

rapi

a, a

lopa

tia e

ho

meo

patia

Víru

s:

doen

ças

hum

anas

vira

is

Pa

rasi

tolo

gia:

Pa

rasi

tose

s En

dopa

rasi

tas

e ec

topa

rasi

tas

hum

anos

C

onhe

cer

os

mod

elos

at

ômic

os,

a ev

oluç

ão

das

teor

ias

e

su

as c

ontri

buiçõ

es p

ara

o av

anço

tecn

ológ

ico.

Rec

onhe

cer

o us

o de

m

á qui

nas

sim

ples

co

mo

faci

litad

or d

e re

aliz

ação

de

traba

lho.

Com

pree

nder

o

com

porta

men

to d

a lu

z em

di

vers

os m

eios

, em

esp

ecia

l na

s le

ntes

, id

entif

ican

do e

re

laci

onan

do o

s di

fere

ntes

tip

os d

e le

ntes

util

izad

os e

m

dive

rsos

ap

arel

hos

e ap

licad

os

na

saúd

e e

tecn

olog

ia.

C

onhe

cer

algu

mas

pr

oprie

dade

s cu

rativ

as

e tó

xica

s da

s

pl

anta

s,

suas

ap

licaç

ões

no tr

atam

ento

de

doen

ças

e os

ris

cos

de u

tiliz

á-la

s de

fo

rma

inad

equa

da.

C

onhe

cer

as

doen

ças

rela

cion

adas

ao

s re

inos

M

oner

a, P

rotis

ta e

Fun

gi e

as

vi

rose

s hu

man

as

mai

s co

mun

s id

entif

ican

do s

eus

sint

omas

e c

ompr

eend

endo

a

impo

rtânc

ia

da

higi

ene

para

at

uar

na

sua

prev

ençã

o.

C

ompr

eend

er

a

En

ergi

a:

M

áqui

nas

sim

ples

His

tória

da

ev

oluç

ão

das

má q

uina

s qu

e pr

opor

cion

am

mov

imen

to

C

ombu

stí v

eis

e su

a ef

iciên

cia

Prob

lem

as

ambi

enta

is

prov

ocad

os p

ela

utiliz

a ção

de

com

bust

ívei

s fó

ssei

s

D

ifere

ntes

tec

nolo

gias

par

a a

trans

form

ação

da

água

em

en

ergi

a

M

edid

as

para

ec

onom

izar

en

ergi

a

Med

icam

ento

s:

Pl

anta

s m

edic

inai

s

Fi

tote

rapi

a,

alop

atia

e

hom

eopa

tia

rus:

do

ença

s hu

man

as

vira

is

Pa

rasi

tolo

gia:

Para

sito

ses

Endo

para

sita

s e

ecto

para

sita

s hu

man

os

N

utriç

ão:

D

ieta

e

alim

enta

ção

equi

libra

da

Al

imen

taçã

o sa

udáv

el

e

C

ompr

eend

er

a or

gani

zaçã

o e

o fu

ncio

nam

ento

do

sist

ema

geni

tal e

os

proc

esso

s de

fec

unda

ção,

gra

vide

z e

parto

, co

nhec

endo

di

fere

ntes

m

étod

os

antic

once

pcio

nais

esta

bele

cend

o re

laçõ

es

entre

o

uso

de

pres

erva

tivos

, a

co

ntra

cepç

ão

e a

prev

ençã

o da

s do

ença

s se

xual

men

te

tra

nsm

issí

veis

, va

loriz

ando

o s

exo

segu

ro e

a

grav

idez

plan

ejad

a.

C

ompr

eend

er

os

mec

anis

mos

da

vi

são

hum

ana

do p

onto

de

vist

a fís

ico.

Con

hece

r os

div

erso

s tip

os

de

onda

s el

etro

mag

nétic

as e

rela

cion

á-lo

s às

di

vers

as

aplic

açõe

s da

s ra

diaç

õ es

no

cotid

iano

, co

mpr

eend

endo

su

as

cons

equê

ncia

s.

Ad

oles

cênc

ia

e se

xual

idad

e:

D

oenç

as

sexu

alm

ente

tra

nsm

issí

veis

(DST

) /Sí

ndro

me

da

Im

unod

efic

iênci

a Ad

quiri

da

(SID

A/AI

DS)

e

prev

ençã

o

G

ravi

dez

na a

dole

scên

cia

Cui

dado

s e

higi

ene

com

o

corp

o

C

ompo

rtam

ento

e

sexu

alid

ade

Cul

tura

R

elaç

ão

má q

uina

si

mpl

es

com

tra

balh

o ex

erci

do p

elo

corp

o 85

alim

enta

ção

hum

ana,

at

ravé

s da

dig

estã

o

do

s al

imen

tos

no

orga

nism

o e

do p

apel

dos

nu

trien

tes

na

su

a co

nstit

uiçã

o e

saúd

e co

nsid

eran

do,

aind

a,

os

proc

esso

s

de

elim

inaç

ão d

e re

sídu

os

pelo

org

anis

mo.

Rec

onhe

cer

as r

elaç

ões

e co

rrela

ções

do

fu

ncio

nam

ento

dos

sist

emas

re

spira

tório

, ca

rdio

vasc

ular

e

urin

ário

, id

entif

ican

do

as

doen

ças

mai

s co

mun

s e

os m

odos

de

prev

ençã

o,

cont

ribui

ndo

para

a p

rese

rvaç

ão d

a sa

úde

cole

tiva

e

in

divi

dual

.

Con

hece

r a

ação

do

s m

ecan

ism

os d

e de

fesa

no

orga

nism

o

id

entif

ican

do a

impo

rtânc

ia

do

uso

de

vaci

nas

no

com

bate

às

doen

ças

infe

cto-

cont

agio

sas.

Esta

bele

cer r

elaç

ões

entre

os

si

stem

as

nerv

oso,

lo

com

otor

e

o

func

iona

men

to

dos

órgã

os

sens

oria

is,

iden

tific

ando

as

doen

ç as

mai

s co

mun

s.

dist

úrbi

os a

limen

tare

s H

igie

ne

dos

alim

ento

s

Si

stem

as

dige

stór

io,

resp

irató

rio,

card

iova

scul

ar e

ur

inár

io:

O

rgan

izaç

ão

e fu

ncio

nam

ento

Doe

nças

re

laci

onad

as

ao

sist

ema

dige

stór

io,

resp

irat ó

rio,

ca

rdio

vasc

ular

e u

rinár

io

Tr

ansp

orte

de

nu

trien

tes,

ga

ses

e ex

cret

as

M

ecan

ism

os

de

defe

sa

e va

cina

s

In

tegr

açã o

ent

re o

s si

stem

as

Si

stem

a lo

com

otor

:

Impo

rtânc

ia d

a es

trutu

ra d

e lo

com

oção

Sist

ema

nerv

oso

e ór

gãos

se

nsor

iais

:

Org

aniz

ação

e

func

iona

men

to

D

oenç

as

rela

cion

adas

ao

s si

stem

a ne

rvos

o

Pr

oble

mas

ca

usad

os

pela

po

luiçã

o so

nora

e v

isua

l

Sist

ema

endó

crin

o:

Fu

nçõe

s e

cara

cter

ístic

as

das

prin

cipa

is g

l ându

las

.

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146 147

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

86

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letra

men

tos

CIÊ

NC

IAS

NAT

UR

AIS

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o

Com

pree

nder

atra

vés

do

estu

do

do

sist

ema

endó

crin

o, o

func

iona

men

to

das

prin

cipa

is g

lându

las

e su

a in

tegr

ação

com

o o

rgan

ism

o.

C

ompr

eend

er

a or

gani

zaçã

o e

o fu

ncio

nam

ento

do

si

stem

a ge

nita

l e

os p

roce

ssos

de

fecu

ndaç

ão,

grav

idez

e

parto

, co

nhec

endo

di

fere

ntes

m

étod

os

antic

once

pcio

nais

esta

bele

cend

o re

laçõ

es

entre

o

uso

de

pres

erva

tivos

, a

co

ntra

cepç

ão

e a

prev

ençã

o da

s do

ença

s se

xual

men

te

tra

nsm

issí

veis

, va

loriz

ando

o s

exo

segu

ro e

a

grav

idez

plan

ejad

a.

C

ompr

eend

er

os

mec

anis

mos

da

vi

são

hum

ana

do p

onto

de

vist

a fís

ico.

Con

hece

r os

di

vers

os

tipos

de

on

das

elet

rom

agné

ticas

e

rela

cion

á-lo

s às

di

vers

as

aplic

açõe

s da

s ra

diaç

ões

no

cotid

iano

, co

mpr

eend

endo

su

as c

onse

quên

cias

.

Si

stem

a ge

nita

l:

O

rgan

izaç

ão

e fu

ncio

nam

ento

Adol

escê

ncia

e s

exua

lidad

e:

D

oenç

as

sexu

alm

ente

tra

nsm

iss í

veis

(D

ST)

/Sín

drom

e da

Im

unod

efic

iênci

a Ad

quiri

da

(SID

A/AI

DS)

e p

reve

nção

Gra

vide

z na

ado

lesc

ênci

a

C

uida

dos

e hi

gien

e co

m o

co

rpo

Com

porta

men

to

e se

xual

idad

e

N

utriç

ão:

D

ieta

e

alim

enta

ção

equi

libra

da

Al

imen

taçã

o sa

udáv

el

e di

stúr

bios

alim

enta

res

Hig

iene

dos

alim

ento

s

Si

stem

a lo

com

otor

:

Impo

rtânc

ia d

a es

trutu

ra d

e lo

com

oção

Sist

ema

nerv

oso

e ór

gãos

se

nsor

iais

:

Org

aniz

ação

e

func

iona

men

to

87

D

oenç

as

rela

cion

adas

ao

si

stem

a ne

rvos

o

Pr

oble

mas

ca

usad

os

pela

po

luiçã

o so

nora

e v

isua

l.

Rel

ação

m

áqui

na

sim

ples

co

m

traba

lho

exer

cido

pe

lo

corp

o H

uman

o

O

ndas

:

Prob

lem

as c

ausa

dos

pela

s ra

diaç

ões

Visã

o:

O

lho

hum

ano

e fo

rmaç

ão d

a im

agem

Le

ntes

cor

retiv

as

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148 149

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

88

CU

RR

ICU

LO

PRO

GR

AMA

PAR

A AV

ANÇ

O D

AS A

PREN

DIZ

AGEN

S ES

CO

LAR

ES –

AN

OS

FIN

AIS

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letr

amen

tos

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS: G

EOG

RAF

IA

BLO

CO

I – 6

° ano

e 7

° ano

B

LOC

O II

– 7

° ano

e 8

° ano

B

LOC

O II

I – 8

° ano

e 9

° ano

O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Co

mpr

eend

er

a im

portâ

ncia

da

ci

ênci

a ge

ográ

fica e

seus

conc

eito

s, de

senv

olve

ndo

a in

terp

reta

ção

da re

laçã

o da

so

cied

ade

com

a n

atur

eza,

qu

estõ

es

ambi

enta

is e

inte

raçã

o co

m s

eu e

spaç

o de

viv

ênci

a.

Lo

caliz

ar

a Te

rra

no

univ

erso

.

En

tend

er

e ut

iliza

r a

carto

graf

ia

iden

tific

ando

su

as té

cnic

as d

e loc

aliz

ação

e

de o

rient

ação

.

Co

nhec

er

estru

tura

e

dinâ

mic

a do

pla

neta

Ter

ra.

Lo

caliz

ar

e id

entif

icar

o

Bras

il no

Mun

do.

G

eogr

afia

com

o Ci

ênci

a:

Co

ncei

tos e

Impo

rtânc

ia.

Cl

assif

icaç

ão

e Fi

nalid

ades

.

Re

laçã

o Se

r H

uman

o/

Nat

urez

a/ S

ocie

dade

.

O

tra

balh

o e

a tra

nsfo

rmaç

ão d

o es

paço

ge

ográ

fico.

Im

pact

os A

mbi

enta

is.

Pr

eser

vaçã

o do

m

eio

ambi

ente

.

Es

tuda

r o D

F e

o en

torn

o de

staca

ndo

a Re

gião

A

dmin

istra

tiva.

(R

A)

de

orig

em d

os a

luno

s.

Pl

anet

a Te

rra:

Lo

caliz

ar o

pla

neta

Ter

ra

no U

nive

rso.

M

ovim

ento

s da

Ter

ra e

su

as c

onse

quên

cias

.

N

oçõe

s Bá

sicas

de

Ca

rtogr

afia

.

Lo

caliz

ar e

iden

tific

ar o

Bra

sil

no M

undo

.

D

esen

volv

er c

onhe

cim

ento

do

espa

ço b

rasil

eiro

, fa

tore

s qu

e in

fluen

ciam

as

pect

os

econ

ômic

os,

polít

icos

, so

ciai

s, cu

ltura

is e

ambi

enta

is,

enfa

tizan

do

dife

renç

as

regi

onai

s.

Lo

caliz

ar

e id

entif

icar

os

co

ntin

ente

s am

eric

ano

e af

rican

o no

mun

do.

Co

mpr

eend

er

o pr

oces

so

histó

rico

de

depe

ndên

cia

econ

ômic

o-po

lític

o-cu

ltura

l da

A

mér

ica

e da

Áf

rica

na

cons

truçã

o do

m

undo

gl

obal

izad

o.

Co

nhec

er

aspe

ctos

fís

icos

, am

bien

tais,

de

mog

ráfic

os,

polít

icos

, soc

iais

e ec

onôm

icos

do

con

tinen

te a

mer

ican

o.

Ca

rtogr

afia

: co

ntin

ente

s, oc

eano

s e m

ares

.

Po

siçã o

do

Bras

il no

mun

do.

Co

mpa

raçã

o te

rrito

rial

do

Bras

il co

m o

utro

s paí

ses.

Fo

rmaç

ão h

istór

ico-

cultu

ral d

o te

rritó

rio b

rasil

eiro

.

A

nalis

e do

de

senv

olvi

men

to

soci

oeco

nôm

ico

bras

ileiro

.

D

ivisã

o Re

gion

al:

IBG

E e

geoe

conô

mic

a.

Ca

ract

eríst

icas

fís

icas

e

soci

oeco

nôm

ico-

cultu

rais

das

regi

ões b

rasil

eira

s.

Se

tore

s da

econ

omia

do

Bras

il.

Pr

oces

so e

con

sequ

ênci

as d

a in

dustr

ializ

ação

e

mod

erni

zaçã

o de

m

eios

de

pr

oduç

ão

e de

sigua

ldad

es

soci

ais.

Fa

tore

s de

cr

esci

men

to

e di

strib

uiçã

o da

po

pula

ção

bras

ileira

:

Lo

caliz

ar

e id

entif

icar

os

co

ntin

ente

s am

eric

ano

e af

rican

o no

mun

do.

Co

mpr

eend

er

o pr

oces

so

histó

rico

de

depe

ndên

cia

econ

ômic

o-po

lític

o-cu

ltura

l da

Am

éric

a e

da Á

frica

na

cons

truçã

o do

m

undo

gl

obal

izad

o.

Co

nhec

er

aspe

ctos

fís

icos

, am

bien

tais,

de

mog

ráfic

os,

polí t

icos

, so

ciai

s e

econ

ômic

os

do

cont

inen

te

amer

ican

o.

Co

nhec

er

aspe

ctos

fís

icos

, am

bien

tais,

de

mog

ráfic

os,

polí t

icos

, so

ciai

s e

econ

ômic

os

do

cont

inen

te

afric

ano.

Lo

caliz

ar

e id

entif

icar

os

co

ntin

ente

s: Eu

ropa

, Ás

ia,

Oce

ania

e A

ntár

tida.

Co

mpr

eend

er o

pro

cess

o de

de

senv

olvi

men

to in

dustr

ial,

a re

volu

ção

tecn

ológ

ica

e su

a

Ca

rtogr

afia

: con

tinen

tes,

ocea

nos

e m

ares

: ênf

ase

na A

mér

ica

e na

Áf

rica.

A

nális

e de

sis

tem

as

polít

ico-

econ

ô mic

os d

o m

undo

: G

uerra

Fr

ia,

paíse

s ca

pita

lista

s e

soci

alist

as; p

aíses

des

envo

lvid

os,

emer

gent

es;

do n

orte

e d

o su

l (c

entra

is e

perif

éric

os).

Re

laçõ

es d

e m

erca

dos

mun

diai

s: gl

obal

izaç

ão d

a ec

onom

ia.

Co

loni

zaçã

o de

ex

plor

ação

e

povo

amen

to: A

mér

ica

e Áf

rica.

A

mér

ica:

Lo

caliz

ação

, re

gion

aliz

ação

e

cara

cter

ístic

as d

o es

paço

nat

ural

.

A

spec

tos

dem

ográ

ficos

, po

lític

os,

soci

ais

e ec

onôm

icos

co

m ê

nfas

e no

s EU

A e

Can

adá.

D

iver

sidad

es e

con

traste

.

D

epen

dênc

ias t

ecno

lógi

cas.

U

rban

izaç

ão

e su

as

cons

equê

ncia

s.

89

Des

envo

lver

con

heci

men

to

do

espa

ço

bras

ileiro

, fa

tore

s qu

e in

fluen

ciam

as

pect

os

econ

ômic

os,

polít

icos

, so

ciai

s, cu

ltura

is e

ambi

enta

is, e

nfat

izan

do

dife

renç

as re

gion

ais.

Es

cala

s e M

apas

.

O

rient

ação

: Po

ntos

ca

rdea

is, c

oord

enad

as e

fu

sos h

orár

ios.

Es

trutu

ra e

din

âmic

a da

Te

rra.

Li

tosf

era:

fo

rmas

de

re

levo

terre

stre.

H

idro

sfer

a.

A

tmos

fera

: Ti

pos

de

clim

as d

o pl

anet

a Te

rra.

Fo

rmaç

ão

vege

tal

da

supe

rfíci

e te

rrestr

e.

Ca

rtogr

afia

: co

ntin

ente

s, oc

eano

s e m

ares

.

Po

siçã o

do

Br

asil

no

mun

do.

Co

mpa

raçã

o te

rrito

rial

do

Bras

il co

m

outro

s pa

íses.

Fo

rmaç

ão

histó

rico-

cultu

ral

do

terri

tório

br

asile

iro.

A

nalis

e do

de

senv

olvi

men

to

soci

oeco

nôm

ico

bras

ileiro

.

Co

nhec

er

aspe

ctos

fís

icos

, am

bien

tais,

de

mog

ráfic

os,

polít

icos

, soc

iais

e eco

nôm

icos

do

cont

inen

te a

frica

no.

A

nális

e da

pi

râm

ide

etár

ia

bras

ileira

.

M

igra

ção

da p

opul

ação

: int

erna

e

exte

rna.

U

rban

izaç

ão b

rasil

eira

e s

uas

cons

equê

ncia

s, ob

serv

ando

os

segu

inte

s as

pect

os:

empr

ego/

dese

mpr

ego,

tra

balh

o in

fant

il, d

ireito

s e

deve

res

de

cria

nças

e

adol

esce

nte,

m

orad

ia, t

rans

porte

s, ed

ucaç

ão,

segu

ranç

a, sa

úde.

M

eios

de

tra

nspo

rte

e co

mun

icaç

ões

no

Bras

il –

influ

ênci

as so

ciai

s.

Ca

rtogr

afia

: co

ntin

ente

s, oc

eano

s e

mar

es:

ênfa

se

na

Am

éric

a e

na Á

frica

.

A

nális

e de

sist

emas

pol

ítico

-ec

onô m

icos

do

mun

do: G

uerra

Fr

ia,

paíse

s ca

pita

lista

s e

soci

alist

as;

paíse

s de

senv

olvi

dos,

emer

gent

es;

do

norte

e

do

sul

(cen

trais

e pe

rifér

icos

).

Re

laçõ

es

de

mer

cado

s m

undi

ais:

glob

aliz

ação

da

ec

onom

ia.

Co

loni

zaçã

o de

exp

lora

ção

e po

voam

ento

: Am

éric

a e

Áfric

a.

influ

ênci

a no

m

undo

gl

obal

izad

o.

Co

nhec

er e

ana

lisar

asp

ecto

s fís

icos

, am

bien

tais,

de

mog

ráfic

os,

polít

icos

, so

ciai

s e

econ

ômic

os

do

cont

inen

te e

urop

eu.

Co

nhec

er

aspe

ctos

fís

icos

, am

bien

tais,

de

mog

ráfic

os,

polí t

icos

, so

ciai

s e

econ

ômic

os

do

cont

inen

te

asiá

tico.

Co

nhec

er

aspe

ctos

fís

icos

, am

bien

tais,

de

mog

ráfic

os,

polí t

icos

, so

ciai

s e

econ

ômic

os d

a O

cean

ia.

Co

nhec

er

aspe

ctos

fís

icos

, am

bien

tais

e o

Trat

ado

da

Ant

ártid

a.

Re

laçã

o de

int

erde

pend

ênci

a da

ci

dade

com

o c

ampo

.

Bl

ocos

econ

ômic

os d

a Am

éric

a e

suas

re

laçõ

es

com

m

erca

dos

mun

diai

s.

Áf

rica:

Lo

caliz

ação

, re

gion

aliz

ação

e

cara

cter

ístic

as d

o es

paço

nat

ural

.

A

spec

tos

dem

ográ

ficos

, po

lític

os, s

ocia

is e

econ

ômic

os.

D

iver

sidad

e ét

nica

e so

cial

.

Co

nflit

os

étni

cos,

polít

icos

e

relig

ioso

s.

Se

greg

ação

rac

ial

na Á

frica

do

Sul –

Apa

rthei

d.

Cu

ltura

afri

cana

e in

fluên

cias

no

Bras

il.

Ca

rtogr

afia

: con

tinen

tes,

ocea

nos

e m

ares

. Ênf

ase

na E

urop

a, Á

sia,

Oce

ania

e A

ntár

tida.

Re

volu

ção

tecn

ológ

ica

e fo

rmaç

ão d

o es

paço

glo

bal.

Glo

baliz

ação

e

dese

nvol

vim

ento

te

cnol

ógic

o: a

prox

imaç

ão e

ntre

os

povo

s

Page 77: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

150 151

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

90

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letr

amen

tos

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS: G

EOG

RAF

IA

BLO

CO

I – 6

° ano

e 7

° ano

B

LOC

O II

– 7

° ano

e 8

° ano

B

LOC

O II

I – 8

° ano

e 9

° ano

O

bjet

ivos

C

onte

údo

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onte

údo

Div

isão

Regi

onal

: IB

GE

e ge

oeco

nôm

ica.

Ca

ract

eríst

icas

fís

icas

e

soci

oeco

nôm

ico-

cultu

rais

das

regi

ões

bras

ileira

s.

Se

tore

s da

eco

nom

ia d

o Br

asil.

Pr

oces

so e

cons

equê

ncia

s da

in

dustr

ializ

ação

e

mod

erni

zaçã

o de

mei

os

de

prod

ução

e

desig

uald

ades

soci

ais.

Fa

tore

s de

cre

scim

ento

e

distr

ibui

ção

da p

opul

ação

br

asile

ira:

A

nális

e da

pi

râm

ide

etár

ia b

rasil

eira

.

M

igra

ção

da p

opul

ação

: in

tern

a e

exte

rna.

U

rban

izaç

ão b

rasil

eira

e

suas

co

nseq

uênc

ias,

obse

rvan

do o

s se

guin

tes

aspe

ctos

:

Am

éric

a:

Lo

caliz

ação

, re

gion

aliz

ação

e

cara

cter

í stic

as

do

espa

ço

natu

ral.

A

spec

tos

dem

ográ

ficos

, po

lític

os, s

ocia

is e

econ

ômic

os

com

ênf

ase n

os E

UA

e Ca

nadá

.

D

iver

sidad

es e

con

traste

.

D

epen

dênc

ias t

ecno

lógi

cas.

U

rban

izaç

ã o

e su

as

cons

equê

ncia

s.

Re

laçã

o de

inte

rdep

endê

ncia

da

cida

de c

om o

cam

po.

Bl

ocos

econ

ômic

os d

a Am

éric

a e

suas

rel

açõe

s co

m m

erca

dos

mun

diai

s.

Áf

rica:

Lo

caliz

ação

, re

gion

aliz

ação

e

cara

cter

í stic

as

do

espa

ço

natu

ral.

A

spec

tos

dem

ográ

ficos

, po

lític

os, s

ocia

is e

econ

ômic

os.

D

iver

sidad

e ét

nica

e so

cial

.

Co

nflit

os é

tnic

os,

polít

icos

e

relig

ioso

s.

Bloc

os e

conô

mic

os m

undi

ais

e po

los d

e po

der.

Eu

ropa

:

Lo

caliz

ação

, re

gion

aliz

ação

e

cara

cter

ístic

as d

o es

paço

nat

ural

.

A

spec

tos

dem

ográ

ficos

, po

lític

os, s

ocia

is e

econ

ômic

os.

CE

I: Co

mun

idad

e do

s Es

tado

s In

depe

nden

tes.

Re

conf

igur

ação

do

es

paço

po

lític

o e

econ

ômic

o da

Eur

opa.

Ás

ia:

Lo

caliz

ação

, re

gion

aliz

ação

e

cara

cter

ístic

as d

o es

paço

nat

ural

.

A

spec

tos

dem

ográ

ficos

, po

lític

os,

soci

ais

e ec

onôm

icos

, co

m ê

nfas

e no

s Tig

res

Asiá

ticos

, Ch

ina

e Ja

pão.

D

iver

sidad

e cu

ltura

l e é

tnic

a.

O

s co

nflit

os é

tnic

os,

polít

icos

e

relig

ioso

s.

O

cean

ia:

Lo

caliz

ação

e re

gion

aliz

ação

.

A

spec

tos

dem

ográ

ficos

, po

lític

os,

soci

ais

e ec

onôm

icos

, 91

empr

ego/

dese

mpr

ego,

tra

balh

o in

fant

il, d

ireito

s e

deve

res

de

cria

nças

e

adol

esce

nte,

m

orad

ia,

trans

porte

s, ed

ucaç

ão,

segu

ran ç

a, sa

úde.

M

eios

de

tra

nspo

rte

e co

mun

icaç

ões n

o Br

asil

– in

fluên

cias

soci

ais.

Se

greg

ação

rac

ial n

a Áf

rica

do

Sul –

Apa

rthei

d.

Cu

ltura

afri

cana

e in

fluên

cias

no

Bras

il.

com

ênf

ase

na A

ustrá

lia e

Nov

a Ze

lând

ia.

A

ntár

tida:

Lo

caliz

ação

geo

gráf

ica.

A

pa

rtici

paçã

o br

asile

ira

na

Ant

ártid

a.

Q

uestõ

es a

mbi

enta

is e

pesq

uisa

s ci

entíf

icas

no

cont

inen

te G

elad

o.

Page 78: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

152 153

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

92

CU

RR

ICU

LO

PRO

GR

AMA

PAR

A AV

ANÇ

O D

AS A

PREN

DIZ

AGEN

S ES

CO

LAR

ES –

AN

OS

FIN

AIS

EI

XOS

TRAN

VER

SAIS

: Edu

caçã

o pa

ra a

Div

ersi

dade

/ C

idad

ania

e E

duca

ção

em e

par

a os

Dire

itos

Hum

anos

/ Ed

ucaç

ão p

ara

a Su

sten

tabi

lidad

e EI

XOS

INTE

GR

ADO

RES

: Lud

icid

ade

e Le

tram

ento

s C

IÊN

CIA

S H

UM

ANAS

: HIS

TÓR

IA

BLO

CO

I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o

Prom

over

no

al

uno

inte

ress

e po

r co

nhec

imen

to

hist

óric

o,

dese

nvol

vend

o a

capa

cida

de d

e pe

rceb

er

a hi

stor

icid

ade

de

elem

ento

s pr

esen

tes

em

noss

a so

cied

ade.

Pr

omov

er e

cap

acita

r no

educ

ando

, po

tenc

ialid

ades

pa

ra

a co

nstru

ção

de

seu

conh

ecim

ento

.

C

ompr

eend

er o

bjet

os e

fa

tos

hist

óric

os.

C

ompa

rar

dive

rsas

te

oria

s ac

erca

do

su

rgim

ento

e

dese

nvol

vim

ento

do

ser

hum

ano

na t

erra

, be

m

com

o su

as re

laçõ

es c

om

o m

eio

ambi

ente

no

pe

ríodo

da

pré-

hist

ória

.

C

ompr

eend

er

a im

portâ

ncia

da

ar

queo

logi

a no

es

tudo

de

di

vers

as

font

es

hist

óric

as

para

a

In

trodu

ção

aos

estu

dos

hist

óric

os.

O

traba

lho

(ofíc

io) d

o hi

stor

iado

r.

M

emór

ia,

font

e hi

stór

ica

e na

rrativ

a:

Pe

riodi

zaçã

o da

His

tória

.

Te

mpo

e H

istó

ria.

Pr

é –

His

tória

:

O

rigem

e

evol

ução

do

se

r hum

ano.

Pa

leol

ítico

, N

eolít

ico

e Id

ade

dos

Met

ais.

Es

tudo

s in

trodu

tório

s e

aspe

ctos

ge

rais

do

co

ntin

ente

afri

cano

:

C

osm

ogon

ias

Afric

anas

: an

cest

ralid

ade

e re

ligio

sida

de:

- C

ultu

ra a

fro-b

rasi

leira

.

- H

istó

ria c

ompa

rada

das

co

smol

ogia

s.

Pr

omov

er

no

alun

o in

tere

sse

pelo

co

nhec

imen

to

hist

óric

o,

dese

nvol

vend

o a

capa

cida

de d

e pe

rceb

er

a hi

stor

icid

ade

de

elem

ento

s pr

esen

tes

em

noss

a so

cied

ade.

Pr

omov

er e

cap

acita

r no

educ

ando

, po

tenc

ialid

ades

pa

ra

a co

nstru

ção

de

seu

conh

ecim

ento

.

Id

entif

icar

o s

urgi

men

to

de u

ma

nova

vis

ão d

e m

undo

eu

rope

ia,

com

re

flexo

no

pens

amen

to

relig

ioso

, nas

arte

s e

no

avan

ço

cien

tífic

o,

que

favo

rece

u a

expa

nsão

m

arí ti

ma

euro

peia

, tra

nsfo

rman

do

e am

plia

ndo

rela

ções

co

mer

ciai

s du

rant

e a

Idad

e M

oder

na.

C

ompr

eend

er

o pr

oces

so d

e fo

rmaç

ão d

o fe

udal

ism

o na

Eu

ropa

Ida

de M

édia

:

Alta

Idad

e M

édia

.

Civ

ilizaç

ão Is

lâm

ica.

Bai

xa Id

ade

Méd

ia.

Feu

dalis

mo:

ca

ract

erís

ticas

pol

ítica

s,

econ

ô mic

as e

soc

iais

.

For

maç

ão

das

mon

arqu

ias

naci

onai

s.

Ren

asci

men

to a

rtíst

ico

e cu

ltura

l.

Ref

orm

a Pr

otes

tant

e e

Con

trarre

form

a.

Exp

ansã

o co

mer

cial

e

mar

ítim

a eu

rope

ia

a pa

rtir d

o sé

culo

XV.

Civ

ilizaç

ões

pré-

colo

mbi

anas

: M

aias

, As

teca

s e

Inca

s. S

uas

inte

raçõ

es c

om o

mei

o am

bien

te.

Pr

omov

er

no

alun

o in

tere

sse

pelo

co

nhec

imen

to

hist

óric

o,

dese

nvol

vend

o a

capa

cida

de d

e pe

rceb

er a

hi

stor

icid

ade

de e

lem

ento

s pr

esen

tes

em

noss

a so

cied

ade.

Pr

omov

er e

cap

acita

r no

ed

ucan

do, p

oten

cial

idad

es

para

a c

onst

ruçã

o de

seu

co

nhec

imen

to.

Pe

rceb

er a

impo

rtânc

ia d

o m

ovim

ento

de

id

eias

co

nhec

ido

por

ilum

inis

mo

para

co

mpr

eend

er

a In

depe

ndên

cia

dos

Esta

dos

Uni

dos

e a

Rev

oluç

ão

Fran

cesa

. R

elac

iona

r co

m lu

tas

pela

lib

erda

de

na

époc

a co

loni

al,

mob

ilizar

co

ncei

tos

revo

luci

onár

ios

de l

iber

dade

e i

gual

dade

pa

ra

refle

tir

sobr

e a

soci

edad

e br

asile

ira

na

atua

lidad

e.///

//

R

evol

uçã o

In

dust

rial

ingl

esa:

Si

stem

a ca

pita

lista

e

proc

esso

s de

uso

irra

cion

al

de re

curs

os a

mbi

enta

is.

In

depe

ndên

cia

das

treze

co

lôni

as n

orte

- am

eric

anas

.

R

evol

ução

Fra

nces

a.

Fr

anç a

: G

over

no

de

Nap

oleã

o Bo

napa

rte.

Pe

ríodo

Joa

nino

.

C

rise

do s

iste

ma

colo

nial

.

In

depe

ndên

cia

de P

aíse

s da

Am

éric

a La

tina.

In

depe

ndên

cia

do B

rasi

l.

C

once

itos

de

Esta

do,

Naç

ão,

Sist

ema

Polít

ico

e Fo

rmas

de

Gov

erno

.

Pr

imei

ro R

eina

do.

Pe

ríodo

Reg

enci

al.

93

reco

nstit

uiçã

o do

pe

ríodo

: m

odo

de v

ida

no p

aleo

lític

o e

neol

ítico

, e

mud

ança

s qu

e a

revo

luçã

o ag

rícol

a tro

uxe

para

es

ses

grup

os

hum

anos

.

Id

entif

icar

e

dife

renc

iar

teor

ias

da c

hega

da d

os

prim

eiro

s gr

upos

hu

man

os n

o C

ontin

ente

Am

eric

ano

e no

Bra

sil e

id

entif

icar

tios

arqu

eoló

gico

s e

vest

ígio

s en

cont

rado

s do

s pr

imei

ros

habi

tant

es

do B

rasi

l e

do P

lana

lto

Cen

tral

Id

entif

icar

as

pr

inci

pais

ca

ract

erís

ticas

da

ci

viliz

ação

af

rican

a,

conh

ecer

os

pr

inci

pais

re

inos

e

impé

rios

e de

stac

ar

suas

ca

ract

erís

ticas

; en

fatiz

ar

sua

cultu

ra

reco

nhec

endo

a

pres

ença

de

um

a ar

te

refin

ada

e or

igin

al.

C

iviliz

ação

Egí

pcia

.

Va

rieda

de

de

povo

s af

rican

os,

form

as

de

orga

niza

ção

soci

opol

ítica

de

pov

os a

frica

nos

ante

s da

ch

egad

a de

eu

rope

us:

Impé

rios

de

Gan

a,

Mal

i e

Song

ai,

Rei

nos

Acha

nti,

Abom

é e

Con

go.

Civ

ilizaç

ão

Ioru

bá.

O

s Pr

imei

ros

Hab

itant

es

das

Amér

icas

:

Pr

é-H

istó

ria

Bras

ileira

: Pr

é-hi

stór

ia d

o Pl

anal

to

Cen

tral.

C

arac

terís

ticas

e le

gado

cu

ltura

l da

ant

igui

dade

: M

esop

otâm

icos

, fen

ício

s e

pers

as.

G

rego

s.

R

oman

os:

cris

e do

culo

III

e

Inva

sões

rbar

as.

Id

ade

Méd

ia:

Oci

dent

al c

om b

ase

na

com

bina

ção

de

elem

ento

s ro

man

os

e ge

rmân

icos

; car

acte

rizar

o

feud

alis

mo

no p

lano

so

cial

, ec

onôm

ico

e cu

ltura

l. C

arac

teriz

ar

estru

tura

s po

lític

as

da

Idad

e M

édia

, de

stac

ando

fo

rmas

de

scen

traliz

adas

de

po

der

e po

ster

ior

cons

olid

ação

do

po

der

abso

lutis

ta;

anal

isar

a

rupt

ura

do p

ensa

men

to

med

ieva

l e a

intro

duçã

o do

ide

ário

ren

asce

ntis

ta

com

o fa

tor

dese

ncad

eant

e da

m

enta

lidad

e m

oder

na.

Ev

iden

ciar

m

udan

ças

ocor

ridas

na

Euro

pa a

pa

rtir

do

sécu

lo

XI,

rela

cion

ando

in

ovaç

ões

técn

icas

e

cres

cim

ento

po

pula

cion

al;

com

pree

nder

o

revi

gora

men

to

do

com

érci

o, d

as c

idad

es e

a

form

ação

da

burg

uesi

a co

mo

proc

esso

s in

terli

gado

s e

cara

cter

izar

fe

iras,

ci

dade

s e

corp

oraç

ões

med

ieva

is.

Col

oniz

ação

da

s Am

éric

as

Espa

nhol

a,

Ingl

esa

e Fr

ance

sa.

Col

oniz

ação

do

Br

asil:

D

egra

daçã

o am

bien

tal

na e

cono

mia

col

onia

l do

Bras

il.

Mat

rizes

cu

ltura

is

indí

gena

s e

afric

anas

; di

vers

idad

e de

po

vos

indí

gena

s no

Bra

sil;

luta

pe

la t

erra

; co

mér

cio

de

escr

aviz

ados

vin

dos

da

Áfric

a; v

á rio

s gr

upos

de

afric

anos

traz

idos

par

a o

Bras

il; in

fluên

cia

negr

a e

indí

gena

; re

sist

ênci

a in

díge

na

e af

rican

a à

escr

avid

ão.

Int

rodu

ção

de te

cnol

ogia

af

rican

a em

agr

icul

tura

e

min

eraç

ão.

Abs

olut

ism

o.

Rev

oluç

ão In

gles

a.

Ilu

min

ism

o.

Rev

oluç

ão

Indu

stria

l in

gles

a:

Sis

tem

a ca

pita

lista

e

proc

esso

s de

us

o irr

acio

nal

de

recu

rsos

am

bien

tais

.

R

elac

iona

r a

cris

e do

si

stem

a co

loni

al

com

tra

nsfo

rmaç

ões

mun

diai

s de

corre

ntes

da

Rev

oluç

ão

Indu

stria

l e d

a ex

pans

ão d

a Fr

ança

nap

oleô

nica

.

Id

entif

icar

a

queb

ra

de

pact

o co

loni

al c

omo

iníc

io

do p

roce

sso

de

inde

pend

ênci

a e

apon

tar

caus

as

e co

nseq

uênc

ias

econ

ômic

as,

soc

iais

e p

olíti

cas

da

trans

ferê

ncia

da

co

rte p

ortu

gues

a pa

ra

o Br

asil;

situ

ar a

Ing

late

rra

com

o pr

inci

pal b

enef

iciá

ria

da

aber

tura

do

s po

rtos

bras

ileiro

s às

na

ções

am

igas

.

Ente

nder

co

mo

ocor

reu

a in

depe

ndên

cia

do

Bras

il,

bem

com

o m

udan

ças

e pe

rman

ê nci

as a

dvin

das

dess

e pr

oces

so; r

elac

iona

r co

m

o pr

oces

so

de

inde

pend

ênci

a da

s de

mai

s co

lôni

as

latin

o-am

eric

anas

, id

entif

ican

do

seus

lim

ites;

com

pree

nder

qu

e a

depe

ndên

cia

e a

fragi

lidad

e ec

onôm

ica

de p

aíse

s la

tino-

amer

ican

os

estã

o re

laci

onad

as

com

o

proc

esso

de

colo

niza

ção

e de

or

gani

zaçã

o de

sses

Est

ados

; si

tuar

o B

rasi

l no

cont

exto

de

alia

nças

po

lític

as

e ec

onôm

icas

da

Am

éric

a La

tina,

na

atua

lidad

e.

Se

gund

o R

eina

do:

Econ

omia

ca

feei

ra,

Imig

raçã

o, In

dust

rializ

ação

e

Soci

edad

e Br

asile

ira

da

segu

nda

met

ade

do s

écul

o XI

X.

C

rise

da

Mon

arqu

ia

no

Bras

il.

Ab

oliçã

o da

Es

crav

idão

e

suas

impl

icaç

ões:

Ex

clus

ão s

ocia

l.

D

iscr

imin

ação

e ra

cism

o.

M

isci

gena

ção

e id

eolo

gia

de

bran

quea

men

to.

Pr

ocla

maç

ão d

a R

epúb

lica.

Ex

pans

ão

Impe

rialis

ta

do

sécu

lo X

IX.

N

eoco

loni

alis

mo

na Á

frica

e

Ásia

.

I

Gue

rra M

undi

al –

191

4 a

1918

.

An

arqu

ism

o e

soci

alis

mo

utóp

ico

e ci

entíf

ico.

R

evol

ução

Rus

sa.

R

epúb

lica

Velh

a.

C

rise

do

Cap

italis

mo

e R

egim

es T

otal

itário

s.

Page 79: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

154 155

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

94

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letr

amen

tos

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS: H

ISTÓ

RIA

B

LOC

O I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o

Com

pree

nder

e a

pont

ar

as

prin

cipa

is

cara

cter

ístic

as

do

proc

esso

de

trans

ição

de

com

unid

ades

pr

imiti

vas

esta

bele

cend

o re

laçõ

es

com

as

trans

form

açõe

s no

tem

po. A

form

ação

de

prim

eira

s ci

dade

s e

surg

imen

to d

e pr

imei

ras

civi

lizaç

ões.

C

onhe

cer

e re

spei

tar

o m

odo

de

vida

de

di

fere

ntes

gr

upos

so

ciai

s,

em

dive

rsos

te

mpo

s e

espa

ços,

em

su

as

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is,

econ

ômic

as,

polí t

icas

e

soci

ais,

re

conh

ecen

do

sem

elha

nças

e

dife

renç

as

entre

el

es;

reco

nhec

er m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as

em

vivê

ncia

s hu

man

as,

pres

ente

s em

su

a re

alid

ade

e em

ou

tras

com

unid

ades

, pr

óxim

as

ou d

ista

ntes

no

tem

po e

no

es

paço

; va

loriz

ar

o pa

trim

ônio

so

cioc

ultu

ral

e re

spei

tar

a

Al

ta Id

ade

Méd

ia.

C

iviliz

ação

Islâ

mic

a.

Ba

ixa

Idad

e M

édia

.

Fe

udal

ism

o:

cara

cter

ístic

as p

olíti

cas,

ec

onô m

icas

e s

ocia

is.

Fo

rmaç

ão

das

mon

arqu

ias

naci

onai

s.

R

enas

cim

ento

artí

stic

o e

cultu

ral.

R

efor

ma

Prot

esta

nte

e C

ontra

rrefo

rma.

Ex

pans

ã o

com

erci

al

e m

aríti

ma

euro

peia

a

parti

r do

sécu

lo X

V.

C

iviliz

açõe

s pr

é-co

lom

bian

as:

Mai

as,

Aste

cas

e In

cas.

Sua

s in

tera

ções

com

o m

eio

ambi

ente

.

C

olon

izaç

ão

das

Amér

icas

Es

panh

ola,

In

gles

a e

Fran

cesa

.

C

olon

izaç

ão d

o Br

asil:

C

arac

teriz

ar a

dou

trina

lu

tera

na, d

ebat

er s

obre

a

refo

rma

cató

lica

e a

into

lerâ

ncia

re

ligio

sa

prat

icad

a po

r m

embr

os

da In

quis

ição.

Tr

abal

har o

pro

cess

o de

fo

rmaç

ão d

e m

onar

quia

s na

cion

ais

com

ênf

ase

na

mon

arqu

ia

portu

gues

a;

rela

cion

ar

mud

ança

s so

cioe

conô

mic

as

a no

vas

atitu

des

e id

eias

su

rgid

as

no

Ren

asci

men

to

e tra

balh

ar

conc

eito

s de

re

nasc

imen

to,

hum

anis

mo,

m

ecen

ato,

na

tura

lism

o,

indi

vidu

alis

mo

e an

tropo

cent

rism

o.

Ind

epen

dênc

ia d

as tr

eze

colô

nias

no

rte-

amer

ican

as.

Rev

oluç

ão F

ranc

esa.

Fra

nça:

G

over

no

de

Nap

oleã

o Bo

napa

rte.

Per

íodo

Joa

nino

.

Cris

e do

si

stem

a co

loni

al.

Ind

epen

dênc

ia

de

País

es

da

Amér

ica

Latin

a.

Ind

epen

dênc

ia d

o Br

asil.

Con

ceito

s de

Es

tado

, N

ação

, Si

stem

a Po

lític

o e

Form

as d

e G

over

no.

Prim

eiro

Rei

nado

.

Per

íodo

Reg

enci

al.

C

arac

teriz

ar

Esta

do,

naçã

o, d

ifere

ntes

sis

tem

as

polít

icos

e

form

as

de

gove

rno;

ap

onta

r su

as

dife

renç

as

e se

mel

hanç

as; c

onsi

dera

r a

impo

rtânc

ia d

a el

abor

ação

de

um

a C

onst

ituiçã

o pa

ra

orga

niza

ção

polít

ica

de u

m

paí s

e

disc

utir

sobr

e o

real

alc

ance

de

no

rmas

co

nstit

ucio

nais

dia

nte

da

atua

lidad

e br

asile

ira.

C

onte

xtua

lizar

o p

roce

sso

de

form

ação

do

Es

tado

br

asile

iro d

uran

te

o im

pério

; apo

ntar

prin

cipa

is

aspe

ctos

e

cont

exto

de

ass

embl

eias

co

nstit

uint

es

de

1923

e

1924

; tra

çar

pano

ram

a de

di

ficul

dade

s ec

onôm

icas

e

soci

ais

bras

ileira

s do

Pr

imei

ro R

eina

do.

R

elac

iona

r as

cha

mad

as

revo

ltas

rege

ncia

is

a em

bate

s po

lític

os, e

conô

mic

os

e so

ciai

s do

per

íodo

e s

uas

cons

equê

ncia

s.

R

evol

ução

de

1930

.

Pe

rí odo

s do

G

over

no

Varg

as.

II

Gue

rra M

undi

al –

193

9 a

1945

.

G

uerra

Fria

.

G

over

nos

popu

lista

s no

Br

asil

de 1

945

a 19

64.

G

over

no M

ilitar

no

Bras

il e

na A

mér

ica

Latin

a.

Pr

oces

so

de

rede

moc

ratiz

ação

do

Bras

il e

da A

mér

ica

Latin

a.

“D

esco

loni

zaçã

o”

dos

cont

inen

tes

afric

ano

e as

iátic

o.

Si

stem

as

soci

alis

tas

e cr

ises

da

atua

lidad

e.

M

ovim

ento

s pa

n-af

rican

ista

e

pan-

arab

ism

o.

“N

ova

Rep

úblic

a Br

asile

ira”

– a

parti

r de

1988

.

95

dive

rsid

ade,

re

conh

ecen

do-a

co

mo

dire

ito

de

povo

s e

indi

vídu

os

com

o el

emen

to

de

forta

leci

men

to

da

dem

ocra

cia.

C

arac

teriz

ar

econ

omia

, so

cied

ade

e re

ligiã

o da

s pr

imei

ras

civi

lizaç

ões;

de

stac

ar a

açã

o de

ser

es

hum

anos

no

ap

rove

itam

ento

da

s ág

uas

de

rios

e su

a im

portâ

ncia

na

co

nstru

ção

de

uma

civi

lizaç

ão.

C

onst

ruir

um c

onju

nto

de

conh

ecim

ento

s re

fere

ntes

a

conc

eito

s,

proc

edim

ento

s e

atitu

des

rela

cion

ados

à

hist

ória

e à

im

portâ

ncia

de

se

u es

tudo

, co

nsid

eran

do

evol

ução

, co

ncei

tos

e pe

ríodo

s pa

ra

sua

form

ação

pe

ssoa

l, co

m o

obj

etiv

o de

co

nhec

er

a Áf

rica

com

o su

rgim

ento

da

hu

man

idad

e, b

em c

omo

a im

portâ

ncia

de

se

u pa

trim

ônio

ét

nico

-cu

ltura

l na

cons

truçã

o da

so

cied

ade.

D

egra

daçã

o am

bien

tal

na e

cono

mia

col

onia

l do

Bras

il.

M

atriz

es

cultu

rais

in

díge

nas

e af

rican

as;

dive

rsid

ade

de

povo

s in

díge

nas

no B

rasi

l; lu

ta

pela

ter

ra;

com

érci

o de

es

crav

izad

os v

indo

s da

Áf

rica;

vár

ios

grup

os d

e af

rican

os tr

azid

os p

ara

o Br

asil;

influ

ênci

a ne

gra

e in

díge

na;

resi

stên

cia

indí

gena

e

afric

ana

à es

crav

idão

.

In

trodu

ção

de te

cnol

ogia

af

rican

a em

agr

icul

tura

e

min

eraç

ão.

Ab

solu

tism

o.

R

evol

ução

Ingl

esa.

Ilum

inis

mo.

R

elac

iona

r a

polít

ica

mer

cant

ilista

co

m

o av

anço

pa

ra

a co

loni

zaçã

o da

Am

éric

a;

iden

tific

ar

dife

renç

as

e se

mel

hanç

as

entre

m

ovim

ento

s m

igra

tório

s na

Am

é ric

a co

loni

al

e m

ovim

ento

s at

uais

. C

ompa

rar

regi

mes

de

tra

balh

o em

co

lôni

as

espa

nhol

as,

ingl

esas

e

portu

gues

as.

C

ompr

eend

er

a im

portâ

ncia

eco

nôm

ica

e po

lític

a da

inc

orpo

raçã

o de

ár

eas

da

Amér

ica

espa

nhol

a ao

Bra

sil;

D

efin

ir o

pape

l da

s en

trada

s e

band

eira

s pa

ra o

ala

rgam

ento

de

front

eira

s.

C

onhe

cer c

arac

terís

ticas

fu

ndam

enta

is d

o Br

asil

em

dim

ensõ

es

soci

ais,

m

ater

iais

e

cultu

rais

co

mo

mei

o pa

ra

cons

truir

prog

ress

ivam

ente

a

noçã

o de

id

entid

ade

naci

onal

e

pess

oal

e se

ntim

ento

de

pe

rtinê

ncia

ao

país

.

Seg

undo

R

eina

do:

Econ

omia

ca

feei

ra,

Imig

raçã

o,

Indu

stria

lizaç

ão

e So

cied

ade

Bras

ileira

da

segu

nda

met

ade

do

sécu

lo X

IX.

Cris

e da

Mon

arqu

ia n

o Br

asil.

Abo

lição

da

Escr

avid

ão e

su

as im

plic

açõe

s:

Exc

lusã

o so

cial

.

Dis

crim

inaç

ão e

raci

smo.

Mis

cige

naçã

o e

ideo

logi

a de

bra

nque

amen

to.

Proc

lam

ação

da

Rep

úblic

a.

D

escr

ever

ca

ract

erís

ticas

do

si

stem

a po

lític

o br

asile

iro d

o sé

culo

XIX

.

C

arac

teriz

ar

econ

omia

ca

feei

ra

da

segu

nda

met

ade

do s

écul

o XI

X;

iden

tific

ar s

emel

hanç

as e

pe

rman

ê nci

as

com

a

cultu

ra

cana

viei

ra;

apon

tar

cond

ições

fa

vorá

veis

pa

ra

o su

rto in

dust

rial

do s

écul

o XI

X no

Bra

sil e

rel

acio

nar

trans

form

açõe

s da

so

cied

ade

bras

ileira

e d

a in

dust

rializ

ação

co

m

a la

vour

a ca

feei

ra.

C

arac

teriz

ar

aspe

ctos

po

lític

os,

econ

ômic

os,

soci

ais

e cu

ltura

is

do

Segu

ndo

Rei

nado

be

m

com

o o

proc

esso

de

cr

ise

da

mon

arqu

ia

no

Bras

il,

dete

ctan

do

prin

cipa

is

fato

res

que

cont

ribuí

ram

pa

ra

a Pr

ocla

maç

ão

da

Rep

úblic

a.

Po

lític

as

públ

icas

re

laci

onad

as a

que

stõe

s de

nero

, ig

uald

ade

étni

co-

raci

al,

idos

o,

cria

nça

e ad

oles

cent

e e

outro

s.

Glo

baliz

açã o

e n

ova

orde

m

mun

dial

.

Page 80: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

156 157

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

96

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letr

amen

tos

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS: H

ISTÓ

RIA

B

LOC

O I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o

Prom

over

no

al

uno

inte

ress

e pe

lo

conh

ecim

ento

hi

stór

ico,

de

senv

olve

ndo

a ca

paci

dade

de

perc

eber

a

hist

oric

idad

e de

el

emen

tos

pres

ente

s em

no

ssa

soci

edad

e.

Pr

omov

er e

cap

acita

r no

educ

ando

, po

tenc

ialid

ades

pa

ra

a co

nstru

ção

de

seu

conh

ecim

ento

.

Id

entif

icar

o s

urgi

men

to

de u

ma

nova

vis

ão d

e m

undo

eu

rope

ia,

com

re

flexo

no

pe

nsam

ento

re

ligio

so, n

as a

rtes

e no

av

anço

ci

entíf

ico,

qu

e fa

vore

ceu

a ex

pans

ão

mar

ítim

a eu

rope

ia,

trans

form

ando

e

ampl

iand

o re

laçõ

es

com

erci

ais

dura

nte

a Id

ade

Mod

erna

.

C

ompr

eend

er

o pr

oces

so d

e fo

rmaç

ão d

o fe

udal

ism

o na

Eu

ropa

O

cide

ntal

com

bas

e na

co

mbi

naçã

o de

el

emen

tos

rom

anos

e

Enfa

tizar

o

mov

imen

to

barro

co

com

o id

entif

icad

or d

e um

a ar

te

naci

onal

e

esta

bele

cer

parâ

met

ros

entre

cul

tura

er

udita

e c

ultu

ra p

opul

ar.

Es

tabe

lece

r re

laçõ

es

entre

so

cied

ades

ucar

eira

e m

iner

ador

a e

apon

tar s

uas

prin

cipa

is

cara

cter

ístic

as.

D

emon

stra

r o

cará

ter

eliti

sta

da I

ncon

fidên

cia

Min

eira

e

faze

r co

mpa

raçã

o co

m

a C

onju

raçã

o Ba

iana

, an

alis

ando

se

us

mot

ivos

.

C

arac

teriz

ar

estru

tura

s po

lític

as d

a Id

ade

Méd

ia,

dest

acan

do

form

as

desc

entra

lizad

as

de

pode

r e

post

erio

r co

nsol

idaç

ão

do

pode

r ab

solu

tista

.

C

once

ituar

o Il

umin

ism

o e

conh

ecer

as

idei

as e

su

as

críti

cas

às

cara

cter

ístic

as

polít

icas

e

cultu

rais

dos

séc

ulos

Iden

tific

ar

mud

ança

s de

m

enta

lidad

e e

de

inte

ress

es

em to

rno

da

ques

tão

da

escr

avid

ão;

anal

isar

o

proc

esso

de

cr

ise

da

mon

arqu

ia

no

Bras

il,

dete

ctan

do

prin

cipa

is

fato

res

que

cont

ribuí

ram

pa

ra

a Pr

ocla

maç

ão

da

Rep

úblic

a.

Des

crev

er tr

ansf

orm

açõe

s em

rela

ções

de

traba

lho

a pa

rtir

do

sécu

lo X

IX;

cont

rast

ar

o tra

balh

o es

crav

o co

m

o tra

balh

o liv

re e

com

para

r con

diçõ

es

do tr

abal

hado

r ao

fina

l do

sécu

lo

XIX

com

o

da

atua

lidad

e.

C

onhe

cer

e re

spei

ta

o m

odo

devi

da d

e di

fere

ntes

gr

upos

so

ciai

s,

em

dive

rsos

te

mpo

s e

espa

ços,

em

su

as

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is,

econ

ômic

as,

polít

icas

e

soci

ais,

re

conh

ecen

do

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

en

tre

eles

; re

conh

ecer

m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as

nas

vivê

ncia

s hu

man

as,

97

germ

ânic

os; c

arac

teriz

ar

o fe

udal

ism

o no

pla

no

soci

al,

econ

ômic

o e

cultu

ral.

Car

acte

rizar

es

trutu

ras

polít

icas

da

Id

ade

Méd

ia,

dest

acan

do

form

as

desc

entra

lizad

as

de

pode

r e

post

erio

r co

nsol

idaç

ão

do

pode

r ab

solu

tista

; an

alis

ar

a ru

ptur

a do

pen

sam

ento

m

edie

val e

a in

trodu

ção

do i

deár

io r

enas

cent

ista

co

mo

fato

r de

senc

adea

nte

da

men

talid

ade

mod

erna

.

Ev

iden

ciar

m

udan

ças

ocor

ridas

na

Euro

pa a

pa

rtir

do

sécu

lo

XI,

rela

cion

ando

in

ovaç

ões

técn

icas

e

cres

cim

ento

po

pula

cion

al;

com

pree

nder

o

revi

gora

men

to

do

com

érci

o, d

as c

idad

es e

a

form

ação

da

burg

uesi

a co

mo

proc

esso

s in

terli

gado

s e

cara

cter

izar

fe

iras,

ci

dade

s e

corp

oraç

ões

med

ieva

is.

C

arac

teriz

ar

a do

utrin

a lu

tera

na, d

ebat

er s

obre

a

refo

rma

cató

lica

e a

into

lerâ

ncia

re

ligio

sa

prat

icad

a po

r m

embr

os

da In

quis

ição.

XVII

e XV

III;

conh

ecer

al

guns

do

s pr

inci

pais

pe

nsad

ores

e id

eias

que

de

fend

iam

.

C

ompr

eend

er o

s fa

tore

s qu

e le

vara

m à

Rev

oluç

ão

Ingl

esa.

Pr

omov

er

no

alun

o in

tere

sse

pelo

co

nhec

imen

to

hist

óric

o,

dese

nvol

vend

o a

capa

cida

de d

e pe

rceb

er

a hi

stor

icid

ade

de e

lem

ento

s pr

esen

tes

em n

ossa

soc

ieda

de.

Pr

omov

er e

cap

acita

r no

educ

ando

, po

tenc

ialid

ades

pa

ra

a co

nstru

ção

de

seu

conh

ecim

ento

.

Pe

rceb

er a

im

portâ

ncia

do

mov

imen

to d

e id

eias

co

nhec

ido

por

ilum

inis

mo

para

co

mpr

eend

er

a In

depe

ndên

cia

dos

Esta

dos

Uni

dos

e a

Rev

oluç

ão

Fran

cesa

. R

elac

iona

r co

m lu

tas

pela

libe

rdad

e na

épo

ca

colo

nial

, m

obiliz

ar

conc

eito

s re

volu

cion

ário

s de

lib

erda

de

e ig

uald

ade

para

re

fletir

so

bre

a so

cied

ade

bras

ileira

na

atua

lidad

e.

pres

ente

s em

su

a re

alid

ade

e em

ou

tras

com

unid

ades

, pr

óxim

as

ou d

ista

ntes

no

tem

po e

no

espa

ço;

valo

rizar

o

patri

môn

io s

ocio

cultu

ral

e re

spei

tar

a di

vers

idad

e,

reco

nhec

endo

-a c

omo

um

dire

ito

de

povo

s e

indi

vídu

os

e co

mo

um

elem

ento

de

fo

rtale

cim

ento

da

de

moc

raci

a.

Pr

omov

er

no

alun

o o

inte

ress

e pe

lo

conh

ecim

ento

hi

stór

ico,

de

senv

olve

ndo

a ca

paci

dade

de

perc

eber

a

hist

oric

idad

e de

el

emen

tos

pres

ente

s em

no

ssa

soci

edad

e.

Pr

omov

er e

cap

acita

r no

ed

ucan

do,

pote

ncia

lidad

es

para

a

cons

truçã

o de

se

u co

nhec

imen

to.

C

ompr

eend

er o

pro

cess

o de

exp

ansã

o e

dom

inaç

ão

impe

rialis

ta n

o sé

culo

XIX

, co

mo

um

novo

co

loni

alis

mo

e ap

onta

r seu

de

sdob

ram

ento

pa

ra

a Am

éric

a La

tina.

Page 81: PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS … · Mirna Batista Leite, Relcytam Lago Caribé, Rosane Machado Barbosa Mostacatto, Rosângela Luis de Souza, Rosângela Mary Delphino, Scheilla

158 159

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

98

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letr

amen

tos

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS: H

ISTÓ

RIA

B

LOC

O I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o

Trab

alha

r o p

roce

sso

de

form

ação

de

mon

arqu

ias

naci

onai

s co

m ê

nfas

e na

m

onar

quia

po

rtugu

esa;

re

laci

onar

m

udan

ças

soci

oeco

nôm

icas

a

nova

s at

itude

s e

idei

as

surg

idas

no

R

enas

cim

ento

e

traba

lhar

co

ncei

tos

de

rena

scim

ento

, hu

man

ism

o,

mec

enat

o,

natu

ralis

mo,

in

divi

dual

ism

o e

antro

poce

ntris

mo.

R

elac

iona

r a

polít

ica

mer

cant

ilista

co

m

o av

anço

pa

ra

a co

loni

zaçã

o da

Am

éric

a;

iden

tific

ar

dife

renç

as

e se

mel

hanç

as

entre

m

ovim

ento

s m

igra

tório

s na

Am

éric

a co

loni

al

e m

ovim

ento

s at

uais

. C

ompa

rar

regi

mes

de

tra

balh

o em

co

lôni

as

espa

nhol

as,

ingl

esas

e

portu

gues

as.

C

ompr

eend

er

a im

portâ

ncia

eco

nôm

ica

e po

lític

a da

inc

orpo

raçã

o

Rel

acio

nar

a cr

ise

do

sist

ema

colo

nial

co

m

trans

form

açõe

s m

undi

ais

deco

rrent

es

da

Rev

oluç

ão In

dust

rial e

da

expa

nsão

da

Fran

ça

napo

leôn

ica.

Id

entif

icar

a q

uebr

a de

pa

cto

colo

nial

co

mo

iníc

io

do p

roce

sso

de

inde

pend

ênci

a e

apon

tar

caus

as

e co

nseq

uênc

ias

econ

ômi

cas,

soc

iais

e p

olíti

cas

da

trans

ferê

ncia

da

co

rte p

ortu

gues

a pa

ra o

Br

asil;

situ

ar a

Ingl

ater

ra

com

o pr

inci

pal b

enef

iciá

ria

da

aber

tura

do

s po

rtos

bras

ileiro

s às

na

ções

am

igas

.

En

tend

er c

omo

ocor

reu

a in

depe

ndên

cia

do

Bras

il,

bem

com

o m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as

advi

ndas

de

sse

proc

esso

; rel

acio

nar

com

o

proc

esso

de

in

depe

ndên

cia

das

Indi

car

form

as

de

resi

stên

cia

e or

gani

zaçã

o de

ope

rário

s do

iní

cio

do

sécu

lo X

X e

da a

tual

idad

e.

Rel

acio

ná-la

s co

m

conc

orre

ntes

id

eoló

gica

s do

re

spec

tivo

mom

ento

hi

stór

ico.

D

escr

ever

a

parti

lha

do

cont

inen

te

afric

ano

e as

iátic

o de

ntro

do

cont

exto

de

impe

rialis

mo.

Per

cebe

r a

dive

rsid

ade

cultu

ral,

hist

óric

a e

soci

al

que

cara

cter

izav

a os

po

vos

que

habi

tava

m a

Áfri

ca e

a

Ásia

no

sécu

lo X

IX.

An

alis

ar a

Prim

eira

Gue

rra

Mun

dial

e

suas

co

nseq

uênc

ias

para

o

Bras

il.

C

arac

teriz

ar a

Rev

oluç

ão

Rus

sa e

prin

cipa

is te

oria

s so

cial

ista

s di

fund

idas

pel

o m

ovim

ento

op

erár

io

no

mun

do.

C

arac

teriz

ar

o re

gim

e re

publ

ican

o fe

dera

lista

br

asile

iro;

apon

tar

sem

elha

n ças

e d

ifere

nças

99

de

área

s da

Am

éric

a es

panh

ola

ao B

rasi

l;

D

efin

ir o

pape

l da

s en

trada

s e

band

eira

s pa

ra o

ala

rgam

ento

de

front

eira

s.

C

onhe

cer c

arac

terís

ticas

fu

ndam

enta

is

do

Bras

il em

di

men

sões

so

ciai

s,

mat

eria

is

e cu

ltura

is

com

o m

eio

para

co

nstru

ir pr

ogre

ssiv

amen

te

a no

ção

de

iden

tidad

e na

cion

al

e pe

ssoa

l e

sent

imen

to

de

perti

nênc

ia a

o pa

ís.

En

fatiz

ar

o m

ovim

ento

ba

rroco

co

mo

iden

tific

ador

de

uma

arte

na

cion

al

e es

tabe

lece

r pa

râm

etro

s en

tre c

ultu

ra

erud

ita e

cul

tura

pop

ular

.

Es

tabe

lece

r re

laçõ

es

entre

so

cied

ades

ucar

eira

e m

iner

ador

a e

apon

tar s

uas

prin

cipa

is

cara

cter

ístic

as.

D

emon

stra

r o

cará

ter

eliti

sta

da I

ncon

fidên

cia

Min

eira

e

faze

r co

mpa

raçã

o co

m

a C

onju

raçã

o Ba

iana

, an

alis

ando

se

us

mot

ivos

.

dem

ais

colô

nias

la

tino-

amer

ican

as,

iden

tific

ando

se

us

limite

s; c

ompr

eend

er

que

a de

pend

ênci

a e

a fra

gilid

ade

econ

ômic

a de

paí

ses

latin

o-am

eric

anos

es

t ão

rela

cion

adas

co

m

o pr

oces

so d

e co

loni

zaçã

o e

de o

rgan

izaç

ão d

esse

s Es

tado

s;

situ

ar

o Br

asil n

o co

ntex

to

de

alia

nças

po

lític

as

e ec

onô m

icas

da

Am

éric

a La

tina,

na

at

ualid

ade.

C

arac

teriz

ar

Esta

do,

naçã

o,

dife

rent

es

sist

emas

po

lític

os

e fo

rmas

de

go

vern

o;

apon

tar

suas

dife

renç

as

e sem

elha

nças

; con

side

rar

a im

portâ

ncia

da

el

abor

açã o

de

um

a C

onst

ituiçã

o pa

ra

orga

niza

ção

polít

ica

de

um p

aís

e di

scut

ir so

bre

o re

al a

lcan

ce

de

norm

as

cons

tituc

iona

is

dian

te

da

atua

lidad

e br

asile

ira.

entre

M

onar

quia

e

Rep

úblic

a;

iden

tific

ar

pont

os

fund

amen

tais

da

C

onst

ituiçã

o de

18

91

e co

mpa

rá-la

à C

onst

ituiçã

o de

182

4.

C

ompr

eend

er s

iste

ma

de

dom

inaç

ão

olig

árqu

ica,

ef

etiv

ado

atra

vés

de

coro

nelis

mo,

po

lític

a de

go

vern

ador

es e

pol

ítica

do

café

com

lei

te;

iden

tific

ar

perm

anên

cias

de

ssas

pr

átic

as

polít

icas

na

at

ualid

ade.

Ap

onta

r ra

zões

e o

rigen

s de

mov

imen

tos

popu

lare

s ru

rais

e

urba

nos

do

perío

do, t

raça

ndo

para

lelo

co

m

mov

imen

tos

popu

lare

s da

atu

alid

ade.

An

alis

ar

o ca

ráte

r da

re

ligio

sida

de

popu

lar

no

Bras

il;

desc

reve

r se

u as

pect

o hi

stór

ico

e su

as

influ

ênci

as

cultu

rais

; m

ostra

r qu

e, a

o lo

ngo

da

hist

ória

, po

lêm

icas

, co

nflit

os,

dife

renç

as

e af

inid

ades

ent

re in

diví

duos

e

naçõ

es

ganh

aram

ca

ráte

r re

ligio

so

ou

mís

tico.

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160 161

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

100

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letr

amen

tos

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS: H

ISTÓ

RIA

B

LOC

O I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o

Car

acte

rizar

es

trutu

ras

polít

icas

da

Idad

e M

édia

, de

stac

ando

fo

rmas

de

scen

traliz

adas

de

po

der

e po

ster

ior

cons

olid

ação

do

po

der

abso

lutis

ta.

C

once

ituar

o Il

umin

ism

o e

conh

ecer

as

idei

as e

su

as

críti

cas

às

cara

cter

ístic

as p

olíti

cas

e cu

ltura

is

dos

sécu

los

XVII

e XV

III;

conh

ecer

al

guns

do

s pr

inci

pais

pe

nsad

ores

e id

eias

que

de

fend

iam

.

Com

pree

nder

os

fato

res

que

leva

ram

à R

evol

ução

Ingl

esa.

Con

text

ualiz

ar

o pr

oces

so d

e fo

rmaç

ão d

o Es

tado

br

asile

iro d

uran

te

o im

pério

; ap

onta

r pr

inci

pais

as

pect

os

e co

ntex

to d

e as

sem

blei

as

cons

titui

ntes

de

1923

e

1924

; tra

çar

pano

ram

a de

di

ficul

dade

s ec

onôm

icas

e

soci

ais

bras

ileira

s do

Pr

imei

ro R

eina

do.

R

elac

iona

r as

cham

adas

re

volta

s re

genc

iais

a

emba

tes

polít

icos

, eco

nôm

icos

e

soci

ais

do

perío

do

e su

as c

onse

quên

cias

.

D

escr

ever

ca

ract

erí s

ticas

do

si

stem

a po

lític

o br

asile

iro d

o sé

culo

XIX

.

C

arac

teriz

ar

econ

omia

ca

feei

ra

da

segu

nda

met

ade

do s

écul

o XI

X;

iden

tific

ar

sem

elha

nças

e

perm

anên

cias

co

m

a cu

ltura

ca

navi

eira

; ap

onta

r co

ndiçõ

es

favo

ráve

is

para

o

Anal

isar

cr

ise

do

capi

talis

mo

liber

al,

surg

imen

to

de

sist

emas

to

talit

ário

s na

Eu

ropa

e

polít

icas

in

terv

enci

onis

tas

na e

cono

mia

. Ex

plic

ar a

s pr

inci

pais

cis

ões

de o

rdem

ol

igá r

quic

a br

asile

ira;

anal

isar

mot

ivos

de

seu

es

gota

men

to e

rel

acio

ná-

los

com

fa

tore

s qu

e co

nduz

iram

à

cris

e de

19

29

e ao

m

ovim

ento

re

volu

cion

ário

de

1930

.

Id

entif

icar

or

igen

s de

no

vos

grup

os

soci

ais

esse

ncia

lmen

te

urba

nos;

re

laci

onar

a b

usca

de

uma

iden

tidad

e na

cion

al

com

m

ovim

ento

s cu

ltura

is

da

déca

da

de

1920

; co

ntex

tual

izar

o p

apel

da

mul

her

na s

ocie

dade

do

sécu

lo

XX;

desc

reve

r a

situ

ação

do

ne

gro

na

soci

edad

e br

asile

ira a

pós

a ab

oliçã

o.

C

arac

teriz

ar e

m p

erío

dos

do

gove

rno

Varg

as

traba

lhis

mo,

nac

iona

lism

o e

auto

ritar

ism

o.

101

surto

indu

stria

l do

sécu

lo

XIX

no

Bras

il e

rela

cion

ar

trans

form

açõe

s da

so

cied

ade

bras

ileira

e d

a in

dust

rializ

ação

co

m

a la

vour

a ca

feei

ra.

C

arac

teriz

ar

aspe

ctos

po

lític

os,

econ

ômic

os,

soci

ais

e cu

ltura

is

do

Segu

ndo

Rei

nado

bem

co

mo

o pr

oces

so

de

cris

e da

m

onar

quia

no

Br

asil,

de

tect

ando

pr

inci

pais

fa

tore

s qu

e co

ntrib

uíra

m p

ara

a Pr

ocla

maç

ão

da

Rep

úblic

a.

Id

entif

icar

m

udan

ças

de

men

talid

ade

e de

in

tere

sses

em

torn

o da

qu

estã

o da

es

crav

idão

; an

alis

ar

o pr

oces

so

de

cris

e da

m

onar

quia

no

Br

asil,

de

tect

ando

pr

inci

pais

fa

tore

s qu

e co

ntrib

uíra

m

para

a

Proc

lam

ação

da

Rep

úblic

a.

Des

crev

er tr

ansf

orm

açõe

s em

rel

açõ e

s de

tra

balh

o a

parti

r do

culo

XIX

; co

ntra

star

o

traba

lho

escr

avo

com

o

traba

lho

livre

e c

ompa

rar

cond

ições

do

tra

balh

ador

ao

final

do

sécu

lo

XIX

com

o

da

atua

lidad

e.

C

ompr

eend

er a

Seg

unda

G

uerra

Mun

dial

, den

tro d

o co

ntex

to

de

expa

nsio

nism

o na

zist

a;

anal

isar

im

pact

o e

cons

equê

ncia

s de

sse

gran

de

conf

lito

sob

aspe

ctos

soc

iais

, ét

icos

e

cultu

rais

; ex

plic

ar

o im

peria

lism

o no

rte-

amer

ican

o e

suas

co

nseq

uênc

ias

para

o

Bras

il e

Amér

ica

Latin

a.

C

ompr

eend

er

o m

undo

s-gu

erra

; an

alis

ar

o su

rgim

ento

de

no

vas

orga

niza

ções

po

lític

as

mun

diai

s no

co

ntex

to

conh

ecid

o co

mo

“Gue

rra

Fria

” ;

rela

cion

ar

essa

s no

vas

orga

niza

ções

com

a

bipa

rtiçã

o de

ei

xos

polít

icos

, se

us c

onfli

tos

e al

inha

men

tos;

de

scre

ver

impa

cto

do

avan

ço

tecn

ológ

ico

e ci

entíf

ico

em

rela

ções

de

traba

lho

e de

co

mpo

rtam

ento

, da

s so

cied

ades

no

perío

do.

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162 163

PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE PROGRAMA PARA AVANÇO DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES - PAAE

102

EIXO

S TR

ANVE

RSA

IS: E

duca

ção

para

a D

iver

sida

de /

Cid

adan

ia e

Edu

caçã

o em

e p

ara

os D

ireito

s H

uman

os /

Educ

ação

par

a a

Sust

enta

bilid

ade

EIXO

S IN

TEG

RAD

OR

ES: L

udic

idad

e e

Letr

amen

tos

CIÊ

NC

IAS

HU

MAN

AS: H

ISTÓ

RIA

B

LOC

O I –

6° a

no e

7° a

no

BLO

CO

II –

7° a

no e

8° a

no

BLO

CO

III –

8° a

no e

9° a

no

Obj

etiv

os

Con

teúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o O

bjet

ivos

C

onteúd

o

Rel

acio

nar i

ndus

trial

izaç

ão

bras

ileira

, abe

rtura

par

a o

capi

tal e

stra

ngei

ro a

par

tir

da d

écad

a de

195

0, c

om o

pr

oces

so d

e ur

bani

zaçã

o e

cons

eque

nte

êxod

o ru

ral;

aval

iar

a im

portâ

ncia

da

cria

ção

de B

rasí

lia,

ness

e co

ntex

to,

com

o fa

tor

de

dese

nvol

vim

ento

, ur

bani

zaçã

o e

inte

graç

ão

do C

entro

-Oes

te d

o pa

ís.

Id

entif

icar

ca

ract

erís

ticas

de

gov

erno

s po

pulis

tas

no

Bras

il de

194

5 a

1964

e

com

para

r co

m

prát

icas

po

lític

as

da

atua

lidad

e;

com

pree

nder

a e

stru

tura

de

moc

rátic

a do

per

íodo

e

razõ

es d

e su

a qu

eda

em

1964

.

D

escr

ever

pr

inci

pais

m

ovim

ento

s cu

ltura

is

da

déca

da

de

1960

, no

m

undo

e

no

Bras

il;

anal

isar

su

as

influ

ênci

as

na

atua

lidad

e,

iden

tific

ando

103

perm

anên

cias

e

dife

renç

as.

In

terp

reta

r o

cont

exto

hi

stór

ico

de

expe

riênc

ias

auto

ritár

ias

da

Amér

ica

Latin

a;

anal

isar

a

inst

aura

ção

de

regi

me

milit

ar

no

Bras

il e

na

Amér

ica

Latin

a,

calc

ado

na s

upre

ssão

de

dire

itos

polít

icos

e

civi

s e

no

inte

rven

cion

ism

o es

tata

l na

ec

onom

ia;

iden

tific

ar

impo

rtânc

ia

da

liber

dade

de

ex

pres

são

e de

ga

rant

ias

indi

vidu

ais

do

cida

dão

com

o fu

ndam

ento

s da

so

cied

ade

dem

ocrá

tica.

C

ompr

eend

er a

par

ticip

ação

de

m

ovim

ento

s so

ciai

s no

pr

oces

so

de

rede

moc

ratiz

ação

da

Amér

ica

Latin

a, d

ando

ênf

ase

à “N

ova

Rep

úblic

a” b

rasi

leira

com

a

culm

inân

cia

da p

rom

ulga

ção

da C

onst

ituiçã

o de

198

8.

Id

entif

icar

re

ivin

dica

ções

de

gr

upos

min

oritá

rios;

ana

lisar

a

tem

átic

a in

díge

na e

neg

ra n

a at

ualid

ade;

dis

cutir

a s

ituaç

ão

do a

dole

scen

te, a

nalis

ando

o

Esta

tuto

da

C

rianç

a e

do

Adol

esce

nte

com

o re

gula

men

tado

r da

ques

tão.

Car

acte

rizar

a q

ueda

de

sist

emas

so

cial

ista

s da

Eur

opa

do L

este

, re

laci

onan

do c

om o

pro

cess

o de

gl

obal

izaç

ão.

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PROGRAMA PARA AVANÇO DAS

APRENDIZAGENS ESCOLARES