PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

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PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014

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PROGRAMAÇÃO LINEAR

14 de setembro de 2014

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SUMÁRIO

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1. Definição

2. Aplicações

3. Problema Ilustrativo

3.1 Enunciado

3.2 Dados Físicos e Econômicos

3.3 Modelo Matemático

3.4 Balanço de Informação e Variáveis de Projeto

3.5 Critério e Função Objetivo

3.6 Restrições

3.7 Região Viável

3.8 Resolução. Algoritmo SIMPLEX

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OBSERVAÇÃO PRELIMINAR

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L = a - b x - c/x

Modelo MatemáticoRestrições1. Q (xo - x) - W y = 02. y - k x = 0 (k = 4)

Avaliação EconômicaFunção ObjetivoR = pAB W yC = pB WL = R – C = pAB W y - pB W

Modelo MatemáticoRestrições1. Q(xo - x1) - W1 y1 = 02. y1 - k x1 = 03. Q(x1 -x2) - W2 y2 = 04. y2 - k x2 = 0

Avaliação EconômicaFunção ObjetivoR = pAB (W1 y1 + W2 y2 )C = pB (W1 + W2)L = pAB (W1 y1 + W2 y2 ) - pB (W1 + W2)

L = a – b /x1– cx2 – d x1/x2

OTIMIZAÇÃO: 1 EXTRATOR

OTIMIZAÇÃO: 2 EXTRATORES

Observação: Restrições e Função Objetivo Não-Lineares

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OTIMIZAÇÃO: TROCADOR DE CALOR

02111 )TT(CWQ1. p

03433 )TT(CWQ2. p

0 UAQ3.0

32

41

3241

TTTTln

)TT()TT(4.

CT = Ccap + Cutil480,

cap 4,6A50)(0,10)(1.3C

Cutil = (8.500)(5x10-5)W3

154T286.875

,

4T6535

4T-100ln4.469TC

480

Modelo MatemáticoRestrições

Avaliação EconômicaFunção Objetivo

Observação: Restrições e Função Objetivo Não-Lineares

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01. f11 - f12 - f13 = 002. W15 - f23 = 003. f31 - f32 = 004. k – (3 + 0,04 Td) = 005. k – x13 / x12 = 006. (f11 Cp1 + f31 Cp3) (T1 - Td) + W15 Cp2l (T15 - Td) = 007. Vd - (f11 /1 + W15/2 + f31/3) = 008. r - f13/f11 = 009. T2 – Td = 010. T3 – Td = 011. f13 - f14 = 012. f23 - f24 - W5 = 013. W6 - W7 = 014. W6 [3 + Cpv (T6 – T7)] - Qe = 015. Qe – [(f13Cp1 + f23Cp2l)(Te - T3) + W5 2] = 016. Qe - Ue Ae e = 017. e - (T6- Te) = 018. T4 – Te = 019. T5 – Te = 0

20. W8 - W9 = 021. W5 - W10 = 022. Qc - W8 Cp3 (T9 - T8) = 023. W5 [2 + Cp2g (T5 – T10)] - Qc = 024. Qc - Uc Ac c = 025. c - [(T5 - T9) - (T10 - T8)]/ln[(T5 - T9)/(T10 - T8)] = 026. W11 - W12 = 027. W10 - W13 = 028. Qr - W11 Cp3 (T12 - T11) = 029. Qr - W10 Cp2l (T10 - T13) = 030. Qr - Ur Ar r = 031. r - [(T10 - T12) - (T13 - T11)]/ln[(T10 - T12)/(T13 - T11)] = 032. W13 + W14 - W15 = 033. W13 (T15 - T13) + W14 (T15 - T14) = 034. f11 + f31 - W1 = 035. x11 - f11 / W1 = 036. f12 + f22 – W2 = 037. x12 - f12/ W2 = 038. f13 + f23 – W3 = 039. x13 - f13 / W3 = 040. f14 + f24 - W4 = 041. x14 - f14/ W4 = 0

OTIMIZAÇÃO: PROCESSO ILUSTRATIVO

ModeloRestrições

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LE = 0,7 R – 0,8 C – 0,4 ISBL $/a

PROCESSO ILUSTRATIVO

Observação: Restrições e Função Objetivo Não-Lineares

R = pAB f14 Fop $/a

Investimento:Ib = Ibb (20/Pbb) Mb $Id = Idb (Vd/Vdb) Md $

Ie = Ieb (Ae/Aeb) Me $

Ic = Icb (Ac/Acb) Mc $ Ir = Irb (Ar/Arb) Mr $

ISBL = fT fD fL (Ib + Id + Ie + Ic + Ir) $Custos:Cagua = pa (W8 + W11) $/hCvapor = pv W6 $/hCsolvente = ps W14 $/hCbomba = 0,15 $/hC = Fop (Cagua + Cvapor + Csolvente + Cbomba) $/a

Avaliação EconômicaFunção Objetivo

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1. DEFINIÇÃO

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PROGRAMAÇÃO LINEAR

Problema de Programação Linear

É uma área da Otimização que trata exclusivamente deum tipo especial de problema:

Min f(x) = a1 x1 + a2 x2 + ...+ an xn x s.a.: g(x) = b1 x1 + b2 x2 + ...+ bn xn 0

A Função Objetivo e todas as Restrições são lineares

O que se observa ???

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2. APLICAÇÕES

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Outros...

Por ser muito peculiar parece não encontrar aplicações...

produção industrial

transportes: rodoviário, ferroviário, fluvial, marítimo, aéreo.

comércio: distribuição de mercadorias por entrepostos; estoques.energia: produção e distribuição

militar: logística

Pelo contrário: ele aparece no planejamento nas áreas de

nosso interesse

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3. PROBLEMA ILUSTRATIVO

Planejamento da Produção de uma Refinaria(adaptado de Edgar & Himmelblau, “Optimization of Chemical Processes”, 1988)

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3.1 ENUNCIADO

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A partir de cada um deles, ela pode produzir:

- gasolina (G)- querosene (Q)- óleo combustível (C)- óleo residual (R)

Uma refinaria pode receber dois tipos de óleo cru: O1 e O2.

- quanto a refinaria deve produzir, a partir de cada óleo, de - gasolina (x31, x32)(b/d) - querosene (x41, x42)(b/d) - óleo combustível (x51, x52)(b/d) - óleo residual (x61, x62)(b/d)

Determinar- quantos barris/dia a refinaria deve adquirir de cada óleo cru (x1, x2)(b/d) [disponibilidade ilimitada]

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b3/b1

b4/b1

b5/b1

b6/b1

C1 = $/b

C2 = $/b

b3/b2

b4/b2

b5/b2

b6/b2

x32

x42

x52

x62

x31

x41

x51

x61

G

Q

C

R

p2 = ($/b)

p1 = ($/b)

x1 (b/d)

x2 (b/d)

CRÚS

x3(b/d)

x4(b/d)

x5(b/d)

x6(b/d)

PRODUTOS

p3 = ($/b); x3max= (b/d)

p4 = ($/b); x4max= (b/d)

p5 = ($/b); x5max= (b/d)

p6=10 ($/b)

Fluxograma com Informações Necessárias

O1

O2

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3.2 DADOS FÍSICOS E ECONÔMICOS

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Processamento do Óleo O1:- preço do óleo : p1 = 24 $/b- custo de processamento: c1 = 0,50 $/b- perfil de produção : gasolina 80%, querosene 5%, óleo combustível 10% e óleo residual 5%.

Processamento do Óleo O2:- preço do óleo : p2 = 15 $/b- custo de processamento: c2 = 1,0 $/b- perfil de produção : gasolina 44%, querosene 10%, óleo combustível 35% e óleo residual 10%. Preços de venda

gasolina : p3 = 36 $/bquerosene : p4 = 24 $/bóleo comb. : p5 = 21 $/bóleo resid. : p6 = 10 $/b

Produção máxima de cada produtox3max = 24.000 b/d (x3 = x31 + x32) (G)x4max = 2.000 b/d (x4 = x41 + x42) (Q)x5max = 6.000 b/d (x5 = x51 + x52) (C)

Dados resumidos no Fluxograma seguinte.

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0,80 b3/b1

0,05 b4/b1

0,10 b5/b1

0,05 b6/b1

C1 = 0,50 $/b

C2 = 1 $/b

0,44 b3/b2

0,10 b4/b2

0,36 b5/b2

0,10 b6/b2

x32

x42

x52

x62

x31

x41

x51

x61

G

Q

C

R

p2 = 15 ($/b)

p1 = 24 ($/b)

x1 (b/d)

x2 (b/d)

CRÚS

x3(b/d)

x4(b/d)

x5(b/d)

x6(b/d)

PRODUTOS

p3 = 36 ($/b); x3max= 24.000(b/d)

p4 = 24 ($/b); x4max= 2.000(b/d)

p5 = 21 ($/b); x5max= 6.000(b/d)

p6=10 ($/b)

Fluxograma

O1

O2

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No enfoque da Engenharia de Processos trata-se de um problema de Análise de Processos.

Dimensionar uma dada estrutura

Trata-se de um problema de otimização

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5.2.1 Variáveis de Decisão

5.2.2 Critério

5.2.3 Função Objetivo

5.2.4 Restrições

5.2.5 Região Viável

5.2 ELEMENTOS COMUNS EM PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO

Todo problema de otimização exibe os seguintes elementos, qualquer que seja a sua área de aplicação.

O conhecimento esses elementos e das suas características é de fundamental importância para a solução do problema

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3.3 MODELO

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Gasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3

Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4

Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5

Residual : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x6

Modelo: Balanços Materiais

PRODUTOS

p3 = 36 ($/b); x3max= 24.000(b/d)

p4 = 24 ($/b); x4max= 2.000(b/d)

p5 = 21 ($/b); x5max= 6.000(b/d)

p6 = 10 ($/b)

0,80 b3 / b1

0,05 b4 / b1

0,10 b5 / b1

0,05 b6 / b1

C1 = 0,50 $/b

C2 = 1 $/b

0,44 b3 / b2

0,10 b4 / b2

0,36 b5 / b2

0,10 b6 / b2

x32

x42

x52

x62

x31

x41

x51

x61

G

Q

C

R

p2 = 15 ($/b)

p1 = 24 ($/b)

x1 (b/d)

x2 (b/d)

CRÚS

x3(b/d)

x4(b/d)

x5(b/d)

x6(b/d)

O1

O2

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3.4 BALANÇO DE INFORMAÇÃO E VARIÁVEIS DE PROJETO

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Gasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3

Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4

Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5

Residual : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x6

ModeloBalanço de Informação

G = V – N = 6 – 4 G = 2

0,80 b3/b1

0,05 b4/b1

0,10 b5/b1

0,05 b6/b1

C1 = 0,50 $/b

C2 = 1 $/b

0,44 b3/b2

0,10 b4/b2

0,36 b5/b2

0,10 b6/b2

x32

x42

x52

x62

x31

x41

x51

x61

G

Q

C

R

p2 = 15 ($/b)

p1 = 24 ($/b)

x1 (b/d)

x2 (b/d)

CRÚS

x3(b/d)

x4(b/d)

x5(b/d)

x6(b/d)

O1

O2

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x1 x2 x3 x4 x5 x6

* * ** * ** * ** * *

Variáveis de Projeto: x1 e x2

Ordenação das Equações

Gasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3

Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4

Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5

Residual : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x6

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3.5 CRITÉRIO E FUNÇÃO OBJETIVO

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Receita (R): 36 x3 + 24 x4 + 21 x5 + 10 x6

Custos de MatPrim (CMP) : 24 x1 + 15 x2

Custos Processamento (CP).: 0,50 x1 + x2

Função ObjetivoL = R – CMP - CP

L = 36 x3 + 24 x4 + 21 x5 + 10 x6 - 24 x1 - 15 x2 - 0,50 x1 - x2

0,80 b3/b1

0,05 b4/b1

0,10 b5/b1

0,05 b6/b1

C1 = 0,50 $/b

C2 = 1 $/b

0,44 b3/b2

0,10 b4/b2

0,36 b5/b2

0,10 b6/b2

x32

x42

x52

x62

x31

x41

x51

x61

G

Q

C

R

p2 = 15 ($/b)

p1 = 24 ($/b)

x1 (b/d)

x2 (b/d)

CRÚS

x3(b/d)

x4(b/d)

x5(b/d)

x6(b/d)

O1

O2p3 = 36 ($/b)

p4 = 24 ($/b)

p5 = 21 ($/b)

p6 = 10 ($/b)

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3.6 RESTRIÇÕES

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Relembrando ...

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5.2.3 Restrições

São os limites impostos pelas leis naturais às variáveis do processo.

(b) restrições de desigualdade: g (x) 0 São os limites impostos às Variáveis de Projeto

(a) restrições de igualdade : h(x) = 0 São as equações do próprio modelo matemático.

Há dois tipos de restrições:

A presença de restrições pode alterar a solução de um problema

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Restrições de IgualdadeGasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3

Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4

Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5

Residual : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x6

Restrições de DesigualdadeGasolina : x3 24.000Querosene : x4 2.000 Combustível : x5 6.000Óleos crus : x1 0 e x2 0

PRODUTOS

p3 = 36($/b); x3max= 24.000(b/d)

p4 = 24($/b); x4max= 2.000(b/d)

p5 = 21($/b); x5max= 6.000(b/d)

p6 = 10($/b)

0,80 b3/b1

0,05 b4/b1

0,10 b5/b1

0,05 b6/b1

C1 = 0,50 $/b

C2 = 1 $/b

0,44 b3/b2

0,10 b4/b2

0,36 b5/b2

0,10 b6/b2

x32

x42

x52

x62

x31

x41

x51

x61

G

Q

C

R

p2 = 15 ($/b)

p1 = 24 ($/b)

x1 (b/d)

x2 (b/d)

CRÚS

x3(b/d)

x4(b/d)

x5(b/d)

x6(b/d)

O1

O2

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Incorporando as Restrições à Função Objetivo

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Modelo Matemático:1. Q (xo - x) - W y = 02. y - k x = 0 (k = 4)

Balanço de Informação: V = 5, N = 2, C = 2, M = 0 G = 1 (otimização)

Avaliação Econômica:L = R - CR = pAB W yC = pB WpAB = 0,4 $/kgAB : pB = 0,01 $/kgB

Exemplo: dimensionamento de um extrator

W kg B/h

Q = 10.000 kgA/h

rafinado

y kg AB/kg B

xo= 0,02 kg AB/kg A

extrato

x kgB/kgA

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Incorporando as Restrições de Igualdade ordenadasà Função Objetivo

(viável em problemas simples)

Função Objetivo: L = R - C = pAB W y - pB W

x 2. y = k x1. W = Q (xo - x)/y

L = pAB W y - pB Wy, W

LL = a - b x - c/x

x L

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Incorporando as Restrições

Resulta

L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

Gasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3

Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4

Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5

Residual : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x6

ao Lucro

L = 36 x3 + 24 x4 + 21 x5 + 10 x6 - 24 x1 - 15 x2 - 0,50 x1 - x2

De modo semelhante, no problema ilustrativo...

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Max L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

{x1, x2}

s.a.: 0,80 x1 + 0,44 x2 24.000 0,05 x1 + 0,10 x2 2.000 0,10 x1 + 0,36 x2 6.000 x1 0 x2 0

Enunciado Formal do Problema

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x2 = L / 10,8 – (8,1 / 10,8) x1 (família de retas)

Examinando a Função ObjetivoL(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2 (linear)

10 20 30 400

10

20

0

x1(1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)81.000

162.000

243.000324.000

648.000

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3.7 REGIÃO VIÁVEL

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0,80 x1 + 0,44 x2 24.000 (gasolina)0,05 x1 + 0,10 x2 2.000 (querosene) 0,10 x1 + 0,36 x2 6.000 (óleo)x1 0x2 0

É a região do espaço delimitada pelas restrições

Re-escrevendo: x2 - (a/b) x1 + (c/b)

Forma geral:a x1 + bx2 c

São retas de inclinação negativa (a/b) com interseção no eixo x1 = 0: x2 = (c/b) interseção no eixo x2 = 0: x1 = (c/a)

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x2 - 1,818 x1 + 54.545 (gasolina) (c/a) = 30.000)x2 - 0,50 x1 + 20.000 (querosene) (c/a) = 40.000)x2 - 0,28x1 + 16.667 (óleo) (c/a) = 60.000)

Na formax2 - (a/b) x1 + (c/b)

0,80 x1 + 0,44 x2 24.000 (gasolina)0,05 x1 + 0,10 x2 2.000 (querosene) 0,10 x1 + 0,36 x2 6.000 (óleo)x1 0x2 0

Colocando as restrições

resultam

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Os pontos A, B, C, D e E são vértices da Região Viável

Desempenham um papel fundamental na resolução do problema.

região viável convexa !(1.000 b/d)

B

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

A

C

D

Egasolina

querosene

óleo

c/b

c/a

Page 43: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x2 - 1,818 x1 + 54.545 (gasolina) (c/a) = 30.000)x2 - 0,50 x1 + 20.000 (querosene) (c/a) = 40.000)x2 - 0,28x1 + 16.667 (óleo) (c/a) = 60.000)

região viável convexa !(1.000 b/d)

B

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

A

C

D

Egasolina

querosene

óleo

x2 - (a/b) x1 + (c/b)

c/b

c/a

c/b

O menor c/b é vértice !

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3.8 RESOLUÇÃO

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Solução Ótima

Solução (D):(26.207, 6.897)

(L=286.764)

É a solução viável com o Lucro máximo

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina

81.000

162.000

243.000 324.000

Em duas dimensões, a identificação visual da Solução Ótima é imediata.

26.207

6.897

Page 46: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Solução (C):(14.000, 13.000)

(L = 637.000)

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina

Com outros valores dos parâmetros físicos e econômicos, a inclinação da Função Objetivo seria outra e a solução seria outra.

Page 47: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Solução (C):(14.000, 13.000)

(L = 637.000)

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina

A Solução Ótima se localiza sempre num dos Vértices da Região Viável

Pode-se provar que

Page 48: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Como localizar a solução em problemas complexos sem o recurso visual?

Criando um procedimento numérico quesimule o exame dos vérticesNo exemplo, apenas 5 pontos

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina

Solução:(26.207, 6.897)

(L=286.764)

81.000

162.000

243.000

324.000

0

(como???)Origem: solução trivial

Page 49: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Se encontram na fronteira da região viável

Correspondem à produção máxima de dois produtos

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina

Solução:(26.207, 6.897)

(L=286.764)

81.000

162.000

243.000

324.000

0

Origem: solução trivial

São interseções de duas restrições

Primeiro, há que se caracterizar numericamente os vértices

Page 50: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Uma vez caracterizados os vértices, o procedimento numérico de busca deve se restringir:

(a) à fronteira da Região Viável

(b) uma vez na fronteira, à interseção de duas restrições

Page 51: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Relembrando...

Como restringir a busca à fronteira da região viável ?

Transformando as restrições de desigualdade em

restrições de igualdade.

Page 52: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

f x x x x( ) ( ) ( ) ( ) ( )x 1 1 1 1 112

1 2 22

g x x1 12

22 0 25 0( ) ,x = + -

g2(x) = x1 0g3(x) = x2 0

Solução irrestrita: ASolução restrita : B

0,0 0,5 1,0 1,5 2,00,0

0,5

1,0

1,5

2,0

x21.0

0,80,6

0,4

B

A

x1

São válidos apenas os pontos localizados sobre a fronteira ou no interior da região.

Restrições de Desigualdade

Page 53: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

0,0 0,5 1,0 1,5 2,00,0

0,5

1,0

1,5

2,0

1.0

0,80,6

0,4

B

A

h(x) = 0

x1

x2

f x x x x( ) ( ) ( ) ( ) ( )x 1 1 1 1 112

1 2 22

Restrições de Igualdade (solução sobre a curva)

Solução Irrestrita: ASolução Restrita : Bg2(x) = x1 0

g3(x) = x2 0

h x x( ) ,x = + - =12

22 0 25 0

São válidos apenas os pontos localizados sobre a fronteira da região.

Page 54: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Ou seja

Transformando as restrições de desigualdade em restrições de igualdade, o interior da região é eliminado da busca, que fica

restrita à sua fronteira (periferia).

10 20 30 400

10

20

0

x1

(1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina

Solução:(26.207, 6.897)

(L=286.764)

81.000

162.000

243.000

324.000

0

Page 55: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Folga

Esta transformação pode ser operada com o auxílio do conceito

É a diferença entre a produção de um produto e a sua produção máxima

Serve para medir a “distância” para produção máxima

Page 56: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

F

G

Hgasolina

querosene

óleo

A todo ponto (x1, x2) no interior da Região Viável corresponde uma folga, fi pois a produção de cada produto é inferior à máxima.

f1 = 11.600 b/df2 = 500 b/df3 = 1.400 b/d

I

Gasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3 = 12.400 (24.000)Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4 = 1.500 (2.000)Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5 = 4.600 (6.000)

x1 = x2 = 10

Exemplo: ponto I (folgas na produção de gasolina, querosene e óleo).

Page 57: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

F

G

Hgasolina

querosene

óleo

A todo ponto (x1, x2) localizado sobre um restrição corresponde uma folga zero, pois a produção do produto correspondente é a máxima.

f1 = 9.884 b/df2 = 110 b/df3 = 0 b/d

J13,89

Gasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3= 14.116 (24.000)Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4 = 1.809 (2.000)Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5 = 6.000 (6.000)

x1 = 10

x2 = 13,89

Exemplo: ponto J (produção máxima de óleo = 6.000 b/d: f3 = 0).

Page 58: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

F

G

Hgasolina

querosene

óleo

A todo ponto (x1, x2) localizado sobre um vértice correspondem 2 folgas zero pois a produção dos dois produtos é a máxima

f1 = 7.400 b/df2 = 0 b/df3 = 0 b/d

15,0

Gasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3= 16.600 (24.000)Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4 = 2.000 (2.000)Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5 = 6.000 (6.000)

12,5

x1 = 12,5

x2 = 15,0

Exemplo: ponto C (produção máxima de óleo e de querosene)

Page 59: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Ax1 = 0x2 = 0f1 = 24.000f2 = 2.000f3 = 6.000

Bx1 = 0x2 = 16.667f1 = 16.667f2 = 333f3 = 0

Cx1 = 15.000x2 = 12.500f1 = 6.500f2 = 0f3 = 0

Dx1 = 26.207x2 = 6.897f1 = 0f2 = 0f3 = 897

Ex1 = 30.000x2 = 0f1 = 0f2 = 500f3 = 3.000

Então, nos vértices, duas folgas são iguais a zero

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina81.000

162.000

243.000

324.000

0

Origem: solução trivial

Page 60: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

As folgas são incorporadas ao problema transformando restrições de desigualdade em restrições de igualdade

(a) incorporar as folgas ao problema

(b) examinar os pontos em que duas folgas são zero (vértice)

Caracterizados os vértices em função das folgas, resta:

Page 61: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Max L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

{x1, x2}s.a.: 0,80 x1 + 0,44 x2 24.000 (gasolina) 0,05 x1 + 0,10 x2 2.000 (querosene) 0,10 x1 + 0,36 x2 6.000 (óleo) x1 0 x2 0

Incorporando as folgas fi ao problema

Max L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

{x1, x2}s.a.: 0,80 x1 + 0,44 x2 + 0,05 x1 + 0,10 x2 + 0,10 x1 + 0,36 x2 + x1 0 x2 0

f1f2f3

= 24.000 (gasolina) = 2.000 (querosene) = 6.000(óleo)

Page 62: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Comparando o Problema Original com o Problema Modificado

Page 63: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Max L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

{x1, x2}s.a.: 0,80 x1 + 0,44 x2 24.000 (gasolina) 0,05 x1 + 0,10 x2 2.000 (querosene) 0,10 x1 + 0,36 x2 6.000 (óleo) x1 0 x2 0

Problema modificado (5 variáveis: 2 de projeto, 3 calculadas)3 restrições de igualdade e 2 de não negatividade

Max L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

{x1, x2} s.a.:0,80 x1 + 0,44 x2 + f1 = 24.000 (gasolina) 0,05 x1 + 0,10 x2 + f2 = 2.000 (querosene) 0,10 x1 + 0,36 x2 + f3 = 6.000 (óleo) x1 0 x2 0

Problema original (2 variáveis)3 restrições de desigualdade e 2 de não negatividade

Busca na periferia e no interior da RV

Busca restrita à periferia da RV

Page 64: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

V = 5 : N = 3 : G = 2 !!!

As restrições de igualdade formam agora um sistema de equações lineares.

0,80 x1 + 0,44 x2 + 0,05 x1 + 0,10 x2 + 0,10 x1 + 0,36 x2 +

f1f2f3

= 24.000 (gasolina) = 2.000 (querosene) = 6.000 (óleo)

Trata-se de um problema de otimização em que só interessam soluções com duas folgas iguais a zero (vértices).

x1 e x2 podem ser consideradas folgas em relação à produção máxima dos 3 produtos.

x1 = x2 = 0 correspondem a um vértice, que é a origem, onde as folgas são: f1 = 24.000, f2 = 2.000, f3 = 6.000.

É a Solução Trivial do problema, em que nada se compra e nada se produz L = 0

Page 65: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Ax1 = 0x2 = 0f1 = 24.000f2 = 2.000f3 = 6.000

Bx1 = 0x2 = 16.667f1 = 16.667f2 = 333f3 = 0

Cx1 = 15.000x2 = 12.500f1 = 6.500f2 = 0f3 = 0

Dx1 = 26.207x2 = 6.897f1 = 0f2 = 0f3 = 897

Ex1 = 30.000x2 = 0f1 = 0f2 = 500f3 = 3.000

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina81.000

162.000

243.000

324.000

0

Origem: solução trivial

Page 66: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Ax1 = 0x2 = 0f1 = 24.000f2 = 2.000f3 = 6.000

Bx1 = 0x2 = 16.667f1 = 16.667f2 = 333f3 = 0

Cx1 = 15.000x2 = 12.500f1 = 6.500f2 = 0f3 = 0

Dx1 = 26.207x2 = 6.897f1 = 0f2 = 0f3 = 897

Ex1 = 30.000x2 = 0f1 = 0f2 = 500f3 = 3.000

Falta, agora, manipular as folgas simulando a visita aos vértices...

Page 67: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Para isso, é necessário reescrever o sistema de equações em função dos pares (x1,f3), (f2,f3), (f1,f2) e (x2, f1).

Ax1 = 0x2 = 0f1 = 24.000f2 = 2.000f3 = 6.000

Bx1 = 0x2 = 16.667f1 = 16.667f2 = 333f3 = 0

Cx1 = 15.000x2 = 12.500f1 = 6.500f2 = 0f3 = 0

Dx1 = 26.207x2 = 6.897f1 = 0f2 = 0f3 = 897

Ex1 = 30.000x2 = 0f1 = 0f2 = 500f3 = 3.000

Page 68: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

0,80 x1 + 0,44 x2 + 0,05 x1 + 0,10 x2 + 0,10 x1 + 0,36 x2 +

f1f2f3

= 24.000 (gasolina) = 2.000 (querosene) = 6.000 (óleo)

0,68 x1 – 1,22 f3 + 0,02 x1 - 0,78 f3 + 0,28 x1 + 2,78 f3 +

f1f2x2

= 16.667 (gasolina) = 333 (querosene) = 16.667 (óleo)

Exemplo

Forma Original

Uma das formas equivalentes

Na primeira, com x1 = 0 e x2 = 0 vértice A (origem)

Na segunda, com x1 = 0 e f3 = 0 vértice B

Page 69: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Ax1 = 0x2 = 0f1 = 24.000f2 = 2.000f3 = 6.000

Bx1 = 0x2 = 16.667f1 = 16.667f2 = 333f3 = 0

Cx1 = 15.000x2 = 12.500f1 = 6.500f2 = 0f3 = 0

Dx1 = 26.207x2 = 6.897f1 = 0f2 = 0f3 = 897

Ex1 = 30.000x2 = 0f1 = 0f2 = 500f3 = 3.000

Sob cada forma, atribuindo-se o valor zero e essas variáveis, obtém-se a solução no vértice correspondente.

Page 70: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

10 20 30 400

10

20

0

x1

(1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina

Solução:(26.207, 6.897)

(L=286.759)

81.000

162.000

243.000

324.000

0

x1 = 0f2 = 333f3 = 0

Ax1 = 0x2 = 0f1 = 24.000f2 = 2.000f3 = 6.000

Bx1 = 0x2 = 16.667f1 = 16.667f2 = 333f3 = 0

Cx1 = 15.000x2 = 12.500f1 = 6.500f2 = 0f3 = 0

Dx1 = 26.207x2 = 6.897f1 = 0f2 = 0f3 = 897

Ex1 = 30.000x2 = 0f1 = 0f2 = 500f3 = 3.000

Page 71: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

3.9 Algoritmo SIMPLEX

Page 72: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Ax1 = 0x2 = 0f1 = 24.000f2 = 2.000f3 = 6.000

Bx1 = 0x2 = 16.667f1 = 16.667f2 = 333f3 = 0

Cx1 = 15.000x2 = 12.500f1 = 6.500f2 = 0f3 = 0

Dx1 = 26.207x2 = 6.897f1 = 0f2 = 0f3 = 897

Ex1 = 30.000x2 = 0f1 = 0f2 = 500f3 = 3.000

O SIMPLEX parte da origem e visita os demais vértices invertendo sucessivamente o papel de 2 variáveis: uma de

projeto e outra calculada.

Para cada inversão, calcula a Função Objetivo

ALGORITMO SIMPLEX

Simula, numericamente, o exame de cada vértice em busca da solução ótima.

Page 73: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Ax1 = 0x2 = 0f1 = 24.000f2 = 2.000f3 = 6.000

Bx1 = 0x2 = 16.667f1 = 16.667f2 = 333f3 = 0

Cx1 = 15.000x2 = 12.500f1 = 6.500f2 = 0f3 = 0

Dx1 = 26.207x2 = 6.897f1 = 0f2 = 0f3 = 897

Ex1 = 30.000x2 = 0f1 = 0f2 = 500f3 = 3.000

O Algoritmo Inverte os papéis das variáveis, re-escrevendo sistema de equações com uma outra base (variáveis de projeto).

O SIMPLEX parte da origem e visita os demais vértices invertendo sucessivamente o papel de 2 variáveis: uma de

projeto e outra calculada.

ALGORITMO SIMPLEX

Simula, numericamente, o exame de cada vértice em busca da solução ótima.

Page 74: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Private Sub EXECUTAR_Click() '

LerTableau

Do ColunaQueSai If Convergir = True Then Exit Sub LinhaQueEntra PivotearLoop

End Sub

ALGORITMO SIMPLEX

Page 75: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,80 0,44 1 0 0 24.000

0,05 0,10 0 1 0 2.000

0,1 0,36 0 0 1 6.000

8,10 10,80 0 0 0 L

0,80 x1 + 0,44 x2 + 0,05 x1 + 0,10 x2 + 0,10 x1 + 0,36 x2 +

L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

f1f2f3

= 24.000 (gasolina) = 2.000 (querosene) = 6.000 (óleo)

A inversão é executada aplicando o Algoritmo de Gauss-Jordan à Matriz Aumentada (Tableau) do sistema

O Lucro é incluído na matriz para que os seus coeficientes sofram as mesmas transformações e fique expresso automaticamente na nova

base.

Page 76: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Exemplo de resultado da aplicação do Algoritmo de Gauss-Jordan trocando x2 por f3.

Page 77: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,80 0,44 1 0 0 24.000

0,05 0,10 0 1 0 2.000

0,1 0,36 0 0 1 6.000

8,10 10,80 0 0 0 L

0,80 x1 + 0,44 x2 + 0,05 x1 + 0,10 x2 + 0,10 x1 + 0,36 x2 +

L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

f1

f2

f3

= 24.000

= 2.000 = 6.000

x1 x2 f1 f2 f3

0,678 0 1 0 -1,222 16.667

0,022 0 0 1 - 0,278 333,33

0,278 1 0 0 2,778 16.667

5,10 0 0 0 -30 L - 180.000

0,68 x1 + f1 – 1,22 f3 = 16.6670,022 x1 + f2 – 0,278 f3 = 2.0000,278 x1 + x2 – 2,78 f3 = 6.000L(x) = 5,1 x1 – 30 f3 = 180.000

Page 78: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

O Algoritmo de Gauss-Jordan encontra-se explicado no arquivo

Sistemas de Equações

Encontrado no site logo abaixo deste de Programação Linear

Page 79: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

De variável de projeto para variável calculada

Critério para a troca de papéis

Observe-se o Lucro:L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

Para x1 = x2 = 0 L = 0 Para x1 > 0 e/ou x2 > 0 L > 0

Seleciona-se a variável de projeto de maior coeficiente positivo na expressão do Lucro (a que mais contribui, naquela

iteração, para o aumento do Lucro).

Então, x2 é a escolhida e passa a ser variável calculada: x2 x2

Page 80: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,80 0,44 1 0 0 24.0000,05 0,10 0 1 0 2.000

0,1 0,36 0 0 1 6.000

8,10 10,80 0 0 0 Lx2 x2

Coluna pivot

Page 81: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Para cada linha, identifica-se o menor valor de c/b, sendo b o valor do coeficiente constante (coluna da direita) e c o valor na coluna da variável de projeto escolhida acima (no caso, x2).

0,80 x1 + 0,44 x2 24.000 (gasolina)0,05 x1 + 0,10 x2 2.000 (querosene) 0,10 x1 + 0,36 x2 6.000 (óleo)

c/b=24.000 / 0,44 = 54.545c/b = 2.000 / 0,10 = 20.000c/b = 6.000 / 0,36 = 6.000

De variável calculada para variável de projeto

Então, f3 passa a ser variável de projeto: f3 f3

O menor valor de c/b corresponde à interseção mais próxima da origem e, consequentemente, pertencente à Região Viável

Page 82: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Região Viável

(1.000 b/d)

B

região convexa !

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

A

C

D

Egasolina

querosene

óleo

Qualquer ponto no interior ou sobre a fronteira da Região Viável é uma Solução Viável

0,80 x1 + 0,44 x2 24.000 (gasolina) (c/a) = 30.000 : (c/b) = 54.5450,05 x1 + 0,10 x2 2.000 (querosene) (c/a) = 40.000 : (c/b) = 20.000 0,10 x1 + 0,36 x2 6.000 (óleo) (c/a) = 60.000 : (c/b) = 16.667

Das 3 interseções com x1 = 0, B é o vértice porque é o de menor (c/b)Das 3 interseções com x2 = 0, E é o vértice porque é o de menor (c/a)

menor (c/b)

Page 83: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,80 0,44 1 0 0 24.0000,05 0,10 0 1 0 2.000

0,1 0,36 0 0 1 6.000

8,10 10,80 0 0 0 Lx2 x2

f3 f3

A mudança de base é executada pela operação de pivoteamento utilizada pelo Algoritmo de Gauss-Jordan para a solução de

sistemas de equações lineares.

Coluna pivot

Linha pivot

Page 84: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,80 0,44 1 0 0 24.0000,05 0,10 0 1 0 2.000

0,1 0,36 0 0 1 6.000

8,10 10,80 0 0 0 Lx2 x2

f3 f3

A linha do menor c/b é denominada “linha pivot”

A coluna da variável que passa a calculada é denominada “coluna pivot”.

O elemento da interseção é denominado “pivot”

Coluna pivot

Linha pivot

Page 85: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,80 0,44 1 0 0 24.000

0,05 0,10 0 1 0 2.000

0,1 0,36 0 0 1 6.000

8,10 10,80 0 0 0 L

x1 x2 f1 f2 f3

0,80 0,44 1 0 0 24.000

0,05 0,10 0 1 0 2.000

8,10 10,80 0 0 0 L

x2 x2

f3 f3

Primeiro passo: divide-se a linha pivot pelo pivot.

0,278 2,778 16.6671 0 0

A eq. 3 já fica: x2 = 16.667 – 0,28 x1 – 2,78 f3

A eq. 3 era: f3 =6.000 – 0,10 x1 – 0,36 x12

Page 86: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,80 0,44 1 0 0 24.000

0,05 0,10 0 1 0 2.000

0,278 1 0 0 2,778 16.667

8,10 10,80 0 0 0 L

x1 x2 f1 f2 f3

0,44 1 0

0,10 0 1

10,80 0 0

Em seguida, o pivoteamento: aij = aij – aip a3pj

0,678

0,022

5,10

0,278 2,778 16.6671 0 0

Ex.: a11= 0,80 – 0,278 x 0,44 = 0,678

- 1,222

- 0,278

- 30

16.667

333,33

L - 180.000

Page 87: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,678 0 1 0 -1,227 16.667

0,022 0 0 1 - 0,278 333,33

0,278 1 0 0 2,778 16.667

5,10 0 0 0 -30 L - 180.000

Com x1 = f3 = 0 L = 180.000

Chega-se, assim, ao Ponto B

5,10 x1 – 30 x2 = L – 180.000

Page 88: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina81.000

162.000

243.000

324.000

0

x1 x2 f1 f2 f3

0,678 0 1 0 -1,227 16.667

0,022 0 0 1 - 0,278 333,33

0,278 1 0 0 2,778 16.667

5,10 0 0 0 -30 L - 180.000

Ponto B

Com x1 = f3 = 0 L = 180.000

Page 89: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina81.000

162.000

243.000

324.000

0

O pivoteamento corresponde à migração de um vértice a outro sobre a restrição.

Page 90: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,678 0 1 0 -1,227 16.667

0,022 0 0 1 - 0,278 333,33

0,278 1 0 0 2,778 16.667

5,10 0 0 0 -30 L - 180.000

x1 x2 f1 f2 f3

0 0 1 -30,5 7,25 6.500

1 0 0 45 -12,5 15.000

0 1 0 -12,5 6,25 12.500

0 0 0 - 229,5 3,75 L – 256.500

Com f2 = f3 = 0 L = 256.500

x1 x1 Divide-se a linha do pivot pelo pivot. Pivoteamento: aij = aij – aip apj

f2 f2

c/b = 24.510

c/b = 16.667

c/b = 59.525

Page 91: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0 0 1 -30,5 7,25 6.500

1 0 0 45 -12,5 15.000

0 1 0 -12,5 6,25 12.500

0 0 0 - 229,5 3,75 L – 256.500

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina81.000

162.000

243.000

324.000

0

Ponto C

Com f2 = f3 = 0 L = 256.500

Page 92: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0 0 1 -30,5 7,25 6.500

1 0 0 45 -12,5 15.000

0 1 0 -12,5 6,25 12.500

0 0 0 - 229,5 3,75 L – 256.500

x1 x2 f1 f2 f3

0 0 0,138 4,207 1 867

1 0 1,724 -7,586 0 26.207

0 1 - 0,862 13,793 0 6.897

0 0 - 4,655 -86,517 0 L – 286.759

Com f1 = f2 = 0 L = 286.759

f3 f3

f1 f1

Divide-se a linha do pivot pelo pivot.

c/b = 867

c/b = - 1.202

c/b = 1.983

Pivoteamento: aij = aij – aip apj

Page 93: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0 0 0,138 4,207 1 867

1 0 1,724 -7,586 0 26.207

0 1 - 0,862 13,793 0 6.897

0 0 - 4,655 -86,517 0 L – 286.759

Todos os coeficientes de L negativos

Nenhuma variável para entrar FIM

Page 94: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

SOLUÇÃO

Page 95: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0 0 0,138 4,207 1 867

1 0 1,724 -7,586 0 26.207

0 1 - 0,862 13,793 0 6.897

0 0 - 4,655 -86,517 0 L – 286.759

10 20 30 400

10

20

0

x1 (1.000 b/d)

x2

(1.000 b/d)

A

B

C

D

E

óleo

querosene

gasolina81.000

162.000

243.000

324.000

0

Ponto D

Com f1 = f2 = 0 L = 286.759

Solução:x1= 26.207x2 = 6.897

gasolina = 24.000 (f1 = 0)querosene = 2.000 (f2 = 0)

óleo = 5.133 (f3 = 867)

L = 286.759

Page 96: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

0,80 b3/b1

0,05 b4/b1

0,10 b5/b1

0,05 b6/b1

C1 = 0,50 $/b

C2 = 1 $/b

0,44 b3/b2

0,10 b4/b2

0,36 b5/b2

0,10 b6/b2

x61 = 1.310 b/d

G

Q

C

R

p2 = 15 ($/b)

p1 = 24 ($/b)

x1 = 26.207(b/d)

x2 = 6.897(b/d)

CRÚS

x3 = 24.000 ( b/d)

X4 = 2.000 (b/d)

x5= 5.103 (b/d) folga = 897 b/d

x6= 2.000 (b/d)

PRODUTOS

p3 = 36 ($/b); x3max= 24.000(b/d)

p4 = 24 ($/b); x4max= 2.000(b/d)

p5 = 21 ($/b); x5max= 6.000(b/d)

p6=10 ($/b)

Fluxograma com a Solução

O1

O2

x41 = 1.310 b/d

x51 = 2.620 b/d

x42= 690 b/d

x32 = 3.035 b/d

x52= 2.843 b/d

x62= 690 b/d

x32= 20.965 b/d

L = 286.764 $/a

Page 97: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

PROBLEMA COM RESTRIÇÕES DO TIPO

Min C = x2 – 6 x1

s.a. : 4 x1 + x2 21 - x1 + x2 1 2 x1 + 3 x2 13 !!!

Exemplo

Page 98: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

PROBLEMA

REGIÃO VIÁVEL

A B C

Convexa

Min C = x2 – 6 x1

s.a.: 4 x1 + x2 21 - x1 + x2 1 2 x1 + 3 x2 13

0 1 2 3 4 5 6

6

5

4

3

2

1

0

A

B

C

D

Page 99: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

PROBLEMA

Min C = x2 – 6 x1

s.a.: 4 x1 + x2 21 - x1 + x2 1 2 x1 + 3 x2 13 (!!!)

Matriz Aumentada (Tableau)Restrições : folgas positivas

x1 x2 f1 f2 f3 C4 1 1 0 0 21-1 1 0 1 0 12 3 0 0 13-6 1 0 0 0 C - 0

-1

Restrições : folgas negativasRestrições = : folgas zero

Page 100: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

A origem não pertence à Região Viável

Como iniciar o SIMPLEX?

Há que se selecionar um vértice para servir de ponto de partida para o SIMPLEX.

0 1 2 3 4 5 6

6

5

4

3

2

1

0

A

B

C

Page 101: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

PROCEDIMENTO

A solução do Problema Artificial é o vértice da Região Viável que servirá de ponto de

partida para a solução do Problema Original.

Fase 1: Cria-se e resolve-se um Problema Artificial.

0 1 2 3 4 5 6

6

5

4

3

2

1

0

A

B

C

D

Método das Duas fases

Fase 2: resolve-se o Problema Original a partir da solução do Problema Artificial

Page 102: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

PROBLEMA ARTIFICIAL

(a) para cada folga negativa fj, cria-se uma variável artificial xja que é incorporada ao Tableau

x1 x2 f1 f2 f3 C4 1 1 0 0 21-1 1 0 1 0 12 3 0 0 -1 13-6 1 0 0 0 C - 0

x1 x2 f1 f2 f3 x1a C

4 1 1 0 0 0 21-1 1 0 1 0 0 12 3 0 0 -1 1 13-6 1 0 0 0 0 C - 0

Page 103: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

(b) cria-se, também, uma Função Objetivo Artificial: Ca = xja

Da linha 3: Ca = x1a = 13 – 2x1 – 3x2 + f3

x1 x2 f1 f2 f3 x1a C

4 1 1 0 0 0 21-1 1 0 1 0 0 12 3 0 0 -1 1 13-6 1 0 0 0 0 C - 0

Page 104: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Ca = x1a = 13 – 2 x1 – 3 x2 + f3

x1 x2 f1 f2 f3 x1a C

4 1 1 0 0 0 21-1 1 0 1 0 0 12 3 0 0 -1 1 13-6 1 0 0 0 0 C - 0- 2 - 3 0 0 1 0 Ca -13

que também é inserida no Tableau

x1 x2 f1 f2 f3 x1a C

4 1 1 0 0 0 21-1 1 0 1 0 0 12 3 0 0 -1 1 13-6 1 0 0 0 0 C - 0

Page 105: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

(d) aplica-se o SIMPLEX ao Tableau partindo de x1 = x2 = f3 = 0, que é a base natural para o Problema Artificial, onde Ca = 13.

Ca = x1a = 13 – 2x1 – 3x2 + f3

Ao final da Fase 1 as variáveis e a Função Objetivo artificiais terão desaparecido, ficando o Tableau original com um ponto de

partida para o SIMPLEX.

Minimizando Ca chegando a Ca = x1a = 0

x1 x2 f1 f2 f3 x1a C

4 1 1 0 0 0 21-1 1 0 1 0 0 12 3 0 0 -1 1 13-6 1 0 0 0 0 C - 0- 2 - 3 0 0 1 0 Ca - 13

Page 106: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3 x1a C

0 0 1 2 1 - 1 100 1 0 0,4 - 0,2 0,2 31 0 0 - 0,6 - 0,2 0,2 -20 0 0 - 4 -1 1 C - 90 0 0 0 1 2 Ca - 0

Assim, aplicando o SIMPLEX, resulta ...

x1 x2 f1 f2 f3 x1a C

4 1 1 0 0 0 21-1 1 0 1 0 0 12 3 0 0 -1 1 13-6 1 0 0 0 0 C - 0- 2 - 3 0 0 1 0 Ca -13

Page 107: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Solução Fase 1

f2 = f3 = x1a = 0

x1 = 2x2 = 3f1 = 10Ca = 0C = 9

0 1 2 3 4 5 6

6

5

4

3

2

1

0

A

B

C

D

x1 x2 f1 f2 f3 x1a C

0 0 1 2 1 - 1 100 1 0 0,4 - 0,2 0,2 31 0 0 - 0,6 - 0,2 0,2 20 0 0 - 4 -1 1 90 0 0 0 1 2 Ca - 0

Page 108: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3 x1a C

0 0 1 2 1 -1 100 1 0 0,4 - 0,2 0,2 31 0 0 - 0,6 - 0,2 0,2 20 0 0 - 4 -1 1 C - 90 0 0 0 1 2 0

x1 x2 f1 f2 f3 C

0 0 1 2 1 100 1 0 0,4 - 0,2 31 0 0 - 0,6 - 0,2 20 0 0 - 4 -1 C - 9

Removem-se x1a e Ca, regenerando o Tableau original

Page 109: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3 C

0 0 1 2 1 100 1 0 0,4 - 0,2 31 0 0 - 0,6 - 0,2 20 0 0 - 4 -1 C - 9

Aplicando o SIMPLEX...

x1 x2 f1 f2 f3 C

0 0 0,5 1 0,5 50 1 - 0,2 0 - 0,4 11 0 0,3 0 0,1 50 0 2 0 1 C - 29

Page 110: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Solução

f1 = f3 = 0

x1 = 5x2 = 1f2 = 5 f3 = 0C = 29

0 1 2 3 4 5 6

6

5

4

3

2

1

0

A

B

C

D

x1 x2 f1 f2 f3 C

0 0 0,5 1 0,5 50 1 - 0,2 0 - 0,4 11 0 0,3 0 0,1 50 0 2 0 1 C - 29

Page 111: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE

Page 112: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

3.5 INCERTEZA E ANÁLISE DE SENSIBILIDADE

Fontes de incerteza:

(a) modelos matemáticos: aproximações lineares, coeficientes constantes...

A análise de processos é executada em ambiente de muita incerteza.

A avaliação dos efeitos da incerteza é efetuada através daAnálise de Sensibilidade

(b) parâmetros físicos e econômicos: valores incertos (aproximados e variáveis).

Page 113: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Fazem parte da Análise:

- as variáveis características do dimensionamento: dimensões.

- as variáveis características do desempenho do processo: variáveis de saída (metas de projeto).

- os parâmetros cujos valores são considerados incertos (variáveis conhecidas são aqui incorporadas ao conjunto dos parâmetros Controle !!!).

Page 114: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

F: variável do processo cujo valor é incerto devido à incerteza nos parâmetros . Exemplo: W3, A.

: vetor dos parâmetros (físicos e econômicos) e das variáveis especificadas cujos valores são incertos. Exemplo: Cp1, Cp3, U, W1, T1, T3.

Fundamento da Análise de SensibilidadeExemplo: Trocador de Calor

T1* = 80 oC

W1* = 30.000 kg/h

A = 265,6 m2

T 2* = 25 oC

W3 = 44.000 kg/h

T3* = 15 oC

T4* = 30 oC

0

TTTTln

)TT()TT(.4

0UAQ.30)TT(CpWQ.2

0)TT(CpWQ.1

32

41

3241

3433

2111

Page 115: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

F: variável do processo cujo valor é incerto devido à incerteza nos parâmetros . Exemplo: W3, A.

S (F; i): Sensibilidade de F à incerteza no parâmetro i.

: vetor dos parâmetros (físicos e econômicos) e das variáveis especificadas cujos valores são incertos. Exemplo: Cp1, Cp3, U, W1, T1, T3.

Fundamento da Análise de Sensibilidade

i *

F

i

*ii

ii

)(F);F(S

Exemplo:

100

U

i

U)(A

)U;A(S

Page 116: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE

EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR

Page 117: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE

EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR

Page 118: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Restrições de IgualdadeGasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3

Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4

Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5

Residual : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x6

Restrições de DesigualdadeGasolina : x3 24.000Querosene : x4 2.000 Combustível: x5 6.000Óleos crus : x1 0 e x2 0

PRODUTOS

p3 = 36($/b); x3max= 24.000(b/d)

p4 = 24($/b); x4max= 2.000(b/d)

p5 = 21($/b); x5max= 6.000(b/d)

p6 = 10($/b)

0,80 b3/b1

0,05 b4/b1

0,10 b5/b1

0,05 b6/b1

C1 = 0,50 $/b

C2 = 1 $/b

0,44 b3/b2

0,10 b4/b2

0,36 b5/b2

0,10 b6/b2

x32

x42

x52

x62

x31

x41

x51

x61

G

Q

C

R

p2 = 15 ($/b)

p1 = 24 ($/b)

x1 (b/d)

x2 (b/d)

CRÚS

x3(b/d)

x4(b/d)

x5(b/d)

x6(b/d)

O1

O2

Page 119: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Incorporando as Restrições

Resulta

L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

Gasolina : 0,80 x1 + 0,44 x2 = x3

Querosene : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x4

Óleo : 0,10 x1 + 0,36 x2 = x5

Residual : 0,05 x1 + 0,10 x2 = x6

ao Lucro

L = 36 x3 + 24 x4 + 21 x5 + 10 x6 - 24 x1 - 15 x2 - 0,50 x1 - x2

Page 120: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Na Função Objetivo do Problema Ilustrativo

L = 8,1 x1 + 10,80 x2$/d $/b1 b1/ d $/b2 b2/d

24 $/b1 e 15 $/b2 são os preços pagos pela refinaria no mercado externo

O que significam os valores 8,10 $/b1 e 10,80 $/b2 ?

É o quanto vale cada barril da cada Cru para a Refinaria levando em conta os preços externos, os custos de produção e a

receita pela venda dos produtos: são os

Preços Internos ou "Shadow Prices“ das matérias primas

Page 121: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f1 f2 f3

0,80 0,44 1 0 0 24.000

0,05 0,10 0 1 0 2.000

0,1 0,36 0 0 1 6.000

8,10 10,80 0 0 0 L

Esses coeficientes aparecem no Tableau Inicial do SIMPLEX

Eles correspondem à Sensibilidade do Lucro em relação ao consumo de cada Óleo:

1 b/d a mais comprado do Óleo 1 acarreta um aumento de 8,10 $ no Lucro.

1 b/d a mais comprado do Óleo 2 acarreta um aumento de 10,80 $ no Lucro.

Page 122: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

De maneira análoga, no Tableau Final

São os “shadow prices” dos produtos

1 b/d de folga (1 b/d a menos produzido) de gasolina acarreta uma redução de 4,66 $ no Lucro, embora p1 = 36 $/b

1 b/d de folga (1 b/d a menos produzido) de querosene acarreta uma redução de 86,5 $ do Lucro, embora p2 = 24 $/b.

x1 x2 f1 f2 f3

0 0 0,138 4,207 1 867

1 0 1,724 -7,586 0 26.207

0 1 - 0,862 13,793 0 6.897

0 0 - 4,655 - 86,517 0 L – 286.759

f1o = 0 f2

o = 0

Page 123: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

DUALIDADE

Page 124: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Max L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

{x1, x2}

s.a.: 0,80 x1 + 0,44 x2 24.000 0,05 x1 + 0,10 x2 2.000 0,10 x1 + 0,36 x2 6.000 x1 0 x2 0

x1 x2

0,80 0,44 24.0000,05 0,10 2.0000,10 0,36 6.0008,10 10,80 L

Considere o Problema Ilustrativo

Page 125: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1(b1/d) x2 (b2/d)

0,80(b3/b1) 0,44(b3/b2) 24.000(b3/d)

0,05(b4/b1) 0,10(b4b2) 2.000(b4/d)

0,10(b5/b1) 0,36(b5/b2) 6.000(b5/d)

8,10 ($/b1) 10,80 ($/b2) L ($/d)

s3 ($/b3) s4 s5

0,80(b3/b1) 0,05 (b4/b1) 0,10 (b5/b1) 8,10 ($/b1)

0,44 (b3/b2) 0,10 (b4/b2) 0,36 (b5/b2) 10,80 ($/b2)

24.000 (b3/d)

2.000 (b4/d)

6.000 (b5/d)

G ($/d)

Transpondo o Tableau Inicial

Invertendo as desigualdades de para

Transformando o problema de Max para Min

Page 126: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Min G(x) = 24.000 s3 + 2.000 s4 + 6.000 s5

{s3, s4, s3}

s.a.: 0,80 s3 + 0,05 s4 + 0,10 s5 8,10 0,44 s3 + 0,10 s4 + 0,36 s5 10,80

s3 0 s4 0 s5 0

Passamos a ter o Problema

Este novo Problema pode ser resolvido pelo SIMPLEX incluindo as folgas negativas (-1)

s3 ($/b3) s4 s5

0,80(b3/b1) 0,05 (b4/b1) 0,10 (b5/b1) 8,10 ($/b1)

0,44 (b3/b2) 0,10 (b4/b2) 0,36 (b5/b2) 10,80 ($/b2)

24.000 (b3/d)

2.000 (b4/d)

6.000 (b5/d)

G ($/d)

Page 127: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Tableau Final do novo Problema:

s3 s4 s5 f1 f2

1 0 - 0,138 - 1,72 0,862 4,660 1 4,207 7,586 - 13,8 87,520 0 897 26.207 6.897 G - 286.759

Comparando com o Tableau Final do Problema Ilustrativo

x1 x2 f3 f4 f5

0 0 0,138 4,207 1 8971 0 1,724 -7,586 0 26.2070 1 - 0,862 13,793 0 6.8970 0 - 4,66 - 87,52 0 L – 286.759

Os índices das folgas foram trocados de propósito

Page 128: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1 x2 f3 f4 f5

0 0 0,138 4,207 1 8971 0 1,724 -7,586 0 26.2070 1 - 0,862 13,793 0 6.8970 0 - 4,66 - 87,52 0 L – 286.759

Tableau Final do Problema Ilustrativo

Na horizontal, dá os valores ótimos de x1, x2 e f5.

Na vertical, dá os valores ótimos dos "shadow prices" da gasolina e do querozene. O "shadow price" do óleo é zero porque sua folga é zero (não está no limite)

Page 129: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

s3 s4 s5 f1 f2

1 0 - 0,13 - 1,72 0,86 4,660 1 4,20 7,59 - 13,8 87,520 0 897 26.207 6.897 G - 286.759

Tableau Final do novo Problema:

Na horizontal, dá os valores ótimos dos "shadow prices" da gasolina e do querozene.

Na vertical, dá os valores ótimos de f5, x1 e x2.

Page 130: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

Então, ao se resolver um deles,

Portando, um problema se encontra subjacente no outro.

Max L(x) = 8,1 x1 + 10,8 x2

{x1, x2}s.a.: 0,80 x1 + 0,44 x2 24.000 0,05 x1 + 0,10 x2 2.000 0,10 x1 + 0,36 x2 6.000 x1 0 x2 0

Min G(x) = 24.000 s3 + 2.000 s4 + 6.0

{s3, s4, s3} s.a.: 0,80 s3 + 0,05 s4 + 0,10 s5 8,10 0,44 s3 + 0,10 s4 + 0,36 s5 10,80 s3 0 s4 0 s5 0

o outro também está sendo resolvido.

Page 131: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

São denominados problemas duais.

Um é denominado Problema Primal

O outro é denominado Problema Dual.

Page 132: PROGRAMAÇÃO LINEAR 14 de setembro de 2014. SUMÁRIO.

x1(b1/d) x2 (b2/d)

0,80(b3/b1) 0,44(b3/b2) 24.000(b3/d)

0,05(b4/b1) 0,10(b4b2) 2.000(b4/d)

0,10(b5/b1) 0,36(b5/b2) 6.000(b5/d)

8,10 ($/b1) 10,80 ($/b2) L ($/d)

s3 ($/b3) s4 s5

0,80(b3/b1) 0,05 (b4/b1) 0,10 (b5/b1) 8,10 ($/b1)

0,44 (b3/b2) 0,10 (b4/b2) 0,36 (b5/b2) 10,80 ($/b2)

24.000 (b3/d)

2.000 (b4/d)

6.000 (b5/d)

G ($/d)

Problema Primal

E o seu Dual