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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Cachoeiro de Itapemirim 2014

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

Cachoeiro de Itapemirim

2014

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SUMÁRIO

Lista de Figuras............................................................................................ 2 Lista de Tabelas........................................................................................... 3 1. Apresentação........................................................................................... 4

1.1. Histórico Institucional...................................................................... 5 1.2. Histórico do Curso.......................................................................... 7 1.3. Fundamentação Legal do Curso.................................................... 11

2. Missão..................................................................................................... 13 2.1. Da Instituição.................................................................................. 13 2.2. Do Curso......................................................................................... 13

3. Concepção do Curso............................................................................... 13 3.1. Princípios Teóricos.......................................................................... 16

4. Objetivos do Curso.................................................................................. 16 4.1. Geral............................................................................................... 16 4.2. Específicos..................................................................................... 17

5. Linhas de Atuação................................................................................... 18 6. Perfil Docente.......................................................................................... 19 7. Perfil Profissional do Egresso.................................................................. 21

7.1. Competências e Habilidades.......................................................... 23 7.2. 7.2. Relações entre as Habilidades, Disciplinas e o Perfil Pretendido. 23

7.3. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão....................................... 24 8. Organização Curricular............................................................................ 26 9. Planejamento e Filosofia Curricular......................................................... 29

9.1. Conteúdos Básicos e Complementares.......................................... 31 9.2. Eixos Temáticos.............................................................................. 32

10. Estrutura do Curso................................................................................ 36 10.1. Matriz Curricular........................................................................... 38 10.2. Ementas e Bibliografias................................................................ 39

11. Metodologias de Ensino........................................................................ 107 12. Avaliação do Progresso de Ensino-Aprendizado.................................. 108 13. Dinâmica do Estágio Curricular............................................................. 110 14. Dinâmica do TCC.................................................................................. 110 15. Atividades Complementares.................................................................. 113

15.1. Programa de Nivelamento........................................................... 115 15.2. Programa de Monitoria................................................................ 116

16. Recursos............................................................................................... 117 16.1. Institucionais................................................................................ 117 16.2. Específicos, Utilizados pelo Curso............................................... 119

16.2.1. Laboratórios para a Formação Geral e Específica.....;....... 119 17. Considerações Finais............................................................................ 125 18. Referências Bibliográficas..................................................................... 126

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LISTA DE FIGURAS

Figura 01

Figura 02

Percentual sobre o total de empresas que têm problemas

com falta de trabalhadores qualificados

Municípios que Compõem a Região Sul Capixaba............

08

09

Figura 03 Perfil do Aluno em Formação............................................. 22

Figura 04 Eixos Estruturantes do curso de engenharia civil .............. 30

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LISTA DE TABELAS

Tabela 01 Disciplinas do Núcleo Básico........................................... 26

Tabela 02 Disciplinas do Núcleo Profissionalizantes........................ 27

Tabela 03 Disciplinas do Núcleo Específicas.................................... 27

Tabela 04 Distribuição da Carga Horária de Integralização do Curso................................................................................

28

Tabela 05 Eixos Estruturantes 1 e 2................................................. 32-33

Tabela 06 Eixos Estruturantes 3 e 4................................................. 33

Tabela 07 Eixos Estruturantes 5 ................................................. 34

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1. APRESENTAÇÃO DO CURSO

Este Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil do

Centro Universitário São Camilo-ES foi construído de forma a atender à Lei de

Diretrizes e Bases nº 9394/96, assim como as Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES nº 11/2002).

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São

Camilo-ES, autorizado pela Resolução do CEPE/CAS nº 07/2011, traz consigo

a adequação a uma nova realidade em que a flexibilidade, a rapidez nas

decisões, a formação técnico-científica, aliadas à formação humanista, ética e

sistêmica, constituem componentes necessários para liderar o desenvolvimento

tecnológico, proporcionando melhoria na qualidade de vida da sociedade e a

preservação do meio ambiente.

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo oferece o título de Bacharel em Engenharia Civil e

oferta, anualmente, um total de 180 vagas, distribuídas no turno matutino (60

vagas) e no noturno (120 vagas).

O ingressante deve ser aprovado em processo seletivo continuado aberto

anualmente, podendo este ser ofertado semestralmente. Outras formas

transcorrem por meio de processos de transferências regulamentadas pela

secretaria da IES.

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo ocorre no sistema seriado semestral e é integralizado

em 10 períodos, totalizando 05 anos. A carga horária total do curso é de 4080

horas assim divididas: 3520h (disciplinas obrigatórias), 80h (disciplinas

optativas), 160h (Estágio), 200h (Atividades Complementares) e 120h

(Trabalho de Conclusão de Curso).

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1.1. Histórico Institucional

Sediado à Rua São Camilo de Léllis, n° 01, CEP: 29. 304-040, em um município

com localização estratégica na região sul do Estado do Espírito Santo, o Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo está instalado em área com 43.000

metros quadrados e atua nos segmentos da Educação Infantil, Ensino

Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior e Pós-Graduação. Põe à

disposição de seus alunos e colaboradores uma completa infraestrutura de

ensino e extensão e estrutura-se na área da pesquisa.

Em 1989, foi incorporada à União Social Camiliana, em Cachoeiro do

Itapemirim, no Espírito Santo, a então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras

Madre Gertrudes de São José (Decreto nº 60.616, de 24 de abril de 1967 e

reconhecimento pelo Decreto nº 65.768, de 02 de dezembro de 1969) e o ICE

– Instituto Cachoeirense de Ensino. Em 03 de junho de 2004, após processo de

credenciamento, o MEC credenciou o Centro Universitário São Camilo -

Espírito Santo, em Cachoeiro do Itapemirim, por meio da Portaria Nº 1.653/04.

O Centro Universitário exerce papel fundamental no desenvolvimento regional

por meio de parcerias com empresas e instituições nacionais e internacionais

em diversas áreas de atuação. Desenvolve projetos de extensão cujo foco são

as áreas social, esportiva, educacional, cultural e ambiental.

São oferecidos, atualmente, 21 cursos presenciais de graduação, dois

superiores de tecnologia e cerca de 50 cursos de pós-graduação Lato Sensu. A

IES possui 162 docentes e conta com, aproximadamente, 420 colaboradores,

entre corpo docente e corpo técnico-administrativo.

No Quadro 01, temos a dimensão exata do número de alunos divido por

segmento educacional no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo:

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Quadro 01 - Quadro discente do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo

Centro Universitário São Camilo – ES Nível de Ensino Nº. de alunos Educação Básica 888 Cursos Técnicos 316

Graduação 4.014 Pós-Graduação 839

Total 6.057

Fonte: Setor de Secretaria do Centro Universitário São Camilo Março/2014

O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo é mantido pela União

Social Camiliana, uma das muitas entidades da Ordem Camiliana em todo o

mundo, presente atualmente em 35 países dos cinco continentes. Fundada em

Roma por São Camilo de Léllis, por volta de 1952, a Ordem dos Ministros dos

Enfermos (camilianos) dedica-se ao ideal da assistência integral aos enfermos

e à promoção da Saúde. Dedica especial ênfase à valorização da pessoa

humana, empenhando-se em preservar, manter e desenvolver a vida até os

limites de suas possibilidades, repudiando tudo que possa agredi-la ou diminuí-

la em sua plena expressão.

No Brasil, a Ordem é representada pela Província Camiliana Brasileira,

cuja ação detém, irradia e garante a continuidade do ideal camiliano, nas

dimensões: comunitária, formativa, educativa, hospitalar, pastoral e

missionária.

A história da Província Camiliana Brasileira inicia-se em 1923, assumindo

capelanias hospitalares, um passo significativo para a abertura de outras ações

dos Camilianos no Brasil, contribuindo na solidificação de seu carisma.

A União Social Camiliana (USC), fundada em 1954, é a entidade camiliana

responsável que congrega todas as iniciativas da educação dos camilianos no

Brasil. Inspirada no carisma camiliano, à luz das diretrizes da ação

evangelizadora da Igreja Católica no Brasil, desenvolve suas atividades por

meio de suas unidades educacionais distribuídas pelo país. Como forma de

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contribuir para a melhoria das condições de saúde do povo brasileiro,

desenvolve o ensino da área da saúde, visando ao atendimento integral da

pessoa humana.

Por fim, seu PPI (Projeto Pedagógico Institucional) está embasado de

acordo com a Portaria N° 1.653, de 03 de junho de 2 004, na Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional – LDB –Lei 9.394/96; nas Diretrizes Curriculares

dos cursos recomendadas pelo Conselho Nacional de Educação; no Estatuto

do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo; no cumprimento das

normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo Poder

público.

1.2 Histórico do Curso

A proposta de criação do Curso Bacharelado em Engenharia Civil do Centro

Universitário São Camilo - ES se encontra embasada no atendimento à

demanda identificada em consulta à Sociedade Organizada Sul Capixaba e em

pesquisa de análise quantitativa e qualitativa nos órgãos oficiais do governo

federal e estadual.

Segundo “Sondagem Especial, em seu número 9, de abril de 2011”, revelou

que: - a falta de trabalhador qualificado afeta mais de dois terços da indústria.

Quando se fala em falta de mão de obra qualificada, a pesquisa aponta (Figura

1) as áreas em que há déficit. Ao tempo em que aponta a ausência de

trabalhadores qualificados, alerta para a questão da organização curricular das

Instituições de Ensino.

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Figura 01 – Percentual sobre o total de e

de trabalhadores qualificados

Fonte: Sondagem Especial , abril de 2011

Conforme apresentado na Figura

Desenvolvimento e de Engenhar

encontram com falta de trabalhadores qualificados em torno de 60%

Os problemas causados pela falta de mão

construção civil, exploração de recursos minerais, logística e problemas do

meio-ambiente podem ser

Espírito Santo e podem se agravar

disponibilizada no site do Instituto Jones dos Santos Neves, aponta

automação industrial e a edificação

do Estado, como Cachoeiro de Itapemirim

O Estado do Espírito Santo têm grande potencialidade para absorver os

profissionais desta área, pois investimentos estão sendo feitos em todo o

Estado. Segundo a Fede

(FINDES) foi criado, no início de 2014, o maior plano de investimento da

história da FINDES, que prevê a utilização de R$ 150.000.000,00 (cento e

cinquenta milhões de reais) até 2017, beneficiando os diferen

Percentual sobre o total de empresas que têm problemas com falta

de trabalhadores qualificados.

Fonte: Sondagem Especial , abril de 2011

Conforme apresentado na Figura 01, as áreas de Pesquisa e

Desenvolvimento e de Engenharia (ambas envolvem engenheiros) se

com falta de trabalhadores qualificados em torno de 60%

Os problemas causados pela falta de mão-de-obra qualificada na

construção civil, exploração de recursos minerais, logística e problemas do

ambiente podem ser observados atualmente na região sul do Estado do

pírito Santo e podem se agravar, pois o Sistema “FINDES”

disponibilizada no site do Instituto Jones dos Santos Neves, aponta

automação industrial e a edificação como setores profícuos em

Cachoeiro de Itapemirim, Presidente Kennedy e Anchieta.

O Estado do Espírito Santo têm grande potencialidade para absorver os

profissionais desta área, pois investimentos estão sendo feitos em todo o

Estado. Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo

(FINDES) foi criado, no início de 2014, o maior plano de investimento da

história da FINDES, que prevê a utilização de R$ 150.000.000,00 (cento e

cinquenta milhões de reais) até 2017, beneficiando os diferen

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m problemas com falta

1, as áreas de Pesquisa e

envolvem engenheiros) se

com falta de trabalhadores qualificados em torno de 60%.

obra qualificada na

construção civil, exploração de recursos minerais, logística e problemas do

observados atualmente na região sul do Estado do

”, em pesquisa

disponibilizada no site do Instituto Jones dos Santos Neves, aponta a

como setores profícuos em cidades do sul

, Presidente Kennedy e Anchieta.

O Estado do Espírito Santo têm grande potencialidade para absorver os

profissionais desta área, pois investimentos estão sendo feitos em todo o

ração das Indústrias do Estado do Espírito Santo

(FINDES) foi criado, no início de 2014, o maior plano de investimento da

história da FINDES, que prevê a utilização de R$ 150.000.000,00 (cento e

cinquenta milhões de reais) até 2017, beneficiando os diferentes setores da

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indústria de todas as regiões do Estado. Deste montante, 84% serão

destinados à educação, reforçando a qualificação da mão-de-obra para a

indústria.

A região sul-capixaba pode comportar grande parte dos profissionais, pois

é constituída por dezoito (18) municípios que compõem a área de atuação da

regional de Cachoeiro do Itapemirim (Figura 02), que são: Alegre, Apiacá, Atílio

Vivacqua, Bom Jesus do Norte, Cachoeiro do Itapemirim , Castelo, Divino de

São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí, Itapemirim, Jerônimo Monteiro,

Marataízes Mimoso do Sul, Muqui, Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul, São

José do Calçado e Vargem Alta.

Figura 02 - Municípios que compõem a regional sul capixaba.

Segundo o FINDES, dos investimentos previstos no Espírito Santo no

período de 2014 a 2018, para os municípios pertencentes à regional de

Cachoeiro do Itapemirim, o município de Cachoeiro do Itapemirim receberá

investimentos das empresas: Vale e Empresa de Planejamento e Logística

(EPL). Apenas o município de Itapemirim será contemplado com investimento

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da empresa Eco-Logística. Os municípios de Itapemirim e Presidente Kennedy

serão contemplados com investimentos da Agência Nacional de Transportes

Terrestres (ANTT), Petrobrás e outras empresas, na instalação de plataformas,

exploração de petróleo e gás off-shore e construção de ferrovias. Presidente

Kennedy será contemplado pelas empresas Porto de Roterdã e Shell. Rio Novo

do Sul, Itapemirim, Atílio Vivacqua e Mimoso do Sul receberão investimentos

da ANTT para concessão da BR 101.

A implantação de projetos industriais beneficiará os setores de siderúrgica,

infraestrutura logística e portuária e petróleo e gás, que além de contribuir para

a criação de novos postos de trabalho, também contribuirá para uma maior

dinamização da economia dos municípios dessa Regional.

Portanto, acredita-se que os municípios se beneficiarão de todas as áreas

de engenharias e, o curso de Engenharia Civil, devido a formação de

profissionais que engloba desde a concepção do projeto, construção e

manutenção de todos os tipos de infraestrutura necessária ao desenvolvimento

da sociedade, bem como, a preservação do meio ambiente de forma

consciente, fará um diferencial na região sul-capixaba justificando-se assim, a

criação do Curso de Engenharia Civil no Centro Universitário São Camilo-ES.

Em pesquisa quantitativa, vê-se que, atualmente, no Brasil, existem 385

cursos de graduação em Engenharia Civil cadastrados no e-MEC. Destes, no

Espírito Santo, estão em funcionamento 14, sendo um (1) à distância e apenas

um (1) credenciado no CREA-ES (Curso da Universidade Federal do Espírito

Santo – UFES).

Dessa forma, o Curso Bacharelado em Engenharia Civil do Centro

Universitário São Camilo – ES vai ao encontro da política camiliana de

propiciar o desenvolvimento do estado do Espírito Santo e da Região Sul

Capixaba, suprindo essa demanda mercadológica, buscando desenvolver

profissionais qualificados técnico-cientificamente com visão humanista e

sistêmica.

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1.3 Fundamentação legal do Curso

Em 24 de dezembro de 1966, O Congresso Nacional de Educação decretou

e o Presidente da República sancionou a Lei nº 5.194, que regulamentava o

exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.

Esta, além de incorporar a maior parte dos pleitos dos profissionais quanto à

reorganização de suas atividades, apresentava, também logo em seu artigo

primeiro, a caracterização das profissões nela regulamentadas pelas

realizações de interesse social e humano e importavam na geração dos

seguintes empreendimentos: aproveitamento e utilização de recursos naturais,

meio de locomoção e comunicações; edificações, serviços e equipamentos

urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; instalações

e meios de acesso a costas, custos e massas de água e extensões terrestres e

desenvolvimento industrial e agropecuário.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei nº 9.394 de

20/12/1996) permite a flexibilização curricular e libera as instituições de ensino

superior e os cursos para exercerem sua autonomia e criatividade na

elaboração de propostas específicas, capazes de articular as demandas locais

e regionais de formação profissional com recursos humanos, físicos e materiais

disponíveis. Assim houve a possibilidade de as IES fixarem currículos para

seus cursos e programas, desde que observadas as diretrizes gerais

pertinentes.

A Resolução nº 11 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de

Educação Superior – CNEN/CES - de 11 de março de 2002, instituiu as

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de graduação em

Engenharia, que devem ser observadas na organização curricular das IES do

País.

No Art. 2º da Resolução são definidos os princípios, fundamentos,

condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela

Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que devem

ser aplicadas em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação

de projetos pedagógicos dos cursos de graduação em Engenharia Civil.

Já o Art. 3º apresenta o perfil desejado para o engenheiro graduado, que

deve ter formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a

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absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua crítica e criativa

na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos

políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais com visão ética e

humanista, em atendimento as demandas da sociedade.

O Art. 4º da DCN trata sobre as habilidades e competência que os cursos

de Engenharia devem propiciar à formação do futuro Engenheiro.

O Art. 5º da DCN aponta as questões relativas ao PPC, dando ênfase à

necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho

individual e em grupo dos estudantes. Para tanto, atividades complementares

que sintetizem e integrem o conhecimento devem ser implementadas, como

trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,

trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação

em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.

O Art. 6º define os conteúdos que o curso de Engenharia deve possuir,

independente de sua modalidade, contemplando um núcleo de conteúdos

básicos (cerca de 30% da carga horária mínima), um núcleo de conteúdos

profissionalizantes (cerca de 15% de carga horária mínima) e um núcleo de

conteúdos específicos que se constitui em extensões e aprofundamentos dos

conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes.

Esses conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão

propostos, exclusivamente, pela IES, constituindo-se em conhecimentos

científicos, tecnológicos e instrumentais necessárias à engenharia, que possam

garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas por

esta Diretriz.

O Art. 7º trata de uma etapa integrante da graduação, com estágios

curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através

de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de

realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá

atingir 160 (cento e sessenta) horas.

Por fim, o Art.8º retrata que a implantação e o desenvolvimento das

diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao

curso de Engenharia, que deverão ser acompanhadas e permanentemente

avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu

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aperfeiçoamento. Dando ênfase nas avaliações dos alunos que devem basear-

se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos,

tendo como referência as Diretrizes Curriculares. E, ainda, que o curso de

Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e

avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso.

O Parecer do CNEN/CES nº 1.362 foi aprovado em 2/12/2001 e

homologado no DOU nº 37, Seção 1, 25/2/2002, p.17 pelos relatores, dando

voto favorável à aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos

de Engenharia, bacharelado, na forma que foi apresentada.

2. MISSÃO

2.1 Da Instituição

Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da

saúde, segundo os valores camilianos.

2.2 Do Curso

Formar profissionais capazes de atuar em diferentes subáreas da

Engenharia Civil, tecnicamente preparados para projetar, executar e

administrar empreendimentos, assumindo uma postura pró-ativa, de liderança

e tomada de decisões, com visão humanista e capacidade de se integrar ao

contexto social e econômico da região em que está inserido.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

A Engenharia é um dos pilares mais importantes de sustentação do

progresso do país e a formação de recursos humanos com qualidade, é a pré-

condição necessária ao desenvolvimento econômico em bases sustentáveis.

A presença do Curso de Engenharia Civil é elemento fundamental de

desenvolvimento econômico e social de uma região, bem como de melhoria da

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qualidade de vida da população, uma vez que proporciona o aproveitamento

das potencialidades locais.

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São

Camilo – ES, consciente dessa importância, pretende somar para o

desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e da Região Sul Capixaba,

suprindo uma demanda mercadológica, buscando desenvolver profissionais

qualificados técnico-científico com visão humanista e sistêmica.

Para tanto, o curso é formado por cinco eixos estruturantes: Sistemas

construtivos e materiais; Geotecnia e solos; Sistemas estruturais; Infraestrutura

de transportes e logística; Gestão ambiental e hidrossanitário, todos envolvidos

com as questões sociais, econômicas, ambientais e tecnológicas, perpassadas

pela visão ética, humanista e sistêmica.

Esse curso tem sua necessidade e importância justificada pelo cenário

social e econômico no ramo da construção civil, apresentado desde 2011 como

um dos setores que mais tem se destacado no Brasil. Segundo o IBGE, o

incremento no 1º semestre de 2011 foi de 15,7% em comparação com o

mesmo período do ano de 2010. Em julho de 2010, a somatória de

trabalhadores formais na construção civil foi recorde, com pesquisa mensal do

Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de São Paulo

(SINDUSCON-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O levantamento

registrou 2,7 milhões de pessoas no setor. Em 2010, foram mais de 314 mil

novos postos. O índice é de 12,79% maior que a quantidade de emprego dos

sete primeiros meses de 2009. Os dados acumulados dos últimos 12 meses

mostram um aumento de 16,67%.

A indústria da construção civil cresceu 11% em 2011 e superou a previsão

de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) setorial feito pelo próprio segmento.

Segundo o SINDUSCON, o índice de crescimento do setor será o maior dos

últimos 20 anos, cerca de três pontos percentuais acima da estimativa original

do setor. Segundo o Anuário 2011, o Estado do Espírito Santo está

acompanhando esse crescimento. O PIB capixaba vem crescendo

sistematicamente acima da média do Brasil e da própria região sudeste onde

se encontra inserido.

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Ainda, segundo o SINDUSCON, em 2013 o índice de crescimento do setor

deve encerrar com dois pontos percentuais do Produto Interno Bruto e, o maior

desafio para 2014, é a elevação da produtividade, devendo nortear o próximo

ciclo da indústria da construção civil.

Apesar do desaquecimento do setor da construção civil em 2014, os

investimentos programados para o estado do Espírito Santo entre 2011 e 2015,

segundo o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) são de R$ 98,8 bilhões.

Esse cenário prospecta grandes investimentos, em especial, nas regiões de

influência primária do Centro Universitário São Camilo-ES tais como: Sudoeste

Serrana - R$487.1 milhões, Metropolitana Expandida Sul - R$3.35 bilhões, Pólo

Cachoeiro - R$11.39 bilhões e Caparaó – R$ 430.3 milhões. Observa-se que

diante de tamanho investimento, haverá uma grande demanda de mão-de-obra

qualificada.

Segundo a Agenda Estratégica Regional Sul (2011), a proposta do governo

estadual é o de investir recursos em projetos estruturantes dos eixos de

crescimento: - ampliar a oferta de saneamento em termos de acesso e

efetividade; - promover o tratamento adequado de resíduos; - avançar a

qualidade da indústria de rochas; - incentivar o empreendedorismo; - proteger

os recursos hídricos; - aumentar o grau de eficiência da logística regional; -

melhorar a infraestrutura; - cuidar dos recursos naturais em harmonia com o

desenvolvimento.

Assim, para atender ás exigências desse mercado de trabalho, o Curso de

Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São Camilo – ES

elaborou uma estrutura curricular que contemple a formação de um profissional

engenheiro com conhecimentos básicos, profissionalizantes e específicos de

sua área de atuação, voltados especialmente para a realidade da região em

seu entorno e para o estímulo à criatividade e à atualização constante.

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3.1 Princípios teóricos

No Centro Universitário São Camilo-ES, o Curso de Bacharelado em

Engenharia Civil está alicerçado em princípios da flexibilidade e

interdisciplinaridade, segundo critérios balizadores normatizados que permitem

uma maior interação entre a teoria e a prática profissional.

Os conhecimentos teóricos a serem desenvolvidos são vistos na

perspectiva da criatividade e da inovação, uma vez que embasam a construção

de novos conhecimentos. Portanto, os saberes pré-estabelecidos são

entendidos não como verdades absolutas, mas como ponto de partida para a

construção e/ou re-elaboração de novos conhecimentos que visam atender às

demandas da sociedade.

Assim, a Engenharia Civil é defendida no Centro Universitário São Camilo

– ES sob a ótica da multi e interdisciplinaridade, em que a integração de vários

conhecimentos é fundamental para análise de um objeto, seja ele: estradas e

rodovias, pontes, edificações em geral, especificados nos eixos estruturantes

do curso.

Ainda em consonância com as inovações científicas e tecnológicas do

século XXI, o curso de Engenharia Civil assume a perspectiva da resolução de

problemas, que exige do profissional uma atuação criativa e flexível,

preocupado e estimulado a uma constante formação e atualização que

conduzirá a um contínuo desenvolvimento tecnológico, em busca de respostas

que atendam às necessidades do nosso tempo.

4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1 Geral

O curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São

Camilo tem por objetivo formar profissionais que tenham formação generalista,

humanista e sistêmica, alicerçada em sólido aprendizado técnico-científico,

gerencial e social, aptos a absorver e desenvolver novas tecnologias, atuar de

forma consciente, criativo e criticamente na identificação das demandas sociais

e no desenvolvimento sustentado da região Sul Capixaba e do país.

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4.2. Específicos

- Capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar

projetos, fiscalizar e supervisionar as atividades profissionais referentes a

sistemas construtivos e materiais; geotecnia e solos; sistemas estruturais;

infraestrutura de transportes e logística; gestão ambiental e hidrossanitário;

- Proporcionar formação humanista, sistêmica e ética, integrado aos princípios

camilianos, fundamental para exercício profissional na sociedade e no exercício

do trabalho multi e interdisciplinar;

- Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

da engenharia civil;

- Proporcionar conhecimentos e vivência dos princípios éticos na sua atividade

profissional;

- Formar engenheiros comprometidos com a realidade do mercado nacional e

internacional sem, contudo, negligenciar o aspecto científico-tecnológico;

- Fornecer e fomentar conhecimentos teóricos e práticos necessários, bem

como sistematizar a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em

laboratórios, projetos, monitorias e estágios;

- Proporcionar o desenvolvimento e a prática para a pesquisa científica e

tecnológica;

- Proporcionar a formação do engenheiro criativo, inovador e empreendedor,

condizente com as necessidades do mercado atual;

- Implementar novas possibilidades práticas para resolução de problemas

tecnológicos regionais, contribuindo para o crescimento econômico da

comunidade e fortalecimento das políticas de tecnologia;

- Implementar e gerenciar projetos científicos que prezam pela

interdisciplinaridade e que sejam de relevância social, regional e técnico-

científico.

- Gerar e compartilhar os novos conhecimentos tecnológicos para a mudança

da realidade social e industrial da região.

- Formar profissionais qualificados para atuarem no mercado, conscientes da

sua responsabilidade profissional, social e ambiental.

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5. LINHAS DE ATUAÇÃO

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São

Camilo-ES possui áreas de atuação profissional que envolvem conhecimentos

de sistemas construtivos e materiais; geotecnia e solos; sistemas estruturais;

infraestrutura de transportes e logística; gestão ambiental e hidrossanitário.

Nos sistemas construtivos e materiais, o aluno poderá projetar, executar,

recuperar e periciar os edifícios residenciais, comerciais e industriais, devendo

conhecer o tipo de material e sua forma de utilização. Em geotecnia e solos, o

aluno deverá ter condições de decidir o tipo de fundação, dimensionar e

entender os conceitos fundamentais da mecânica dos solos para obras com

grande movimentação de terra, como aterros e barragens, examinando a

permeabilidade e resistência do solo e do subsolo, a partir de métodos,

técnicas e materiais adequados. Na área de sistemas estruturais, o aluno

deverá ter a capacidade de definir o esquema resistente da construção,

verificar as dimensões necessárias das estruturas e o nível de segurança. No

que se refere à infraestrutura de transportes e logística, o aluno projeta,

executa e fiscaliza obras de grande porte, como ferrovias, rodovias, pontes,

viadutos, portos e aeroportos, bem como aumentar o grau de eficiência da

logística dos transportes. Na gestão ambiental e hidrossanitário, o engenheiro

projeta e constrói barragens, faz ainda instalações hidráulicas assim como,

sistemas de irrigação e drenagem. Além disso, ele planeja e constrói redes de

captação e distribuição de água e estações de bombeamento de água e

esgotos.

O exercício da profissão do engenheiro civil é regulamentada pela

Resolução nº 1.010 de 22/08/2005 do Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia. Nessa Resolução são discriminadas as atividades

das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e

Agronomia:

- Gestão, supervisão, coordenação e orientação técnica;

- Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

- Estudo da viabilidade técnico-econômica e ambiental;

- Assistência, assessoria, consultoria;

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- Direção de obra ou serviço técnico;

- Vistoria, perícia, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem;

- Desempenho de cargo ou função técnica;

- Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,

ensaio, divulgação técnica, extensão;

- Elaboração de orçamento;

- Padronização, mensuração, controle de qualidade;

- Execução de obra ou serviço técnico;

- Fiscalização de obra ou serviço técnico;

- Produção técnica e especializada;

- Condução de serviço técnico;

- Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

- Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

- Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

- Execução de desenho técnico.

6. PERFIL DOCENTE

O êxito do Projeto Pedagógico de qualquer curso está associado também

ao seu corpo docente, o qual constitui na sustentação de qualquer programa

educacional. Para o curso de Bacharelado em Engenharia Civil, pretende-se

um corpo docente que reúna competência associada a todos os componentes

da estrutura curricular, bem como esteja inserido aos princípios camilianos.

Seguindo as diretrizes advindas da União Social Camiliana, o Centro

Universitário São Camilo – ES traça como linha norteadora para o profissional

camiliano a concepção de que o educador é, em primeiro lugar, um ser

humano e, como tal, é construtor de si mesmo e da história por intermédio da

ação, e é determinado por ações e circunstâncias que o envolvem. Tem um

papel específico na relação pedagógica.

Na práxis pedagógica, o educador é aquele que, tendo adquirido o nível

de cultura necessário para o desempenho de sua atividade, assume o papel de

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mediador entre a cultura elaborada e acumulada pela humanidade e o

educando.

Para que possa exercer o papel de educador, o professor deve ter

qualificação adequada e habilidades suficientes para poder auxiliar o educando

no processo de ensino-aprendizagem. Deve ser e estar suficientemente

capacitado e habilitado para compreender o nível de compreensão do

educando. Deve trabalhar paralelamente a um novo e mais complexo nível de

conduta, tanto no que se refere ao conhecimento e às habilidades, quanto no

que se refere aos elementos e processos de convivência social.

Em síntese, para exercer o papel de educador, é preciso compromisso

político e competência técnica. Assumir uma posição de competência

profissional em educação caracteriza o trabalho do Centro Universitário São

Camilo-ES. Por isso, faz-se necessário um profissional que atenda de maneira

ampla às necessidades e anseios da Instituição.

O profissional esperado deve ter qualificação adequada que poderá ser

inferida de fatores como: qualificação acadêmica, por meio da titulação obtida

ao longo de sua vida; experiência docente, traduzida no tempo de exercício do

magistério; experiência profissional na sua área de atuação, pelo tempo do

exercício profissional na área em que atua ou afins; adequação da formação,

proporcionada pela adequação da formação do professor às disciplinas que

ministra. Outras qualidades que deverão compor o perfil do professor, almejado

para o curso, consistem em: habilidades para comunicação, entusiasmo para o

desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas, participação em

sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo das atividades

de engenharia em áreas compatíveis com as do ensino do programa.

O Projeto Pedagógico requer dos docentes o desenvolvimento de uma

consciência que realce o comprometimento com a instituição e com a

implantação e execução deste projeto. Para tal, alguns aspectos relacionados

ao seu comportamento são esperados, tais como:

a. Responsabilidade de trabalhar numa instituição privada;

b. Comprometimento do professor com o projeto pedagógico e proposta

curricular do curso;

c. Articulação entre teoria e prática de forma efetiva e evidenciada;

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d. Promoção do debate crítico sobre implicações éticas, sociais,

econômicas e sustentabilidade ambiental do emprego do seu

conhecimento no contexto da sociedade;

e. Responsabilidade com o trabalho de desenvolvimento ético e

profissional do aluno;

f. Promoção da autonomia intelectual e acadêmica do aluno;

g. Concepção de avaliação da aprendizagem discente como processual e

investigativa;

h. Sensibilidade para aquisição e desenvolvimento de instrumentos

didático-pedagógicos que possam estabelecer motivação e criatividade

no ensino;

i. Capacidade de dialogar com a comunidade acadêmica, além de

demonstrar flexibilidade e competência em lidar com os conflitos, as

diferenças e as diversidades;

j. Disponibilidade para orientação de alunos em projeto de pesquisa,

ensino e extensão, consciente do conteúdo metodológico e educativo

contido no processo de investigação.

k. Participação nas avaliações institucionais;

l. Incentivo à futura inserção do aluno em programas de pós-graduação.

m. Busca permanente de uma maior qualificação técnico-científica e das

respostas tecnológicas que permitam o desenvolvimento sustentável do

país e sua inserção soberana no processo de globalização.

7. Perfil Profissional do Egresso

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São

Camilo – ES busca a formação de um profissional engenheiro com sólida

formação técnico-científica e geral, que seja capaz de:

• Desenvolver e aprimorar novas tecnologias nas várias áreas de atuação

da engenharia civil;

• Resolver problemas relativos à sua área de atuação advinda de

demandas sociais;

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• Considerar questões econômicas, políticas, sociais, ambientais e

culturais na sua prática profissional;

• Atuar com visão ética e humanista;

• Projetar construções sustentáveis, buscando o desenvolvimento de

cidades ecológicas.

Além disso, o perfil para o egresso do curso de Engenharia Civil deverá

capacitar esse engenheiro para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar

projetos e serviços de engenharia, atuando com equipes multidisciplinares, de

forma crítica e criativa consciente da necessidade de constante atualização.

Para tanto, o perfil do aluno em formação necessitará de disciplinas básicas,

profissionalizantes e específicas, conforme os percentuais apresentados na

Figura 03.

Figura 03 – Perfil do aluno em formação

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7.1. Competências e habilidades

As competências e habilidades do Engenheiro Civil são regulamentadas

pelo Art. 7º da Lei nº. 5.194, de 24 de dezembro de 1966 e pela Resolução nº.

218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura

e Agronomia (CONFEA) e pela resolução do CNE/CES 11, de março de 2002.

Com base no contexto atual de avanços tecnológicos e da nova perspectiva

sobre o aprendizado dos alunos, o Engenheiro Civil formado no centro

Universitário São Camilo – ES deve apresentar também competências e

habilidades para:

1. Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia;

2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

4. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

5. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

6. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

7. Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;

8. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

9. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

7.2 Relação entre as habilidades, disciplinas e o p erfil pretendido

O Engenheiro Civil formado no Centro Universitário São Camilo - Espírito

Santo, mediante a conclusão da matriz curricular, pautada nos conhecimentos

referentes aos conteúdos básicos, específicos e profissionalizantes possuirá

habilidades para realizar ações de interesse social e desenvolver o fazer

técnico no ramo da engenharia civil com capacidade para utilizar os recursos

naturais de forma consciente; administrar e consolidar os meios de locomoção

e comunicações; projetar edificações, serviços e equipamentos, nos seus

aspectos técnicos e artísticos; instalação e meios de acesso às áreas costeiras,

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extensões terrestres e atuar como especialista em centros de Ensino Superior.

Isso porque o curso de Engenharia Civil, embora seja uma modalidade

específica da engenharia trabalha disciplinas relacionadas à construção civil,

hidráulica, estruturas, geotécnia, infraestrutura, transporte, ética e prática

profissional, engenharia do meio ambiente o que torna o egresso um

generalista quanto às distintas áreas de atuação.

As atividades desenvolvidas pelos alunos ao longo do curso oferecem ao

aluno, por meio de conhecimentos propostos de forma coerente, integrada e

contextualizada, sempre relacionados à prática da profissão, capacidade para

assumir um papel ativo e consciente em sua formação. Assim, o engenheiro

formado no Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário

São Camilo – ES possui formação técnico-científica e geral, capaz de resolver

problemas com visão ética e humanista, de forma crítica e criativa, visando o

desenvolvimento de cidades mais sustentáveis.

7.3 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão

A política de ensino do Centro Universitário São Camilo – ES consiste em

contribuir para uma formação humanista fundamentada na ética, conjugando o

conhecimento científico e humanístico, numa atitude de compreensão da

pessoa e da sociedade, no contexto de suas manifestações sócio-culturais e do

meio ambiente.

Essas políticas estabelecidas proporcionam formação da pessoa nas áreas

da saúde e da educação, desenvolvendo as competências técnica, política,

estética e ética, numa ação sistêmica e perene na construção do futuro. Para

tanto, há, a partir de reuniões com os docentes de cada um dos cursos de

graduação, a sistematização da prática de revisão e reforma dos projetos

acadêmicos e didático-pedagógicos – conforme prescrito no PDI – visando à

construção atualização/reformulação curricular, adequando-os ao contexto

sócio-econômico e aos ditames das Diretrizes Curriculares Nacionais.

Na construção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Engenharia Civil, foram observados princípios norteadores de flexibilidade,

autonomia, integração, atualização e humanização, preconizadas nos

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documentos oficiais e nas políticas institucionais. A humanização, cidadania e a

ética foram preservadas como eixo norteador, transversal e interdisciplinar a

partir da Bioética, disciplina obrigatória em todos os cursos, a partir de 2005.

As disciplinas optativas, e realização de Atividades Complementares na

forma de Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Jornadas e Fóruns,

constituem espaços de autonomia, integração e atualização aos discentes.

Embora a prerrogativa para Centro Universitário São Camilo enfoque

ensino e extensão, entende-se que a qualidade do ensino ministrado está

relacionada à interlocução da Instituição com os avanços científicos das áreas

de saber dos cursos oferecidos, configurando a indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão. Assim, proporciona, aos discentes, o desenvolvimento de

capacidades fundamentais ao processo de aprendizagem, integrando

conhecimentos interdisciplinares, teóricos e práticos, capacitando-os à análise

e à atuação profissional crítica e socialmente relevante.

Evidências das informações anteriores são: criação de espaços

formadores em Metodologia Científica, implantação dos Programas de

Iniciação Científica Voluntário, Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação

Científica e Programa de Monitoria, aprovados pelos Conselhos Superiores. A

participação em eventos acadêmicos é estimulada pela IES com apoio

financeiro.

A extensão, no Centro Universitário São Camilo – ES interliga a IES, nas

suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas da comunidade

interna e externa. Os objetivos estratégicos alinham-se às disposições

institucionais do PDI, propondo a articulação com o PPI, e os projetos

desenvolvidos pela extensão que possam evidenciar sua articulação.

Os projetos desenvolvidos através da extensão no Curso de

Bacharelado em Engenharia Civil irão assegurar ao discente a participação em

seminários, eventos, visitas técnicas, e também um vinculo aos conteúdos

ministrados, além de estabelecer articulação com a pesquisa realizada pelos

GEP’s – Grupos de Estudo e Pesquisa - e práticas profissionais realizadas em

laboratórios. Além de consultorias sobre as suas distintas áreas do fazer

profissional.

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8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Na organização curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil,

busca-se a formação multi e interdisciplinar a partir de um relacionamento

harmônico, transversal e longitudinal entre disciplinas do curso, de maneira a

fornecer uma unidade ao conhecimento obtido.

As Tabelas 01, 02 e 03 apresentam a estrutura curricular do curso dividida

em disciplinas do núcleo básico (Tabela 01), disciplinas profissionalizantes

(Tabela 02) e disciplinas específicas (Tabela 03).

Tabela 01 – Disciplinas do Núcleo Básico Disciplinas do Núcleo de Formação Básica

Item Disciplinas CH T* P* Créditos

1 Álgebra Linear e Geometria Analítica 80 4 0 4

2 Cálculo I 120 6 0 6

3 Desenho Aplicado 40 1 1 2

4 Química Aplicada à Engenharia 80 2 2 4

5 Lingua Portuguesa 40 2 0 2

6 Engenharia do Meio Ambiente 40 2 0 2

7 Física I 80 3 1 4

8 Expressão Gráfica 80 2 2 4

9 Cálculo II 80 4 0 4

10 Metodologia Científica e Tecnológica 40 1 1 2

11 Programação de Computadores 80 2 2 4

12 Introdução a Administração 40 2 0 4

13 Termodinâmica e transmissão de calor 40 3 1 2

14 Mecânica dos Sólidos 80 4 0 4

15 Fenômenos dos Transportes 80 3 1 4

16 Probabilidade e Estatística 80 3 1 4

17 Física II 80 3 1 4

18 Cálculo III 80 4 0 4

19 Fisica Experimental 40 0 2 2

20 Eletricidade Aplicada 80 3 1 4

21 Ciência e Tecnologia dos Materiais 40 1 1 2

22 Introdução à Economia 40 2 0 2

23 Bioética 40 2 0 2

Total 1480 59 17 76

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Tabela 02 – Disciplinas Profissionalizantes Núcleo de Formação Profissionalizante

Item Disciplinas CH T* P* Créditos

24 Métodos Numéricos 40 2 0 2

25 Sistemas de Transportes e Logística 80 4 0 4

26 Construção Civil I 80 3 1 4

27 Construção Civil II 40 1 1 2

28 Materiais de Construção Civil I 40 2 0 2

29 Materiais de Construção Civil II 40 2 0 2

30 Hidráulica 80 3 1 4

31 Hidrologia 40 2 0 2

32 Introdução à Engenharia 40 2 0 2

33 Topografia e Geodésia 80 2 2 4

34 Geotécnica 40 1 1 2

35 Saneamento Básico e Abastecimento de Água 80 4 0 4

36 Construção de Pontes 40 2 0 2

37 Higiene e Segurança do Trabalho 80 2 0 4

Total 800 30 6 40

Tabela 03 – Disciplinas Específicas Núcleo de Formação Específica

Item Disciplinas CH T* P* Créditos

38 Análise de Estruturas Isostáticas 80 3 1 4

39 Fundamentos de Arquitetura 40 1 1 2

40 Análise de Estruturas Hiperestáticas 40 4 0 2

41 Instalações Elétricas Prediais 80 2 0 4

42 Resistência dos Materiais I 80 3 1 4

43 Mecânica dos Solos I 80 4 0 4

44 Laboratório de Mecânica dos Solos 40 0 2 2

45 Laboratório de Materiais de Construção Civil 40 2 0 2

46 Mecânica dos Solos II 40 1 1 2

47 Resistência dos Materiais II 40 2 0 2

48 Estradas de Rodagens 80 3 1 4

49 Estruturas de Metálica 40 1 1 2

50 Estruturas de Concreto I 80 3 1 4

51 Estruturas de Madeira 40 1 1 2

52 Estruturas de Concreto II 80 3 1 4

53 Gerenciamento e Orçamento da Construção Civil 80 3 1 4

54 Instalações Hidráulica e Sanitárias Prediais 80 3 1 4

55 Aspectos Legais e Éticos da Engenharia 40 2 0 2

56 Estrada de Ferro 40 1 1 2

57 Estruturas de Fundações 80 1 1 4

58 Portos e Hidrovias 80 4 0 4

59 TCCI 60 2 1 3

60 TCCII 60 0 3 3

61 Optativa I 40 1 1 2

62 Optativa II 40 1 1 2

63 Estágio Supervisionado I 80 0 4 4

64 Estágio Supervisionado II 80 0 4 4

Total 1480 43 31 86

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Portanto, a organização curricular proposta para o curso considera as

disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas. A estrutura curricular do

curso encontra-se organizada de acordo com os quantitativos apresentados na

Tabela 04.

Tabela 04 – Distribuição da carga horária de integralização do curso

Núcleo de conteúdos

Créditos

Carga Horária

Nº % Nº %

Disciplinas Básicas 76 38 1.480 39

Disciplinas Profissionalizantes 40 20 800 21

Disciplinas Específicas 86 42 1.480 39

Total 202 100 3.760 100

De acordo com as exigências da CNE/CES nº 11/2002, na Tabela 04 e na

matriz curricular do Curso observa-se que o núcleo de conteúdos básicos

propostos apresenta 38% da carga horária mínima prevista para o curso, o

núcleo de conteúdos profissionalizantes propostos apresenta 21% da carga

horária mínima prevista para o curso e o núcleo de conteúdos específicos com

carga horária mínima de 40% prevista para o curso. A carga horária total do

curso compreende 4.080 horas. Dentro desta carga horária total, estão

contempladas as 3.760 h (disciplinas dos núcleos básico, profissionalizante e

específico), 200 horas compostas por atividades complementares e de

extensão e 160 horas de estágio supervisionado.

Esses núcleos são distribuídos em cinco eixos estruturantes, os quais

dialogam entre si para a formação integral do profissional engenheiro.

O Eixo de sistemas construtivos e materiais propicia ao aluno entender os

materiais e a forma de aplicá-los na construção civil. Esse eixo se alinha ao

Eixo dos sistemas estruturais, o qual permite ao aluno entender o

funcionamento das estruturas e como utilizá-las nas edificações. Esses eixos

por sua vez se relacionam ao Eixo da geotecnia e solos , o qual possibilita

que o aluno entenda as características físicas do solo e suas resistências, e

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que interage com o Eixo da infraestrutura de transportes e logística,

capacitando o aluno no planejamento de redes viárias e da logística de

transportes. Por fim, esses eixos se completam com o Eixo da gestão

ambiental e hidro-sanitária , propiciando ao aluno o entendimento do

funcionamento hidráulico e características sanitárias, o que possibilita ao aluno

uma visão sistêmica da influência da engenharia no meio ambiente.

9. PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR

A organização curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Civil do

Centro Universitário São Camilo – ES foi elaborada com base na visão

humanista, ética e sistêmica, buscando-se uma formação inovadora e

preocupada com a formação de um profissional que integre múltiplos

conhecimentos e os re-elabore de acordo com as necessidades.

O planejamento curricular segue uma coerência pedagógica em que as

disciplinas que embasam os saberes do egresso estão organizadas numa

sequência coerente com as etapas de desenvolvimento relacionadas a um

projeto de engenharia civil, sempre promovendo o raciocínio lógico, alicerçado

nos eixos: sistemas construtivos e materiais, geotecnia e solos, sistemas

estruturais, infraestrutura de transportes e logística e gestão ambiental e hidro-

sanitário. Esses eixos são perpassados pelas quatro áreas: social, tecnológica,

econômica e ambiental, sendo estas perpassadas por uma visão humanista,

ética e sistêmica, conforme Figura 04.

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Figura 04 – Eixos estruturantes do curso de Engenharia Civil.

Em que:

Eixo 1: Sistemas Construtivos e Materiais

Eixo 2: Infraestrutura de Transportes e Logística

Eixo 3: Sistemas Estruturais

Eixo 4: Geotecnia e Solos

Eixo 5: Gestão Ambiental e Hidro-sanitário

Assim, o curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário

São Camilo – ES visa ao aperfeiçoamento e à aprendizagem significativa, pois

possibilita, por meio de sua organização curricular, a construção do

conhecimento técnico-científico em constante relação com a prática, na busca

da solução para as demandas da região Sul Capixaba.

Portanto, do ponto de vista epistemológico, o curso de Bacharelado em

Engenharia Civil do Centro Universitário São Camilo – ES parte da concepção

de que o conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a

interação sujeito-objeto se encontra mediada por outros sujeitos e pelas

circunstâncias históricas e culturais. Por isso, o curso busca através de sua

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organização curricular atividades que promovam a integração entre as

disciplinas, possibilitando ao aluno condições de pesquisa, e visa,

prioritariamente, formar um profissional que possa compreender o

conhecimento como adquirido em processo dialógico, de partilha e construção

coletiva. A Figura 03 apresenta os cinco (05) eixos do curso que se perpassam

pelas quatro áreas social, econômica, tecnológica e ambiental.

9.1. Os conteúdos básicos e complementares

O currículo do curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro

Universitário São Camilo – ES está estruturado de modo a atender às

Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino de graduação no Brasil,

definidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). O curso de Engenharia

Civil, com base no Art. 6º da Resolução nº 11 /11/2002, possui em seu

currículo, um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos

profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos.

O núcleo de conteúdos básicos contempla disciplinas que propiciam o

raciocínio lógico, necessário para o desenvolvimento dos conteúdos

específicos, bem como, contempla disciplinas que envolvem as questões

éticas, social e ambiental relativas à conhecimentos gerais e a profissão,

proporcionando ao aluno uma visão sistêmica e humanística.

O núcleo de conteúdos profissionalizantes contempla disciplinas que

auxiliam no desenvolvimento de habilidades técnicas para a prática da

engenharia.

O núcleo de conteúdos específicos contempla disciplinas que aprofundam

os conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes. Nesse núcleo se

desenvolvem os conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais

necessários à engenharia civil.

Todos esses conteúdos são importantes para o curso, tendo em vista que

servem de embasamento aos cinco eixos estruturantes descritos neste PPC,

os quais capacitarão os estudantes para: - aplicação de conhecimentos

matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais, preparação e condução

de experimentos e interpretação de resultados; - concepção, projeto e análise

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de sistemas, produtos e processos; planejamento, supervisão, elaboração e

coordenação de projetos e serviços; - identificação, formulação e resolução de

problemas da engenharia; - desenvolvimento e/ou utilização de novas

ferramentas e técnicas; - atuação em equipe multidisciplinar e, em especial,

avaliação do impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental.

9.2. Eixos Temáticos

Nas Tabelas de 05 a 07 estão os Eixos Estruturantes, os quais norteiam os

componentes curriculares do curso de Bacharelado em Engenharia Civil do

Centro Universitário São Camilo – ES.

Tabela 05 - Eixos Estruturantes 1 e 2

Eixo 1 Sistemas Construtivos

e de Materiais

Eixo 2 Geotecnia e Solos

Períodos

Disciplinas CH (h/a)

Disciplinas CH (h/a

)

1º Desenho Aplicado Química Aplicada à Engenharia Língua Portuguesa

40 80 40

2º Física I Expressão Gráfica Ciência e Tecnologia dos Materiais

80 80 40

3º Física II Fundamentos de Arquitetura

80 40

Eletricidade Aplicada Física Experimental

Materiais de construção civil I

80 40 40

Geotécnica

40

Introdução à Administração Laboratório de materiais de construção civil Materiais de construção civil II

40 40

40

Mecânica dos solos I

80

Instalações elétricas prediais

80

Laboratório de mecânica dos solos; Mecânica dos

40

40

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solos II 7º Construção civil I 80 8º Construção civil II

Economia da Engenharia 40 40

9º Gerenciamento e orçamento na construção civil

80 Estruturas de Fundações

80

10º Higiene e Segurança do Trabalho

80

Tabela 06 – Eixos Estruturantes 3 e 4

Eixo 3 Sistemas Estruturais

Eixo 4 Infraestruturas e

Transportes Períod

os Disciplinas CH

(h/a) Disciplinas CH

(h/a)

1º Cálculo I 120 2º Cálculo II

Programação de Computadores

80 80

3º Cálculo III Álgebra Linear e Geometria Analítica

80 80

4º Análise de Estruturas Isostáticas Mecânica dos Sólidos Métodos Numéricos

80 80 40

Probabilidade e Estatística

80

5º Resistência dos Materiais I 80 6º Resistência dos Materiais II 40 Topografia e

Geodésia 80

7º Análise de Estruturas Hiperestáticas; Estruturas de concreto I Estruturas de madeira

80

80 40

Sistemas de transportes e logística

80

8º Estruturas metálicas Estruturas de concreto II

40 80

Estradas de Rodagens

80

9º 80 Portos e Hidrovias 80 10º Construções de pontes 40 Estradas de Ferro 40

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Tabela 07 – Eixo Estruturante 5

Eixo 5 Gestão Ambiental e Hidrossanitário

Períodos

Disciplinas CH (h/a)

1º Introdução à Engenharia Metodologia do Trabalho Científico

40 40

2º Engenharia do meio ambiente 40 3º Termodinâmica e Transferência de Calor 40 4º Fenômenos de Transportes 80 5º Bioética 40 6º Hidráulica

Hidrologia 80 40

7º Saneamento básico e Abastecimento de água

80

8º Aspectos Legais e Éticos da Engenharia Instalações Hidráulicas e Sanitárias

40 80

9º 10º

Esses Eixos Estruturantes congregam os conteúdos necessários para a

compreensão da atuação do engenheiro civil, afirmam-se como eixos

articuladores da formação profissional pretendida e se desdobram em áreas de

conhecimento que, por sua vez, traduzem-se pedagogicamente através do

conjunto dos componentes curriculares, rompendo, assim, com a visão

formalista de currículo. Essa articulação favorece uma nova forma de

realização das mediações – aqui entendida como a relação teoria-prática – que

deve permear toda a formação profissional, articulando ensino-pesquisa-

extensão.

Eis a descrição dos eixos:

1. Eixo Estruturante Sistemas Construtivos e Materiais : Esse eixo trata

de todos os aspectos construtivos para erguer uma obra de engenharia,

levando em consideração todos os materiais que estão envolvidos na

sua construção, bem como, o gerenciamento e os aspectos de

segurança.

2. Eixo Estruturante Geotecnia e Solos: Esse eixo envolve os solos, suas

características físicas e sua resistência, trata também das noções de

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geologia e rochas, necessárias para o entendimento de como o solo se

comporta mediante aos esforços submetidos pelas edificações.

3. Eixo Estruturante Sistemas Estruturais: Esse eixo busca o

entendimento dos esforços solicitantes nos quais as estruturas estão

expostas, visa estudar também as propriedades dos produtos, ações e

segurança, bem como, dimensionar estruturas de aço ou metálicas, de

madeiras, concreto, que servirão de suporte para as edificações.

4. Eixo Estruturante Infraestrutura e Transporte : Esse eixo tem por

objetivo o estudo das representações dos modelos geodésicos da terra,

métodos de levantamento topográfico, os quais servem de base para o

entendimento dos sistemas de transportes e componentes. Esse eixo

aborda também o desenvolvimento econômico, a oferta e a demanda de

transportes, a composição de custos, bem como noções da logística dos

transportes. Dessa forma, esse eixo leva ao entendimento, à elaboração

de projetos e a um planejamento global e setorial das construções de

malhas viárias.

5. Eixo de Gestão Ambiental e Hidrossanitário : Esse eixo permeia pelos

demais eixos e engloba todos os processos que governam o ciclo da

água na natureza, bem como a utilização de métodos hidrológicos para

dimensionar obras hidráulicas de pequeno, médio e grande porte. Visa

também, o gerenciamento dos sistemas de recursos hídricos no Brasil,

Estado e Região Sul-Capixaba, buscando ampliar a visão para uma

análise sistêmica das questões ambientais. Visa desenvolver ainda, a

responsabilidade para a construção de obras sustentáveis.

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10. ESTRUTURA DO CURSO

10.1. Matriz Curricular da Engenharia Civil

Período Disciplinas Carga Horária Créditos

Introdução à Engenharia 40 2

Cálculo I 120 6

Química Aplicada à Engenharia 80 4

Língua Portuguesa 40 2

Metodologia do Trabalho Científico 40 2

Desenho Aplicado 40 2

Total 360 18

Expressão Gráfica 80 4

Cálculo II 80 4

Ciência e Tecnologia dos Materiais 40 2

Física I 80 4

Engenharia do Meio Ambiente 40 2

Programação de Computadores 80 4

Total 400 20

Termodinâmica e transmissão de calor 40 2

Mecânica dos Sólidos 80 4

Álgebra Linear e Geometria Analítica 80 4

Fundamentos de Arquitetura 40 2

Física II 80 4

Cálculo III 80 4

Total 400 20

Análise de Estruturas Isostáticas 80 4

Probabilidade e Estatística 80 4

Geotécnica 40 2

Fisica Experimental 40 2

Eletricidade Aplicada 80 4

Métodos Numéricos 40 2

Materiais de Construção I 40 2

Total 400 20

Bioética 40 2

Fenômenos de Transportes 80 4

Resistência dos Materiais I 80 4

Materiais de Construção Civil II 40 2

Mecânica dos Solos I 80 4

Laboratório de Materiais de Construção Civil 40 2

Introdução à Administração 40 2

Total 400 20

Instalações Hidráulica e Sanitárias Prediais 80 4

Hidráulica 80 4

Laboratório de Mecânica dos Solos 40 2

Mecânica dos Solos II 40 2

Hidrologia 40 2

Resistência dos Materiais II 40 2

Topografia e Geodésia 80 4

Total 400 20

1

2

3

4

5

6

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Análise de Estruturas Hiperestáticas 80 4

Estruturas de Concreto I 80 4

Estruturas de Madeira 40 2

Construção Civil I 40 2

Saneamento Básico e Abastecimento de Água 80 4

Sistemas de Transportes e Logística 80 4

Total 400 20

Estruturas de Concreto II 80 4

Construção Civil II 40 2

Economia da Engenharia 40 2

Estruturas Metálicas 40 2

Instalações Hidráulica e Sanitárias Prediais 80 4

Aspectos Legais e Éticos da Engenharia 40 2

Estradas de Rodagens 80 4

Total 400 20

Estruturas de Fundações 80 4

Portos e Hidrovias 80 4

Gerenciamento e Orçamento na Construção Civil 80 4

Estágio Supervisionado I 80 4

Total 320 16

Higiene e Segurança do Trabalho 40 2

Estrada de Ferro 40 2

Construções de Pontes 40 2

10 Estágio Supervisionado II 80 4

Total 200 10

Básicas 1480 74

Profissionalizantes e Específicas 2040 102

Optativas 80 4

Atividades complementares e de Extensão 200 10

Estágio Supervisionado 160 8

Trabalho de Conclusão de Curso 120 6

Carga Horária Total 4080 204

8

Totais

9

7

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10.2. Ementas e Bibliografia 1° PERÍODO

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

EMENTA:

Introdução. O curso de Engenharia de Civil no Brasil, em especial no Centro

Universitário São Camilo. Conceituação da Engenharia Civil com ênfase em

sua formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Estrutura do curso.

Ética. Impacto social da Engenharia. Humanidades, Ciências Sociais e

cidadania. O sistema profissional. O processo de estudo e de pesquisa.

Projeto. Metodologia de solução de problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia . 4. ed. rev.

Florianópolis: Ed. da UFSC, 1996.

BROCKMAN, J.B. Introdução à Engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2010

KRICK, E. V. Introdução à engenharia . Tradução e Adaptação de Heitor

Lisboa de Araújo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração . 6. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2002. v. 2.

COCIAN, LFE – Engenharia: uma breve introdução.

DYN, C. L.; LITTLE, P; Introdução à engenharia: uma abordagem baseada

em projeto . Bookman, 2010.

KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas . 3. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2011.

TELLES, P. C. S. História da engenharia no Brasil. Rio de Janeiro: LTC,

1984.

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DISCIPLINA: CÁLCULO I

EMENTA:

Números reais. Sistema de coordenadas cartesianas. Funções reais de uma

variável real. Funções: lineares, potenciais, funções raízes, racionais,

exponenciais, logarítmicas, trigonométricas e inversas. Limite. Continuidade e

diferenciação. Funções transcendentes (trigonométricas, logarítmicas e

exponenciais). Regra de L’Hospital. Aplicações de derivada (traçado de

gráficos, máximos e mínimos, movimento retilíneo). Integral indefinida e

definida e o Teorema fundamental do cálculo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2007. v.

1.

GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 1.

STEWART, J.; PIONEIRA, T. Cálculo. São Paulo: Thomson, 2011. v. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IEZZI, G.; DOLCE, O; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática

elementar: logaritmos; 8a Ed.; São Paulo: Atual, Vol. 2; 2001.

NUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 1.

THOMAS, G.B. Cálculo . 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v.

1.

ROJAS, A; BARBOSA, A.C.; CAVALHARES, C; Exercícios de cálculo

diferencial e integral com máxima; Rio de Janeiro; Editora EDUERJ, 2011.

SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica; 2a Ed; São Paulo:

Makron Books; v. 1; 1994.

DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA

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EMENTA:

Teoria atômica e estequiometria química. Núcleo atômico. Elementos,

compostos e terra. Gases e pressão atmosférica. Química e meio ambiente.

Líquidos e mudança de estado. Propriedades da solução e estado coloidal.

Equilíbrio de processos e da fase gasosa. Equilíbrio: equilíbrio iônico em

soluções aquosas. Equilíbrio: ácidos e bases. Teoria atômica. Estrutura

atômica: ligações e propriedades. Estrutura molecular: ligações e propriedades.

O estado sólido. Eletroquímica. Cinética. Teoria e prática de Química Orgânica.

Bioquímica. Geometria e polaridade. Experimentos abordando equilíbrio

químico, polaridade e caráter ácido e básico das reações químicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRADY, J.E. E HUMISTON, G.E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, v

1; 2012.

CASTELAN, G.; Fundmentos da físico-química; 14a Ed.; Rio de Janeiro; LTC;

2012.

RUSSEL, J.B.; Química geral; 2a Ed; . São Paulo: Makron Books; v1; 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P; JONES, L.; Princípios da química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente; 5a Ed.; Porto Alegre; Bookman; 2013.

SARDELLA, A.; Curso de química: química geral; 25a Ed.; São Paulo; Ática;

2004.

SHREVE, R.N.; BINK, J.A.; Indústrias de processos químicos; 4a Ed.; Rio de

Janeiro; Guanabara Koogan; 2012.

KOTZ, J.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C.; Química geral e reações

químicas; Rio de Janeiro; v1; 2008

VOGEL, A. Química analítica qualitativa; São Paulo; Mestre Jou, 1981.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

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EMENTA:

Conceituação de Texto. Leitura interativa. Interpretação e produção de textos

conforme a variante padrão da língua. Estudo dos gêneros textuais

concernentes às práticas ligadas à área de Engenharia Civil. Usos da fala

transpostos para a língua escrita. Notações da língua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, H. A., Gramática ilustrada ; 5ª Ed; São Paulo: Moderna, 2005.

CEGALLA, D. P., Novíssima gramática da língua portuguesa . 48ª Ed.; São

Paulo: Companhia Editora Nacional, 2012.

SCHLITTLER, J. M. M. A nova reforma ortográfica da língua portuguesa; o

que se altera e o que não se altera no português do Brasil. São Paulo:

Servanda, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA JUNIOR, J.M., Estrutura da língua portuguesa. 44ª Ed.; Petrópolis:

Vozes, 2011.

COUTINHO, I. L., Pontos de gramática histórica; 18ª Ed.; Rio de Janeiro:

Acadêmica, 1976.

CUNHA, C.F.; CINTRA, L. F. L.; Nova gramática do português

contemporâneo; 3ª Ed.; Rio de Janeiro; Nova Fronteira; 2001.

LIMA, C. H. R. Gramática normativa da língua portuguesa ; 42ª Ed.; Rio de

Janeiro: José Olympio, 2002.

MESQUITA, R. M., Gramática da língua portuguesa. 10.ed. São Paulo:

Saraiva, 2001.

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

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EMENTA:

O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. O processo de

leitura. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e

composição estrutural. O projeto de pesquisa experimental e não experimental.

Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Estilo de redação.

Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo:

Atlas, 1996.

MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses,

dissertações e monografias. 5. ed. Londrina: Eduel. 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo:

Cortez. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, R.; Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras; 7ª Ed;

São Paulo: Artes Poética; 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:

referências bibliográficas. Rio de Janeiro, 2002.

GALLIANO, A.G., O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra,

1986.

GIL, A. C.; Como elaborar projetos de pesquisa; 5ª Ed. São Paulo: Atlas,

2010..

MARTINS, G. de A.; Manual para elaboração de monografias e

dissertações; 3ª Ed.; São Paulo: Atlas, 2013.

MIGUEL, P.A. C.; Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e

Gestão de Operação ; 2ª Ed.; Campus; 2011.

DISCIPLINA: DESENHO APLICADO

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EMENTA:

Introdução ao desenho técnico: Terminologia em desenho técnico; Folha de

desenho; Instrumental de desenho. Normas gerais de desenho técnico.

Interpretação e elaboração de esboços e desenhos técnicos por meio manual.

Conceitos básicos do desenho geométrico. Sistemas de projeções. Introdução

à representação dos elementos do projeto. Escalas. Colocação de cotas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO, C.P. D.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias.

Curitiba: Juruá, 2012.

CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5ª Ed. Porto Alegre;

Bookman, 2011.

SILVA E.O.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU;

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492:

representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: desenho

técnico: emprego de escalas. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: execução

de caractere para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403: aplicação

de linhas em desenhos: tipos de linhas, largura de linhas. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050:

acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço,

mobiliário e equipamento urbano. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios

gerais de representação de desenho técnico. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: folha de

desenho: layout e dimensões. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: colagem

em desenho técnico. Rio de Janeiro, 2011.

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45

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10582:

apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10647: desenho

técnico. Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12298:

representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio

de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: desenho

técnico: dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 2011.

FREDO, B.; Noções de geometria e desenho técnico ; São Paulo; Ícone;

1994.

LEAKE, J. M.; BORGERSON, J.; Manual de desenho técnico para

engenharia: desenho, modelagem e visualização ; Rio de Janeiro; LTC;

2013.

MICELI, M. T.; Desenho técnico básico . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

2004.

PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Francisco

Alves, 1990.

MAGUIRE e SIMMONS. Problemas e soluções gerais de desenho. Equipe

Hemus, 2004.

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2º PERÍODO

DISCIPLINA: EXPRESSÃO GRÁFICA

EMENTA: Perspectivas paralelas. Noções básicas de geometria descritiva. Projeções

ortográficas (principais e auxiliares). Vistas seccionadas. Perspectiva cilíndrica

e ortogonal (desenho isométrico). Cortes e seções. Perspectiva cavaleira.

Vistas e cortes usuais das edificações e elementos de máquinas. Utilização de

elementos gráficos na interpretação e soluções de problemas. Fluxogramas de

processo e simbologia para acessórios de tubulações. Desenho de Arquitetura.

Noções de Aplicativos de CAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura; 5a Ed.; Porto Alegre;

Bookman; 2011

SILVA, A.; RIBEIRO, T.C.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno.

São Paulo; LTC; 2013.

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico; 4a Ed; São Paulo: Blücher,

2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13963: móveis

para escritório. Rio de Janeiro, 2011.

AZEREDO, H. A. O Edifício até a sua cobertura; 2ª Ed.; São Paulo: Edgard

Blücher, 2012.

LEAKE, J.; BORGERSON, J.; Manual de desenho técnico para engenharia:

desenho, modelagem e visualização; São Paulo: LTC, 2013.

MALHEIROS, P., Autocad 2000 para projetos de Arquitetura e Engenha ria.

Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000.

MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas: estudo teórico, histórico e

descontraído: arquitetura tropical na prática; São Paulo: Blücher, 2013.

LENGEN, J. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do Livro,

2009.

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PLANO DIRETOR URBANO do Município de Vitória e de Cachoeiro do

Itapemirim.

CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES do Município de Cachoeiro do Itapemirin.

DISCIPLINA: FISICA I

EMENTA:

Medição. Movimento Retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões.

Leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e Conservação de Energia

Mecânica. Colisões. Rotação. Equilíbrio. Rolamento. Prática de Laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica.

9a Ed.; Rio de Janeiro: LTC; v. 1; 2012.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 1.; 4a Ed.; São Paulo: Edgard

Blücher, 2012.

TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica,

oscilações e ondas, termodinâmica; 6a Ed.; Rio de Janeiro: LTC; v. 1; 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEER, F. P.; JOHSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática.

5ª Ed.;. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991.

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia; 12a Ed.; São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2012.

RAMALHO, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da

física . 6ª Ed.;. São Paulo: Moderna; v. 1; 1997.

SEARS, YOUNG & FREEDMAN; Física I: mecânica; 12a Ed.;

YOUNG, H. D.; FREDMAN, R. A. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2010.

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48

DISCIPLINA: CÁLCULO II

EMENTA:

Técnicas de integração (integração por partes, frações parciais, substituições

trigonométricas). Aplicações da integral definida na geometria (áreas, volumes,

comprimentos) na Física e na Engenharia. Integrais impróprias. Equações

canônicas das cônicas. Curvas no espaço, Velocidade e aceleração.

Superfícies quadráticas. Funções de duas e três variáveis. Diferenciação

parcial. Máximos e Mínimos. Integração dupla e tripla. Integral em coordenadas

polares, cilíndricas e esféricas. Integrais de linha e de superfícies de funções

reais e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITHOULD, L.; O cálculo com geometria analítica ; 3a Ed.; São Paulo;

Harbra; ; v 2; 1994.

MUNEN, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo; Rio de Janeiro ; LTC; v 2; 1982.

STEWARD, J.; Cálculo; São Paulo; Cengage Learning; v 2; 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, P.; ABUD, Z. A.; Cálculo diferencial e integral. 2a Ed.; São Paulo:

Makson; v. 2; 2012.

ALMAY, P., Elementos de cálculo diferencial e integral. São Paulo: Atual; v.

2; 1999.

ÁVILA, G. Cálculo funções de uma variável. 7a Ed.; Rio de Janeiro: LTC; v 2;

2012.

ANTON, H. Cálculo; 6a Ed.; Porto Alegre; Bookman; v 2; 2009.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo; 5a Ed.; Rio de Janeiro: LTC,. v. 3.

2003.

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49

DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

EMENTA:

Soluções de problemas usando o computador. Algorítmos. Modelos de

programação. Instrução à linguagem de programação C. Tipos de dados

(entradas e saídas de dados), operadores e expressões. Comandos de

controle de fluxos (decisões e repetições). Modularização de programas

Estruturação de dados. Técnicas de bom estilo de propagação. Projeto de

aplicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANZANO, J. A. N. G.; Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de

programação de computadores; 26a Ed.; São Paulo: Érica; 2013.

DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J; C++ como programar ; 3a Ed.; Porto alegre; 2001.

MIZRAHI, V.V.; Treinamento em linguagem C módulo 1 ; São Paulo; Makron

Books; 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIVIANI, N,; Projetos de algoritmos ; São Paulo; Pioneira; 2002.

FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPACHER, H.F.; Lógica de programação : a

construção de algoritmos e estrutura de dados; 3a Ed.; São Paulo; Pearson

Prentice Hall; 2006.

SALIBA, W.L.C.; Técnicas de programação : uma abordagem estruturada;

São Paulo; Makron Books; 1993.

GUIMARÃES, A.M.; Algoritmos e estrutura de dados ; Rio de Janeiro; LTC;

1994.

STROUSTRUP, B.; A linguagem de programação C++ ; 3a Ed.; Porto alegre;

Bookman; 2000.

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50

DISCIPLINA: CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

EMENTA:

Conhecimento de macro e micro estrutura, das propriedades e características

físicas dos agregados, dos aglomerados, dos metais e dos materiais fibrosos

utilizados na construção civil. Estruturas dos sólidos. Fases. Superfícies e

interfaces. Elasticidade. Plasticidade. Viscosidade. Fratura. Corrosão dos

metais. Aplicações da ciência dos materiais aos aços, ferro fundido, concreto,

argamassas, cerâmicas e vidros. Técnicas empregadas nos estudos de

microestrutura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais . São Paulo: Prentice Hall; 2013.

VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos

materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.; Ciência e engenharia dos materiais; São Paulo;

Pioneira Thomson Learning; 2008.

GERE, J. M. Mecânica dos materiais . São Paulo: Pioneira Thomson, 2013.

SUBBARÃO, E. C.; CHAKRAVORTY, D.; MERRIAM, M.F.; Experimentos em

ciências dos materiais; Nova York; McGraw-Hill Edication; 1972.

PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades; São

Paulo; Hemus, 2007.

BEER, F. P.; DEWOLF, J.T.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica dos Materiais.

5a Ed.; Bookman; 2011.

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51

DISCIPLINA: ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

EMENTA:

Introdução da Engenharia do meio ambiente. Fundamentos: a crise ambiental;

leis da conservação da massa e da energia; ecossistemas; ciclos e

biogeoquímicos; a dinâmica das populações. Bases do desenvolvimento

sustentável. Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição

ambiental, impacto ambiental e desenvolvimento sustentável. Reciclagem.

Legislação. Resíduos da construção civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, B.; HESPANHOL, I. et al. Introdução à engenharia ambiental: 2ª

Ed.; São Paulo: Prentice Hall, 2006.

MILLER, Jr., G. T. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson, 2007.

GOLDEMBERG, J.; AGOPYAN, V.; JOHN, V. M. O desafio da

sustentabilidade na construção civil . Editora Blucher, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADDIS, B. Reuso dos materiais e elementos de construção. São Paulo:

Oficina de Textos, 2010.

GOLDEMBERG, J.; JOHN, V. M. Energia e desenvolvimento sustentável.

São Paulo: Blucher, 2010

SOUZA, Carlos Leite de.; AWAD, Juliana Di Cesare Marques. Cidades

sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman, 2012.

PLÍNIO, T. Aproveitamento de água de chuva. São Paulo: Editora Navegar,

2000.

SANCHEZ, Luis. H. A avaliação de impacto ambiental: conceitos e

métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

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52

DISCIPLINA: TERMODINÃMICA E TRANSMISSÃO DE CALOR

EMENTA:

Introdução à termodinâmica, energia e a 1a lei da termodinâmica, propriedades

e estado termodinâmico, tabelas de propriedade e sua utilização, a 2a lei da

termodinâmica. Introdução à transferência de calor, princípios da convecção de

calor, princípios da radiação térmica. Conforto térmico, sistemas de

condicionamento de ar, avaliação econômico-energética dos edifícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CENGEL, Y. A. Transferência de calor e massa. 3. ed. São Paulo: MacGraw

Hill, 2009.

MORAN, J. M.; SHAPIRO, N. H. Princípios da termodinâmica para

engenharia . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para

engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R.; Fundamentos da termidinâmica; São Paulo

Blucher; 2012.

COSTA E. C. Física Aplicada à Construção: conforto térmico; 4. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 1981.

COSTA, E. C. Ventilação . 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher., 2005.

HOLMAN . J. P. Transferência de calor . São Paulo: McGraw-Hill, 1995.

VAN WYLEN, G. J. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da

termodinâmica . 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

3O PERÍODO

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DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

EMENTA: Matrizes; operações com matrizes; sistemas lineares; espaços

vetoriais sobre o corpo dos reais; subespaços vetoriais; combinação linear;

dependência e independência linear; bases de espaços vetoriais; bases

ortogonais e ortonormais; mudança de base; transformações lineares; matriz

de uma transformação linear; autovalores e autovetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear . 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.

CORREA, P. S. Q. Álgebra Linear e geometria analítica. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear . 2a Ed. São Paulo: Makron

Books, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. São Paulo; Editora Polígono, 1971.

KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear e aplicações. 8a Ed.; Rio de

Janeiro: LTC, 2014.

LEITHOLD, LOUIS. Cálculo com geometria analítica. 3ª Ed. São Paulo:

Harbra, v. 2; 1994.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica . 2ª Ed.; São Paulo:

Makron Books, 1987.

REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria analitica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

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54

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA

EMENTA:

Projeto arquitetônico: programa, fluxograma, zoneamento, estudo preliminar,

anteprojeto e projeto executivo. Representação dos diferentes elementos

arquitetônicos: fundações, estrutura, vedações horizontais e verticais,

fechamentos, elementos de circulação. Elementos acessórios: esquadrias,

escadas de incêndio, rampas, elevadores e outros elementos. Dispositivos dos

códigos de obras. O edifício em suas partes, estudos de diversos

compartimentos. Desenhos completos em diversas escalas de transcrição de

um projeto arquitetônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, I.F.; RIBAS, O.T.; OLIVEIRA, T.A.; Cartilha de procedimentos

básicos para uma arquitetura no trópico úmid o; São Paulo; Pini; 1986.

LORRAINE, F. Fundamentos da arquitetura. São Paulo: Bookman, 2010.

NEUFFER, F.; Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª Ed. São Paulo: Editora

Gustavo Gili GG, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 9ª Ed. São Paulo: Pini,

v. 1; 2012.

CHAVES, R. Manual do construtor, desenho arquitetônico; São Paulo;

Ediouro, 1997.

KEELER, M.; BURKE, B.; Fundamentos de projetos de edificações

sustentáveis. Porto Alegre; Bookman, 2010.

SOARES, J.– Enciclopédia da construção : tradução técnicas da construção;

São Paulo: Hemus. 05 volumes; 1979.

VAN LENGEN, J.; Manual do arquiteto descalço; São Paulo: Empório do

livro, 2009.

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55

DISCIPLINA: FÍSICA II

EMENTA:

Gravitação. Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Ondas Eletromagnéticas.

Propriedades da luz. Difração. Fótons. Ondas da Matéria. Óptica geométrica.

Relatividade. Práticas de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY,D.; RESNICK,R.; WALKER,J. Física II. v.2: gravitação e ondas. 8

ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009.

HALLIDAY,D.; RESNICK,R.; WALKER,J. Física IV. v.4: óptica e física

YOUNG,H.D.; FREEDMAN,R.A. Física II – termodinâmica e ondas. 12 ed.

Editora: Pearson – Addison Wesley. São Paulo. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COURROL, L.C.; PRETO, A.O.; Óptica geométrica; Editora: UNIFESP; 2012.

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRRO, N.G.; SOARES, P.A.T.; Os fundamentos

da física 2 : termologia, ótica geométrica e ondas; 5a Ed.; São Paulo; Moderna;

1992

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 2. São Paulo: Edgard Blücher,

2002.

TIPLER, P.; MOSCA, G.; Física para cientistas e engenheiros : mecânica,

oscilações e ondas, termodinâmica; 6a Ed.; Rio de Janeiro; LTC; v 1; 2013

YOUNG,H.D.; FREEDMAN,R.A. Física IV – termodinâmica e ondas. 12 ed.

Editora: Pearson – Addison Wesley. São Paulo. 2013.

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56

DISCIPLINA: CÁLCULO III

EMENTA:

Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem. Equações diferenciais ordinárias

lineares de 2ª ordem e de ordem superior. O método da variação dos

parâmetros. Transformada de Laplace. Sistemas de equações diferenciais

lineares. Séries numéricas. Séries de Taylor. Problemas clássicos de equações

diferenciais parciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EDWARDS JR, C.H.; PENNEY, D.E.; Equações diferenciais elementares

com problemas de contorn o; 3a Ed.; Rio de Janeiro; Prentice Hall do Brasil;

1995;

BOYCE, W.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno . 9a Ed,; Rio de Janeiro: LTC, 2013.

ZILL, D.G.; CULLEN, M.R.; Equações diferenciais; Makron Books; v 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, v.

2; 2000.

BORTOLOSSI, H. J. Cálculo diferencial a várias variáveis: uma introdução a

teoria de otimização. São Paulo: Loyola, 2002.

MUNEM, M. A.; FOULIS,D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 2.

STEWART, J. Cálculo; São Paulo: Cengage Learning; v 2; 2013

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 3;

2003.

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57

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SÓLIDOS

EMENTA:

Conceitos e princípios fundamentais. Estática das Partículas. Equilíbrio dos

corpos rígidos no plano e no espaço. Movimento dos Corpos Rígidos. Sistemas

de Forças equivalentes. Forças distribuídas. Geometria das massas.

Centróides e Centros de Gravidade. Momento Linear. Momentos de Inércia.

Noções básicas de cinemática e cinética dos corpos rígidos no plano e no

espaço. Análise Tridimensional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia: estática; Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

MERIAM, J. L. KRAIGE, L.G.; Mecânica estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard

Blucher, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEER, P. F.; JOHNSTON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros. 5ª Ed.

São PauloMakron Books, 1991.

GERE, J. M.; TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro:

LTC; v 2; 1989.

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12ª Ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2012.

KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos. São Paulo: Editora EDUFSCAR; v 2

2006.

SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4ª Ed. São Paulo:

Prentice Hall Brasil, 2002.

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58

4° PERÍODO

DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

EMENTA:

Conceitos e métodos estatísticos na análise de dados. Estatística descritiva.

Teoria das probabilidades. Distribuição discretas de probabilidades.

Distribuições contínuas de probabilidades. Teorias da Amostragem estimação

de parâmetros. Testes de hipóteses. Correlação e regressão. Análise de

Variância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, D.R. et al Estatística aplicada a administração e economia ;

São Paulo; Pioneira; 2005.

BARBETA, P. A.; REIS, M. M., BORNIA, A.C. Estatística para cursos de

engenharia e informática. 3a Ed.; São Paulo: Atlas, 2010.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C; HUBELE, N. F. Estatística Aplicada

e Probabilidade para Engenheiros. 5a Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA NETO, P.L.de O.; Estatística; 2a Ed.; São Paulo; Blucher; 2005.

DOWNING, D.; CLARCK, J.; Estatística aplicada ; 6a Ed.; São Paulo; Saraiva;

2014.

HIMES, W.W.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M.; BORROR, C.M.;

Probabilidade estatística na engenharia ; 4a Ed.; Rio de Janeiro; LTC; 2012.

MORETTIN, L. G.; BUSSAB, W. O. Estatistica Básica. 5. ed. São Paulo:

Saraiva, 2005.

MOORE, D.C.; A estatística Basica e sua prática ; Rio de Janeiro; LTC; 2000.

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59

DISCIPLINA: ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

EMENTA:

Conceitos fundamentais: força e momento. Condições de equilíbrio. Geometria

das cargas. Graus de liberdade. Esforços internos. Equações fundamentais da

isostática. Vigas isostáticas. Pórticos planos Isostáticos. Treliças planas

isostáticas. Estruturas isostáticas no espaço: Grelhas. Arcos tri articulados.

Cargas móveis (Trens-tipo). Linhas de influências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEET, K. M.; UANG, CHIA-MING; GILBERT, A. M.; Fundamentos da análise

estrutural. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

SORIANO, H. L. Estática das estruturas . Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2007.

VIEIRO, E.H.; Isostática passo a passo: sistemas estruturais em

arquitetura e engenharia . 3ª Ed.; EDUCS.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros:

estática. 5ª Ed.; São Paulo: Makron Books, 1991.

GORFIN, B.; OLIVEIRA, M.M.; Estruturas isostáticas ; 3ª Ed.; Rio de Janeiro;

LTC; 1982.

KRIPKA, M.; Análise estrutural para engenharia civil e arquitet ura :

estruturas isostáticas; 2ª Ed.; São Paulo; Pini; 2011.

MARTHA, L.F.; Análise das estruturas ; Editora Campus; 2010.

REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura . São Paulo:

Zigurate, 2000.

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60

DISCIPLINA: GEOTÉCNICA

EMENTA:

Noções de Geologia Geral. Minerais e Rochas. Intempirismo. Minerais

Argílicos. Granulometria. Estruturas Geológicas. Investigação Geológica.

Noções de Hidrogeologia. Dinâmica Superficial e Depósitos Superficiais.

Classificação Geotécnica das Rochas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIOSSI, N.J.; Geologia de engenharia ; 3ª Ed.; 2009.

PRESS, F.; SIEVER,R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.; Para entender a

terra ; 6a Ed.; Porto Alegre; Bookman; 2006.

TEXEIRA, W.; TOLEDO, M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. (Org.); Decifrando a

terra ; São Paulo; Oficina de Textos; 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de

escavação. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.

HASUI, Y.; MIOTO, F.A. Geologia estrutural aplicada. São Paulo: ABGE-

Votorantin, 1992.

PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro:

Interciência, 2003.

SUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Makron Books,

1977.

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61

DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL

EMENTA:

Aplicação de probabilidade e estatística. Teoria de erros sistêmicos e

estatísticos. Propagação de incertezas experimentais em experimentos de

física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, E. S. et al. Física experimental básica na universidade. 2. ed. Belo

Horizonte: UFMG, 2008.

CAVALCANTI, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física moderna experimental. 2.

ed. São Paulo:Manole, 2007.

VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria dos erros. 2. ed. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KENNETH, S. Física. Rio de Janeiro: LTC,

2010. v. 1.

NUSSENZVEIG, M. H. Curso de física básica: mecânica. São Paulo: Edgard

Blücher, 2009.

PANTANO FILHO, R.; SILVA, E. C. Física experimental: como ensinar, como

aprender. São Paulo: Papirus, 1997.

SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física I. 12. ed. São Paulo:

Addison Wesley, 2010.

VANON, Vito R. Tratamento estatístico de dados em física experimen tal . 2.

ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

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62

DISCIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA.

EMENTA:

Cargas Elétricas; Campos Elétricos; Lei de Gauss; Potencial Elétrico;

Capacitância; Corrente e resistência; Circuitos; Campos Magnéticos; Campos

Magnéticos Produzidos por Correntes; Indução e Indutância; Oscilações

Eletromagnéticas e Corrente Alternada; Equações de Maxwell; Geração de

energia elétrica; aplicações: motores e instalações elétricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, S.; WALKER, J. Fundamentos da física:

eletromagnetismo; Rio de Janeiro: LTC, 1996.

NUSSENZVEIG, H.M.; Curso de física básica : eletromagnetismo; São Paulo;

Edgard Blucher; v 3; 2004.

TIPLER, P.A.; Física para cientistas e engenheiros: física moderna. Rio de

Janeiro: LTC, v. 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, M.; FINN, E. Física . 2ª Ed.; São Paulo: Edgard Blucher; v 1; 2007.

HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia ; São

Paulo; McGraw-Hill; 1992.

RAMALHO, F.; FERRARO, N.G.; SOARES, P.A.T.; Os fundamentos da

física : eletricidade; 9ª Ed.; São Paulo; Moderna; v 3; 2007.

UENAS, A. Física III. São Paulo: Ed. Popular, 1995.

YOUNG, H.; FREEDMAN, R.; Física III : eletromagnetismo; 12ª Ed.; São Paulo;

Addison Wesley; 2011.

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63

DISCIPLINA: MÉTODOS NUMÉRICOS

EMENTA:

Introdução. Erros. Zeros de Funções Reais. Aproximações de Funções.

Soluções de equações algébricas. Interpolação e Aproximação Numérica.

Ajustes de curvas. Integração Numérica. Resolução de Sistemas Lineares.

Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURIAN, R. Cálculo numérico . Rio de Janeiro: LTC, 2007.

FRANCO, N. B. Cálculo numérico . São Paulo: Prentice Hall; 2008.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais.2ª Ed.; São Paulo: Makron Books, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com

apoio de software. São Paulo; Pioneira Learning; 2008.

BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning; 2008.

CAMPOS, F. F. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CUNHA, M. C. Métodos numéricos. 2ª Ed. Campinas: Editora da Unicamp,

2000.

CHAPRA, S.C.; Métodos numéricos aplicados com MatLab para engenheiros e

cientistas; 3ª Ed.; Porto Alegre; AMGH; 2013.

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64

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

EMENTA:

Introdução à ciência dos materiais de construção. Composição e propriedades

físicas e mecânicas dos materiais de construção, suas qualidades,

possibilidades e limitações no uso nas edificações. Normas técnicas –

avaliação de desempenho. Metais. Materiais cerâmicos. Polímeros. Vidros.

Materiais betuminosos. Tintas e vernizes para construção. Novos materiais.

Ensaios de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de materiais: uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. v. 2.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v.

1

CHIAVERINI, V. Aços carbono e Aços liga . ABM

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio

de Janeiro: LTC, 2004.

HELENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura s de

concreto. 2. ed. São Paulo: Editora PINI, 1992.

LEVY NETO, N.; PARDINI, L. C. Compósitos estruturais: ciência e

tecnologia. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.

SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall,

2008.

SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de

estruturas de concreto. São Paulo: Editora PINI, 1998.

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65

5° PERÍODO

DISCIPLINA: BIOÉTICA

EMENTA:

Conceito. Pilares. Princípios. Evolução histórica e vulnerabilidade. Saúde,

Cuidados paliativos. Eutanásia, ortotanásia, distanásia e mistanásia. Vida

humana, Tecnociência e genômica. Pesquisa com seres humanos. Resolução

196/96. Transplantes. Meio Ambiente. Temas Específicos. Bulling,

Cyberbulling.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARCHIFONTAINE C. de P, PESSINI, L. Bioética: alguns desafios. São

Paulo: Centro Universitário São Camilo: Edições Loyola, 2002.

______. Fundamentos da bioética . São Paulo: Paulus, 2002.

______. Problemas atuais de bioética . São Paulo: Centro Universitário São

Camilo: Edições Loyola, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DURAND, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos.

2. ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Edições Loyola, 2007.

GARRAFA, V.; COSTA, S. I. A bioética no século XXI . Brasília: UNB, 2000.

GARRAFA, V., PESSINI, L. Bioética: poder e injustiça. São Paulo: Centro

Universitário São Camilo/Sociedade Brasileira de Bioética: Edições Loyola,

2003.

PESSINI, L. Bioética: um grito por dignidade de viver. São Paulo: Paulinas,

2006.

PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Bioética e longevidade humana . São

Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2006.

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66

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO

EMENTA:

Conceitos básicos. Organização. Tipos de estrutura. Departamentização;

Patologias administrativas. Divisão do trabalho. Desenvolvimento

organizacional. Métodos. Processos administrativos. Análise de rotina.

Fisiologia da organização;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7.ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2004.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8.ed. São Paulo: Atlas,

2011.

MONTANA, P. J. Administração. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRUCKER, P.F. Introdução à Administração. Editora Cengage Learninsg;

2008.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos . 3.ed. São Paulo:

Manole, 2004.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à

revolução digital. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MOTTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. São Paulo:

Pioneira Thompson Learning, 2004

VASCONCELOS, Eduardo.; HEMSLEY, James R. Estrutura das

organizações . 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

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67

DISCIPLINA: FENÔMENOS DOS TRANSPORTES

EMENTA:

Introdução. Fundamentos dos Fenômenos de Transportes. Leis Fundamentais

do Escoamento de Fluidos. Propriedade dos fluidos; estática dos fluidos; fluidos

em movimento; análise dimensional e semelhança dinâmica. Equações

básicas. Escoamento em Dutos. Equacionamentos Matemáticos: aplicações

em máquinas, turbinas e bombas. Transferência de massa. Equipamentos de

Troca de Calor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transportes para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

INCROPERA, Frank P.; DEWITTE, David P. Fundamentos da transferência

de calor e massa. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

FOX, R. W.; MCDIONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO BETO, J.M.; ALVAREZ, G.A.; Manual de hidráulica ; 8ª Ed.; São

Paulo; Edgard Blucher; 2013.

BONADIMAN, H.; Mecânica dos fluídos : experimento-teoria-cotidiano; Ijuí;

UNIJUÍ; 1989.

CENGEL, Y.A.; GHAJAR, A.J.; Transferência de calor e massa : uma

abordagem prática; 4ª Ed.; Porto Alegre; AMGH; 2012.

SISSOM, L.E.; PITTS, D.R.; Fenômenos de transportes ; Rio de Janeiro;

Guanabara Dois; 1996.

SHAMES, I.H.; Mecânica dos fluídos ; São Paulo; Edgard Blucher; v 2; 1990.

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68

DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

EMENTA:

Conceitos preliminares; Mecânica dos corpos sólidos deformáveis;

Características mecânicas dos materiais (módulo de elasticidade longitudinal e

coeficiente de Poisson); elasticidade e plasticidade; resistência, rigidez e

estabilidade; Objetivos e hipóteses simplificadoras; Tensão, deformação e

estados de tensão e deformação; Lei de Hooke; Princípio da superposição dos

efeitos; Energia de deformação; Solicitações normais (Tensões devidas ao

momento fletor e à força axial); Vasos de pressão de paredes finas;

Solicitações Transversais (Tensões devidas ao cortante e à torção); Problemas

e métodos da mecânica dos corpos deformáveis; Propriedades geométricas

das seções planas; Torção elástica e inelástica de barras; Linha elástica;

Círculo de Mohr para o estado plano de tensões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.P.; Resistência dos materiais ; 3ª Ed.; São Paulo; Makron Books;

2012.

GERE, J.M.; Mecânica dos materiais ; 2ª Ed.; São Paulo; Pioneira Thomson;

2013.

HIBBELER, R.C.; Resistência dos materiais ; 7ª Ed.; São Paulo; Prentice Hall;

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLASI, C.G. di; Resistência dos materiais ; 2ª Ed.; São Paulo; Freitas Bastos;

1990.

BOTELHO, M.H.C.; Resistência dos materiais : para entender e gostar; 2ª

Ed.; São Paulo; Edgard Blucher; 2013.

CRAIG JR, R.R.; Mecânica dos materiais ; 2ª Ed.; Rio de Janeiro; LTC; 2003.

MELCONIAN, S.; Mecânica técnica e resistência dos materiais ; 19ª Ed.;

São Paulo; Érica; 2014.

NASH, W.A.; PORTER, M.C.; Resistência dos materiais ; 5ª Ed.; Porto Alegre;

Bookman; 2014.

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69

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I

EMENTA:

Solos na Engenharia. Física dos solos. Classificação do solo. Compactação

dos Solos. Tensão nos solos. Capilaridade. Permeabilidade. Compactação.

Estudo do solo e subsolo: Amostragem; Prospecção; Corpos de prova. Análise

do solo: Índices físicos; Granulometria; Consistência; Classificação.

Compressibilidade e recalques. Resistência ao cisalhamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª Ed.; Rio de

Janeiro: LTC, v. 1; 2013.

CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7ª Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2013.

SOUZA PINTO, C. Curso de mecânica dos solos. 3ª Ed. São Paulo: Oficina

de Textos, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, I. C. D. Análise de tensões e deformações em solos. Viçosa:

Editora UFV, 2007.

DAS BRAJA, M. . Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:

Cengage Learning; 2013.

FERNANDES, M. M. Mecânica dos solos ; São Paulo; Oficinas de Textos;

2014.

LAMBE, T. W.; WHITMAN, E. R. Soil mechanics. New York::John Wiley &

Sons, 1969.

TIANDADE, T. P. et al. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e

práticos. Viçosa: Ed. UFV, 2008.

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70

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

EMENTA:

Pedras naturais. Agregados. Aglomerantes. Aditivos. Concreto. Dosagem do

concreto. Produção do concreto. Controle da qualidade do concreto. Concretos

especiais. Argamassa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de materiais: uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. v. 2.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.

2.

ISAIA, G. C. Materiais de construção civil e princípios de ciênc ia e

engenharia dos materiais . São Paulo: Editora IBRACON, 2005. V.2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio

de Janeiro: LTC, 2004.

HELENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura s de

concreto. 2. ed. São Paulo: Editora PINI, 1992.

LEVY NETO, N.; PARDINI, L. C. Compósitos estruturais: ciência e

tecnologia. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.

SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall,

2008.

SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de

estruturas de concreto. São Paulo: Editora PINI, 1998.

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71

DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

EMENTA:

Ensaios tecnológicos e aulas práticas em materiais de construção civil:

aglomerantes, agregados, argamassas. Dosagem Experimental. Concreto

recém- misturado. Concreto endurecido. Dosagem experimental dos concretos.

Moldagem e cura de corpos de provas; Ruptura e compressão do concreto.

Ensaio de tração no aço; Diagramas tensão versus deformação; Determinação

do módulo de elasticidade. Ensaios em tintas e vidro. Ensaios não destrutivos

em concreto. Ensaio de ruptura em tijolos cerâmicos. Materiais betuminosos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALCÃO BAUER, L. A., Materiais de construção civil. São Paulo: Luxmídia,

2001.

HELENE, PAULO, R.L. Manual de dosagem e controle do concreto . São Paulo. PINI. 1992 MERTHA, P. K.; MONTEIRO, J. M. Concreto, estrutura, propriedades e

materiais. São Paulo: Editora Pini, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ISAIA, G.C. Materiais de construção civil e princípios de ciênc ia e

engenharia dos materiais . São Paulo: Editora Ipsis Gráfica, 2007.

PETRUCCI, E. Concreto de cimento Portland. 13. ed.Porto Alegre: Globo,

1998.

PETRUCCI, E. Materiais de construção civil. São Paulo: IBRACON, 2005.

2.v.

NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997.

GARCIA, A. Ensaio dos Materiais . 2ª Edição. LTC. 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto e

execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 2010.

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72

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6230: normas

brasileiras de materiais cerâmicos: tijolos, blocos, telhas, tubos, etc. Rio de

Janeiro, 2010.

6° PERÍODO

DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

EMENTA:

Projeto de instalações elétricas prediais: definições, simbologia, localização de

cargas elétricas, quadro de cargas, dimensionamento de eletrodutos e

condutores, luminotécnica, proteção contra sobrecargas, curto-circuitos e

descargas atmosféricas. Desenho auxiliado por computador. Projeto de

instalações telefônicas: definições, simbologia, esquemas e dimensionamento

de tubulações e cabos (entrada, primária e secundária), rede interna:

distribuição e blocos terminais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTRIM, A.M.B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NISKIER, J.; MACINTYRE,A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 19. ed. São

Paulo: Erica, 2009.

GUERRINI, D. P. Iluminação: teoria e projeto. 2. ed. São Paulo: Erica, 2008.

LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed. São

Paulo: Erica, 2007.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2007.

NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1987.

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73

DISCIPLINA: HIDRÁULICA

EMENTA:

Princípios básicos. Hidrometria: Escoamento por orifícios, bocais e comportas;

escoamento em vertedores. Condutos livres e canais. Escoamento em dutos

forçados. Escoamento em tubulações. Estações de bombeamento. Turbinas.

Golpe de aríete em casa de bombas. Transporte de sólidos. Escoamento em

meios porosos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETTO, J. M. DE et al. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard

Blücher, 2005.

BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de engenharia

hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

PORTO, R. de M. Hidráulica básica. São Carlos: Publicação EESC – USP,

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GREEN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão. São Paulo:

Cengage, 2008

HENN, E. A. L. Máquinas de fluído. Santa Maria: Ed. UFSM, 2001.

JAIN, S. C. Open-channel flow. New York: John Wiley & Sons, 2001.

MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro:

LTC, 1997.

MARQUES, M. G.; CHAUDHRY, F. H.; REIS, L. F. R. Estruturas hidráulicas

para aproveitamento de recursos hídricos. São Carlos: RiMa, 2004.

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74

DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

EMENTA:

Identificação e classificação dos solos. Determinação de densidade e

compactação dos solos. Ensaios índices em mecânica dos solos: umidade,

limites de Atterberg, análise granulométrica. Peso específico total, peso

específico real ou de grãos. Permeabilidade dos solos. Compressibilidade.

Adensamento. Resistência ao Cisalhamento. Ensaios especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOGUEIRA, J. B. Mecânica dos solos ensaio de laboratório . São Carlos,

SP: Escola de Engenharia de São Carlos-USP, 1995.

PINTO, C. S. Resistência ao cisalhamento dos solos . 3ª Ed. São Paulo:

Editora do Grêmio Politécnico, 1993.

STANCATI, G.; NOGUEIRA, J. B.; VILAR, M. Ensaios de laboratório de

mecânica dos solos. São Carlos, SP: Escola de Engenharia de São Carlos-

USP, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Diretrizes

para execução de sondagens. São Paulo, 1990.

BARDET, J.P.; Experimental soil mechanics; Nova Jersey; Prentice Hall; 1997.

DAS BRAJA, M.; Fundamentos de engenharia geotécnica; São Paulo;

Cengage Learning; 2013.

CAPUTO, H.P.; Mecânica dos solos e suas aplicações; 6ª Ed.; Rio de Janeiro;

LTC; v 2; 2013

BISHOP, A. W.; HNKEL, D. J. The measurement ofsoil properties in the

triaxal test. London: Edward Arnold, 1962.

VICKERS, B. Laboratory work in civil engineering: soil mechanics. London:

Granada Publishing Company, 1978.

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75

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II

EMENTA:

Hidráulica dos solos. Construção da terra: aterros, compactação e

estabilização. Drenagem e Rebaixamentos. Empuxos de terra. Muros de

arrimo. Capacidade de cargas. Tipos de ruptura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,

v. 1; 2014

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,

v. 2; 2014

SOZA PINTO, C. Curso de mecânica dos solos. 3ª Ed; São Paulo: Oficina de

Textos, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, U.R. Rebaixamento Temporário de Aquíferos. São Paulo: Oficina

de Textos, 2007.

CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DAS BRAJA,. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

MARCHETTI, O. Muros de Arrimo. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

LAMBE, T. William; WHITMAN, Robert V. Soil mechanics. New York: John Wiley & Sons, 1969.

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76

DISCIPLINA: HIDROLOGIA

EMENTA:

Introdução à Hidrologia. Ciclo hidrológico-precipitação. Bacia hidrográfica.

Noções de Meteorologia. Escoamento superficial. Evaporação. Infiltração.

Águas subterrâneas. Análise de dados hidrológicos. Barragens. Efeitos das

obras hidrológicas sobre o meio ambiente. Controle de Enchentes.

Regularização de Vazões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIVA, J. B. D. et. al. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias

hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.

PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Rio Grande do

Sul: Editora da UFRGS/ ABR. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, P. T. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de

construção, projeto. São Paulo: Oficina de Textos, 1996.

GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Rio de \Janeiro: Edgard Blücher,

2004.

MAGALHÃES JÚNIOR, A. P. Indicadores ambientais e recursos hídricos:

realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

PRUSKI, F. F. et al. Hidros: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas.

Viçosa: Ed. UFV, 2006.

PAIVA, J. B. D. et. al. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias

hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.

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77

DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

EMENTA:

Esforços combinados - análise de tensões; círculo de morh para estado triaxial

de tensões; tensões e planos principais; Teoria das falhas; Métodos de energia;

Flambagem de colunas; Linha elástica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F.P.; Resistência dos materiais ; 3ª Ed.; São Paulo; Makron Books;

2012.

GERE, J. M. Mecânica dos materiais. 2ª Ed.; São Paulo: Pioneira Thomson

2013.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, L. D. F. Resistência dos materiais. 1 ed. São Paulo: Érica, 1993.

ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais. 1 ed. São Paulo: Mekron, 2014.

CRAIG JR., R. R. Mecânica dos Materiais . 2ª Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2003.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 10. ed. São

Paulo: Érica, 1999.

NASH, W.A.; PORTER, M.C.; Resistência dos materiais; 5ª Ed.; Porto Alegre;

Bookman; 2014.

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78

DISCIPLINA: TOPOGRAFIA E GEODÉSIA

EMENTA:

Fundamentos da topografia e geodésia. Escalas. Medições de distância.

Medições de ângulo. Orientação. Instrumentos topográficos. Métodos de

levantamentos planimétricos e altimétricos. Confecção, interpretação e

utilização da planta topográfica. Noções de desenho assistido por computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. C.; Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard

Blücher, v 1; 2006.

CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO, M. Topografia contemporânea: planimetria.

3ª Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000.

McCORMAC, J. Topografia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução

de levantamento topográfico: procedimento. Rio de Janeiro, 2008.

BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

COSTA, A. A. Topografia geral . 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

MUNOZ, S. E. Problemas básicos de topografia. São Paulo: Ed. Belisco,

2006.

SAN EMETERIO, C.M. Problemas básicos de topografia . Bellisco, 2006.

TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014. (Série Tekne).

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79

7° PERÍODO

DISCIPLINA: ANÁLISE DE ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS

EMENTA:

Conceitos Básicos. Método de Cross. Método da Flexibilidade. Método da

Rigidez. Barras com Seção Transversal Variável. Software FTool.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GERE, J. M.; WEARVER JR., W. Análise de estruturas reticuladas . Rio de

Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

KURBAN, A.; MCCORMAC, J. C. Análise estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2009.

SORIANO H. L. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2004. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KRIPKA, M. Análise estrutural para a engenharia civil e arquit etura. Passo

Fundo, RS: Ed. UPF, 2008.

LIMA, S. S. Análise das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

v. 1.

______. Análise dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2009.

REBELLO, Y. Concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate,

2000.

SORIANO H. L. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2005. v. 2.

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80

DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO CIVIL I

EMENTA:

Introdução à indústria da construção civil. Aspectos legais para o

empreendimento da construção civil. Obras públicas e privadas. Projetos de

layout do canteiro de obras/produção/planejamento da logística do canteiro de

obras. Materiais, métodos e processos e tecnologias de construção/produção

das edificações. Infraestrutura. Supraestrutura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,

1998.

BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J. L. Prática das pequenas

construções. 8. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. 2. v.

YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Editora PINI, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NAZAR, N. Formas e escoramentos para edifícios: critérios para

dimensionamento e escolha do sistema. São Paulo: Editora Pini, 2008.

SANTOS, M. A.; SCURZIO, R. Do alicerce ao teto. São Paulo: Editora

Textonovo, 2005.

SOUZA, U. L. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: Editora O Nome

da Rosa, 2000.

SOUZA, A. L. R. Preparação da execução de obras. São Paulo: Editora O

Nome da Rosa, 2003.

VARALLA, R. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Editora O Nome

da Rosa, 2003.

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81

DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I

EMENTA:

Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado. Cálculo da Armadura

de Flexão, Detalhamento da Armadura Longitudinal, Cálculo da Armadura

Transversal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo : volume 2.

rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2011.

CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas

usuais de concreto armado: volume 2. 2. ed. São Paulo, SP: Pini, 2013.

REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento da

expectativa dimensional. 5. ed. São Paulo: Zigurate, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto e

execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 2003.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto

armado eu te amo : volume 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2011.

LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios

básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. vol. 1. Rio de

Janeiro, RJ: Interciência, 2008.

LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto : princípios

básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado : vol. 3. Rio de

Janeiro, RJ: Interciência, 2007.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto

simples . São Paulo: Blücher, 2010. Não paginado.

ISAIA, Geraldo Cechella (Ed). Concreto : ensino, pesquisas e realizações :

[volume 1]. São Paulo: IBRACON, 2005.

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82

DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE MADEIRA

EMENTA:

Introdução sobre estruturas de madeira. Características físicas da madeira.

Classificação estrutural e durabilidade da madeira. Propriedades de resistência

e rigidez da madeira. Tração. Compressão axial. Cisalhamento direto e

Compressão normal às fibras. Flexão. Instabilidade lateral de vigas. Ligações

estruturais de madeira. Ações em segurança de projetos. Contraventamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVIM, Ricardo de C. Projeto de estruturas de madeira . São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.

CALIL JUNIOR, C.; MOLINA, J. C. Coberturas em Estruturas de Madeira. 1.

ed. São Paulo: PINI, 2010.

PFEIL, W.; PFEIL,M. Estruturas de madeira. Editora LTC. 6a Edição, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NB-5) – Carga para o

Cálculo de Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro. ABNT, 1978.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NBR-6123) – Forças

devidas ao evento em edificações. Rio de Janeiro. ABNT, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NBR-9170) – Projeto

de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, ABNT, 1997.

CACHIM, P. B.; Contrução de Madeira: a madeira como material de

construção; 2a Ed.; Editora Publindústria; 2014.

CALIL JUNIOR, C.. Dimensionamento de elementos estruturais de

madeira . 1ª Ed.; Editora Manole; 2002.

MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de

madeira. São Paulo: Edgar Blücher, 2002.

MOLINA, J. C.; CALIL JUNIOR. Coberturas em Estruturas de madeira. 1.ed.

São Paulo: PINI. 2010.

REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. 1. ed. São Paulo:

Zigurate.

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83

DISCIPLINA: SANEAMENTO BÁSICO E ABASTECIMENTO DE ÁG UA

EMENTA:

Introdução ao Saneamento básico. Órgãos responsáveis. Introdução ao

Abastecimento de água. Consumo de água. Padrões de qualidade de água.

Previsão de demanda. Mananciais e captação de água. Preservação dos

mananciais. Redes de armazenamento e distribuição. Planejamento e Projeto

do Sistema de Abastecimento de água. Princípios (técnicas e normas).

Reservatórios de distribuição. Linhas adutoras. Estações elevatórias de água e

esgotos. Sistemas de esgotos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de

Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de

São Paulo, 2006.

SOBRINHO, P. A., TSUTYIA, M. T. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário.

São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola

Politécnica da Universidade de São Paulo, 2007.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de Água: Tecnologia

Atualizada. 7.ed. Editora: Edgar Blücher Ltda. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12211 : estudos

de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro,

1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12212 : projeto

de poço para captação de água subterrânea. Rio de Janeiro, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12213 : projeto

de captação de água de superfície para abastecimento público. Rio de Janeiro,

1992.

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84

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12215 : projeto

de adutora de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, 1991.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12217 : projeto

de reservatório de distribuição de água para abastecimento público. Rio de

Janeiro, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12218 : projeto

de rede de distribuição de água para abastecimento público. Rio de Janeiro,

1994.

GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: Dimensionamento

econômico e operação de redes e elevatórias. João Pessoa – PB: Editora

Universitária/ UFPB, 2004.

HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano.

Ed. UFMG.

MARQUES, J. A. S.; SOUZA, J. J. O. Hidráulica Urbana – sistemas de

abastecimento de águas e drenagens de águas residua is. Ed. Impresa

Universidade de Coimbra. 2011.

NUVOLARI, A.; TELLES, D. D’ALKIM.; RIBEIRO, J.T.; MIYASHITA, N. J.

Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. Ed.

Blücher. 2003.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de

esgotos. Belo Horizonte - MG: UFMG, 1995.

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85

DISCIPLINA: SISTEMAS DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

EMENTA:

Transporte e desenvolvimento econômico. Sistemas de transportes e

componentes. Estruturas organizacionais. Aspectos técnicos e econômicos dos

transportes. Planejamento global e setorial. Análise de projetos de transportes.

Características dos veículos e vias. Desempenho veicular. Oferta e demanda

de transportes. Composição de custos. Noções de logística de transportes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VASCONCELOS, E.A.; A Cidade, o transporte e o trânsito. São Paulo:

Prolivros, 2005.

NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição . Rio

de Janeiro: Elsevier, 2004.

RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à

logística internacional. 3 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADLER, H.A.; Avaliação Econômica dos Projetos de transportes. Livros

técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1978.

ANTP – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS;

Transporte Humano: Cidades com qualidade de vida. São Paulo, 1997.

FERRAZ, A. C.; “COCA” PINTO.; TORRES, I. G. E. Transporte Público

Urbano. São Paulo: São Carlos: RIMA, 2004.

LEITE, J.G.M. Engenharia de Tráfego: Métodos de Pesquisa,

Características de Tráfego, Interações e sinais. São Paulo, Cet., 1980.

SETTI, J.R.A. e WIDMER,J.A.; Tecnologia dos Transportes. São Paulo:

Interciência, 1994.

CALLIHMAN, S.; Alguns aspectos e concepções das Estruturas Urbanas

do século XX. Dissertação de Mestrado. UFRJ, 1975.

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86

8° PERÍODO

DISCIPLINA: ESTRUTURAS METÁLICAS

EMENTA:

Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento às

solicitações simples e combinadas, torção e de ligações. Concepção e projeto

de edifícios em aço. Normas técnicas. Alumínio: propriedades e produtos;

ações e segurança; dimensionamento às solicitações simples e combinadas,

torção e de ligações. Normas técnicas. Fabricação, transporte e montagem em

aço e alumínio. Corrosão, tratamento de superfície e pintura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Péricles Barreto de. Curso básico de estrutura de aço. 3. ed.

Belo Horizonte: IEA Editora, 2000.

PFEIL, Walter e PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço. Dimensionamento

Prático . 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

PANNONI, F. D.; SILVA, V. P. E. Estruturas de Aço para Edifícios. 1ª. ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, NBR-8800/86, Projeto e

Execução de Estruturas de Aço de Edifícios.

Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, NBR-8800/2003, Projeto de

Revisão, Projeto e Execução de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas

Aço-Concreto de Edifícios.

BELLEI, I. H., PINHO F. O. e PINHO M. O. Edifícios de Múltiplos Andares

em Aço, 1ª edição. Editora Pini. São Paulo. 2004.

CARNASCIALI, C.C. Estruturas Metálicas na Prática . McGraw-Hill; 1978.

FERREIRA, Walnório Graça. Dimensionamento de elementos de perfis de

aço laminados e soldados. 2. ed. Vitória: NEXEM, 2004.

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas, Cálculos, Detalhes, Exercício s

e Projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

PUGLIESI, K.; LAUANT, C.A. Estruturas Metálicas. 1a Ed. 2005.

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87

DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO CIVIL II

EMENTA:

Introdução e Construção Sustentável. Evolução da construção industrializada

no Brasil e no mundo. Estudo e análise de projetos executivos de construção

industrializada. Estruturas pré-fabricadas em concreto armado. Estruturas

metálicas. Escadas rolantes e elevadores. Luminotécnica, climatização e

acústica. Segurança na construção. Patologias em edificações, exame do

fenômeno patológico. Administração da obra, formas de administração da obra,

procedimentos a serem adotados no canteiro, organização do escritório da

obra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, J. V.; KATAR, J. E. Produção de peças pré-moldadas de concreto.

2. ed. São Paulo: Editora Holdercim Brasil, 1999.

BERTOLINI, L.; Materiais de Construção: patologia, reabilitação,

prevenção . 1 ed. Editora: Oficina do Texto. 2010.

HALPIN, D. N.; WOODHEAD, R. W. Administração da construção civil.

Editora LTC. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNA, P.J. V. Arquitetura, Industrialização e Desenvolvimento. 2. ed. São

Paulo: Perspectiva, 2002.

KELLER, M.; BURKE, B. Fundamentos de projeto de edificações

sustentáveis. 1 ed. Editora Bookman. 2012.

FIKER, José. Manual de Avaliações e Perícias em Imóveis Urbanos . São

Paulo, Editora PINI. 200

THOMAZ, E. Trincas em Edifícios, causas, prevenção e recuperaç ão. São

Paulo, Co-edição IPT/EPUSP/PINI. 1989.

GRANDISKI, P. Problemas Construtivos. Aspectos Técnico-Legais da

Construção Civil. 5ª edição. São Paulo. Ed. Paulo Grandiski, 2011.

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88

DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA

EMENTA:

Fundamentos do sistema econômico; uma visão geral da evolução do

capitalismo a nível internacional; a antiga e a nova divisão do trabalho e seus

efeitos sobre a economia brasileira; introdução a micro-economia (formação de

preços e tipos de mercados); introdução à macro-economia (política fiscal e

monetária); noções de contabilidade nacional.

Produção. Custos de produção. Mecanismos básicos de oferta e demanda.

Estruturas de mercado; competição perfeita, monopólio, oligopólio e

competição monopolística. Princípios básicos de macroeconomia: Renda

nacional e custo de vida. Produção e crescimento econômico. Crescimento X

Desenvolvimento econômico. Poupança e investimento. Sistema financeiro.

Emprego. Sistema monetário e inflação. Economias abertas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAÍDYA, Tara K. N.; AIUBE, Fernando A. L.; MENDES, Mauro R. C.

Introdução à microeconomia. São Paulo: Atlas, 1999.

MANKIW, Gregory N. Introdução à economia São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2005.

ROSSETTI, P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NOGAMI, Otto; PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia .

4.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel, L. Microeconomia 5.ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2002.

PINHO, Diva Benevides et al (Org.). Manual de economia . 5. ed. São Paulo:

Saraiva, 2004.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez.

Fundamentos de economia . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

VICECONTI, P. E.V. Introdução à economia. São Paulo: Ed. Frase, 2010.

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89

DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO II

EMENTA:

Lajes retangulares. Teoria das Grelhas. Teoria de Marcus. Dimensionamento

das Lajes maciças e nervuradas. Verificação de flechas. Dimensionamento de

escadas. Dimensionamento de pilares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, J. M. de, Curso de Concreto Armado, 3ª Edição, VOL.1 , Dunas,

2010.

BOTELHO, M. H. C & MARCHETTI, O. Concreto armado – eu te amo. 7 ed.

Editora Blucher, 2013.

CARVALHO, R.S.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado. 3 ed. São Carlos: Editora Edufscar,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de Estruturas

de Concreto – Procedimento. NBR 6118. Rio de Janeiro, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cargas para o Cálculo

de Edificações. NBR 6120. Rio de Janeiro, 2007.

FUSCO, Péricles Barreto. Dimensionamento de Concreto Armado –

Solicitações Normais - Editora LTC- 3ª Ed. - 1989

FUSCO, P.B. Solicitações normais . São Paulo: Editora PINI, 1980.

FUSCO, P. B., Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto, 2ª Edição, PINI.

LEONHARDT, F. & MÖNNIG. Construções de Concreto . Vol. 3, Editora

Interciência. Rio de Janeiro.

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90

DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PR EDIAIS

EMENTA:

Instalações hidráulicas e sanitárias prediais – concepção, projeto e

dimensionamento de instalações de água fria, água quente, esgoto sanitário,

águas pluviais, gás e sistemas hidráulicos de combate inicial de incêndios.

Equipamentos, dispositivos e componentes dos sistemas de instalações

hidráulicas e sanitárias prediais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETTO, J. M. de Instalações prediais hidráulico-sanitárias. 3.

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4.ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de Normas

Técnicas para Instalações Hidráulicas Prediais.

BORGES, R. S.; BORGES, W. L. Manual de instalações prediais hidráulico-

sanitária. . 4. ed. São Paulo: Editora Pinni, 1995.

BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO Jr., G. A. Instalações hidráulicas prediais. 3.

ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

CARVALHO JR, R. Instalações Hidráulica e o Projeto de Arquitetura. 4. ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

MACINTYRE, A. J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias . Rio de

Janeiro: LTC, 1990.

SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1. ed. São Paulo: LCTE,

2007.

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91

DISCIPLINA: ASPECTOS LEGAIS E ÉTICOS DA ENGENHARIA

EMENTA:

Fundamentos e conceituação filosófica de moral, ética e valores; Ética, moral e

valores sociais, ambientais e econômicos; Código de Ética Profissional do

Engenheiro; Legislação Profissional – CONFEA/CREAs; Responsabilidade

Técnica – Código de Defesa do Consumidor; Propriedade intelectual. Direitos

Autorais. Transferência de tecnologia-concorrência desleal-abuso de poder

econômico. Acervo técnico. Atribuições profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHOMA, A. A.; CHOMA, A. C. Como gerenciar contratos com empreiteiros :

manual de gestão de empreiteiros na construção civil. São Paulo: Editora Pini,

2005.

GOYANES, M. Tópicos em propriedade intelectual: marcas, direitos

autorais, designs e pirataria. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.

NALINI, J.R., Ética geral e profissional. 8.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e privado . São

Paulo: Saraiva, 1993.

FLÓRIDO, L. C. R.; LIMA, M. H. M.; LIMA A.; SANTOS, P. S. O. dos. Noções

de direito e legislação . São Paulo: Editora Liber Juris, 1993.

HAMMERSCHMITT, I. Aspectos éticos e legais do contrato de honorários.

Santa Catarina: Ed. OAB/SC, 2006.

MACEDO, E. F. Manual do profissional : introdução a teoria e a prática das

profissões do Sistema CONFEA/CREAS. 4. ed. São Paulo: CONFEA, [200-].

MENESES FILHO, A. S. Temas de engenharia civil: questões comentadas.

São Paulo: Editora, PINNI, 2010.

SISTEMA CONFEA/CREAS. Compromisso e transformações Sistema

CONFEA/CREAS . São Paulo, 1998.

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92

DISCIPLINA: ESTRADAS DE RODAGEM

EMENTA:

Considerações gerais. Classificação das rodovias e o conceito de nível de

serviço. Estudos. Escolha do traçado de uma estrada. Exploração e

reconhecimento. Anteprojeto. Comparação de traçados. Concordância

horizontal e vertical. Projeto geométrico. Projeto final executivo. Locação de

curvas circulares espirais e parabólicas. Noções de terraplanagem. Noções de

infraestrutura da construção e das obras de arte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, M. P. Curso de estradas . 4. ed. Rio de Janeiro: Editora

Científica, 2010. 2. v.

PIMENTA, C.R.T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto geométrico de rodovias. São

Carlos, SP: Editora Rima, 2004.

PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos,

SP: USP, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTAS, V.; LOPES, G. Estradas – Projeto geométrico e de terraplenagem.

1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

PEREIRA, A.L. Equipamentos de terraplenagem. Rio de Janeiro: Livro

Técnico, 1961.

CATALANI, G.; RICARDO, H.S. Manual prático de escavação:

terraplenagem e escavação de rocha. 1. ed. São Paulo: Editora Pini, 2002.

SENÇO, W. de. Manual de técnicas de pavimentação . São Paulo: Editora

Pini, 1997. v. 2.

______. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Universitário–USP, 1980.

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO ...vest.saocamilo-es.br/midias/documentos/portal/servicos/...Camilo – Espírito Santo ocorre no sistema seriado s emestral e é integralizado

93

9° PERÍODO

DISCIPLINA: GERENCIAMENTO E ORÇAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

EMENTA:

A indústria da Construção Civil no cenário nacional e suas características. O

gerenciamento de empreendimentos/projeto (project) segundo a Project

Management Institute (PMI), PMBOK® Guide. As nove áreas do PMBOK:

gerenciamento de integração do projeto, gerenciamento do escopo do projeto,

gerenciamento de tempo do projeto, gerenciamento de custos do projeto,

gerenciamento da qualidade do projeto, gerenciamento de recursos humanos

do projeto, gerenciamento das comunicações do projeto, gerenciamento de

riscos do projeto e gerenciamento de aquisições do projeto. As visões de

produtividade, qualidade, do meio ambiente, de sustentabilidade e da

responsabilidade social na gestão dos empreendimentos na construção civil.

Custos nos empreendimentos de construção civil. Orçamentos nos

empreendimentos de construção civil. Técnicas de programação e controle de

projetos e obras. Noções de licitação e contratação para empreendimentos de

construção civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MELO, M. Gerenciamento de Projetos para a construção civil. 1. ed. São

Paulo: Brasposrt, 2011.

TISAKA, M. Orçamento na construção civil. 2. ed. São Paulo: PINI, 2011.

JUNGLESIA, E.; SANTOS, A. P. L. Como gerenciar compras de materiais. 1.

ed. São Paulo: PINI, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVILA, A. V. Gerenciamento na construção civil. 1. Ed. São Paulo: Argo,

2006.

BUFFA, E.S. Administração da produção . Rio de Janeiro. Livros Técnicos e

Científicos Editora, 1979.

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94

CAMPBELL, D. P.; SILVEIRA NeETO, F. da. Gerenciamento de Projetos. 1

Edição , Qualitymark, 2004, 150 p.

CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo. Editora PINI, 1987.

CURKIERMAN, Z. S. Modelo PERT/ CPM, O. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES

EMENTA:

Cálculo: Detalhes construtivos e detalhamento das diversas estruturas de

fundação. Fundações rasas: blocos, sapatas isoladas, contínuas e associadas,

vigas de equilíbrio, radier. Fundações profundas em estacas e tubulões.

Dimensionamento e execução de blocos sobre estacas. Estruturas especiais

de fundação. Rebaixamento do lençol freático. Teorias clássicas do empuxo.

Obras de contenção. Sondagem de simples reconhecimento. Amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERO, J. H.; CINTRA, J. C. A. Fundações diretas. São Paulo: Rima, 2011.

HACHICH, W. et al. Fundações : teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Editora

Pini, 2003.

REBELLO, Y. Fundações: guia prático de projetos, execução, e

dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de

estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e

execução de fundações.

ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. São Paulo: Zigurate, 2008.

AOKI, N.; CINTRA, J. C. A. Fundações por estacas. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010.

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95

CONSOLI, N. C.; MILITITSKY, J.; SCHNAID, F. Patologia das fundações. 2ª

Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

BUDHU, M.; Fundações e estruturas de contenção ; LTC; 2013.

JOPPERT JR., I. Fundações e contenções de edifícios. São Paulo: Editora

Pini, 2007.

DISCIPLINA: PORTOS E HIDROVIAS

EMENTA:

Portos marítimos: Generalidades; movimentos do mar (correntes, marés e

ondas); Caracterização das ondas portuárias; Obras acostáveis, Obras de

proteção; Métodos construtivos; Aparelhamento de Portos; Navegação interior;

Morfologia fluvial; Melhoramentos dos cursos d’água para navegação;

Normalização: Regularização dos leitos fluviais; canalização; Obras de

transmissão de desníveis, eclusas, ascensores, capacidade de tráfego; portos

fluviais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALFREDINI, P. Obras e gestão de portos e costas. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2009.

COCCO, G.; SILVA, G. Cidades e portos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

LINO, G. L. A hora das hidrovias. Rio de Janeiro: Editora Capax, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALDAS, S.T. Portos do Brasil: A história passa pelo mar. São Paulo: Editora

Horizonte Geográfica, 2008.

CORNEJO, C.; GERODETTI, J. E. Navios e portos do Brasil. São Paulo:

Editora Solaris, 2006.

GERALDI, J. W. Portos de passagem. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2002.

MASON, J. Obras portuárias . São Paulo: Campus, 1988.

OLIVEIRA, C. T. Modernização dos portos. 5. ed. São Paulo: Aduaneiras,

2011.

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO ...vest.saocamilo-es.br/midias/documentos/portal/servicos/...Camilo – Espírito Santo ocorre no sistema seriado s emestral e é integralizado

96

10° PERÍODO

DISCIPLINA: ESTRADAS DE FERRO

EMENTA:

Conceitos introdutórios de engenharia ferroviária. Elementos da via

permanente. Movimento dos veículos sobre a via. Material rodante e de tração.

Projeto de superestrutura ferroviária. A sinalização ferroviária. Operação

ferroviária. Manutenção da via permanente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANCO, J.E.; CASTELLO, R.F. Tratado de estradas de ferro: prevenção e

investigação de descarrilamentos. V.II. 2002

STOPATO, S. Via permanente ferroviário: conceitos e aplicações. São Paulo:

USP/ CBTU, 1987.

TELLES, P. C. da S. História da engenharia ferroviária no Brasil . Rio de

Janeiro: Noticia e Cia, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRINA, H. L. Estradas de ferro. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 2. v.

CARVALHO, M. P. Curso de estradas : ferrovias, rodovias. Rio de Janeiro: Ed.

Científica, 1996.

PORTO, T. G. A infraestrutura da via férrea. 1984. Dissertação (Mestrado

em Engenharia) – Escola Politécnica. Universidade de São Paulo, São Paulo,

1984.

PORTO, T. G. Do planejamento à implantação de projetos de

modernização ferroviária: um processo condicionado pelo fator técnico-

especializado. 1992. Tese (Doutorado em Engenharia) –. Escola Politécnica.

Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992.

SCHRAMM, G. Técnica e economia na via permanente . Porto Alegre: Ed.

Meridional Ema, 1974.

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97

DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA:

Introdução à Higiene e Segurança do trabalho. Acidentes do trabalho:

conceitos, causas e custos. Agentes Ambientais e doenças profissionais.

Avaliação e controle dos riscos profissionais. Métodos de prevenção individual

e coletiva. Aspectos legais. Técnicas de primeiros socorros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Leis, Decretos, etc. Segurança e medicina do trabalho . 67. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

MASCULLO, F. S.; MATTOS, U. A. O. (Org.). Higiene e segurança do

trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

PONZETTO, G. Mapas de riscos ambientais: manual prático. Rio de Janeiro:

LTC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGERON, J. D. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 1999.

CARDELA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.

MICHEL, O. Guia de primeiros socorros : para cipeiros e serviços

especializados em medicina do trabalho. São Paulo: LTR, 2003.

ROSSI, A. M. et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas da

saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2009.

SALIBA, T.M.; CORRÊA, M.A.C. Insalubridade e periculosidade. 3. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 1997.

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98

DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DE PONTES

EMENTA:

Introdução. Superestrutura. Infraestrutura. Mesoestrutura. Encontros.

Aparelhos de apoio. Escolha do tipo estrutural. Lançamento da estrutura e pré-

dimensionamento. Bueiros. Pontilhões. Cimbramentos. Introdução a pontes:

definições, elementos constituintes, classificação, métodos construtivos de

pontes. Ações - segurança e estados limites. Solicitações sobre estruturas de

pontes. Estudo das superestruturas. Pontes de concreto. Pontes de aço.

Princípios básicos sobre dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado. Ed. Blucher. São Paulo, 2008.

MENDES, L. C. Ponte. Ed. EDUFF. Rio de Janeiro, 2003.

MASON, J. Pontes em concreto armado e protendido . Rio de Janeiro:

Campus, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: projeto e

execução de pontes de concreto armado e protendido - Rio de Janeiro, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e

Segurança nas Estruturas. Rio de Janeiro, 1984.

LEONHARD, F. Princípios básicos de construção de pontes de concr eto.

Rio de Janeiro: Interciência, 1979. v. 6.

MASON, J. Pontes metálicas e mistas em viga reta : projeto e cálculo. 1976.

MEYER, K.F. Estruturas Metálicas: passarelas e pontes para dutos. 2. ed.

Belo Horizonte, 2009.

O’CONNOR, C. Pontes superestruturas. São Paulo: USP, 1975.

PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. v.

1.

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99

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDOS INICIALMENTE NO CU RSO DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA

EMENTA:

Princípios Fundamentais da Drenagem Urbana; Micro e Macro drenagem;

Impactos da Urbanização; Processo Histórico: Fases higienista e ambiental;

Plano Diretor de Drenagem Urbana; Hidrologia Urbana; Micro Drenagem

Urbana e Bacias de Armazenamento; Critérios da Drenagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo:

Oficina de Textos, 2005.

CETESB/DAEE. Drenagem urbana : manual de projeto. São Paulo: Editora da

CETESB, 1978.

WILKEN, P. S. Engenharia de drenagem superficial . São Paulo: Editora da

CETESB, 1978.

.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, M. T. et.al. Drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1998.

BATISTA, M. et al. Técnicas compensatórias em drenagens urbanas . Porto

Alegre: Ed. ABRH, 1999.

LENDRICH, R. Drenagem e controle da erosão urbana. 4. ed. Curitiba:

Champagnat, 1997.

MICHELIN, R.G. Drenagem superficial e subterrânea de estradas. 2.ed.

Porto Alegre: Editora Multilibro, 1996.

TUCCI, C.E.M. Hidrologia : ciência e aplicação. Porto Alegre: Ed. da URGS,

1997.

PORTO, R. L. Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recu rsos

hídricos. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1997.

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100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10839: Execução

de obras de arte especiais em concreto armado e concreto protendido.

LEONHARD, F. Princípios básicos de construção de pontes de concr eto.

Rio de Janeiro: Interciência, 1979. v. 6.

MASON, J. Pontes metálicas e mistas em viga reta : projeto e cálculo. 1976.

MEYER, K.F. Estruturas Metálicas: passarelas e pontes para dutos. 2. ed.

Belo Horizonte, 2009.

O’CONNOR, C. Pontes superestruturas. São Paulo: USP, 1975.

PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. v.

1.

DISCIPLINA: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

EMENTA:

Manifestações patológicas. Durabilidade e vida útil. Revestimentos e Pinturas.

Impermeabilização. Patologias Associadas ao Concreto. Gretas, Fissuras e

Trincas em Edificações. Patologia das Fundações. Tratamento dos Danos

Causados às Estruturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HELLENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura s de

concreto. São Paulo: Editora PINNI, 1992.

PINTO, J. A. N. Patologias de impermeabilização. Santa Maria, RS: Ed.

Multipress, 1996.

SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de

estruturas de concreto. São Paulo: Editora Pini, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRIÓ, J. M. et al. Curso de patologia: conservacion y restauracion de

edifícios. 2. ed. Barcelona: Colégio Oficial de Arquitetos de Madri, 1993.

JOISEL, A. Fissuras y grietas em morteros y hormigones. Barcelona:

Editores Técnicos Associados, 1981.

NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. São Paulo: Editora Pinni, 1997.

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101

THOMAS, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São

Paulo: Editora Pinni, 1989.

VERÇOZA, E.J. Patologia das edificações . Porto Alegre: Sagra, 1991.

DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

EMENTA:

Composição das águas residuárias. Poluição. Processos de tratamento

convencionais. Processos avançados de tratamentos de esgoto. Tratamento e

disposição de lodos. Desinfecção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas

residuárias industriais. São Paulo: Cetesb, 1993.

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgoto doméstico. 4. ed. Rio

de Janeiro: ABES, 2005.

VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgoto . Belo

Horizonte: UFMG, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais.

São Paulo: Engenho Editora Técnica, 2009.

SCHMIDELL, W. Agitação e aeração em biorreatores. In: SCHMIDELL, W.;

LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia industrial . São

Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 2, p. 277-331.

METCAF, L; EDDY, H. Waste engineering: treatment, disposal and reuse. 4.

ed. New York: Mc Graw Hill, 2003.

VON SPERLING, M. Lodos ativados: princípios do tratamento biológico de

águas residuárias. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e

Ambiental. Universidade Federal de Minas Gerais, 1997. v. 4.

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102

______. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final. Belo Horizonte:

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Universidade Federal de

Minas Gerais, 2007. v. 6.

DISCIPLINA: LIBRAS

EMENTA:

A disciplina de LIBRAS visa proporcionar conhecimentos iniciais sobre a

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e elementos teóricos correspondentes ao

cotidiano do surdo como: cultura surda, identidade surda, educação de surdos.

Políticas lingüísticas e educacionais. Alfabeto manual. Números. Sinal pessoal.

Apresentação. Saudações. Família. Escola. Pronomes. Verbos. Adjetivos.

Calendário. Clima. Classificadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELIPE, T. Políticas públicas para a inserção da libras na edu cação de

surdos. Rio de Janeiro: INNES, 2006.

LODI, Ana Claudia Balieiro; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS,

Sandra Regina Leite de. Leitura e escrita: no contexto da diversidade. 4.

ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.

PERLIN, G. Identidades surdas. In: SKILIAR, Carlos (Org.) Um olhar sobre as

diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da lin gua

de sinais brasileiros. São Paulo: Ed. EDUSP, 1991.

COUTO-LENZI, Alpia. O deficiente auditivo de 0 a 6 anos . 2. ed. Vitória: Ed.

do Autor, 2000.

QUADOS, R & KARNOPP, L. A lingüística e a língua de sinais brasileira. In:

Língua de sinais brasileira. Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: ARTIMED 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos : a aquisição da

linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO ...vest.saocamilo-es.br/midias/documentos/portal/servicos/...Camilo – Espírito Santo ocorre no sistema seriado s emestral e é integralizado

103

SKLIAR, C. (Org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:

Mediação, 2005.

THOMA,A. da S. e LOPES, M.C. A invenção da surdez. Santa Cruz:

EDUNISC, 2004.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTICO-RACIAIS

EMENTA:

Diferenciação entre raça e etnia. Diferenças físicas e diversidade cultural.

Cultura, etnia e formação da identidade. Discriminação étnico-racial na história

do Brasil. Desigualdade de oportunidades educacionais, econômicas e sociais

para povos etnicamente excluídos. Educação no contexto da discriminação

étnico racial: Política de cotas e Lei 10.639/03 e Lei 11.645. Diversidade e

Currículo. Diretrizes Curriculares Nacionais para Ensino das Relações Étnico-

Raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERND, Zila. Racismo e anti-racismo. 4. ed. São Paulo: moderna, 1997.

DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura . Belo

Horizonte: UFMG, 1996.

OLIVEIRA, Iolanda de (Org.). Relações raciais e educação: novos desafios.

Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMOWICZ, Anete. Trabalhando a diferença na educação infantil . 2. ed.

São Paulo: Moderna, 2006.

BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos Alberto. Racismo, preconceito e

intolerância . 5. ed. São Paulo: Atual, 2008.

D´ADESKY, Jacques. Pluralismo e multiculturalismo : racismos e anti-

racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.

DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil . Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1980.

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104

OLIVEIRA, R. Preconceito e autoconceito : identidade e interação na sala de

aula. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2009.

THOMA,A. da S. e LOPES, M.C. A invenção da surdez. Santa Cruz:

EDUNISC, 2004.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DIREITO HUMANOS

EMENTA:

Construção histórica dos direitos humanos e visão geral dos mecanismos

nacionais e internacionais de defesa dos Direitos Humanos. Parte específica:

Dignidade humana, igualdade de direitos, valorização das diferenças, laicidade

do Estado, democracia e globalização como desafios a serem vencidos pela

Educação em Direitos Humanos visando uma cultura de paz. Legislação e a

proteção das minorias no Brasil sob o enfoque dos Direitos Humanos e a

Educação em Direitos Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, V. M.; RIBEIRO, A.; SACAVINO, S. B. Educar em Direitos

Humanos. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2004.

PIOVESAN, F. Direitos Humanos e justiça internacional. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos Direitos Humanos . São

Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAYO, J. T. Educação em direitos humanos . Porto Alegre: Artmed, 2004.

RIFIOTIS, T. Educação em Direitos Humanos. Discursos críticos e temas

contemporâneos . Paraná: UFSC, 2008.

ARAÚJO, U. F. Os Direitos Humanos na sala de aula: A Ética como tema

transversal . São Paulo: Moderna, 2001.

LAFER, Celso. A internacionalização dos Direitos Humanos. Constit uição,

racismo e relações internacionais . São Paulo: Manole, 2005.

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO ...vest.saocamilo-es.br/midias/documentos/portal/servicos/...Camilo – Espírito Santo ocorre no sistema seriado s emestral e é integralizado

105

MONTEIRO, A. M.; TAVARES, C.; Políticas e Fundamentos da Educação

em direitos Humanos ; 1ª Ed.; Cortez Editora; 2010.

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

EMENTA:

O processo empreendedor. Empreendedorismo e a identificação de

oportunidades. O plano de negócios. Empreendedorismo versus intra-

empreendedorismo. Atributos do empreendedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNELAS, J. C. A.; Empreendedorismo: Transformando Idéias em

Negócios. 3a Ed.; Rio de Janeiro; Elsevier; 2008.

CRUCKER, P. F.; Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princíp ios ;

5a Ed.; São Paulo: Pioneira; 1998.

SEIFFERT, P. Q.; Empreendendo novos Negócios em Corporações:

Estratégias, Processo e Melhores Práticas ; 2a Ed.; São Paulo; Atlas;

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIZZOTTO, C. E. N.; Plano de Negócios para Empreendimentos

Inovadores ; São Paulo; Atlas; 2008.

CHER, R.; Empreendedorismo na Veia: um Aprendizado Constante ; Rio de

Janeiro; Elsevier; SEBRAE; 2008.

HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A.; Empreendedorismo ; 7a

Ed.; Porto Alegre; Bookman; 2009.

MENDES, J.; Manual do Empreendedor: como Construir um

Empreendimento de Sucesso ; São Paulo; 2009.

SERTEK, P.; Empreendedorismo ; 4a Ed.; Curitiba; IBPEX; 2007.

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO ...vest.saocamilo-es.br/midias/documentos/portal/servicos/...Camilo – Espírito Santo ocorre no sistema seriado s emestral e é integralizado

106

DISCIPLINA: INGLÊS TÉCNICO

DISCIPLINA: PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR

EMENTA:

Ministrar conhecimentos de computação gráfica, CAD 2D direcionando para

construções geométricas, mecânicas e arquitetônicas. Cad 3D direcionando

para desenvolvimento de produtos e desenho de detalhamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, José; AutoCad 2013 & Auto Cad LT 2013 – Curso Completo FCA;

2012.

MORRISON, M.; Mágicas da Computação Gráfica ; São Paulo; Berkeley;

1995.

BALDAM, R. de L.; Utilizando totalmente o AutoCad R14 2D, 3D e

Avançado; São Paulo; Érica; 1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIRAS, L. V. L. et al.; Fundamentos de Computação Gráfica ; Rio de

Janeiro; São Paulo; LTC; 1987.

ROY, A.; Plastock, Gordon Kalley; Computação Gráfica ; McGrawHill, 1991;

SANTOS, João; AutoCad 3D 2013 ; Curso Completo FCA; 2012;

PREDABOM, Edigar; BOCCHESE, Cássio; Solidworks 2004; Projeto e

Desenvolvimento ; Editora Érica; 2004.

REIS, A.; AutoCAD 2014 3D Avançado – Modelagem e Render com M ental

Ray; Érica; 2013.

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107

11. METODOLOGIAS DE ENSINO

A metodologia de ensino do curso de Engenharia Civil busca proporcionar

ao graduando deste curso uma sólida formação geral, capacitando-o a superar

os desafios do exercício profissional e de produção de conhecimento. Para

consecução de tal propósito, algumas ações tornam-se necessárias, a saber:

- Promover a inter-relação dos conteúdos das disciplinas básicas com aqueles

das disciplinas profissionalizantes do curso, evitando-se que os conteúdos das

disciplinas básicas sejam ministrados sem que estejam associados à sua

utilização/aplicação no decorrer das disciplinas profissionalizantes. Para tal,

preconiza-se o inter-relacionamento e hierarquização dos conteúdos;

- Promover a interação entre a teoria e a prática no desenvolvimento das

atividades didáticas, por meio da infraestrutura de laboratórios a serem criados

e de visitas técnicas.

- Flexibilizar os conteúdos profissionalizantes, a partir da matriz básica de

formação profissional, oportunizando ao aluno aprofundar seus conhecimentos

naquela área e/ou tema que lhe for de maior interesse.

Com vista à aquisição das habilidades requeridas, algumas estratégias são

fundamentais, tais como:

1. Ensino expositivo, com disponibilidade de meios modernos: com salas

adequadas, fisicamente bem dimensionadas, iluminadas e ventiladas, dotadas

de meio modernos de multimídia;

2. Ensino experimental ativo, em que o aluno participe efetivamente nas

atividades, promovendo a sua participação direta no processo de construção

do conhecimento;

3. Estímulo ao estudo independente, fora do horário das aulas convencionais, e

utilização de bibliotecas presencial e virtual;

4. Articulação entre a teoria e a prática, valorizando a pesquisa individual e

coletiva, os estágios profissionais e as atividades de extensão voltadas às

necessidades regionais.

Ao longo do curso de graduação em Engenharia Civil, como estratégia

pedagógica, busca-se utilizar laboratórios, tais como: de informática, química,

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108

física, expressão gráfica, materiais de construção civil, topografia, hidráulica e

mecânica dos solos. Esses laboratórios especializados, associados às

disciplinas ministradas, têm por objetivo apoiar a graduação de maneira que o

aluno entenda e interprete os fenômenos ali envolvidos. Isso faz com que o

aluno desenvolva a competência na resolução de problemas de engenharia.

Outro aspecto fundamental está relacionado aos docentes na realização de

atividades de maneira a construir o conhecimento, estimulando o pensamento

crítico e sistêmico, por meio de aulas teóricas, ensaios e testes laboratoriais,

tendo em vista que a região Sul Capixaba é carente de empresas que

permitirão ao aluno fazer a interação teórico/prática nas diferentes áreas de

atuação da engenharia civil. Portanto, nessa linha pedagógica, o educador

assume a responsabilidade de orientar os estudantes na trajetória de

aprendizado, suscitando uma postura questionadora, investigativa e autônoma.

Para que esse objetivo seja atingido, cada docente deve pesquisar, planejar e

aperfeiçoar as metodologias mais adequadas para cada tema desenvolvido

com os estudantes.

Assim, a metodologia de ensino aqui exposta deverá estar alicerçada no

comprometimento coletivo (professores, alunos e servidores técnico-

administrativos), para ofertar à sociedade um curso de Engenharia Civil de

reconhecida qualidade.

12. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo é

concebida como um processo que envolve todas as atividades realizadas pelos

alunos. Isso pressupõe um sistema avaliativo que não privilegia apenas os

resultados de provas ou trabalhos escritos, mas que, também, considera o

discente durante a realização de tarefas, suas experiências pessoais, sua

capacidade de criar e raciocinar, sua capacidade de análise e reflexão acerca

da realidade em que se encontra. Essa premissa consubstancia a política

Institucional de ensino de graduação, também objetivada em incentivar a

utilização dos resultados dos processos de avaliação para fundamentar o

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planejamento acadêmico, visando à superação de deficiências e à

consolidação das experiências bem sucedidas.

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendido

como processual, ocorre ao longo dos semestres através de constante

monitoramento do desempenho discente e docente por meio de diversas

atividades. Nessa perspectiva, o ato de avaliar a aprendizagem é parte

integrante do processo de ensino e obedece aos princípios, normas e

procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento do São Camilo –

Espírito Santo e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).

Os discentes são submetidos a avaliações pontuais - teóricas e práticas,

relatórios de atividades práticas laboratoriais, de campo e de visitas técnicas,

produção de textos, fichamentos, autoavaliação, participação e o produto final

por período, que pode ser reformulado durante sua construção. Os

instrumentos de avaliação a que o discente for submetido para a aferição do

conhecimento deve ser individual. Entretanto, os trabalhos de pesquisa

bibliográfica ou de campo poderão ser desenvolvidos em equipes e

apresentados na forma de seminários ou painéis, sendo que a verificação do

aproveitamento dar-se-á de forma individual.

Os documentos do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo

preconizam que, para ser aprovado em cada componente curricular, além da

frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades

acadêmicas, o discente deverá alcançar nota de aproveitamento não inferior a

seis, correspondente à média aritmética de cada componente curricular do

período em curso. Serão considerados reprovados os discentes que não

apresentarem nota igual ou superior a seis.

A avaliação interna do curso está inserida no processo realizado

periodicamente pela CPA (Comissão Própria de Avaliação), no qual são

avaliados os coordenadores e docentes pelos alunos, os quais também

participam através do representante de classe nas reuniões de colegiado do

curso. A avaliação externa é realizada através de visitas pelo MEC e contatos

com os órgãos de classe.

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13. DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR

Devido à importância do estágio na formação do aluno, visando articulando

o conhecimento teórico com a necessidade prática da organização, como

forma de sua inserção no mercado de trabalho, o curso prevê a realização

dessa atividade como componente curricular.

Dessa forma, o estágio deverá ser realizado de forma obrigatória quando o

aluno estiver matriculado na disciplina Estágio Supervisionado oferecida nos 9º

e 10º períodos e tiver cumprido pelo menos 50% da carga horária do curso.

Também há o Estágio não obrigatório, quando o aluno não está matriculado na

disciplina, tendo o aluno cumprido no mínimo 25% do curso.

O Estágio é desenvolvido em parcerias com empresas vinculadas à

Engenharia, por meio de convênios registrados. São atividades planejadas,

executadas, acompanhadas e avaliadas em conformidade com os currículos,

programas e calendários escolares.

O Estágio Supervisionado será avaliado por um professor orientador,

através do “Relatório de Estágio”, apresentado pelo aluno ao final da atividade,

ou quanto atingir a carga horária mínima exigida pelo curso de Engenharia Civil

(160 horas). O Relatório de Estágio deve conter os quesitos estipulados pela

IES.

14. DINÂMICA DO TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Fiel à sua missão de promover o desenvolvimento do ser humano por meio

da educação e da saúde, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo,

por sua vocação humanista, instituiu o Programa de Tecnologia e

Desenvolvimento que, fundamentado em seu PDI, busca integralizar, de forma

sistêmica, o ensino à pesquisa e à extensão. Esse programa confere à

pesquisa a premissa de transformar-se em elo entre as necessidades da

sociedade (Extensão) e o conhecimento acadêmico (Ensino), materializados

nos TCC’s, nos Programas de Iniciação Científica e na Pesquisa institucional.

A materialização das produções acadêmicas acima citadas se dá pela

vinculação de docentes e discentes em Grupos de Estudos e Pesquisas (GEP)

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que, obrigatoriamente, devem ser atrelados a uma das quatro áreas temáticas

instituídas pelo Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que orientam o

desenvolvimento de tecnologias, inovações, conhecimentos e até mesmo

reflexões do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo.

Ao instituir o GEP, o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do

Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo buscou estimular a

associação de especialistas de diferentes áreas para o diálogo sobre um

mesmo tema visando à potencialização da produtividade científica.

Como sugestão, os alunos do curso de engenharia civil podem desenvolver

alguns temas que podem ser distribuídos em suas áreas temáticas, que são:

• Sistemas construtivos e materiais: Nesta linha, pode-se pesquisar e

desenvolver tecnologias e⁄ou produtos com resíduos de materiais da

construção civil, de indústrias na área de rochas ornamentais ou com

qualquer outro tipo de materiais como, por exemplo: plásticos, metálicos,

pet, minerais, novos materiais, entre outros.

• Infraestrutura, transporte e logística: pesquisar sobre mobilidade urbana

sustentável, envolvendo implantação de sistemas sobre trilhos, como

metrôs, trens e bondes modernos, ônibus “limpos”, com integração a

ciclovias, esteiras rolantes, etc., bem como desenvolver estudos na área

de infraestrutura.

• Sistemas estruturais: vários temas podem ser abordados, tais como:

estudos em concreto pré-moldado, concreto armado, concreto

protendido, estruturas metálicas, madeira; concepção de sistemas

seguros e economicamente viáveis para estabilizar grandes vãos;

evolução, comportamento e interligação entre os elementos estruturais;

desenvolver, testar programas de cálculo estrutural para edificações, etc.

• Na área de Geotecnia e solos, promover estudos abordando o

comportamento das rochas e solos para todos os tipos de construções:

rodoviária, ferroviária, edificações, etc.

• Na gestão ambiental e hidrossanitário: propiciar pesquisas no

desenvolvimento de construções com menores gastos energético;

pesquisas na área de reuso e reaproveitamento de água de chuva,

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reciclagem e resíduos da construção civil, produtos sustentáveis e

cidades sustentáveis.

A produção de trabalhos de conclusão de curso, no Centro Universitário

São Camilo – Espírito Santo é requisito obrigatório para a obtenção do título de

Graduado, pois é concebido, pelo Programa, como sendo um momento de

potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos

ao longo do curso na forma de pesquisa acadêmico-científica. Para uma

visualização do fluxo funcional do Programa de Tecnologia e Desenvolvimento

da IES, apresentamos abaixo o organograma conceitual a ele referente.

ORGANOGRAMA CONCEITUAL DO PROGRAMA DE TECNOLOGIA E

DESENVOLVIMENTO

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Assim, o TCC deve ser uma atividade que seja capaz de articular o

conhecimento global do discente no interior de sua área de formação. Como tal

deve ser concebido e executado como um trabalho científico interdisciplinar.

Por essa característica interdisciplinar, o TCC deve ser gerado no interior

dos Grupos de Estudos e Pesquisa do curso de Bacharelado em Engenharia

Civil, respeitando a área de estudos à qual se encontra vinculado.

O TCC do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário São Camilo –

ES tem por objetivo desenvolver atividades de pesquisa com finalidade didática

e científica visando aprimorar a capacidade de interpretação, reflexão e análise

crítica com relação aos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Além

disso, o aluno poderá elaborar e desenvolver um projeto de engenharia no seu

todo e nas partes intervenientes, conforme a escolha do seu TCC. Isto pode

envolver projetos de edificações, pontes, estradas, infraestrutura e logística,

etc., abrangendo um dos eixos do curso.

O trabalho pode ser individual ou em grupo de até três discentes, orientado

por um docente da Instituição. Esse trabalho poderá, também, ser elaborado a

partir de pesquisas aplicadas, desde que esteja ligado a um projeto de

pesquisa de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional, conforme as

normativas vigentes, ou ainda, desenvolver um projeto de engenharia de forma

integral.

Para melhor detalhamento da atividade de TCC, há o Regulamento do

Trabalho de Conclusão de Curso vigente na IES.

15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, um curso de nível

superior tem entre seus objetivos capacitar as pessoas para desenvolver

possibilidades de atuação em diversificadas áreas, tanto na obtenção de

destaque no mercado de trabalho, como na formação de empreendedores

capazes de projetar a própria vida profissional.

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Sendo assim, a possibilidade de atuação profissional é definida em função

dos limites do campo de atuação e também das necessidades sociais. Uma

profissão é definida também pelas possibilidades de intervenção ou de

atuação, em relação a um objeto ou fenômeno e, nesse sentido, precisa usar

conhecimentos de diferentes áreas para realizar intervenções de interesse.

Nesse sentido, os cursos de graduação precisam articular conhecimentos de

diferentes áreas para explicitar as aptidões que devem configurar o profissional

do campo de atuação.

Portanto, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade e com o

cuidado permanente de acompanhar o processo ensino-aprendizagem, as

Atividades Complementares do Centro Universitário São Camilo se constituem

em possibilidade de incentivar o aluno à participação de atividades acadêmicas

que permitam a vivência da ação pedagógica.

Tendo como objetivo complementar os conteúdos ministrados pelos

professores em sala de aula e estimular o desenvolvimento da relação ensino-

aprendizagem-habilidade-competência necessárias para o bom desempenho

das futuras atividades profissionais dos discentes, as Atividades

Complementares possibilitam ao aluno ter uma efetiva participação no

processo orientado de autoaprendizagem e autodesenvolvimento, fortalecendo

a responsabilidade desse aluno como sujeito do processo de

ensino-aprendizagem.

Essas atividades são oferecidas aos alunos através de palestras,

seminários, simpósios, participação em eventos, objetivando-se com essa

proposta a participação do corpo discente em atividades culturais,

educacionais, científicas e oferecem também a garantia de que os

conhecimentos acadêmicos e teóricos estão e serão aplicados às realidades

sociais, econômicas e políticas.

A distribuição da carga horária destinada ao exercício das Atividades

Complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico do curso

de Bacharelado em Engenharia Civil, sendo que ao aluno cabe escolher, em

cada semestre, entre as atividades estabelecidas, as que forem de seu

interesse, desde que cumpra o mínimo de 200 horas obrigatórias durante todo

o curso.

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As Atividades Complementares se inserem, assim, em um amplo processo

de flexibilização da matriz curricular, uma vez que, no que se refere às

disciplinas optativas e atividades realizadas, o discente compõe, a partir de

suas escolhas, a sua matriz, o que lhe permite constituir um currículo

personalizado.

Para o alcance do proposto, constituiu-se Regulamento próprio, aprovado

pelo CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - e CAS – Conselho de

Administração Superior.

É importante ressaltar que a disciplina LIBRAS, Língua Brasileira de Sinais,

conforme preconiza o Decreto nº 5.626, de dezembro de 2005, que

regulamenta a Lei nº 10.436 de 2002 e o art. 18 da Lei 10098, de 19 de

dezembro de 2000, será oferecida – segundo normatização do CEPE/CAS, por

meio de Edital -, como uma das disciplinas optativas intercursos.

15.1. Programa de Nivelamento

O Programa de Nivelamento de apoio aos discentes mantidos pelo Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo propicia ao acadêmico da Instituição

o acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus

estudos acadêmicos.

O propósito principal do Programa de Nivelamento é oportunizar aos

participantes uma revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de

explicações e de atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou

não aprendidos.

As ações desse programa ocorrerão no início de cada semestre letivo e

acontecerão aos sábados ou em horários que não comprometam as aulas dos

cursos de graduação.

O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo também disponibiliza,

dentro desse Programa, o Projeto de Equalização, este ofertado na modalidade

EaD, com encontros presenciais (03 no total). A participação dos alunos

ingressantes nas disciplinas de Equalização é considerada como Atividade

Complementar.

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Tanto o Nivelamento quanto o Projeto de Equalização consistem em

mecanismos de alinhamento pedagógico e conceitual oferecidos aos alunos

ingressantes de todos os cursos de graduação da Instituição. Trata-se de um

programa avançado de suporte, que busca a interface do Ensino Superior com

o Ensino Médio por meio das disciplinas Matemática, Biologia, Química, Língua

Portuguesa, Inglês e Física, visando à revisão dos conteúdos de Ensino Médio.

São cursos de 40h/a, sendo que as aulas são ministradas por alunos

tutores sob a supervisão de professores orientadores do Centro Universitário.

Espera-se que esses cursos, estendidos a todos os alunos da graduação,

contribuam para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis

anteriores e ajudem os acadêmicos a realizarem um curso superior de

qualidade.

Os alunos do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário São

Camilo têm participado ativamente do Nivelamento na área de Exatas,

sobretudo na disciplina Matemática e Química, cujas aulas são ministradas na

busca de dirimir as dúvidas surgidas durante as aulas das disciplinas do curso

que exigem cálculo e embasamento de química.

15.2. Programa de Monitoria

A monitoria é aberta aos alunos a partir do segundo período letivo,

bastando esse aluno estar aprovado na disciplina para a qual pretende

concorrer. O regulamento explicita formas de bolsas para o alunado, bem como

todos os procedimentos e diretrizes inerentes aos professores responsáveis

por seus monitores.

Para oferta de vagas, basta o professor responsável por uma disciplina

efetivar solicitação à coordenação do Programa de Monitoria, que

semestralmente emite calendário do processo seletivo.

Ao fim do semestre, existe prestação de contas à Coordenação de

Monitoria, a fim de validar a certificação do aluno.

Entende-se por monitoria uma modalidade específica de ensino-

aprendizagem, estabelecida dentro do princípio de relação exclusiva às

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necessidades de formação acadêmica do aluno e inserida no planejamento das

atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos a que está ligada.

A atividade de monitoria é um elemento integralizador do currículo dos

cursos, capaz de propiciar um espaço de articulação teoria-prática, se

planejada dentro de sua característica inerente de iniciação à docência. Pode

ser, ainda, uma das estratégias de perpassar o fazer pedagógico nos currículos

dos cursos de formação de professores.

Esse programa possibilita, ainda, a experiência da vida acadêmica,

promovendo a integração de alunos de séries ou períodos mais avançados

com os demais, a participação em diversas funções da organização e

desenvolvimento das disciplinas do curso, além de treinamento em atividades

didáticas.

As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação,

regularmente inscritos em disciplinas e que tenham sido aprovados,

anteriormente, na disciplina objeto do concurso. São selecionados por prova

específica que avalia a capacidade de desempenho em atividades técnico-

didáticas de determinada disciplina.

As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos

candidatos.

O regulamento do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo para o

Programa de Monitoria encontra-se em anexo.

16. RECURSOS

16.1. Institucionais

Os professores têm acesso aos laboratórios de informática, equipados com

alta tecnologia. O acesso, ininterrupto, facilita a elaboração de seus trabalhos

acadêmicos, como: instrumentos de avaliação, apresentações em “datashow”,

assim como a edição das demais produções acadêmicas.

Na sala de atendimento ao professor, os computadores estão

disponibilizados, com a orientação de um técnico em Sistemas de Informação,

em tempo integral. À disposição do processo ensino-aprendizagem estão

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televisores, aparelhos de DVD, retroprojetor, data-show, amplificador e projetor

de slides.

Os Laboratórios de Informática do São Camilo-ES são aparelhados com

computadores os quais dará acesso a Internet em banda larga. Toda estrutura

de rede é certificada para trafegar dados com velocidade.

Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Reitoria do

Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, mantendo relacionamento

sistêmico com os demais setores, e se constituindo em ferramenta de apoio às

atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição. Assim, oferece à

comunidade acadêmica o suporte informacional necessário ao

desenvolvimento dos cursos.

A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos alunos, professores e

funcionários da Instituição. A área total da Biblioteca é de 1.262 m².

As instalações para o acervo dos cursos superiores, em fase de solicitação de

autorização para funcionamento, apresentam condições adequadas quanto à

área física, acervo de livros, periódicos especializados, fitas de vídeo e CD-

ROMs, bem como moderna gestão e informatização do acervo, pautada em

política de atualização e expansão do acervo, além do acesso às redes de

informação.

O mobiliário da Biblioteca é adequado e moderno, de acordo com os

princípios recomendados para as bibliotecas universitárias. O acervo está

acomodado em estantes, devidamente distribuído em coleções específicas. Os

periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos

correntes.

As instalações para estudos individuais são adequadas no que se

refere ao espaço físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e

acessibilidade. Os estudos em grupo contam com adequadas instalações

(espaço físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e

acessibilidade). A infraestrutura existente atende às necessidades que surgirão

com a implantação dos cursos solicitados.

A Biblioteca está ligada à internet e oferece acesso ao Serviço de

Comutação Bibliográfica: COMUT e Bireme, Biblioteca Virtual, as Bases de

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Dados Medline e Cullinary Arts Collection. Alunos e professores dispõem desde

o início das atividades acadêmicas, de computadores e impressoras, itens

necessários para consultas e elaboração de trabalhos e pesquisas científicas.

A Biblioteca tem acesso direto a sites de informação ligadas às áreas dos

Cursos.

O Setor de Multimeios se encarrega de catalogar e classificar o acervo do

material incluindo fotocópias, filmes, gravuras, fitas de áudio, fitas de vídeo,

disquetes, CD-ROMs e outros materiais de natureza similar.

Tanto o acervo bibliográfico quanto os catálogos eletrônicos podem

ser acessados. O usuário também poderá efetuar sua pesquisa por meio dos

terminais de consulta à Internet na sala de materiais especiais.

O usuário poderá realizar sua pesquisa de forma independente, mas,

sempre que houver dúvida, deverá solicitar ajuda à equipe da biblioteca, que

estará sempre disponível para prestar as informações necessárias.

O levantamento bibliográfico consiste na busca e na localização de

dados bibliográficos em fontes especializadas: base de dados, Internet,

catálogos, bibliografias, índices, resumos e outras fontes de informação.

16.2. Específicos, utilizados pelo curso

16.2.1 Laboratórios de formação geral e específica Além dos laboratórios de Física e de Química que auxiliam na formação geral,

há também os laboratórios de apoio às disciplinas específicas, que estão

diretamente relacionados aos cinco eixos do curso de Engenharia Civil. Eles

são agrupados conforme as áreas afins e o fluxo de funcionamento será feito

conforme as necessidades das aulas práticas.

• Laboratório de Materiais de Construção Civil:

Este laboratório serve para apoiar experimentalmente as disciplinas de

Materiais de Construção Civil, Resistência dos Materiais I e II, Construção

Civil I e II e Materiais para Estradas de Rodagens, Estradas de Ferro. O

laboratório deve possuir a condição de realizar ensaios físicos e mecânicos

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em materiais como: areia, asfaltos, aço, argamassa, borrachas, concreto,

cal, cimento, plásticos, madeira, alumínio, entre outros. Nesse laboratório

os alunos poderão avaliar os diferentes tipos de materiais quanto a sua

qualidade e aceitação em obra.

Para tal estima-se os seguintes equipamentos: Três microcomputadores;

softwares MS Office para cada microcomputador; Materiais diversos para

confecção de corpos de prova; dois micrômetros; Máquina universal de

ensaios equipada com acessórios na área de construção civil para ensaios

de tração, compressão (até 200t), flexão; dobramento; cisalhamento;

descolamento/adesão, etc.; Disco de corte para materiais metálicos (com

exaustor acoplado – corte a seco); Disco de corte de diamante para rochas

e concreto (corte com água); Aparelho Vicá; Desumidificador; Armários;

Estantes; Ventiladores; Ar-condicionados; Máquina de ensaio de concreto

e argamassa; Mesa de consistência do concreto; Argamassadeira;

Permeabilímetro blaine; Funil de buchner; Bombas à vácuo; Fôrmas

metálicas para moldagem de concreto (4 x 4x 16 cm) para resistência

flexão e compressão em argamassa; Fôrmas para corpos de provas (15 x

30cm; 10 x 20cm; 5 x 10cm); Série completa de peneiras (de 150 µm a

75mm); Betoneira de Obra; Vidrarias; Forno até 150ºC; Balança com

capacidade de 150 kg; Balança 5kg; Dessecador; Destilador; Jogos de

peneiras; Peneirador via test; Empilhadeira; Banho termorregulador;

Máquina de Abrasão Losangeles; Peneirador de materiais graúdos

(caixilhos quadrados de 150 µm a 75mm); Carrinho de plataforma;

Carrinho-de-mão.

As seguintes salas compõem o laboratório de materiais de construção civil:

- Uma sala de Preparação de corpos de prova, com área de no mín.

12,00m2, climatizada, para realização de pesquisas com ensaios de

agregados e cimentos e para dar suporte nas disciplinas que realizem

ensaios de agregados e cimentos.

- Uma câmara úmida, com área de 9,50m2, especificamente para ser

utilizada na cura de corpos-de-prova de concreto, conforme recomendação

das normas nacionais vigentes (NBR), nos ensaios empregados para

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materiais de construção civil. Estes ensaios serão realizados em aulas

práticas do curso e em pesquisas.

- Uma sala climatizada, com área de 15,00m2, para a utilização do

coordenador e do técnico em laboratório.

- Duas salas para almoxarifado, com área total de 18,00m2, para

armazenar os equipamentos e materiais empregados nas aulas e trabalhos

práticos, sendo uma delas denominada câmara seca.

- Sala da Prensa (máquina universal de ensaios), com área de no mín.

20,00m2, climatizada, especificamente para dar suporte nas disciplinas e

pesquisas que façam uso de ensaios de ruptura de corpos-de-prova. Entre

os principais equipamentos desta sala pode-se citar a máquina universal de

ensaios equipada com acessórios na área de construção civil.

- Uma sala de concretagem, com área de 32,00m2, climatizada,

especificamente para dar suporte nas disciplinas e pesquisas em Materiais

de Construção Civil e Concreto Armado. Estimam-se os seguintes

materiais: betoneira, argamassadeiras, mesa vibratória e equipamentos

para ensaios de concreto.

- Uma zona de capeamento, com área de 7,50m2, especificamente para

realizar o capeamento de corpos-de-prova a serem ensaiados nas aulas

práticas e nas pesquisas, conforme recomendação das normas nacionais

vigentes.

- Uma sala de ensaio I, com área de 52,00m2, especificamente para dar

suporte nas disciplinas e pesquisas em construção civil.

• Laboratório de Estruturas:

Servirá de apoio para o aluno interpretar a capacidade de carga e de

deformação, por meio de análise experimental de elementos estruturais.

Também, atuará de forma a referenciar técnicas e materiais apropriados

para os diferentes usos e situações. A área prevista para implantação do

laboratório é de 120,00 m2. As disciplinas contempladas para este

laboratório serão: Resistência dos Materiais I e II, Análise de Estruturas

Isostáticas, e Análise de Estruturas Hiperestáticas, Estruturas de Concreto I

e II, Estruturas de Madeira, Estruturas Metálicas, Estradas de Rodagens.

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Os equipamentos, inicialmente, utilizados neste laboratório serão as

prensas para tração, compressão, flexão; dobramento; cisalhamento;

descolamento/adesão; o Disco de corte para materiais metálicos e Disco de

corte de diamante para rochas e concreto do Laboratório de Materiais de

Construção Civil. A área sugerida para este laboratório será utilizada para

sala do coordenador e espaço para posteriormente, colocação de outros

equipamentos necessários à pesquisa e graduação.

• Laboratório de Mecânica dos Solos:

O laboratório de Mecânica dos Solos, com área prevista de 120,00m2, será

voltado às atividades de ensino na graduação. O laboratório será capaz de

realizar ensaios de caracterização, de compactação, de permeabilidade, de

compressibilidade e de resistência ao cisalhamento. As disciplinas

contempladas serão: Mecânica dos Solos I e II, Estruturas de Fundações,

Estradas de Rodagens, Estradas de Ferro, Geotécnica.

Para tal estima-se os seguintes equipamentos: Dois microcomputadores;

softwares MS Office; Prensa para ensaio de cisalhamento direto; Prensa

para ensaio de cisalhamento Triaxial; Prensa para ensaio de compressão

confinada (endométricas); Compactador Eletro-mecânico ou Manual para

ensaios de compactação, CBR e expansibilidade e de escória de aciaria;

Prensa CBR; Conjunto para caracterização de solos (peneiras, aparelho de

Casagrande, picnômetros); Moldes cilíndricos para compactação e C.B.R;

Agulha de Proctor; Funil de areia; Bancadas para ensaios; Armários, Ar-

condicionado; Banho-maria; Destilador; Dessecador; Estufa até 150ºC;

Balanças de precisão (de 2, 3 e 4 casas decimais); Vidrarias gerais para

laboratório e permeâmetro de carga variável.

As seguintes salas compõem o laboratório de materiais de construção civil:

- Um laboratório, com área de no mínimo 48,00 m2, climatizada, para dar

suporte aos ensaios que serão empregados nas disciplinas e nas

pesquisas. Este laboratório será composto por bancadas para ensaios com

tubulação de água. Entre os principais equipamentos deste laboratório

pode-se citar: balança de precisão, estufa 110ºC; destilador; dessecador;

banho-maria com aquecimento e agitação.

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Conjunto para caracterização de solos (peneiras, aparelho de Casagrande,

picnômetros, entre outros.); Moldes cilíndricos para compactação e C.B.R;

Agulha de Proctor; Funil de areia; Vidrarias gerais para laboratório;

Permeâmetro de carga variável.

- Uma sala climatizada, com área de 18,00m2, para a utilização do

coordenador e do técnico em laboratório.

- Uma Sala para Resistência, com área de no mín. 40,00 m2, climatizada,

com bancadas para dois microcomputadores; softwares MS Office; Prensa

para ensaio de cisalhamento direto; Prensa para ensaio de cisalhamento

Triaxial; Prensa para ensaio de compressão confinada (endométricas).

- Uma sala de Compactação e Pavimentação, com área de no mín. 32,00

m2, Compactador Eletro-mecânico ou Manual para ensaios de

compactação, CBR e expansibilidade e de escória de aciaria; Prensa CBR.

• Laboratório de Topografia e Geodésia:

Servirá para as aulas relativas aos temas de medições topográficas em

planimetria e altimetria, geoprocessamento e sensoramento remoto. Este

laboratório, com área de 48,00 m2, propiciará aos alunos uma sólida

formação no uso de imagens de satélite, cartas, plantas e receptores GPS,

sendo fundamental para o engenheiro tornar-se um profissional

competitivo no mercado atual. A teorização se concretizará com o

desenvolvimento de pesquisa a campo. As aulas práticas, conhecidas

como aulas de campo são iniciadas em sala, onde são direcionadas as

atividades em grupo passando os mesmos a planejar ações. As disciplinas

contempladas serão: Topografia, Geodésia, Estradas e Rodovias, Estradas

de Ferro, Portos e Hidrovias. Para tal estima-se os seguintes materiais:

Dois microcomputadores; Softwares MS Office; receptores GPS (GPS de

navegação); instrumentos óticos de medição de ângulos e distâncias com

seus acessórios e complementos: Kit de teodolitos, tripés, miras, balisas,

trenas; estereoscópios de espelhos; Cartas diversas escalas sobretudo em

1/100000 e 1/25000; planímetros; Pranchetas para desenho; Fotografias

aéreas em algumas escalas.

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• Laboratório de Hidráulica:

O Laboratório de Hidráulica dará suporte nas disciplinas de Hidráulica e

Saneamento Básico e Abastecimento de Água. Este laboratório disporá de

equipamentos para a determinação de variáveis hidráulicas de meio

poroso, com área prevista de 120,00 m2. Têm a função de apoiar as

disciplinas de fenômenos de transportes e hidráulica, instalações prediais

hidro-sanitárias, abastecimento e tratamento de água, sistemas de esgoto

e drenagem urbana. Para tal estima-se os seguintes equipamentos:

Bancadas para ensaios; Dois microcomputadores; Vidrarias para

laboratório; Viscosímetro portátil; Componentes pneumáticos (válvulas,

senóides, conexões, temporizadores, etc.); Manômetro de precisão; Canal

de Escoamento (canais de ensaios hidráulicos); Módulo de perda de carga;

Tubo de pitot; Módulo de eficiência de bombas; Módulo de análise de jatos;

Módulo do estudo de empuxo; Micromolinete; Balança portátil;

Anemômetro; Medidor Venturi; Medidor de Vazão Eletromagnético;

Conjunto motor bomba.

• Laboratório Modelo de Engenharia:

Este laboratório, com área prevista de 50,00 m2, servirá para introduzir o

egresso à realização de projetos de engenharia civil na comunidade.

Auxiliará ainda, o aluno nos trabalhos de conclusão de curso, estágio e

pesquisa de extensão.

Equipamentos necessários: seis pranchetas com régua paralela; quatro

microcomputadores; um laptop; máquina fotográfica; câmara filmadora;

programa AutoCad ou similar; materiais específicos para desenho; Mesas

de escritório; Armários e Ar-condicionado.

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17. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São

Camilo – ES foi concebido visando formar profissionais com sólida

aprendizagem, capazes de atuar em diferentes áreas da Engenharia Civil com

visão humanista, ética e sistêmica para enfrentar os desafios exigidos pela

necessidade do mercado.

Para realizar essa formação, será uma constante no curso a avaliação e

retroalimentação deste PPC, visando à atualização contínua do saber de

maneira que o perfil do egresso esteja sempre em consonância com as

exigências do contexto em que se insere.

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17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGENDA REGIONAL ESTRATÉGICA SUL. 2011-2021. Vitória, ES. 2010.

ANUÁRIO 2011 do ESTADO do ESPÍRITO SANTO. Publicação do Jornal a

Gazeta. 2011.

FRAUCHES, Celso da Costa (Org.). Diretrizes Curriculares para os Cursos

de Graduação . Brasília, DF: ABMES, 2008.

LEI Nº 5194 de 24 de DEZEMBRO de 1966 e Resolução Nº 218 de 29 de

JUNHO de 1973. Regulamenta as Competências e Habilidades do

Engenheiro Civil.

UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do

Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo . Cachoeiro de Itapemirim,

ES, 2008.

UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Projeto Pedagógico Institucional 2008-2012.

Cachoeiro de Itapemirim, ES, 2008.

UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Regimento Geral do Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo . Cachoeiro de Itapemirim, ES, 2004.

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