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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA (Área: Ciências Agrárias)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

(Área: Ciências Agrárias)

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SUMÁRIO

Página 1. APRESENTAÇÃO---------------------------------------------------------------- 4 2. OBJETIVOS DO CURSO------------------------------------------------------- 12

2.1 Objetivo Específico--------------------------------------------------------- 12 2.2 Objetivo Geral---------------------------------------------------------------- 12

3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DO CURSO E MERCADO DE ATUAÇÃO PARA OS EGRESSOS------------------------------------------

19

4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES----------------------------------------- 24 4.1 Habilidades Profissionais------------------------------------------------ 24 4.2 Habilidades Funcionais--------------------------------------------------- 24

5. ESTRUTURA CURRICULAR-------------------------------------------------- 25 6. BASES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR------------------------------ 25

6.1 Duração do Curso, Carga Horária e Integralização Curricular---------------------------------------------------------------------------

25

7. ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO--------------------------- 28 7.1 Plano de ação anual da coordenação-------------------------------- 29 7.2 Regime de Trabalho da Coordenação do Curso----------------- 32 7.3 Formação do Coordenador---------------------------------------------- 32 7.4 Experiência do Coordenador (Acadêmica e Profissional)---- 33

8. COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA------------------

64

8.1 Composição e Funcionamento do Colegiado-------------- 64 8.2 Articulação do Colegiado de Curso com os Colegiados

Superiores da Instituição----------------------------------------------- 67

9. CORPO DOCENTE--------------------------------------------------------------- 68 9.1 Equipe Multidisciplinar-------------------------------------------- 72

9.2 Materiais Didáticos-------------------------------------------------- 72

9.3 Membros Técnicos-Administrativos-------------------------- 73

10. CORPO DISCENTE------------------------------------------------------- 74

11. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO----------------------- 76

12. METODOLOGIA DE ENSINO/APRENDIZAGEM----------------- 78

13. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO------------------------------------------- 83

14. MISSÃO------------------------------------------------------------------------------ 85 15. VISÃO-------------------------------------------------------------------------------- 88

15.1 Programa de Estudos Complementares----------------- 89

15.2 Programa de Iniciação Científica e Grupos de Estudo-------- 91

16. OBJETIVO-------------------------------------------------------------------------- 96 a) Descrição dos Objetivos Gerais da Instituição---------------------- 96

17. METAS------------------------------------------------------------------------------- 97 18. FORMAS DE FOMENTO DA MELHORIA CONTÍNUA DO

ENSINO----------------------------------------------------------------------- 104

19. MATRIZ CURRICULAR--------------------------------------------------------- 105 19.1 CURRÍCULO PLENO PROPOSTO DO CURSO DE

BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA------------------------ 106

19.2 Planos de Ensino---------------------------------------------------------- 111

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1º Período--------------------------------------------------------------------------- 111 2º Período--------------------------------------------------------------------------- 147 3º Período--------------------------------------------------------------------------- 187 4º Período--------------------------------------------------------------------------- 210 5º Período--------------------------------------------------------------------------- 245 6º Período--------------------------------------------------------------------------- 279 7º Período--------------------------------------------------------------------------- 319 8º Período--------------------------------------------------------------------------- 341 9º Período--------------------------------------------------------------------------- 373 10º Período------------------------------------------------------------------------- 410 Optativas---------------------------------------------------------------------------- 414

20. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO-------------------------- 429

21. HOSPITAL ESCOLA VETERINARIO UNIBRA--------------------------- 432 22. CONVÊNIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DO

CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA COM O CENTRO INTEGRADO DE TRATAMENTO DE EQUINO - CITEQUIN --------------------------------------------------------------------------

436

23. COMITÊ DE ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS--------------------- 446 24. ATIVIDADES COMPLEMENTARES------------------------------------------ 447 25. INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA------------------------------ 448

a) Espaços Físicos--------------------------------------------------------------- 448

b) Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos------------------------------------------------------------------------

450

c) Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral- 450 d) Sala dos Professores------------------------------------------------------ 451 e) As Salas de Aula-------------------------------------------------------------- 452 f) Auditório------------------------------------------------------------------------- 452 g) Biblioteca------------------------------------------------------------------------ 453 h) Uso da Internet--------------------------------------------------------------- 454 i) Segurança----------------------------------------------------------------------- 455 j) Download------------------------------------------------------------------------ 455 k) Funcionários-------------------------------------------------------------------- 455

26 Acesso dos Alunos a equipamentos de informática------------------ 456 27 Laboratórios Especializados-------------------------------------------------- 457

27.1 Laboratórios de Saúde--------------------------------------------------- 458 27.2 Laboratórios do Curso de Medicina Veterinária----------------- 468 27.3 Condições de Conservação das Instalações dos

Laboratórios------------------------------------------------------------------------ 485

27.4 Normas e Procedimentos de Segurança nos Laboratórios-- 488 27.5 Manual de Segurança e de Boas Práticas de Laboratório

(BPL)----------------------------------------------------------------------------------- 487

28 Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais------------- 512 29 Atividades de Ensino (Planejamento, Abrangencia ou Áreas de

Ensino Atendidas, Qualidade e outros)----------------------------------- 512

30 Orientação de Alunos----------------------------------------------------------- 513 ANEXOS------------------------------------------------------------------------------ 515

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA

VETERINÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA

1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA foi concebido em atendimento ao Parecer

CNE/CES no 105/2002 e na Resolução no 1, de 18 de fevereiro de 2003,

homologada pelo Senhor Ministro de Estado da Educação. A UNIBRA foi

credenciada pela Portaria nº 459, de 10 de abril de 2008, publicada no DOU de 11

de abril de 2008, tem sede e foro à Rua Joaquim Felipe, no 250 – Bairro da Boa

Vista, na cidade do Recife, Estado de Pernambuco. A sua mantenedora – Instituto

Brasileiro de Gestão e Marketing – IBGM tem sede no mesmo endereço. É uma

instituição de direito privado, com fins lucrativos e inscrita no CNPJ/MF sob o no

07.397.220/0001-40. Seu Estatuto está devidamente registrado no 1º Registro de

Títulos, Documentos e de Pessoas Jurídicas da cidade do Recife, estado de

Pernambuco, em 09 de março de 2006 sob o n.º 734823.

A UNIBRA é uma instituição cujo Regimento está baseado na legislação

aplicável ao ensino superior, e cujas atividades vêm sendo desenvolvidas através do

oferecimento de aulas e atividades extracurriculares calcadas em uma sólida

filosofia de integração entre teoria e prática. Todas as suas atividades visam à

promoção do crescimento intelectual, profissional e pessoal de seus alunos e de seu

corpo docente. Os cursos foram criados visando proporcionar ao aluno domínio dos

conteúdos fundamentais - teoria e prática, para uma visão crítica das organizações,

da sociedade e da profissão, bem como da instrumentação intelectual, cultural e

tecnológica para o desempenho de funções e papéis nas empresas públicas e

privadas e nas demais organizações onde sua ação seja necessária.

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O Centro Universitário tem uma estrutura organizacional simples, de forma a

facilitar a comunicação administrativa e a funcionalidade operacional, principalmente

entre a diretoria, as coordenações dos cursos e o público acadêmico. O

organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e

das coordenações dos cursos constam em seu Regimento Geral, assim como seus

órgãos deliberativos.

A IES funciona atualmente com os seguintes Cursos de Graduação: CST em

Marketing - autorizado pela Portaria nº 166, de 11 de abril de 2008, reconhecido pela

Portaria 214, de 29 de novembro de 2010 e renovado o reconhecimento pela

Portaria 65, de 15 de fevereiro de 2013; CST em Logística - autorizado pela Portaria

nº 166, de 11 de abril de 2008 e reconhecido pela Portaria 470, de 22 de novembro

de 2011; CST em Processos Gerenciais - autorizado pela Portaria nº 166, de 11 de

abril de 2008 e reconhecido pela Portaria 118, de 27 de junho de 2012; CST em

Gestão de Recursos Humanos - autorizado pela Portaria nº 19, de 09 de fevereiro de

2010; e CST em Produção Publicitária, autorizado pela Portaria nº 295, de 09 de

julho de 2013 – sendo todos esses cursos pertencentes ao Eixo Tecnológico em

Gestão e Negócios da Faculdade IBGM; Curso de Bacharelado em Arquitetura e

Urbanismo, autorizado pela Portaria nº 35, de 1º de março de 2016; Curso de

Engenharia Civil, autorizado pela Portaria nº 1040, de 23 de Dezembro de 2015;

Curso de Bacharelado em Administração, autorizado pela Portaria nº 200, de 3 de

Junho de 2016; Curso de Design de interiores, autorizado pela Portaria nº 636, de 4

de Setembro de 2015; CST em Gastronomia, autorizado pela Portaria nº 599, de 29

de outubro de 2014; autorizado pela Portaria nº 489, de 26 de junho de 2015; –

sendo todos esses Cursos pertencentes ao Eixo Tecnológico em Gestão e Negócios

da Faculdade IBGM; Curso de Bacharelado em Educação Física, autorizado pela

Portaria nº 324, de 08 de agosto de 2011; Curso de Bacharelado em Fisioterapia,

autorizado pela Portaria nº 121, de 05 de julho de 2012; Curso de Bacharelado em

Enfermagem, autorizado pela Portaria nº 137, de 27 de julho de 2012; CST em

Segurança do Trabalho, autorizado pela Portaria nº 152, de 02 de abril de 2013;

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CST em Estética e Cosmética, autorizado pela Portaria nº 399, de 29 de maio de

2015; Curso de Bacharelado em Farmácia, autorizado pela Portaria nº 399, de 29 de

maio de 2015; Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, autorizado pela

Portaria nº 808, de 22 de dezembro de 2014; Curso de Bacharelado em Nutrição,

autorizado pela Portaria nº 507, de 7 de julho de 2015; Curso de Bacharelado em

Odontologia; Curso de Bacharelado em Psicologia, autorizado pela Portaria nº 488,

de 26 de junho de 2015. Em 2016, a despeito da crise econômica que se instala no

País, a Faculdade IBGM segue sua expansão sem reduzir alunos matriculados ou a

entrada de novos alunos nos dois processos seletivos que realizou, algo totalmente

fora do padrão de resultados do setor universitário brasileiro no ano. Abriu quatro

bacharelados: Arquitetura, Administração, Engenharia de Produção e Ciências

Contábeis. E abriu também o Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais.

Em 2017, em visita de avaliadores do MEC, credenciamos a UNIBRA –

Centro Universitário Brasileiro com conceito máximo – 5. Em 2018 autorizamos o

Curso de Bacharelado em Direito com nota 4, autorizamos também os cursos de

Bacharelado em Ciências Biológicas, Licenciatura em Ciências Biológicas,

Bacharelado em Biomedicina, Licenciatura em Biomedicina, CST em Radiologia e

Credenciamos a UNIBRA para a oferta do Ensino à Distância também com nota

máxima em avaliação in loco - 5.

Iniciamos 2019 com o reconhecimento do CST em Estética e Cosmética com

nota 4 e o reconhecimento do Curso de Bacharelado em Psicologia com nota 5,

único curso de Psicologia em PE a ser reconhecido pelo MEC com nota máxima.

Desde abriu de 2008 passaram-se apenas dez anos e a Faculdade IBGM (agora

UNIBRA) cresce em sua oferta educacional, abrindo novos cursos, ampliando sua

infraestrutura física para diversos campi no Bairro Boa Vista na cidade do Recife,

promovendo a diferença na arquitetura dos prédios e na ambiência de todos os

espaços acadêmicos, investindo na qualidade de vida no trabalho para atrair os

melhores profissionais da educação e os melhores alunos. Talvez estas ações

expliquem o sucesso na captação de alunos, a despeito de crises econômicas, nos

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ótimos resultados de permanência de alunos, professores e colaboradores, nos

baixos índices de inadimplência ou nos resultados das avaliações do Ministério da

Educação.

As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se

refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares:

formação de qualidade técnico-científica e social

flexibilidade curricular

interdisciplinaridade

relação teoria-prática como eixo articulador do currículo

integração entre ensino, pesquisa e extensão

pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento

gestão colegiada.

O Projeto Pedagógico, portanto, emerge como resultado de experiências

pedagógicas coletivas e de troca, envolvendo efetivamente os professores, que se

reuniram para discutir o Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA em formato semestralizado, definindo metas, bem

como o sentido a ser dado ao seu caminhar, em contínuo processo de avaliação

acompanhando os sinais dos tempos e a dinamicidade histórica, em especial, nas

alterações de legislação, nos fatos sociais ainda não cobertos por legislação

pertinente, e contextualizado política, geográfica e socialmente onde se insere.

As reflexões e deliberações desta empreitada ocorreram nas periódicas

reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA, com a formação do NDE – Núcleo Docente

Estruturante - e nos espaços de planejamento pedagógico, resultando em um curso

estruturado para responder às necessidades da sociedade contemporânea, em seus

diferentes planos.

O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA funciono na Rua Joaquim Felipe, no 250 – Bairro da Boa Vista,

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na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, instituição privada de ensino superior,

mantida pelo Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing - IBGM apresenta uma

proposta curricular direcionada para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

A Medicina Veterinária tem por objetivo precípuo a promoção e a preservação

da saúde dos animais, cuidado com o meio ambiente voltados a saúde do homem.

Ao concretizar este objetivo, o médico veterinário assegura a produtividade dos

rebanhos, diminuindo o risco de transmissão de doenças de caráter zoonótico ao

homem e proporcionando-lhe alimento de melhor qualidade. Implicitamente, este

profissional está promovendo e preservando a saúde humana. A utilização de

conhecimentos, técnicas e recursos da medicina veterinária que visem à proteção e

ao aprimoramento da saúde humana, constituem a saúde publica veterinária.

Portanto, o médico veterinário é um sanitarista em excelência. As funções

desempenhadas pelos médicos veterinários em saúde pública podem ser divididas

em:

I - relacionadas exclusivamente com saúde animal;

II - de caráter eminentemente biomédico;

III - de administrador em saúde pública e,

IV - atuação na clínica de pequenos animais em saúde pública.

O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA é ministrado em formato semestral. Sua carga horária total é de

4.500 horas-relógio.

A expectativa é que a formação de novos Médicos Veterinários egressos do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA tragam benefícios à região, que demanda

de mão de obra especializada nas áreas de Saúde Pública, Produção Animal,

Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal, inovando com o uso de

tecnologias geradas pela IES, aumentando a qualidade de vida da população e os

índices de desenvolvimento da região.

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Essa preocupação está fundamentada no perfil do estudante de hoje, que, em

sua maioria, já faz parte integrante da massa trabalhadora que busca nas IES um

ensino ao mesmo tempo geral e especializado - que não se vejam antagonismos

nestes dois vocábulos, que de imediato, o qualifique para a profissão escolhida.

A operacionalização dos conhecimentos auferidos é, portanto, a tônica

utilizada pelos docentes que fazem parte do Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA quando da elaboração da

metodologia de seus planos de ensino que apresentam contextualização com a

vivência prática e lançam mão de metodologias ativas para dinamizar as aulas

teóricas. Quanto as aulas práticas o curso de Medicina Veterinária possui seu

próprio Hospital Escola Veterinário Unibra - HEVU (direcionado ao atendimento de

animais de companhia), vários laboratórios que possibilitam o desenvolvimento de

aula prática do ciclo básico e profissional além de contar com convênios que

permitem os alunos vivenciar a demanda voltada a prática dos animais de produção.

O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA está pautado:

1. pela obediência às legislações pertinentes, quais sejam:

1.1. a LDB 9.394/96, que no seu art. 39, preceitua: "A educação profissional,

integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia,

conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva.

Parágrafo único. O aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e

superior, bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a

possibilidade de acesso à educação profissional" [...].

1.2. as Diretrizes Curriculares - Parecer CNE/CES no 1.133, de 7 de agosto de

2001, e Resolução no 5, de 7 de novembro de 2001;

1.3. os Padrões de Qualidade - MEC/SESu;

1.4. a Missão institucional do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, prevista em

seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI;

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2. pela inserção no currículo de disciplinas que incluem os conteúdos (teóricos e

práticos) de Anatomia (descritiva e topográfica), Biológia Básica, Biofísica,

Bioquímica, Bioestatística, Ciências Ambientais, Introdução a Medicina Veterinária,

Metodologia da Pesquisa, Leitura e Produção de Textos, Sociologa Rural, Extensão

Rural, Histologia e Embriologia, Genética Veterinária, Microbiologia Geral,

Parasitologia Veterinária, Fisiologia veterinária, Bioética e deontologia Veteriária,

Bem-estar e comportamento animal, Epidemiologia Veterinária, Forragicultura e

plantas tóxicas, Fundamentos da Nutrição Animal, Imunologia Veterinária,

Melhoramento Animal, Zootecnia Geral, Farmacologia veterinária, Nutrição e

alimentos de Ruminantes, Nutrição e alimentos de não ruminantes, Patologia clínica,

Patologia Geral e Necrópsia, Saúde Pública, Semiologia Veterinária, Avicultura e

suínocultuta, Diagnóstico por imagem, Doenças infecciosas bacterianas dos animais

domésticos, Doenças infecciosas virais dos animais domésticos, Doenças

parasitárias dos animais domésticos, Patologia Veterinária Especial, Toxicologia

Veterinária, Anestesiologia Animal, Caprinocultura e ovinocultura, Clínica Médica e

Terapêutica de Pequenos Animais, Economia e Administração para Medicina

Veterinária, Fisiopatologia da Reprodução Animal, Tecnica Cirurgica Veterinária,

Clínica Médica de Equínos, Clínica Cirurgica de Pequenos Animais, Clínica Médica,

Doenças Metabólicas e Terapêuticas de Animais de Produção, Ginecologia e

Obstetrícia Animal, Inspeção de Produtos de Origem Animal (I e II), Tecnologia de

Produtos de Origem Animal (I e II), Ornitopatologia, Biosseguridade e Defesa

Sanitária Animal, Biotecnologia da Reprodução Veterinária, Bovinocultura de Corte e

Leite, Clínica cirúrgica de Animais de Produção, Clínica Médica de Felinos

Domesticos, Orientação ao Estágio Supervisionado Obrigatório e Estágio

Supervisionado Obrigatório. Além das disciplinas e dos conteúdos do eixo

transversal que estão diretamente imersos na matriz do curso para possibilitar o

desenvolvimento do futuro profissional quando ao entendimento dos direitos

humanos, reconhecimento e entendimento das comunidades tradicionais com as

suas culturas (cultura indígena, cultura afro-descendentes, cultura ribeirinhas) e

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responsabilidade quanto a presenvação ambiental e seu desdobramento como

propagador da educação ambiental.

3. pela inserção de disciplinas inovadoras, de formação complementar, organizadas

pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA de modo a atender as significativas

questões da contemporaneidade;

4. pelo levantamento de indicadores e subsídios do referencial bibliográfico que não

se restrinjam somente à formação de um profissional com perfil determinado pelas

leis do mercado de trabalho, mas a formação do profissional cidadão, capaz de

interagir com a sociedade;

5. pela qualificação adequada e comprovada competência por parte dos docentes

responsáveis;

6. pela participação de todos os docentes na reflexão, análise, diagnóstico e

elaboração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC; e

7. pelo compromisso da coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA de manter-se atenta às suas

competências, como garantidora da coerência, da lógica interna entre a proposta e o

currículo pleno.

Para tecer, portanto, os fundamentos vocacionais deste Curso, consideraram-

se:

O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI do Centro Universitário Brasileiro

– UNIBRA;

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9394/96;

Demais legislações pertinentes.

Levou-se em especial consideração o disposto no artigo 39 da LDB n.

9.394/96, ao preceituar que “Art. 39º. A educação profissional, integrada às

diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao

permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Parágrafo único. O

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aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e superior, bem como o

trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a possibilidade de acesso à

educação profissional” [...].

2. OBJETIVOS DO CURSO:

2.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária é de

formar egresso/profissional - Médico Veterinário, com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir as necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao

exercício profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde

animal; clínica cirúrgica veterinária; saneamento ambiental; Medicina Veterinária

preventiva; saúde pública; inspeção e tecnologia de produtos de origem animal;

zootecnia; produção e reprodução animal; e ecologia e proteção ao meio ambiente.

Os egressos do curso de Medicina Veterinária da UNIBRA devem ter

conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da administração

agropecuária e agroindustrial, além de capacidade de raciocínio lógico, observação,

interpretação e análise de dados e informações, bem como dos conhecimentos

essenciais de Medicina Veterinária, para a identificação e resolução de problemas

possibilitando assim atender a demandas do mercado nos seguintes objetivos

específicos:

2.2 Objetivos Específicos

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;

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Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a

patogenia, bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os

animais;

Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e

populacionais;

Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à

profissão;

Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação,

manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução

animal;

Planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde

pública e de tecnologia de produtos de origem animal;

Executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;

Planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de

biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos;

Planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais;

Realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de

conhecimento da Medicina Veterinária;

Planejar, elaborar, executar, gerenciar, participar de projetos agropecuários e do

agronegócio;

Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes

multidisciplinares da defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social;

Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como

uma forma de participação e contribuição social;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos;

Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica

apresentadas no contexto mundial;

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Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo

oferecidas durante a graduação e no exercício profissional.

Ao atingir os supra citados objetivos específicos o Médico Veterinário formado

pela UNIBRA estará apto a promover ações e obter resultados voltados às áreas de

Ciências da Saúde e Ciências Agrárias no que se refere à Produção e Saúde

Animal, Produção de Alimentos e Proteção Ambiental, sem esquecer-se da Saúde

Pública, pois a essência nobre da Medicina Veterinária é voltada para o Homem,

citando o juramento do curso de Medicina Veterinária: "...tendo como compromissos

[...] a melhoria da qualidade de vida e o progresso justo e equilibrado da sociedade

humana" (CFMV, 2007). A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) define: "A

Saúde Pública Veterinária compreende todos os esforços da comunidade que

influenciam e são influenciados pela arte e ciência médico veterinária, aplicados à

prevenção da doença, proteção da vida e promoção do bem-estar e eficiência do ser

humano" (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1951).

Dessa necessidade, surge o curso para suprir a demanda sócio regional,

tendo como objetivo principal a formação de profissional de nível superior, com

capacidade para desempenho profissional técnico-científico e de atuação como

agente social comprometido com a promoção do desenvolvimento sustentável e da

contínua melhoria da produção animal e do meio ambiente. A expectativa é que a

formação de Médicos Veterinários na região traga benefícios aos produtores,

gerando e/ou aumentando sua renda com o uso adequado de manejo e tecnologia,

reduzindo o impacto e preservando os ecossistemas naturais. Somando a isso, há

preocupação com uma formação globalizada e crítica para os envolvidos no

processo, de forma que seja permitido o exercício da cidadania como sujeitos de

transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas atuais.

Portanto, o mercado de trabalho para este profissional apresenta-se em

crescimento, destacando-se as áreas de gerenciamento da propriedade ou empresa

rural, criações, manejo, nutrição, alimentação, bem-estar, sanidade, reprodução e

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melhoramento animais domésticos silvestres, proporcionando desenvolvimento de

sistemas de produção animal sustentável. Aliado a isso, o profissional Médico

Veterinário possui compromisso com a alimentação humana através da produção de

alimentos, auxiliando no controle de qualidade sanitário e nutricional dos mesmos.

No campo da Biotecnologia, o Médico Veterinário poderá atuar na obtenção de

novas linhagens animais, com maior interesse ao ser humano, envolvendo desde a

clonagem à transgenia, visando animais ou produtos de origem animal de maior

qualidade. Na área de saúde pública, o Médico Veterinário atua no controle e

prevenção das zoonoses. Já na área de Clínica e Cirurgia, o profissional atua

diretamente em relação à saúde animal.

O Conselho Federal de Medicina Veterinária lista mais de 80 áreas para atuação dos

Médicos Veterinários:

-Clínica de grandes animais

-Cirurgia de grandes animais

-Cirurgia em médios animais

-Cirurgia em animais de companhia

-Cirurgia de animais selvagens

-Cirurgia de aves

-Cirurgia de peixes

-Cirurgia de carnívoros

-Anestesia de grandes animais

-Anestesia de animais de porte médio

-Anestesia em animais de companhia

-Anestesia de animais selvagens

-Laboratório de diagnósticos

-Laboratório de pesquisas de doenças

-Laboratório de diagnósticos em patologias

-Laboratório de pesquisa em alimentos

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-Laboratório de produtos de uso animal

-Laboratório de pesquisa de medicamento de uso animal

-Laboratório para análise de solo e foliar

-Laboratório para analise de água e produtos domi sanitários

-Responsabilidade técnica em feiras, leilões e exposições

-Responsabilidade técnica em zoológico

-Responsabilidade técnica em centro de triagens de animais selvagens

-Responsabilidade técnica em clínicas de pequenos animais

-Responsabilidade técnica em centro de equoterapia

-Responsabilidade técnica em canil

-Responsabilidade técnica em fábrica de rações

-Responsabilidade técnica em matadouro

-Responsabilidade técnica em frigorífico

-Responsabilidade técnica em laticínios

-Responsabilidade técnica em hospital de grandes animais

-Responsabilidade técnica em hospital de pequenos animais

-Responsavel técnica em laboratório de embriões

-Responsavel técnica em indústria de sal mineral

-Responsavel técnico em aviculturas de corte

-Responsável técnico em avicultura de postura

-Responsável técnico em produção de aves

-Responsável técnico em produção de matrizes

-Responsável técnico em produção de ovos para vacinas e medicamentos

-Responsabilidade técnica em casas de produtos veterinários

-Responsabilidade técnica em indústria de medicamentos

-Responsável técnico em suinocultura

-Responsável técnico em cooperativa

-Responsável técnico em supermercados que manipulam alimentos de origem

animal

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-Responsável técnico em apicultura

-Responsável técnico em aquicultura

-Responsável técnico em laboratório de bromatologia

-Auditoria em matadouro

-Auditoria em frigoríficos

-Inspeção em matadouro

-Inspeção em frigoríficos

-Inspeção em laticínios

-Inspeção em fábrica de rações

-Auditoria em laticínios

-Responsável técnico em tecnologia de carnes

-Responsável técnico em tecnologia de leite

-Responsável técnico em tecnologia de produtos do leite

-Responsável técnico em defesa sanitária animal

-Responsável técnico em vigilância sanitária animal

-Responsável técnico em vigilância ambiental

-Consultor em impactos ao meio ambiente

-Consultor em produção animal

-Consultor em reprodução animal de produção

-Consultor em reprodução animal de pequeno porte

-Consultor em produção animal de médio porte

-Consultor animal em animais de pequeno porte para produção

-Responsável técnico em empresas de serviços domi sanitários

-Orientador para pequenos produtores em empresas estatais

-Consultor para produção de aves ornamentais

-Consultor sobre peixes ornamentais

-Responsável técnico em aquário

-Perito criminal estadual

-Perito criminal federal

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-Perito administrativo

-Perito judicial

-Professor nível médio

-Professor nível superior

-Responsável técnico biotério

-Planejamento de produção em pequenas propriedades

-Planejamento de produção em grandes propriedades

-Responsável técnico tosa e banho que usa medicamentos veterinários

-Comércio Medicamentos veterinários

-Marketing produtos destinados para uso animal

-Produção com bem estar animal

-Responsável técnico na produção de cães e gatos

-Alimentação em piscicultura

- Responsável técnico produção alevinos

-Pesquisa em etologia animal

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA encontra-se sob a responsabilidade dos

docentes da Instituição vinculados ao Colegiado do Curso de Bacharelado em

Medicina Veterinária, bem como ao Núcleo Docente Estruturante - NDE.

As atribuições do NDE são, entre outras: atualizar periodicamente o Projeto

Pedagógico do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária definindo sua

concepção e fundamentos, discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade,

acompanhar e propor mecanismos e formas de integralização das atividades

complementares, analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes

curriculares, acompanhar as avaliações do corpo docente, por meio da Avaliação

Institucional, planejar mecanismos de preparação para avaliações externas

conduzidas no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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bem como acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não

obrigatórios.

O NDE do curso participa plenamente da elaboração do Projeto Pedagógico

do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária e têm clara responsabilidade com

a implantação do mesmo. Os integrantes do NDE possuem titulação acadêmica

obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e formação acadêmica na área

do curso.

A totalidade dos docentes do NDE é contratada em regime de tempo integral

ou parcial; além disso, demonstra compromisso com o curso. O Núcleo Docente

Estruturante (NDE) do curso, cuja principal função é fazer o acompanhamento, a

implementação e a avaliação constantes do Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Medicina Veterinária, tem em sua composição representantes de

cada área de formação da Matriz Curricular, além da coordenação de curso.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária tem a seguinte composição:

1. Coordenador: Prof. Dr. Eryvelton de Souza Franco

2. Profa. Dra. Karen Mascaro Gonçalves da Silva

3. Prof. Dr. Rômulo Menna Barreto Valença

4. Prof. Dr. André de Souza Santos

5. Prof. Msc Gustavo Araújo de Vasconcelos

6. Profa. Dra. Amanda Camilo Silva

3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DO CURSO E MERCADO DE ATUAÇÃO

PARA OS EGRESSOS

O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA após a abertudo do curso de

Medicina Veterinária (em 2015) vem oportunizando a formação de novos

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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profissionais na área, levando em consideração que o Recife é um importância

centro econômico com relevante pólo educacional, que atrai discentes das regiões

circunvizinhas, e contava apenas com duas instituições de nível superior, sendo uma

privada e a outra pública, que ofereciam o curso de formação em Medicina

Veterinária.

A necessidade crescente de profissionais formados na área de medicina

veterinária é nítida em nosso país. Pois, o levantamento apresentado pelo Instituito

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, demonstrou que enquanto o

varejo como um todo cresceu 4% no referido ano, o segmento pet apresentou um

salto de 7,5% e movimentou aproximadamente R$ 14,3 bilhões. Há ainda muito

espaço para crescimento e a previsão é de que, em 2020, o setor chegue a R$ 20

bilhões. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de

Estimação (Abinpet) indicam que, em 2017, o setor aumentou 4,9%, consolidando o

Brasil como o terceiro maior mercado em faturamento. O país movimentou US$ 5

bilhões em 2017. O ranking é liderado pelos EUA, com US$ 49 bilhões, e Reino

Unido, que movimentou US$ 6 bilhões.

Segundo Caroline Kurzwell (2019), analista da Euromonitor em seu relatório

explica que a mudança no estilo de vida da sociedade tem impacto direto nestes

resultados. Com o aumento no número de lares com uma só pessoa, taxas de

natalidade em queda e famílias tendo filhos cada vez mais tarde, os pets se

tornaram uma opção de companhia. “O tratamento do animal como membro da

família impulsiona o crescimento do mercado em volume e, de forma mais

acelerada, em faturamento à medida que os consumidores elegem produtos

premium e investem mais na saúde e bem-estar do animal”.

Por esse motivo, o campo de atuação do médico veterinário apresenta-se de

forma promissora, haja vista que no Brasil, há mais de 132,4 milhões de animais de

estimação, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desse total, 52 milhões são cães e 22 milhões são gatos. Os demais estão divididos

entre aves, peixes e animais de estimação exóticos e menos populares, como

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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répteis, anfíbios e invertebrados. Mediada pelo envolvimento emocional, os gastos

com animais têm tido prioridade no conjunto de gastos das famílias, por isso, não

sofre tanto o impacto da crise econômica

Indiscutivelmente, a diversificação de produtos, seguimentos e áreas cada

vez mais personalizado, voltadas ao seguimento pet tem sido amplamente explorada

possibilanto se manter estabilizado ou em crescimento dentro do mercado. Segundo

a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação

(Abinpet), o segmento de pet food (alimentos para animais) representa 67,3% do

faturamento do setor. Em seguida, estão os segmentos de serviços, como banho e

tosa, com 16,8%; pet care (equipamentos, acessórios e produtos de beleza) no

terceiro lugar, com 8,1%; e pet vet (produtos veterinários) em quarto lugar, com

7,8%.

As projeções da Euromonitor indicam que o setor deve continuar crescendo

acima de muitas categorias de bens de consumo. Para 2019, estima-se faturamento

acima de R$ 22 bilhões, um aumento de 6,9% em relação a 2018. Contudo, tanto o

crescimento estável quanto as expectativas futuras não eliminam o longo caminho

para o Brasil chegar ao mesmo patamar de compra de outros países, como os

Estados Unidos, dono de 50% do mercado. O Brasil está apenas na 42ª posição em

termos de gasto médio por animal de estimação, com U$ 67 dólares anuais,

enquanto em países como o Chile, gasta-se uma média de U$ 423. Pensando em

alguém que ganhe o salário mínimo desses países, os brasileiros gastam 2% do que

ganham, enquanto os chilenos gastam 9%.

Contudo, o trabalho dos Médicos Veterinários vai muito além das clínicas e

dos consultórios veterinários, destinados aos animais de companhia: eles atuam em

atividades ligadas à produção dos alimentos de origem animal que chegam à mesa

do consumidor; têm papel fundamental na agropecuária brasileira; podem trabalhar

como consultores, responsáveis técnicos, docentes e peritos criminais, judiciais e

administrativos; exercem atividades em laboratórios para análise de solo, para

análise da água e domissanitários – ou seja, saneantes destinados ao uso domiciliar

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

22

-; realizam pesquisas em alimentos; participam da produção de vacinas e de

medicamentos de uso animal; entre outros.

No contexto pecuário, segundo a Associação Brasileira das Indústrias

Exportadoras de Carnes (2019) a pecuária brasileira na primeira semana de 2019,

atingiu exportações com recorde histórico. Em 2018, o Brasil exportou 1,64 milhão

de toneladas, 11% maior do que no ano anterior. Este foi o maior volume exportado

pelo Brasil e por todos os países exportadores, o que corresponde a um valor de

US$ 6,57 bilhões em receita, 7,9% a mais que em 2017. Este crescimento consolida

“a gigante pecuária brasileira” como a maior exportadora mundial de carne bovina.

Com os avanços no campo, as exportações tendem a permanecerem aquecidas,

com um crescimento esperado pela ABIEC de 10,7% em volume e 11% em receita.

Além do otimismo também se refletir no mercado interno, que demanda cerca de

80% da produção. De acordo com pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos

Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, o consumo doméstico também

tende a aumentar em 2019.

No contexto produtivo familiar a Lei 11.326 de julho de 2006 define as

diretrizes para formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e os critérios

para identificação desse público. Segundo dados do Censo Agropecuário de 2006,

84,4% do total dos estabelecimentos agropecuários brasileiros pertencem a grupos

familiares. São aproximadamente 4,4 milhões de estabelecimentos, sendo que a

metade deles está na Região Nordeste. Na pecuária, é responsável por 60% da

produção de leite, além de 59% do rebanho suíno, 50% das aves e 30% dos bovinos

do país. A agricultura familiar possui, portanto, importância econômica vinculada ao

abastecimento do mercado interno e ao controle da inflação dos alimentos

consumidos pelos brasileiros.

O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) reconhece a saúde

pública como área de atuação para o médico veterinário a partir do momento em

que a categoria foi integrada, em 2011, às equipes multiprofissionais do Núcleo de

Apoio à Saúde da Família, conhecido como NASF. Isso significa que, desde então,

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os Médicos Veterinários têm a chancela do Governo Federal para atuar ao lado de

outros profissionais que trabalham pela qualidade da atenção básica à saúde nos

municípios brasileiros. Treze anos antes, em 1998, a Medicina Veterinária já havia

sido reconhecida pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) como profissão da área

de saúde.

É o Médico Veterinário, por exemplo, quem realiza visitas domiciliares para o

diagnóstico de risco à saúde na interação entre os seres humanos, os animais e o

meio ambiente. É também ele quem trabalha na prevenção, no controle e no

diagnóstico situacional de doenças transmissíveis ao homem pelos animais, as

zoonoses; é o caso da raiva, leptospirose, brucelose, tuberculose, dengue, febre

amarela, dentre outras.

De fato o mercado para o médico veterinário não se resume a cuidar de cães

e gatos. O campo de atuação destes profissionais é bem amplo, incluindo serviços

de inspeção de produtos de origem animal, empresas agropecuárias, jóqueis,

institutos de pesquisa, órgãos governamentais e até zoológicos. Por isso, o curso de

Medicina Veterinária oferecido no Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA fornecer

os conteúdos necessários para atender as mudanças do mercado e seguir as

Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas em 2003 pelo Ministério da

Educação cujo objetivo é formar um médico veterinário generalista.

Entendendo que a formação profissional seja baseada na construção de uma

postura crítica, a expectativa é que a formação de Médicos Veterinários na região

traga benefícios aos produtores, gerando e/ou aumentando sua renda com o uso

adequado de manejo e tecnologia, reduzindo o impacto e preservando os

ecossistemas naturais. Somado a isso, a preocupação com uma formação

globalizada e crítica para os envolvidos no processo, de forma que seja permitido o

exercício da cidadania como sujeitos de transformação da realidade, com respostas

para os grandes problemas atuais, faz com que Centro Universitário Brasileiro -

UNIBRA procure incutir estas noções ao seu alunado. Portanto, seus ensinamentos

extrapolam os conhecimentos técnico-científicos, que sendo imprescindíveis como

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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ferramentas para o mercado de trabalho, não podem se distanciar dos preceitos de

cunho ético e profissional.

4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

4.1 HABILIDADES PROFISSIONAIS:

Pautando-se nessas considerações é possível estabelecer algumas

competências e habilidades do egresso em Medicina Veterinária Centro Universitário

Brasileiro - UNIBRA, a saber:

I. Comunicação e expressão adequada, objetiva, clara e interpretação crítica e

coerente de documentos no ambiente profissional;

II. Utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico na formulação de modelos de

relações causais entre fenômenos e de argumentações, além da análise da

realidade profissional;

III. Capacidade de pesquisar, elaborar e articular informações de fontes diversas, de

forma criativa, crítica e contextualizada, objetivando a geração de conhecimento;

IV. Capacidade de manter-se atualizado e de interpretar corretamente os aspectos

legais e éticos pertinentes ao exercício profissional.

4.2 HABILIDADES FUNCIONAIS:

Ao concluir o curso, o Médico Veterinário estará apto a desenvolver atividades

técnicas e métodos eficazes para o aumento da produtividade pecuária, para a

qualidade sanitária dos produtos de origem animal e dos rebanhos, envolvendo

subsídios para saúde do homem, além de prover divisas para o país, para a

fiscalização e apoio ao incremento da produção pecuária e produtos de origem

animal com qualidade e tecnologia.

Sendo assim, o médico veterinário deverá estar habilitado a participar do

processo de produção animal, envolvendo o manejo, alimentação, reprodução e

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melhoramento genético dos rebanhos; de planejamento e execução do controle

sanitário dos rebanhos e trata, essencialmente, do diagnóstico, profilaxia e

tratamento das doenças que sofrem os animais. O profissional vai atuar também na

medicina veterinária preventiva onde, mantendo ou recuperando a saúde dos

animais por meio de exames específicos vai permitir produção de alimentos de

origem animal de qualidade aceitável, inclusive o abate de animais portadores de

enfermidades, muitas delas zoonoses comprovadas. Suas funções consistem em

examinar os animais; planejar e executar o controle e erradicação das doenças;

ministrar tratamentos médicos e cirúrgicos; selecionar animais para abate; proceder

ao exame sob todos os aspectos, dos produtos de origem animal e também

classificar, avaliar e tipificar esses produtos; atuar em questões legais que envolvam

os aspectos higiênicos, sanitários e tecnológicos dos alimentos de origem animal,

impedindo a veiculação de zoonozes.

5. ESTRUTURA CURRICULAR

O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA procurou, atendendo à disposição

legal das Diretrizes Curriculares, em seu projeto pedagógico e em sua organização

curricular, implementar conteúdos reveladores das inter-relações com a realidade

nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada de sua

aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de

tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de

formação.

6. BASES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 Duração do Curso, Carga Horária e Integralização Curricular

O currículo do curso apresenta duração mínima de 4.500 horas-relógio, com

360 horas de atividades complementares, sendo organizado em regime semestral.

Em cada semestre são oferecidas disciplinas de mais de uma área do

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conhecimento, articuladas para realização da interdisciplinaridade. O curso será

concluído, no mínimo, em dez períodos e, no máximo, em quinze períodos letivos,

sendo organizado em regime semestral, considerando-se uma hora equivalente a 60

(sessenta) minutos. O total desta carga horária deverá ser ministrado em 10 (dez)

semestres de 100 (cem) dias letivos cada um, em uma média de quatro horas diárias

de atividades, num total de 22 semanas por semestre. A integralização curricular

deverá ocorrer no tempo mínimo de 5 (cinco) anos e no máximo de 7,5 (sete vírgula

cinco) equivalentes a sete anos e meio.

Os conteúdos essenciais para o Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, leva em conta a formação

generalista do profissional. Os conteúdos contemplam:

I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e

práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da

estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos

bioquímicos, biofísicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e

bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença. Além do

direcionamento quanto as ciências ambientais e seus aspectos de preservação e

propagação da educação ambiental, inerentes à Medicina Veterinária.

II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às

diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade de modo especial ao que tange

os direitos humanos, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais,

culturais no desdobramento do estudo e entendimento das comunidades tradicionais

(povos indígenas, quilombolas, comunidades ribeirinhas), comportamentais,

psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a

informática, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo.

III - Ciências da Medicina Veterinária – incluem-se os conteúdos teóricos e

práticos relacionados com saúde-doença, produção animal e ambiente, com ênfase

nas áreas de Saúde Animal, Clínica e Cirurgia veterinárias, Medicina Veterinária

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Preventiva, Saúde Pública, Zootecnia, Produção Animal e Inspeção e Tecnologia de

Produtos de origem Animal, contemplando os conteúdos teóricos e práticos a seguir:

a) Zootecnia e Produção Animal - envolvendo sistemas de criação, manejo,

nutrição, biotécnicas da reprodução, exploração econômica e ecologicamente

sustentável, incluindo agronegócios.

b) Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal – incluindo

classificação, processamento, padronização, conservação e inspeção higiênica e

sanitária dos produtos de origem animal e dos seus derivados.

c) Clínica Veterinária - incorporando conhecimentos de clínica, cirurgia e

fisiopatologia da reprodução com ênfase nos aspectos semiológicos e laboratoriais,

visando a determinação da etiopatogenia, do diagnóstico e dos tratamentos médico

ou cirúrgico das enfermidades de diferentes naturezas.

d) Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública - reunindo conteúdos

essenciais às atividades destinadas ao planejamento em saúde, a epidemiologia,

controle e erradicação das enfermidades infecto-contagiosas, parasitárias e

zoonoses, saneamento ambiental, produção e controle de produtos biológicos.

O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária oferece 140 vagas anuais

nos turnos matutino e noturno.

Atende, portanto, esta IES ao que preceitua a legislação em vigor (Resolução

CNE/CES no 3, de 2 de julho de 2007), vez que a mesma determina:

Art. 1º A hora-aula decorre de necessidades de organização acadêmica das

Instituições de Educação Superior.

§ 1º Além do que determina o caput, a hora-aula está referenciada às questões de

natureza trabalhista.

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§ 2º A definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-aula é uma

atribuição das Instituições de Educação Superior, desde que feita sem prejuízo ao

cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos.

Art. 2º Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos

duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da

atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I – preleções e aulas expositivas;

II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em

biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e

outras atividades no caso das licenciaturas.

Art. 3º A carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60

minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. (grifo nosso)

7. ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO

Compete à coordenadora do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária

do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA acolher as demandas que surgirem no

decorrer do curso, tanto com os discentes quanto com os docentes; gerir o

funcionamento do curso através de orientações dadas em reuniões de núcleo com

os docentes, passando as normas definidas para os discentes em visitas às salas de

aula, manter uma boa relação de convivência com discentes e docentes; participar

de encontros do Conselho Regional de Medicina Veterinária, como modo de

atualização das práticas profissionais permitidas pelo órgão que rege a profissão do

Médico Veterinário.

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7.1 Plano de ação anual da coordenação

O Plano de Ação do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA consiste

em um instrumento de trabalho dinâmico com o intuito de propiciar ações,

ressaltando seus principais problemas e os objetivos dentro de metas a

serem alcançadas, com critérios de acompanhamento e avaliação pelo

trabalho desenvolvido. A ferramenta escolhida pela coordenadora em gestão

para a realização do plano de ação foi a 5W2H, que representa um checklist

de atividades específicas que devem ser desenvolvidas com o máximo de

clareza e eficiência por todos os envolvidos em um projeto.

Atividade Método Indicador Prazo Responsável

Reunião de

Planejamento

Encontros semestrais

com o NDE e

Colegiado do curso.

Reunião do semestre

anterior e identificação de

qualquer necessidade de

mudança de sistemas

implantados

Fevereiro

e Julho /

Agosto e

Dezembro

NDE e

Colegiado

Recepção dos

alunos

Palestra de boas-

vindas com a direção,

apresentando a

instituição e visita da

coordenação em sala

de aula.

Ambientar os alunos

novatos à instituição e

acolhimento dos veteranos

visando uma motivação

para o semestre que se

inicia

Fevereiro

/ Agosto

Direção e

Coordenação

Reunião

Pedagógica

Esclarecimentos dos

processos de

avaliação da IES,

reforçando os eventos

do curso e prazos para

entrega das avaliações

à coordenação.

Funcionamento do

semestre anterior,

dificuldades encontradas

com relação ao

cumprimento dos prazos,

relacionamento docente-

discente, abertura e

fechamento do semestre.

Fevereiro,

Março,

Maio e

Junho /

Agosto,

Setembro,

Outubro e

Novembro

Coordenação

Feedback Encontro individual

entre docente e

coordenador para uma

análise do semestre,

O cumprimento do

compromisso firmado no

ato da contratação,

considerando horário,

Junho /

Dezembro

Coordenação

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

30

visando uma melhoria

contínua da qualidade

do ensino.

respeito aos prazos, bom

convívio com colegas de

trabalho e discentes e

ofertas de atividades de

extensão.

Aquisição de Envio da solicitação de Planejamento antecipado Julho / Professor e

material para materiais ao setor de das aulas práticas e Dezembro Coordenação

aplicabilidade compras levantamento dos matérias

prática a serem adquiridos para o

cumprimento desta

atividade.

Ampliação do Avaliação semestral Indicação e necessidades Julho / Professor e

acervo do acervo em dos docentes, bem como Dezembro Coordenação

bibliográfico consonância com as atenção aos lançamentos

ementas das de novas obras, visando

disciplinas e constante atualização do

necessidades de acervo para uma melhor

bibliografias voltadas qualidade do aprendizado.

ao estágio e TCC.

Interdisciplinar Atividade em grupo Comprometimento dos Maio / Coordenação

que equivale a uma discentes e docentes na Outubro

das avaliações confecção, apresentação e

realizadas pelos avaliação dos trabalhos,

discentes, que visa a tanto no que concerne a

preparação do aluno apresentação quanto à

para a escrita do TCC. parte escrita.

Projeto de Construção de Verificação da Junho / Professor e

Iniciação projetos de pesquisas possibilidade de estudos Novembro Coordenação

Científica junto ao discentes, qualitativos, favorecendo a

promovendo incentivo ida dos discentes a

à pesquisa e campo, incentivando a

aprofundamento escuta e observação

teórico. clínica.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

31

Diante desse plano de ação elegemos como indicador a Avaliação de

Desempenho, que considera os seguintes indicadores:

1. Atividades do docente:

• Metodologia utilizada

• Respeito à ementa da disciplina ministrada

• Cumprimento de prazos e horários

• Boa relação com os discentes

2. Elaboração e avaliação dos eventos do semestre

3. Atenção às demandas dos docentes e discentes

4. Condições para aplicabilidade prática de conteúdos

5. Disposição de um acervo amplo e atualizado

6. Possibilidade para realização de pesquisa

O Plano de Ação da coordenação do Curso de Medicina Veterinária

apresenta as obrigações do coordenador para manter o contínuo crescimento

e desenvolvimento do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA. Com isso a UNIBRA continua mantendo seu

compromisso social com os habitantes da cidade do Recife, capital

pernambucana, formando bons profissionais na área e promovendo

acompanhamento, acolhimento e pesquisas nas diferentes áreas que compõe

esse curso. Entretanto, essas ações não representam o limite dessa

coordenação de curso, que deve se manter atenta às inovações nas áreas de

atuação e às novas necessidades e desafios trazidos pelos alunos, cumprindo

com a proposta de cuidar da profissão e dos futuros profissionais de Medicina

Veterinária, formando profissionais capacitados, atualizados e competentes

para entrada no mercado de trabalho.

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

32

7.2 Regime de Trabalho da Coordenação do Curso

Os critérios para a designação dos coordenadores de cursos do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA refletem o compromisso da IES, sobretudo no

tocante à adequação de sua formação frente aos desafios acadêmicos

administrativos por eles enfrentados em seu fazer pedagógico. Esses critérios

também expressam a necessidade de uma formação capaz de garantir um conjunto

de competências a serem desenvolvidas e consolidadas no sentido de efetivar os

objetivos e as diretrizes prenunciados no projeto pedagógico, em conformidade com

o PPI e o PDI da instituição. Nesse sentido e para tanto, tomou-se como regime de

trabalho o tempo integral para a coordenadora, 40 horas, considerando,

notadamente, a titulação da coordenadora quanto aos apelos da nossa realidade

regional. Esse regime de trabalho permite dedicação às demandas dos discentes,

docentes, reuniões com NDE e Colegiado, reuniões com diretoria da Instituição,

planejamento do curso, organização de cenário semestral, eventos, seleção de

novos docentes, para citar algumas das atribuições.

7.3 Formação do Coordenador

Os critérios para a designação dos coordenadores de cursos Centro

Universitário Brasileiro - UNIBRA refletem o compromisso da IES, sobretudo no

tocante à adequação de sua formação frente aos desafios acadêmico-

administrativos por eles enfrentados em seu fazer pedagógico. Esses critérios

também expressam a necessidade de uma formação capaz de garantir um

conjunto de competências a serem desenvolvidas e consolidadas no sentido de

efetivar os objetivos e as diretrizes prenunciados no projeto pedagógico, em

conformidade com o PPI e o PDI da instituição.

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

33

7.4 Experiência do Coordenador (Acadêmica e Profissional)

Para atender aos critérios institucionais Centro Universitário

Brasileiro - UNIBRA, a experiência acadêmica e profissional do

coordenador deve responder positivamente ao conjunto de diretrizes

capazes de efetivar as demandas pedagógicas do curso, sobretudo em

sua articulação com os objetivos e compromisso preconizados pela

Instituição. Nesse sentido, elencamos a seguir a experiência do

coordenador:

É Doutor em Biotecnologia da Saúde (2014) pelo Programa de Pós-Graduação em

Biotecnologia - Renorbio/UFPE e Doutor em Ciências Farmacêuticas (2016) na área de

concentração Fármacos e Medicamentos pelo Programa de Pós-Graduação em

Ciências Farmacêuticas - PPGCF/UFPE. É Mestre em Inovação Terapêutica, área de

concentração de Fármacos, Medicamentos e Insumos Essenciais para a Saúde, pelo

Programa de Pós-Graduação em Inovação Terapêutica - PPGIT. Possui Graduação em

Medicina Veterinária (2007), em Zootecnia (2008) e em Licenciatura em Ciências

Agrícolas (2009) pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Tem experiência na

área de: Farmacologia, Fitoterápicos, Avaliação Pré-Clínica de Produtos Naturais

Candidatos a Novos Fitofármacos e Modelos Animais para Avaliação de Novos

Fármacos. Foi bolsista de Iniciação Científica PIBIC CNPq/UFRPE (2006-2007), bolsista

CAPES/Mestrado pelo PPGIT/UFPE (2009-2011), bolsista CAPES/Doutorado pelo

PPGCF/UFPE (2011-2015) e professor substituto da disciplina de Farmacologia (40h)

vinculado ao Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFPE (2012-2014).

Atualmente é Professor do Centro Universitário Brasileiro (UNIBRA).

Identificação

Nome

Eryvelton de Souza Franco

Nome em citações bibliográficas

FRANCO, E.S.;Souza Franco, Eryvelton de;Franco, Eryvelton de Souza;Franco, ED;Franco, E. S.;de

Souza Franco, Eryvelton;Franco, Eryvelton Souza;DE SOUZA FRANCO, E.;FRANCO, ERYVELTON S.

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34

Endereço

Endereço Profissional

Centro Universitário Brasileiro R. Padre Inglês, 257 Boa Vista 50050-230 - Recife, PE - Brasil Telefone: (81) 3128-7100

Formação acadêmica/titulação

2011 - 2016

Doutorado em Ciências Farmacêuticas (Conceito CAPES 4).

Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.

Título: Avaliação do efeito antidiabético de Parkinsonia aculeata (Caesalpiniaceae): Estudos

bioquímicos e metabonômicos em ratos com síndrome metabólica, Ano de obtenção: 2016.

Orientador: Profa Dra Maria Bernadete de Sousa Maia.

Coorientador: Profa Dra Elizabeth Nascimento e Profa Dra Márcia Nascimento.

Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.

Palavras-chave: Parkinsonia aculeata; Diabetes tipo II; Frações de extratos orgânicas; CG-MS.

Grande área: Ciências da Saúde

Grande Área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia / Subárea: Obtenção e Avaliação de Produtos

Naturais e Bioativos.

2011 - 2014

Doutorado em Rede Nordeste de Biotecnologia - Renorbio - PPG.

Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.

Título: Estudo do efeito gastroprotetor de extratos e frações semipurificadas de Chresta martii (DC.)

H. Rob. e identificação do seu composto majoritário, Ano de obtenção: 2014.

Orientador: Maria Bernadete de Sousa Maia.

Coorientador: Maria Eliane Bezerra de Mélo; Márcia da Silva Nascimento.

2009 - 2011

Mestrado em Inovação Terapêutica (Conceito CAPES 5).

Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.

Título: Avaliação pré-clínica da toxicidade dérmica e reparação tecidual de uma formulação semi-

sólida do óleo de linhaça (Linum usitatissimum L.) em roedores e coelhos,Ano de Obtenção: 2011.

Orientador: Dra. Maria Bernadete de Sousa Maia.

Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.

Palavras-chave: Óleo de linhaça; Ácidos graxos essenciais; Feridas; Cicatrização; Toxicidade.

Grande área: Ciências da Saúde

2006 - 2009

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35

Graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas.

Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.

Orientador: Profa. Maria Elizabete Pereira dos Santos.

2008 - 2008

Graduação em Zootecnia.

Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.

Título: Fluxo de técnicos e manejo nas colônias do Biotério de criação do CPqAM - Recife.

Orientador: Dra. Gerlane Tavares de Souza.

2004 - 2007

Graduação em Medicina Veterinária.

Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.

Título: Avaliação in vitro do potencial antimicrobiano de óleos essenciais no controle dos agentes

etiológicos da otite externa canina.

Orientador: Dr. José Vitor Moreira Lima Filho.

Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.

2000 - 2007

Curso técnico/profissionalizante em Tecnico em Química.

Instituto Federal de Pernambuco, IFPE, Brasil.

2000 - 2002

Curso técnico/profissionalizante em Auxiliar Técnico em Química.

Instituto Federal de Pernambuco, IFPE, Brasil.

Formação Complementar

2015 - 2015

Seminário de Responsabilidade Técnica do CRMV-PE. (Carga horária: 12h).

Conselho Regional de Medicina Veterinária de Pernambuco, CRMV/PE, Brasil.

2012 - 2012

II Workshop de Biotérios da UFPE. (Carga horária: 12h).

Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.

2011 - 2011

Inflamação passo-a-passo. (Carga horária: 3h).

Federação das Sociedades de Biologia Experimental, FeSBE, Brasil.

2010 - 2010

Introdução à etnofarmacologia. (Carga horária: 4h).

Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.

2008 - 2008

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5º Curso de Sensibiliação em Biossegurança. (Carga horária: 15h).

Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, CPQAM, Brasil.

2007 - 2007

Dermatologia na Clínica Veterinária. (Carga horária: 9h).

Conselho Regional de Medicina Veterinária de Pernambuco, CRMV/PE, Brasil.

2007 - 2007

Tecnologia do Leite. (Carga horária: 10h).

Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.

2007 - 2007

Oncologia em Pequenos Animais. (Carga horária: 9h).

Conselho Regional de Medicina Veterinária de Pernambuco, CRMV/PE, Brasil.

2004 - 2004

II CURSO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA PARA MONITORES. (Carga horária: 24h).

Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.

2002 - 2002

Extensão universitária em ACIDENTES POR OFÍDIOS. (Carga horária: 9h).

Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.

2000 - 2000

Extensão universitária em Instrum. e Autom. de Proc. de Análise Quí em fluxo. (Carga horária: 6h).

XL CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA, ABQ, Brasil.

Atuação Profissional

Sociedade universitária redentor, Fac Redentor, Estados Unidos.

Vínculo institucional

2016 - 2016

Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga

horária: 20

Outras informações

Ministrou a disciplina de Farmacoterapia na Dor ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu Farmácia

Clínica com Ênfase em Prescrição Farmacêutica / Turma 2 (Rec) (CH 20h).

Vínculo institucional

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

37

2015 - 2015

Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga

horária: 20

Outras informações

Ministrou a disciplina de Farmacologia na dor ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu Farmácia Clínica

com Ênfase em Prescrição Farmacêutica (CH 20h)

Vínculo institucional

2015 - 2015

Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga

horária: 20

Outras informações

Ministrou a disciplina de Farmacocinética Clínica ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu Farmácia

Clínica com Ênfase em Prescrição Farmacêutica (CH 20h)

Vínculo institucional

2015 - 2015

Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga

horária: 20

Outras informações

Ministrou a disciplina de Farmacoterapia no Sistema Digestório ao curso de Pós-Graduação Lato

Sensu Farmácia Clínica com Ênfase em Prescrição Farmacêutica (CH 20h)

Vínculo institucional

2015 - 2015

Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga

horária: 20

Outras informações

Ministrou a disciplina de Farmacocinética Clínica ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu Farmácia

Clínica com Ênfase em Prescrição Farmacêutica (CH 20h)

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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Universidade de Pernambuco, UPE, Brasil.

Vínculo institucional

2015 - 2015

Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga

horária: 10

Outras informações

Professor da disciplina de O ambiente e as doenças do trabalho: Toxicologia para o curso de Pós-

graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade de Pernambuco - UPE.

Vínculo institucional

2014 - 2014

Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga

horária: 10

Outras informações

Professor da disciplina de Toxicologia para o curso de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do

Trabalho da Universidade de Pernambuco - UPE.

Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.

Vínculo institucional

2012 - Atual

Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Membro da Comissão de Biotério do DFF-UFPE,

Carga horária: 2

Vínculo institucional

2012 - 2014

Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 40

Vínculo institucional

2009 - 2010

Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor colaborador, Carga horária: 4

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Outras informações

Ministrou a disciplina de Farmacologia de Plantas Medicinais, no segundo semestre de 2009 e

primeiro semestre de 2010, para os alunos do curso de graduação em Farmácia da UFPE.

Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, CPQAM, Brasil.

Vínculo institucional

2014 - 2015

Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Membro externo da CEUA, Carga horária: 1

Outras informações

É membro da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães

(CPqAM/Fiocruz), a Fiocruz Pernambuco, foi instituída através do Ato da Diretoria n 004/2010 em 21

de janeiro de 2010. A CEUA foi criada para analisar e qualificar as atividades experimentais

envolvendo o uso de animais no âmbito da instituição, bem como contribuir para a definição de

procedimentos aceitáveis, do ponto de vista ético.

Vínculo institucional

2012 - 2015

Vínculo: Pesquisador visitante, Enquadramento Funcional: Doutorando, Carga horária: 2

Outras informações

Pesquisador visitante (Doutorando) do Departamento de Parasitologia - Laboratório de Mutagênese.

Orientado pela Dra. Maria Eliane Bezerra de Melo

Vínculo institucional

2008 - 2008

Vínculo: Estagiário do Biotério CPqAM, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 25,

Regime: Dedicação exclusiva.

4 Patas Assistência Veterinária, 4 PATAS, Brasil.

Vínculo institucional

2007 - 2008

Vínculo: Médico Veterinário plantonista, Enquadramento Funcional: Prestador de serviço, Carga

horária: 8

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Outras informações

Prestador de serviço, desempenhado atividade de Médico Veterinário no atendimento clínico e de

internamento de cães e gatos.

Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.

Vínculo institucional

2008 - 2008

Vínculo: Bolsista do Dep Educação UFRPE, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20

Outras informações

Estagiário no desenvolvimento e realização do Seminário "O estado da arte do ensino em extensão

Rural". Promovido pelo Curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas - LA da UFRPE e pelo Ministério

do Desenvolvimento Agrário

Vínculo institucional

2006 - 2007

Vínculo: Bolsista PIBIC CNPQ/UFRPE, Enquadramento Funcional: Projeto de Pesquisa, Regime:

Dedicação exclusiva.

Outras informações

Aluno de Iniciação Científica PIBIC CNPQ/UFRPE

Atividades

08/2007 - 11/2007

Estágios , Lab de Produtos Naturais Bioativos do Dept de Química Orgânica da UFRPE, .

Estágio realizado

Estagio realizado no Laboratório de Produtos Naturais Bioativos - LPNB nas atividades relacionadas

com a extração de óleos essenciais, extratos brutos de vegetais, preparação de soluções e meios de

culturas..

09/2007 - 09/2007

Ensino, Medicina Veterinária, Nível: Graduação

Disciplinas ministradas

Anestesiologia Veterinária - como colaborador de aula prática.

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02/2007 - 06/2007

Estágios , Lab. de Microbiologia e Imunologia Depto. Biologia/área Microbiologia, .

Estágio realizado

No Laboratório de Microbiologia e Imunologia da UFRPE. Realizando avaliação da atividade

antimicrobiana de óleos essenciais contra agentes etiológicos (Staphylococcus sp e Malassezia

pachydermatis) da otite externa canina..

Pet Dream Clínica Veterinária, Brasil.

Vínculo institucional

2006 - 2006

Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estágio Med. Vet., Carga horária: 24

Outras informações

Estagiário das áreas de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Anestesia e Internamento de Pequenos animais

(cães e gatos).

Instituto de Tecnologia de Pernambuco, ITEP, Brasil.

Vínculo institucional

2003 - 2004

Vínculo: Estagiário de nível superior, Enquadramento Funcional: Estagiário de nível superior, Carga

horária: 20

Outras informações

Estágio desenvolvido no Laboratório de Ecofisiologia de Microalgas - Associação Instituto de

Tecnologia de Pernambuco. Desenvolvia atividade laboratorial de preparação de meios de cultura,

soluções cromatográficas, extração de toxinas de cianobactérias, testes de toxicidade aguda em

camundongos.

Vínculo institucional

2002 - 2003

Vínculo: Estagiário de Nível Superior, Enquadramento Funcional: Estagiário de Nível Superior, Carga

horária: 20

Outras informações

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Estágio desenvolvido no Laboratório de Ecofisiologia de Microalgas - Fundação Instituto Tecnológico

do Estado de Pernambuco. Desenvolvia atividade laboratorial de preparação de meios de cultura,

soluções cromatográficas, extração de toxinas de cianobactérias, testes de toxicidade aguda em

camundongos.

Faculdade de Tecnologia Gestão e Marketing, FGM/IBGM, Brasil.

Vínculo institucional

2014 - Atual

Vínculo: Integral, Enquadramento Funcional: Professor de Graduação, Carga horária: 40

Projetos de pesquisa

2010 - Atual

Biologia e cultivo dos cavalos-marinhos (Syngnathidae: Hippocampus) numa perspectiva de

conservação dos estoques e educação ambiental-Fase II

Descrição: Daremos continuidade ao estudo da biologia e dinâmica populacional de cavalos-marinhos

em ambientes naturais e em laboratório, a análise histológica das gônadas e da estrutura genética

das populações estudadas. Realizaremos o cultivo com diétas alternativas e a preparação do plantel

de reprodutores com a caracterização genética dos peixes envolvidos. Investigaremos a toxicidade

aguda e o potencial do extrato hidroalcoólico de H. reidi como expectorante em roedores.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador

/ Rosana Beatriz Silveira - Integrante / Maria Lúcia Fernandes Antunes - Integrante / Valdinete Lins

da Silva - Integrante / Valdemiro Amaro da Silva Junior - Integrante.

2010 - Atual

AVALIAÇÃO TOXICOLÒGICA E FARMACOLÓGICA PRÉ-CLÍNICA DA ARGYROVERNONIA HARLEYI (H.

ROB) MACLEISH NO CENÁRIO DA POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E

COMPLEMENTARES NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Descrição: A Caracterização, isolamento e avaliação biológica (segurança e eficácia farmacológica) de

produtos bioativos de origem natural visando o desenvolvimento de novos fármacos contribui

sobremaneira economia de países em desenvolvimento, possibilitando uma maior autonomia no

gerenciamento de políticas de saúde pública e, para o acesso da população a medicamentos eficazes

e seguros. Os objetivos desse projeto de pesquisa são: a avaliar os efeitos de extratos hidroalcoólico

e semipurificados de Argyrovernonia harleyi (H. Rob) MacLeish sobre a atividade protetora gástrica

(em modelos experimentais de úlcera gástrica, de inflamação e anti-nocicepção, e sobre a mucosite

oral induzida por quimioterápicosem roedores . Neste sentido, a partir dos resultados deste projeto

buscaremos atuar diretamente no complexo processo saúde-doença-cuidado considerando-se os

elevados custos para os serviços de saúde não apenas da terapêutica, mas também daqueles

demandados a partir da intoxicação exógena decorrentes do uso empírico de plantas medicinais pela

comunidade. Ainda, ansiamos ampliar as opções terapêuticas aos usuários do Sistema único de Saúde

(SUS), com garantia de acesso a plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados a

Fitoterapia, com segurança, eficácia e qualidade, na perspectiva da integralidade da atenção à

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43

saúde..

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador

/ Rodrigues e Silva, Antonio Alfredo - Integrante.

2010 - Atual

EFEITO DE COMPOSTOS BIOATIVOS DE ORIGEM VEGETAL SOBRE A INTEGRIDADE MITOCONDRIAL

Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Maria Bernadete de Sousa Maia em 15/01/2015.

Descrição: Proposta aprovada no Edital N 001/2010 MEC/CAPES DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-

DOUTORADO. Esse projeto de pesquisa se propõe estudar os possíveis efeitos de extratos orgânicos

e compostos bioativos isolados de P. aculeata na manutenção da integridade mitocondrial,

especificamente em alterações da permeabilidade da membrana e estado redox de mitocôndrias, as

quais são relevantes na determinação de morte celular.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Maria Bernadete de Sousa Maia - Coordenador

/ Ana Catarina Rezende Leite - Integrante / Rodrigues e Silva, Antonio Alfredo - Integrante / Vera

Lúcia de Menezes Lima - Integrante / Tiago Gomes Araújo - Integrante / MARIANA PINHEIRO

FERNANDES - Integrante.

2009 - 2011

AVALIAÇÃO PRÉ-CLÌNICA DA TOXICIDADE E ATIVIDADE CICATRIZANTE DE FORMULAÇÕES SEMI-

SÒLIDAS DE ÓLEOS VEGETAIS (Linum usitatissimum e Persa americana) EM ROEDORES e NÃO

ROEDORES.

Descrição: O crescente uso das plantas medicinais ou componentes extraídos das mesmas no

tratamento das mais variadas doenças exige o desenvolvimento de estudos farmacológicos e de

toxicidade com o objetivo de avaliar segurança e eficácia farmacológica das mesmas. O

desenvolvimento de uma forma farmacêutica adequada atrelada a realização de estudos

farmacológicos e de toxicidade são pré-requisitos indispensáveis para avaliação da eficácia e

segurança, respectivamente, desses fitoterápicos. Nesse projeto pretendemos avaliar a atividade

cicatrizante e toxicidade dérmica (aguda e de doses repetidas) de formulações semi-sólidas do óleo

de Linum usitatissimum e Persa americana em roedores e não roedores.

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) .

Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Priscila Queiroz da Silva - Integrante /

Alexandre José da Silva Góes - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador /

Fernanda Guedes Roldão - Integrante / Kleber Varela dos Santo - Integrante / Rosana Gonçalves de

Araújo - Integrante.

2008 - 2011

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44

EFEITO DA DESNUTRIÇÃO PRECOCE NO PERFIL DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTEMICA E SUAS

IMPLICAÇÕES SOBRE O EFEITO ANTIINFLAMATÓRIO DA INDOMETACINA

Descrição: A resposta inflamatória sistêmica, juntamente com seus mediadores químicos,

desempenha um papel essencial na fisiopatologia de várias doenças crônicas, como por exemplo, a

aterosclerose e artrite reumatóide. Na maioria das circunstâncias uma resposta inflamatória intacta

aumenta a probabilidade de sucesso após lesão aguda ou infecção. Em um indivíduo saudável, a

resposta inflamatória à lesão tecidual ou a uma infecção é rápida e eficiente, com resolução específica

ocorrendo antes mesmo do envolvimento do sistema imune. O objetivo da pesquisa é Investigar o

perfil da resposta inflamatória na prole adulta de ratas da linhagem Wistar submetidas à Dieta Básica

Regional (DBR) durante a gestação e lactação e suas implicações sobre o efeito antiinflamatório da

indometacina.

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (3) .

Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Rafaella R. Barreto - Integrante / Priscila

Queiroz da Silva - Integrante / Thiago Assis - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Souza -

Coordenador.

2006 - 2007

Estudo da Eficiência da Infusão de Syzygium jambolanum como Tratamento para Diabetes mellitus

em Cães Atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE.

Descrição: A pesquisa teve como objetivo estudar a incidência de cães, portadores de Diabetes

mellitus, atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE e Avaliar o Efeito ou Atividade Hipoglicemiante

do Extrato Hidroalcoólico das Folhas do Syzygium jambolanum em Cães com Diabetes mellitus..

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (3) .

Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Silvana Suely Assis Rabelo - Coordenador /

Evilda Rodrigues de Lima - Integrante / Cláudio Agusto Gomes da Câmara - Integrante.

Financiador(es): CNPq/UFRPE - Bolsa.

Projetos de extensão

2012 - 2012

Fitoterápicos Acanthospermum hispidum (espinho de cigano) e o Justicia pectoralis (chambá): Um

tratamento eficaz e seguro para asma

Descrição: Segundo indicações etnofarmacologia o espinho-de-cigano (Acanthospermum hispidum) e

o chambá (Justicia pectoralis) tem sido tradicionalmente utilizado no Nordeste do Brasil para o

tratamento de asma, bronquite, febres e como expectorante. Desta forma, o presente estudo tem

como objetivo realizar levantamento dos fitoterápicos manipulados no Laboratório de Fitoterapia do

Governo do Estado de Pernambuco (LABFIT-PE), nos últimos dez anos, e entre estes avaliar os que

são mais prescritos para o tratamento da asma. Para a excursão do projeto serão envolvidos alunos

do segundo ano do ensino médio de uma escola particular da região metropolitana do Recife, de

forma a introduzi-los no meio científico. Os resultados serão apresentados na feira Nordestina de

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

45

Ciências e Tecnologia ? 2012..

Situação: Concluído; Natureza: Extensão.

Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador

/ Cássio Afonsa Alves Bandeira - Integrante / Johnattan Barbosa Felix de Lima - Integrante / Marcos

Gabriel Pessoa Nunes - Integrante / Nadja Marques Calixto da Silva - Integrante / Wylhamms

Brendow Alves Silva - Integrante.

2011 - 2012

Abordagem multidisciplinar das intoxicações causadas por medicamentos, plantas ou domissanitários

em humanos: Cuidados, Prevenção e Procedimento após Ocorrência voltado aos Pacientes e

Cuidadores no Hospital das Clínicas/UFPE

Descrição: Objetivamos com este projeto, abordar de forma sócio-científico-educativo os pontos

críticos das causas e ações preventivas das intoxicações provenientes de diferentes agentes (plantas,

medicamentos ou domissanitário). Serão efetuadas abordagens sócio-educativas aos pacientes e

cuidadores que procuram os serviços médicos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de

Pernambuco (HC-UFPE), aos quais serão distribuídos folders, cartazes, cartilhas com ilustrações de

fácil entendimento a respeito da problemática e formas de prevenção..

Situação: Concluído; Natureza: Extensão.

Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Solma S.L.S.M.A. Baltar - Integrante / Ana

Paula Oliveira - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador / Teresinha Gonçalves da

Silva - Integrante / Rebeca Gonçalves de Melo - Integrante / Daniele Pires Cordeiro - Integrante.

Revisor de periódico

2016 - Atual

Periódico: Journal of Food Science and Technology

Áreas de atuação

1.Grande área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia / Subárea: Fármacos, Medicamentos e Insumos

Essenciais para a Saúde.

2.Grande área: Ciências Biológicas / Área: Farmacologia / Subárea: Farmacologia de Plantas

Medicinais.

3.Grande área: Ciências Biológicas / Área: Farmacologia / Subárea: Toxicologia.

4.Grande área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia / Subárea: Obtenção e Avaliação de Produtos

Naturais e Bioativos.

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Idiomas

Espanhol: Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.

Inglês: Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.

Prêmios e títulos

2014

Melhor trabalho apresentado na área de Nutrição Experimental no II CONAN e V COMAN, Congresso

Nacional Escola de Nutrição UFOP.

2007

Melhor trabalho na apresentação de painéis do CIC do Departamento de Medicina Veterinária,

Universidade Federal Rural de Pernambuco.

2006

Primeiro lugar na apresentação de painéis do VII Simpos do Departamento de Medicina Veterinária,

Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Produções

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódicos

1. QUEIROZ, MARCOS MARÇAL FERREIRA ; MONTEILLIER, AYMERIC ; BERNDT, SARAH ;

MARCOURT, LAURENCE ; Franco, Eryvelton de Souza ; CARPENTIER, GILLES ; NEJAD EBRAHIMI,

SAMAD ; CUENDET, MURIEL ; BOLZANI, VANDERLAN DA SILVA ; MAIA, MARIA BERNADETE SOUZA ;

QUEIROZ, EMERSON FERREIRA ; WOLFENDER, JEAN-LUC . NF-κB and Angiogenesis Inhibitors from

the Aerial Parts of Chresta martii. JOURNAL OF NATURAL PRODUCTS , v. 81, p. 1769-1776, 2018.

2. CYSNEIROS, GRAZIELE FONSECA ; GONZALEZ, JUDITH LIBERTAD CHAVEZ ; MARCELINO DA

SILVA, AMANDA ALVES ; CAVALCANTE, TAISY CINTHIA FERRO ; QUEVEDO, OMAR GUZMAN ; LIRA,

EDUARDO CARVALHO ; SOARES, JULIANA KESSIA ; Franco, Eryvelton de Souza ; DO

NASCIMENTO, ELIZABETH ; FLORES, HÉCTOR EDUARDO FLORES MARTÍNEZ . The addition of cactus

flour ( ) to the Western-style diet attenuates the onset of metabolic disorders in rats. NUTRITION &

FOOD SCIENCE, v. 71, p. NFS-08-2018-0231-1, 2018.

3. BARBOSA, JÉSSICA A. P. ; FRANCO, ERYVELTON S. ; SILVA, CAMILLA V. N. S. ; BEZERRA,

TATIANE O. ; SANTANA, MARLLON A. N. ; JÚNIOR, CARLSON H. R. C. ; SILVA, TERESINHA G. ;

SANTOS, NOEMIA P. S. ; MAIA, MARIA B. S. . Poly- ε -Caprolactone Microsphere Polymers Containing

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47

Usnic Acid: Acute Toxicity and Anti-Inflammatory Activity. Evidence-based Complementary and

Alternative Medicine , v. 2017, p. 1-9, 2017.

Citações: 2| 3

4. FERREIRA SILVA, HUGO BERNARDINO ; SILVA, RAIMON RIOS ; QUEIROZ CARNEIRO, NORMA

VILANY ; PIRES, ANAQUE OLIVEIRA ; SERAFIM MACHADO, MARTA SANTOS ; MARQUES, CÍNTIA

RODRIGUES ; COSTA, RYAN SANTOS ; BRASIL, TAMIRES CARNEIRO ; PESSOA ALBUQUERQUE

FILHO, PAULO ; Franco, Eryvelton Souza ; SOUZA MAIA, MARIA BERNADETE ; SILVEIRA, ROSANA

BEATRIZ ; ALCÂNTARA-NEVES, NEUZA MARIA ; FIGUEIREDO, CAMILA ALEXANDRINA . Hippocampus

reidi, a Marine Natural Product Reduces TH2 Cytokine Levels and Attenuates NF-KB Expression.

JOURNAL OF ALLERGY AND CLINICAL IMMUNOLOGY , v. 139, p. AB71, 2017.

5. SILVA, H. B. F. ; SILVA, R. R. ; CARNEIRO, N. V. Q. ; PIRES, A. O. ; MACHADO, M. S. S. ;

MARQUES, C. R. ; COSTA, R. S. ; CARNEIRO, T. C. B. ; ALBUQUERQUE FILHO, P. P. ; Franco,

Eryvelton de Souza ; MAIA, M. B. S. ; SILVEIRA, R. B. ; SILVA, T. M. S. ; SILVA, T. M. G. ; CASAIS-

E-SILVA, L. L. ; ALCANTARA-NEVES, N. M. ; FIGUEIREDO, C. A. . Hippocampus reidi extract, a marine

natural product, attenuates NF-kB expression and suppresses inflammatory activity in vitro and in

vivo. iNTERNATIONAL jounal of applied research in natural products, v. 10, p. 1-10, 2017.

6. ARAÚJO, TIAGO GOMES ; OLIVEIRA, ALEXANDRE GABARRA ; VECINA, JULIANA FALCATO ;

MARIN, RODRIGO MIGUEL ; Franco, Eryvelton Souza ; ABDALLA SAAD, MARIO J. ; de Sousa Maia,

Maria Bernadete . Treatment with Parkinsonia aculeata combats insulin resistance-induced oxidative

stress through the increase in PPARγ/CuZn-SOD axis expression in diet-induced obesity mice.

Molecular and Cellular Biochemistry , v. x, p. 1-9, 2016.

7. ARAÚJO, TIAGO GOMES ; DE OLIVEIRA, ALEXANDRE GABARRA ; VECINA, JULIANA FALCATO ;

MARIN, RODRIGO MIGUEL ; Franco, Eryvelton Souza ; ABDALLA SAAD, MARIO J. ; de Sousa Maia,

Maria Bernadete . Parkinsonia aculeata (Caesalpineaceae) improves high-fat diet-induced insulin

resistance in mice through the enhancement of insulin signaling and mitochondrial biogenesis. Journal

of Ethnopharmacology , v. 183, p. 95-102, 2016.

Citações: 1| 3

8. BALTAR, SOLMA LÚCIA SOUTO MAIOR DE ARAÚJO ; Franco, E. S. ; SOUZA, A. A. ; AMORIM, M.

L. P. ; PEREIRA, R.C.A. ; MAIA, M.B.S. . Epidemiologia das intoxicações por plantas notificadas pelo

Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (CEATOX-PE) de 1992 a 2009. REVISTA FITOS

ELETRÔNICA, v. 10, p. 446-459, 2016.

9. Franco, E. S.; MÉLO, M. E. B. ; JATOBÁ, B. J. A. ; SANTANA, A. L. B. D. ; SILVA, A. A. R. ; SILVA,

T. G. ; NASCIMENTO, M. S. ; MAIA, M. B. S. . Study of the Gastroprotective Effect of Extracts and

Semipurified Fractions of Chresta martii DC. and Identification of Its Principal Compounds. Evidence-

Based Complementary and Alternative Medicine (Print) , v. 2015, p. 1-7, 2015.

Citações: 1| 1

10. Franco, Eryvelton Souza; MELO, M. E. B. ; MILITAO, G. C. G. ; ROCHA, R. E. T. ; SILVA, L. T.

G. A. ; JATOBA, B. J. A. ; SILVA, P. B. ; SANTANA, A. L. B. D. ; Rodrigues e Silva, Antonio

Alfredo ; SILVA, T. G. ; NASCIMENTO, M. S. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa . Evaluation of the

Acute Toxicity, Cytotoxicity, and Genotoxicity of Chresta martii (Asteraceae). Journal of Toxicology

and Environmental Health. Part A , p. 1008-1018, 2015.

Citações: 3| 3

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11. DE BARROS ALVES, GLÍCIA MARIA ; de Sousa Maia, Maria Bernadete ; de Souza Franco,

Eryvelton ; GALVÃO, ANDRÉ MARTINS ; DA SILVA, TERESINHA GONÇALVES ; GOMES, RENATA

MIRANDA ; MARTINS, MÔNICA BARROSO ; DA SILVA FALCÃO, EMERSON PETER ; DE CASTRO,

CÉLIA MARIA MACHADO BARBOSA ; DA SILVA, NICÁCIO HENRIQUE . Expectorant and antioxidant

activities of purified fumarprotocetraric acid from Cladonia verticillaris lichen in mice. Pulmonary

Pharmacology & Therapeutics , v. 27, p. 139-143, 2014.

Citações: 5| 6

12. DE ALMEIDA-NETO, F.B. ; ASSIS COSTA, V.M. ; OLIVEIRA-FILHO, A.F. ; DE SOUZA FRANCO,

E. ; TAVARES JULIÃO DE LIMA, E.V. ; BARROS DE LORENA, V.M. ; OLIVEIRA DE SOUZA, V.M. ; DE

SOUSA MAIA, M.B. . T H 17 cells, interleukin-17 and interferon- γ in patients and households contacts

of leprosy with multibacillary and paucibacillary forms before and after the start of chemotherapy

treatment. JEADV. Journal of the European Academy of Dermatology and Venereology , v. x, p.

n/a-n/a, 2014.

Citações: 3| 4

13. CAMPOS, INGRID ARAÚJO ; XIMENES, EULÁLIA AZEVEDO ; CARVALHO JÚNIOR, CARLSON

HELDER R. ; DE MESQUITA, AMANDA RAFAELA C. ; SILVA, JOSÉ BRUNO N.F. ; MAIA, MARIA

BERNADETE S. ; Franco, Eryvelton Souza ; MEDEIROS, PALOMA LYS ; PEIXOTO, CHRISTINA A. ;

DA SILVA, TERESINHA GONÇALVES . Zymomonas mobilis culture protects against sepsis by

modulating the inflammatory response, alleviating bacterial burden and suppressing splenocyte

apoptosis. European Journal of Pharmaceutical Sciences , v. 48, p. 1-8, 2013.

Citações: 2| 2

14. OLIVEIRA, A. P. ; Franco, ED ; BARRETO, R. R. ; CORDEIRO, D. P. ; MELO, R. G. ; AQUINO,

C.M.F. ; Rodrigues e Silva, Antonio Alfredo ; MEDEIROS, P. L. ; SILVA, T. G. ; GÓES, A.J.S. ; MAIA, M.

B. S. . Effect of Semisolid Formulation of Persea Americana Mill (Avocado) Oil on Wound Healing in

Rats. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine (Print) , v. 2013, p. 1-8, 2013.

Citações: 3| 7

15. SILVA, A. A. R. ; Bezerra, M. M. ; Chaves, H. V. ; Pereira, K. M. A. ; Aguiar, J. A. ; Pinto, V. P. T. ;

Abbet, C. ; Simões-Pires, C. A. ; Franco, E. S. ; Henriques, A. T. ; Hostettmann, K. ; MAIA, M. B. S. .

Protective effect of Chresta martii extract against indomethacin-induced gastric lesions in mice.

Natural Medicines , v. 67, p. 143-151, 2013.

Citações: 4| 5

16. Franco, Eryvelton de Souza; de Aquino, Camilla Maria Ferreira ; Medeiros, Paloma Lys de

; Evêncio, Liriane Baratella ; Góes, Alexandre José da Silva ; Maia, Maria Bernadete de Souza . Effect

of a Semisolid Formulation of Linum usitatissimum L. (Linseed) Oil on the Repair of Skin Wounds.

Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine (Print) , v. 2012, p. 1-7, 2012.

Citações: 2| 2

17. Barreto, Rafaella Rodrigues ; Leite, Ana Catarina Resende ; Cazuzu, Juliano Sálvio Interaminense

; Brasileiro, Carlos Fernando ; Dimech, Gustavo Santiago ; Oliveira, Ana Paula de ; Franco,

Eryvelton de Souza ; Silva, Teresinha Gonçalves da ; Maia, Maria Bernadete de Sousa ; Malta,

Diana Jussara do Nascimento . Early undernutrition is associated with attenuated inflammatory

response and alteration in pharmacological efficacy of indomethacin in rats. European Journal of

Pharmaceutical Sciences , v. 46, p. 56-63, 2012.

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

49

Citações: 5| 5

18. Rodrigues e Silva, Antonio Alfredo ; Marques Bezerra, Mirna ; Vasconcelos Chaves, Hellíada ; de

Paulo Teixeira Pinto, Vicente ; de Souza Franco, Eryvelton ; Magalhães Vieira, Ângela ; Barbosa

Araújo, Edeline ; Cunha Rios, Lívia ; Resende Leite, Ana Catarina ; de Sousa Maia, Maria Bernadete .

Protective effect of Chresta martii extract on ethanol-induced gastropathy depends on alpha-2

adrenoceptors pathways but not on nitric oxide, prostaglandins or opioids. Journal of

Ethnopharmacology , v. 142, p. 206-212, 2012.

Citações: 8| 10

19. DE OLIVEIRA ASSIS, THIAGO ; DA SILVA, TERESINHA GONÇALVES ; de Souza Franco,

Eryvelton ; REZENDE LEITE, ANA CATARINA ; DE MORAES, SILVIA REGINA ARRUDA ; de Sousa

Maia, Maria Bernadete . Impact of early malnourishment on the chronic inflammatory response and

its implications for the effect of indomethacin on Wistar rats. British Journal of Nutrition , v. 106, p.

845-851, 2011.

Citações: 1| 4

20. A.B. Silva ; T. Silva ; FRANCO, E.S. ; RABELO, S.S.A. ; LIMA, E.R. ; MOTA, R.A. ; CAMARA, C.

A. G. ; N.T. Pontes-Filho ; LIMA FILHO, J. V. M. . ANTIBACTERIAL ACTIVITY, CHEMICAL

COMPOSITION, AND CYTOTOXICITY OF LEAF?S ESSENTIAL OIL FROM BRAZILIAN PEPPER TREE

(SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS, RADDI). Brazilian Journal of Microbiology (Impresso) , v. 41, p.

158-163, 2010.

Citações: 15| 16| 22

21. SILVA, J.M. ; FRANCO, E.S. . FLORÍSTICA DE ESPÉCIES ARBÓREA-ARBUSTIVAS DO SUB-

BOSQUE COM POTENCIAL FITOTERÁPICO EM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO NO MUNICÍPIO DE

CAMARAGIBE, PERNAMBUCO, BRASIL. Caminhos de Geografia (UFU), v. 11, p. 179-194, 2010.

Citações: 2

22. MONTEIRO, V. L. C. ; COELHO, M.C.O.C. ; CARNEIRO, A. S. A. ; SILVA, R. A. A. ; TEIXEIRA, M.N.

; WANDERLEY, A. G. ; WANDERLEY, E. K. ; FRANCO, E.S. . DESCRIÇÃO CLÍNICA E

HISTOPATOLÓGICA DA PAPILOMATOSE CUTÂNEA BOVINA (BPV). Ciência Animal Brasileira (UFG), v.

9, p. 1079-1088, 2008.

Citações: 2

23. MENDES, Z.F. ; LIMA, E.R. ; FRANCO, E.S. ; ALEIXO, G. A. S. ; MONTEIRO, V. L. C. ; MOTA,

R.A. ; COELHO, M.C.O.C. . Avaliação da atividade antimicrobiana da tintura e pomada de Ruta

graveolens (Arruda) sobre bactérias isoladas de feridas cutâneas em cães. Medicina veterinária

(UFRPE) , v. 2, p. 32-36, 2008.

Citações: 2| 3

24. LIMA, E.R. ; VASCONCELOS, A.T. ; REIS, J. C. ; ALMEIDA, E.L. ; TEIXEIRA, M.N. ; REGO, E.W. ;

BEZERRA, J. V. ; CAVALCANTE, V.T. ; SILVA, V. C. L. ; ARAÚJO, A.K.L. ; AZEVEDO, M. S. ; FRANCO,

E.S. . Influência do tipo de dieta e tempo de consumo sobre os parametros eletroliticos em gatos

domésticos (Felis domesticus, Linnaeus, 1758). Acta Scientiae Veterinariae , v. 35, p. 500-502,

2007.

25. LIMA, E.R. ; REIS, J. C. ; ALMEIDA, E.L. ; TEIXEIRA, M.N. ; FREITAS, A.A. ; BEZERRA, J. V. ;

COUTINHO, D. G. ; ROCHA JUNIOR, M. A. ; CAVALCANTE, V.T. ; ARAÚJO, A.K.L. ; MENDES, Z.F. ;

AZEVEDO, M. S. ; FRANCO, E.S. . Urinálise em gatos domésticos (Felis domesticus, Linnaeus, 1758)

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

50

com Doença do Trato Urinário Inferior (DTUI). Acta Scientiae Veterinariae , v. 35, p. 503-504,

2007.

Capítulos de livros publicados

1. Maia, Maria Bernadete de Sousa ; Franco, Eryvelton Souza ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A. .

Caatinga fornecendo ingredientes naturais para produzir fitoterápicos/fitofármacos. In: Marcia Vanusa

da Silva; Alexandre José Macedo; Patrícia M. G. Paiva; Luana Cassandra B. B. Coelho; Israel Jacob R.

Baumvol. (Org.). A Caatinga e seu Potencial. 1ed.Recife: Editora Universitária UFPE, 2013, v. 1, p.

101-116.

2. MAIA, M. B. S. ; FRANCO, E.S. ; LEITE, A. C. R. . Liquens como fonte de produtos bioativos com

potencial farmacológico. In: Eugênia C. Pereira; Fernando de Oliveira Mota-Filho; Mônica Cristina B.

Martins; Maria de Lourdes Lacerda Buril; Bruno Rafael Monteiro Rodrigues. (Org.). A LIQUENOLOGIA

BRASILEIRA NO INÍCIO DO SÉCULO XXI. 1ªed.Recife: Editora e gráfica CCS, 2012, v. 1º, p. 184-192.

Resumos expandidos publicados em anais de congressos

1. MELO, R. G. ; CORDEIRO, D. P. ; ANDRADE, H. F. ; FRANCO, E.S. ; CUNHA, H. P. ; BALTAR,

SOLMA S.L.S.M.A. ; MAIA, M. B. S. . Abordagem multidisciplinar das intoxicações causadas por

animais peçonhentos em pacientes e cuidadores que utilizam os serviços médicos do Hospital das

Clínicas de Pernambuco (HC/UFPE). In: XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX

2012), 2012, Recife. XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012). Recife:

Imprensa Universitária, 2012.

2. CUNHA, H. P. ; MELO, R. G. ; CORDEIRO, D. P. ; OLIVEIRA, M. I. ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A.

; FRANCO, E.S. ; MAIA, M. B. S. . Abordagem multidisciplinar das intoxicações causadas por

medicamentos em pacientes e cuidadores que utilizam os serviços médicos do Hospital das Clínicas da

Universidade Federal de Pernambuco. In: XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE

(JEPEX 2012), 2012, Recife. XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012).

Recife: Imprensa Universitária, 2012.

3. MELO, R. G. ; CORDEIRO, D. P. ; CUNHA, H. P. ; FRANCO, E.S. ; ANDRADE, H. F. ; BALTAR,

SOLMA S.L.S.M.A. ; MAIA, M. B. S. . Abordagem multidisciplinar das intoxicações causadas por

plantas nos pacientes e cuidadores que utilizam os serviços médicos do Hospital das Clínicas de

Pernambuco (HC/UFRPE). In: XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012),

2012, Recife. XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012). Recife: Imprensa

Universitária, 2012.

4. RAMO, T. M. S. ; FRANCO, E.S. ; MAIA, M. B. S. ; SANTANA, A. L. B. D. . Avaliação da atividade

mucolítica/expectorante do extrato etanólico de Acanthospermum hispidum DC (Espinho de cigano)

em camundongos suíços. In: XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012),

2012, Recife. XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012). Recife: Imprensa

Universitária, 2012.

5. FRANCO, E.S.; CORDEIRO, D. P. ; AQUINO, C.M.F. ; MELO, R. G. ; OLIVEIRA, A. P. ; VALERIO,

R.D. ; MEDEIROS, P. L. ; MAIA, M. B. S. . Avaliação de uma pomada a base de Symphytum officinale

na reparação tecidual de ferida experimental. In: I Congresso Nacional de Ciências Biológicas. E IV

Simpósio de Ciências Biológicas. Biodiversidade e florestas: desafios e perspectivas, 2011, Recife. I

Congresso Nacional de Ciências Biológicas, 2011. p. 187-192.

6. OLIVEIRA, A. P. ; MELO, R. G. ; CORDEIRO, D. P. ; VALERIO, R.D. ; FRANCO, E.S. ; GÓES,

A.J.S. ; MAIA, M. B. S. . Avaliação da irritação e sensibilidade dérmica e irritação ocular de uma

formulação semi-sólida do óleo de Persea americana mill. In: I Congresso Nacional de Ciências

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

51

Biológicas. E IV Simpósio de Ciências Biológicas. Biodiversidade e florestas: desafios e perspectivas,

2011, Recife. I Congresso Nacional de Ciências Biológicas IV Simpósio de Ciências Biológicas. Recife,

2011. p. 181-186.

7. MELO, R. G. ; CORDEIRO, D. P. ; FRANCO, E.S. ; SEVERO GOMES, B. . Aspectos epidemiológicos

dos casos confirmados notificados de leptospirose no estado de Pernambuco no período de 2008-

2011. In: I Congresso Nacional de Ciências Biológicas. E IV Simpósio de Ciências Biológicas.

Biodiversidade e florestas: desafios e perspectivas, 2011, Recife. I Congresso Nacional de Ciências

Biológicas., 2011. p. 139-143.

8. CORDEIRO, D. P. ; MELO, R. G. ; FRANCO, E.S. ; SEVERO GOMES, B. . Levantamento dos casos

confirmados e notificados de esquistossomose pelo ministério da saúde em Pernambuco em 2010. In:

I Congresso Nacional de Ciências Biológicas. E IV Simpósio de Ciências Biológicas. Biodiversidade e

florestas: desafios e perspectivas, 2011, Recife. I Congresso Nacional de Ciências Biológicas.. p. 511-

515.

9. ALMEIDA, T. L. A. C. ; FRANCO, E.S. ; LIRA, E. C. ; BERNSTEIN, K. K. F. ; BERNSTEIN, M. ; VAZ,

S. G. ; LIMA, E.R. ; REGO, E.W. ; TEIXEIRA, M.N. . Efeito de heparinização em pacientescom

insuficiencia renal cronica agudizada submetidos à hemodiálise - Relato de caso. In: VIII Jornada de

Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE, 2008, Recife. VIII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da

UFRPE. UFRPE, 2008.

10. LIMA, E.R. ; VASCONCELOS, A.T. ; ALMEIDA, E.L. ; TEIXEIRA, M.N. ; REGO, E.W. ; FRANCO,

E.S. . Influência do tipo de dieta e tempo de consumo sobre os parametros eletroliticos em gatos

doméstico (Felis domesticus, Linnaeus, 1758). In: ANCLIVEPA, 2007, Florianópolis. XXVIII Congresso

Brasileiro da ANCLIVEPA, 2007.

11. LIMA, E.R. ; VASCONCELOS, A.T. ; ALMEIDA, E.L. ; TEIXEIRA, M.N. ; REGO, E.W. ; CAVALCANTE,

V.T. ; ARAÚJO, A.K.L. ; FRANCO, E.S. . Urinálise em Gatos Domésticos (Felis domesticus Linnaeus,

1758) com Doença do Trato Urinário Inferior (DTUI). In: XXVIII Congresso Brasileiro da ANCLIVEPA,

2007, Florianópoles. XXVIII ANCLIVEPA, 2007.

12. FRANCO, E.S.; LIMA FILHO, J. V. M. ; RABELO, S.S.A. ; CAMARA, C. A. G. ; MOTA, R.A. ; LIMA,

E.R. . Avaliação da Atividade Antibacteriana do óleo Essencial Extraído das Folhas do Schinus

Terebenthifolius Radd (Aroeira).. In: VII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2007, Recife. VII

Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão. Recife: UFRPE, 2007.

13. FRANCO, E.S.; LIMA FILHO, J. V. M. ; RABELO, S.S.A. ; CAMARA, C. A. G. ; MOTA, R.A. ; LIMA,

E.R. . Avaliação da Atividade dos óloes Essenciais Extraidos das Folhas do Schinus terebenthifolius

Radd (Aroeira) e do Piper marginatun (Capeba cheirosa) contra Malassezia pachydermatis.. In: VII

Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2007, Recife. VII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Recife: UFRPE, 2007.

14. FRANCO, E.S.; RABELO, S.S.A. ; CAMARA, C. A. G. ; LIMA, E.R. ; REGO, E.W. ; SANTOS, J.

P. ; ALEIXO, G. A. S. . Avaliação da Atividade Hipoglicemiante do Extrato Hidroalcoólico das Folhas do

Syzygium jambolanum (Lam.) DC em Cães Portadores de Diabetes mellitus.. In: VII Jornada de

Ensino, Pesquisa e Extensão, 2007, Recife. VII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão. Recife:

UFRPE, 2007.

15. ROLIM, M. B. Q. ; FRANCO, E.S. ; SANTOS, J. P. ; OLIVEIRA, M. A. L. ; LIMA, P. F. . Avaliação

da Bioquímica Renal e do Quadro Clínico de um Cão com Insuficiencia Renal Crônica Submetido a

Tratamento Conservativo e Organoterapia.. In: VII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2007,

Recife. VII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão. Recife: UFRPE, 2007.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

52

16. SANTOS, G.C. ; RABELO, S.S.A. ; LIMA, E.R. ; SANTOS, J. P. ; FRANCO, E.S. . Lavagem

Otológicae Terapêutica da Otite Externa em Cães Atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE.. In:

VII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2007, Recife. VII Jornada de Ensino, Pesquisa e

Extensão. Recife: UFRPE, 2007.

17. AZEVEDO, M. S. ; LIMA, E.R. ; ALMEIDA, E.L. ; MENEZES, M. M. ; FREITAS, A.A. ; ANTAS, I. C.

; FRANCO, E.S. ; MARTINEZ, J. F. . Métodos Diagnósticos em Dermatopatias de Cães e Gatos.. In:

VII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2007, Recife. VII Jornada de Ensino, Pesquisa e

Extensão. Recife: UFRPE, 2007.

18. AZEVEDO, M. S. ; LIMA, E.R. ; ALMEIDA, E.L. ; MENEZES, M. M. ; FREITAS, A.A. ; MARTINEZ, J.

F. ; FRANCO, E.S. ; ANTAS, I. C. . Avaliação Clínica dos Casos de Otite Externa em Cães Atendidos

no Hospital Veterinário da UFRPE.. In: VII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2007, Recife. VII

Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão. Recife: UFRPE, 2007.

19. FRANCO, E.S.; RABELO, S.S.A. ; LIMA, E.R. ; SILVA, L.B.G. ; SANTOS, J. P. ; SANTOS, G.C. ;

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Hospital Veterinário (HV) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) de julho a outubro

de 2006.. In: VI JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 2006, RECIFE/PE. VI JORNADA DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RECIFE: UFRPE, 2006.

20. FRANCO, E.S.; RABELO, S.S.A. ; LIMA, E.R. ; SILVA, L.B.G. ; SANTOS, J. P. ; SILVA, D.R. ;

SANTOS, G.C. ; CAMARGO, N.I. . Sensibilidade antimicrobiana de Staphylococcus spp. e

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da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).. In: VI JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO., 2006, RECIFE/PE. VI JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.. RECIFE: UFRPE,

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21. FRANCO, E.S.; RABELO, S.S.A. ; LIMA, E.R. ; SANTOS, G.C. ; CAMARGO, N.I. . Formas de

abordagem sócio- educativas aos proprietários de caninos: causa, tratamento e prevenção de otite

externa em cães atendidos no Hospital Veterinário, no período de maio a setembro de 2006.. In:

SEMANA DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO, 2006, RECIFE/PE. I

SEMEX. RECIFE: UFRPE, 2006.

22. FRANCO, E.S.; LIMA, E.R. ; VASCONCELOS, A.T. ; FREITAS, A.A. ; CAVALCANTE, V.T. .

Avaliação dos Níveis Séricos dos Minerais em Gatos Domésticos, Submetidos a Diferentes Tipos de

Dietas Industrializadas. In: VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE, 2006, Recife. VI

Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE. Recife: UFRPE, 2006.

23. MENDES, Z.F. ; LIMA, E.R. ; COELHO, M.C.O.C. ; MOTA, R.A. ; FRANCO, E.S. ; ACIOLI, R. ;

ARAÚJO, A.K.L. . Avaliação in vitro da Atividade Antimicrobiana da Ruta Graveolens (Arruda) sobre

Bactérias Isoladas de Feridas Cutâneas em Cães. In: VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da

UFRPE, 2006, Recife. VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE. Recife: UFRPE, 2006.

24. ROLIM, M. B. Q. ; SANTOS, J. P. ; FRANCO, E.S. ; TENORIO, A. P. M. . Castração Pré- Escrotal

em Caprinos, Utiliando Prilocaína como Anestésico Local. In: VI Jornada de Ensino, Pesquisa e

Extensão da UFRPE, 2006, Recife. VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE. Recife:

UFRPE, 2006.

25. SANTOS, G.C. ; LIMA, E.R. ; ALMEIDA, E.L. ; TEIXEIRA, M.N. ; REGO, E.W. ; FRANCO, E.S. ;

CAMARGO, N.I. . Avaliação da Função Hepática em Gatos Domésticos Submetidos a Diferentes Tipos

de Diets Industrializadas. In: VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE, 2006, Recife. VI

Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE. Recife: UFRPE, 2006.

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

53

26. SANTOS, J. P. ; ROLIM, M. B. Q. ; FRANCO, E.S. ; TENORIO, A. P. M. . Tétano Pós-Cirurgico em

um Canino: Relato de Caso. In: VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE, 2006, Recife.

VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE. Recife: UFRPE, 2006.

27. SANTOS, J. P. ; ROLIM, M. B. Q. ; FRANCO, E.S. ; TENORIO, A. P. M. ; CHIORATTO, R. .

Utilização da Prilocaína como Anestésico Local, em Orquiectomia de Cavalos, Comparada a Lidocaína.

In: VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE, 2006, Recife. VI Jornada de Ensino,

Pesquisa e Extensão da UFRPE. Recife: UFRPE, 2006.

28. CAMARGO, N.I. ; LIMA, E.R. ; TEIXEIRA, M.N. ; FREITAS, A.A. ; ALMEIDA, E.L. ; FRANCO, E.S. ;

SANTOS, G.C. . Influência do Tipo de Ração Seca Industrializada no pH Urinário em Gatos Domésticos

(Felis domesticus, Linnaeus, 1758). In: VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE, 2006,

Recife. VI Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE. Recife: UFRPE, 2006.

29. SANTOS, G.C. ; RABELO, S.S.A. ; LIMA, E.R. ; GALIZA, L.B. ; MOTA, R.A. ; SANTOS, J. P.

; FRANCO, E.S. ; CAMARGO, N.I. . Levantamento da Etiologia, Procedimento de Limpeza e

Terapêutica nos Casos de Otite Externa em Cães Atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE. In: VI

Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE, 2006, Recife. VI Jornada de Ensino, Pesquisa e

Extensão da UFRPE. Recife: UFRPE, 2006.

30. FRANCO, E.S.; ROLIM, M. B. Q. ; TENORIO, A. P. M. . Desempenho do Setor de Emergência do

Hospital Veterinário Nos Atendimentos De Cães E Gatos Com Intoxicação Por Rodenticidas No Período

De 27 De Junho A 07 De Outubro De 2005.. In: V Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2005,

Recife. V congresso de Extensão.. Recife-PE: UFRPE, 2005.

31. FRANCO, E.S.; Lüdke, M.C.M.M. . METODOLOGIA DE ENSINO CIENTÍFICO-PRÁTICO COM USO

DE ARTIGOS TÉCNICOS.. In: IV JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, DA UFRPE, 2004,

RECIFE. IV JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, DA UFRPE. Recife-PE: UFRPE, 2004.

Resumos publicados em anais de congressos

1. Araújo, R.B. ; Menezes, T.M. ; Franco, Eryvelton de Souza ; Nascimento, E. ; MAIA, M.B.S. ;

Araújo, M.G.P. ; Santana, L.D. ; Pereira, C.F.C. ; Cunha, C.C.S. ; Lima, L.C.A.S. . Effect of a High-

Calorie / Westernized Diet on Pharmacological Effectiveness of Nimesulide in Wistar Rats. In: 48th

Brazilian Congress of Pharmacology and Experimental Therapeutics and the 21st Latin American

Congress of Pharmacology (SBFTE), 2016, Foz do Iguaçu. 48th Brazilian Congress of Pharmacology

and Experimental Therapeutics and the 21st Latin American Congress of Pharmacology (SBFTE),

2016.

2. ROCHA, R. E. T. ; CHAVES, C. V. ; SILVA, L. T. G. A. ; LIRA, R. T. ; FRANCO, E.S. ; BARBOSA, C.

S. ; MELO, M. E. B. . GENOTOXIC ACTION OF PRAZIQUANTEL IN MAMMALIAN CELLS. In: 14th

International Symposium on Schistosomiasis, 2015, Bahia. 14th International Symposium on

Schistosomiasis, 2015.

3. MELO, M. E. B. ; SILVA, L. T. G. A. ; ROCHA, R. E. T. ; FRANCO, E.S. ; BARBOSA, C. S. .

GENOTOXICIDADE E CITOTOXICIDADE DO FÁRMACO ANTIPARASITÁRIO PRAZIQUANTEL EM

CÉLULAS DE MEDULA ÓSSEA DE CAMUNDONGOS. In: 51ª Congresso da Sociedade Brasileira de

Medicina Tropical, 2015, Ceará. 51ª Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 2015.

4. SILVA, H. B. F. ; MARQUES, C. R. ; Franco, Eryvelton de Souza ; Maia, MBS ; FIGUEIREDO, C.

A. . Hippocampus reidi, a Marine Natural Product, Attenuates NF-KB Expression and Suppresses

Inflammatory Activity in vitro. In: XL Congress of the Brazilian Society of Immunology, 2015, Guarujá.

XL Congress of the Brazilian Society of Immunology, 2015.

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54

5. SILVA, H. B. F. ; Franco, Eryvelton de Souza ; Maia, Maria Bernadete de Sousa ; SILVA, T. M.

S. ; FIGUEIREDO, C. A. . Extrato Hidroalcoólico do Cavalo Marinho Hippocampus reidi, Atenua

Resposta Inflamatória Via NF-KB e Estabiliza a Membrana de Eritrócitos em Modelo Murino.. In: X

Reunião Regional da Federação de Sociedade de Biologia Experimental, 2015, Salvador. X Reunião

Regional da Federação de Sociedade de Biologia Experimental, 2015.

6. NASCIMENTO, E. ; Franco, E. S. ; NOVAES, T. L. ; CUNHA, T. R. S. ; ALBUQUERQUE-FILHO, P. P.

; SILVA, P. A. A. ; DA-LUZ-NETO, L. M. ; MAIA, M. B. S. . Repercussões metabólicas em ratos Wistar

submetidos ao consumo crônico de dieta ocidentalizada. In: II Congresso Nacional de Alimentos e

Nutrição, 2014, Ouro Preto/ Minas Gerais/Br. II Congresso Nacional de Alimentos e Nutrição, 2014.

7. FRANCO, E.S.; Silva-Junior, I.I. ; Albuquerque, M.A. ; NOVAES, T. L. ; CUNHA, T. R. S. ; LEITE,

A. C. R. ; LIRA, E. C. ; NASCIMENTO, M. S. ; NASCIMENTO, E. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa .

Effect of Organic Fraction of Parkinsonia aculeata (OFPA) on Liver and Muscle Glycogen Levels of Rats

Fed With a Westernized Diet. In: XLIII Annual Meeting of the Brazilian Society for Biochemistry and

Molecular Biology (SBBq), 2014, Foz do Iguaçu. XLIII SBBq, 2014.

8. Franco, ED; NOVAES, T. L. ; CUNHA, T. R. S. ; SILVA, S. C. ; NASCIMENTO, E. ; Maia, Maria

Bernadete de Sousa . Perfil hematológico, lipemia e proteinemia de ratos Wistar após consumo

crônico de dieta ocidentalizada. In: VI Congresso Brasileiro de Nutrição e Câncer, 2014, São Paulo.

GANEPÃO, 2014.

9. Franco, Eryvelton Souza; CUNHA, T. R. S. ; NOVAES, T. L. ; MOTA, F. V. B. ; NASCIMENTO, E. ;

Maia, Maria Bernadete de Sousa . Ratos Wistar alimentados com dieta ocidentalizada: repercussões

sobre a homeostase glicêmica. In: VI Congresso Brasileiro de Nutrição e Câncer, 2014, São Paulo.

GANEPÃO, 2014.

10. Franco, Eryvelton de Souza; MELO, M. E. B. ; MILITAO, G. C. G. ; ROCHA, R. E. T. ; SILVA, L.

T. G. A. ; JATOBA, B. J. A. ; Silva, P.B.N. ; ALBUQUERQUE-FILHO, P. P. ; Rodrigues e Silva, Antonio

Alfredo ; SILVA, T. G. ; NASCIMENTO, M. S. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa . Cytotoxic activity in

vitro and genotoxic in vivo of organic extracts and semipurified fraction of Chresta martii

(Asteraceae). In: 1º Latin American Congress of Clinical and Laboratorial Toxicology, 2014, Porto

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11. Franco, Eryvelton de Souza; ROCHA, L. S. ; SOARES, J. K. ; NOVAES, T. L. ; CUNHA, T. R. S. ;

ALBUQUERQUE-FILHO, P. P. ; SILVA, P. A. A. ; DA-LUZ-NETO, L. M. ; NASCIMENTO, M.S. ;

NASCIMENTO, E. ; MAIA, M. B. S. . Visceral and total fat accumulation and hepatomegaly in wistar

rats due to westernized diet consumption. In: I PANAMERICAN CONGRESS OF PHYSIOLOGICAL

SCIENCE AND XLVIX CONGRESSO DA SBFis, 2014, Foz do Iguaçu. XLVIX CONGRESSO DA SBFis,

2014.

12. SILVA, H. B. F. ; SILVA, R. R. ; QUEIROZ, N. V. ; PIRES, A. O. ; MACHADO, M. S. ; MARQUES, C.

R. ; CARNEIRO, T. C. B. ; ALBUQUERQUE FILHO, P. P. ; FRANCO, E.S. ; Maia, MBS ; PONTES-DE-

CARVALHO, L. C. ; NEVES, N. A. ; FIGUEIREDO, C. A. . SEAHORSE, HIPPOCAMPUS REIDI,

MODULATES TH2 CYTOKINES IN SPLEEN CELLS. In: XXXIX Congress of the Brazilian Society of

Immunology, 2014, Búzios. IMMUNO, 2014.

13. SANTOS, I. C. R. V. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa ; TSAI, P. C. F. ; France, M S. ; Santos,

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14. FONTINELE, M. S. P. V. ; FRANCO, E.S. ; R.F., CARVALHO ; MAIA, M. B. S. . Dados amostrais de

fitoterápicos dispensados sob prescrição médica no estado de Pernambuco: Brasil de 2001 - 2011. In:

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

55

XXII Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, 2012, Bento Gonçalves - RS. Biodiversidade e

desenvolvimento de medicamentos: oportunidades e desafios, 2012.

15. CORDEIRO, D. P. ; Leite, Ana Catarina Resende ; de Souza Franco, Eryvelton ; Silva, N.H. ;

LIMA-FILHO, J. L. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa . Efeito do extrato hidroalcoólico de Parkinsonia

aculeata sobre a integridade mitocondrial. In: I Simpósio Internacional de Mitocôndria e Metabolismo,

2012, Vitória de Santo Antônio.. I Simpósio Internacional de Mitocôndria e Metabolismo, 2012.

16. Leite, Ana Catarina Resende ; CORDEIRO, D. P. ; MALAGUTI, C ; Franco, Eryvelton de Souza ;

LIMA-FILHO, J. L. ; SILVA, N. H. ; VERCESI, A. E. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa . Parkinonia

acuelata Aqueous Extract Fraction Induces Membrane Permeability Transition in Rat Liver

Mitochondria. In: XI Reunião Regional Nordeste da SBBq & 4th International Symposium in

Biochemistry of Macromolecules and Biotechnology, 2012, Recife. XI Reunião Regional Nordeste da

SBBq & 4th International Symposium in Biochemistry of Macromolecules and Biotechnology, 2012.

17. Maia, MD ; Franco, ED ; Aquino, CF ; Oliveira, AP ; Rosas, ST ; Medeiros, PL ; Evencio, LB ;

Góes, AD . Histological analysis of rat cutaneous wounds treated with a semi-solid formulation of

linseed (Linum usitatissimum L.) oil. In: 59th International Congress and Annual Meeting of the

Society for Medicinal Plant and Natural Product Research, 2011, Antalya, Turkey. Planta Medica. v.

77.

18. Maia, MD ; Oliveira, AP ; Franco, ED ; Aquino, CF ; Melo, RG ; Barbosa, FE ; Paz, ST ; Góes, AD

. Influence of a semi-solid formulation of Persea americana oil fruit on the healing of cutaneous

wounds in rats. In: 59th International Congress and Annual Meeting of the Society for Medicinal Plant

and Natural Product Research, 2011, Antalya, Turkey. Planta Medica. v. 77.

19. OLIVEIRA, A. P. ; FRANCO, E.S. ; MELO, R. G. ; AIRES, A. L. ; SILVA, A. G. ; SILVA, R. L. C. ;

PAZ, S. T. ; SILVA, T. G. ; ALBUQUERQUE, M. C. P. ; MAIA, M. B. S. . Effect of essential oil of Mentha

crispa on young worns of Schistosoma mansoni and histomorphometric analysis of liver tissue in

experimental schistosomiasis. In: I Luso-Brazilian Congress of the Experimental Pathology. XI

International Symposium on Experimental Techniques, 2011, Recife. Experimental Pathology and

Health Sciences, 2011. p. 29-29.

20. ALVES, G. M. B. ; FRANCO, E.S. ; OLIVEIRA, A. P. ; CUNHA, H. P. ; MELO, R. G. ; CORDEIRO,

D. P. ; PEREIRA, E. C. G. ; SILVA, N. H. ; MAIA, M. B. S. . Evaluation of the expectorant activity of

acid fumarprotocetrárico isolated from the lichen Cladonia verticillaris in swiss mice. In: I Luso-

Brazilian Congress of the Experimental Pathology. XI International Symposium on Experimental

Techniques, 2011, Recife. Experimental Pathology and Health Sciences, 2011. p. 29-29.

21. ALVES, G. ; FRANCO, E.S. ; MELO, R. G. ; CORDEIRO, D. P. ; PEREIRA, E. ; SILVA, N. H.

; MAIA, M. B. S. . Effect of fumarprotocetraric acid isolated the lichen Cladonia verticillaris on

tracheobronchial phenol red excretion in mice. In: Décimo encuentro del grupo latinoamericano de

liquenólogos - GLAL X, 2011, Colombia. Décimo encuentro del grupo latinoamericano de liquenólogos

- GLAL X. Colombia: Universidad Distrital Francisco José de Caldas, 2011. v. 10. p. 37-37.

22. PAZ, S. T. ; Franco, Eryvelton de Souza ; ROSAS, E. P. ; AQUINO, C.M.F. ; SILVA, B. S. L. E. ;

PONTES FILHO, N. T. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa ; MEDEIROS, P. L. . Paz & Franco uma

proposta de coloração para identificação de fibras e vasos a partir de Verhoeff's & Van Giesson's. In:

XVII Congresso Brasileiro de Histotecnologia, 2011, Maceió. XVII Congresso Brasileiro de

Histotecnologia, 2011.

23. Franco, Eryvelton de Souza; AQUINO, C.M.F. ; OLIVEIRA, A. P. ; PAZ, S. T. ; MEDEIROS, P.

L. ; EVENCIO, L. B. ; SILVA, T. G. ; GÓES, A.J.S. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa . HISTOLOGICAL

AND MORPHOMETRIC ANALYSIS OF CUTANEOUS WOUNDS IN RABBITS TREATED WITH A SEMI-

SOLID FORMULATION OF LINSEED (LINUM USITATISSIMUN L.) OIL.. In: XXVI Reunião Anual da

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

56

Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE, 2011, Rio de Janeiro. XXVI Reunião Anual

da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE, 2011.

24. OLIVEIRA, A. P. ; Franco, Eryvelton de Souza ; AQUINO, C.M.F. ; MELO, R. G. ; PAZ, S. T.

; MEDEIROS, P. L. ; EVENCIO, L. B. ; SILVA, T. G. ; GÓES, A.J.S. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa .

HISTOLOGICAL AND MORPHOMETRIC ANALYSIS OF CUTANEOUS WOUNDS RATS TREATED WITH A

SEMI-SOLID FORMULATION OF AVOCADO (Persea americana) OIL.. In: XXVI Reunião Anual da

Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE, 2011, Rio de Janeiro. XXVI Reunião Anual

da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE, 2011.

25. FRANCO, E.S.; AQUINO, C.M.F. ; SILVA, R. M. ; BARRETO, R. R. ; FONSECA, A. L. ; BALTAR,

SOLMA S.L.S.M.A. ; MAIA, M. B. S. . Validação de um modelo experimental de ferida cutânea com

contenção em ratos Wistar. In: V Reunião Regional Federação de Sociedade de Biologia Experimental,

2010, Aracajú. FeSBE 2010, 2010.

26. AQUINO, C.M.F. ; FRANCO, E.S. ; SILVA, R. M. ; VALERIO, R.D. ; BARRETO, R. R. ; FONSECA,

A. L. ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A. ; MAIA, M. B. S. . Avaliação da toxicidade dérmica aguda e sub-

crônica de uma formulação semi-sólida do óleo de linhaça Linum usitatissimum L.. In: V Reunião

Regional da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2010, Aracajú. FeSBE 2010, 2010.

27. BARRETO, R. R. ; FRANCO, E.S. ; VALERIO, R.D. ; SILVA, R. M. ; FONSECA, A. L. ; SILVA, P.Q.

; MAIA, M. B. S. . Impacto da desnutrição precoce na resposta inflamatória aguda e suas implicações

sobre o efeito da indometacina em ratos Wistar. In: V Reunião Regional da Federação de Sociedades

de Biologia Experimental, 2010, Aracajú. FeSBE 2010, 2010.

28. FRANCO, E.S.; AQUINO, C.M.F. ; LIMA, A.F. ; BRASILEIRO,C.F. ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A.

; GÓES, A.J.S. ; MAIA, M. B. S. . Avaliação da atividade cicatrizante de óleos vegetais ricos em ácidos

graxos essenciais em modelo experimental de ferida cutânea. In: XXI Simpósio de Plantas Medicinais

do Brasil, 2010, João Pessoa. XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, 2010.

29. FRANCO, E.S.; AQUINO, C.M.F. ; BRASILEIRO,C.F. ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A. ; GÓES,

A.J.S. ; MAIA, M. B. S. . Avaliação da irritação dérmica e ocular e sensibilidade dérmica de uma

formulação semi-sólida do óleo de Linum usitatissimum L. em roedores e não roedores. In: XXI

Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, 2010, João Pessoa. XXI Simpósio de Plantas Medicinais do

Brasil, 2010.

30. FRANCO, E.S.; FONTINELE, M.S.P.V. ; CARVALHO, R.F. ; VIDAL, E.P. ; SANTOS, W.A. ;

BRASILEIRO,C.F. ; MAIA, M. B. S. . Efeito cicatrizante de uma preparação semi-sólida a base de

Symphytum officinale L. em modelo experimental de ferida cutânea. In: XXI Simpósio de Plantas

Medicinais do Brasil, 2010, João Pessoa. XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, 2010.

31. BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A. ; PAIXAO, T.N. ; PEDROSA, H.C.S. ; FRANCO, E.S. ; AMORIM, L.P.

; MAIA, M. B. S. . Perfil epidemiológico e clínico das intoxicações humanas provocadas por plantas da

família Euphorbiaceae no estado de Pernambuco. In: XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil,

2010, João Pessoa. XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, 2010.

32. LIMA, A.F. ; LINHARES, L.A. ; DIMECH, G.S. ; BARBOSA, F.E.S. ; BARRETO, R. R. ; FRANCO,

E.S. ; CASTRO-CHAVES, C. ; SILVA, T.G. ; NASCIMENTO, M.S. ; MAIA, M. B. S. ; XIMENES, E.C.P.A .

Avaliação antimicrobiana de extrato de Hymenaea stigonocarpa em ferida aberta de ratos diabéticos

tipo I infectada por S. aureus meticilina resistente. In: XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil,

2010, João Pessoa. XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil.

33. LIMA, A.F. ; DIMECH, G.S. ; LINHARES, L.A. ; BARRETO, R. R. ; FRANCO, E.S. ; LIMA, T.M.B. ;

NASCIMENTO, M.S. ; MAIA, M. B. S. ; XIMENES, E.C.P.A . Avaliação hematológica de ratos diabéticos

tipo I portadores de feridas aberta infectada por S. aureus meticilina resistente tratados com

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

57

Hymenaea stigonocarpa Mart. In: XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, 2010, João Pessoa.

XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, 2010.

34. BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A. ; PAIXAO, T.N. ; PEDROSA, H.C.S. ; FRANCO, E.S. ; MAIA, M. B. S. .

Aspectos epidemiológicos e clínicos das intoxicações humanas ocasionadas por plantas tóxicas no

estado de Pernambuco. In: III Congresso Brasileiro de Toxicologia Clínica, 2010, Florianópolis. Revista

Brasileira de Toxicologia. São Paulo, 2010. v. 23. p. 40-40.

35. SILVA, R. L. C. ; FRANCO, E.S. ; MELO, A.C.O. ; SILVA, J. K. C. ; OLIVEIRA, A. P. ;

BRASILEIRO,C.F. ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A. ; Lobo, J. M. C. N. S. ; PAULO, M. Q. ; MAIA, M. B. S. .

Avaliação do efeito da administração sub-crônica do óleo essencial de Mentha crispa sobre peso

corpóreo e órgãos vitais em ratos Wistar. In: III Congresso Brasileiro de Toxicologia Clínica, 2010,

Florianópolis. Revista Brasileira de Toxicologia. São Paulo, 2010. v. 23. p. 140-140.

36. FRANCO, E.S.; SILVA, R. L. C. ; AQUINO, C.M.F. ; OLIVEIRA, A. P. ; BRASILEIRO,C.F. ; BALTAR,

SOLMA S.L.S.M.A. ; Lobo, J. M. C. N. S. ; PAULO, M. Q. ; MAIA, M. B. S. . Determinação da toxicidade

aguda do óleo essencial de Mentha crispa (hortelã da folha miuda) em camundongos swiss. In: III

Congresso Brasileiro de Toxicologia Clínica, 2010, Florianópolis. Revista Brasileira de Toxicologia. São

Paulo, 2010. v. 23. p. 142-142.

37. FRANCO, E.S.; SILVA, R. L. C. ; MELO, A.C.O. ; SILVA, J. K. C. ; OLIVEIRA, A. P. ;

BRASILEIRO,C.F. ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A. ; Lobo, J. M. C. N. S. ; PAULO, M. Q. ; MAIA, M. B. S. .

Influência do óleo essencial de Mentha crispa no perfil bioquímico de ratos wistar. In: III Congresso

Brasileiro de Toxicologia Clínica, 2010, Florianópolis. Revista Brasileira de Toxicologia. São Paulo,

2010. v. 23. p. 146-146.

38. SILVA, R. L. C. ; FRANCO, E.S. ; MELO, A.C.O. ; SILVA, J. K. C. ; OLIVEIRA, A. P. ;

BRASILEIRO,C.F. ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A. ; Lobo, J. M. C. N. S. ; PAULO, M. Q. ; MAIA, M. B. S. .

Influência do óleo essencial de Mentha crispa no perfil hematológico de ratos wistar. In: III

Congresso Brasileiro de Toxicologia Clínica, 2010, Florianópolis. Revista Brasileira de Toxicologia. São

Paulo, 2010. v. 23. p. 147-147.

39. FRANCO, E.S.; MAIA, M. B. S. . Avaliação pré-clínica da toxicidade e atividade cicatrizante de

uma formulação semi-sólida do óleo de linhaça (Linum usitatissimum L.). In: 1º EBIT - Encontro

Brasileiro para Inovação Terapêutica, 2009, Recife. Programa de Pós-Graduação em Inovação

Terapêutica: Descortinando a Interdisciplinaridade. Recife: EDUFPE, 2009. p. 134-135.

40. FRANCO, E.S.; LIMA FILHO, J. V. M. ; RABELO, S.S.A. ; SILVESTRE, R. G. ; CAMARA, C. A. G. .

Atividade Antimicrobiana de óleos Essenciais Contra Agentes Etiológicos da Otite Externa Canina. In:

24º Congresso Brasileiro de Microbiologia, 2007, Brasília. 24º Congresso Brasileiro de Microbiologia,

2007.

41.FRANCO, E.S.; LIMA FILHO, J. V. M. ; RABELO, S.S.A. ; CAMARA, C. A. G. ; MOTA, R.A. ; SILVA,

L.B.G. ; LIMA, E.R. . Avaliação da atividade antifúngica, in vitro, de diferentes óleos essenciais contra

Malassezia pachydermatis, isoladas de cães otopatas.. In: 5º Congresso Brasileiro de Micologia, 2007,

Recife. 5º Congresso Brasileiro de Micologia. Recife: Editora Universitária UFPE, 2007. v. 5.

Apresentações de Trabalho

1.Franco, Eryvelton de Souza. Modelos experimentais para indução da: Diabetes tipo 1,

Resistência Insulínica ou Síndrome Metabólica. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra).

2.FRANCO, E.S.. Descarte de Resíduos Sólidos e Líquidos Provenientes dos Biotérios do CPqAM.

2008. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

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3.Franco, Eryvelton de Souza. Avaliação in vivo do potencial antimicrobiano de óleos essenciais no

controle dos agentes etiológicos da otite externa canina. 2007. (Apresentação de Trabalho/Outra).

4.FRANCO, E.S.; ROLIM, M. B. Q. ; COELHO, M.C.O.C. . Aplicação Clínica dos Enxertos Autógenos

Esponjosos na Medicina Veterinária. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

Demais tipos de produção técnica

1.LIRA, E. C. ; DUARTE, G. I. B. P. ; GOMES, D. A. ; RODRIGUES, M. C. A. ; FRANCO, E.S. ;

OLIVEIRA, C. P. . I Curso de Bioética e Manejo de Animais de Laboratório. 2012. (Curso de curta

duração ministrado/Extensão).

2.Franco, Eryvelton de Souza. 1º Curso de Extensão 'Atualização em Patologia Geral' - Módulo:

Boas práticas de um laboratório de anatomia patológica. 2011. (Curso de curta duração

ministrado/Extensão).

Demais trabalhos

1.FRANCO, E.S.. MONITORIA ACADÊMICA. 2004 (MONITOR DE NUTRIÇÃO DE NÃO RUMINANTES) .

Patentes e registros

Patente

A Confirmação do status de um pedido de patentes poderá ser solicitada à Diretoria de Patentes

(DIRPA) por meio de uma Certidão de atos relativos aos processos

1.SILVA, R. L. C. ; Franco, Eryvelton de Souza ; MAIA, MARIA B. S. ; PAULO, M. Q. .

COMPRIMIDOS FLUTUANTES DE LIBERAÇAO MODIFICADA CONTENDO OLEO ESSENCIAL DE

MENTHA CRISPA. 2015, Brasil.

Patente: Privilégio de Inovação. Número do registro: BR1020150292198, título: "COMPRIMIDOS

FLUTUANTES DE LIBERAÇAO MODIFICADA CONTENDO OLEO ESSENCIAL DE MENTHA CRISPA" ,

Instituição de registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Depósito: 04/11/2015

Bancas

Participação em bancas de trabalhos de conclusão

Mestrado

1.MAIA, MARIA B. S.; SILVA, R. M. F.; Franco, ED. Participação em banca de Hellencléia Pereira

Cunha. Avaliação da eficácia farmacológica da Fluoxetina e da nimesulida coadministradas com Panax

ginseng em ratos Wistar. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade

Federal de Pernambuco.

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2.PONTES FILHO, N. T.; FREITAS, M. F. L.; FRANCO, E.S.. Participação em banca de Tamires Meira

Menezes. Impacto de uma dieta "ocidentalizada" durante a gestação e lactação na resposta

inflamatória aguda e suas implicações na eficácia farmacológica da nimesulida na prole adulta de

ratos Wistar. 2016. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Patologia) -

Universidade Federal de Pernambuco.

3.FREITAS, M. F. L.; LIMA FILHO, J. V. M.; Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de

Barbara Costa Paulino. Consequencia do uso desoro de leite de cabra sobre parâmetros bioquímicos,

morfologia e microbiota fecal de ratas e filhotes jovens alimentados com dieta ocidentalizada desde

avida perinatal. 2016. Dissertação (Mestrado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco.

4.LIMA, E.R.; JIMENEZ, G. C.; Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de Renata Serpa

Cordeiro Sá. Avaliação da reparação tecidual e toxicidade dérmica de uma pomada para uso tópico à

base de Caladium bicolor (Tinhorão) em roedores. 2015. Dissertação (Mestrado em Medicina

Veterinária) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Teses de doutorado

1.AGUIAR, J. S.; TENORIO, B. M.; Franco, ED; TEIXEIRA, A. A. C.; BASTOS, I. V. G. A.; TENORIO,

F. C. A.. Participação em banca de Andréi Passos Pequeno. Perfil químico e avaliação dos efeitos

biológicos de frutos de Witheringia solanaceae L'Hér. 2018. Tese (Doutorado em Biociência Animal) -

Universidade Federal Rural de Pernambuco.

2.LIMA, E.R.; MARINHO, M. L.; Maia, Maria Bernadete de Sousa; Franco, ED; TEIXEIRA, M.N..

Participação em banca de Michelle Suassuna de Azevedo Rêgo. Avaliação tecidual e toxicidade

dérmica de uma formulação semisólida da associação de Plectranthus neochilus, Schilechter (boldo) e

Cnidoscolus quercifolius (favela) em roedores. 2017. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária) -

Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Qualificações de Doutorado

1.Franco, ED; HERNANDES, V. P.; SCHINDLER, H. C.. Participação em banca de Leonardo de Aquino

Linhares. Avaliação e desenvolvimento pré-clínica de novos compostos ativos contra o Mycobacterium

tuberculosis como estratégia terapêutica no controle da tuberculose multidroga resistente. 2018.

Exame de qualificação (Doutorando em Doutorado em Biociências e Biotecnologia em Saúde) -

Instituto Aggeu Magalhães.

2.Franco, ED. Participação em banca de Francisco Rodrigo de Lemos. Composição química e

avaliação das atividades antimicrobiana e anti-inflamatória de polens apícolas coletados no litoral sul

da Bahia. 2018. Exame de qualificação (Doutorando em Pós-Graduação em Desenvolvimento e

Inovação Tecnológica em Medicamentos) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.

3.NASCIMENTO, M. S.; Franco, ED. Participação em banca de Francisco Rodrigo de Lemos Caldas.

Investigação do efeito protetor da geoprópolis sobre a hipertrofia cardíaca induzida por isoproterenol

em camundongos. 2018. Exame de qualificação (Doutorando em Pós-Graduação em Desenvolvimento

e Inovação Tecnológica em Medicamentos) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.

4.Franco, ED. Participação em banca de Fernanda Virgínia Barreto Mota. Estudo farmacológico dos

derivados isoxazolina-acilhidrazonas R-99 e R-123. 2017. Exame de qualificação (Doutorando em

Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Pernambuco.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

60

5.XIMENES, R. M.; DUARTE, G. I. B. P.; Franco, ED. Participação em banca de Danielle Rocha do

Val. Investigação da segurança e da atividade antinociceptiva de um composto semissintético

derivado de um flavonoide presente na obovatina extraída de Tephrosia toxicaria PERS. na

hipernocicepção inflamatória da ATM. 2016. Exame de qualificação (Doutorando em Rede Nordeste

de Biotecnologia - Renorbio - PPG) - Universidade Federal de Pernambuco.

6.LIMA, M. C. A.; AMORIM, E. L. C.; FRANCO, E.S.. Participação em banca de Aline Stamford

Henrique da Silva Guerra Gatis Carrazzoni. Avaliação do potencial anti-inflamatório e antinociceptivo

de Miconia minutiflora. 2015. Exame de qualificação (Doutorando em Rede Nordeste de Biotecnologia

- Renorbio - PPG) - Universidade Federal de Pernambuco.

7.Franco, ED. Participação em banca de Mirella Bezerra de Melo Colaço Dias. Viabilidade da terapia

com acupuntura, Euphorbia tirucalli e Tabebuia heptaphyla no tratamento em camundosngos (Mus

musculus) e cães carcinomatosos. 2015. Exame de qualificação (Doutorando em Medicina Veterinária)

- Universidade Federal Rural de Pernambuco.

8.Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de Lúcia Passos Fukahori. Avaliação da

atividade anti-inflamatória do óleo essencial da semente de sucupira (Pterodon emarginatus, Vogel)

aplicada em artrites na espécie canina. 2015. Exame de qualificação (Doutorando em Medicina

Veterinária) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.

9.Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de Michelle Suassuna de Azevedo Rego.

Avaliação da reparação tecidual e toxicidade dérmica de uma formulação semissólida da associação

da Plectranthus neochilus, Schlecter (boldo) e Cnidoscolus quercifolius (favela) em roedores. 2015.

Exame de qualificação (Doutorando em Medicina Veterinária) - Universidade Federal Rural de

Pernambuco.

Qualificações de Mestrado

1. Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de Bernardo José de Araújo Jatobá. Avaliação

da genotóxicidade e do efeito hepatoprotetor de Parkinsonia aculeata em camundongos infectados

com Schistosoma mansoni. 2016. Exame de qualificação (Mestrando em Patologia) - Universidade

Federal de Pernambuco.

2. LIMA FILHO, J. V. M.; Franco, ED; NASCIMENTO, E.. Participação em banca de Bárbara Costa

Paulino. Consequências do uso do soro do leite de cabra sobre parâmetros bioquímicos, morfologia e

microbiota intestinal de ratas e filhotes jovens alimentados com dieta ocidentalizada desde a vida

perinatal. 2015. Exame de qualificação (Mestrando em Nutrição) - Universidade Federal de

Pernambuco.

Trabalhos de conclusão de curso de graduação

1. MELO, M. E. B.; Franco, ED; MERLO, K. C.. Participação em banca de Rubens Emanoel Tavares da

Rocha.Investigação do potencial genotóxico do Shistosoma mansoni em células de medula óssea de

camundongos esquistossomótico e tratados com praziquantel. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso

(Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.

2. SANTOS, I. C. R. V.; de Souza Franco, Eryvelton. Participação em banca de Tsai PCF, France

MS, Santos CDA.Avaliação da atividade cicatrizante de uma formulação semi-sólida do óleo de coco

(Cocos nucifera). 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade

de Pernambuco.

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61

3. LEITE, A. C. R.; FRANCO, E.S.; MAGGI, S. C.. Participação em banca de Helaine Cristine Silva

Pedrosa.Dados amostrais de antimicrobianos prescritos para indivíduos e dispensados por uma

Farmácia do Recife. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Universidade

Federal de Pernambuco.

4. SARAIVA, A. M.; MAGGI, S. C.; FRANCO, E.S.. Participação em banca de Angela Christina de

Oliveira Melo.Análise da prescrição e dispensação de medicamentos anorexígenos: Realidade do

Recife, sob a ótica de uma rede de Farmácia Privada. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso

(Graduação em Farmácia) - Universidade Federal de Pernambuco.

5. LIMA, E.R.; LOPES JUNIOR, C. G.; FRANCO, E.S.; SILVA, E. C. S.. Participação em banca de Telga

Lucena Alves Craveiro de Almeida.Alterações Laboratoriais de Cães com Insuficiencia Renal Crônica

Submetido a Hemodialise. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina

Veterinária) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Participação em bancas de comissões julgadoras

Outras participações

1. Franco, Eryvelton Souza; MAIA, M. B. S.. Avaliador da Disciplina Seminário de Tese em

Andamento I - Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - RENORBIO. 2015. Universidade

Federal de Pernambuco.

2. Franco, E. S.. Universidade/Sociedade em Diálogo: Ensino/Pesquisa/Extensão: indissociabilidade

possível e necessária. 2014. Universidade Federal de Pernambuco.

Eventos

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras

1. 14th International Symposium on Schistosomiasis.GENOTOXIC ACTION OF PRAZIQUANTEL IN

MAMMALIAN CELLS. 2015. (Simpósio).

2. 1º Latin American Congress of Clinical and Laboratorial Tocicology. Cytotoxic activity in vitro and

genotoxic in vivo of organic extracts and semipurified fraction of Chresta martii (Asteraceae). 2014.

(Congresso).

3. XLIII Annual Meeting of the Brazilian Society for Biochemistry and Molecular Biology (SBBq). Effect

of Organic Fraction of Parkinsonia aculeata (OFPA) on Liver and Muscle Glycogen Levels of Rats Fed

With a Westernized Diet. 2014. (Congresso).

4. Seminário técnico do lançamento Kinetex. 2013. (Seminário).

5. 4ª Reunião da câmara Técnica de Ética, Saúde Pública e Bem Estar Animal.Rodada de Diálogos

sobre Animais de Pesquisa: Uso de animais na pesquisa e Comitê de ética. 2012. (Outra).

6. II Workshop de Biotérios da Universidade Federal de Pernambuco. 2012. (Outra).

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7. XXVI Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE.Histological and

morphometric analysis of cutaneous wounds in rabbits treated with a semi-solid formulation of linseed

(Linum usitatissimun l.) oil. 2011. (Outra).

8. III Congresso Brasileiro de Toxicologia Clínica. Determinação da Toxicidade Aguda do Óleo de

Essencial de Mentha crispa (Hortelã da Folha Miúda) em Camundongos Swiss. 2010. (Congresso).

9. V Reunião Regional da Federação de Sociedades de Biologia Experimental.Validação de um modelo

experimental de ferida cutânea com contenção em ratos Wistar. 2010. (Outra).

10. XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil.Avaliação da atividade cicatrizante de óleos vegetais

ricos em ácidos graxos essenciais em modelo experimental de ferida cutânea. 2010. (Simpósio).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras

1. LIRA, E. C. ; DUARTE, G. I. B. P. ; GOMES, D. A. ; OLIVEIRA, C. P. ; Franco, Eryvelton Souza ;

RODRIGUES, M. C. A. . I Curso de Bioética e Manejo de Animais de Laboratório. 2012. (Outro).

2. MATTOS, J. L. S. ; TAVARES, J. ; FRANCO, E.S. . Seminário o Estado da Arte do Ensino em

Extensão Rural. 2008. (Outro).

3. SCHIRATO, G. V. ; MOURA, A. M. A. ; SOUZA, G. T. ; FRANCO, E.S. . III Curso de Capacitação e

Biossegurança em Experimentação Animal. 2008. (Outro).

Orientações

ções e supervisões concluídas

Dissertação de mestrado

1. Tamires Meira Menezes. Impacto de uma dieta "ocidentalizada" durante a gestação e lactação na

resposta inflamatória aguda e suas implicações na eficácia farmacológica da nimesulida na prole

adulta de ratos Wistar. 2016. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Patologia) -

Universidade Federal de Pernambuco, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

Coorientador: Eryvelton de Souza Franco.

2. Priscila Aragão Alves Silva. Avaliação do efeito anti-hiperlipemiante de Parkinsonia aculeata em

ratos Wistar submetido à dieta ocidentalizada. 2015. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-

Graduação em Patologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Fundação de Amparo à Ciência e

Tecnologia do Estado de Pernambuco. Coorientador: Eryvelton de Souza Franco.

Monografia de conclusão de curso de

aperfeiçoamento/especialização

1. Alexsandra Marques da Silva. Alopécia por diluição da cor: relato de caso. 2018. Monografia.

(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-Graduação Lato Sensu - Dermatologia Veterinária) -

EQUALIS. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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2. MARIA SELMA LOPES MACHADO. ESTUDO RETROSPECTIVO DO GRAU DE ADESÃO DE PACIENTES

DIABÉTICOS AO PROGRAMA DE ATENÇÃO EM DIABETES EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE

PERNAMBUCO.. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Farmácia) - Universidade

Federal de Sergipe. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.

Trabalho de conclusão de curso de graduação

1. Bernardo José de Araújo Jatobá. Análise de diferentes espécies vegetais pertencentes à família

Asteraceae com efeito gastroprotetor: uma revisão sistemática. 2016. Trabalho de Conclusão de

Curso. (Graduação em Biomedicina) - Universidade Federal de Pernambuco. Orientador: Eryvelton de

Souza Franco.

2. Angela Christina de Oliveira Melo. Análise da prescrição e dispensação de medicamentos

anorexígenos: Realidade do Recife, sob a ótica de uma rede de Farmácia Privada. 2011. Trabalho de

Conclusão de Curso. (Graduação em Farmácia) - Universidade Federal de Pernambuco. Orientador:

Eryvelton de Souza Franco.

Iniciação científica

1. Camilla Maria Ferreira de Aquino. Avaliação da atividade cicatrizante de uma formulação semi-

sólida do óleo de Linum usitatissimum L. (Linhaça) em coelhos. 2010. Iniciação Científica. (Graduando

em Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.

2. Camilla Maria Ferreira de Aquino. Avaliação Pré-clínica da Toxicidade Dérmica de uma formulação

Semi-sólida do Óleo de Linhaça (Linum usitatissimum L.) em roedores e não roedores.. 2009.

Iniciação Científica. (Graduando em Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco, Fundação

de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.

3. Edrienny Patrícia Alves Accioly Rocha. Avaliação da atividade cicatrizante de uma formulação semi-

sólida do óleo de Linum usitatissimum L. (Linhaça) em roedores.. 2009. Iniciação Científica.

(Graduando em Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco, Fundação de Amparo à Ciência

e Tecnologia do Estado de Pernambuco. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.

Orientações de outra natureza

Bandeira, C.A.A.;Lima, J.B.F.; Nunes,M.G.P.; Silva, N.M.C.. Fitoterápicos Acanthospermum hispidum

(espinho de cigano) e Justicia pectoralis (chambá): um tratamento eficaz e seguro para asma. 2012.

Orientação de outra natureza. (2ª ano do ensino médio) - Colégio Anglo Líder. Orientador: Eryvelton

de Souza Franco.

Inovação

Patente

SILVA, R. L. C. ; Franco, Eryvelton de Souza ; MAIA, MARIA B. S. ; PAULO, M. Q. . COMPRIMIDOS

FLUTUANTES DE LIBERAÇAO MODIFICADA CONTENDO OLEO ESSENCIAL DE MENTHA CRISPA. 2015,

Brasil.

Patente: Privilégio de Inovação. Número do registro: BR1020150292198, título: "COMPRIMIDOS

FLUTUANTES DE LIBERAÇAO MODIFICADA CONTENDO OLEO ESSENCIAL DE MENTHA CRISPA" ,

Instituição de registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Depósito: 04/11/2015

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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8. COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DO

CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA

8.1 Composição e Funcionamento do Colegiado

O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA garante às

Coordenações de curso e aos docentes a efetiva participação nos

Colegiados dos Cursos, nos termos normativos discriminados a seguir:

Cada Colegiado de Curso será presidido por um Coordenador

designado pelo Diretor Geral, para um mandato de dois anos, podendo

ser reconduzido uma vez, por igual período:

Compete a cada Colegiado de Curso:

I- definir o perfil e os objetivos gerais do curso;

II- aprovar os planos de trabalho e projetos de pesquisa e extensão

dos professores e pesquisadores nele lotados;

III- incentivar a elaboração de programas de pesquisa e de extensão,

na área de sua competência, coordenar e supervisionar-lhes a

execução;

IV- aprovar planos de ensino e programas das disciplinas, ouvidos os

professores;

V- sugerir aos demais Colegiados de Cursos providências de ordem

didática, científica e administrativa consideradas indispensáveis ao

desenvolvimento das atividades do Centro Universitário Brasileiro -

UNIBRA;

VI- elaborar o currículo do curso e suas alterações, com indicação das

disciplinas que o compõem e a respectiva carga horária, para

aprovação dos órgãos competentes;

VII- fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do curso e

suas respectivas ementas, recomendando modificações dos programas

para fins de compatibilização;

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

65

VIII- programar, a médio e longo prazo, provisão de seus recursos

humanos e responsabilizar-se, em primeira instância, pelo processo de

seleção, aperfeiçoamento e sugestão de dispensa de integrantes do

respectivo Corpo Docente;

IX- propor providências necessárias à melhoria do ensino ministrado no

curso;

X- promover a avaliação do curso, de acordo com este Regimento e

com normas complementares do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

XI- avaliar o desempenho Docente, Discente e Técnico-Administrativo,

vinculado ao Colegiado do Curso;

XII- propor aos órgãos competentes a lotação de docentes em face às

suas necessidades, opinando também sobre o afastamento ou

relotação dos mesmos;

XIII- decidir sobre os recursos contra atos de professores, interpostos

por alunos, relacionados com o ensino e os trabalhos escolares;

XIV- orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso e, quando

do interesse deste, propor a substituição de docentes aos órgãos

competentes;

XV- deliberar sobre a organização e administração de laboratórios e

outros materiais didáticos, quando estes constituírem parte integrante

do ensino e da pesquisa pertinentes a Coordenadoria;

XVI- coordenar a elaboração de lista de títulos bibliográficos e outros

materiais necessários ao Curso;

XVII- elaborar calendário das atividades do Curso;

XVIII- deliberar sobre a organização do trabalho docente e discente;

XIX- promover o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias

próprias para o ensino das disciplinas de sua competência;

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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XX- acompanhar isoladamente ou em conjunto com outros

Colegiados, disciplinas constantes dos currículos de graduação, pós-

graduação, especialização, aperfeiçoamento, extensão e outros;

XXI- zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo

Curso;

XXII- avaliar, permanentemente, o andamento e os resultados dos

projetos de pesquisa e de extensão sob a sua responsabilidade;

XXIII- apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre

assunto de interesse do curso;

XXIV- propor ao Diretor Geral, pelo voto de 2/3 (dois terços) de seus

membros, o afastamento ou destituição do Coordenador;

XXV- decidir sobre aceitação de matrícula de alunos transferidos, dos

que solicitem reopção de cursos, ou de portadores de diploma de

graduação, de acordo com normas regulamentares;

XXVI- decidir sobre o aproveitamento de estudos e adaptação de

disciplinas, mediante requerimento dos interessados transferidos ou

diplomados;

XXVII- colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua

esfera de atuação;

XXVIII- reunir-se ordinariamente uma vez por bimestre ou,

extraordinariamente, quando convocado pelo diretor, por iniciativa

própria ou a requerimento de um terço dos membros que o constitui; e

XXIX- exercer as demais funções que lhe são, explícita ou

implicitamente, conferidas pelo Regimento.

Levando-se em consideração as características do Colegiado de

Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, em seus aspectos

composicional e/ou funcional, cabe esclarecer a enorme importância

desse espaço de concepção e de debate sobre todas as implicações

pedagógicas do curso. Trata-se de um campo onde são concebidas e

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67

indicadas a maior parte das ações didático-pedagógicas que servem de

base para a efetivação dessas ações. É esclarecedor registrar que

esse espaço também reflete as diretrizes preconizadas pelo Projeto

Pedagógico do curso, bem como as Diretrizes Institucionais defendidas

pela IES, formalizadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

e no Projeto Pedagógico-Institucional (PPI).

A partir disso, o colegiado de Curso de Bacharelado em

Medicina Veterinária, em sua composição e funcionamento, reflete

coerentemente as prerrogativas normativas e institucionais da

Faculdade de Tecnologia Gestão & Marketing – IBGM, sobretudo no

tocante à acessibilidade ao conhecimento da comunidade interna, bem

como à garantia de sua autonomia e sua representação junto aos

segmentos docentes e discentes.

8.2 Articulação do Colegiado de Curso com os Colegiados

Superiores da Instituição

A gestão acadêmica do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA

preocupa-se em manter uma articulação entre o colegiado do Curso de

Bacharelado em Medicina Veterinária e a Direção Geral do Centro e,

sobretudo quando da representação formal e regimental dos

coordenadores de curso no Colegiado de Curso. Esse espaço se

converte em uma arena polifônica, onde as diversas vozes passam a

se fazer representar em busca de um consenso que garanta a

legitimidade das diferenças, e sobretudo, a legitimidade do consenso

pedagógico e institucional.

Do ponto de vista prático, essa articulação se objetiva nas

reuniões do Colegiado Superior da Instituição, nas quais as

coordenações deliberam, junto à Diretoria Geral, sobre as

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

68

necessidades pedagógicas e acadêmico-administrativas dos seus

respectivos cursos.

O Colegiado de Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária

realiza principalmente:

• Deliberações sobre os programas e planos de ensino das disciplinas

do curso;

• Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão

que lhe forem apresentados;

• Pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento e adaptação

de estudos de alunos que chegam de outras IES, e reconsideração ou

revisão de notas, assim como sobre aceleração e recuperação de

estudos;

• Aprovar normas complementares sobre aproveitamento de estudos,

dependência e adaptação, trabalhos de graduação, estágios e

atividades complementares;

• Opinar, quando consultado, sobre admissão, promoção e afastamento

de seu pessoal docente;

• Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso de

Bacharelado em Medicina Veterinária, elaborado pelo Coordenador;

• Promover a avaliação periódica do curso; e.

• Aprovação dos projetos de pós-graduação na área de Medicina

Veterinária que são apresentados ao coordenador do curso.

9. CORPO DOCENTE

O Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA é composto por

professores especialistas, mestres e doutores altamente qualificados.

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Professor CPF Graduação Titulação Máxima

Disciplinas Carga

horária (19.2)

Eryvelton de Souza Franco

039.415.004-06

MedVet; Zootec; Lic Cien

Agri

Doutor ***** 40h

Integral

Adrianne Mota de Alcântara

077.124.604-85 MedVet Mestre Microbiologia; Biofísica;

microbiologia dos alimentos 16h

Parcial Adriano Machado de Souza

008.310.584-04 MedVet Mestre Clínica Cirúrgica de Pequenos

animais 8h

Horista

Amanda Camilo Silva

038.299.004-81 MedVet Doutora Fisiologia Vet I e II; Técnica

Cirúrgica Vet 32h

Parcial

André de Souza Santos

064.648.924-01 MedVet Doutor Patologia Clínica; Doenças Infecciosos Bacterianas dos

Animais Domésticos

19h Parcial

Bruno Henrique de Albuquerque Paiva

098.001.417-40 MedVet Especialista Anatomia Vet I; Patologia

Geral e Técnica de Necrópsia; Patologia Especial Veterinária

8h Horista

Cristiane Faierstein Teixeira

025.799.545-54 MedVet Mestre Introdução a Medicina

Veterinária; Semiologia; Toxicologia Veterinária

16h Parcial

Débora Costa Viegas de Lima

072.136.554-00 MedVet Doutora Saúde Pública; Epidemiologia

Vet; ornitopatologia. 16h

Parcial

Dyeime Ribeiro de Sousa

062.619.704-08 MedVet Mestre

Histologia e Embriologia Vet I; Patologia Geral e Técnica de Necrópsia; Patologia Especial

Veterinária

19h Parcial

Diogo Manoel Farias da Silva

049.429434-50 MedVet Doutor

Genética Vet; Melhoramento Animal;

Obstetrícia e Ginecologia Vet; Biotecnologia da Reprodução

Animal; Andrologia Veterinária

40h Integral

Fernanda Galvão Uchôa

667.975.274-49 Letras Especialista Leitura e Produção de Textos;

Inglês Instrumental; Libras 4h

Horista Flávia Corrêa Maia

027.873.704-89 MedVet Doutora Anestesiologia Animal 6h

Horista Géssica Giselle Almeida Silva Araújo

055.422.204-36 MedVet Mestre Diagnóstico por Imagem 6h

Horista

Glaucia Graziell Nascimento

074.005.954-82 MedVet Doutora

Farmacologia Vet; Clínica e terapêutica de

pequenos animais; Terapêutica Veterinária

40h Integral

Gustavo Araújo de Vasconcelos

070.925.404-02 Zootecnista Mestre

Zootecnica Geral; Fundamentos da Nutrição

Animal; Nutrição e alimentos de

Ruminantes; Nutrição e alimentos de não

ruminantes; Caprino e ovinocultura

40h Integral

José Carlos Ferreira da Silva

080.671.84-06 MedVet Mestre

Fisiopatologia da Reprodução Animal; Bovinocultura de corte

e leite; Reprodução e Inseminação Artificial

12h Horista

Janilene de Oliveira

079.556.114-89 MedVet Mestre Parasitologia Veterinária; Doenças Parasitárias dos

12h Horista

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Nascimento Animais Domésticos

José Givanildo da Silva

082.359.874-81 MedVet Mestre

Doenças Infecciosas Virais dos Animais Domésticos; Inspeção de Produtos de Origem Animal I (Leite e derivados); Inspeção de

Produtos de Origem Animal II (Carne e derivados)

24h Parcial

José Ronilmar de Andrade

061.850.944-52 Biólogo Mestre

Ciências Ambientais; Ecologia e Saniamento Ambiental;

Introdução ao Pensamento Científico

20h Parcial

Josimar Gurgel Fernandes

043.474.424-75 Agrônomo Doutor Forragicultura e Plantas

Tóxicas 40h

Integral

Juliana Tavares da Silva

021.645.684-35 MedVet Mestre

Histologia e Embriologia Vet II; Imunologia Veterinária;

Bem-Estar e Comportamento Animal; Orientação ao Estágio

Supervisionado Obrigatório

30h Parcial

Karen Mascaro Gonçalves da Silva

625.088.064-04 MedVet Doutora Anatomia Veterinária II;

Bioética e Deontologia; Clínica de Equinos

40h Integral

Karollina Lopes de Siqueira Soares

062.633.964-23 Bióloga Doutora Biológia Básica 40h

Integral

Luiz Bezerra de Brito

039.383.404-28 MedVet Doutor

Tecnologia e Produtos de Origem Animal I (Carne e derivados); Tecnologia e

Produtos de Origem Animal II (Leite e derivados)

10h Horista

Marcos Felipe da Silva Souza

078.367.534-84 Zootecnista Mestre

Fundamentos da Nutrição Animal;

Nutrição e alimentos de Ruminantes;

Nutrição e alimentos de não ruminantes

10h Horista

Marcus Vinícius Dias Falcão

088.343.334-62 MedVet Mestre

Anatomia Veterinária I; Anatomia Veterinária III; Biosseguridade e Defesa

Sanitária Animal

16h Parcial

Maria Lucília Machado da Costa

048.828.044-33 Bióloga Doutora Bioquímica 40h

Integral

Maria Nazaré Cavalcanti da Silva

320.783.404-30 MedVet Mestre

Sociologia Rural; Extensão Rural; Economia e

Administração para Medicina Veterinária; Direitos Humanos;

Elementos Afro-Brasileiros

16h Parcial

Mariana de França Oliveira da Silva

012.352.644-24 MedVet Mestre Anatomia Veterinária III 16h

Horista

Paula Tiyemi Shinozaki Mendes

040.110.104-56 Estatística Doutora Bioestatística 36h

Parcial

Rafael Artur da Silva Júnior

095.822.054-90 MedVet Mestre Clínica Cirúrgica de Animais

de Produção 8h

Horista Rômulo Menna Barreto Valença

024.883.554-88 MedVet Doutor Avicultura e suinocultura 40h

Integral

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Wagner Mcklayton Alves de Souza

773.726.034-04 MedVet Doutor Clínica Médica, Doenças

Metabólicas e Terapêutica de Animais de Produção

16h Parcial

Orrana Targino Galamba Fernandes

089.483.814-82 MedVet Especialista Clínica Médica de Felinos

domésticos 4h

Horista

Após o NDE e Colegiado, listamos as diretrizes básicas da

política para o corpo docente da Instituição:

Consolidação de um quadro docente titulado e altamente

qualificado que responda em qualidade e quantidade ao exercício das

funções universitárias no ensino, pesquisa, extensão e cultura,

procurando atender aos padrões e indicadores de qualidade fixados

pelo Ministério da Educação;

• Aperfeiçoar continuamente o Plano de Carreira Docente – PCD –

que contém as regras de ingresso, progressão, direitos e deveres dos

docentes;

• Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado,

mediante chamada, concurso ou convite;

• Estabelecer uma política interna de qualificação de recursos

humanos auxiliando seus docentes a identificar programas de Mestrado

e ou Doutorado para se qualificarem com os apoios e auxílios previstos

no Plano de Carreira Docente;

• Planejar a oferta de programas de qualificação próprios;

• Ofertar seletivamente cursos de especialização com vistas a que

todos os seus professores tenham, no mínimo, uma especialização em

sua área de atuação;

• Racionalizar os quantitativos de professores concentrando e

disponibilizando maior volume de horas-aula para cada professor,

dentro dos limites possíveis e viáveis, valorizando e aumentando os

ganhos remuneratórios e os níveis de satisfação;

• Aproveitar, nos treinamentos, cursos e/ou capacitação de pessoal,

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os docentes especializados em cada área.

9.1 Equipe Multidisciplinar

O grupo de docentes do Centro Universitário Brasileiro –

UNIBRA é composto por uma equipe multidisciplinar com profissionais

da área de Medicina Veterinária, Odontologia, Nutrição, Ciências

Biológicas, Biotecnologia industrial, Psicologia, Biomedicina,

Enfermagem, Letras e Estatística, o que viabiliza condições de

excelência no ensino – aprendizagem, pelo fato de disciplinas de áreas

correlatas à Nutrição serem ministradas por profissionais gabaritados

em sua área de atuação.

9.2 Materiais Didáticos

No que tange aos materiais impressos, dar-se-á prioridade à

aquisição de livros físicos e virtuais, pois a UNIBRA acredita que todo

discente deve, além de contar com uma excelente biblioteca na IES,

montar a sua biblioteca pessoal. Isto não significa que a UNIBRA não

desenvolverá seus próprios impressos. Os materiais pedagógicos são

desenvolvidos pelos docentes e também pelos discentes a partir das

propostas da matriz, dos projetos e dos estudos de iniciação científica e

grupos de estudo. Para o processo de henriquecimento acedêmico e

científico dos alunos a biblioteca da UNIBRA conta com uma arcevo de

periódicos nacionais e internacionais de alta qualidade (qualis entre A1

e B2 pela CAPES) voltadas a área da medicina veterinária, como:

(Agriculture, Ecosystems & Environment; ANNALS OF BOTANY;

APPETITE; AQUATIC TOXICOLOGY; ARCHIVES OF TOXICOLOGY;

BEHAVIOURAL BRAIN RESEARCH; BIOCHEMICAL

PHARMACOLOGY; BIOCHIMIE (PARIS. PRINT); BIOINFORMATICS

(OXFORD. PRINT); BIORESOURCE TECHNOLOGY;

BIOTECHNOLOGY ADVANCES; BMC CANCER (ONLINE); BMC

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GENOMICS; BMC MEDICINE; ACTA TROPICA; AGRICULTURAL

SYSTEMS; ANIMAL REPRODUCTION SCIENCE; ANIMAL SCIENCE

JOURNAL; EUROPEAN JOURNAL OF AGRONOMY; PLOS ONE;

TOXICOLOGY AND APPLIED PHARMACOLOGY; NATURE

MEDICINE; PARASITES & VECTORS; SCIENCE (NEW YORK, N.Y.);

SCIENCE OF THE TOTAL ENVIRONMENT; SCIENTIFIC REPORTS;

ACTA VETERINARIA BRNO; IMMUNOBIOLOGY) entre outras.

A UNIBRA acredita que o professor deve ser um exemplo de

produção de conteúdos acadêmicos e, para dar vasão à produtividade

docente, montará uma estrutura virtual para publicações e interações

para a aprendizagem. A UNIBRA conta, ainda, com uma revista

científica-bilíngue eletrônica e ambiente virtual onde os materiais

didáticos são inseridos para estudos virtuais complementares

(videocasts; podcasts; pdfs; blogs; dicas do professor; aulas

complementares em vídeo; slideshare). A revista da UNIBRA (RIC –

Revista IBGM Científica) será oferecida também em plataformas

móveis (mobile).

Em seguida, continuamos a esclarecer a política de gestão do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, pautado na gestão de

pessoas, corpo docente, membro técnico administrativo e corpo

discente.

9.3 Membros Técnicos-Administrativos

A valorização das atividades dos funcionários está normatizada

no Plano de Cargos e Salários que visa contemplar o desempenho e

formação do funcionário. Para tanto são estabelecidas as seguintes

políticas:

i. Incentivo à formação continuada do corpo técnico;

ii. Oferta de cursos voltados à atuação específica;

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74

Oferta de cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;

iii. Estímulo à participação em eventos sociais, culturais e científicos

promovidos pela Instituição e outras entidades;

iv. Atualização de conhecimentos na área da informática.

v. Implementação do Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico

e Administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão;

vi. Elaboração da matriz de capacitação e treinamento do pessoal

administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a para cada

ano;

vii. Seleção de profissionais já titulados e disponíveis no mercado,

mediante chamada, concurso ou convite;

viii. Planejamento continuado da oferta de programas de qualificação próprios visando:

1. Atrair, desenvolver e reter talentos;

2. Aumentar o nível de valorização das pessoas;

3. Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores;

4. Melhorar o processo de comunicação

5. Investir na cultura institucional de seus processos;

6. Criar agentes do ambiente interno;

7. Criar sistemas de procedimentos que aumentem a sinergia entre os órgãos.

10. CORPO DISCENTE

No que tange à política para o Corpo Discente, a UNIBRA

garante o apoio necessário à plena realização do aluno como

universitário - nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político -, bem

como desenvolve mecanismos que promovam condições

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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socioeconômicas que viabilizem a permanência de todos os

estudantes, principalmente aqueles de baixa renda, e assim agindo

pretende continuar a:

• Desenvolver uma política de acompanhamento do corpo discente

dirigida de modo prioritário aos ingressantes com dificuldades de

aprendizagem;

• Proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-

se em projetos de Pesquisa e Extensão que possibilitem o

aprofundamento em determinada área das artes e o desenvolvimento

de atitudes e habilidades favoráveis à sua formação artística e

profissional;

• Criar condições para que membros do corpo discente possam

desenvolver formas de pensamento e de comportamento para o

trabalho intelectual independente;

• Prestar assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos seus alunos;

• Proporcionar oportunidades de participação em programas de

melhoria das condições de vida da sociedade e no processo geral do

desenvolvimento;

• Firmar, sempre que possível, convênios com entidades públicas e

privadas para obtenção de estágios e bolsas de estudo, com vistas ao

treinamento e à melhor formação de seus alunos, objetivando o seu

preparo para ingresso no mercado de trabalho;

• Assegurar a representação na composição dos órgãos colegiados

acadêmicos, com direito a voz e voto, conforme o disposto no

Regimento;

• Promover eventos destinados exclusivamente a egressos;

• Garantir o acesso dos egressos a eventos da Instituição;

• Promover cursos de pós-graduação, reservando vagas para egressos;

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• Criar mecanismos de vínculo entre egressos e Instituição;

• Instituir política de educação continuada.

11. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Visando um suporte ao aluno, o Centro Universitário Brasileiro –

UNIBRA conta com um profissional exclusivo para dar suporte diante

das dificuldades encontradas no aspecto psicopedagógico, através do

Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). Os atendimentos são

individuais e a proposta é contribuir para o desenvolvimento e

adaptação acadêmica, facilitando a integração no contexto

universitário. Os atendimentos visam identificar eventuais dificuldades

do aluno para orientá-lo quanto aos hábitos de estudo, carreira e

aconselhamento profissional, bem como encaminhamento para

avaliação. Ainda faz parte das atribuições desse profissional o

acolhimento ao aluno que está passando por conflitos emocionais que

interferem no seu desempenho acadêmico. O NAP tem como objetivo

geral prestar atendimento aos alunos da UNIBRA, em caráter

preventivo, informativo e de orientação individual e/ou grupal. E, como

objetivos específicos:

• Contribuir para o desenvolvimento e adaptação acadêmica do aluno,

visando à utilização mais eficiente de recursos intelectuais, psíquicos e

relacionais, numa visão integrada dos aspectos emocionais e

pedagógicos;

• Fornecer subsídios que facilitem a integração do aluno no contexto universitário;

• Realizar orientação do aluno, discriminando sua problemática;

• Coletar dados relativos à problemática trazida pelo aluno,

identificando a(s) área(s) de maior(es) dificuldade(s);

• Realizar atendimento emergencial e informativo quanto à dificuldade

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77

de cada aluno envolvendo: A escuta da situação-problema; A

identificação das áreas de dificuldade: profissional, pedagógica, afetivo-

relacional e/ou social; O fornecimento de informações objetivas que o

orientem, minimizando a ansiedade presente; Fazer encaminhamento

para profissionais e serviços especializados, se necessário.

Tendo em vista os objetivos propostos, o Núcleo de Apoio

Psicopedagógico – NAP exerce as seguintes funções:

• Esclarecer o aluno sobre as funções e objetivos do NAP,

especialmente no que se refere ao atendimento individual que, em

nenhum momento deve ser compreendido como um processo

terapêutico de qualquer natureza;

• Acolher o aluno e aceitá-lo sem tecer críticas ou julgamentos;

• Realizar a escuta da situação-problema nos atendimentos individuais;

• Compreender a situação em que se encontra o aluno, de maneira

objetiva e clara, focalizando-se exclusivamente nesse impasse;

• Solicitar esclarecimento de pontos obscuros presentes na exposição

da situação pelo aluno;

• Fornecer orientação ao aluno quanto aos seus conflitos e/ou quanto

à necessidade da busca de um serviço de atendimento psicológico,

sem partir do pressuposto de que esse aluno necessariamente precisa

de um atendimento desse tipo;

• Classificar a situação-problema entre uma das seguintes categorias

existentes na ficha de atendimento individual de alunos pelo NAP: 1)

Orientação a hábitos de estudo; 2) Orientação de carreira e

aconselhamento profissional.

• Encaminhar para avaliação ou acompanhamento psicopedagógico;

• Atender emergencial e/ou triagem;

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• Encaminhar para avaliação e/ou atendimento psicológico;

• Encaminhar para avaliação social e/ou para serviços sociais;

• Encaminhar para oficinas temáticas, workshops ou outros;

• Encaminhar à coordenação do curso;

• Salientar para o aluno atendido e outros membros da comunidade

universitária, quando necessário, a importância dessas orientações

estarem sempre voltadas para uma efetiva adaptação do aluno à IES.

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é conduzido por profissionais da

área de psicologia credenciado pelo respectivo conselho profissional

que regulamenta a profissão no País.

12. METODOLOGIA DE ENSINO/APRENDIZAGEM

Para atender às características propostas pela Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) e, principalmente, na

área de Medicina Veterinária, não se pode pensar somente na estrutura

curricular. É preciso adequar métodos de ensino/aprendizagem e dar

ênfase à formação em fundamentos científicos. A formação em

Medicina Veterinária exige que a proposta do curso articule os

conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes

eixos estruturantes:

Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos

(teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos

normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,

sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, biofísicos,

microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em

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todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes à Medicina

Veterinária.

Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos

referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade,

contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais,

comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos

envolvendo a comunicação, a informática, a economia e gestão

administrativa em nível individual e coletivo.

Ciências da Medicina Veterinária– incluem-se os conteúdos

teóricos e práticos relacionados com saúde-doença, produção animal e

ambiente, com ênfase nas áreas de Saúde

Animal, Clínica e Cirurgia veterinárias, Medicina Veterinária

Preventiva, Saúde Pública, Zootecnia, Produção Animal e Inspeção e

Tecnologia de Produtos de origem Animal, contemplando os conteúdos

teóricos e práticos a seguir:

• Zootecnia e Produção Animal - envolvendo sistemas de

criação, manejo, nutrição, biotécnicas da reprodução,

exploração econômica e ecologicamente sustentável, incluindo

agronegócios.

• Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal -

incluindo classificação, processamento, padronização,

conservação e inspeção higiênica e sanitária dos produtos de

origem animal e dos seus derivados.

• Clínica Veterinária - incorporando conhecimentos de clínica,

cirurgia e fisiopatologia da reprodução com ênfase nos aspectos

semiológicos e laboratoriais, visando a determinação da

etiopatogenia, do diagnóstico e dos tratamentos médico ou

cirúrgico das enfermidades de diferentes naturezas.

• Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública - reunindo

conteúdos essenciais às atividades destinadas ao planejamento

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em saúde, a epidemiologia, controle e erradicação das

enfermidades infecto-contagiosas, parasitárias e zoonoses,

saneamento ambiental, produção e controle de produtos

biológicos.

O conhecimento é construído a partir de experimentos práticos e

estudo de casos. A teoria deve vir sempre associada a uma situação

problema, e os alunos são orientados a propor soluções para os

problemas apresentados dentro do conhecimento e da tecnologia

disponível. As informações dadas pelos docentes devem ser claras,

permitindo aos discentes a realização das propostas solicitadas e

promovendo uma interatividade entre os sujeitos em relação. Os

materiais para realização das atividades devem ser de fácil acesso,

possibilitando o aprendizado a partir da experiência da utilização deles.

Os professores organizam as atividades, conteúdos e práticas

das diversas disciplinas de acordo com as habilidades e competências

previstas para a disciplina, dentro do escopo previsto para o perfil do

egresso. Da mesma forma essas atividades são avaliadas, oferecendo

ao discente a possibilidade de desenvolver sua autonomia enquanto

profissional, orientando os mesmos da melhor forma, a partir dos seus

erros e acertos, garantindo informação e condições contínuas de

aprendizagem, tanto com as disciplinas da grade curricular quanto com

atividades externas como Meeting, Cursos de Extensão e Congressos.

Como consta no PPI, a efetivação plena desses objetivos é possível

através dos seguintes princípios metodológicos:

• Elaboração criteriosa dos programas de ensino-aprendizagem

das disciplinas, para que possibilitem uma maior quantidade de

informação teórico-prática, associada ao estímulo à formação crítica do

aluno;

• Assessoramento irrestrito junto às coordenadorias de curso, afim

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de estabelecer prioridades e desempenhar projetos pedagógicos para a

melhoria sempre constante da qualidade de ensino;

• Estímulo à qualificação dos docentes, oferecendo condições de

acesso a cursos de pós-graduação stricto-sensu e de minicursos

voltados para uma visão humanística;

• Realização de cursos de extensão universitária e de pós-

graduação, proporcionando o aprofundamento em determinadas áreas;

• Promoção de eventos pedagógicos voltados à pesquisa, como

seminários, congressos, feiras culturais e movimentos acadêmicos

estaduais, nacionais e até internacionais;

• Estímulo à publicação anual em revista científica da própria

Instituição, contendo artigos de docentes e de discentes, bem como

propiciar condições de acesso de trabalhos dos discentes a outras

publicações científicas;

• Incentivo para que a Instituição possa desempenhar

convenientemente seu papel social atendendo aos interesses

comunitários e propiciando a inserção do acadêmico na vida sócio-

política do País.

Mais especificamente, a orientação pedagógica proporcionada pela

UNIBRA compreende diretrizes sólidas de integração entre o corpo

discente, o corpo docente e a direção pedagógica, a saber:

• Elaboração de normas aplicadas às disciplinas para que o aluno

reflita a respeito de sua própria técnica, descubra suas capacidades e

desenvolva novas habilidades;

• Indissociabilidade da teoria com a prática ao longo de todo o

curso de graduação, de extensão e de pós-graduação, pois se entende

que as atividades práticas fazem parte do curso como um todo, não

sendo exclusivas das disciplinas denominadas ―práticas‖;

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• Trabalho interdisciplinar envolvendo as diversas disciplinas do

curso, tendo em vista a adesão coletiva a uma política comum de

formação pedagógica;

• Adequação do regime escolar às novas conquistas tecnológicas

e à nova realidade sociopolítica e econômica por que passa a

comunidade internacional.

Quatro eixos norteiam os princípios metodológicos adotados na

UNIBRA: o tecnológico, o ecológico (da preservação do meio

ambiente), o interdisciplinar e o referente à globalização. A perspectiva

do eixo tecnológico procura, a partir do conhecimento,

acompanhamento e domínio constante das tecnologias disponíveis,

possibilitar, criticamente, o uso e a aquisição de novos conhecimentos

e as formas pelas quais se poderá influir e melhorar o processo de

formação do profissional a ser preparado. Neste eixo, o aluno deve

perceber e analisar a nova mentalidade que se forma na sociedade -

com a demanda tecnológica - e, a partir daí, deve desenvolver meios

para que o seu trabalho facilite e favoreça a qualidade de vida na sua

comunidade.

A perspectiva do eixo ecológico dirige-se para a orientação e

para a conscientização a respeito do ecossistema, o desenvolvimento

sustentado em equilíbrio com o ambiente natural e o respeito à vida e à

natureza. O profissional, egresso da Instituição deve participar, atuar e

incentivar criticamente as demandas sociais e políticas com vistas a

esses princípios.

O eixo interdisciplinar define-se a partir da atual necessidade do

mundo científico em compartilhar teorias afim de propiciar o

desenvolvimento das diversas áreas do conhecimento, para que a

sociedade sinta-se atendida em suas expectativas. Por fim o eixo

referente à globalização, campo em que o profissional, por meio das

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83

grandes redes de comunicação e tecnologias afins, pode criar

condições de integração entre diferentes povos e culturas, contribuindo

para firmar os esforços em busca da paz social. Neste eixo, seu

trabalho deve visar à superação de conflitos sócio-político econômicos,

orientar a solução de problemas de ordem técnica de sua área, por

meio do conhecimento e do desenvolvimento científico.

13. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

O processo de avaliação no Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária, do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA ocorre na

dimensão do ensino-aprendizado tanto no que se refere à avaliação do

aluno (aprendizado) quanto no que se refere à avaliação da disciplina

(ensino). Embora ensino e aprendizado sejam processos intimamente

ligados – pode-se dizer que o sucesso de um depende do sucesso do

outro – a sistemática de avaliação é descrita separadamente para cada

um deles nas subseções a seguir, apenas para clareza de exposição. A

avaliação na UNIBRA é definida por meio do seu Regimento, que

orienta os processos de ensino-aprendizagem no que se refere aos

instrumentos utilizados na avaliação do aluno.

O processo de avaliação é composto de três etapas, Avaliação 1

(AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). As avaliações 1 e 3 (AV1

e AV3) são realizadas através de provas teóricas e/ou provas práticas.

Os docentes que optarem em dividir a nota e as aplicações de provas

teóricas e práticas devem acordar datas e funcionamento das

aplicações com os alunos.

A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua

realização, incluindo o das atividades estruturadas. A AV2 (Projeto

Interdisciplinar), consiste em seminários, em formato de resumo

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expandido, sobre um tema escolhido pelos discentes, devendo abordar

no mínimo três disciplinas do período cursado, o trabalho deverá ser

entregue aos professores e apresentado em forma oral a banca

examinadora escolhida pela coordenação. A AV3 abrangerá todo o

conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para

aprovação na disciplina o aluno deverá:

1) Atingir resultado igual ou superior a 7,0, calculado a partir da média

aritmética entre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média

aritmética obtida será a média final do aluno na disciplina.

2) Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

Para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ou

trabalhos de mesma natureza, será atribuído grau único para a

disciplina que, para aprovação do aluno, deverá ser igual ou maior do

que 7,0.

Os princípios que regem a Sistemática de Avaliação baseiam-se na

utilização de instrumentos diversificados que permitam o

acompanhamento, implicando a necessidade da utilização de mais de

um instrumento avaliativo e a observação das diferenças individuais.

A sistemática de avaliação varia de disciplina para disciplina, dadas

suas peculiaridades e as preferências do próprio professor-avaliador.

Embora a maioria das avaliações seja feita predominantemente por

meio de provas escritas, muitas disciplinas utilizam as provas em

combinação com outras formas de avaliação, tais como a elaboração

de trabalhos práticos (individuais ou em grupo), apresentação de

seminários (individuais ou em grupo), resolução de listas de exercícios,

para citar alguns. Sugere-se ainda que, sempre que possível, sejam

realizadas atividades de avaliação envolvendo mais de uma disciplina.

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A metodologia utilizada pelos docentes do Curso deve articular

métodos ativos de ensino e uma prática de avaliação que possibilite o

diagnóstico de dificuldades e limitações a serem superadas,

considerando as competências a serem constituídas e identificando as

mudanças de percurso eventualmente necessárias. As aulas serão

desenvolvidas através da combinação de várias metodologias que

buscam integrar a teoria com a prática a partir da apresentação e

discussão.

Para tanto, os docentes podem dispor de: aulas expositivas e

dialogadas; trabalhos em grupo e preparação de seminários; provas

dissertativas e objetivas; fichas de leitura; trabalhos de pesquisa;

debates; identificação e análise de situações complexas e/ou

problemas; propostas de intervenção; atividades práticas; análise crítica

sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados; participação em

atividades de simulação; estudos de casos; competência profissional

quanto à capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o

desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza

do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.

14. MISSÃO

Os resultados de pesquisas e levantamentos diversos realizados

indicam uma proporção crescente de candidatos ao ensino superior

que escolhem a instituição e o curso pela qualidade ofertada. A

qualidade é uma das variáveis que exerce maior influência na opção do

aluno por essa ou por aquela instituição, por este ou aquele curso. Por

outro lado, a qualidade do ensino superior é sempre uma questão

controversa (SANTANA, 2004). Os fatores mais mencionados são:

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qualificação de seus professores, qualidade da pesquisa, trabalhos de

extensão, e nível de sua infraestrutura: bibliotecas, laboratórios,

estacionamentos e outros. Pelo lado das instituições privadas, o desafio

da qualidade consiste em formar bons profissionais e aumentar a

produção de conhecimento científico para atender às demandas sociais

e econômicas do País. Da perspectiva da eficiência, um desafio de

qualidade para estas instituições está na otimização dos recursos

disponibilizados no cumprimento de suas atribuições educacionais

(OLIVEIRA, 2004).

Pela análise das variáveis que forma um contexto marcado pela

conectividade, percebem- se, mudanças significativas e que

estabelecem questões que transcendem as fronteiras nacionais. São

desafios para o Século XXI, e exigem uma compreensão do mundo

como uma grande aldeia. Somos cada dia mais cidadãos desta aldeia

global a que chamamos de mundo e a cada avanço tecnológico nos

sentimos mais próximos. Paradoxalmente, na medida em que nos

aproximamos de nossos irmãos de diferentes origens, culturas e

crenças, nossos olhares encontram-se com questões ainda não

resolvidas pela humanidade.

A desigualdade econômica entre as nações, o atraso educacional

nos países pobres, o esgotamento dos recursos ambientais do planeta,

os ataques terroristas, frutos da intolerância religiosa ou de interesses

econômicos. São fatos que revelam a falência de um modelo

educacional que se propõe formar pessoas apenas por meio de

disciplinas estanques num mundo onde todas as formas de

conhecimento e experiências são vivenciadas com maior regularidade

num mundo conectado. Esta formação parece não ser mais adequada

para dar respostas aos medos e à ansiedade do homem moderno. Ele

não se encontra consigo mesmo, não estabelece relações cooperativas

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com os outros, não preserva o meio ambiente e não encontra o

verdadeiro sentido para a sua existência. Este homem normalmente é,

a despeito de suas conquistas materiais, infeliz.

Mais do que formar para uma competência profissional

específica, a universidade precisa formar o homem para o novo século.

Partindo-se desta crença a UNIBRA repensou o modelo universitário,

voltando-se para a construção de um espaço de aprendizagem onde os

alunos pudessem se identificar. É preciso formar profissionais com uma

percepção diferenciada em relação à economia e ao mundo no novo

Século. E foi para este propósito que a UNIBRA se estabeleceu e vem

se consolidando ao longo dos anos com a oferta da educação na

modalidade presencial e, a partir de 2018, levará para o ensino à

distância o mesmo compromisso de excelência para o ensino superior

na educação privada. Assim, a UNIBRA tem por seus valores:

.

• A ética como código de conduta balizados das ações;

• O relacionamento de respeito, acolhimento e atenção para com os alunos;

• O trabalho de forma mais descontraída e motivada, atingindo resultados;

• A responsabilidade nas entregas;

• O espírito jovem;

• O incentivo à valorização, capacitação e desenvolvimento de capital

humano e intelectual;

• O trabalho em equipe.

Esses valores não possibilitam apenas condições favoráveis na

formação de um profissional, mas condições de excelência na

formação de indivíduos com consciência social. Partindo-se desses

valores, que são compartilhados pelos gestores da IES e por toda a

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comunidade acadêmica, o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA

consolida-se a partir de sua proposta, entendida como missão

institucional:

“Oferecer aos nossos alunos uma

plataforma única de conhecimento e

experiências, atreladas à modernidade

e inovação, promovendo assim, o seu

desenvolvimento pessoal, educacional

e de carreira. Proporcionar o

desenvolvimento nacional, mediante a

oferta de ensino a distância e

presencial de qualidade, para formar

profissionais que atendam às

necessidades do mercado de trabalho,

além de cidadãos críticos e

capacitados para as atividades

intelectuais, acadêmicas e de

pesquisa.”

15. VISÃO

Adotar uma sistemática de avaliação e acompanhamento

contínuo das ações que configuram o trabalho institucional, realçando

parâmetros e critérios compatíveis com o cumprimento de sua missão.

Garantir a qualidade do cumprimento de suas ações, modernizando os

processos de trabalho e adequando a estrutura organizacional de

recursos humanos, físicos, gerenciais e tecnológicos às exigências de

sua missão acadêmica, técnica e administrativa.

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O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA implementou em 2014 programas de

desenvolvimento profissional:

15.1 Estudos Complementares

15.2 Iniciação Científica

15.1 Programa de Estudos Complementares

Estudos complementares são atividades de caráter prático,

estruturados de acordo com as disciplinas de cada semestre dos

cursos oferecidos pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, em

consonância com exigências do mercado de trabalho; programas fora

das semanas de provas, feriados e horário de aulas regulares.

Destacamos como estudos complementares:

• Cursos de extensão: a) Curso de Extensão em Liderança Motivacional, com o

objetivo de promover um encontro de aprendizagem, troca de

experiências e aquisição de técnicas sobre liderança transformacional

para a melhoria do desempenho na gestão com pessoas;

b) Curso de Extensão em Marketing Pessoal, com o objetivo de

capacitar o participante com ferramentas do marketing pessoal na

construção da imagem pessoal e profissional mediante o mercado de

trabalho;

c) Curso de Extensão em Sistema de Gestão Integrado, com o

objetivo de capacitar o participante a entender os fatores críticos

ligados à saúde, segurança, meio ambiente e qualidade, em todos os

níveis organizacionais como conseqüência desse processo, obtem-se a

melhoria nos resultados da organização, tanto nos de qualidade,

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produtividade e segurança.

d) Curso de Extensão de abordagem na Medicina Veterinária,

com o objetivo de capacitar o participante com atualidades e mudanças

de conteúdos relacionados com as áreas de atuação do Médico

Veterinário e áreas afins.

• Projeto de extensão e pesquisa;

• Congressos, simpósios, seminários, palestras;

• Oficinas;

• Grupos de estudos;

• Levantamento de dados, entrevista, pesquisa de opinião etc.

Os estudos complementares são elaborados pelos professores

do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, guiados por projeto de

estudo pertinente as áreas de atuação dos cursos oferecidos, sob a

coordenação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –

CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA e os

coordenadores de curso. Essa equipe apresentará o cronograma de

atividades, ficando responsável por uma avaliação semestral das

mesmas.

O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA oferece bolsas

institucionais num programa de inclusão social aos alunos carentes,

viabilizando assim o acesso à educação por considerá-la um

investimento em capital humano. Assim agindo contribui para o

aumento de renda e produtividade dos beneficiados, diferentemente

das práticas assistencialistas que não eliminam as causas dos

problemas.

Para o atendimento ao aluno a Instituição possui também um sistema

eletrônico de atendimento: é a chamada “Central do Aluno” através da

qual os mesmos interagem diretamente com a IES através de uma

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senha que lhes são próprias. Através dessa senha o alunado tem

acesso às informações concernentes ao seu curso: calendário de

aulas, consulta de notas, faltas, data de provas, materiais de apoio

didático, etc. A IES coloca também a disposição do seu alunado um

Sistema Integrado de Internet sem fio (WIRELLES).

O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA coloca ainda a

disposição do seu alunado o “Clube do Aluno” e a “Consultoria de

Carreiras UNIBRA – CCI, além do site da Faculdade, com notícias

atualizadas sobre a instituição, e de interesse geral.

À disposição do aluno uma Coordenação de Apoio ao Estágio –

CAE. Esta é um órgão normativo ligado à Coordenação dos Cursos de

Graduação, responsável pela padronização dos estágios curriculares

da instituição, prestando apoio às Coordenações de Cursos, firmando

convênios e contratos de estágios. Destaca-se, nas diversas atividades

de apoio ao estágio, a parceria celebrada entre o Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA e o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola,

o Instituto Euvaldo Lodi – IEL e a ABRE – Agência Brasileira de Estágio

Ltda, entre outras. Também à disposição do aluno um Programa de

Cursos de Extensão, disponibilizado ao alunado, como meio de

enriquecimento e complementariedade de seus estudos, cursos de

interesse geral e específico.

15.2 Programa de Iniciação Científica e Grupos de Estudo

O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA teve como meta a

implantação do programa de iniciação científica, no ano de 2015, cuja

normatização foi apresentada à comunidade acadêmica para

discussão. O Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA foi implantado no ano de 2018, a partir da

Resolução Normativa nº 25, de 04 de julho de 2018, que marca a

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aprovação do edital para seleção de Projetos de Iniciação Científica,

permitindo avaliação de projetos de pesquisa e extensão.

Através de fluxo contínuo, a UNIBRA apoia e extimula a formação

dos grupos de estudo, que são provientes da demanda vinda de grupos

de alunos, para que por meio de um professor (tutor do grupo de

estudo) possam ser estabelecidos encontros para debater e apresentar

inovações a respeito de uma área específica da medicina veterinária.

No curso de Medicina veterinária atualmente temos três grupos de

estudos atuantes. Uma voltada ao estudo das afecções clínicas e

cirúrgicas que acomentem os ruminantes, o segundo grupo voltado ao

estudo do manejo, doenças e intervenções ligadas a área de animais

silvestre/selvagens e o terceiro grupo voltado a estudar os

procedimentos da clínica cirúrgica de animais de companhia.

O grupo de estudo em ruminantes além do embasamento teórico

desenvolve ações de extensão junto a algumas propriedades de modo

a prestar servição ao pequeno produtor através da execução dos

procedimentos clínicos e cirúrgicos realizado por um professor e

acompanhado pelos alunos do grupo. O grupo de estudo com animais

silvestre/ selvagens possui uma parceria com o Centro de Triagem de

Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas - PE) o qual é mantido pela

Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH). Essa parceria permite a

doação de exemplares que venham a óbito no Centro para que possa

ser realizada a identificação da causa morte e estudo anatômico. O

grupo de estudo da clínica cirúrgica de animais de companhia tem a

possibilidade de colocar em prática as técnicas apresentadas e

discultidas nos encontros, nas aulas práticas da disciplina de clínica

cirúrgica de pequenos animais, além de produzir material didático

(apostila) para ajudar no processo de aprendizagem dos alunos.

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Esse programa tem como uma de suas metas a inserção do aluno

de graduação em atividades de pesquisa científica visando à

construção de interações com o ambiente científico, por meio do

desenvolvimento de Projeto de Pesquisa, de acordo com seu

aproveitamento acadêmico e sob a orientação de um professor mestre

ou doutor e, quando necessário, de um professor co-orientador. O

Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário Brasileiro –

UNIBRA está vinculado à Coordenação do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão – CONSEPE, pelo qual é gerido e desenvolvido.

Foram definidos no programa os seguintes aspectos:

I) Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de competências,

habilidades e atitudes na organização e desenvolvimento de atividades

de pesquisa científica;

II) Propiciar ao aluno maior envolvimento com a pesquisa,

despertando-lhe o interesse pela carreira científica e/ou acadêmica;

III) Motivar a interação discente e docente nas atividades científicas;

IV) Possibilitar o aprofundamento de conhecimentos na área em que

desenvolve a Iniciação Científica.

Os Projetos de Iniciação Científica podem ser apresentados em duas

modalidades:

a) Projetos de pesquisa com bolsa-auxílio institucional;

b) Projetos de pesquisa com participação voluntária do aluno.

Para realização desses projetos, um professor do núcleo

docente estruturante de cada curso fica encarregado pelo

desenvolvimento de uma linha de estudos aplicados, voltados para

conciliar interesses dos pesquisadores da UNIBRA. As linhas serão

apresentadas por meio de propostas em formulários específicos e

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serão analisadas pela Mantenedora, tendo como critério a sua

capacidade de apoio para a viabilização da pesquisa. Os resultados

das práticas de iniciação científica que gerarem artigos serão, após

análise do Conselho Editorial, publicados pela revista da UNIBRA e

encaminhados para congressos científicos de expressão nacional e

internacional. A UNIBRA, consoante às políticas institucionais de

investimentos e disseminação do conhecimento, realiza ações de

estímulo à difusão das produções científicas tecnológicas e de

inovação, em âmbitos interno e externo por meio de:

Estímulo à publicação de livros e periódicos em parceria com

editoras da região;

Editoração da Revista IBGM Científica (RIC) e estímulo à publicação

de artigos na mesma;

Divulgação da produção científica dos discentes e docentes pelos

meios de comunicação social, das redes sociais, de portais de internet;

Realização de reuniões científicas e de apresentação de resultados

de pesquisas no evento Interdisciplinar, proposto para todos os cursos

da IES;

Indicação de pesquisadores em nível de excelência acadêmica para

prêmios acadêmicos;

Produção de trabalhos científicos no projeto Interdisciplinar UNIBRA.

Para apoiar a pesquisa a UNIBRA conta com o Fundador de Apoio à

Pesquisa (FAP), que tem por objetivos:

Subsidiar recursos financeiros e materiais para que os acadêmicos

sejam estimulados para a prática de projetos de pesquisa e de iniciação

científica;

Criar condições para que alunos e professores apresentem trabalhos

em seminários científicos;

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Estimular a publicação de trabalhos em revistas nacionais e

internacionais;

Oferecer condições de subsistência aos cursos de extensão já

implementados e incentivar novos projetos;

Prover as necessidades da biblioteca e dos laboratórios quanto a

novos materiais;

Analisar projetos de professores que visem à melhoria dos

recursos didáticos da UNIBRA;

Possibilitar o aperfeiçoamento do corpo docente, financiando o

custeio de cursos de pós-graduações stricto sensu em outras

instituições.

A política de incentivo à especialização dos professores compreende:

Adequação de horários - Durante o decorrer do seu curso de

especialização stricto sensu, o professor beneficiado pelo programa do

FAP deverá continuar assumindo suas responsabilidades acadêmicas

pedagógicas em sala de aula, dela se afastando exclusivamente por

ocasião da defesa da tese. Neste período sua carga horária é

administrada pelo Colegiado de seu curso para que não haja prejuízo

para os alunos.

Compensação das despesas - O FAP provém o docente dos

recursos financeiros advindos de viagens, de mensalidades, de

alimentação e de hospedagem, já que o professor não teria direito às

bolsas do CNPq ou CAPES devido ao não afastamento das suas

funções na Instituição. Visto que a política de incentivo à especialização

é recente e até o momento 20 professores foram beneficiados com a

mesma, há uma notória preocupação com a expansão dessa política,

agora como Centro Universitário. Já com relação à política de Gestão

da UNIBRA, esta pauta-se na gestão de pessoas, corpo docente e

corpo discente.

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16. OBJETIVOS

a) Descrição dos Objetivos Gerais da Instituição

• Reafirmar o compromisso com a educação, como o direito à

cidadania, à democracia e à justiça social;

• Empreender um processo educativo que favoreça o

desenvolvimento de seres humanos, dotados de capacidade crítica, de

autonomia intelectual e comprometidos com a resolução dos problemas

sociais deste limiar de século;

• Ampliar a inserção social do Centro Universitário Brasileiro –

UNIBRA mediante uma articulação, cada vez mais intensa, com o

contexto local e global;

• Diversificar as formas de acesso ao Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA, na busca constante da democratização do saber

universal;

• Incrementar a qualificação do seu corpo docente e técnico, com

vistas a viabilizar a associação entre o máximo de qualificação

acadêmica com o máximo de compromisso social da Instituição;

• Ampliar as parcerias com empresas, instituições públicas e

privadas, movimentos sociais, comunidades, igrejas, visando assegurar

o cumprimento da sua missão institucional enquanto Instituição de

Ensino Superior;

• Induzir e apoiar projetos inovadores que possibilitem a ampliação

das fronteiras e a diversidade do conhecimento, combatendo a

fragmentação e a instrumentalidade, estendendo o diálogo entre os

diferentes saberes;

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• Desenvolver ações que conduzam à renovação da Instituição

mediante constante interlocução e intercâmbio com a comunidade

acadêmica internacional e o diálogo incessante com os diferentes

fatores sociais;

• Empreender ações que conduzam à superação da cultura

organizacional, com vistas à minimização da burocracia excessiva e da

gestão reativa, desenvolvendo a capacidade de pensar a médio e longo

prazo.

17. METAS

O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA surgiu a partir da ação

empreendedora de um professor de graduação que pensou diferente:

construir um espaço de aprendizagem onde as pessoas pudessem se

sentir bem. Para isso, investiu na melhoria da experiência do aluno e do

professor no campus, criando espaços voltados para o bem-estar e um

design capaz de dar leveza e adequação ao processo de

aprendizagem.

A educação superior no Brasil é marcada por forte concorrência

entre as instituições privadas. Do conjunto das instituições

credenciadas pelo Ministério da Educação a partir da publicação da

LDBEN 9.394 de 1996, 88,9% são privadas, constituídas

predominantemente, de instituições não universitárias de pequeno

porte e com finalidade lucrativa. A expansão da oferta no ensino

superior traduz-se no credenciamento de novas Instituições, na

autorização de novos cursos, na implantação de programas voltados

para a formação profissional e pelo crescimento da oferta de cursos na

modalidade não presencial (MURIEL, 2006).

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Um indicador que merece atenção especial prende-se ao fato da

oferta da educação superior brasileira, além de ser privada, é noturna.

Isso significa que quem mais demanda o ensino superior é o aluno

trabalhador. Há dois aspectos importantes nesta informação: primeiro,

há um processo visível de democratização do acesso à educação

superior brasileira, o que é positivo; segundo, essa tendência indica um

fator social adverso: o aluno mais pobre tem acesso ao ensino privado,

que é pago.

No campo da demanda, mudaram as expectativas da sociedade em

relação ao serviço educacional a partir de 1997, e ao número de

candidatos em proporção às vagas no ensino superior. Elevou-se o

nível de exigência em relação ao cumprimento das cargas horárias, ao

atendimento das necessidades dos discentes, aos aspectos de

infraestrutura física e tecnológica, à boa didática e à adoção de

metodologias que melhorem o aprendizado. No que se refere ao

ingresso de candidatos, a diversificação da oferta de cursos e

programas, e a sua regionalização são outros fatores que explicam o

aumento ocorrido das matrículas ao ensino superior no Brasil nos

últimos anos. No campo da qualidade, mudaram as posturas e as

atitudes dos gestores educacionais, em função do crescimento da

concorrência e da crescente redução de candidatos por vaga oferecida,

já que a oferta no ensino superior privado foi expandida.

Cabe aqui destacar algumas das centenas de iniciativas que visam

melhorar a qualidade do ensino superior para atender a uma demanda

cada vez mais exigente: formação de docentes mais titulados e mais

bem preparados para suas atribuições acadêmicas; investimentos em

infraestrutura física e tecnológica para atender às demandas de alunos

e professores, até mesmo as específicas de pessoas portadoras de

necessidades especiais; crescimento da oferta e da demanda por

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cursos de pós-graduação stricto sensu; e construção de novos modelos

e estratégias de autoavaliação institucional, de organização e de

comunicação interna e externa das ações acadêmicas. Enfim, são

vários os aspectos que passam por melhorias e que representam, em

conjunto, ações para aprimorar a qualidade do ensino superior

brasileiro.

Contudo, sonhos e ideias demandam projetos, cálculos, estratégias,

planejamento, objetivos, recursos e controle. Para a gestão da

UNIBRA, conhecimento, método e liderança são os três pilares para a

obtenção de resultados positivos na gestão de uma instituição de

ensino superior. Por esta razão a IES estrutura-se em objetivos,

valores, missão, visão, metas e ações claras para o próximo ciclo de

gestão. Para o ciclo de gestão 2018 – 2022, o Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA planejou a implantação de avanços de acordo com

as seguintes diretrizes:

1. Credenciamento para a oferta de cursos EAD.

2. Implantação de inovações tecnológicas voltadas para a

aprendizagem e serviços aos acadêmicos.

3. Implantação de núcleos de pesquisa e desenvolvimento em

metodologias, iniciação científica e extensão.

4. Implantação do Núcleo de Gestão de carreiras.

5. Implantação do programa de capacitação para docentes e técnico-administrativo.

6. Crescimento qualitativo da oferta educacional.

7. Aumento da relevância social da IES.

8. Implantação do Complexo Educacional UNIBRA.

9. Implantação de 02 cursos na modalidade EAD para 2019.

10. Implantação de 05 cursos na modalidade EAD até o fim da vigência do PDI.

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Essas diretrizes indicam caminhos claros que a IES deverá

seguir no próximo ciclo de gestão. Isso pela justificativa de se dedicar à

oferta contínua do ensino de qualidade, que repercute na excelência

dos resultados nos quesitos formação, capacitação e construção de

profissionais. Ou seja, são as referências para o estabelecimento dos

objetivos específicos para a gestão da IES. Dessa forma, neste novo

ciclo a gestão do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA tem por seus

objetivos específicos e suas respectivas metas:

OBJETIVO 1: Ampliar as possibilidades de aprendizagem para alunos

e professores por meio da web.

1. Implantar núcleo de gestão de EaD, voltado para o planejamento, a

organização, a execução de ações e a avaliação dos resultados (2018).

2. Implantar plataforma web com sistema de e-learning (2018).

3. Implantar, no núcleo de gestão de EaD, uma equipe de produção

de conteúdos e projetos de cursos (2018).

4. Criar o primeiro curso EaD voltado para docentes e pessoal

técnico-administrativo (2018).

5. Iniciar a oferta de conteúdos EaD como apoio ao ensino presencial (2018).

OBJETIVO 2: Ampliar e modernizar as possibilidades de serviços para

alunos e professores por meio de tecnologias mobile.

1. Implantar núcleo de serviços diferenciados aos alunos (2018).

2. Prospectar as principais ferramentas mobile existentes no mercado (2018).

3. Oferecer a primeira ferramenta mobile voltada para melhorar a

comunicação com e entre os discentes (2018).

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101

OBJETIVO 3: Ampliar as possibilidades de publicação acadêmica,

aumentando a divulgação e o alcance por meio da revista eletrônica.

1. Implantar conselho editorial para a concepção e a gestão da revista eletrônica (2018).

2. Implantar a ferramenta digital voltada para o desenvolvimento da

revista eletrônica (2018).

3. Lançar a revista já com os primeiros conteúdos (2018).

4. Ampliar a capilaridade da revista para alcançar 20 mil pessoas por mês (2020).

OBJETIVO 4: Implantar novas metodologias de ensino e

aprendizagem.

1. Implantar núcleo de desenvolvimento/incorporação de novas

metodologias de aprendizagem (2019).

2. Implantar 3 diferentes métodos de aprendizagem no contexto dos

cursos de graduação (até 2020).

OBJETIVO 5: Aumentar a produção discente no contexto da iniciação

científica. Alcançar 8 projetos de pesquisa regularmente estabelecidos

no contexto do núcleo de pesquisa do Centro Universitário Brasileiro -

UNIBRA (2021).

1. Produzir e publicar 3 artigos científicos por semestre, com

participação discente (a partir de 2019).

OBJETIVO 6: Consolidar a extensão.

1. Criar núcleo específico para a gestão da extensão (2018).

2. Cada curso de graduação deve ter um projeto de extensão

formalmente estabelecido e em atividade com a gestão da extensão na

IES (até 2020).

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3. Incorporar na cultura organizacional a ideia de que a extensão é um

caminho para a flexibilização da aprendizagem e a principal conexão

com o mundo de trabalho (até 2021).

OBJETIVO 7: Ampliar e melhorar a oferta de serviços diferenciados,

voltados para o empreendedorismo e a gestão de carreiras dos

discentes

1. Criar núcleo de gestão de empreendedorismo e gestão de carreiras (2018).

2. Capacitar os docentes gestores do núcleo de empreendedorismo

gestão de carreiras (2017).

3. Desenvolver parcerias com departamento de recursos humanos de

30 empresas da Região Metropolitana do Recife (2018).

4. Implantar 2 ferramentas de gestão de carreiras (2018).

5. Iniciar atendimento e coach aos alunos e egressos da UNIBRA (2018).

6. Promover evento de empreendedorismo na IES (2018).

7. Abrir o primeiro edital de coleta de projetos empreendedores (2018).

8. Estabelecer parcerias com 5 investidores anjo (2019).

9. Iniciar o ciclo de Congressos anuais para todos os cursos (2018).

OBJETIVO 8: Organizar o desenvolvimento de competências pessoais

e profissionais com as pessoas que trabalham na UNIBRA.

1. Criar núcleo gestor de aprendizagem corporativa UNIBRA (2019).

2. Coordenar as ações existentes por meio de um programa

institucional de capacitação docente (2018).

3. Coordenar as ações existente por meio de um programa

institucional de capacitação de pessoal técnico-administrativo (2018).

4. Implantar o programa institucional de capacitação para as áreas da

docente e pessoal técnico-administrativo (2018).

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5. Implantar planos de desempenho por área e análise de resultados (2019).

OBJETIVO 9: Ampliar a autonomia da IES para a oferta de cursos de

graduação, extensão e pós-graduação.

1. Credenciamento para a oferta do ensino EAD (2018).

2. Autorizar junto à CAPES, dois Mestrados Profissionais.

OBJETIVO 10: Ampliar a sua relevância institucional tanto para a

economia local quanto para a sociedade de modo geral.

1. Consolidar as diretrizes da nota técnica (2018).

2. Consolidar plano de acessibilidade (2018).

3. Consolidar a parceria com 10 organizações locais não governamentais (até 2019).

4. Ser referência para até 10 empresas quanto à contratação de

pessoal qualificado para o mercado de trabalho (2020).

5. Alcançar 20 mil pessoas/ano, através de diversas ações de extensão (a partir de 2020).

6. Firmar 3 convênios com universidades ou organizações

internacionais envolvidas com questões humanitárias num contexto

global (2020).

OBJETIVO 11: Consolidar-se como um local diferente e de grande

qualidade em infraestrutura para ensinar e aprender.

1. Implantar complexo educacional UNIBRA (2018).

2. Alcançar níveis de satisfação acima de 85% quanto a análise de

qualidade de infraestrutura, tanto nas avaliações externas quanto nas

avaliações internas (a partir de 2019).

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104

18. FORMAS DE FOMENTO DA MELHORIA CONTÍNUA DO ENSINO

• Cursos de treinamento, a fim de possibilitar aos estudantes um

crescimento continuo e primoroso;

• Ciclo de palestras, que tem o objetivo de oferecer aos

estudantes, profissionais e educadores o contato com as tendências e

discussões do mercado de trabalho e desenvolvimento de pessoas;

• Fórum de debates, que proporcionam a discussão de

importantes temas da atualidade no cenário brasileiro;

• Congressos e Simpósios, objetivando levar aos estudantes,

educadores e profissionais a oportunidade de discutir e refletir sobre

temas de relevância da realidade brasileira, difundindo informações;

• Workshops – Cuja finalidade é preparar e reciclar estudantes e futuros profissionais;

• Projeto de estágios desenvolvidos em parceria com grandes

centros de recrutamento de estagiários como CIEE – Centro de

Integração Empresa-Escola, o Instituto Euvaldo Lodi – IEL e a ABRE –

Agência Brasileira de Estágio Ltda, entre outras e empresas de

pequeno, médio e grande porte, permitindo que os estudantes realizem

a interação entre o fazer e o saber.

• Intercâmbio com outros países através de parcerias estratégicas

que possibilitem aos estudantes, educadores e profissionais

desenvolverem atividades que contribuam para sua formação

profissional, (em anexo termos de convênio para intercâmbio).

• Cursos de pós-graduação caracterizados pela formação e aperfeiçoamento técnico-profissional.

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19. MATRIZ CURRICULAR

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: (Currículo Pleno em anexo)

VAGAS SOLICITADAS: 140 totais anuais – sendo: 35 vagas – turno matutino 35 vagas – turno vespertino (1o Semestre) 35 vagas – turno matutino 35 vagas – turno vespertino (2o Semestre) Dois processos seletivos por ano

TURMAS: 4 (quatro) por ano letivo

DIMENSÃO DAS TURMAS: 35 alunos por turma

TURNOS DE FUNCIONAMENTO: (Duas) Matutino e Noturno

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO: Mínimo: 5 anos (10 semestres letivos)

Máximo: 7 anos e meio (15 semestres letivos).

REGIME ESCOLAR ADOTADO: seriado semestral

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106

19.1 CURRÍCULO PLENO PROPOSTO DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA

VETERINÁRIA (ÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS)

1º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos

Anatomia Veterinária I 80 4 60 20 Não aplica

Bioquímica 60 3 50 10 Não aplica

Ciências Ambientais 40 2 30 10 Não aplica

Biologia básica 60 3 50 10 Não aplica

Introdução à Medicina Veterinária 40 2 40 - Não aplica

Metodologia da Pesquisa 40 2 40 - Não aplica

Sociologia Rural 40 2 30 10 Não aplica

Leitura e Produção de Textos 40 2 40 - Não aplica

TOTAL 400 20 -

2º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos

Anatomia Veterinária II 80 4 50 30

Não aplica

Bem-estar e Comportamento Animal 60 3 40 20

Não aplica

Bioestatística 40 2 40 -

Não aplica

Biofísica 60 3 50 10

Não aplica

Extensão Rural 40 2 30 10 Não aplica

Genética Veterinária 60 3 50 10 Não aplica

Histologia e Embriologia Veterinária I 60 3 40 20 Não aplica

TOTAL 400 20 -

3º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos

Anatomia Veterinária III 100 5 50 50 Não aplica

Fisiologia Veterinária I 80 4 60 20 Não aplica

Bioética e Deontologia Veterinária 40 2 40 - Não aplica

Microbiologia Geral 60 3 40 20 Não aplica

Parasitologia Veterinária 60 3 40 20 Não aplica

Histologia e Embriologia Veterinária II 60 3 40 20 Não aplica

TOTAL 400 20 -

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4º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática

Fisiologia Veterinária II 80 4 60 20 Não aplica

Melhoramento Animal 40 2 40 - Não aplica

Forragicultura e Plantas Tóxicas 60 3 40 20 Não aplica

Fundamentos de Nutrição Animal 60 3 40 20 Não aplica

Imunologia Veterinária 60 3 40 20 Não aplica

Zootecnia Geral 60 3 40 20 Não aplica

Epidemiologia Veterinária 40 2 40 - Não aplica

TOTAL 400 20

5º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos

Saúde Pública Veterinária 40 2 40 - Não aplica

Farmacologia Veterinária 60 3 40 20 Fisiologia I e II

Anatomia I, II e III

Patologia Clínica Veterinária 80 4 50 30 Não aplica

Patologia Geral e Técnicas de Necropsia 80 4 50 30 Anatomia I, II e III

Semiologia Veterinária 60 3 40 20 Fisiologia I e II

Anatomia I, II e III

Nutrição e Alimentação de Não Ruminantes 40 2 40 - Não aplica

Nutrição e Alimentação de Ruminantes 40 2 40 - Não aplica

TOTAL 400 20 -

6º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos

Avicultura e Suinocultura 40 2 40 - Não aplica

Diagnóstico por Imagem 60 3 40 20 Semiologia Vet

Doenças Infecciosas Virais dos Animais Domésticos

60 3 40 20 Microbiologia

Doença Infeciosas Bacterianas dos Animais Domésticos

60 3 40 20 Microbiologia

Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos

60 3 40 20 Parasitologia

Toxicologia Veterinária 40 2 40 20 Farmacologia

Patologia Veterinária Especial 80 4 60 20 Patologia Geral e

técnica de necrópsia

TOTAL 400 20 -

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7º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos

Anestesiologia Animal 60 3 40 20 Não aplica

Caprinocultura e Ovinocultura 60 3 40 20 Não aplica

Clínica Médica e Terapêutica de Pequenos Animais

80 4 50 30

Doenças Infecciosas Virais dos Animais

Domésticos; Doenças Infecciosas

Bacterianas dos Animais Domésticos;

Doenças Parasitárias dos

Animais Domésticos

Fisiopatologia da Reprodução Animal 60 3 40 20 Não aplica

Economia e Administração para Medicina Veterinária

60 3 60 - Não aplica

Técnica Cirúrgica Veterinária 80 4 50 30 Anatomia I, II e III

TOTAL 400 20 -

8º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos

Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 80 4 50 30 Técnica Cirúrgica

Veterinária

Clínica Médica, Doenças Metabólicas e Terapêutica de Animais de Produção

80 4 50 30

Doenças Infecciosas Virais dos Animais

Domésticos; Doenças Infecciosas

Bacterianas dos Animais Domésticos;

Doenças Parasitárias dos

Animais Domésticos

Ginecologia e Obstetrícia Animal 40 2 30 10 Fisiopatologia da

Reprodução Animal

Inspeção de Produtos de Origem Animal I 60 3 40 20 Não aplica

Ornitopatologia 40 2 30 10 Não aplica

Tecnologia de Produtos de Origem Animal I 60 3 40 20 Não aplica

Eletiva I 40 2 20 20 Não aplica

TOTAL 400 20 -

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9º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos

Biosseguridade e Defesa Sanitária Animal 40 2 40 -

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

Biotecnologia da Reprodução Animal 40 2 30 10

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

Bovinocultura de Corte e Leite 60 3 40 20

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

Eletiva II 40 2 20 20

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

Clínica Cirúrgica de Grandes Animais 80 4 50 30

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

Inspeção de Produtos de Origem Animal II 60 3 40 20

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

Orientação ao ESO 40 2 40 -

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

Tecnologia de Produtos de Origem Animal II 40 2 30 10

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

TOTAL 400 20 -

10º PERÍODO

DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 80 4 80 -

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

Estágio Supervisionado 460 24 - 400

Ter sido aprovado em todas as disciplinas

Do 1º ao 8º período

TOTAL 540 24 80 400 -

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Elenco de Disciplinas Eletivas:

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais -40h

Inglês Instrumental-40h

Elementos Afro-brasileiros-40h

Introdução ao Pensamento Científico-40h

Clínica Medicina de Felinos Domesticos-40h

Microbiologia de Alimentos-40h

Andrologia Veterinária-40h

Terapêutica Veterinária-40h

Ecologia e Saneamento Ambiental-40h

Reprodução e Inseminação Artificial-40h

Clínica de Equinos-40h

As disciplinas optativas: são oferecidas no 8o e 9º período do

curso, com carga horária de 40 horas, por disciplina.

Para a prática do Estágio Supervisionado Obrigatório (detalhe

item 20) do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária o Centro

Universitário Brasileiro - UNIBRA firmou convênios com instituições

públicas e privadas, hospitais veterinários, propriedades rurais,

agroindústrias, laboratórios e instituições de pesquisa, para realização

do Estágio Supervisionado previsto na matriz curricular do Curso de

Bacharelado em Medicina Veterinária.

CARGA HORÁRIA DO CURSO – 3.680 horas

(SEM O ESTÁGIO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES)

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO - 4.500 horas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 360 horas

ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - 460 horas

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19.2 Planos de Ensino

1º PERÍODO

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Anatomia Veterinária I

Professor: Bruno Paiva

CH Teórica: 80h

Pré-requisito (s): Não

Período: 1º período Ano: 2019

2. EMENTA: Introdução à anatomia veterinária: breve histórico, definições, importância,

aplicações, princípios gerais da nomenclatura anatômica. Posição anatômica, planos, eixos e regiões

do corpo das principais espécies animais. Aparelho locomotor: osteologia, determinação da idade a

partir da dentição, sindesmologia e miologia. Angiologia: artérias e veias. Introdução à neurologia.

estesiologia, biomecânica, pelvimetria, pelvilogia, anatomia exterior e tipos constitucionais.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Sedimentar a terminologia básica da anatomia e ênfase na anatomia descritiva do aparelho

locomotor.

Específico:

Aprender sistemas de estudos anatômicos, determinar principais termos anatômicos relacionados a

posicionamento, como planos e eixos, além de termos específicos às determinadas estruturas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Introdução à anatomia;

Anatomia do exterior;

Localização;

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Osteologia;

Sindesmologia.

II UNIDADE

Miologia .

Introdução ao sistema nervoso

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de exposição

dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as metodologias ativas,

que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução colaborativa de

desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Discussão de estudo dirigido com foco no sistema locomotor.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

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8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GEYER, HANS. I. ; SALOMON, Franz-Viktor. Atlas de anatomia aplicada dos animais

doméstico. 2. ed. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006.

GETTY, Robert. Sisson/Grossman : Anatomia dos Animais Domésticos.V. 1. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan , 2008.

KONIG, Horst Erick.; LIEBICH, Hans-Georg; PIZZATO,Regis. Anatomia dos Animais

Domésticos: texto e atlas colorido.4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BUDRAS, Klaus-Dieter; MCCARTHY, Patrick H.; HOROWITZ, Aaron; BERG, Rolf. Anatomia

do Cão: Texto e Atlas, Manole. 2012

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos.5.ed. Barueri: Manole,

2012.

DYCE, K. M.; SACK, W. O; WENSING, C. Y. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010.

SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos.

2002

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Introdução à anatomia

Aula 02 Anatomia do exterior

Aula 03 Prática – Anatomia do exterior

Aula 04 Localização

Aula 05 Osteologia - Aspectos gerais

Aula 06 Osteologia - Ossos do crânio

Aula 07 Prática: localização e osteologia geral

Aula 08 Osteologia - Coluna vertebral e membros

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Aula 09 Sindesmologia – Aspectos gerais

Aula 10 Prática - esqueleto axial

Aula 11 Sindesmologia – Eixos de movimento

Aula 12 Prática esqueleto apendicular

Aula 13 Sindesmologia – Abordagem descritiva.

Aula 14 Prática sindesmologia.

Aula 15 Miologia – Aspectos gerais

Aula 16 PRÁTICA Revisão Pré-AV1

1ª AVALIAÇÃO

Aula 17 Revisão pós AV1

Aula 18 Miologia – Classificação

Aula 19 Miologia – Músculos da cabeça

Aula 20 Miologia – Músculos do esqueleto axial - pescoço

Aula 21 Prática Miologia

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 22 Revisão pós Interdisciplinar

Aula 23 Miologia – Músculos do esqueleto axial – tórax

Aula 24 Miologia – Músculos do esqueleto axial – Lombar e abdmonial

Aula 25 Miologia – Músculos do membro torácico

Aula 26 Miologia – Músculos do membro pélvico

Aula 27 Introdução ao sistema nervoso

Aula 28 Prática – músculos dos membros

Aula 29 Prática - sistema nervoso

Aula 30 Prática – revisão

3ª AVALIAÇÃO

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2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte do

professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de

oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o

processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Biologia Básica

Professor: Karollina Lopes de Siqueira Soares

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Não

Período: 1º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Conceitos sobre Citologia. Estrutura Geral das células. Microscópios: estrutura e função.

Processamento histológico: preparação de lâminas. Tipos de células. Composição química das

células. Membrana plasmática. Diferentes tipos de transportes através da membrana. Endocitose e

exocitose. Fluxo de informação através da célula. Junções celulares e comunicação celular.

Citoesqueleto. Mobilidade celular. Organelas citoplasmáticas e suas funções nas células animais.

Ribossomos. Sistema membranoso citoplasmático. Mitocôndrias: estrutura e função. Núcleo:

Estrutura e funções. Ciclo celular e proliferação celular: Mitose e meiose. Controle da divisão

celular.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Compreender a estrutura e o funcionamento celular.

Específico:

- Conhecer as moléculas que compõem às células;

- Identificar as células procariontes e eucariontes;

- Entender a estrutura da membrana plasmática e os transportes de membrana, bem como a

composição do citoplasma e o funcionamento das organelas;

- Entender a estrutura nuclear, o ciclo celular e os processos de divisão celular;

- Reconhecer os componentes de um microscópio óptico e entender como manipulá-lo.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

- Biomoléculas

- Células eucariontes e procariontes

- Membrana Plasmática

- Microscopia

II UNIDADE

- Citoplasma – organelas

- Núcleo celular

- Divisão Celular

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas e práticas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir

de exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Realização de atividades utilizando artigos científicos.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

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- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAIN, Michael L. [et al]. Biologia de Campbell. 10. ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2015.

SADAVA, David. Vida, a ciência da biologia.VOL. 3: 8. ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2009.

ALBERT, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular. Rio de Janeiro: Artmed, 2011. 3ª ed

LODISH, Harvey; BERK, Arnold; KAISER, Chris A.; KRIEGER, Monty; BRETSCHER,

Anthony; PLOEGH, Hidde; A. Biologia Celular e Molecular, ArtMed. 2014

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DI FIORI, M.S.H.. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 7ª ed

MOORE, Keith L. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular.9.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

De ROBERTIS, Edward M.; HIB, José. De Robertis | Biologia Celular e Molecular, 16ª edição,

Guanabara Koogan. 2014

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Apresentação da disciplina

Aula 02 Biomoléculas

Aula 03 Introdução às células

Aula 04 Introdução às células

Aula 05 Membrana Plasmática

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Aula 06 Membrana Plasmática

Aula 07 Aula Prática – Microscopia

Aula 08 Aula Prática – Microscopia

Aula 09 Revisão 1AV

1ª AVALIAÇÃO

Aula 11 Correção da 1AV

Aula 12 Organelas

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Organelas

Aula 14 Núcleo

Aula 15 Núcleo

Aula 16 Divisão Celular

Aula 17 Revisão 3AV

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Bioquímica

Professor: Maria Lucília Machado da Costa

CH Teórica: 60 h

Pré-requisito (s): Não

Período: 1º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Introdução à bioquímica da célula. Compostos inorgânicos das células. Equilíbrio ácido-base e

sistemas tampões biológicos. Estrutura, função e síntese das biomoléculas: proteínas, enzimas,

lipídeos e carboidratos. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo de carboidratos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Discutir, sob o ponto de vista da bioquímica, a composição química da célula, bem como as

interações entre as moléculas (orgânicas e inorgânicas).

Específico:

Discutir os mecanismos para obtenção da homeostase do organismo através do controle da acidez e

sobre os mecanismos envolvidos no metabolismo celular.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Introdução à bioquímica da célula

Equilíbrio ácido-base e sistemas tampões biológicos

Proteínas

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Enzimas

II UNIDADE

Lipídeos

Metabolismo de lipídeos

Carboidratos

Metabolismo de carboidratos

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

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123

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 4a edição, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2015.

CHAMPE, Pamela C HARVEY, Richard A. ; FERRIER, Denise R.. Bioquímica ilustrada. . 5.

ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2012.

NELSON, D. L.; COX, M. M. PRINCÍPIOS DE BIOQUÍMICA DE LEHNINGER. 6. ed.

PORTO ALEGRE: ARTMED, 2014.

VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica, ArtMed. 2013

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica : a vida em nível

molecular. 4. ed. Porto Algere: Artmed, 2014.

KOZLOSKI, Gilberto Vilmar. Bioquímica dos ruminantes.3.ed. Santa Maria :Editora UFSM,

2011.

COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda.; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de

laboratório de bioquímica e biofísica : uma visão integrada. 1. ed. RIO DE JANEIRO:

GUANABARA KOOGAN LTDA., 2015.

BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert Bioquímica, 7ª edição,

Guanabara Koogan. 2014

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Apresentação dos acordos pedagógicos da disciplina

Aula 02 Introdução à Bioquímica da célula

Aula 03 Introdução à Bioquímica da célula

Aula 04 Equilíbrio ácido-base e sistemas tampões biológicos

Aula 05 Equilíbrio ácido-base e sistemas tampões biológicos

Aula 06 Proteínas

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Aula 07 Proteínas

Aula 08 Enzimas

Aula 09 Enzimas

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Lipídeos

Aula 11 Lipídeos

Aula 12 Metabolismo de lipídeos

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Metabolismo de lipídeos

Aula 14 Carboidratos

Aula 15 Carboidratos

Aula 16 Metabolismo de carboidratos

Aula 17 Metabolismo de carboidratos

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem

durante o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Ciências Ambientais

Professor: José Ronilmar de Andrade

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s): Não

Período: 1º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Introdução às ciências ambientais: conceituação de meio ambiente. Fundamentos da ecologia –

conceituação e caracterização: introdução à ecologia. Ecologia do organismo, populações,

comunidades e ecossistemas. Habitat e nicho ecológico. Fluxo de energia e níveis tróficos. Relações

ecológicas. Formas especiais de adaptação ao predatismo. Biomas do Brasil: Amazônia, Cerrado;

Caatinga; mata Atlântica; Pampas; Pantanal; ambientes costeiros. Legislação ambiental:

Constituição Federal (Cap. VI - Art. 225). Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81);

Legislação IBAMA (licenciamento ambiental); Lei da Educação Ambiental (Lei n° 9.795/99; Lei dos

Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98); Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei nº

9.985/2000); Novo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012). Desenvolvimento e sustentabilidade:

contexto histórico e conceituação. Agroecologia: impactos ambientais das atividades agropecuárias.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Compreender a dinâmica dos ecossistemas com ênfase nas relações das espécies animais no

ambiente natural, considerando a influência dos fatores ambientais e ações antrópicas sobre estas.

Específicos:

- Compreender os fatores determinantes para a dinâmica dos ecossistemas naturais e distribuição

dos seres vivos no planeta.

- Verificar os princípios fundamentais que evidenciam as relações ecológicas e adaptação evolutiva

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das espécies.

- Entender o ciclo de matéria e energia nos ecossistemas naturais terrestres e aquáticos.

- Averiguar a relação entre fauna e flora nos biomas brasileiros e a fauna representativa de cada um

deles.

- Compreender e analisar as leis ambientais como principal dispositivo legal na defesa da

biodiversidade brasileira.

- Disseminar a consciência ecológica através das práticas de educação ambiental e noções de

sustentabilidade.

- Desenvolver e incentivar a educação ambiental através de valores sociais, conhecimentos e

atitudes voltadas para a conservação do meio ambiente.

- Embasar os alunos nas questões ambientais atuais e suas implicações sobre a flora e fauna.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Introdução às ciências ambientais: conceituação de meio ambiente. Fundamentos da ecologia –

conceituação e caracterização: introdução à ecologia. Ecologia do organismo, populações,

comunidades e ecossistemas. Habitat e nicho ecológico. Fluxo de energia e níveis tróficos. Relações

ecológicas. Formas especiais de adaptação ao predatismo.

II UNIDADE

Biomas do Brasil: Amazônia, Cerrado; Caatinga; mata Atlântica; Pampas; Pantanal; ambientes

costeiros. Legislação ambiental: Constituição Federal (Cap. VI - Art. 225). Política Nacional do

Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81); Legislação IBAMA (licenciamento ambiental); ); Lei da Educação

Ambiental (Lei n° 9.795/99; Lei dos Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98); Sistema Nacional de

Unidades de Conservação (Lei nº 9.985/2000); Novo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012).

Desenvolvimento e sustentabilidade: contexto histórico e conceituação. Agroecologia: impactos

ambientais das atividades agropecuárias.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

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colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação

ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BEGON, Michael.; THOWNSEND, Colin R. . Fundamentos em ecologia . 3 ed .São Paulo:

Artmed, 2010.

GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental.3.ed. São Paulo: Atlas, 2014.

COX, C. B.; MOORE, P. O. Biogeografia Uma Abordagem Ecológica e Evolucionária, 7ª edição,

LTC. 2008

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira.; VIANA, Viviane Japiassú. Biologia

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ambiental.São Paulo: Érica, 2014.

ROSA, André Henrique (Org..); FRACETO, Leonardo Fernandes (Org..). Meio ambiente e

sustentabilidade . 1. ed. Porto Alegre : Bookaman , 2012.

ARAÚJO, Marcos Antônio Reis; MARQUES, Cleani Paraiso. Unidades de conservação no Brasil:

o caminho da gestão para resultados. [s.l]Editora Rima, 2012.

BEGON, Michael Begon; TOWNESEND, Colin R.; HAPER, John L. Ecologia de individuos a

ecossistemas, 8 ª edição, ArtMed 2011

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Acolhimento, apresentação do professor e ementa da disciplina

Aula 02 Introdução às Ciências Ambientais – conceituação de meio ambiente

Aula 03 Fundamentos da Ecologia I - Introdução à ecologia

Aula 04 Ecologia do organismo, populações, comunidades e ecossistemas

Aula 05 Habitat e Nicho Ecológico

Aula 06 Fluxo de energia e níveis tróficos

Aula 07 Relações Ecológicas

Aula 08 Formas especiais de adaptação ao predatismo

Aula 09 Revisão 1ª avaliação

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Correção 1ª avaliação

Aula 11 Orientações para o interdisciplinar

Aula 12 Biomas do Brasil

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Legislação ambiental - Constituição Federal (Cap. VI - Art. 225)

Aula 14 Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81)/ Legislação IBAMA

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(Licenciamento Ambiental)

Aula 15 ); Lei da Educação Ambiental (Lei n° 9.795/99; Lei dos Crimes Ambientais (Lei nº

9.605/98)/ SNUC (Lei nº 9.985/2000)/ Novo Código Florestal (Lei nº

12.651/2012)

Aula 16 Desenvolvimento e Sustentabilidade/ Agroecologia

Aula 17 Revisão 3ª avaliação

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte do

professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de

oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o

processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Introdução à Medicina Veterinária

Professora: Cristiane Faierstein

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s): Não

Período: 1º período Ano: 2019

2. EMENTA:

A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da

medicina veterinária. Conhecimentos sobre a atividade da medicina veterinária no estado e no país.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Desenvolver um estudo e atividades aos alunos, voltados ao conhecimento das áreas de atuação do

médico veterinário de acordo com o CFMV.

Específico:

Conhecer a história da medicina veterinária; quem fundou o curso; a chegada da Medicina

veterinária no Brasil bem como a importância do médico veterinário;

Reconhecer as principais áreas de atuação do médico veterinário segundo o portal do CFMV;

Introduzir princípios do esquema de vacinação em cães e gatos e sua devida importância; a

diferença entre medicações alopáticas, homeopáticas, fitoterápicas e plantas medicinais;

Estudar sobre a matriz curricular dos cursos de Medicina Veterinária no país;

Aprender a criar um currículo na Plataforma Lattes e como realizar uma pesquisa científica na

plataforma PUBMED;

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Abordar meandros do Código de Ética Profissional e Direito dos animais de acordo com a Lei n°

5517/68 e a constituição respectivamente;

Aprender sobre as atividades do Médico Veterinário inserido no Núcleo de Apoio à Saúde da

Família (NASF).

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

HISTÓRIA DA MEDICINA VETERINÁRIA - ESCULÁPIO

CURRÍCULO LATTES

ESQUEMA DE VACINAÇÃO E VERMIFUGAÇÃO EM CÃES E GATOS

DIREITO DOS ANIMAIS

O ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA

II UNIDADE

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR EM PEQUENOS ANIMAIS

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL

MEDICAÇÕES ALOPÁTICAS, HOMEOPÁTICAS E FITOTERÁPICAS

O MÉDICO VETERINÁRIO E O NASF

PESQUISA CIENTÍFICA

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

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132

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Conselho federal de medicina veterinária . Código de ética do médico veterinário.[19--]. 2002

CHAGAS, Floriano Aguilar . Manual prático de doma . 1. ed. PORTO ALEGRE: Rigel, 2007.

ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C. Tratado de medicina interna veterinária. V.1:

doenças do cão e do gato . 5. ed. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2016.

Cintra, A. G. C.; O Cavalo - Características, Manejo e Alimentação, Roca. 2011

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Conselho Regional de medicina veterinária do estado do Rio de Janeiro . Manual de orientação e

procedimento do responsável técnico . 2013.

MENESES, José Nilton Coelho. Uma história da veterinária. Editora UFMG,2012.

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO. Manual do médico veterinário e do zootecnista.Rio de Janeiro, 2004.

FRANÇA, G. V. Comentários ao Código de Ética Médica, 6ª edição, Guanabara Koogan, 2011

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

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11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 O Esculápio e a História da Medicina Veterinária

Aula 02 Protocolo de Vacinação e Vermifugação em cães e gatos

Aula 03 Currículo Lattes

Aula 04 Direito dos animais

Aula 05 O Ensino da Medicina Veterinária

1ª AVALIAÇÃO

Aula 06 Áreas de Atuação do Médico Veterinário

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 07 Intoxicação alimentar em cães e gatos

Aula 08 Medicamentos alopáticos, fitoterápicos, homeopáticos e plantas medicinais

Aula 09 Código de Ética Profissional

Aula 10 Núcleo de apoio a saúde da família (NASF)

Aula 11 Pesquisa científica

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Leitura e Produção de texto

Professora: Fernanda Galvão Uchôa

CH Teórica: 40hs

Pré-requisito (s): Não

Período: 1º período Ano: 2019.1

2.EMENTA: Teoria da comunicação: conceito, elementos, funções, modalidades e variações.

Aspectos semânticos e vocabulário. Compreensão de texto – estratégias para leitura. Aspectos

morfossintáticos da língua portuguesa: classificação das palavras, concordância, regência.

Dificuldades mais frequentes da língua portuguesa.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral

Profissional/pessoal, utilizando técnicas para interpretar, refletir e construir diferentes tipos de textos orais e escritos.

Especifico

Estimular a produção de textos com coerência através do trabalho contextualizado;

Expressar oralmente e de forma escrita as ideias e opiniões;

Aperfeiçoar a capacidade comunicativa do aluno;

Ampliar o vocabulário e as possibilidades de leitura.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Importância da linguagem nas relações profissionais;

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5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

Funções da linguagem;

Semântica

Coerência e coesão

Novo Acordo Ortográfico

Acentuação ortográfica;

Concordância Verbal e Nominal.

III UNIDADE

Regência verbal e nominal, Uso da crase;

Como ler um texto científico; (Pontuação) Tópicos Frasais;

Interpretação de texto;

Fichamento, resumo e resenha;

Como escrever um texto acadêmico?

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- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTANA, Luiz Claudio Machado. Curso de redação. São Paulo: Ciência moderna, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça ; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 18.Ed. São Paulo:

Contexto, 2009.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: Leitura e produção de textos, ArtMed. 2011

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e Produção de Textos.

18. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 22. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais.11. ed. SÃO PAULO: ÁTICA, 2009.

PERISSÉ, Gabriel. Ler, Pensar e Escrever, Editora Saraiva

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Importância da linguagem nas relações profissionais;

Apresentação da ementa

Aula 02 Fonética – Acordo Ortográfico

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Aula 03 Comunicação (Funções da linguagem)

Aula 04 Semântica (Coesão e Coerência)

Aula 05 Feriado Carnaval

Aula 06 Exercício sobre Coesão e coerência

Aula 07 Concordância Verbal e Nominal

Aula 08 Exercício sobre concordância

Aula 09 Exercício revisão

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Correção da prova 1 AV

Aula 11 Como ler e produzir um texto científico

Aula 12 Técnica e níveis de leitura.

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Tópicos Frasais; Pontuação·.

Aula 14 Regência Verbal e Nominal

Aula 15 Exercício Sobre frase, oração e periodo

Aula 16 Exercício Regência e Crase

Aula 17 Exercício Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de

oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o

processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Metodologia da Pesquisa

Professor: José Givanildo da Silva

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s): Não

Período: 1º período Ano: 2019

2. EMENTA: O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. O processo de leitura.

Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição estrutural. O

projeto de pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório

de pesquisa. Estilo de redação. Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral: Construir conhecimentos a respeito das normas vigentes para elaboração de textos

acadêmicos

Específico: Compreender as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para

elaboração de citação, referências, trabalhos acadêmicos e relatórios técnicos científicos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

O papel da Ciência, os tipos de conhecimento e o método científico. Citação e elaboração de

referências - ABNT NBR 10520:2002/ 6023:2018. Redação científica e trabalhos acadêmicos -

ABNT NBR 14724:2011. Ética na pesquisa, plágio e tipos de pesquisa. Busca Bibliográfica. Artigo

científico - ABNT NBR 6022:2003.

II UNIDADE

Coleta de dados: entrevista, questionário e observação. Apresentação gráfica. Relatório técnico ou

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científico - ABNT NBR 10719:2011.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

KOLLER, SÍLVIA H. Manual de produção científica. . 1. ed. PORTO ALEGRE: PENSO, 2014.

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LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade . Fundamentos de metologia científica .

7. ed. SÃO PAULO: ATLAS, 2010.

GIL, A. C.Metodologia do ensino superior, 4ª edição, Grupo GEN. 2005

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RUIZ , João Álvaro. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico . 23. ed. São Paulo: Cortez,2007.

DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender, Grupo GEN. 2008

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 O papel da Ciência, os tipos de conhecimento e o método científico.

Aula 02 O papel da Ciência, os tipos de conhecimento e o método científico.

Aula 03 Citação e elaboração de referências - ABNT NBR 10520:2002/ 6023:2018.

Aula 04 Citação e elaboração de referências - ABNT NBR 10520:2002/ 6023:2018.

Aula 05 Redação científica e trabalhos acadêmicos - ABNT NBR 14724:2011.

Aula 06 Ética na pesquisa, plágio e tipos de pesquisa.

Aula 07 Busca Bibliográfica

Aula 08 Artigo científico - ABNT NBR 6022:2003.

Aula 09 Artigo científico - ABNT NBR 6022:2003.

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141

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Coleta de dados: entrevista, questionário e observação.

Aula 11

Aula 12 Relatório técnico ou científico - ABNT NBR 10719:2011

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Relatório técnico ou científico - ABNT NBR 10719:2011

Aula 14 Apresentação gráfica

Aula 15 Apresentação gráfica

Aula 16 Apresentação de seminários

Aula 17 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte do

professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de

oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o

processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Sociologia Rural

Professor: Nazaré Cavalcanti

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s): Não

Período: 1º período Ano: 2019

2. EMENTA:

A Sociologia Rural em contexto introdutório para discussão conceitual e dos estudos de comunidades a Sociologia da Agricultura;

Caracterização do Desenvolvimento Sustentável: conceitos e teorias; A realidade rural brasileira e nordestina; Questões agrárias e agrícolas; Novas ruralidades e a reconstrução dos espaços rurais; Ciência, tecnologia e modernização do campo; Políticas Públicas para agropecuária; Responsabilidade e ética no exercício profissional. Ética, Cidadania e Direitos Humanos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Oportunizar aos acadêmicos do primeiro período do curso de Medicina Veterinária o acesso ao

conhecimento sobre o rural nas suas abordagens técnico/científicas.

Específico:

Analisar criticamente a realidade rural brasileira; Compreender teoricamente a importância da agricultura familiar; Ampliar a percepção na perspectiva do desenvolvimento sustentável; Compreender o papel ético do profissional da Medicina Veterinária nos variados contextos e

ambientes.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

A Sociologia Rural em contexto introdutório para discussão conceitual e dos estudos de comunidades a Sociologia da Agricultura.

o Conceitos introdutórios – Sociologia e Rural o Campos da Sociologia o O campo da Sociologia Rural o Sociologia da Agricultura

Caracterização do Desenvolvimento Sustentável: conceitos e teorias. o Conceitos básicos; o Evolução no Brasil e no mundo; o Principais programas; o Agenda 21

A realidade rural brasileira e nordestina. o O campesinato, as comunidades tradicionais (quilombolas, indigenas e ribeirinhas) e a

agricultura familiar; o A crise ambiental e social e as novas perspectivas para o desenvolvimento rural sustentável

Questões agrárias e agrícolas. o Questão agrária no Brasil o Organizações e Movimentos Sociais

II UNIDADE

Novas ruralidades e a reconstrução dos espaços rurais.

Ciência, tecnologia e modernização do campo o Revolução Verde o Modernização da Agricultura

Políticas Públicas para agropecuária o Programas o Tipos de créditos

Ética, Cidadania e Direitos Humanos o Cidadania o Direitos Humanos o Responsabilidade e ética no exercício profissional.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

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144

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período.

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PHILIPPI Jr., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP:

Manole, 2014.

THEODORO JÚNIOR, Humberto.Terras Particulares. 6. ed. Pinheiros: Saraiva, 2018.

SILVA, Rui Corrêa da. Extensão Rural .São Paulo: Érica, 2014.

GIL, A. C. Sociologia Geral, Atlas. 2011.

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMMANN, S. B. Ideologia e Desenvolvimento de Comunidade no Brasil.12.ed. São Paulo: Cortez

,2013.

Zygmunt Bauman. Modernidade líquida . 1. ed. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 2001.

PAULO, Maria Assunção Lima de. Juventude rural: suas construções identitárias. Recife:

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EDUFPE, 2011.

FERREIRA, D. MANUAL DE SOCIOLOGIA, 2ª edição, Grupo Gen. 2010

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Aula Conteúdo

Aula 01 Aula Inaugural – A importância da reprogramação mental no início de uma

nova jornada

Aula 02 Aula Inaugural – A importância da reprogramação mental no início de uma

nova jornada

Aula 03 Conceitos introdutórios – Sociologia e Rural

Aula 04 Campos da Sociologia: O campo da Sociologia Rural e Sociologia da

Agricultura

Aula 05 Introdução ao Desenvolvimento Sustentável

Aula 06 Conceitos básicos e teorias sobre o Desenvolvimento Sustentável

Aula 07 Desenvolvimento Sustentável: Evolução no Brasil e no mundo

Aula 08 Desenvolvimento Sustentável: Principais programas; e, Agenda 21

Aula 09 Desenvolvimento Sustentável: Características

Aula 10 O campesinato, a agricultura familiar e patronal – principais conceitos

Aula 11 A agricultura familiar e a patronal no Brasil

Aula 12 A crise ambiental e social e as novas perspectivas para o desenvolvimento rural

sustentável

Aula 13 Questão agrária no Brasil

Aula 14 Reforma Agrária

Aula 15 Organizações Sociais

Aula 16 Movimentos Sociais

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Aula 17 Revisão

Aula 18 Revisão

Aula 19 a 22 1ª AVALIAÇÃO

Aula 23 Correção da prova em sala

Aula 24 Novas ruralidades e a reconstrução dos espaços rurais

Aula 25 Revolução Verde

Aula 26 Modernização da Agricultura

Aula 27 e 28 2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 29 Políticas Públicas – principais conceitos

Aula 30 Políticas Públicas – Programas, Políticas Nacionais e tipos de créditos

Aula 31 Cidadania e Direitos Humanos

Aula 32 Responsabilidade ética e Ética no contexto geral e profissional

Aula 33 Revisão

Aula 34 Revisão

Aula 35 e 36 3ª AVALIAÇÃO

Aula 37 Correção da prova em sala

Aula 40 Revisão para a 2ª Chamada

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior, enfatizando o que se trabalha na aula

inaugural, ajudando o discente em sua nova jornada.

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2º PERÍODO

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Anatomia Veterinária II

Professora: Karen Mascaro Gonçalves da Silva

CH Teórica: 80h

Pré-requisito(s): Não

Período: 2º período Ano: 2019

2.EMENTA:

Aspectos gerais dos aparelhos e sistemas orgânicos das espécies domésticas. Descrição dos aspectos

anatômicos dos sistemas circulatório; respiratório; digestivo; reprodutor masculino e feminino

(sintopia, holotopia e diferenças interespecíficas nesses sistemas). Descrição dos aspectos

anatômicos da pele e anexos cutâneos. Estesiologia

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Familiarizar os alunos com a anatomia dos sistemas das espécies domésticas.

Específico:

• Apresentar aos alunos particularidades das estruturas anatômicas dos sistemas;

• Realizar leituras de artigos científicos introduzindo conceitos anatômicos e suas diferenciações

entre as espécies;

• Realizar atividades práticas com peças anatômicas;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

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149

Estudo anatômico da pele e anexos cutâneos, sistema respiratório, sistema circulatório.

II UNIDADE

Estudo anatômico do sistema digestório, urinário, genital masculino e feminino.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Resposta a perguntas previamente discutidas em sala de aula.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Resposta a perguntas previamente discutidas em sala de aula.

- Prova prática

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

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8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GETTY, Robert. Sisson/Grossman : Anatomia dos Animais Domésticos . v . 2. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan , 2008.

KONIG, Horst Erick.; LIEBICH, Hans-Georg; PIZZATO,Regis. Anatomia dos Animais

Domésticos : texto e atlas colorido.4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SALOMON, Franz Vitor; GEYER, Hans. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos.

2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BUDRAS, Klaus-Dieter; MCCARTHY, Patrick H.; HOROWITZ, Aaron; BERG, Rolf. Anatomia

do Cão: Texto e Atlas, Manole. 2012

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos.5.ed. Barueri: Manole,

2012.

DYCE, K. M.; SACK, W. O; WENSING, C. Y. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

KLAUS-DIETER BUDRAS, PATRICK,H. et al. Anatomia do cão: texto e atlas. 5.ed. Barueri: SP:

Manole, 2012.

SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos.

2002

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

AULA 1 Introdução a disciplina; pele e anexos cutâneos

AULA 2 Pele e anexos cutâneos - estudo dirigido

AULA 3 Sistema respiratório

AULA 4 Sistema respiratório + estudo dirigido

AULA 5 Prática de sistema respiratório

AULA 6 Resposta do estudo dirigido sobre pele, sistema respiratório

AULA 7 Sistema circulatório

AULA 8 Sistema circulatório - aula + estudo dirigido

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AULA 9 Prática de sistema circulatório

AULA 10 Correção do estudo dirigido sobre circulatório

AULA 11 Jogo com as respostas às perguntas dos estudos dirigidos - 2,0 pontos

AULA 12 Jogo com as respostas às perguntas dos estudos dirigidos - 2,0 pontos

AULA 13 Sistema urinário - aula + estudo dirigido

AULA 14 Correção do estudo dirigido sobre sistema urinário

AULA 15 Sistema reprodutor masculino

AULA 16 Sistema reprodutor masculino - aula + estudo dirigido

AULA 17 Prática de sist. urinário + sist. Reprod. Masc.

AULA 19 Correção do estudo dirigido sobre sistema reprod. Masculino

1ª Avaliação

AULA 20 Sistema reprodutor feminino

AULA 21 Prática de sistema reprodutor feminino

AULA 22 Sistema reprodutor feminino - estudo dirigido

2ª Avaliação

AULA 23 Sistema digestório

AULA 24 Sistema digestório - aula + estudo dirigido

AULA 25 Prática de sistema digestório

AULA 26 Correção do estudo dirigido sobre sistema reprod. Feminino + digestório

AULA 27 Revisão das peças anatômicas

AULA 28 Revisão das peças anatômicas

3ª Avaliação

Segunda Chamada

Final

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12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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153

PLANO DE ENSINO

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: MEDICINA VETERINÁRIA

Disciplina: Bem-Estar e Comportamento Animal

Professora: Juliana Tavares

CH teórica: 60H

Pré-requisito(s): Não

Período: 2º período Ano: 2019

2.EMENTA

Fundamentos do comportamento animal. Binômio presa-predador e sua influência no

comportamento dos animais. Avaliação do comportamento animal. Estereotipias. Fundamentos do

bem-estar animal. Importância e avaliação do bem estar dos animais silvestres, dos pequenos

animais e outros considerados pet, dos animais de produção, dos animais internados,

experimentação de finalidade didática, de esporte, exposição, zoológicos ou circos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO

GERAL: Desenvolver competências de associação do conteúdo aos conhecimentos prévios.

ESPECÍFICOS: Elaborar novos conceitos sobre o comportamento dos animais domésticos,

articular ideias e argumentos sobre o bem-estar animal, conhecer sobre a importância e as técnicas

de enriquecimento ambiental, aprofundar os conhecimentos sobre a postura ética profissional do

Médico Veterinário.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Introdução ao estudo do Comportamento e Bem-Estar Animal

Fundamentos do Comportamento e BEA

Comportamento animal normal: tópicos gerais

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II UNIDADE

Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar

III UNIDADE

Comportamento animal anormal: tópicos gerais

Avaliação do bem-estar e estresse nos animais domésticos

Enriquecimento Ambiental

Ética, legislação e eutanásia para o bem-estar animal

5. As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6.SISTEMA DE AVALIAÇÃO

1ª Unidade:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo

2ª Unidade:

- Um trabalho em grupo composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas o período.

3ª Unidade:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATEDIMENTO EXTRA CLASSE

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155

De acordo com a demanda dos alunos, na sala dos Professores.

8.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos.4.ed. São

Paulo: Manole, 2010.

ANTÔNIO FERREIRA, Rony. Maior Produção com Melhor Ambiente para Aves, Suínos e

Bovinos. 3: Aprenda Fácil, 2016. 528 p.

ALCOCK, John. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9. Ed. Porto Alegre: Artmed,

2011.

BARSANO, Paulo Roberto; VIANA, Viviane Japiassú. Legislação Aplicada à Agropecuária,

Érica. 2015

9.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAYER, Jorg; BAYS, Teresa Bradley; LIGHTFOOT, Teresa. Comportamento de animais

exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. Editora Roca, 2009.

SOARES, Guilherme Marques; FARACO, Ceres Berger. Fundamentos do comportamento canino

e felino. São Paulo: Medvet Livros, 2013.

PULZ, Renato Silvano. Ética e bem-estar animal : ética e bem estar animal. -. canoas: ulbra, 2013.

MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e Responsabilidade, Forense.

2008

10.LEITURA COMPLEMENTAR

11.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo programático

AULA 1 Início das aulas

Apresentação Docente e da turma. Plano de ensino da disciplina.

Introdução ao estudo da disciplina

AULA 2 Introdução ao estudo do Comportamento e Bem-Estar Animal

AULA 3 Introdução ao estudo do Comportamento e Bem-Estar Animal (continuação)

AULA 4 Fundamentos do Comportamento e BEA

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AULA 5 Fundamentos do Comportamento e BEA (continuação)

AULA 6 Fundamentos do Comportamento e BEA (continuação)

AULA 7 Comportamento animal normal: tópicos gerais

AULA 8 Comportamento animal normal: tópicos gerais (continuação)

AULA 9 Comportamento animal normal: tópicos gerais (continuação)

1ª AVALIAÇÃO

AULA

10

Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

AULA

11

Comportamento animal normal: tópicos gerais

AULA

12

Comportamento animal normal: tópicos gerais (continuação)

AULA

13

Avaliação do bem-estar e estresse nos animais domésticos

AULA

14

Enriquecimento Ambiental

AULA

15

Ética, legislação e eutanásia para o bem-estar animal

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

AVALIAÇÃO FINAL

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

Page 157: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Bioestatística

Professor: Paula Shinozaki

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s):

Período: 2º Ano: 2019.1

2. EMENTA:

O papel da Estatística na área biológica. Planejamento de pesquisa. Análise descritiva e exploratória

de dados. Introdução à probabilidade e sua aplicação na avaliação da qualidade de testes

diagnósticos. Caracterização de variáveis: conceitos básicos e aplicações. Modelos (binomial, de

Poisson e Gaussiano) e aplicações. Conceitos básicos sobre inferência estatística. Comparação de

dois grupos: testes de proporções e médias para o caso de amostras pareadas e de amostras

independentes. Estimação e intervalos de confiança para diferença de médias, risco relativo e razão

de chances (odds ratio). Análise de dados categorizados (teste qui-quadrado). Análise de correlação

e regressão linear (simples e múltipla). Testes não paramétricos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

A disciplina consiste em conhecer as principais aplicações da estatística aplicada a medicina

veterinária, como exploração descritiva dos dados, gráficos mais utilizados bem como a

interpretação de cada um deles. Visa também ampliar conhecimentos sobre formas de coletas de

amostras assim como indicadores que devem ser levados em consideração com finalidade de atender

o objetivo proposto.

Específico:

Demonstrar aplicação da estatística nas diversas áreas de atuação do médico veterinário

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

- Tipos de variáveis e diversas formas de agrupar informações (tabelas e gráficos)

- Séries estatísticas

- Medidas de tendência central

- Medidas de dispersão

II UNIDADE

- Técnicas de amostragem

- Noções de probabilidade (discreta)

- Noções de probabilidade (continuas)

- Distribuição Normal

- Distribuição Normal Padrão

- Teste de hipóteses

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

A metodologia de ensino se baseia em aulas teóricas expositivas e dialogadas e em aulas práticas

para vivência do conteúdo. A metodologia é complementada por trabalhos desenvolvidos pelos

acadêmicos em sala de aula com metodologias ativas como a discussão de aplicações voltadas a

medicina veterinária, no intuito de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

A avaliação de aprendizagem será feita de acordo com a média aritmética de três notas atribuídas

ao aluno, mediante duas provas teóricas e uma avaliação interdisciplinar. CRITÉRIO DE

APROVAÇÃO: nota média na disciplina ≥ 7 ou; nota média resultante da soma da média das três

avaliações + nota da prova final ≥ 5

1ª. UNIDADE:

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- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Discussão de estudo dirigido com foco no sistema locomotor.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,

2003. (10 exs.)

GLANTZ, Stanton A. Princípios de Bioestatística. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. (8 exs.)

KOKOSKA, Stephen. Introdução à Estatística - Uma Abordagem por Resolução de Problemas,

LTC. 2012

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DÍAZ, Francisca Rius ; LÓPEZ, Francisco Javier, Baron. Bioestatística. São Paulo: Thomson

Learning 2007

VIEIRA, S. Bioestatística : tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PETRIE,A.;WATSON,P.. Estatística em ciência animal e veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística, 4ª edição Grupo

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GEN, 2001

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Aulas Conteúdo

Aula 1 Conceitos básicos. Tipos de variáveis

Aula 2 Distribuição de frequencias. Séries estatísticas. Exercícios

Aula 3 Frequencias de classes. Exercícios

Aula 4 Exercícios com variáveis continuas e discretas

Aula 5 Tipos de gráficos mais utilizados. Exercícios

Aula 6 Medidas de tendência central e de dispersão

Aula 7 Exercícios

1ª Avaliação

Aula 8 Revisão de prova

2ª Avaliação (Semana Interdisciplinar)

Aula 9 Distribuição normal. Distribuição normal padrão

Aula 10 Hipóteses estatísticas. Exercícios

Aula 11 Função de distribuição acumulada normal padrão

Aula 12 Padrozinação de uma variável aleatória normal. Exercícios

Aula 13 Exercícios

3ª Avaliação

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte do professor para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista as modificações que ocorrem durante o processo de adaptação do ingresso no ensino

superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Biofísica

Professor: Adrianne Mota de Alcântara

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Não

Período: 2º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Introdução à biofísica (O universo e sua composição fundamental, teoria do campo e a

biologia, termodinâmica); Estruturas supramoleculares – a célula (membranas biológicas,

bioeletricidade, biopotencias, bioeletrogênese, contração muscular, potencial de ação);

Introdução à biofísica de sistemas (introdução a biofísica da circulação fluidez e coagulação

sanguínea; introdução a biofísica da respiração; introdução a biofísica da função renal; introdução

a biofísica da visão; introdução a biofísica da audição; introdução da biofísica olfatória).

Biofísica da terapêutica e do diagnóstico: Raios X, Física da radiação ionizante e não

ionizante; Radiobiologia (medicina nuclear e suas aplicações em Medicina Veterinária); Ultra-som

terapêutica e diagnóstico; Eletroneuromiografia, Eletrocardiograma; Espectrofotometria

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Facilitar o conhecimento dos fenômenos biológicos e correlacioná-los com princípios físicos a

eles aplicados.

Específicos:

- Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de Física aplicada à biologia, visando uma

melhor compreensão do funcionamento dos organismos, bem como dos processos

utilizados para diagnósticos e terapêuticos

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Composição Fundamental do

Universo Níveis de organização dos

seres vivos Água e Soluções

Termodinâmica

Biofísica das membranas excitáveis - Bioeletricidade, potencial de ação

Biofísica da contração muscular – Músculo liso e esquelético, mecanismo de excitação / contração

II UNIDADE

Biofísica do sistema cardiovascular - hemodinâmica, leis da circulação, circulação arterial e

venosa Biofísica do sistema respiratório - mecânica respiratória, trocas de gases, equilíbrio

ácido-básico Biofísica da Função Renal - filtração glomerular, mecanismo de diluição e

concentração da urina Biofísica da visão e da audição

Radiação - Raios X, Física da radiação ionizante e não ionizante; Radiobiologia; Ultra-som

terapêutica e diagnóstico; Eletroneuromiografia, Eletrocardiograma; Espectrofotometria

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Prova teórica constituída de questões objetivas e dissertativas

- Estudo dirigido abordando os assuntos vistos em sala de aula

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

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3ª UNIDADE

- Prova teórica constituída de questões objetivas e dissertativas

- Estudo dirigido abordando os assuntos vistos em sala de aula

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato com a professora através de e-mail, além de encontros

complementares em horário a ser definido

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2011.

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica .2.ed. São Paulo: Savier, 2015.

HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica Básica.1 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica Essencial, Guanabara

Koogan. 2011

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OKUNO, E., CALDAS, I. l., CHOW, C. .Física para Ciências Biológicas e Biomédicas . São

Paulo, Harbra, 1982.

COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda.; OLIVEIRA, Carolina de . Práticas de

laboratório de bioquímica e biofísica : uma visão integrada. 1. ed. Rio de janeiro: Guanabara

Kpoogan, 2015

COMPRI-NARDY,Mariane B. ; SANCHES, José A. Garcia. ; STELLA, Mércia Breda . Bases da

bioquímica e tópicos de biofísica : um marco inicial. 1. ed. Rio de janeiro: Guanabara Kpoogan,

2015

NARDY, Mariane B. Compri; SANCHES, José A. Garcia; STELLA, Mercia Breda. Bases da

Bioquímica e Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial, Guanabara Koogan. 2012

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

Artigos científicos disponíveis nas plataformas digitais.

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11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução à Biofísica

Aula 02 Água e Soluções

Aula 03 Termodinâmica

Aula 04 Aula prática - soluções

Aula 05 Biofísica das membranas excitáveis - membrana celular

Aula 06 Aula Prática – transporte através de membranas

Aula 07 Potencial de repouso e potencial de ação

Aula 08 Bioeletricidade dos neurônios

Aula 09 Biofísica da contração muscular

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Biofísica do sistema cardiovascular

Aula 11 Biofísica do sistema respiratório

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 12 Biofísica da Função Renal

Aula 13 Biofísica da visão

Aula 14 Biofísica da audição

Aula 15 Radiação

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

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165

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Extensão Rural

Professor: Nazaré Cavalcanti

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s): Não

Período: 2º período Ano: 2019

2. EMENTA:

A extensão rural no contexto da Medicina Veterinária; Novas concepções do pensamento extensionista; Metodologias no exercício da Extensão Rural; O papel do médico veterinário junto ao agropecuarista; Elaboração de Projetos; Temas contemporâneos; Visita técnica.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Oportunizar aos acadêmicos do segundo período do curso de Medicina Veterinária o conhecimento

necessário ao bom desempenho de atividades relacionadas ao processo de educação não formal

junto ao público alvo da Extensão Rural.

Específico:

Estimular o desenvolvimento de competências fundamentais ao trabalho com o meio rural; Demonstrar o grau de responsabilidade que um profissional da Medicina Veterinária tem ao se formar,

relacionado ao contexto social, ambiental e econômica; Desenvolver habilidades com abordagens participativas; Ampliar a visão sobre o mercado de trabalho relacionando ao extensionismo rural; Disponibilizar ferramentas que contribuam para o bom desenvolvimento do trabalho profissional seja

no meio urbano ou rural.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

A extensão rural no contexto da Medicina Veterinária. o Origem da Medicina Veterinária; o Conceitos Introdutórios; o A Extensão Rural – origem e evolução; o Fases da Extensão Rural.

O papel do médico veterinário junto ao agropecuarista o Características da Medicina Veterinária; o Responsabilidades inerentes ao Médico Veterinário no contexto da sustentabilidade; o Ações inerentes ao Médico Veterinário junto ao agropecuarista.

Metodologias no exercício da Extensão Rural. o Metodologias Participativas – conceitos, elementos e aplicação; o Metodologias Participativas – tipos

II UNIDADE

Novas concepções do pensamento extensionista. o Difusionismo Tecnológico; o Transição Agroecológica;

Elaboração de Projetos o Principais conceitos e aspectos o Elementos básicos o Aplicação prática

Temas contemporâneos o Programação Neurolinguística e Coaching na ação do Extensionista Rural

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

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168

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e dissertativas.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período.

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e dissertativas.

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, Rui Corrêa da. Extensão rural. São Paulo: Érica, 2014.

THEODORO, Suzi Huff et al. Agroecologia: um novo caminho para a extensão rural sustentável.

Garamond, 2009.

ZAMBERLAM, Jurandir; FRONCHETI, Alceu. Agroecologia : caminho de preservação do

agricultor e do meio ambiente. 1. ed. Petrópolis : Vozes , 2012.

SILVA, Rui Corrêa da. Extensão Rural, Érica. 2014

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CALOU, Angelo Brás Fernandes. Extensão rural – extensão pesqueira: estratégias de comunicação

para o desenvolvimento. Recife: Fasa , 2014.

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade . 1. ed. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER,

2007.

AMATO NETO, João (Org..). Sustentabilidade e produção . 1. ed. SÃO PAULO: ATLAS, 2011.

OLIVEIRA, Ivanoel Marques de. Ferramentas de Gestão para Agropecuária, Érica. 2015.

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

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11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Aula Conteúdo

Aula 01 Aula Inaugural – O poder do hábito

Aula 02 Aula Inaugural – O poder do hábito

Aula 03 Origem da Medicina Veterinária

Aula 04 Conceitos Introdutórios

Aula 05 A Extensão Rural – origem e evolução

Aula 06 Fases da Extensão Rural

Aula 07 Características da Medicina Veterinária;

Aula 08 Responsabilidades inerentes ao Médico Veterinário no contexto da

sustentabilidade

Aula 09 Ações inerentes ao Médico Veterinário junto ao agropecuarista

Aula 10 Metodologias Participativas – conceitos, elementos e aplicação

Aula 11 Visita Técnica – Unidade Produtiva Familiar

Aula 12 Visita Técnica – Unidade Produtiva Familiar

Aula 13 Metodologia Participativa – tipos e ferramentas mais utilizadas

Aula 14 Metodologia Participativa – Perfil do Técnico

Aula 15 Metodologia Participativa – DRP e Capacitação Imersa

Aula 16 Metodologia Participativa – Método ZOOP e Enfoque Participativo

Aula 17 Revisão

Aula 18 Revisão

Aula 19 a 22 1ª AVALIAÇÃO

Aula 23 Correção da prova em sala

Aula 24 Difusionismo Tecnológico

Aula 25 Transição Agroecológica

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Aula 26 Elaboração de Projetos - principais conceitos e aspectos

Aula 27 e 28 2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 29 Elementos básicos de um projeto

Aula 30 Elaboração de projetos – aplicação prática

Aula 31 Programação Neurolinguística e Coaching na ação do Extensionista Rural

Aula 32 Programação Neurolinguística e Coaching na ação do Extensionista Rural

Aula 33 Revisão

Aula 34 Revisão

Aula 35 e 36 3ª AVALIAÇÃO

Aula 37 Correção da prova em sala

Aula 40 Revisão para a 2ª Chamada

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Alguns alunos chegam ao 2º período com muita dificuldade em controlar determinados

comportamentos que limitam seu processo de aprendizagem, para estes existirá abertura por parte

da professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na

intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que

ocorrem durante o processo de adaptação do ingresso no ensino superior, enfatizando o que se

trabalha na aula inaugural, ajudando o discente em sua nova jornada.

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171

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Genética Veterinária

Professor: Diogo F. Silva

CH Teórica: 60 h

Pré-requisito (s): Não

Período: 2º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Fundamentos da Genética. Genes e replicação do DNA. Transcrição e regulação gênica. Síntese de

proteínas. Bases moleculares da herança. Recombinação, mutação e reparo de DNA. Tecnologia do

DNA recombinante e engenharia genética. Terapia gênica. Herança Mendeliana e fatores que

distorcem estas proporções. Probabilidade e testes de proporções genéticas. Genética populações

quantitativa. Citogenética. Herança relacionada ao sexo. Biotecnologia, técnicas moleculares e suas

aplicações. Câncer. Transgênicos. Conservação de recursos genéticos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Compreensão da genética, contextualizando de maneira prática e atualizada os seus conceitos

aplicando ao interesse da medicina veterinária, inserindo com isso os conhecimentos sobre os

fatores relacionados ao DNA, o seu processamento, os mecanismos de hereditariedade e as

ferramentas da biologia molecular que o médico veterinário poderá utilizar para as suas análises.

Específico:

Estabelecer o conhecimento sobre os ácidos nucleicos (DNA/RNA), demonstrando os processos que

essas moléculas estão envolvidas (replicação, síntese proteica e hereditariedade), inserindo com isso

as informações acerca das biotecnologias e doenças que envolvem a medicina veterinária.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Introdução a genética

Estrutura do DNA e RNA

Replicação do DNA e recombinação

Transcrição

Molécula de RNA e o seu processamento

O código genético e Tradução

Controle da expressão Génica

Mutação gênica e reparo do DNA

II UNIDADE

Tecnologia do DNA recombinante e técnicas moleculares

Terapia gênica.

Princípios básicos da hereditariedade (Herança Mendeliana)

Probabilidade e testes de proporções genéticas.

Genética populações quantitativa.

Citogenética.

Determinação do sexo e características ligadas ao sexo

Genética do câncer

Animais Trangênicos

Conservação de recursos genéticos.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

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173

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OTTO, P. G. Genética Básica para Veterinária. 5. ed. São Paulo: Roca,2012.

SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética . 6. ed. Rio de Janeiro :

Guanabara Koogan , 2013.

GRIFFITHS, Anthony et al. Introdução à genética. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

BROWN, Terence A. Genética - Um Enfoque Molecular, 3ª edição, ArtMed. 2014

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PIERCE, B. A. Genética : um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan

, 2013.

HARTL, Daniel; CLARK, Andrew. Princípios de genética de populações . 4.ed. porto Alegre:

Artmed, 2010.

RAMALHO, Magno Antonio Patto et al. Genética na agropecuária. 5.ed. Editora UFLA. 2012

KLUG, William S. ; CUMMINGS, Michael R. ; SPENCER, Charlotte A. ; PALLADINO, Michel

A. Conceitos de Genética, 9ª edição ArtMed. 2010

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

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11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Estrutura do DNA e RNA

Aula 02 Replicação das células eucariontes e procariontes

Aula 03 Replicação das células eucariontes e procariontes

Aula 04 Transcrição

Aula 05 Transcrição

Aula 06 Processamento do RNA

Aula 07 Tradução

Aula 08 Tradução

Aula 09 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Mendelismo: controle genético, primeira lei e segunda de Mendel

Aula 11 Mendelismo: controle genético, primeira lei e segunda de Mendel

Aula 12 Mendelismo: controle genético, primeira lei e segunda de Mendel

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Diagnóstico Molecular

Aula 14 Diagnóstico Molecular

Aula 15 Animais Transgênicos

Aula 16 Genética do Câncer

Aula 17 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

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12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Histologia e Embriologia Veterinária I

Professor: Dyeime Ribeiro de Sousa

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Não

Período: 2º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Estudo da estrutura histológica dos diversos tecidos orgânicos, suas características e funções,

desenvolvendo as noções de microscopia e técnica laboratorial histológica. Estudo dos tecidos

epiteliais, conjuntivos (adiposo, cartilaginoso, ósseo), nervoso e muscular.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Ter a compreensão do funcionamento dos quatro tecidos básicos que formam organismo, além de

entender o desenvolvimento embriológico.

Específico:

Identificar o local e função de cada tecido no organismo.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Embriologia

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Introdução a histologia

Tecido epitelial

Tecido conjuntivo - características gerais

Tecido conjuntivo – propriamente dito e de propriedades especiais

Tecido conjuntivo - cartilaginoso

II UNIDADE

Tecido conjuntivo - ósseo

Tecido muscular

Tecido nervoso

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

Aula teóricas, com exposição de fotos de alterações macroscópicas;

Aula prática com lâminas;

Estudo dirigido;

Jogos didáticos temas.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

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- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Jorge Mamede de. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2018.

JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia básica . 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L . Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

BERTOLINO, Marco Túlio. Histologia Essencial, ArtMed. 2001

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SADLER, T.W. Langman, Embriologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

LEBOFFE, Michael J. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DE ROBERTS, E.; HIB, J..DE ROBERTS, Bases da biologia celular e molecular,.4.ed. , Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

GARCIA, Sonia M. Lauer ; FERNÁNDEZ, Casimiro Gárcia - organizadores. Embriologia, 3ª

edição, ArtMed, 2001

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Apresentação do programa e embriologia

Aula 02 Embriologia

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Aula 03 Introdução a histologia

Aula 04 Tecido epitelial

Aula 05 Tecido conjuntivo - características gerais

Aula 06 Tecido conjuntivo – propriamente dito e de propriedades especiais

Aula 07 Tecido conjuntivo - cartilaginoso

Aula 08 Aula prática

Aula 09 Aula prática

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Tecido conjuntivo - ósseo

Aula 11 Tecido conjuntivo - ósseo

Aula 12 PRÁTICA

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13

TECIDO NERVOSO

Aula 14 Revisão e aula prática

Aula 15

TECIDO NERVOSO

Aula 16 PRÁTICA

Aula 17 Tecido muscular

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 2º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

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180

o processo de adaptação e dúvidas sobre o ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Anatomia Veterinária III

Professora: Mariana de França O. Silva; Marcus Falcão

CH Teórica: 100h

Pré-requisito (s): Não

Período: 3º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Anatomia Cirúrgica: Divisão regional do organismo animal, estabelecendo suas implicações

práticas.

Principais regiões de interesse cirúrgico em animais.

Estratigrafia e suas relações nos procedimentos cirúrgicos.

Segmentação visceral.

Formas de empunhadura do material cirúrgico.

Tricotomia.

Incisões cutâneas, musculares e viscerais.

Anatomia Clínica: Sintopia dos órgãos.

Esqueletopia visceral (Mecância do Tórax, Pelviologia e Pelvimetria).

Holotopia como ferramenta para os procedimentos semiotécnicos.

Idiotopia visceral.

Aplicação dos conceitos de linfocentros e linfonodos nas práticas de abate.

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Princípios da organologia na inspeção de produtos de origem animal.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral: Salientar a necessidade do conhecimento da Anatomia para disciplinas profissionalizantes do Curso de Medicina Veterinária, como à Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Anatomia Patológica e Inspeção de Produtos de Origem Animal.

Específico:

Identificar os aspectos anatômicos para acesso médico-cirúrgico nas regiões da cabeça, pescoço, tórax, abdome, pelve e dos membros torácicos e pélvicos nos animais domésticos; Conhecer a topografia das vísceras e as respectivas aplicações em exames semiológicos; Localizar e ilustrar os constituintes anatômicos das cavidades torácicas, abdominais e pélvicas; Identificar os principais linfonodos utilizados na inspeção clínica e inspeção de carne.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

- Introdução à Anatomia Topográfica

- Sintopia geral dos órgãos.

- Esqueletopia (Mecânica do tórax)

- Esqueletopia (Pelviologia e pelvimetria)

- Divisão regional do organismo animal e regiões de interesse médico-cirúrgico (projeção

topográfica das vísceras em pequenos animais)

- Estratigrafia e suas relações nos procedimentos cirúrgicos – Tipos de celiotomia (Conceito de

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183

linha alba e incisões musculares)

II UNIDADE

- Projeção topográfica das vísceras em grandes animais.

- Fatores da estática das vísceras.

- Tricotomia e forma de empunhadura do material cirúrgico (Prática).

- Incisões cutâneas, musculares e viscerais (Prática: Região parótido-auricular; Região cervical

ventral e lateral; Região torácica lateral; Cavidade torácica; Membro torácico proximal e distal;

Plexo braquial; Região abdominal lateral e ventral; Cavidade abdominal; Membro pélvico proximal

e distal; Região perineal; Vasos sanguíneos).

- Aplicação dos conceitos de linfocentros e linfonodos nas práticas de abate.

- Princípios da organologia na inspeção de produtos de origem animal.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

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3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Prova prática constituída por cadáveres para identificação de estruturas anatômicas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KONIG, Horst Erick.; LIEBICH, Hans-Georg; PIZZATO,Regis . Anatomia dos Animais

Domésticos : texto e atlas colorido.4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DYCE, K. M.; SACK, W. O; WENSING, C. Y. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

GETTY, Robert. Sisson/Grossman : Anatomia dos Animais Domésticos V. 2 . 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan , 2013.

JERICÓ, Márcia Marques. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos, Roca. 2014

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DONE, Stanley H. ; ASHDOWN, Raymond R. Atlas colorido de anatomia veterinária de eqüinos

.Vol.2. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos .5.ed. Barueri: Manole,

2012.

AFIF, Adel K. ; BERGMAN, Ronald A. Neuroanatomia funcional : texto e atlas. 2.ed. São Paulo:

Roca, 2008.

SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos.

2002

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

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185

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução à Anatomia Topográfica

Aula 02 Sintopia geral dos órgãos

Aula 03 Esqueletopia (Mecânica do tórax)

Aula 04 Esqueletopia (Pelviologia e pelvimetria)

Aula 05 Projeção topográfica das vísceras em grandes animais

Aula 06 Divisão regional do organismo animal e regiões de interesse médico-cirúrgico

(projeção topográfica das vísceras em pequenos animais)

Aula 07 Estratigrafia e suas relações nos procedimentos cirúrgicos – Tipos de celiotomia

(Conceito de linha alba e incisões musculares)

Aula 08 Formalização (Prática)

Aula 09 Incisões cutâneas e musculares (Região parótido-auricular)

Aula 10 Incisões cutâneas e musculares (Região cervical ventral e lateral)

Aula 11 Incisões cutâneas e musculares (Região torácica lateral)

Aula 12 Incisões cutâneas e musculares(Membro torácico proximal, distal e plexo braquial)

Aula 13 Fatores da estática das vísceras.

Aula 14 Revisão geral

1ª AVALIAÇÃO

Aula 15 Incisões cutâneas, musculares e viscerais (Cavidade torácica)

Aula 16 Incisões cutâneas e musculares (Região abdominal lateral e ventral)

Aula 17 Incisões cutâneas, musculares e viscerais (Cavidade abdominal)

Aula 18 Revisão geral

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

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Aula 19 Incisões cutâneas e musculares (Membro pélvico proximal)

Aula 20 Incisões cutâneas e musculares (Membro pélvico distal)

Aula 21 Projeção topográfica das vísceras em grandes animais.

Aula 22 Aplicação dos conceitos de linfocentros e linfonodos nas práticas de

abate/Organologia.

Aula 23 Incisões cutâneas e musculares (Região perineal e vasos sanguíneos)

Aula 24 Revisão Geral

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Os alunos deverão adquirir materiais próprios para a dissecção das peças, além dos EPIs. Segue

abaixo:

- Pinça anatômica de dissecção;

- Pinça dente de rato;

- Tesoura romba/fina;

- Cabo de bisturi nº4;

- Lâminas de bisturi.

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3º PERÍODO

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Fisiologia Veterinária I

Professor: Amanda Camilo Silva

CH Teórica: 80h

Pré-requisito(s): Não

Período: 3º período Ano: 2019

2.EMENTA:

Abordagem de forma teórico-prática dos conteúdos referentes ao funcionamento das células, do

sistema muscular e dos sistema orgânicos envolvidos na manutenção da homeostasia dos animais

domésticos, sendo apresentados os mecanismos funcionais dos sistemas nervoso, circulatório,

respiratório e urinário, permitindo a compreensão das inter-relações existentes entre esses diversos

sistemas para o funcionamento normal do organismo animal, servindo de importante base para

disciplinas do ciclo profissional.

3. OBJETIVOSDA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Proporcionar ao aluno a aquisição do conhecimento e compreensão dos mecanismos de funcionamento dos sistemas orgânicos acima relacionados, capacitando-o a exercer raciocínio científico evocando conhecimentos prévios e interrelacioná-los com os adquiridos, assim como projetá-los na fisiopatologia. Específico:

Conhecer o funcionamento do sistema nervoso, do sistema cardiovascular, do sistema urinário e do

sistema respiratório, e seus respectivos mecanismos de controle.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

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Homeostase

Sistema Nervoso o Introdução à neurofisiologia o Fisiologia do Músculo o Neurônio motor inferior e superior o Sistema Vestibular o O cerebelo o Sistema Nervoso Autônomo

Sistema Urinário o Filtração glomerular o Reabsorção de solutos o Sistema Renina Angiotensina Aldosterona

II UNIDADE

Sistema Cardiovascular o Introdução ao Sistema Cardiovascular o Circulação sistêmica, pulmonar, fetal e porta-hepático o Condução e ritmo cardíaco o Controle neural e hormonal da pressão arterial

Sistema Respiratório o Síntese da função respiratória o Troca gasosa o Transporte de gás no sangue o Controle da ventilação o Transporte de oxigênio fetal e neonatal o Funções não respiratórias dos pulmões

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

Page 190: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

190

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

KLEIN, Bradley G. .Cunningham tratado de Fisiologia Veterinária. 5. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2014.

ANDERSON, Margaret.HILL , Richard W. Fisiologia animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

LANDOWNE, David. Fisiologia celular, 1ª edição, ArtMed

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REECE, William O. DUKES : Fisiologia dos Animais Domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

SCHIMDT-NIELSEN,K. Fisiologia Animal : Adaptação e Meio Ambiente. 5. ed. São Paulo :

Santos , 2018

FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 7.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara koogan, 2011.

MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia Essencial, Guanabara

Koogan. 2010

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

Page 191: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADE

Conteúdo

Aula 01 Homeostase

Aula 02 Introdução à Neurofisiologia

Aula 03 Fisiologia do Músculo

Aula 04 Neurônio Motor Superior e Inferior

Aula 05 Sistema Vestibular e Cerebelo

Aula 06 Sistema Nervoso Autônomo

Aula 07 Filtração glomerular

Aula 08 Reabsorção de solutos

Aula 09 Sistema Renina Angiotensina Aldosterona

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Introdução ao Sistema Cardiovascular

Aula 11 Circulação Sistêmica, pulmonar, fetal e porta-hepático

Aula 12 Condução e ritmo cardíaco

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Controle neural e hormonal da pressão arterial

Aula 14 Síntese da função respiratória

Aula 15 Troca gasosa

Aula 16 Transporte de Gás no sangue

Aula 17 Controle da ventilação

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

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192

PLANO DE ENSINO

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: MEDICINA VETERINÁRIA

Disciplina: Histologia e Embriologia Veterinária II

Professora: Juliana Tavares

CH teórica: 60H

Pré-requisito(s): Não

Período: 3º período Ano: 2019

2.EMENTA

Identificação dos tecidos e compreensão dos processos histofisiológicos e de sua formação

embrionária. Introdução ao estudo dos órgãos dos Sistemas Cardiovascular, Linfático,

Respiratório, Digestório, Urinário, Endócrino, Reprodutor Tegumentar, Órgãos sentido.

Introdução embriologia, organogênese e morfogênese dos sistemas: nervoso, cardiovascular,

digestório, respiratório, muscular, tegumentar e genito-urinário.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO

GERAL: Desenvolver competências de associação do conteúdo aos conhecimentos prévios.

ESPECÍFICOS: Aprofundar conceitos sobre a histologia animal e sua formação embrionária,

articular ideias e argumentos sobre a classificação dos tecidos orgânicos, conhecer sobre a

importância da constituição histológica do organismo animal, aprofundar os conhecimentos sobre

a formação embrionária dos tecidos.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Introdução ao estudo dos tecidos, origem embrionária

Processos histofisiológicos

Introdução ao estudo dos sistemas cardiovascular e linfático

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193

Introdução ao estudo dos sistemas respiratório e digestório

Introdução ao estudo dos sistemas urinário e endócrino

II UNIDADE

Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar

III UNIDADE

Introdução ao estudo dos sistemas reprodutor e tegumentar

Introdução à Embriologia e Organogênese

Morfogênese dos sistemas cardiovascular, respiratório e digestório

Morfogênese dos sistemas urinário, genital, muscular e tegumentar

5.METODOLOGIA DO DOCENTE

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6.SISTEMA DE AVALIAÇÃ

1ª Unidade:

-Assiduidade – frequência e participação nas aulas

Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas

-Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo

2ª Unidade:

-Um trabalho em grupo composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas o período.

3ª Unidade:

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-Assiduidade – frequência e participação nas aulas

Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATEDIMENTO EXTRA CLASSE

8.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica .12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

ALMEIDA, Jorge Mamede de. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2018.

MOORE, Keith L. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

ABRAHAMSOHN, Paulo, Histologia, Roca. 2016

9.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACHA JÚNIOR, William J . ATLAS COLORIDO DE HISTOLOGIA VETERINÁRIA. 2. ed.

SÃO PAULO: ROCA, 2003.

EURELL, Jo Ann; FRAPPIER, Brian L.. Histologia veterinária de Dellmann : textbook of

veterinary. 6. ed. BARUERI: MANOELE LTDA, 2012.

HYTTEL, Paul; SINOWATZ, Fred. VEJLS, Ted. Embriologia veterinária. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wojciech. Histologia - Texto e Atlas - Correlações com Biologia

Celular e Molecular, 7ª edição, Guanabara Koogan. 2016.

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo programático

AULA 1 Introdução ao estudo dos tecidos, origem embrionária

AULA 2 Processos histofisiológicos

AULA 3 Introdução ao estudo dos sistemas cardiovascular e linfático

AULA 4 Introdução ao estudo dos sistemas respiratório e digestório

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AULA 5 Introdução ao estudo dos sistemas urinário e endócrino

AULA 6 Introdução ao estudo dos tecidos, origem embrionária

1ª AVALIAÇÃO

AULA 7 Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

AULA 8 Introdução ao estudo dos sistemas reprodutor e tegumentar

AULA 9 Introdução à Embriologia e Organogênese

AULA

10

Morfogênese dos sistemas cardiovascular, respiratório e digestório

AULA

11

Morfogênese dos sistemas urinário, genital, muscular e tegumentar

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

AVALIAÇÃO FINAL

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196

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Microbiologia Geral

Professor: Adrianne Mota de Alcântara

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Não

Período: 3º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Aspectos históricos e evolução do conhecimento em microbiologia. Estrutura celular

dos microorganismos. Métodos de estudo em microbiologia: limpeza, esterilização e preparo de

meios de cultura. Isolamento microrganismos. Crescimento microbiano. Genética microbiana.

Classificação dos microrganismos. Aspectos gerais, morfologia, reprodução, ciclo de vida e

classificação de vírus, bactérias e fungos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Estudar a biologia dos microrganismos: fisiologia das bactérias, fungos e vírus

Específicos:

- Reconhecer e diferenciar os principais grupos de microrganismos (bactérias, vírus e fungos);

- Realizar procedimentos básicos de isolamento, identificação e controle de microrganismos;

- Dominar conhecimentos e conceitos de morfologia, citologia fisiologia e reprodução bacteriana e

de morfofisiologia de bactérias, fungos e vírus.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Page 197: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

197

I UNIDADE

Introdução à Microbiologia – Histórico, taxonomia, termos epidemiológicos

Metabolismo e crescimento microbiano - Nutrição e crescimento microbiano, fatores que alteram

o crescimento microbiano, curva de crescimento

Meios de cultura e controle do crescimento microbiano

Bacteriologia – citologia, morfologia, genética, reprodução, fatores de virulência

II UNIDADE

Virologia – estrutura da partícula viral, classificação dos vírus, replicação viral, diversidade

genética dos vírus, diagnóstico de doenças virais

Micologia – citologia e morfologia, taxonomia, reprodução, micotoxinas e fungos tóxicos

Outros micro-organismos – príons, algas e arquibactérias

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

Prova teórica constituída de questões objetivas e dissertativas

- Estudo dirigido abordando os assuntos vistos em sala de aula

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

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198

- Prova teórica constituída de questões objetivas e dissertativas

- Estudo dirigido abordando os assuntos vistos em sala de aula

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TORTORA, G. J; FUNKE , B. R.; CASE , C. L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed,

2017

TRABULSI , Luiz Rachi; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia . 4.ed. São Paulo: Editora

Atheneu, 2005.

BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia fundamentos e perspectivas . 4. ed. Rio de janeiro :

Guanabara koogan , 2016.

MADIGAN , Michael T.; MARTINKO, John M.; BENDER, Kelly S.; BUCKLEY, Daniel H.;

STAHL, David A. Microbiologia de Brock, ArtMed. 2016

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PEREIRA, Antônio Ferreira; COELHO, Rosalie Reed Rodrigues; SOUTO-PADRÓN, Thaïs.

Práticas de microbiologia . 1. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2015.

BROOKS, G. F.; BUTEL, J.; ORNESTON, L. N.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ADELBERG,

E . Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adeelberg . 26. ed. PORTO ALEGRE: AMGH,

2014.

MCVEY, D. Scott (Ed..); CHENGAPPA, M.m. (Ed..). Microbiologia veterinária . 3. ed. RIO DE

JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2016.

LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, AMGH, 2016

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

Page 199: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

199

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução à Microbiologia

Aula 02 Taxonomia dos micro-organismos

Aula 03 Metabolismo e crescimento microbiano

Aula 04 Controle do crescimento microbiano

Aula 05 Citologia e morfologia bacteriana

Aula 06 Aula Prática

Aula 07 Reprodução e Genética bacteriana

Aula 08 Agentes antimicrobianos e resistência

Aula 09 Aula Prática

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Estrutura e morfologia dos fungos

Aula 11 Reprodução dos fungos e micotoxinas

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 12 Prática

Aula 13 Estrutura e replicação viral

Aula 14 Classificção dos vírus e diagnóstico das doenças virais

Aula 15 Outros micro-organismos (príons, algas...)

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

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200

Por se tratarem de estudantes do 3º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

Page 201: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

201

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Parasitologia Veterinária

Professor: Janilene de Oliveira Nascimento

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Não

Período: 3º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Classificação, morfologia, biologia, patogenia e diagnóstico dos principais helmintos protozoários e

artrópodes parasitos de animais domésticos e de importância em saúde pública.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Obter uma visão ampla da distribuição dos parasitos dos animais domésticos dentro da escala

zoológica. Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de morfologia dos parasitos, auxiliando-o

a reconhecer os mais importantes na medicina veterinária e de importância em saúde pública.

Específico:

Conhecer os parasitos dos animais domésticos com relação aos seus aspectos morfológicos,

sistêmicos, biologia, relação parasito-hospedeiro, meio ambiente e a importância socioeconômica

dos principais artrópodes, protozoários e helmintos de interesse médico-veterinário. Conhecer as

medidas de controle e profilaxia das principais doenças parasitárias.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Page 202: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

202

Apresentação da Disciplina

Introdução à Parasitologia: conceitos e definições

PROTOZOOLOGIA VETERINÁRIA Tricomonadidae; Hexamitidae; Eimeriidae; Sarcocystidae; Babesiidae; Cryptosporidiidae Trypanosomatidae

II UNIDADE

Helmintologia: importância, classificação e morfologia

HELMINTOLOGIA VETERINÁRIA

Filo Plathelminthes

Classe Trematoda:

Fasciolidae, Paramphistomatidae e Schistosomatidae;

Classe Cestoda: Cyclophyllidea, Taeniidae, Dilepididae, Anoplocephalidae;

Filo Nemathelminthes

Classe Nematoda

Ancylostomatidae, Oxyuridae, Strongylidae, Ascaridae, Spiruridae, Trichuridae.

ECTOPARASITOS DE IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA Caracteres gerais:

Filo Arthropoda: Classe Arachnida:

Ixodidae;

Argasidae;

Sarcoptidae;

Demodecidae

Psoroptidae

Page 203: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

203

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia : artrópodes, protozoários e helmintos. Editora Atheneu,

2005.

NEVES, David Pereira; Philippis, Thelma de. Parasitologia básica . 3.ed. São Paulo: Atheneu,

2014.

Page 204: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

204

TAYLOR , M.A., Coop, R.L., Wall, R.L. Parasitologia Veterinária.3.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

MONTEIRO, Silvia Gonzalez. Parasitologia na Medicina Veterinária, 2ª edição, Roca. 2017

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA JUNIOR, Livio M. (Org..); AMARANTE, Alessandro F. T. (Org..). Controle de helmintos

de ruminantes no Brasil . 1. ed. Jundiaí : Paco, 2015.

REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de parasitologia . 2.

ed. São Paulo : Atheneu, 2009.

FREITAS, Elisangela Oliveira de; GONÇALVES, Thayanne Oliveira de Freitas. Imunologia,

Parasitologia e Hematologia Aplicadas à Biotecnologia, Érica. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADE

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Apresentação da Disciplina/ Introdução à Parasitologia: conceitos e definições

Aula 02 Trypanosomatidae

Aula 03 Trypanosomatidae

Aula 04 Hexamitidae

Aula 05 Sarcocystidae

Aula Prática: PROTOZOOLOGIA

Aula 06 Sarcocystidae

Aula 07 Babesiidae

Aula 08 Eimeriidae

Aula 09 Aula Prática: PROTOZOOLOGIA

Aula 10 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

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205

Aula 11 Helmintologia: importância, classificação e morfologia: Classe Trematoda

Aula 12 Classe Cestoda

Aula 13 Revisão

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 14 Filo Nemathelminthes: Classe Nematoda

Aula 15 Filo Nemathelminthes: Classe Nematoda

Aula 16 Filo Nemathelminthes: Classe Nematoda

Aula 17 AULA PRÁTICA: HELMINTOLOGIA

Aula 18 Filo Arthropoda: Classe Arachnida: Ixodidae/Argasidae

Aula 19 Filo Arthropoda: Classe Arachnida: Sarcoptidae; Demodecidae, Psoroptidae

Aula Prática: IDENTIFICAÇÃO DE ECTOPARASITOS.

Aula 20 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 3º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Bioética e Deontologia Veterinária

Professora: Karen Mascaro Gonçalves da Silva

CH Teórica: 40h

Pré-requisito(s): Não

Período: 3º período Ano: 2019

2.EMENTA:

A profissão de médico veterinário está diretamente responsável pelo desenvolvimento da produção

animal e interessada nos problemas públicos. Isto leva a necessidade do conhecimento da segurança

nacional além da integração no complexo das atividades econômicas e sociais do Brasil requerendo

profissionais com capacidade de raciocínio lógico, observação, interpretação e análise de dados e

informações bem como dos conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária para identificação e

resolução de problemas. Desta forma, é necessário que os discentes do Curso de Medicina

Veterinária reconheçam, analisem e apliquem princípios, prática profissional de médico veterinário,

relacionados a aspectos éticos e da moral; da relação médico veterinário-paciente, médico

veterinário-tutor e da eutanásia. Para tal, é relevante que os discentes identifiquem e apliquem os

Fundamentos Filosóficos Morais, Conceitos Bioéticos, Legislação e Regulamentação da profissão

de Médico Veterinário.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Familiarizar os alunos com os conceitos éticos vigentes assim como os deveres e direitos do Médico

Veterinário.

Específico:

• Introduzir o conceito de bioética em interação com o padrão social existente;

• Debater casos de situações mais frequentes da vida médica a partir do conhecimento prévio do

Page 207: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

207

aluno e introduzir a avaliação ética correspondente;

• Propor ao aluno uma reflexão crítica de seu papel social onde deve enquadrar-se como Médico

Veterinário;

• Propor uma revisão orientada sobre as questões morais que envolvem a ética;

• Introduzir os conceitos de Bioética e os fundamentos éticos da pesquisa.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Equideocultura no Brasil e mundo e principais raças

Afecções no neonato e no potro

Afecções do sistema tegumentar

Afecções do sistema cardiovascular

Afecções do sistema respiratório

II UNIDADE

Afecções do sistema digestório

Afecções do sistema urinário

Afecções do sistema locomotor

Afecções do sistema nervoso

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

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208

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DINIZ, Debora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. 1. ed. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 2012.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. GUIA BRASILEIRO DE BOAS

PRÁTICAS PARA A EUTANÁSIA EM ANIMAIS: conceitos e procedimentos recomendados. 1.

ed. BRASÍLIA: conselho federal de medicina veterinária sitema, 2012.

VEATCH, Robert M.. BIOÉTICA. 3. ed. SÃO PAULO: PEARSON EDUCATION DO BRASIL,

2014.

GOZZO, Débora; LIGIERA, Wilson Ricardo. Bioética e direitos fundamentais,1ª Edição, Editora

Saráiva. 2012

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional .9.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

DURAND, Guy. Introdução geral a bioética: história, conceitos e instrumentos. 3. ed São Paulo:

Centro Universitário São Camilo: Loyola, 2010.

SINGER, Peter. Libertação animal: o clássico definitivo sobre o movimento pelos direitos dos

animais. [s.l]. WMF Martins Fontes, 2010.

Schlink, Bernhard ;martins, Leonardo. Bioética à Luz da Liberdade Científica: Estudo de Caso

Baseado na Decisão do STF sobre a Constitucionalidade da Lei de Biossegurança e no Direito

Comp, Atlas. 2014

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

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209

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução à bioética e deontologia

Aula 02 Ética e Moral - aula + estudo dirigido

Aula 03 Bioética na med. vet.-aula+estudo dirigido

Aula 04 Supremo Tribunal Federal e Vaquejada

Aula 05 Artigos sobre estresse no momento do abate

Aula 06 Temple Grandin + Filme sobre abate animal

Aula 07 Correção dos estudos dirigidos

Aula 08 Artigo sobre eutanásia na medicina veterinária

Aula 09 Palestra sobre eutanásia no exercício da medicina veterinária

Aula 10 Comentários sobre a palestra

1ª AVALIAÇÃO

Aula 11 Deontologia na medicina veterinária

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 12 Profissões do médico veterinário

Aula 13 Transporte de animais no navio – questões éticas e morais

Aula 14 Correção dos estudos dirigidos

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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4º PERÍODO

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso de Medicina Veterinária, Bacharelado

Disciplina: Epidemiologia Veterinária

Professor: Débora Costa Viegas de Lima

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Não

Período: 4.º Ano: 2019

2. EMENTA:

Introdução à Epidemiologia; Bases conceituais, história e usos da epidemiologia; Processo saúde-

doença; Conceitos/definições básicos de termos epidemiológicos; Estudos de morbimortalidade:

coeficientes e padronização de taxas; Índice e curva endêmica; Componentes e mecanismos

determinantes de enfermidades; Classificação de doenças; Métodos de prevenção, controle e

erradicação de enfermidades transmissíveis; Validação de testes diagnósticos; Método

epidemiológico; Análise de risco; Epidemiologia analítica; Desenhos epidemiológicos: estudos

caso-controle, transversal, coorte, experimental e ecológico; Vigilância epidemiológica.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

- Compreender a emergência da Epidemiologia no contexto do movimento da Saúde Coletiva

(evolução histórica, os modelos explicativos do processo saúde-doença)

- Refletir sobre a distribuição de doenças e seus determinantes em populações humanas e animais;

- Analisar o instrumental teórico e metodológico para coletar e interpretar dados sobre a saúde dos

animais e do homem e suas implicações no planejamento e organização de políticas públicas para a

pesquisa e a prática em Saúde Coletiva.

- Conhecer a contribuição da Epidemiologia para a compreensão do objeto da Saúde Coletiva.

- Refletir sobre a importância da epidemiologia na construção da Vigilância em Saúde e o uso de

informações em saúde.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

-Introdução à Epidemiologia;

-Histórico da Epidemiologia;

-Usos da Epidemiologia;

-Processo Saúde-Doença;

-Exercício Processo Saúde-Doença

-Fontes de Infecção e Cadeia de Transmissão da doenças;

-Indicadores Epidemiológicos;

-Modelos de estudo epidemiológico

-Controle Zoosanitário e Biossegurança;

-Epidemiologia Analítica;

-Modelos de investigação epidemiológica;

-Modelos de investigação epidemiológica;

- Análise de Riscos;

- Análise de Riscos;

-Validação de testes;

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

Os alunos receberão notas individuais por atividade desenvolvida, individual ou em grupo. Serão

realizadas provas com valor de 0 a 10 e atividades extras que podem ser contadas como pontos

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213

extras na última avaliação. Serão aprovados os alunos que contenham presença de mínimo de 75%

das aulas e média aritmética final igual ou superior a 7.

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEREIRA, Maurício Gomes . Epidemiologia : teoria e prática. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan OOGAN LTDA., 2015.

ROUQUAYROL , M. Z.; ALMEIDA FILHO, N..ROUQUAYROL - EPIDEMIOLOGIA &

SAÚDE. 7. ed. RIO DE JANEIRO: MEDBOOK, 2013.

MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.; WERNECK, G. L. Epidemiologia. 2ª ed., São

Paulo: Editora Atheneu, 2009.

FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (orgs.). Fundamentos de Epidemiologia,

Malone. 2011

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENSEÑOR, Isabela M. (Ed..); LOTUFO, Paulo A. (Ed..). Epidemiologia : abordagem pratica. 2.

ed. São Paulo : Sarvier , 2011.

GORDIS, Leon . Epidemiologia . 5. ed. RIO DE JANEIRO: Thieme Revinter, 2017.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio Lima. . Epidemiologia & Saúde :

Fundamentos, Métodos, Aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan LTDA., 2014.

MARKLE, William H.; FISHER, Melanie A.; SMEGO JR, Raymond A. Compreendendo a Saúde

Global, AMGH. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução à Epidemiologia;

Aula 02 Histórico da Epidemiologia;

Aula 03 Usos da Epidemiologia;

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214

Processo Saúde-Doença;

Aula 04 Exercício Processo Saúde-Doença

Aula 05 Fontes de Infecção e Cadeia de Transmissão da doenças;

Aula 06 Indicadores Epidemiológicos;

Exercício

Aula 07 Modelos de estudo epidemiológico

Exercício

Aula 08 Controle Zoosanitário e Biossegurança;

Exercício

Aula 09 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Epidemiologia Analítica;

Modelos de investigação epidemiológica;

Exercício

Aula 11 Modelos de investigação epidemiológica;

Exercício

Aula 12 Análise de Riscos;

Exercício

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Análise de Riscos;

Exercício

Aula 14 Validação de testes;

Exercícios

Aula 15 Exercícios

Aula 16 Revisão

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3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

Page 216: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

216

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso:Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Fisiologia Veterinária II

Professor: Amanda Camilo Silva

CH Teórica: 80h

Pré-requisito(s): Não

Período: 4º período Ano: 2019

2.EMENTA:

Apresentação de forma teórico-prática dos conteúdos referentes aos sistemas orgânicos envolvidos

na homeostasia dos animais domésticos, abrangendo importantes aspectos de crescimento, produção

e reprodução animal, sendo abordado o estudo morfofuncional do aparelho digestório, sistema

endócrino, sistema reprodutor masculino e feminino, prenhez, parto e glândulas mamárias,

permitindo a compreensão das inter-relações existentes entre os diversos sistemas para o

entendimento do funcionamento normal do organismo animal, servindo de importante base para

formação do Médico Veterinário.

3. OBJETIVOSDA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Proporcionar ao aluno a aquisição do conhecimento e compreensão dos mecanismos de funcionamento dos sistemas orgânicos acima relacionados, capacitando-o a exercer raciocínio científico evocando conhecimentos prévios e interrelacioná-los com os adquiridos, assim como projetá-los na fisiopatologia. Específico:

Conhecer o funcionamento do sistema endócrino, dos sistemas reprodutivos feminino e masculino, e

do sistema digestivo, e seus respectivos mecanismos de controle.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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217

I UNIDADE

Fisiologia do Sistema Endócrino o Introdução ao Sistema Endócrino o Eixo hipotalâmico-hipofisário o A glândula tireoide o As glândulas adrenais o Hormônios do pâncreas o Metabolismo do Cálcio e Fósforo

II UNIDADE

Fisiologia do Sistema Reprodutor o Controle hipotalâmico-hipofisário da reprodução o Controle da ovulação e corpo lúteo o Ciclos reprodutivos o Gestação e Parto o A glândula mamária o Fisiologia reprodutiva do macho

Fisiologia do Trato Gastrintestinal o Secreções do trato gastrointestinal o Motilidade Gastrintestinal o Digestão e absorção de nutrientes o Processo fermentativo e não fermentativo o Utilização de nutrientes após a absorção

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

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218

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILL, Richard; WYSE, Gordon A . ; ANDERSON, Margaret. Fisiologia animal. 2.ed. São Paulo:

Artmed, 2012.

MOYES, Christopher D; SCHULT, Patrícia M . Princípios de fisiologia animal .2.ed. São Paulo:

Artmed, 2010.

KLEIN, Bradley G. .Cunningham tratado de Fisiologia Veterinária. 5. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2014.

COSTANZO, Linda S. Fisiologia, 6ª edição, Guanabara Koogan. 2015

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 7. ed . Guanabara Koogan.

2011 .

SCHIMDT-NIELSEN,K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente, São Paulo, Ed. Santos,

5ª ed., 1996.

REECE, William O. DUKES : Fisiologia dos Animais Domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

WARD, Jeremy P. T.; LINDEN, Roger W. A. Fisiologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos

Fundamentais, Malone. 2014

10. LEITURA COMPLEMENTAR:.

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219

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução ao sistema endócrino

Aula 02 Eixo hipotalâmico-hipofisário

Aula 03 Tireóide

Aula 04 Adrenais

Aula 05 Pâncreas

Aula 06 Metabolismo do cálcio e do fósforo

Aula 07 Eixo hipotalâmico hipofisário da reprodução

Aula 08 Controle da ovulação e do corpo lúteo

Aula 09 Ciclos reprodutivos

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Gestação e parto

Aula 11 A glândula mamária

Aula 12 Fisiologia do sistema reprodutor masculino

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Secreções do trato gastrointestinal

Aula 14 Motilidade gastrointestinal

Aula 15 Digestão e absorção de nutrientes

Aula 16 Processos fermentativos e não fermentativos

Aula 17 Utilização de nutrientes após absorção

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

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12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

Page 221: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

221

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas

Professor: Josimar Gurgel Fernandes

CH Teórica: 60 h

Pré-requisito (s): Não

Período: 4º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Princípios de ecologia e fisiologia vegetal aplicados ao manejo de plantas forrageiras. Principais

plantas forrageiras nativas e cultivadas. Formação, adubação, manejo, adubação e divisão de

pastagens. Estacionalidade da produção de forragens. Técnicas de conservação de forragens.

Planejamento na oferta e demanda de forragens. Plantas tóxicas.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Preparar o futuro profissional para as atividades agropastoris. O aluno deverá estar apto quanto ao

conhecimento das espécies forrageiras, da formação e do manejo das pastagens, bem como, dos

processos de conservação das mesmas. Também deverá ter o conhecimento das principais plantas

tóxicas encontradas no Território nacional, os princípios tóxicos, principais sintomas e as lesões

macroscópicas quando de sua ocorrência.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Abertura da disciplina

Principais princípios tóxicos e as espécies que os contêm

Métodos de controle de plantas tóxicas

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Histórico e evolução da forragicultura

Principais conceitos e Importância das pastagens

Morfofisiologia de gramíneas forrageiras;

Morfofisiologia de leguminosas forrageiras;

Características das principais forrageiras

Características das principais leguminosas forrageiras

Estabelecimento de pastagens: conceito e importância

Silagem

Fenação

Aula prática de campo

Aula prática de campo

Manejo da caatinga: enriquecimento,

Manejo da caatinga: raleamento

Manejo da caatinga: rebaixamento

Correção e adubação do solo para produção de pastagens

Adubação de pastagens: conceito e importância

Revisão

II UNIDADE

Aula prática de Laboratório

Aula prática de Laboratório

Quantificação da massa e da produção de forragem

Principais recursos forrageiros para o Nordeste do Brasil

Métodos e recomendação de pastejo e valor nutritivo de plantas forrageiras

Valor nutritivo de plantas forrageiras

Page 223: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

223

Pastagens degradadas: causas

Pastagens degradadas: métodos de recuperação e/ou renovação

Manejo do pastejo e Ciclagem de nutrientes em pastagem: conceitos e importâncias

Revisão

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

A avaliação de aprendizagem será feita de acordo com a média aritmética de três notas atribuídas

ao aluno, mediante duas provas teóricas e uma avaliação interdisciplinar. CRITÉRIO DE

APROVAÇÃO: nota média na disciplina ≥ 7 ou; nota média resultante da soma da média das três

avaliações + nota da prova final ≥ 5.

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, Lúcia de Fátima Lopes; MATOS, Maria Elisa Oliveira. Plantas tóxicas: Estudo de

Fitotoxicologia Química de Plantas Brasileiras [s.l]. Plantarum, 2011.

PRADO, Renato de Mello. Manual de Nutrição de Plantas Forrageiras. 1. ed. [S.l.]: Funep, 2008.

DEMINICIS, Bruno Borges . Leguminosas Forrageiras Tropicais, UFV,2009.

KLAASSEN, Curtis D.; WATKINS III, John B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull

(Lange), 2ª edição AMGH. 2012

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 224: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

224

BAUER, Maristela de Oliveira.; SOUZA, Alexandre Lima de. Recuperação de pastagens. 2 ed .

Brasília:LK Editora, 2007.

SILVA, Sebastião. Pragas e doenças das plantas forrageiras.Editora Aprenda Fácil, 2011.

OLIVEIRA, Ivanoe Marques de. Ferramentas de gestão para agropecuária . 1. ed. SÃO PAULO:

ÉRICA, 2015.

REICHARDT, Klaus; TIMM, Luís Carlos. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, Processos e

Aplicações, Manole. 2016

10. LEITURA COMPLEMENTAR

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Data Aula

AULA 1 Abertura da disciplina

AULA 2 Principais princípios tóxicos e as espécies que os contêm

AULA 3 Métodos de controle de plantas tóxicas

AULA 4 Histórico e evolução da forragicultura

AULA 5 Principais conceitos e Importância das pastagens

AULA 6 Morfofisiologia de gramíneas forrageiras;

AULA 7 Morfofisiologia de leguminosas forrageiras;

AULA 9 Características das principais forrageiras

AULA

10

Características das principais leguminosas forrageiras

AULA

11

Estabelecimento de pastagens: conceito e importância

AULA

12

Silagem

AULA

13

Fenação

AULA

14

Aula prática de campo

Page 225: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

225

AULA

15

Aula prática de campo

AULA

16

Manejo da caatinga: enriquecimento,

AULA

17

Manejo da caatinga: raleamento

AUA 18 Manejo da caatinga: rebaixamento

AULA

19

Correção e adubação do solo para produção de pastagens

AULA

20

Adubação de pastagens: conceito e importância

AULA

21

Revisão

1° avaliação

AULA

22

Aula prática de Laboratório

AULA

23

Aula prática de Laboratório

AULA

24

Quantificação da massa e da produção de forragem

AULA

25

Principais recursos forrageiros para o Nordeste do Brasil

2° avaliação

AULA

26

Métodos e recomendação de pastejo e valor nutritivo de plantas forrageiras

AULA

27

Valor nutritivo de plantas forrageiras

AULA

28

Pastagens degradadas: causas

AULA Pastagens degradadas: métodos de recuperação e/ou renovação

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226

29

AULA

30

Manejo do pastejo e Ciclagem de nutrientes em pastagem: conceitos e

importâncias

AULA

31

Revisão

3° avaliação

2 ° Chamada

Avaliação Final

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

As aulas práticas de campo serão realizadas no campus do IFPE em Vitória de Santo Antão, na

fazenda experimental, de acordo com as disponibilidades existentes.

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227

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Fundamentos da Nutrição Animal

Professor: Marcos Felipe da Silva Souza

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s):

Período: 4º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Introdução a Ciência da Nutrição Animal. Considerações iniciais. Conceitos em Nutrição Animal.

Alimentos utilizados Nutrição Animal. Características anatomo-fisiológicas do aparelho digestório

dos animais domésticos (breve revisão). Especificidades nutricionais de ruminantes e não

ruminantes. Medidas do valor nutritivo dos alimentos: Métodos utilizados para determinar o

coeficiente de digestibilidade dos alimentos. Água na Nutrição Animal. Carboidratos. Metabolismo

carboidratos Ruminantes Não-Ruminantes. Lipídeos. Metabolismo de Lipídeos em Ruminantes e

Não ruminantes. Proteínas. Metabolismo de Proteínas em Ruminantes e Não Ruminantes. Aditivos:

Minerais e Vitaminas na Nutrição Animal. Exigências nutricionais. Formulação de rações. Práticas

de análises bromatológica de vários alimentos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Fornecer aos estudantes conhecimentos relativos à importância dos nutrientes o qual serão

aproveitados pelos animais para crescimento, manutenção, exercício, produção e reprodução,

através do conhecimento relativos à ingestão, digestão, absorção, transporte e armazenamento,

através do metabolismo animal.

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228

Específico:

Identificar os alimentos utilizados dentro da alimentação animal.

Reconhecer os tipos de nutrientes e suas funções no organismo animal.

Conhecer a importância do estudo da nutrição e suas implicações no metabolismo animal.

Noções básicas de calcular uma ração.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

1. Conceito da Nutrição Animal. Introdução a Ciência da Nutrição Animal. 2. Alimentos utilizados Nutrição Animal. Volumosos x Concentrados. Tipos de alimentos ofertados aos

animais. Conversão alimentar e Eficiência alimentar dos alimentos. Alimentos de origem animal e

vegetal.

3. Medidas do valor nutritivo dos alimentos: Métodos utilizados para determinar o coeficiente de

digestibilidade dos alimentos. Determinação do coeficiente de digestibilidade. Digestibilidade

aparente e verdadeira. Efeitos associativos dos alimentos. Métodos in vivo, in situ in vitro.

4. Água na Nutrição Animal. Importância, funções, fatores que afetam o consumo, e oferta de água.

5. Características anatomo-fisiológicas do aparelho digestório dos animais domésticos. Digestão,

absorção de nutrientes. Processo digestório dos animais.

6. Especificidades nutricionais de ruminantes e não ruminantes. Características, produtos formados da

digestão e locais de digestão e absorção.

II UNIDADE

7. Carboidratos, classificação e funções. Metabolismo Carboidratos Ruminantes Não-Ruminantes.

8. Lipídeos, classificação e funções. Metabolismo de Lipídeos em Ruminantes e Não ruminantes. 9. Proteína, classificação, funções, aminoácidos. Metabolismo de Proteínas em Ruminantes e Não

Ruminantes. 10. Aditivos: Classificação, importância e tipos de aditivos utilizados. 11. Minerais: Classificação, importância e balanço eletrolítico. 12. Exigências nutricionais: ruminantes x não ruminantes. 13. Análises bromatológica dos alimentos.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

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229

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PESSOA, Ricardo Alexandre Silva. Nutrição animal : conceitos elementares. 1. ed. São Paulo :

Érica , 2014.

SILVA, Sebastião. Matérias primas para produção de ração. [s.l] Aprenda Fácil Editora[201-].

FRAPE, D. Nutrição e alimentação de eqüinos. 3. ed. São Paulo, SP: Roca, 2013.

HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, ArtMed. 2015

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230

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed.

Campinas : Unicamp , 2003.

KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes. 3. ed. Santa Maria: Universidade Federal de Santa

Maria, 2011.

HERNANDÉS, Fernando Ivan Londono. Suplementação mineral para gado de corte: novas

estratégias. Aprenda Fácil Editora.[20--]. 2001.

MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -

Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução a Ciência da Nutrição Animal.

Aula 02 Conceito da Nutrição Animal.

Aula 03 Alimentos utilizados Nutrição Animal

Aula 04 Medidas do valor nutritivo dos alimentos: Métodos utilizados para determinar o

coeficiente de digestibilidade dos alimentos.

Aula 05 Água na Nutrição Animal.

Aula 06 Características anatomo-fisiológicas do aparelho digestório dos animais

domésticos.

Aula 07 Especificidades nutricionais de ruminantes e não ruminantes

1ª AVALIAÇÃO

Aula 08 Carboidratos.

Metabolismo carboidratos Ruminantes Não-Ruminantes.

Aula 09 Lipídeos. Metabolismo de Lipídeos em Ruminantes e Não ruminantes.

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2ª AVALIAÇÃO 2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 10 Proteínas.

Metabolismo de Proteínas em Ruminantes e Não Ruminantes.

Aula 11 Aditivos: Minerais e Vitaminas na Nutrição Animal.

Aula 12 Exigências nutricionais.

Aula 13 Práticas de análises bromatológica de vários alimentos.

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Os alunos terão total apoio e abertura da parte do professor para diálogos/conversas sobre os assuntos

pertinentes a disciplinas e problemas pessoais.

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PLANO DE ENSINO

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: MEDICINA VETERINÁRIA

Disciplina: Imunologia Veterinária

Professora: Juliana Tavares

CH teórica: 60H

Pré-requisito(s): Não

Período: 4º período Ano: 2019

2.EMENTA

Introdução a Imunologia; Histórico; Órgãos do sistema imune; Células do sistema imune;

Inflamação; Antígenos; Anticorpos; Sistema de Complemento; Resposta a bactérias, Resposta a

vírus; Resposta a parasitas; Resposta a fungos; Resposta a tumores; Reações de hipersensibilidade;

Imunidade neonatos; Autoimunidade Doenças autoimunes; Testes sorológicos; Imunoterapia e

Imunoprofilaxia; Vacinas.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO

GERAL: Desenvolver competências de associação do conteúdo aos conhecimentos prévios.

ESPECÍFICOS: Desenvolver conhecimentos sobre o processo imunológico no organismo animal,

articular ideias e argumentos sobre a homeostase orgânica e a condição de doença, desenvolver

conhecimentos sobre as principais medidas imunológicas para diagnóstico e prevenção de

enfermidades.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Introdução à Imunologia e histórico

Células do sistema imune

Resposta imune inata e adquirida

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233

Inflamação, antígeno, anticorpo

Sistema de complemento

Resposta imune a bactérias

II UNIDADE

Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar

III UNIDADE

Resposta imune a fungos e vírus

Resposta imune a parasitas e tumores

Reações de Hipersensibilidade

Imunidade de neonatos

Autoimunidade e testes sorológicos

Imunoterapia e imunoprofilaxia

5.METODOLOGIA DO DOCENTE

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6.SISTEMA DE AVALIAÇÃO

1ª Unidade:

-Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas

-Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo

2ª Unidade:

-Um trabalho em grupo composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

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234

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas o período.

3ª Unidade:

-Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATEDIMENTO EXTRA CLASSE

De acordo com a demanda dos alunos, na sala dos Professores

8.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 8. Ed. Rio de Janeiro:

Saunders . Elsevier , 2015.

MURPHY, Knety. Imunobiologia de Janeway . 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

MARTINS, Seamu J.et al.. ROITT, Fundamentos de imunologia . 12.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia Aplicada - Fundamentos, Técnicas Laboratoriais e

Diagnósticos, Érica. 2014

9.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema

imunológico. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

FORTE, Wilma Neves . Imunologia básica e aplicada . 1. ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.

TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2012.

FREITAS, Elisangela Oliveira de; GONÇALVES, Thayanne Oliveira de Freitas. Imunologia,

Parasitologia e Hematologia Aplicadas à Biotecnologia, Érica. 2015

10.LEITURA COMPLEMENTAR

11.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo programático

AULA 1 Apresentação Docente e da turma. Plano de ensino da disciplina

AULA 2 Introdução à Imunologia e histórico

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235

AULA 3 Células do sistema imune

AULA 4 Resposta imune inata e adquirida

AULA 5 Resposta imune inata e adquirida (continuação)

AULA 6 Inflamação, antígeno, anticorpo

AULA 7 Sistema de complemento

AULA 8 Resposta imune a bactérias

AULA 9 Resposta imune a bactérias (continuação)

AULA

10

Resposta imune a bactérias (continuação)

1ª AVALIAÇÃO

AULA

11

Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

AULA

12

Resposta imune a fungos e vírus

AULA

13

Resposta imune a parasitas

AULA

14

Resposta imune a tumores

AULA

15

Reações de Hipersensibilidade

AULA

16

Imunidade de neonatos, autoimunidade e testes sorológicos

AULA

17

Imunoterapia e imunoprofilaxia

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

AVALIAÇÃO FINAL

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236

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Zootecnia Geral

Professor: Gustavo Araújo de Vasconcelos

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Não

Período: 4º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Zootecnia. Índices zootécnicos. Pecuária brasileira: regiões pastoris; sistemas de criação; origem e

evolução das espécies domésticas, raças e caracteres raciais; zooclimatologia; ezognósia; pelagens;

fomento à criação e práticas criatórias para bovinocultura de corte, bovinocultura leiteira,

suinocultura, caprinocultura, ovinocultura, bubalinocultura, ranicultura, piscicultura industrial,

avicultura, equinocultura e animais silvestres de interesse zootécnico. Insetos de interesse

zootécnico.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Conhecer os animais de produção responsáveis pela pecuária.

Específico:

Conhecer a importância do tripé da zootecnia para produzir mais por menos, aliando conhecimentos

de manejo nutricional, sanitário e genético.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Índices zootécnicos. Pecuária brasileira: regiões pastoris; sistemas de criação; origem e evolução das

espécies domésticas, raças e caracteres raciais; zooclimatologia; ezognósia; pelagens;

II UNIDADE

fomento à criação e práticas criatórias para bovinocultura de corte, bovinocultura leiteira,

suinocultura, caprinocultura, ovinocultura, bubalinocultura, ranicultura, piscicultura industrial,

avicultura, equinocultura e animais silvestres de interesse zootécnico. Insetos de interesse

zootécnico.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

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- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REGAZZINI, Paulo Silvio . Suinocultura : como planejar sua criação. 1. ed. Jabotical : Funep,

1996.

MENEGASSI, Silvio Renato Oliveira ; BARCELOS , Júlio Otávio Jardim . Aspectos

Reprodutivos do Touro : Teoria e Prática.1. ed. [S.l.]: Agrolivros, 2015.

SILVA, Sebastião. Pergunta e respostas sobre gato de leite . 1. ed. [S.l.]: Aprenda Fácil, 2006.

SILVA, Rui Corrêa da. Planejamento e Projeto Agropecuário - Mapeamento e Estratégias

Agrícolas, Érica. 2015

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MILEN, Eduardo. Zootecnia e veterinária .v. 1. [s.l] Editora Icea,2012.

SILVA SOBRINHO, A.G.; JACINTO, M.A.C. Aproveitamento de peles ovinas.FUNEP:

Jaboticabal, 2007.

BARCELLOS, Júlio Otávio Jardim ; OLIVEIRA, Tamara Esteves de . Bovinocultura de corte:

cadeia produtiva e sistemas de produção V. 1. 1. ed. Guaíba : agrolivros, 2011.

GOZZO, Débora; LIGIERA, Wilson Ricardo. Bioética e direitos fundamentais,1ª Edição, Editóra

Saráiva. 2012

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 O que é Zootecnia?

Aula 02 Índices zootécnicos.

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239

Aula 03 Pecuária brasileira

Aula 04 Regiões pastoris; sistemas de criação;

Aula 05 Origem e evolução das espécies domésticas

Aula 06 Raças e caracteres raciais dos animais de produção

Aula 07 Fomento à criação e práticas criatórias para bovinocultura de corte

Aula 08 Fomento à criação e práticas criatórias para bovinocultura de de leite

Aula 09 Fomento à criação e práticas criatórias para suinocultura

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Fomento à criação e práticas criatórias para caprinocultura e ovinocultura

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 11 Fomento à criação e práticas criatórias avicultura,

Aula 12 zooclimatologia; ezognósia;

Aula 13 equinocultura e animais silvestres de interesse zootécnico

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 4º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de

oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o

processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Melhoramento Animal

Professor: Diogo Farias Silva

CH Teórica: 40 h

Pré-requisito (s): Não

Período: 4º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Melhoramento Animal:

Melhoramento de bovinos

Melhoramneto de Suínos

Melhoramento de Caprino e Ovinos

Melhoramento de Aves

Melhoramento de Equínos

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Compreensão do melhoramento genético, contextualizando de maneira prática e atualizada os seus

conceitos aplicando ao interesse da medicina veterinária, inserindo com isso os conhecimentos sobre

os fatores relacionados ao Melhoramento Genético Animal.

Específico:

Estabelecer conhecimentos sobre os processos de seleção genética, herança, influência do ambiente

sobre a característica de interesse e produção animal, bem como estimular a reflexão e uma atitude

crítica diante do desafio de promovendo mudanças genéticas em nossos rebanhos.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Introdução ao melhoramento genético

Interação genes e meio ambiente

Frequência Gênica

Equilíbrio de Hardy-Weinberg

Modo de ação gênica

Herdabilidade

Repetibilidade

II UNIDADE

Melhoramento genético de bovinos;

Melhoramento genético de suíno;

Melhoramento genético de ovino e caprino;

Melhoramento genético aves;

Melhoramento genético de equínos.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

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242

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

QUEIROZ, Sandra Aidar de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte. [ s.l]

Agrolivros, 2012.

SILVA, José Carlos Peixoto Modesto da; MATTOS, Cristina. Melhoramento genético do gado

leiteiro. Editora UFV, 2011.

LAZZARINI NETO, Sylvio. Reprodução e Melhoramento Genético: na pecuária de corte . 3. ed.

[S.l.]: Aprenda Fácil, 2018

PIMENTEL, Márcia Mattos Gonçalves; GALLO, Cláudia Vitória de Moura; SANTOS-

REBOUÇAS, Cíntia Barros. Genética Essencial, Guanabara Koogan. 2013

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OTTO, PRISCILA GUIMARÃES; OTTO, Priscila Guimarães . Genética básica para veterinária .

5. ed. São Paulo : ROCA, 2012.

NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária . 3. ed. Porto Alegre : ARTMED, 2011.

HARTL, Daniel; CLARK, Andrew. Princípios de genética de populações. 4.ed. porto Alegre:

Artmed, 2010.

PIMENTA, Célia Aparecida Marques; LIMA, Jacqueline Miranda de Genética Aplicada à

Biotecnologia, Érica. 2015

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10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Introdução ao melhoramento genético

Aula 02 Interação genes e meio ambiente

Aula 03 Freqüência Gênica

Aula 04 Freqüência Gênica

Aula 05 Equilíbrio de Hardy-Weinberg

Aula 06 Modo de ação gênica

Aula 07 Herdabilidade

Aula 08 Repetibilidade

Aula 09 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Melhoramento genético de bovinos

Aula 11 Melhoramento genético de suíno;

Aula 12 Melhoramento genético de ovino

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Melhoramento genético de caprino;

Aula 14 Melhoramento genético aves;

Aula 15 Melhoramento genético de eqüinos.

Aula 16 Seminário

Aula 17 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

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2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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5º PERÍODO

Page 246: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Farmacologia Veterinária

Professora: Glaucia Grazielle Nascimento

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Fisiologia Veterinária I e Fisiologia Veterinária II

Período: 5º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Conhecimento das interações entre as drogas e o organismo animal, abordando aspectos da

farmacocinética, farmacodinâmica e farmacognosia das principais drogas em medicina Veterinária.

Anestésicos. Contenção física farmacológica de animais domésticos. Neurofarmacologia,

Bloqueadores neuromusculares, simpatomimético, Agonistas e Antagonistas adrenérgicos, e

colinérgicos, analgésicos, antibióticos e antiparasitários.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Capacitar o discente ao desenvolvimento do conhecimento e senso crítico sobre importantes

conceitos em farmacologia princípios farmacodinâmicos e farmacocinéticos, associando a prática

profissional, possibilitando a aplicabilidade na prática os conhecimentos relativos à farmacologia

correlacionando-os à outras disciplinas.

Específico:

Possibilitar ao discente correlacionar os princípios da farmacologia com as vias de administração e os processos farmacocinéticos;

Capacitar ao conhecimento dos tipos de medicamentos utilizados em medicina veterinária, sua atuação e implicações na prática clínica;

Capacitar ao conhecimento das diferenciações do sistema nervoso simpático e parassimpático, explicando como as drogas mimetizam e bloqueiam esses sistemas.

Possibilitar o conhecimento dos mecanismos de ação farmacológica, indicações terapêuticas e contra-

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247

indicações dos fármacos atuantes nos distúrbios alérgicos, de metabolismo, de comportamento e na inflamação e da infecção viral e bacteriana.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

1. Introdução à Disciplina, Histórico, Conceitos básicos.

2. Interação fármaco-corpo. Farmacologia em medicina veterinária.

3. Prescrição e legislação dos medicamentos.

4. Farmacocinética. Princípios farmacocinéticos

5. Farmacodinâmica. Mecanismo de ação das drogas. Receptores. Reatividade e ligação fármaco-

receptor. Relação dose-resposta.

II UNIDADE

6. Farmacologia do Sistema Nervoso autônomo.

7. Sistema Nervoso Central-SNC.

8. Noções farmacológicas das substâncias anestésicas.

9. Anti-inflamatórios esteroides, glicocorticoides.

10. Anti-inflamatórios não esteroides.

11. Quimioterapia das doenças microbianas.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

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248

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ADAMS, H. R. . Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

MASSONE , F. L. .Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.. Farmacologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.

BARROS, Ciro Moraes; DI STASI, Luiz Claudio (eds.). Farmacologia Veterinária, Manole. 2012

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHABNER, Bruce A. ; BRUNTON, Laurence L. ; KNOLLMANN, Björn C.. AS BASES

FARMACOLÓGICAS DA TERAPÊUTICA DE GOODMAN & GILMAN. 12. ed. PORTO

ALEGRE: AMGH, 2012.

ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária . 3. ed. São Paulo : Roca , 2016.

SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNADI, M. M. Farmacologia Aplicada à Medicina

Veterinária. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.

KATZUNG, Bertram; MASTERS, Susan; TREVOR, Anthony Farmacologia Básica e Clínica,

AMGH. 2017

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10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução à Disciplina, Histórico, Conceitos básicos.

Aula 02 Interação fármaco-corpo. Farmacologia em medicina veterinária.

Aula 03 Prescrição e legislação dos medicamentos.

Aula 04 Farmacocinética. Princípios farmacocinéticos

Aula 05 Farmacodinâmica. Mecanismo de ação das drogas.

Aula 06 Receptores. Reatividade e ligação fármaco-receptor.

Aula 07 Relação dose-resposta.

Aula 08 Farmacologia do Sistema Nervoso autônomo.

Aula 09 AULA DE REVISÃO

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Sistema Nervoso Central-SNC.

Aula 11 Noções farmacológicas das substâncias anestésicas.

Aula 12 Anti-inflamatórios esteroides, glicocorticoides.

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Anti-inflamatórios não esteroides.

Aula 14 Quimioterapia das doenças microbianas.

Aula 15 Opioides

Aula 16 AULA PRÁTICA NO HOSPITAL ESCOLA VETERINÁRIO DA UNIBRA -

HEVU

Aula 17 AULA DE REVISÃO

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250

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos os alunos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre

problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de

incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o processo de adaptação do

ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Nutrição e alimentação de ruminantes

Professor: Gustavo Araújo de Vasconcelos

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s): Não

Período: 5º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. Microbiologia do rúmen.

Digestão e metabolismo de carboidratos, compostos nitrogenados e lipídeos. Principais alimentos e

aditivos utilizados pelos ruminantes. Princípios utilizados na alimentação de bovinos. Mineralização

de bovinos de corte. Formulação de misturas minerais. Formulação de rações para bovinos de corte

e leite. Avaliações de misturas minerais e de rações comerciais.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Conhecer estratégias de manejo alimentar de animais ruminantes.

Específico:

Conhecer a importância do funcionamento do rúmen, reticulo, omaso e abomaso para realização de

estratégias nutricionais que atendam as exigências animais dentro das condições do produtor rural e

disponibilidade de ingredientes da região sem causar desordens metabólicas nos ruminantes.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. Microbiologia do rúmen.

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252

Digestão e metabolismo de carboidratos, compostos nitrogenados e lipídeos.

II UNIDADE

Principais alimentos e aditivos utilizados pelos ruminantes. Princípios utilizados na alimentação de

bovinos. Mineralização de bovinos de corte. Formulação de misturas minerais. Formulação de

rações para bovinos de corte e leite. Avaliações de misturas minerais e de rações comerciais.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

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8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAPAVAL ,Lea ,et al. Manual do Produtor de Cabras Leiteiras. 2. ed [S.l.]: Aprenda Fácil,2014.

PESSOA, Ricardo Alexandre Silva. NUTRIÇÃO ANIMAL : conceitos elementares. 1. ed. SÃO

PAULO: ÉRICA, 2014.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica : a vida em nível molecular.

4. ed.Artmed, 2014.

MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -

Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIRKSEN, G.; GRUNDER, H. D.; STOBER, M. Rosemberger: Exame Clínico dos Bovinos. 3. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

KAMWA, Elis Bernard. Nutrição animal nutrição clínica e aspectos bioquímicos : termos

essenciais. 1. ed. BELO HORIZONTE: NANDYALA, 2014

VALADARES FILHO, S. C.; ROCHA JR., V. R.; CAPPELLE, E. R. Tabelas Brasileiras de

Composição de Alimentos para Bovinos. Universidade Federal de Viçosa, 2015.

HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, ArtMed. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Situação brasileira da criação de ruminantes

Aula 02 Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. –

boca, língua, dentes e glândulas anexas

Aula 03 Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. –

rúmen, reticulo, omaso e abomaso.

Aula 04 Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. –

intestino delgado e intestino grosso.

Aula 05 Microbiologia do rúmen

1ª AVALIAÇÃO

Aula 06 Digestão e metabolismo de carboidratos

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254

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 07 Digestão e metabolismo de carboidratos

Aula 08 Digestão e metabolismo de compostos nitrogenados e lipídeos.

Aula 09 Digestão e metabolismo de lipídeos.

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 5º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de

oferecer segurança e palavras de incentivo.

Page 255: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

255

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Nutrição e Alimentação de Não Ruminantes

Professor: Marcos Felipe da Silva Souza

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s):

Período: 5º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de animais não ruminantes.

Particularidades do metabolismo dos diversos princípios nutritivos para aves e suínos. Exigências

nutricionais. Estudo de rações balanceadas e formulação de suplementos minerais e vitamínicos para

aves e suínos. Particularidades na alimentação e nutrição de porcas em gestação e lactação e de

leitões. Particularidade na alimentação e nutrição de poedeiras comerciais, frangos de corte,

matrizes pesadas, perus, codornas, emas e avestruzes. Tópicos especiais em nutrição e alimentação

de aves e suínos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Fornecer aos estudantes conhecimentos relativos à importância dos nutrientes e seu metabolismo no

processo de digestão e absorção dos mesmos para a produção dos animais não ruminantes. Adquirir

conhecimento sobre elaboração de rações para aves e suínos.

Específico:

Identificar os nutrientes e suas necessidades para animais não ruminantes.

Tomar conhecimento sobre a quantidade e qualidade dos nutrientes ofertados aos animais não

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256

ruminantes.

Ser capaz de interpretar tabelas de exigências nutricionais.

Balancear ração quanto ao teor de proteína, energia e minerais para aves, suínos e cães e gatos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

14. Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de animais não ruminantes.

Digestão, absorção de nutrientes nos animais não ruminantes.

Processos de digestão gástrica.

Hormônios participantes do processo digestório.

15. Particularidades do metabolismo dos diversos princípios nutritivos para aves e suínos.

Carboidratos, digestão e absorção. Funções. Classificação dos carboidratos: Estruturais e não

estruturais. Fibrosos e não fibrosos. Importância da fibra para animais não ruminantes. Produtos

originados da digestão dos carboidratos.

Lipídeos. Funções. Classificação e origem. Lipídeos essenciais. Digestão, absorção e transporte de

lipídeos via corrente sanguínea. Dieta de alta energia e densidade. Uso de antioxidantes em dietas

lipídicas.

Proteínas, digestão e absorção. Funções. Aminoácidos essenciais e não essenciais. Metabolismo de

proteínas.

Minerais, funções e classificação.

Vitaminas, funções e classificação.

16. Exigências nutricionais. Estudo das exigências dos animais quanto a proteína e energia. Fatores que

afetam as exigências nutricionais.

II UNIDADE

17. Estudo de rações balanceadas e formulação de suplementos minerais aves e suínos. Cálculo de

ração: Proteína, energia, e balanço eletrolítico de aves e suínos.

18. Nutrição de cães e gatos: Cálculo de ração para cães e gatos em gestação, lactação, adulto,

crescimento e mantença.

19. Particularidades na alimentação e nutrição de porcas em gestação e lactação e de leitões. Manejo

alimentar da cria, recria, engorda; Adulto e matriz gestante.

20. Particularidade na alimentação e nutrição de poedeiras comerciais, frangos de corte, matrizes

pesadas, perus, codornas, emas e avestruzes. Manejo alimentar de aves em cria, crescimento,

engorda e postura.

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5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SAKOMURA ,Nilva Kazue ; ROSTAGNO, Horácio Santiago . Métodos de Pesquisa em Nutrição

de Monogástricos . 2. ed. [S.l.] : Funep , 2016

SAKOMURA, Nilva Kazue; SILVA, José Humberto Vilar da; COSTA, Fernando Guilherme.

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258

Nutrição de não ruminantes. Joboticabal: Funep, 2014.

PESSOA, Ricardo Alexandre Silva. Nutrição animal : conceitos elementares. 1. ed. São Paulo :

Érica , 2014.

HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, ArtMed. 2015

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DONE, Stanley H. ; ASHDOWN, Raymond R. Atlas colorido de anatomia veterinária de eqüinos

.vol.2. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica : a vida em nível molecular.

4. ed.Artmed, 2014.

KAMWA, Elis Bernard. Nutrição animal nutrição clínica e aspectos bioquímicos : termos

essenciais. 1. ed. BELO HORIZONTE: NANDYALA, 2014

MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -

Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Assunto 1 Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de animais não

ruminantes.

Assunto 2 Particularidades do metabolismo dos diversos princípios nutritivos para aves e

suínos.

Assunto 3 Exigências nutricionais. Estudo de rações balanceadas e formulação de

suplementos minerais aves e suínos.

1ª AVALIAÇÃO

Assunto 4 Estudo de rações balanceadas. Cálculo de ração para aves e suínos.

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2ª AVALIAÇÃO

Assunto 5 Nutrição de cães e gatos.

Assunto 6 Particularidades na alimentação e nutrição de porcas em gestação e lactação e de

leitões.

Assunto 7 Particularidade na alimentação e nutrição de poedeiras comerciais, frangos de

corte, matrizes pesadas, perus, codornas, emas e avestruzes.

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Os alunos terão total apoio e abertura da parte do professor para diálogos/conversas sobre os

assuntos pertinentes a disciplinas e problemas pessoais.

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260

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Patologia Clínica Veterinária

Professor: André de Souza Santos

CH Teórica: 80 h

Pré-requisito (s): Não se aplica

Período: 5º período Ano: 2019

2. EMENTA: Conhecimentos teóricos e práticos relativos à seleção, execução e interpretação de

exames laboratoriais subsidiários, necessários ao estabelecimento do diagnóstico e do prognóstico,

bem como à avaliação da terapia instituída nos diferentes processos mórbidos que acometem

os animais domésticos, pois o diagnóstico laboratorial contribui consideravelmente com o

diagnóstico clínico. Para tal, a interpretação dos resultados laboratoriais frente ao caso clínico e a

análise criteriosa das etapas técnicas que podem originar resultados falsos negativos ou positivos são

identificadas, analisadas e aplicadas, através do estudo de: Colheita e remessa de material biológico

para exames de laboratório, Hematologia clínica, Provas bioquímicas do sangue, Urinálise,

Coprologia e Exames de líquido ruminal, líquor, exsudatos, transudatos e outros líquidos corporais.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Fornecer conhecimentos teóricos e práticos que preparem o aluno para o exercício de

atividades profissionais em Laboratórios de Patologia Clínica Veterinária, propiciando subsídios ao

futuro médico veterinário para solicitar, realizar e utilizar os exames laboratoriais como apoio no

diagnóstico das doenças dos animais domésticos e selvagens, desenvolvendo o senso de raciocínio e

análises dos resultados.

Específicos:

Capacitar o aluno a indicar o exame mais adequado ao quadro clínico de um paciente e interpretar

os resultados deste exame;

Orientar o aluno em relação a colheita, manuseio e envio das amostras biológicas ao laboratório;

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261

Processamento das amostras, realização dos exames, interpretação e elaboração dos laudos técnicos

com os resultados;

Preparar o aluno para realizar exames hematológicos, urinálise, exames bioquímicos de

função hepática, pancreática, renal, muscular e proteinograma;

Capacitar o aluno a interpretar os exames laboratoriais em associação ao histórico e exame clínico

do animal;

Aplicar os conhecimentos de medicina veterinária, identificar, analisar e propor medidas de

conduta de diagnóstico.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Importância do laboratório clínico como apoio

diagnóstico; Objetivos dos exames laboratoriais;

Fontes de variação dos exames (paciente; exercícios; estresse; dieta

Hematologia: Sangue – composição,

células;

Medula óssea – hematopoese, eritropoese e

leucopoese; Indicações do hemograma e mielograma;

Eritrócitos – eritrograma, hemoglobina,

ferro;

Anemia – classificação, diagnóstico, causas,

interpretação; Policitemia – causas, interpretação;

Leucócitos – leucograma, morfologia dos

leucócitos;

Interpretação dos parâmetros e alterações

leucocitárias; Inflamação – causas, interpretação;

Anormalidades do hemograma – leucemias, pancitopenias, causas de

alterações; Interpretação dos casos clínicos;

Urinálise: Formação e composição da urina – néfron, sistema

urinário;

Colheita de urina; Indicações da urinálise; Exame físico da urina; Exame químico;

Sedimento urinário; Anormalidades na urinálise.

Bioquímica clínica de função renal: Provas de função renal para mamíferos; Indicações das provas

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262

de

função renal; Determinação da uréia e creatinina; interpretação; Azotemia pré-renal, renal e pós-

renal; Discussão de casos clínicos;

Bioquímica clínica de função hepática: Provas de função hepática – determinação das bilirrubinas,

indicações; Interpretação da icterícia pré-hepática, hepática e pós-hepática; Avaliação das enzimas

hepáticas - alt, ast, ggt, sdh, fosfatase alcalina;

Bioquímica clínica de função pancreática: Provas de função pancreática - glicemia, enzimas

amilase e lipase;

Bioquímica clínica de função muscular: Avaliação das enzimas musculares: ck, ast,

ldh.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.

2a UNIDADE:

Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail,

atendimento presencial na sala dos professores, além de encontros complementares em horário a

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263

ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NASCIMENTO, Ernane Fagundes do.; SANTOS, Ernane de Lima . Patologia da reprodução dos

animais doméstico. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2015.

SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária. 2. ed.

RIO DE JANEIRO: ROCA, 2016.

STOCKHAM, Steven L. Fundamentos de patologia clínica veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro :

Guanabara , 2016.

RODWELL, Victor; BENDER, David; BOTHAM, Kathleen; KENNELLY, Peter; WEIL,

Anthony. Bioquímica Ilustrada de Harper, AMGH. 2017

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

THRALL, Mary Anna. Hematologia e bioquímica clínica veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro : Roca

, 2017.

ZACHARY, James F.; MCGAVIN, M. Donald. Bases da patologia em veterinária . 5. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2013.

WERNER, Pedro R..Patologia geral veterinária aplicada . 1. ed. SÃO PAULO: ROCA, 2017.

MARTY, Elizângela; MARTY, Roseli Mari. Hematologia Laboratorial, Érica. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Apresentação da disciplina

Aula 02 Hematopoiese

Aula 03 Colheita e envio de material ao laboratório

Aula 04 Técnicas hematológicas

Aula 05 Eritrograma

Aula 06 Leucograma

Aula 07 Coagulograma

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264

Aula 08 Interpretação de casos clínicos

Aula 09 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Urinálise

Aula 11 Proteinograma

Aula 12 Análise de fluido ruminal

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Bioquímica clínica renal

Aula 14 Bioquímica clínica hepática

Aula 15 Bioquímica clínica pancreática

Aula 16 Interpretação de casos clínicos

Aula 17 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 5º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de

oferecer segurança e palavras de incentivo.

Page 265: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

265

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Patologia Geral e Técnicas de Necropsia

Professor: Bruno Paiva

CH Teórica: 80h

Pré-requisito (s): Anatomia Veterinária I; Anatomia Veterinária II e Anatomia Veterinária III

Período: 5º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Introdução à anatomia veterinária: breve histórico, definições, importância, aplicações, princípios

gerais da nomenclatura anatômica. Posição anatômica, planos, eixos e regiões do corpo das

principais espécies animais. Aparelho locomotor: osteologia, determinação da idade a partir da

dentição, sindesmologia e miologia. Angiologia: artérias e veias. Introdução à neurologia.

estesiologia, biomecânica, pelvimetria, pelvilogia, anatomia exterior e tipos constitucionais.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Sedimentar a terminologia básica da patologia veterinária, explicando a fisiopatogenia dos

principais eventos patológicos, bem como introdução das técnicas de necropsia.

Específico:

Aprender sistemas de estudos em patologia geral; descrever a macroscopia de lesões, contextualizar

a histologia e eventos fisiológicos das lesões patológicas, executar as técnicas de coleta e avaliação

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266

ante mortem e post mortem com objetivo diagnóstico em anatomia patológica.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Introdução à patologia veterinária.

Técnicas de necropsia de animais domésticos;

Descrição de lesões;

Causas de lesão.

Lesão celular aguda e morte celular.

Lesão celular crônica e adaptação celular.

Depósitos intra e extracelulares.

Distúrbios hemodinâmicos.

Distúrbios hemostáticos.

II UNIDADE

Inflamação aguda.

Inflamação crônica.

Imunopatologia

Coleta e envio de material

Prática histologia

Alterações pós-mortais

Distúrbios do desenvolvimento.

Neoplasia

Métodos de eutanásia para fins diagnósticos..

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

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267

- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Discussão de estudo dirigido com foco no sistema locomotor.

2a UNIDADE:

- Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período.

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MONTENEGRO, M. R; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 5. Ed. Rio de Janeiro:

Atheneu,2010.

NASCIMENTO, Ernane Fagundes do.; SANTOS, Ernane de Lima . Patologia da reprodução dos

animais doméstico. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2015.

BRASILEIRO FILHO , G. Bogliolo Patologia Geral. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2016.

ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, JoãoBatista. Atlas didático de parasitologia . 2.

ed. SÃO PAULO: ATHENEU, 2009.

WERNER, Pedro R. Patologia geral veterinária aplicada . 1. ed. SÃO PAULO: ROCA, 2017.

SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed.

Rio de Janeiro : Roca, 2016.

RHODES, Karen Helton; WERNER, Alexander H. Dermatologia em Pequenos Animais, 2ª edição,

Roca. 2014

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10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Introdução à patologia veterinária

Aula 02 Técnicas de necropsia de animais domésticos

Aula 03 Descrição de lesões

Aula 04 Célula normal e causas de lesão

Aula 05 Lesão celular aguda e morte celular

Aula 06 Lesão celular crônica e adaptação celular

Aula 07 Depósitos intra e extracelulares

Aula 08 Distúrbios hemodinâmicos

Aula 09 Distúrbios hemostáticos

Aula 10 Inflamação aguda

Aula 11 inflamação crônica

Aula 12 Pratica

Aula 13 Imunopatologia.

Aula 14 Coleta e envio de material

Aula 15 Prática histologia

Aula 16 Alterações pós-mortais

Aula 17 Pratica

Aula 18 Discusão de Casos

Aula 19 Revisão Pré-AV1

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269

1ª AVALIAÇÃO

Aula 20 Revisão pós AV1

Aula 21 Prática histologia

Aula 22 PRATICA

Aula 23 DISCUSSÃO DE CASOS

Aula 24 PRATICA

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Revisão pós Interdisciplinar

Distúrbios do desenvolvimento

Aula 25 Neoplasia

Aula 26 Métodos de eutanásia para fins diagnósticos

Aula 27 PRÁTICA

Aula 28 DISCUSSÃO DE CASOS

Aula 29 PRÁTICA

Aula 30 DISCUSSÃO DE CASOS.

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte do

professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de

oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o

processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso de Medicina Veterinária, Bacharelado

Disciplina: Saúde Pública Veterinária

Professor: Débora Costa Viegas de Lima

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Não

Período: 5.º Ano: 2019

2. EMENTA:

Responsabilidade Técnica Veterinária, zoonoses e seu controle, vigilância epidemiológica,

vigilância ambiental e sanitária, Princípios, diretrizes e legislação do Sistema Único de Saúde,

Planejamento e Educação Sanitária, Direito Sanitário, Programas de Sanidade Animal.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

- Compreender a emergência da Epidemiologia no contexto do movimento da Saúde Coletiva

(evolução histórica, os modelos explicativos do processo saúde-doença)

- Refletir sobre a distribuição de doenças e seus determinantes em populações humanas e animais;

- Analisar o instrumental teórico e metodológico para coletar e interpretar dados sobre a saúde dos

animais e do homem e suas implicações no planejamento e organização de políticas públicas para a

pesquisa e a prática em Saúde Coletiva.

- Conhecer a contribuição da Epidemiologia para a compreensão do objeto da Saúde Coletiva.

- Refletir sobre a importância da epidemiologia na construção da Vigilância em Saúde e o uso de

informações em saúde.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

-Introdução à Saúde Pública;

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271

-Responsabilidade Técnica Veterinária;

-Vigilância em Saúde;

-Vigilância Epidemiológica;

-Princípios e Diretrizes do SUS;

-NASF

-Biologia e controle de serpentes peçonhentas;

-RDC 216

-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

Os alunos receberão notas individuais por atividade desenvolvida, individual ou em grupo. Serão

realizadas provas com valor de 0 a 10 e atividades extras que podem ser contadas como pontos

extras na última avaliação. Serão aprovados os alunos que contenham presença de mínimo de 75%

das aulas e média aritmética final igual ou superior a 7.

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7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROUQUAYROL , Maria Zélia. ROUQUAYROL Epidemiologia & Saúde . 7. ed. Rio de Janeiro :

Medbook , 2013

ROTHMAN, Kenneth J.; LASH, Timothy L.; GREENLAND, Sander. Epidemiologia moderna . 3.

ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2011.

BENSEÑOR, Isabela M. (Ed..); LOTUFO, Paulo A. (Ed..). Epidemiologia : abordagem pratica. 2.

ed. SÃO PAULO: SARVIER, 2011.

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Poluição

Ambiental e Saúde Pública, Érica. 2014

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GERMANO P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2001

ROCHA, Aristides Almeida. Saúde pública : bases conceituais . 2. ed. São Paulo : Atheneu , 2013.

MALETTA, C.H. M. Epidemiologia e saúde pública. Belo Horizonte: Copmed. 2014.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos,

Métodos e Aplicações, Guanabara Koogan. 2011

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

AULA 1 Introdução à Saúde Pública;

AULA 2 Responsabilidade Técnica Veterinária;

AULA 3 Vigilância em Saúde;

Vigilância Epidemiológica;

AULA 4 Princípios e Diretrizes do SUS;

NASF

AULA 5 Biologia e controle de serpentes peçonhentas;

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273

AULA 6 RDC 216

AULA 7 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

AULA 8 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

AULA 9 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

AULA 10 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

AULA 11 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

AULA 12 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

AULA 13 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

AULA 14 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

AULA 15 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

Page 274: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

274

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Semiologia Veterinária

Professora: Cristiane Faierstein

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Anatomia Veterinária I; Anatomia Veterinária II; Anatomia Veterinária III;

Fisiologia Veterinária I e Fisiologia Veterinária II

Período: 5º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Serão abordados os meios e métodos de exploração semiológica dos diversos sistemas e aparelhos

de animais domésticos de pequeno e grande porte, imprescindíveis para a realização do exame

clínico de forma eficiente.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Promover e aprofundar conhecimentos em Semiologia Veterinária.

Específico:

Estudar os conceitos sobre Resenha, Anamnese, Sinal/Sintoma, Exame Físico, Exames

Complementares, Diagnóstico e Prognóstico;

Aprender sobre os métodos de exploração semiológica tais como: palpação, percussão, olfação,

inspeção, auscultação, avaliação das mucosas, avaliação dos linfonodos e aferição da temperatura

bem como a importância de cada um deles;

Estudar a diferença entre Contenção física e Contenção química e de que maneira são realizadas;

Aprender sobre alguns termos técnicos utilizados na Medicina Veterinária;

Page 275: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

275

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

EXAME CLÍNICO GERAL

TERMOS TÉCNICOS

SEMIOLOGIA GERAL

MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO SEMIOLÓGICA

MÉTODOS COMPLEMENTARES DE EXAMES

CONTENÇÃO FÍSICA

CONTENÇÃO QUÍMICA

EXAME FÍSICO GERAL OU DE ROTINA

II UNIDADE

SEMIOLOGIA DO TRATO VISUAL

SEMIOLOGIA DA PELE

SEMIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

SEMIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO

SEMIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO

SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

Page 276: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária - Doenças do Cão e

do Gato. 2 vol. 5.ed. São Paulo: Manole, 2004 .

FEITOSA, F. L. F. Semiologia Veterinária: a Arte do Diagnóstico. 2. Ed. São Paulo: Roca, 2008.

LACERDA, André. Técnicas Cirúrgicas em Pequenos Animais. 2. ed. [S.l.]: Elsevier, 2018.

RHODES, Karen Helton; WERNER, Alexander H. Dermatologia em Pequenos Animais, 2ª

edição, Roca. 2014

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIRKSEN, G.; GRUNDER, H. D.; STOBER, M. Rosenberger : Exame Clínico dos Bovinos. 3.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

THRALL, Donald E. Diagnóstico de radiologia veterinária . 6. ed. Rio de Janeiro : Elsevier , 2014.

GOUGH, Alex. Diagnóstico diferencial na medicina veterinária de pequenos animais . 1. ed. São

Paulo: Roca, 2008.

FEITOSA, Francisco Leydson F. Semiologia Veterinária - A Arte do Diagnóstico, 3ª edição, Roca.

2014

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10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Exame clínico geral

Aula 02 Termos Técnicos

Aula 03 Semiologia Geral

Aula 04 Métodos de Exploração Semiológica

Aula 05 Métodos complementares do Exame

Aula 06 Contenção Física

Aula 07 Contenção Química

Aula 08 Exame Físico Geral ou de Rotina

1ª AVALIAÇÃO

Aula 09 Semiologia do Trato Visual

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 10 Semiologia da pele

Aula 11 Semiologia do Sistema Respiratório

Aula 12 Semiologia do Sistema Digestivo

Aula 13 Semiologia do Sistema Circulatório

Aula 14 Semiologia do Sistema Nervoso

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

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12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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279

6º PERÍODO

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Avicultura e Suinocultura

Professor: Rômulo Menna Barreto Valença

CH Teórica: 40hs

Pré-requisito (s):

Período: 6º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Estudo da avicultura e suinocultura moderna e suas implicações socioeconômicas no Brasil e no

mundo, identificando os avanços no manejo alimentar, sanitário e reprodutivo dos diferentes

sistemas de produção envolvidos nas atividades de produção de suínos e aves.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Vivenciar os procedimentos técnicos e científicos que permitam ações de planejamento,

implantação, condução e orientação das atividades de produção de suínos e aves.

Específico:

Identificar os avanços nas técnicas de manejo relacionados às atividades avícola e suinícola;

Demonstrar as atualizações no melhoramento genético, nutrição, instalações e equipamentos

envolvidos na atividade avícola e suinícola; Identificar os critérios de produção direcionados ao bem

estar na produção de aves e suínos; Capacitar o acadêmico a utilizar novas práticas de manejo

alimentar, sanitário e reprodutivo na avicultura e suinocultura.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Page 281: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

281

1. Apresentação da disciplina; Importância e objetivos da suinocultura moderna; Cadeia produtiva do negócio suínos; Situação da suinocultura: Pernambuco, nordeste, Brasil e mundial;

2. Sistemas de produção de suínos: Intensivo; extensivo e suas variações. SISCON (Sistema de criação de suínos confinados) e SISCAL (Sistema intensivo de criação de suínos ao ar livre).

3. Ambiência, instalações e equipamentos para a produção de suínos. Manejo de dejetos na suinocultura. 4. Manejo alimentar e sanitário nas diferentes fases de produção em suínos; 5. Manejo na maternidade; 6. Assistência ao parto; Manejo de leitões neonatos; Manejo de leitões de primeira semana; manejo de

leitões na maternidade; 7. Manejo de desmame. Manejo na fase de creche em suínos; manejo de crescimento e terminação em

suínos. 8. Manejo reprodutivo na suinocultura moderna; Práticas de manejo para marrãs de reposição; 9. Práticas de manejo para reprodutores suínos. 10. Diagnóstico de cio e inseminação artificial na suinocultura moderna.

II UNIDADE

1. Importância econômica e social da avicultura. 2. Situação e perspectiva da avicultura brasileira; 3. Sistemas de produção de aves. 4. Instalações e equipamentos na avicultura moderna; 5. Produção comercial de frangos de corte. 6. Manejos direcionados aos frangos de corte, nas suas diferentes fases de produção. 7. Produção comercial de aves poedeiras. 8. Manejos direcionados aos frangos de postura, nas suas diferentes fases de produção. 9. Classificação e comercialização de ovos para consumo e incubação. 10. Principais enfermidades infecciosas de ocorrência na avicultura moderna (prevenção e Controle).

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade

Page 282: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

282

- frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORENG, Robert E. Ciência e produção de aves . 1. ed. SÃO PAULO: ROCA, 1990.

FERREIA, Rony Antonio. Suinocultura : manual prático de criação. 2. ed. Minas Gerais : Aprenda

Fácil , 2012.

ANDREATTI FILHO, Raphael Lucio. Saúde aviária e doenças . 1. ed. São Paulo : Roca , 2006.

MOYSES, Christopher D. ; SCHULTE, Patricia M. Princípios de Fisiologia Animal, 2ª edição,

ArtMed. 2010

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REGAZZINI, Paulo Silvio. Suinocultura: como planejar sua criação. Jaboticabal, SP: Funep, 1996.

ALBINHO, Luiz Fernando Teixeira; TAVERNARI, Fernando de Castro; VIEIRA, Rodolfo Alves;

SILVA, Edney Pereira. Criação de frango e galinha caipira: sistema alternativo de criação de aves.

Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2016.

RIBEIRO,JUNIOR, Valdi; ROCHA, Gabriel Cipriano; OLIVEIRA, Cláudio José Parro de .

Formulação de rações para suínos . 1. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2018.

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283

MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -

Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Apresentação da disciplina; Importância e objetivos da suinocultura moderna;

Cadeia produtiva do negócio suínos; Situação da suinocultura: Pernambuco,

nordeste, Brasil e mundial;

Aula 02 Sistemas de produção de suínos: Intensivo; extensivo e suas variações. SISCON

(Sistema de criação de suínos confinados) e SISCAL (Sistema intensivo de

criação de suínos ao ar livre).

Aula 03 Ambiência, instalações e equipamentos para a produção de suínos. Manejo de

dejetos na suinocultura.

Aula 04 Manejo alimentar e sanitário nas diferentes fases de produção em suínos;

Aula 05 Manejo na maternidade;

Aula 06 Assistência ao parto; Manejo de leitões neonatos; Manejo de leitões de primeira

semana; manejo de leitões na maternidade;

Aula 07 Manejo de desmame. Manejo na fase de creche em suínos; manejo de crescimento

e terminação em suínos.

Aula 08 Manejo reprodutivo na suinocultura moderna; Práticas de manejo para marrãs de

reposição; Práticas de manejo para reprodutores suínos.

Aula 09 Diagnóstico de cio e inseminação artificial na suinocultura moderna.

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Discussão da 1ª avaliação; Importância econômica e social da avicultura.

Aula 11 Situação e perspectiva da avicultura brasileira;

Aula 12 Sistemas de produção de aves. Instalações e equipamentos na avicultura moderna;

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

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Aula 13 Produção comercial de frangos de corte.

Aula 14 Manejos direcionados aos frangos de corte nas suas diferentes fases de produção.

Aula 15 Produção comercial de aves poedeiras.

Aula 16 Manejos direcionados aos frangos de postura nas suas diferentes fases de

produção.

Aula 17 Classificação e comercialização de ovos para consumo e incubação. Principais

enfermidades infecciosas de ocorrência na avicultura moderna (prevenção e

Controle).

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Diagnóstico por imagem

Professor: Géssica Almeida

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Semiologia Veterinária.

Período: 6º período Ano: 2019.1

2. EMENTA:

Difundir sobre as principais modalidades de imaginologia disponíveis na medicina veterinária

(radiologia, ultrassonografia, eletrocardiografia, tomografia computadorizada, endoscopia e

ressonância magnética), com ênfase em diagnóstico radiográfico, ultrassonográfico e

eletrocardiográfico, abordando seus aspectos gerais, princípios técnicos, principais indicações e

interpretação de imagem em condições normais e patológicas.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Demonstrar as principais indicações de cada modalidade de imaginologia disponível na medicina

veterinária e interpretar exames, mostrando conhecimento a cerca das condições de normalidade e

alterações, seja de natureza congênita ou adquirida.

Específico:

Tornar o aluno capaz de interpretar exames de imagem que auxiliem no diagnóstico dos pacientes,

bem como ser capaz de discernir as características e principais indicações de cada modalidade de

exame que vise colaborar com o diagnóstico e decisão de conduta clínica.

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286

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Introdução à diagnóstico por imagem

Exame radiográfico (princípios e técnica)

Anatomia radiográfica

Ultrassonografia veterinária

Eletrocardiografia veterinária

Endoscopia veterinária

Tomografia computadorizada

Ressonância magnética

II UNIDADE

Patologias do sistema cardiorrespiratório

Patologias do sistema urogenital

Patologias do sistema digestivo

Patologias do sistema musculoesquelético

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

Page 287: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

287

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas.

- Seminários apresentados pelos alunos para avaliação de aprendizado do conteúdo.

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.

- Provas práticas de interpretação de imagens e traçados eletrocardiográficos.

2a UNIDADE:

-Trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral, com característica

interdisciplinar que engloba todas as disciplinas cursadas no período.

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas.

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.

- Provas práticas de interpretação de imagens e traçados eletrocardiográficos.

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

Há disponibilidade para contatos via e-mail, e ainda, caso necessário / conveniente, agendamento

de encontros na universidade para esclarecimento de dúvidas, além de encontros complementares

em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NYLAND, Thomas G.; MATTOON, John S. Ultra - som diágnostico em pequenos animais . 2. ed.

São Paulo : Roca , 2004

STASHAK, Ted S. (Ed..). Claudicação em equinos segundo Adams . 5. ed. São Paulo : Roca ,

2017 .

THRALL, Donald E. Diagnóstico de radiologia veterinária. 6. ed. Rio de Janeiro : Esevier , 2014 .

CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica, 2ª edição, AMGH.

2012

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 288: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

288

FELICIANO, Marcus Antonio Rossi (Ed..); CANOLA, Júlio Carlos (Ed..); VICENTE, Wilter

Ricardo Russiano (Ed..). Diagnóstico por imagem em cães e gatos . 1. ed. SÃO PAULO:

MEDVET, 2015.

NELSON, R. W., COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1994

ETTINGER, Stephen J. ; FELDMAN, Edward C. . Tratado de medicina interna veterinária :

doenças do cão e do gato.V. 2 . 5. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2016

HENWOOD, Suzanne. Técnicas e Prática na Tomografia Computadorizada Clínica, Guanabara

Koogan. 2013

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Introdução a diagnóstico por imagem

Aula 02 Exame radiográfico / Técnica radiográfica

Aula 03 Anatomia radiográfica

Aula 04 Aula prática (anatomia radiográfica)

Aula 05 Exame ultrassonográfico

Aula 06 Aula prática USG

Aula 07 Eletrocardiografia veterinária

Aula 08 Seminários (endoscopia, ecodopplercardiografia, TC, RM)

Aula 09 Revisão 1ª AV

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Sistema cardiorrespiratório

Aula 11 Sistema urogenital

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

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289

Aula 12 Sistema digestivo

Aula 13 Sistema musculoesquelético

Aula 15 Aula prática (Patologias radiográficas)

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

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290

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Doenças Infecciosas Bacterianas dos Animais Domésticos

Professor: André de Souza Santos

CH Teórica: 60 h

Pré-requisito (s): Microbiologia Geral

Período: 6º período Ano: 2019

2. EMENTA: Principais doenças bacterianas dos ruminantes, equinos, caninos e felinos, etiologia

susceptibilidade, transmissão, distribuição geográfica, patogenia, diagnóstico clínico e laboratorial,

Prognóstico, tratamento profilaxia e controle. Importância econômica e social.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Tornar o aluno capaz de compreender os principais conceitos epidemiológicos envolvidos com as doenças bacterianas e fúngicas e sua ocorrência e profilaxia na população animal. Tornar o mesmo apto a coletar, processar e encaminhar adequadamente amostras biológicas para o diagnóstico de enfermidades bacterianas e fúngicas

.Específico:

Possibilitar ao aluno compreender como ocorrem as doenças causadas por diferentes gêneros bacterianos e fúngicos nos mamíferos domésticos, tornando o mesmo capaz de identificar as características do agente etiológico, transmissão, sinais clínicos, alterações macro e microscópicas dos tecidos bem como diagnóstico, controle, e principalmente prevenção e tratamento das mesmas. Possibilitar ao aluno conhecimento sobre Programas de Controle, bem como legislações específicas acerca das doenças causadas por diferentes gêneros bacterianos e fúngicos nos animais domésticos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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291

Coleta e envio de material para diagnóstico laboratorial de enfermidades bacterianas; Métodos de profilaxia e controle; Brucelose; Tuberculose; Leptospirose; Clostridioses: Tétano, Botulismo, Carbúnculo sintomático, Gangrena Gasosa, Hepatite necrótica infecciosa, Hemoglobinúria bacilar, Enterotoxemias; Carbunculo Hemático; Salmonelose; Listeriose; Campilobacteriose; Nocardiose; Ceratoconjuntivite infecciosa bovina; Mormo; Garrotilho; Pneumonia dos potros por Rhodococcus equi.; Dermatofilose; Actinomicose e Actinobacilose; Rinite atrófica progressiva; Pasteurelose; Poliartrite bacteriana (Doença de Glasser); Pleuropneumonia suína; Erisipela com enfoque em suínos; Podridão dos cascos; Linfadenite caseosa ovina; Mastite bacteriana e fúngica; questionários e atividades individuais ou em grupo a serem vistadas em aulas marcadas junto com a proposta da atividade. Utilização de metodologias ativas de ensino estudo de caso. As aulas práticas serão realizadas em laboratório de microbiologia/imunologia multidisciplinar ou a campo. Colibacilose em mamíferos e Diarréias bacterianas no neonato e animais jovens; Dermatites e otites bacterianas em pequenos animais.

5. METODOLOGA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de exposição

dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as metodologias ativas,

que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução colaborativa de

desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho

tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas no período.

3ª UNIDADE

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.

7.ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail,

atendimento presencial na sala dos professores, além de encontros complementares em horário a

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292

ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VOEUX, Patricia Lydie; GREENE, Graig E.; VANZELLOTTI, Idilia. Doenças Infecciosas em

cães e gatos . 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2015 .

MEGID, Jane. Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia . 1. ed. Rio de

Janeiro : Roca , 2016.

MANDELL, Gerald. Atlas de doenças infecciosas . 1. ed. Porto Alegre : Artmed, 1998.

HOFLING, José Francisco ; GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de luz em

microbiologia: Morfologia bacteriana e fúngica, ArtMed. 2011

21. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MCVEY, D. Scott (Ed..); CHENGAPPA, M.m. (Ed..). Microbiologia veterinária. 3. ed. Rio de

Janeiro : Guanabara Koogan, 2016.

TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2012.

BIRCHARD, Stephen J; SHERDING, Robert G ; MANUAFAGLIARI, José Jurandi. Manual

saunders de clínica de pequenos animais . 3. ed. São Paulo : Roca , 2013 .

SALVATIERRA, Clabijo Mérida. Microbiologia - Aspectos Morfológicos, Bioquímicos e Metodológicos, Érica. 2014

10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

AULA 1 Apresentação da disciplina; Coleta e envio de material para

diagnóstico laboratorial de enfermidades bacterianas;

AULA 2 Métodos de profilaxia e controle; Brucelose;

AULA 3 Tuberculose; Leptospirose;

AULA 4 Clostridioses: Tétano, Botulismo, Carbúnculo sintomático, Gangrena

Gasosa, Enterotoxemias;

AULA 5 Carbunculo Hemático; Salmonelose;

AULA 6 Listeriose; Campilobacteriose;

AULA 7 Nocardiose; Ceratoconjuntivite infecciosa bovina; Mormo;

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293

AULA 8 Garrotilho; Pneumonia dos potros por Rhodococcus equi.;

AULA 9 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

AULLA

10

Dermatofilose; Actinomicose e Actinobacilose

AULA 11 Rinite atrófica progressiva; Pasteurelose; Poliartrite bacteriana (Doença de

Glasser);

AULA 12 Pleuropneumonia suína; Erisipela com enfoque em suínos;

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

AULA 13 Podridão dos cascos; Linfadenite caseosa ovina;

AULA 14 Mastite bacteriana e fúngica;

AULA 15 Colibacilose em mamíferos e Diarreias bacterianas no neonato e animais

jovens;

AULA 16 Dermatites e otites bacterianas em pequenos animais.

AULA 17 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAL

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294

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Doenças Infecciosas virais dos Animais Domésticos

Professor: José Givanildo da Silva

CH Teórica: 60 h

Pré-requisito (s): Microbiologia Geral

Período: 6º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Taxonomia e nomenclatura dos vírus de importância na saúde animal. Aspectos moleculares das

estratégias de replicação viral. Interações agente e hospedeiro. Epidemiologia, prevenção e controle

das infecções virais. Famílias de vírus DNA e enfermidades nos animais. Famílias de vírus

Retrotranscriptase positivos e enfermidades nos animais. Famílias de vírus RNA e enfermidades nos

animais. Agentes subvirais. Introduzir aos alunos algumas práticas laboratoriais para isolamento de

vírus

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral: Construir conhecimentos a respeito das principais enfermidades de etiologia viral que

acometem os animais domésticos.

Específico: Compreender a etiologia, epidemiologia, patogenia, diagnóstico, tratamento, controle e

profilaxia das principais enfermidades de etiologia viral que acometem os animais domésticos

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Doença de Aujeszky e Peste Suína Clássica e Africana. Influenza Equina e Anemia Infecciosa

Equina. Febre aftosa e Estomatite vesicular. Leucose Enzoótica Bovina; Papilomatose Bovina e

Diarreia Viral Bovina. Rinotraqueíte Infecciosa Bovina. Ectima Contagioso e Língua Azul.

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295

II UNIDADE

Rotavirose e Hepatite infecciosa Canina. Panleucopenia felina. Imunodeficiência viral felina;

Leucemia viral felina. Complexo respiratório felino. Peritonite Infecciosa Felina.

5. METODOLOGA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 296: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

296

FLORES, Eduardo Furtado (Org..). Virologia veternária : virologia geral e doenças víricas . 3. ed.

Ssnts Maria : UFSM, 2017.

MCVEY, D. Scott (Ed..); CHENGAPPA, M.m. (Ed..). Microbiologia veterinária . 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

TRABULSI , Luiz Rachi; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia . 4.ed. São Paulo: Editora

Atheneu, 2005.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo - Patologia Geral, 5ª edição, Guanabara Koogan, 2013

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JAWETZ, E., MELNICK, J. L , ADELBERG, E. A. Microbiologia Medica. 21ª ed. 2000 Ed

Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro, R.J.

VOEUX, Patricia Lydie; GREENE, Graig E; VANZELLOTTI, Idilia. Doença infecciosas em cães

e gatos . 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2015 .

KORSMAN, Stephen N. J.; ZYL, Gert U. Van.; NUTT, Louise.; ANDERSSON, Monique L.. V.;

PREISER, Wolfgang. Virologia . 1. ed. Rio Janeiro : Elisevier , 2014.

ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet; BURTON, Gwendolyn R. W. Burton |

Microbiologia para as Ciências da Saúde, 9ª edição, Guanabara Koogan , 2012.

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Doença de Aujeszky e Peste Suína Clássica e Africana

Aula 02 Influenza Equina e Anemia Infecciosa Equina

Aula 03 Febre aftosa e Estomatite vesicular

Aula 04 Leucose Enzoótica Bovina e Papilomatose Bovina

Aula 05 Diarreia Viral Bovina e Rinotraqueíte Infecciosa Bovina

Aula 06 Ectima Contagioso e Língua Azul

Aula 07 Lentiviroses de Pequenos Ruminantes; Aula Prática

Aula 08 Aula Prática e discussão de casos

Aula 09 Discussão de casos

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297

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Raiva e Cinomose

Aula 11 Rotavirose e Hepatite infecciosa Canina;

Aula 12 Panleucopenia felina

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Imunodeficiência viral felina

Aula 14 Leucemia viral felina

Aula 15 Complexo respiratório felino

Aula 16 Peritonite Infecciosa Felina

Aula 17 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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298

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos

Professor: Janilene de Oliveira Nascimento

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s): Parasitologia Veterinária

Período: 6º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Estudo da etiologia, patogenia, sintomas, epidemiologia, diagnóstico clínico e laboratorial,

tratamento e profilaxia das doenças causadas por artrópodes, protozoários e helmintos dos animais

domésticos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Obter uma visão ampla da distribuição dos parasitos dos animais domésticos dentro da escala

zoológica. Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos de doenças parasitárias, para aplicação no

controle e profilaxia das parasitoses.

Específico:

Conhecer os parasitos dos animais domésticos com relação aos seus aspectos morfológicos,

particularidades relacionadas à coleta e conservação das fezes, conhecimento das principais técnicas

de diagnóstico, resistência e anti-helmínticos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Apresentação da Disciplina

Tripanosomíases

Page 299: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

299

Leishmaniose dos animais domésticos

Giardiase/Tricomoniase

Toxoplasmose

Hemoparasitoses

Introdução as Helmintoses

Complexo Teníase x Cisticercose

II UNIDADE

Dirofilariose

Helmintos de importância> pequenos animais e grandes animais

Pulgas e carrapatos

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

Page 300: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

300

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TAYLOR, Mike A. Parasitologia veterinária . 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2014.

MONTEIRO, Silvia. Parasitologia na medicina veterinária 2. ed. RIO DE JANEIRO: ROCA,

2017.

TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2012.

FREITAS, Elisangela Oliveira de; GONÇALVES, Thayanne Oliveira de Freitas. Imunologia,

Parasitologia e Hematologia Aplicadas à Biotecnologia, ÉRICA. 2015

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S.. Insetos : Fundamentos e etomologia . 5. ed. Rio de Janeiro :

Roca, 2017.

TRABULSI, R.L. et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

NEVES, David Pereira; Philippis, Thelma de. Parasitologia básica . 3.ed. São Paulo: Atheneu,

2014.

SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos. Patologia Veterinária, 2ª edição, Roca. 2016

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Apresentação da Disciplina

Aula 02 Leishmaniose dos animais domésticos

Aula 03 Tripanosomíases

Aula 04 Giardiase

Page 301: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

301

Aula 05 Tricomoniase

Aula 06 Toxoplasmose

Aula 07 Hemoparasitoses

Aula 08 Aula Prática – Diagnostico da Leishmaniose Visceral Canina

Aula 09 Introdução as Helmintoses

Aula 10 Complexo Teníase x Cisticercose/ Revisão

1ª AVALIAÇÃO

Aula 11 Dirofilariose

Aula 12 Aula Prática - Knott

Aula 13

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 14 Ancilostomíase

Aula 15 Toxocaríase

Aula 16 Aula prática – coproparasitológico

Aula 17 Helmintos – grandes animais

Aula 18 Helmintos – grandes animais

Aula 19 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAL

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 6º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

Page 302: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

302

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Patologia Veterinária Especial

Professor: Dyeime Ribeiro de Sousa

CH Teórica: 80h

Pré-requisito (s): Patologia Geral e Técnicas de Necropsia

Período: 6º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Aplicação dos conhecimentos adquiridos na Patologia Geral para o estudo das patologias dos

sistemas do organismo animal, sistema respiratório; cardiovascular; urinário; digestivo;

linfopoiético; nervoso; tegumentar e locomotor. Serão enfatizadas as enfermidades mais comuns aos

animais domésticos no Brasil

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Identificar as lesões;

Saber a fisiopatologia;

Conhecer as diferentes causas;

Específico:

Correlacionar as patologias com as manifestações clínicas (sinais)

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Patologias dos Sistema Tegumentar

Page 303: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

303

Patologias dos Sistema Cardiovascular

Patologias dos Sistema Fígado, Vias Biliares e Pâncreas Exócrino

Patologias dos Sistema Respiratório

Patologias dos Sistema Urinário

II UNIDADE

Patologias dos Sistema digestório

Patologias dos Sistema Hematopoiético

Patologias dos Sistema reprodutor feminino e masculino

Patologias dos Sistema osteomuscular

Patologias dos Sistema Nervoso

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

Page 304: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ZACHARY, James F.; MCGAVIN, M. Donald. Bases da patologia em veterinária . 5. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2013.

THRALL, Mary Anna. Hematologia e bioquímica clínica veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro : Roca

, 2017.

SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed.

Rio de Janeiro : Roca, 2016.

ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NASCIMENTO, E. F. ; SANTOS, R. L..S. Patologia da Reprodução dos Animais domésticos. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo , Patologia Geral. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2016.

DI FIORI, Mariano S. H. Atlas de histologia.7.ed. Rio de Janeiro: Guanbara Koogan, 2001.

RHODES, Karen Helton; WERNER, Alexander H. Dermatologia em Pequenos Animais, 2ª edição,

Roca. 2014

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Apresentação do programa e sistema tegumentar

Aula 02 Sistema Tegumentar

Page 305: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

305

Aula 03 Sistema Tegumentar

Aula 04 Sistema Cardiovascular

Aula 05 *PRATICA

Aula 06 Sistema Respiratório

Aula 07 Sistema Urinário

Aula 08 Fígado, Vias Biliares e Pâncreas Exócrino

Aula 09 Sistema Digestório

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Sistema Digestório

Aula 11 Sistema Digestório

Aula 12 * PRÁTICA

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Sistema Hematopoético

Aula 14 Patologias dos Sistema Nervoso

Aula 15 Patologias dos Sistema reprodutor

Aula 16 PRÁTICA

Aula 17 Patologias dos Sistema reprodutor

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 6 período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação e dúvidas sobre o ensino superior.

Page 306: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

306

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Toxicologia Veterinária

Professora: Cristiane Faierstein

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s): Farmacologia Veterinária

Período: 6º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Analisar os conceitos fundamentais em toxicologia veterinária e estudar os efeitos dos principais

agentes tóxicos sobre a saúde dos animais domésticos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Promover e aprofundar conhecimentos em Toxicologia Veterinária.

Específico:

Aprender a realizar um relatório toxicológico na veterinária; coleta de materiais e envio, tanto na área de

pequenos quanto grandes animais;

Estudar sobre os mecanismos da Toxicocinética e Toxicodinâmica;

Aprender sobre as medidas gerais de tratamento nas intoxicações;

Conhecer os fatores que regem a toxicologia tais como: dose e tempo de exposição;

Abordar os tóxicos com mais prevalência na medicina veterinária; seus mecanismos de ação; manifestações clínicas; diagnósticos diferenciais; exames toxicológicos; tratamento e prognóstico.

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307

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

INTRODUÇÃO À TOXICOLOGIA VETERINÁRIA

INQUÉRITO TOXICOLÓGICO

TOXICOCINÉTICA E TOXICODINÂMICA

MEDIDAS GERAIS DE TRATAMENTO NAS INTOXICAÇÕES

INSETICIDAS: ORGANOCLORADOS – ORGANOFOSFORADOS - CARBAMATOS

INSETICIDAS: PIRETRÓIDES – AVERMECTINAS – FIPRONIL – AMITRAZ

II UNIDADE

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

RODENTICIDAS

INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA

INTOXICAÇÃO POR DOMISSANITÁRIOS

INTOXICAÇÃO POR METAIS PESADOS: CHUMBO – COBRE - ZINCO

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

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308

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOREAU, Regina Lúcia de Moraes. Toxicologia analítica . 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara

Koogan , 20116.

ANDRADE, Silvia Franco. Manual de toxicologia veterinária . 1. ed. São Paulo : Roca , 2017 .

KLAASSEN, Curtis D. FUNDAMENTOS EM TOXICOLOGIA DE CASARETT E DOULL. 2.

ed. PORTO ALEGRE: AMGH, 2012.

BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A.; KNOLLMANN, Björn C. As Bases

Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição, AMGH. 2012

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

THARALL , Mary Anna . HEMATOLOGIA E BIOQUÍMICA CLÍNICA VETERINÁRIA. 2. ed.

RIO DE JANEIRO: ROCA, 2017.

FONSECA, Dilermando Miranda . Planta forrageiras . 1. ed. Minas Gerais : UFV, 2010. 537 p.

SILVA, Sebastião. Plantas Forrogeiras de A a Z. 1. ed. Viçosa : Aprenda Facíl I, 2014.

STORPIRTIS, Silvia; GAI, María Nella; CAMPOS, Daniel Rossi de; GONÇALVES, José

Eduardo. Farmacocinética Básica e Aplicada, Guanabara Koogan. 2011

10. LEITURA COMPLEMENTAR:.

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução à Toxicologia Veterinária

Aula 02 Inquérito toxicológico

Aula 03 Toxicocinética e Toxicodinâmica

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309

Aula 04 Medidas Gerais de Tratamento nas Intoxicações

Aula 05 Inseticidas: Organoclorados / Organofosforados / Carbamatos

Aula 06 Inseticidas: Piretróides / Fipronil / Amitraz / Avermectinas

1ª AVALIAÇÃO

Aula 09 Acidente Crotálico e Botrópico

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 10 Intoxicação Alimentar

Aula 11 Rodenticidas

Aula 12 Intoxicação por Domissanitários

Aula 13 Intoxicação Medicamentosa

Aula 14 Intoxicação por Metais Pesados

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Anestesiologia Animal

Professora: Dra Flávia Corrêa Maia

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s):

Período: 7º período - Ano: 2019.1

2. EMENTA:

Conhecimentos teóricos e práticos básicos dos fármacos anestésicos, bem como equipamentos e

técnicas anestésicas nas diferentes espécies de animais domésticos. Capacitar os alunos da

disciplina a realizarem diferentes protocolos anestésicos, oferecendo condições ideais de cirurgia e

bem estar animal, sobretudo, fazendo com que o ato anestésico seja executado com

responsabilidade. Logo, a disciplina se ocupa com a análise das técnicas anestésicas de maior

aplicabilidade na prática médica veterinária brasileira.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Conhecer os princípios básicos dos fármacos mais utilizados na Anestesiologia Veterinária hoje,

bem como seu efeitos no organismo do animal.

Específico:

Ser capaz de entender e bolar protocolos anestésicos mais seguros e eficazes para sedação e/ou

Anestesia Veterinária, levando em conta tudo o que se aprendeu sobre os fármacos, bem como

sobre o estado geral de cada paciente, possibilitando assim, criar protocolos voltados para aquele

paciente em questão.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Considerações Gerais: histórico, conceitos, divisão da anestesiologia, risco anestésico; Atribuições e Condutas do Anestesista.

Períodos Pré, Trans e Pós anestésicos; Vias de Administração

Monitorização; Complicações em anestesia e cuidados nos períodos pré, tran e pós-operatório: alterações cardíacas; hipertermia maligna; hipotermia; recuperação e monitoração pós-anestésica.

Medicação Pré-anestésica: avaliação do paciente e drogas utilizadas na pré-medicação (anticolinérgicos, tranquilizantes, sedativos, alfa2-agonista e opióides).

Bloqueadores Neuromusculares.

Anestesia Dissociativa: Farmacologia e técnicas.

Anestésicos Locais: Farmacologia e Técnicas.

II UNIDADE

Anestesia Geral: princípios, fármacos intravenosos e inalatórios; planos anestésicos; farmacologia e técnicas.

Técnicas Anestésicas nas diferentes espécies

Anestesia Intravenosa Total e Parcial

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

Assiduidade – frequência e participação nas aulas; Participação em sala de aula e nas atividades propostas observando a responsabilidade,

interesse, pontualidade e qualidade dos trabalhos produzidos; Avaliações parciais, dass quais abordarão os assuntos ministrados em sala de aula e vivenciados

na prática.

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312

2a UNIDADE:

Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

Assiduidade – frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FANTONI, D. T.; CORTOPASSI, S.R. Anestesia em Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2002.

MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária : farmacologia e técnicas texto e atlas colorido. 6.

ed. Rio de Janeiro Guanabara koogan,2011.

GRIMM, Kurt A et al . Anestesiologia e analgesia em veterinária.5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2017.

ADAMS, H. Richard Booth. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária, 8ª edição, Guanabara

Koogan. 2003

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SPINOSA, H. S.; GÓRNIACK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia Aplicada à Medicina

Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

IBAÑEZ, José Fernando. Anestesia Veterinária : Para Acadêmicos e Iniciantes. 1 . ed. MedVet,

2012.

ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária . 3. ed. São Paulo : Roca , 2016.

YAO, Fun-Sun F.; ARTUSIO, Joseph Francis. Anestesiologia - Abordagem Orientada para o

Problema, 6ª edição, Guanabara Koogan. 2009

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo Programático

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1ª AVALIAÇÃO

AULA

1

Considerações Gerais: histórico, conceitos na Anestesiologia; divisão da

anestesiologia, Atribuições e Condutas do Anestesista.

AULA

2

Vias de administração de fármacos; Períodos pré, trans e pós anestésicos

AULA

3

Monitorização anestésica

AULA

4

Medicações pré-anestésicas: Principais fármacos utilizados na medicação pré-

anestésica

AULA

5

Finalização da Medicação pré anestésica e Anestesia Dissociativa

AULA

6

Cálculo de doses dos fármacos Anestésicos e suas diferentes concentrações

AULA

7

Anestésicos locais e principais técnicas de Anestesia Local nas diferentes espécies

2ª AVALIAÇÃO

Interdisciplinar

3ª AVALIAÇÃO

AULA

8

Bloqueadores Neuromusculares

AULA

9

Aula Prática com cadáveres – Intubação e Técnicas de Anestesia Local

AULA

10

Anestésicos Gerais Intravenosos

AULA

11

Anestésicos Gerais Inalatórios e planos Anestésicos

AULA

12

Técnicas Anestésicas em Bovinos e pequenos ruminantes

AULA

13

Técnicas Anestésicas em Equinos e Suínos

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AULA

14

TIVA (Anestesia Total Intravenosa) e PIVA (Anestesia Parcial intravenosa

AULA

15

Aula Prática com Profa Amanda

AULA

16

Aula Prática com Prof Amanda

AULA

17

Aula Prática com Prof Amanda

2ª CHAMADA

FINAL

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos os alunos terão apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre

problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de

incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o processo de adaptação do

ingresso no ensino superior.

Page 315: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

315

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Caprinocultura e Ovinocultura

Professor: Gustavo Araújo de Vasconcelos

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s):

Período: 7º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Estudo da produção de caprinos e ovinos e importância destas culturas nas economias mundial,

nacional e regional, considerando a viabilidade econômica e a sustentabilidade nas diversas regiões

brasileiras, principalmente no semi-árido nordestino. Funções zootécnicas; Raças e aptidões;

Sistemas de produção; Nutrição e manejo alimentar; Reprodução e manejo reprodutivo; Controle de

enfermidades e manejo sanitário; Melhoramento genético; Ambiência e manejo das instalações e

equipamentos; Escrituração zootécnica; Índices zootécnicos; Registro genealógico; Exterior e

julgamento; Planejamento de criações racionais de caprinos leiteiros e de corte e ovinos de corte.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Conhecer como funciona a cadeia produtiva de pequenos ruminantes.

Específico:

Conhecer a importância dos manejos nutricional, sanitário e reprodutivo associado as principais

raças de corte e leite criadas no Nordeste e Brasil.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Page 316: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

316

Estudo da produção de caprinos e ovinos e importância destas culturas nas economias mundial,

nacional e regional, considerando a viabilidade econômica e a sustentabilidade nas diversas regiões

brasileiras, principalmente no semi-árido nordestino. Funções zootécnicas; Raças e aptidões;

Sistemas de produção; Nutrição e manejo alimentar; Reprodução e manejo reprodutivo

II UNIDADE

Controle de enfermidades e manejo sanitário; Melhoramento genético; Ambiência e manejo das

instalações e equipamentos; Escrituração zootécnica; Índices zootécnicos; Registro genealógico;

Exterior e julgamento; Planejamento de criações racionais de caprinos leiteiros e de corte e ovinos

de corte.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

Page 317: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

317

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SELAIVE; OSÓRIO. Produção de ovinos no Brasil .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

PINHEIRO, Rafael Silvio Bonilha.Manual do Criador de Ovinos: Orientação Técnicas e

Rentabilidade do Sistema de Produção. 1. ed. [S.l.] : UFV,2018

CAVALCANTE, Antônio César Rocha et al. Doenças Parasitárias de Caprinos e Ovinos:

Epidemiologia e Controle. 1. ed. [S.l.]: Embrapa, 2009. 603 p.

HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, ArtMed. 2015

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TEIXEIRA, Paulo Jose Zimermann (Ed..). Doenças respiratórias graves : Manejo Clínico. 1. ed.

Rio de Janeiro : Revinter , 2003.

RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura : criação racional de caprinos. 1. ed. São

Paulo : Nobel , 1997.

OLIVEIRA, Maria. Biotécnicas reprodutivas em ovinos e caprinos . 1. ed. São Paulo : Medvet ,

2013.

MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -

Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Situação atual dos caprinos e ovinos no mundo

Aula 02 Situação atual dos caprinos e ovinos no Brasil

Aula 03 Principais raças de caprinos e ovinos

Aula 04 Viabilidade econômica da criação de pequenos ruminantes

Aula 05 Sistemas de produção

Aula 06 Manejo nutricional

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Aula 08 Manejo reprodutivo

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Manejo sanitário

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Manejo sanitário voltado às instalações zootécnicas

Aula 14 Instalações zootécnicas voltadas para pequenos ruminantes

Aula 16 Revisão de calculo de ração e suplementação de pequenos ruminantes

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de

oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o

processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

Page 319: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

319

7º PERÍODO

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320

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Clínica Médica e Terapêutica de Pequenos Animais

Professor: Glaucia Grazielle Nascimento

CH Teórica: 80h

Pré-requisito (s): Semiologia Veterinária; Doenças Infecciosas (virais e bacterianas) dos Animais

Domésticos; Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos.

Período: 7º período Ano: 2019

2. EMENTA:

- Prescrição e legislação médica-veterinária

- Afecções e terapêutica do Sistema Respiratório

- Afecções e terapêutica do Sistema Cardiovascular

- Afecções e terapêutica do sistema urinário

- Afecções e terapêutica do sistema digestório

- Introdução à dermatologia - conceitos dermatológicos;

- Métodos de diagnóstico dermatológicos;

- Clínica e terapêutica das dermatoses.

- Afecções e terapêutica do Sistema Nervoso:

- Principais enfermidades do Sistema Nervoso;

- Hematozoários de cães e gatos

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

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321

- Capacitar o aluno a diagnosticar as diversas enfermidades que acometem cães e gatos, e

estabelecer o tratamento apropriado.

Específico:

- Caracterizar a etiologia, epidemiologia, fisiopatogenia, sinais clínicos, diagnóstico, controle e

profilaxia, tratamento das enfermidades que acometem os cães e gatos.

- Desenvolver no aluno uma postura de responsabilidade quanto à segurança no momento da

abordagem do animal, salientando as medidas que deverão ser adotadas para minimizar os riscos

durante os procedimentos semiotécnicos.

- Debater com o aluno sobre ética profissional na conduta do exame clínico: relação

profissional/paciente; profissional/cliente e profissional/profissional.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Afecções do Aparelho Respiratório:

-Enfermidades dos: - seios paranasais

- laringe

- traqueia

- brônquios e brônquiolos

- pulmão

- pleura;

-Terapêutica de enfermidades do aparelho respiratório.

Afecções do Aparelho Cardiovascular:

-Doenças do: - pericardio

- miocardio

- endocardio

- vasos sanguíneos;

-Insuficiência cardio-circulatória aguda e crônica;

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322

-Doenças cardíacas congênitas;

-Terapêutica das enfermidades cardio-circulatórias.

Afecções do Aparelho Urinário:

- Insuficiência renal aguda e crônica

- Doenças glomerulares

- Doenças intersticiais e tubulares

- Infecção urinária

- Urolitíases

II UNIDADE

Afecções do Aparelho Digestivo:

- Estomatites e afecções dentárias;

- Gastrites;

- Enterites;

- Hepatites;

- Pancreatites e Insuficiência pancreática aguda.

Dermatologia:

- Introdução à dermatologia - conceitos dermatológicos;

- Métodos de diagnóstico dermatológicos;

- Clínica e terapêutica das dermatoses.

Afecções do Sistema Nervoso:

-Principais enfermidades do Sistema Nervoso;

-Terapêutica das enfermidades do Sistema Nervoso.

Hematozoários de cães e gatos: diagnóstico e terapêutica.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

Page 323: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

323

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base casos clínicos de rotina

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEGEAY , Y. ; MORAILLON, R. Manual Prático de Terapêutica dos Caninos e Felinos. 1. ed.

[S.l.]: Andrei, 2005.

ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária : Doenças do Cão e

do Gato. V. 2 . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

NELSON, R. W.; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 3. ed Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

RHODES, Karen Helton; WERNER, Alexander H. Dermatologia em Pequenos Animais, 2ª

edição, Roca. 2014

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 324: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

324

RUTH, Clapauch. Endocrinologia feminina e andrologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2016.

ANDRADE, S. F. Manual de Terapêutica Veterinária. São Paulo: Roca, 1997.

COURA, José R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias .V.1, 2. ed.. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

AULA 1 Apresentação da Disciplina de Clínica Méd. e Terapêutica de Pequenos Animais

AULA 2 - Apresentação da Disciplina de Clínica Méd. e Terapêutica de Pequenos Animais; - Revisão introdutória a Terapêutica Veterinária

AULA 3 - Prescrição Médica Veterinária

AULA 4 - Prescrição Médica Veterinária;

AULA 5 Prescrição Médica Veterinária; Cálculos de doses de medicamentos I

AULA 6 - Afecções do Sistema Respiratório (parte I)

Distúrbios do trato respiratório inferior

Doenças de Traquéia e dos Brônquios

AUA 7 - Afecções do Sistema Respiratório (parte II)

Distúrbios de parênquema pulmonar: Pneumonia e Edema pulmonar

Diagnóstico de Afecções do Sistema Respiratório

Abordagem Terapêutica

AULA 8 Cálculos de doses de medicamentos II

AULA 9 - Afecções e terapêutica do Sistema Cardiovascular

Cardiomiopatia Dilatada Canina

Endocardiose/Doença Degenerativa da Valva Mitral

AULA 10 Endocardite

Cardiomiopatia Hipertrófica Felina

AULA 11 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA

AULA 12 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA

AULA 13 Diagnóstico para o sistema cardiovascular

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325

Abordagem Terapêutica da Insuficiência Cardíaca Congestiva

AULA 14 -Doenças do trato urinário Superior

Insuficiência renal aguda e crônica;

AULA 15 - Doenças do trato urinário inferior II

Infecções do trato urinário de cães e gato

AULA 16 Urolitíase Canina e felina

Cistite idiopática obstrutiva e não obstrutiva felina

AULA 17 ESTUDO DE CASO CLÍNICO

AULA 18 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA

1ª AVALIAÇÃO - CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE

PEQUENOS ANIMAIS

AULA 19 - Afecções do Sistema Digestório de Cães e Gatos

Desordens da Cavidade Oral, Faringe e Esôfago

Doenças de Estômago

AULA 20 Desordens do Trato intestinal

AULA 21 - Doenças Hepatobiliares e do Pâncreas Exócrino I

Hepatite aguda e crônica em cães;

Distúrbios do trato biliar: colangite e colecistite

Lipidose hepática felina

Pancreatite aguda e crônica

AULA 22 Insuficiência pancreática exócrina

Diagnóstico de Afecções hepatobiliares e do pâncreas exócrino;

Abordagem terapêutica

AULA 23 - Afecções Dermatológicas de Cães e Gatos

Dermatopatias causadas por artrópodes

Dermatopatias fúngicas

Dermatopatia atópica Otite externa e interna

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

AULA 24 - Hematozoários de Cães Gatos

Babesiose Canina

Erliquiose Cania

Anaplasmose Canina

AULA 25 - AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA

AULA 26 Afecções do Sistema Nervoso:

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326

Principais enfermidades do Sistema Nervoso;

Terapêutica das enfermidades do Sistema Nervoso.

AULA 27 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA

AULA 28 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA

3a AVALIAÇÃO - CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE PEQUENOS ANIMAIS

2a CHAMADA

AVALIAÇÃO FINAL - CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE PEQUENOS ANIMAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Economia e Administração para a Medicina Veterinária

Professor: Nazaré Cavalcanti

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s):

Período: 7º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Conceitos fundamentais da moderna teoria econômica visualizando a produção e a importância da demanda de mercado;

Noções Básicas de microeconomia: o funcionamento do sistema de mercado, a procura, a oferta, o equilíbrio, funções e imperfeições;

Ênfase na relação da elasticidade-preço receita, produtividade e nos custos de produção; Noções Básicas de macroeconomia: os determinantes das contas agregadas (renda, produto e

dispêndio); macros preços; noções de equilíbrio; ênfase no comércio exterior; inflação; Política Agrícola; Agronegócio.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Oportunizar aos acadêmicos do sétimo período do curso de Medicina Veterinária o acesso ao

conhecimento sobre os conceitos, teorias e noções básicas inerentes a temática da Economia e

Administração.

Específico:

Fomentar a compreensão sobre os termos economia e administração; Proporcionar aos alunos a inserção dos conteúdos no cotidiano, levando-os a perceber o quanto a

economia e administração está presente nos mais diversos ambientes; Permitir que o aluno possa iniciar um processo no caminho do empreendedorismo; Disponibilizar instrumentos e ferramentas que oportunizem mais espaço no mercado de trabalho,

especialmente relacionados a gestão empresarial e rural.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Economia e Administração o Conceitos o Principais aspectos inerentes a Economia e a Administração

Noções Gerais de Administração Rural o Importância econômica do setor agropecuário o O processo administrativo o Funções da administração o Análise do ambiente rural o Elementos básicos de um Projeto

Conceitos fundamentais da moderna teoria econômica visualizando a produção e a importância da demanda de mercado.

o Teorias o Formação de preços o Estrutura de mercados

Noções Básicas de microeconomia: o funcionamento do sistema de mercado, a procura, a oferta, o equilíbrio, funções e imperfeições.

o Conceito e fundamentos de Microeconomia; o Demanda e Oferta de Mercado; o Equilíbrio de Mercado

Ênfase na relação da elasticidade-preço receita, produtividade e nos custos de produção. o Conceitos

II UNIDADE

Noções Básicas de macroeconomia: os determinantes das contas agregadas (renda, produto e dispêndio); macros preços; noções de equilíbrio; ênfase no comércio exterior; inflação.

o Principais conceitos; o Contexto atual

Agronegócio. o Conceitos de agronegócio; o Importância econômica do agronegócio; o Estrutura do agronegócio; o A administração rural no contexto do agronegócio; o Empreendedorismo / Desenvolvimento agrícola

Política Agrícola o Políticas macroeconômicas e o agronegócio; o Crédito rural; o Políticas de preços mínimos; o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária – PROAGRO;

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329

o Cédula do Produto Rural – CPR.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e dissertativas.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período.

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e dissertativas.

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, Adelphino Teixeira da.Administração básica . 6. ed. São Paulo : Atlas , 2011.

MANKIM, N. Gregory. Introdução à economia: princípios da micro e macroeconomia. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

ARAUJO, Luis César G.de. Tioria geral da aministrção : aplicação e resultados nas empresas

brasileiras. 2. ed. São Paulo : Atkas , 2014.

GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia, Grupo GEN. 2007

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9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MENDES, J. T. G. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

TROSTER, R.L.; MÓCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à aministração . 8. ed. São Paulo : Atlas , 2011 .

Leme do Prado, Fernando. Metodologia de Projetos, Editora Saráiva. 2011

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Aula Conteúdo

Aula 01 Aula Inaugural – Foco e Disciplina: a importância no cotidiano

Aula 02 Aula Inaugural – Foco e Disciplina: a importância no cotidiano

Aula 03 Economia e Administração: Conceitos

Aula 04 Principais aspectos inerentes a Economia e a Administração

Aula 05 Importância econômica do setor agropecuário; O processo administrativo

Aula 06 Funções da administração

Aula 07 Análise do ambiente rural

Aula 08 Moderna teoria econômica: conceitos fundamentais

Aula 09 Formação de preços

Aula 10 Estrutura de mercados

Aula 11 Elementos básicos de um Projeto

Aula 12 Elementos básicos de um Projeto

Aula 13 Conceito e fundamentos de Microeconomia

Aula 14 Demanda e Oferta de Mercado

Aula 15 Equilíbrio de Mercado

Aula 16 Conceitos - relação da elasticidade-preço receita, produtividade e custos de

produção.

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Aula 17 Revisão

Aula 18 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

Aula 19 Correção da prova em sala

Aula 20 Macroeconomia: principais conceitos

Aula 21 Macroeconomia: contexto atual

Aula 22 Agronegócio; conceitos, importância econômica e estrutura

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 23 A administração rural no contexto do agronegócio

Aula 24 Empreendedorismo / Desenvolvimento Agrícola

Aula 25 Políticas macroeconômicas e o agronegócio

Aula 26 Crédito rural; Políticas de preços mínimos; Programa de Garantia da Atividade

Agropecuária – PROAGRO; Cédula do Produto Rural – CPR.

Aula 27 Revisão

Aula 28 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

Aula 29 Correção da prova em sala

Aula 30 Revisão para a 2ª Chamada

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior, enfatizando o que se trabalha na aula

inaugural, ajudando o discente em sua nova jornada.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Fisiopatologia da Reprodução Animal

Professor: José Carlos Ferreira da Silva

CH Teórica: 60 horas

Pré-requisito (s):

Período: 7º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Determinação, diferenciação sexual e intersexos, morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor

feminino e masculino, controle neuroendócrino da reprodução, semiologia do aparelho reprodutor,

alterações fisiológicas e patológicas do aparelho reprodutor do macho e da fêmea, doenças

infectocontagiosas do sistema reprodutivo, influência do ambiente nos eventos reprodutivos,

problemas reprodutivos de origem genética.

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3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Construir o conhecimento junto ao discente de tal maneira que ele, ao longo da disciplina, ele

gradativamente consiga utilizar os conceitos teóricos, avaliações clínicas e aplicações práticas das

teorias abordadas para identificar os principais eventos, fisiológicas ou patológicas, associados a

reprodução animal. Além disso, estimular o discente a exercitar o senso crítico permitindo-lhes

utilizar o conhecimento sobre a fisiopatologia da reprodução para maximizar a eficiência

reprodutiva dos rebanhos, sempre de forma racional, econômica e aliadas as demandas, sociais,

ambientais e ao bem-estar animal.

Específico:

Compreender os aspectos gerais e aplicados da fisiologia da reprodução; Identificar e tratar os principais processos patológicos que compromete os órgãos reprodutivos; Identificar e tratar os principais processos patológicos que compromete a fisiologia reprodutiva; Utilizar o conhecimento sobre a fisiologia reprodutiva para traçar estratégias para melhorar a

eficiência produtiva e reprodutiva;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Biologia do sexo e problemas reprodutivos de origem genética

Morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor do macho e da fêmea

Controle Neuroendócrino da Reprodução

Gametogênese (Foliculogênese e Espermatogênese)

Influência do ambiente nos eventos reprodutivos

III UNIDADE

Alterações fisiológicas e patológicas do aparelho reprodutor do macho

Alterações fisiológicas e patológicas do aparelho reprodutor da fêmea

Doenças infectocontagiosas do sistema reprodutiv

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5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

Assiduidade - frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

Assiduidade - frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativa

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONÇALVES, P. B. D. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. Roca, 2008. 408 p.

HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7ª. Edição, São Paulo: Manole, 2004.

NASCIMENTO , Ernane Fagundes do . Patologia e reprodução dos animais domésticos. 3.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição,

Santos. 2002

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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335

PRESTES, Nereu C. Obstetrícia veterinária .2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

LAZZARINI NETO, Sylvio. Reprodução e melhoramento genético. 2. ed. Viçosa: Aprenda fácil,

2000.

SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São

Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2006.

ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Aula Conteúdo

Aula 01 Apresentação da Disciplina

Aula 02 Biologia do sexo e problemas reprodutivos de origem genética

Aula 03 Morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor do Macho

Aula 04 Morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea

Aula 05 Controle Neuroendócrino da Reprodução

Aula 06 Gametogênese (Foliculogênese e Espermatogênese)

Aula 07 Influência do ambiente nos eventos reprodutivos

Aula 08 Semiologia do aparelho reprodutor do macho

Aula 09 Semiologia do aparelho reprodutor da fêmea

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Patologias da bolsa escrotal e testículo

Aula 11 Patologias do epidídimo e cordão espermático

Aula 12 Patologias das glândulas anexas e do pênis e prepúcio

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Patologias da cérvix, vulva e vagina

Aula 14 Patologias do ovário e tuba uterina

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Aula 15 Patologias do útero

Aula 16 Doenças infectocontagiosas causadas por vírus e bactérias

Aula 17 Doenças infectocontagiosas causadas por protozoários e fungos

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

Page 337: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Técnica Cirúrgica Veterinária

Professor: Amanda Camilo Silva

CH Teórica: 80h

Pré-requisito(s): Anatomia Veterinária I; Anatomia Veterinária II e Anatomia Veterinária III

Período: 7º período Ano: 2019

2.EMENTA:

Conhecimentos teóricos e práticos sobre os seguintes temas: Estrutura de bloco cirúrgico; equipamentos essências ao bloco cirúrgico; centro de esterilização de instrumentais cirúrgicos; Tempos fundamentais da técnica cirúrgica (diérese, hemostasia e síntese); Nomenclatura cirúrgica; Profilaxia da infecção cirúrgica; Período pré-operatório e pós- operatório; Fluidoterapia em pacientes cirúrgicos; Cirurgias introdutórias.

3. OBJETIVOSDA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Reconhecer e manipular corretamente instrumentais e materiais empregados em manobras

cirúrgicas; definir, conceituar e aplicar os princípios básicos de assepsia e antissepsia; executar

corretamente os tempos operatórios seguindo os princípios específicos de diérese, hemostasia e

síntese; definir, conceituar e aplicar corretamente os cuidados pré, trans e pós-operatórios

específicos para cada caso.

Específico:

Conhecer os princípios básicos da técnica cirúrgica no que se refere às manobras cirúrgicas,

paramentação, assepsia, instrumentação, e cuidados pré, trans e pós-cirurgicos para aplicação diante

procedimentos cirúrgicos mais simples, bem como projetá-los para a clínica cirúrgica.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

História da Cirurgia

Introdução à Cirurgia

Ambiente cirúrgico

Instrumental cirúrgico

Diérese

Hemostasia

Síntese

Fios de sutura

II UNIDADE

Profilaxia da Infecção

Celiotomia

Toracotomia

Cuidados Pré, trans e pós-cirúrgicos

Técnicas cirúrgicas Gerais

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

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- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOJRAB, M. J. Mecanísmos de doenças em cirúrgia de pequenos animais. 3.ed. São Paulo: Roca,

2005.

FOSSUM, T. W. Cirurgia de Pequenos Animais. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.

CONSTANTINESCU, G. Fundamentos de Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2014.

YAO, Fun-Sun F.; ARTUSIO, Joseph Francis. Anestesiologia - Abordagem Orientada para o

Problema, 6ª edição, Guanabara Koogan. 2009

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WIENER, Charles M ; BROWN, C. D. Medicina interna de Harrinon : preparação para provas e

concursos . 18. ed. Porto Alegre : Artmed , 2014.

TOBIAS, Karen M. Manual de cirurgia de tecidos moles em pequenos animais. São Paulo: Roca,

2012.

HARARI, Joseph. Cirurgia de pequenos animais. Porto Alegre: Artemed, 2010.

KONIG, H.; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas Colorido,

ArtMed. 2016

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 História da Cirurgia

Aula 02 Introdução à Cirurgia

Aula 03 Ambiente Cirúrgico

Aula 04 Instrumental Cirúrgico

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Aula 05 Diérese

Aula 06 Hemostasia

Aula 07 Síntese

Aula 08 Material de síntese (Fios)

Aula 09 Profilaxia das infecções

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Celiotomia

Aula 11 Toracotomia

Aula 12 Cuidados pré, trans e pós operatórios

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Técnicas Cirúrgicas Gerais 1

Aula 14 Técnicas Cirúrgicas Gerais 2

Aula 15 Aula prática - Cirurgias

Aula 16 Aula prática – Cirurgias

Aula 17 Aula prática – Cirurgias

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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8º PERÍODO

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso:Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Equínocultura

Professora: Karen Mascaro Gonçalves da Silva

CH Teórica: 40h

Pré-requisito(s):

Período: 8º período Ano: 2019

2.EMENTA:

Estudo das principais enfermidades clínicas que afetam os eqüinos, dando ênfase àquela de maior

interessa na região. Abordagem semiológica de equideos adultos e potros além do comportamento e

bem-estar desta espécie.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Promover o conhecimento teórico e prático das principais doenças que acometem os equídeos.

Avaliação clínica, interpretação dos exames complementares, discussão de sinais clínicos e

orientação do tratamento. Prevenção das afecções orgânicas e metabólicas.

Específico:

Avaliar, diagnosticar, identificar a severidade, tratar e prevenir as diferentes doenças que acometem

os equídeos. Solicitar e interpretar diferentes tipos de exames complementares. Aplicar os

conhecimentos adquiridos ao longo do curso na clínica médica de equídeos. Orientar e discutir as

possíveis causas e prevenções para as doenças dos equídeos e suas consequências para o bem-estar

da espécie.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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I UNIDADE

Equideocultura no Brasil e mundo e principais raças

Afecções no neonato e no potro

Afecções do sistema tegumentar

Afecções do sistema cardiovascular

Afecções do sistema respiratório

II UNIDADE

Afecções do sistema digestório

Afecções do sistema urinário

Afecções do sistema locomotor

Afecções do sistema nervoso

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

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- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUELLER, Ralf S . DERMATOLOGIA PARA VETERINÁRIOS DE EQUINOS. 1. ed. SÃO

PAULO: ROCA LTDA., 2007.

DONE, Stanley H. ; ASHDOWN, Raymond R. Atlas colorido de anatomia veterinária de

eqüinos V. 2 .2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

REED, Stephen M. ; BAYLY, Warwick M.. MEDICINA INTERNA EQUINA. 1. ed. RIO DE

JANEIRO: KOOGAN, 2000.

Cintra, A. G. C.; O Cavalo - Características, Manejo e Alimentação, Roca. 2011

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. Clínica Veterinária :

Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Equinos. 9. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

GETTY, Robert. Sisson/Grossman : Anatomia dos Animais Domésticos V.2 . 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan , 2013.

FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda.7 . ed . Guanabara Koogan.

2011.

FEITOSA, Francisco Leydson F. Semiologia Veterinária - A Arte do Diagnóstico, 3ª edição, Roca.

2014.

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Equideocultura no Brasil e mundo e principais raças

Aula 02 Afecções no neonato e no potro

Aula 03 Afecções do sistema tegumentar

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Aula 04 Afecções do sistema cardiovascular

Aula 05 Afecções do sistema cardiovascular

Aula 06 Afecções do sistema respiratório

Aula 07 Afecções do sistema digestório - artigos sobre cólica equina

Aula 08 Aula prática de sistema digestório – Hospital do cavalo

Aula 09 Afecções do sistema urinário - textos em sala de aula

Aula 10 Afecções do sistema locomotor - leminite e síndrome do navicular

Aula 11 Afecções do sistema locomotor

1ª AVALIAÇÃO

Aula 12 Comentar a avaliação

Aula 13 Afecções do sistema nervoso

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 14 Aula prática

Aula 15 Aula sobre os problemas metabólicos e nutricionais

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais

Professor: Adriano Machado de Souza

CH Teórica: 80 h

Pré-requisito (s): Técnica Cirúrgica Veterinária

Período: 8 º período Ano: 2019

2. EMENTA: Conhecimentos teóricos e práticos básicos sobre os seguintes temas: Etiopatogenia e

diagnóstico clínico das principais enfermidades passíveis de tratamento cirúrgico. Procedimentos

cirúrgicos e complicações pós-operatórias. Protocolos adotados no pós-operatório.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral: Conhecimento das patologias que acometem cães e gatos que tem como resolução o

tratamento cirúrgico.

Específico: Estudo das enfermidades específica de cada sistema em cães e gatos (locomotor,

reprodutivo, urinário, cardiovascular, digestório, cavitários, neurológicos, oftálmicos,

hemolinfático).

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Sistema reprodutor feminino, sistema digestório, sistema urinário, patologias da cavidade torácica,

sistema reprodutor masculino.

II UNIDADE

Ortopedia veterinária, hérnias, patologias de cabeça e pescoço, sistema tegumentar.

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5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Discussão de casos clínicos cirúrgicos

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TELLO, Luis H. Trauma em Cães e Gatos. 1. ed. [S.l.]: MedVet, 2008.

FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DALECK, Carlos Roberto; BAPTISTA, Leila Cristina; MUKAI, Luciana da Silva. Tópicos em

Cirurgia de Cães e Gatos. 1. ed. [S.l.]: Funep, 1992.

DALECK, Carlos Roberto; NARDI, Andrigo Barboza de. Oncologia em Cães e Gatos, 2ª edição,

Roca. 2016

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9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KASPER, Dennis L . ; FONSECA, Ademar Valadares. Medicina interna de harrison. vol. 1. 19. ed.

PORTO ALEGRE: AMGH, 2017

CONSTANTINESCU, G. Fundamentos de Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2014.

HARARI, Joseph. Cirurgia de pequenos animais. Porto Alegre: Artemed, 2010.

TILLEY, Larry Patrick; SMITH JUNIOR, Francis W. K. Consulta Veterinária em 5 Minutos:

Espécies Canina e Felina, Manole. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Sistema reprodutor feminino

Aula 02 Sistema digestório

Aula 03 Sistema digestório

Aula 04 Sistema urinário

Aula 05 Patologias da cavidade torácica

Aula 06 Patologias da cavidade torácica

Aula 07 Sistema reprodutor masculino

Aula 08 Revisão

Aula 09 Aula prática com cadáveres

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Correção de prova

Aula 11 Hérnias

Aula 12 Hérnias

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

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Aula 13 Ortopedia

Aula 14 Ortopedia

Aula 15 Sistema tegumentar

Aula 16 Patologias de cabeça e pescoço

Aula 17 Aula prática em animais vivos

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

É uma disciplina para quem gosta de exercer na prática e clínica e cirurgia veterinária. Isso traz

bastante interesse por parte dos alunos a ponto de sempre após cada aula, grupos de alunos virem

discutir casos clínicos que eles veem nos estágios que fazem em clínicas e hospitais particulares.

Essa ligação da sala de aula com a vivência em estágios motiva alunos que pretendem seguir na

área de cirurgia veterinária.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: – Bacharelado em Medina Veterinária

Disciplina: Clinica Média, Doenças Metabólicas e Terapêuticas de Animais de Produção

Professor: Wagner Mcklayton Alves de Souza

CH Teórica: 80hs

Pré-requisito (s): Semiologia Veterinária; Doenças Infecciosas (virais e bacterianas) dos Animais

Domésticos; Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos.

Período: 8 período Ano: 2019

2. EMENTA:

Estudos das principais doenças causadas por deficiências minerais, bem como dos desequilíbrios e

excessos: Deficiências de Ca, P, Mg, Na e Cl, Fe, I, Cu, Co, Zn, Mn e Se, intoxicações por I, Cu, Co

e Se. Estudo da hipocalcemia do parto e de tetania do pasto das vacas. Estudo das principais hipo e

hipervitaminoses. Estudo das desordens metabólicas: acetonemia dos bovinos, toxemia da prenhez

das ovelhas, síndrome da vaca gorda. Estudo do complexo da acidose ruminal (inclui redução da

gordura do leite, polioencefalomalácia, laminite e da alcalose.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Fornecer conhecimentos sobre as doenças carenciais e metabólicas que afetam ruminantes, a fim de

capacitar o aluno/profissional a diagnosticá-las e poder indicar as medidas corretivas e profiláticas,

seus sinais clínicos e tratamento.

Específicos:

Proporcionar aos alunos conhecimentos específicos sobre as principais doenças metabólicas em

animais domésticos. Proporcionar aos alunos conhecimentos específicos sobre os efeitos das

deficiências e intoxicação por minerais e vitaminas em animais domésticos. Proporcionar aos alunos

conhecimentos específicos sobre as principais alterações metabólicas em animais domésticos.

Estimular a participação dos alunos nas atividades disciplinares e interdisciplinares, debater com o

aluno sobre ética profissional: relação profissional/paciente;

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Nutrição de Ruminantes

Acidose Ruminal

Toxemia da Prenhez

Cetotose bovina

Intoxicação por amônia

Hipocalcelmia

Urolitíase

II UNIDADE

Intoxicação por Plantas tóxica

Mineralogia – Zn e Selênio

Intoxicação e Carência de Cu

Mineralogia – Na, Cl, Co e P

Poliencefalomalacia

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios. .

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

Assiduidade do aluno – Frequência e participação nas aulas

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Provas Teóricas constituídas de Questões objetivas e ou dissertativas

Debate com artigos científicos.

Relatório de aulas práticas

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

Assiduidade do aluno – Frequência e participação nas aulas

Provas Teóricas constituídas de Questões objetivas e ou dissertativas

Relatório de Aula prática

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com professor (a) através e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIRKSEN, G.; GRUNDER, H. D.; STOBER, M. Rosenberger : Exame Clínico dos Bovinos. 3.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

AZZARINI NETO, Sylvio. Saúde de Rebanhos de Corte. 1. ed. [S.l.]: Aprenda Fácil, 2001

PFEIFE, Luiz Francisco Machado; FERREIRA, Rogério. Ginecologia e Ultrassonografia

Reprodutiva em Bovinos. 1ª edição, 2ª Reimpr. ed. [S.l.]: Embrapa, 2017.

MONTEIRO, Silvia Gonzalez. Parasitologia na Medicina Veterinária, 2ª edição, Roca. 2017

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. Clínica Veterinária :

Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Equinos. 9. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

NASCIMENTO, Ernane. Patologia da reprodução dos animais domesticos. 3.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

KOZLOSKI, Gilberto Vilmar. Bioquímica dos Ruminantes. 3. ed. [S.l.]: Editora UFSM, 2011.

KONIG, H.; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas Colorido,

ArtMed. 2016

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10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Nutrição de Ruminantes

Aula 02 Nutrição de Ruminantes

Aula 03 Acidose Ruminal

Aula 04 Toxemia da Prenhez

Aula 05 Cetotose bovina

Aula 06 Intoxicação por amônia

Aula 07 Hipocalcelmia

Aula 08 Urolitíase

Aula 09 Aula prática de campo em propriedade

1ª Avaliação

Aula 10 Intoxicação por Plantas tóxica

Aula 11 Mineralogia – Zn e Selênio

Aula 12 Intoxicação e Carência de Cu

2ª avaliação interdisciplinar

Aula 13 Mineralogia – Na, Cl, Co e P

Poliencefalomalacia

Aula 14 Mineralogia – Na, Cl, Co e P

Aula 15 Poliencefalomalacia

Aula 16 Viagem de aula prática a fazenda do Agreste PE

Aula 17 Viagem de aula prática a fazenda do Agreste PE

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3ª avaliação

2ª Chamada

Finais

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em

vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Ginecologia e Obstetrícia Animal

Professor: Diogo F. Silva

CH Teórica: 40 h

Pré-requisito (s): Fisiopatologia da Reprodução Animal

Período: 8º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Proporcionar conhecimentos a respeito da avaliação ginecológica das fêmeas de animais domésticos

bem como da fisiopatologia da gestação, parto e puerpério, além da identificação dos procedimentos

obstétricos inerentes

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Objetivo Geral

Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre a Fisiologia do sistema reprodutor da fêmea,

exame ginecológico, gestação, diagnóstico e medidas para acompanhamento da gestante.

Reconhecimento de gestação fisiológica e patológica. Exame obstétrico, manobras e intervenções

obstétricas e puerperais.

Objetivos Específicos

Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a reconhecer sobre as características reprodutivas da

fêmea gestante e não gestante, além de diagnosticar através de exames ginecológicos e obstétricos

qual a conduta que deverá realizar para detectar uma patológica e o tratamento a ser realizado.

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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Fisiologia do Ciclo Estral

Patologia do sistema reprodutivo da fêmea

Exame Ginecológico

Anatomia obstétrica

Anexos Fetais-Placenta/Placentação

Diagnóstico de gestação.

Estática fetal.

Parto fisiológico.

II UNIDADE

Puerpério fisiológico.

Exame obstétrico.

Patologia da gestação.

Patologias fetais.

Distocias maternas.

Distocias fetais.

Operações obstétricas.

Manobras obstétricas, fetotomia, cesariana.

Patologia do puerpério.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

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6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PRESTES, Nereu C. Obstetrícia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

NOAKES, D. E.. FERTILIDADE E OBSTETRÍCIA NOS BOVINOS. 1. ed. SÃO PAULO:

ANDREI EDITORA , 1992.

TONIOLLO, Gilson Hélio; VICENTE, Wilter Ricardo Russiano. Manual de Obstetrícia

Veterinária. São Paulo: Varela, 2003.

ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HAFEZ, B. Reprodução animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004.

DYCE, K. M.; SACK, W. O; WENSING, C. Y. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

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358

NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

OLIVEIRA, Ivanoel Marques de. Ferramentas de Gestão para Agropecuária, ÉRICA. 2015

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Fisiologia do Ciclo Estral

Aula 02 Patologia do sistema reprodutivo da fêmea

Aula 03 Exame Ginecológico

Aula 04 Anatomia obstétrica

Aula 05 Anexos Fetais-Placenta/Placentação

Aula 06 Diagnóstico de gestação.

Aula 07 Estática fetal.

Aula 08 Parto fisiológico.

Aula 09 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Puerpério fisiológico.

Aula 11 Exame obstétrico.

Aula 12 Patologia da gestação.

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Patologias fetais.

Aula 14 Distocias maternas.

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Aula 15 Distocias fetais.

Aula 16 Operações obstétricas, manobras obstétricas, fetotomia, cesariana.

Aula 17 Patologia do puerpério.

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal I

Professor: José Givanildo da Silva

CH Teórica: 60 h

Pré-requisito (s): Não

Período: 8º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Leite e derivados. Indústria e inspeção de leite nas diferentes espécies domésticas destinadas ao

consumo: bovinos, bubalinos, caprinos e ovinos. Inspeção de derivados lácteos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral: Construir conhecimentos a respeito dos processos que envolvem a inspeção industrial e

sanitária de leite e produtos derivados

Específico:

Conhecer e identificar os processos adequados de obtenção do leite e as provas de rotina realizada

no produto.

Compreender os processos e critérios de inspeção de produtos lácteos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Obtenção higiênica do leite; Tipificação do leite e sua regulamentação. Densidade, teor de gordura

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do leite e dos extratos seco total e desengordurado do leite. Acidez e índice crioscópico do leite.

Pesquisa de conservantes e reconstituintes de densidade do leite. Pesquisa das enzimas fosfatase

alcalina e peroxidase no leite. Contagem total de micro-organismos e pesquisa de micro-organismos

do grupo coliforme. Inspeção e controle de queijos.

II UNIDADE

Inspeção e controle de manteiga. Inspeção e controle de leites desidratados.

Inspeção e controle de leites fermentados.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.

Page 362: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FREITA, José de . Introdução à higiene e conservação das matérias- primas de origem animal . 1.

ed. São Paulo : Atheneu , 2015.

ARELLE, ANA CLÁUDIA; CÂNDIDO, Cynthia Cavalini. Manipulação e higiene dos alimentos

. 2. ed. São Paulo : Érica , 2014.

SALIBA, Tuffi Messia. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA . 8.ed. São Paulo: LTR,

2017.

BARSANO, Paulo Roberto; VIANA, Viviane Japiassú. Legislação Aplicada à Agropecuária,

Érica. 2015

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NERO, Luis Augusto. Produção, processamento,e fiscalização de leite e derivados. São Paulo:

Atheneu, 2017.

BELOTI, V. Leite:obtenção, inspeção e qualidade. São Paulo: Planta, 2015.

SANTANA, Helena M. Planejamento fisico-funcional de unidades de alimentação e nutrição. São

Paulo: Rubio, 2012.

FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos, ArtMed. 2013

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

Artigos científicos disponíveis nas plataformas digitais.

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Obtenção higiênica do leite; Tipificação do leite e sua regulamentação.

Aula 02 Tipificação do leite e sua regulamentação.

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Aula 03 Densidade, teor de gordura do leite e dos extratos seco total e desengordurado do

leite.

Aula 04 Acidez e índice crioscópico do leite. Pesquisa de conservantes e reconstituintes

de densidade do leite.

Aula 05 Resolução de exercícios.

Aula 06 Pesquisa das enzimas fosfatase alcalina e peroxidase no leite.

Aula 07 Contagem total de micro-organismos e pesquisa de micro-organismos do grupo

coliforme.

Aula 08 Contagem total de micro-organismos e pesquisa de micro-organismos do grupo

coliforme.

Aula 09 Inspeção e controle de queijos.

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Inspeção e controle de queijos.

Aula 11 Inspeção e controle de manteiga.

Aula 12 Inspeção e controle de manteiga.

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Inspeção e controle de leites desidratados.

Aula 14 Inspeção e controle de leites desidratados.

Aula 15 Inspeção e controle de leites fermentados.

Aula 16 Inspeção e controle de leites fermentados.

Aula 17 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

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12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

Page 365: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso de Medicina Veterinária, Bacharelado

Disciplina: Ornitopatologia

Professor: Débora Costa Viegas de Lima

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s):

Período: 8.º Ano: 2019

2. EMENTA:

Introdução à anatomia e fisiologia das aves; Medidas de biossegurança no manejo de aves silvestres;

Estudo teórico e prático das doenças das aves, destacando a etiologia, patogenia, epidemiologia,

sinais clínicos, patologia, diagnóstico, prevenção, tratamento e controle.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Capacitar os alunos no reconhecimento das principais enfermidades infecciosas, parasitárias e

carenciais das aves;

Específicos:

- Capacitar alunos e profissionais para atuarem na área de medicina aviária, com ênfase ao

diagnóstico laboratorial e pesquisas na área de Ornitopatologia

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

-Introdução à Ornitopatpologia

-Anatomia de Fisiologia das aves

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-Biossegurança e Manejo sanitário nas criações de Aves Silvestres

-Patologia Clínica de aves

-Semiologia em aves

-Doenças infecciosas em aves

-Doenças metabólicas e intoxicantes em aves

-Afeccções cirúrgicas

-Necrópsia em aves (prática)

-Imobilização em aves

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

Os alunos receberão notas individuais por atividade desenvolvida, individual ou em grupo. Serão

realizadas provas com valor de 0 a 10 e atividades extras que podem ser contadas como pontos

extras na última avaliação. Serão aprovados os alunos que contenham presença de mínimo de 75%

das aulas e média aritmética final igual ou superior a 7.

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDREATTI FILHO, R.L. Saúde Aviária e Doenças. São Paulo: Roca, 2006.

MICHELS, Ido . Avicultura . 1. ed [S.l.]: UFMS, 2004.

SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed.

Rio de Janeiro : Roca, 2016.

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MOYSES, Christopher D. ; SCHULTE, Patricia M. Princípios de Fisiologia Animal, 2ª edição,

ArtMed. 2010

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PALERMO-NETO, J.; SPINOSA, H. S.; LIMA, S. Farmacologia aplicada a avicultura. São Paulo,

Roca, 2005.

SANTOS, Bernadete Miranda dos; FARIA , José Eurico de ; PINTO , Aloísio da Silva .Terapêutica

e desinfecção em avicultura. 1. ed [S.l.]: Editora UFV , 2008.

MARIETTO-GONÇALVES, Guilherme Augusto . Manual de emergência aviárias . 2 . ed . São

Paulo : Medvet , 2016.

BARROS, Ciro Moraes; DI STASI, Luiz Claudio (eds.). Farmacologia Veterinária, Manole. 2012

10. LEITURA COMPLEMENTAR:.

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução à ornitopatologia

Aula 02 Anatomia e Fisiologia de aves

Aula 03 Anatomia e Fisiologia de aves

Aula 04 Anatomia e Fisiologia de aves

Aula 05 Anatomia e Fisiologia de aves

Aula 06 Anatomia e Fisiologia de aves

Aula 07 Fisiopatologia do estresse e miopatia de captura

Aula 08 Fisiopatologia do estresse e miopatia de captura

Aula 09 Patologia Clínica de aves

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Semiologia de aves

Aula 11 Doenças metabólicas e intoxicantes em aves

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368

Aula 12 Doenças metabólicas e intoxicantes em aves

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Afecções cirúrgicas em aves

Aula 14 Doenças infecciosas em aves

Aula 15 Doenças infecciosas em aves

Aula 16 Aula prática - necrópsia

Aula 17 Terapêutica de emergência em aves

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I (CARNE e DERIVADOS)

Professor: Dr°. LUIZ BEZERRA DE BRITO

CH Teórica: 60h

Pré-requisito (s):

Período: 8º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Legislação aplicada à carne e derivados; Manejo de pré-abate de animais de açougue; Abate de

animais de açougue; Estudo físico químico do músculo; Organização de um abatedouro frigorífico;

Produção, industrialização, conservação e comercialização de carne de animais de açougue e

produtos derivados; Tipificação das carcaças bovinas; Controle de qualidade e microbiologia de

alimentos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Transmitir aos alunos, conhecimentos básicos, capaz de assegurar aos mesmos, condições técnicas

para analisar, programar, planejar e desenvolver instalações industriais, industrialização e

conservação de produtos e subprodutos de origem animal, higiene e comercialização de produtos

derivados animal.

Específicos:

- Fundamentos da tecnologia de alimentos.

- Princípios e métodos de conservação dos alimentos.

- Tecnologia de produtos de origem animal (carne e derivados).

- Industrialização e aspectos de qualidade na fabricação dos alimentos derivados da carne.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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370

I UNIDADE

- Fundamentos da tecnologia de alimentos

- Tecnologia do abate das espécies bovina, caprina e ovina

III UNIDADE

- Tecnologia do abate de aves e suínos

- Princípios e métodos de conservação dos alimentos

- Industrialização, derivados e aspectos de qualidade dos alimentos derivados da carne

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

Aulas teóricas serão ministradas em salas de aulas, com a utilização de recursos audiovisuais e

quadro brando.

As aulas práticas serão ministradas junto a unidades industriais da Região Metropolitana do Recife

e da Zona da Mata de Pernambuco.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas;

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

NEVES, Marcos Fava. Estratégias para a carne bovina no Brasil . São Paulo: Atlas, 2012.

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371

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos . 2. ed. São Paulo : Atheneu, 2008 .

ORDONEZ, Juan. Tecnologia de alimentos , Vol. 2 : alimetos de origem animal. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

KOBLITZ, Maria. Bioquímica dos Alimentos, Guanabara Koogan.2008

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NEVES, Marcos Fava. Estratégias para a carne bovina no Brasil . São Paulo: Atlas, 2012.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos . 2. ed. São Paulo : Atheneu, 2008 .

ORDONEZ, Juan. Tecnologia de alimentos , Vol. 2 : alimetos de origem animal. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

KOBLITZ, Maria. Bioquímica dos Alimentos, Guanabara Koogan.2008

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AUGUSTO, Pedro E. Princípios de tecnologia de alimentos.São Paulo: Atheneu, 2017.

CAMPBELL-PLATT, Geo. Ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2014.

NESPOLO, Casia R. Práticas em tecnologia de alimentos.São Paulo: Artmed, 2001.

FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos, ArtMed. 2013

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Introdução à tecnologia de alimentos de origem animal;

Importância sócio-econômica dos alimentos de origem animal;

Aula 02 Situação atual da produção brasileira de carnes;

Composição da carne

Aula 03 Carne como matéria-prima

Processamento tecnológico de carnes in natura: Aspectos higiênico-sanitários da

carne e derivados

Aula 04 Processamento tecnológico de carnes in natura: Aspectos higiênico-sanitários da

carne e derivados

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372

Demonstração da elaboração de um projeto produtivo_Bovinocultura de corte

Aula 05 Tecnologia e fluxograma do abate de bovinos.

Aula 06 Tecnologia e fluxograma de abate de caprinos e ovinos.

Aula 07 Tecnologia e fluxograma do abate de suínos.

Aula 08 Tecnologia e fluxograma do abate de aves.

Aula 09 Métodos de conservação da carne e derivados: classificação, princípios e

aplicações industriais;

Processamento tecnológico do charque e da carne-de-sol.

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Processamento tecnológico de produtos de salsicharia;

Aula 11 AULA PRÁTICA_VISITA ABATEDOURO DE BOVINOS_PAUDALHO_PE (9

AM)

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 12 AULA PRÁTICA_VISITA ABATEDOURO INDUSTRIAL DE

AVES_NAZARÉ DA MATA_PE (9 AM)

Aula 13 Processamento tecnológico de subprodutos da indústria de carnes: gorduras

comestíveis, não comestíveis e demais subprodutos.

Aula 14 Controle de qualidade e sanidade da carne e derivados;

Aplicação de HACCP

Aula 15 Tecnologia do pescado e derivados: Métodos de obtenção, seleção, conservação e

processamento do pescado e derivados;

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

Page 373: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

373

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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374

9º PERÍODO

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Biosseguridade e Defesa Sanitária Animal

Professor: Marcus Falcão

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período

Período: 9º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Higiene veterinária: conceitos e conhecimentos básicos de higiene, profilaxia e saneamento no

ambiente rural, bem como medidas institucionais de vigilância e controle de enfermidades animais

de interesse econômico e zootécnico. Agência de defesa sanitária e suas competências. Programas

Nacionais de Defesa Sanitária Animal. Controle de trânsito e transporte animal.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Capacitar o aluno a aplicação dos conhecimentos da Higiene veterinária e Legislação de Defesa

sanitária animal

Específico:

Apresentar o aluno o conteúdo de forma critica e aplicada a vida profissional;

Relacionar e aplicar o conhecimento com outras disciplinas do curso;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Higiene veterinária: conceitos e conhecimentos básicos de higiene, profilaxia e saneamento no

ambiente rural, bem como medidas institucionais de vigilância e controle de enfermidades animais

de interesse econômico e zootécnico.

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376

II UNIDADE

Agência de defesa sanitária e suas competências. Programas Nacionais de Defesa Sanitária Animal.

Controle de trânsito e transporte animal.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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377

COURA, José R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias, V.1,2. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

MEGID, Jane. Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia.Rio de Janeiro: Roca,

2015.

FERREIRA, A. Walter. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes

.3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; GONÇALVES, Emanoela; SOARES,

Suerlane Pereira da Sil. Biossegurança - Ações Fundamentais para Promoção da Saúde, Érica.

2014.

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Manual de legislação:

programas nacionais de saúde animal do Brasil. 1 ed., Brasília: Biblioteca Nacional de Agricultura.

2009 .

Ribeiro Miranda Pontes (Org..). Biossegurança no contexto da saúde . 1. ed. São Paulo : IÁTRIA,

2013.

ANDREATTI FILHO, Raphael Lúcio . Saúde aviária e doenças . 1. ed. São Paulo : Roca , 2006.

SILVA, José Vitor da; BARBOSA, Silene Ribeiro Miranda; DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda

Pontes. Biossegurança no Contexto da Saúde. Pátria. 2014.

HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge

(eds.). Manual de Biossegurança, Manole. 2012

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Aula 02 HIGIENE VETERINÁRIA

Aula 03 HIGIENE VETERINÁRIA

Aula 04 HIGIENE VETERINÁRIA

Aula 05 BIOSSEGURIDADE

Aula 06 BIOSSEGURIDADE

Aula 07 DEFESA SANITÁRIA

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378

Aula 08 DEFESA SANITÁRIA

Aula 09 PNEFA

Aula 10 REVISÃO

1ª AVALIAÇÃO

Aula 11 PNCEBT

Aula 12 PNCRH

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 PNSE

Aula 14 PNSA

Aula 15 PNSS

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Biotecnologia da Reprodução Animal

Professor: Diogo F. Silva

CH Teórica: 40 h

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período

Período: 9º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Abordagem do estudo das biotécnicas ligadas à reprodução de animais domésticos. A possibilidade

de maximização da reprodução animal de espécies animais como a caprina, ovina, bovina, eqüina,

suína, aves domésticas, bem como os carnívoros, será fomentada através do uso das seguintes

biotécnicas ligadas à reprodução animal: Sincronização do estro e da ovulação; Tecnologia do

sêmen e inseminação artificial; Produção in vivo de embriões de animais domésticos; Produçãoin

vitro embriões animais domésticos; Clonagem animal; Transgênese animal. Dentro de cada

biotécnica da reprodução, as etapas ligadas a tratamentos farmacológicos, práticas cirúrgicas e

anestésicas e exames clínicodiagnósticos serão ministradas, já que, não só fazem parte, mas são de

exclusividade do profissional de Medicina Veterinária.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Proporcionar aos discentes conhecimentos referentes aos eventos envolvidos no controle do ciclo

estral, gametogênese e as biotecnias que permitem o seu desenvolvimento e preservação dos

gametas.

Específico:

- Discutir sobre as biotecnias que permitem regular o desenvolvimento dos gametas e embrião;

- Esclarecer sobre os protocolos que permitem induzir o estro, ovulação e inseminação artificial.

- Debater sobre os protocolos de criopreservação e criação de banco de germoplasma.

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380

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Controle neuro-endócrino-gonadal

Indução do estro e ovulação

Manipulação de Oócitos Inclusosem Folículos Ovarianos Pré-antrais – Moifopa

Transferência de Embriões

Produção in vitro de Embriões

II UNIDADE

Criopreservação de gametas e embriões

Diagnóstico da gestação

Inseminação Artificial

Marcadores Moleculares em Reprodução Animal.

Produção de Animais Transgênicos nas Espécies Domésticas: Tecnologia e Aplicações

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

Page 381: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à

reprodução animal. 2ª. Edição, Porto Alegre: Roca, 2008.

LAZZARINE NETO, Sylvio. Reprodução e Melhoramento Genético. 3. ed. [S.l.]: Aprenda Fácil

Editora, 2018. 122 p. v. 6.

NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 1ª.

Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos.

2002

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIRKSEN, G.; GRUNDER, H. D.; STOBER, M. Rosenberger : Exame Clínico dos Bovinos. 3.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

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382

SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São

Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2006.

PRESTES, Nereu C. Obstetrícia veterinária .2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Controle neuro-endócrino-gonadal

Aula 02 Indução do estro e ovulação

Aula 03 Indução do estro e ovulação

Aula 04 Manipulação de Oócitos Inclusosem Folículos Ovarianos Pré-antrais – Moifopa

Aula 05 Transferência de Embriões

Aula 06 Transferência de Embriões

Aula 07 Produção in vitro de Embriões

Aula 08 Produção in vitro de Embriões

Aula 09 Revisão

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Marcadores Moleculares em Reprodução Animal.

Aula 11 Diagnóstico da gestação

Aula 12 Inseminação Artificial

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Inseminação Artificial

Aula 14 Inseminação Artificial

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Aula 15 Seminário

Aula 16 Produção de Animais Transgênicos nas Espécies Domésticas: Tecnologia e

Aplicações

Aula 17 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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384

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite

Professor: José Carlos Ferreira da Silva

CH Teórica: 60 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período

Período: 9º período Ano: 2019

2. EMENTA:

A importância das bovinoculturas de corte e de leite nas economias regional, nacional e mundial.

Funções zootécnicas; manejo; alimentação; reprodução; melhoramento; detalhamento de cada

função zootécnica, defesa sanitária do gado de corte e de leite. Ambiência e manejo das instalações

e equipamentos. Raças e aptidões. Instalações para bovinos de corte e de leite. Índices zootécnicos.

Planejamento da criação. Escrituração zootécnica.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Construir o conhecimento junto ao discente de tal maneira que ele, ao longo da disciplina,

desenvolva a capacidade crítica sobre os principais problemas inerentes à cadeia produtiva da

pecuária de corte e de leite. Além disso, estimular a tomada de decisões relativas aos sistemas de

produção, contemplando aspectos ligados à alimentação, melhoramento genético e planejamento dos

rebanhos. Finalmente, exercitar a capacidade geradora de novas tecnologias relacionada à criação

racional e econômica aplicadas as demandas, sociais, ambientais e bem-estar animal.

Específico:

Caracterização dos diferentes sistemas de produção;

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385

Implantação da escrituração zootécnica na propriedade;

Identificação dos principais aspectos ligados ao manejo nutricional;

Administração dos sistemas de produção de leite e carne de bovinos;

Manejo das diferentes categorias na bovinocultura de leite e de corte;

Avaliação dos aspectos ambientais, econômicos e sociais bovinocultura;

Caracterização dos diferentes tipos zootécnicos e raças taurinas e zebuínas;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Importância da bovinocultura de corte e de leite

Funções zootécnicas e raças

Índices zootécnicos

Sistemas de criação e produção

Manejo Nutricional

III UNIDADE

Manejo Reprodutivo

Manejo Sanitário

Planejamento da criação

Instalações para bovinos de corte e de leite

Escrituração zootécnica

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

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386

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

Assiduidade - frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser com o

psicólogo.

2a UNIDADE:

Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

Assiduidade - frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativa

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHAFHÄUSER JUNIOR, Jorge; CANTARELLI, Ligia Margareth. Tecnologias Para Sistemas

de Produção de Leite. 1. ed. [S.l.]: Embrapa, 2016.

HERNÁNDEZ, Fernando Iván Londoño et al . Suplementação Mineral para Gado de Corte. 1. ed.

[S.l.]: Aprenda Fácil, 2001.

COUTO, Humberto Pena. Fabricação de Rações e Suplementos para Animais: Gerenciamento e

Tecnologias. 1. ed. [S.l.]: Aprenda Fácil, 2008.

SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos. Patologia Veterinária, 2ª edição, Roca. 2016

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TEIXEIRA, Júlio César. [et al]. Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Lavras:

UFLA, 2002.

ZERVOUDAKIS,Joanis Tilemahis; PENSO, Sarah.;CABRAL, Luciano da Silva . Alimentação e

manejo de bovinos de corte em estação reprodutiva . 2. ed. DISTRITO FEDERAL: tecnologia

fácil, 2007.

NERO, Luíz Augusto; CRUZ, Adriano Gomes da; BERSOT, Luciano dos Santos. Produção ,

processamento e fiscalização de leites e derivados . 1. ed. São Paulo : Atheneu , 2017.

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387

MADIGAN , Michael T.; MARTINKO, John M.; BENDER, Kelly S.; BUCKLEY, Daniel H.;

STAHL, David A. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 14ª edição, Guanabara Kooan, 2016.

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Aula Conteúdo

Aula 01 Apresentação da disciplina

Aula 02 Importância da bovinocultura de corte e de leite

Aula 03 Funções zootécnicas e raças

Aula 04 Índices zootécnicos

Aula 05 Sistemas de criação e produção (Sistema extensivo)

Aula 06 Sistemas de criação e produção (Sistema semi-intensivo)

Aula 07 Sistemas de criação e produção (Sistema intensivo)

Aula 08 Manejo Nutricional (Tipos e classificação dos alimentos e exigência nutricional)

Aula 09 Manejo Nutricional (Formulação de rações)

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Manejo Reprodutivo (Seleção de matrizes e reprodutores)

Aula 11 Manejo Reprodutivo (Tipos de cruzamentos e sistema de acasalamento)

Aula 12 Manejo Reprodutivo (Melhoramento genético)

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Manejo Sanitário (Defesa sanitária)

Aula 14 Manejo Sanitário (Vacinação)

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Aula 15 Planejamento da criação (Fase de cria)

Aula 16 Planejamento da criação (Fase de Recria)

Aula 17 Planejamento da criação (Fase de engorda)

Aula 18 Instalações para bovinos de corte e de leite

Aula 19 Escrituração zootécnica

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Clínica Cirúrgica de Animais de Produção

Professor: Rafael Artur da Silva Júnior

CH Teórica: 80h

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período

Período: 9º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Abordagem da etiopatogenia, o quadro sintomático, o tratamento e a profilaxia das principais

enfermidades dos ruminantes domésticos que necessitam de intervenção cirúrgica através de aulas

teóricas e treinamento em aulas práticas.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral: Identificar e realizar os procedimentos cirúrgicos realizados como tratamento de patologias

de animais de produção

Específico: Realizar técnicas cirúrgicas em animais de produção, identificar patologias e conhecer

sua etiopatogenia assim como sua correção cirúrgica nos rebanhos e saber realizar os diversos

procedimentos cirúrgicos a campo, sempre no mais alto padrão possível para as espécies atendidas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Cirurgias do sistema urinário e reprodutor do macho ruminante

Cirurgias do sistema urinário e reprodutor da fêmea ruminante

Cirurgias diversas dos ruminantes

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- Amputação, descorna cosmética, enucleação de olho, mastectomia, laceração de teta e herniorrafia.

II UNIDADE

Cirurgias do sistema gastrointestinal dos ruminantes

- laparotomias, abomasopexias e rumenotomia.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail.

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8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROCKETT, Jody; BOSTED, Susanna. Procedimentos Clínicos Veterinários na Prática De Grandes

Animais. 1. ed. [S.l.]: Cengage Learning, 2012.

TURNER, A. S.; Mc ILWRAITH, C. W. . Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande Porte. São

Paulo: Roca, 1985.

WERNER, Pedro. Patologia geral veterinária aplicada.Rio de Janeiro: Guanabara Kooan, 2011.

KONIG, H.; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas Colorido,

ArtMed. 2016

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ZOLLINGER JR, Rober. Atlas de cirurgia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

LIEM, Karel F. ; WALKER, Warren F. . Anatomia funcional dos vertebrados : uma perpesctiva

evolutiva . 3. ed. São Paulo: Gengage Learnig , 2012.

SPINOSA , Helenice de Souza. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

YAO, Fun-Sun F.; ARTUSIO, Joseph Francis. Anestesiologia - Abordagem Orientada para o

Problema, 6ª edição, Guanabara Koogan. 2009

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula 01 Apresentação da disciplina

Aula 02 Considerações pré-cirúrgicas

Aula 03 Tratamento de feridas

Aula 04 Uretrostomia parte 1

Aula 05 Uretrostomia parte 2

Aula 06 Preparação do touro excitador (rufião) parte 1

Aula 07 Preparação do touro excitador (rufião) parte 2

Aula 08 Herniorrafia inguinal e umbilical

Aula 09 Cesariana

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Aula 10 Sutura de Buhner

Aula 11 Amputação de dedo

Aula 12 Enucleação de olho

Aula 13 Descorna cosmética / Reparo de lacerações de teta

Aula 14 Mastectomia

1ª AVALIAÇÃO

Aula 15 Laparotomias

Aula 16 Laparotomia do flanco esquerdo e exploração abdominal

Aula 17 Rumenotomia parte 1

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 18 Rumenotomia parte 2

Aula 19 Abomasopexia parte 1

Aula 20 Abomasopexia parte 2

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Clínica Médica de Felinos Domésticos

Professor: Orrana Galamba

CH Teórica: 40 h

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período

Período: 9 ºperíodo Ano: 2019

2. EMENTA:

Estudo do gato doméstico, F. catus, com ênfase nas peculiaridades dessa espécie em relação o

metabolismo de drogas, aspectos nutricionais característicos no gato normal e apresentando doenças

específicas. Atualização e discussão da fisiopatologia, sintomatologia, solicitação e interpretação de

exames complementares. Diagnóstico e terapêutica das principais enfermidades que acometem o

gato.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

- Acrescentar aos alunos o conhecimento e diferenças da espécie felina

Específico:

- Diferenças entre as espécies (cães e gatos)

- Particularidades dos felinos nos sistemas

- Doenças especificas dos felinos

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I UNIDADE 1- INTRODUÇÃO A CLÍNICA

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2- ETOLOGIA 3- PARTICULARIDADES DA ESPÉCIE (ANATOMIA, METABOLIZAÇÃO) 4- AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO (BRONQUITE, ASMA, DISPNEIA). 5- NEONATOLOGIA 6- GERIATRIA (CUIDADOS COM O PACIENTE IDOSO). 7- DOENÇAS ENDOCRINAS (DIABETES MELLITUS, HIPERTIREOIDISMO). 8- DERMATOLOGIA FELINA (DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PRURIDO EM GATOS). 9- AFECÇÕES DA CAVIDADE ORAL DOS FELINOS (PRINCIPAIS) 10- AFECÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO DOS FELINOS (ENTERITES, GASTRITES, PANCREATITE E HEPATITES). II UNIDADE 11- DOENÇAS INFECCIOSAS DOS FELINOS. 12- INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATÓRIAIS DOS FELINOS. 13- AFECÇÕES NEUROLÓGICAS DOS FELINOS. 14- AFECÇÕES CARDIOLÓGICAS DOS FELINOS. 15- AFECÇÕES DO SISTEMA URINÁRIO DOS FELINOS (DOENÇA RENAL CRÔNICA E AGUDA). 16- ONCOLOGIA FELINA (CARCINOMAS DE CÉLULAS ESCAMOSAS, LINFOMA, SARCOMA DE APLICAÇÃO). 17- AFECÇÕES OFTALMOLÓGICAS DOS FELINOS (ALTERAÇÕES DA CÓRNEA, RETINA E ÚVEA).

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

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3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEGEAY , Y. ; MORAILLON, R. Manual Prático de Terapêutica dos Caninos e Felinos. 1. ed. [S.l.]: Andrei, 2005

ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária : Doenças do Cão e do Gato. V. 2 . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

NELSON, R. W.; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 3. ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

LITTLE, Susan E. O Gato - Medicina Interna, Roca. 2016.

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEGID, Jane. Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia .Rio de Janeiro: Roca, 2015.

KASPER, Dennis L . ; FONSECA, Ademar Valadares. Medicina interna de harrison. vol. 1. 19. ed. PORTO ALEGRE: AMGH, 2017

SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNADI, M. M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006

DALECK, Carlos Roberto; NARDI, Andrigo Barboza de. Oncologia em Cães e Gatos, 2ª edição, Roca. 2016

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

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11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Introdução e particularidades da espécie

Aula 02 Neonatologia e Geriatria

Aula 03 Dermatologia felina

Aula 04 Afecções do sistema respiratório

Aula 05 Doenças endócrinas

Aula 06 Afecções do sistema digestório

Aula 07 Etologia

Aula 08 Afecções da cavidade oral

Aula 09 Doenças infecciosas

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Doenças infecciosas

Aula 11 Exames laboratóriais

Aula 12

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Afecções neurológicas

Aula 14 Afecções cardiológicas

Aula 15 Sistema urinário

Aula 16 Afecções oculares

Aula 17 Doenças oncológicas

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

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12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da

professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção

de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante

o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.

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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal II - carne e derivados

Professor: José Givanildo da Silva

CH Teórica: 60 h

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período

Período: 9º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Carne e derivados. Pescado. Indústria e inspeção de carnes nas diferentes espécies domésticas

destinadas ao consumo: bovinos, bubalinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos e aves, e do pescado.

Inspeção de derivados cárneos.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral: Construir conhecimentos a respeito dos processos que envolvem a inspeção industrial e

sanitária de carnes e produtos derivados

Específico:

Compreender os processos e critérios de inspeção de produtos carnes das espécies de produção.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I UNIDADE

Transformação do músculo em carne. Fluxograma de abate – Bovinos, aves e suínos.

Exigências regulamentares de instalações e equipamentos. Inspeção Ante mortem de animais de

abate. Inspeção post mortem de bovinos. Inspeção post mortem de suínos e aves.

II UNIDADE

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399

Inspeção de produtos cárneos. Microbiologia de carnes e derivados. Inspeção de pescado.

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período

3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de

encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentação. 7.ed. São Paulo:

Varela, 2017.

COELHO, Ana Iris Mendes; CAMPOS, Maria Teresa Fialho de Souza. Práticas de Higiene e

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400

Manipulação de Alimentos. 2. ed. [S.l.]: Divisão de Extensão, 2015.

CARELLE, ANA CLÁUDIA; CÂNDIDO, Cynthia Cavalini. Manipulação e higiene dos

alimentos. 2. ed. São Paulo : Érica, 2014.

KOBLITZ, Maria. Bioquímica dos Alimentos, Guanabara Koogan.2008

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Resolução-RDC n° 12, de 02 de Janeiro de 2001. Regulamento técnico sobre padrões

microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasil, n° 7-E, p.

46-53, 10 Jan. 2001, seção I.

SOLHA, Raphaela Karla de Toledo; GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea . Vigilância em

saúde ambiental e sanitária . 1. ed. São Paulo : Érica , 2015.

PLATT, Geoffrey Campbell. Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1. ed [S.l.] : Manole 2015.

FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos, ArtMed. 2013

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

SUGESTÃO Conteúdo

Aula 01 Transformação do músculo em carne.

Aula 02 Fluxograma de abate – Bovinos, aves e suínos

Aula 03 Fluxograma de abate – Bovinos, aves e suínos

Aula 04 Fluxograma de abate – Bovinos, aves e suínos

Aula 05 Exigências regulamentares de instalações e equipamentos

Aula 06 Inspeção Ante mortem de animais de abate.

Aula 07 Inspeção post mortem de bovinos.

Aula 08 Inspeção post mortem de suínos e aves

Aula 09 Inspeção post mortem de suínos e aves

1ª AVALIAÇÃO

Aula 10 Inspeção de produtos cárneos.

Aula 11 Inspeção de produtos cárneos.

Page 401: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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Aula 12 Inspeção de produtos cárneos.

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula 13 Microbiologia de carnes e derivados

Aula 14 Microbiologia de carnes e derivados

Aula 15 Inspeção de pescado.

Aula 16 Inspeção de pescado.

Aula 17 Revisão

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas

pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo

em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.

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402

PLANO DE ENSINO

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: MEDICINA VETERINÁRIA

Disciplina: Orientação ao Estágio Supervisionado Obrigatório

Professora: Juliana Tavares

CH teórica: 40h/a

Pré-requisito(s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período

Período: 9º período Ano: 2019

2.EMENTA

Aprofundamento acadêmico. Escolha da área para realização do Estágio Supervisionado

Obrigatório (ESO). Orientação de conteúdo, metodologia e coleta de dados. Orientação para

produção de monografia. Orientação para apresentação do trabalho de conclusão de curso a uma

banca.

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO

GERAL: Desenvolver competências de associação do conteúdo aos conhecimentos prévios.

ESPECÍFICOS: Aprofundar conhecimentos sobre a construção de trabalhos acadêmicos e

desenvolvimento do Estágio Supervisionado Obrigatório, revisar as regras da ABNT para

construção de trabalhos acadêmicos, conhecer revistas periódicas nacionais para publicação,

exercitar a elaboração da versão prévia do TCC.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

Introdução ao ESO

Avaliação de revistas em destaque na área

Normas da ABNT-NBR 10.520 e NBR 6023

Norma da ABNT-NBR 14.724

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403

II UNIDADE

Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar

III UNIDADE

Elaboração inicial de objetivos para desenvolver a monografia

Elaboração inicial de hipóteses para desenvolver a monografia

Elaboração inicial de metodologia para desenvolver a monografia

Pesquisa bibliográfica para elaboração inicial da introdução da monografia

Orientação para construção da introdução da monografia

5.METODOLOGIA DO DOCENTE

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de

exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as

metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução

colaborativa de desafios.

6.SISTEMA DE AVALIAÇÃO

1ª Unidade:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser

com o psicólogo

2ª Unidade:

- Um trabalho em grupo composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem

característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas o período.

3ª Unidade:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

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404

Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATEDIMENTO EXTRA CLASSE

De acordo com a demanda dos alunos, na sala dos Professores

8.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEVERINO, A . .J. . Metodologia do Trabalho Científico, São Paulo: Cortez, 2007. 23ª ed

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

DEMO, PEDRO. Introdução à metodologia da ciência . 2. ed. SÃO PAULO: ATLAS, 1985.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o

horizonte do conhecimento, Grupo GEN. 2009

9.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, EVA MARIA. Fundamentos de metodologia científica . 7. ed. SÃO PAULO:

ATLAS, 2010.

ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2012. 24ª ed

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e

teses.5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Neto, João Augusto Mattar. Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição, Editora

Saráiva. 2008.

10.LEITURA COMPLEMENTAR

11.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo programático

AULA 1 Introdução ao ESO

AULA 2 Introdução ao ESO (continuação)

AULA 3 Avaliação de revistas em destaque na área

AULA 4 Normas da ABNT-NBR 10.520 e NBR 6023

AULA 5 Normas da ABNT-NBR 10.520 e NBR 6023 (continuação)

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AULA 6 Norma da ABNT-NBR 14.724

AULA 7 Norma da ABNT-NBR 14.724 (continuação)

AULA 8 Orientação para o Interdisciplinar

AULA 9 Orientação para o Interdisciplinar

1ª AVALIAÇÃO

AULA

10

Elaboração inicial de objetivos para desenvolver a monografia

AULA

11

Elaboração inicial de hipóteses para desenvolver a monografia

AULA

12

Orientação para o Interdisciplinar

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

AULA

13

Elaboração inicial de metodologia para desenvolver a monografia

AULA

14

Pesquisa bibliográfica para elaboração inicial da introdução da monografia

AULA

15

Pesquisa bibliográfica para elaboração inicial da introdução da monografia

(continuação)

AULA

16

Orientação para construção da introdução da monografia

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

AVALIAÇÃO FINAL

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre

problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de

incentivo, tendo em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de

aprendizagem.

Page 406: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

405

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Tecnologia De Produtos De Origem Animal II (Leite E Derivados)

Professor: Dr°. LUIZ BEZERRA DE BRITO

CH Teórica: 40h

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período

Período: 9º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Legislação aplicada ao leite e derivados; composição do leite; obtenção higiênica

do leite; tecnologias e fluxogramas da produção de leite e derivados; métodos de

conservação de leite e derivados

3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:

Geral:

Capacitar os alunos(as) do curso de Medicina Veterinária quanto aos processamentos

tecnológicos do leite e seus derivados;

Desenvolver e aplicar tecnologias na produção de leite e derivados.

Específicos:

- Fundamentos da Tecnologia de Alimentos.

- Princípios e métodos de conservação dos alimentos.

- Tecnologia de produtos de origem animal (leite e derivados).

- Industrialização e aspectos de qualidade na fabricação dos alimentos derivados

do leite.

4. CONTEUDO PROGRAMÁTICO

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I UNIDADE

- Fundamentos da tecnologia de alimentos e dos produtos de origem animal

- Tecnologias aplicadas aos sistemas agroindustrial e da agricultura familiar de

produção do leite e derivados

III UNIDADE

- Tecnologias de beneficiamento do leite

- Princípios e métodos de conservação dos alimentos

- Industrialização, derivados e aspectos de qualidade dos alimentos derivados do

leite

5. METODOLOGIA DO DOCENTE:

As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a

partir de exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos

serão aplicadas as metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o

conhecimento através da resolução colaborativa de desafios.

Aulas teóricas serão ministradas em salas de aulas, com a utilização de recursos

audiovisuais e quadro brando.

As aulas práticas serão ministradas junto a unidades industriais da Região

Metropolitana do Recife e do Agreste de Pernambuco.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

1ª. UNIDADE:

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas;

- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do

acompanhamento inicial ser com o psicólogo.

2a UNIDADE:

-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este

trabalho tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo

cursadas no período

Page 408: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

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3ª UNIDADE

- Assiduidade – frequência e participação nas aulas

- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas

7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:

De acordo com a demanda dos alunos, na sala dos Professores.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BELOTI, V. Leite: obtenção, inspeção e qualidade. São Paulo: Planta, 2015.

JAY, James M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.

E.DUTRA-DE-OLIVEIRA; MARCHINI, J.sérgio. Ciências nutricionais : aprendendo a

aprender. 2. ed. São Paulo : Sarvier, 2008.

FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos, ArtMed. 2013

9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO,Marta

Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos . 1. ed. Barueri : Manole ,

2006.

CAMPBELL-PLATT, Geoffrey (Ed..). Ciência e tecnologia de alimentos . 1. ed. São

Paulo : Manole , 2015.

ISABEL, Maria . Higiene e vigilância sanitária de alimentos . 5. ed. São Paulo : Manol ,

2015.

BERTOLINO, Marco Túlio. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase

na segurança dos alimentos, ArtMed. 2011.

10. LEITURA COMPLEMENTAR:

Page 409: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

408

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Conteúdo

Aula

01

Introdução à tecnologia de alimentos de origem animal;

Importância sócio-econômica dos alimentos de origem animal;

Aula

02

Aspectos gerais sobre o sistema agroindustrial do leite.

Composição, formação e obtenção do leite.

Aula

03

Fatores que interferem na composição e secreção do leite

Características dos componentes do leite

Aula

04

Higiene na ordenha, contaminação e doenças transmissíveis ao homem

pelo leite

Demonstração da elaboração de um projeto produtivo_Bovinocultura e

um plano de negócio_Bovinocultura de Leite

Aula

05

Pré-beneficiamento e fluxograma do leite no laticínio

Leite em natureza

Aula

06

Pasteurização: coneceiro, classificação, métodos e fluxograma

Esterilização: conceito, métodos (tradicional e UHT) e fluxongrama

Aula

07

Manteiga: obtenção e padronização do creme. Classificação e

fluxograma de fabricação

Aula

08

Queijo: conceito, composição, classificação, tecnologia de obtenção e

fluxograma.

Tecnologia da fabricação do queijo coalho

Aula

09

Tecnologia da fabricação do leite concentrado

1ª AVALIAÇÃO

Aula

10

Tecnologia da fabricação do iogurte, tipos e característica funcionais

do iogurte

Aula AULA PRÁTICA_VISITA FÁBRICA DE BENEFICIAMENTO DE

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409

11 LEITES E DERIVADOS_CAMOCIM DE SÃO FELIX_PE (9 AM)

2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)

Aula

12

AULA PRÁTICA (9 AN)

Aula

13

Tecnologia da fabricação do leite evaporado

Aula

14

Tecnologia da fabricação do doce de leite

Aula

15

Processamento tecnológico do creme de leite

3ª AVALIAÇÃO

2ª CHAMADA

FINAIS

12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre

problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras

de incentivo, tendo em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de

aprendizagem.

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410

10º PERÍODO

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411

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso

Professor:

CH Teórica: 80 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 10º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Aprofundamento acadêmico de estudo com origem nas atividades de pesquisa, extensão

e/ou ação comunitária, ou, ainda, em atividades investigativas promovidas pelas

disciplinas, estágios e iniciação científica, de acordo com a formação discente. Estímulo à

produção textual, visando o aprimoramento das competências de análise, de redação e de

crítica científica. Orientação de conteúdo e metodológica. Desenvolvimento do projeto de

pesquisa (coleta de dados, análise e discussão dos dados de pesquisa). Elaboração do

Trabalho Final. Defesa da Monografia a uma banca examinadora

3. Bibliografia Básica

SEVERINO, A . .J. . Metodologia do Trabalho Científico, São Paulo: Cortez, 2007.

DEMO, PEDRO. Introdução à metodologia da ciência . 2. ed. SÃO PAULO: ATLAS, 1985

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas,

2009.

Page 413: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

412

PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos Científicos - Como Redigir, Publicar e Avaliar, Guanabara Koogan. 2011.

3. Bibliografia Básica

COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico os Caminhos da Investigação. 5ª São Paulo: Harbra, 2001.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses.5.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses.5.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

Nicholas Walliman. Métodos de Pesquisa, Saráiva. 2014.

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Estágio Supervisionado Obrigatório

Professor:

CH Teórica: 460 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 10º período Ano: 2019

2. EMENTA:

O estágio será desenvolvido nas áreas de competência de atuação do médico

veterinário. As áreas comportarão subáreas, que serão sugeridas pelo Professor

orientador, de acordo com o interesse do aluno. Em cada subárea serão

desenvolvidas atividades pertinentes ao seu conjunto de conhecimentos. Os

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413

estágios serão desenvolvidos em Unidades de Ensino, Empresas, Institutos de

Pesquisa e outras entidades públicas ou privadas ligadas ao campo profissional

da Medicina Veterinária, credenciadas de acordo com normas estabelecidas pelo

Regulamento de Estágio Supervisionado, sob a orientação de um Médico

Veterinário.

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414

Optativas

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415

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

Professor: Fernanda Uchoa

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 10º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Surdez e linguagem. Papel social de LIBRAS. LIBRAS no contexto da Educação

Inclusiva Bilíngue. Parâmetros formacionais dos sinais, uso do espaço, relações

pronominais, verbos direcionais e de negação, classificadores e expressões

faciais em LIBRAS. Ensino prático da LIBRAS.

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, Mariângela Estelita. Elis: sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. 1.

ed. PORTO ALEGRE: PENSO, 2015.

QUADROS, Ronice Müller De. Língua De Sinais: instrumentos de avaliação. 1. ed.

PORTO ALEGRE: ARTMED, 2011.

Quadros, Ronice Müller De. Língua de Sinais brasileira: estudos linguísticos. 1. ed.

PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Leitura e Surdez. 2. ed. RIO DE JANEIRO:

REVINTER, 2012.

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 417: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

416

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org..). Libras. 1. ed. SÃO PAULO: PEARSON

PRENTICE HALL, 2011.

ALMEIDA, Elizabeth C. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. 2. ed. RIO DE

JANEIRO: REVINTER, 2013.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da lpingua

de sinais e da realidade surda. 1. ed. SÃO PAULO: PARÁBOLA EDITORIAL, 2009.

SILVA, Ivani Rodrigues (Org..); KAUCHAKJE, Samira (Org..); GESUELI, Zilda Maria

(Org..). Cidadania, Surdez e Linguagem: desafios e realidades. 1.

ed. SÃO PAULO: PLEXUS, 2003.

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Direitos Humanos

Professor: Maria Nazaré

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Estado Constitucional. Fontes e Antecedentes dos Direitos Humanos. Declaração dos Direitos

Humanos. Evolução Histórica dos Direitos Econômicos e Sociais. Direitos Sociais na Constituição de

Weimar. Proteções do indivíduo contra o Estado.

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 418: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

417

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 11. ed. São Paulo : Saraiva , 2017.

MAZZUOLI,Valeiro de Oliveira. Curso de direitos humanos . 4. ed. Rio de Janeiro : Método , 2017.

RUIZ, Jefferson Leede Souza; PEQUENO, Andreia Cristina Alvez. Direitos Humanos e serviço social . 1. ed. São Paulo : Saraiva , 2015.

AGRA, Walber de Moura; BONAVIDES, Paulo; MIRANDA, Jorge. Comentários à Constituição Federal de 1988, Forense. 2009

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SILVA, Severina de Santana (Org..). Direitos humanos pra quem ? . 1. ed. RECIFE: EDUPE, 2007.

DESLANDES, Keila (Org..); LOURENÇO, Érika (Org..). Por uma cultura dos direitos humanos na escola : princípios, meios e fins. 1. ed. Belo horizonte: Fino traço, 2011.

CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos . 4. ed. São Paulo : Saraiva , 2017.

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Responsabilidade Civil, 12ª edição, Grupo GEN, 2018

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Reprodução e Inseminação Artificial

Professor: José Carlos Ferreira da Silva

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418

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Avaliação crítica dos problemas de reprodução e estudo das biotécnicas aplicadas

à Reprodução Animal. Inseminação artificial, colheita, manipulação e conservação

do sêmen. Manipulação do ciclo estral e novas biotécnicas aplicadas à

reprodução. Análise de dados de reprodução.

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2006.

SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro : Roca , 2016.

HAFEZ, B. Reprodução animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004.

SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos. 2002

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NASCIMENTO, Ernane. Patologia da reprodução dos animais domesticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SELAIVE, A. B. Produção de ovinos no Brasil. São Paulo: Roca, 2014.

TOGNOTTI, Elvio. Infertilidade : da prática à clínica laboratorial. São Paulo: Manole, 2014.

Page 420: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

419

ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Ecologia e Saneamento Ambiental

Professor: José Ronilmar de Andrade

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Introdução ao campo das ciências e ao reconhecimento dos trabalhos científicos;

Conceito de ciência; Conceituação dos diferentes tipos de conhecimento; Método:

conceito e fundamentação; Compreensão da elaboração de resumos, resenhas e

outros trabalhos científicos básicos necessários no processo de formação do

profissional de Medicina Veterinária; Adoção das normas da ABNT (citações,

referências); Pesquisa em Base de dados (Scielo, Pubmed).

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental : instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Page 421: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

420

FIORRILLO, Celso Antonio Pacheco . Curso de direito Ambiental Brasileiro . 18. ed. São Paulo : Saraiva , 2018.

THOWNSEND, Colin R.; Fundamentos em ecologia .3. ed. São Paulo: Artmed, 2010.

COX, C. B.; MOORE, P. O. Biogeografia Uma Abordagem Ecológica e Evolucionária, 7ª edição, LTC. 2008

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROSA, ANDRÉ HENRIQUE (Org..); FRACETO, Leonardo Fernandes (Org..). Meio ambiente e sustentabilidade . 1. ed. Porto Alegre: BOOKMAN, 2012.

PHILIPPI Jr., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira.; VIANA, Viviane Japiassú. Biologia ambiental.São Paulo: Érica, 2014.

BEGON, Michael Begon; TOWNESEND, Colin R.; HAPER, John L. Ecologia de individuos a ecossistemas, 8 ª edição, ArtMed 2011

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Terapêutica Veterinária

Professor: Glaucia Grazielle Nascimento

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019

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421

2. EMENTA:

Realização de prescrições, e conhecimento das bases da fluidoterapia e

transfusões sanguíneas e, ainda, de terapias com anti-inflmatórios,

antimicrobiana, cardiovascular, dermatológica, genitourinária, trato digestivo,

respiratória e ainda contra acidentes ofídicos.

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BATISTUZZO, José Antônio de Oliveira ; OGA, Seizi ; ZANINI, Antonio Carlos. Farmacologia Aplicada. 6.ed [S.l.]: Editora Atheneu, 2018.

ADAMS, H.; R. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

SILVA, Penildon . Farmacologia . 8. ed. Rio de janeiro : Guanabara Koogan , 2015.

BARROS, Ciro Moraes; DI STASI, Luiz Claudio (eds.). Farmacologia Veterinária, Manole. 2012

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, S. F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002.

BIROLINI, Dario (Coord..); ATALLAH, Álvaro Nagib (Coord..). Atualização terapêutica de Padro , Ramos, Valle : urgências e emergências -2014/15. 2. ed. São Paulo : Artes Medicas : ARTES MÉDICAS, 2014.

SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNADI, M. M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006

KATZUNG, Bertram; MASTERS, Susan; TREVOR, Anthony Farmacologia Básica e Clínica, AMGH. 2017

Page 423: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

422

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Andrologia Veterinária

Professor: Diogo Manoel Farias da Silva

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Anátomo-fisiologia do sistema reprodutor masculino. Semiologia do aparelho

genital masculino. Manejo e alterações clínicas do macho. Inseminação artificial.

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONÇALVES, Paulo B.Biotécnicas aplicadas a reprodução animal.Rio de Janeiro: Roca, 2008.

SOUZA, Maria do C. Vivências em tempo de reprodução assistida: o dito e o não-dito. São Paulo: Revinter, 2008.

NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 1ª. Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos. 2002

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 424: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

423

SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2006.

SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro: Roca , 2016

HAFEZ, B. Reprodução animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004.

ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Microbiologia dos Alimentos

Professor: José Givanildo da Silva

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Legislação relacionada ao limite e análises de bactérias patogênicas em

alimentos; Importância dos microrganismos nos alimentos; fatores intrínsecos e

extrínsecos que controlam o desenvolvimento de microrganismos em alimentos;

microrganismos indicadores e patogênicos de importância em alimentos; controle

do desenvolvimento microbiano nos alimentos; critérios microbiológicos para

avaliação da qualidade de alimentos; métodos de análise de bactérias

patogênicas.

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424

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MADIGAN, Michael T. et al .MICROBIOLOGIA DE BROCK. 14. ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2016.

JAY, James M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2013.

HOFLING, José Francisco ; GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de luz em microbiologia: Morfologia bacteriana e fúngica, ArtMed. 2011

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Wilma M. C. Alquimia dos alimentos. Brasilia: Senac, 2014.

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquimica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

DAMODARAN, Srinivasan. Quimica de alimentos de fennema. Porto Alegre: Artmed, 2010.

LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, AMGH, 2016

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Introdução ao Pensamento Científico

Professor: José Givanildo da Silva

CH Teórica: 40 horas

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425

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Conhecimento da importância da ecologia, bem como da dinâmica das

populações animais, poluição e contaminação ambiental, conservação de

recursos naturais, normas ISO 14.000 e sistema de gestão ambiental.

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,2002.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GIL, A. C.Metodologia do ensino superior, 4ª edição, Grupo GEN. 2005

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses .5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

MARTINS JÚNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso :instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir a apresentar trabalhos monográficos e artigos. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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426

DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender, Grupo GEN. 2008

PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Elementos Afro-Brasileiros

Professor: Maria Nazaré Cavalcanti

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 8º ou 9º período Ano: 2019

2. EMENTA:

O tráfico atlântico de escravos e a conexão África-Brasil nos quadros do Sistema

Colonial; as formas de aprisionamento dos africanos para a comercialização na

América portuguesa; a diversidade das origens étnicas e culturais dos escravos

africanos na América portuguesa; a “leitura” escrava do cativeiro; o problema da

família escrava. Rebeliões, fugas e formação de quilombos; negociações e

conflitos no interior do sistema escravista; resistências culturais e religiosas:

sincretismos, permanências e releituras; estratégias de obtenção da liberdade e

espaços de exercício de autonomia escrava; Introdução a linguagem dos

elementos afro-brasileiros constituintes de nossa história e cultura corporal.

Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira:

história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades

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427

culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos

símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani.

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino . O negro no Brasil de hoje . 2. ed. São Paulo : Global , 2016.

MELLO, Luiz Gonzaga de . Antropologia cultural : iniciação, teoria e temas. 20. ed. Petrópolis /; Vozes , 2015 .

LAPLANTINE, François. II. CHAUVE Marie-Agnès . Apredender antropologia . 1. ed. São Paulo: Brasiliense , 2012.

CARRASCO, Walcyr. Lendas e Fábulas do Folclore Brasileiro, Volume 3, Manole. 2009

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEVINE, Michael P. (Org..); PATAKI, Tamas (Org..). Racismo em mente . 1. ed. São Paulo : Madras , 2005 .

LOPES, Aracy (Org..); KAWALL, Mariana (Org..). Antropologia , história e educação : a questão indígena e a escola . 2. ed. São Paulo : Global , 2001.

PEARSON, Biblioteca Universitária. Antropologia social e cultural . 1. ed. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2014.

SANT´ANA, Cláudio Aparecido. Arte e Cultura, editora Saráiva. 2014

PLANO DE ENSINO

Page 429: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e das coordenações dos cursos constam em

428

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária

Disciplina: Inglês Instrumental

Professor: Fernanda Uchoa

CH Teórica: 40 horas

Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período

Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019

2. EMENTA:

Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita através da

interpretação de textos acadêmicos e técnicos, a partir do conhecimento

prévio do aluno em língua inglesa, com a utilização do suporte da língua

portuguesa.

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOUZA, AGF et al. Leitura em língua inglesa : uma abordagem instrumental. 2 ed. Disal, 2010.

DREY, Rafaela Fetzner. Inglês: práticas de leitura e escrita. 1. ed. Porto Alegre: Penso, 2015.

NÓBREGA, Sônia . Leia textos em inglês em apenas seis passos . 1. ed. São Paulo : All Print , 2015.

MINICUCCI, Agostinho. DINÂMICA DE GRUPO: TEORIAS E SISTEMAS, 5ª edição, Grupo Gen. 2012

4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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429

LIMA, Carlos Antonio Lourival de ; SANDES, Egisvanda Isys de Almeida . Inglês para o dia a dia.1 ed. São Paulo : Martins , 2009.

HOUSE, Christine. Gramática prática de inglês : grammar no problem. 1. ed. SÃO PAULO: DISAL EDITORA, 2012.

SCHOLES, Jack. Inglês Rápido!: manual prático para a comunicação em inglês. 1. ed. BARUERI: DISAL EDITORA, 2012.

MCSHANE, Steve L.; GLINOW, Mary Ann Von. Comportamento Organizacional: Série A, Grupo A. 2013

20. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO:

Entende-se por Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) as atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos estudantes pela

participação em situações reais de vida e trabalho em seu meio, sendo realizado na

comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado. Para

a formação do médico veterinário deve-se garantir o desenvolvimento do estágio

curricular, sob supervisão docente. A carga horária do estágio curricular

supervisionado é de 460 horas. O estágio curricular poderá ser realizado na

Instituição de Ensino Superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada,

com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar programação

previamente definida em razão do processo de formação, de modo a atender as

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Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina Veterinária

(CNE/CES 0105/2002).

Para o ESO quanto a jornada de trabalho deve-se atender o direcionamento

do art. 103 do seu Regimento e pela Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008, que

revogou a Lei nº 6494/77, e pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943 (que

aprova a Consolidação das Leis do Trabalho), que prevê carga horário máximo de

30 horas de trabalho semanais totalizando 120 horas no máximo por mês. O Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório do curso de Medicina Veterinária é inerente à

estrutura curricular com carga horária de 460 horas, será realizado após a

integralização das disciplinas, no 10º Período do curso sob a orientação de um

docente (médico veterinário) pertencente ao quadro efetivo de docentes do curso de

Medicina Veterinária da UNIBRA e de um profissional Médico Veterinária atuante na

área do estágio, o qual será o supervisor do discente no local do estágio.

Após a conclusão do Estágio Supervisionado o discente sob a tutela do seu

orientador elaborará seu “Relatório de Estágio Supervisionado” que será abordado

no tópico abaixo.

O estágio tem como objetivo:

a) Relacionar conteúdos e contexto para dar significado ao aprendizado;

b) Integrar a vivência e a prática profissional;

c) Exercitar conhecimentos assimilados durante o curso;

d) Praticar aprendizagem social, profissional e cultural;

e) Conhecer os modelos e ambientes empresariais e/ou institucionais;

f) Dar condições necessárias para complementação da formação profissional;

g) Nortear e aprimorar a área de atuação profissional,

h) Oportunizar a absorção do profissional em formação ao mercado de trabalho

i) Atuar como mecanismo de feedback para conhecimentos gerados ou adquiridos

no ambiente do estágio a fim de possibilitar a constante reformulação e

aprimoramento do PPC do curso.

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O tempo gasto para a defesa do estágio supervisionado será no máximo de

12 (doze) meses a contar da data de conclusão do estágio, devendo este período

obedecer ao tempo máximo para integralização do curso.

Todos os alunos regularmente matriculados, durante realização do estágio

curricular obrigatório, têm direito a cobertura contra acidentes pessoais e invalidez,

no local de realização do estágio, sob orientação e supervisão de profissionais. Esta

cobertura será contratada pelo Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA.

Entendemos que o estágio é parte integrante do currículo dos cursos superiores do

Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, e destina-se a propiciar ao aluno, a

complementação do processo ensino-aprendizagem, em termos de experiências

práticas, constituindo-se em instrumento de integração, de aperfeiçoamento técnico-

cultural-científico, e de relacionamento interpessoal.

O acompanhamento do estágio será realizado pelo supervisor, no local de

estágio, e pelo professor orientador, do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, por

meio do Plano de Atividades de Estágio, reuniões, relatórios parciais e finais,

elaborados pelo estagiário. O supervisor do estágio acompanhará as atividades do

discente por meio do Plano de Atividades de Estágio e da Ficha de Avaliação Final

da concedente da vaga, que deverá preenchê-la, assiná-la e carimbá-la.

As atividades de estágios são supervisionadas e acompanhadas pela coordenação

do curso de Medicina Veterinária da UNIBRA e devidamente registra na secretaria

acadêmica.

Para aprovação, o discente deverá apresentar rendimento mínimo de 60%,

considerando-se a avaliação de desempenho do estagiário na empresa ou

instituição, e também, a avaliação do Relatório de Atividades.

Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de

administração pública, as instituições de ensino, pesquisa e extensão e o próprio

Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA.

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De acordo com o Regulamento de Estágio do Curso de Medicina Veterinária da

UNIBRA, compete ao estagiário:

1. Cumprir e fazer cumprir as disposições do regulamento do Estágio

Supervisionado dos cursos de graduação;

2. Inscrever-se e acatar os critérios exigidos no caso de atividades de extensão;

3. Comparecer, regularmente, às reuniões convocadas pelo Coordenador e

Supervisor;

4. Apresentar relatórios parciais, definidos pelo supervisor, que permitam o

acompanhamento das atividades de estudo e de pesquisa;

5. Apresentar relatório final do estágio;

6. Apresentar à coordenação de estágio comprovante legal emitido pelo órgão de

realização do estágio que comprove as exigências de duração expressa no artigo

18, deste Regulamento.

O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA também oportuniza a realização

de estágios em instituições parceiras, sediadas em outros países, por meio de

convênios diretos, desde que o discente atenda aos pré-requisitos exigidos no

Regulamento de Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, nas diretrizes

estabelecidas pela Coordenação de Internacionalização, e ainda, em editais

específicos.

21. Hospital Escola Veterinário UNIBRA

O Hospital Escola Veterinário Unibra (HEVU) (Fig. 1), está localizado na cidade

de Recife, na R. João Fernandes Viêira, 308 - Boa Vista, Recife - PE, 50050-200.

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Com aproximadamente 400 metros quadrados, o HEVU é um espaço complexo e

que atende a maioria das unidades curriculares do curso de Medicina Veterinária do

Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA. Neste espaço, o estudante e a comunidade

tem a oferta de atendimento clínico e cirúrgico de alta qualidade para cães, gatos e

espécies silvestres. Além disso, é destinado às aulas práticas, atividades de

pesquisa e extensão, e campo de estágio obrigatório para os estudantes do curso de

Medicina Veterinária do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA.

Figura 1 - Hospital Escola Veterinária da UNIBRA - HEVU

O Hospital Veterinário possui um serviço clínico-hospitalar completo, de

infraestrutura e tecnologia de ponta, destinado à toda comunidade interna e externa

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e voltado ao Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária da UNIBRA. Sua

descrição detalhada encontra-se no Manual Descritivo do Hospital Veterinário do

Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA (Anexo ao PPC do curso).

O Hospital Veterinário possui um serviço clínico-hospitalar completo, de

infraestrutura e tecnologia de ponta, destinado à toda comunidade interna e externa

e voltado ao Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária da UNIBRA. O

Hospital Veterinário é composto por dois pavimentos nos quais estão localizados:

térreo -> (recepção, sala de espera, banheiros para os tutores, sala de emergência,

consultório de atendimento de rotina, sala de fluídoterapia (reabilitação,

quimioterapia e permanência temporária de cães e gatos), sala de diagnóstico

complementar (RX, Ultrassonografia, Eletrocardiograma, patologia clínica, anatomia

patológica) e no 1º andar: (consultório para filhotes; consultório para animais

silvestres, consultório para avaliação clínica, sala de suporte (estoque), sala de

reunião para discussão de caso clínica cirúrgico, vestiários (masculino e feminino),

sala de escovação, dois blocos cirúrgicos, setor de esterilização, banheiros para os

médicos veterinários e copa), anexo externo sala de necropsia e descarte de

material biológico (descrição da estrutura em relatório específico).

Denominado Hospital Escola Veterinário UNIBRA (HEVU), o Hospital Veterinário

é um espaço que serve prioritariamente as atividades de ensino do curso de

Medicina Veterinária e constitui-se as bases de apoio às disciplinas

profissionalizantes, contidas no currículo da graduação. Tem por objetivos, prestar

assistência integral à saúde, com excelência e qualidade, participando na prática do

ensino, integrado à saúde única e contribuindo para a melhoria na qualidade de vida

da população. Serve de local de treinamento, de aperfeiçoamento e de pesquisa

para docentes e estudantes de graduação, através da prestação dos serviços

veterinários para a sociedade.

O hospital tem médicos veterinários das 8 às 22h por dia, de segunda a sexta-

feira e das 8 às 18h no sábado, para atender à comunidade Acadêmica e a

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sociedade da região metropolitana do Recife. Contando com uma equipe de

experientes profissionais, em diversas especialidades tais como intensivismo,

dermatologia, anestesiologia, clínica geral e clínica de silvestre, dentre outros,

recebendo pacientes com toda a atenção e o devido monitoramento para que

possam se recuperar das situações mais críticas.

Sua estrutura tem instalações que foram idealizadas para que haja um

modelo com atendimento de fluxo direto, ou seja, uma assistência eficiente, com

fluxo e logística em tempo otimizado. No hospital, alunos e professores de

graduação participam das aulas práticas e realizam em conjunto projetos de

extensão e pesquisa. É um espaço destinado ao ensino de Medicina veterinária, que

disponibiliza atendimento clínico, cirúrgico e de especialidades a todos os que

buscam pela assistência médica.

Analisando o perfil de atuação de um hospital veterinário de ensino há uma

compreensão de que esse deve possuir: importante papel no atendimento Médico

Veterinário, forte envolvimento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão,

relacionados ao atendimento em saúde única, alta concentração de recursos físicos,

humanos e financeiros no sistema de saúde e um papel social essencial na

comunidade em que se insere.

Os alunos podem participar do processo seletivo para ser monitor no HEVU a

partir do 5º período do curso. A seleção atende a edital semestral que é vinculado a

seleção de monitoria das disciplinas curriculares. Durante o período de monitória no

HEVU o aluno é supervisionado por um profissional médico veterinário em

quantidade máxima de cinco monitores para um veterinário. Durante o período de

monitoria no HEVU os alunos acompanham a rotina do hospital e desenvolvem as

suas habilidades técnico-científica, a partir do momento que são colocadas na rotina

do atendimento e atrelado a essa participam das discussões dos casos que

acompanham no seu dia a dia.

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436

Ao final de cada monitoria os alunos devem entregar o relatório no qual deve

constar as atividades executadas e o supervisor irá fazer a avaliação do

desempenho e contabilizará a frequência do aluno.

No HEVU também são realizados os Estágios Supervisionados Obrigatórios

(ESO) direcionado aos alunos do 10ª período, que tenham integralizado

completamente a matriz curricular do 1º ao 9º período do curso de Medicina

Veterinária da UNIBRA. Esses alunos possuem prioridade entre as vagas para o

desenvolvimento do ESO e não são submetidos a processo seletivo.

22. Convênio do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA com

o Centro Integrado de Tratamento de Equino - CITEQUIN

O Centro Integrado de Tratamento de Equino – CITEQUIM (Fig. 1) com aproximadamente 500 metros

quadrados, o Hospital de Cavalos de Paudalho como é conhecido localiza-se na Cidade de Paudalho –

PE, bairro de Chã de Capoeiras, Rodovia BR 408, Km 45, s/n. A distância o Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA até o CITEQUIM é de aproximadamente 40Km percurso realizado em

aproximadamente 38 minutos.

Figura 2- Centro Integrado de Tratamento de Equino - CITEQUIN

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A infraestrutura principal está equipada com: sala de espera (Fig. 2), recepção (Fig. 3), sala de reunião

e sala de aula (Fig. 4), alojamento para veterinários e alunos com dormitório e cozinha.

Figura 3- Sala de espera do CITEQUIN

Figura 4- Recepção do CITEQUIN Figura 5- Sala de reunião e aula do CITEQUIN

O Hospital na sua área de intervenção possui um centro cirúrgico, “Dr. Armen Thomassian”, equipado

como sala preparatória (anestésica), sistema de gincho no teto para suspender o paciente da sala

anestésica até a mesa cirúrgica (Fig. 5). O centro cirúrgico está sempre pronto para realização de

intervenções cirúrgicas emergenciais, de urgências e seletivas.

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Figura 6- Centro cirúrgico, “Dr. Armen Thomassian” do CITEQUIN

O Hospital conta ainda com 10 baias de internamento (Fig. 6) com conforto, iluminação adequada, para

os internos. Das 10 baias três baias ficam localizadas ao lado do ambulatório para os animais do pós–

operatório imediatos e pacientes que ficam em constante observação até ser transferido para as baias

de contato.

Figura 7- Baias para internamento e recuperação pós-operatório do CITEQUIN

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O ambulatório possui um brete de contenção fixo (Fig. 7) para dar segurança aos nossos funcionários

aos pacientes na realização de exames e até pequenas cirurgias com o animal em estação.

Figura 8- Brete de conteção fixo do CITEQUIN

O CITEQUIN realiza em torno de 32 atendimentos por mês entre os principais serviços médico-

veterinários de clínica, cirurgia e medicina esportiva de equinos. O Hospital foi inaugurado no ano de

2011 sendo administrado pelo proprietário o Dr. Antônio Travassos (Zootecnista) e tendo como

responsável técnica a Dra Fernanda Cajú (Médica Veterinária). O CITEQUIN possui convênio com o

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA para a realização de aulas teóricas e práticas, cursos de

atualização, estágio extracurricular e estágio supervisionado obrigatório nas áreas de:

Atendimento Ambulatorial Atendimento Clínico Atendimento Emergencial Administração de Medicamentos Internamentos

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Figura 9-Atendimento Clínico no CITEQUIN

Patologia Clínica e diagnóstico por imagem Coleta de Amostra para exames de Anemia e Mormo Coleta de Amostra para exames de Hemograma, Bioquímico Realização de Exames de Endoscopia Realização de Ultrassonografia Gestacional e outros Realização de Exames de Raio-X Coleta de Amostra para exames Citológicos

Figura 10- Exame de Raio-X

Cirurgia eletiva e de emergência Cirurgia de Cólica Cirurgia de Locomotora

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Cirurgia Oftalmológica Cirurgia de Vulvopastia Cirurgia Dentária

Figura 11- Cirurgia Dentária no CITEQUIN

Reprodução Inseminação Artificial com sêmen fresco e congelado Transferência de Embrião Coleta de Sêmen Congelamento de Sêmen Monta Natural de Égua

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23. COMITÊ DE ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS

O Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA.UB) do Centro Universitário

Brasileiro - UNIBRA constitui-se como uma instância colegiada multiunidade

curricular, transunidade curricular e autônoma, que possui caráter ético-científico

consultivo, deliberativo e Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária –

UNIBRA. Criado em 2018 (Parecer nº69/2018/CONCEA), possui como finalidade

realizar a apreciação e o acompanhamento de todas as práticas de ensino que

envolvam animais vivos, projetos de pesquisa e iniciação científica, projetos

acadêmicos que envolvam animais direta ou indiretamente, de qualquer área do

conhecimento e que sejam propostos ou promovidos no âmbito da Instituição. Além

destes, a CEUA.UB também delibera projetos que tenham sido submetidos à sua

atuação por outras Instituições ou pesquisadores em decorrência de vínculos

institucionais de cooperação estabelecidos.

O CEUA/UB segue as normativas do Conselho Federal de Medicina Veterinária

(CFMV) e do Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal (CONCEA)

e tem como objetivo central contribuir para que todas as pesquisas que envolvem

animais, tenham sido submetidas à sua apreciação ou ainda atividades de ensino

que envolvam animais com a participação de docentes, pesquisadores, funcionários

e discentes da Instituição. As atividades devem estar adequadas à preservação do

valor da dignidade dos animais e devem ser realizadas com responsabilidade,

prudência e respeito às diversidades.

O CEUA/UB tem, neste sentido, como uma de suas metas primordiais a de

promover o acompanhamento interunidade curricular da adequação ética, científica,

metodológica e legal dos projetos de pesquisa envolvendo animais, desenvolvidos

pelo Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA e por outras Instituições parceiras que

recorram à sua atuação.

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24. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

As atividades complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a

oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória

autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer

o conhecimento propiciado pelo curso.

Para a devida comprovação da realização dessas atividades o aluno no último

período do curso deverá apresentar formulário específico devidamente preenchido

identificando as atividades realizadas, local e carga horária.

As atividades complementares podem incluir:

- Projetos de pesquisa (iniciação científica);

- Monitoria;

- Projetos de extensão;

- Módulos temáticos (com ou sem avaliação);

- Seminários;

- Simpósios;

-Congressos;

- Conferências;

- Estágio extracurricular:

Para o estágio extracurricular ser validado e aceito deve ser realizado em pelo

menos quatro áreas de atuação do médico veterinário e que a carga horária de cada

estágio não pode ultrapasse 20% do total das atividades complementares. Ainda

quanto aos estágios os alunos só podem iniciar essa prática a partir do 2º período do

curso. Contudo, será caracterizado como estágio observacional do 2º ao 5º período

e a carga horário aceita corresponderá ao máximo de 10% da carga horária total.

Para os estágios realizados do 6º ao 10º período a carga horária máxima será de

20% do total. Para que o estágio extracurriculular possa ser validado o aluno deverá

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solicitar a coordenação o termo de estágio (vigente para o semestre), preencher três

vias desse termo, junto ao seu supervisor de estágio, entregar essas três vias na

secretaria acadêmica para a devida conferencia e vinculação de estágio e assinatura

pela coordenação. O estágio será inciado a partir da data da assinatura do

coordenador do curso.

Ao termino do estágio o aluno deve elaborar um relatório técnico descrevendo

as atividades realizadas durante o período do estágio e entregar a coordenação até

o ultimo dia letivo do semestre para o período de realização do estágio, junto com

uma das vias do termo de estágio e cópia simples da declaração de estágio emitida

pelo supervisor com firma reconhecida.

Cursos livres, além de disciplinas oferecidas por outras unidades de ensino e

não previstas no currículo pleno do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária

do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA também são passíveis de serem

aceitas.

25. INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA

a. ESPAÇOS FÍSICOS

O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA credenciado pela Portaria nº 459,

de 10 de abril de 2008, publicada no DOU de 11 de abril de 2008, tem sede e foro

à Rua Joaquim Felipe, n. 250 – Bairro da Boa Vista, na cidade do Recife, Estado de

Pernambuco. A sua mantenedora – o IBGM tem sede no mesmo endereço, como já

informado anteriormente. Compreende espaços nos quais se distribuem a

Recepção, a Secretaria e o Setor Financeiro, as Salas das Coordenações e dos

Professores, além dos locais reservados aos toaletes feminino e masculino, e os

destinados aos portadores de necessidades especiais. O prédio da administração do

Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA situa-se na Rua Padre Inglês nº 257, Boa

Vista. Compreende dois blocos nos quais se distribuem a Recepção, a Secretaria e

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o Setor Financeiro, as Salas das Coordenações e dos Professores, além dos locais

reservados aos toaletes feminino e masculino, e os destinados aos portadores de

necessidades especiais. A área de convivência do Centro Universitário Brasileiro -

UNIBRA é um espaço aberto, ajardinado, e com equipamentos de lazer que

propiciam um descanso necessário no interregno das aulas, para um bom

aproveitamento dos estudos. Já o outro prédio, sito a Rua Joaquim Felipe, 250, Boa

Vista conta com uma ampla estrutura composta por salas de aulas, laboratórios e

quadra poliesportiva. Ambas estruturas apresentam baterias de banheiros em

quantidade suficiente para atender à demanda de alunos, professores e funcionários

técnicos administrativos. Também há sala de professores, auditórios, banheiros,

biblioteca, áreas de convivência, lazer e de descanso, além de espaços destinados

ao desenvolvimento de atividades extraclasse, com notebooks e internet.

Atendendo, ainda, às regulamentações anteriormente enunciadas a IES

disponibiliza aos professores e alunos merecedores de atenção especial: livre

circulação aos espaços coletivos salas de aula, carteiras reservadas para o

atendimento de canhoto, laboratórios, biblioteca, possibilidade de assistência aos

deficientes visuais e auditivos bem como banheiros destinados aos portadores de

necessidades especiais localizados no pavimento térreo com acesso através da

rampa, tal como versa os ditames da Portaria Ministerial 1679/99, do Decreto

5296/2004, bem como da NBR9050.

Vale ressaltar que o Centro Universitário Brasileiro busca incessantemente,

formular as metas de expansão dos seus recursos tecnológicos para um melhor

aproveitamento do ensino de graduação dos bacharelandos e os futuros tecnólogos

e licenciados. Em consonância com esta ideia, a UNIBRA coloca à disposição dos

seus docentes Laboratórios de Informática onde os alunos dos diversos cursos da

Instituição adquirem e aprimoram os conhecimentos na área da tecnologia da

informação. A utilização de software, nos laboratórios, torna-se imprescindível para o

aluno conhecer os diversos conteúdos, fazendo uso de programas computacionais

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para simular a realidade de sua futura área de atuação. Um exemplo é a utilização

de um sistema integrado que possa integrar todas as áreas de uma empresa como

Recursos Humanos, Produção, Contabilidade, entre outras, o qual facilita a

simulação do ambiente empresarial, onde estes alunos virão atuar, como

profissionais.

b. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

A Coordenadora do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA conta com um espaço exclusivo, na sala dos

professores do Campus II na Rua Padre Inglês, 257. A área da coordenação permite

tanto o atendimento ao discente de modo individual, quanto o atendimento em

grupo, o que atende a qualquer demanda que possa surgir. A IES conta com um

espaço exclusiva de 8 m², contendo computador com acesso à internet e à rede sem

fio, uma mesa, ramal telefônico, armário e gavetas para a guarda de documento, e

demais acessórios pertinentes à sua atividade. A sala é climatizada, bem iluminada

e submetida à limpeza diariamente. Nesse espaço, é feito o atendimento de

docentes e discentes em modo reservado, ou simultâneo com grupos de até cinco

(5) pessoas. São disponibilizadas ainda sala de reuniões ampla e climatizada para

as atividades a que se propõe. Para o curso há ainda uma sala própria dos

orientadores de estágio e de TCC. Todas as salas são adequadamente iluminadas,

ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades

do curso, para um bom aproveitamento do aluno. A Coordenação também conta

com um apoio técnico‐administrativo, composto por uma gama de funcionários, dos

quais se destaca o apoio técnico e a secretaria acadêmica.

c. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral

O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA conta com duas salas de

professores. A primeira está localizada no endereço Rua Joaquim Felipe, 250, Boa

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451

Vista e conta com um espaço de aproximadamente 300 metros quadrados, com

áreas de convivência, de descanso além de espaços destinados ao desenvolvimento

de atividades extraclasse, com notebooks e internet. A segunda sala de professores

está situada à Rua Padre Inglês, 257, Boa Vista, e apresenta cerca de 500 metros

quadros de área construída, também com espaços de convivência, descanso e

destinados à realização de atividades extraclasse.

O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA disponibiliza para os professores

gabinetes de trabalho, em específico, os professores do Curso de Bacharelado em

Medicina Veterinária, que trabalham em Regime de Tempo Integral, contam com um

espaço composto de dezessete (17) gabinetes individuais de 6 m2. O espaço é

climatizado e bem iluminado, possuindo ramal telefônico, computadores com acesso

à internet e à rede sem fio, e apoio técnico‐administrativo. Esse ambiente permite

que os professores façam o atendimento reservado dos alunos.

d. Sala dos Professores

O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA conta com duas salas de

professores. A primeira está localizada no endereço Rua Joaquim Felipe, 250, Boa

Vista e conta com um espaço de aproximadamente 300 metros quadrados, com

áreas de convivência, de descanso e lazer, além de espaços destinados ao

desenvolvimento de atividades extraclasse, com notebooks e internet. A segunda

sala de professores está situada à Rua Padre Inglês, 257, Boa Vista, e apresenta

cerca de 500 metros quadros de área construída, também com espaços de

convivência, descanso e lazer, destinados à realização de atividades extraclasse.

Além de armários para guarda com segurança de materiais dos docentes.

Em ambas, o ambiente é climatizado, limpo e iluminado e dispõe de poltronas,

cadeiras, mesas e computadores com acesso à internet e à rede sem fio, para que o

docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. A sala

também apresenta condições favoráveis para diálogo e descontração entre os

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452

docentes de diferentes cursos, permitindo interações que levam à formação de

parcerias e desenvolvimento de projetos. Nelas também é possível realizar o

atendimento a discentes e orientandos com conforto e privacidade.

e. As Salas de Aula

A IES possui 211 salas, climatizadas, arejadas e com cadeiras universitárias,

contendo 60 cadeiras em cada sala. Todas as salas, com 60 m² são climatizadas e

contam com data-show e sistema de som em sua integralidade, têm iluminação de

lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos

alunos. Sua arquitetura foi concebida visando boa acústica dentro da sala de aula e

isolamento de iluminação externa. Todas as salas de aula possuem acesso

facilitador ao público portador de necessidades especiais, em conformidade com os

ditames da Portaria Ministerial 1679/99, do Decreto 5296/2004, bem como da

NBR9050.

Todas as salas contam também com quadro branco, tela de projeção, pincel

atômico, DATASHOW, TV e DVD e sistema de som. Há também outras tomadas

caso haja necessidade de inclusão de novos equipamentos didáticos‐pedagógicos.

Nesse ponto, é importante destacar que o uso dos Recursos Tecnológicos como

apoio às práticas didático-pedagógicas em sala de aula é fomentado pela presença

de internet sem fio. O sinal Wireless atinge as salas de aula por intermédio de

replicadores presentes em pontos estratégicos da Instituição.

f. Auditório

O Auditório do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA apresenta uma

infraestrutura que comporta 450 lugares, com sonorização e tela para projeção,

abrangendo cerca de 500 metros quadrados de área. Para o curso há ainda uma

sala própria dos orientadores de estágio e de TCC. Todas as salas são

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adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom

desenvolvimento das atividades do curso, para um bom aproveitamento do aluno.

g. Biblioteca

A Biblioteca do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA se situa

estrategicamente no térreo do prédio localizado à Rua Padre Inglês, 257, Boa Vista.

Aberta à comunidade em geral para uso local, permite consulta direta ao acervo,

utilizando como medidas de segurança o acesso controlado por catracas, circuito

fechado de televisão e sistema de detecção nas suas coleções. Ocupa uma área 88

de 1.180 metros quadrados, distribuída em 2 pavimentos, oferecendo ambientes

climatizados e integrados com locais projetados para uso de rede sem fio e recursos

multimídia. Privilegia espaços para a pesquisa acadêmica e a produção do

conhecimento, disponibilizando espaço exclusivo para estudos em grupo e

individuais. Oferece condições de acessibilidade, incluindo serviços dedicados ao

deficiente visual. Os livros, teses e dissertações, materiais multimídia e periódicos de

grande circulação fazem parte do acervo dinâmico. Os serviços da Biblioteca do

Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA estão disponíveis à comunidade acadêmica

e aos egressos. É necessário agendar horário para alguns serviços específicos.

O acervo é constituído com seus recursos orçamentários e deve contemplar

os diversos tipos de materiais, independente do suporte físico servindo de apoio

informacional às atividades de ensino, pesquisa e extensão do Centro Universitário

Brasileiro - UNIBRA, além de manter a memória da Instituição. O plano de

atualização de acervo da UNIBRA tem como objetivo atualizar o acervo bibliográfico

físico e virtual da mesma. Inicialmente são discutidas com a bibliotecária melhorias

na política de atualização do acervo bibliográfico, definindo-se critérios sobre o

quantitativo do acervo a ser adquirido, quais as prioridades de compra e a cotação

dos livros. Também é revisto o processo de catalogação deste acervo comprado

com o objetivo de tornar o processo mais ágil. O bibliotecário, juntamente com a

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Direção Acadêmica, tem como responsabilidades a implantação e acompanhamento

da nova política de atualização do acervo bibliográfico, bem como os processos de

catalogação reformulados.

A Biblioteca do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA deve proceder à

avaliação do seu acervo a cada 2 anos, sendo empregados métodos quantitativos e

qualitativos a fim de assegurar o alcance dos objetivos da mesma. A cada ano a

política de desenvolvimento de coleções deve ser revisada e, se necessário,

atualizada com a finalidade de garantir sua adequação à comunidade acadêmica,

aos objetivos da biblioteca e aos da própria instituição; contudo, o processo é

dinâmico e flexível e sempre que se fizer necessário, admite adendos e adequação.

O uso da Internet como recurso de informação, possibilita à Biblioteca estar

integrada a recursos eletrônicos a partir de redes de informação ao redor do mundo,

não mais se limitando a suas coleções de documentos. Isso possibilita acesso a

ideias, informações e comentários de toda a parte do globo; entretanto, ao mesmo

tempo em que oferece materiais importantes e interessantes, ela dá acesso a

materiais ofensivos, perturbadores e/ou ilegais, por isso o uso da Internet é restrito a

pesquisas escolares. No ambiente eletrônico como a Internet, a segurança não pode

ser garantida; toda transação, arquivos, comunicação são vulneráveis ao acesso

não autorizado. A Biblioteca Professor Aluísio Viana funciona nos seguintes horários:

i.Segunda-feira a Sexta-feira das 8h às 21h.

ii.Sábados: 9h às 13h.

h. Uso da Internet

O uso da Internet como recurso de informação, possibilita à Biblioteca estar

integrada a recursos eletrônicos a partir de redes de informação ao redor do mundo,

não mais se limitando a suas coleções de documentos. Isso possibilita acesso a

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ideias, informações e comentários de toda a parte do globo; entretanto, ao mesmo

tempo em que oferece materiais importantes e interessantes, ela dá acesso a

materiais ofensivos, perturbadores e/ou ilegais, por isso o uso da Internet é restrito a

pesquisas escolares. Para o uso da internet é necessário agendamento prévio com

tolerância de apenas 15 minutos. O usuário que, por imprevistos, não puder

comparecer no horário agendado, deverá desmarcá-lo por telefone ou

pessoalmente, com antecedência.

i. Segurança

No ambiente eletrônico como a Internet, a segurança não pode ser garantida;

toda transação, arquivos, comunicação são vulneráveis ao acesso não autorizado. O

aluno deve trazer seu próprio material devendo ser passado antivírus nos arquivos

baixados.

j. Download

Pode ser feito durante o horário agendado, desde que o usuário traga o seu

diretório para armazenar o arquivo. O horário disponibilizado para uso da Internet é:

• Alunos da Instituição: 08:00 às 12:00 horas; 13:00 às 17:00 horas; 18:00 às 21:00 horas. Egressos: 09:00 às 12:00 horas;

k. Funcionários

O pessoal da Biblioteca dá suporte básico, identificando sites específicos para

pesquisa. A Biblioteca não fornece instruções individuais; não se responsabiliza e

não tem controle pelos materiais existentes na Internet. O usuário não está

autorizado:

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i.Usar a rede para outros serviços ou recursos computacionais, informacionais ou

serviços de comunicação.

ii.Invadir a privacidade de outras pessoas.

iii. Estragar equipamentos e software.

iv.Estar engajado em qualquer atividade que seja difamatória.

v.Acesso a chat, jogos e sites pornográficos

vi.Conectar com atividades comerciais lucrativas.

Será impedido de usar a Internet, por um mês, o usuários que violar uma das

orientações acima. Se houver reincidência, o usuário terá o acesso à internet,

definitivamente negado.

26. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

O Centro Universitário Brasileiro tem em sua estrutura 6 laboratórios de

informática, totalizando 210 computadores, cada qual com 80 metros quadrados,

com instalações e equipamentos modernos e atualizados, dois quais, 02 laboratórios

com 40 máquinas cada serão destinados exclusivamente ao Ensino à Distância.

Haverá controle de entrada em todos os laboratórios, proporcionando acesso

somente às pessoas credenciadas. O Centro Universitário também conta com uma

estrutura de livre acesso, a Lan-House UNIBRA, com capacidade para 10 alunos. O

projeto LABS Móveis disponibiliza notebooks armazenados em uma estrutura

específica que permite que sejam facilmente deslocados até as salas de aula,

mediante marcação prévia. O projeto conta com mais de 100 equipamentos

itinerantes e está sendo continuamente ampliado. Todas as dependências utilizadas

pela instituição são adequadas às normas previstas em lei para o acesso aos

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portadores de necessidades especiais em conformidade com os ditames da Portaria

Ministerial 1679/99, do Decreto 5296/2004, bem como da NBR9050.

Sobre seu funcionamento, o usuário está autorizado a utilizar o computador por

um período de duas horas ao dia para: a) Digitar e imprimir trabalhos e relatórios

relacionados ao currículo escolar; b) Pesquisar - somente os CD-ROM existentes na

Biblioteca. Importante destacar que é terminantemente proibido ao usuário, sob

pena de o mesmo incorrer nas sanções administrativas e penais: a) Fazer uso e

instalação de arquivos de imagens pornográficas; b) Fazer instalação, uso e cópias

de jogos e de qualquer outro tipo de software (chats, MSN, etc.); c) Digitar e imprimir

trabalhos de interesse particular, sem a autorização expressa de um responsável

pela Instituição. Para início do horário de uso agendado haverá tolerância de apenas

15 minutos. O usuário que, por imprevistos, não puder comparecer no horário

agendado, deverá desmarcá-lo por telefone ou pessoalmente, com antecedência.

O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA busca incessantemente, juntamente

com seus 94 profissionais, formular as metas de expansão dos seus recursos

tecnológicos para um melhor aproveitamento do ensino de graduação dos

bacharelandos e os futuros tecnólogos e licenciados. Em consonância com esta

ideia, a UNIBRA coloca à disposição dos seus docentes Laboratórios de Informática

onde os alunos dos diversos cursos da Instituição adquirem e aprimoram os

conhecimentos na área da tecnologia da informação. A utilização de software, nos

laboratórios, torna-se imprescindível para o aluno conhecer os diversos conteúdos,

fazendo uso de programas computacionais para simular a realidade de sua futura

área de atuação.

27. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA – possui uma estrutura de

laboratórios ímpar, com um prédio histórico e de elevada importância para o Estado.

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O espaço físico foi fundado no dia 12 de julho de 1936 pelo psiquiatra Ulysses

Pernambucano, o mesmo que deu o nome ao Hospital da Tamarineira. Ulysses foi

um dos maiores nomes da psiquiatria pernambucana e nacional. O Sanatório

fundado por ele foi uma instituição pioneira no Estado na década de 40. Devido à lei

10.216 de 2001, o hospital foi desativado e hoje pertence ao centro universitário. O

local onde foi o hospital teve sua estrutura física preservada, em respeito à história e

valores do antigo serviço de saúde. O espaço atualmente abrange 25 laboratórios, 6

banheiros (masculino e feminino) - sendo 2 para uso de pessoas com deficiência

física, 2 salas para depósito de material de limpeza, 1 elevador, 2 almoxarifados e

saídas de emergência.

No prédio situado à rua Joaquim Felipe, 250, Boa Vista, estão localizados o

laboratório de bebidas e coquetelaria, 1 sala de musculação, 1 sala de dança, 1

laboratório de informática e uma cozinha industrial, 3 salas de atendimento

psicoterapêutico. Localizado em outro prédio na Rua João Fernandes Vieira,

denominado Campus III, estão sendo ampliados laboratórios das áreas de humanas,

exatas e alguns de saúde. Dentre eles, destacam-se 2 de Desenho Técnico, 3 de

informática, 1 de Física, 1 de Panificação, 1 Cozinha Industrial, 1 de Patologia e

Técnicas de Necropsia Veterinária, 1 de Fotografia, 1 Multidisciplinar de

áudio/vídeo/edição, acústica e ergonomia, 1 de maquetes, 2 de Anatomia Humana,

2 de Citologia, 3 de Análises 97 Clínicas, 1 de Clínica Cirúrgica e 3 salas de

supervisão em Psicologia. Todo este empreendimento objetiva plena qualidade de

ensino e pesquisa aos alunos e professores. Concomitante, pretende-se também

uma reestruturação da assistência comunitária nas diversas áreas por parte dos

seus alunos estagiários, orientados e assistidos por professores orientadores.

27.1 Laboratórios de Saúde

Os laboratórios dos cursos de saúde encontram-se no campus II, localizado

na rua Padre Inglês, nº 257, Boa Vista. O local apresenta condições ideais de

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acústica, bem como condições adequadas de iluminação e ventilação. Os

revestimentos de piso e parede deverão possibilitar limpeza adequada, destituída de

poeira e com local próprio para acondicionamento de lixo. Consta também com

bancada com pia e torneiras, mesas para exposição e estantes e armários para a

guarda das peças anatômicas. Tal instalação também permite que os alunos, em

seus horários livres, possam utilizar as peças naturais e modelos anatômicos para

aprofundar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, funcionando, assim, em

tempo integral.

O planejamento das atividades de ensino na forma de práticas laboratoriais é feito

considerando que o processo de ensino-aprendizagem implica promoção de

oportunidades, experiências concretas e simuladas, treinamentos, observações e

aplicações do conhecimento discutido pelas diferentes disciplinas, visando o preparo

adequado dos alunos em termos de procedimentos e habilidades técnicas, bem

como despertar/estimular o interesse pela pesquisa.

O curso dispõe de laboratórios específicos, equipados com todo o material

necessário para o desenvolvimento de aulas teórico-práticas. A estrutura de

funcionamento dos laboratórios conta com a assessoria permanente de monitores e

funcionários para preparação do material a ser utilizado nas aulas e manutenção e

conservação de todos os equipamentos e instrumentais utilizados. Os discentes

também dispõem de espaço de aprendizado independente nos laboratórios, fora do

horário das aulas. Para tanto, verificam na Secretaria os horários de monitoria, para

prática e estudo das disciplinas ministradas pelos docentes do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA, acompanhados de monitores e técnicos responsáveis pelos

laboratórios.

Disposição dos laboratórios:

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TÉRREO

LAB 01: Multidisciplinar I:

LAB 02: Anatomia humana I

LAB 03: Laboratório de Tecnologia de Produtosde Origem Animal

LAB 04: Multiusúario Microbiologia, Parasitologia e Genética

LAB 05: Multidisciplinar - Biofísica

LAB 06: Anatomia humana - Neuroanatomia

LAB 07: Multiusúario Citologia/Embriologia/Histologia

LAB 09: Multidisciplinar: Pré-clínica materiais/revelação/raio x

LAB 10: Multidisciplinar: radiologia interpretação/ pré-lavagem/ esterilização

LAB11: Multidisciplinar: sala de espera

LAB 12: Multidisciplinar de odontologia I

1ª ANDAR LAB 13: Laboratório de Anatomia e estudo Pos mortem da Medicina

Veterinária

LAB 14: Laboratório Multidisciplinar de Química e Bioquímica

LAB 15: Laboratório de Bromatologia e Controle de Qualidade de Produtos de

Origem Animal

LAB 16: Multidisciplinar de Farmacognosia I e II

LAB 17: Multidisciplinar de Especialidades em Estética

LAB 18: Laboratório de Farmacotécnica I e II

LAB 19: Laboratório de Avaliação Nutricional

LAB 20: CME – Centro de Material e Esterilização - Pré-lavagem

LAB 21: CME – Centro de Material e Esterilização – Preparo/ Esterilização/

Distribuição

LAB 22: Multidisciplinar de Enfermagem II – Semiologia/Semiotécnica

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LAB 23: Laboratório de Patologia Clínica, Doenças Infecciosas e Parasitárias da

Medicina Veterinária

LAB 24: Multidisciplinar Fisioterapia I - Eletrofototermoterapia/ Cinesioterapia

LAB 25: Multidisciplinar Fisioterapia II - Massoterapia/ Recursos Terapêuticos

Manuais

Os laboratórios da IES dispõe ao aluno a possibilidade de diversas vivências

práticas. Os serviços ofertados aos alunos são:

TÉRREO

LAB 01: Multidisciplinar Enfermagem I (Semiologia I) - Conhecer técnicas básicas

de competência do Enfermeiro.

LAB 02: Anatomia humana I - Aprender conceitos aplicados ao corpo humano.

LAB 03: Laboratório de Tecnologia de Produtosde Origem Animal – Produzir

produtos de origem animal (embutidos, hambúrguer, doce de leite, iogurte).

LAB 04: Multidisciplinar Microbiologia e Parasitologia - Elaborar técnicas de

visualização, controle e conhecimento de micro-organismos.

LAB 05: Multidisciplinar I - Bioquímica/Biofísica - Construir práticas relacionadas e

micro e macromoléculas e entender melhor o funcionamento dessas estruturas no

organismo humano.

LAB 06: Anatomia humana II - Neuroanatomia - Oferecer conhecimento da região

o mais complexa do corpo humano: a neural.

LAB 07: Multidisciplinar: Consultórios odontológicos - Elaborar práticas de

diferentes níveis de complexidade da saúde bucal. Esse laboratório atende a

comunidade e promove uma interação mútua entre aluno e vivência prática com a

comunidade.

LAB 08: Multidisciplinar: Citologia/Embriologia/Histologia - Apresentar através da

microscopia as diferentes estruturas que compõe o corpo humano, animal e vegetal,

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além de entender microscopicamente as fases embrionárias que comporão a

formação do indivíduo.

LAB 09: Multidisciplinar III: Pré-clínica materiais/revelação/raio x/ - laboratórios de

suporte ao diagnóstico clínico das necessidades odontológicas.

LAB 10: Multidisciplinar: radiologia interpretação/pré-lavagem/esterilização -

laboratórios de suporte ao diagnóstico clínico das necessidades odontológicas.

LAB 11: Multidisciplinar IV: sala de espera

LAB 12: Multidisciplinar de odontologia I: Elaborar práticas de diferentes níveis de

complexidade da saúde bucal. Esse laboratório atende a comunidade e promove

uma interação mútua entre aluno e vivência prática com a comunidade.

1ª ANDAR

LAB 13: Laboratório de Anatomia e estudo Pos mortem da Medicina Veterinária:

Conhecer técnicas aplicadas a anatomia animal, sendo segmentadas em Anatomia

I, II e III e para aulas de necropsia e patologia geral.

LAB 14: Laboratório Multidisciplinar de Química e Bioquímica - Entender os

processos de qualidade e funcionamento de produtos.

LAB 15: Laboratório de Bromatologia e Controle de Qualidade de Produtos de

Origem Animal - Entender os processos de qualidade e funcionalidade dos alimentos

de origem animal.

LAB 16: Multidisciplinar II: Farmacognosia I e II - Estudar os princípios ativos

naturais, sejam animais ou vegetais.

LAB 17: Multidisciplinar III: Estética - qualificar os alunos para que possam atuar

em todos os setores profissionais do mercado da estética facial e corporal. Esses

serviços são destinados a comunidade, através de tratamentos com preços

reduzidos e de acesso a toda população.

LAB 18: Laboratório de Farmacotécnica I e II - Estudar o desenvolvimento de

novos produtos e sua relação com o meio biológico, técnicas de manipulação,

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doses, as formas farmacêuticas, as interações físicas e químicas entre os princípios

ativos e entre os princípios ativos e os excipientes e veículos.

LAB 19: Laboratório de Avaliação Nutricional - aprimorar a formação dos alunos e

promover pesquisa como meio de aperfeiçoamento do corpo docente da Faculdade

de Educação Física, além de atender à comunidade em geral.

LAB 20: CME – Centro de Material e Esterilização - Pré-lavagem

LAB 21: CME – Centro de Material e Esterilização – Preparo/

Esterilização/Distribuição

LAB 22: Multidisciplinar de Enfermagem II – Semiologia/ Semiotécnica - Conhecer

técnicas básicas de competência do Enfermeiro.

LAB 23: Laboratório de Patologia Clínica, Doenças Infecciosas e Parasitárias da

Medicina Veterinária - Nesse laboratório é possível realizar exames como:

hemogramas, urinálise e bioquímica sanguínea. O laboratório possui estrutura física

compatível e material de consumo e equipamentos necessários às demandas do

curso de medicina Veterinária entre outros. Permitindo assim aprofundar e atualizar

conhecimentos e habilidades técnicas nos diversos setores do laboratório clínico,

assim como relacionar os conceitos de doenças infecciosas e parasitárias.

LAB 24: Multidisciplinar Fisioterapia I - Eletrofototermoterapia/ Cinesioterapia -

Atuam conjuntamente como parte de um programa de tratamento de fisioterapia

ativa.

LAB 25: Multidisciplinar Fisioterapia II - Massoterapia/ Recursos Terapêuticos

Manuais - Atuam conjuntamente como parte de um programa de tratamento de

fisioterapia ativa.

CAMPUS III

LAB 01 - Laboratório de Informática - Pesquisa e utilização de softwares.

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LAB 02 - Laboratório de Maquetes - Voltado para aulas práticas dos cursos de

Design de Interiores e Arquitetura.

LAB 03 - Laboratório de Desenho Técnico - Composto por mesas e equipamentos

para traçado, visa estimular a representação gráfica no plano 2D, respeitando-se as

normas ABNT. Atende grupos de alunos dos cursos de Engenharia, Arquitetura,

Design de Interiores e Segurança no Trabalho.

LAB 04 - Laboratório de Física - Auxilia as aulas práticas para os alunos de

exatas.

LAB 05 - Cozinha funcional 2 - foi projetada com o objetivo de orientar o aluno

sobre a importância do estudo técnico em seleção e preparo de alimentos,

apresentando procedimentos básicos para a experimentação com alimentos. A

vivência na cozinha didática capacita o aluno a decidir quais métodos devem ser

utilizados na conservação e manutenção da qualidade do alimento, satisfazendo as

necessidades nutricionais do indivíduo e protegendo a saúde. Na cozinha didática, o

aluno é capacitado a compreender os conceitos e as principais práticas da

gastronomia, em seu âmbito nacional e internacional.

LAB 06 – Cozinha funcional 3 - conta com uma panificadora completa e com

bancadas para a produção típica de confeitaria e está estruturado com

equipamentos de última geração, além de utensílios adequados para a produção na

área de confeitaria.

LAB 07 - Laboratório de Fotografia - o estudante terá uma formação mais

completa no que diz respeito aos usos dos dispositivos da câmera e às técnicas de

estúdio, iluminação, laboratório e controle de luz. Há reflexões sistematizadas sobre

imagem, em disciplinas como Teorias da Imagem, Análise da Imagem, Antropologia

Visual e Filosofia da Imagem Fotográfica.

LAB 08 - Laboratório Multidisciplinar de Áudio, Vídeo e Edição, Ergonomia e

Acústica - é um espaço de atividade de aprofundamento prático e desencadeamento

de atividades de ensino, em particular, pelos (as) docentes das disciplinas dos

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Cursos de Marketing e Produção Publicitária outras relacionadas à prática

jornalística em edição de áudio e vídeo. O espaço também oferece o apoio ao

ensino na área de Ergonomia.

LAB 09 – Laboratório de Informática

LAB 10 – Laboratório de Informática

LAB 11 – Laboratório de Informática

LAB 12 – Laboratório de Informática

Atendendo, ainda, às regulamentações anteriormente enunciadas a IES

disponibiliza aos professores e alunos merecedores de atenção especial:

• Livre circulação aos espaços coletivos;

• Salas de aula adaptadas;

• Carteiras reservadas para o atendimento de canhotos;

• Possibilidade de assistência aos deficientes visuais e auditivos;

• Laboratórios;

• Biblioteca;

• Banheiros adaptados.

Todos localizados no pavimento térreo com acesso através de rampa.

CAMPUS I - ACADÊMICO 1 (JOAQUIM

FILIPE, 250)

QUANTIDADE AREA CONSTRUIDA

SALAS DE AULA 80 80M²

SALAS DE COORDENAÇÃO 9 6M²

SALAS DE COORDENAÇÃO 3 12M²

NUCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO 1 12M²

SALA DE PROFESSOR 1 2 100 M²

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SECRETARIA ACADÊMICA 1 600M2

COZINHA DE PRODUÇÃO 1 1 80 M²

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 80 M²

SANITÁRIOS DISCENTES 30 30 M²

SANITÁRIOS DOCENTES 2 30 M²

AREA DE CONVIVÊNCIA INTERNA 2 330 M²

AREA DE CONVIVÊNCIA EXTERNA 2 500M²

PORTARIA 2 10 M²

LABORATÓRIO DE BEBIDAS 1 80 M²

SALA DE RECEPÇÃO 2 100 M²

CANTINA 2 380M²

SALA DE MUSCULAÇÃO 1 80M²

SALA DE DANÇA 1 80M²

SALA DIREÇÃO ADMINISTRATIVA 1 70 M²

CAMPUS II - CASARÃO LABORATÓRIOS

(PADRE INGLÊS) QUANTIDADE AREA CONSTRUIÍDA

SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA 1 46.60m²

SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II 1 88.00m²

ANATOMIA HUMANA 2 133.60m²

Tecnologia de Produtosde Origem Animal 1 30.00m²

MICROBIOLOGIA 1 29.70m²

BIOFÍSICA 1 29.70m²

ELETROFOTOTERMOTERAPIA E

MECANOTERAPIA

1 88.00m²

CITOLOGIA E HISTOLOGIA 1 29.70m²

multidisciplinar de química e SEGURANÇA DO

TRABALHO

1 88.00m²

MASSOTERAPIA E TERAPIAS MANUAIS 1 94.15m²

ANATOMIA VETERINÁRIA 1 76.63m²

CONTROLE DE QUALIDADE 1 62.55m²

BROMATOLOGIA 1 30.52m²

FARMACOGNOSIA 1 23.48m²

ESPECIALIDADES EM ESTÉTICA

(CAPILAR/CORPORAL E FACIAL)

1 76.63m²

FARMACOTECNICA 1 29.42m²

MEDIDAS E AVALIAÇÃO 1 30.52m²

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CENTRO DE MATERIAL ESTERELIZADO 1 1 15.39m²

CENTRO DE MATERIAL ESTERELIZADO 2 1 15.03m²

RADIOLOGIA 1 14.40m²

PATOLOGIA E IMUNOLOGIA 1 30.34m²

CAMPUS III - LABORATÓRIOS (FERNANDES VIEIRA)

QUANTIDADE AREA

CONSTRUIÍDA

DESENHO TÉCNICO 2 80 m²

INFORMÁTICA 1,2,3,4 e 5 5 80 m²

FÍSICA 1 50 m²

PANIFICAÇÃO 1 80 m²

COZINHA INDUSTRIAL 1 90 m²

PATOLOGIA GERAL E TÉCNICAS DE NECROPSIA VETERINÁRIA

1 60m²

FOTOGRAFIA 1 40m²

MULTIDISCIPLINAR de AUDIO/VIDEO E EDIÇÃO, ERGONOMIA E ACÚSTICA

1 35 m²

MAQUETES 1 50 m²

ANATOMIA 2 70 m²

AREA DE CONVIVÊNCIA INTERNA 1 500 m²

AREA DE CONVIVÊNCIA EXTERNA 1 1000 m²

CAFÉ 1 100 m²

CAMPUS IV - CLINICAS QUANTIDADE ÁREA

CONSTRUIÍDA

CLINICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA 1 300 m²

CLINICA ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 300 m²

CAMPUS II - CASARÃO ADMINISTRATIVO (PADRE INGLÊS 257)

QUANTIDADE AREA

CONSTRUIÍDA

ATENDIMENTO 1 52.09m²

ATENDIMENTO FINANCEIRO 1 52.09m²

SALA DE REUNIÃO 1 40 m²

SALA DA DIREÇÃO GERAL 1 52.09m²

SALA DA DIREÇÃO ADM-FINANCEIRA 1 50.81m²

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CAMPUS II - ACADÊMICO II (PADRE INGLÊS

257)

QUANTIDADE

AREA

CONSTRUIÍDA

CANTINA 1 398.00m²

SALA DE PROFESSORES 1 100m2

AUDITÓRIO 450 LUGARES 500 m2

GABINETES DE ATENDIMENTO TEMPO INTEGRAL (COORDENAÇÃO)

30 5.00m² cada

SALA DA DIREÇÃO ACADÊMICA SAUDE 1 14.00m²

SALA DA DIREÇÃO ACADÊMICA HUMANAS

E EXATAS 1 13.00m²

SALAS DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL DOS ALUNOS

45 -

BIBLIOTECA 1 1.180,00m²

ACERVO - 75.000

AREA DE ESTUDOS INDIVIDUAIS - 25 lugares

AREA DE ESTUDOS COLETIVOS - 30.40m²

27.2 Laboratórios do curso de MEDICINA VETERINÁRIA

O curso dispõe de laboratórios específicos, equipados com todo o material

necessário para o desenvolvimento de aulas teórico-práticas. A estrutura de

funcionamento dos laboratórios conta com a assessoria permanente de monitores e

funcionários para preparação do material a ser utilizado nas aulas e manutenção e

conservação de todos os equipamentos e instrumentais utilizados.

Os Laboratórios: Laboratório Multiusuário de Citologia/ Histologia/ Embriologia;

Laboratório Multiusuário Microbiologia/ Parasitologia/ Genética; Laboratório

Multiusuário biofísica; Laboratório Multiusuário de Química e Bioquímica; Laboratório

de Tecnologia de Alimentos de Produtos de Origem Animal; Laboratório de Anatomia

e Estudo Post Mortem da Medicina Veterinária; Laboratório de Bromatologia e

Controle de Qualidade de Produtos de Origem Animal e Laboratório de Patologia

Clínica - Doenças Infecciosas e Parasitárias da Medicina Veterinária que dispõem de

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equipamentos que permitem aos alunos vivenciar as situações teórico-práticas, com

indicações, contraindicações e efeitos produzidos, simulando fatos aos quais se

deparam os profissionais de Medicina Veterinária, sejam eles cotidianos ou

excepcionais.

Os laboratórios atendem às disciplinas do curso que necessitam de aplicações

práticas com protocolos de rotinas de atividades definidas para a dinâmica e

segurança dos usuários de acordo com as normatizações pertinentes.

LABORATÓRIO 3 - TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DE PRODUTOS

DE ORIGEM ANIMAL

O Laboratório de Tecnologia de alimentos de produtos de origem animal está

instalado numa área de aproximadamente 30m², equipado para atender à pesquisa

e demanda prática das disciplinas: Tecnologia de produtos de origem animal I e II.

Este laboratório atende uma demanda de até 25 alunos para as atividades

relacionadas ao estudo de técnicas de pré-preparo e preparo dos alimentos; estudo

experimental de alimentos; desenvolvimento e avaliação sensorial de preparações

alimentares e novos produtos, além de pesquisas e outras atividades.

É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais: FOGÕES TIPO DOMÉSTICO

FORNOS COMBINADOS

PORTAPAPÉIS (DE ALUMÍNIO, TOALHA E FILME) DE PAREDE

JOGO DE XÍCARAS, COLHERES E COPO DE MEDIDA

JARRA EM INOX (2L)

LEITEIRAS

TÁBUAS DE POLIETILENO

ROLOS DE ABRIR MASSA DE POLIPROPILENO

RALADOR MANUAL MULTIUSO

DESCAROÇADOR DE AZEITONA

ESPREMEDOR DE ALHO

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PENEIRAS DE NYLON (15 CM)

BATEDORES DE OVOS

MARTELO DE CARNE EM ALUMÍNIO

PÃO-DURO

PORTA-ÓLEO

RECIPIENTE PARA SAL

SACA-ROLHA

ABRIDOR DE LATAS

ABRIDOR DE GARRAFA

PORTA-GUARDANAPO

FORMAS PARA PIZZA EM ALUMÍNIO (25CM)

TIGELA DE VIDRO REFRATÁRIO (20CM)

TRAVESSA INOX (25CM)

RECIPIENTE PARA PREPARO EM INOX

ESCUMADEIRAS EM INOX

ESPÁTULA DE BORRACHA

CONCHAS EM INOX

PALITEIROS

FACA DE CORTE GRANDE

FACA DE CORTE MÉDIA

TESOURA PARA TRINCHAR

FRIGIDEIRA ANTIADERENTE

FORMA DE ALUMÍNIO RETANGULAR 20X30 CM

FORMA DE ALUMÍNIO RETANGULAR 40X28 CM

FORMA DE ALUMÍNIO REDONDA

JOGO COMPLETO DE PANELA, EM ALUMÍNIO POLIDO;

PANELA DE PRESSÃO (3 L)

PEGADOR DE MASSA EM INOX

JOGO DE XÍCARAS/PIREX DE VIDRO

COPO DE VIDRO

PRATO DE SOBREMESA

PRATO FUNDO

PRATO RASO

JOGO DE COLHERES PARA SERVIR COMPLETO

FAQUEIRO COMPLETO PARA 6 PESSOAS

GARRAFA TÉRMICA (1 L)

CÓIFA

REFRIGERADOR

FREEZER VERTICAL

FORNO MICRO-ONDAS

FORNO ELÉTRICO COM VISOR DE VIDRO

BATEDEIRA DE BANCADA TIPO DOMÉSTICO

EXTRATOR DE SUCOS

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BALANÇA ELETRÔNICA DE BALCÃO (CAPACIDADE 5 KG X1G)

MULTIPROCESSADOR (C/ CORTADOR, RALADOR E TRITURADOR)

ESCORREDOR DE PRATO EM INOX

LABORATÓRIO 4 - LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE

MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E GENÉTICA

O Laboratório Multiusuário de Microbiologia, Parasitologia e Genética está

instalado numa área de aproximadamente 30m², equipado para atender à pesquisa

e demanda prática das disciplinas: Microbiologia Geral, Parasitologia Veterinária e

Genética Veterinária. Este laboratório atende uma demanda de até 25 alunos para

as atividades relacionadas ao estudo de identificação, isolamento e replicação de

microrganismos, Identificação de parasitos, além de testes de identificação por meio

de genética molecular tudo voltado para as aulas práticas e de pesquisas.

É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:

BALANÇA SEMI ANALITICA

MICRO-ONDAS

ESTUFA

PONTO DE BICO DE BUNSEM

BANHO MARIA

MICROSCÓPIO

CHAPA AQUECEDORA

LAVADORA ULTRA SôNICA

BALANCA ANALÍTICA

AGITADOR

ALGODÃO HIDRÓFILO

ALGODÃO HIDROFÓBICO

MEIO SABOURAUD DEXTROSE AGAR

MEIO BRAIM HEART INFUSIN BROTH

MEIO MUELLER HINTON AGAR

AGAROSE

MEIO MAC CONKEY AGAR

MEIO SABAURAUD CAF

PEPTONE BACTERIOLOCAL

MEIO BLOOD AGAR BASE

COUNT AGAR

ÁGAR-ÁGAR EM PÓ

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PLATE COUNT AGAR

CONJUNTO PARA COLORAÇÃO GRAM

FUCSINA DE ZIEHL

GIEMSA

CAIXA DE LÂMINA

KIT DE EXTRAÇÃO DE DNA/RNA

SACO DE PONTEIRA

CUBAS DE ELETROFORESE

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 7 LABORATÓRIO DE

CITOLOGIA/ HISTOLOGIA/ EMBRIOLOGIA

O Laboratório Multidisciplinar VII está instalado em uma área total de

aproximadamente 60m², devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Biologia Celular, Histologia e

Embriologia.

É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:

LÂMINAS DE VIDRO

LAMÍNULAS DE VIDRO

CORANTES

BANHO DE PARAFINA

MICROSCÓPIOS BINOCULARES

MICROSCÓPIO BINOCULAR COM CÂMERA DE VÍDEO

COLEÇÕES HISTOLÓGICAS CONSTITUÍDAS DE LÂMINAS DOS DIVERSOS TECIDOS E ÓRGÃOS

LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO 5 - BIOFÍSICA

O Laboratório Multidisciplinar V está instalado em uma área total de

aproximadamente 30m², devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas da disciplina de biofísica.

É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:

BANHO MARIA

ESPECTROFÔMETRO

BALANÇA DE PRECISÃO

CHAPA AQUECEDORA

ESTUFA

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AGITADOR MAGNÉTICO DE TEMPERATURA

POLARIMETRO DE DISCO

MÁQUINA DE AQUECER ÓLEO

MANTA AQUECEDORA

GELADEIRA

ÉTER ETILICO

FOFFATASE ALC. CINÉTICA

ASH/TGO

UREIA 500

TRIGLICIREDES LÍQUIDO

ALBUMINA

GLUTAMIL TRANSFERASE

GLICOSE ENZ LIQUIDA

COLESTEROL ENZ LIQUIDO

TETRACICLINA 3 mcg

GENTAMICINA 10 mcg

PENICILINA G. 10 UI

CEFALEXINA 3 mcg

AMOXILINA

CIPROFLOXACINA 5mg

COTRIMOXAZOL

BEQUER

FUNIL DE VIDRO

PROVETA

FUNIL DE BUNCHER

CADINHOS

PLACAS DE PETRI

VIDRO RELOGIO

ERLMEYER

CAIXA DE PIPETA DE PASTEUR DE VIDRO

TERMOMETRO DE SOLUÇÃO

ESPATULA GRANDES

ESPATULA PEQUENA

ESPATULA MÉDIA

BASTÃO DE VIDRO

PIPETA GRADUADA

PIPETA VOLUMETRICA

ESPALHADOR DE CELULAS

PIPETADOR PUM-PIM

TUBO FALCON

PIPETA DE PASTEUR DE PLÁSTICO

PLACA DE PETRI COM SILICA GEL

PERA

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TERMOMETRO DE SOLUÇÃO

TUBO FALCON

ESTANTES PARA TUBO DE ENSAIO

SOLUTO PARA CALIBRAÇÃO DE PH 4.01

SOLUTO PARA CALIBRAÇÃO DE PH 7.00

SOLUTO PARA CALIBRAÇÃO DE PH 10.01

TUBOS DE CARILICO

TUBOS FALCON

TUBOS DE EDTA

SERINGA DE 10 ML

SERINGA DE 5 ML

AGULHA HIPODERMICA DESCARTAVEL

ELETRODO PARA CALIBRAÇÃO DE PH

CAIXA DE AGULHA HIPODERMICA

BICARBONATO DE SÓDIO

PACOTE DE ALGODÃO ABERTO

PESOS

FRASCO DE COLORAÇÃO ESCURA

PENEIRA OEQUENA

CUBETA PARA ESPECTOFOTOMETRO

CAIXAS DE LUVA

CAIXA DE MASCARA

ALCOOL ETILICO 96,6%

REAGENTE SEM IDENTIFICAÇÃO

BUURETA GRADUADA 50 ML

BURETA GRADUADA DE 25 ML

BICO DE BUNSUN

REDE DE METAL

ESTANTES PARA VIDRARIA

PAPEL FILTRO

SOLUÇÃO NAOH QUALITATIVO

NH4CL(AQUOSO)

HCP 0,1 M

SU(OH)2 CELULOSE

OSSICULOS DO OUVIDO

CU SO4 0,01

HCL 01M

CU(OH)2

PHGAMETRO

TUBO DE ENSAIO + SUPORTE

BALÃO VOLUMETRICO

PROVETA

SUPORTE PARA PROVETA

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BOLSAS TÉRMICAS PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS

LABORATÓRIO 13 - LABORATÓRIO DE ANATOMIA E ESTUDO

POST MORTEM DA MEDICINA VETERINÁRIA

O Laboratório de Anatomia e Estudo Post Mortem da Medicina Veterinária

está instalado numa área de aproximadamente 40m², este laboratório é utilizado

pelas disciplinas de Anatomia I, II e III. Conta com um espaço suficiente para o

armazenamento das estruturas anatômicas dos principais animais domésticos as

quais serão utilizadas pelos alunos, além de uma metragem e mobiliário suficiente

para fornecer o conforto adequado durante as aulas práticas. Esse laboratório

possui um freezer para armazenar as carcaças animais utilizada em aula prática até

o momento de descarte; possui peças anatômicas armazenadas em formol. O

laboratório poderá, eventualmente, ser utilizado por outras disciplinas (necropsia,

anestesiologia e patologia gera) no decorrer do curso quando uma reavaliação de

estruturas anatômicas se fizer necessária.

É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:

ALCOOL A 70%

CAIXA DE LUVA

PACOTE DE PAPEL TOALHA

POTE PLÁSTICO COM PEÇA DENTRO

POTE DE VIDRO COM PEÇA DENTRO

MÁSCARA COM FILTRO

ÓCULOS DE PROTEÇÃO

QUADRO BOVINO

QUADRO EQUINO

AVENTAL

POTE COLETOR UNIVERSAL COM PEÇA ANATOMICA DENTRO

FORMOL 10% (L)

GALEIA DE ENGRADADO COM OSSOS

GALEIA DE ENGRADADO COM OSSOS

OSSOS

GLICERINA P.A

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CLOREXIDINA

IODOPOVILIDONA

BOTAS (PARES)

FORMOL 10% (L)

AMOLADOR DE FACA

CAIXA DE ISOPOR COM SERINGAS

ROLO DE NYLON

MACHADO

CORTADOR DE GRAMA

ARCO DE SERRA

FACAS

RÉGUAS

SERRAS

PINÇA CIRURGICA

TESOURA CIRURGICA

CAIXA PLÁSTICA COM TESOURA, ALFINETES E PAPEL

MODELO DE SUINO

MODELO DE GATO

MODELO DE GALINHA

MODELO DE CÃO

MODELO DE VACA

MODELO DE CAVALO

MODELO DE CÃO ESQUELETICO

MODELO PEQUENO DE DINOSSAURO ESQUELETO

MESA DE INOX

FREEZER

BANCOS

TONEL AZUL

TANQUE DE FORMOL

BALDE PRETO COM TAMPA

BOMBONA

TONEL BRANCO

MESA BRANCA

ESQUELETO BOVINO

ESQUELETO EQUINO

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 14 - QUÍMICA E BIOQUÍMICA

O Laboratório Multidisciplinar 14 (Química e Bioquímica) está instalado em uma

área total de aproximadamente 50m², devidamente equipado para o

desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas da disciplina de Bioquímica.

É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:

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AGITADOR VORTEX

BANHO MARIA

LAVADORA ULTRASONICA

BALANÇA SEMI ANALITICA

DESTILADOR

CENTRIFUCA

CHAPA AQUECEDORA

BARRILHETE

SUPORTE UNIVERSAL COM GARRA

PHMETRO

ESTUFA

DESSECADOR PEQUENO

MANTA AQUECEDORA

BOMBA À VÁCUO

PROVETA DE 500ml

PROVETA DE 250ml

FUNIS GRANDES

BALÃO VOLÚMETRICO DE 500ml

BALÃO VOLÚMETRICO DE 1000ml

BALÃO VOLÚMETRICO DE 2000ml

FRASCOS DE VIDRO

PROVETA DE 50ml

PROVETA DE 25ml

PROVETA DE 10ml

FUNIL DE BUCHER (PORCELANA)

FUNIL DE VIDRO

ERLENMEYER GRADUADO 250ml

ERLENMEYER GRADUADO 100ml

ERLENMEYER GRADUADO 125ml

ERLENMEYER GRADUADO 50ml

BALÃO VOLÚMETRICO 500ml

BALÃO VOLUMÉTRICO 500ml

BALÃO VOLUMÉTRICO 250ml

BALÃO VOLUMÉTRICO 100ml

BALÃO VOLUMÉTRICO 50ml

BALÃO VOLUMÉTRICO 25ml

BALÃO VOLUMÉTRICO 10ml

APOIADOR DE PROVETA

PERÓLA DE VIDRO

BALÃO DE FUNDO REDONDO

FRASCOS DE VIDRO

BECKER GRADUADO DE 250ml

BECKER GRADUADO DE 100ml

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BECKER GRADUADO DE 50ml

FITA CIRURGICA

PAPEL ALUMINIO

PACOTE DE FERMENTO BIOLÓGICO

PIPETA VOLÚMETRICA 100ml

PIPETA VOLÚMETRICA 5ml

PIPETAVOLUMÉTRICA 3ml

PIPETA VOLUMÉTRICA 1ml

PIPETA GRADUADA 20ml

PIPETA GRADUADA 10ml

PIPETA GRADUADA 5ml

PIPETA GRADUADA 2ml

PIPETA GRADUADA 1ml

VIDROS DE RELÓGIOS

CADINHO

PISTILO

PERAS MANUAIS

PIPETADORES PI-PUMS

PIPETA AUTOMÁTICA 5-50ul

PIPETA AUTOMÁTICA 2-20ul

PIPETA AUTOMÁTICA 20-200ul

PIPETAS DE VOLUME AJUSTÁVEL

ESTANTES PARA TUBO DE ENSAIO EM FERRO

ESTANTES PARA TUBO DE ENSAIO EM PLÁSTICO

ESTANTES PARA TUBO DE ENSAIO EM METAL

TUBOS DE ENSAIO GRANDE

TUBO DE ENSAIO PEQUENO COM TAMPA

TAMPAS PARA TUBO DE ENSAIO

PINÇAS DE METAL

ESPÁTULAS

PENEIRA PEQUENA

PINÇAS DE MADEIRA

AGITADOR MAGNÉTICO

GARRA

MICROTUO DE CENTRIFUGAÇÃO

SOLUÇÕES FEITAS EM AULAS PRÁTICAS

SOLUÇÕES FEITAS EM AULAS PRÁTICAS

DESSECADORES COM TAMPAS

TAMPAS

MATERIAL PARA DESCARTE

DESSECADOR

PINÇAS / TESOURA METÁLICA

PAPEL DE FILTRO

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PHMETRO DIGITAL

PLACA DE PETRI PLÁSTICO

PLACA DE PETRI VIDRO

TUBOS AMARELO PLÁSTICO

LUVAS

TOUCAS

ALGODÃO HIDROFÍLICO

LAMPARINA

MANTAS AQUECEDORAS

PhMETRO

BOMBA À VÁCUO

MISTURADOR

BURETAS 50ml

BICO DE BUSEN

SUPORTE PARA TRIPÉ SEM O FERRO

TELAS DE AMIANTO

SUPORTE DE METAL GRANDE

SUPORTE DE METAL PEQUENO

BURETAS 25ml

GALEIA BRANCA

LABORATÓRIO 15 - BROMATOLOGIA E CONTROLE DE

QUALIDADE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

O Laboratório de Bromatologia e Controle de Qualidade de Produtos de

Origem Animal está instalado numa área de aproximadamente 35m², o laboratório

está equipado para atender as demandas de aulas práticas das disciplinas de

inspeção de produtos de origem animal I e II, entre outras direcionada a análise de

alimentos. Nas aulas práticas é possível analisar o perfil físico-químicas dos

alimentos em geral, umidade, características do leite (densidade, proteína, gordura,

acidez, fosfatase, peroxidade, extrato seco total e desengordurado).

É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:

BANHO- MARIA REDONDO SEM ISOLAÇÃO

BANHO- MARIA KACIL

BANHO- MARIA CIENTEC

PHOTOGENESIS PHMETRO

TERMOLACTODENSÍMETRO

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AGITADOR MAGNÉTICO

COPO MONOBLOCO ALTA PERFORMANCE 8 L

EVAPORADOR ROTATIVO CONDENSADOR FISATOM

GELADEIRA DUPLEX CONSUL

FORNO MUFLA

BALANÇA ANALITICA

ESPECTROFOTÔMETRO

PIPETADOR ELETRÔNICO

LIQUIDIFICADOR COMUM ULTRA

ALMOFARIZ GRANDE

ALMOFARIZ PEQUENO

BALÃO DE FUNDO CHATO 1000ML

BALÃO DE FUNDO REDONDO

BALÃO VOLUMÉTRICO 100 ML

BALÃO VOLUMÉTRICO 2000 ML

BALÃO VOLUMÉTRICO 250 ML

BALÃO VOLUMÉTRICO 5 ML

BALÃO VOLUMÉTRICO 500ML

BASTÃO DE VIDRO

BECKER 1000 ML

BECKER 100ML

BECKER 50ML

BECKER 600ML

BURETA 50 ML

CADINHOS

ERLENMMEYER 100 ML

ERLENMMEYER 125 ML

ERLENMMEYER 50 ML

ESPATULAS

ESTANTE DE TUBO DE ENSAIO

ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO

FRASCO DE REAGENTES

FRASCO DE REAGENTES GRANDE

FRASCO DE REAGENTES PEQUENO

FUNIL DE BUCHNER

FUNIL DE VIDRO GRANDE

FUNIL DE VIDRO HASTE CURTA (PEQUENO)

FUNIL HASTE LONGA DE VIDRO ( PEQUENO)

KITASSATO 1000ML

KITASSATO 500 ML

PINÇAS DE MADEIRA

PIPETA GRADUADA 1 ML

PIPETA GRADUADA 10 ML

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PIPETA GRADUADA 2 ML

PIPETA GRADUADA 20 ML

PIPETA VOLUMÉTRICA 1 ML

PIPETA VOLUMÉTRICA 10 ML

PIPETA VOLUMÉTRICA 3 ML

PIPETA VOLUMÉTRICA 5 ML

PIPETADOR TIPO PÊRA

PISTOLO

PROVETA GRADUADA 10 ML

PROVETA GRADUADA 1000 ML

PROVETA GRADUADA 25 ML

PROVETA GRADUADA 250 ML

PROVETA GRADUADA 500 ML

RELOGIO DE VIDRO

TUBO DE ENSAIO

TESOURA

CAIXA DE FITAS DE PH

PROVETA PEQUENAS

FUNIL DE VIDRO PEQUENOS

BALÃO VOLUMETRICO PEQUENOS

FUNIL DE VIDRO GRANDE

BANDEIJAS PRETAS

ÓCULOS DE PROTEÇÃO

ALGODÃO

CHAPA AQUECEDORA KASVI

CHAPA AQUECEDORA NALGON

AGITADORES KASON

MANUAIS

TRIPÉ DE FERRO

VIDRO DE RELÓGIO

TELA DE AMIANTO

PLACA DE VIDRO DE PETRI

PLACA DE PETRI DE ACRÍLICO DESCARTÁVEL

BICO DE BUNSEN

SWAB

BECKER

KITASSATO

FUNIL DE VIDRO

RELOGIO DE VIDRO

ERLENMMEYER

CADINHOS

ALMOFARIZ PEQ

ALMOFARIZ GRANDE

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PISTOLO

PINÇAS DE MADEIRA

ESTANTE DE TUBO DE ENSAIO

TUBO DE ENSAIO

ESPATULAS

BALÃO VOLUMETRICO

BALÃO DE FUNDO REDONDO

PROVETA GRADUADA

BURETA

PIPETA GRADUADA

PIPETA VOLUMETRICA

FRASCO DE REAGENTE

PIPETADOR ELETRÔNICO

PIPETADOR TIPO PÊRA

CAIXA TERMICA TROPICAL 5 L

PEROXIDO DE HIDROGENIO

BOLSA TÉRMICA GEL

FRASCOS COM SOLUÇÕES

CAIXA DE ISOPOR

ACETONA

HIDROXIDO DE AMÔNIO

MATERIL CONGELANTE

LABORATÓRIO 23 - LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA,

DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DA MEDICINA

VETERINÁRIA

O Laboratório de Patologia Clínica, Doenças Infecciosas e Parasitárias da

Medicina Veterinária está instalado numa área de aproximadamente 25m², este

laboratório é equipado com equipamento, vidrarias e reagentes/kits para a

realização de diversos exames. Nesse laboratório é possível realizar exames como:

hemogramas, urinálise e bioquímica sanguínea. O laboratório possui estrutura física

compatível e material de consumo e equipamentos necessários às demandas do

curso de medicina Veterinária entre outros. Permitindo assim aprofundar e atualizar

conhecimentos e habilidades técnicas nos diversos setores do laboratório clínico,

assim como relacionar os conceitos de doenças infecciosas e parasitárias.

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É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:

BALANÇA ANALÍTICA

CAPELA

ESTUFA

CENTRIFUGA

CHAPA AQUECEDORA

BANHO MARIA

CONTADOR DE CÉLULAS SANGUÍNEAS

MINI CENTRIFUGA

MANTA AQUECEDORA PARA BALÕES

PÊRA

EMBALAGEM DE TUBO MICROCENTRIFUGE

EMBALAGEM DE TUBO FALCON(15ML)

EMBALAGEM DE PONTEIRA LONGA TRANSPARENTE

EMBALAGEM DE PAPEL FILTRO 80G

EMBALAGEM DE PIPETTE TIPS

EMBALAGEM COM MASSAS DEMODELAR

EMBALAGE DE PARASITOFILTRO

PENEIRA PARA ANALISE GRANULOMETRICA

CAIXA DE TRANFER PIPETE

CX LAMINAS PARA MICCROOSCOPIA

EMBALAGEM DE MICROPORE

FOLHETO DE DIAGNOSTICO PARA CMT- FATEC

EMBALAGEM DE TUBO CAPILAR PARA MICRO- HEMATÓCRITO

EMABALGEM DE TIEFE- DEPTH (0,0025MM2)

CLORETO DE SÓDIO 0,9%

FITA PARA ESTERILIZAÇÃO

ÓCULOS DE PROTEÇÃO

CRONOMETRO HERWEG

CRONOMETRO ELETRONIC SPORTS STOPWATCH

TERMOMETRO DIGITAL (INCOTERM)

EMBALAGEM COM TUBO FALCON (15ML)

ALGODÃO HIDROFILOS

EMBALAGEM DE TUBO PS12X75CM

EMBALAGEM CM TAPAS AMARELAS P/ TUBO DE ENSAIO

GARROTES

PÁ FATEC

PONCHEIRAS (TECNOLATEX)

FRASCO DE CLORETO DE SODIO

ESTANTE COM TUBOS DE ENSAIO

TUBO FALCON

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CONJUNTO DE CORANTES

TUBO DE ENSAIO GRANDE

TUBO DE ENSAIO PEQUENO COM TAMPA

EMBALAGEM DE PONTEIRAS AMARELAS

ERLENMAYER 500 ML

BECKER DE 50 ML

BECKER DE 100 ML

BECKER DE 2000 ML

CÁLICE 250 ML

PENEIRA BRANCA PEQUENA

CAIXA DE TUBO PARA COLETA (ROSA)

CAIXA DE TUBO PARA COLETA (ROXA)

EMBALAGEM DE PROPÉ

CAIXA DE PIPETA DE PASTEUR ( VIDRO)

CAIXA DE SWAB

PIPETA DE PASTEUR (PLASTICO)

BALANÇA ELETRONIC

TUDO COLETORES ( VERMELHO)

CAIXA DE AGULHA HIPODERMICA DESCART.

RACK VAZIO PARA PONTEIRAS

RACK COM PONTEIRAS

RACK PARA PONTEIRAS MAIORES

PROVETA DE 10 ML

PROVETA DE 25ML

PROVETA DE 50 ML

PROVETA DE 100 ML

PROVETA DE 250 ML

PROVETA 500 ML

PROVETA DE 1000 ML

BALÃO VOLUMETRICO 2000ML

BATERIA DE GELO

PICETA

URO FITA

EXTENSÃO

RACK COM PONTEIRAS

ISOPOR PEQUENO

CANETA COM PONTA DE AGULHA

CX DE TERMOMETRO KASVI

TERMOMETRO PARA MEDIR TEMPERATURA DA AGUA

KIT CORANTE HEMATOLOGICO

READYCULT COLIFORMS 100

ANTIGENO RPR BRÁS

GLICOSE ENZIMATICA LIQUIDA

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485

COLESTEROL ENZIMATICO LIQUIDO

FOSFATASE ALC. CINETICA

AST/TGO

GLUTAMIL TRANSFERASE

ALBUMINA

TRIGLICIREDES ENZIMATICO LÍQUIDO

SULFATO DE COLISTINA

UREIA 500

AGAROSE PARA DIAGNOSTICO DE CAE

AGARASE PARA DIAGNOSTICO MAEDI-VISNA

SORO CONTROLE POSITIVO ANTIGENO CAEV (IDGA)

ANTÍGENO CAEV (IDGA)

SORO MAEDI-VISNA (IDGA)

ANTIGENO MAEDI-VISNA (IDAGA)

27.3 CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

DOS LABORATÓRIOS

A manutenção e conservação das instalações físicas será realizada por

pessoal competente, da própria instituição ou através de contratos com

empresas especializadas.

O horário de funcionamento, a política de uso e acesso e a manutenção e

conservação dos equipamentos, mecanismos de reparo e de aquisições

estão dispostas abaixo.

a) Horário de Funcionamento dos Laboratórios

Os laboratórios específicos do curso de Medicina Veterinária asseguram

acessos aos alunos de acordo com o horário das disciplinas, ficando livre

seu acesso em dias e períodos pré-agendados, inclusive aos sábados, para

que os docentes e discentes tenham condições de desenvolvimento de suas

pesquisas, trabalhos e consultas.

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486

b) Política de Acesso e Uso

A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto

dentro da carga horária como em outros horários, de acordo com a

organização de cada disciplina e da administração dos laboratórios. As

atividades em laboratório são em grupo de 25 alunos, com

acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina,

auxiliado por monitores e pessoal de apoio.

c) Plano de Manutenção e conservação das instalações físicas

A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é

assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através

de contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição de

materiais de consumo é compatível com a demanda das atividades

realizadas em cada semestre.

27.4 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS

LABORATÓRIOS

Toda e qualquer prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório

apresenta riscos e estão propensas a acidentes. Diante desse fato, normas

de conduta serão asseguradas como forma de garantir a integridade das

pessoas, instalações e equipamentos. A conscientização quanto as tais

normas é requisito básico para a manutenção da qualidade e da segurança

dentro do laboratório, sendo um direito e um dever individual.

Assim, a utilização dos laboratórios específicos do Curso de Bacharelado

em Medicina Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA

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segue as normas de Biossegurança dos laboratórios dos cursos de Saúde,

onde são seguidos os protocolos, além disso, as normas de segurança dos

laboratórios específicos de Medicina Veterinária seguem de acordo com o

tipo de disciplina prática utilizando- se as leis do bom senso que prioriza o

bom desempenho com segurança dos discentes.

Ressalta-se a disponibilidade de uma cópia do Manual de Segurança e de

Boas Práticas de Laboratório em cada ambiente, para constantes consultas,

objetivando uma menor probabilidade de acidentes decorrentes da falta de

conhecimento.

27.5 MANUAL DE SEGURANÇA E DE BOAS PRÁTICAS DE

LABORATÓRIO (BPL)

I. Objetivos do Manual e BPL

1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas

para o funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas.

2. Proteger os técnicos, alunos e professores de riscos e acidentes de

laboratório.

3. Definir quem é o Líder e o pessoal técnico (atribuições).

4. Definir as responsabilidades do Líder e do pessoal técnico para o

funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas.

5. Fornecer um padrão de boas práticas de segurança dos

laboratórios.

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II. Responsabilidades do líder de laboratório

1. Supervisionar os laboratórios da área da Saúde.

2. Assegurar que os regulamentos e normas dos laboratórios da área

da Saúde estejam sendo cumpridos.

3. Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas

semestrais de cada laboratório, assegurando que haja um atendimento

eficiente aos professores e alunos.

4. Autorizar o uso do laboratório tanto no caso das atividades de

estudo e ensino como no caso de utilização para outros fins (pesquisas

próprias, desenvolvimento de estudos não relacionados com as aulas

práticas, etc.).

5. Supervisionar os horários de trabalho dos funcionários dos

laboratórios.

6. Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários,

equipamentos, materiais, reagentes, almoxarifado e instalações. Assegurar

o funcionamento de cada um desses itens.

7. Solicitar, junto à diretoria de campus, a aprovação da compra de

aparelhos, materiais e reagentes necessários ao andamento das aulas

práticas

8. Aprovar a utilização e ou retirada de equipamentos e materiais de

qualquer tipo dos laboratórios das áreas da Saúde ou eventos do setor,

informando ao departamento de patrimônio e segurança o destino e data

de retorno dos equipamentos e materiais.

9. Supervisionar o almoxarifado.

10. Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios.

11. Realizar inspeções de manutenção regular tanto das instalações

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quanto dos equipamentos de segurança dos laboratórios e fazer relatórios

dessas inspeções, sendo arquivados para posterior verificação.

12. Treinamento do pessoal técnico do laboratório principalmente no

que diz respeito a novos funcionários.

13. Providenciar um treinamento apropriado de segurança aos novos

funcionários que forem admitidos para trabalhar nos laboratórios.

14. Assegurar-se que todo o pessoal técnico tenha recebido o

treinamento em segurança de laboratório.

15. Assegurar-se de que o pessoal técnico esteja familiarizado com as

regras de segurança e de que todos as cumpram.

16. Oferecer treinamento aos funcionários do laboratório em técnicas

especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns que possam

ocorrer no caso de se utilizarem no laboratório técnicas não rotineiras. O

registro desses treinamentos deve ser guardado em arquivo.

17. Preencher, em conjunto com o funcionário, um formulário de

comunicação da situação de risco e das providências.

18. Manter sempre disponível o equipamento de emergência

adequado em perfeito funcionamento (por exemplo, lava-olhos, chuveiro

de segurança e extintores de incêndio).

19. Treinamento do pessoal técnico na utilização dos equipamentos

específicos de emergência e do que fazer em casos de acidentes.

20. Fazer os relatórios de investigação de causas para qualquer

acidente ou incidente que venha a ocorrer nos laboratórios pelos quais seja

responsável. Exemplos incluem: acidentes necessitando de primeiros

socorros, derramamento de líquidos, incêndios, explosões e equipamentos

ou reagentes desaparecidos.

21. Comunicar sempre que esteja ausente para que o coordenador

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possa assumir suas funções.

III. Responsável do pessoal técnico do laboratório

1. Seguir todas as normas e práticas de segurança aplicáveis como

apresentadas neste manual, pelo Líder.

2. Utilizar o equipamento pessoal de proteção de acordo com as

instruções.

3. Relatar todos os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório

ao encarregado.

4. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Líder de

laboratório.

5. Cumprir todos os programas recomendados e exigidos pela

legislação de saúde ocupacional.

IV. Princípios gerais

As Boas Práticas de Laboratório exigem que cada Líder, técnico de

laboratório, professor, aluno ou visitante observem o seguinte ao utilizar

as dependências dos mesmos:

1. Não consumir alimentos e bebidas no laboratório.

2. Usar os equipamentos do laboratório apenas para seu propósito

designado.

3. Assegurar-se que o líder de laboratório esteja informado de

qualquer condição de falta de segurança.

4. Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de

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segurança disponíveis.

5. Determinar causas de risco potenciais e as precauções de

segurança apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos ou

implantar novas técnicas no laboratório e confirmar se existem condições

e equipamentos de segurança suficientes para implantação do novo

procedimento.

6. Evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho

no laboratório.

7. Verificar que tanto alunos quanto visitantes estejam equipados

com os equipamentos de segurança apropriados.

8. Assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco

estejam rotulados e estocados corretamente.

9. Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar

reagentes químicos com os quais não esteja familiarizado e seguir os

procedimentos apropriados ao manusear ou manipular agentes perigosos.

10. Seguir os procedimentos de descarte adequados para cada

reagente ou material de laboratório.

11. Nunca pipetar ou sugar diretamente com a boca materiais

biológicos, perigosos, cáusticos, tóxicos, radioativos ou cancerígenos.

V. Saúde e higiene

As Boas Práticas de Laboratório exigem que se respeitem as seguintes

diretrizes básicas ao utilizar os laboratórios da área da Saúde:

1. Utilizar proteção apropriada para os olhos quando necessário.

2. Usar outros equipamentos de proteção conforme for necessário.

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3. Não usar cabelo solto, quando for longo.

4. Jamais pipetar com a boca solventes ou reagentes voláteis,

tóxicos ou que apresentem qualquer risco para a segurança. Usar sempre

um pipetador.

5. Evitar a exposição a gases, vapores e aerossóis. Utilizar sempre

uma capela ou fluxo para manusear estes materiais.

6. Lavar as mãos ao final dos procedimentos de laboratório e

remover todo o equipamento de proteção incluindo luvas e aventais.

7. Nunca consumir alimentos e bebidas no laboratório. A separação

de alimentos e bebidas dos locais contendo materiais tóxicos, de risco ou

potencialmente contaminados pode minimizar os riscos de ingestão

acidental desses materiais. Consumir alimentos e bebidas apenas nas áreas

designadas para esta finalidade.

8. Não guardar alimentos e utensílios utilizados para a alimentação

nos laboratórios onde se manuseiam materiais tóxicos e perigosos.

9. Não utilizar os fornos de micro-ondas ou as estufas dos

laboratórios para aquecer alimentos.

10. A colocação ou retirada de lentes de contato, a aplicação de

cosméticos ou escovar os dentes no laboratório pode transferir material de

risco para os olhos ou boca. Estes procedimentos devem ser realizados

fora do laboratório com as mãos limpas.

11. Aventais e luvas utilizados no laboratório que possam estar

contaminados com materiais tóxicos ou patogênicos não devem ser

utilizados nas áreas de café, salas de aula ou salas de reuniões.

12. Antes de sair do laboratório, lavar sempre as mãos para

minimizar os riscos de contaminações pessoais e em outras áreas.

13. No laboratório sempre devem existir locais para a lavagem das

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mãos com sabonete ou detergente apropriado e toalhas de papel

descartáveis.

VI. Segurança básica

a) Procedimentos não supervisionados

1. Os procedimentos de laboratório não supervisionados por um

técnico devem ser mantidos em um número mínimo. Somente serão

permitidos quando forem indispensáveis e não houver possibilidade de

serem realizados durante o horário de permanência do técnico no

laboratório, após autorização pelo líder dos laboratórios ou coordenador

do curso.

2. Estes procedimentos, quando autorizados, deverão ser

acompanhados por um responsável, que deixará seu nome e telefone de

contato com a segurança e com o líder do laboratório.

3. O responsável deverá indicar a data e horário em que o

procedimento será iniciado e quando espera completá-lo.

4. Procedimentos não supervisionados utilizando água de

resfriamento devem ter as conexões de mangueiras seguramente adaptadas

e o fluxo de água adaptado ao mínimo necessário. O responsável deve

assegurar-se que os locais de escoamento da água eliminada estejam livres

antes de deixar o local.

b) Permanência no laboratório

1. Por razões de segurança, deve-se evitar trabalhar sozinho no

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laboratório. Procurar sempre trabalhar próximo de alguém que possa ouvir

se houver qualquer problema. Alunos ou pessoas da administração nunca

devem permanecer sozinhos no laboratório

2. Ao trabalhar com materiais ou técnicas de risco, o líder tem o

direito de exigir que outra pessoa esteja presente.

3. Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado.

Isto se aplica não somente ao período noturno, quando não há mais aulas,

mas também durante o dia, quando não houver nenhum técnico ou

professor responsável no seu interior.

4. Não é permitido que pessoas não autorizadas manuseiem os

reagentes químicos ou equipamentos existentes no laboratório.

5. As pessoas que precisem utilizar os laboratórios fora do horário

das aulas, não pertencentes ao pessoal técnico, somente poderão fazê-lo

mediante autorização do líder.

6. As pessoas assim autorizadas deverão ser informadas a respeito

do regulamento do laboratório, usar os mesmos tipos de proteção

utilizados pelas pessoas que trabalham no laboratório e estarem cientes

dos riscos existentes no laboratório.

c) Manutenção das instalações

1. As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções.

2. Não se devem usar escadas e saguões para estocagem de

materiais ou equipamentos de laboratório. Isto se aplica também a

equipamentos de uso pessoal (por exemplo, bicicletas, rádios, etc.).

3. As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser

mantidas limpas.

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495

4. Os acessos aos equipamentos e saídas de emergência nunca

devem estar bloqueados.

5. Os equipamentos e os reagentes químicos devem ser estocados de

forma apropriada.

6. Reagentes derramados devem ser limpos imediatamente de

maneira segura.

7. Os materiais descartados devem ser colocados nos locais

adequados e etiquetados.

8. Materiais usados ou não etiquetados não devem ser acumulados

no interior do laboratório e devem ser descartados imediatamente após sua

identificação, seguindo os métodos adequados para descarte de material de

laboratório.

d) Manutenção dos equipamentos de laboratório

1. Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e

mantidos em condições por pessoas qualificadas para este trabalho. A

freqüência de inspeção depende do risco que o equipamento possui, das

instruções do fabricante ou quando necessário pela utilização. Os registros

contendo inspeções, manutenções e revisões dos equipamentos, devem ser

guardados e arquivados pelo líder do laboratório.

2. Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente

para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo.

3. Quando possível, os equipamentos devem possuir filtros de linha

que evitem sobrecarga, devido à queda de energia elétrica e posterior

restabelecimento da mesma.

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e) Uso de máscaras

Devem-se utilizar máscaras apropriadas sempre que uma operação

envolva reagentes químicos com potencial de explosão ou que podem

espirrar no rosto. Alguns exemplos incluem:

- quando uma reação é realizada pela primeira vez.

- quando uma reação realizada no laboratório é executada em uma escala

maior do que a normal.

- sempre que uma operação for realizada fora das condições ambientes.

- sempre que existir a possibilidade de ocorrer um borrifo ocorrer ao

manusear materiais corrosivos.

f) Manuseio da vidraria de laboratório

1. Vidraria danificada deve sempre ser consertada ou descartada.

2. Ao trabalhar com tubos ou conexões de vidro, deve-se utilizar

uma proteção adequada para as mãos.

3. Utilizar proteção adequada nas mãos ao manusear vidros

quebrados.

4. Familiarizar-se com as instruções apropriadas ao utilizar vidraria

para fins específicos.

5. Descartar vidraria quebrada em recipientes plásticos ou de metal

etiquetados e que não sejam utilizados para coleta de outros tipos de

materiais de descarte.

6. Descartar a vidraria contaminada como recomendado. Por

exemplo, quando utilizada em microbiologia, a vidraria quebrada deve ser

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esterilizada em autoclave antes de ser dispensada para coleta em recipiente

apropriado. Materiais cirúrgicos usados (agulhas, seringas, lâminas,

giletes, etc) devem ser descartados em caixa de descarte para materiais

perfuro cortantes com símbolo indicando material infectante e perigo.

Lâmpadas fluorescentes e resíduos químicos não devem ser jogados nos

coletores de lixo tradicionais, devem ser descartados em recipientes

diferentes e identificados com etiquetas.

g) Materiais combustíveis e inflamáveis

1. Deve-se utilizar a chama do bico de Bunsen apenas o tempo

necessário e ao terminar o trabalho, extingui-la o mais rápido possível.

2. Não utilizar a chama do bico de Bunsen para aquecer próxima de

materiais combustíveis ou inflamáveis. Não se recomenda proceder a uma

destilação a pressão reduzida utilizando uma chama devido à possibilidade

de superaquecimento local.

3. Remover todos os materiais combustíveis e inflamáveis da área

de trabalho antes de acender qualquer chama.

4. Avisar todos no laboratório quando estiver realizando qualquer

procedimento que utilize líquidos ou gases combustíveis ou inflamáveis.

5. Guardar todos os materiais combustíveis e inflamáveis

apropriadamente.

6. Ao trabalhar com chama, evitar fazê-lo próximo a solventes e a

equipamentos que possam gerar faíscas. Trabalhar sempre com uma

ventilação adequada se uma atmosfera inflamável pode ser gerada, por

exemplo, ao pipetar solventes inflamáveis.

h) Material criogênico e traps de resfriamento

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1. Utilizar luvas e máscaras apropriadas ao preparar ou manusear

traps de resfriamento abaixo de - 70 °C ou líquidos criogênicos (por

exemplo, nitrogênio líquido).

2. Nunca use nitrogênio líquido ou ar líquido pra resfriamento de

materiais inflamáveis ou combustíveis em mistura com o ar. O oxigênio da

atmosfera pode condensar e provocar risco de explosão.

3. Utilize sempre um frasco de Dewar específico para líquidos

criogênicos e não um frasco normal para vácuo.

4. Use luvas apropriadas ao manusear materiais criogênicos (por

exemplo, gelo seco).

5. Sistemas de resfriamento contendo gelo seco/solvente devem ser

preparados com cuidado, pela adição lenta de pequenas quantidades de

gelo seco ao solvente, evitando que ao borbulhar o solvente derrame.

6. Nunca coloque sua cabeça no interior de um recipiente contendo

gelo seco uma vez que um alto nível de CO2 pode se acumular

provocando risco de asfixia.

i) Aparelhos e equipamentos elétricos

1. Todos os equipamentos elétricos devem ter certificado de

qualidade ao serem adquiridos ou serem aprovados quando de sua

aquisição.

2. Não se devem utilizar extensões para ligar aparelhos a instalações

permanentes.

3. Utilizar interruptores com circuito de fio terra quando existir o

risco de que o operador esteja em contato com água e com equipamento

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elétrico simultaneamente.

4. Somente pessoal qualificado e treinado está autorizado a

consertar ou modificar equipamentos elétricos ou eletrônicos.

j) Treinamento

O líder de laboratório deve providenciar treinamento específico para a

localização dos equipamentos de emergência e sua utilização, para o

manuseio e descarte de reagentes de risco específicos e para a operação

segura de equipamentos especializados.

VII. Reagentes químicos

a) Estoque, transporte e descarte de materiais químicos

1. Todos os reagentes químicos, soluções, solventes e sais utilizados

no laboratório devem ser etiquetados apropriadamente e guardados de

acordo com sua compatibilidade.

2. Todos os frascos contendo soluções ou reagentes devem ser

rotulados com o nome do produto, a data de aquisição ou preparação,

validade e responsável pela solução. Quando necessário adicionar

informações sobre o risco, perigo e condições de segurança em seu

manuseio.

3. As prateleiras para estoque devem ser apropriadas para conter os

frascos de reagentes e serem feitas de material resistente aos produtos

químicos a serem guardados. Bandejas de plástico resistentes podem ser

utilizadas para estocar reagentes que possuam propriedades químicas

especiais.

4. É aconselhável que as prateleiras possuam uma borda ou algo

equivalente que evite que os frascos possam escorregar e cair das

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prateleiras.

5. Reagentes perigosos em frascos quebráveis como: materiais

altamente tóxicos (cianetos, neurotoxinas), inflamáveis (dietil-éter,

acetona), líquidos corrosivos (ácidos) ou materiais sensíveis a impactos

(percloratos) devem ser estocados de tal maneira que o risco de quebra

seja minimizado. É aconselhável que reagentes químicos em frascos de

vidro ou pesando mais de 500g não sejam estocados a mais de 2 metros do

chão.

6. Devem-se comprar apenas quantidades limitadas de reagentes

químicos, somente para uso imediato. Não é aconselhável guardar

reagentes químicos por períodos de tempo muitos longos por risco de

perder suas propriedades físico-químicas.

7. Deve-se manter um controle de estoque de almoxarifado. As

condições dos materiais estocados devem ser verificadas anualmente.

Materiais que não estejam mais sendo utilizados devem ser descartados o

mais rápido possível.

8. Não estocar reagentes químicos diretamente sob a luz solar ou

próximo a fontes de calor.

9. Não se devem estocar reagentes inflamáveis na geladeira. Quando

necessário deve ser feito por períodos muito curtos. Os refrigeradores

domésticos contem fontes de ignição como a luz de abertura de porta e o

termostato. Quando necessário, devem-se utilizar refrigeradores

especialmente fabricados ou modificados para excluir as fontes de ignição

do interior da cabine refrigerada onde os solventes serão guardados.

10. Solventes inflamáveis e bases e ácidos altamente corrosivos

devem ser transportados em frascos apropriados.

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b) Solventes inflamáveis

1. O descarte de solventes inflamáveis ou combustíveis em

recipientes maiores que 4 l é restrito e somente deve ser utilizado em caso

onde existam facilidades para sua retirada sob esta forma. O descarte de

líquidos combustíveis ou inflamáveis deve ser realizado em uma capela

com a exaustão em funcionamento.

2. A quantidade máxima de solvente com ponto de ebulição menor

que 37.8°C que pode ser estocada no laboratório é de 10 l.

c) Capelas

As capelas dos laboratórios servem para conter e trabalhar com reações

que utilizem ou produzam vapores tóxicos, irritantes ou inflamáveis,

mantendo o laboratório livre de tais componentes. Com a janela corrediça

abaixada, a capela fornece uma barreira física entre o técnico de

laboratório e a reação química. Todos os procedimentos envolvendo a

liberação de materiais voláteis, tóxicos ou inflamáveis devem ser

realizados em uma capela para eliminar os riscos.

Nota: As capelas não são uma proteção contra explosões. Quando existe

risco de explosão, outras medidas adicionais devem ser tomadas para

proteção individual. Os equipamentos utilizados em capelas devem ser

aparelhados com condensadores, traps ou sugadores para conter e coletar

na medida do possível os solventes de descarte e os vapores tóxicos. A

capela não é um meio de descarte de reagentes químicos.

1. As capelas devem ser verificadas antes de cada utilização (no

mínimo uma vez por mês) para assegurar-se que a exaustão esta

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502

funcionando apropriadamente. Antes da utilização, assegurar- se que o

fluxo de ar esteja adequado.

2. Exceto quando a capela estiver em reparos ou quando estiver

sendo utilizada para manipulações em seu interior, a janela corrediça deve

permanecer fechada. Na eventualidade de estar aberta, a janela deve ficar

elevada entre 30 a 45 cm.

3. Os aparelhos, equipamentos e reagentes devem ser colocados

pelo menos a 15 cm de distância da janela da capela. Este procedimento

reduz a turbulência durante o manuseio e evita a perda de contaminantes

para o laboratório.

4. As capelas não devem ser utilizadas como local de estoque de

reagentes. Isto pode interferir com o fluxo de ar em seu interior e, além

disso, provocar riscos adicionais às reações e processos efetuados no

interior da capela que podem provocar reação sem controle. Os frascos

com reagentes químicos e frascos para descarte de solventes devem estar

presentes no interior da capela somente enquanto estiverem em uso.

Devem posteriormente ser estocados em lugares apropriados.

5. As capelas devem ser deixadas em funcionamento continuamente

durante o manuseio em seu interior.

6. O uso da capela é altamente recomendado ao utilizar os seguintes

materiais:

- materiais e combustíveis inflamáveis.

- materiais oxidantes

- materiais com efeitos tóxicos sérios e imediatos

- materiais com outros efeitos tóxicos.

- materiais corrosivos.

- materiais que reagem perigosamente

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7. As capelas devem ser avaliadas anualmente para verificação da

exaustão.

VIII. Equipamento pessoal de proteção – geral

1. No laboratório deve-se usar equipamento de proteção pessoal

apropriado aos riscos existentes.

2. O pessoal de laboratório deve consultar o supervisor com relação

ao equipamento de proteção específico para cada laboratório.

3. O equipamento de proteção individual não deve ser considerado o

principal meio de proteção dos funcionários dos laboratórios. Os

procedimentos de trabalho e equipamentos, como capelas, chuveiros, etc.

devem ser considerados também.

4. O equipamento de proteção individual deve ser utilizado por todo

o pessoal existente no laboratório e não apenas pelos que estiverem

trabalhando no momento, uma vez que no laboratório, os riscos de

acidente estão presentes, mesmo que não se esteja trabalhando ativamente.

Devem-se vestir roupas apropriadas durante todo o tempo.

5. Equipamentos de proteção pessoais (como por exemplo, aventais

e luvas) não devem ser utilizados em áreas públicas se tiverem sido

utilizados em áreas contaminadas. Da mesma forma, os aventais utilizados

nas áreas esterilizadas, não devem ser utilizados nas áreas públicas ou

contaminadas. Nestes casos, os equipamentos devem ser guardados em

lugares apropriados nos setores de utilização.

a) Luvas

1. Existem muitos tipos diferentes de luvas de proteção disponíveis

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e devem ser escolhidas aquelas que dão a melhor proteção em cada rotina

de trabalho específica. Existem luvas de diferentes materiais e que,

portanto, possuem resistências diferentes aos produtos químicos. O melhor

tipo deve ser selecionado nos catálogos dos fabricantes antes de sua

utilização.

2. Verificar sempre a integridade da luva antes de sua utilização.

3. Utilizar sempre a técnica correta para remoção das luvas antes de

deixar o laboratório. As luvas devem sempre ser consideradas como

contaminadas após o uso e tratadas como tal.

b) Proteção dos olhos

1. O contato de materiais tóxicos e de risco com a pele exposta ou

com os olhos podem causar problemas de saúde bastante sérios.

Equipamentos de proteção para os olhos adequados tais como óculos de

proteção, máscaras acrílicas ou óculos bloqueadores de raios ultravioletas,

devem estar disponíveis e serem utilizados quando houver algum risco.

Óculos de segurança aprovados com proteção lateral são o mínimo de

proteção requerida em um laboratório.

2. Óculos de proteção e máscaras para o rosto podem também ser

necessários quando trabalhando em alguns procedimentos especiais.

3. Lentes de contato podem ser usadas nos laboratórios. No entanto,

as lentes de contato não são um meio de proteção e devem ser usadas em

conjunto com óculos de proteção apropriados em áreas de risco.

c) Proteção do corpo

1. Devem-se usar roupas que permitam a cobertura máxima do

corpo de acordo com o nível de risco ao qual o funcionário esteja exposto.

Pode surgir risco ao se derramar ou borrifar alguns reagentes sem

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utilização de roupas adequadas (por exemplo, pelo uso de bermudas, mini-

saias, sandálias, chinelos, etc.). A proteção mínima que um funcionário de

laboratório deve ter consiste em usar calças compridas, camisa ou

camiseta, meias e sapatos fechados. Sempre consultar o supervisor do

laboratório para conhecer os requisitos específicos de cada laboratório.

2. Muitos procedimentos exigem proteção adicional do corpo.

Nestas situações devem-se usar luvas e aventais.

3. Quando se utilizam aventais no laboratório devem-se seguir as

seguintes normas para sua utilização:

- retirar e pendurar o avental antes de sair do laboratório

- lavar o avental separadamente de outras roupas

- no laboratório, o avental deve ser fechado com todos os botões

quando estiver sendo

usado

4. Aventais de borracha devem ser utilizados ao manusear materiais

ou reagentes altamente corrosivos.

d) Proteção respiratória

Em circunstâncias normais, aparelhos respiratórios não são necessários

para as situações existentes nos laboratórios. A utilização de capelas

geralmente elimina os problemas de riscos respiratórios.

IX. Equipamentos e procedimentos de emergência

1. Os equipamentos comuns de segurança e emergência incluem

extintores, kit de primeiros socorros, estação de lavagem de olhos e

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chuveiros de emergência, kits para o derramamento de determinados

reagentes e saídas de emergência. É necessário que os usuários saibam

onde estão e como manejar os equipamentos de segurança, aprenda o que

fazer em uma emergência e se familiarizem com estes procedimentos.

2. Um lava-olhos e um chuveiro de emergência devem estar

acessíveis a todo o momento nos laboratórios onde reagentes perigosos

para a pele e os olhos são usados. Os funcionários devem estar a menos de

25 m e devem atravessar no máximo uma porta para chegar ao local onde

estejam o lava-olhos e o chuveiro de emergência.

3. Os laboratórios devem estar equipados com um número suficiente

de extintores de incêndio do tipo correto para ser usado nos materiais que

estão sendo manipulados.

4. Todos os equipamentos de emergência devem ser checados

periodicamente. Os lava-olhos e os chuveiros devem ser testados

anualmente. Os extintores de incêndio devem ser inspecionados

mensalmente. Um registro das inspeções deve ser colocado numa etiqueta

afixada ao equipamento.

a) Primeiros socorros

O líder do laboratório é responsável por conhecer e aplicar as técnicas de

primeiros socorros e por verificar que todo o pessoal de laboratório esteja

familiarizado com a localização dos kits de primeiros socorros. Os

funcionários devem ser treinados a prestar primeiros socorros.

Após o primeiro atendimento, o funcionário deve ser conduzido à

enfermaria ou mesmo ao hospital, dependendo da gravidade do caso.

b) Acidentes com exposição da pele a produtos químicos

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1. Lavar todas as áreas do corpo afetadas por 15 a 20 minutos com

água corrente.

2. Não use sabão ou detergente até verificar as normas de risco e

segurança do reagente em questão.

3. Encaminhar a pessoa ao hospital se a irritação persistir, se houver

um dano aparente ou se as normas de segurança do produto assim

exigirem.

4. Quando grandes áreas do corpo forem atingidas, a utilização dos

chuveiros é mais eficiente se toda a roupa da região afetada for removida.

c) Acidentes com exposição dos olhos a produtos químicos

1. Lavar os olhos durante 15 a 20 minutos em água corrente. Manter

os olhos abertos enquanto se efetua a lavagem.

2. Sempre procurar atendimento médico no hospital no caso de

exposição dos olhos a materiais perigosos.

d) Incêndios no laboratório

Antes de utilizar qualquer reagente químico, os funcionários do

laboratório devem se familiarizar com os riscos potenciais de incêndio

associados a esse reagente. Estas informações podem ser encontradas nas

especificações do reagente. As informações devem incluir produtos de

decomposição, temperaturas críticas e o tipo de equipamento mais

indicado para conter o incêndio se porventura o reagente pegar fogo.

Se um pequeno incêndio começar no laboratório e estiver restrito a um

béquer, um frasco ou outro recipiente pequeno pode-se tentar dominá-lo

com o extintor apropriado ou abafá-lo com uma coberta.

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Se o incêndio não estiver limitado a uma pequena área, se houver

envolvimento de materiais voláteis ou tóxicos ou se as tentativas de conter

um pequeno incêndio forem inúteis, devem-se tomar as seguintes

providências:

1. Informar todo o pessoal nas áreas vizinhas da existência de um

foco de incêndio.

2. Se possível, fechar todas as portas que possam isolar o foco de

incêndio do restante das instalações.

3. Evacuar as instalações utilizando as escadas e as saídas de

emergência. Não utilizar os elevadores.

4. Entrar em contato com o bombeiro através do ramal 4544 e

explicar a natureza do fogo e identificar todos os possíveis produtos de

risco como fumaças tóxicas, materiais potencialmente explosivos, meios

de combater o fogo, etc.

5. Preencher um relatório de acidentes/incidentes.

CLASSES DE INCÊNDIOS

Classe A – combustíveis comuns como Madeira, papel, tecidos, plásticos,

etc. Classe B – líquidos combustíveis e inflamáveis

Classe C – fogo em equipamentos elétricos Classe D – metais

combustíveis.

TIPOS DE EXTINTORES

Extintores de Pó Seco – tipo ABC – estes extintores são utilizados em

incêndios da classe A, B e C.

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Os extintores de água pressurizada devem ser utilizados somente em

incêndios da classe A. Não use este tipo de extintor em materiais

carregados eletricamente, pois poderá resultar em choque elétrico. Se

utilizado sobre líquido inflamável pode causar o espalhamento do fogo.

Nenhum destes extintores deve ser utilizado em incêndios provocados por

metais combustíveis. Deve-se utilizar o extintor tipo “Químico Seco” com

pó químico especial para cada material.

X. Diretrizes essenciais de compatibilidade química de reagentes

para estoque e separação

Os seguintes grupos químicos devem ser guardados separadamente de

reagentes químicos de outros grupos e em lugares de estoque separados.

a) Ácidos

Por exemplo: ácido clorídrico, ácido fluorídrico, ácido nítrico, ácido

sulfúrico, ácido fosfórico, ácido perclórico*

*Ácido perclórico deve ser guardado com outros ácidos. No entanto, ele

deve ser mantido em uma bandeja separada dos outros ácidos. Se, por

exemplo, ácido sulfúrico pingar na prateleira, e esta for de madeira, e

ácido perclórico cair no mesmo lugar, imediatamente este local pegará

fogo. Ácido perclórico deve ser manuseado sempre em capelas com

excelente exaustão, principalmente no caso de se lidar com quantidades

superiores a 10 mL.

b) Solventes inflamáveis

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Na maioria dos laboratórios não é permitido o estoque de mais que 10 l de

solventes inflamáveis. Os materiais inflamáveis têm um ponto de ebulição

menor que 37.8°C. Os materiais combustíveis possuem um ponto de

ebulição entre 37.8°C e 93°C.

Exemplos: acetona, álcool, éter, dietil-éter, benzeno, acetonitrila,

formamida, tolueno, xilol.

Exemplos de solventes não inflamáveis incluem clorofórmio, metileno,

tetracloreto de carbono.

Ácidos orgânicos como acético, butírico, e fórmico são materiais

combustíveis e devem ser estocados com solventes inflamáveis.

c) Oxidantes inorgânicos

Exemplos: nitratos, nitritos, cloratos, percloratos, periodatos,

permanganatos, persulfatos.

d) Bases (Materiais Alcalinos)

Exemplos: hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio

e aminas orgânicas.

e) Ciano-compostos

Exemplos: cianeto de sódio, ferrocianeto de potássio, tiocianato de sódio,

cianobrometo.

f) Materiais que requerem considerações especiais de estoque

1. Ácido pícrico - Inspecionar mensalmente e manter imerso em

água destilada. Secar apenas a quantidade necessária para uso imediato. O

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ácido pícrico seco é sensível a choques.

2. Substâncias formadoras de peróxidos - Os materiais formadores

de peróxidos devem ser datados quando sua embalagem for aberta pela

primeira vez e descartados quando o tempo limite de estoque

recomendado for atingido.

Após 3 meses – éter isopropílico, di-vinil-acetileno, cloreto de vinilideno,

butadieno, cloropreno, tetrafluoroetileno.

Após 12 meses – éter etílico, tetrahidrofurano, dioxano, acetaldeído, éter

vinílico, diacetileno, metil-acetileno, ciclohexano.

A maioria destes materiais é inflamável e devem ser guardados em

almoxarifados isolados.

3. Outros materiais sensíveis a choques - Compostos nítricos,

nitratos orgânicos, acetilenos, azidas, diazometano.

Adquirir sempre pequenas quantidades destes materiais e descartar assim

que o projeto no qual está sendo utilizado terminar.

4. Peróxidos orgânicos - Comprar sempre pequenas quantidades,

manter sob refrigeração e descartar 12 meses após ter sido aberto.

Exemplos: benzilperóxido, ácido per-acético.

5. Materiais reativos com água - Exemplos: metais de sódio e

potássio, pentóxido de fósforo, cloreto de alumínio, cloreto de titânio.

6. Materiais que reagem com o ar (pirogênicos) - Exemplos: alquil -

compostos de lítio, reagente de Grignard, fósforo branco.

7. Todos os outros reagentes, incluindo sais inorgânicos e líquidos e

sólidos orgânicos, podem ser estocados juntos.

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28. ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES

ESPECIAIS

O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA dispõe de infraestrutura

planejada para portadores de necessidades especiais, estabelecidas pela

Portaria Ministerial 1679/99:

Para alunos com deficiência física cabe destacar:

• A possibilidade de livre circulação aos espaços coletivos, às salas de

aula, aos laboratórios e à biblioteca, localizados no pavimento térreo com

acesso através de rampa;

• No pavimento térreo há banheiros (masculino e feminino) apropriados;

• Há carteiras reservadas para o atendimento de canhotos, nas salas de

aula.

Em relação aos alunos com deficiência visual ou auditiva, a Instituição

reafirma seu compromisso, no caso de solicitada, de aparelhar-se e

garantir as condições de acesso durante todo o período em que o

interessado estiver matriculado no Centro Universitário Brasileiro –

UNIBRA de conformidade com o Decreto 5296/2004, bem como da

NBR9050.

29. ATIVIDADES DE ENSINO (PLANEJAMENTO,

ABRANGÊNCIA OU ÁREAS DE ENSINO ATENDIDAS,

QUALIDADE E OUTROS)

O planejamento das atividades de ensino na forma de práticas

laboratoriais é feito considerando que o processo de ensino-aprendizagem

implica promoção de oportunidades, experiências concretas e simuladas,

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treinamentos, observações e aplicações do conhecimento discutido pelas

diferentes disciplinas, visando o preparo adequado dos alunos em termos

de procedimentos e habilidades técnicas, bem como despertar/estimular o

interesse pela pesquisa.

Na execução do referido planejamento são seguidos alguns

protocolos, porém, todos os procedimentos são voltados para as

disciplinas aplicadas á formação específica do nutricionista.

- Planejamento: As aulas das disciplinas de formação específica realizadas

nos laboratórios do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA são minuciosamente

planejadas pelos professores de cada disciplina, de acordo com a sua carga

horária, de forma a permitir ao discente, tempo apropriado para

assimilação do conteúdo programático do curso.

- Abrangência: As atividades realizadas nos laboratórios fazem parte das

ações acadêmico- pedagógicas pertinentes ao Curso de Bacharelado em

Medicina Veterinária, em todas as áreas desse conhecimento, tendo como

principal função a capacitação do aluno nas técnicas específicas da

profissão.

30. ORIENTAÇÃO DE ALUNOS

A orientação dos alunos nas aulas práticas do Curso de Medicina

Veterinária é realizada sob a coordenação dos professores, com auxilio

dos monitores de cada disciplina.

O Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA visa respeitar as condições pedagógicas das aulas

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teóricas e práticas, isto é, tanto as práticas de laboratórios como as práticas

em campo ou na rotina clínica no HEVU mantendo uma proporção

máxima entre o número de alunos por docente da seguinte forma:

a) para as aulas teóricas: 50/1

b) para práticas de laboratório: 25/1 (por ex. Embriologia e

Histologia)

c) para prática/ clínica/ HEVU: 7/1 (por ambulatório)

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ANEXOS

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ANEXO I

DA REGULAMENTAÇÃO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Regulamento Geral para Elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCCs,

aprovado por unanimidade pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, revogando as regulamentações anteriores.

O Diretor Geral do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, no uso de suas atribuições

regulamentares e no intuito de padronizar, para todos os cursos da Instituição, a forma

pela qual os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC deverão ser apresentados, depois de

ouvido o Conselho Acadêmico e,

Considerando que o inciso II do artigo 53 da Lei no 9394, de 20 de dezembro de 1996,

estabelece que cabe às Instituições de Ensino Superior elaborarem as diretrizes

curriculares de seus cursos fixando currículos e programas,

Considerando ainda que o Edital no 4, de 10 de dezembro de 1997, do Ministério da

Educação e do Desporto – MEC, convocou as IES para regulamentarem os Trabalhos de

Conclusão de Curso através de suas Diretrizes Curriculares,

Considerando ainda que o Parecer CNE/CES no 105/2002,

Considerando ainda que a Resolução no 1, de 18 de fevereiro de 2003, homologada pelo

Senhor Ministro de Estado da Educação, Considerando também que o Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA,

determina ser obrigatória a elaboração de uma monografia como Trabalho de Conclusão

de Curso - TCC,

Considerando ainda que uma nova regulamentação para padronizar a elaboração dos

Trabalhos de Conclusão de Curso foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA para atualizar a enviada

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ao Ministério da Educação e Cultura quando da autorização dos cursos de graduação da

IES, aprova e publica o presente.

REGULAMENTO GERAL PARA ELABORAÇÃO DOS

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

CAPÍTULO I – Do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Artigo 1o – O Trabalho de Conclusão de Curso, cuja obrigatoriedade decorre de legislação

específica, também identificado pela sigla TCC, é um trabalho acadêmico e científico cuja

elaboração e defesa pelo aluno é condição sine qua non para a obtenção do título de

graduação tecnológica em qualquer dos cursos oferecidos pela Instituição.

Artigo 2o – O Trabalho de Conclusão de Curso de que trata o artigo anterior deverá

constar obrigatoriamente da matriz curricular cujo conteúdo programático faz parte

integrante do Projeto Pedagógico de cada curso de graduação da Instituição.

Artigo 3o – Sendo uma atividade acadêmica, o Trabalho de Conclusão de Curso deverá

ser desenvolvido sob a orientação e supervisão de um professor.

Parágrafo Único – O professor deverá direcionar o aluno para uma linha de pesquisa que

o propiciará aliar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos em sala de aula à

realidade da região na qual está inserido visando, com isto não somente a sua inserção

no mercado de trabalho, como também uma melhoria na qualidade de vida da

comunidade como um todo.

Artigo 4o – O Trabalho de Conclusão de Curso deverá obedecer a critérios acadêmicos e

pedagógicos inerentes a cada curso de graduação da Instituição, assim como às normas

procedimentais e de avaliação que serão estatuídas e regulamentadas pelo Conselho de

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Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, elaboradas pelas Coordenações dos diversos

cursos que compõem o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.

Artigo 5o – Por critérios acadêmicos entende-se a escolha do professor orientador, do

tema e do projeto a ser trabalhado pelo aluno, assim como a aceitação do mesmo pelo

professor orientador, o seu desenvolvimento sob a sua supervisão e orientação e,

finalmente, a defesa do trabalho perante a Banca Examinadora.

Artigo 6o – O Trabalho de Conclusão de Curso de que trata os artigos anteriores será

elaborado, obrigatoriamente, sob a forma de uma Monografia, Artigo Científico ou

Projeto, em obediência ao que determina o artigo 15, inciso IX do Regimento do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA.

CAPÍTULO II – Da Monografia

Artigo 7o – Entende-se por Monografia o trabalho de um único tema elaborado pelo

aluno, ou grupo constituído por no máximo 03 (três) alunos, com o objetivo de

sistematizar os conteúdos teórico-científicos e práticos dos ensinamentos auferidos no

decorrer do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária.

Artigo 8o – A elaboração da Monografia deverá atender a um dos três níveis de

pesquisa: I – o da pesquisa exploratória;

II – o da pesquisa descritiva;

III – o da pesquisa explicativa.

§1.º – Na elaboração do trabalho monográfico deverá obedecer-se a um estilo de

redação técnico-científica na qual uma dissertação clara e objetiva da abordagem

quantitativa e qualitativa do tema escolhido esteja bem definida.

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531

§2.º – Na elaboração da Monografia o aluno deverá escolher também, dentro da

classificação pedagógica existente, um dos três tipos de monografias: monografia de

análise teórica, de análise teórico-empírica e monografia de estudo de caso.

§3.º – O aluno deverá ater-se, quando da elaboração da Monografia, à estrutura

pedagógica da mesma, obedecendo sistematicamente às normas sobre: a construção dos

capítulos, as citações, as notas de rodapé, as abreviaturas dos meses, o sistema

internacional de unidades numéricas, a construção de dissertação, a coleta de dados, a

análise de resultados, as conclusões e recomendações e o depósito do documento.

§4.º – Quando da elaboração do Projeto de Monografia, Artigo Científico ou Projeto, o

aluno deverá obrigatoriamente justificar o tema, objeto da pesquisa, elaborar hipóteses,

desenvolver uma fundamentação teórica, indicar a metodologia a ser usada, definir o

orçamento do projeto, se necessário, e o cronograma dos trabalhos, assim como a

bibliografia de apoio.

Artigo 9o – Na elaboração da Monografia, Artigo Científico ou Projeto, o aluno deverá,

ainda, respeitar estritamente as normas em vigor da ABNT (Associação Brasileira de

Normas Técnicas) no que tange à estrutura e divisão do trabalho, à apresentação física e

à numeração progressiva, à apresentação de citações documentais, e às referências

bibliográficas.

Artigo 10 – A elaboração da Monografia, Artigo Científico ou Projeto, é de

responsabilidade exclusiva do aluno, que exercitará o seu direito de livre arbítrio, tanto

na escolha do tema a ser defendido, como na escolha do seu professor orientador.

1.º – O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA exime-se de toda e qualquer

responsabilidade no tocante às opiniões de cunho sócio-político e filosófico emitidas, em

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532

obediência aos princípios constitucionais da livre expressão do pensamento e de acordo

com o que preceitua o artigo 5o da Constituição Federativa do Brasil de 1988.

§2.º – O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA reserva-se o direito de análise da

adequação dos juízos emitidos no contexto do conteúdo do trabalho apresentado pelo

aluno.

Artigo 11 – O aluno deverá redigir e apresentar, individualmente ou em grupo, o seu

trabalho de Monografia, Artigo Científico ou Projeto, perante uma Banca Examinadora,

para fins de avaliação e obtenção de seu título de graduação, Bacharel em Medicina

Veterinária.

Parágrafo Único – É facultado ao aluno a formação de um grupo constituído por no

máximo 03 (três) alunos desde que todos participem da elaboração de sua Monografia,

Artigo Científico ou Projeto, bem como de sua defesa perante os membros da Banca

Examinadora.

CAPÍTULO III – Da Orientação, Supervisão e Depósito

Artigo 12 – Ao aluno incumbirá a responsabilidade da escolha do professor que deverá ao

longo do seu percurso acadêmico orientá-lo nas diversas fases de elaboração de seu

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

§1.º – O Trabalho de Conclusão de Curso de que trata o caput deverá ser submetido ao

professor orientador que o avaliará em 3 (três) etapas consecutivas, a saber:

I – primeira etapa: ANTEPROJETO DA MONOGRAFIA entrega do esboço do Projeto de

Monografia pelo aluno, ao professor orientador.

II – segunda etapa: PROJETO DA MONOGRAFIA desenvolvimento da pesquisa

Monográfica ao longo do curso, sob a supervisão do professor orientador.

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533

III – terceira etapa: MONOGRAFIA propriamente dita refere-se ao Trabalho

Monográfico já concluído que, se considerado apto, deverá ser encaminhado para

depósito junto à Secretaria do curso correspondente.

§2.º – Na terceira etapa de que trata o §1.º do artigo 12, o aluno deverá submeter ao

julgamento do seu professor orientador a pesquisa monográfica já concluída.

§3o – O aluno deverá entregar, mediante protocolo, ao professor orientador a pesquisa

de que trata o parágrafo anterior 30 (trinta) dias antes do último dia do período letivo do

seu curso.

§4o – O professor orientador terá 15 (quinze) dias, a contar da data do recebimento, para

analisar a pesquisa monográfica de que trata o §2o do artigo 12.

§5o – Dando-se por satisfeito, o professor orientador devolverá ao aluno, também

mediante protocolo, o Trabalho Monográfico de que trata o inciso III do §1o do artigo 12,

que providenciará 3 (três) cópias do trabalho para entregá-las na Secretaria de seu curso,

juntamente com o pedido de depósito.

§6o – À Secretaria de cada curso correspondente incumbirá o envio imediato, sob

protocolo, das cópias entregues pelo aluno, aos demais professores escolhidos para

comporem a Banca Examinadora.

§7o – Os professores de que trata o parágrafo anterior terão 15 (quinze) dias, a contar a

partir da data do recebimento, para analisarem o Trabalho Monográfico.

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Artigo 13 – A data da defesa oral da Monografia somente poderá ser marcada após ter

decorrido o prazo de análise de que trata o §7o do artigo 12.

§1.º – Depositado o Trabalho Monográfico junto às Secretarias respectivas, o

Coordenador de Curso designará data para defesa pública do mesmo, assim como o

nome dos professores orientadores que irão compor a Banca Examinadora.

§2.º – É vedado ao aluno o depósito do Trabalho de Conclusão de Curso sem que o

professor orientador tenha avaliado formalmente o Projeto de Monografia, conforme

preceitua o §1.º do artigo 12.

§3o – As providências a serem tomadas pelas Secretarias de que trata o parágrafo

anterior deverão ater-se às determinações consignadas do artigo 13.

Artigo 14 – Incumbirá ao aluno, a responsabilidade pela escolha do professor que irá co-

orientá-lo nas etapas de que trata o §1.º do artigo 12, se necessário for.

Parágrafo Único – É facultado ao professor co-orientador desistir da co-orientação de que

trata o caput, caso ocorra uma das situações mencionadas nos artigos 18 e 19 e seus

respectivos parágrafos.

Artigo 15 – Ocorrendo a hipótese de o aluno ter dificuldade na escolha do seu professor

orientador, à Coordenação do Curso incumbirá a tarefa de ajudá-lo na escolha.

Artigo 16 – A aceitação da orientação pelo professor orientador será formalizada através

de um Termo de Compromisso cujo modelo encontra-se no ANEXO I que faz parte

integrante deste regulamento.

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535

Parágrafo Único – O aluno deverá também firmar um Termo de Compromisso no qual

indicará o nome do professor orientador assim como os dados que identifiquem o

ANTEPROJETO DA MONOGRAFIA, cujo modelo encontra-se no ANEXO II que faz parte

integrante deste regulamento.

Artigo 17 – É facultado ao aluno o direito de solicitar a substituição do professor

orientador.

§1.º – Para exercer o direito de que trata o caput, o aluno deverá requerer

formalmente a substituição do professor orientador juntamente com a indicação

do nome do outro professor que deverá exercer a orientação, além de uma

declaração de sua disponibilidade de carga horária e do aceite do convite do

orientando.

§2.º – O prazo para solicitar a substituição do professor orientador de que trata o

artigo 17 não poderá ultrapassar o da finalização da primeira etapa enunciada no

inciso I do §1.º do artigo 12, referente à entrega do ANTEPROJETO DA

MONOGRAFIA.

§3.º – A solicitação da substituição de que trata o parágrafo anterior deverá ser

encaminhada à Coordenação de Curso acompanhada da justificativa do pedido.

§4.º – O Coordenador de Curso apreciará a solicitação enunciada nos parágrafos

anteriores após submetê-la ao professor orientador para conhecimento e

justificativa.

§5.º – Concedida a solicitação, o aluno deverá encaminhar à Coordenação do Curso

o nome do novo professor orientador, conforme disposto no §1.º do artigo17.

Artigo 18 – É facultado ao professor desistir da orientação:

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§1o - no caso do aluno não cumprir com as responsabilidades inerentes à

elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.

§2o – por motivo de força maior ou fôro íntimo.

Artigo 19 – No caso da desistência da orientação enquadrar-se no disposto no §1o

do artigo 18, o professor deverá justificar formalmente, junto à Coordenação do

Curso, os motivos que deram origem à desistência da orientação.

§1o – Aceita pela Coordenação a justificativa do professor, incumbirá ao aluno

arcar com as conseqüências dos seus atos de irresponsabilidade acadêmica.

§2o – No caso da desistência enquadrar-se no disposto do §2o do artigo 18, o

professor poderá sugerir o nome de um colega para substituí-lo na orientação ao

aluno.

§3o – No caso da sugestão prevista no parágrafo anterior, o orientando deverá ser

consultado e, caso aceito o nome do novo professor orientador, o aluno deverá

expressar o seu consentimento por escrito.

Artigo 20 – Compete às Coordenações de cada curso indicar o nome dos

professores habilitados a orientar e/ou co-orientar os alunos, por área de

conhecimento, através de uma lista, que deverá ser afixada no quadro de avisos

das Secretarias dos cursos respectivos.

§1.º – Compete também às Coordenações de que trata o caput indicar o número de

orientandos por professor orientador, nunca ultrapassando o limite máximo de 5

(cinco) alunos por orientador.

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537

§2.º – O limite de que trata o parágrafo anterior poderá ser ultrapassado caso

eventualmente o número de professores orientadores não seja suficiente para a

distribuição equitativa dos orientandos.

§3.º – No caso do limite de que trata o §1.º ser ultrapassado, a quantidade de

orientandos por professor orientador não poderá nunca ser superior a 7 (sete)

alunos por orientador, sempre levando-se em consideração a carga horária

atribuída ao professor orientador, em sala de aula.

§4o – Cada professor orientador ou co-orientador deverá disponibilizar no mínimo

2 (duas) horas semanais para a orientação pedagógica de cada aluno.

§5o – A Secretaria de cada curso deverá providenciar um Livro de Controle de

Frequência no qual deverão constar o conteúdo, as datas e os horários da

orientação de que trata o parágrafo anterior.

Artigo 19 – Havendo necessidade de aumentar-se o número de orientandos por

professor orientador, este deverá ser consultado e manifestar, formalmente, a sua

anuência.

Artigo 20 – Poderão ser convidados como professores orientadores os professores

responsáveis pelas disciplinas cuja área de conhecimento se coadunam com o

projeto monográfico a ser desenvolvido pelo aluno.

§1o – Os professores orientadores convidados a fazerem parte da Banca

Examinadora integram o quadro de docentes da Instituição, não sendo vedado o

convite, para fazer parte da mesma, a professores de Instituições congêneres de

âmbito nacional ou internacional.

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538

§2o – O convite aos professores de que trata o parágrafo anterior deverá ater-se às

determinações do artigo 20.

CAPÍTULO IV – Da Banca Examinadora, Da Avaliação, Da Catalogação e Do

Arquivamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso

Artigo 21 – O Coordenador do curso publicará, no quadro de avisos da Instituição e

no das respectivas Coordenações, o Edital de Convocação para a defesa dos

Trabalhos de Conclusão de Curso.

Parágrafo Único – No Edital de Convocação de que trata o caput deverão estar

constando:

I – o nome do aluno;

II – o nome do professor orientador;

III – a área da pesquisa;

IV – o título do trabalho;

V – a relação dos professores nomeados para comporem a Banca Examinadora;

VI – a data, local e hora da defesa.

Artigo 22 – A escolha da Banca Examinadora é ato discricionário do Coordenador de

Curso e deverá ser composta por três professores, sendo um deles o professor

responsável pela orientação do aluno que presidirá os trabalhos e os demais com

conhecimento na área do projeto a ser defendido.

Artigo 23 – Cabe ao Presidente da Banca Examinadora:

I. abrir a sessão apresentando os professores componentes da Banca Examinadora

e iniciar os trabalhos;

II. abrir os debates após a apresentação do projeto pelo aluno;

III. reunir-se com os membros da Banca Examinadora, logo após os debates,

para proceder à avaliação final;

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539

IV. comunicar o resultado final ao aluno;

V. registrar na ata prevista a nota do aluno;

VI. encerrar os trabalhos;

VII. encaminhar a ata à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso, na

qual deverá constar a justificativa da avaliação e a nota atribuída ao aluno.

Artigo 24 – Abertos os trabalhos, conforme determina o inciso I do artigo 23, o

professor Presidente concederá 20 (vinte) minutos para a defesa oral do Trabalho

de Conclusão de Curso pelo aluno.

Parágrafo Único – Após a defesa oral de que trata o caput, o aluno será argüido

pelos demais professores componentes da Banca Examinadora dentro de um

espaço de tempo que não deverá exceder a 15 (quinze) minutos, por professor.

Artigo 25 – Ao final da defesa, a Banca Examinadora reuniar-se-á para deliberação.

Parágrafo Único – Finda a deliberação a Banca Examinadora retornará ao local e

cada um dos professores componentes da Mesa anunciará sua nota ao aluno,

justificando sua avaliação e a nota que lhe foi atribuída.

Artigo 26 – A nota final do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser o resultado da

média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora.

§1.º – Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete) numa

escala de valores de 0 (zero) a 10 (dez) e à Secretaria de seu curso competirá

divulgar formalmente a nota obtida com a menção APROVADO.

§2.º – Caso a nota final atribuída ao aluno esteja compreendida entre 5 (cinco) e

6,9 (seis virgula nove) na escala de valores de que trata o parágrafo anterior, a

Banca Examinadora poderá, quando de sua deliberação, sugerir a retificação do

Trabalho de Conclusão de Curso.

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540

Artigo 27 – No caso da deliberação de que trata o §2o do artigo 26, competirá ao

aluno a correção do seu trabalho monográfico levando em consideração as

sugestões apresentadas pela Banca Examinadora.

Parágrafo Único – Ao aluno competirá, também, dentro de um prazo de 20 (vinte)

dias, solicitar novo depósito obedecendo às regras estatuídas nos §1.º e §3.º do

artigo 12.

Artigo 28 – A correção do trabalho monográfico de que trata o §2.º do artigo 26

será submetida para a avaliação sem que uma nova Banca Examinadora se faça

necessária.

§1.º – Os professores componentes da Banca Examinadora que avaliaram o

trabalho inicial serão os responsáveis pela reapreciação do mesmo.

§2.º – A reapreciação de que trata o parágrafo anterior deverá ser feita dentro de

um prazo máximo de 8 (oito) dias a contar a partir da data do recebimento do

mesmo.

§3.º – No caso dos §1.º e §2.º que trata o caput, a nota atribuída sendo inferior a 5

(cinco) numa escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez) o aluno será considerado

REPROVADO sem direito a recurso.

§4.º – Competirá à Secretaria de cada curso divulgar a nota e a média do aluno com

a menção APROVADO ou REPROVADO.

Artigo 29 – No caso da Monografia ter obtido a menção APROVADA, fica facultado

à Banca Examinadora solicitar ao aluno ajustes no trabalho apresentado.

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541

Parágrafo Único – Entende-se por ajustes as pequenas correções no corpo da

Monografia, Artigo Científico ou Projeto, concernentes tanto ao conteúdo, quanto

a erros de digitação, falhas no atendimento às normas da ABNT – Associação

Brasileira de Normas Técnicas entre outros.

Artigo 30 – Concluídos os ajustes solicitados pela Banca Examinadora, conforme

disposto no artigo anterior, o aluno deverá apresentar o seu Trabalho Monográfico

já revisado ao seu professor orientador que, depois de avaliá-lo e dando-se por

satisfeito, deverá por o seu DE ACORDO.

§1o – Somente após a avaliação final de que trata o caput deverá o aluno

providenciar a encadernação do seu Trabalho Monográfico, que deverá obedecer

aos critérios do presente regulamento, quais sejam:

1. CAPA;

1.1 DURA: REVESTIDA COM CREPEL;

1.2 COR: VERDE ESCURO;

1.3 FORMATO DO PAPEL: A4;

1.4 FONTE: TIMES NEW ROMAN ou ARIAL;

2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO;

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO;

3. TÍTULO DO TRABALHO;

3.1 SUB-TÍTULO (SE HOUVER);

4. NOME DO AUTOR;

4.1 NOME DO PROFESSOR ORIENTADOR;

4.2 NOME DO PROFESSOR CO-ORIENTADOR, SE HOUVER.

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542

5. LOCAL E DATA.

§2o – Um exemplar da Monografia de que trata o caput deverá ser encaminhado

pelo aluno à Coordenação de seu curso, que o remeterá à Biblioteca Central do

Centro Universitário Brasileiro

– UNIBRA para fins de catalogação, segundo as normas regulamentares existentes

para o registro dos Trabalhos de Conclusão de Curso.

Artigo 31 – No caso do aluno receber a menção de reprovação, deverá matricular-

se no período subseqüente ao da defesa de sua Monografia na(s) disciplina(s)

correspondente(s) aos Trabalhos de Conclusão de Curso constante(s) na matriz

curricular de seu curso.

§1.º – Ao aluno será facultado o direito de:

I – continuar com o mesmo tema da pesquisa e com o mesmo professor orientador;

II – modificar o tema da pesquisa e o professor orientador.

§2. º – No caso do inciso I do parágrafo anterior, bastará ao aluno matricular-se

novamente na disciplina correspondente ao Trabalho de Conclusão de Curso.

§3. º – No caso do inciso II do §1.º, o aluno deverá reiniciar todo o processo de

elaboração de seu Trabalho de Conclusão de Curso em conformidade com o

disposto nos artigos 12 a 20 do CAPÍTULO III do presente Regulamento.

Artigo 32 – É obrigatória a apresentação da Monografia e de sua defesa dentro dos

prazos enunciados no calendário acadêmico de cada curso, observando-se sempre

a regulamentação atinente a cada Coordenação de Curso.

Parágrafo Único – O desrespeito a qualquer dos prazos de que trata o caput, sem

motivo formalmente justificado, implicará inexoravelmente na reprovação do aluno

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543

na disciplina, impossibilitando-o de concluir o curso e de obter o respectivo título

de graduação, Bacharel em MedicINA veterinária.

Artigo 33 – A Monografia apresentada pelo aluno e aprovada pela Banca

Examinadora é documento hábil de comprovação da conclusão efetiva do Curso de

Graduação do alunado da Instituição.

CAPÍTULO V – Das Disposições Gerais

Artigo 34 – Das decisões tomadas pela Coordenação de Curso cabe recurso ao

Conselho Superior de Administração do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA,

que estatuirá, também, sobre os casos omissos.

Artigo 35 – As regulamentações sobre os Trabalhos de Conclusão de Curso

inerentes às Diretrizes Curriculares de cada curso de graduação da Instituição serão

elaboradas pelos seus respectivos Colegiados de Curso e submetidas para

aprovação ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA.

Parágrafo Único – As regulamentações de que trata o caput não poderão

desvincular-se das normas estatuídas por este Regulamento.

Artigo 36 – Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA.

Parágrafo Único – Revogam-se as disposições anteriores.

Recife, 12 de maio de 2014.

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544

Laércio Guerra de Melo Júnior Diretor Geral da UNIBRA

Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE

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545

CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TERMO DE COMPROMISSO DO PROFESSOR ORIENTADOR

(Artigo 16 do Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso)

Pelo presente Termo de Compromisso o abaixo assinado

_____________________________________________________Professor do Curso de

Bacharelado em Medicina Veterinária desta Instituição e responsável pela(s) disciplina(s)

_______________________________ declara para os fins que se fizerem necessário ter

aceito o convite do(a) aluno(a)

, para orientá-lo(a) na elaboração de seu

Trabalho de Pesquisa Monográfica durante o(s) período(s) letivo(s) sobre o tema tendo por

título, provisoriamente: _______________________________________________________.

Declara, também, estar ciente dos Regulamentos (da Instituição e do Curso de Bacharelado

em Medicina Veterinária) que regem os procedimentos a serem seguidos para a orientação

dos Trabalhos Monográficos dos alunos.

Recife/PE, de de .

Professor Orientador Aluno Orientando

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546

CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO ORIENTANDO

(Artigo 16 do Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso)

Pelo presente Termo de Compromisso o abaixo assinado

_____________________________________aluno orientando do 10º

período do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária desta Instituição

declara para os fins que se fizerem necessário ter convidado o(a)

Professor(a) ___________________________, para orientá-lo(a) na

elaboração do seu Trabalho de Monográfica durante o(s) período(s)

letivo(s) __________sobre o tema

______________________________________ provisoriamente tendo

por

título,_____________________________________________________ .

Declara, também, estar ciente dos Regulamentos (da Instituição e do Curso

de Bacharelado em Medicina Veterinária) que regem os procedimentos a

serem seguidos para a elaboração de seu Trabalho Monográfico.

Recife/PE, de de .

Aluno Orientando Professor Orientador

CPF/ no Matrícula CPF

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547

ANEXO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA tem sua Regulamentação em acordo com o

disposto no Parecer CNE/CES no 105/2002 e na Resolução no 1, de 18 de fevereiro de

2003, homologada pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, normatizado pelo

Regulamento elaborado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária e ratificado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

No Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Meicina Veterinária

do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, quanto as Atividades Complementares

estão direcionadas de acordo com o parecer do Conselho Nacional de

Educação/Câmara de Educação Superior para as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Medicina Veterinária, CNE/CES Nº: 0105/2002 de 13 de

março de 2002. O graduando em Medicina Veterinária deverá contemplar (360h)

atividades complementares as quais poderão ser realizadas, através de estudos e

práticas independentes presenciais, como: monitorias e estágios; programas de

iniciação científica; programas de extensão; programas de intercâmbio nacional e

internacional; estudos complementares; e cursos realizados em outras áreas afins

Por Atividades Complementares entendem-se aquelas que, embora

trazendo enriquecimento cultural ao aluno, não se encontram estabelecidas na

estrutura curricular do Curso. São atividades cujos conteúdos propiciam o

desenvolvimento de um conhecimento mais aprofundado sobre um determinado

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548

assunto, e um conhecimento mais generalizado, mas sempre de interesse particular

do aluno.

Podem ser exteriorizadas através de atividades de ensino e pesquisa,

participação em seminários e congressos, simpósios e conferências, ou através de

disciplinas não previstas na estrutura curricular, quer sejam ministradas no interior

da Faculdade do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA de origem quer em outras

Instituições.

O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA estabeleceu um rol de

Atividades Complementares a serem cumpridas pelo aluno em função de seu

interesse maior, arbitrando a cada uma delas uma carga horária e estabeleceu

critérios para a distribuição das mesmas, que foram normatizados no Regulamento

de Atividades Complementares, como se segue:

1. ATIVIDADES DIDÁTICAS compreendendo:

1.1. Monitoria (Intra e Extra do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA)

1.2. Disciplinas isoladas

2. ATIVIDADES DE PESQUISA

2.1. Iniciação Científica (Programas Institucionais)

2.2. Projeto de Pesquisa para a elaboração de Monografia (concluído)

2.3. Participação em Congressos e/ou Seminários (local, regional e/ou nacional) com ou

sem apresentação de trabalhos.

2.4. Publicações em periódicos especializados, Anais de Congressos e similares.

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549

OBSERVAÇÃO: As participações nas atividades citadas no item 2.3. deverão

necessariamente ser comprovadas através do devido certificado emitido pelos

responsáveis pela organização do evento.

3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO:

3.1. Editoração de Revista Acadêmica do Estudante

3.2. Participação em Projeto de Extensão;

3.3. Participação em atividades realizadas junto à Comunidade e/ou junto a outras IES

através de Projetos de Extensão;

3.4. Participação como representante estudantil, como representante de turma ou nos

órgãos colegiados da Instituição;

3.5. Participação em Estágios Extracurriculares que não se confundam com o Estágio

Supervisionado.

NOTA: A comprovação da participação do aluno em qualquer das atividades do item 3

deverá ser feita através de Relatórios, Certificados e/ou Declarações que deverão ser

emitidas pelo órgão responsável pela atividade.

A discriminação da carga horária de cada uma das atividades mencionadas nos itens 1,

2 e 3 que estabelece os critérios para a distribuição das Atividades Complementares está

determinada no Regulamento que lhe é próprio e que faz parte integrante do Projeto

Pedagógico PPC de Autorização do Curso de Bacharelado em Medina Veterinária do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.

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550

TABELA DA CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA A CADA UMA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1. ATIVIDADES DIDÁTICAS

Atividades Didáticas

C.H

Limite

Monitoria na do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA

(item I do art. 6o)

Por Edital

100 horas

Seminário ou congênere científico (item III do art. 7o)

03

06

Disciplinas cursadas em outros cursos oferecidos tanto na do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA como fora dela (item II do art. 6o)

75

75

2. ATIVIDADES DE PESQUISA

Atividades de Pesquisa CH Limite

Iniciação Científica (Programas Institucionais) / projeto concluído (item I do art. 7o)

30 60

Projeto de Pesquisa Acadêmico item II do art. 7o

OBS: (não confundir com o Projeto da Monografia) (item I do art. 12)

30 60

Apresentação feita em seminário ou congênere científico de âmbito local, comprovada com o certificado do órgão competente responsável pelo evento (item I do art. 13)

03

06

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551

Apresentação feita em seminário ou congênere científico de âmbito regional, comprovada com o certificado da Instituição de Ensino Superior responsável pelo Evento (item II do art. 13)

04

08

Apresentação feita em seminário ou congênere científico de âmbito nacional e internacional, comprovada com o certificado da Instituição de Ensino Superior responsável pelo evento (item III do art. 13)

05

10

Publicações em periódicos especializados, anais de congressos e similares, comprovados com a apresentação do documento e suas referências bibliográficas (nível local e regional) (item I do art. 14)

05

15

Publicações em periódicos especializados, anais de congressos e similares, comprovados com a apresentação do documento e suas referências bibliográficas (nível nacional e internacional) (item II do art. 14)

10

30

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552

3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Atividades de Extensão CH Limite

Editoração de Revista Acadêmica Estudantil (item I do art. 8o e art. 15)

30 30

Participação em Projeto de Extensão

registrado na Coordenação do Curso (item II

do art. 8o e art. 16)

- 30

Participação em atividades realizadas junto

à Comunidade através de Projeto de

Extensão registrado na Coordenação de

Atividades Complementares do Curso de

Bacharelado em Medicina Veterinária do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA

(item II do art. 8o e art. 16)

30 30

Participação como Representante

Estudantil do Curso, nas Plenárias

Departamentais, Conselhos de Centro,

Centro Acadêmico e nos Colegiados

Superiores do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA (item III do art. 8o e art.

17)

03 12

Participação como presidente ou diretor de

entidade de representação político

estudantil (item IV do art. 8o e art. 18)

- 30

Atividades de Extensão realizada no Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA ou em

outra IES (em Medicina Veterinária) (item V

do art. 8o e art. 19)

A do

certificado

-

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553

Congressos, Seminários e Simpósios realizados no Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA ou fora dela (item VII do art. 8o e art. A do

certificado

-

Representante de turma (item I do art. 17)

- 50

Estágios extracurriculares conveniados

com o Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária (excetuado o Estágio

Supervisionado) (item VI do art. 8o e art. 20)

- 30

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554

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1o – O presente regulamento estabelece normas e procedimentos a serem seguidos quando

da inscrição do aluno na Coordenação de Atividades Complementares.

Parágrafo Único – A Coordenação de Atividades Complementares será exercida por um(a)

Coordenador(a) que poderá ser auxiliado por um(a) Vice-Coordenador(a) e um(a) Secretário(a),

todos devidamente designados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA e nomeados por seu Diretor Geral.

Art. 2o – Por Atividades Complementares entendem-se as atividades vivenciadas fora de sala de

aula e que, mesmo não fazendo parte integrante da estrutura curricular, deverão ser voltadas para

o enriquecimento cultural dos alunos.

§ 1o – As Atividades Complementares são de caráter obrigatório.

§ 2o – As Atividades Complementares estão nomeadas pelo no Parecer CNE/CES no 105/2002 e na

Resolução no 1, de 18 de fevereiro de 2003, homologada pelo Senhor Ministro de Estado da

Educação, são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de

habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente

escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade.

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555

§ 3o – As Atividades Complementares não se confundem com as atividades desenvolvidas e

efetuadas quando da Prática do Estágio Supervisionado.

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556

CAPÍTULO II

DA COMPROVAÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Art. 3o – A carga horária destinada para o exercício das atividades complementares é de 360h

(quatrocentas) horas “relógio” a serem integralizadas entre o primeiro e o décimo períodos do

curso.

Art. 4o – As Atividades Complementares serão comprovadas através de declarações, certidões ou

certificados conferidos por Instituições de Ensino Superior ou pelos organizadores oficiais

responsáveis pelo evento.

§ 1o – As declarações de que trata o caput deste artigo deverão ser entregues na Secretaria da

Coordenação de Atividades Complementares.

§ 2o – Compete à Secretaria da Coordenação de Atividades Complementares:

I – registrar através do número de matrícula a inscrição do aluno na Coordenação; II – abrir

pasta acadêmica onde deverá constar:

a) nome do aluno;

b) data de entrada na Instituição;

c) período em curso;

d) o recebimento e arquivamento dos comprovantes de sua participação nas atividades;

e) um relatório, através do qual o aluno poderá acompanhar o ritmo da integralização

da carga horária exigida no caput do artigo 3o.

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554

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 5o – Para fins de atribuição da carga horária das Atividades Complementares, são

reconhecidas as seguintes atividades:

I. atividades didáticas;

II. atividades de pesquisa;

III. atividades de extensão.

Art. 6o – Compreende-se por Atividades Didáticas:

I. monitoria;

II. disciplinas cursadas em outros cursos oferecidos tanto na Instituição como fora dela.

Art. 7o – Compreende-se por Atividades de Pesquisa:

I. iniciação científica;

II. projeto de pesquisa acadêmica;

III. trabalhos apresentados em seminário ou congênere científico de âmbito

local,regional, nacional e/ou internacional;

IV. publicação em periódicos especializados, anais de congressos e similares, de

âmbito local, regional, nacional e/ou internacional.

Art. 8o – Compreende-se por Atividades de Extensão:

I. editoração de revista acadêmica estudantil;

II. participação em atividades realizadas junto à comunidade através de Projeto de

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555

Extensão registrado na Coordenação de Atividades Complementares do Curso de

Bacharelado em Medicina Veterinária;

III. participação como representante estudantil nas turmas, no Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, nas Plenárias

Departamentais, Conselhos de Centro, Centro Acadêmico e nos Colegiados Superiores da

IES;

IV. participação como presidente ou diretor de entidade de representação político- estudantil;

V. atividades realizadas no Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA ou em outras

Instituições de Ensino Superior, desde que sejam atividades cujo conteúdo atendam e

ampliem o conhecimento do aluno;

VI. estágios extracurriculares conveniados com o Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária, excetuado o Estágio Supervisionado;

VII. participação em congressos, seminários e simpósios realizados na Instituição ou fora dela.

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556

CAPÍTULO IV

DA CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA A CADA ATIVIDADE

Art. 9o – A carga horária atribuída ao exercício da Monitoria é de no máximo 100 (cem) horas a

serem integralizadas no decorrer dos 10 (dez) períodos letivos do curso.

Art. 10 – A carga horária atribuída às disciplinas de que trata o item II do artigo 6o é de 75 (setenta

e cinco) horas independentemente do crédito que lhe seja atribuído pelo curso de origem.

Art. 11 – A carga horária atribuída à iniciação científica é de no mínimo 30 (trinta), e de no máximo

60 (sessenta) horas por atividade.

Art. 12 – A carga horária atribuída à atividade de que trata o item II do artigo 7o é de no máximo

60 (sessenta) horas por atividade.

I. o projeto de pesquisa acadêmica de que trata o item II do artigo 7o não se confunde com o

projeto de pesquisa desenvolvido quando da elaboração da Monografia.

Art. 13 – A carga horária atribuída para trabalhos em seminário ou congênere científico de que

trata o item III do artigo 7o é de:

I. no mínimo 3 (três) e de no máximo 6 (seis) horas para os eventos de âmbito local;

II. no mínimo 4 (quatro) e de no máximo 8 (oito) horas para os eventos de âmbito

regional;

III. no mínimo 5 (cinco) e de no máximo 10 (dez) horas para os eventos de âmbito

nacional e/ou internacional.

Art. 14 – A carga horária atribuída às atividades de que trata o item IV do artigo 7o é de:

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557

I. no mínimo 5 (cinco) e de no máximo 15 (quinze) horas para as publicações de âmbito local e

regional;

II. no mínimo 10 (dez) e de no máximo 30 (trinta) horas para as publicações de âmbito

nacional e/ou internacional.

Art. 15 – A carga horária atribuída à atividade de que trata o item I do artigo 8o é de no

máximo 30 (trinta) horas.

Art. 16 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item II do artigo 8o é de no

máximo 30 (trinta) horas.

Art. 17 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item III do artigo 8o é de no

mínimo 3 (três) e de no máximo 12 (doze) horas com exceção das atividades de representante

de turma.

I. a carga horária atribuída para as atividades de representante de turma é de no máximo 50

(cinqüenta) horas por período letivo.

Art. 18 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item IV do artigo 8o é de no

máximo 30 (trinta) horas.

Art. 19 – A carga horária atribuída para as atividades de extensão previstas no item V do artigo

8o será a do certificado emitido pelo órgão responsável pelo evento.

Art. 20 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item VI do artigo 8o é de no

máximo 30 (trinta) horas.

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558

Art. 21 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item VII do artigo 8o será a do

certificado emitido pelo órgão responsável pelo evento.

CAPÍTULO V

DA COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES

Art. 22 – As atividades previstas nos itens I, II e III do artigo 5o deverão sempre ser comprovadas

através de documentos comprobatórios da efetiva participação do aluno, e chancelados pelos

órgãos competentes, excetuando-se as promovidas pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.

Parágrafo Único - Os documentos de que tratam o caput do artigo 22 deverão ser entregues na

Secretaria da Coordenação de Atividades Complementares para o devido arquivamento no dossiê

individualizado do aluno.

CAPÍTULO VI

DO PRAZO E DA DATA DE ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES

Art. 23 – O prazo para a entrega da documentação referente às Atividades Complementares será

definido pela Coordenação de Atividades Complementares.

§ 1o – A data limite do prazo a que se refere o caput do artigo 23 será indicada quando do ato de

inscrição do aluno na Secretaria da Coordenação de Atividades Complementares.

§ 2o – A data limite de que trata o § 1o é improrrogável, e o não cumprimento da mesma implicará

na impossibilidade de conclusão do curso dentro de seu período mínimo de integralização.

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Art. 24 – Os casos omissos serão resolvidos subsidiariamente pelo Regimento do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA, Coordenação de Atividades Complementares depois de ouvida a

Coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária.

Art. 25 – Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

Parágrafo Único – Revogam-se todos e quaisquer disposições em

contrário.

Recife, 12 de maio de 2014.

Laércio Guerra de Melo Júnior

Diretor Geral da UNIBRA

Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE

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560

ANEXO III

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE

GRADUAÇÃO DA CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA

I – Da conceituação do Estágio e dos Objetivos

Art. 1º - Entende-se por Estágio Supervisionado as atividades de aprendizagem social, profissional e

cultural, proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais de vida e trabalho em

seu meio, sendo realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público

ou privado, sob a responsabilidade do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, conforme o art.

103 do seu Regimento e pela Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008, que revogou a Lei nº

6494/77, e pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943 (que aprova a Consolidação das Leis

do Trabalho).

Parágrafo Único - O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA atende às normativas do Parecer CNE/CES no 105/2002 e

na Resolução no 1, de 18 de fevereiro de 2003, homologada pelo Senhor Ministro de Estado da

Educação, no que se refere ao Estágio Supervisionado obrigatório quando da elaboração do curso

foi atribuída uma carga horária de 460 horas.

Art. 2º - O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade básica do processo didático-

pedagógico de aprendizagem que se caracteriza como etapa obrigatória para formação do

profissional, indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais esperados.

Parágrafo Único - O Estágio Supervisionado possibilitará ao aluno observar os processos

operacionais adotados pelas empresas privadas, órgãos públicos, avaliando cada organização,

tendo subsídios para analisar criticamente a metodologia utilizada em cada processo.

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562

II – Dos objetivos do Estágio Supervisionado

Art. 3º - Oferecer situações possibilitadoras ao desenvolvimento de atividades práticas para

exercício e aperfeiçoamento dos conhecimentos do aluno, aproximando-o da realidade social

específica de seu campo de trabalho, tendo em vista sua futura atuação profissional.

Art. 4º Integrar a Instituição à comunidade através de ações participativas, a fim de que o aluno

mostre competência com o manejo de técnicas e instrumentos em condições novas e

desafiadoras.

Art. 5º Formar nutricionistas aptos a atuarem num mercado de trabalho altamente competitivo e

em constante transformação, cujas opções possuem um impacto profundo na vida social,

econômica e no meio ambiente das sociedades onde será desenvolvida a atividade de estágio.

III – Do Ingresso no Estágio

Art. 6º - O ingresso nas atividades de estágio se dará no momento em que o aluno dispuser dos

requisitos necessários para este regulamento.

Art. 7º No requerimento do ingresso no estágio deverão constar, além de dados pessoais sobre o

requerente, mais o seguinte:

a) Instituição ou organização onde ele será desenvolvido;

b) Tipo de instituição ou organização onde ocorrerá o estágio;

c) Período e trabalho previsto e horas semanais;

d) Endereço da instituição ou organização onde realizará o estágio;

e) Assinatura do orientador de estágio, indicativa de que concorda em orientar o requerente;

f) Celebração do convênio entre a empresa e o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;

g) Visto do Coordenador de Estágio.

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IV - Da Orientação Geral

Art. 8º - O Estágio Supervisionado deverá ser proposto através de convênios ou parcerias com

instituições ou organizações, visando o intercâmbio Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA

/aluno.

Art. 9º - O Estágio poderá, também, assumir a forma de atividade de extensão, mediante a

participação do estudante em empreendimentos ou projetos de interesse da instituição ou

organização acolhedora do estágio desde que aprovado pelo colegiado do curso.

Art. 10 - Do Estágio Curricular Supervisionado decorrente resultará um Projeto e Relatório de

Estágio.

Parágrafo 1º - No Projeto de Estágio deverá constar as qualificações do aluno, os objetivos gerais

do estágio, a justificativa do tema e o cronograma de atividades.

Parágrafo 2º - No Relatório de Estágio, deverá constar a realização do trabalho, recursos

metodológicos, análise de dados, gráficos, quadros, revisão bibliográfica e bibliografia utilizada o

seu campo de atuação.

Parágrafo 3º - Um relatório individual será exigido de alunos que tenham desenvolvido atividade

em grupo numa mesma instituição ou organização.

Art. 11 - O estágio curricular supervisionado deverá relacionar-se com as áreas pertinentes aos

objetivos do curso.

Art. 12 - O relatório de estágio poderá sofrer alterações a serem acompanhadas pelo orientador,

devendo estar de acordo com as normas de estágio supervisionado.

Art. 13 - A duração do Estágio Supervisionado será a exigida para cada curso, em atendimento à

legislação específica: pela Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008, que revogou a Lei nº

6494/77, e pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943 que a regulamenta, sendo

atribuições inerentes aos membros da Comissão de estágio:

a) Manter intercâmbio com órgãos oficiais e empresas privadas;

b) Providenciar para os supervisores o material necessário para o acompanhamento de estágio;

c) Apoiar as atividades de estágio visando ao atendimento das diferentes áreas;

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564

d) Agilizar a obtenção de recursos para o desenvolvimento das atividades de supervisão;

e) Realizar reuniões sistemáticas.

Art. 14 – São atribuições do Coordenador de Estágio:

a) Exercer todas as atribuições inerentes aos membros da Comissão de estágio descritas no art. 13;

b) Presidir a Comissão de Estágio e representar oficialmente o estágio Supervisionado dos Cursos de

Graduação do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;

c) Oficializar o estágio curricular do curso;

d) Zelar pelo cumprimento das normas que regem o funcionamento do Estágio Supervisionado e

propor ao curso as sugestões de alterações necessárias;

e) Celebrar o CONVÊNIO entre a Empresa e o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, caso a

empresa onde será realizado o estágio não esteja conveniada, de acordo com o disposto na Lei no

11.788, de 25 de setembro de 2008, que revogou a Lei nº 6494/77, e pelo Decreto-Lei no 5.452, de

1o de maio de 1943.

Art. 15 – São atribuições do Supervisor de Estágio:

a) Co-responsabilizar-se com o Coordenador de Estágio por todas as atividades de estágio;

b) Assessorar o estagiário na elaboração do projeto e relatório de estágio;

c) Orientar e avaliar o estagiário nas atividades desenvolvidas no estágio;

d) Solicitar ao Coordenador de Estágio a realização de reuniões;

e) Participar de reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso e/ou Coordenador de Estágio;

f) Avaliar as condições de realização do estágio e, se julgar conveniente, propor a interrupção do

estágio à Coordenação de Estágio;

g) Zelar pelo cumprimento das normas que regem o funcionamento do estágio;

h) Propor à coordenação do estágio alterações pertinentes, quando julgar necessário;

i) Orientar o aluno estagiário na elaboração e desenvolvimento de projetos especiais de estágio;

j) Desempenhar outras atividades pertinentes à função de Supervisor;

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565

k) Divulgar para os alunos, semestralmente, o manual do aluno de estágio supervisionado;

l) Encarregar-se da divulgação e entrega deste regulamento de estágio aos estagiários e demais

interessados;

m) Informar, orientar, supervisionar e coordenar todas as atividades que dizem respeito ao

desenvolvimento do estágio;

n) Aprovar os planos de estágio e elaborar o calendário do estágio;

o) Manter permanente contato com os supervisores e orientadores, procurando dinamizar e otimizar

as condições de funcionamento do estágio;

p) Realizar reuniões sistemáticas.

V – Dos Estágios

Art. 16 - O Estágio Supervisionado, que atende às Diretrizes Curriculares de cada curso, é uma

atividade curricular desempenhada pelo aluno, que tenha estreita correlação com sua formação

acadêmica independente do vínculo empregatício que o ligue à organização privada ou pública.

Art. 17 - Para obtenção do diploma de bacharel, é obrigatória a realização do estágio

supervisionado.

Art. 18 – A carga horária do estágio supervisionado atende às diretrizes curriculares e à grade

curricular de cada curso.

Art. 19 - O Estágio Supervisionado poderá ser realizado na mesma área ou em áreas distintas,

parceladamente, devendo, ao final, completar o número de horas que emana o Artigo 18 deste

Regulamento.

Parágrafo 1º - O estágio poderá ser cumprido em uma ou mais organizações, sendo facultado ao aluno

apresentar programa igual ou superior à exigência legal.

Art. 20 – O aluno poderá desenvolver o estágio na organização em que trabalha a critério e com

aprovação prévia do Coordenador e do Supervisor de Estágio Supervisionado.

VI – Da avaliação

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Art. 21 – De acordo com os objetivos correspondentes a cada modalidade de atividades

desenvolvidas no Estágio Supervisionado, constantes de avaliação serão, em épocas definidas,

darão a informação global sobre a avaliação do estágio.

Art. 22 – Para efeito de avaliação de Estágio Supervisionado, serão atribuídas notas de ZERO a DEZ

aos relatórios finais.

Parágrafo 1º - Constituem critérios de avaliação no Estágio Supervisionado:

TAREFAS PONTOS

Assiduidade e pontualidade 05

Caracterização da empresa 05

Análise da organização 05

Características da área onde realizou o estágio 05

Apresentação das atividades desenvolvidas 05

Diagnóstico dos problemas e possíveis sugestões de melhoria

05

Conclusão 10

Projeto de Estágio 20

Relatório Final 40

Total 100

Parágrafo 2º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete).

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Parágrafo 3º - O aluno que não obtiver nota 7 (sete) deverá apresentar programação

complementar no período de 08 (oito) dias, com um novo relatório que será avaliado pelo

respectivo orientador, cuja nota será atribuída de acordo com o artigo 22.

Parágrafo 4º - Caso não tenha a nota de aprovação, seu estágio será considerado nulo para todos

os efeitos, devendo o aluno cumprir, no semestre subsequente, o estágio supervisionado.

Art. 23 – A avaliação do Relatório Final de Estágio, assim como o de equivalência de estágio, será

realizada primeiramente pelo preceptor de estágio e em seguida, encaminhada para apreciação da

Comissão de Estágio composta pelo coordenador e supervisor de estágio.

Art. 24 – A aprovação no estágio supervisionado estará condicionada à entrega do projeto e

relatório, segundo orientação definida na proposta de estágio.

Parágrafo único – Na avaliação, além do conteúdo do trabalho, será considerado:

I. Adequação da participação do estagiário ao objetivo do estágio;

II. Adequação do trabalho desenvolvido pelo estagiário, conciliando teoria e prática;

III. Unidade, coerência e desenvolvimento lógico do relatório do estágio;

IV. Dedicação e empenho no trabalho, verificando através da participação nas atividades de

orientação definidas pelo orientador;

V. Metodologia empregada na realização das atividades (revisão bibliográfica, estudos, etc.)

e no estágio propriamente dito, incluindo conclusões e sugestões;

VI. Observação das normas definidas neste regulamento.

Art. 25 – O aluno deverá obter na avaliação final nota mínima igual ou superior a 7 (sete) para

respectiva aprovação, além do cumprimento do total de horas estipulado no artigo 18 (Capítulo V).

VII – Do Projeto de Estágio

Art. 26 – Todo aluno matriculado a partir do 7º período poderá iniciar o cumprimento,

individualmente, do Programa de Estágio Supervisionado que poderá se estender até o 12o

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período, caso a oferta de vagas para o estágio seja insuficiente para o número de candidatos,

devendo o aluno cumprir o que emana o artigo 18 deste regulamento.

Art. 27 – deverão constar no projeto os seguintes itens:

I. Qualificação do aluno

Neste item, deve-se fazer uma breve apresentação do aluno quanto às suas qualificações, aspirações e

interesse sobre a área escolhida (do estágio).

II. Objetivos gerais do estágio

Os objetivos gerais se relacionam com o conteúdo intrínseco dos fenômenos, eventos ou ideias sobre

a área estudada (o que estudar).

III. Justificativa do tema

Trata-se de levantar os motivos mais relevantes que deram origem à decisão de se abordar o assunto.

Também dar-se-á precedência às razões decorrentes da própria natureza do assunto, de sua

relevância e contribuição para o desenvolvimento da área (porque estudar).

IV. Cronograma de atividades

Todo semestre será elaborado um quadro demonstrativo das atividades a serem desenvolvidas

pelo aluno durante o estágio, constando para cada atividade o seu tempo de duração e o período

em que ele ocorrerá (inclui-se aqui toda atividade do estágio).

V. Anexos:

a) Carta de apresentação do aluno à empresa/instituição com cópia da programação a ser

realizada;

b) Ficha cadastral, fornecida pelo coordenador de estágio, devidamente preenchida.

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Parágrafo Único – a aprovação do programa de estágio será evidenciada na ficha cadastral do

aluno.

Art. 28 – O Estágio Supervisionado somente poderá ter início após a programação ter sido

aprovada pela Coordenação de Estágio.

VIII – Da Localização das Ofertas de Estágio

Art. 29 – As ofertas de estágio poderão ser obtidas pelo aluno através do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA com o Supervisor

Geral ou Coordenador ou, ainda, pelas instituições que intermedeiam a relação de estágios.

Art. 30 – Ao aluno interessado em concorrer à oferta de vagas de Estágio será fornecida uma carta

de apresentação para entrevista à organização para fins de seleção.

IX – Da Realização do Estágio

Art. 31 – Ao término do período de estágio, o aluno apresentará a documentação de que trata o

presente Regulamento em seu artigo 25.

Art. 32 – A orientação ao aluno é individual, com data e horário estipulado no início do semestre

letivo.

Art. 33 – O Projeto e Relatório Final de Estágio deverão ser apresentados na data estipulada por

calendário divulgado pelo Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE da do

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA com todas as instruções contidas neste Regulamento.

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Art. 34 – A simples entrega do relatório de estágio não implicará a comprovação da realização do

estágio. O acadêmico deverá cumprir todas as etapas estipuladas neste Regulamento.

Art. 35 – Deverão constar no Relatório de Estágio, obrigatoriamente:

a) Declaração da organização contendo número de horas de estágio e descrição

das atividades realizadas a fim de ser entregue ao Supervisor do Estágio Supervisionado.

Art. 36 – O relatório final a ser apresentado versará sobre aspectos substantivos das atividades

desempenhadas e desenvolvidas pelo aluno, ressaltando-se em capítulo próprio as conclusões do

trabalho.

Art. 37 – O relatório deverá conter a seguinte estrutura:

a. Dados Iniciais

1. Nome

2. Endereço (pessoal e completo)

3. Nome da Empresa

4. Endereço (Empresa completo)

5. Telefone comercial

6. Seção de trabalho (setor)

7. Cargo que ocupa

8. Horário de trabalho

b. Período coberto pelo Relatório

c. Introdução

d. Revisão Bibliográfica

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571

e. Informações específicas sobre o trabalho (descrição do local de estágio, análise das

matérias, métodos, sistemas, teorias, conceitos e filosofias, análise da empresa, diagnóstico da

empresa, recomendações):

1. Descrição do local de Estágio envolvendo todos os recursos (pessoas, máquinas,

instalações, produtos, matéria-prima, especificações, etc.);

2. Análise das matérias, métodos, sistemas, teorias, conceitos e filosofias vistos no curso

comparado com o que ocorre no local de estágio;

3. Análise da empresa, no departamento onde o estagiário está alocado, em termos de

processos, ramo de atividade, atuação no mercado, comparando o que foi visto nas disciplinas do

curso e na prática com o que está acontecendo, como uma espécie de analise empresarial;

4. Diagnóstico da empresa de onde o aluno escolherá um problema ou melhoria a ser

solucionado e ou implantado;

5. Recomendações para a solução do problema ou para implantação da melhoria, levando

em consideração a natureza sistêmica da Empresa. As recomendações devem ser em torno de

projetos contendo detalhes das mudanças tais como: o que fazer, para que fazer, como fazer,

quem vai fazer, quanto vai custar, quais os benefícios, quais os riscos, quais dificuldades,

cronograma de implantação e quais as estratégias a serem utilizadas para a venda da ideia e

sistemas de acompanhamento.

f. Metodologia

g. Trabalhos ou projetos realizados na empresa

h. Conclusão

i. Referências Bibliográficas

j. Anexo

k. Data e assinatura do estagiário

X - Da Documentação

Art. 38 – Documentação para comprovação do estágio:

Contrato de estágio ou termo de compromisso (cópia);

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Convênio com a empresa que o aluno vai realizar o estágio.

XI – Dos Direitos do Estagiários

Art. 39 – São direitos dos estagiários, além daqueles consagrados pelo Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA e legislação pertinente:

I – Solicitar orientação do Coordenador, do supervisor ou dos professores orientadores do estágio;

II – Solicitar orientação dos demais professores, sempre que necessária ao aprimoramento dos

seus conhecimentos.

XII – Dos Deveres dos Estagiários

Art. 40 – São deveres dos estagiários, além daqueles impostos pelo Regulamento do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA e pela lei:

I. Cumprir e fazer cumprir as disposições do regulamento do Estágio Supervisionado dos cursos de

graduação;

II. Inscrever-se e acatar os critérios exigidos no caso de atividades de extensão;

III. Comparecer, regularmente, às reuniões convocadas pelo Coordenador e Supervisor;

IV. Apresentar relatórios parciais, definidos pelo supervisor, que permitam o

acompanhamento das atividades de estudo e de pesquisa;

V. Apresentar relatório final do estágio;

VI. Apresentar à coordenação de estágio comprovante legal emitido pelo órgão de realização

do Estágio que comprove as exigências de duração expressa no artigo 18, deste Regulamento.

XIII – Do Cronograma das Atividades

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Art. 41 – As atividades de Estágio Supervisionado, dispostas neste Regulamento, terão cronograma

definido a cada período letivo pelo Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –

CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, em comum acordo com o Coordenador de

Curso e respeitando o calendário oficial da Instituição e divulgar no manual do aluno, que deve ser

modificado semestralmente.

Parágrafo 1o – As atividades de estágio serão iniciadas quando o aluno estiver começando o

sétimo semestre letivo.

Parágrafo 2o – É de responsabilidade do estudante buscar os meios que possibilitem a realização

do Estágio Supervisionado Curricular.

Parágrafo 3o – As reuniões e entrevistas com o Supervisor de Estágio ocorrerão sempre que

necessárias durante o período de estágio, porém ao final de cada etapa o aluno deverá entregar o

Relatório de Estágio para a avaliação e possíveis correções das atividades.

Parágrafo 4o – Realizadas todas as atividades de estágio, os alunos terão que entregar o Relatório

Final do semestre consequente ao qual se cadastraram para fins da atividade.

Parágrafo 5o – Os alunos que eventualmente não obtiverem a aprovação deverão repetir a

atividade no semestre seguinte.

XIV – Das Disposições Gerais

Art. 42 – O diploma somente será conferido ao aluno que realiza o Estágio Supervisionado, com

aproveitamento, em conformidade com este Regulamento.

Art. 43 – O prazo para entrega dos relatórios de estágio aos supervisores de estágio encerra-se no

dia estipulado por calendário divulgado pelos docentes supervisores de Estágio Supervisionado.

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Art. 44 – Os contratos de Estágio Supervisionado serão assinados pela Presidente do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.

Art. 45 – Não haverá prorrogação nos prazos estabelecidos no calendário, divulgados pela

Coordenação de Estágio Supervisionado.

Art. 46 – Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação e supervisão de estágio,

Coordenador dos cursos de graduação, Coordenador Geral e pela Direção Geral do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA.

Art. 47 – Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, pela Coordenação e

Supervisão de estágio, Coordenações e Direção Geral do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.

Parágrafo Único – Revogam-se todos e quaisquer disposições em contrário.

Laércio Guerra de Melo Júnior

Diretor Geral da UNIBRA

Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE

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ANEXO IV

Convênio que entre si celebram a

_______________________________________________________________ e o

Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.

Convênio que entre si celebram o CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA,

localizada à Rua Joaquim Felipe, no 250 – Bairro da Boa Vista, na cidade do Recife, Estado de

Pernambuco, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 07.397.2201/0001-40, doravante denominada

simplesmente CONVENENTE, neste ato representado pelo seu diretor, Laércio Guerra de Melo

Júnior, inscrito no CPF sob nº 025.308.574-82, e a _______________________________ com

sede ____________________________________________, doravante denominada

simplesmente CONVENIADA, neste ato representado pelo

____________________________________________________________________, inscrito

no CPF/MF sob nº. ______________________________________, resolvem as Partes

celebrar o presente Convênio de acordo com as cláusulas e condições adiante pactuadas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: O objetivo deste convênio é a realização de programas de estágio

para alunos matriculados na CONVENENTE e nas áreas de interesse da CONVENIADA.

CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio de interesse curricular só poderá ser realizado se

obedecidas às normas regimentais da CONVENENTE com relação à situação do aluno no

curso e de acordo com o regulamento de estágio.

ÚNICO: Alunos a partir do 2ª período regularmente matriculado na CONVENENTE poderá

candidatar-se a estágio extracurricular de acordo com a disponibilidade de vagas da

CONVENENTE.

CLÁUSULA TERCEIRA: A realização do estágio será precedida da assinatura do Termo de

Compromisso que passará a integrar este Convênio independentemente de transcrição, a ser

celebrado entre a CONVENIADA e o estudante, com interveniência da CONVENENTE,

mediante o qual o estudante obrigar-se-á a cumprir as condições nele estabelecidas, bem

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576

como as normas referentes aos empregados da CONVENIADA especialmente às referentes ao

resguardo do sigilo de informações a que tenham acesso.

CLÁUSULA QUARTA: Os estudantes atuarão na condição de estagiários, para os fins da Lei no

11.788, de 25 de setembro de 2008, que revogou a Lei nº 6494/77, e pelo Decreto-Lei no

5.452, de 1o de maio de 1943 (que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho), não existindo

entre eles e a CONVENIADA qualquer vínculo empregatício.

CLÁUSULA QUINTA: Para os alunos de estágio supervisionado obrigatório (ESO) a

CONVENENTE fará para os estudantes que estão sob a condição de estágio, seguro de

acidentes pessoais para cobrir danos decorrentes do desempenho das suas atividades, ficando

a CONVENIADA OU O ALUNO responsável pelos seguros dos estágios extracurriculares,

caso haja interesse na permanência do estagiário na unidade da CONVENIADA.

CLÁUSULA SEXTA: A carga horária, duração e jornada de estágio poderão ser inferiores a um

semestre letivo, como também podem ser tratadas de forma distinta através de cronogramas

acordados entre a CONVENIADA e a CONVENENTE.

CLÁUSULA SÉTIMA: A critério da CONVENIADA, o período de estágio poderá ser prorrogado

mediante assinatura de termo aditivo.

CLÁUSULA OITAVA: À CONVENENTE caberá estabelecer os critérios relativos à bolsa de

complementação educacional a que fará jus o estagiário.

CLÁUSULA NONA: À CONVENENTE caberá:

a) Firmar convênios sobre estágios;

b) Firmar, como interveniente, os termos de compromisso de estágio;

c) Acompanhar e avaliar, a realização do estágio;

d) Informar, por escrito, à CONVENIADA o cancelamento do estágio por motivos didáticos ou

regimentais.

CLÁUSULA DÉCIMA: À CONVENIADA compete:

a) Assinar o convênio com a CONVENENTE;

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577

b) Recepcionar os estagiários encaminhados pela CONVENENTE;

c) Firmar com os estagiários os Termos de Compromisso de Estágio bem como, os termos

aditivos com a interveniência da CONVENENTE;

d) Proporcionar aos estagiários condições de vivência, aprendizado e experiência mediante

participação em situações reais de trabalho;

e) Controlar a assiduidade e pontualidade dos estagiários;

f) Promover a realização do estágio com aproveitamento dos estagiários em atividades

relacionadas com os respectivos campos;

g) Avaliar o estágio visando compatibilizar as exigências da CONVENENTE com o programa

estabelecido pela CONVENIADA;

h) Permitir o acesso da coordenação do curso ou de professor por ela designado para

supervisionar o desenvolvimento do estágio;

i) Fornecer à CONVENENTE, quando solicitado, comprovação das atividades desenvolvidas e

número de horas cumpridas pelo estagiário.

CLÁUSULA DÉCIMA-PRIMEIRA: A CONVENIADA rescindirá o termo de compromisso de

estágio:

a) Ao término do período de estágio;

b) Ao término ou eventual interrupção do curso ou, ainda, quando do desligamento do

estudante da CONVENENTE;

c) No interesse e por conveniência da administração;

d) Face ao não cumprimento pelo estagiário de suas obrigações ou desempenho insatisfatório;

e) Quando por motivos didáticos ou regimentais.

ÚNICO: A rescisão do Termo de Compromisso de Estágio não gera para a CONVENIADA,

nem para o estudante estagiário a obrigação de indenizar.

CLÁUSULA DÉCIMA-SEGUNDA: Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pelas

partes.

CLÁUSULA DÉCIMA-TERCEIRA: As partes elegem o foro da cidade de Recife para dirimir

qualquer questão fundada no presente convênio.

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578

E, por estarem de pleno acordo, lavrou-se o presente instrumento, em 02 (duas) vias de igual

teor e forma, que depois de lido e achado conforme, vai assinado pelas partes convenientes e

testemunhas.

Recife, __ de _______ de 20__.

Centro Universitário

Brasileiro

Conveniada

Testemunhas:

a) CPF:

b) CPF:

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579

ANEXO V

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - UNIBRA

RESOLUÇÃO 001/2011

CAPÍTULO I DA NATUREZA

O Núcleo de Pesquisa e Extensão é um órgão suplementar, de caráter executivo, consultivo e de

assessoramento, com atribuições técnico-administrativas e científico-acadêmicas, vinculado ao

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, de acordo com as disposições do Regimento do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA e do Plano de Desenvolvimento Institucional e por esta

Resolução.

Art. 1º O Núcleo de Pesquisa e Extensão estruturar-se-á de acordo com os princípios e diretrizes

contidos no Estatuto do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA e terá seus objetos, objetivos,

competências, organização e funcionamento disciplinados por esta Resolução.

Art. 2º O Núcleo de Pesquisa e Extensão tem como finalidade desenvolver Atividades

Complementares de Ensino, Pesquisa e Extensão, integrantes da matriz curricular dos cursos de

graduação, compatíveis com o seu Projeto Pedagógico e aprovadas pelo Conselho do Núcleo

de Pesquisa e Extensão

.§1° São Atividades Complementares de Ensino:

I - O estágio voluntário em entidades públicas ou privadas, conveniadas, devidamente

comprovado;

II - Monitoria em disciplina específica do curso;

III - Atividades desenvolvidas em Empresa Júnior;

IV - Outras atividades planejadas pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão;

§2º São Atividades Complementares de Pesquisa:

I - Participação do aluno em Grupos de Pesquisa voltados à investigação de temas acadêmico-

sociais relevantes, coordenados por docente;

II - Promoção de Iniciação Científica para grupos de estudo institucionalizados; III -

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580

Trabalhos publicados em periódicos científicos;

IV - Apresentação de trabalhos científicos em congressos, seminários e/ou palestras

previamente agendadas para esse propósito;

V – Intercâmbio e/ou viagens programadas pelo Centro Universitário Brasileiro –

UNIBRA.

§3º São Atividades Complementares de Extensão:

I - Programa de Extensão: conjunto de projetos e atividades institucionais que integram ensino,

pesquisa e extensão e volta-se ao atendimento de questões relevantes da sociedade;

II - Projeto de Extensão: conjunto de atividades de caráter educativo, artístico, científico,

tecnológico e cultural, desenvolvido com a comunidade, envolvendo professores e estudantes em

ações sistematizadas que se direcionam a produção de novos conhecimentos;

III - Curso de Extensão: curso ofertado à comunidade, com o objetivo de socializar o

conhecimento acadêmico, dinamizando o processo de interação entre o Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA e a sociedade através de atividades que busquem produzir, sistematizar e

divulgar conhecimentos e técnicas, numa determinada área de estudos, ou vise à reciclagem, à

atualização ou à produção de novos conhecimentos;

IV - Evento de Extensão: atividades desenvolvidas sob a forma de congressos, seminários,

debates, jornadas de estudo, visitas técnicas, exposições e similares, aprovadas pela coordenação

de extensão do Núcleo de Pesquisa e Extensão, mediante pedido do interessado.

Art. 3° As Atividades Complementares serão desenvolvidas com o propósito de enriquecer a

formação sócio-profissional do acadêmico, privilegiando a complementação dos estudos

curriculares e o aprofundamento temático e interdisciplinares e serão desenvolvidas em três

grupos fundamentais, conforme anexo I:

PARÁGRAFO ÚNICO: Atividades de Iniciação Científica: serão computadas 30 horas para os alunos

que cumprirem 12 horas semanais de trabalho e 60 horas para os alunos que cumprirem 20 horas

semanais de trabalho.

Art. 4º - As atividades de extensão consideradas para preenchimento da carga horária são as

descritas no art. 2º § 3º dessa Resolução e especificadas no Anexo II.

§1°A carga horária individual das atividades de extensão será computada de acordo com a

dimensão do Projeto realizado e a CHT (Carga Horária Total) utilizada para o evento;

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581

§2° Para efeito de consolidação das horas de atividades complementares que tratam a presente

resolução, serão considerados os documentos comprobatórios constantes no Anexo III.

Art. 5° A realização de atividades complementares não se confunde com as do Estágio

Supervisionado, com a Prática Jurídica ou com a do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Art. 6º O acompanhamento e o registro das atividades complementares serão efetuados, no

âmbito do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão.

CAPÍTULO II OBJETO E OBJETIVOS

Extensão.

Art.7° Objeto do NUPEX:

I - Ensino;

II Pesquisa

III Extensão

Art. 8° Objetivo geral é incentivar a investigação científica de Ensino, Pesquisa e

Art. 9° Objetivo específico é estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito

científico, pensamento reflexivo crítico.

Art. 10º As Áreas de Concentração de Pesquisa e Extensão, com as respectivas Linhas de

Pesquisa:

I - Estado, Sociedade e Trabalho:

a) Desenvolvimento Regional e Sustentável;

b) Estado, Democracia e Direitos Humanos;

a) Empresa, Gestão e Negócios; II - Saúde e Políticas Públicas: Planejamento, Avaliação

e Gestão de Políticas e Serviços de Saúde;

b) Biotecnologia e Microbiologia Ambiental.

CAPÍTULO III

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E TÉCNICO-ADMINISTRATIVA

Art. 11 O NUPEX terá a seguinte estrutura organizacional: I -

Coordenação Geral;

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582

II - Coordenação de Ensino;

III - Coordenação de Extensão;

IV- Conselho Técnico-Científico de Curso - CTCC; V - Conselho de Ética em Pesquisa - CEP;

VI - Secretaria - SEC.

Art. 12 O Núcleo de Pesquisa e Extensão será composto por:

I - Docentes, Discentes e Funcionários do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA; II –

Colaboradores;

§ 1º Os docentes que integrarem o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão deverão submeter,

previamente, suas propostas de trabalho ao Conselho Técnico-Científico de Curso – CTCC, devendo

especificar carga horária disponível para a realização da atividade;

§ 2º Os trabalhos do Núcleo, desempenhados pelos estudantes de graduação e por estagiários,

constarão dos planos de trabalho e deverão ser apreciados pelo Conselho Técnico- Científico de

Curso (CTCC);

§ 3º As ações realizadas pelos membros do Núcleo de Pesquisa e Extensão deverão ser

documentadas e fazer parte do arquivo do Núcleo;

§ 4º Os membros do Núcleo deverão disponibilizar, para o acervo do mesmo, cópia de sua

produção técnico-científico produzida no Núcleo de Pesquisa e Extensão.

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583

SEÇÃO I

DA COORDENAÇÃO, VICE-COORDENAÇÃO E COORDENAÇÕES DE ENSINO E EXTENSÃO.

Art. 13 A Coordenação do Núcleo será exercida por um Coordenador e um Vice- Coordenador

indicados pela Direção Acadêmica e designados por Portaria da Direção Geral do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA.

§ 1º Poderão ser indicados, para exercício da Coordenação e da Vice-Coordenação, docentes

membros do Núcleo de Pesquisa e Extensão que atendam aos seguintes requisitos:

I - Detentores de títulos de pós-graduação stricto sensu com capacitação em área de conhecimento

compatível com a natureza do Núcleo;

§ 2° O Vice-Coordenador é o principal assessor do Coordenador, substituindo-o em suas faltas,

impedimentos e vacância;

§ 3° O mandato do Coordenador e do Vice-Coordenador será de 02 (dois) anos, sendo permitida

uma recondução;

§ 4° Na vacância simultânea dos cargos de Coordenador e de Vice-Coordenador, assumirá a

coordenação o coordenador de extensão ou de atividades complementares com maior titulação e

experiência no Núcleo de Pesquisa e Extensão enquanto se dar a indicação para provimento dos

referidos cargos, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias.

Art. 14 Compete à Coordenação Geral:

I - Coordenar a execução das ações do Núcleo de Pesquisa e Extensão;

II - Apresentar ao CTCC a programação semestral das atividades a serem desenvolvidas no Núcleo;

III - Elaborar relatórios semestrais dos trabalhos do Núcleo para apreciação da Direção

Acadêmica;

IV - Apreciar as propostas de trabalho apresentadas pelo CTCC;

V - Adotar em conjunto com a Direção Acadêmica e Direção Geral do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA, as medidas disciplinares necessárias ao perfeito funcionamento das atividades

do Núcleo;

VI - Estabelecer as funções do pessoal envolvido em atividades técnico- administrativas;

VII - Preservar o patrimônio sob a responsabilidade da Coordenação do Núcleo de Pesquisa e

Extensão;

VIII - Adotar medidas para operacionalização das diretrizes do Núcleo.

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584

PARAGRAFO ÚNICO: Compete ao Coordenador Geral do Núcleo de Pesquisa e Extensão, a

responsabilidade pela implantação, execução e supervisão das atividades de Pesquisa.

Art. 15 Compete à Coordenação de Ensino:

I - Promover e coordenar: as atividades de Monitoria, Estágios Extracurriculares, Atividades em

Empresa Júnior e Disciplinas Complementares;

II - Promover junto à Direção Acadêmica e Coordenação do respectivo curso, processo seletivo para

Monitoria;

III - Firmar convênios para realização de Estágios Extracurriculares, ressalvados os Estágios

Supervisionados e a Prática Jurídica que terão regulamentação própria;

IV - Estabelecer junto à Direção Acadêmica e Coordenações de cursos, a instituição da

Empresa Júnior, bem como, supervisionar o seu funcionamento;

V - Apreciar as propostas de trabalho de Ensino, apresentadas pelo CTCC;

VI - Estabelecer junto à Direção Acadêmica e Coordenações de cursos, os critérios de

aproveitamento das disciplinas complementares como atividades complementares válidas.

Art.16 Compete à Coordenação de Extensão:

I - Promover e coordenar os programas de Extensão, Projetos, cursos ou eventos de

Extensão;

II - Estimular o conhecimento dessas atividades pela comunidade local;

III – Firmar convênios com instituições e agências nacionais e estrangeiras visando fomentar

programas de Extensão;

IV – Firmar intercâmbios com instituições estimulando a interação entre professores e

desenvolvimento de projetos comuns;

V – Buscar financiamento para realização de projetos de extensão em agência de

fomento;

VI – Divulgar as atividades do núcleo através de seminários internos e da publicação,

em revista técnica e/ou científica, de notícias e informações a elas pertinentes.

Art.17. O Núcleo de Pesquisa e Extensão expedirá Certificados comprobatórios das atividades

complementares de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme os critérios estabelecidos nesta

Resolução.

PARÁGRAFO ÚNICO: Os certificados expedidos por outras Instituições somente surtirão efeito após

validação pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão.

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SEÇÃO II

DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE CURSO

Art. 18 O Conselho Técnico-Científico de Curso – CTCC, será constituído por:

I – O Coordenador do Curso;

II – Dois professores com titulação mínima de Mestre;

III – Um avaliador ad hoc;

IV – Um suplente ad hoc;

§ 1° Dentre os membros do Conselho Técnico-Científico de Curso – CTCC exercerá a presidência

aquele de maior titulação acadêmica;

§ 2º O avaliador e o suplente ad hoc correspondem a membros externos, da área do curso, com

titulação mínima de Mestre.

Art. 19 Ao Conselho Técnico-Científico de Curso – CTCC compete:

I – Sugerir as diretrizes gerais e planos de atividades do Núcleo de Pesquisa e

Extensão;

II - Propor estratégias para viabilizar a operacionalização das metas estabelecidas para

o desenvolvimento das ações do Núcleo;

III - Propor outras medidas que se fizerem necessárias para viabilizar o desempenho dos

objetivos propostos para o Núcleo;

IV – Emitir parecer preliminar de viabilidade de Projetos por curso, excetuando-se aqueles

previamente aprovados pelas agências oficiais de fomento;

V – Incentivar professores e alunos do curso a realização de Projetos junto ao Núcleo de

Pesquisa e Extensão;

Art. 20 O Conselho Técnico-Científico de Curso (CTCC) reunir-se-á conforme calendário

previamente elaborado ou por convocação do Núcleo de Pesquisa e Extensão.

§ 1° A convocação feita pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão aos seus membros deverá ser

comunicada com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas da data fixada.

SEÇÃO III

DO CONSELHO DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP

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586

Art. 21 O CEP é órgão consultivo e deliberativo, que atua junto ao Núcleo de Pesquisa e Extensão,

cuja função é revisar todos os protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos, cabendo-lhe a

responsabilidade primária pelas decisões sobre a ética da pesquisa a ser desenvolvida na

instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários

participantes nas referidas pesquisas.

PARÁGRAFO ÚNICO: Tem por objetivo implementar as normas e diretrizes regulamentadoras de

pesquisas envolvendo seres humanos, bem como de realizar avaliação das propostas de

programas, projetos, cursos e/ou atividades de ensino, pesquisa e extensão encaminhados ou

propostos por membros do Núcleo de Pesquisa e Extensão.

Art. 22 Compõe-se de equipe multidisciplinar com participação de pesquisadores, estudiosos de

bioética, juristas, profissionais de saúde, das ciências sociais, humanas e exatas. Constituído por

integrantes do corpo docente e membros externos do Núcleo de Pesquisa e Extensão, com

titulação mínima de doutorado, podendo haver mestres como suplentes, que optem em

desenvolver, conjuntamente, atividades de avaliação ética.

§1º O CEP atuará sempre sob os princípios e diretrizes do Núcleo e estará subordinado

administrativamente, porém, tem autonomia técnico-científica da Coordenação do Núcleo de

Pesquisa e Extensão;

§ 2º O CEP terá um coordenador, indicado por seus integrantes, com mandato de 01 (um) ano,

renovável por igual período.

Art. 23 O CEP deverá encaminhar ao Núcleo relatórios semestrais das atividades, em andamento

ou concluídas, no âmbito do referido Conselho.

Art. 24 Havendo necessidade de se desenvolver atividades didáticas e/ou de capacitação do

Conselho competirá a este, requerer à Coordenação e à Direção Acadêmica os meios necessários

para tal execução e, havendo necessidade, a Direção Geral e Direção Financeira.

SEÇÃO IV

DA SECRETARIA

Art. 25 A Secretaria do Núcleo de Pesquisa e Extensão será exercida por funcionário indicado pelo

Coordenador e designado por Portaria pela Direção Geral do Centro Universitário Brasileiro –

UNIBRA.

Art.26 Compete à secretaria do Núcleo de Pesquisa e Extensão:

I - Manter, no Núcleo de Pesquisa e Extensão, arquivo atualizado com os projetos e relatórios de

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587

todas as atividades complementares realizadas pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;

II - Organizar cadastro individual por Discente com o acompanhamento de todas as atividades

realizadas no âmbito do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;

III - Organizar cadastro individual dos Docentes pesquisadores e orientadores, mantendo

atualizado com todas as atividades realizadas no âmbito do Centro Universitário Brasileiro –

UNIBRA;

IV - Cadastrar todas as atividades complementares realizadas pelos discentes fora do âmbito

da do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;

V - Manter, no Núcleo de Pesquisa e Extensão, arquivo atualizado com os projetos de

extensão em desenvolvimento;

VI - Elaborar e encaminhar aos professores coordenadores do projeto as fichas de

freqüência e avaliação das atividades atinentes ao projeto;

VII - Manter atualizado o livro de atas das reuniões do Núcleo de Pesquisa e Extensão;

VIII - Providenciar o encaminhamento à biblioteca das cópias dos relatórios finais dos

projetos de extensão;

IX - Elaborar modelos de formulários necessários ao bom funcionamento do Núcleo de

Pesquisa e Extensão;

X - Desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhes forem solicitadas

pelo coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 27 O Núcleo de Pesquisa e Extensão será mantido pela do Centro Universitário Brasileiro –

UNIBRA, havendo eventuais parcerias com órgão de fomento em pesquisa.

Art. 28 O Núcleo de Pesquisa e Extensão, semestralmente, encaminhará à Direção Acadêmica e

Direção Geral, relatório de suas atividades.

Art. 29 Os casos omissos nesta Resolução serão submetidos à Direção Acadêmica e a Direção Geral.

Recife, 01 de julho de 2017.

Laércio Guerra de Melo Júnior Diretor Geral da UNIBRA

Prof. Dr. Eryvelton de Souza Franco Coordenadora do Curso de Bacharelado em Medicina

Veterinaria

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ANEXO VI

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA

Art. 1º O Programa de Monitoria – PROMON para os cursos superiores do Centro Universitário

Brasileiro – UNIBRA reger-se-á pelo disposto no presente Regulamento.

Art. 2º São objetivos do Programa de Monitoria:

I - despertar no aluno o interesse pela carreira docente e pela pesquisa; II -

promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes;

III - minorar eventuais problemas de repetência, evasão e falta de motivação entre os

alunos;

IV - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino.

Art. 3º O PROMON desenvolver-se-á mediante a elaboração e execução de Projetos de Ensino de

uma ou mais disciplinas.

§ 1º Todo projeto deverá ter um professor orientador, denominado Coordenador responsável pelo

projeto.

§ 2º Cada professor poderá orientar, no máximo, três monitores.

§ 3º As funções dos monitores deverão estar definidas no Projeto de Ensino de que trata o caput

deste artigo e serão exercidas por alunos matriculados, regularmente, em curso superior do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA, classificados em processo seletivo.

§ 4º O Projeto deverá mencionar os objetivos a serem alcançados, as estratégias a serem

empregadas, bem como definir e detalhar as atribuições dos monitores e dos professores

orientadores.

§ 5º A duração de cada Projeto não poderá exceder a 2 (dois) semestres letivos.

§ 6º O PROMON poderá conceder, a cada Projeto, até 20% dos recursos destinados ao pagamento

das bolsas de monitoria, para compra de materiais e pagamento de serviços necessários ao

desempenho das tarefas dos monitores.

§ 7º Os projetos devem ser enviados ao Conselho Técnico-Administrativo – CTA, dentro do prazo

estabelecido em calendário publicado pelo Conselho.

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589

§ 8º O número de bolsas de monitoria a serem concedidas fica condicionado à aprovação do

Projeto e ao número de alunos matriculados na disciplina nele envolvida, obedecendo a uma

relação de, no mínimo, 15 (quinze) alunos por monitor.

Art. 4º A admissão de monitores será prioritária para as disciplinas que envolvam atividades de

caráter prático.

Art. 5º Divulgados os resultados do processo de seleção dos Projetos de Ensino, serão abertas as

inscrições para seleção de alunos candidatos às bolsas recomendadas, obedecidos os seguintes

critérios:

§ 1º Nos locais de inscrição, o Projeto de Ensino será colocado à disposição dos interessados para

prévio conhecimento.

§ 2º Somente poderão inscrever-se no processo de seleção os alunos que tenham integralizado a

disciplina objeto da seleção e nela obtido média final de aprovação igual ou superior a 8,0 (oito),

comprovada no histórico escolar.

§ 3º A condição de reprovado, na disciplina objeto da Monitoria, constitui impedimento para a

inscrição no processo seletivo.

§ 4º Fica a critério da Coordenação do Curso, ao qual se vincula a disciplina objeto da seleção, a

escolha do tipo ou tipos de prova de seleção a que devem se submeter os candidatos.

§ 5º A classificação dos candidatos, até o limite do número de bolsas recomendadas para cada

Projeto de Ensino, será realizada de acordo com a ordem decrescente da nota obtida na prova de

seleção.

§ 6º Caso sejam aplicadas duas provas de seleção, uma escrita e outra prática, a classificação dos

candidatos obedecerá à ordem decrescente da média aritmética das notas obtidas nas provas.

§ 7º Eliminar-se-á o candidato que não obtiver nota ou média, conforme o caso, igual ou superior a

8,0 (oito) na ou nas provas de seleção mencionadas no parágrafo quarto.

§ 8º Em caso de empate, será classificado o candidato que apresentar, no histórico escolar, a maior

nota na disciplina e, persistindo o empate, o de mais idade.

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590

Art. 6º As bolsas disponíveis serão distribuídas levando-se em conta a qualidade dos projetos que,

submetidos a julgamento pelo CTA, serão classificados por critérios definidos e publicados em

edital pelo referido Conselho.

Art. 7º Não será permitido, para um mesmo aluno, o acúmulo de bolsa de monitoria com bolsa de

outros programas oferecidos pelo Ministério da Educação - MEC.

Art. 8º Ao final do período de execução do Projeto, o respectivo Coordenador elaborará um

relatório, onde detalhará, entre outros:

I - os objetivos que foram alcançados graças à execução do Projeto; II - os

objetivos não alcançados e as suas razões;

III - a avaliação do desempenho dos monitores e dos professores orientadores envolvidos no

Projeto.

Parágrafo único. O relatório deverá ser enviado à Coordenação do Curso para posterior

encaminhamento ao CTA.

Art. 9º. O vínculo do aluno com o Programa de Monitoria será estabelecido mediante contrato

firmado com o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.

§ 1º O monitor exercerá suas atividades, sob a orientação de um professor, em regime de 12 (doze)

horas semanais de trabalho, sem qualquer vínculo empregatício com a UNIBRA.

§ 2º Ao monitor será concedida uma bolsa mensal no valor de 50% da mensalidade do respectivo

curso.

§ 3º O contrato poderá ter a duração de um ou dois semestres letivos, conforme o

caso.

§ 4º O horário das atividades do monitor não poderá, em hipótese alguma, coincidir

com o horário de aula das disciplinas em que estiver matriculado.

Art. 10. São atribuições do monitor:

I - participar, junto com o professor orientador, de atividades de ensino, pesquisa e extensão, de

acordo com o seu grau de conhecimento e com os objetivos do Projeto de Ensino;

II - auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos;

III - apresentar seu relato de experiência no Seminário de Avaliação de Monitoria,

promovido pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, ao final da execução do Programa;

IV - identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Ensino e propor medidas

corretivas ao professor orientador.

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591

Parágrafo único. Fica vedado ao monitor o exercício da docência e de quaisquer atividades

administrativas.

Art. 11. O monitor será desligado de suas funções:

I - por indisciplina;

II - por ausência, sem motivo justo, a 16 (dezesseis) horas mensais de trabalho, a critério da

Coordenação do Curso a que pertença a disciplina a que estiver ligada a monitoria;

III - por descumprir quaisquer das condições estabelecidas no contrato.

Art. 12. São atribuições do professor orientador:

I - reunir-se, pelo menos quinzenalmente, com os monitores sob sua responsabilidade para

planejar, acompanhar e avaliar o trabalho da Monitoria envolvido no Projeto;

II - identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Ensino e propor medidas corretivas.

Art. 13. O exercício da Monitoria é considerado título para posterior ingresso em funções de

magistério no Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.

Parágrafo único. Ao final do período de execução do Projeto de Ensino, a Diretoria do Centro

Universitário Brasileiro – UNIBRA emitirá certificado de atuação do bolsista como monitor,

especificando o respectivo período e a disciplina correspondente.