PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS … · curricular na educação básica, visando a...

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 1 PPC aprovado em 17/10/2007 pelo Conselho Universitário Resolução n. 008/2007 Centro Universitário do Planalto de Araxá SUMÁRIO 1. PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................02 1.1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................02 1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................................................04 2. ATIVIDADES DO CURSO ...................................................................................................................04 2.1 ENSINO ................................................................................................................................................04 2.2 EXTENSÃO ..........................................................................................................................................08 2.3 PESQUISA ...........................................................................................................................................09 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO .....................................................11 3.1 ARQUITETURA CURRICULAR ...........................................................................................................12 3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA ...............................................................................................................13 4. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................................34 4.1 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ....................................................................................................34 4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO .........................................................................................................................36 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ...................................................................................................37 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ..................................................................37 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM ...................................38 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................................................................40 9. ESTÁGIO CURRICULAR ....................................................................................................................41 10. ATO DE RECONHECIMENTO DO CURSO ........................................................................................42 ANEXOS ADENDO I Bibliografia atualizada (2009/2º sem) ADENDO II Núcleo Docente Estruturante (NDE) ADENDO III ENADE - Componente Curricular Obrigatório

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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

1 PPC aprovado em 17/10/2007

pelo Conselho Universitário Resolução n. 008/2007

Centro Universitário do

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SUMÁRIO 1. PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................ 02 1.1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................ 02 1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................................................ 04 2. ATIVIDADES DO CURSO ................................................................................................................... 04 2.1 ENSINO ................................................................................................................................................ 04 2.2 EXTENSÃO .......................................................................................................................................... 08 2.3 PESQUISA ........................................................................................................................................... 09 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ..................................................... 11 3.1 ARQUITETURA CURRICULAR ........................................................................................................... 12 3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................... 13 4. PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................................... 34 4.1 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS .................................................................................................... 34 4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ......................................................................................................................... 36 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................................... 37 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .................................................................. 37 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM ................................... 38 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................................ 40 9. ESTÁGIO CURRICULAR .................................................................................................................... 41 10. ATO DE RECONHECIMENTO DO CURSO ........................................................................................ 42 ANEXOS ADENDO I Bibliografia atualizada (2009/2º sem) ADENDO II Núcleo Docente Estruturante (NDE) ADENDO III ENADE - Componente Curricular Obrigatório

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

1. PERFIL DO CURSO 1.1 APRESENTAÇÃO

O CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ UNIARAXA é uma instituição de ensino superior que, através da educação, valoriza o homem, em sua dimensão integral com a finalidade de realizar suas aspirações maiores que lhe dão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na construção de sua história.

A proposta pedagógica está assentada nos pressupostos da formação integral do ser humano, privilegiando a participação dos alunos através do desenvolvimento da criatividade, fazendo com que ele não só aprenda, mas, sobretudo, aprenda a aprender através da iniciativa na busca de informações. Esta missão é atingida pela visão sistêmica dos referenciais curriculares que se articulam e formam a matriz curricular, estimulando uma formação multidisciplinar e interdisciplinar, integrada às atividades de pesquisa e de extensão.

O Curso de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário do Planalto de Araxá foi implantado em 2002, com a perspectiva de atender às demandas locais e regionais. Até então, a legislação permitia a formação do bacharel e licenciado em Educação Física, dentro do mesmo Projeto Pedagógico. Entretanto, com a mudança da legislação tornou-se obrigatória a separação das formações do bacharel e do licenciado em projetos pedagógicos distintos.

Tendo em vista as decisões do Conselho Nacional de Educação que, através da Resolução CNE/CP n. 1 de 18/2/2002, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura de graduação plena, a Resolução CNE/CP n. 2/2002 que definiu a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, e a Resolução CNE/CES n. 7/2004 que explicitou as Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação em Educação Física, a Instituição propôs uma nova estruturação do curso de licenciatura para adequar as propostas anteriores à atual legislação.

Essa separação traz uma suposta supremacia da formação do bacharel em relação ao licenciado, haja vista a influência da mídia pelo discurso do rendimento e da saúde. Percebemos que a tendência do aluno é direcionada para o curso de bacharelado, todavia a Instituição acredita na importância da formação do professor de Educação Física, para atuar nas diferentes etapas da educação básica.

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Desta forma, o projeto que se apresenta almeja formar professores de Educação Física qualificados para a docência deste componente curricular na educação básica, visando à formação, ampliação e enriquecimento cultural do(a)s aluno(a)s, com o propósito de aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo, prazeroso, saudável e eticamente orientado e, também, assegurar uma formação generalista, humanista e crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional para a docência da Educação Física na educação básica, fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética.

A preparação do professor de Educação Física passou por mudanças profundas. Há 10 anos os cursos de Licenciatura em Educação Física formavam profissionais para atuar no ensino formal e, estes, preenchiam as demais lacunas que não faziam parte do contexto escolar. As exigências do mercado, entretanto modificaram esta realidade.

As influências decorrentes dos avanços tecnológicos e culturais fizeram com que a Educação Física repensasse seu papel social na escola. Papel este fundamentado na democratização do acesso a todas as manifestações da Educação Física (esporte, jogos, lutas, danças e ginástica), busca de autonomia dos alunos no que se refere a prática regular de exercícios físicos, reflexão crítica das diversas manifestações da Educação Física e, finalmente, a possibilidade de relacionar as atividades escolares com a saúde e o lazer.

Desta forma o Curso de Licenciatura em Educação Física compromete-se com a formação de um profissional competente, cidadão empenhado na construção de uma sociedade sustentável, capaz de exercer com responsabilidade e o seu papel profissional e social, para que possa promover a saúde, atendendo as necessidades humanas do mercado em que está inserido.

O Curso de Educação Física do UNIARAXA foi concebido voltado integralmente para o entendimento ao ser humano em suas multifaces. No entanto, o professor de Educação Física não pode ser considerado somente um recreador, mas sim um profissional que proporciona a inserção de seus alunos nos conhecimentos da cultura corporal, de maneira crítica e reflexiva.

No sentido de melhorar a qualidade de ensino no ensino básico, o Curso de Educação Física vem possibilitando a formação e qualificação do pessoal necessário à execução destas ações, extrapolando a visão mecanicista e moderna da ciência, despertando-lhes a compreensão do todo e conscientizando-o de seu papel na construção de uma melhor qualidade de vida.

Com certeza, a Educação Física é uma área do conhecimento ainda em construção, cujos paradigmas se encontram abertos e em franca evolução, sempre em busca do conhecimento científico revertendo-o em prol de uma comunidade menos favorecida e carente de uma educação de qualidade.

Assim, o curso de Licenciatura em Educação Física do UNIARAXA vem assegurar, durante o desenvolver de suas atividades, a articulação do ensino, da pesquisa e da extensão, alicerçado nas diretrizes curriculares.

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1.2 OBJETIVOS Formar professores de Educação Física qualificados para a docência deste componente

curricular na educação básica, visando a formação, ampliação e enriquecimento cultural do(a)s aluno(a)s, com o propósito de aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo, prazeroso, saudável e eticamente orientado.

Assegurar uma formação generalista, humanista e crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional para a docência da Educação Física na educação básica, fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética.

2. ATIVIDADES DO CURSO 2.1 ENSINO

O Currículo do Curso, como expressão do seu Projeto Pedagógico, engloba o conjunto de atividades e experiências de ensino/aprendizagem, do que decorre o núcleo epistemológico do Curso e, deste, os conteúdos científicos desdobrados em componentes curriculares como: disciplinas teóricas e práticas, práticas pedagógicas, orientação de trabalho de conclusão de curso, estágio supervisionado e atividades acadêmico-científicos-culturais.

Serão utilizadas metodologias diversificadas e adequadas a cada conteúdo de elaboração própria, a partir dos objetivos previstos para o curso e o perfil esperado dos egressos.

As aulas expositivas serão dialógicas entre professores e alunos, no sentido de produzir o conhecimento científico e a aplicação deste conhecimento na Prática Pedagógica, no Estágio Supervisionado e nas Orientações do Trabalho de Conclusão de Curso.

Haverá diferentes modos de organização do trabalho pedagógico, possibilitando o exercício das diversas competências a serem desenvolvidas, como oficinas, grupos de estudo, debates, seminários e outros procedimentos apropriados a cada conteúdo, visando ao desenvolvimento da capacidade de análise e a criticidade. Serão estimuladas programações autônomas sobre temas educacionais ou trabalhos desenvolvidos pelos alunos em sua prática cotidiana, como apresentação de experiências inovadoras e exposições de trabalhos.

Dois pontos são imprescindíveis na consecução e no sucesso do processo metodológico: a implementação da formação de uma atitude pró-ativa no aluno, como participante do processo ensino-aprendizagem e o papel exercido pelo professor, como agente deste processo, no sentido de instigá-lo e estimulá-lo, direcionando-o, questionando-o, permitindo e exigindo-lhe ação.

Outras atitudes são também requeridas, das quais destacamos: planejamento e direcionamento das atividades para o alcance desse objetivo; provocação de conflitos cognitivos que levem o aluno a pensar, a selecionar, a optar e conferir suas escolhas, refazendo-as se necessário; ênfase no trabalho coletivo, organizado e dinamizado. Procura-se, através da metodologia utilizada,

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superar a pedagogia tecnicista para a apropriação de um perfil que atenda aos novos parâmetros da cultura, como prática de produção e de criação.

Neste contexto, a Instituição procura assegurar ao corpo docente a autonomia e o controle de seu próprio processo de trabalho, bem como a utilização de uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa.

Os professores deverão planejar em conjunto as atividades a serem implementadas, elaborando, semestralmente, um projeto de trabalho, contendo: identificação, objetivos, programação, metodologia, recursos de apoio, avaliação e bibliografia. A organização pedagógica prevê, em paralelo às atividades presenciais, a utilização de metodologia semi-presencial em até 20% da carga horária total do curso, incorporando o uso de tecnologias de informação e comunicação, para o alcance dos objetivos focados, conforme o disposto na Portaria MEC n. 4059/2004. 2.1.1 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

As Resoluções CNE/CP nº 01 e nº 02 de 2002, que regulamentam os cursos de licenciatura, estabelecem a prática como componente curricular obrigatório, vivenciada ao longo do curso, contribuindo para a formação do professor nas diversas áreas de atuação e intervenção profissional.

A Prática como componente curricular, enquanto disciplina de trabalho pedagógico, é entendida como atividade de ENSINAR A ENSINAR e distribuída ao longo do curso, tendo como objetivo promover a articulação teoria-prática, possibilitando aos alunos do curso atividades de aplicação prática de conhecimentos adquiridos nas disciplinas específicas.

A Prática como componente curricular possibilita, ainda, que os alunos tenham, ao longo do curso, experiências relacionadas à construção e aplicação de diferentes abordagens metodológicas, que deverão ser trabalhadas em cada uma das disciplinas.

No que se refere à carga horária, a prática como componente curricular deverá ser realizada ao longo de todo o curso, nas 14 (quatorze) disciplinas que possuem caráter eminentemente prático, perfazendo uma carga horária total de 560 horas, sendo 40 horas em cada disciplina. 2.1.2 PROGRAMA DE MONITORIA

A escolha dos monitores se faz mediante edital elaborado pela Coordenação do Curso, com base em portaria específica que regulamenta esta atividade no Instituto Superior de Educação (ISE). O acompanhamento do Programa de Monitoria é feito pela Coordenação do Curso e pelo professor responsável pelo monitor a quem cabe garantir a eficácia e a eficiência do Programa desde o processo seletivo. A formação dos monitores tem início na sua aprovação e, em um processo contínuo, perpassa todas as etapas do semestre letivo, ou seja, o planejamento das suas atividades, desenvolvimento e avaliação de desempenho. (Anexo III)

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2.1.3 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS A concepção de Educação priorizada pelo UNIARAXÁ procura contemplar a sociedade da

informação e do conhecimento que cada vez mais exige a aprendizagem também mediada pela tecnologia. Criou-se assim um programa de auto-aprendizagem, composto por atividades práticas supervisionadas que ampliam o Plano de Ensino de cada disciplina, esclarecendo mais detalhadamente sobre as atividades que serão desenvolvidas extraclasse pelo aluno (orientadas/supervisionadas pelo professor, via Portal Universitário) como preparação, implementação e/ou enriquecimento das aulas presenciais.

Objetivos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;

Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;

Complementar e dinamizar o ensino presencial;

Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;

Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;

Estimular uma nova postura do aluno frente à própria aprendizagem. Todas as atividades desenvolvidas com utilização das ferramentas do Portal Universitário

(quadro de avisos, entrega de trabalhos, fóruns, salas de debate, agendas etc.) serão avaliadas presencialmente. Com esta estratégia pedagógica, regulamentada pela Resolução n. 06/2009, do Conselho Universitário, integraliza-se a carga horária do Curso nos termos da Resolução CNE/CES n. 02/2007. 2.1.4 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM

Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais e educacionais dos discentes, busca-se através do programa de nivelamento curricular, criar as condições necessárias para a aprendizagem proporcionando a eles o estudo dos conteúdos de Matemática e Português, em nível de educação básica para o acompanhamento da turma.

Também, é ofertado o ensino de informática básica para proporcionar aos alunos melhor desempenho na utilização dos recursos tecnológicos da Instituição e no mercado de trabalho.

As aulas de nivelamento são oferecidas ao longo do semestre, em horário extraclasse, por professores e monitores com acompanhamento da Coordenação do Projeto, apoio dos Coordenadores de Curso e supervisão dos Diretores de Instituto. O acompanhamento diário das atividades poderá ser feito via Portal Universitário.

A avaliação será processual e contínua, através de exercícios e provas variadas e, ao final do Curso, será aplicada uma prova de conhecimentos para verificar o aproveitamento do aluno.

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Espera-se com este projeto que o aluno tenha um melhor aproveitamento em seus estudos, sucesso no seu Curso e no mercado de trabalho, prosseguindo, posteriormente, na educação continuada oferecida pela IES e obtendo sucesso no mercado de trabalho. (Anexo IV) 2.1.5 AVALIAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO ACQG

Em vista de disposições emanadas do MEC, os cursos superiores são submetidos a um processo de avaliação, hoje denominado ENADE, Exame Nacional de Desempenho do Estudante, de acordo com programação e normas gerais de procedimento estabelecidas pelo Sistema Federal.

O Exame objetiva aferir o desempenho dos estudantes em relação ao conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito da profissão, ligados à realidade brasileira, mundial e outras áreas do conhecimento.

Visando a adequação ao processo de avaliação governamental, o UNIARAXÁ adotou uma sistemática avaliativa nos mesmos parâmetros de forma contínua, proporcionando ao aluno um estudos permanente de conteúdos relacionados à formação específica de cada Curso. Esta avaliação explora habilidades e competências importantes para todas as áreas do conhecimento com o objetivo de sanar as deficiências encontradas preparando o aluno para exames externos, para concursos públicos, para a vida profissional e para o mercado de trabalho.

A Avaliação do Controle de Qualidade da Graduação consiste em um programa institucional que visa ao aferimento semestral da qualidade de ensino ofertada pela IES, identificando a eficiência, a eficácia e a afetividade no processo avaliativo do ensino, visando à sua reutilização e/ou reprogramação para o alcance na missão institucional. Esta avaliação é de grande importância na sondagem do nível de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas pelos alunos no percurso de sua vida acadêmica. 2.1.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Em consonância com o princípio de que a formação do professor de Educação Física não deve ater-se aos limites da sala de aula ou aos muros do campus universitário e, de acordo com o que determina o item IV da Resolução CNE/CP n. 02 de 19 de fevereiro de 2002, atividades complementares de caráter acadêmico-científico-cultural foi prevista com o objetivo de possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de aprendizagem e aprofundamento de conhecimentos, correspondendo a um total de 200 (duzentas) horas, as quais poderão ser cumpridas das seguintes formas, de acordo com as normas da Instituição:

Participação em Semanas e/ou jornadas científicas e culturais

Participação em Programas de Monitoria

Participação em Programas de Extensão

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Participação em eventos científicos externos (seminários, simpósios, congressos e fóruns)

Participação em cursos de áreas afins

Participação em palestras e/ ou conferências

Participação em programas de iniciação científica

Participação em Estágio Extra-Curricular

Elaboração de trabalho de conclusão de curso

Publicação de obras, resumos ou artigos

Participação em eventos/atividades do curso (seminário, oficina, grupo de estudo, projeto, mostra, olimpíada, festival, outros)

Atividades livres (projeto, resenha ou fichamento de obras, competição esportiva, prestação de serviços assistenciais)

Visitas Técnicas Para comprovação da participação nas atividades acima descritas, o aluno deverá apresentar

à Coordenação do Curso documento comprobatório de sua participação, com a respectiva carga horária.

De posse deste documento, o Coordenador do Curso deverá preencher e assinar o(s) formulário(s) concernente(s) à participação do aluno no evento e/ou atividade.

Toda documentação de alunos deverá estar arquivada em pastas individuais na Secretaria da Coordenação do Curso de Educação Física.

2.2 EXTENSÃO O Curso desenvolverá ações de extensão relacionadas a/ao:

Apoio pedagógico às escolas que servem de campo de estágio, através da formação continuada de seus professores, ministrando-lhes cursos, palestras, oficinas etc, conforme a necessidade;

Assessoria técnico-pedagógica à comunidade, com relevância à conquista da cidadania e ao desenvolvimento sustentável;

Participação em projetos de extensão, tais como: Oficinas pedagógicas nas escolas Apoio técnico-científico nas escolas Curso de Educação Física e esportes adaptados Curso de capacitação docentes da rede municipal de ensino Jornada de Educação Escolinhas de esportes (Ginástica Artística, Natação, Futebol de campo, Dança,

Handebol, Futsal e Voleibol).

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2.3 PESQUISA As atividades de Pesquisa e Extensão Universitária, entendidas como práticas acadêmicas,

propiciam a interrelação da Instituição e com a comunidade, articulando-se com as atividades de ensino, na busca permanente da produção, divulgação e utilização do conhecimento.

Neste sentido, o presente projeto contempla o entendimento da pesquisa e da extensão como práticas articuladoras e indissociáveis do ensino e, através dos projetos de Iniciação Científica, o aluno terá a possibilidade de desenvolver seu espírito crítico e despertar o interesse e o gosto pela pesquisa científica.

Há, ainda, um estímulo para os alunos dedicarem-se à iniciação científica, representado por bolsas de estudo financiadas pelo PROBIC/UNIARAXÁ e pela FAPEMIG.

2.3.1 INICIAÇÃO CIENTÍFICA O PROBIC e o PIBIC são programas institucionais que têm o objetivo de despertar vocações

para o magistério e para o exercício de atividades de ensino, pesquisa, extensão e da administração educacional, no âmbito do UNIARAXÁ, coordenado pelo Setor de Pesquisa.

O aluno participante do programa é recrutado por edital, e tem as seguintes atribuições:

Participar da elaboração de instrumentos de coleta de dados;

Realizar coleta de dados, organizar banco de dados e sistematizar as informações coletadas, participando da análise dos mesmos;

Realizar visitas técnicas e viagens de estudo relacionadas com o projeto de pesquisa, por designação do responsável pelo mesmo;

Participar da organização do acervo bibliográfico e documental do projeto de pesquisa;

Participar de eventos científicos relacionados com a temática do projeto de que participa, auxiliando, quando for o caso, na organização dos mesmos;

Redigir textos, resenhas e artigos, auxiliado pelo professor orientador;

Contribuir na realização de testes e experimentos. O Curso de Educação Física tem desenvolvido diversos projetos de iniciação científica, nas

linhas de pesquisa, de diabetes, exercícios físicos para grupos especiais, atividades físicas para pessoas portadoras de deficiência, educação física escolar, treinamento desportivo, formação profissional e outros, o que demonstra que a pesquisa è uma atividade fundamental no processo educativo por produzir conhecimentos sobre a realidade, cada vez mais dinâmica e complexa, necessária ao profissional do futuro.

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2.3.2 REVISTA CIENTÍFICA O UNIARAXÁ, com regulamento aprovado, deu início em maio de 2005 à publicação de sua

revista científica na área da Educação. Denominada EVIDÊNCIAS: olhares e pesquisas em saberes escolares, a revista constitui-se em um veículo de comunicação do que é produzido nos diversos espaços acadêmicos e publica ensaios, artigos de pesquisa, resenhas e entrevistas referentes a temas e questões de interesse das licenciaturas e a produção acadêmica da pós-graduação Lato Sensu na área da Educação.

Os trabalhos são previamente submetidos ao Comitê Científico e ao Conselho Editorial, de acordo com as normas da Revista, para a devida publicação.

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1 º SEMESTRE 2 º SEMESTRE 3 º SEMESTRE 4 º SEMESTRE 5 º SEMESTRE 6 º SEMESTRE 7 º SEMESTRE 8 º SEMESTRE

HIST Ó RIA DA CULTURA E DA

ARTE

LÊS T É

M É ODOS E T É CNICAS DE PESQUISA EM

TURISMO

L Í PORTUGUESA:

REDA Ç ÃO E EXPRESSÃO ORAL

TEORIA GERAL DO TURISMO

TURISMO

ÕES

L Í É CNICAS DE

COMUNICA Ç ÃO

Í TURISMO

É

I

TURISMO

MERCADO DE TRABALHO

I I

TURISMO

INTRODU Ç À HOTELARIA

É I

Í TICA E TURISMO

Ç ÃO

TU Í

SOCIOLOGIA APLICADA AO

TURISMO

Í

É CNICO II

Ç OS TU Í STICOS

HIST Ó RIA DA CULTURA

- Ç ÕES HUMANAS

TURISMO

ENTRETENIMENTO EM TURISMO

TU Í

Í TICA E TURISMO

HUMANOS

SERVI Ç ALIMENTOS E

BEBIDAS

ORGANIZA ÃO E EVENTOS

GESTÃO DE RECURSOS

MATERIAIS E PATRIMONIAIS

EMPRESAS TU Í

MERCADO

T Ó

Ç ÃO EM EMPREENDIMENTOS

TU Í

T Ó II

Ç ÃO DE PROJETOS

TU Í STICOS REGIONAIS

É PROFISSIONAL E

RESPONSABILIDADE SOCIAL

FUNDAMENTOS TE Ó

PR Á PRODU Ç ÃO

Í FICA

RIOS AVAN Ç ADOS EM

TURISMO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Á GIO

Á Ú

Í

1 º SEMESTRE 2 º SEMESTRE 3 º SEMESTRE 4 º SEMESTRE 5 º SEMESTRE 6 º SEMESTRE 7 º SEMESTRE 8 º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA

HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO

FÍSICA

FUNDAMENTOS

ATLETISMO

FUNDAMENTOS

HANDEBOL

FILOSOFIA

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

ESTAGIO

SUPERVISIONADO I

CONTEÚDOS

BÁSICOS

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS

LEITURA

E PRODUÇÃO

DE TEXTOS

ESTAGIO

SUPERVISIONADO II

ESTAGIO

SUPERVISIONADO III

ESTAGIO

SUPERVISIONADO IV

FUNDAMENTOS

VOLEIBOL

LAZER E

RECREAÇÃO

CINESIOLOGIA E

BIOMECÂNICA

SOCIOLOGIA

METODOLOGIA

INVESTIGAÇÃO

CIENTÍFICA

TECNOLOGIA,

COMUNICAÇÃO

E INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS

FUTSAL

ATIVIDADES

AQUÁTICAS

FISIOLOGIA

HUMANA

DESENVOLVIMENTO E

APRENDIZAGEM

MOTORA

PSICOLOGIA

FUNDAMENTOS

FUTEBOL DE CAMPO

DANÇAS

CONTEMPORÂNEAS

E FOLCLÓRICAS

FISIOLOGIA DO

EXERCÍCIO

DIDATICA E

FORMAÇÃO DE

PROFESSORES

HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO

BRASILEIRA

ING

RE

SS

O

EDUCAÇÃO

FÍSICA E

ESPORTES

ADAPTADOS

FUNDAMENTOS

GINÁSTICA

RÍTMICA

DESPORTIVA

CURRÍCULO EM

EDUCAÇÃO

FÍSICA

PRIMEIROS

SOCORROS

GESTÃO DA

EDUCAÇÃO

BASICA E

POLÍTICAS

PUBLICAS

FUNDAMENTOS

BASQUETEBOL

FUNDAMENTOS

GINÁSTICA

ARTÍSTICA

BASES

METODOLÓGICAS

DO TREINAMENTO

FÍSICO-ESPORTIVO

ÉTICA E CIDADANIA

ESTATÍSTICA

ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO DE

EVENTOS EM

EDUCAÇÃO

FÍSICA

ENSINO DE

ESPORTES DE

AVENTURA

TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE

CURSO

LIBRAS

3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

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3.1 ARQUITETURA CURRICULAR

EDUCAÇÃO FÍSICA - CURRÍCULO 2008 - LICENCIATURA Semestre Disciplina/Estágio C. H. Semanal C.H. Semestral

Tot. Teo. Pra. Total. Disc.

1º Semestre

História da Educação Física 2 2 -- 40 Fundamentos do Atletismo 5 3 2 100 Fundamentos do Handebol 5 3 2 100 Anatomia Humana 4 4 -- 80 Filosofia 2 2 -- 40 Leitura e Produção de Textos 2 2 -- 40

Total Parcial 20 16 4 400

2º Semestre

Fundamentos do Voleibol 5 3 2 100

Lazer e Recreação 5 3 2 100 Cinesiologia e Biomecânica 4 4 -- 80 Sociologia 2 2 -- 40 Metodologia na Investigação Científica 2 2 -- 40 Tecnologia, Informação e Comunicação 2 2 -- 40

Total Parcial 20 16 4 400

3º Semestre

Fundamentos do Futsal 5 3 2 100 Atividades Aquáticas 5 3 2 100 Fisiologia Humana 4 4 -- 80 Desenvolvimento e Aprendizagem Motora 4 4 -- 80 Psicologia 2 2 -- 40

Total Parcial 20 16 4 400

4º Semestre

Fundamentos do Futebol de Campo 5 3 2 100 Danças Contemporâneas e Folclóricas 5 3 2 100 Fisiologia do Exercício 4 4 -- 80 Didática e Formação de Professores 4 4 -- 80 História da Educação Brasileira 2 2 -- 40

Total Parcial 20 16 4 400

5º Semestre

Educação Física e Esportes Adaptados 5 3 2 100

Fundamentos da Ginástica Rítmica Desportiva 5 3 2 100 Gestão da Educação Básica e Políticas Públicas 4 4 -- 80 Currículo em Educação Física 3 3 -- 60 Primeiros Socorros 3 3 -- 60 Libras 2 2 -- 40 Estágio Supervisionado I -- -- -- 100

Total Parcial 22 8 4 540

6º Semestre

Fundamentos do Basquetebol 5 3 2 100 Fundamentos da Ginástica Artística 5 3 2 100 Bases Metodológicas do Treinamento Físico-Esportivo 4 4 -- 80 Ética e cidadania 3 3 -- 60 Estágio Supervisionado II -- -- -- 100

Total Parcial 17 13 4 440

7º Semestre

Organização e Gestão de Eventos em Educação Física 5 3 2 100 Estatística 3 3 -- 60 Estágio Supervisionado III -- -- -- 100

Total Parcial 8 6 2 260

8º Semestre

Ensino de Esportes de Aventura 5 3 2 100

Trabalho de Conclusão de Curso 3 3 -- 60 Estágio Supervisionado IV -- -- -- 100

Total Parcial 8 6 2 260 Carga horária total 135 97 28 3.100

Atividades complementares: 200h CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.300h Integralização mínima: 4 anos Integralização máxima: 6 anos

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3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Os fundamentos da Educação Física no mundo: sinais da Educação Física na antiguidade e na idade média. A Educação Física na modernidade: o movimento ginástico europeu e o movimento esportivo inglês. Educação Física no Brasil: influência do movimento ginástico europeu e do movimento esportivo inglês. Tendências da Educação Física brasileira, os movimentos renovadores. Regulamentação do profissional de Educação Física: aspectos históricos e políticos. Análise dos principais momentos referentes à formação do professor de Educação Física no Brasil. O dualismo entre a licenciatura e o bacharelado em Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 9ª ed. Campinas, São Paulo: Editora Papirus, 2003.

Editora Papirus, 2001. SOARES, C. L. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo, SP: Movimento, 1991. BRACHT, V. Educação Física e ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2ªed. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2003. COSTA, V. L. M. Prática da Educação Física no 1º grau: modelo de reprodução ou perspectiva de transformação? 2ª ed. São Paulo: Editora Ibrasa, 1987. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 20ª ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1994. GODOY, L. Os jogos olímpicos na Grécia antiga. São Paulo: Editora Nova Alexandria, 2001. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Cortez, 2001. FUNDAMENTOS DO ATLETISMO Aspectos constitutivos do atletismo: História, técnica, tática, regras, interfaces com a política e com a cultura. Disciplina de caráter teórico prático que visa orientar o ensino do atletismo na escola a partir dos gestos básicos e naturais dessa modalidade. Classificação das provas atléticas de corridas de fundo, meio fundo e velocidade. Revezamentos e corrida com barreiras. Saltos: triplo, extensão, com vara e em altura. Arremessos de peso e do martelo e lançamentos do disco e do dardo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, J. L. Atletismo: Corridas. 3ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: Lançamentos e arremesso. 2ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003.

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FERNANDES, J. L. Atletismo: Os saltos. 2ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COICEIRO, G. A. 1000 exercícios e jogos para o Atletismo. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais de Atletismo: 2004-2005. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2004. FRÓMETA, E. R. & TAKAHASHI, K. Guia metodológico de exercícios em Atletismo: Formação técnica e treinamento. Porto Alegre, Editora Artmed, 2004. KIRSCH, A. Atletismo: metodologias para a iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1984. LAIGRET, F. O atletismo: as regras- a técnica a prática. Stampa, 2000. MATTHIESEN, S.Q. (Org.). Atletismo se aprende na escola. Jundiaí, SP: Editora Fontoura, 2005. MATTHIESEN, S.Q. (Org.). Atletismo: teoria e prática se aprende na escola. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007. FUNDAMENTOS DO HANDEBOL Aspectos histórico-culturais do handebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do handebol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do handebol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao handebol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do handebol planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EHRET, A., et all. Manual de Handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. MELHEN, A. Brincando e aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SIMÕES, A. C. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Confederação Brasileira de Handebol. Regras oficiais de handebol e beach handball: 2003 - 2004. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. GRECO, J. P. (ORG.). Caderno do goleiro de handebol. Belo Horizonte: Ed. UFMG. 2002. KROGER, K. & ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002. SANTOS, A. L. P. Manual de mini-handebol. São Paulo, Phorte, 2003. TENROLLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

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ANATOMIA HUMANA Introdução ao Curso de Anatomia (Conceitos Gerais em Anatomia); Generalidades sobre Aparelho Locomotor (Osteologia, Artrologia e Miologia); Generalidades sobre Sistema Respiratório; Generalidades sobre Sistema Circulatório; Generalidades sobre Sistema Digestório; Generalidades sobre Sistema Urinário; Generalidades sobre Sistema Genital Masculino; Generalidades sobre Sistema Genital Feminino; Generalidades sobre Sistema Neural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Köogan, v.1 e 2, 2001. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2004. TORTORA, G.J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. FILOSOFIA Aspectos gerais da filosofia antiga, média e moderna. Relações entre corpo, filosofia e história. O dualismo corpo e mente. A visão de corpo de Merleau Ponty. Usos e abusos do corpo na modernidade. Educação Física: humanismo e tecnicismo em debate. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. FENSTERSEIFER, P. E. A educação física na crise da modernidade. Ijuí, Unijuí, 2001. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar, Agir: Corporeidade e Educação. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. OLIVEIRA, V. M. Consenso e Conflito da Educação Física Brasileira. Campinas: Papirus, 1994. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Caracterização do texto didático enquanto unidade comunicativa. Análise de textos didáticos e de gêneros pedagógicos variados. Caracterização dos processos retóricos na organização dos textos didáticos de circulação predominante nas diferentes áreas do conhecimento. Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção textual escrita. Introdução às estratégias de apresentação oral

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em público. Caracterização e emprego de estratégias de redução e de expansão de informação. Adaptação e produção de textos didáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000 PAULINO, G. Intertextualidades: teoria e prática. Belo Horizonte: Lê, 1995. _____. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001. WALTY, I. Textos sobre Textos: um estudo de metalinguagem. Belo Horizonte: Dimensão, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, J. C. (org.). Língua portuguesa em debate. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. BONINI, A. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002. ZANOTTO, N. Português para uso profissional: facilitando a escrita. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

2º PERÍODO FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL Aspectos histórico-culturais do voleibol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do voleibol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do voleibol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao voleibol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do voleibol

planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORSARI, J.R. Voleibol: aprendizagem e treinamento: um desafio constante das variações do voleibol. 3ª ed. Rio de Janeiro: EPU, 2001. SUVOROV, Y.P., GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002, vol. 2. SUVOROV, Y.P., GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 5ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004, vol. 1. BIBLIOGRAFIA. COMPLEMENTAR ARAÚJO, J. B. Voleibol Moderno: sistema defensivo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1994. BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2004. BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando voleibol. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. CARVALHO, O. M. Voleibol 1000 exercícios. 6ª ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2006

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LAZER E RECREÇÃO O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (análise destes conceitos à luz das diversas teorias da educação). A socialização e sociabilização do indivíduo para o lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação na sociedade, nas instituições educacionais e de saúde. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento, programação, execução e avaliação do lazer e recreação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos: Para grupos, recreação e aulas de Educação Física. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. MARCELLINO, N. C. Repertório de atividades de recreação e lazer. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2002. ---------------------------. Estudos do Lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas: Autores Associados, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEVITATE, H. Jogos Recreativos para clubes, academias, hotéis, acampamentos, spas e colônia de férias. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. GUEDES, M. H. S. Oficina da Brincadeira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. MORENO, G. Recreação 1000 Jogos: Rio de Janeiro: Sprint, 1998. WERNECK, C. L. Lazer, trabalho e educação: Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte. Ed. UFMG, CELAR DEF/UFMG, 2000. ______________. et. al. Lazer, recreação e educação física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA Função das estruturas esqueléticas e neuromusculares do aparelho locomotor humano durante a utilização dos movimentos em Educação Física, e as possíveis lesões decorrentes do esforço físico. Áreas de estudo e metas de investigação da biomecânica. Aplicação das leis da mecânica para análise e avaliação do movimento humano. Métodos de avaliação em biomecânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003. RASCH, P. J. Cinesilogia e anatomia aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 1ª ed. São Paulo: Manole, 1997. BIBLIOGRAFIA. COMPLEMENTAR HALL, S. Biomecânica básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. HAMILL, J; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2ª ed.São Paulo: Manole, 1999. MARQUES, A.P. Cadeias Musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000.

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PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000. SOCIOLOGIA Interpretar as relações educação e sociedade e educação e Sociologia. Estudo das concepções teóricas sobre a educação no discurso sociológico dos autores clássicos das Ciências Sociais (Marx, Durkheim e Weber) e no discurso dos autores contemporâneos. O cotidiano escolar: investigação e análise. Análise sociológica do processo educacional. A escola, a educação e os profissionais de educação; o professor como mantenedor da ordem social; o professor como questionador e transformador da ordem social; o professor como ator social. Funções sociais do professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, J. G. Diferenças e Preconceito na escola: alternativas Teóricas e Práticas. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1998. CATANI, A. & NOGUEIRA, M. A. (org). Escritos de Educação. 6ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2004. HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. 21ª ed. Rio de Janeiro: Zahar,1986. RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado. 9ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. FORQUIN, J. C. (org.) Sociologia da Educação: dez anos de Pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1995. FOUCAULT. M. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999. FREITAG, B. Escola, Estado & Sociedade. 6ª ed. São Paulo: Moraes, 1980. GENTILI, P. A. A. (org.) Neoliberalismo, qualidade total e Educação. Petrópolis: Vozes, 1997. MANACORDA, M. A. Marx e a Pedagogia Moderna. São Paulo: Cortez, 1991. METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Princípios fundamentais da pesquisa científica, do tema ao problema da pesquisa, a revisão da literatura, classificação das pesquisas e planejamento de pesquisa. BIBLIOGRAFIA. BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. São Paulo Atlas: 1983. THOMAS, J. R. & NELSON, J. K.; Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. PICCOLI, J. C. J. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação Física. 1ª ed. São Paulo, Phorte, 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, Pesquisa em ciências humanas e sociais. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. FAZENDA, I. (org.) Metodologia da pesquisa educacional. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. ----------------. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1992. TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO Fundamentos da informática e operação de computador, conforme aplicativos mais conhecidos. Práticas e reflexões que impliquem em entender o computador e as novas tecnologias como uma nova maneira de pensar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitar a busca e compreensão de novas idéias e valores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSCARELLI, C. V. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. MAGDALENA, B. C. & COSTA, Í. E. T. Internet em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEIDE, A. & STlLBORNE, L. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MOREIRA, P. Microsoft Excel XP. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. ___________. Microsoft PowerPoint XP. Rio de Janeiro: Axcel, 2001. ___________. Microsoft Word XP. Rio de Janeiro: Axcel, 2001. PALLOFF, R. M. & PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficiente para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002. WEISS, A. M. L. Informática e os problemas escolares de aprendizagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

3º PERÍODO FUNDAMENTOS DO FUTSAL Aspectos histórico-culturais do futsal no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do futsal movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do futsal sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao futsal bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades

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sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do futsal planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, R. L. Futsal e a iniciação. 6ª ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2002. LOPES, A. A. S. M. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2004. MUTTI, D. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, C. F. Futsal: aprenda a ensinar. Florianópolis: Bookstore, 2003. MELO, R. & MELO, L. Ensinando futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. NAVARRO, A. C. & ALMEIDA, R. Futsal. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2008 SAAD, M. & COSTA, C. F. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. 2ª ed. Florianópolis, Visual Books, 2005. SANTANA, W. C. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. VOSER, R. C. & GIUSTI, J. G. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. VOSER, R. C. Futsal: princípios técnicos e táticos. 2ª ed. Canoas: Ulbra, 2003. ATIVIDADES AQUÁTICAS A natação enquanto fenômeno histórico-cultural. Processos básicos de iniciação da natação e estratégias pedagógicas. Princípios mecânicos dos nados alternativos ou nados de sobrevivência e dos estilos competitivos: crawl, costas, peito, borboleta, medley, revezamentos. Regras aplicadas aos estilos e organização de eventos aquáticos (festivais, gincanas aquáticas, jogos aquáticos e organização de competições). Estudo da biomecânica dos estilos competitivos: crawl, costas, peito, borboleta, medley, revezamentos. Noções básicas para atividades aquáticas para bebê, idoso e maratonas aquáticas. Aspectos gerais, programas e planos de aulas de hidroginástica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLWIN, C. M. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000. MASSAUD, M. G. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. PALMER, M.L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONACHELA, V. Hidro Localizada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. CABRAL, F. et. al. Natação 1000 exercícios. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

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CATEAU, E. & GAROFF, G. O ensino da natação. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1990. CORREA, C. R. F. Atividades aquáticas para bebês. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. KLAR, A. B. & MIRANDA, E. H. 365 dias nadando diferente. 2ª ed. São Paulo, Phorte, 2001. PLATONOV, V. Treinamento desportivo para nadadores de alto nível. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. THOMAS, D. G. Natação avançada: etapas para o sucesso. São Paulo: Manole, 1999. FISIOLOGIA HUMANA Fundamentos da citologia e histologia e suas adaptações ao exercício, bioquímica e metabolismo celular e introdução à biologia molecular. Os fenômenos fisiológicos ocorrentes no organismo humano. Os sistemas cardiovascular, respiratório, neuro-muscular, endócrino, termorregulação e metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas. BIBLIOGRAFIA.BÁSICA AIRES, M. M. Fisiologia básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kookan, 1999. ALBERTS, B., et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1999. BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1987. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR CONSTANZO, L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, A. C. Neurociência básica, anatomia e fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. SOARES, J. L. Biologia: biologia molecular, citologia e histologia. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 1994. VOET, J. & PRATT, C. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA Princípios e conceitos básicos da área de desenvolvimento motor. Análise dos mecanismos e variáveis que influenciam o desenvolvimento motor nas diferentes fases de maturação do indivíduo, da pré-concepção até a terceira idade. Princípios teóricos relacionados ao ensino-aprendizagem e treinamento na aprendizagem e desempenho de habilidades motoras, nas suas diversas implicações: saúde/reabilitação, recreação/lazer e rendimento.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLAHUE, D.L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. TANI, G.; MANOEL, E. J.; KOKUBUN, E. & PROENÇA, J. E. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2002. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. 3ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 1993. GRECO, P. J. Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. vol.1. KROGER, K. & ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo, Phorte, 2002. SCHMIDT, R. Aprendizagem e performance motora: Uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. PSICOLOGIA Psicologia da Educação, conceitos e objetos. A Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem e análise do processo do desenvolvimento humano nas suas dimensões psicomotora, social, afetiva e intelectual. Caracterização das fases evolutivas, com ênfase na infância e na adolescência.Teorias psicológicas relacionadas ao desenvolvimento da criança e do adolescente em processo de aprendizagem. Abordagens diversas do desenvolvimento-aprendizagem. Enfoques centrais em Piaget, Vygotsky, Brumer, Skinner, S. Freud, P. Freire, K. Lewin, V. E. Frankl, C. R. Rogers etc. Análise do processo ensino-aprendizagem : integração professor-aluno, desempenhos e expectativas dos mesmos. Relação interpessoal nas várias instâncias de atuação do educador físico. A corporeidade, o lúdico e a saúde integral Relação entre as teorias psicológicas e a prática na Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. (org.) Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação Escolar. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. COUTINHO, M. T. C. Psicologia da Educação. 10ª ed. Belo Horizonte: Formato, 2004. SCALON, R. M. (org.) A psicologia do esporte e a criança. Porto Alegre: Phorte, 2006. WEINBERG, R. S. & GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1977.

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COLL, C. et. al. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas, especiais e aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DAVIS, . & OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1994. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. 3ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 1993. ERICKSON, E. Infância e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. GOLEMAN, D. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária redefine o que é ser inteligente. 74ª ed.Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky e Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. TANI G. et all. Educação Física Escolar: Fundamentos de uma abordagem Desenvolvimentista. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2002. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

4º PERÍODO

FUNDAMENTOS DO FUTEBOL DE CAMPO Aspectos histórico-culturais do futebol de campo no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do futebol de campo movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do futebol de campo sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao futebol de campo bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do futebol de campo planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELO, R. S. Futebol: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. SANTOS FILHO, J. R. A. Manual de Futebol. São Paulo: Phorte, 2002. WEINECK, J. Futebol total: o treinamento físico no futebol. São Paulo: Phorte, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORSARI, J. R. Futebol de Campo. São Paulo: EPU, 1989. FREIRE, J. B. Pedagogia do Futebol. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2006. FRISSELLI, A. Futebol: Teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999. PAOLI, P. B. Treinamento tático no futebol: sistemas 3x5x2 e 4x4x2. Viçosa: Editora Folha de Viçosa Ltda, 2000.

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DANÇAS CONTEMPORÂNEAS E FOLCLÓRICAS A dança nos diversos contextos histórico-culturais; seus estilos e significados ao longo dos tempos. A manutenção de valores e crenças através das tradições nas danças folclóricas. Movimentos básicos da dança universal e criação coreográfica. Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas das danças contemporâneas e folclóricas planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURCIER, P. História da dança no ocidente. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. CORTÊS, G. Dança, Brasil: festas e danças populares. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2000. NANNI, D. Dança-educação: princípios, métodos e técnicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR FARO, A. J. Pequena história da dança, 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. FUX, M. Dança, experiência de vida. 4ª ed. São Paulo: Summus, 1983. MARQUES, I. A. Ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 2001. NANNI, D. Dança-educação. Da pré-escola à Universidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. OSSONA, P. A educação pela dança. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1988. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Bioenergética repouso e exercício físico; Respostas metabólicas - gasto calórico - ao exercício físico; Respostas hormonais ao exercício físico; Respostas e adaptações agudas e crônicas dos sistemas cardiovascular e cardiorrespiratórias ao exercício físico; Regulação da temperatura e exercício físico; Hidratação e exercício físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE; W. D. et al. Fundamentos de Fisiologia do exercício. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MCARDLE; W. D. et al. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. POWERS, S. K. & HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOX, E.L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. GHORAYEB, N. & NETO, T. L. B. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 2004. WILMORE, J. H.; & COSTILL; D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. São Paulo: Medsi, 2000.

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DIDÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Aspectos constitutivos da Didática. Tendências críticas, não-Críticas e pós-críticas na Educação. A construção da identidade do professor. Os saberes da docência. Aspectos constitutivos do planejamento: o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aula. O processo de ensino e seus componentes tendo por base a análise da realidade concreta do cotidiano escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, O. S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas,SP: Autores Associados, 2001. CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 9ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1989. SILVA, A. M. M. Didática: ruptura compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1995. TARDIF, M. Saberes docentes e formação de profissional. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais Introdução. Brasília: SEF,1997, (Vol. 1) ----------. Parâmetros Curriculares Nacionais Educação Física Terceiro e quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: SEF, 1998. ----------. Ministério de Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. 6ªed. São Paulo: Ática, 1998. GENTILI, P. & SILVA, T. T. (org.). Neoliberalismo. Qualidade Total e Educação: visões críticas. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. PIMENTA , S. G. (org.) Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. ______________. Pedagogia, Ciência e Educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. VEIGA, I. P. A. A prática pedagógica do professor de didática. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2000. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA História, Historiografia e Educação: uma história disciplinar da História da Educação. Os processos de transmissão cultural das sociedades ocidentais e brasileira a partir do séc. XIX. A Educação no Ocidente: Século XIX, Século XX e Época Atual. Modernização e escolarização no Brasil: grupos escolares, escola nova, tecnicismo e formação da cidadania. A Educação Escolar na Região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M. L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989. GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1997. DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. 4ª ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 1993. PILET, N. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 18ª ed. Campinas: Autores Associados, 1993. ROMANELLI, O. O. História da Educação no Brasil. 29ª ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2005. XAVIER, M. E. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.

5º PERÍODO

EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES ADAPTADOS Considerações históricas do esporte adaptado. Conceitos da educação física adaptada. Fundamentos e características dos principais tipos e causas de deficiência. Estudo e vivências das técnicas de orientação e atividades adaptadas. Planejamento, aplicação e avaliação de atividades físico-esportivas em função dos tipos de deficiência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAMS, R C. et al. Jogos, esportes e exercícios: para o deficiente físico. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1985. RIBAS, J. B. C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 2003. WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Editora Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério do Esporte e Turismo. Futebol para amputados. Rio de Janeiro, ABDA. COSTA, A. M.; Atividade física e a relação com a Qualidade de vida, ansiedade e depressão em pessoas com seqüelas de acidente vascular cerebral (AVCI), Campinas, 2000, 195p. Tese (Doutorado em Educação Física), Faculdade de Educação Física da Universidade de Campinas. -------------------. Atividade física e esporte para portadores de deficiência física. In: SESI-DN; Lazer, atividade física e esportes para portadores de deficiência. Brasília: Ministério do Esporte e Turismo, 2001. FREITAS, P. S. Educação física e esportes para deficientes: Coletânea. Uberlândia: UFU, 2000. SOUZA, P. A. O esporte na paraplegia e tetraplegia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

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FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA Aspectos histórico-culturais da Ginástica Rítmica Desportiva no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos da Ginástica Rítmica Desportiva

movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos biofísicos aplicados à Ginástica Rítmica Desportiva bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas da Ginástica Rítmica Desportiva planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, S. A. M. Ginástica rítmica desportiva: aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Editora Shape, 1999. VIEIRA, E. A. Ginástica rítmica desportiva. 4ª.Ed. São Paulo: Ibrasa, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA/ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA. Código de Pontuação de Ginástica Rítmica, 2001. ROBEVA, N. Escola de campeãs: Ginástica rítmica desportiva. São Paulo: Ícone,1991. VOLP, C. M. Ginástica rítmica desportiva. Viçosa: Imprensa da Universidade Federal de Viçosa, 1983. GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E POLÍTICAS PÚBLICAS Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais; políticas educacionais e legislação de ensino; estrutura e funcionamento da educação básica e do ensino superior; impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação.. Princípios e funções fundamentais de Direito e Legislação. Estudo analítico e crítico dos aspectos legais do sistema escolar. A legislação do ensino no Brasil e seus condicionantes específicos. Estudo dos projetos educacionais e dos planos dos órgãos político-administrativos nos últimos vinte anos BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Decenal de Educação para Todos 1993-2003. Brasília: MEC, 2003. Versão Atualizada. DEMO, P. A nova LDB: Ranços e avanços. 8ª ed. Campinas: Papirus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 8ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980.

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GADOTTI, M. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 1991. GAVALDON, L. Desnudando a Escola. São Paulo: Pioneira, 1998. GENTILI, P. A .A . & SILVA, T. T. (org.) Neoliberalismo, qualidade total e educação. 5ªed. Petrópolis: Vozes, 1997. GENTILI, P. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo. Petrópolis: Vozes, 1998. SAVIANI, D. Da nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1998. _________. A Nova Lei de Educação: trajetória, limites e perspectivas. 4ª ed. Campinas: Autores Associados, 1998. _________. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. São Paulo: Autores Associados, 1996. SOUZA, P. N. P. & SILVA, E. B. Como entender e aplicar a nova LDB: (Lei nº 9394/96). São Paulo: Pioneira, 1997. CURRÍCULO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Sociedade, cultura, poder e currículo. Teorias do currículo: teorias tradicionais, teorias críticas e teorias pós-críticas. O currículo da Educação Física no ensino infantil, fundamental e médio: análise das principais experiências brasileiras. A construção do currículo para a Educação Física escolar: possibilidades de construção coletiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais Introdução. Brasília: SEF,1997, (Vol. 1) SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAOLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992. SOUZA JUNIOR, Marcilio (Org). Educação física escolar teoria e política curricular, saberes escolares e proposta pedagógica. Recife: EDUPE, 2005. TAFFAREL, C. Z. & Hildebrandt, S. R. (Orgs.). Currículo e Educação Física: formação de professores e práticas pedagógicas nas escolas. Ijuí:Unijuí,2007.

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PRIMEIROS SOCORROS Compreensão das enfermidades coletivas e do processo de organização da intervenção do setor saúde, nas relações com a vida individual e comunitária. Noções básicas e práticas dos procedimentos iniciais no atendimento das emergências mais freqüentes; tanto nas da área de atuação profissional específico, como nas da vida diária. Preparação do socorrista para prestar assistência em situações especiais de: afogamento, choque elétrico, intoxicação e obstrução de vias aéreas. Atendimento inicial ao poli traumatizado, nos ferimentos, traumatismos em geral, cuidados nas hemorragias, choque, choque elétrico, queimaduras, acidentes com animais peçonhentos. Atendimento a distúrbios da consciência: desmaio, vertigem e crise convulsiva. Resgate e transporte de vítimas, acionamento do sistema público de resgate e início imediato das manobras preconizadas por protocolos internacionais de salvamento que devem ser aplicadas em todas as situações que representem ameaça à vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene Física e do Ambiente. São Paulo: EPU, 1980. NOVAES, J.S. & NOVAES, G.S. Manual de Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. SANTOS, R. R. et. al. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2003. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR CATALÃO, J.J. Compendido de saúde física e mental: ioga, ginástica e primeiros socorros. São Paulo: Indústria e Comercial de Livros NB, 1980. FLEGEL, M. J. , Primeiros socorros no esporte. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2008. LIBRAS Legislação linguagem surdez: aspectos históricos educacionais. Cultura surda e identidade. Implicações sócio-psico lingüística da surdez. Direito lingüístico dos surdos. Introdução à língua de sinais Processo de aquisição de libras gramática alfabeto. Formação do educador de surdos. Código de ética dos interpretes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Língua brasileira de sinais. Brasília: SEESP, 1998. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua brasileira de sinais. Porto Alegre: Artmed, 2004 BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR: SKLIAR, C. (org.) Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS. www.feneis.com.br

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6º PERÍODO FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL Aspectos histórico-culturais do basquetebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do basquetebol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do basquetebol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao basquetebol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do basquetebol planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. Ensinando basquete. São Paulo: Ícone, 1999. ALMEIDA, M.B. Basquetebol iniciação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didática-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M.B. Basquetebol, 1000 exercícios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais, 2004. SALLES, I. & SALLES, C.M.C. Basquetebol: capacidades técnicas e ofensivas. Viçosa: BD Empreendimentos Ltda UGRINOWITSCH, C. Ensinando basquetebol para jovens: mais de 30 exercícios individuais e em grupo. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000. FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA Aspectos histórico-culturais da Ginástica Artística no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos da Ginástica Artística movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos biofísicos aplicados à Ginástica Artística bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas da Ginástica Artística planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRASCO, R. Ginástica de aparelhos: a atividade do principiante. São Paulo: Manole, 1983. NUNOMURA, M. et. al. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte, 2005. PUBLIO, N. S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, C.M.R. Manual de ajudas em Ginástica. Canoas: Ulbra, 2003. HOSTAL, F. Pedagogia da ginástica olímpica. São Paulo, Manole,1982. LEGUET, J. As ações motoras em ginástica esportiva. São Paulo, Manole, 1987.

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SANTOS, C. R. Gymnica 1000 exercícios: ginástica olímpica, trampolim acrobático, mini-trampolim, acrobática. Rio de Janeiro: Sprint , 2002. BASES METODOLÓGICAS DO TREINAMENTO FÍSICO-ESPORTIVO Conhecer a terminologia do treinamento físico-esportivo, a evolução histórica dos métodos de treinamento e seu estágio atual. Entender os efeitos do treinamento sobre o organismo humano. Entender os princípios do treinamento físico-esportivo e seus componentes, bem como, as capacidades físicas e a sua colocação no plano do treinamento. Compreender as principais formas de exigências motoras, controle das cargas de trabalho e os principais métodos de treinamento. Bases da avaliação física, o planejamento e a periodização do treinamento físico-esportivo na perspectiva da promoção da saúde e do alto rendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLECK, S. J. et al. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. VERKHOSHANSKI, Y. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. WEINECK, J. Treinamento ideal. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LA ROSA, A. F. Treinamento desportivo. 2ªed. São Paulo, Phorte, 2005. OLIVEIRA, P. R. (org.) Periodização contemporânea do treinamento desportivo. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. FERREIRA, V. Atividade física na terceira idade: o segredo da longevidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2003 DANTAS, H. M. & OLIVEIRA, R. J. Exercício, maturidade e qualidade de vida. Rio de Janeiro, Shape, 2003. ÉTICA E CIDADANIA Filosofia moral. Moral e história. Deontologia. Ética e ciência. Ética e educação. Ética e cidadania. Código de ética do profissional de Educação Física. O Conselho Federal de Educação Física. O Conselho Regional de Educação Física. Limites na atuação do profissional de Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TUGENDHAT, E.Lições sobre ética. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. ROITMAN, A.(Org.) O desafio ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. VALLS , A. L. M.O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERLINGER, G. Questão de vida: ética, ciência e saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1993.

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RUSSEL, B. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro: 2001.

Paulo: Ltr,1998.

7º PERÍODO

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EVENTOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA Planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação de eventos esportivos e científicos. A estrutura de um evento esportivo. Congresso técnico. Cerimônia de abertura e encerramento. Sistemas eliminatórios. Sistema de disputa por rodízio: os diferentes tipos de rodízio. O regulamento. A tabela dos jogos. Tabela de classificação. Quadro de marcação de pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPINUSSÚ, J. M. Moderna organização da Educação Física e Desportos. São Paulo: Ibrasa, 1992. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. 4ª ed. São Paulo: Phorte, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPINUSSÚ, J. M. Competições desportivas: organização e esquemas. São Paulo, Ibrasa, 1986. NETO, F. P. M. Marketing de eventos. 4ªed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. NETO, F. P. M. Marketing de patrocínio. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. ESTATÍSTICA Distribuição de freqüências e gráficos. Medidas estatísticas de posição, de dispersão, de assimetria e curtose. Aplicação da análise de variância. BIBLIOGRAFIA.BÁSICA FONSECA, J. S. et al. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. MORETTIN, L. G. Estatística Básica, 6ªed. São Paulo: Makron Books, 1994. TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 5ª ed. Ribeirão Preto, SP: Funpec, 2002. BERQUÓ, E. S. , SOUZA, J. P. M., GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística, 2ª ed. São Paulo: EPU, 2001.

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8º PERÍODO ENSINO DE ESPORTES DE AVENTURA Promover conhecimento sobre as atividades físicas na natureza e vivências práticas dos esportes de aventura, enfocando especificamente as técnicas de rapel, rafting, arvorismo, canionismo, vôo livre, moutain bike, treking, escalada, entre outras, destacando suas vertentes, características, modalidades e o desenvolvimento no mercado de trabalho do profissional de Educação Física. Promover conhecimentos básicos sobre equipamentos, e os cuidados necessários para a prática segira dos esportes de aventura e/ou turismo de aventura. Compreender princípios de conduta consciente em ambientes naturais, conceito histórico, legislação e normalização do turismo de aventura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, V. L. M. Esporte de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. UVINHA, R. R. Juventude, lazer e esportes radicais. São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK, S. Convite à aventura. São Paulo: Ed. Sérgio Beck 2001. DUARTE, O. História dos esportes. São Paulo: Makron Books, 2000. NIELSEN, C. Turismo e Mídia: o papel da comunicação na atividade turística. São Paulo: Contexto, 2002. SERRANO, C. M. T. & BRUHNS, H. T. (orgs.). Viagens à natureza: Turismo, cultura e ambiente. 6ª ed. Campinas,SP: Papirus,2003. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Etapas do trabalho de conclusão do curso nos seus aspectos formais: a apresentação do projeto, a qualificação, a discussão, o pré-texto, texto e pós-texto e a apresentação final do trabalho. BIBLIOGRAFIA.BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. São Paulo Atlas: 1983. THOMAS, J. R. & NELSON, J. K.; Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. PICCOLI, J. C. J. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação Física. 1ª ed. São Paulo, Phorte, 2004. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CHIZZOTTI, Pesquisa em ciências humanas e sociais. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2003 FAZENDA, I. (org.) Metodologia da pesquisa educacional. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.

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LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. ----------------. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1992. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006.

4. PERFIL DO EGRESSO 4.1 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

Na formação dos graduandos do Centro Universitário do Planalto de Araxá consideramos fundamental que a estrutura curricular possa assegurar o alcance específico de conhecimentos, sensibilidades e competências que caracterizam um profissional da área, através de um processo constante de aprimoramento formativo que o habilite a responder aos inúmeros desafios da sociedade contemporânea, em consonância com as Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo MEC.

O egresso deve apresentar autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação crítica e ética, sintonizada com as necessidades do país, com uma sólida formação científica, humanística e cultural. Deverá, também, apresentar capacidade para lidar, entender e intervir de forma positiva no meio ambiente (Lei n. 9795, de 27/04/1999).

O perfil desejado para o professor de Educação Física desta Instituição de ensino pauta-se nas habilidades e competências:

Apresentar postura profissional que reflita o comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática, que implica em respeitar a diversidade cultural na tomada de decisões metodológicas e didáticas;

Ser capaz de compreender o papel social da escola no que diz respeito ao processo de sociabilização e de ensino-aprendizagem nas suas relações com o contexto da prática educativa, participando coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola;

Ser capaz de discutir, fundamentar e justificar a presença da Educação Física como componente curricular na escola;

Ser capaz de sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a própria prática profissional;

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Conhecer e dominar os conteúdos da Educação Física que serão objeto da intervenção docente, adequando-os ao espaço e tempo escolares, compartilhando saberes de diferentes áreas do conhecimento;

Ser capaz de relacionar os conteúdos do componente Educação Física com os fatos, tendências, fenômenos da atualidade e aqueles dos participantes no processo;

Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos;

Dominar os métodos de ensino de Educação Física, bem como analisar e produzir materiais e recursos didáticos;

Gerir a classe e utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem.

Conscientizar-se de seu papel como educador, sendo capaz de intervir pedagógica e profissionalmente junto às diferentes manifestações das culturas das atividades físicas e dos esportes, levando em consideração a diversidade da clientela escolar, seu público-alvo;

Apresentar uma clara visão pedagógica e científica, dominando instrumentos, métodos e técnicas de pesquisa que permitam intervenções em sua prática docente;

Demonstrar atitude crítico-reflexiva perante a produção de conhecimento da área, visando obter subsídios para o aprimoramento constante de seu trabalho no âmbito da Educação Física escolar;

Demonstrar compreender e dominar o processo de intervenção pedagógica nos campos de trabalho relacionados à tradição da área educacional e nas suas relações com o contexto no qual estão inseridos;

Demonstrar capacidade para resolver problemas concretos da prática docente e da dinâmica das instituições afins, zelando pela aprendizagem e pelo desenvolvimento do educando;

Demonstrar saber como considerar criticamente as características, interesses e necessidades e as diversidades da comunidade escolar nos momentos de planejamento, aplicação e avaliação dos programas e projetos de intervenção pedagógica;

Demonstrar saber utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação, de forma a ampliar e a diversificar as formas de interagir e compartilhar com as fontes de produção e difusão de conhecimentos e de tecnologias, bem como para qualificar sua prática docente;

Demonstrar liderança na relação com pessoas, clareza, adequação e objetividade nas formas de comunicação escrita, verbal e não-verbal e desenvoltura no fazer didático, de modo a conduzir adequadamente sua atividade profissional;

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Demonstrar capacidade de argumentação de modo que saiba justificar e articular sua visão de mundo e sua prática docente, bem como balizar sua intervenção pedagógica à luz das teorias produzidas a partir dos campos de conhecimento específicos e afins;

Possuir uma ampla visão da realidade social, política, cultural e econômica do País, consciente das reais necessidades e possibilidades do aluno.

4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO

Além das habilidades e competências, o Curso de Licenciatura deverá possibilitar o ingresso do acadêmico no mercado de trabalho, respeitando os campos de atuação que são Instituições públicas e privadas de Educação Básica em seus três níveis: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, Educação Profissional de jovens e adultos, Institutos de Educação Especial e/ou nos Órgãos Públicos de Educação municipal, estadual e federal.

Os egressos deste curso devem ser capazes de atuar nestes campos cumprindo as capacidades de:

Organizar e realizar a docência na área de conhecimento escolar denominada Educação Física, responsável pelo tratamento pedagógico da cultura corporal de movimento produzida historicamente, com alunos(as) portadores ou não de necessidades especiais, matriculados(as) nas diferentes instituições escolares que constituem seu campo de atuação, em seus vários níveis.

Realizar pesquisas científicas sobre a Educação Física.

Organizar, coordenar, realizar, supervisionar e avaliar atividades que envolvam temas da cultura corporal de movimento (esporte, danças, jogos, brincadeiras, ginásticas, lutas etc.), tais como: jogos e competições escolares, cursos, mostras, festivais, torneios, gincanas e excursões.

Elaborar orçamentos relativos a materiais, equipamentos e aparelhos de uso na área.

Auxiliar, pedagogicamente, o planejamento, a construção, a reforma e /ou a ampliação de instalações destinadas à Educação Física.

Auxiliar e assessorar órgãos públicos e privados na elaboração, implantação, implementação e avaliação de políticas que envolvam a Educação Física como área de conhecimento escolar.

Finalmente, o acadêmico formado deverá ser capaz de transformar suas ações em ferramentas de construção de uma sociedade mais humana e mais igualitária.

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5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O acesso aos cursos de graduação do Centro Universitário do Planalto de Araxá se viabiliza por meio de processo seletivo, amplamente divulgado na região de abrangência da Instituição, com editais específicos, contendo todas as informações necessárias aos candidatos, desde a forma de inscrição até a matrícula e o início do período letivo. É coordenado pela COPESE, setor ao qual também está afeto o recrutamento de alunos.

O processo seletivo para ingresso de alunos, segundo legislação vigente, congrega as seguintes modalidades:

I Via concurso vestibular. 1.1 Provas comuns a todos os cursos em oferta. 1.2 Por agendamento, para vagas remanescentes com prova de redação. II Extra vestibular. 2.1 Por transferência de outra instituição de ensino superior. 2.2 Por reopção de outro curso da própria IES. 2.3 Por reingresso de diplomado para obtenção de novo título.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Garantir a qualidade do ensino oferecido é uma das prerrogativas constantes no PPC - Projeto Pedagógico do Curso, considerando que a missão do UNIARAXÁ é oferecer ensino de graduação de excelente qualidade. O PPC é o plano de trabalho que se bem desenvolvido e cumprimento é o responsável pela garantia dessa qualidade. Vários instrumentos são empregados com objetivo de se fazer o monitoramento de todas as atividades desenvolvidas, zelando, assim pelo atendimento aos objetivos estabelecidos no PPC, PPI e no PDI. Sendo assim, a avaliação do curso deverá ocorrer de forma continuada e empregando variados mecanismos como: verificação dos planos de ensino dos docentes, acompanhamento sistemático do plano de aula dos docentes, entrevistas periódicas com os representantes de turma, análise continuada do currículo oferecido por meio de estudo do PPC nas reuniões de colegiado de curso e análise das questões das avaliações bimestrais. Soma-se a essas avaliações, a auto-avaliação institucional conduzida pela Comissão Própria de Avaliação. A auto-avaliação institucional, no UNIARAXÁ, é uma prática instituída desde 2002, cujo foco é a avaliação dos cursos, com ênfase na avaliação do docente. A CPA - Comissão Própria de Avaliação é a responsável pela condução do processo na IES. A avaliação do desempenho docente é realizada duas vezes por ano, utilizando como instrumentos a avaliação do discente, a auto-avaliação do discente, a auto-avaliação do docente, a avaliação do docente da turma que ele ministra aula e a

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avaliação do coordenador. Os dados levantados são estudados e interpretados, por meio da metodologia de triangulação dos dados, e depois socializados com os coordenadores e docentes. No ano de 2004, com a publicação da Lei n. 10.861/2004, que instituiu o SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Programa de Avaliação Continuada do UNIARAXÁ incorporou novos procedimentos avaliativos, ampliando o processo de auto-avaliação institucional para as dimensões exigidas pelo SINAES. No entanto, o foco da auto-avaliação institucional é a avaliação docente. Uma vez por ano realiza-se a avaliação dos setores institucionais como forma de ampliar a avaliação do curso, como a avaliação do coordenador pelo discente e dos setores que oferecem dos serviços educacionais. Estes mecanismos têm assegurado que a gestão reúne informações acerca do curso, e com base nos dados estabeleça metas, objetivos e estratégias de melhoria e avanço do curso. Os resultados apresentados colocam-se com a finalidade de que a auto-avaliação institucional no UNIARAXÁ deva mostrar à sociedade e à própria comunidade acadêmica seu papel social, refletido na qualidade do ensino que desenvolve e, ainda, preparar-se para atender satisfatoriamente às exigências legais, de um lado, e ao propósito da Instituição - que é preservar a sua identidade, respeitando os que conduzem o processo ensino- aprendizagem no espaço escolar. Além dos resultados internos, os resultados do ENADE Exame Nacional do Desempenho de Estudantes são um excelente indicativo da qualidade do curso. Em consideração a essa questão, a Coordenação do Curso buscará em conjunto com os docentes ficar atento às orientações gerais do exame, bem como o de estudar e buscar a conjunção das diretrizes estabelecidas pelas Comissões que definem as habilidades e competências para o exame com as práticas curriculares e pedagógicas. Os resultados do ENADE servem, ainda, para a redefinição do curso, quando esses se mostrarem abaixo dos padrões nacionais e da IES. 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A concepção de avaliação do processo de ensino aprendizagem que está expressa no PPI, bem como nas normas acadêmicas do UNIARAXÁ concebe uma avaliação no seu sentido formativo

cedimento didático coerente com os paradigmas de ensinar e aprender adotados pela instituição de ensino e seus professores. E, neste sentido, as práticas pedagógicas que promovem produções de conhecimento devem acontecer mediante um processo de avaliação que impulsione o aluno e o professor a aprenderem constantemente, requerendo de todos orientação e otimização do processo de geração do conhecimento e das

O PPI destaca, ainda, que a avaliação é um componente permanente da ação pedagógica,

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contribuir com a construção da sua existência e com a sociedade, faz-se necessário que a avaliação não se caracterize como momento específico da ação pe um componente

(PERRENOUD, 1998, P,111), uma vez que é parte essencial do processo de

Diante dessas considerações, a base epistemológica que orienta o processo de avaliação do ensino-aprendizagem do UNIARAXÁ se assenta no paradigma dialógico que busca, constantemente, na avaliação uma forma de acompanhamento da aprendizagem dos docentes. Nessa concepção, a avaliação tem como finalidade a orientação do trabalho dos graduandos, a autonomia dos futuros profissionais em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação para o mercado de trabalho.

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem a ser desenvolvida no curso busca coerência com o seu Projeto Pedagógico, cujo princípio é o desenvolvimento de competências para a atividade profissional, no que importa colocar o foco da avaliação na capacidade de acionar conhecimentos e de buscar outros necessários à atuação profissional.

O colegiado do Curso de Educação Física, a partir de estudos específicos, tem procurado dimensionar a sua prática de avaliação da aprendizagem em oposição ao modelo avaliativo predominante em muitas instituições, ou seja, o de julgamento de resultados obtidos pelo educando ao final do curso, com a finalidade de estabelecer conceitos de aprovação e reprovação dos alunos.

A proposta de avaliação da aprendizagem, como coloca Gimeno (1995), está em fornecer informações ao aluno que o ajudem a progredir até a auto-aprendizagem, oferecendo-lhe notícias do estado em que encontra e as razões do mesmo, para que utilize esse dado como guia de autodireção, meta da educação. Pedagogicamente, a função verdadeira da avaliação da aprendizagem é a de auxiliar na construção de uma aprendizagem satisfatória. Uma necessidade

avaliação a serviço dos alunos, é especificar seus critérios, seu sistema de expectativas

Ficam sob responsabilidade do professor, em observância a esses preceitos, a elaboração, a aplicação e a correção dos instrumentos avaliativos. É definida no Regimento da IES a valoração do bimestre em 10 (dez) pontos, sendo 7 (sete) pontos distribuídos através de instrumentos diversificado, preferencialmente, como provas objetivas e dissertativas e 3 (três) pontos em forma de trabalhos ou outro escolhido pelo professor.

Para garantir uma avaliação dialógica, os professores utilizam diferentes instrumentos de avaliação, em coerência com o conteúdo ministrado e os objetivos que se propõem a alcançar, bem como desenvolvem a auto-avaliação do aluno, instrumento que favorece o estabelecimento de metas e exercício da autonomia em relação à própria formação.

Destarte, avaliar as competências dos futuros profissionais é verificar não apenas se adquiriram os conhecimentos necessários, mas o quanto e o como fazem uso deles para resolver

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situações-problema, reais ou simuladas, relacionadas de alguma forma com o exercício da profissão, bem como o desenvolvimento de atitudes éticas. 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é uma atividade acadêmica que visa a complementação do processo ensino-aprendizagem, promovendo o aperfeiçoamento da formação acadêmica através da realização de um trabalho técnico-científico de maior profundidade em área de conhecimento especifica, a critério do aluno, considerado como parte indissociável dos cursos de graduação no UNIARAXÁ, desde 2000. Segundo a legislação vigente, o Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular que poderá ser desenvolvido sob uma das seguintes formas: monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional, relacionadas com os cursos, de acordo com as normas balizadoras da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. O Regulamento de TCC complementa os recursos básicos para a realização do trabalho, apontando os caminhos e regras que orientadores e acadêmicos deverão percorrer do início das pesquisas até a apresentação pública dos trabalhos. Todo o trabalho relativo à realização do TCC está articulado às duas grandes linhas de investigação do UNIARAXÁ, buscando a produção de conhecimento que promova uma formação

- que se responsabiliza pela análise dos aspectos relativos à saúde e ao meio ambiente e às ações públicas associadas e,

- voltada para temas ligados à gestão e ao desenvolvimento social e humano, sem minimizar as propostas de ações para o setor público. O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente que integra a arquitetura curricular de todos os cursos de Graduação ofertados pelo Centro Universitário do Planalto de Araxá, tem caráter obrigatório e deve ser cumprido pelo aluno, individualmente, com orientação, acompanhamento e avaliação de docentes titulados M/D da área e/ou supervisores de estágio, como condição para a integralização do seu curso. Os projetos na área da saúde, envolvendo pesquisas com seres humanos, segundo prerrogativas do Conselho Nacional de Saúde, como também aquelas que forem desenvolvidas com animais de experimentação, devem ser submetidos à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa do UNIARAXÁ, no semestre anterior à apresentação do TCC. A apresentação do TCC somente ocorrerá quando o aluno tiver cumprido, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carga horária do curso e sem nenhuma dependência a cursar. A apresentação do aluno é avaliada por uma banca composta pelo professor-orientador do TCC e um professor

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conhecedor do tema abordado, podendo ser convidados profissionais, com comprovada experiência na área, não vinculados à Instituição. Todo o processo de realização do TCC no UNIARAXÁ tem o compromisso de contribuir para a reflexão e o incentivo dos processos dinâmicos de ensino-aprendizagem e alicerçar uma nova mentalidade de pesquisa na instituição, como também, instrumentalizar nossos alunos para o aperfeiçoamento profissional e humano. (Anexo VII) 9. ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Supervisionado é uma atividade pedagógica obrigatória, devendo ocorrer paralelamente ao desenvolvimento do Curso, a partir do início da segunda metade do Curso e distribuído nos semestres subseqüentes, abrangendo a Educação Infantil, os Ensinos Fundamental e Médio e a Educação Especial, perfazendo uma carga horária total de 400 horas, conforme determina a legislação vigente para as licenciaturas.

O estágio constitui-se em uma atividade de investigação, explicitação, interpretação e intervenção na realidade e de enriquecimento da formação profissional do acadêmico. Os conhecimentos e experiências acontecem com a articulação contínua nas áreas específicas, pedagógicas e complementares do curso. O ensinar e o aprender, o saber e o fazer, a teoria e a prática, o aprender a aprender, a ação e a reflexão, não se limitam ao trabalho da sala de aula. Implicam em um processo constante de mutação do que fazemos dentro e fora dela. O entorno da

amanhã irá educar. Durante o estágio, o licenciando terá oportunidade de observar e refletir sobre a práxis da

escola de Educação Básica e, observando a sua realidade, ser criativo na ação pedagógica. O Estágio Supervisionado deverá atender às modalidades de docência, no âmbito das

escolas formais, recomendando-se que sejam contempladas Instituições de diferentes naturezas: municipais e estaduais, particulares e comunitárias. Para tanto, convênios são firmados com estas Instituições visando garantir a operacionalização com qualidade de todas as fases previstas no estágio.

O professor orientador do Estágio Supervisionado será o responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas pelos discentes. A supervisão deverá acontecer sob a responsabilidade dos professores habilitados nos locais de estágio.

A política de Estágio Supervisionado do Curso conta com aparato técnico-jurídico de uma Coordenação Geral de Estágio do ISE, além do professor orientador do mesmo em colaboração com os demais professores responsáveis pelas disciplinas do curso. (Anexos I e II)

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10. ATO DE RECONHECIMENTO DO CURSO

Decreto de 14/12/04, publicado D.O.M.G. em 15/12/2004.

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ANEXO I

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIATURA)

I- APRESENTAÇÃO: O estágio supervisionado é um processo dinâmico de aprendizagem que se realiza

pela prática progressiva de atividades correspondentes ao campo profissional oferecido pela habilitação específica, dentro de situações reais, coordenadas por professores do curso e supervisionadas por professores habilitados no local do estágio.

O estágio está destinado a articular teoria e prática, ensino-pesquisa-extensão, num processo interdisciplinar e que ocorrerá a partir da segunda metade do curso em vigência.

II - JUSTIFICATIVA: O estágio supervisionado apresenta como justificativa a facilitação do progresso do

aluno-mestre, através de uma experiência direta e real de aprendizagem profissional durante a qual o mesmo se torne progressivamente responsável pelo planejamento, orientação e controle do processo ensino-aprendizagem junto a um grupo de alunos.

III OBJETIVOS GERAIS: Dentro de um enfoque geral, o estágio supervisionado apresenta-se com os seguintes

objetivos: Propiciar a complementação educacional ao estudante e prática profissional mediante

efetiva participação no desenvolvimento dos programas e planos de trabalho relacionados à unidade organizacional que realiza o estágio;

Propiciar a complementação do ensino e aprendizagem; Constituir instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de

aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.

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IV OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Dentro de um enfoque mais detalhado, o estágio supervisionado apresenta-se com os

seguintes objetivos: Conhecer o real em situação de trabalho. Verificar e aprovar a utilização das competências e habilidades exigidas na prática

profissional. Proporcionar oportunidade de uma preparação adequada para o exercício da

cidadania, da ética, indispensáveis para a realização pessoal dos membros da sociedade, nos termos da legislação do ensino.

Socializar os conhecimentos produzidos. Intervir nas escolas onde se realizam os estágios através de projetos específicos e

operacionais, por ventura, solicitados pelas mesmas. Dar oportunidade aos graduandos para que se defrontem com problemas

concretos de ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar. Dar oportunidade ao estagiário de assumir a responsabilidade pela condução de

uma classe, experimentando metodologias variadas e enfrentando situações inevitáveis e imprevisíveis que ocorrem na sala de aula.

Estabelecer relação dinâmica entre teoria e prática, oportunizando ao estagiário mais espaço para a produção de conhecimentos que fundamentem e qualifiquem sua formação profissional.

V - METAS: Existem diversas metas e etapas que deverão ser cumpridas e dentre essas podemos

destacar as estratégias que iremos desenvolver para que o estágio consiga fazer com que o aluno possa vivenciar a realidade escolar em todos os seus âmbitos. Outra meta a ser atingida é a de que o aluno-mestre consiga desenvolver não só a modalidade de docência, mas também a de pesquisa e extensão. E finalmente atingir uma das maiores dificuldades do aluno-mestre que é o de articular teoria e a prática em suas atividades de estágio.

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VI - METODOLOGIA: De acordo com o projeto pedagógico do Curso de Educação Física do UNIARAXÁ, o

estágio supervisionado se encontra dividido da seguinte forma nos períodos da matriz curricular:

Estágio Supervisionado Total de 400 horas Períodos Carga horária 5º período 100 horas 6º período 100 horas 7º período 100 horas 8º período 100 horas

Todos os períodos serão divididos em três modalidades pertinentes ao estágio:

Docência, pesquisa e extensão. Segue abaixo a tabela destacando cada uma das modalidades nos respectivos períodos:

Estágio Supervisionado Período Modalidade Carga horária

5º Extensão 20 horas Pesquisa 20 horas Docência 60 horas

6º Extensão 20 horas Pesquisa 20 horas Docência 60 horas

7º Extensão 20 horas Pesquisa 20 horas Docência 60 horas

8º Extensão 20 horas Pesquisa 20 horas Docência 60 horas

Com relação à modalidade de docência, as atividades serão subdividas em observação,

co-participação e participação, e seguirão os seguintes critérios: 5º período serão 60 horas de observação, co-participação e regência de aulas no nível

de ensino de Ensino Infantil. 6º período serão 60 horas de observação, co-participação e regência de aulas no nível

de ensino de 1ª a 4ª séries.

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7º período serão 60 horas de observação, co-participação e regência de aulas no nível de ensino de 5ª a 8ª séries.

8º período serão 60 horas de observação, co-participação e regência de aulas no nível de ensino de 1º a 3º ano do Ensino Médio.

Obs: Outras atividades poderão ser aceitas de acordo com o Regulamento de Estágio Supervisionado do UNIARAXÁ (em anexo), portanto, estas atividades serão propostas no decorrer de cada semestre em seus respectivos planejamentos.

Com relação à modalidade de pesquisa, as atividades serão subdividas em registro ou catalogação de artigos, dados, fatos históricos e outros, análise de livros e recursos didáticos, estudos pedagógicos e produção de recursos de ensino, e seguirão os seguintes critérios:

5º período serão 20 horas de levantamentos estatísticos, bibliográficos e de campo, na área da Educação Física;

6º período serão 20 horas de levantamentos estatísticos, bibliográficos e de campo, na área da Educação Física;

7º período serão 20 horas de produção de textos e/ou instrumentos de avaliação concernentes à área da Educação Física e participação como expositor em congressos.

8º período serão 20 horas de produção de livros, softwares, artigos para publicação, resenhas, filmes e produção de projetos de pesquisas;

Obs: Outras atividades poderão ser aceitas de acordo com o Regulamento de Estágio Supervisionado do UNIARAXÁ (em anexo), portanto, estas atividades serão propostas no decorrer de cada semestre em seus respectivos planejamentos.

Com relação à modalidade de extensão, as atividades serão subdividas em participação em feiras, simpósios, congressos, seminários, fóruns, eventos culturais, viagens de estudos e outros, assistência pedagógica a instituições e órgãos comunitários, educacionais e filantrópicos e participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ, e seguirão os seguintes critérios:

5º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. 6º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. 7º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. 8º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ.

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Obs: Outras atividades poderão ser aceitas de acordo com o Regulamento de Estágio Supervisionado do UNIARAXÁ (em anexo), portanto, estas atividades serão propostas no decorrer de cada semestre em seus respectivos planejamentos.

Obs: Aos alunos que não puderem participar nas atividades de extensão, deverão criteriosamente realizar as outras atividades de extensão de acordo com o Regulamento de Estágio Supervisionado do UNIARAXÁ.

As demais informações do estágio serão orientadas pelo professor supervisor de estágio em reuniões periódicas que deverão sustentar todo o estágio supervisionado. Essas reuniões serão agendadas ora com todos os alunos ora com pequenos grupos em períodos de 15 em 15 dias ou quando o orientador de estágio verificar ser necessário reuniões extraordinárias.

Na primeira quinzena de cada semestre serão dadas todas as orientações sobre o cumprimento do estágio respeitando todo o Regulamento, inclusive as responsabilidades dos estagiários, a sistemática de funcionamento do estágio, como será feita a avaliação do estágio e finalmente quais são os formulários e/ou documentos comprobatórios de realização do estágio supervisionado.

VII - RECURSOS: 1- Materiais: Formulário de solicitação de estágio; Formulário de convênio; Formulário de termo de compromisso; Carta de apresentação de estagiário; Ficha de controle da realização do estágio; Ficha de medida e avaliação do estagiário; Declaração de conclusão de estágio; Certificado de realização de estágio; Apostila com material de estágio de observação; Apostila com material de estágio de co-participação; Apostila com material de estágio de docência; Apostila com material de estágio de pesquisa; Apostila com material de estágio de extensão.

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2- Humanos: Professores coordenadores do estágio; Professor orientador do estágio; Professores da coordenadoria de estágios e práticas escolares do Uniaraxá; Professores da coordenadoria de extensão do UNIARAXÁ; Professores da coordenadoria de pesquisa do UNIARAXÁ; Professores do curso de Educação Física do UNIARAXÁ; Quadro de funcionários da Biblioteca do UNIARAXÁ; Direção, professores e funcionários das escolas conveniadas; Estagiários do curso de Educação Física do UNIARAXÁ; 3- Físicos: Espaço físico das escolas conveniadas; Espaço físico de práticas esportivas do UNIARAXÁ; Biblioteca do UNIARAXÁ; Salas do bloco da Educação Física para reuniões de orientação dos estagiários;

VIII - AVALIAÇÃO: A avaliação será feita pelo acompanhamento contínuo do desempenho do estagiário e

ocorrerá durante todo o processo do estágio. Assim, o processo de avaliação do estágio acontece de forma processual, na qual a reflexão e a sistematização permanente desse processo coletivo acontece a partir das práticas sociais concretas e tem uma função pedagógica na organização do pensamento do professor em formação inicial.

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ANEXO II Relatório de Estágio Supervisionado

INDICADOR DE ASSUNTOS

1. Identificação do aluno. 2. Orientações aos estagiários 3. Plano Geral de Estágio. 4. Observação e análise da realidade escolar. 5. Participação em reuniões. 6. Plano de aula. 7. Avaliação de docência: Regência de Classe. 8. Auto-avaliação. 9. Avaliação do estagiário pelo Professor Orientador. 10. Declaração. 11. Atestado.

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Identificação do(a) Aluno(a) Nome: ...........................................................................

R.G.:......................................................CPF:

Curso:........................................ Período: .................

Semestre: ................................... Ano:.....................

Endereço: Rua/Av. ........................................ ..............

Nº................ Bairro: ...............................

Fone:...................................................... CEP:...................................................................

Cidade: .........................Estado: ..............................

Profº (a) Orientador(a):...........................................

Araxá , / /

Assinatura do(a) Estagiário(a): .......................................

Orientações ao estagiário

1- Não entrar na escola campo sem identificação e apresentação. 2- Apresentar-se na escola na data determinada. 3- Chegar à escola e procurar pela direção ou serviço de supervisão. 4- Manter postura adequada na escola campo (comportamento, traje, ética). 5- Ficar atento ao ponto de assinatura (entrada e saída). 6- Não mudar de escola, sem justificar a saída aos responsáveis na escola campo para qual foi

encaminhado.

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7- Adequar seu horário de estagiário ao horário da escola. 8- Cumprir rigorosamente todas as etapas exigidas pela escola. 9- Encaminhar aos dirigentes das escolas apenas a relação de atividades a serem

desenvolvidas na própria escola, conforme Plano Geral de Estágio. 10- Apresentar documentação comprobatória sem rasura e completa para assinatura dos

dirigentes e responsáveis da escola. 11- Os planos de aula, textos e relatórios deverão ser revisados pelo(a) professor(a) orientador(a)

de estágio antes de serem utilizados e/ou assinados.

PLANO GERAL DE ESTÁGIO Curso: ____Período: Carga Horária: Disciplina:___________________________________________________________ Ensino: 1. Modalidade: Docência. C. H. Participação em sessões coletivas de orientação. Micro-ensino. Socialização de Experiências. Participação em oficinas pedagógicas. Participação em minicursos. Planejamento de aulas. Observação da realidade escolar. Observação de aulas. Participação em reuniões pedagógicas. Participação em Conselho de Classe. Participação em reuniões de pais. Regência de classe. Monitoria. Aulas de reforço/treinamentos. Participação em Projetos de Ensino. Elaboração de relatório. Organização da documentação comprobatória. 2. Modalidade: Pesquisa. C. H. Pesquisa bibliográfica e/ou de campo. Participação em Projetos de Iniciação Científica. Elaboração de Projetos e desenvolvimento de Monografia.

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Participação em eventos científicos. 3. Modalidade: Extensão. C. H. Participação em cursos. Participação em eventos. Participação em Projetos.

Prof.(a) Orientador(a) de Estágio

Curso: _______________________________________ ______ Disciplina: ____ Prof.(a) Orientador(a)______________________________________ Aluno (a) Estagiário (a):____________________________________________ Período de Estágio:____________________________________________________________

Escola campo: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR

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Local e data: ______ Assinatura do(a) Estagiário(a) Prof.(a) Orientador(a) de Estágio Curso: _______________________________________ ______ Disciplina: ____ Prof.(a) Orientador(a)______________________________________ Aluno (a) Estagiário (a):____________________________________________ Período de Estágio:____________________________________________________________

Escola campo:

PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES

Local e data:

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Assinatura do(a) Estagiário(a) Prof.(a) Orientador(a) de Estágio

Curso: _______________________________________ _______ Disciplina: ____________________ Prof.(a) Orientador(a): ______________________________________ Aluno (a) estagiário (a): _____________________________________________

PLANO DE AULA

Escola Campo de Estágio:___________________________________________________ Professor(a) Regente: _____________________________________________________ Disciplina: _______________________________________________________________ Data: ______________________ Série/Ciclo: _________________ Turno: _____ Aluno(a) Estagiário(a): ___________________________________________________ 1. Objetivos:_________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 2. Conteúdos: ___________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 3. Desenvolvimento Metodológico (resumo do procedimento didático-pedagógico): ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 4. Avaliação: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 5. Bibliografia Específica: ______________________________________________________________________

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Assinatura do Estagiário(a) Prof.(a) Orientador(a) de Estágio

AVALIAÇÃO DE DOCÊNCIA: REGÊNCIA DE CLASSE Aluno(a) Estagiário(a):............................................................. Escola/Campo de Estágio:................................................... Professor(a) Regente: ..................................................... Disciplina:.................Série: ...........Nível de Ensino: ........ Período de Estágio: .......................................................

1. Aspectos Gerais

Conceito Atribuído: OT MB B R F

Pontualidade.

Aceitação e cumprimento das normas da escola.

Responsabilidade e presteza na execução das tarefas realizadas.

Relacionamento com o pessoal administrativo e funcionários da escola.

Respeito e trato com professores e alunos

Apresentação pessoal (postura, discrição, entonação de voz, trajes, humor)

2. Aspectos Específicos

Conceito Atribuído: OT MB B R F

Planos de aula.

Nível do trabalho desenvolvido.

Desenvolvimento das atividades propostas nos planos de aula.

Disciplina e organização na realização das atividades docentes.

Predisposição em colaborar com a escola nas atividades propostas.

Interesse em particular de trabalho e eventos gerais

Local e data:_________________________________________________ Assinatura do(a) Prof.(a) Regente Curso: _______________________________________ Disciplina: _______________________ Prof.(a) Orientador(a)_________________________________ Aluno (a) Estagiário (a): ________________________________________

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AUTO-AVALIAÇÃO

Com base na experiência que você teve durante o período de estágio, preencha os itens abaixo: 1. Sua atitude inicial face ao estágio foi de: ( ) Desânimo ( ) Indiferença ( ) Preocupação ( ) Interesse ( ) Entusiasmo Justifique: _______________________________________________________ 2. No decorrer do estágio: ( ) A atitude inicial não sofreu qualquer alteração. ( ) A atitude inicial mudou. Motivo: ___________________________________________________________ ___________________________________________________________________ __ 3. Experiências positivas: 4. Experiências negativas: 5. Maior(es) dificuldade(s): (numerar em ordem decrescente) ( ) Elaborar os planos de aula. ( ) Adequar os conteúdos ao tempo disponível. ( ) Transferir para a prática os conhecimentos básicos adquiridos na teoria. ( ) Despertar interesse dos participantes. ( ) Oportunizar a participação efetiva dos participantes. ( ) Planejar as atividades diferenciadas. ( ) Executar as atividades diferenciadas. ( ) Administrar o tempo para atender às exigências do ICS, Escola campo e família. 6. Refletindo sobre sua atuação como aluno estagiário, seu conceito final é: ( ) OT ( ) MB ( ) B ( ) R ( ) F

Assinatura do(a) Estagiário(a)

Curso: _______________________________________ Disciplina: ___________________ Prof.(a) Orientador(a)_________________________________ Aluno (a) Estagiário (a): _______________________________________ Período de Estágio: _____________________________________________ AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) Conceito para Avaliação: OT, MB, B, R, F Itens observados:

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1. Participou ativamente das aulas e atividades programadas pelo professor responsável ou seu assistente.

2. Apresentou material de trabalho antes da aplicação no estágio. 3. Comunicou com antecedência as alterações feitas no projeto durante o seu desenvolvimento. 4. Cumpriu todos os registros legais do estágio (carga horária, fluência, horário). 5. Demonstrou espírito de responsabilidade, colaboração, solidariedade, ética na execução dos

trabalhos. 6. Elaborou todos os relatórios dentro dos prazos e exigências determinados. 7. Produziu ou analisou alternativas ou recursos didáticos adequados à atividade de estágio

realizado. 8. Respeitou e admitiu críticas e sugestões durante a execução das atividades. 9. Realizou análise prévia das situações/organizações visando à qualidade das ações a realizar. 10. Participou de trabalhos em grupo(s), de maneira efetiva e compromissada. AVALIAÇÃO FINAL: RESULTA( ) Aprovado ( ) Reprovado

Local e data:

Professor(a) Orientador(a) de Estágio

DECLARAÇÃO Declaro, para fins de comprovação de Estágio, que o (a) aluno (a)

, do período do Curso de

do Instituto Superior de Educação/UNIARAXÁ, cumpriu na

Escola de Ensino

, situada no Município de

, a carga horária equivalente a horas de Estágio Supervisionado.

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Local e data:

Assinatura do (a) Prof (ª) Supervisor (a) ou Regente

Assinatura do (a) Diretor (a) Carimbo da Escola:

ATESTADO Atesto, para fins de comprovação e aprovação, em Estágio Supervisionado, que o (a) aluno (a) , do Período do Curso de , do Instituto Superior de Educação/UNIARAXÁ, cumpriu carga horária equivalente a ____ horas de Estágio Regulamentar, sendo horas de Docência na Escola , de Ensino , situada no Município de e horas destinadas às modalidades de Pesquisa e Extensão, conforme quadro demonstrativo abaixo: Modalidade Atividades Realizadas C.H. Total

Participação em sessões coletivas de orientação.

Micro-ensino.

Socialização de Experiências.

Participação em oficinas pedagógicas.

Participação em minicursos.

Planejamento de aulas.

Observação da realidade escolar.

Observação de aulas.

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1. Docência Participação em reunião pedagógica.

Participação em Conselho de Classe.

Participação em reuniões de pais.

Regência de classe.

Monitoria.

Aulas de reforço/treinamentos.

Participação em Projetos de Ensino.

Elaboração de relatório.

Organização da documentação comprobatória.

2. Pesquisa

Pesquisa bibliográfica e/ou de campo.

Participação em Projetos de Iniciação Científica.

Elaboração de Projeto e desenvolvimento de Monografia.

Participação em eventos científicos.

3. Extensão

Participação em cursos.

Participação em eventos.

Participação em Projetos.

TOTAL GERAL

Araxá (MG), Profº(a). Orientador(a) da Disciplina

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ANEXO III

PROGRAMA DE MONITORIA

A monitoria é uma atividade que tem por objetivo contribuir na formação do aluno de graduação. O programa de monitoria do Instituto de Ciências da Saúde tem por objetivo deste programa é proporcionar ao estudante complementação educacional e prática profissional, além de constituir-se em atividade de formação e iniciação à docência. Entende-se por iniciação à docência o desenvolvimento de habilidades e a descoberta da vocação docente no estudante participante da monitoria. Para tanto, o programa prevê como critérios de qualidade o envolvimento do estudante-monitor com a disciplina, o professor e a metodologia adotada e os estudantes matriculados na(s) disciplina(s). O programa funciona com base em planos de monitoria elaborados pelos professores em conformidade com o calendário publicado periodicamente, e sendo analisadas de acordo com as necessidades das Disciplinas. A execução desta análise está a cargo do coordenador de curso e do diretor do Instituto que será encaminhado a Reitoria. Os planos poderão ser elaborados por disciplinas, onde deverá estar claro quem será o professor responsável pela execução dos planos. O professor responsável nominalmente no plano de monitoria não pode ser substituído, exceto em casos de afastamento oficial. O número de monitores solicitados não terá limite fixado, porém fica a cargo do coordenador e dos diretores analisar a adequação deste número ao plano proposto. As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação, regularmente matriculados em disciplinas e que tenham alcançado média de aprovação, no semestre letivo anterior, igual a sessenta por cento (60%) da viabilidade, no mínimo, em cada disciplina, e superior a oitenta por cento (80%) na área da monitoria (artigo 170). São selecionados por prova específica que avalia a capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina. As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos candidatos. O monitor exerce suas funções em 12 horas semanais, desde que não tenha prejuízo didático em caracter voluntário. A monitoria terá a duração de um semestre letivo,

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não sendo permitida a recondução automática, e nos casos onde há concessão de bolsas não será permitida a acumulação com qualquer outra bolsa remunerada.

Ao monitor, sob a orientação e a responsabilidade de um professor da disciplina ou da área, compete: a) auxiliar o professor em atividades didático-científicas (ensino, pesquisa e extensão); b) auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais, na preparação

de material didático e experimental, bem como em atividades de classe e/ou laboratórios;

c) participar de atividades que propiciem o seu aprofundamento na disciplina, através de pesquisas, monografias, revisão de textos;

d) Facilitar o relacionamento entre os professores e os alunos na execução das atividades didáticas;

e) Avaliar o andamento da área e ou disciplina, do ponto de vista discente; Em hipótese alguma será permitido atribuir ao monitor atividades de

responsabilidade do professor ou funções meramente burocráticas, que venham a descaracterizar os objetivos da monitoria.

Os resultados dos planos e ou projetos de monitoria deverão ser apresentados, em forma de relatórios pelos professores orientadores e respectivos monitores para o coordenador de curso, de forma periódica.

A atividade de monitoria concluída e aprovada pelo coordenador de curso será certificada pelo Instituto.

Não é permitida a permanência de monitor no programa por mais de 3 (três) anos consecutivos. O termo de compromisso será cancelado nas seguintes situações: a) não cumprir o que estabelece no seu plano de trabalho; b) não revelar desempenho adequado na atividade de monitor; c) não comparecer a pelo menos 75% da carga horária mensal estabelecida; d) desistir das atividades espontaneamente; e) iniciar estágio supervisionado/monografia A monitoria como atividade formativa de graduação, é voluntária não gerará em hipótese alguma qualquer vínculo empregatício.

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Eu,................................................................................................................................................................................................................................, aluno(a) do

curso de EDUCAÇÃO FÍSICA do CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÀ residente

à.........................................................................................................................................._, nº ...............................,

complemento..................................................................., no bairro ................................................................... da cidade de

...............................................................................; portador de cédula de identidade nº ...........................................................-.......,

CPF.......................................................-............. comprometo-me a exercer a atividade de MONITORIA. Para tanto,

declaro estar ciente:

a) das referidas normas, comprometendo-me a atender todas as suas determinações; b) do meu impedimento em acumular simultaneamente qualquer tipo de bolsa mantida por esta

Instituição, sob pena de devolução do pagamento recebido indevidamente; c) de que a aludida atividade não constitui em hipótese alguma, vínculo empregatício, sendo

atividade realizada com ou sem a concessão de bolsa, de acordo com o Programa Institucional de Monitoria, fazendo jus aos benefícios somente enquanto estiver vinculado ao Programa e convier à UNIARAXÁ.

d) de que somente com o cumprimento das atividades descritas no Plano de Atividades abaixo terei direito ao certificado de participação no Programa.

Araxá, ................ de .................................................... de 20.......

PLANO DE ATIVIDADES

TERMO DE COMPROMISSO

Programa de Monitoria

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PERÍODO DO PROGRAMA Data de Início .............../ .............../ ..............

Data de Término .............../ .............../ .............. INSTITUTO:

CURSO:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA EQUIVALENTE CURSADA:

PROF. ORIENTADOR:

MONITOR:

Objetivos Do Professor Orientador: ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

................................................................................................

Atividades a Serem Desenvolvidas pelo Monitor: ...........................................................................................................................................................................................................................................................

.................................

........................................................................................... ..................................................................................................

ASSINATURA DO MONITOR ASSINATURA DO ORIENTADOR

FREQUÊNCIA MENSAL

Mês Ano 20

FACULDADE Curso:

PROGRAMA DE MONITORIA

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REGISTRO NOME DO MONITOR Nº de Horas

Faltadas

Declaro que os monitores acima comparecerem a pelo menos 75% da carga horária mensal. Araxá, ________de ____________________ de 20 _____ __________________ ______________________ Assinatura do Professor Assinatura Coordenador

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RESCISÃO DE CONTRATO Solicitante do Desligamento: Monitor Professor Orientador

Instituto: Curso: Disciplina: Monitor: Prof. Orientador: Início das Atividades: / / Término das Atividades: / /

Motivo do Desligamento

...........................................................................................................................................................................................................................................................

................................. ....................................

Araxá .......................... de .................de20............

Professor Orientador Monitor

...........................................................................................................

Coordenador de Curso

OBS: ANEXAR OS FORMULÁRIOS: Relatório do Professor Orientador;

Avaliação do Programa pelo Monitor;

Os formulários citados acima devem estar devidamente preenchidos para que o certificado seja emitido.

PROGRAMA DE MONITORIA

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RELATÓRIO DO PROFESSOR ORIENTADOR

Curso(s): Disciplina (s): Monitor: Curso: Prof. Orientador: Início das Atividades: / /20 Término das Atividades: / /20 Total de horas:

As atividades desenvolvidas pelo monitor atingiram os objetivos do Programa?

Atividades Desenvolvidas pelo monitor:

Parecer do Professor Orientador sobre o desempenho do monitor Insatisfatório ( ) Regular ( ) Bom ( ) Ótimo ( ) Excelente ( ) Justificativas ou Observações Gerais

Data _____/_____/_____ __________________________________________ Assinatura do Professor Orientador ESPAÇO RESERVADO A FACULDADE Expedir certificados? SIM NÃO Em caso de negativa, justifique ___________________________________________________________________ Coordenador

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ANEXO IV

NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A realização de atividades complementares propicia ao profissional a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que possa propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa sociedade em processo constante de mudanças. assim o UNIARAXÁ estabelece as normas específicas de regulamentação das referidas atividades. Constituem-se atividades complementares: programas/projetos/cursos de extensão disciplinas optativas, monitorias, monografia, programas de iniciação científica, estágios extracurriculares, participação em eventos científicos, oficinas e cursos relacionados a área de formação, ou áreas afins, na instituição ou fora dela, atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados e participação em programas institucionais de iniciação científica. As atividades complementares deverão totalizar, para efeito de integralização do curso, o mínimo de horas exigidas de acordo com as diretrizes curriculares especificas, e os projetos pedagógicos dos cursos. deverão ser desenvolvidas ao longo do curso de graduação, iniciando-se a partir do primeiro período. Os alunos poderão optar por cursar determinadas disciplinas, desde que respeitando os pré-requisitos quando necessários, entre o elenco de disciplinas optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas as quais serão validadas até o limite máximo de 108 horas. A carga horária destinada aos programas/projetos/cursos de extensão terá limite máximo de 30 horas e sua execução obedecerá às normas estabelecidas pela coordenação de extensão. As monitorias realizadas e comprovadas em conformidade com as normas estabelecidas serão validadas pelo próprio colegiado de curso, com carga horária de 30 horas por semestre não podendo ultrapassar a dois semestres. A monografia é uma atividade obrigatória no UNIARAXÁ, podendo ser computadas no máximo 80 horas em atividades complementares, desde que não seja componente curricular obrigatório.

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Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão validados pelo colegiado de curso com carga horária de 45 horas por semestre, por no máximo dois semestres. A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada, será validada pelo colegiado de curso obedecendo à seguinte distribuição:

eventos científicos área do curso áreas afins Palestras/ conferências/seminários

2 horas, máximo 10 participações 1hora, máximo 5 participações

Mesa redonda 2 horas, máximo 5 participações 1hora, máximo 3 participações Oficina 2 horas, máximo 5 participações 1hora, máximo 3 participações Fórum/jornada/simpósio 8 horas, máximo 8 participações 4 horas, máximo 4 participações Semana 20 horas, máximo 6 participações 10 horas, máximo 2

participações Congresso regional 10 horas, máximo 4 participações 5 horas, máximo 2 participações Congresso nacional/internacional

15 horas, máximo 4 participações 7 horas, máximo 2 participações

Cursos de até 16 horas de duração

30% da ch do curso, máximo 4 cursos

20% da ch do curso, máximo 2 cursos

Cursos acima de 16 horas de duração

40% da ch do curso, máximo 4 cursos

30% da ch do curso, máximo 2 cursos

As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes à área de conhecimento específica de cada curso. O acadêmico deverá apresentar o relatório de visita técnica e comprovação de sua realização, através da declaração emitida pelo responsável, e serão computadas 3 horas por visita técnica, com o máximo de 5 participações. no caso de viagem de estudo o mínimo de horas validadas ficará a cargo do colegiado de curso. As atividades de pesquisa poderão ser validadas para pesquisa concluída como autor, o máximo de 30 horas e para co-autor, 15 horas. o mérito do trabalho para efeito de horas computadas, ficará a cargo do colegiado de curso. Para a publicação de resumos serão validadas 10 horas por resumos/resenhas, como autor e 5 horas para co-autor. para a publicação de trabalhos na íntegra serão validadas 20 horas como autor e 10 horas como co-autor.

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Os estágios extracurriculares executados sob orientação docente e sob supervisão local, serão validados com carga horária máxima de 30 horas. As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, comprovadas por presença em 85% das reuniões, serão validadas pelo colegiado com carga horária de 10 horas por semestre por representação. Os limites mínimos estabelecidos não impedem o aluno de desenvolver as atividades além do máximo permitido, embora desconsiderada a excedência para efeito de cômputo.

Os alunos deverão apresentar ao colegiado do curso os relatórios e comprovantes das atividades complementares, até 5 dias após o término da atividade. Os colegiados dos cursos deverão, ao final de cada semestre letivo, avaliar os comprovantes e relatórios das atividades complementares apresentadas e enviar à secretaria acadêmica a carga horária cumprida pelo aluno, em cada atividade. O não cumprimento do mínimo de horas correspondentes às atividades complementares, estabelecido na estrutura curricular de cada cursos, acarreta o impedimento de sua conclusão. Outras atividades específicas e previstas pelos cursos poderão ser aceitas e aprovadas no colegiado de curso, com limite máximo estabelecido em 30 horas. Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno deverá apresentar à coordenação do curso documento comprobatório de sua participação com a respectiva carga horária. Em se tratando de palestras isoladas ou eventos, em cuja documentação não conste a duração, poderão ser creditados ao aluno no máximo 2 (duas) horas, a critério do coordenador do curso.

De posse do documento comprobatório, o coordenador do curso deverá preencher e assinar o(s) formulário(s) concernente(s) à participação do aluno no evento e/ou atividade. Toda documentação dos alunos deverá estar arquivada em pastas específicas na secretaria de coordenação do curso.

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ANEXO V

REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES INSTITUTO: _____________________________ CURSO: _________________ Aluno: ___________________________________ Período: _________

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS EXTERNOS (SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS, CONGRESSOS, FÓRUNS)

Nome do Evento:____________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ______________________________________ Carga horária do evento: __________________ Carga horária a ser creditada: _________________ Entidade Promotora: __________________________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM SEMANAS E/OU JORNADAS CIENTÍFICAS E/OU CULTURAIS Nome do Evento: _______________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ______________________________________ Carga horária do evento: _________________ Carga horária a ser creditada: __________________ Entidade Promotora: __________________________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM PALESTRAS E/OU CONFERÊNCIAS Título da palestra/conferência: __________________________________________________________ Data: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ________________________________________ Palestrante (s): _____________________________________________________________ Carga horária a ser creditada: ________________________________________________

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Entidade Promotora: __________________________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO Projeto/Curso: _____________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Prof. Responsável________________________________________________________________ Carga horária do evento: _________________ Carga horária a ser creditada: _________

PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE MONITORIA

Disciplina:_________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ______________________________________ Prof. Orientador: ___________________________________________________________ Carga horária cumprida: _______ Carga horária a ser creditada: _______________

PARTICIPAÇÃO EM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Projeto: ___________________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Prof. Orientador:_________________________________________________________________ Carga horária a ser creditada:________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM ESTÁGIO EXTRA-CURRICULAR Área:______________________________________________________________________

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Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ____________________________ Prof. Supervisor: ____________________________________________________________ Carga Horária cumprida: _________________ Carga horária a ser creditada: _______

PARTICIPAÇÃO EM CURSOS NA ÁREA Nome do Curso: ______________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ______________________________________ Prof. (s) Ministrante (s):________________________________________________________________ Carga horária do curso: _________________ Carga horária a ser creditada: __________________

Entidade Promotora: __________________________________________________________________ PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE ÁREA AFIM Nome do Curso:_______________________________________________________________________ Data: ____/____/____ a ____/____/____ Local: __________________________________________ Prof (s). Ministrante (s): _______________________________________________________________ Carga horária do curso: ___________________ Carga horária a ser creditada: ________________ Entidade Promotora: __________________________________________________________________

ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Tema: ______________________________________________________________________________

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Período: ____/____/____ a ____/____/____ Prof. Orientador:____________________________________ Assinatura: ______________________ Carga horária a ser creditada: __________________________________________________________

PUBLICAÇÃO DE OBRAS, RESUMOS OU ARTIGOS Título: ______________________________________________________________________________ Co-autor (se for o caso): _______________________________________________________________ Data: ____/____/____ Local: __________________________________________________________ Tipo de publicação: ___________________________________________________________________ Carga horária a ser creditada: __________________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS/ATIVIDADES DO CURSO (SEMINÁRIO, OFICINA, GRUPO DE ESTUDO, PROJETO, MOSTRA, OLIMPÍADA, FESTIVAL, OUTROS) Nome do evento/atividade: _____________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Tipo de participação: _________________________________________________________________ Carga horária da atividade: __________________ Carga horária a ser creditada: ______________ Responsável pelo acompanhamento: _____________________________________________________ Nome do evento/atividade: _____________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____

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Tipo de participação: _________________________________________________________________ Carga horária da atividade: _________________ Carga horária a ser creditada: _______________ Responsável pelo acompanhamento: _____________________________________________________

ATIVIDADES LIVRES (PROJETO, RESENHA OU FICHAMENTO DE OBRAS, COMPETIÇÃO ESPORTIVA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS) Nome da atividade: ___________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Responsável pelo acompanhamento: _____________________________________________________ Carga horária da atividade: _________________ Carga horária a ser creditada: _______________

Nome da atividade: ___________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Responsável pelo acompanhamento: _____________________________________________________ Carga horária da atividade: _________________ Carga horária a ser creditada: _______________ Assinatura do Coordenador de Curso:____________________________________________________

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DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Instituto: ___________________ Curso: _____________________

Aluno: ___________________________________ Período: __________ Ano:

___________

Nome da Atividade Complementar Nº de horas computadas

Dia ou Período de Realização

Professor que acompanhou a

atividade

TOTAL DE CARGA HORÁRIA

Assinatura do Coordenador do Curso: ______________________________________

Data de Aprovação do Colegiado: _____/_____/______

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INTEGRALIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA

DECLARAÇÃO

DECLARO PARA EFEITO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE

_______________________________, QUE OS ALUNOS ABAIXO RELACIONADOS CUMPRIRAM ________ HORAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, DE ACORDO COM O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.

Araxá, ____de______________200___

Assinatura do Coordenador do Curso

___________________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor do Instituto

ORDEM NOME

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ANEXO VI NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM Apresentação Promoção: UNIARAXÁ Unidade: Instituto de Ciências da Saúde, Instituto de Ciências Exatas e Humanas, Instituto Superior de Educação e Tecnológicos. Ação: Projeto Tipo de Atividade: Complementar. Título da Atividade: Nivelamento da Aprendizagem. Política: De Graduação. Metas: 12 e 13. Revitalização do estudo sobre evasão escolar e retenção nos Cursos de Graduação. Implantação de fórum permanente de discussões acerca das teorias /abordagens pedagógicas. Áreas do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra e Lingüística, Letras e Artes. Área Temática: Educação. Linha Programática: Educação Continuada. Eixo Temático: Estímulo ao desenvolvimento e difusão cultural. Público Alvo: Alunos dos Cursos do UNIARAXÁ com dificuldades nas disciplinas oferecidas. Acompanhamento: Coordenadores de Curso. Supervisão: Diretores dos Institutos. Responsáveis: Docentes indicados e monitores selecionados. Justificativa Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais e educacionais dos discentes, busca-se através do programa de nivelamento curricular criar as condições necessárias de aprendizagem evitando-se assim o insucesso de nossos acadêmicos. Objetivos Objetivo Geral Proporcionar aos alunos, o estudo de conteúdos da Educação Básica de Matemática e Português para o necessário nivelamento da aprendizagem e o acompanhamento da turma. Objetivos Específicos Trabalhar conhecimentos básicos de leitura, interpretação de textos e ortografia. Trabalhar conhecimentos básicos de Matemática.

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Sanar deficiências trazidas da Educação Básica. Evitar a evasão e a inadimplência. Recursos Humanos Professores e monitores. Recursos Materiais Material de consumo e sala de aula. Recursos Financeiros Pagamento dos professores. Monitores (desconto na mensalidade). Desenvolvimento / Cronograma Desenvolvimento As aulas de nivelamento serão ministradas aos sábados, em horário próprio, ao longo do semestre, por professores e monitores, com acompanhamento da Coordenação do Projeto, apoio dos Coordenadores de Curso e Supervisão dos Diretores de Instituto. A presença de um professor dinâmico, criativo, simpático, firme nas suas ações e que interage com os alunos é fundamental para o sucesso dos resultados. O Portal Universitário será usado regularmente. Os alunos terão 2 aulas semanais. Os conteúdos a serem trabalhados serão essencialmente de Matemática e Português do Ensino Médio. Na disciplina de Português serão trabalhadas oficinas de leitura, interpretação de textos e ortografia. Na Matemática, os conteúdos básicos da disciplina. Os professores responsáveis pelo projeto deverão elaborar juntamente com a Coordenadora do Projeto o planejamento das aulas e atividades. A presença do aluno às aulas de nivelamento é obrigatória. O aluno que faltar dois sábados consecutivos será eliminado do programa. Serão ministradas, aos sábados, 2 (duas) por disciplina. As turmas serão formadas agrupando-se os alunos. O projeto será desenvolvido durante o semestre. Cronograma feito semestralmente Monitoramento / Avaliação A avaliação será processual e contínua, através de exercícios variados, avaliações escritas de conteúdos específicos, oficinas de leituras e interpretação de textos. Ao final do curso será aplicada uma prova de conhecimentos para verificar o aproveitamento do curso. O número de horas dedicado ao nivelamento será computado como Atividade Complementar. Considerações Finais Espera-se com este projeto que o aluno tenha um melhor aproveitamento em seus estudos, valorize ainda mais a Instituição, concluindo com sucesso seu curso e, posteriormente, prosseguindo na Educação Continuada oferecida pela IES.

ANEXO VII

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REGULAMENTO DE TCC APRESENTAÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é uma atividade acadêmica que visa a complementação do processo ensino-aprendizagem, promovendo o aperfeiçoamento da formação acadêmica através da realização de um trabalho técnico-científico de maior profundidade em área de conhecimento especifica, a critério do aluno. Representa elemento significativo a fase final de preparação do acadêmico que conta com a orientação necessária do corpo docente dos cursos. Nos termos da legislação vigente, o TCC é considerado como parte indispensável e indissociável dos cursos de graduação no UNIARAXÁ.

Segundo a Resolução do no 4 do CNE de 13/07/2005, o Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular que poderá ser desenvolvido sob uma das seguintes formas: monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com os cursos. Como toda ação de natureza científica, deverá ser realizado de acordo com as normas balizadoras da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, compiladas no Manual de Normalização para Apresentação do Trabalho Científico do UNIARAXÁ.

O Regulamento de TCC complementa os recursos básicos para a realização do trabalho, apontando os caminhos e regras que orientadores e acadêmicos deverão percorrer do início das pesquisas até a apresentação pública dos trabalhos.

Com o compromisso de contribuir para a reflexão e incentivo dos processos dinâmicos de ensino-aprendizagem e alicerçar uma nova mentalidade de pesquisa no UNIARAXÁ, fica-nos a expectativa de que nossos alunos concluintes irão pautar-se com ética e comprometimento na realização dos trabalhos. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NÍVEL DE GRADUAÇÃO, DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ TÍTULO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DA NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO Art.1º - O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é um componente que integra a arquitetura curricular dos cursos de Graduação, ofertados pelo Centro Universitário do Planalto de Araxá. § 1° - Tem caráter obrigatório e deve ser cumprido pelo aluno, individualmente, com orientação, acompanhamento e avaliação de docentes da área e/ou supervisores de estágio, como condição

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para a integralização do seu curso. Art. 2° - O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser co-orientado por profissional não pertencente ao quadro docente do UNIARAXÁ, desde que esta orientação seja aprovada pelo Colegiado do Curso e comunicada à Coordenação de TCC do UNIARAXÁ, sem ônus para a Instituição. A admissão de co-orientadores externos à instituição deve ser formalizada através de um termo específico para este fim. Parágrafo Único: O co-orientador não poderá ser examinador do trabalho orientado. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º- O Trabalho de Conclusão de Curso, como atividade acadêmica de sistematização de conhecimentos, deverá atender aos seguintes objetivos: I- Capacitar o aluno para a elaboração de estudos; II- Levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no curso; III- Propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação; IV- Contribuir para a criação, enriquecimento e fortalecimento de linhas de pesquisa nos cursos; V- Estimular a pesquisa científica articulada às necessidades coletivas. CAPÍTULO III DAS MODALIDADES Art. 4º - O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser apresentado em uma das seguintes modalidades: I - Trabalho de revisão de literatura sobre determinado tema; II - Trabalho sobre pesquisa, análise e desenvolvimento de um aplicativo de software; III - Artigo científico completo, com prévio aceite de um Comitê Científico da área; IV Monografia; V Planos ou Projetos de desenvolvimento e intervenção em gestão. Parágrafo único: Os cursos cujo Projeto Pedagógico permite poderão realizar seus projetos em grupos pré-definidos pelo professor responsável (ex: experimentação em campo), sendo que será apresentado um relatório das atividades realizadas, no momento da apresentação dos resultados, à banca examinadora. CAPÍTULO IV DAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC Art. 5º - O Trabalho de Conclusão de Curso com temática de acordo com as linhas de pesquisa institucional, deverá ser estruturado com base nas normas da ABNT e demais exigências estabelecidas no Manual de Normalização para Apresentação de Trabalhos do UNIARAXÁ.

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Art. 6 Os projetos na área da saúde, envolvendo pesquisas com seres humanos, segundo prerrogativas do Conselho Nacional de Saúde, como também aquelas que forem desenvolvidas com animais de experimentação, devem ser submetidos à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa do UNIARAXÁ, no semestre anterior à apresentação do TCC. Art. 7º - A data limite de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso é de até 20 dias para o término do curso, conforme o calendário oficial. Art. 8º A apresentação do TCC poderá ocorrer quando o aluno tiver cumprido no mínimo 80% (oitenta por cento) da carga horária do curso e sem nenhuma dependência a cursar. § 1º - No caso da disciplina Monografia / TCC constar da matriz curricular do curso em período subseqüente à apresentação / aprovação do TCC será feito o aproveitamento da carga horária e nota do trabalho para dispensa da referida disciplina. § 2º - Nos casos de reprovação na Banca, o aluno estará automaticamente reprovado na disciplina Monografia / TCC, quando esta constar da organização curricular do curso e deverá matricular-se no período subseqüente, em disciplina equivalente. TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRATIVA Art. 9º - A Coordenadoria de Graduação contará com uma Coordenadoria de Trabalho de Conclusão de Curso, como órgão auxiliar. Art. 10 - Para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso o UNIARAXÁ disporá da seguinte organização administrativa: 01 Coordenador Geral, Supervisores de TCC, orientadores e examinadores. Parágrafo Único: O Coordenador Geral de TCC deverá pertencer ao quadro docente do UNIARAXÁ, com titulação mínima de mestre, nomeado por Portaria. Art. 11 - Cada curso deverá contar com um Supervisor de TCC, com titulação mínima de mestre, do quadro de docentes do curso, com carga horária de 2 (duas) aulas semanais. Parágrafo Único: Na ausência de um Supervisor de TCC, o Coordenador de Curso ou o Professor da disciplina de TCC assumirá a função, até o devido provimento. CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE TCC Art. 12 - Compete ao Coordenador Geral de TCC I- Articular-se com o Supervisor ou professor de TCC, acompanhando e estimulando o desenvolvimento das atividades de TCC; II- Vincular-se com os órgãos de Ensino e Pesquisa do UNIARAXÁ para compatibilizar diretrizes, organização e desenvolvimento dos TCC; III- Elaborar planejamento semestral das ações que serão desenvolvidas;

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IV- Participar, quando solicitado ou por designação da Coordenadora de Graduação, de bancas examinadoras; V- Organizarem atividades de capacitação para os professores orientadores. VI- Atualizar, em conjunto com a Biblioteca Central do UNIARAXÁ, sempre que necessário, os documentos que orientam as normas para o trabalho científico no UNIARAXÁ; VII- Realizar reuniões mensais com os Supervisores de TCC para avaliar as atividades realizadas e (re)planejar, se for o caso; VIII- Elaborar relatório mensal das atividades realizadas; IX- Exercer outras atribuições afins à função. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DO TCC Art.13 - Compete ao Supervisor de TCC: I- Articular-se com o Colegiado do Curso para compatibilizar diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos; II- Divulgar as linhas de estudo dos docentes orientadores e o número de vagas de cada docente por turma; III- Orientar os alunos na escolha de professores orientadores voluntários; IV- Organizarem atividades de capacitação para os professores orientadores. V- Analisar os projetos do Trabalho de Conclusão de Curso quanto ao enquadramento nas normas deste regulamento; VI- Solicitar ao orientador, quando for o caso, que o orientando processe modificações no projeto; VII- Encaminhar para a Coordenação de TCC os casos omissos e os projetos co-orientados por docentes externos; VIII- Enviar para a Coordenação de TCC, no prazo de 10 (dez) dias antes do encerramento de cada semestre letivo, lista contendo os nomes dos orientandos e respectivos orientadores para o período subseqüente; IX- Discutir com os orientadores questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso, quando necessário; X- Coordenar, quando for o caso, com a participação da Coordenação de TCC, o processo de substituição de orientadores, ouvido o Colegiado de Curso; XI- Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, definindo o cronograma de avaliação dos trabalhos, em cada período letivo como também, indicar os professores examinadores; XII- Comparecer às reuniões sempre que convocado pela Coordenação Geral de TCC; XIII- Incentivar e dar suporte à publicação dos resultados dos trabalhos científicos; XIII- Encaminhar ao Coordenador Geral de TCC a composição das bancas examinadoras e o cronograma de apresentação dos trabalhos, até 30 (trinta) dias do final do semestre letivo;

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XIV- Indicar, em conjunto com as bancas, três trabalhos dentre os melhores, impressos e encadernados no modelo padrão, para serem disponibilizados na Biblioteca. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR Art.14 - Compete ao orientador de TCC: I- Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do TCC; II- Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases, através do Portal Universitário; III- Orientar a elaboração de artigos contendo os resultados finais da pesquisa e de material para apresentação destes em eventos científicos; IV- Responsabilizar-se pela consolidação das linhas de pesquisa do UNIARAXA. V- Comunicar, quando houver, ao Supervisor de TCC a ocorrência de problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para as devidas providências; VI- Discutir, nas reuniões de Colegiado de Curso, questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; VII- Presidir a banca examinadora dos trabalhos de conclusão de curso; VIII- Entregar ao Supervisor de TCC a ata de aprovação, devidamente assinada pelo orientador, examinador e aluno, logo após a defesa. Art. 15 - Cada docente poderá orientar no máximo 10 (dez) TCC, por semestre. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DO ORIENTANDO Art. 16 - São direitos do orientando: I- Ter um professor orientador e definir com o mesmo, através do Portal Universitário, a temática do seu TCC; II- Solicitar as orientações que necessitar, via Portal, diretamente ao orientador; III- Ser informado sobre as normas e regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso. IV- Procurar o Supervisor de TCC, se necessitar de mais informações. Art. 17 - São deveres do orientando: I- Elaborar um anteprojeto de TCC e encaminhá-lo, via Portal, até 60 dias do encerramento do penúltimo período do curso, ao orientador escolhido/disponível para apreciação e aceite; II- Cumprir as normas e regulamentação próprias do Trabalho de Conclusão do Curso; III- Cumprir os prazos estabelecidos com o orientador e o Supervisor de TCC; IV- Participar de eventos internos de natureza científica, para divulgação do trabalho; V- Apresentar ao Supervisor três cópias do TCC e o formulário de avaliação e autorização do orientador para apresentação deste, na data estabelecida;

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VI- Após a defesa e aprovação perante a banca, entregar ao Supervisor do TCC uma cópia do trabalho, gravada em CD; CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 18 - O acadêmico será avaliado por uma banca composta pelo professor-orientador do TCC e um professor conhecedor do tema abordado, podendo ser convidados profissionais, com comprovada experiência na área, não vinculados à Instituição. § 1º - O professor-orientador presidirá a sessão de avaliação e será o responsável pelo preenchimento da ata que será entregue ao Supervisor de TCC, ao término da sessão. § 2º - A ausência do professor examinador da Banca deverá ser suprida pela convocação de um suplente; § 3º - A ausência do professor-orientador acarretará a transferência da data de defesa. § 4º A ausência do aluno na apresentação do TCC, implica em sua reprovação, exceto se justificada segundo as exigências legais, o que acarretará a marcação de uma nova data para a sua apresentação. Art. 19 - A apresentação do TCC pelo aluno poderá ser feita na modalidade de pôster, em Seminário Científico instituído pelo UNIARAXÁ para esta finalidade, mediante prévia aprovação do Colegiado de Curso e Câmara de Graduação do Instituto, conforme interesse e especificidade do curso. Art. 20 - Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 10 (dez) dias para proceder à leitura e análise dos TCC que irão julgar. Art. 21 - Serão critérios da Banca Examinadora na avaliação do Trabalho de Conclusão: _ O trabalho escrito; _ A apresentação oral; _ A argüição. Parágrafo Único: Das notas conferidas pelos membros da banca avaliador e examinador em formulários próprios e independentes, será extraída a nota final, por média aritmética, não podendo esta ser inferior a 07 (sete), para aprovação. Art. 22 - A apresentação do Trabalho para a Banca examinadora atenderá as seguintes diretrizes: _ Apresentação do TCC, em 20 minutos, pelo discente; _ Argüição pelos professores, em até 15 minutos; _ Avaliação, em particular, pelos professores. Art. 23 - A Banca Examinadora poderá determinar ao aluno a reformulação integral ou parcial do TCC, prorrogando a avaliação por 10 dias, desde que o aluno tenha obtido o mínimo de 04 (quatro) pontos na sua apresentação. § 1o A Banca Examinadora reprovará o aluno cujo TCC esteja contaminado por atos incompatíveis com a moralidade acadêmica, se estes forem devidamente comprovados.

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§ 2º - Na hipótese do parágrafo anterior, a Banca Examinadora conferirá espaço para o contraditório e comunicará à Coordenação Geral de TCC o ocorrido. § 3º - Por moralidade acadêmica entende-se o zelo com a autoria, revelada fielmente por meio da citação dos autores. Art. 24 - Nos casos de segunda apresentação, o acadêmico deverá entregar o trabalho até 07 (sete) dias corridos do agendamento de nova apresentação, sendo que esta será em data definida pelo Supervisor de TCC. § 1º - Ao acadêmico com direito à segunda defesa, observar-se-á a permanência dos membros componentes da 1ª Banca Examinadora, exceto pelo impedimento legal do professor examinador. Art. 25 Nos casos de reprovação na Banca, o aluno estará automaticamente reprovado na disciplina Monografia/TCC, quando esta constar da organização curricular do curso e deverá matricular-se no período subseqüente, em disciplina equivalente. Art. 26 - O acadêmico que se sentir prejudicado pela avaliação do TCC poderá, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a apresentação, requerer nova avaliação à Coordenação Geral de TCC, que deverá convocar o professor-orientador, o Supervisor do TCC e o professor examinador para, em conjunto, apreciarem o pedido de revisão, lavrando ata desta reunião, com cópia para o acadêmico. Parágrafo Único: Não caberá recurso contra esta decisão colegiada. CAPÍTULO VI DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TCC Art. 27 - A versão definitiva do trabalho deverá ser entregue ao Supervisor de TCC, em CD, em arquivo único com todos os itens do trabalho, no formato pdf, no prazo de 07 (sete) dias após a defesa, junto a um formulário (padrão) com a concordância/anuência do examinador e do orientador, destacando que ambos revisaram o trabalho. Art. 28 Os três melhores trabalhos de cada curso serão encadernados, a expensas do aluno, em capa dura conforme modelo-padrão e disponibilizados na Biblioteca Central do UNIARAXÁ. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 29 - Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento que suscitarem dúvida serão resolvidos com a Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e Coordenadoria de Graduação.

Art. 30 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação.

ADENDO I BIBLIOGRAFIA ATUALIZADA (2010/1º SEM)

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1º PERÍODO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Os fundamentos da Educação Física no mundo: sinais da Educação Física na antiguidade e na idade média. A Educação Física na modernidade: o movimento ginástico europeu e o movimento esportivo inglês. Educação Física no Brasil: influência do movimento ginástico europeu e do movimento esportivo inglês. Tendências da Educação Física brasileira, os movimentos renovadores. Regulamentação do profissional de Educação Física: aspectos históricos e políticos. Análise dos principais momentos referentes à formação do professor de Educação Física no Brasil. O dualismo entre a licenciatura e o bacharelado em Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 9ª ed. Campinas, São Paulo: Editora Papirus, 2003. GODOY, L. Os jogos olímpicos na Grécia antiga. São Paulo: Editora Nova Alexandria, 2001. MEDINA, J.P.S. 16ª ed. Campinas: Editora Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo, SP: Movimento, 1991. BRACHT, V. Educação Física e ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2ªed. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2003. COSTA, V. L. M. Prática da Educação Física no 1º grau : modelo de reprodução ou perspectiva de transformação? 2ª ed. São Paulo: Editora Ibrasa, 1987. FREIRE, P. Educação e Mudança. 20ª ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1994. SOARES, C. L. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. FUNDAMENTOS DO ATLETISMO Aspectos constitutivos do atletismo: História, técnica, tática, regras, interfaces com a política e com a cultura. Disciplina de caráter teórico prático que visa orientar o ensino do atletismo na escola a partir dos gestos básicos e naturais dessa modalidade. Classificação das provas atléticas de corridas de fundo, meio fundo e velocidade. Revezamentos e corrida com barreiras. Saltos: triplo, extensão, com vara e em altura. Arremessos de peso e do martelo e lançamentos do disco e do dardo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, J. L. Atletismo: Corridas. 3ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: Lançamentos e arremesso. 2ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: Os saltos. 2ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COICEIRO, G. A. 1000 exercícios e jogos para o Atletismo . Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais de Atletismo: 2004-2005. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2004. FRÓMETA, E. R. & TAKAHASHI, K. Guia metodológico de exercícios em Atletismo : Formação técnica e treinamento. Porto Alegre, Editora Artmed, 2004. KIRSCH, A. Atletismo: metodologias para a iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1984. MATTHIESEN, S.Q. (Org.). Atletismo se aprende na escola. Jundiaí, SP: Editora Fontoura, 2005. FUNDAMENTOS DO HANDEBOL Aspectos histórico-culturais do handebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do handebol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do handebol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao handebol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do handebol planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EHRET, A., et all. Manual de Handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. MELHEN, A. Brincando e aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SIMÕES, A. C. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach handball: 2003 - 2004. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. GRECO, J. P. (ORG.). Caderno do goleiro de handebol. Belo Horizonte: Ed. UFMG. 2002. KROGER, K. & ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002. SANTOS, A. L. P. Manual de mini-handebol. São Paulo, Phorte, 2003. TENROLLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. ANATOMIA HUMANA Introdução ao Curso de Anatomia (Conceitos Gerais em Anatomia); Generalidades sobre Aparelho Locomotor (Osteologia, Artrologia e Miologia); Generalidades sobre Sistema Respiratório; Generalidades sobre Sistema Circulatório; Generalidades sobre Sistema Digestório; Generalidades sobre Sistema Urinário; Generalidades sobre Sistema Genital Masculino; Generalidades sobre Sistema Genital Feminino; Generalidades sobre Sistema Neural.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003. DI DIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 8ª ed. São Paulo: Lipel, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, J. G.; FATINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos . 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000. DANGELO, J. G.; FATINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2004. TORTORA, G.J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. FILOSOFIA Aspectos gerais da filosofia antiga, média e moderna. Relações entre corpo, filosofia e história. O dualismo corpo e mente. A visão de corpo de Merleau Ponty. Usos e abusos do corpo na modernidade. Educação Física: humanismo e tecnicismo em debate. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FENSTERSEIFER, P. E. A educação física na crise da modernidade. Ijuí, Unijuí, 2001. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar, Agir: Corporeidade e Educação. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2002. OLIVEIRA, V. M. de. Consenso e Conflito da Educação Física brasileira. Campinas, SP: Papirus, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, M. de; MARTINS, M. Temas para filosofar. São Paulo: Moderna, 1999. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. LARROSA, J. Dar a palavra. Notas para uma dialógica da transmissão. In: LARROSA, J.; SKLIAR, C. (Org.). Habitantes de Babel: políticas da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein. 6ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2001. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Caracterização do texto didático enquanto unidade comunicativa. Análise de textos didáticos e de gêneros pedagógicos variados. Caracterização dos processos retóricos na organização dos textos

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didáticos de circulação predominante nas diferentes áreas do conhecimento. Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção textual escrita. Introdução às estratégias de apresentação oral em público. Caracterização e emprego de estratégias de redução e de expansão de informação. Adaptação e produção de textos didáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos . São Paulo: Contexto, 2000 PAULINO, G. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001. WALTY, I. Textos sobre Textos: um estudo de metalinguagem. Belo Horizonte: Dimensão, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, J. C. (org.). Língua portuguesa em debate. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. BONINI, A. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002. PAULINO, G. Intertextualidades: teoria e prática. Belo Horizonte: Lê, 1995. ZANOTTO, N. Português para uso profissional: facilitando a escrita. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

2º PERÍODO FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL Aspectos histórico-culturais do voleibol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do voleibol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do voleibol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao voleibol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do voleibol

planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, J. B. Voleibol Moderno: sistema defensivo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1994. BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2004. SUVOROV, Y.P., GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 5ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004, vol. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando voleibol. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. BORSARI, J.R. Voleibol: aprendizagem e treinamento: um desafio constante das variações do voleibol. 3ª ed. Rio de Janeiro: EPU, 2001. CANFIELD J. T., REIS C. Aprendizagem motora no voleibol. 1 ed. Santa Maria: JTC, 1998. CARVALHO, O. M. Voleibol 1000 exercícios. 6ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. LAZER E RECREÇÃO O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (análise destes conceitos à luz das diversas teorias da educação). A socialização e sociabilização do indivíduo para o lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação na sociedade, nas instituições educacionais e de saúde. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento, programação, execução e avaliação do lazer e recreação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos: Para grupos, recreação e aulas de Educação Física. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. MARCELLINO, N. C. Repertório de atividades de recreação e lazer . 2ª ed. Campinas: Papirus, 2002. CAVALLARI, V. & ZACHARIAS, V. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEVITATE, H. Jogos Recreativos para clubes, academias, hotéis, acampamentos, spas e colônia de férias. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. GUEDES, M. H. S. Oficina da Brincadeira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. MORENO, G. Recreação 1000 Jogos. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. WERNECK, C. L. Lazer, trabalho e educação: Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte. Ed. UFMG, CELAR DEF/UFMG, 2000. ______________. et. al. Lazer, recreação e educação física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA Função das estruturas esqueléticas e neuromusculares do aparelho locomotor humano durante a utilização dos movimentos em Educação Física, e as possíveis lesões decorrentes do esforço físico. Áreas de estudo e metas de investigação da biomecânica. Aplicação das leis da mecânica para análise e avaliação do movimento humano. Métodos de avaliação em biomecânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMILL, J; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2ª ed.São Paulo: Manole, 1999. RASCH, P. J. Cinesilogia e anatomia aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom . 1ª ed. São Paulo: Manole, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003.

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HALL, S. Biomecânica básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARQUES, A.P. Cadeias Musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000. PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000. SILVA, R. D. & CAMPOS, V. C. Cinesioterapia: fundamentos teóricos para prática. Belo Horizonte: COOPMED, 2006. 139. SOCIOLOGIA Interpretar as relações educação e sociedade e educação e Sociologia. Estudo das concepções teóricas sobre a educação no discurso sociológico dos autores clássicos das Ciências Sociais (Marx, Durkheim e Weber) e no discurso dos autores contemporâneos. O cotidiano escolar: investigação e análise. Análise sociológica do processo educacional. A escola, a educação e os profissionais de educação; o professor como mantenedor da ordem social; o professor como questionador e transformador da ordem social; o professor como ator social. Funções sociais do professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIN, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978. FOUCAULT. M. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999. MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado . 9ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. AQUINO, J. G. Diferenças e Preconceito na escola: alternativas Teóricas e Práticas. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1998. CATANI, A. & NOGUEIRA, M. A. (org). Escritos de Educação. 6ª ed. Petrópolis,RJ: Vozes. 2004. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Princípios fundamentais da pesquisa científica, do tema ao problema da pesquisa, a revisão da literatura, classificação das pesquisas e planejamento de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTOS, M.G; ROSSETO JR,A.J; BLECHER,S. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em Educação Física: Construindo sua monografia, artigo e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004. PICCOLI, J. C. J. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação Física. 1ª ed. São Paulo, Phorte, 2004.

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THOMAS, J. R. & NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. FAZENDA, I. (org.) Metodologia da pesquisa educacional . 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e pratica da pesquisa. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983. TAPIA, L. E. R. Elaboração de projetos de investigação científica: guia para pesquisadores em formação inicial e avançada. São Paulo: CID, 1999. TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO Fundamentos da informática e operação de computador, conforme aplicativos mais conhecidos. Práticas e reflexões que impliquem em entender o computador e as novas tecnologias como uma nova maneira de pensar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitar a busca e compreensão de novas idéias e valores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIENGME, B. V.Microsoft Excel 2002: para negócios e gestão. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MAGDALENA, B. C. & COSTA, Í. E. T. Internet em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSCARELLI, C. V. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar . Belo Horizonte: Autêntica, 2002. HEIDE, A. & STlLBORNE, L. Guia do professor para a Internet : completo e fácil. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MOREIRA, P. Microsoft PowerPoint XP. Rio de Janeiro: Axcel, 2001. PALLOFF, R. M. & PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço : estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002. WEISS, A. M. L. Informática e os problemas escolares de aprendizagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

3º PERÍODO FUNDAMENTOS DO FUTSAL

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Aspectos histórico-culturais do futsal no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do futsal movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do futsal sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao futsal bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do futsal planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, R. L. Futsal e a iniciação. 6ª ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2002. LOPES, A. A. S. M. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2004. MUTTI, D. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELO, R. & MELO, L. Ensinando futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. NAVARRO, A. C. & ALMEIDA, R. Futsal. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2008 SAAD, M. & COSTA, C. F. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. 2ª ed. Florianópolis, Visual Books, 2005. SANTANA, W. C. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. VOSER, R. C. Futsal: princípios técnicos e táticos. 2ª ed. Canoas: Ulbra, 2003. ATIVIDADES AQUÁTICAS A natação enquanto fenômeno histórico-cultural. Processos básicos de iniciação da natação e estratégias pedagógicas. Princípios mecânicos dos nados alternativos ou nados de sobrevivência e dos estilos competitivos: crawl, costas, peito, borboleta, medley, revezamentos. Regras aplicadas aos estilos e organização de eventos aquáticos (festivais, gincanas aquáticas, jogos aquáticos e organização de competições). Estudo da biomecânica dos estilos competitivos: crawl, costas, peito, borboleta, medley, revezamentos. Noções básicas para atividades aquáticas para bebê, idoso e maratonas aquáticas. Aspectos gerais, programas e planos de aulas de hidroginástica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CATEAU, E. & GAROFF, G. O ensino da natação. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1990. COLWIN, C. M. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000. MASSAUD, M. G. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONACHELA, V. Hidro Localizada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. CORREA, C. R. F. Atividades aquáticas para bebês . 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

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KLAR, A. B. & MIRANDA, E. H. 365 dias nadando diferente. 2ª ed. São Paulo, Phorte, 2001. PALMER, M.L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. PLATONOV, V. Treinamento desportivo para nadadores de alto nível . 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. FISIOLOGIA HUMANA Fundamentos da citologia e histologia e suas adaptações ao exercício, bioquímica e metabolismo celular e introdução à biologia molecular. Os fenômenos fisiológicos ocorrentes no organismo humano. Os sistemas cardiovascular, respiratório, neuro-muscular, endócrino, termorregulação e metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular . 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 1989. GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças . 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, A. C. Neurociência básica, anatomia e fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. MCARDLE; W. D. et al. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA Princípios e conceitos básicos da área de desenvolvimento motor. Análise dos mecanismos e variáveis que influenciam o desenvolvimento motor nas diferentes fases de maturação do indivíduo, da pré-concepção até a terceira idade. Princípios teóricos relacionados ao ensino-aprendizagem e treinamento na aprendizagem e desempenho de habilidades motoras, nas suas diversas implicações: saúde/reabilitação, recreação/lazer e rendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, V. Desenvolvimento Psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008 GALLAHUE,D & DONNELLY, F.C. Educação Física desenvolvimentista para todas as crianças . 4ª ed. São Paulo: Phorte,2008.

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MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALLAHUE, D.L. Compreendendo o desenvolvimento motor : bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. KROGER, K. & ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo, Phorte, 2002. ROSA NETO, F. Manual de Avaliação Motora para terceira idade. Porto Alegre: Artmed, 2009. SCHMIDT, R. Aprendizagem e performance motora: Uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. TANI, G.; MANOEL, E. J.; KOKUBUN, E. & PROENÇA, J. E. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2002. PSICOLOGIA Psicologia da Educação, conceitos e objetos. A Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem e análise do processo do desenvolvimento humano nas suas dimensões psicomotora, social, afetiva e intelectual. Caracterização das fases evolutivas, com ênfase na infância e na adolescência.Teorias psicológicas relacionadas ao desenvolvimento da criança e do adolescente em processo de aprendizagem. Abordagens diversas do desenvolvimento-aprendizagem. Enfoques centrais em Piaget, Vygotsky, Brumer, Skinner, S. Freud, P. Freire, K. Lewin, V. E. Frankl, C. R. Rogers etc. Análise do processo ensino-aprendizagem : integração professor-aluno, desempenhos e expectativas dos mesmos. Relação interpessoal nas várias instâncias de atuação do educador físico. A corporeidade, o lúdico e a saúde integral Relação entre as teorias psicológicas e a prática na Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. (org.) Desenvolvimento Psicológico e Educação : Psicologia da Educação Escolar. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. COUTINHO, M. T. C. Psicologia da Educação. 10ª ed. Belo Horizonte: Formato, 2004. SCALON, R. M. (org.) A psicologia do esporte e a criança. Porto Alegre: Phorte, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1977. COLL, C. et. al. Desenvolvimento psicológico e educação : necessidades educativas, especiais e aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. Barueri - SP: Manole, 2002. TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky e Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão . São Paulo: Summus, 1992.

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4º PERÍODO

FUNDAMENTOS DO FUTEBOL DE CAMPO Aspectos histórico-culturais do futebol de campo no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do futebol de campo movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do futebol de campo sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao futebol de campo bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do futebol de campo planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELO, R. S. Futebol: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. SANTOS FILHO, J. R. A. Manual de Futebol. São Paulo: Phorte, 2002. WEINECK, J. Futebol total: o treinamento físico no futebol. São Paulo: Phorte, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORSARI, J. R. Futebol de Campo. São Paulo: EPU, 1989. DRUBSCKY, R. Universo tático do futebol: escola brasileira. Belo Horizonte: Health, 2003. FREIRE, J. B. Pedagogia do Futebol. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2006. FRISSELLI, A. Futebol: Teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999. PAOLI, P. B. Treinamento tático no futebol : sistemas 3x5x2 e 4x4x2. Viçosa: Editora Folha de Viçosa Ltda, 2000. DANÇAS CONTEMPORÂNEAS E FOLCLÓRICAS A dança nos diversos contextos histórico-culturais; seus estilos e significados ao longo dos tempos. A manutenção de valores e crenças através das tradições nas danças folclóricas. Movimentos básicos da dança universal e criação coreográfica. Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas das danças contemporâneas e folclóricas planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURCIER, P. História da dança no ocidente. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. CORTÊS, G. Dança, Brasil: festas e danças populares. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2000. NANNI, D. Dança-educação: princípios, métodos e técnicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARO, A. J. Pequena história da dança. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. FUX, M. Dança, experiência de vida. 4ª ed. São Paulo: Summus, 1983. MARQUES, I. A. Ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 2001. NANNI, D. Dança-educação. Da pré-escola à Universidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. OSSONA, P. A educação pela dança. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1988.

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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Bioenergética repouso e exercício físico; Respostas metabólicas - gasto calórico - ao exercício físico; Respostas hormonais ao exercício físico; Respostas e adaptações agudas e crônicas dos sistemas cardiovascular e cardiorrespiratórias ao exercício físico; Regulação da temperatura e exercício físico; Hidratação e exercício físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE; W. D. et al. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano . 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. POWERS, S. K. & HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício : teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000. WILMORE, J. H.; & COSTILL; D. L. Fisiologia do esporte e do exercício . 2ª ed. São Paulo: Medsi, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOX, E.L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. GHORAYEB, N. & NETO, T. L. B. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 2004. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LEHNINGER, A. L. Bioquímica v.1: catabolismo e a produção da energia das ligações de fosfato. 2ª ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1976. MCARDLE; W. D. et al. Fundamentos de Fisiologia do exercício . 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ________________Guia de estudo para o aluno dos fundamentos de fisiologia do exercício . 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DIDÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Aspectos constitutivos da Didática. Tendências críticas, não-Críticas e pós-críticas na Educação. A construção da identidade do professor. Os saberes da docência. Aspectos constitutivos do planejamento: o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aula. O processo de ensino e seus componentes tendo por base a análise da realidade concreta do cotidiano escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, O. S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

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PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Educação Física Terceiro e quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: SEF, 1998. ----------. Ministério de Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. MARTINS, P. L.Didática teórica/Didática prática. São Paulo: Loyola, 2000. PIMENTA , S. G. (org.) Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997. TARDIF, M. Saberes docentes e formação de profissional . 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA História, Historiografia e Educação: uma história disciplinar da História da Educação. Os processos de transmissão cultural das sociedades ocidentais e brasileira a partir do séc. XIX. A Educação no Ocidente: Século XIX, Século XX e Época Atual. Modernização e escolarização no Brasil: grupos escolares, escola nova, tecnicismo e formação da cidadania. A Educação Escolar na Região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M. L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989. GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1997. PILET, N. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. 4ª ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 1993. RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 18ª ed. Campinas: Autores Associados, 1993. ROMANELLI, O. O. História da Educação no Brasil. 29ª ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2005. XAVIER, M. E. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.

5º PERÍODO EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES ADAPTADOS Considerações históricas do esporte adaptado. Conceitos da educação física adaptada. Fundamentos e características dos principais tipos e causas de deficiência. Estudo e vivências das técnicas de orientação e atividades adaptadas. Planejamento, aplicação e avaliação de atividades físico-esportivas em função dos tipos de deficiência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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ADAMS, R C. et al. Jogos, esportes e exercícios : para o deficiente físico. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1985. RIBAS, J. B. C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 2003. WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados . São Paulo: Editora Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério do Esporte e Turismo. Futebol para amputados. Rio de Janeiro, ABDA. COSTA, A. M.; Atividade física e a relação com a Qualidade de vida, ansiedade e depressão em pessoas com seqüelas de acidente vascular cerebral (AVCI), Campinas, 2000, 195p. Tese (Doutorado em Educação Física), Faculdade de Educação Física da Universidade de Campinas. -------------------. Atividade física e esporte para portadores de deficiência física. In: SESI-DN; Lazer, atividade física e esportes para portadores de deficiência. Brasília: Ministério do Esporte e Turismo, 2001. FREITAS, P. S. Educação física e esportes para deficientes: Coletânea. Uberlândia: UFU, 2000. SOUZA, P. A. O esporte na paraplegia e tetraplegia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA Aspectos histórico-culturais da Ginástica Rítmica Desportiva no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos da Ginástica Rítmica Desportiva

movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos biofísicos aplicados à Ginástica Rítmica Desportiva bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas da Ginástica Rítmica Desportiva planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAIO, R. : uma proposta educacional. São Paulo: Robe, 1996. PEREIRA, S. A. M. Ginástica rítmica desportiva: aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Editora Shape, 1999. VIEIRA, E. A. Ginástica rítmica desportiva. 4ªed. São Paulo: Ibrasa, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA/ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA. Código de Pontuação de Ginástica Rítmica, 2001. PALLARES, Z. M. Atividade Rítmica para o pré-escolar. Porto Alegre: Redacta-Prodil, 1981. ROBEVA, N. Escola de campeãs: Ginástica rítmica desportiva. São Paulo: Ícone,1991. VOLP, C. M. Ginástica rítmica desportiva. Viçosa: Imprensa da Universidade Federal de Viçosa, 1983. GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E POLÍTICAS PÚBLICAS

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Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais; políticas educacionais e legislação de ensino; estrutura e funcionamento da educação básica e do ensino superior; impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação.. Princípios e funções fundamentais de Direito e Legislação. Estudo analítico e crítico dos aspectos legais do sistema escolar. A legislação do ensino no Brasil e seus condicionantes específicos. Estudo dos projetos educacionais e dos planos dos órgãos político-administrativos nos últimos vinte anos BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BRASIL. Leis e Decretos. A nova LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - lei nº 9394/96. CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. 3ª ed.Rio de Janeiro: WVA, 2002. PILETTI, N. Estrutura e funcionamento do ensino de 2º grau . Sao Paulo: Ática, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997. MENEZES, J. G. et al. Estrutura e funcionamento da educaão básica - leituras. Sao Paulo: Pioneira, 1998. PILETTI, N. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental : atualizado de acordo com nova LDB da educaçãoo nacional (nº 9394, de 20/12/96). 25ªed. São Paulo: Ática, 1999. RANIERI, N. B. Educação Superior, Direito e Estado : na lei de diretrizes e bases (Lei N. 9.394/96). São Paulo: Fapesp, 2000. STREHL, A. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental e médio: subsídios para professores, alunos e candidatos aos concursos do magistério. De acordo com a lei 9394 de 20/12/1996 - LDB. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. CURRÍCULO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Sociedade, cultura, poder e currículo. Teorias do currículo: teorias tradicionais, teorias críticas e teorias pós-críticas. O currículo da Educação Física no ensino infantil, fundamental e médio: análise das principais experiências brasileiras. A construção do currículo para a Educação Física escolar: possibilidades de construção coletiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas: Autores Associados, 2006. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997. DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. SILVA, T. T., MOREIRA, A. F. Currículo, cultura e sociedade. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. SOUZA JUNIOR, M. (Org). Educação física escolar teoria e política curricular, saberes escolares e proposta pedagógica. Recife: EDUPE, 2005. TAFFAREL, C. Z. & Hildebrandt, S. R. (Orgs.). Currículo e Educação Física: formação de professores e práticas pedagógicas nas escolas. Ijuí:Unijuí,2007. PRIMEIROS SOCORROS Compreensão das enfermidades coletivas e do processo de organização da intervenção do setor saúde, nas relações com a vida individual e comunitária. Noções básicas e práticas dos procedimentos iniciais no atendimento das emergências mais freqüentes; tanto nas da área de atuação profissional específico, como nas da vida diária. Preparação do socorrista para prestar assistência em situações especiais de: afogamento, choque elétrico, intoxicação e obstrução de vias aéreas. Atendimento inicial ao poli traumatizado, nos ferimentos, traumatismos em geral, cuidados nas hemorragias, choque, choque elétrico, queimaduras, acidentes com animais peçonhentos. Atendimento a distúrbios da consciência: desmaio, vertigem e crise convulsiva. Resgate e transporte de vítimas, acionamento do sistema público de resgate e início imediato das manobras preconizadas por protocolos internacionais de salvamento que devem ser aplicadas em todas as situações que representem ameaça à vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene Física e do Ambiente. São Paulo: EPU, 1980. NOVAES, J.S. & NOVAES, G.S. Manual de Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. SANTOS, R. R. et. al. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATALÃO, J.J. Compendio de saúde física e mental : ioga, ginástica e primeiros socorros. São Paulo: Indústria e Comercial de Livros NB, 1980. FLEGEL, M. J. , Primeiros socorros no esporte. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2008. LIBRAS Legislação linguagem surdez: aspectos históricos educacionais. Cultura surda e identidade. Implicações sócio-psico lingüística da surdez. Direito lingüístico dos surdos. Introdução à língua de sinais Processo de aquisição de libras gramática alfabeto. Formação do educador de surdos. Código de ética dos interpretes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Língua brasileira de sinais. Brasília: SEESP, 1998. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua brasileira de sinais. Porto Alegre: Artmed, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SKLIAR, C. (org.) Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS. www.feneis.com.br

6º PERÍODO FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL Aspectos histórico-culturais do basquetebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do basquetebol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do basquetebol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao basquetebol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do basquetebol planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. Ensinando basquete. São Paulo: Ícone, 1999. ALMEIDA, M.B. Basquetebol iniciação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didática-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M.B. Basquetebol, 1000 exercícios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais, 2004. SALLES, I. & SALLES, C.M.C. Basquetebol: capacidades técnicas e ofensivas. Viçosa: BD Empreendimentos Ltda. UGRINOWITSCH, C. Ensinando basquetebol para jovens : mais de 30 exercícios individuais e em grupo. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000. FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA Aspectos histórico-culturais da Ginástica Artística no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos da Ginástica Artística movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos biofísicos aplicados à Ginástica Artística bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas da Ginástica Artística planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRASCO, R. Ginástica de aparelhos : a atividade do principiante. São Paulo: Manole, 1983.

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NUNOMURA, M. et. al. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte, 2005. PUBLIO, N. S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, C.M.R. Manual de ajudas em Ginástica. Canoas: Ulbra, 2003. HOSTAL, F. Pedagogia da ginástica olímpica. São Paulo, Manole,1982. LEGUET, J. As ações motoras em ginástica esportiva. São Paulo, Manole, 1987. SANTOS, C. R. Gymnica 1000 exercícios: ginástica olímpica, trampolim acrobático, mini-trampolim, acrobática. Rio de Janeiro: Sprint , 2002. BASES METODOLÓGICAS DO TREINAMENTO FÍSICO-ESPORTIVO Conhecer a terminologia do treinamento físico-esportivo, a evolução histórica dos métodos de treinamento e seu estágio atual. Entender os efeitos do treinamento sobre o organismo humano. Entender os princípios do treinamento físico-esportivo e seus componentes, bem como, as capacidades físicas e a sua colocação no plano do treinamento. Compreender as principais formas de exigências motoras, controle das cargas de trabalho e os principais métodos de treinamento. Bases da avaliação física, o planejamento e a periodização do treinamento físico-esportivo na perspectiva da promoção da saúde e do alto rendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LA ROSA, A. F. Treinamento desportivo. 2ªed. São Paulo, Phorte, 2005. VERKHOSHANSKI, Y. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. WEINECK, J. Treinamento ideal. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LA ROSA, A. F. Treinamento desportivo. 2ªed. São Paulo, Phorte, 2005. OLIVEIRA, P. R. (org.) Periodização contemporânea do treinamento desportivo . 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. FLECK, S. J. et al. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. FERREIRA, V. Atividade física na terceira idade: o segredo da longevidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2003 DANTAS, H. M. & OLIVEIRA, R. J. Exercício, maturidade e qualidade de vida. Rio de Janeiro, Shape, 2003. ÉTICA E CIDADANIA

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Filosofia moral. Moral e história. Deontologia. Ética e ciência. Ética e educação. Ética e cidadania. Código de ética do profissional de Educação Física. O Conselho Federal de Educação Física. O Conselho Regional de Educação Física. Limites na atuação do profissional de Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. ROITMAN, A.(Org.) O desafio ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. VALLS, A. L. M.O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERLINGER, G. Questão de vida: ética, ciência e saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. NALINI, Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. RIOS, T. A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2001. RUSSEL, B. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro: 2001. TOJAL, J. B. Ética: profissional na Educação Física. Rio de Janeiro: Shape, 2004.

7º PERÍODO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EVENTOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA Planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação de eventos esportivos e científicos. A estrutura de um evento esportivo. Congresso técnico. Cerimônia de abertura e encerramento. Sistemas eliminatórios. Sistema de disputa por rodízio: os diferentes tipos de rodízio. O regulamento. A tabela dos jogos. Tabela de classificação. Quadro de marcação de pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPINUSSÚ, J. M. Moderna organização da Educação Física e Desportos . São Paulo: Ibrasa, 1992. KOTLER, P. Administração de marketing : análise, planejamento, implementação e controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. POIT, D. R. Organização de eventos esportivos . 4ª ed. São Paulo: Phorte, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPINUSSÚ, J. M. Competições desportivas: organização e esquemas. São Paulo, Ibrasa, 1986. CONTADOR, C. R. Projetos Sociais: avaliação e prática. São Paulo: Atlas, 2000. DAIUTO, M. B. Organização de Competições Desportivas . 3ª ed. São Paulo: Hemus, 1990. NETO, F. P. M. Marketing de eventos. 4ªed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. REZENDE, J. R. Organização e Administração no Esporte. RJ. Ed. Sprint, 2000. ESTATÍSTICA

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Distribuição de freqüências e gráficos. Medidas estatísticas de posição, de dispersão, de assimetria e curtose. Aplicação da análise de variância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERQUO, E.S. et al. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2001. FONSECA, J. S. et al. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. VIEIRA, S; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 5ª ed. Ribeirão Preto, SP: Funpec, 2002. FRANCISCO, W. Estatística básica: síntese da teoria, exercícios propostos e resolvidos. Piracicaba: UNIMEP, 1995. MORETTIN, L.G. Estatística básica v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. ______________ Estatística básica v. 2. São Paulo: Makron Books, 2000. TOLEDO, G. L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995.

8º PERÍODO ENSINO DE ESPORTES DE AVENTURA Promover conhecimento sobre as atividades físicas na natureza e vivências práticas dos esportes de aventura, enfocando especificamente as técnicas de rapel, rafting, arvorismo, canionismo, vôo livre, moutain bike, treking, escalada, entre outras, destacando suas vertentes, características, modalidades e o desenvolvimento no mercado de trabalho do profissional de Educação Física. Promover conhecimentos básicos sobre equipamentos, e os cuidados necessários para a prática segira dos esportes de aventura e/ou turismo de aventura. Compreender princípios de conduta consciente em ambientes naturais, conceito histórico, legislação e normalização do turismo de aventura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, V. L. M. Esporte de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. SERRANO, C. M. T. & BRUHNS, H. T. (orgs.). Viagens à natureza: Turismo, cultura e ambiente. 6ª ed. Campinas,SP: Papirus,2003. UVINHA, R. R. Juventude, lazer e esportes radicais . São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK, S. Convite à aventura. São Paulo: Ed. Sérgio Beck 2001. DUARTE, O. História dos esportes. São Paulo: Makron Books, 2000.

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NIELSEN, C. Turismo e Mídia: o papel da comunicação na atividade turística. São Paulo: Contexto, 2002. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Etapas do trabalho de conclusão do curso nos seus aspectos formais: a apresentação do projeto, a qualificação, a discussão, o pré-texto, texto e pós-texto e a apresentação final do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTOS, M.G; ROSSETO JR,A.J; BLECHER,S. Teoria e prática da Metodologia da Pesquisa em Educação Física: Construindo sua monografia, artigo e projeto de ação. São Paulo:Phorte, 2004. PICCOLI, J. C. J. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação Física. 1ª ed. São Paulo, Phorte, 2004. THOMAS, J. R. & NELSON, J. K.; Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. FAZENDA, I. (org.) Metodologia da pesquisa educacional . 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006.

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ADENDO II

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Capítulo I

Das Considerações Preliminares Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante é o órgão de coordenação didática, composto de professores altamente qualificados e engajados na construção, na implantação e na consolidação do Projeto Pedagógico do Curso; na articulação das políticas de ensino, pesquisa e extensão bem como no acompanhamento de sua execução. Parágrafo Único É vetado ao Núcleo Docente Estruturante deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da Instituição.

Capítulo II

Da Constituição Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante é constituído: I Pelo Coordenador do Curso, como seu Presidente. II Pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente. Art. 3º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 1 (um) ano, com possibilidade de recondução.

Capítulo III

Das Atribuições

Art. 4º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e seus fundamentos. II Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso. III - Coordenar a elaboração da lista de títulos bibliográficos e de outros materiais necessários ao Curso. IV - Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, e, posteriormente, na Câmara de Graduação, sempre que necessário. V Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares. VI Promover a integração do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico.

VII Estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso. VIII Acompanhar e propor os mecanismos e a forma de integralização das atividades complementares. IX Discutir e propor estratégias de interdisciplinaridade. X Analisar e avaliar as propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso. XI Sugerir mecanismos para o aumento da qualidade de ensino do Curso. XII Assessorar o Coordenador em atividades especiais e auxiliar os demais órgãos acadêmicos nas suas esferas de atuação. XIII - Supervisionar as formas de avaliação definidas pelo Colegiado. XIV - Acompanhar o desempenho do corpo docente por meio da Avaliação Institucional. XV Elaborar e planejar estratégias de preparação para as avaliações externas. XVI Exercer as demais funções que lhe são conferidas pelo Centro Universitário do Planalto de Araxá e de outras legislações a que se subordine.

Capítulo IV

Da Titulação e Formação Acadêmica

Art. 5º. Os docentes que compõem o NDE deverão possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

Capítulo V

Do Regime de Trabalho

Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE deverão ser contratados em regime de tempo parcial e/ou integral.

Capítulo VI Das Atribuições do Presidente

Art. 7º. Compete ao Presidente do Núcleo: I Convocar, elaborar a pauta e presidir as reuniões do Núcleo. II Representar o NDE junto aos órgãos da Instituição. III Encaminhar aos órgãos competentes as deliberações do Núcleo. IV Designar relator ou comissão para o estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas. V Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da Instituição.

Capítulo VII Das Reuniões

Art. 8º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 9º. Todos os participantes do Núcleo têm direito à voz e voto, sendo este aberto, e, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.

Capítulo VIII Das Disposições Transitórias

Art. 10. Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 1 (um) ano, desde que haja comprometimento no desempenho das ações junto ao Núcleo.

Capítulo IX Das Disposições Finais

Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art. 12. O presente Regimento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado de Curso e, posteriormente, pela Câmara de Graduação.

Araxá / 2009

ADENDO III ENADE COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Segundo o disposto no art.28 da Portaria MEC n. 2051 de 09 de julho de 2004, o ENADE Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes - é um componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para a emissão do histórico escolar, mesmo que o aluno não tenha sido selecionado para integrar a amostragem. Nesta hipótese, serão registrados os seguintes dizeres no histórico escotermos do art. Exame, basta que se coloque, no histórico escolar, a data da realização.

O ENADE é aplicado periodicamente, admitida a utilização de procedimentos amostrais aos estudantes do final do primeiro e do último ano dos cursos de graduação, que serão selecionados, a cada ano, para participarem do Exame, cujos critérios e procedimentos técnicos para a aplicação do Exame cabem ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) órgão que, também, recebe as inscrições.

Além de acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho dos acadêmicos em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento, os alunos, ainda, respondem ao questionário socioeconômico para compor o perfil dos estudantes do primeiro e do último ano do curso.

É de responsabilidade do Reitor da IES a inscrição de todos os alunos habilitados ao Exame.

O Centro Universitário do Planalto de Araxá, desde 1999, vem se distinguindo positivamente nos processos de avaliação externa aos quais está sendo submetido. Assim, a obrigatoriedade do ENADE veio ao encontro do compromisso institucional de oferecer ensino com excelência de qualidade, consolidando um trabalho integrado de diretores, coordenadores de curso e professores com vista à aprendizagem e ao desempenho do graduando, na prática cotidiana.

Aos responsáveis pelo processo de avaliação do desempenho dos acadêmicos compete a tarefa de conscientizá-los e incentivá-los sobre a importância da revisão dos conteúdos a fim de que logrem êxito no ENADE assim como em sua vida profissional.

É válido destacar a ação da CPA Comissão Própria de Avaliação, prevista no art. 11, da Lei n. 10.861/2004, cujo trabalho de coordenação dos processos avaliativos internos da IES, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, tem sido relevante.

Cada curso detém uma programação alusiva ao ENADE, que envolve alunos e professores, principalmente. Até momentos especiais de confraternização para as turmas que conquistarem notas 4 e 5 estão previstos, como um estímulo ao esforço de cada um.

Registra-se, assim, que o ENADE além de aferir, estimula a melhoria da qualidade da educação que se constrói no âmbito institucional e/ou, fora dele, com a devida supervisão.