PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS CAXIAS
PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA
MODALIDADE INTEGRADO – MATUTINO
CAXIAS 2012
R E I T O R PROF. Dr. FRANCISCO ROBERTO BRANDÃO FERREIRA
DIRETOR GERAL PRÓ-TEMPORE
PROF. Dr. JOÃO DA PAIXÃO SOARES
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO AO ENSINO PROF. Msc. LUÍS FERNANDO MAIA SANTOS SILVA
EQUIPE DE ELABORAÇÃO
Prof. Msc. Breno Caetano da Silva
Prof. Msc. Luís Fernando Maia Santos Silva
Prof. Msc. Andréia Freitas de Oliveira
Pedagogo José Ferreira da Silva Junior
Unidade Escolar
Habilitação:
1 Habilitação: Técnico em Informática Carga Horária: 4160 horas
CNPJ: 10735145/0012-47
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Nome de fantasia: IFMA-Caxias
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: MA 349, Km 2, Gleba Buriti do Paraíso, Povoado Lamego – Zona Rural - Município: Caxias – Estado do Maranhão Cidade/UF/CEP Caxias-MA/CEP: 65600-000
Telefone/Fax (FAX): -
E-mail de Contato: [email protected]
Site da Unidade: http://www.ifma.edu.br/
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 5
2. OBJETIVOS ............................................................................................................. 6
3. REQUISSITOS DE ACESSO ................................................................................... 7
4. PERFIL PRFISSIONAL DE CONCLUSÃO............................................................... 8
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................. 9
6. MATRIZ CURRICULAR.......................................................................................... 43
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 43
8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ........................................................................................................ 44
9. INSTALAÇÕES ...................................................................................................... 45
10. PESSOAL DOCENTE .......................................................................................... 47
11. PESSOAL TÉCNICO ............................................................................................ 47
12. DIPLOMA ............................................................................................................. 47
5
1. JUSTIFICATIVA
O município de Caxias limita-se com os municípios de Codó, Aldeias Altas e
Coelho Neto ao Norte, com os municípios de Parnarama e Matões ao Sul, pelo Estado do
Piauí e o município de Timon ao Leste e com o município de São João do Sóter a Oeste.
Caxias esta localizada entre terreno acidentado e próximo a rios e riachos, de modo que as
barreiras naturais impõem-se sobre a cidade e dificultam o seu crescimento ao norte,
nordeste e noroeste. As principais vias de transporte intermunicipal desta região são as
Rodovias: Federal BR 316, e Estadual MA 034 e a MA 127. O Município está a 370 km da
capital São Luís e a 65 km de Teresina no Piauí.
O município de Caxias tem uma Área Total: 5.313,20 km2. A Área Urbana possui
aproximadamente 133 km2, correspondendo a 2,5% da área total. Está localizado na
Latitude: 4º 51’32’’ S e Longitude: 43º 21 ’22’’ W encontra-se distante da capital do estado
276 km, possui densidade demográfica: 26,3 hab/km2 e pertence a Microrregião: Caxias , e
Mesorregião: Leste Maranhense.
É notório que desde a sua formação, o fator econômico foi o propulsor do
desenvolvimento de Caxias. A formação do Parque Têxtil, no final do século XIX, fortaleceu
e intensificou o processo de urbanização, pois aglomerou em torno da cultura algodoeira e
da sua industrialização um grande número de pessoas, vindas da zona rural e de outras
regiões, gerando novos empregos e serviços além do fortalecimento do comércio e da
economia. Com o declínio da industrialização e da cultura do algodão, na primeira metade
do século XX, o município entrou numa fase de estagnação econômica, que refletiu na
urbanização e na distribuição da população no município.
O índice de urbanização no município manteve-se muito baixo desde sua
formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que
se distribuía na zona rural em busca de novas áreas de pastagem, cultivo e extração do
babaçu, produto que com o arroz, substituiu o algodão.
A partir da segunda metade do século XX a ocupação do município ocorreu de
forma inversa, houve um intenso aumento do índice de urbanização provocado pelo
êxodo rural, fenômeno observado em todo o Brasil entre as décadas de 70 e 80, e que
mudou consideravelmente o desenho da cidade que se expandiu em todas as direções,
apesar das barreiras naturais.
A expansão urbana ocorreu de forma desordenada, exigindo da administração
pública a urbanização de grandes áreas periféricas sem que houvesse um planejamento ou
lei que definisse os novos usos e ocupações. Essa realidade ainda se mantém, Caxias não
possui Código de Obras ou Lei de zoneamento, o que não impede o surgimento de novos
bairros e, consequentemente, novas áreas de conflito.
No período 1991-2000, a população de Caxias teve uma taxa média de
crescimento anual de 0,72%, passando de 131.345 em 1991 para 139.756 em 2000. A taxa
de urbanização cresceu 74,05% de 2000 para 75,80% em 2007. Segundo o Instituto
6
brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE a população de Caxias conta com 155.202
habitantes de acordo com o Censo realizado em 2010, dos quais 118.059 residem em Zona
urbana e 36.643 em Zona Rural. No período de 2000-2010, a população de Caxias cresceu
em uma taxa média anual de 0,92%.
A região do leste maranhense possui uma grande diversidade de empresas e
organizações que geram uma demanda constante por profissionais técnicos capacitados na
área de Informática. Apesar desta conhecida necessidade os cursos preparatórios para este
perfil de profissional são escassos, fazendo com que as empresas tenham que buscar
profissionais em outras regiões, demandando, sobretudo, custos.
Visando responder às demandas por profissionais que atendam à necessidade deste
mercado no Estado e contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços
oferecidos nesta área em nossa região, o IFMA propõe-se a oferecer o Curso Técnico de
Informática, na forma integrada ao Ensino Médio, referente ao eixo tecnológico Informação e
Comunicação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, por entender que estará formando
mão de obra para suprir as necessidades da sociedade no âmbito local e regional e, ao
mesmo tempo, oferece à população opções de melhora em sua capacitação profissional.
O referido projeto está fundamentado nas bases legais, nos princípios norteadores e
níveis de ensino explicitados na LDB nº 9.94/96, bem como no Decreto 5.154/2004, nos
Referencias Curriculares e demais resoluções e decretos que normatizam a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio no sistema educacional brasileiro.
Dessa forma, o IFMA - Campus Caxias busca contribuir para a formação do
profissional-cidadão, de modo que este adquira condições de suprir as demandas do
mercado de trabalho local e regional através de formação inicial e continuada de
trabalhadores; da educação profissional técnica de nível médio; da educação profissional
tecnológica de graduação e pós-graduação; e da formação de professores fundamentadas
na construção, reconstrução e transmissão do conhecimento.
2. OBJETIVOS
2.1. Geral
Formar profissionais para atuar no mercado de trabalho nas diversas áreas de
informática, com especificidade em manutenção e suporte de computadores, além de
capacitar profissionais para realizar atividades de concepção, especificação, projeto,
implantação, suporte e manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e
transmissão de dados e informações;
7
2.2. Específicos
Capacitar jovens para atuarem numa sociedade em permanente transformação,
aplicando e produzindo conhecimentos científicos e tecnológicos, alicerçados em
princípios e valores que dignificam o homem;
Desenvolver a capacidade crítico-reflexiva do aluno, através do estudo dos
fundamentos sócio-culturais, científicos e tecnológicos historicamente acumulados, na
perspectiva de prepará-lo para o exercício da cidadania e sua inserção no trabalho à
luz dos valores políticos, sociais e éticos;
Formar Técnicos em Informática que desenvolvam projetos para atender aos mais
diferentes segmentos da sociedade;
Atender a demanda do mercado local e regional de empresas de grande, médio e
pequeno porte;
Formar profissionais com visão empreendedora e capacidade de autonomia para
gerenciar sua própria empresa.
Compreender a importância dos computadores para o trabalho do profissional em
informática e adquirir embasamento teórico e prático necessário ao uso da linguagem
e produção.
Distinguir e avaliar linguagens e ambientes de programação, aplicando-os no
desenvolvimento de software;
Interpretar pseudocódigos, algoritmos e outras especificações para codificar
programas;
Conhecer a micro computação: Analisar e compreender o funcionamento dos
dispositivos de hardware; Identificar os componentes dos computadores e seus
periféricos, analisando funcionamento e relacionamento entre eles;
Identificar os principais Sistemas Operacionais existentes;
Conhecer as tendências da Internet;
3. REQUISITOS DE ACESSO
O Curso Técnico de Informática, na forma integrada ao Ensino Médio, destinado a
alunos que concluíram o ensino fundamental, terá as seguintes vias de acesso:
a) Aprovação e classificação do processo seletivo aberto a comunidade realizado pelo
IFMA;
b) Solicitação de reabertura de matrícula, desde que seja comprovada a exigência de
vaga e cumprimento dos prazos estabelecidos pela instituição;
c) Alunos transferidos de outros centros de educação tecnológica, escolas técnicas,
desde que a transferência atenda os requisitos legais vigentes;
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d) Solicitação de mudança de curso, desde que haja afinidade entre as habilitações e a
exigência de vaga.
4. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
O perfil do profissional egresso, do Curso Técnico em Informática, deve dispor de
uma sólida formação conceitual aliada à capacidade de aplicação de conhecimentos
tecnico-científicos em sua área de atuação, de forma a agregar valor econômico à
organização e valor social ao indivíduo. Além de ser um agente impulsionador do
desenvolvimento sustentável da região, integrando a formação técnica à cidadania na busca
da formação continuada.
Dessa forma, ao concluir sua formação, o profissional técnico de nível médio em
Informática deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:
Associar à utilização de recursos tecnológicos, conhecimentos, valores éticos,
estéticos e políticos que encaminhem ao desenvolvimento de postura crítico-reflexiva
frente à humanização do homem e do trabalho;
Compreender a legislação vigente, o contexto científico, tecnológico, econômico e
político-social de sua área de atuação profissional;
Ter atitude empreendedora que contribua para o seu crescimento profissional, da
empresa e gestão do próprio negócio;
Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores
e seus periféricos.
Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares.
Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e
softwares avaliando seus efeitos.
Processo Seletivo Reabertura de matrícula
Transferência Solicitação de mudança de Curso
Curso Informática e Comunicação, na forma
integrada ao Ensino Médio
9
Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais.
Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidade do usuário.
Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos.
Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais.
Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de software.
Identificar arquiteturas de redes.
Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as
implicações de sua aplicação no ambiente de rede.
Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede.
Identificar arquitetura de redes e tipos, serviços e funções de servidores.
Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de
projetos .
Avaliar e especificar necessidades de treinamento e de suporte técnico aos usuários.
Executar ações de treinamento e de suporte técnico.
Ter atitude ética no trabalho e no convívio social;
Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade;
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso Técnico em Informática observa as
determinações legais presentes na LDB 9.394/96, no Decreto nº 5154/04, nos Pareceres
CNE/CEB 16/99, na Resolução CNE/CEB 04/99 e no Regimento Geral do IFMA..
Por se tratar de uma proposta curricular que contempla a integração entre uma
Habilitação Profissional com o Ensino Médio, a estrutura curricular adotada para o Curso
Técnico em Informática lança mão da seriação anual como dispositivos de organização
didático-pedagógica das disciplinas que integram sua matriz curricular. A aplicação deste
dispositivo organiza o Curso em três (03) anos letivos, em apenas um turno de atividades
escolares. Com exceção para as disciplinas Educação Física que será ministradas em turno
oposto ao do curso, que também poderá ser utilizado para complemento de atividades
curriculares como pesquisas, aulas práticas, trabalhos em equipe, visitas técnicas, reposição
de aulas, complemento de carga horária, dentre outras atividades que surgirem ao longo do
desenvolvimento de cada série anual.
O desenho curricular proposto para Curso Técnico em Informática assume a
orientação contida no Parecer CNE/CEB Nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio parte também do princípio
que a integração entre a Educação Básica com a Educação Profissional somente se
efetivará pela superação do fazer pedagógico descontextualizado, fragmentado; pelo
entendimento que o conhecimento constitui um conjunto orgânico; pela adoção de
procedimentos didático-metodológicos que contemplem a interdisciplinaridade, a
10
contextualização, a estética da sensibilidade, a ética da identidade como princípios
norteadores do processo de ensino e aprendizagem.
A contemplação destes princípios encaminham à formação de um técnico com
autonomia, iniciativa, potencial criativo e identidade própria.
Com este entendimento, o trabalho docente deve fazer uso de procedimentos
metodológicos que propiciem não apenas condições de aprender teorias, princípios,
teoremas, regras, técnicas e métodos, mas, sobretudo, aprendizagens de associação, de
comparação, de criação, de transformação, de aplicação deste universo de conhecimento
em situações reais, em produções inovadoras, em ações que encaminhem à resolução de
problemas. Somente com esta abordagem torna-se possível conceber uma prática
pedagógica voltada à concepção de um currículo integrado, que não se fragmenta sob o
subterfúgio da disciplinaridade curricular. Disciplinaridade esta que não perde sua identidade
e sua especificidade pela natureza de cada disciplina e pelo seu objeto de estudo, visto que
encontra-se concebida como dispositivo didático-pedagógico e não como locus de um
determinado campo de conhecimento.
No tocante à ação docente, destaque especial será dado ao uso da pesquisa
como procedimento de ensino e aprendizagem. Este procedimento que deverá integrar o
fazer pedagógico do corpo docente, respeitando a especificidade de cada disciplina, o
tempo escolar, os objetivos, o tema, sobretudo, ser desenvolvido sob o acompanhamento
sistemático do professor, possibilitando ao aluno receber, durante o desenvolvimento da
atividade de pesquisa, as orientações metodológicas que lhe assegurem utilizar a pesquisa
como procedimento de aprendizagem.
Na seleção dos temas a serem pesquisados o professor deverá atentar para o
uso da interdisciplinaridade, possibilitando que a pesquisa seja desenvolvida envolvendo
outras disciplinas que integram a matriz curricular do curso.
O destaque à pesquisa como procedimento metodológico não reduz a
importância e a necessidade do professor utilizar o trabalho em grupo/individual, o estudo de
caso, as simulações, a exposição oral dialogada, as atividades práticas, a resolução de
problemas que deverão ser utilizados como recursos metodológicos que contribuem para
que o aluno consiga desenvolver as competências estabelecidas.
6. MATRIZ CURRICULAR E TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
A matriz curricular encontra-se estruturada em três (03) anos, perfazendo um total de
4160 (quatro mil cento e sessenta) horas/ aulas de 50 (cinquenta) minutos, que
transformadas em hora real (60 minutos) totaliza 3.466 horas.
Todas as disciplinas que compõem a matriz curricular serão trabalhadas em apenas
um turno, com seis (06) horários. A Educação Física será trabalhada em turno oposto à
oferta do curso.
11
O sábado constitui dia letivo e poderá ser usado para reposição de aulas,
complemento de carga horária, atividades esportivas, artísticas e culturais.
12
Lei 9
.39
4/ 9
6 -
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5.1
54
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15
/98
AREAS/ NÚCLEOS
CURRICULARES
SÉRIES ANUAIS 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE CARGA-HORÁRIA
TOTAL
ELEMENTOS CURRICULARES C. H./
HORAS
AULAS
SEMANAL
C. H./
HORAS
AULAS
SEMANAL
C. H./
HORAS
AULAS
SEMANAL
CARGA
HORÁRIA
HORA
AULAS LI
NG
UA
GEN
S, C
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IGO
S
E SU
AS
TEC
NO
LOG
IAS Artes 40 01 40 1 40 1 120 100
Educação Física 80 02 80 02 80 02 240 200
Língua Estrangeira – Espanhol 0 0 80 02 80 02 160 133
Língua Estrangeira – Inglês 0 0 40 01 40 01 80 67
Inglês Técnico 80 02 40 01 40 01 160 133
Língua Portuguesa 120 03 120 03 120 03 360 300
SUBTOTAL 320 08 400 10 400 10 1120 933
CIÊ
NC
IAS
DA
NA
TUR
EZA
,
MA
TEM
ÁTI
CA
E SU
AS
TEC
NO
LOG
IAS
Biologia 80 02 80 02 80 02 240 200
Física 80 02 80 02 80 02 240 200
Matemática 120 03 120 03 120 03 360 300
Química 80 02 80 02 80 02 240 200
SUBTOTAL 360 09 360 09 360 09 1080 900
CIÊ
NC
IAS
HU
MA
NA
S E
SUA
S
TEC
NO
LOG
IAS Filosofia 40 01 40 01 40 01 120 100
Geografia 80 02 80 02 80 02 240 200
História 80 02 80 02 80 02 240 200
Sociologia 40 01 40 01 40 01 120 100
SUBTOTAL 240 06 240 06 240 06 720 600
FUN
DA
MEN
TOS
DA
IN
FOR
MÁ
TIC
A
Introdução a Informática 80 02 0 0 0 0 80 67
Fund. de linguagens de
Programação 160 04 0 0 0 0 160 132
Introdução ao Desenvolvimento
de Sistemas 80 02 0 0 0 0 80 67
Introd. à Metodologia Científica 40 01 0 0 0 0 40 33
SUBTOTAL 360 09 0 0 0 0 360 300
FOR
MA
ÇÃ
O P
RÁ
TIC
A E
M
INFO
RM
ÁTI
CA
Sistemas Operacionais 0 0 80 02 0 0 80 67
Programação I 0 0 160 04 0 0 160 132
Banco de Dados 0 0 80 02 0 0 80 67
Metodologia de
desenvolvimento de sistemas 0 0 80 02 0 0 80 67
Estrutura de dados 0 0 80 02 0 0 80 67
Programação II 0 0 0 0 160 04 160 132
Gerência de Projetos 0 0 0 0 80 02 80 67
Aplicativos de Banco de Dados 0 0 0 0 80 02 80 67
Empreend. em informática 0 0 0 0 80 02 80 67
SUBTOTAL 0 0 480 12 400 10 880 733
Carga horária dos elementos curriculares 1280 32 1480 37 1400 35 4160 3466
13
DISCIPLINAS COMPETÊNCIAS BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS
METODOLOGIA Bibliografia
Introdução a
Informática
Identificar os componentes
básicos de um computador,
relacionar os benefícios do
armazenamento secundário,
identificar os tipos de software
que estão disponíveis tanto
para grandes quanto para
pequenos negócios, relacionar
e descrever soluções de
software para escritório.
Contexto histórico,
Hardware e Componentes
básicos de um computador,
Software e sistemas, Internet
- Histórico e fundamentos,
Processador de texto,
Planilha eletrônica e
Software de apresentação.
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que possibilitem o
confronto entre teoria e prática,
enfatizando o investimento
individual, onde o aluno terá
oportunidade de expressar o seu
posicionamento, na tentativa de
construir uma postura crítica
frente aos conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
Básica
1. ALVES, William P. Informática Fundamental -
Introdução ao Processamento de Dados. Editora Érica.
2010.
2. NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron
Books. 1996.
3. MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria
Izabel N. G. Informática Básica. Érica. 1998.
Complementar 5. PREPPERNAU, J. e COX, J. Windows 7: Passo a
Passo. Editora Bookman. 2010.
6. MORIMOTO, Carlos. Entendendo e Dominando o
Linux. Digerati Books. 2010.
7. MANZANO, André L. N. G.. Estudo Dirigido de
Microsoft Office Excel 2010. Érica Editora. 2010.
Introdução ao
desenvolvimento de
sistemas
Conceitos Básicos sobre
Análise de Sistemas, O
Analista de Sistemas, Ciclo
de Vida de um Sistema de
Informação, Projeto do
Sistema, Análise do Sistema
Existente, Entrada de Dados
e Saída de Informações,
Metodologia para Coleta de
Dados e Informações, Base
de Dados, Dicionário de
Dados, Fluxogramas de
Sistemas.
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que possibilitem o
confronto entre teoria e prática,
enfatizando o investimento
individual, onde o aluno terá
oportunidade de expressar o seu
posicionamento, na tentativa de
construir uma postura crítica
frente aos conteúdos analisados.
Básica:
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.
6a edição. Mcgraw-Hill – Tecmed. 2006.
Chris Gane; Trish Sarson .Análise Estruturada de
Sistemas.LTC. 1983.
Ian Sommerville. Engenharia de Software. 9ª Edição.
Pearson. 2011.
Complementar: MILES, Russ. Use a Cabeça – Desenvolvendo Software.
Alta Books. 2008.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software-Uma
Abordagem Profissional. Bookman. 2011.
HIRAMA, Kechi. Engenharia de Software - Qualidade e
Produtividade com Tecnologia. Elsevier. 2011.
14
Fundamentos de
Linguagens de
Programação
Compreender o enunciado de
um problema proposto e
produzir um algoritmo que
leve à solução correta do
mesmo;
Fundamentos da
programação imperativa:
comandos de atribuição, de
fluxo de controle e de
entrada/saída, Memória e
variáveis. Endereçamento de
memória e ponteiros,
Operadores aritméticos,
lógicos, relacionais e
binários, Estruturas de
controle: testes condicionais,
comandos de iteração,
Manipulação de strings,
Funções e procedimentos.
Passagem de parâmetros,
Vetores e matrizes.
A disciplina será desenvolvida
através de atividades que
possibilitem o confronto entre
teoria e prática, enfatizando o
investimento individual, onde o
aluno terá oportunidade de
expressar o seu posicionamento,
na tentativa de construir uma
postura crítica frente aos
conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
CORMEN, Thomas H. et. al. Algoritmos: Teoria e Prática.
Editora Campus, 2002.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de
Programação. Bookman, 2003.
Editora Campus, 2002.
FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPACHER, H. F.. Lógica de
Programação - a Construção de Algoritmos e Estruturas de
Dados. Pearson, 2005
Complementar SEDGEWICK, R.. Algorithms in C++, 3 Edition, Adilson-
Wesley Publishing Company, 1998.
ZIVIANI, N.. Projeto de Algoritmos. Editora Nova Fronteira,
2004.
Metodologia para
Desenvolvimento de
Sistemas
Controle de projetos,
Análise de negócios, Estudo
de viabilidade, Ferramentas
estruturadas .
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que possibilitem o
confronto entre teoria e prática,
enfatizando o investimento
individual, onde o aluno terá
oportunidade de expressar o seu
posicionamento, na tentativa de
construir uma postura crítica
frente aos conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
Básica:
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.
6a edição. Mcgraw-Hill – Tecmed. 2006.
Chris Gane; Trish Sarson .Análise Estruturada de
Sistemas.LTC. 1983.
Ian Sommerville. Engenharia de Software. 9ª Edição.
Pearson. 2011.
Complementar: GOUDINHO, Wedes. Desenvolvendo Software de
15
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
Forma Autônoma. Ciência Moderna. 2011.
KANAT-ALEXANDER, Max. As Leis Fundamentais do
Projeto de Software. Novatec. 2012.
HIRAMA, Kechi. Engenharia de Software - Qualidade e
Produtividade com Tecnologia. Elsevier. 2011.
Estruturas de Dados
Criação e manipulação de
estruturas de dados utilizando
alocação dinâmica e
encadeada. Desenvolvimento
dos principais algoritmos de
manipulação dessas estruturas.
Estudo das características de
cada uma das estruturas de
dados e suas aplicações.
Tipos primitivos de dados,
vetores, matrizes, estruturas,
tipos abstratos de dados
(TADs), Listas lineares:
estruturas estáticas e
dinâmicas, operações
básicas em listas de
elementos, Pilhas: operações
básicas em uma pilha, Filas:
operações básicas em uma
fila, filas circulares.
Classificação: Listas
ordenadas. Métodos de
classificação de dados.
Listas ligadas, Pilhas
ligadas, Filas lidadas, Listas
ligadas e Listas duplamente
ligadas.
A disciplina será desenvolvida
através de atividades que
possibilitem o confronto entre
teoria e prática, enfatizando o
investimento individual, onde o
aluno terá oportunidade de
expressar o seu posicionamento,
na tentativa de construir uma
postura crítica frente aos
conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
Básica:
VELOSO, Paulo. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro:
Campus, 1991.
VILLAS, Marcos Vianna. Estruturas de Dados:
Conceitos e Técnicas de implementação. Rio de Janeiro.
Campus, 1993.
SZWARCFITER, Jaime Luis; MARKENZON, Lílian.
Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 2.ed. Rio de
Janeiro. LTC, 1994.
Complementar: VELOSO, Paulo., SANTOS, Clesio dos., AZEREDO,
Paulo,. FURTADO, Antonio. Estruturas De Dados.
Campus. 2004.
LAGES, Newton A. C.. Algoritmos E Estruturas De
Dados. Ltc Editora. 1994.
GUIMARAES, Angelo Moura. Algoritmos E Estruturas
De Dados. Ltc Editora. 2001.
Programação I
Apresentar o paradigma de
programação procedural,
através da linguagem C ANSI,
como uma metodologia do
raciocínio construtivo aos
problemas com solução
algorítmica.
Conceitos básicos de
linguagens de programação.
Histórico, classificação e
principais aplicações de
linguagens
de programação. Modelos de
execução de programas.
Ferramentas de
desenvolvimento. Nomes,
valores e
endereços. Tipos de dados.
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que possibilitem o
confronto entre teoria e prática,
enfatizando o investimento
individual, onde o aluno terá
oportunidade de expressar o seu
posicionamento, na tentativa de
construir uma postura crítica
frente aos conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
Básica:
Victorine Viviane Mizrahi. Treinamento Em Linguagem
C -. Pearson. 2008.
Pedro Guerreiro. Elementos de Programação com C.
FCA.2006
Marques de Sá. Fundamentos de Programação Usando o
C. FCA. 2004.
Complementar
Paulo Feofiloff.Algoritmos Em Linguagem C -
C. Albano, Ricardo Sonaglio/ Albano, Silvie
16
Constantes e variáveis.
Expressões. Comandos de
estruturação do fluxo de
controle. Modularização.
Escopo de nomes e tempo de
vida de variáveis. Passagem
de parâmetros.
Recursividade. Tipos de
dados definidos pelo
usuário. Entrada e saída de
dados. Arquivos. Uso em
laboratório
de uma linguagem de
programação de alto-nível.
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
Guedes.PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM Ciência
moderna. 2010.
José Augusto N. G. Manzano Linguagem C .. Érica. Ed
13. 2008.
Sistemas
Operacionais
Abordar os conhecimentos
básicos de Sistemas
Operacionais, histórico,
componentes e variações.
Compreender o
funcionamento de cada
componente em um sistema
operacional, bem como a sua
importância.
Introdução à Sistemas
Operacionais, Histórico e
evolução dos Sistemas
Operacionais, Arquitetura de
Sistemas Operacionais,
Componentes de um Sistema
Operacional, Processos,
Gerência de Processador,
Escalonamento, Gerência de
Memória, Gerência de
Dispositivos, Operações de
Entrada e Saída.
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que possibilitem o
confronto entre teoria e prática,
enfatizando o investimento
individual, onde o aluno terá
oportunidade de expressar o seu
posicionamento, na tentativa de
construir uma postura crítica
frente aos conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
Básica:
HOLCOMBE, Jane; HOLCOMBE, Charles. Dominando
os Sistemas Operacionais: Teoria e Prática. São Paulo:
Alta Books, 2003
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo .
Arquitetura de Sistemas Operacionais. São Paulo: LTC,
2007
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais
Modernos, 2 ed. São Paulo: Prentice-Hal, 2009.
Complementar:
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. LTC. 8ed. 2010.
ALVES, José Marques. Sistemas Operacionais. LTC.
2011.
Banco de dados
Conceitos sobre a tecnologia
de banco de dados.
Características dos tipos de
bancos de dados e SGBDs.
Modelagem de dados com
diagramas entidade -
elacionamento. Mapeamento
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que possibilitem o
confronto entre teoria e prática,
enfatizando o investimento
individual, onde o aluno terá
oportunidade de expressar o seu
Básica:
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos
de Dados: Fundamentos e Aplicações.4a edição.
Pearson. 2005.
MACHADO, Felipe Nery R.; ABREU, Mauricio Pereira.
Projeto de Banco de Dados: uma Visão Prática. São
Paulo: Érica, 2007
17
do modelo de dados
conceitual para o modelo
relacional. Banco de dados
relacionais e a linguagem
SQL.
posicionamento, na tentativa de
construir uma postura crítica
frente aos conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados:
Projeto e Implementação. São Paulo: Érica, 2004.
Complementar: ROB, Peter., CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de
Dados - Projeto, Implementação e Administração.
Cengage Learning. 8ed. 2010.
GILLENSON, Mark L. Fundamentos de Sistemas de
Gerência de Banco de Dados. LTC. 2006.
Programação II
Apresentar os principais
conceitos do paradigma
orientado a objetos, suas
características e utilização na
resolução de problemas
práticos. Apresentar a
linguagem de programação
JAVA, suas características e
sua API.
Conceitos básicos de
linguagens de programação.
Histórico, classificação e
principais aplicações de
linguagens
de programação. Modelos de
execução de programas.
Ferramentas de
desenvolvimento. Nomes,
valores e
endereços. Tipos de dados.
Constantes e variáveis.
Expressões. Comandos de
estruturação do fluxo de
controle. Modularização.
Escopo de nomes e tempo de
vida de variáveis. Passagem
de parâmetros.
Recursividade. Tipos de
dados definidos pelo
usuário. Entrada e saída de
dados. Arquivos. Uso em
laboratório
de uma linguagem de
programação de alto-nível.
A disciplina será desenvolvida
através de atividades que
possibilitem o confronto entre
teoria e prática, enfatizando o
investimento individual, onde o
aluno terá oportunidade de
expressar o seu posicionamento,
na tentativa de construir uma
postura crítica frente aos
conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
Básica:
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. JavaTM Como
Programar. Pearson, 8a edição. 2010.
Kathy Sierra; Bert Bates. Use A Cabeça! Java. Alta
Books. 2ª edição. 2005.
Douglas Rocha Mendes. Programação Java com Ênfase
em Orientação a Objetos.o novatec. 2009.
Complementar: MENDES, Douglas Rocha. Programação Java com
Ênfase em Orientação a Objetos. Novatec. 2008.
ARAÚJO, Everton Coimbra. Orientação a Objetos com
Java. Visual Books. 2008.
Gestão de Projeto
Fornecer estratégias para
elaboração de projetos de
instalação e suporte de
Definições e objetivos:
introdução, dimensões e
modalidades de projetos,
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que possibilitem o
Básica:
SOTILLE, Mauro Afonso et al, Gerenciamento do
escopo em projetos. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
18
computadores e redes,
utilizando conhecimentos
previamente adquiridos, de
maneira a permitir a
integração de disciplinas do
curso, além de apresentar os
conceitos básicos na gestão da
Tecnologia da Informação,
reações organizacionais,
tomadas de decisão nas
organizações relacionadas
com a tecnologia da
informação e comunicação
organizacional.
função gerencial, arquitetura
organizacional, Gestão de TI
Planejamento Estratégico de
TI, Planejamento
Estratégico.
confronto entre teoria e prática,
enfatizando o investimento
individual, onde o aluno terá
oportunidade de expressar o seu
posicionamento, na tentativa de
construir uma postura crítica
frente aos conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
2007.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gestão de projetos:
como definir e controlar o escopo do projeto. 1 ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Complementar:
CARVALHO, M.M RABCHINI, R. Construindo
competências para gerenciar projetos – teoria e casos.
São Paulo: Ed. Atlas, 2006.
CLELAND e IRELAND, Gestão de Projetos,
Reichmann & Affonso Editores, Rio de Janeiro, 2002.
Aplicativos de Banco
de Dados
Conceituação básica de
banco de dados e
desenvolvimento de sistemas
de informação simples com
aplicativos de banco de
dados. Integração entre
ferramentas informatizadas
de escritório e acesso a
bancos de dados
corporativos através desses
aplicativos
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que possibilitem o
confronto entre teoria e prática,
enfatizando o investimento
individual, onde o aluno terá
oportunidade de expressar o seu
posicionamento, na tentativa de
construir uma postura crítica
frente aos conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
Básica: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco De Dados -
Projeto e Implementação. Érica. 2008.
ROB, Peter; CORONEL Carlos. Sistemas de Banco de
Dados: Projeto Implementação e Administração.
Cengage learning. 2011.16. edição. Érica. 2009.
ALVES, William Pereira. Banco de Dados: teoria e
Desenvolvimento. Érica. 2009.
Complementar:
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados.
Artmed. 6ª Edição. Vol. 4. 2009.
GILLENSON, Mark L. Fundamentos de Sistemas de
Gerência de Banco de Dados. LTC. 2006.
Empreendedorismo
em Informática
Contribuir para o
desenvolvimento da
capacidade empreendedora
através de atividades teóricas e
práticas e fazer uso das
Empreendedorismo, O
mundo globalizado e seus
desafios e potencialidades,
Gerenciando os recursos
empresariais, Plano de
A disciplina será desenvolvida
através de atividades que
possibilitem o confronto entre
teoria e prática, enfatizando o
investimento individual, onde o
Básica: Ferrari, Roberto. Empreendedorismo Para Computação:
Criando Negócios de Tecnologia. Elsevier. 2009.
Biagio, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: Construindo
19
tecnologias da informação,
adequando-as aos novos
modelos organizacionais e dos
processos e sistemas de
inovação tecnológica.
negócios, Assessoria para o
negócio.
aluno terá oportunidade de
expressar o seu posicionamento,
na tentativa de construir uma
postura crítica frente aos
conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
seu Projeto de Vida Autor. Manole. 2012.
Hashimoto, Marcos et al. Práticas de
Empreendedorismo: Casos e Planos de Negócios,
Empreendedorismo. Campus. 2012.
Complementar: Chiavenato , Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas
ao Espírito Empreendedor. Manole. 2012.
Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo:
Transformando Negócios em Ideias. 4ª Edição. Elsevier.
2011
Introdução à
Metodologia
Científica
Estabelecer relações entre
leitura e produção de textos
acadêmicos e científicos,
através das normas da
associação brasileira de
normas técnicas;
Identificar, analisar e
comparar os diferentes textos
acadêmicos e científicos;
Produzir textos com clareza,
correção e adequação ao
contexto de uso da língua
portuguesa e das normas
técnicas;
Utilizar a língua técnico-
científica como meio de
comunicação e interação
social;
Compreender a produção
textual como forma de
interação e ampliação de
conhecimentos e valores
sociais, culturais, acadêmicos
O Ato de Estudar, O que é
estudar, Fatores
condicionantes do estudo,
Planejamento e organização,
O Ouvir, A Leitura, Tipos de
leitura, Sugestões para
leitura, Comparação entre o
bem e o mau leitor,
Condições físicas,
fisiológicas e psíquicas,
Técnicas de leitura oral,
Técnicas de sublinhar, O
Método de Estudo, Estudo
Pessoal, Estudo dirigido
individual, Estudo em grupo,
Estudo dirigido em grupo,
Trabalho Académico,
Exploração dos instrumentos
de trabalho, Hábitos
indicados e técnicas práticas,
Organização, Fichas, Dicas
sobre a técnica de
fichamento, Modelos de
fichas, Metodologia, Como
encontrar a ideia principal,
Esquema, Resumo e sinopse,
A disciplina será desenvolvida
através de atividades que
possibilitem o confronto entre
teoria e prática, enfatizando o
investimento individual, onde o
aluno terá oportunidade de
expressar o seu posicionamento,
na tentativa de construir uma
postura crítica frente aos
conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
Básica:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino.
Metodologia Científica. 4aed. São Paulo: Makron Books,
1998.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de
Andrade. Metodologia do Trabalho Científico:
Procedimentos Básicos; Pesquisa Bibliográfica, projeto e
relatório;
Publicações e Trabalhos Científicos. 5 a ed. Rev. amp.
São Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia de
Trabalho Científico. 21a. ed. Rev. amp. São Paulo:
Cortez, 2001.
Complementar:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina da
Andrade. Técnicas de pesquisas: planejamento e
execução de pesquisas; amostragens e técnicas de
pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4
a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa
científica. 26 a ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
20
e científicos;
Expressar-se de forma clara e
inteligível, utilizando com
precisão termos e vocábulos
adequados à natureza do texto
e ao contexto técnico-
científico;
Compreender e apreender os
fatores de aprendizagem e as
técnicas de estudo como forma
de autonomia cognitiva e
acadêmica.
Redacão de Textos
Académicos, Significado,
utilidade e condições, O que
é um texto, Formas básicas
de apresentação de textos, A
redação: Partes, Acrítica,
Estilo, Propriedades,
Normas para redação,
Correção do texto e redacão
definitiva, Trabalho
Científico: O Que é Um
Trabalho Científico,
Recensão e abstract
(Resenha, Relatório,
Sinopse), Artigo e
Divulgação
Científica.
Inglês Técnico
Tornar-se consciente da
importância do estudo de
Inglês em suas futuras
atividades profissionais;
♦Ler e interpretar textos
literários e de caráter técnico e
científico, bem como
identificar a idéia central de
um texto em inglês;
♦Construir frases, parágrafos
e textos, em inglês, utilizando
as estruturas gramaticais
adequadas e traduzir textos do
inglês para o português.
Simple present, simple past;
Conditional sentences;
Gerunds and infinitives;
Modal auxiliary verbs and
related expressions; The
passive; Causative verbs;
Direct and indirect
(reported) speech; Relative
adjective clauses;
A disciplina será desenvolvida
através de atividades que
possibilitem o confronto entre
teoria e prática, enfatizando o
investimento individual, onde o
aluno terá oportunidade de
expressar o seu posicionamento,
na tentativa de construir uma
postura crítica frente aos
conteúdos analisados.
A abordagem metodológica
privilegiará a realização de
leituras, aulas expositivas
dialogadas, atividades
individuais e/ou em grupos, bem
como a participação efetiva dos
alunos nas discussões acerca
dos conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas práticas.
Básica:
AMOS, E., PRESCHER, E. (2001) Simplifi ed grammar
book. São Paulo: Editora Moderna. 176 p.
ARAÚJO, A.D. E SAMPAIO, S. (2002) Inglês
instrumental:
caminhos para leitura. Teresina: Aliena Publicações
Editora. 205 p.
BOECKNER, K. E BROWN, P. C. (2002) Oxford
english for
computing. Oxford: Oxford University Press. 212 p.
Complementar:
MUNHOZ, R. (2000) Inglês instrumental: estratégias de
leitura, módulo I. São Paulo: Textonovo. 134 p.
MUNHOZ, R. (2000) Inglês instrumental: estratégias de
leitura, módulo 2. São Paulo: Textonovo. 111 p.
21
Disciplinas da Educação Básica
DISCIPLINAS COMPETÊNCIAS BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS
METODOLOGIA DE
AVALIAÇÃO
Bibliografia
Artes -se melhor como
cidadãos inteligentes, sensíveis,
estéticos, reflexivos, criativos e
responsáveis, no coletivo, por
melhores qualidades culturais na
vida dos grupos e das cidades, com
ética pela diversidade;
Realizar produções artísticas
individuais e/ou coletivas nas
linguagens das artes visuais;
Apreciar produtos de arte, em
suas várias linguagens,
desenvolvendo tanto a fruição
quanto à análise estética;
Analisar, refletir e compreender
os diferentes processos da arte, com
seus diferentes instrumentos de
ordem material e ideal, como
manifestações socioculturais e
históricas;
Conhecer, analisar, refletir e
compreender critérios
culturalmente construídos
embasados em conhecimentos afins
filosófico, histórico, sociológico,
antropológico, semiótica, científico
e tecnológico;
Analisar, refletir, respeitar e
preservar as diversas manifestações
da Arte – em suas funções
múltiplas – utilizadas por diferentes
grupos sociais e étnicos,
interagindo com o patrimônio
nacional e internacional, que se
deve conhecer e compreender em
Artes Visuais, Análise conceitual I: arte
e estética, Arte e sociedade:
As artes visuais como objeto de
conhecimento, As diversas formas
comunicativas das artes visuais,
Elementos que compõem a linguagem
visual: cor, luz, forma, textura,
composição, perspectiva, volume,
dentre outros, Analise visual das formas
através da composição em relação a sua
simetria; Apreciação, leitura e análise
de produções artística nacional e local,
Realização de produções artísticas no
âmbito das artes visuais, Análise
conceitual II: arte e estética;
Contextualização histórica e cultural da
Arte Ocidental nos seus vários Estilos e
Movimentos artísticos (breve
abordagem);
Apreciação, leitura e análise de
produções artística internacional,
nacional e local; Realização de
produções artísticas no âmbito das artes
visuais.
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
Básica:
CUMMING, R. Para Entender a Arte. São
Paulo: Ática, 1996.
DOMINGUES, D. (org.). Arte no século
XXI: a humanização das tecnologias. São
Paulo: Unesp, 1997.
4. PROENÇA, M. das G. V. História da
Arte. 4ª ed. São Paulo: Ática, Brasil,
1994.
Complementar:
COELHO, T. O Papel da Arte. São Paulo:
Museu de Arte Contemporânea da USP,
2000.
OLIVEIRA, A. C. de & FECHINE, Y.
(eds.). Semiótica da arte. Teorizações,
análises e ensino. São Paulo: Hacker
Editores (PUCSP/USP/CNRS), 1998
22
sua dimensão sócio-histórica.
Língua
Estrangeira –
Espanhol
Utilizar adequadamente os recursos
lingüísticos e o léxico básico da
língua espanhola, nas modalidades
escrita e, sobretudo oral;
Desenvolver atitudes e hábitos
comportamentais para os diferentes
contextos de comunicação e
interação social necessários ao
desempenho profissional;
♦
responsabilidade, honestidade,
respeito e cooperação.
¡Bienvenidos al español!; O abecedário,
O acento, Heterotónicos, Saludos y
presentación, Os artígos indeterminados
e determinados, As contrações al e del;
Fórmulas de cortesía y apresentação;
Pronunciação de vogais e letra ll;
Entonação em perguntas e respostas; La
familia Martínez; 3.1. Léxico da
família; 3.2. Léxico do vestuario e
partes do corpo humano; Adjetivos
qualificativos; 3.4. Interrogativos:
cómo, qué, cuál y caules;
Pronunciación do H; 3ª. Perssoa
singular e plural do Presente de
Indicativo del verbo tener y estar; Los
objetos; Formação do plural;
Concordancia; Os numerais de 0-100;
Pronomes e adjetivos demonstrativos;
As colores; Substantivos e adjetivos;
Para + infinitivo; Os possessivos;
Comparação de igualdade, inferioridade
e superioridade; As pinturas de Picasso
e Velázquez; Fonema /k/; Localización;
Presente de indicativo: verbo estar;
Expressões de lugar; Pontos cardinales;
La fecha, los meses del año, las
estaciones, los días de la semana;
Fenomenos atmosféricos: O fonema /x/;
Estar + gerúndio; Marcadores
temporais; Rimas de Gustavo Adolfo
Bécquer; ¿Tiene o hay?: Presente de
indicativo: verbo tener; Preposições e
advérbios; Léxico sobre a casa;
Presente de indicativo: hay;
Heterosemánticos; Pronunciação: ch;
Poesias de Enrique de Mesa e Augusto
Ferrán; ctividades cotidianas; Presente
de indicativo: formas verbais regulares:
Marcadores temporais; Atividades
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
Básica:
ALVES, A.; MELLO, A. Vale! São
Paulo: Moderna, 2003.
BRUNO, F. C.; MENDOZA, M. A. Hacia
el Español. São Paulo: Saraiva, 1999.
HERMOSO, A. G.; CUENOT, J. R.;
ALFARO, M. S. Gramática de Español
lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1995
Complementar:
MARTIN, I. R. Espanhol Série Brasil.
São Paulo: Ática, 2005.
SOUZA, J. O. Español para brasileños.
São Paulo: FTD, 1997.
23
cotidianas, Pronunciação r- rr;
Quanificadores: muy y mucho; Formas
gustar e doler; Ir a + infinitivo;
Marcadores temporais: después de,
antes de + infinitivo; Isla de Fernando
de Noronha; Isla de Pascua; Isla
Margarita; El próximo fin de semana
salimos; Verbos “Venir” e “Salir”;
Preposição + Pronome; Ir a + infinitivo;
“Después de”/ “Antes de” + infinitivo;
Expressões para sair; “Quedar con”/
“Quedarse em”; Cartões telefônicos;
Variedades hispano-americanas; Os
cartões telefônicos; ¿Qué ha pasado?;
Pretérito Perfeito; Particípios
irregulares; Pronomes objeto direto;
Verbo SABER; ¿Qué tal las
vacaciones?; Marcadores temporais;
Pretérito; Alguns pretéritos irregulares;
“Acordarse de” + pretérito; Léxico de
transportes; Porque éramos jóvenes;
Pretérito Imperfeito; Pretéritos
imperfeitos irregulares; Marcadores
temporais de frequência, Usos do
imperfeito; “Soler” + infinitivo; Léxico
sobre Curriculum Vitae y entrevista de
trabajo; ¡Póngame una caña, por favor!;
Imperativo afirmativo: tu/ usted;
Alguns imperativos irregulares;
Imperativos + Objeto Direto; 15.4.
“Tener que”/ “Hay que” + Infinitivo;
“Se puede”/ “No se puede” + infinitivo;
¿Qué dices?; Recuerdos; Pronomes
reflexivos; Pronunciação: y, hi; A
ciudad de Santiago; ¡Feliz
cumpleaños!; Presente de indicativo:
formas verbais irregulares; Preposição
en, a; Pretérito perfecto: participios
regulares e irregulares; Fonema /g/;
Marcadores temporais; Canção e brinde
24
popular de festa; Poesía de M.
Machado; Español en el mundo;
Numerais cardinais de 100 até
1.000.000; Números ordinales;
Pronunciação: za, zo, zu, ce, ci, (Z)
final; La ciudad de México; Tres islas
pintorescas; Formas imperativas:
afirmativas, tú y usted; Instruções; No
te pongas así!; Imperativo negativo;
Presente de Subjuntivo com valor de
Imperativo; “No” + OI + OD; Que +
Indicativo; ¡Ojalá!; Presente do
subjuntivo; Verbos irregulares; “Ojalá”
+ Subjuntivo; Que + Subjuntivo; Como,
cuando, donde... quieras; Léxico sobre
informática; Yo creo... tu crees...
20.1. Verbos de entendimento,
percepção e língua + Infinitivo/
Subjuntivo.
Língua
Estrangeira –
Inglês
Ampliar o seu universo, ao entrar
em contato com a cultura e
civilização de outros povos,
principalmente, os falantes de
língua inglesa;
Tornar-se consciente da
importância do estudo de Inglês em
suas futuras atividades
profissionais;
Ler e interpretar textos literários
e de caráter técnico e científico,
bem como identificar a idéia central
de um texto em inglês;
Construir frases, parágrafos e
textos, em inglês, utilizando as
estruturas gramaticais adequadas e
traduzir textos do inglês para o
português.
Ampliar o seu universo, ao entrar
em contato com a cultura e
civilização de outros povos,
Simple present, simple past; Present
perfect, past perfect and present perfect
continuous; Conditional sentences;
Gerunds and infinitives; Modal
auxiliary verbs and related expressions;
Modal auxiliary verbs and related
expressions (II); The passive; Causative
verbs; Direct and indirect (reported)
speech; Direct and indirect (reported)
speech (II); Relative adjective clauses;
Relative adjective clauses (II); Adverb
clauses; Noun clauses; Prepositions;
Phrasal verbs.
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
Básica:
MURPHY, R. Essential grammar in use.
Cambridge: University Press, 2007.
TORRES, N. Gramática prática da língua
inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental:
estratégias de leitura.
Complementar:
DIAS, R. Inglês instrumental: leitura
crítica
EVARISTO, S. Inglês instrumental:
estratégias de leitura.
25
principalmente, os falantes de
língua inglesa;
Tornar-se consciente da
importância do estudo de Inglês em
suas futuras atividades
profissionais;
Ler e interpretar textos literários
e de caráter técnico e científico,
bem como identificar a idéia central
de um texto em inglês;
Construir frases, parágrafos e
textos, em inglês, utilizando as
estruturas gramaticais adequadas e
traduzir textos do inglês para o
português
Ampliar o seu universo, ao entrar
em contato com a cultura e
civilização de outros povos,
principalmente, os falantes de
língua inglesa;
Tornar-se consciente da
importância do estudo de Inglês em
suas futuras atividades
profissionais;
Ler e interpretar textos literários
e de caráter técnico e científico,
bem como identificar a idéia central
de um texto em inglês;
Construir frases, parágrafos e
textos, em inglês, utilizando as
estruturas gramaticais adequadas e
traduzir textos do inglês para o
português.
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
Língua
Portuguesa
Aperfeiçoar os conhecimentos
linguísticos e as habilidades de
leitura e produção de textos orais e
escritos.
Ler e produzir diversos gêneros
textuais ( literários e não-literários);
utilizando os recursos linguísticos
Produção do texto( Linguagem e
oralidade); Histórias em quadrinho;
Charge; Caricatura e textos do
cotidiano; Conceito de texto e
gênero.(estudo dos gêneros narrativo,
lírico e dramático); Variação
linguística; Coesão e coerência textuais;
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
Básica:
ABREU, A. S. Curso de redação. São
Paulo: Ática, 1991.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova
gramática do português contemporâneo.
5ª ed. São Paulo: Lexikon, 2009.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C.
26
necessários para a produção desses
gêneros.
Processar adequadamente a leitura
de diferentes gêneros textuais;
inclusive, os especificamente
técnicos;
Produzir textos orais e escritos,
obedecendo a critérios pragmáticos,
semânticos e formais
condicionados pelas convenções do
gênero, pela adequação ao público
alvo e à situação e pela intenção
comunicativa do enunciador;
Estabelecer as relações
semântico-estruturais entre os
constituintes sintáticos do período
composto;
Apropriar-se de convenções
normativas peculiares ao registro
culto oral e escrito, a fim de utilizá-
las em situações específicas de
comunicação.
Funções da linguagem; Função
referencial; Função expressiva; Função
conativa; Função fática; Função
metalinguística; Função poética; Modos
de citar o discurso alheio; Modalização
em discurso segundo; Discurso direto;
Discurso indireto; Discurso indireto
livre; Sequencias textuais; Descritiva:
estudo da crônica; Narrativa: estudo do
conto; Literatura; Trovadorismo e
Humanismo; Classicismo; Literatura de
informação e Barroco; Arcadismo;
Ortografia; Dificuldades da língua;
Estrutura e formação das palavras;
LITERATURA: Gêneros literários: o
que é romance, o que é a poesia;
Romantismo; Realismo; Parnasianismo
e Simbolismo; TEXTO: Sequencia
narrativa( elementos da narrativa);
sequencia explicativa (descrição
objetiva e subjetiva); Texto dramático,
Informativo; GRAMÁTICA: Classes de
palavras; Sujeito e predicado; Gêneros
literários: novela, literatura de
entretenimento; Pré-Modernismo,
Vanguardas literárias, Modernismo
(Portugal e Brasil), 1º e 2º fases do
Modernismo: Pós-Modernismo: Prosa e
Poesia; TEXTO: sequencia explicativa;
sequencia argumentativa (dissertação);
Gêneros não-literários: resenha,
Comunicações Oficiais, Currículo;
GRAMÁTICA; Análise sintática do
período simples e composto; Orações
subordinadas substantivas e adjetivas;
Orações subordinadas adverbiais e
orações coordenadas
3.2. Concordância nominal e verbal;
Regência verbal e nominal.
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
Literatura Brasileira. São Paulo: Atual,
2005.
Complementar:
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para
entender o texto: leitura e redação. 2. ed.
São Paulo: Ática, 1991.
FARACO, C. E.; MOURA, F. M. Língua
e literatura: volume único – 2º grau. São
Paulo: Ática, 1999.
Biologia Analisar de forma crítica e Origem da vida: biogênese e A disciplina será Básica:
27
sistemática os diversos elementos
do campo biológico, dentro de uma
contextualização e da realidade;
Reconhecer os seres vivos como
formados por diversos
componentes bioquímicos,
designando uma identidade
específica;
Identificar a realidade
microscópica existente e a partir
desse conhecimento incorporar o
pensamento científico
fundamentado no funcionamento
celular;
Compreender as relações
intercelulares, tendo como base as
estruturas celulares e seus
compartimentos;
Conhecer os processos de
divisão celular, compreendendo a
importância deste para a
perpetuação da espécie;
Identificar os tecidos biológicos
constituintes dos organismos, bem
como, suas estruturas e respectivas
funções.
Analisar de forma crítica e
sistemática os diversos elementos
do campo biológico, dentro de uma
perspectiva da contextualização e
da realidade;
Compreender que a
classificação biológica, além de
organizar a diversidade dos seres
vivos e de facilitar seu estudo,
revela padrões de semelhança que
evidenciam as relações de
parentesco evolutivo entre
diferentes grupos de organismos.
Reconhecer que a falta de consenso
abiogênese; Bioquímica celular:
compostos orgânicos e inorgânicos;
Estrutura celular: organelas
citoplasmáticas, núcleo, divisão celular
(mitose e meiose); Noções de
embriologia; Histologia (tecido
epitelial, tecido conjuntivo, tecido
muscular e tecido nervoso); Sistemática
texonomia; Vírus e viroses; Reino
Monera e bacterioses; Reino Protista e
protozooses; Reino Fungi e micoses;
Reino Vegetal e Reino Animal;
Fisiologia animal; Fisiologia humana:
sistema digestório, respiratório,
circulatório, excretor, nervoso e
endócrino; Genética: as leis de Mendel,
heranças genéticas e as técnicas usadas
pela biotecnologia; Evolução: formação
do sistema solar e a evolução dos seres
vivos.
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
LOPES,Sônia. BIO.Volume Único.1ª
Edição.Editora Saraiva.2008.
LINHARES,Sérgio/GEWANSZNAJDER,
Fernando. Biologia Hoje.Volume 1 e
volume único.14ª Edição. Editora
Ática.2003.
CÉSAR E SEZAR.Biologia.Volume
Único. Editora Saraiva.
Complementar:
SAVANA, D. & COLS. Coleção vida: A
ciência da Biologia.6ª Edição. Editora
ARTMED.Volume I – Célula e
hereditariedade.
SAVANA, D. & COLS. Coleção vida: A
ciência da Biologia.6ª Edição. Editora
ARTMED. Volume II – Evolução,
diversidade e ecologia.
28
entre os cientistas quanto a
classificação biológica revela tanto
as dificuldades quanto a variedade
de pontos de vista sobre o assunto,
e indica que a ciência é um
processo em contínua construção;
Valorizar os conhecimentos
científicos e técnicos sobre vírus,
bactérias, protozoários e fungos e
reconhecer que esses seres, mesmo
sendo causadores de doenças
graves, podem contribuir para a
melhoria da vida humana;
Conhecer as semelhanças e
diferenças entre os grandes grupos
de plantas, de modo a possibilitar
reflexões e análises sobre as
relações de parentesco evolutivo
entre os componentes do mundo
vivo.
Valorizar o conhecimento
sistemático das plantas, tanto para
identificar padrões no mundo
natural quanto para compreender a
importância das plantas no grande
conjunto de seres vivos;
Reconhecer nossas semelhanças
e diferenças com outros seres vivos
– em particular com os do reino
animal – de modo a possibilitar
reflexões e análises não-
preconceituosas sobre a posição
que nossa espécie ocupa no mundo
vivo.
Valorizar o conhecimento sobre o
organismo animal, reconhecendo
sua importância tanto para a
melhoria da vida humana como
para o estabelecimento de relações
mais equilibradas entre a espécie
29
humana e outras espécies de seres
vivos;
Reconhecer em si mesmo os
princípios fisiológicos que se
aplicam a outro seres vivos,
particularmente aos animais
vertebrados, o que contribui para a
reflexão sobre nossas relações de
parentesco com os outros
organismos.
Valorizar os conhecimentos sobre a
estrutura e o funcionamento dos
sistemas de órgãos do corpo
humano, reconhecendo-os com
necessários tanto para identificação
de eventuais distúrbios orgânicos
como para os cuidados com a
manutenção da própria saúde.
Analisar de forma crítica e
sistemática os diversos elementos
do campo biológico dentro de uma
perspectiva da contextualização e
transformação da realidade;
Compreender as relações
existentes entre os sistemas
constituintes do corpo humano e a
partir daí, efetuarmos analogia;
Conceituar os principais termos
relacionados à genética;
Caracterizar as leis de Mendel;
Diferenciar os tipos de heranças
genéticas: polialelia, interação
gênica, herança quantitativa,
linkagem e genética de população;
Caracterizar as principais
técnicas utilizadas pela
biotecnologia, como também, as
suas aplicações nos diversos
campos de conhecimento;
Entender o processo de
30
formação da Terra e do sistema
solar;
Analisar as diversas teorias que
procuram explicar a evolução dos
seres vivos.
Física Fazer uso de tabelas, gráficos e
relações matemáticas para
interpretar fenômenos físicos;
Interpretar as informações
científicas divulgadas na imprensa;
Aplicar os conhecimentos da
física nos eventos do cotidiano;
Compreender e aplicar as leis de
Newton em suas atividades;
Conhecer os postulados de
Einstein sobre a teoria da
relatividade espacial.
Relacionar e diferenciar os vários
campos e tipos de força existentes
na física;
Compreender o funcionamento
dos aparelhos elétricos e a
produção de calor a partir da
eletricidade;
Relacionar o consumo da
energia elétrica com o
funcionamento de eletrodomésticos
e os valores financeiros;
Compreender o funcionamento
dos motores elétricos;
Compreender os princípios de
geração e distribuição da energia
elétrica;
Identificar e solucionar
problemas que englobam corrente
elétrica e produção de calor;
Compreender o funcionamento
dos circuitos elétricos residenciais;
Diferenciar os diversos tipos de
Mecânica Clássica: 1.1. Conservação da
quantidade de movimento; Leis de
Newton; Conservação da energia;
Gravitação; Mecânica dos fluidos; 2.
Noções de Mecânica Relativista:
Postulado de Einstein; Relatividade do
tempo, do espaço e da massa;
Eletrodinâmica; Aparelhos elétricos
resistivos; Corrente elétrica; Potência
elétrica; Resistência elétrica;
Eletrostática; Campo elétrico; Potencial
elétrico; Eletromagnetismo; Campo
magnético; Força magnética; Indução
eletromagnética geração e distribuição
de energia elétrica. Efeito fotoelétrico;
Noções de energia nuclear; Física
Térmica; Termômetros e escalas;
Dilatação; Calorimetria;
Termodinâmica; Ondas e óptica física;
Ondas mecânicas; Ondas
eletromagnéticas; Dualidade onda
partícula; Estudo do som; Óptica
geométrica; Espelhos planos; Espelhos
esféricos; Lentes; Instrumentos ópticos.
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
Básica:
HEWITT, P. G.; Física Conceitual. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
AMALDI, U.; Imagens da Física, curso
completo. São Paulo: Scipione, 1997
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso
de Física. São Paulo: Scipione, v. 1, 2 e 3.
2000.
Complementar:
PARANÁ, D. N. S., Física. Volume
Único. Série Novo Ensino Médio. São
Paulo. Ed. Ática. 2000.
RAMALHO, F. J.; FERRARO, N. G.;
SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da
Física . São Paulo: Moderna, 2003.
31
geradores de energia elétrica.
Fazer uso de tabelas, gráficos e
relações matemáticas para
interpretar fenômenos físicos;
Interpretar as informações
científicas divulgadas na imprensa;
Reconhecer a Física como algo
presente nos objetos e aparelhos
presentes no dia a dia;
Utilizar os conhecimentos da
física nos eventos do cotidiano;
Compreender e aplicar as
equações da física térmica no seu
dia-a-dia;
Compreender e aplicar as leis e
equações da física óptica no seu
dia-a-dia;
Reconhecer a utilidade da física
quântica no desenvolvimento da
tecnologia.
Matemática Formular e interpretar hipóteses
visando a resolução de problemas,
utilizando os conceitos
matemáticos;
Construir gráficos e tabelas
através de modelos matemáticos;
Interpretar e solucionar as
situações problemas modeladas
através de funções;
Utilizar modelos matemáticos
para cálculo de áreas, perímetros e
elementos das figuras planas;
Descrever através de funções o
comportamento de fenômenos nas
outras áreas do conhecimento como
a Física,
Química, Biologia, Economia;
Representar fenômenos através
de séries;
Transcrever mensagens
Cálculo numérico e algébrico;
Raciocínio Lógico Quantitativo;
Geometria Plana; Conjuntos numéricos;
Intervalo; Função; Função composta e
inversa; Função do grau. Função do 2º
grau; Inequações do 2º grau ;Função
modular; Função exponencial; Função
logarítmica; Progressão aritmética;
Progressão geométrica; Relações
métricas do triângulo; Trigonometria no
triângulo retângulo; Trigonometria no
ciclo trigonométrico; Matrizes;
Determinantes; Sistemas de equações
lineares; Polinômios; Equações
polinomiais; Trigonometria; Matrizes;
Determinantes; Sistemas de equações
lineares; Estatística; Análise
Combinatória; Binômio de Newton;
Probabilidades; Geometria Espacial;
Matemática financeira; Geometria
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
Básica:
DANTE, L. R. Matemática. Volume
Único. 1ª edição. São Paulo, SP: Ática,
2005.
BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso
de Matemática. Volume Único. 3ª edição.
São Paulo, SP: Moderna, 2003.
IEZZI, Gelson, et al. Matemática: Ensino
Médio. Volume Único. 4ª edição. São
Paulo, SP: Atual, 2007.
Complementar:
FACCHIN, W. Matemática para a escola
de hoje. Volume Único. 4ª edição. São
Paulo, SP: FTD, 2006.
GIOVANNI, José Ruy, et. Al.
Matemática Fundamental: Uma nova
abordagem. Volume Único. São Paulo,
SP: FTD, 2002.
32
matemáticas da linguagem corrente
para a linguagem simbólica.
Aplicar as relações métricas e
trigonométricas na resolução de
problemas reais;
Conceituar algébrica e
graficamente as funções
trigonométricas;
Relacionar adequadamente as
diversas funções trigonométricas
relativas a um mesmo arco;
Aplicar os conhecimentos
adquiridos na resolução de
equações e inequações
trigonométricas;
Usar os conhecimentos
adquiridos na resolução de
equações que envolvem números
complexos nas formas algébrica e
trigonométrica;
Obter a noção de matriz, a
utilização da sua representação,
bem como a aplicação de suas
operações em outras áreas de
atividades;
Desenvolver cálculos de
determinantes, adquirindo, no
entanto uma estrutura
imprescindível ao aprofundamento
da matemática;
Reconhecer, classificar, discutir
e resolver sistemas de equações
lineares fazendo uso de novas
técnicas adquiridas anteriormente;
Definir, operar polinômios e
resolver equações polinomiais
fazendo uso de teoremas, método e
relações.
Aplicar as relações métricas e
trigonométricas na resolução de
analítica; Teoria de Números
Complexos; Polinômios; Equações
Polinomiais; Noções de Cálculo
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
33
problemas reais;
Conceituar algébrica e
graficamente as funções
trigonométricas;
Relacionar adequadamente as
diversas funções trigonométricas
relativas a um mesmo arco;
Aplicar os conhecimentos
adquiridos na resolução de
equações e inequações
trigonométricas;
Usar os conhecimentos
adquiridos na resolução de
equações que envolvem números
complexos nas formas algébrica e
trigonométrica;
Ler, interpretar e utilizar tabelas
e gráficos no estudo de fenômenos
estatísticos;
Obter a noção de matriz, a
utilização da sua representação,
bem como a aplicação de suas
operações em outras áreas de
atividades;
Desenvolver cálculos de
determinantes, adquirindo, no
entanto uma estrutura
imprescindível ao aprofundamento
da matemática;
Reconhecer, classificar, discutir
e resolver sistemas de equações
lineares fazendo uso de novas
técnicas adquiridas anteriormente.
Compreender enunciados, formular
questões, selecionando e
interpretando informações de
problemas de contagem;
Definir, operar polinômios e
resolver equações polinomiais
fazendo uso de teoremas, método e
34
relações;
Newton para representar;
Selecionar estratégias de
resolução de problemas e analisar
resultados em situações-problema
envolvendo
possibilidades;
Recorrer a modelos da
matemática financeira para cálculo
de juros, porcentagem e operações
de lucro e prejuízo;
Recorrer a modelos da
matemática financeira para cálculo
de juros, porcentagem e operações
de lucro e prejuízo;
Fazer e validar hipóteses
recorrendo a modelos matemáticos
para cálculo de áreas e volume de
sólidos geométricos;
Associar álgebra à geometria na
resolução de problemas, fazendo
representações no plano;
Resolver problemas de distância
e tangência entre retas e curvas.
Química Compreender as transformações
químicas numa visão macroscópica
e microscópica;
Relacionar os fenômenos
naturais com o seu meio e vice-
versa;
Articular a relação teórica e
prática permitindo a ampliação no
cotidiano e na demonstração dos
conhecimentos básicos da química;
Aplicar o uso das linguagens:
matemática, informática, artística e
científica na compreensão de
conceitos químicos;
Sistemas químicos; Estrutura atômica;
Ligações químicas; Funções químicas
inorgânicas; Reações químicas; Leis
das combinações químicas; Cálculos
químicos; Estequiometria; Gases;
Estudo das dispersões; Termodinâmica
aplicada à química; Cinética química;
Sistemas em equilíbrio; Eletroquímica;
Radioatividade; Química dos
compostos do carbono; Características
gerais dos compostos orgânicos;
Funções orgânicas e suas aplicações;
Estudo das estruturas dos compostos
orgânicos (isomeria); Principais reações
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
Básica:
CANTO, Eduardo Leite do. PERUZZO,
Tito Miragaia. Química na Abordagem do
Cotidiano. Editora Moderna. Volume 1.
FELTRE, R. Química Volumes 1, 2 e 3.
São Paulo: Moderna Editora, 2004.
NOVAIS, V.L.D. Química. Vol. 1 2 e 3.
São Paulo: Atual, 2000.
Complementar:
SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos.
Química & Sociedade, vol. único, São
Paulo: Nova Geração, 2005.
Periódicos da revista Química Nova na
Escola.
35
Ler, interpretar e analisar os
tópicos específicos da química;
Desenvolver diversos modelos
de sistemas químicos relacionados
com o seu cotidiano;
Selecionar e organizar idéias
sobre a composição do átomo;
Formular diversos modos de
combinações entre os elementos
químicos a partir de dados
experimentais;
Reconhecer os limites éticos e
morais que podem estar envolvidos
no desenvolvimento da química e
da tecnologia quando no estudo das
funções químicas e suas aplicações
em benefício do homem;
Fazer uso dos gráficos e tabelas
com dados referentes às leis das
combinações químicas e
estequiométricas.
Descrever as transformações
químicas em linguagem discursiva;
Compreender dados
quantitativos, estimativa e medida
através das relações proporcionais;
Articular a relação teórica e
prática permitindo a ampliação no
cotidiano;
Reconhecer o papel da química
no sistema produtivo individual;
Relacionar os fenômenos
naturais com o meio e vice-versa;
Traduzir através de investigação
científica, a importância dos gases
para a sobrevivência do homem;
Relacionar os diversos tipos de
dispersões com suas aplicações em
diversas áreas de conhecimento;
Reconhecer através de
envolvendo os compostos orgânicos;
Importância dos compostos orgânicos
nas diversas áreas; Aplicação dos
compostos orgânicos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
36
experimentos quando um processo
químico ocorre, analisando um
intervalo de tempo do fenômeno;
Desenvolver modelos físico-
químicos do cotidiano de sistemas
reversíveis e irreversíveis;
Relacionar o conhecimento das
diversas áreas com os processos
eletroquímicos e suas aplicações;
Questionar o uso da
radioatividade no mundo moderno.
Compreender as transformações da
química orgânica numa visão
macroscópica e microscópica;
Articular a relação teórica e
prática permitindo a ampliação no
cotidiano;
Reconhecer e propor
investigação de um problema
relacionado à química orgânica;
Relacionar os fenômenos
naturais com o meio e vice-versa;
Traduzir a linguagem
discursivas em curtas linguagens
usadas em Química;
Reconhecer a importância dos
compostos orgânicos no cotidiano;
Selecionar dados experimentais
que caracterizem um composto
orgânico;
Relacionar as funções orgânicas
a outras áreas de conhecimento;
Formular questões diagnósticas
e propor soluções para problemas
apresentados utilizando os
elementos da química orgânica;
Identificar através de
experimentos fatos ao diversos
tipos de reações orgânicas;
Expressar dúvidas, idéias e
37
conclusões acerca das fontes de
energia.
Filosofia Ler textos filosóficos de modo
significativo;
Ler, de modo filosófico, textos
de diferentes estruturas e registros;
Elaborar por escrito o que foi
apropriado de modo reflexivo;
Debater, tomando uma posição,
defendendo-a argumentativamente
e mudando de posição face a
argumentos mais consistentes;
Articular conhecimentos
filosóficos e diferentes conteúdos e
modos discursivos nas Ciência
Naturais e Humanas, nas artes e em
outras produções culturais;
Contextualizar conhecimentos
filosóficos tanto no plano de sua
origem específica, quanto em
outros planos: o pessoal biográfico;
o entorno sócio-político, histórico e
cultural; o horizonte da sociedade
científico-tecnológica;
Aprimorar a autonomia
intelectual e o pensamento crítico,
bem como a capacidade efetiva de
atuar de forma consciente e criativa
na vida pessoal, na política, no
trabalho e no lazer.
Introdução a Filosofia: o que é
Filosofia?; Definição etimológica da
palavra filosofia; Conceito geral,
importância e utilidade da filosofia; O
surgimento da filosofia na Grécia
antiga; A passagem do pensamento
mítico para o filosófico; Noções
fundamentais do pensamento filosófico
(a physis, a arqué, o cosmo, o logos, o
caráter crítico); História da Filosofia
Grega (pré-socráticos período socrático
e sistemático); Principais períodos da
História da Filosofia; Leitura, análise e
interpretação de textos filosóficos A
cultura e a filosofia política: o que é
Política?; A democracia; A cidadania;
Os Conflitos sociais; O poder; A
participação; Formas de Governo
(monarquia, aristocracia, tirania); A
consciência moral: o que é Moral?;
Valores morais; Heteronômica;
Autonomia; Responsabilidade moral;
Liberdade e determinismo; Moral e
ética; Moral e história; Moral e direito;
Moral e arte; Moral e ciência; O
conhecimento filosófico e científico: o
que é o Conhecimento?; Conhecimento
do senso comum e filosófico; Mito,
ciência, ciências da natureza; Ciências
humanas; Cientificismo; Ciência e
política; Ciência e tecnologia; Arte
como conhecimento; Os paradigmas
emergentes da ciência; Filosofia:
interdisciplinaridade e
transdiciplinaridade
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
Básica:
CHAUI, M. Convite à Filosofia.13ª ed.
São Paulo: Editora Ática, 2003.
REALE, G; ANTISERI, D. História da
Filosofia. (Col.). São Paulo: PAULUS,
1990.
TIBURI, M. Uma Outra História da
Razão. Ed. UNISINOS, 2003.
Complementar:
CORDI, C.. Para Filosofar. Ed. Reform.
São Paulo: Scipione, 2007.
VERNANT, J. P. As origens do
pensamento grego. Trad. Ísis Borges B. da
4. Fonseca. 13.ed. Rio de Janeiro: DIFEL,
2003.
Sociologia Relacionar os temas propostos com
a prática social experimentada
Indivíduo e Sociedade; Sociologia:
ciência da sociedade; Relações
A disciplina será
desenvolvida através de
Básica:
ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. São
38
pelos alunos em sua vivência
cotidiana, de modo que as
discussões empreendidas em sala
de aula possam contribuir para a
reflexão dos problemas sociais
(locais, regionais, nacionais e
mundiais), possibilitando a busca
pela construção da cidadania plena
e a transformação da sociedade.
indivíduo-sociedade; Processo de
socialização e papéis sociais;
Instituições e grupos sociais; Cultura e
Sociedade; Cultura e ideologia;
Diversidade cultural; Cultura popular,
erudita e de massa; Mídia e consumo;
Trabalho e Sociedade; Trabalho e
desigualdade social; Novas relações de
trabalho; Qualificação e mercado
profissional; Estrutura e ascensão
social; Política e Sociedade; Política e
cotidiano; Democracia e exercício
político; Exclusão social e violência;
Movimentos sociais
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
Paulo: Brasiliense, 1994.
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
TOMAZI, N. D. Iniciação a Sociologia.
São Paulo: Atual, 2000.
Complementar:
COSTA, C. Sociologia: Introdução à
Ciência da Sociedade. São Paulo:
Moderna, 2005.
DIAS, R. Introdução à Sociologia. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Geografia Compreender e aplicar no cotidiano
os conceitos básicos da geografia:
espaço, território, região, lugar,
escala e paisagem, tomando por
base a leitura do cotidiano sócio-
espacial da sociedade e, por
conseguinte do aluno;
Promover a leitura, análise e
interpretação dos códigos
específicos da Geografia (mapas,
gráficos, tabelas etc.),
considerando-os como elementos
de representação de fatos espaciais
e/ou espacializados;
Conceitos fundamentais da Geografia;
Lugar; Paisagem; Território; Espaço;
Região; Espaço e sua representação
cartográfica; Coordenadas geográficas;
Fusos horários; Escala; Projeções
cartográficas; Paisagem natural e
problemas ambientais; Estrutura
Geológica;; Relevo; Vegetação; Solo;
Hidrografia; Clima; Problemas
ambientais globais; Aspectos da
dinâmica populacional; Crescimento da
População; Teorias demográficas;
Estruturas da população: atividades
econômicas, sexo, idade, IDH;
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
Básica:
ADAS, M. Panorama geográfico do
Brasil: contradições, impasses e desafios
socioespaciais. São Paulo: Moderna,
2004.
MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia
geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização. São Paulo: Scipione, 2005.
ALMEIDA, L. M. A; RIGOLIN, T. B.
Geografia: geografia geral e do Brasil.
São Paulo: Ática, 2005.
Complementar:
DANNI-OLIVEIRA, I. M.;
MENDONÇA, F. Climatologia – Noções
39
♦
natural nas dimensões globais,
regionais e locais, e, sua relação
com o crescimento
socioeconômico;
Conhecer a produção do espaço
mundial e global, numa perspectiva
política, cultura, econômica e
social.
Compreender e aplicar no cotidiano
os conceitos básicos da geografia:
espaço, território, região, lugar,
escala e paisagem, tomando por
base a leitura do cotidiano sócio
espacial da sociedade e, por
conseguinte do aluno;
Promover a leitura, análise e
interpretação dos códigos
específicos da Geografia (mapas,
gráficos, tabelas etc.),
considerando-os como elementos
de representação de fatos espaciais
e/ou espacializados;
Identificar a dinâmica do quadro
natural nas dimensões globais,
regionais e locais, e, sua relação
com o crescimento
socioeconômico;
Conhecer a produção do espaço
mundial e global, numa perspectiva
política, cultura, econômica e sócia.
Compreender e aplicar no cotidiano
os conceitos básicos da geografia:
espaço, território, região, lugar,
escala e paisagem, tomando por
base a leitura do cotidiano sócio-
espacial da sociedade.
Promover a leitura, análise e
interpretação dos códigos
específicos da Geografia (mapas,
Aspectos da urbanização mundial;
Indústria e urbanização; Rede urbana;
Problemas sociais urbanos; Fontes de
energia e revolução técnica-científica-
informacional; Fontes energéticas:
convencionais e alternativas; Revolução
Industrial e espaço geográfico;
Dinâmica sócio espacial do território
Maranhense; Economia do Maranhão;
O quadro natural do Maranhão;
Estrutura Geológica; Relevo;
Vegetação; Solo; Hidrografia; Clima;
Problemas ambientais; A organização
do território brasileiro; A formação
histórico-territorial do Brasil; As
regionalizações do Brasil; Dinâmica da
sociedade brasileira: atividades
econômicas, sexo, estrutura etária, IDH;
Paisagem natural do Brasil; Estrutura
Geológica; Relevo; Vegetação; Solo;
Hidrografia; Clima; Problemas
ambientais; A questão agrária e a
estrutura fundiária do Brasil; Relações
de trabalho e produção; Conflitos
sociais no campo; A modernização na
agricultura; A industrialização e
urbanização brasileira; A estrutura
industrial brasileira; O Brasil urbano: a
hierarquia urbana brasileira; Os
problemas sociais urbanos; Geopolítica
mundial; Do pós-guerra à “nova”
ordem mundial; Globalização e
regionalização do espaço geográfico; A
OMC e a liberalização do comércio
mundial; Os principais blocos
econômicos regionais; A atual divisão
internacional do trabalho; Conflitos
étnicos-nacionalistas
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
básicas e climas do Brasil. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.;
FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F.
Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de
Textos, 2003.
40
gráficos, tabelas etc.),
considerando-os como elementos
de representação de fatos espaciais
e/ou espacializados;
Identificar a dinâmica da
produção do espaço geográfico nas
dimensões globais, regionais e
locais, e, sua relação com o
crescimento socioeconômico e, na
perspectiva política e cultural.
História Compreender o processo de
estruturação das sociedades
humanas desde o momento de
diferenciação do homem dos
demais animais até o surgimento
das sociedades de classes;
Identificar os elementos
constitutivos das sociedades de
classes e as diversas formas de
organização da produção no mundo
antigo e medieval;
Compreender o processo de
crise do feudalismo e ascensão das
formas capitalistas a partir do
renascimento comercial, cultural e
científico.
Compreender o processo de
transição da sociedade feudal para a
sociedade capitalista;
Identificar os elementos
constituintes da modernidade e o
processo de consolidação do Estado
burguês, através do estudo das
Revoluções burguesas - Revolução
Industrial e Revolução Francesa;
Compreender como o Brasil se
insere no contexto de tais
transformações bem como se dá o
processo de formação da sociedade
Introdução ao estudo da Historia; Para
que serve a História?; O Tempo como
uma construção cultural – as várias
noções de tempo; A Pré-História:
trabalho e linguagem: traços distintivos
do homem; Do surgimento do homem
ao uso dos metais; A antiguidade do
homem; A Revolução Agrícola e
Revolução Urbana; As sociedades agro-
pastoris; Servidão coletiva e
escravismo; As sociedades Comerciais:
Escravismo Antigo; Grécia; Roma; A
transição do Escravismo ao Feudalismo
e as transformações nas relações
sociais; A servidão: trabalho e vida do
servo medieval; A sociedade feudal: a
terra como instrumento de poder;
Mentalidade medieval: religião e poder
descentralizado; A crise do sistema
Feudal; O ressurgimento do comércio e
das cidades; O aparecimento da
Burguesia; A crise do Século XIV; O
fim do feudalismo no Ocidente
europeu; O Mundo Colonial no Brasil e
no Maranhão; As relações Sociais e de
trabalho; As atividades econômicas e a
formação do território brasileiro e
maranhense; Cultura e vida colonial; O
Maranhão no Império; As
A disciplina será
desenvolvida através de
atividades que
possibilitem o confronto
entre teoria e prática,
enfatizando o
investimento individual,
onde o aluno terá
oportunidade de
expressar o seu
posicionamento, na
tentativa de construir
uma postura crítica
frente aos conteúdos
analisados.
A abordagem
metodológica
privilegiará a realização
de leituras, aulas
expositivas dialogadas,
atividades individuais
e/ou em grupos, bem
como a participação
efetiva dos alunos nas
discussões acerca dos
conteúdos analisados em
sala de aula e/ou aulas
práticas.
Básica:
GOMBRICH, Ernst H. A breve história
do Mundo. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
FARIA, Ricardo de Moura. As
Revoluções do século XX. São Paulo:
Contexto, 2001.
FRANCO JR, Hilário. A Idade Média:
nascimento do Ocidente. 2 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2001.
Complementar:
CALDEIRA, Jorge. A Nação
Mercantilista. São Paulo: Editora 34,
1999.
CHANU, Pierre. A Civilização da Europa
das Luzes. Lisboa: Estampa, 1985
41
brasileira e maranhense a partir da
colonização.
Compreender o processo de
transformação do trabalho e de
afirmação da cidadania no conjunto
das transformações ocorridas a
partir dos desdobramentos das
Revoluções Liberais e da
Revolução Industrial;
Compreender o processo de
transformação da sociedade
brasileira e Maranhense no
contextos das transformações
mundiais.
transformações nas relações sociais na
transição do Feudalismo para o
Capitalismo; O trabalho e cidadania; O
Antigo Regime: mercantilismo,
absolutismo e colonialismo; Sociedade
agrária e exclusão no Brasil colonial; A
Era das Revoluções; A Revolução
Industrial; Trabalho e cidadania; A Era
das Revoluções ; A era das luzes; As
duas revoluções políticas: americana e
francesa; Trabalho e cidadania; Ecos
das revoluções liberais no mundo
colonial – a independência da América
portuguesa e da América espanhola;
Sociedade agrária e exclusão no Brasil
do Século XIX; O trabalho escravo e
cidadania negada; Os desdobramentos
das Revoluções Liberais e Revolução
Industrial no mundo; As Revoluções e
Liberais e Nacionalistas do Século
XIX; A afirmação do liberalismo
político e econômico; O trabalho no
contexto das transformações ocorridas a
partir das revoluções liberais e da
revolução industrial; As crises do
liberalismo burguês; Os confrontos do
Capital Liberal com ele mesmo:
imperialismo e o neocolonialismo; o
totalitarismo; a era das catástrofes: o
apogeu da crise (1914 –1945)
1.4.2. Os confrontos do liberalismo
com o socialismo: a Revolução Russa;
a Guerra Fria – confrontos e conflitos
entre o socialismo e o capitalismo; o
fim da Guerra fria; a afirmação do
liberalismo – o neoliberalismo e a
globalização; Os desdobramentos das
Revoluções Liberais e Revolução
Industrial no Brasil e no Maranhão; O
liberalismo brasileiro – acomodação e
42
singularismo; o Século XIX; Os
Conflitos sociais – urbanos e rurais; A
crise do escravismo e o trabalho
assalariado; O republicanismo, a crise e
o fim da monarquia; República,
democracia e trabalho; O operariado
brasileiro no contexto da República
Oligárquica; A Revolução de 1930 –
Era Vargas; A redemocratização, o
Golpe de 1964 e a Ditadura Militar; A
democracia brasileira contemporânea
no contexto da hegemonia do capital
neoliberal e da Globalização.
43
7. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação, parte integrante do processo educativo, é entendida como um
constante diagnóstico participativo na busca de um ensino de qualidade, resgatando-se seu
sentido formativo e afirmando-se que ela não se constitui um momento isolado, mas um
processo onde se avalia toda prática educativa.
Dentro desse entendimento, a avaliação mais formalizada, cuja finalidade é
certificar a aquisição de competências, deve-se aliar a um processo formativo de avaliação,
possibilitando a orientação e o apoio àqueles que apresentam maiores dificuldades para
desenvolver as competências requeridas.
São instrumentos de avaliação da aprendizagem, dentre outros: I - Atividades
práticas; II- Trabalhos de pesquisa; 111 - Estudo de caso: IV - Simulações; V - Projetos; VI -
Situações-problema; VII - Elaboração de portfólios e relatórios de atividades; VIII - Provas
escritas; IX - Seminários: e X - Resenhas e artigos.
Para os alunos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio que entraram a
partir de 2012, valerá a sistemática de avaliação orientada pela Resolução de nº 086/2011-
IFMA/CONSUP, de 05 de outubro de 2011. Esta resolução determina o registro de notas,
de 0 a 10, em dois bimestres por semestre letivo.
8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
O aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de
experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito à
continuação:
Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de
disciplinas estudadas em outro curso de educação profissional técnica de nível
médio, mediante requerimento. Com vistas ao aproveitamento de estudos, a
avaliação recairá sobre a correspondência entre os programas das disciplinas
cursadas na outra instituição e os do IFMA e não sobre a denominação das
disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento. Aos discentes do IFMA,
Campus Caxias, fica assegurado o direito ao aproveitamento de componentes
curriculares, mediante análise da compatibilidade de conteúdo e da carga horária, no
mínimo, 75% do total estipulado para o componente curricular.
Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar certificação de
conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas,
inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s)
44
disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de
certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórica-prática, conforme as
características da disciplina, feita por uma banca instituída pelo coordenador do
curso, composta, no mínimo, de dois professores.
9. INSTALAÇÕES
Para o desenvolvimento do Curso de Informática o IFMA - Caxias dispõe das
seguintes instalações e equipamentos:
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
SALA PARA AULAS TEÓRICAS 10
SALAS ADMINISTRATIVAS 15
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01
LABORATÓRIO DE QUÍMICA 01
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA 01
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 01
CONSULTÓRIO MÉDICO* 01
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO* 01
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO* 01
AUDITÓRIO* 01
BIBLIOTECA 01
ESTACIONAMENTO PARA SERVIDORES 01
ESTACIONAMENTO PARA VISITANTES 01
PISCINA 01
45
10. PESSOAL DOCENTE
NOME ÁREA TITULAÇÃO
Aldivan Rodrigues Alves Ciências Agrárias (Zootecnia)
Doutorando
Abimaelson Santos Pereira Artes Mestre
Ana Júlia Rêgo Vieira Química Mestra
Ana Maria França Cutrim Engenharia Ambiental Graduada
Andréia Freitas de Oliveira Ciências Agrárias (Veterinária)
Doutoranda
Ana Paula Lemos Capellani Língua Portuguesa/Língua Inglesa
Graduada
Antônio Carlos Garcez de Sousa Física Especialista
Antônio de Sousa Júnior Ciências Agrárias (Veterinária)
Doutorando
Breno Caetano da Silva Informática Mestre
Carina Moreno Dias Carneiro Muniz Fonoaudiologia Especialista
Claucyanne Mendes Vieira Biologia Graduada
Daniel Silas Veras dos Santos Biologia Especialista
Diogo Herison Silva Sardinha Gestão Mestrando
Élcio Basílio Pereira Machado Educação Física Especialista
Fabiano Macedo de Oliveira Matemática Graduado
Fernando Amaro Ferreira dos
Santos Informática Graduado
Fernando Gomes Machado Matemática Mestrando
Francisco das Chagas Oliveira Física Graduado
Gilson Amorim César Filho Matemática Especialista
Guilherme Santana Lustosa Biologia Graduado
Hellen Maria de Oliveira Lopes Filosofia Mestre
Helson Ricardo da Cruz Falcão Química Mestre
Iramar Batista da Silva Matemática Graduado
Jacklady Dutra Nascimento História Mestre
46
João da Paixão Soares Agroindústria Doutor
José da Conceição Barbosa Silva Ciências Agrárias (Agricultura)
Especialista
José Manoel de Moura Filho Ciências Agrárias (Veterinária)
Mestre
José Wilker Pereira Luz Informática Mestrando
Josiane Sousa Costa de Oliveira Pedagogia Especialista
Joyce Bitencourt Athayde Lima Agroindústria Doutoranda
Juciana de Oliveira Sampaio Sociologia Doutoranda
Keciane Mesquita das Chagas Biologia Especialista
Kedman Jesus Silva Inglês Graduado
Keila Azevedo Vieira Silva Filosofia Especialista
Leudjane Michelle Viegas Diniz História Mestre
Lucillia Rabelo de Oliveira Agroindústria Doutoranda
Luis Claudio Mendes Chaves Eletricidade Graduado
Luis Fernando Maia Santos Silva Informática Mestre
Madson Evandro da Silva Melo Gestão Especialista
Marcelo Vieira de Oliveira Ciências Agrárias (Agricultura)
Mestre
Maria do Perpétuo Socorro de
Oliveira dos Santos Língua Portuguesa/Língua Espanhola
Especialista
Maria Verônica Meira de Andrade Ciências Agrárias (Zootecnia)
Doutora
Mariana Leis Balsalobre Geografia Mestre
Natércia Moraes Garrido Língua Portuguesa/Língua Inglesa
Especialista
Paulo Henrique Franco Rocha Gestão Especialista
Paulo Sérgio da Silva Moraes Biologia Graduado
Pedro Alberto Pavão Pessoa Química Mestre
Raimundo Nonato Assunção de
Sousa Gestão Especialista
Regia Maria Reis Gualter Biologia Mestre
47
Roberto de Abreu Ímpares Geografia Especialista
Rodrigo Maciel Calvet Agroindústria Doutor
Vanda Marinha Silva Gomes Artes Especialista
Vanessa Xavier Silva Sousa Educação Física Especialista
Waldirene Pereira Araújo Pedagogia Mestre
Wallonilson Veras Rodrigues Química Mestrando
Werton Alvarenga bastos Matemática Especialista
11. PESSOAL TÉCNICO
NOME ÁREA TITULAÇÃO
Albenir Rêgo Barbosa Administrador Graduado
Alberic Ribeiro do Carmo Porto Contador Graduado
Daniel Evangelista Monteiro Assist. em Administração Especialista
Edna Maria da Costa Sobral Assistente Social Graduada
Francisco Jean da Silva Araújo Téc. Em Assuntos
Educacionais Especialista
Guilherme Andrade Lopes Assist. em Administração Graduação
Hélio Campos de Oliveira Técnico Laboratório Médio
Ianna Torres Lustosa Bibliotecária Especialista
Jerônimo Vianney Pereira Sousa Assist. em Administração Graduando
Joabe Alves Carneiro Téc. em Agropecuária Graduando
José Ferreira da Silva Júnior Pedagogo Especialista
José Valdir Damascena Araujo Assist. em Administração Mestre
Ligiane Teixeira da Silva Assist. em Administração Especialista
Luiz Antônio Silva Figueiredo Filho Veterinário Doutorando
Luis Morais da Silva Assist. de Alunos Graduando
48
Raniely Araújo Silva Assist. em Administração Graduada
Sabrina Nunes Oliveira Assist. de Alunos Especialista
Sergio Sousa Sena Santos Téc. em Enfermagem Graduação
12. DIPLOMA
O diploma de Técnico em Informática será expedido ao aluno que desenvolver
todas as competências previstas ao longo das três séries que compreendem o Curso.
REFERENCIAS
http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/programas-urbanos/programas/programa-
de-fortalecimento-da-gestao-municipal-urbana/rede-de-avaliacao-e-capacitacao-para-
implementacao-dos-planos-diretores-participativos/rede-pd-maranhao/caxias/plano-
diretor/PDP%20CAXIAS%20-%20MA.PDF/view?searchterm=cAXIAS.
acessado em 04.10.2010
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Brasília/DF: 1996.
_________. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.
LDB - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI No. 9.394, de 20 de dezembro
de 1996. D.O.U. de 23 de dezembro de 1996.
_________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá
outras providências. Brasília/DF: 2008.
49
_________. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.
MEC/SETEC. Catálogo dos Cursos Técnicos. Disponível em Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br (Acesso em 12/09/2011). Brasília/DF:
2008.
Resolução de nº 086/2011-IFMA/CONSUP, de 05 de outubro de 2011. Disponível em:
http://www.ifma.edu.br/images/arquivos/monte_castelo/DETEC/resolucoes/Resolucao_086_
2011-IFMA.pdf