PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS CAXIAS PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE INTEGRADO MATUTINO CAXIAS 2012

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS CAXIAS

PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA

MODALIDADE INTEGRADO – MATUTINO

CAXIAS 2012

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R E I T O R PROF. Dr. FRANCISCO ROBERTO BRANDÃO FERREIRA

DIRETOR GERAL PRÓ-TEMPORE

PROF. Dr. JOÃO DA PAIXÃO SOARES

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO AO ENSINO PROF. Msc. LUÍS FERNANDO MAIA SANTOS SILVA

EQUIPE DE ELABORAÇÃO

Prof. Msc. Breno Caetano da Silva

Prof. Msc. Luís Fernando Maia Santos Silva

Prof. Msc. Andréia Freitas de Oliveira

Pedagogo José Ferreira da Silva Junior

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Unidade Escolar

Habilitação:

1 Habilitação: Técnico em Informática Carga Horária: 4160 horas

CNPJ: 10735145/0012-47

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Nome de fantasia: IFMA-Caxias

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: MA 349, Km 2, Gleba Buriti do Paraíso, Povoado Lamego – Zona Rural - Município: Caxias – Estado do Maranhão Cidade/UF/CEP Caxias-MA/CEP: 65600-000

Telefone/Fax (FAX): -

E-mail de Contato: [email protected]

Site da Unidade: http://www.ifma.edu.br/

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SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 5

2. OBJETIVOS ............................................................................................................. 6

3. REQUISSITOS DE ACESSO ................................................................................... 7

4. PERFIL PRFISSIONAL DE CONCLUSÃO............................................................... 8

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................. 9

6. MATRIZ CURRICULAR.......................................................................................... 43

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 43

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES ........................................................................................................ 44

9. INSTALAÇÕES ...................................................................................................... 45

10. PESSOAL DOCENTE .......................................................................................... 47

11. PESSOAL TÉCNICO ............................................................................................ 47

12. DIPLOMA ............................................................................................................. 47

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1. JUSTIFICATIVA

O município de Caxias limita-se com os municípios de Codó, Aldeias Altas e

Coelho Neto ao Norte, com os municípios de Parnarama e Matões ao Sul, pelo Estado do

Piauí e o município de Timon ao Leste e com o município de São João do Sóter a Oeste.

Caxias esta localizada entre terreno acidentado e próximo a rios e riachos, de modo que as

barreiras naturais impõem-se sobre a cidade e dificultam o seu crescimento ao norte,

nordeste e noroeste. As principais vias de transporte intermunicipal desta região são as

Rodovias: Federal BR 316, e Estadual MA 034 e a MA 127. O Município está a 370 km da

capital São Luís e a 65 km de Teresina no Piauí.

O município de Caxias tem uma Área Total: 5.313,20 km2. A Área Urbana possui

aproximadamente 133 km2, correspondendo a 2,5% da área total. Está localizado na

Latitude: 4º 51’32’’ S e Longitude: 43º 21 ’22’’ W encontra-se distante da capital do estado

276 km, possui densidade demográfica: 26,3 hab/km2 e pertence a Microrregião: Caxias , e

Mesorregião: Leste Maranhense.

É notório que desde a sua formação, o fator econômico foi o propulsor do

desenvolvimento de Caxias. A formação do Parque Têxtil, no final do século XIX, fortaleceu

e intensificou o processo de urbanização, pois aglomerou em torno da cultura algodoeira e

da sua industrialização um grande número de pessoas, vindas da zona rural e de outras

regiões, gerando novos empregos e serviços além do fortalecimento do comércio e da

economia. Com o declínio da industrialização e da cultura do algodão, na primeira metade

do século XX, o município entrou numa fase de estagnação econômica, que refletiu na

urbanização e na distribuição da população no município.

O índice de urbanização no município manteve-se muito baixo desde sua

formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que

se distribuía na zona rural em busca de novas áreas de pastagem, cultivo e extração do

babaçu, produto que com o arroz, substituiu o algodão.

A partir da segunda metade do século XX a ocupação do município ocorreu de

forma inversa, houve um intenso aumento do índice de urbanização provocado pelo

êxodo rural, fenômeno observado em todo o Brasil entre as décadas de 70 e 80, e que

mudou consideravelmente o desenho da cidade que se expandiu em todas as direções,

apesar das barreiras naturais.

A expansão urbana ocorreu de forma desordenada, exigindo da administração

pública a urbanização de grandes áreas periféricas sem que houvesse um planejamento ou

lei que definisse os novos usos e ocupações. Essa realidade ainda se mantém, Caxias não

possui Código de Obras ou Lei de zoneamento, o que não impede o surgimento de novos

bairros e, consequentemente, novas áreas de conflito.

No período 1991-2000, a população de Caxias teve uma taxa média de

crescimento anual de 0,72%, passando de 131.345 em 1991 para 139.756 em 2000. A taxa

de urbanização cresceu 74,05% de 2000 para 75,80% em 2007. Segundo o Instituto

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brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE a população de Caxias conta com 155.202

habitantes de acordo com o Censo realizado em 2010, dos quais 118.059 residem em Zona

urbana e 36.643 em Zona Rural. No período de 2000-2010, a população de Caxias cresceu

em uma taxa média anual de 0,92%.

A região do leste maranhense possui uma grande diversidade de empresas e

organizações que geram uma demanda constante por profissionais técnicos capacitados na

área de Informática. Apesar desta conhecida necessidade os cursos preparatórios para este

perfil de profissional são escassos, fazendo com que as empresas tenham que buscar

profissionais em outras regiões, demandando, sobretudo, custos.

Visando responder às demandas por profissionais que atendam à necessidade deste

mercado no Estado e contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços

oferecidos nesta área em nossa região, o IFMA propõe-se a oferecer o Curso Técnico de

Informática, na forma integrada ao Ensino Médio, referente ao eixo tecnológico Informação e

Comunicação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, por entender que estará formando

mão de obra para suprir as necessidades da sociedade no âmbito local e regional e, ao

mesmo tempo, oferece à população opções de melhora em sua capacitação profissional.

O referido projeto está fundamentado nas bases legais, nos princípios norteadores e

níveis de ensino explicitados na LDB nº 9.94/96, bem como no Decreto 5.154/2004, nos

Referencias Curriculares e demais resoluções e decretos que normatizam a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio no sistema educacional brasileiro.

Dessa forma, o IFMA - Campus Caxias busca contribuir para a formação do

profissional-cidadão, de modo que este adquira condições de suprir as demandas do

mercado de trabalho local e regional através de formação inicial e continuada de

trabalhadores; da educação profissional técnica de nível médio; da educação profissional

tecnológica de graduação e pós-graduação; e da formação de professores fundamentadas

na construção, reconstrução e transmissão do conhecimento.

2. OBJETIVOS

2.1. Geral

Formar profissionais para atuar no mercado de trabalho nas diversas áreas de

informática, com especificidade em manutenção e suporte de computadores, além de

capacitar profissionais para realizar atividades de concepção, especificação, projeto,

implantação, suporte e manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e

transmissão de dados e informações;

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2.2. Específicos

Capacitar jovens para atuarem numa sociedade em permanente transformação,

aplicando e produzindo conhecimentos científicos e tecnológicos, alicerçados em

princípios e valores que dignificam o homem;

Desenvolver a capacidade crítico-reflexiva do aluno, através do estudo dos

fundamentos sócio-culturais, científicos e tecnológicos historicamente acumulados, na

perspectiva de prepará-lo para o exercício da cidadania e sua inserção no trabalho à

luz dos valores políticos, sociais e éticos;

Formar Técnicos em Informática que desenvolvam projetos para atender aos mais

diferentes segmentos da sociedade;

Atender a demanda do mercado local e regional de empresas de grande, médio e

pequeno porte;

Formar profissionais com visão empreendedora e capacidade de autonomia para

gerenciar sua própria empresa.

Compreender a importância dos computadores para o trabalho do profissional em

informática e adquirir embasamento teórico e prático necessário ao uso da linguagem

e produção.

Distinguir e avaliar linguagens e ambientes de programação, aplicando-os no

desenvolvimento de software;

Interpretar pseudocódigos, algoritmos e outras especificações para codificar

programas;

Conhecer a micro computação: Analisar e compreender o funcionamento dos

dispositivos de hardware; Identificar os componentes dos computadores e seus

periféricos, analisando funcionamento e relacionamento entre eles;

Identificar os principais Sistemas Operacionais existentes;

Conhecer as tendências da Internet;

3. REQUISITOS DE ACESSO

O Curso Técnico de Informática, na forma integrada ao Ensino Médio, destinado a

alunos que concluíram o ensino fundamental, terá as seguintes vias de acesso:

a) Aprovação e classificação do processo seletivo aberto a comunidade realizado pelo

IFMA;

b) Solicitação de reabertura de matrícula, desde que seja comprovada a exigência de

vaga e cumprimento dos prazos estabelecidos pela instituição;

c) Alunos transferidos de outros centros de educação tecnológica, escolas técnicas,

desde que a transferência atenda os requisitos legais vigentes;

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d) Solicitação de mudança de curso, desde que haja afinidade entre as habilitações e a

exigência de vaga.

4. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO

O perfil do profissional egresso, do Curso Técnico em Informática, deve dispor de

uma sólida formação conceitual aliada à capacidade de aplicação de conhecimentos

tecnico-científicos em sua área de atuação, de forma a agregar valor econômico à

organização e valor social ao indivíduo. Além de ser um agente impulsionador do

desenvolvimento sustentável da região, integrando a formação técnica à cidadania na busca

da formação continuada.

Dessa forma, ao concluir sua formação, o profissional técnico de nível médio em

Informática deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:

Associar à utilização de recursos tecnológicos, conhecimentos, valores éticos,

estéticos e políticos que encaminhem ao desenvolvimento de postura crítico-reflexiva

frente à humanização do homem e do trabalho;

Compreender a legislação vigente, o contexto científico, tecnológico, econômico e

político-social de sua área de atuação profissional;

Ter atitude empreendedora que contribua para o seu crescimento profissional, da

empresa e gestão do próprio negócio;

Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores

e seus periféricos.

Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares.

Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e

softwares avaliando seus efeitos.

Processo Seletivo Reabertura de matrícula

Transferência Solicitação de mudança de Curso

Curso Informática e Comunicação, na forma

integrada ao Ensino Médio

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Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais.

Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidade do usuário.

Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos.

Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais.

Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de software.

Identificar arquiteturas de redes.

Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as

implicações de sua aplicação no ambiente de rede.

Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede.

Identificar arquitetura de redes e tipos, serviços e funções de servidores.

Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de

projetos .

Avaliar e especificar necessidades de treinamento e de suporte técnico aos usuários.

Executar ações de treinamento e de suporte técnico.

Ter atitude ética no trabalho e no convívio social;

Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade;

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico em Informática observa as

determinações legais presentes na LDB 9.394/96, no Decreto nº 5154/04, nos Pareceres

CNE/CEB 16/99, na Resolução CNE/CEB 04/99 e no Regimento Geral do IFMA..

Por se tratar de uma proposta curricular que contempla a integração entre uma

Habilitação Profissional com o Ensino Médio, a estrutura curricular adotada para o Curso

Técnico em Informática lança mão da seriação anual como dispositivos de organização

didático-pedagógica das disciplinas que integram sua matriz curricular. A aplicação deste

dispositivo organiza o Curso em três (03) anos letivos, em apenas um turno de atividades

escolares. Com exceção para as disciplinas Educação Física que será ministradas em turno

oposto ao do curso, que também poderá ser utilizado para complemento de atividades

curriculares como pesquisas, aulas práticas, trabalhos em equipe, visitas técnicas, reposição

de aulas, complemento de carga horária, dentre outras atividades que surgirem ao longo do

desenvolvimento de cada série anual.

O desenho curricular proposto para Curso Técnico em Informática assume a

orientação contida no Parecer CNE/CEB Nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio parte também do princípio

que a integração entre a Educação Básica com a Educação Profissional somente se

efetivará pela superação do fazer pedagógico descontextualizado, fragmentado; pelo

entendimento que o conhecimento constitui um conjunto orgânico; pela adoção de

procedimentos didático-metodológicos que contemplem a interdisciplinaridade, a

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contextualização, a estética da sensibilidade, a ética da identidade como princípios

norteadores do processo de ensino e aprendizagem.

A contemplação destes princípios encaminham à formação de um técnico com

autonomia, iniciativa, potencial criativo e identidade própria.

Com este entendimento, o trabalho docente deve fazer uso de procedimentos

metodológicos que propiciem não apenas condições de aprender teorias, princípios,

teoremas, regras, técnicas e métodos, mas, sobretudo, aprendizagens de associação, de

comparação, de criação, de transformação, de aplicação deste universo de conhecimento

em situações reais, em produções inovadoras, em ações que encaminhem à resolução de

problemas. Somente com esta abordagem torna-se possível conceber uma prática

pedagógica voltada à concepção de um currículo integrado, que não se fragmenta sob o

subterfúgio da disciplinaridade curricular. Disciplinaridade esta que não perde sua identidade

e sua especificidade pela natureza de cada disciplina e pelo seu objeto de estudo, visto que

encontra-se concebida como dispositivo didático-pedagógico e não como locus de um

determinado campo de conhecimento.

No tocante à ação docente, destaque especial será dado ao uso da pesquisa

como procedimento de ensino e aprendizagem. Este procedimento que deverá integrar o

fazer pedagógico do corpo docente, respeitando a especificidade de cada disciplina, o

tempo escolar, os objetivos, o tema, sobretudo, ser desenvolvido sob o acompanhamento

sistemático do professor, possibilitando ao aluno receber, durante o desenvolvimento da

atividade de pesquisa, as orientações metodológicas que lhe assegurem utilizar a pesquisa

como procedimento de aprendizagem.

Na seleção dos temas a serem pesquisados o professor deverá atentar para o

uso da interdisciplinaridade, possibilitando que a pesquisa seja desenvolvida envolvendo

outras disciplinas que integram a matriz curricular do curso.

O destaque à pesquisa como procedimento metodológico não reduz a

importância e a necessidade do professor utilizar o trabalho em grupo/individual, o estudo de

caso, as simulações, a exposição oral dialogada, as atividades práticas, a resolução de

problemas que deverão ser utilizados como recursos metodológicos que contribuem para

que o aluno consiga desenvolver as competências estabelecidas.

6. MATRIZ CURRICULAR E TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

A matriz curricular encontra-se estruturada em três (03) anos, perfazendo um total de

4160 (quatro mil cento e sessenta) horas/ aulas de 50 (cinquenta) minutos, que

transformadas em hora real (60 minutos) totaliza 3.466 horas.

Todas as disciplinas que compõem a matriz curricular serão trabalhadas em apenas

um turno, com seis (06) horários. A Educação Física será trabalhada em turno oposto à

oferta do curso.

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O sábado constitui dia letivo e poderá ser usado para reposição de aulas,

complemento de carga horária, atividades esportivas, artísticas e culturais.

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.39

4/ 9

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15

/98

AREAS/ NÚCLEOS

CURRICULARES

SÉRIES ANUAIS 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE CARGA-HORÁRIA

TOTAL

ELEMENTOS CURRICULARES C. H./

HORAS

AULAS

SEMANAL

C. H./

HORAS

AULAS

SEMANAL

C. H./

HORAS

AULAS

SEMANAL

CARGA

HORÁRIA

HORA

AULAS LI

NG

UA

GEN

S, C

ÓD

IGO

S

E SU

AS

TEC

NO

LOG

IAS Artes 40 01 40 1 40 1 120 100

Educação Física 80 02 80 02 80 02 240 200

Língua Estrangeira – Espanhol 0 0 80 02 80 02 160 133

Língua Estrangeira – Inglês 0 0 40 01 40 01 80 67

Inglês Técnico 80 02 40 01 40 01 160 133

Língua Portuguesa 120 03 120 03 120 03 360 300

SUBTOTAL 320 08 400 10 400 10 1120 933

CIÊ

NC

IAS

DA

NA

TUR

EZA

,

MA

TEM

ÁTI

CA

E SU

AS

TEC

NO

LOG

IAS

Biologia 80 02 80 02 80 02 240 200

Física 80 02 80 02 80 02 240 200

Matemática 120 03 120 03 120 03 360 300

Química 80 02 80 02 80 02 240 200

SUBTOTAL 360 09 360 09 360 09 1080 900

CIÊ

NC

IAS

HU

MA

NA

S E

SUA

S

TEC

NO

LOG

IAS Filosofia 40 01 40 01 40 01 120 100

Geografia 80 02 80 02 80 02 240 200

História 80 02 80 02 80 02 240 200

Sociologia 40 01 40 01 40 01 120 100

SUBTOTAL 240 06 240 06 240 06 720 600

FUN

DA

MEN

TOS

DA

IN

FOR

TIC

A

Introdução a Informática 80 02 0 0 0 0 80 67

Fund. de linguagens de

Programação 160 04 0 0 0 0 160 132

Introdução ao Desenvolvimento

de Sistemas 80 02 0 0 0 0 80 67

Introd. à Metodologia Científica 40 01 0 0 0 0 40 33

SUBTOTAL 360 09 0 0 0 0 360 300

FOR

MA

ÇÃ

O P

TIC

A E

M

INFO

RM

ÁTI

CA

Sistemas Operacionais 0 0 80 02 0 0 80 67

Programação I 0 0 160 04 0 0 160 132

Banco de Dados 0 0 80 02 0 0 80 67

Metodologia de

desenvolvimento de sistemas 0 0 80 02 0 0 80 67

Estrutura de dados 0 0 80 02 0 0 80 67

Programação II 0 0 0 0 160 04 160 132

Gerência de Projetos 0 0 0 0 80 02 80 67

Aplicativos de Banco de Dados 0 0 0 0 80 02 80 67

Empreend. em informática 0 0 0 0 80 02 80 67

SUBTOTAL 0 0 480 12 400 10 880 733

Carga horária dos elementos curriculares 1280 32 1480 37 1400 35 4160 3466

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DISCIPLINAS COMPETÊNCIAS BASES CIENTÍFICAS E

TECNOLÓGICAS

METODOLOGIA Bibliografia

Introdução a

Informática

Identificar os componentes

básicos de um computador,

relacionar os benefícios do

armazenamento secundário,

identificar os tipos de software

que estão disponíveis tanto

para grandes quanto para

pequenos negócios, relacionar

e descrever soluções de

software para escritório.

Contexto histórico,

Hardware e Componentes

básicos de um computador,

Software e sistemas, Internet

- Histórico e fundamentos,

Processador de texto,

Planilha eletrônica e

Software de apresentação.

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que possibilitem o

confronto entre teoria e prática,

enfatizando o investimento

individual, onde o aluno terá

oportunidade de expressar o seu

posicionamento, na tentativa de

construir uma postura crítica

frente aos conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

Básica

1. ALVES, William P. Informática Fundamental -

Introdução ao Processamento de Dados. Editora Érica.

2010.

2. NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron

Books. 1996.

3. MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria

Izabel N. G. Informática Básica. Érica. 1998.

Complementar 5. PREPPERNAU, J. e COX, J. Windows 7: Passo a

Passo. Editora Bookman. 2010.

6. MORIMOTO, Carlos. Entendendo e Dominando o

Linux. Digerati Books. 2010.

7. MANZANO, André L. N. G.. Estudo Dirigido de

Microsoft Office Excel 2010. Érica Editora. 2010.

Introdução ao

desenvolvimento de

sistemas

Conceitos Básicos sobre

Análise de Sistemas, O

Analista de Sistemas, Ciclo

de Vida de um Sistema de

Informação, Projeto do

Sistema, Análise do Sistema

Existente, Entrada de Dados

e Saída de Informações,

Metodologia para Coleta de

Dados e Informações, Base

de Dados, Dicionário de

Dados, Fluxogramas de

Sistemas.

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que possibilitem o

confronto entre teoria e prática,

enfatizando o investimento

individual, onde o aluno terá

oportunidade de expressar o seu

posicionamento, na tentativa de

construir uma postura crítica

frente aos conteúdos analisados.

Básica:

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.

6a edição. Mcgraw-Hill – Tecmed. 2006.

Chris Gane; Trish Sarson .Análise Estruturada de

Sistemas.LTC. 1983.

Ian Sommerville. Engenharia de Software. 9ª Edição.

Pearson. 2011.

Complementar: MILES, Russ. Use a Cabeça – Desenvolvendo Software.

Alta Books. 2008.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software-Uma

Abordagem Profissional. Bookman. 2011.

HIRAMA, Kechi. Engenharia de Software - Qualidade e

Produtividade com Tecnologia. Elsevier. 2011.

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Fundamentos de

Linguagens de

Programação

Compreender o enunciado de

um problema proposto e

produzir um algoritmo que

leve à solução correta do

mesmo;

Fundamentos da

programação imperativa:

comandos de atribuição, de

fluxo de controle e de

entrada/saída, Memória e

variáveis. Endereçamento de

memória e ponteiros,

Operadores aritméticos,

lógicos, relacionais e

binários, Estruturas de

controle: testes condicionais,

comandos de iteração,

Manipulação de strings,

Funções e procedimentos.

Passagem de parâmetros,

Vetores e matrizes.

A disciplina será desenvolvida

através de atividades que

possibilitem o confronto entre

teoria e prática, enfatizando o

investimento individual, onde o

aluno terá oportunidade de

expressar o seu posicionamento,

na tentativa de construir uma

postura crítica frente aos

conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

CORMEN, Thomas H. et. al. Algoritmos: Teoria e Prática.

Editora Campus, 2002.

SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de

Programação. Bookman, 2003.

Editora Campus, 2002.

FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPACHER, H. F.. Lógica de

Programação - a Construção de Algoritmos e Estruturas de

Dados. Pearson, 2005

Complementar SEDGEWICK, R.. Algorithms in C++, 3 Edition, Adilson-

Wesley Publishing Company, 1998.

ZIVIANI, N.. Projeto de Algoritmos. Editora Nova Fronteira,

2004.

Metodologia para

Desenvolvimento de

Sistemas

Controle de projetos,

Análise de negócios, Estudo

de viabilidade, Ferramentas

estruturadas .

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que possibilitem o

confronto entre teoria e prática,

enfatizando o investimento

individual, onde o aluno terá

oportunidade de expressar o seu

posicionamento, na tentativa de

construir uma postura crítica

frente aos conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

Básica:

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.

6a edição. Mcgraw-Hill – Tecmed. 2006.

Chris Gane; Trish Sarson .Análise Estruturada de

Sistemas.LTC. 1983.

Ian Sommerville. Engenharia de Software. 9ª Edição.

Pearson. 2011.

Complementar: GOUDINHO, Wedes. Desenvolvendo Software de

Page 15: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

15

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

Forma Autônoma. Ciência Moderna. 2011.

KANAT-ALEXANDER, Max. As Leis Fundamentais do

Projeto de Software. Novatec. 2012.

HIRAMA, Kechi. Engenharia de Software - Qualidade e

Produtividade com Tecnologia. Elsevier. 2011.

Estruturas de Dados

Criação e manipulação de

estruturas de dados utilizando

alocação dinâmica e

encadeada. Desenvolvimento

dos principais algoritmos de

manipulação dessas estruturas.

Estudo das características de

cada uma das estruturas de

dados e suas aplicações.

Tipos primitivos de dados,

vetores, matrizes, estruturas,

tipos abstratos de dados

(TADs), Listas lineares:

estruturas estáticas e

dinâmicas, operações

básicas em listas de

elementos, Pilhas: operações

básicas em uma pilha, Filas:

operações básicas em uma

fila, filas circulares.

Classificação: Listas

ordenadas. Métodos de

classificação de dados.

Listas ligadas, Pilhas

ligadas, Filas lidadas, Listas

ligadas e Listas duplamente

ligadas.

A disciplina será desenvolvida

através de atividades que

possibilitem o confronto entre

teoria e prática, enfatizando o

investimento individual, onde o

aluno terá oportunidade de

expressar o seu posicionamento,

na tentativa de construir uma

postura crítica frente aos

conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

Básica:

VELOSO, Paulo. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro:

Campus, 1991.

VILLAS, Marcos Vianna. Estruturas de Dados:

Conceitos e Técnicas de implementação. Rio de Janeiro.

Campus, 1993.

SZWARCFITER, Jaime Luis; MARKENZON, Lílian.

Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 2.ed. Rio de

Janeiro. LTC, 1994.

Complementar: VELOSO, Paulo., SANTOS, Clesio dos., AZEREDO,

Paulo,. FURTADO, Antonio. Estruturas De Dados.

Campus. 2004.

LAGES, Newton A. C.. Algoritmos E Estruturas De

Dados. Ltc Editora. 1994.

GUIMARAES, Angelo Moura. Algoritmos E Estruturas

De Dados. Ltc Editora. 2001.

Programação I

Apresentar o paradigma de

programação procedural,

através da linguagem C ANSI,

como uma metodologia do

raciocínio construtivo aos

problemas com solução

algorítmica.

Conceitos básicos de

linguagens de programação.

Histórico, classificação e

principais aplicações de

linguagens

de programação. Modelos de

execução de programas.

Ferramentas de

desenvolvimento. Nomes,

valores e

endereços. Tipos de dados.

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que possibilitem o

confronto entre teoria e prática,

enfatizando o investimento

individual, onde o aluno terá

oportunidade de expressar o seu

posicionamento, na tentativa de

construir uma postura crítica

frente aos conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

Básica:

Victorine Viviane Mizrahi. Treinamento Em Linguagem

C -. Pearson. 2008.

Pedro Guerreiro. Elementos de Programação com C.

FCA.2006

Marques de Sá. Fundamentos de Programação Usando o

C. FCA. 2004.

Complementar

Paulo Feofiloff.Algoritmos Em Linguagem C -

C. Albano, Ricardo Sonaglio/ Albano, Silvie

Page 16: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

16

Constantes e variáveis.

Expressões. Comandos de

estruturação do fluxo de

controle. Modularização.

Escopo de nomes e tempo de

vida de variáveis. Passagem

de parâmetros.

Recursividade. Tipos de

dados definidos pelo

usuário. Entrada e saída de

dados. Arquivos. Uso em

laboratório

de uma linguagem de

programação de alto-nível.

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

Guedes.PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM Ciência

moderna. 2010.

José Augusto N. G. Manzano Linguagem C .. Érica. Ed

13. 2008.

Sistemas

Operacionais

Abordar os conhecimentos

básicos de Sistemas

Operacionais, histórico,

componentes e variações.

Compreender o

funcionamento de cada

componente em um sistema

operacional, bem como a sua

importância.

Introdução à Sistemas

Operacionais, Histórico e

evolução dos Sistemas

Operacionais, Arquitetura de

Sistemas Operacionais,

Componentes de um Sistema

Operacional, Processos,

Gerência de Processador,

Escalonamento, Gerência de

Memória, Gerência de

Dispositivos, Operações de

Entrada e Saída.

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que possibilitem o

confronto entre teoria e prática,

enfatizando o investimento

individual, onde o aluno terá

oportunidade de expressar o seu

posicionamento, na tentativa de

construir uma postura crítica

frente aos conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

Básica:

HOLCOMBE, Jane; HOLCOMBE, Charles. Dominando

os Sistemas Operacionais: Teoria e Prática. São Paulo:

Alta Books, 2003

MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo .

Arquitetura de Sistemas Operacionais. São Paulo: LTC,

2007

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais

Modernos, 2 ed. São Paulo: Prentice-Hal, 2009.

Complementar:

SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas

Operacionais. LTC. 8ed. 2010.

ALVES, José Marques. Sistemas Operacionais. LTC.

2011.

Banco de dados

Conceitos sobre a tecnologia

de banco de dados.

Características dos tipos de

bancos de dados e SGBDs.

Modelagem de dados com

diagramas entidade -

elacionamento. Mapeamento

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que possibilitem o

confronto entre teoria e prática,

enfatizando o investimento

individual, onde o aluno terá

oportunidade de expressar o seu

Básica:

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Bancos

de Dados: Fundamentos e Aplicações.4a edição.

Pearson. 2005.

MACHADO, Felipe Nery R.; ABREU, Mauricio Pereira.

Projeto de Banco de Dados: uma Visão Prática. São

Paulo: Érica, 2007

Page 17: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

17

do modelo de dados

conceitual para o modelo

relacional. Banco de dados

relacionais e a linguagem

SQL.

posicionamento, na tentativa de

construir uma postura crítica

frente aos conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados:

Projeto e Implementação. São Paulo: Érica, 2004.

Complementar: ROB, Peter., CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de

Dados - Projeto, Implementação e Administração.

Cengage Learning. 8ed. 2010.

GILLENSON, Mark L. Fundamentos de Sistemas de

Gerência de Banco de Dados. LTC. 2006.

Programação II

Apresentar os principais

conceitos do paradigma

orientado a objetos, suas

características e utilização na

resolução de problemas

práticos. Apresentar a

linguagem de programação

JAVA, suas características e

sua API.

Conceitos básicos de

linguagens de programação.

Histórico, classificação e

principais aplicações de

linguagens

de programação. Modelos de

execução de programas.

Ferramentas de

desenvolvimento. Nomes,

valores e

endereços. Tipos de dados.

Constantes e variáveis.

Expressões. Comandos de

estruturação do fluxo de

controle. Modularização.

Escopo de nomes e tempo de

vida de variáveis. Passagem

de parâmetros.

Recursividade. Tipos de

dados definidos pelo

usuário. Entrada e saída de

dados. Arquivos. Uso em

laboratório

de uma linguagem de

programação de alto-nível.

A disciplina será desenvolvida

através de atividades que

possibilitem o confronto entre

teoria e prática, enfatizando o

investimento individual, onde o

aluno terá oportunidade de

expressar o seu posicionamento,

na tentativa de construir uma

postura crítica frente aos

conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

Básica:

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. JavaTM Como

Programar. Pearson, 8a edição. 2010.

Kathy Sierra; Bert Bates. Use A Cabeça! Java. Alta

Books. 2ª edição. 2005.

Douglas Rocha Mendes. Programação Java com Ênfase

em Orientação a Objetos.o novatec. 2009.

Complementar: MENDES, Douglas Rocha. Programação Java com

Ênfase em Orientação a Objetos. Novatec. 2008.

ARAÚJO, Everton Coimbra. Orientação a Objetos com

Java. Visual Books. 2008.

Gestão de Projeto

Fornecer estratégias para

elaboração de projetos de

instalação e suporte de

Definições e objetivos:

introdução, dimensões e

modalidades de projetos,

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que possibilitem o

Básica:

SOTILLE, Mauro Afonso et al, Gerenciamento do

escopo em projetos. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,

Page 18: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

18

computadores e redes,

utilizando conhecimentos

previamente adquiridos, de

maneira a permitir a

integração de disciplinas do

curso, além de apresentar os

conceitos básicos na gestão da

Tecnologia da Informação,

reações organizacionais,

tomadas de decisão nas

organizações relacionadas

com a tecnologia da

informação e comunicação

organizacional.

função gerencial, arquitetura

organizacional, Gestão de TI

Planejamento Estratégico de

TI, Planejamento

Estratégico.

confronto entre teoria e prática,

enfatizando o investimento

individual, onde o aluno terá

oportunidade de expressar o seu

posicionamento, na tentativa de

construir uma postura crítica

frente aos conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

2007.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gestão de projetos:

como definir e controlar o escopo do projeto. 1 ed. São

Paulo: Saraiva, 2005.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 1

ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Complementar:

CARVALHO, M.M RABCHINI, R. Construindo

competências para gerenciar projetos – teoria e casos.

São Paulo: Ed. Atlas, 2006.

CLELAND e IRELAND, Gestão de Projetos,

Reichmann & Affonso Editores, Rio de Janeiro, 2002.

Aplicativos de Banco

de Dados

Conceituação básica de

banco de dados e

desenvolvimento de sistemas

de informação simples com

aplicativos de banco de

dados. Integração entre

ferramentas informatizadas

de escritório e acesso a

bancos de dados

corporativos através desses

aplicativos

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que possibilitem o

confronto entre teoria e prática,

enfatizando o investimento

individual, onde o aluno terá

oportunidade de expressar o seu

posicionamento, na tentativa de

construir uma postura crítica

frente aos conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

Básica: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco De Dados -

Projeto e Implementação. Érica. 2008.

ROB, Peter; CORONEL Carlos. Sistemas de Banco de

Dados: Projeto Implementação e Administração.

Cengage learning. 2011.16. edição. Érica. 2009.

ALVES, William Pereira. Banco de Dados: teoria e

Desenvolvimento. Érica. 2009.

Complementar:

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados.

Artmed. 6ª Edição. Vol. 4. 2009.

GILLENSON, Mark L. Fundamentos de Sistemas de

Gerência de Banco de Dados. LTC. 2006.

Empreendedorismo

em Informática

Contribuir para o

desenvolvimento da

capacidade empreendedora

através de atividades teóricas e

práticas e fazer uso das

Empreendedorismo, O

mundo globalizado e seus

desafios e potencialidades,

Gerenciando os recursos

empresariais, Plano de

A disciplina será desenvolvida

através de atividades que

possibilitem o confronto entre

teoria e prática, enfatizando o

investimento individual, onde o

Básica: Ferrari, Roberto. Empreendedorismo Para Computação:

Criando Negócios de Tecnologia. Elsevier. 2009.

Biagio, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: Construindo

Page 19: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

19

tecnologias da informação,

adequando-as aos novos

modelos organizacionais e dos

processos e sistemas de

inovação tecnológica.

negócios, Assessoria para o

negócio.

aluno terá oportunidade de

expressar o seu posicionamento,

na tentativa de construir uma

postura crítica frente aos

conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

seu Projeto de Vida Autor. Manole. 2012.

Hashimoto, Marcos et al. Práticas de

Empreendedorismo: Casos e Planos de Negócios,

Empreendedorismo. Campus. 2012.

Complementar: Chiavenato , Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas

ao Espírito Empreendedor. Manole. 2012.

Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo:

Transformando Negócios em Ideias. 4ª Edição. Elsevier.

2011

Introdução à

Metodologia

Científica

Estabelecer relações entre

leitura e produção de textos

acadêmicos e científicos,

através das normas da

associação brasileira de

normas técnicas;

Identificar, analisar e

comparar os diferentes textos

acadêmicos e científicos;

Produzir textos com clareza,

correção e adequação ao

contexto de uso da língua

portuguesa e das normas

técnicas;

Utilizar a língua técnico-

científica como meio de

comunicação e interação

social;

Compreender a produção

textual como forma de

interação e ampliação de

conhecimentos e valores

sociais, culturais, acadêmicos

O Ato de Estudar, O que é

estudar, Fatores

condicionantes do estudo,

Planejamento e organização,

O Ouvir, A Leitura, Tipos de

leitura, Sugestões para

leitura, Comparação entre o

bem e o mau leitor,

Condições físicas,

fisiológicas e psíquicas,

Técnicas de leitura oral,

Técnicas de sublinhar, O

Método de Estudo, Estudo

Pessoal, Estudo dirigido

individual, Estudo em grupo,

Estudo dirigido em grupo,

Trabalho Académico,

Exploração dos instrumentos

de trabalho, Hábitos

indicados e técnicas práticas,

Organização, Fichas, Dicas

sobre a técnica de

fichamento, Modelos de

fichas, Metodologia, Como

encontrar a ideia principal,

Esquema, Resumo e sinopse,

A disciplina será desenvolvida

através de atividades que

possibilitem o confronto entre

teoria e prática, enfatizando o

investimento individual, onde o

aluno terá oportunidade de

expressar o seu posicionamento,

na tentativa de construir uma

postura crítica frente aos

conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

Básica:

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino.

Metodologia Científica. 4aed. São Paulo: Makron Books,

1998.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de

Andrade. Metodologia do Trabalho Científico:

Procedimentos Básicos; Pesquisa Bibliográfica, projeto e

relatório;

Publicações e Trabalhos Científicos. 5 a ed. Rev. amp.

São Paulo: Atlas, 2001.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia de

Trabalho Científico. 21a. ed. Rev. amp. São Paulo:

Cortez, 2001.

Complementar:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina da

Andrade. Técnicas de pesquisas: planejamento e

execução de pesquisas; amostragens e técnicas de

pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4

a ed. São Paulo: Atlas, 1999.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa

científica. 26 a ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

Page 20: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

20

e científicos;

Expressar-se de forma clara e

inteligível, utilizando com

precisão termos e vocábulos

adequados à natureza do texto

e ao contexto técnico-

científico;

Compreender e apreender os

fatores de aprendizagem e as

técnicas de estudo como forma

de autonomia cognitiva e

acadêmica.

Redacão de Textos

Académicos, Significado,

utilidade e condições, O que

é um texto, Formas básicas

de apresentação de textos, A

redação: Partes, Acrítica,

Estilo, Propriedades,

Normas para redação,

Correção do texto e redacão

definitiva, Trabalho

Científico: O Que é Um

Trabalho Científico,

Recensão e abstract

(Resenha, Relatório,

Sinopse), Artigo e

Divulgação

Científica.

Inglês Técnico

Tornar-se consciente da

importância do estudo de

Inglês em suas futuras

atividades profissionais;

♦Ler e interpretar textos

literários e de caráter técnico e

científico, bem como

identificar a idéia central de

um texto em inglês;

♦Construir frases, parágrafos

e textos, em inglês, utilizando

as estruturas gramaticais

adequadas e traduzir textos do

inglês para o português.

Simple present, simple past;

Conditional sentences;

Gerunds and infinitives;

Modal auxiliary verbs and

related expressions; The

passive; Causative verbs;

Direct and indirect

(reported) speech; Relative

adjective clauses;

A disciplina será desenvolvida

através de atividades que

possibilitem o confronto entre

teoria e prática, enfatizando o

investimento individual, onde o

aluno terá oportunidade de

expressar o seu posicionamento,

na tentativa de construir uma

postura crítica frente aos

conteúdos analisados.

A abordagem metodológica

privilegiará a realização de

leituras, aulas expositivas

dialogadas, atividades

individuais e/ou em grupos, bem

como a participação efetiva dos

alunos nas discussões acerca

dos conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas práticas.

Básica:

AMOS, E., PRESCHER, E. (2001) Simplifi ed grammar

book. São Paulo: Editora Moderna. 176 p.

ARAÚJO, A.D. E SAMPAIO, S. (2002) Inglês

instrumental:

caminhos para leitura. Teresina: Aliena Publicações

Editora. 205 p.

BOECKNER, K. E BROWN, P. C. (2002) Oxford

english for

computing. Oxford: Oxford University Press. 212 p.

Complementar:

MUNHOZ, R. (2000) Inglês instrumental: estratégias de

leitura, módulo I. São Paulo: Textonovo. 134 p.

MUNHOZ, R. (2000) Inglês instrumental: estratégias de

leitura, módulo 2. São Paulo: Textonovo. 111 p.

Page 21: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

21

Disciplinas da Educação Básica

DISCIPLINAS COMPETÊNCIAS BASES CIENTÍFICAS E

TECNOLÓGICAS

METODOLOGIA DE

AVALIAÇÃO

Bibliografia

Artes -se melhor como

cidadãos inteligentes, sensíveis,

estéticos, reflexivos, criativos e

responsáveis, no coletivo, por

melhores qualidades culturais na

vida dos grupos e das cidades, com

ética pela diversidade;

Realizar produções artísticas

individuais e/ou coletivas nas

linguagens das artes visuais;

Apreciar produtos de arte, em

suas várias linguagens,

desenvolvendo tanto a fruição

quanto à análise estética;

Analisar, refletir e compreender

os diferentes processos da arte, com

seus diferentes instrumentos de

ordem material e ideal, como

manifestações socioculturais e

históricas;

Conhecer, analisar, refletir e

compreender critérios

culturalmente construídos

embasados em conhecimentos afins

filosófico, histórico, sociológico,

antropológico, semiótica, científico

e tecnológico;

Analisar, refletir, respeitar e

preservar as diversas manifestações

da Arte – em suas funções

múltiplas – utilizadas por diferentes

grupos sociais e étnicos,

interagindo com o patrimônio

nacional e internacional, que se

deve conhecer e compreender em

Artes Visuais, Análise conceitual I: arte

e estética, Arte e sociedade:

As artes visuais como objeto de

conhecimento, As diversas formas

comunicativas das artes visuais,

Elementos que compõem a linguagem

visual: cor, luz, forma, textura,

composição, perspectiva, volume,

dentre outros, Analise visual das formas

através da composição em relação a sua

simetria; Apreciação, leitura e análise

de produções artística nacional e local,

Realização de produções artísticas no

âmbito das artes visuais, Análise

conceitual II: arte e estética;

Contextualização histórica e cultural da

Arte Ocidental nos seus vários Estilos e

Movimentos artísticos (breve

abordagem);

Apreciação, leitura e análise de

produções artística internacional,

nacional e local; Realização de

produções artísticas no âmbito das artes

visuais.

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

Básica:

CUMMING, R. Para Entender a Arte. São

Paulo: Ática, 1996.

DOMINGUES, D. (org.). Arte no século

XXI: a humanização das tecnologias. São

Paulo: Unesp, 1997.

4. PROENÇA, M. das G. V. História da

Arte. 4ª ed. São Paulo: Ática, Brasil,

1994.

Complementar:

COELHO, T. O Papel da Arte. São Paulo:

Museu de Arte Contemporânea da USP,

2000.

OLIVEIRA, A. C. de & FECHINE, Y.

(eds.). Semiótica da arte. Teorizações,

análises e ensino. São Paulo: Hacker

Editores (PUCSP/USP/CNRS), 1998

Page 22: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

22

sua dimensão sócio-histórica.

Língua

Estrangeira –

Espanhol

Utilizar adequadamente os recursos

lingüísticos e o léxico básico da

língua espanhola, nas modalidades

escrita e, sobretudo oral;

Desenvolver atitudes e hábitos

comportamentais para os diferentes

contextos de comunicação e

interação social necessários ao

desempenho profissional;

responsabilidade, honestidade,

respeito e cooperação.

¡Bienvenidos al español!; O abecedário,

O acento, Heterotónicos, Saludos y

presentación, Os artígos indeterminados

e determinados, As contrações al e del;

Fórmulas de cortesía y apresentação;

Pronunciação de vogais e letra ll;

Entonação em perguntas e respostas; La

familia Martínez; 3.1. Léxico da

família; 3.2. Léxico do vestuario e

partes do corpo humano; Adjetivos

qualificativos; 3.4. Interrogativos:

cómo, qué, cuál y caules;

Pronunciación do H; 3ª. Perssoa

singular e plural do Presente de

Indicativo del verbo tener y estar; Los

objetos; Formação do plural;

Concordancia; Os numerais de 0-100;

Pronomes e adjetivos demonstrativos;

As colores; Substantivos e adjetivos;

Para + infinitivo; Os possessivos;

Comparação de igualdade, inferioridade

e superioridade; As pinturas de Picasso

e Velázquez; Fonema /k/; Localización;

Presente de indicativo: verbo estar;

Expressões de lugar; Pontos cardinales;

La fecha, los meses del año, las

estaciones, los días de la semana;

Fenomenos atmosféricos: O fonema /x/;

Estar + gerúndio; Marcadores

temporais; Rimas de Gustavo Adolfo

Bécquer; ¿Tiene o hay?: Presente de

indicativo: verbo tener; Preposições e

advérbios; Léxico sobre a casa;

Presente de indicativo: hay;

Heterosemánticos; Pronunciação: ch;

Poesias de Enrique de Mesa e Augusto

Ferrán; ctividades cotidianas; Presente

de indicativo: formas verbais regulares:

Marcadores temporais; Atividades

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

Básica:

ALVES, A.; MELLO, A. Vale! São

Paulo: Moderna, 2003.

BRUNO, F. C.; MENDOZA, M. A. Hacia

el Español. São Paulo: Saraiva, 1999.

HERMOSO, A. G.; CUENOT, J. R.;

ALFARO, M. S. Gramática de Español

lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1995

Complementar:

MARTIN, I. R. Espanhol Série Brasil.

São Paulo: Ática, 2005.

SOUZA, J. O. Español para brasileños.

São Paulo: FTD, 1997.

Page 23: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

23

cotidianas, Pronunciação r- rr;

Quanificadores: muy y mucho; Formas

gustar e doler; Ir a + infinitivo;

Marcadores temporais: después de,

antes de + infinitivo; Isla de Fernando

de Noronha; Isla de Pascua; Isla

Margarita; El próximo fin de semana

salimos; Verbos “Venir” e “Salir”;

Preposição + Pronome; Ir a + infinitivo;

“Después de”/ “Antes de” + infinitivo;

Expressões para sair; “Quedar con”/

“Quedarse em”; Cartões telefônicos;

Variedades hispano-americanas; Os

cartões telefônicos; ¿Qué ha pasado?;

Pretérito Perfeito; Particípios

irregulares; Pronomes objeto direto;

Verbo SABER; ¿Qué tal las

vacaciones?; Marcadores temporais;

Pretérito; Alguns pretéritos irregulares;

“Acordarse de” + pretérito; Léxico de

transportes; Porque éramos jóvenes;

Pretérito Imperfeito; Pretéritos

imperfeitos irregulares; Marcadores

temporais de frequência, Usos do

imperfeito; “Soler” + infinitivo; Léxico

sobre Curriculum Vitae y entrevista de

trabajo; ¡Póngame una caña, por favor!;

Imperativo afirmativo: tu/ usted;

Alguns imperativos irregulares;

Imperativos + Objeto Direto; 15.4.

“Tener que”/ “Hay que” + Infinitivo;

“Se puede”/ “No se puede” + infinitivo;

¿Qué dices?; Recuerdos; Pronomes

reflexivos; Pronunciação: y, hi; A

ciudad de Santiago; ¡Feliz

cumpleaños!; Presente de indicativo:

formas verbais irregulares; Preposição

en, a; Pretérito perfecto: participios

regulares e irregulares; Fonema /g/;

Marcadores temporais; Canção e brinde

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24

popular de festa; Poesía de M.

Machado; Español en el mundo;

Numerais cardinais de 100 até

1.000.000; Números ordinales;

Pronunciação: za, zo, zu, ce, ci, (Z)

final; La ciudad de México; Tres islas

pintorescas; Formas imperativas:

afirmativas, tú y usted; Instruções; No

te pongas así!; Imperativo negativo;

Presente de Subjuntivo com valor de

Imperativo; “No” + OI + OD; Que +

Indicativo; ¡Ojalá!; Presente do

subjuntivo; Verbos irregulares; “Ojalá”

+ Subjuntivo; Que + Subjuntivo; Como,

cuando, donde... quieras; Léxico sobre

informática; Yo creo... tu crees...

20.1. Verbos de entendimento,

percepção e língua + Infinitivo/

Subjuntivo.

Língua

Estrangeira –

Inglês

Ampliar o seu universo, ao entrar

em contato com a cultura e

civilização de outros povos,

principalmente, os falantes de

língua inglesa;

Tornar-se consciente da

importância do estudo de Inglês em

suas futuras atividades

profissionais;

Ler e interpretar textos literários

e de caráter técnico e científico,

bem como identificar a idéia central

de um texto em inglês;

Construir frases, parágrafos e

textos, em inglês, utilizando as

estruturas gramaticais adequadas e

traduzir textos do inglês para o

português.

Ampliar o seu universo, ao entrar

em contato com a cultura e

civilização de outros povos,

Simple present, simple past; Present

perfect, past perfect and present perfect

continuous; Conditional sentences;

Gerunds and infinitives; Modal

auxiliary verbs and related expressions;

Modal auxiliary verbs and related

expressions (II); The passive; Causative

verbs; Direct and indirect (reported)

speech; Direct and indirect (reported)

speech (II); Relative adjective clauses;

Relative adjective clauses (II); Adverb

clauses; Noun clauses; Prepositions;

Phrasal verbs.

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

Básica:

MURPHY, R. Essential grammar in use.

Cambridge: University Press, 2007.

TORRES, N. Gramática prática da língua

inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental:

estratégias de leitura.

Complementar:

DIAS, R. Inglês instrumental: leitura

crítica

EVARISTO, S. Inglês instrumental:

estratégias de leitura.

Page 25: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

25

principalmente, os falantes de

língua inglesa;

Tornar-se consciente da

importância do estudo de Inglês em

suas futuras atividades

profissionais;

Ler e interpretar textos literários

e de caráter técnico e científico,

bem como identificar a idéia central

de um texto em inglês;

Construir frases, parágrafos e

textos, em inglês, utilizando as

estruturas gramaticais adequadas e

traduzir textos do inglês para o

português

Ampliar o seu universo, ao entrar

em contato com a cultura e

civilização de outros povos,

principalmente, os falantes de

língua inglesa;

Tornar-se consciente da

importância do estudo de Inglês em

suas futuras atividades

profissionais;

Ler e interpretar textos literários

e de caráter técnico e científico,

bem como identificar a idéia central

de um texto em inglês;

Construir frases, parágrafos e

textos, em inglês, utilizando as

estruturas gramaticais adequadas e

traduzir textos do inglês para o

português.

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

Língua

Portuguesa

Aperfeiçoar os conhecimentos

linguísticos e as habilidades de

leitura e produção de textos orais e

escritos.

Ler e produzir diversos gêneros

textuais ( literários e não-literários);

utilizando os recursos linguísticos

Produção do texto( Linguagem e

oralidade); Histórias em quadrinho;

Charge; Caricatura e textos do

cotidiano; Conceito de texto e

gênero.(estudo dos gêneros narrativo,

lírico e dramático); Variação

linguística; Coesão e coerência textuais;

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

Básica:

ABREU, A. S. Curso de redação. São

Paulo: Ática, 1991.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova

gramática do português contemporâneo.

5ª ed. São Paulo: Lexikon, 2009.

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C.

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26

necessários para a produção desses

gêneros.

Processar adequadamente a leitura

de diferentes gêneros textuais;

inclusive, os especificamente

técnicos;

Produzir textos orais e escritos,

obedecendo a critérios pragmáticos,

semânticos e formais

condicionados pelas convenções do

gênero, pela adequação ao público

alvo e à situação e pela intenção

comunicativa do enunciador;

Estabelecer as relações

semântico-estruturais entre os

constituintes sintáticos do período

composto;

Apropriar-se de convenções

normativas peculiares ao registro

culto oral e escrito, a fim de utilizá-

las em situações específicas de

comunicação.

Funções da linguagem; Função

referencial; Função expressiva; Função

conativa; Função fática; Função

metalinguística; Função poética; Modos

de citar o discurso alheio; Modalização

em discurso segundo; Discurso direto;

Discurso indireto; Discurso indireto

livre; Sequencias textuais; Descritiva:

estudo da crônica; Narrativa: estudo do

conto; Literatura; Trovadorismo e

Humanismo; Classicismo; Literatura de

informação e Barroco; Arcadismo;

Ortografia; Dificuldades da língua;

Estrutura e formação das palavras;

LITERATURA: Gêneros literários: o

que é romance, o que é a poesia;

Romantismo; Realismo; Parnasianismo

e Simbolismo; TEXTO: Sequencia

narrativa( elementos da narrativa);

sequencia explicativa (descrição

objetiva e subjetiva); Texto dramático,

Informativo; GRAMÁTICA: Classes de

palavras; Sujeito e predicado; Gêneros

literários: novela, literatura de

entretenimento; Pré-Modernismo,

Vanguardas literárias, Modernismo

(Portugal e Brasil), 1º e 2º fases do

Modernismo: Pós-Modernismo: Prosa e

Poesia; TEXTO: sequencia explicativa;

sequencia argumentativa (dissertação);

Gêneros não-literários: resenha,

Comunicações Oficiais, Currículo;

GRAMÁTICA; Análise sintática do

período simples e composto; Orações

subordinadas substantivas e adjetivas;

Orações subordinadas adverbiais e

orações coordenadas

3.2. Concordância nominal e verbal;

Regência verbal e nominal.

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

Literatura Brasileira. São Paulo: Atual,

2005.

Complementar:

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para

entender o texto: leitura e redação. 2. ed.

São Paulo: Ática, 1991.

FARACO, C. E.; MOURA, F. M. Língua

e literatura: volume único – 2º grau. São

Paulo: Ática, 1999.

Biologia Analisar de forma crítica e Origem da vida: biogênese e A disciplina será Básica:

Page 27: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

27

sistemática os diversos elementos

do campo biológico, dentro de uma

contextualização e da realidade;

Reconhecer os seres vivos como

formados por diversos

componentes bioquímicos,

designando uma identidade

específica;

Identificar a realidade

microscópica existente e a partir

desse conhecimento incorporar o

pensamento científico

fundamentado no funcionamento

celular;

Compreender as relações

intercelulares, tendo como base as

estruturas celulares e seus

compartimentos;

Conhecer os processos de

divisão celular, compreendendo a

importância deste para a

perpetuação da espécie;

Identificar os tecidos biológicos

constituintes dos organismos, bem

como, suas estruturas e respectivas

funções.

Analisar de forma crítica e

sistemática os diversos elementos

do campo biológico, dentro de uma

perspectiva da contextualização e

da realidade;

Compreender que a

classificação biológica, além de

organizar a diversidade dos seres

vivos e de facilitar seu estudo,

revela padrões de semelhança que

evidenciam as relações de

parentesco evolutivo entre

diferentes grupos de organismos.

Reconhecer que a falta de consenso

abiogênese; Bioquímica celular:

compostos orgânicos e inorgânicos;

Estrutura celular: organelas

citoplasmáticas, núcleo, divisão celular

(mitose e meiose); Noções de

embriologia; Histologia (tecido

epitelial, tecido conjuntivo, tecido

muscular e tecido nervoso); Sistemática

texonomia; Vírus e viroses; Reino

Monera e bacterioses; Reino Protista e

protozooses; Reino Fungi e micoses;

Reino Vegetal e Reino Animal;

Fisiologia animal; Fisiologia humana:

sistema digestório, respiratório,

circulatório, excretor, nervoso e

endócrino; Genética: as leis de Mendel,

heranças genéticas e as técnicas usadas

pela biotecnologia; Evolução: formação

do sistema solar e a evolução dos seres

vivos.

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

LOPES,Sônia. BIO.Volume Único.1ª

Edição.Editora Saraiva.2008.

LINHARES,Sérgio/GEWANSZNAJDER,

Fernando. Biologia Hoje.Volume 1 e

volume único.14ª Edição. Editora

Ática.2003.

CÉSAR E SEZAR.Biologia.Volume

Único. Editora Saraiva.

Complementar:

SAVANA, D. & COLS. Coleção vida: A

ciência da Biologia.6ª Edição. Editora

ARTMED.Volume I – Célula e

hereditariedade.

SAVANA, D. & COLS. Coleção vida: A

ciência da Biologia.6ª Edição. Editora

ARTMED. Volume II – Evolução,

diversidade e ecologia.

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28

entre os cientistas quanto a

classificação biológica revela tanto

as dificuldades quanto a variedade

de pontos de vista sobre o assunto,

e indica que a ciência é um

processo em contínua construção;

Valorizar os conhecimentos

científicos e técnicos sobre vírus,

bactérias, protozoários e fungos e

reconhecer que esses seres, mesmo

sendo causadores de doenças

graves, podem contribuir para a

melhoria da vida humana;

Conhecer as semelhanças e

diferenças entre os grandes grupos

de plantas, de modo a possibilitar

reflexões e análises sobre as

relações de parentesco evolutivo

entre os componentes do mundo

vivo.

Valorizar o conhecimento

sistemático das plantas, tanto para

identificar padrões no mundo

natural quanto para compreender a

importância das plantas no grande

conjunto de seres vivos;

Reconhecer nossas semelhanças

e diferenças com outros seres vivos

– em particular com os do reino

animal – de modo a possibilitar

reflexões e análises não-

preconceituosas sobre a posição

que nossa espécie ocupa no mundo

vivo.

Valorizar o conhecimento sobre o

organismo animal, reconhecendo

sua importância tanto para a

melhoria da vida humana como

para o estabelecimento de relações

mais equilibradas entre a espécie

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29

humana e outras espécies de seres

vivos;

Reconhecer em si mesmo os

princípios fisiológicos que se

aplicam a outro seres vivos,

particularmente aos animais

vertebrados, o que contribui para a

reflexão sobre nossas relações de

parentesco com os outros

organismos.

Valorizar os conhecimentos sobre a

estrutura e o funcionamento dos

sistemas de órgãos do corpo

humano, reconhecendo-os com

necessários tanto para identificação

de eventuais distúrbios orgânicos

como para os cuidados com a

manutenção da própria saúde.

Analisar de forma crítica e

sistemática os diversos elementos

do campo biológico dentro de uma

perspectiva da contextualização e

transformação da realidade;

Compreender as relações

existentes entre os sistemas

constituintes do corpo humano e a

partir daí, efetuarmos analogia;

Conceituar os principais termos

relacionados à genética;

Caracterizar as leis de Mendel;

Diferenciar os tipos de heranças

genéticas: polialelia, interação

gênica, herança quantitativa,

linkagem e genética de população;

Caracterizar as principais

técnicas utilizadas pela

biotecnologia, como também, as

suas aplicações nos diversos

campos de conhecimento;

Entender o processo de

Page 30: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

30

formação da Terra e do sistema

solar;

Analisar as diversas teorias que

procuram explicar a evolução dos

seres vivos.

Física Fazer uso de tabelas, gráficos e

relações matemáticas para

interpretar fenômenos físicos;

Interpretar as informações

científicas divulgadas na imprensa;

Aplicar os conhecimentos da

física nos eventos do cotidiano;

Compreender e aplicar as leis de

Newton em suas atividades;

Conhecer os postulados de

Einstein sobre a teoria da

relatividade espacial.

Relacionar e diferenciar os vários

campos e tipos de força existentes

na física;

Compreender o funcionamento

dos aparelhos elétricos e a

produção de calor a partir da

eletricidade;

Relacionar o consumo da

energia elétrica com o

funcionamento de eletrodomésticos

e os valores financeiros;

Compreender o funcionamento

dos motores elétricos;

Compreender os princípios de

geração e distribuição da energia

elétrica;

Identificar e solucionar

problemas que englobam corrente

elétrica e produção de calor;

Compreender o funcionamento

dos circuitos elétricos residenciais;

Diferenciar os diversos tipos de

Mecânica Clássica: 1.1. Conservação da

quantidade de movimento; Leis de

Newton; Conservação da energia;

Gravitação; Mecânica dos fluidos; 2.

Noções de Mecânica Relativista:

Postulado de Einstein; Relatividade do

tempo, do espaço e da massa;

Eletrodinâmica; Aparelhos elétricos

resistivos; Corrente elétrica; Potência

elétrica; Resistência elétrica;

Eletrostática; Campo elétrico; Potencial

elétrico; Eletromagnetismo; Campo

magnético; Força magnética; Indução

eletromagnética geração e distribuição

de energia elétrica. Efeito fotoelétrico;

Noções de energia nuclear; Física

Térmica; Termômetros e escalas;

Dilatação; Calorimetria;

Termodinâmica; Ondas e óptica física;

Ondas mecânicas; Ondas

eletromagnéticas; Dualidade onda

partícula; Estudo do som; Óptica

geométrica; Espelhos planos; Espelhos

esféricos; Lentes; Instrumentos ópticos.

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

Básica:

HEWITT, P. G.; Física Conceitual. Porto

Alegre: Bookman, 2002.

AMALDI, U.; Imagens da Física, curso

completo. São Paulo: Scipione, 1997

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso

de Física. São Paulo: Scipione, v. 1, 2 e 3.

2000.

Complementar:

PARANÁ, D. N. S., Física. Volume

Único. Série Novo Ensino Médio. São

Paulo. Ed. Ática. 2000.

RAMALHO, F. J.; FERRARO, N. G.;

SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da

Física . São Paulo: Moderna, 2003.

Page 31: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

31

geradores de energia elétrica.

Fazer uso de tabelas, gráficos e

relações matemáticas para

interpretar fenômenos físicos;

Interpretar as informações

científicas divulgadas na imprensa;

Reconhecer a Física como algo

presente nos objetos e aparelhos

presentes no dia a dia;

Utilizar os conhecimentos da

física nos eventos do cotidiano;

Compreender e aplicar as

equações da física térmica no seu

dia-a-dia;

Compreender e aplicar as leis e

equações da física óptica no seu

dia-a-dia;

Reconhecer a utilidade da física

quântica no desenvolvimento da

tecnologia.

Matemática Formular e interpretar hipóteses

visando a resolução de problemas,

utilizando os conceitos

matemáticos;

Construir gráficos e tabelas

através de modelos matemáticos;

Interpretar e solucionar as

situações problemas modeladas

através de funções;

Utilizar modelos matemáticos

para cálculo de áreas, perímetros e

elementos das figuras planas;

Descrever através de funções o

comportamento de fenômenos nas

outras áreas do conhecimento como

a Física,

Química, Biologia, Economia;

Representar fenômenos através

de séries;

Transcrever mensagens

Cálculo numérico e algébrico;

Raciocínio Lógico Quantitativo;

Geometria Plana; Conjuntos numéricos;

Intervalo; Função; Função composta e

inversa; Função do grau. Função do 2º

grau; Inequações do 2º grau ;Função

modular; Função exponencial; Função

logarítmica; Progressão aritmética;

Progressão geométrica; Relações

métricas do triângulo; Trigonometria no

triângulo retângulo; Trigonometria no

ciclo trigonométrico; Matrizes;

Determinantes; Sistemas de equações

lineares; Polinômios; Equações

polinomiais; Trigonometria; Matrizes;

Determinantes; Sistemas de equações

lineares; Estatística; Análise

Combinatória; Binômio de Newton;

Probabilidades; Geometria Espacial;

Matemática financeira; Geometria

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

Básica:

DANTE, L. R. Matemática. Volume

Único. 1ª edição. São Paulo, SP: Ática,

2005.

BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso

de Matemática. Volume Único. 3ª edição.

São Paulo, SP: Moderna, 2003.

IEZZI, Gelson, et al. Matemática: Ensino

Médio. Volume Único. 4ª edição. São

Paulo, SP: Atual, 2007.

Complementar:

FACCHIN, W. Matemática para a escola

de hoje. Volume Único. 4ª edição. São

Paulo, SP: FTD, 2006.

GIOVANNI, José Ruy, et. Al.

Matemática Fundamental: Uma nova

abordagem. Volume Único. São Paulo,

SP: FTD, 2002.

Page 32: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

32

matemáticas da linguagem corrente

para a linguagem simbólica.

Aplicar as relações métricas e

trigonométricas na resolução de

problemas reais;

Conceituar algébrica e

graficamente as funções

trigonométricas;

Relacionar adequadamente as

diversas funções trigonométricas

relativas a um mesmo arco;

Aplicar os conhecimentos

adquiridos na resolução de

equações e inequações

trigonométricas;

Usar os conhecimentos

adquiridos na resolução de

equações que envolvem números

complexos nas formas algébrica e

trigonométrica;

Obter a noção de matriz, a

utilização da sua representação,

bem como a aplicação de suas

operações em outras áreas de

atividades;

Desenvolver cálculos de

determinantes, adquirindo, no

entanto uma estrutura

imprescindível ao aprofundamento

da matemática;

Reconhecer, classificar, discutir

e resolver sistemas de equações

lineares fazendo uso de novas

técnicas adquiridas anteriormente;

Definir, operar polinômios e

resolver equações polinomiais

fazendo uso de teoremas, método e

relações.

Aplicar as relações métricas e

trigonométricas na resolução de

analítica; Teoria de Números

Complexos; Polinômios; Equações

Polinomiais; Noções de Cálculo

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

Page 33: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

33

problemas reais;

Conceituar algébrica e

graficamente as funções

trigonométricas;

Relacionar adequadamente as

diversas funções trigonométricas

relativas a um mesmo arco;

Aplicar os conhecimentos

adquiridos na resolução de

equações e inequações

trigonométricas;

Usar os conhecimentos

adquiridos na resolução de

equações que envolvem números

complexos nas formas algébrica e

trigonométrica;

Ler, interpretar e utilizar tabelas

e gráficos no estudo de fenômenos

estatísticos;

Obter a noção de matriz, a

utilização da sua representação,

bem como a aplicação de suas

operações em outras áreas de

atividades;

Desenvolver cálculos de

determinantes, adquirindo, no

entanto uma estrutura

imprescindível ao aprofundamento

da matemática;

Reconhecer, classificar, discutir

e resolver sistemas de equações

lineares fazendo uso de novas

técnicas adquiridas anteriormente.

Compreender enunciados, formular

questões, selecionando e

interpretando informações de

problemas de contagem;

Definir, operar polinômios e

resolver equações polinomiais

fazendo uso de teoremas, método e

Page 34: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

34

relações;

Newton para representar;

Selecionar estratégias de

resolução de problemas e analisar

resultados em situações-problema

envolvendo

possibilidades;

Recorrer a modelos da

matemática financeira para cálculo

de juros, porcentagem e operações

de lucro e prejuízo;

Recorrer a modelos da

matemática financeira para cálculo

de juros, porcentagem e operações

de lucro e prejuízo;

Fazer e validar hipóteses

recorrendo a modelos matemáticos

para cálculo de áreas e volume de

sólidos geométricos;

Associar álgebra à geometria na

resolução de problemas, fazendo

representações no plano;

Resolver problemas de distância

e tangência entre retas e curvas.

Química Compreender as transformações

químicas numa visão macroscópica

e microscópica;

Relacionar os fenômenos

naturais com o seu meio e vice-

versa;

Articular a relação teórica e

prática permitindo a ampliação no

cotidiano e na demonstração dos

conhecimentos básicos da química;

Aplicar o uso das linguagens:

matemática, informática, artística e

científica na compreensão de

conceitos químicos;

Sistemas químicos; Estrutura atômica;

Ligações químicas; Funções químicas

inorgânicas; Reações químicas; Leis

das combinações químicas; Cálculos

químicos; Estequiometria; Gases;

Estudo das dispersões; Termodinâmica

aplicada à química; Cinética química;

Sistemas em equilíbrio; Eletroquímica;

Radioatividade; Química dos

compostos do carbono; Características

gerais dos compostos orgânicos;

Funções orgânicas e suas aplicações;

Estudo das estruturas dos compostos

orgânicos (isomeria); Principais reações

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

Básica:

CANTO, Eduardo Leite do. PERUZZO,

Tito Miragaia. Química na Abordagem do

Cotidiano. Editora Moderna. Volume 1.

FELTRE, R. Química Volumes 1, 2 e 3.

São Paulo: Moderna Editora, 2004.

NOVAIS, V.L.D. Química. Vol. 1 2 e 3.

São Paulo: Atual, 2000.

Complementar:

SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos.

Química & Sociedade, vol. único, São

Paulo: Nova Geração, 2005.

Periódicos da revista Química Nova na

Escola.

Page 35: PROPOSTA CURRICULAR ENSINO TÉCNICO EM ......formação, em função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona rural em busca de

35

Ler, interpretar e analisar os

tópicos específicos da química;

Desenvolver diversos modelos

de sistemas químicos relacionados

com o seu cotidiano;

Selecionar e organizar idéias

sobre a composição do átomo;

Formular diversos modos de

combinações entre os elementos

químicos a partir de dados

experimentais;

Reconhecer os limites éticos e

morais que podem estar envolvidos

no desenvolvimento da química e

da tecnologia quando no estudo das

funções químicas e suas aplicações

em benefício do homem;

Fazer uso dos gráficos e tabelas

com dados referentes às leis das

combinações químicas e

estequiométricas.

Descrever as transformações

químicas em linguagem discursiva;

Compreender dados

quantitativos, estimativa e medida

através das relações proporcionais;

Articular a relação teórica e

prática permitindo a ampliação no

cotidiano;

Reconhecer o papel da química

no sistema produtivo individual;

Relacionar os fenômenos

naturais com o meio e vice-versa;

Traduzir através de investigação

científica, a importância dos gases

para a sobrevivência do homem;

Relacionar os diversos tipos de

dispersões com suas aplicações em

diversas áreas de conhecimento;

Reconhecer através de

envolvendo os compostos orgânicos;

Importância dos compostos orgânicos

nas diversas áreas; Aplicação dos

compostos orgânicos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

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36

experimentos quando um processo

químico ocorre, analisando um

intervalo de tempo do fenômeno;

Desenvolver modelos físico-

químicos do cotidiano de sistemas

reversíveis e irreversíveis;

Relacionar o conhecimento das

diversas áreas com os processos

eletroquímicos e suas aplicações;

Questionar o uso da

radioatividade no mundo moderno.

Compreender as transformações da

química orgânica numa visão

macroscópica e microscópica;

Articular a relação teórica e

prática permitindo a ampliação no

cotidiano;

Reconhecer e propor

investigação de um problema

relacionado à química orgânica;

Relacionar os fenômenos

naturais com o meio e vice-versa;

Traduzir a linguagem

discursivas em curtas linguagens

usadas em Química;

Reconhecer a importância dos

compostos orgânicos no cotidiano;

Selecionar dados experimentais

que caracterizem um composto

orgânico;

Relacionar as funções orgânicas

a outras áreas de conhecimento;

Formular questões diagnósticas

e propor soluções para problemas

apresentados utilizando os

elementos da química orgânica;

Identificar através de

experimentos fatos ao diversos

tipos de reações orgânicas;

Expressar dúvidas, idéias e

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conclusões acerca das fontes de

energia.

Filosofia Ler textos filosóficos de modo

significativo;

Ler, de modo filosófico, textos

de diferentes estruturas e registros;

Elaborar por escrito o que foi

apropriado de modo reflexivo;

Debater, tomando uma posição,

defendendo-a argumentativamente

e mudando de posição face a

argumentos mais consistentes;

Articular conhecimentos

filosóficos e diferentes conteúdos e

modos discursivos nas Ciência

Naturais e Humanas, nas artes e em

outras produções culturais;

Contextualizar conhecimentos

filosóficos tanto no plano de sua

origem específica, quanto em

outros planos: o pessoal biográfico;

o entorno sócio-político, histórico e

cultural; o horizonte da sociedade

científico-tecnológica;

Aprimorar a autonomia

intelectual e o pensamento crítico,

bem como a capacidade efetiva de

atuar de forma consciente e criativa

na vida pessoal, na política, no

trabalho e no lazer.

Introdução a Filosofia: o que é

Filosofia?; Definição etimológica da

palavra filosofia; Conceito geral,

importância e utilidade da filosofia; O

surgimento da filosofia na Grécia

antiga; A passagem do pensamento

mítico para o filosófico; Noções

fundamentais do pensamento filosófico

(a physis, a arqué, o cosmo, o logos, o

caráter crítico); História da Filosofia

Grega (pré-socráticos período socrático

e sistemático); Principais períodos da

História da Filosofia; Leitura, análise e

interpretação de textos filosóficos A

cultura e a filosofia política: o que é

Política?; A democracia; A cidadania;

Os Conflitos sociais; O poder; A

participação; Formas de Governo

(monarquia, aristocracia, tirania); A

consciência moral: o que é Moral?;

Valores morais; Heteronômica;

Autonomia; Responsabilidade moral;

Liberdade e determinismo; Moral e

ética; Moral e história; Moral e direito;

Moral e arte; Moral e ciência; O

conhecimento filosófico e científico: o

que é o Conhecimento?; Conhecimento

do senso comum e filosófico; Mito,

ciência, ciências da natureza; Ciências

humanas; Cientificismo; Ciência e

política; Ciência e tecnologia; Arte

como conhecimento; Os paradigmas

emergentes da ciência; Filosofia:

interdisciplinaridade e

transdiciplinaridade

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

Básica:

CHAUI, M. Convite à Filosofia.13ª ed.

São Paulo: Editora Ática, 2003.

REALE, G; ANTISERI, D. História da

Filosofia. (Col.). São Paulo: PAULUS,

1990.

TIBURI, M. Uma Outra História da

Razão. Ed. UNISINOS, 2003.

Complementar:

CORDI, C.. Para Filosofar. Ed. Reform.

São Paulo: Scipione, 2007.

VERNANT, J. P. As origens do

pensamento grego. Trad. Ísis Borges B. da

4. Fonseca. 13.ed. Rio de Janeiro: DIFEL,

2003.

Sociologia Relacionar os temas propostos com

a prática social experimentada

Indivíduo e Sociedade; Sociologia:

ciência da sociedade; Relações

A disciplina será

desenvolvida através de

Básica:

ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. São

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pelos alunos em sua vivência

cotidiana, de modo que as

discussões empreendidas em sala

de aula possam contribuir para a

reflexão dos problemas sociais

(locais, regionais, nacionais e

mundiais), possibilitando a busca

pela construção da cidadania plena

e a transformação da sociedade.

indivíduo-sociedade; Processo de

socialização e papéis sociais;

Instituições e grupos sociais; Cultura e

Sociedade; Cultura e ideologia;

Diversidade cultural; Cultura popular,

erudita e de massa; Mídia e consumo;

Trabalho e Sociedade; Trabalho e

desigualdade social; Novas relações de

trabalho; Qualificação e mercado

profissional; Estrutura e ascensão

social; Política e Sociedade; Política e

cotidiano; Democracia e exercício

político; Exclusão social e violência;

Movimentos sociais

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

Paulo: Brasiliense, 1994.

GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

TOMAZI, N. D. Iniciação a Sociologia.

São Paulo: Atual, 2000.

Complementar:

COSTA, C. Sociologia: Introdução à

Ciência da Sociedade. São Paulo:

Moderna, 2005.

DIAS, R. Introdução à Sociologia. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Geografia Compreender e aplicar no cotidiano

os conceitos básicos da geografia:

espaço, território, região, lugar,

escala e paisagem, tomando por

base a leitura do cotidiano sócio-

espacial da sociedade e, por

conseguinte do aluno;

Promover a leitura, análise e

interpretação dos códigos

específicos da Geografia (mapas,

gráficos, tabelas etc.),

considerando-os como elementos

de representação de fatos espaciais

e/ou espacializados;

Conceitos fundamentais da Geografia;

Lugar; Paisagem; Território; Espaço;

Região; Espaço e sua representação

cartográfica; Coordenadas geográficas;

Fusos horários; Escala; Projeções

cartográficas; Paisagem natural e

problemas ambientais; Estrutura

Geológica;; Relevo; Vegetação; Solo;

Hidrografia; Clima; Problemas

ambientais globais; Aspectos da

dinâmica populacional; Crescimento da

População; Teorias demográficas;

Estruturas da população: atividades

econômicas, sexo, idade, IDH;

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

Básica:

ADAS, M. Panorama geográfico do

Brasil: contradições, impasses e desafios

socioespaciais. São Paulo: Moderna,

2004.

MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia

geral e do Brasil: espaço geográfico e

globalização. São Paulo: Scipione, 2005.

ALMEIDA, L. M. A; RIGOLIN, T. B.

Geografia: geografia geral e do Brasil.

São Paulo: Ática, 2005.

Complementar:

DANNI-OLIVEIRA, I. M.;

MENDONÇA, F. Climatologia – Noções

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39

natural nas dimensões globais,

regionais e locais, e, sua relação

com o crescimento

socioeconômico;

Conhecer a produção do espaço

mundial e global, numa perspectiva

política, cultura, econômica e

social.

Compreender e aplicar no cotidiano

os conceitos básicos da geografia:

espaço, território, região, lugar,

escala e paisagem, tomando por

base a leitura do cotidiano sócio

espacial da sociedade e, por

conseguinte do aluno;

Promover a leitura, análise e

interpretação dos códigos

específicos da Geografia (mapas,

gráficos, tabelas etc.),

considerando-os como elementos

de representação de fatos espaciais

e/ou espacializados;

Identificar a dinâmica do quadro

natural nas dimensões globais,

regionais e locais, e, sua relação

com o crescimento

socioeconômico;

Conhecer a produção do espaço

mundial e global, numa perspectiva

política, cultura, econômica e sócia.

Compreender e aplicar no cotidiano

os conceitos básicos da geografia:

espaço, território, região, lugar,

escala e paisagem, tomando por

base a leitura do cotidiano sócio-

espacial da sociedade.

Promover a leitura, análise e

interpretação dos códigos

específicos da Geografia (mapas,

Aspectos da urbanização mundial;

Indústria e urbanização; Rede urbana;

Problemas sociais urbanos; Fontes de

energia e revolução técnica-científica-

informacional; Fontes energéticas:

convencionais e alternativas; Revolução

Industrial e espaço geográfico;

Dinâmica sócio espacial do território

Maranhense; Economia do Maranhão;

O quadro natural do Maranhão;

Estrutura Geológica; Relevo;

Vegetação; Solo; Hidrografia; Clima;

Problemas ambientais; A organização

do território brasileiro; A formação

histórico-territorial do Brasil; As

regionalizações do Brasil; Dinâmica da

sociedade brasileira: atividades

econômicas, sexo, estrutura etária, IDH;

Paisagem natural do Brasil; Estrutura

Geológica; Relevo; Vegetação; Solo;

Hidrografia; Clima; Problemas

ambientais; A questão agrária e a

estrutura fundiária do Brasil; Relações

de trabalho e produção; Conflitos

sociais no campo; A modernização na

agricultura; A industrialização e

urbanização brasileira; A estrutura

industrial brasileira; O Brasil urbano: a

hierarquia urbana brasileira; Os

problemas sociais urbanos; Geopolítica

mundial; Do pós-guerra à “nova”

ordem mundial; Globalização e

regionalização do espaço geográfico; A

OMC e a liberalização do comércio

mundial; Os principais blocos

econômicos regionais; A atual divisão

internacional do trabalho; Conflitos

étnicos-nacionalistas

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

básicas e climas do Brasil. São Paulo:

Oficina de Textos, 2007.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.;

FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F.

Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de

Textos, 2003.

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40

gráficos, tabelas etc.),

considerando-os como elementos

de representação de fatos espaciais

e/ou espacializados;

Identificar a dinâmica da

produção do espaço geográfico nas

dimensões globais, regionais e

locais, e, sua relação com o

crescimento socioeconômico e, na

perspectiva política e cultural.

História Compreender o processo de

estruturação das sociedades

humanas desde o momento de

diferenciação do homem dos

demais animais até o surgimento

das sociedades de classes;

Identificar os elementos

constitutivos das sociedades de

classes e as diversas formas de

organização da produção no mundo

antigo e medieval;

Compreender o processo de

crise do feudalismo e ascensão das

formas capitalistas a partir do

renascimento comercial, cultural e

científico.

Compreender o processo de

transição da sociedade feudal para a

sociedade capitalista;

Identificar os elementos

constituintes da modernidade e o

processo de consolidação do Estado

burguês, através do estudo das

Revoluções burguesas - Revolução

Industrial e Revolução Francesa;

Compreender como o Brasil se

insere no contexto de tais

transformações bem como se dá o

processo de formação da sociedade

Introdução ao estudo da Historia; Para

que serve a História?; O Tempo como

uma construção cultural – as várias

noções de tempo; A Pré-História:

trabalho e linguagem: traços distintivos

do homem; Do surgimento do homem

ao uso dos metais; A antiguidade do

homem; A Revolução Agrícola e

Revolução Urbana; As sociedades agro-

pastoris; Servidão coletiva e

escravismo; As sociedades Comerciais:

Escravismo Antigo; Grécia; Roma; A

transição do Escravismo ao Feudalismo

e as transformações nas relações

sociais; A servidão: trabalho e vida do

servo medieval; A sociedade feudal: a

terra como instrumento de poder;

Mentalidade medieval: religião e poder

descentralizado; A crise do sistema

Feudal; O ressurgimento do comércio e

das cidades; O aparecimento da

Burguesia; A crise do Século XIV; O

fim do feudalismo no Ocidente

europeu; O Mundo Colonial no Brasil e

no Maranhão; As relações Sociais e de

trabalho; As atividades econômicas e a

formação do território brasileiro e

maranhense; Cultura e vida colonial; O

Maranhão no Império; As

A disciplina será

desenvolvida através de

atividades que

possibilitem o confronto

entre teoria e prática,

enfatizando o

investimento individual,

onde o aluno terá

oportunidade de

expressar o seu

posicionamento, na

tentativa de construir

uma postura crítica

frente aos conteúdos

analisados.

A abordagem

metodológica

privilegiará a realização

de leituras, aulas

expositivas dialogadas,

atividades individuais

e/ou em grupos, bem

como a participação

efetiva dos alunos nas

discussões acerca dos

conteúdos analisados em

sala de aula e/ou aulas

práticas.

Básica:

GOMBRICH, Ernst H. A breve história

do Mundo. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

FARIA, Ricardo de Moura. As

Revoluções do século XX. São Paulo:

Contexto, 2001.

FRANCO JR, Hilário. A Idade Média:

nascimento do Ocidente. 2 ed. São Paulo:

Brasiliense, 2001.

Complementar:

CALDEIRA, Jorge. A Nação

Mercantilista. São Paulo: Editora 34,

1999.

CHANU, Pierre. A Civilização da Europa

das Luzes. Lisboa: Estampa, 1985

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brasileira e maranhense a partir da

colonização.

Compreender o processo de

transformação do trabalho e de

afirmação da cidadania no conjunto

das transformações ocorridas a

partir dos desdobramentos das

Revoluções Liberais e da

Revolução Industrial;

Compreender o processo de

transformação da sociedade

brasileira e Maranhense no

contextos das transformações

mundiais.

transformações nas relações sociais na

transição do Feudalismo para o

Capitalismo; O trabalho e cidadania; O

Antigo Regime: mercantilismo,

absolutismo e colonialismo; Sociedade

agrária e exclusão no Brasil colonial; A

Era das Revoluções; A Revolução

Industrial; Trabalho e cidadania; A Era

das Revoluções ; A era das luzes; As

duas revoluções políticas: americana e

francesa; Trabalho e cidadania; Ecos

das revoluções liberais no mundo

colonial – a independência da América

portuguesa e da América espanhola;

Sociedade agrária e exclusão no Brasil

do Século XIX; O trabalho escravo e

cidadania negada; Os desdobramentos

das Revoluções Liberais e Revolução

Industrial no mundo; As Revoluções e

Liberais e Nacionalistas do Século

XIX; A afirmação do liberalismo

político e econômico; O trabalho no

contexto das transformações ocorridas a

partir das revoluções liberais e da

revolução industrial; As crises do

liberalismo burguês; Os confrontos do

Capital Liberal com ele mesmo:

imperialismo e o neocolonialismo; o

totalitarismo; a era das catástrofes: o

apogeu da crise (1914 –1945)

1.4.2. Os confrontos do liberalismo

com o socialismo: a Revolução Russa;

a Guerra Fria – confrontos e conflitos

entre o socialismo e o capitalismo; o

fim da Guerra fria; a afirmação do

liberalismo – o neoliberalismo e a

globalização; Os desdobramentos das

Revoluções Liberais e Revolução

Industrial no Brasil e no Maranhão; O

liberalismo brasileiro – acomodação e

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singularismo; o Século XIX; Os

Conflitos sociais – urbanos e rurais; A

crise do escravismo e o trabalho

assalariado; O republicanismo, a crise e

o fim da monarquia; República,

democracia e trabalho; O operariado

brasileiro no contexto da República

Oligárquica; A Revolução de 1930 –

Era Vargas; A redemocratização, o

Golpe de 1964 e a Ditadura Militar; A

democracia brasileira contemporânea

no contexto da hegemonia do capital

neoliberal e da Globalização.

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7. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

A avaliação, parte integrante do processo educativo, é entendida como um

constante diagnóstico participativo na busca de um ensino de qualidade, resgatando-se seu

sentido formativo e afirmando-se que ela não se constitui um momento isolado, mas um

processo onde se avalia toda prática educativa.

Dentro desse entendimento, a avaliação mais formalizada, cuja finalidade é

certificar a aquisição de competências, deve-se aliar a um processo formativo de avaliação,

possibilitando a orientação e o apoio àqueles que apresentam maiores dificuldades para

desenvolver as competências requeridas.

São instrumentos de avaliação da aprendizagem, dentre outros: I - Atividades

práticas; II- Trabalhos de pesquisa; 111 - Estudo de caso: IV - Simulações; V - Projetos; VI -

Situações-problema; VII - Elaboração de portfólios e relatórios de atividades; VIII - Provas

escritas; IX - Seminários: e X - Resenhas e artigos.

Para os alunos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio que entraram a

partir de 2012, valerá a sistemática de avaliação orientada pela Resolução de nº 086/2011-

IFMA/CONSUP, de 05 de outubro de 2011. Esta resolução determina o registro de notas,

de 0 a 10, em dois bimestres por semestre letivo.

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES

O aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de

experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito à

continuação:

Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de

disciplinas estudadas em outro curso de educação profissional técnica de nível

médio, mediante requerimento. Com vistas ao aproveitamento de estudos, a

avaliação recairá sobre a correspondência entre os programas das disciplinas

cursadas na outra instituição e os do IFMA e não sobre a denominação das

disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento. Aos discentes do IFMA,

Campus Caxias, fica assegurado o direito ao aproveitamento de componentes

curriculares, mediante análise da compatibilidade de conteúdo e da carga horária, no

mínimo, 75% do total estipulado para o componente curricular.

Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar certificação de

conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas,

inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s)

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disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de

certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórica-prática, conforme as

características da disciplina, feita por uma banca instituída pelo coordenador do

curso, composta, no mínimo, de dois professores.

9. INSTALAÇÕES

Para o desenvolvimento do Curso de Informática o IFMA - Caxias dispõe das

seguintes instalações e equipamentos:

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

SALA PARA AULAS TEÓRICAS 10

SALAS ADMINISTRATIVAS 15

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01

LABORATÓRIO DE QUÍMICA 01

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA 01

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA E FÍSICA 01

CONSULTÓRIO MÉDICO* 01

CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO* 01

PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO* 01

AUDITÓRIO* 01

BIBLIOTECA 01

ESTACIONAMENTO PARA SERVIDORES 01

ESTACIONAMENTO PARA VISITANTES 01

PISCINA 01

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10. PESSOAL DOCENTE

NOME ÁREA TITULAÇÃO

Aldivan Rodrigues Alves Ciências Agrárias (Zootecnia)

Doutorando

Abimaelson Santos Pereira Artes Mestre

Ana Júlia Rêgo Vieira Química Mestra

Ana Maria França Cutrim Engenharia Ambiental Graduada

Andréia Freitas de Oliveira Ciências Agrárias (Veterinária)

Doutoranda

Ana Paula Lemos Capellani Língua Portuguesa/Língua Inglesa

Graduada

Antônio Carlos Garcez de Sousa Física Especialista

Antônio de Sousa Júnior Ciências Agrárias (Veterinária)

Doutorando

Breno Caetano da Silva Informática Mestre

Carina Moreno Dias Carneiro Muniz Fonoaudiologia Especialista

Claucyanne Mendes Vieira Biologia Graduada

Daniel Silas Veras dos Santos Biologia Especialista

Diogo Herison Silva Sardinha Gestão Mestrando

Élcio Basílio Pereira Machado Educação Física Especialista

Fabiano Macedo de Oliveira Matemática Graduado

Fernando Amaro Ferreira dos

Santos Informática Graduado

Fernando Gomes Machado Matemática Mestrando

Francisco das Chagas Oliveira Física Graduado

Gilson Amorim César Filho Matemática Especialista

Guilherme Santana Lustosa Biologia Graduado

Hellen Maria de Oliveira Lopes Filosofia Mestre

Helson Ricardo da Cruz Falcão Química Mestre

Iramar Batista da Silva Matemática Graduado

Jacklady Dutra Nascimento História Mestre

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João da Paixão Soares Agroindústria Doutor

José da Conceição Barbosa Silva Ciências Agrárias (Agricultura)

Especialista

José Manoel de Moura Filho Ciências Agrárias (Veterinária)

Mestre

José Wilker Pereira Luz Informática Mestrando

Josiane Sousa Costa de Oliveira Pedagogia Especialista

Joyce Bitencourt Athayde Lima Agroindústria Doutoranda

Juciana de Oliveira Sampaio Sociologia Doutoranda

Keciane Mesquita das Chagas Biologia Especialista

Kedman Jesus Silva Inglês Graduado

Keila Azevedo Vieira Silva Filosofia Especialista

Leudjane Michelle Viegas Diniz História Mestre

Lucillia Rabelo de Oliveira Agroindústria Doutoranda

Luis Claudio Mendes Chaves Eletricidade Graduado

Luis Fernando Maia Santos Silva Informática Mestre

Madson Evandro da Silva Melo Gestão Especialista

Marcelo Vieira de Oliveira Ciências Agrárias (Agricultura)

Mestre

Maria do Perpétuo Socorro de

Oliveira dos Santos Língua Portuguesa/Língua Espanhola

Especialista

Maria Verônica Meira de Andrade Ciências Agrárias (Zootecnia)

Doutora

Mariana Leis Balsalobre Geografia Mestre

Natércia Moraes Garrido Língua Portuguesa/Língua Inglesa

Especialista

Paulo Henrique Franco Rocha Gestão Especialista

Paulo Sérgio da Silva Moraes Biologia Graduado

Pedro Alberto Pavão Pessoa Química Mestre

Raimundo Nonato Assunção de

Sousa Gestão Especialista

Regia Maria Reis Gualter Biologia Mestre

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Roberto de Abreu Ímpares Geografia Especialista

Rodrigo Maciel Calvet Agroindústria Doutor

Vanda Marinha Silva Gomes Artes Especialista

Vanessa Xavier Silva Sousa Educação Física Especialista

Waldirene Pereira Araújo Pedagogia Mestre

Wallonilson Veras Rodrigues Química Mestrando

Werton Alvarenga bastos Matemática Especialista

11. PESSOAL TÉCNICO

NOME ÁREA TITULAÇÃO

Albenir Rêgo Barbosa Administrador Graduado

Alberic Ribeiro do Carmo Porto Contador Graduado

Daniel Evangelista Monteiro Assist. em Administração Especialista

Edna Maria da Costa Sobral Assistente Social Graduada

Francisco Jean da Silva Araújo Téc. Em Assuntos

Educacionais Especialista

Guilherme Andrade Lopes Assist. em Administração Graduação

Hélio Campos de Oliveira Técnico Laboratório Médio

Ianna Torres Lustosa Bibliotecária Especialista

Jerônimo Vianney Pereira Sousa Assist. em Administração Graduando

Joabe Alves Carneiro Téc. em Agropecuária Graduando

José Ferreira da Silva Júnior Pedagogo Especialista

José Valdir Damascena Araujo Assist. em Administração Mestre

Ligiane Teixeira da Silva Assist. em Administração Especialista

Luiz Antônio Silva Figueiredo Filho Veterinário Doutorando

Luis Morais da Silva Assist. de Alunos Graduando

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Raniely Araújo Silva Assist. em Administração Graduada

Sabrina Nunes Oliveira Assist. de Alunos Especialista

Sergio Sousa Sena Santos Téc. em Enfermagem Graduação

12. DIPLOMA

O diploma de Técnico em Informática será expedido ao aluno que desenvolver

todas as competências previstas ao longo das três séries que compreendem o Curso.

REFERENCIAS

http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/programas-urbanos/programas/programa-

de-fortalecimento-da-gestao-municipal-urbana/rede-de-avaliacao-e-capacitacao-para-

implementacao-dos-planos-diretores-participativos/rede-pd-maranhao/caxias/plano-

diretor/PDP%20CAXIAS%20-%20MA.PDF/view?searchterm=cAXIAS.

acessado em 04.10.2010

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Brasília/DF: 1996.

_________. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os

arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.

LDB - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI No. 9.394, de 20 de dezembro

de 1996. D.O.U. de 23 de dezembro de 1996.

_________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá

outras providências. Brasília/DF: 2008.

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49

_________. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os

arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e

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http://www.ifma.edu.br/images/arquivos/monte_castelo/DETEC/resolucoes/Resolucao_086_

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