Proposta Técnica - EXEMPLO

7/26/2019 Proposta Técnica - EXEMPLO

http://slidepdf.com/reader/full/proposta-tecnica-exemplo 1/65

CONSTRUÇÃO DO SHOPPING PATEO BAURU

AV. NAÇÕES UNIDAS × RUA GAL. MARCONDES SALGADO

BAURU – SP

PROPOSTA TÉCNICA



ÍNDICEÍNDICE

1. Apree!"#$%& '# Pr&p&"#

1.1. Apresentação da Proposta

1.2. Relação de contratos em andamento

1.3. Outras obras Executadas

(. Ape)"& Ger#* '& E+pree!'*+e!"&

2.1. Objeto da proposta

2.2. Localização da obra

2.3. on!ecimento do projeto

,. M-"&'& ee)/"*0& '& pr*!)*p#* er0*$&

3.1. "er#iços iniciais

3.2. "er#iços preliminares

3.3. $undaç%es

3.&. Estruturas em concreto

3.'. Estruturas met(licas

3.). Al#enarias e elementos de #edação

3.*. Re#estimentos de pisos+ paredes e ,orros

3.-. Esuadrias de madeira

3./. Esuadrias met(licas

3.10. idros

3.11. "er#iços de pintura

3.12. Limpeza eral

. P2#!e3#+e!"& Ee)/"*0&

&.1. Premissas b(sicas

&.2. Plano de ataue

&.3. ronorama ,4sico de antt

4. Ap&*& L&56"*)&

'.1. Lo4stica da obra

'.2. 5obilização e manutenção dos euipamentos

'.3. "uprimentos de materiais

7. E"r/"/r# &r5#!*8#)*&!#2

).1. Estrutura oranizacional da empresa

).2. Oranorama da empresa

).3. Oranorama da obra

).&. urr4culos dos pro6ssionais en#ol#idos

9. Me*& A+:*e!"e

*.1. Aspectos e impactos ambientais

*.2. Reuisitos leais e outros reuisitos

*.3. omunicação

*.&. A#aliação de ,ornecedores de materiais e prestadores de ser#iços



*.'. ontrole de processos

*.). Atendimento a emer7ncias

*.*. 5onitoramento e medição

*.-. ontrole metrol8ico

*./. ontrole de não con,ormidades+ aç%es correti#as e aç%es pre#enti#as

*.10. Auditoria interna

*.11. Reunião de an(lise cr4tica do sistema

*.12. 9nspeção em empresas prestadoras de ser#iço

*.13. Prorama de erenciamento de Res4duos

;. C#!"e*r& 'e &:r#

-.1. Lo4stica

-.2. 9nstalaç%es

-.3. Redes de utilidades das instalaç%es de apoio

<. Pr&5r#+# 'e C&!"r&2e '# =/#2*'#'e

/.1. Procedimento de execução de ser#iço

/.2. Roteiro para elaboração do procedimento de execução

/.3. Procedimento de inspeção e liberação

/.&. Relat8rio de :ão on,ormidade ;R:< = Aç%es correti#as

/.'. erti6cados de conclusão dos ser#iços

/.). Relat8rio de Reistro de Resultados ;RRR<

/.*. Reuni%es de a#aliação do sistema da ualidade

/.-. >A" ?@9L> eBou 5anual do Propriet(rio

/./. ontrole de ualidade dos ser#iços

1>.P2#!& 'e Se5/r#!$# !& Tr#:#2?&

10.1. aracter4sticas erais

10.2. Enen!aria e "eurança do rabal!o

10.3. omissão 9nterna de Pre#enção de Acidente = 9PA

10.&. Ciiene e 5edicina do rabal!o



Apree!"#$%& '# Pr&p&"#Apree!"#$%& '# Pr&p&"#

1.1 Apree!"#$%& '# Pr&p&"#

"ão Paulo+ 30 de Abril de 2.010.

@ VERTICO EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES

ATT. SR. MARCIO COSTA

RE. CONSTRUÇÃO DO SHOPPING PATEO BAURU

ASS. PROPOSTA TÉCNICA

Prezado "en!or+

"ubmetemos D apreciação de .".as nossa PROPOSTA TÉCNICA para a execução das obras de

construção do "!oppin Pateo ?auru+ localizado na esuina da A#. :aç%es @nidas com a Rua al.

5arcondes "alado ?auru "P.

A onstrutora $onseca F 5ercadante possui experi7ncia em obras similares e tambGm a lo4stica

apropriada para a execução das obras objeto desta proposta. Hesta ,orma+ procuramos apresentar um

planejamento lobal coerente e consistente+ resultado da otimização de di#ersos prG=estudos+ realizados

exclusi#amente para a obra em ep4ra,e+ objeti#ando a conclusão da obra no prazo reuerido e dentro dos

padr%es de ualidade desejados.

Esperamos atender+ com a presente proposta tGcnica+ todas as expectati#as re,erentes D onstrução

do "!oppin Pateo ?auru.

Atenciosamente+



CLAUDIO MERCADANTE HELDER MONARI1.( Re2#$%& 'e )&!"r#"& e+ #!'#+e!"&

"COPP9: PI9O PA@L9"ARua 13 de maio+ 1/33 B 1/&* "PObraJ Execução de esca#ação para 0' subsolos+ demolição complementar e contenç%es lateraisatirantadas para a $ase 999 das obras de ampliação.IreaJ 3'.000m2

&"& >1 – re!"e '# &:r# – R/# 1, 'e +#*& &"& >( – E)#0#$%& >4 /:&2&

&"& >, – S#6'# p#r# R/# M#e"r& C#r'*+ &"& > – Ee)/$%& 'e )&!"e!$%& 2#"er#2 )&+ >2*!?# 'e "*r#!"e *!6)*&

@?ERLK:H9A "COPP9: PI9O @?ERLK:H9A "COPP9: LHA. "O:AE "9ERRA ?RA"9L@berlndia = 5ObraJ Execução completa de obras ci#is e instalaç%es eletro=mecnicas do "!oppin.IreaJ )'.000+00 m2

&"& >1 – Perpe)"*0# '# #)?#'# &"& >( – Perpe)"*0# '& M#22

&"& >, – L&)#2 '# O:r# )&+ Terr#p2#!#5e+ &"& > – L&)#2 '# O:r# )&+Terr#p2#!#5e+



?O@LEARH "COPP9: "MO O:NALO "AO: E5PREE:H95E:O" E PAR99PANE" LHA."ão onçalo RObraJ Execução completa de obras ci#is e instalaç%es eletro=mecnicas do "!oppin.IreaJ )0.000+00 m2

&"& >1 – Ee)/$%& 'e /!'#$e &"& >( – Ee)/$%& 'e C#*# 'F5/#

&"& >, – E"r/"/r# Pr-+&2'#'# &"& > – #)?#'#

9ANMO AO PREO

Rua Alexandre 5acQenzie "PObraJ onstrução de Escrit8rios B O6cinas B araemIreaJ 10.000 m2

&"& >1 – V*"# '& M/r& 'e Arr*+& &"& >( – Ee)/$%& 'e T*r#!"e p#r# &M/r&

&"& >, – V*"# '& M/r& 'e Arr*+& &"& > – V*"# '& M/r& 'e Arr*+&



CO"P9AL :O""A "E:CORA HE LO@RHE" abauara "ão Paulo "PObraJ Ampliação e Retro6tS de CospitalIreaJ -.000 m2

&"& >1 – H#22 'e E!"r#'# &"& >( – Re)ep$%&

&"& >, – H#22 'e E!"r#'# &"& > – I!"er!#$%&



1., O/"r# &:r# ee)/"#'#

5A:A@ARA "COPP9: PI9O "ERTR9O "COPP9: LHA. "O:AE "9ERRA ?RA"9L5anaus = A5ObraJ Execução parcial das obras ci#is do "!oppinIreaJ 1&0.000+00 m2

&"& >1 – M#22 '& S?&pp*!5 e+ #)#:#+e!"& &"& >( – M#22 '& S?&pp*!5 )&+#)#:#+e!"&

&"& >, – M#22 '& S?&pp*!5 )&+ #)#:#+e!"& &"& > – Pr#$# 'e A2*+e!"#$%& '&S?&pp*!5

?ARRA "COPP9: ?ARRA HA 9@A R9O HE A:E9RO R = 5@L9PLA:?arra da ijuca Rio de aneiro RObraJ Retro6tS interno e execução de alamedas de ser#iço externas.IreaJ 12.000 m2

&"& >1 – M#22 '& P#0*+e!"& T-rre& &"& >( – A2#+e'# 'e #)e& #& S?&pp*!5

&"& >, – E)#'# *!"er!# &"& > – De"#2?e 5/#r'#)&rp&



E:RO HE H9"R9?@9NMO LOA" R9AC@ELO @AR@LCO" = "Puarul!os "PObraJ Execução completa dos ser#iços ci#is e instalaç%es eletro=mecnicasIreaJ -&.000 m2

&"& >1 – V*"# '# &:r# 'e'e # R&'&0*# D/"r# &"& >( – Ee)/$%& 'e p*& e+)&!)re"&

;>.7>> +

&"& >, – C&:er"/r# e+ "e2?# 'e #2/+6!*& &"& > – V*"# #-re# '& e+pree!'*+e!"&

5ARUE PLAE "COPP9: E:ER "MO PA@LO = "P"ão Paulo "PObraJ Ampliação $ase 9 rans,ormação de loja ncora em lojas satGlite+ restaurantes e 5allIreaJ *.000 m2

&"& >1 – &"& '& M#22 &"& >( – &"& '& M#22

&"& >, – &"& '& M#22 &"& > – &"& '& M#22



5ARUE PLAE "COPP9: E:ER "MO PA@LO = "PObraJ Ampliação $ase 999 rans,ormação de #ão central em no#os n4#eis de "!oppin+ paraaumento de A?L+ praça de alimentação+ 5all e estacionamento ipIreaJ 1'.000 m2

&"& >1 – M#22 '& 1J P#0*+e!"& &"& >( – M#22 '& 1J P#0*+e!"&

&"& >, – A2#+e'# 'e Ser0*$& &"& > – Pr#$# 'e A2*+e!"#$%&

"C:E9HER ELER9 @ARARE5A = "Puararema "PObraJ Execução completa dos ser#iços ci#is e instalaç%es eletro=mecnicasIreaJ 1'.000 m2

&"& >1 – #)?#'# &"& >( – V*"# A-re#

&"& >, – E)r*"Kr*& &"& > – I!"er*&r '# P2#!"# #:r*2



"COPP9: PLAVA "@L PLAW ARE"ão Paulo "PObraJ Execução completa do "!ell dos cinemas para o PlaX Arte e do eatroIreaJ 3.000 m2

&"& >1 – SL*5?" !& #)e& #& )*!e+# &"& >( – H#22 '& )*!e+#

&"& >, – B#2)%& '# B&+:&!*ere &"& > – E)#'# 'e Se5/r#!$# +e"2*)#

O:$A? P9:HA5O:CA:A?A = "PPindamon!anaba "PObraJ Execução de ser#iços ci#is e instalaç%es eletro=mecnicasIreaJ 10.000 m2

&"& >1 – #)?#'# &"& >( – C*r)/2#$%& '& e)r*"Kr*&

&"& >, – E)r*"Kr*& &"& > – G#2p%& 'e pr&'/$%&



Y@9:A?RA "MO O"Z HO" A5PO" = "P"ão osG dos ampos "PObraJ Execução completa dos ser#iços ci#is e instalaç%es eletro=mecnicasIreaJ -.000 m2

&"& >1 – V*"# A-re# &"& >( – Pr-'*& '& E)r*"Kr*&

&"& >, – Pr-'*& '& E)r*"Kr*&



1.1. Ape)"& Ger#* '& E+pree!'*+e!"&Ape)"& Ger#* '& E+pree!'*+e!"&

Para um mel!or entendimento do re,erido item+ optamos por subdi#idi=lo+ nos seuintes itensJ

2.1 Objeto da proposta[

2.2 Localização da obra[

2.3 on!ecimento do projeto.

(.1 O:3e"& '# pr&p&"#

rata=se da contratação de uma empresa para a construção do "!oppin Pateo ?auru com Ireaaproximada de /'.-20+00m\+ localizado na esuina da A#. :aç%es @nidas com a Rua al. 5arcondes"alado ?auru "P+ e compreende os seuintes ser#içosJ

$undação e contenção[

Estrutura de concreto[

$ec!amentos #erticais e !orizontais[

9mpermeabilização e proteção[

9nstalaç%es e limatização[

EuipamentosJ ele#adores+ escadas rolantes+ c!illers+ bombas etc..

Estrutura met(lica[

aixil!aria e clarab8ias[

Acabamentos de piso+ ,orro e paredes[

orrimãos e uarda=corpos[

LuminotGcnica[

Pinturas[

Pa#imentação e acessos.

(.( L&)#2*8#$%& '# &:r#

aracterização da Reião

Os estudos desen#ol#idos para elaboração deste item ,oram baseados nas in,ormaç%es contidas nosprojetos e nas in,ormaç%es le#antadas pela euipe tGcnica da O:"R@ORA $O:"EA F5ERAHA:E.

Localização da Obra

A obra ser( implantada na cidade de ?auru "P+ no bairro do entro. oda a lo4stica deabastecimento da obra ir( utilizar o acesso pela Rua al. 5arcondes "alado+ descarreando osmateriais e euipamentos diretamente no canteiro de obras.

ondiç%es $4sicas

"er( executada no local a in,ra=estrutura necess(ria para implantação da obra+ no ue tane ao,ornecimento de eneria+ (ua e tele,one.

5eio de ransporte

A reião onde ser( executada a obra G bem ser#ida pelos meios de transportes.

Para ,uncion(rios de produção este deslocamento ser( e,etuado atra#Gs da rede municipal detransporte p]blico+ e caso esta não seja su6ciente serão aluados ^nibus.



L&)#2 '# O:r# A0. N#$e U!*'# × R/# G#2. M#r)&!'e S#25#'& – B#/r/ – SP

S%& P#/2&



(., C&!?e)*+e!"& '& pr&3e"&

rata=se da construção do "!oppin Pateo ?auru com aproximadamente /'.-20+00m\ de (rea ]tilconstru4da+ distribu4dos em 0' pa#imentos sendoJ 01 subsolo destinado a estacionamento+ 02pa#imentos destinados a lojas e restaurantes+ 02 mezaninos de estacionamento.

• "ubsoloJ destinado a estacionamento.[

• GrreoJ serão instaladas lojas+ 01 !ipermercado e 01 restaurante. ontar( tambGm com uma(rea de estacionamento.

•

5ezanino 3 estacionamento

• "uperiorJ contar( com lojas e cinemas

• Piso &J estacionamento descoberto

A cobertura ser( em estrutura met(lica com tel!as zipadas com acabamento tipo ,ace=,elt.

"obre as (reas de #azio de mall do piso superior serão instaladas clarab8ias em #idro.



,. M-"&'& ee)/"*0& '& pr*!)*p#* er0*$&,. M-"&'& ee)/"*0& '& pr*!)*p#* er0*$&

Os mGtodos construti#os expostos no presente item correspondem aos procedimentos estabelecidospara a execução dos principais ser#iços ue interam o escopo do projeto. Ressalta=se ue oestabelecimento desses processos deu=se em ,unção das premissas relati#as Ds caracter4sticas eraisdo empreendimento e suas particularidades+ j( analisadas anteriormente+ estando plenamentecompat4#eis com o cronorama e o roteiro de execução concebido para a obra como um todo. Paramaior abran7ncia dos processos aui abordados+ alGm da exposição do conjunto de procedimentospre#istos para os principais ser#iços e a e#olução construti#a determinada para a obra+ G poss4#ela#aliar o ritmo ue pretendemos impor para arantia do cumprimento dos prazos totais expostos no

ronorama $4sico apresentado. Os procedimentos pre#istos para execução do empreendimentoencontram=se con,orme os t8picos de maior rele#ncia+ uais sejamJ

3.1. "er#iços iniciais[

3.2. "er#iços preliminares[

3.3. $undaç%es[

3.&. Estruturas em concreto[

3.'. Estruturas met(licas[

3.). oberturas[

3.*. Al#enarias e elementos de #edação[

3.-. Re#estimentos de pisos+ paredes e ,orros[

3./. Esuadrias de madeira[

3.10. Esuadrias met(licas[3.11. idros[

3.12. "er#iços de pintura[

3.13. Limpeza eral[

,.1 Ser0*$& *!*)*#*

:esse item+ encontram=se ser#iços indiretos+ porGm necess(rios para se dar in4cio Ds obras.

P2#)#

Para a identi6cação dos trabal!os e atendimento Ds exi7ncias do REA+ serão instaladas placas deidenti6cação da O:"R@ORA onde constarão o nome do respons(#el tGcnico+ endereço+ n]mero dereistro no REA da reião de compet7ncia e outros dados exiidos.

"erão con,eccionadas e ,ornecidas em estruturas de madeira+ com c!apa de aço zincada pintada com

esmalte sintGtico+ sobre duas demãos de primer al#it.

Ser0*$& 2e5#* e #'+*!*"r#"*0&

En#ol#e toda a parte burocr(tica para ue a obra seja administrada de maneira leal+ e#itando=seassim con_itos com 6scais municipais. Para tanto+ ser( mantido na obra um escritur(rio !abituado comessa rotina de trabal!o a 6m de manter a estabilidade do relacionamento.

,.( Ser0*$& pre2*+*!#re

I+p2#!"#$%& '& )#!"e*r& 'e &:r#

O canteiro de obras ser( implantado de ,orma a atender a todas as ,rentes de ser#iços.

O plano de implantação do canteiro de obras+ bem como as unidades de canteiro consideradas para aexecução da obra+ podem ser obser#adas no item A:E9RO HE O?RA"+ anexo a este plano detrabal!o.

G#:#r*"& L&)#$%& '# &:r#

Ap8s a execução dos ser#iços de limpeza do terreno e remoção das inter,er7ncias constantes noslocais de implantação das edi6caç%es+ ser( executada a locação riorosa das edi6caç%es+ obser#ando=se o Projeto uanto D altimetria e planimetria. A locação ser( executada+ tendo por base as plantas de,undação+ estrutura e aruitetura+ utilizando=se uadros com piuetes e t(buas ni#eladas+ 6xadas demodo a resistir Ds tens%es dos 6os sem oscilaç%es.

:estes ser#iços+ serão obedecidas as normas recon!ecidas como boa tGcnica de topora6a+ sendo uetodas as medidas e locaç%es planialtimGtricas realizadas para execução da obra+ serão reistradas emcadernetas de campo+ material este ue ser(+ juntamente com as plantas de locação+ apresentando D6scalização para as medidas de controle e #eri6cação.

Em locais con#enientemente escol!idos+ serão implantados marcos de concreto como testemun!o dapolional+ em car(ter de6niti#o+ para ser#irem posteriormente de apoio Ds tare,as de no#as locaç%esdentro da (rea.

odos os c(lculos relati#os a locaç%es e,etuadas pelo setor de topora6a+ serão sempre executadospelo menos duas #ezes e por tGcnicos di,erentes. Os ni#elamentos serão sempre executados comcontrani#elamento.

,., /!'#$e

,.,.1 B2&)& 'e /!'#$%&

Os blocos de ,undação são elementos de concreto armados moldados in locoS.

A execução dos blocos de ,undação em concreto armado enloba os seuintes ser#içosJ

Esca#ação[

$abricação e montaem das ,ormas[

$ornecimento e aplicação da armadura[



$ornecimento e lançamento do concreto.

E)#0#$%&

O solo ser( esca#ado atG a cota de apoio dos blocos+ sendo ue a projeção da esca#ação ser( iual Dsmedidas em planta dos blocos acrescidas de &0 cm para cada lado para a montaem das ,ormas.

#:r*)#$%& e +&!"#5e+ '# &r+#

As ,ormas serão do tipo con#encional+ em placas de madeira compensada+ de#idamente tra#adas e emt(buas+ con,orme detal!es executi#os a serem ,ornecidos pelo projetista de ,undaç%es.

As ,ormas serão tra#adas com pontaletes e sarra,os de madeira de modo a não permitir suade,ormação durante as concretaens.

Ee)/$%& '# #r+#'/r#

As barras e 6os atenderão ao Projeto Executi#o da $undação+ uanto aos tipos a serem utilizados.

Os lotes terão !omoeneidade uanto as suas caracter4sticas eomGtricas e ,4sicas+ sendo ensaiadospor controle tecnol8ico adeuado.

:o armazenamento+ o aço ser( proteido do contato direto com o solo+ promo#endo seu apoio sobreestaleiro de #ias de madeira+ trans#ersais aos ,eixes+ cobrindo=se com pl(stico ou lona para proteçãocontra o ataue de aentes aressi#os.

oda e ualuer substituição de barras de aço+ seja no tocante as suas bitolas ou resist7nciascaracter4sticas+ ser( e,etuada somente ap8s consulta a 6scalização a uem caber( a orientação 6nal

para execução dos ser#iços. oda armadura a ser aplicada estar( isenta de raxas ou 8leos+ respeitando=se sempre osrecobrimentos especi6cados em Projeto+ os uais serão arantidos com o uso de espaçadoresapropriados.

As armaduras a serem aplicadas nas ,undaç%es serão pre#iamente cortadas+ dobradas e identi6cadas+na O6cina de Armaduras+ sendo armazenadas con#enientemente atG o momento de sua aplicação.

"empre ue poss4#el+ as armaduras serão prG=montadas+ transportadas ao local de aplicação+aplicadas e 6nalmente montadas per,eitamente no interior das ,^rmas a ue se destinam.

&r!e)*+e!"& e #p2*)#$%& '& )&!)re"&

$abricação

O concreto para a concretaem proramada de randes peças ser( aduirido de 6rmas especializadasinstalada na reião. :a obra somente ser( produzido o concreto para a concretaem de peuenaspeças.

imento

:ão serão utilizados cimentos com temperaturas ele#adas+ sendo ue o estoue ser( #entilado osu6ciente para ue isto não ocorra+ prejudicando o andamento normal dos ser#iços.

O #olume de cimento a ser armazenado na Obra ser( su6ciente para a produção de peuenos #olumesde concreto. O armazenamento ser( executado de maneira ue o manuseio seja e,etuado permitindose emprear sempre em primeiro luar o cimento mais antio+ antes do recGm=armazenado.

Areados

Os areados serão estocados de ,orma a se e#itar a contaminação de mistura dos materiais+obser#ando=se ueJ

A estocaem dos areados ser( sobre solo 6rme e limpo+ ou sobre uma base de concretomaro[

Os areados serão estocados nas partes mais altas do terreno+ para e#itar empoçamento de(ua de c!u#a[

Os areados ra]dos e mi]dos serão estocados separados+ em ,unção de suasranulometrias+ utilizando=se para isto di#is%es de madeira+ de blocos de concreto+ ou outrosistema ue impeça mistura do material.

Iua de Amassamento

A (ua pot(#el ser( considerada satis,at8ria para ser utilizada como (ua de amassamento doconcreto.

aso seja necess(ria a utilização de (ua de proced7ncia du#idosa+ serão realizados ensaios u4micosue compro#em a ualidade da (ua.

Aditi#os

Os aditi#os somente serão utilizados ap8s ensaios de desempen!o comparati#os e,etuados com umconcreto re,er7nciaS+ sem aditi#o+ sendo ue os resultados serão submetidos D apreciação eapro#ação da 6scalização.

:ão serão utilizados aditi#os ue conten!am cloreto de c(lcio ou p8 de alum4nio.

Os aditi#os serão armazenados em local abriado das intempGries+ umidade e calor+ por per4odo nãosuperior a seis meses.

Hosaem do oncreto

A dosaem racional dos materiais ser( e,etuada tendo em #ista a obtenção de um concretoJ

ompat4#el com as dimens%es e densidade da armadura das peças e o euipamento dispon4#elpara mistura+ transporte+ lançamento e adensamento do concreto[



Yue atenda Ds exi7ncias mecnicas indicadas no Projeto[

Yue atenda critGrios de durabilidade uando constantes da Especi6caç%es Gcnicas.

rabal!abilidade

A trabal!abilidade do concreto ser( compat4#el com as dimens%es das peças a concretar+ com adistribuição e densidade de armadura+ com os euipamentos de mistura+ e com as condiç%es detransporte+ lançamento e adensamento+ a 6m de se arantir o per,eito preenc!imento das #(riaspeças da estrutura constantes em Projeto.

A trabal!abilidade do concreto ser( controlada atra#Gs da medida de consist7ncia. O ensaio de

consist7ncia pelo abatimento do tronco=de=cone ser( aplicado para concretos com abatimento entre 1e 1' cm. Abaixo e acima desses #alores serão empreados outros mGtodos+ como por exemplo+ o eb7;para #alores abaixo de 1 cm< e o de espal!amento ;para #alores acima de 1' cm<.

O inter#alo entre ensaios ser( determinado pelo #olume a ser lançado e pelas condiç%es espec46cas demisturas+ obser#ando=se riorosamente as recomendaç%es preconizadas pelo Projeto Executi#o deEstruturas+ em ,unção das #ari(#eis de cada estrutura.

Produção de oncreto

Peuenos #olumes de concretos serão misturados na Obra utilizando=se betoneiras de eixo !orizontalcom 320 litros de capacidade. A ordem de introdução dos materiais na betoneira ser( a seuinteJ

Parte do Areado ra]do[

Areia[

Parte da Iua de Amassamento[

Restante do Areado ra]do[

imento[

Restante da Iua.

C&!)re"& D&#'& e+ Ce!"r#2

oncreto+ aduirido de terceiros+ ser( dosado em entral Hosadora ue atender( Ds Especi6caç%es.

ransporte

Os meios de transporte serão compat4#eis com o ritmo de lançamento. O transporte ser( ,eitomediante uma proramação preestabelecida+ e#itando=se incidentes prejudiciais D ualidade e aoandamento normal das obras. O transporte+ uando da compra de concreto usinado+ ser( e,etuadoatra#Gs de camin!%es betoneira+ sendo utilizadas+ ericas no transporte uando o concreto ,orpreparado na Obra.

Lançamento

O lançamento do concreto atender( Ds seuintes condiç%esJ

A altura de lançamento não ser( superior a 2+00m+ sal#o em casos especiais+ onde serãoutilizados tubos de dissipação de eneria potencial de ueda+ os uais serão pre#iamentesubmetidos D apro#ação da 6scalização.

A concretaem somente ser( iniciada estando os locais de aplicação per,eitamente limpos+la#ados e isentos de uaisuer elementos estran!os ao concreto.

Ap8s o in4cio da concretaem+ nen!um trabal!o ser( executado dentro ou acima das ,^rmas. Oprocesso de lançamento ser( acompan!ado por pessoal tGcnico especializado+ sendo ue aconcretaem ser( cont4nua+ sem a ocorr7ncia de endurecimento parciais do concreto j( lançado+obser#ando=se o in4cio de pea pre#isto para a dosaem especi6cada+ e#itando=se desta maneira a

,ormação de e#entuais juntas ,rias. O processo de lançamento a ser utilizado para a execução daestrutura ser( atra#Gs de bombamento.

Adensamento

O adensamento do concreto ser( e,etuado com uso de #ibradores de imersão. O #ibrador ser(introduzido no concreto rapidamente e a sua retirada ser( lenta+ ap8s o aparecimento de aramassana super,4cie do concreto+ estabelecendo=se o 6nal da #ibração neste ponto. Ambas as operaç%esserão e,etuadas com o #ibrador em pleno ,uncionamento. Poder=se=( na Obra o recurso de re#ibração+sendo ue o #ibrador ser( mantido na posição a mais #ertical poss4#el+ sendo aplicado em pontos uedistem entre si cerca de uma #ez o seu raio de ação. A resist7ncia D compressão+ a ader7ncia doconcreto Ds armaduras e um per,eito preenc!imento dos pontos cr4ticos das ,ormas terão suascaracter4sticas mel!oradas pelo e,eito de re#ibração. Hesde ue o #ibrador penetre no concreto peloseu peso pr8prio+ G sinal ue o concreto ainda tem plasticidade para ue a armadura não percaader7ncia pelo e,eito desta #ibração adicional e #en!a a ser bene6ciado pela re#ibração. A re#ibraçãoser( executada uando julada necess(ria+ sendo o plano de re#ibração submetido D apreciação eprG#ia apro#ação por parte da 6scalização

,. E"r/"/r# 'e C&!)re"&

,..1 E"r/"/r# e+ )&!)re"& #r+#'&

As estruturas em concreto armado serão executadas con,orme as normas tGcnicas e constituem osseuintes ser#içosJ

$abricação e montaem das ,ormas[

$ornecimento e aplicação da armadura[

$ornecimento e lançamento do concreto.

#:r*)#$%& e +&!"#5e+ '# &r+#

As ,ormas serão do tipo con#encional+ em placas de madeira compensada+ de#idamente tra#adas e emt(buas+ con,orme detal!es executi#os a serem ,ornecidos pelo projetista de estruturas.



As ,ormas serão tra#adas com pontaletes e sarra,os de madeira de modo a não permitir suade,ormação durante as concretaens.

Para apoio das ,ormas ser( utilizado escoramento met(lico.

&"& >1– M&!"#5e+ '& e)&r#+e!"& +e"2*)& &"& >( – I!6)*& '# +&!"#5e+ 'e/!'& 'e 0*5#

&"& >,– M&!"#5e+ 'e /!'& 'e 0*5# &"& > – M&!"#5e+ '# &r+# 'e2#3e

Ee)/$%& '# #r+#'/r#

As barras e 6os atenderão ao Projeto Executi#o da Estrutura uanto aos tipos a serem utilizados.

Os lotes terão !omoeneidade uanto as suas caracter4sticas eomGtricas e ,4sicas+ sendo ensaiadospor controle tecnol8ico adeuado.

:o armazenamento+ o aço ser( proteido do contato direto com o solo+ promo#endo seu apoio sobreestaleiro de #ias de madeira+ trans#ersais aos ,eixes+ cobrindo=se com pl(stico ou lona para proteçãocontra o ataue de aentes aressi#os.

oda e ualuer substituição de barras de aço+ seja no tocante as suas bitolas ou resist7nciascaracter4sticas+ ser( e,etuada somente ap8s consulta a 6scalização a uem caber( a orientação 6nalpara execução dos ser#iços.

oda armadura a ser aplicada estar( isenta de raxas ou 8leos+ respeitando=se sempre osrecobrimentos especi6cados em Projeto+ os uais serão arantidos com o uso de espaçadoresapropriados.

As armaduras a serem aplicadas nas ,undaç%es serão pre#iamente cortadas+ dobradas e identi6cadas+

na O6cina de Armaduras+ sendo armazenadas con#enientemente atG o momento de sua aplicação."empre ue poss4#el+ as armaduras serão prG=montadas+ transportadas ao local de aplicação+aplicadas e 6nalmente montadas per,eitamente no interior das ,^rmas a ue se destinam.

&"& >1– Ar+#$%& 'e 0*5# e 2#3e &"& >( – De"#2?e '# #r+#$%& '&#rr#!Q/e 'e p*2#re



&"& >,– L#3e pr&!"# p#r# )&!)re"#5e+

&r!e)*+e!"& e #p2*)#$%& '& )&!)re"&

$abricação

O concreto para a concretaem proramada de randes peças ser( aduirido de 6rmas especializadasinstalada na reião. :a obra somente ser( produzido o concreto para a concretaem de peuenaspeças.

imento:ão serão utilizados cimentos com temperaturas ele#adas+ sendo ue o estoue ser( #entilado osu6ciente para ue isto não ocorra+ prejudicando o andamento normal dos ser#iços.

O #olume de cimento a ser armazenado na Obra ser( su6ciente para a produção de peuenos #olumesde concreto. O armazenamento ser( executado de maneira ue o manuseio seja e,etuado permitindose emprear sempre em primeiro luar o cimento mais antio+ antes do recGm=armazenado.

Areados

Os areados serão estocados de ,orma a se e#itar a contaminação de mistura dos materiais+obser#ando=se ueJ

A estocaem dos areados ser( sobre solo 6rme e limpo+ ou sobre uma base de concretomaro[

Os areados serão estocados nas partes mais altas do terreno+ para e#itar empoçamento de(ua de c!u#a[

Os areados ra]dos e mi]dos serão estocados separados+ em ,unção de suasranulometrias+ utilizando=se para isto di#is%es de madeira+ de blocos de concreto+ ou outrosistema ue impeça mistura do material.

Iua de Amassamento

A (ua pot(#el ser( considerada satis,at8ria para ser utilizada como (ua de amassamento doconcreto.

aso seja necess(ria a utilização de (ua de proced7ncia du#idosa+ serão realizados ensaios u4micosue compro#em a ualidade da (ua.

Aditi#osOs aditi#os somente serão utilizados ap8s ensaios de desempen!o comparati#os e,etuados com umconcreto re,er7nciaS+ sem aditi#o+ sendo ue os resultados serão submetidos D apreciação eapro#ação da 6scalização.

:ão serão utilizados aditi#os ue conten!am cloreto de c(lcio ou p8 de alum4nio.

Os aditi#os serão armazenados em local abriado das intempGries+ umidade e calor+ por per4odo nãosuperior a seis meses.

Hosaem do oncreto

A dosaem racional dos materiais ser( e,etuada tendo em #ista a obtenção de um concretoJ

ompat4#el com as dimens%es e densidade da armadura das peças e o euipamento dispon4#elpara mistura+ transporte+ lançamento e adensamento do concreto[

Yue atenda Ds exi7ncias mecnicas indicadas no Projeto[ Yue atenda critGrios de durabilidade uando constantes da Especi6caç%es Gcnicas.

rabal!abilidade

A trabal!abilidade do concreto ser( compat4#el com as dimens%es das peças a concretar+ com adistribuição e densidade de armadura+ com os euipamentos de mistura+ e com as condiç%es detransporte+ lançamento e adensamento+ a 6m de se arantir o per,eito preenc!imento das #(riaspeças da estrutura constantes em Projeto.

A trabal!abilidade do concreto ser( controlada atra#Gs da medida de consist7ncia. O ensaio deconsist7ncia pelo abatimento do tronco=de=cone ser( aplicado para concretos com abatimento entre 1e 1' cm. Abaixo e acima desses #alores serão empreados outros mGtodos+ como por exemplo+ o eb7;para #alores abaixo de 1 cm< e o de espal!amento ;para #alores acima de 1' cm<.

O inter#alo entre ensaios ser( determinado pelo #olume a ser lançado e pelas condiç%es espec46cas de

misturas+ obser#ando=se riorosamente as recomendaç%es preconizadas pelo Projeto Executi#o deEstruturas+ em ,unção das #ari(#eis de cada estrutura.



Produção de oncreto

Peuenos #olumes de concretos serão misturados na Obra utilizando=se betoneiras de eixo !orizontalcom 320 litros de capacidade. A ordem de introdução dos materiais na betoneira ser( a seuinteJ

Parte do Areado ra]do[

Areia[

Parte da Iua de Amassamento[

Restante do Areado ra]do[

imento[

Restante da Iua.C&!)re"& D&#'& e+ Ce!"r#2

oncreto+ aduirido de terceiros+ ser( dosado em entral Hosadora ue atender( Ds Especi6caç%es.

ransporte

Os meios de transporte serão compat4#eis com o ritmo de lançamento. O transporte ser( ,eitomediante uma proramação preestabelecida+ e#itando=se incidentes prejudiciais D ualidade e aoandamento normal das obras. O transporte+ uando da compra de concreto usinado+ ser( e,etuadoatra#Gs de camin!%es betoneira+ sendo utilizadas+ ericas no transporte uando o concreto ,orpreparado na Obra.

Lançamento

O lançamento do concreto atender( Ds seuintes condiç%esJ A altura de lançamento não ser( superior a 2+00m+ sal#o em casos especiais+ onde serão

utilizados tubos de dissipação de eneria potencial de ueda+ os uais serão pre#iamentesubmetidos D apro#ação da 6scalização.

A concretaem somente ser( iniciada estando os locais de aplicação per,eitamente limpos+la#ados e isentos de uaisuer elementos estran!os ao concreto.

Ap8s o in4cio da concretaem+ nen!um trabal!o ser( executado dentro ou acima das ,^rmas. Oprocesso de lançamento ser( acompan!ado por pessoal tGcnico especializado+ sendo ue aconcretaem ser( cont4nua+ sem a ocorr7ncia de endurecimento parciais do concreto j( lançado+obser#ando=se o in4cio de pea pre#isto para a dosaem especi6cada+ e#itando=se desta maneira a,ormação de e#entuais juntas ,rias. O processo de lançamento a ser utilizado para a execução daestrutura ser( atra#Gs de bombamento.

Adensamento

O adensamento do concreto ser( e,etuado com uso de #ibradores de imersão. O #ibrador ser(introduzido no concreto rapidamente e a sua retirada ser( lenta+ ap8s o aparecimento de aramassa

na super,4cie do concreto+ estabelecendo=se o 6nal da #ibração neste ponto. Ambas as operaç%esserão e,etuadas com o #ibrador em pleno ,uncionamento. Poder=se=( na Obra o recurso de re#ibração+sendo ue o #ibrador ser( mantido na posição a mais #ertical poss4#el+ sendo aplicado em pontos uedistem entre si cerca de uma #ez o seu raio de ação. A resist7ncia D compressão+ a ader7ncia doconcreto Ds armaduras e um per,eito preenc!imento dos pontos cr4ticos das ,ormas terão suascaracter4sticas mel!oradas pelo e,eito de re#ibração. Hesde ue o #ibrador penetre no concreto peloseu peso pr8prio+ G sinal ue o concreto ainda tem plasticidade para ue a armadura não percaader7ncia pelo e,eito desta #ibração adicional e #en!a a ser bene6ciado pela re#ibração. A re#ibraçãoser( executada uando julada necess(ria+ sendo o plano de re#ibração submetido D apreciação eprG#ia apro#ação por parte da 6scalização

&"& >1– L#!$#+e!"& e #'e!#+e!"& '& )&!)re"& &"& >( – L#3e e+ #e 'e)&!)re"#5e+

,.4 E"r/"/r# +e"2*)#

O:3e"*0&

Os ser#iços e ,ornecimentos compreendidos por esta metodoloia constituem=se deJ le#antamento deobra+ projeto e desen!os detal!ados de ,abricação a serem apro#ados pela $iscalização+ traçaem+preparação industrial+ materiais+ transporte+ ,abricação+ testes dimensionais+ acabamento+ embarue+desembarue e montaem das estruturas met(licas.

Dee!?& 'e #:r*)#$%& e M&!"#5e+

om base nos desen!os e demais documentos do projeto+ serão executados os desen!os de,abricação+ montaem e as respecti#as listas de materiais. Estes desen!os conterão in,ormaç%escompletas deJ

a Himens%es necess(rias para de6nir todos os elementos das estruturas.

b Hisposição de todas as conex%es em detal!es necess(rios para a ,abricação per,eita e completa.



c Himens%es dos cord%es de solda+ se`7ncia+ mGtodo de solda e metal depositado. Os s4mbolos dasolda de#erão seuir os padr%es da A".

d Yualidade+ dimetro e espaçamento entre para,usos+ indicando claramente os tipos e dimens%es.

e Emendas ue por limitaç%es dos per6s laminados+ ou de#ido ao transporte+ seja necess(rioestabelecer.

, ontra _ec!as de execução.

odos os documentos de ,abricação ;desen!os+ lista de todas as peças+ lista de para,usos demontaem e lista de eletrodos de montaem<+ conterão o m(ximo de in,ormaç%es a respeito de todasas partes da estrutura.

a Para a lista das peças+ serão indicadosJ

= Hesinação ;tesoura+ terça+ etc.<

= Yuantidade das peças.

= 5arca de montaem.

= :]mero do desen!o onde a peça ,oi detal!ada.

= Peso estimado.

= Himens%es erais.

b Para a lista de para,usos de montaem+ serão indicados para cada conexãoJ

= Hesinação de conexão.

= :]mero de arruelas e para,usos.

= Himetro ripS e comprimento dos para,usos.

= ipo de arruelas c!atas ou c!an,radas.= Especi6cação A"5 do para,uso.

c Para a lista de eletrodos para soldas de montaem+ serão indicadosJ

= Hesinação da conexão.

= omprimento da solda.

= Himens%es da solda.

= ipo de junta.

= Posição de soldaens.

= 9ndicação se G solda cont4nua ou intermitente.

= Himetro e tipo de eletrodos.

"erão executados desen!os correspondentes de montaem da estrutura com a indicação de todas asmarcas de montaem. :o caso de inexist7ncia+ no mercado+ de ualuer per6l indicado no projeto+ omesmo ser( substitu4do por outro eui#alente ou superior+ mediante autorização por escrito da

$iscalização. O in4cio da ,abricação das estruturas met(licas 6car( condicionado D apro#ação do projetopela 6scalização.

M#"er*#*

odos os materiais empreados na ,abricação serão acompan!ados de certi6cados de testes deualidade emitidos na oriem compro#ando as suas especi6caç%es e proced7ncias+ ou relat8rios deensaios e,etuados pelo $abricante.

As c!apas com espessuras superiores a '0 mm serão analisadas com ultra=som+ para e#itar o uso dec!apas com dupla laminação. Os per6s laminados de#erão atender Ds tolerncias dimensionaisespeci6cadas na norma A"5=A).

Estão pre#istos empreo de materiais de acordo com as seuinte especi6caç%esJ

= aço laminados planos e não planos ........................ A"5 A 3)

= per6s dobrados ......................................................... A"5 A '*0

= per6s redondos ..........................................................."AE 1020

= para,usos para liaç%es principais ............................ A"5 A 32'

= para,usos para liaç%es secund(rias ........................ A"5 A 30*

= eletrodos ................................................................... A" A".1+ A".' e A".1*

#:r*)#$%&

Os componentes objetos do escopo de ,ornecimento serão ,abricados e inspecionados emcon,ormidade com os desen!os de detal!amento para ,abricação+ normas aplic(#eis e procedimentos

internos.

a< Recebimento e Estocaem do 5aterial

O material a ser recebido no almoxari,ado ser(+ inicialmente+ submetido D inspeção #isual edimensional+ con,er7ncia dos certi6cados e em seuida ser( separado+ codi6cado ;c8dio derastreamento< e estocado seundo o tipo+ ualidade e dimens%es.

b< Preparação das !apas

odo material a ser utilizado na ,abricação de#er( apresentar condiç%es super6ciais adeuadas.Yualuer material ue apresentar super,4cie em condição di,erente aos raus A+ ? ou deintemperismo con,orme :orma "9" 0'='/00B)*+ não ser( utilizado na ,abricação.

aso o material se apresente com de,ormaç%es+ a sua correção de#er( ser ,eita por ,orça mecnica oupor calor. :o primeiro caso+ de#er( ser usada desempenadeira ou macaco ;com mo#imentos lentos<[

no seundo caso+ a de,ormação G corriida atra#Gs de auecimento atG a temperatura de )00+ ueser( controlada por l(pis tGrmico.



"er( tomado todo o cuidado para e#itar pancadas nas peças durante o içamento e translação.

c< raçaem

:a traçaem das c!apas+ serão le#adas em conta as dilataç%es e retraç%es do material+ pro#ocadaspelas operaç%es de corte e soldaem.

d< orte

As c!apas serão cortadas atra#Gs de corte aut8eno. Para execução do corte aut8eno+ a super,4cie domaterial j( estar( isenta de ,erruem+ 8leos+ raxas+ etc. ue a,etam a ualidade do corte. Yuando

ocorrerem ental!es na super,4cie erada pelo corte+ ,ora das tolerncias admiss4#eis+ a suarecuperação ser( ,eita con,orme uma Lista de 9nspeção e estes ;L9<.

e< "oldaem

odas as soldas serão executadas por soldadoresBoperadores de soldaem uali6cados seundo anorma A" H1.1B/).

Antes de iniciar a soldaem+ ser( tomado o cuidado para ue os locais a soldar estejam limpos. intas+8leos+ carepa de laminação+ ,erruem+ esc8ria pro#eniente do corte aut8eno+ são elementosprejudiciais D ualidade da solda+ e serão remo#idos.

aso seja necess(rio+ ser( ,eito uma prG=de,ormação das peças a serem soldadas+ procurandominimizar os de,eitos das contraç%es e dilataç%es durante a soldaem.

As peças serão apoiadas li#remente e mantidas em suas posiç%es+ de ,orma a permitir oacompan!amento das dilataç%es e retraç%es durante e ap8s a soldaem.

"erão tomados procedimentos para as soldas não so,rerem res,riamento brusco.

A esc8ria pro#eniente do re#estimento dos eletrodos eBou _uxos somente serão retirados uando apoça do metal depositado esti#er solidi6cada.

:ão !a#er( soldas sobre 6ssuras+ poros+ ,al!as de ,usão ou inclusão de esc8ria. As soldas serão#istoriadas e no caso de ualuer d]#ida com relação D ualidade da solda+ esta ser( examinadaatra#Gs do teste de L4uido Penetrante+ antes de se proceder D execução do passe seuinte.

Para as soldas de topo com penetração total e com limpeza de raiz+ ser( utilizado o processo deoi#aem. Ap8s a oi#aem+ a super,4cie a,etada ser( remo#ida por esmeril!amento numapro,undidade 1 mm.

Ap8s a execução da solda+ serão retiradas as c!apas auxiliares+ sem dani6car as peças. Esmeril!andoem seuida o local a,etado.

A execução da solda ser( ,eita sempre em locais proteidos contra c!u#a+ #ento+ poeira e outros,atores ue a,etam a sua ualidade. AlGm disto+ a execução da solda s8 G permitida sem a exist7ncia

de ualuer ,onte de #ibração+ tal como mo#imentação brusca da peça+ martelamento de solda+ etc.

,< Lin!a Autom(tica de $abricação de Per6s

Os per6s soldados serão ,abricados em m(uinas de solda autom(tica pelo processo a arco submerso.Os reuisitos erais de ,abricação e inspeção a serem obser#ados na ,abricação+ de modo a asseurara arantia de ualidade dos componentes ,abricados+ serão de6nidos na Lista de 9nspeção e estes.

C&!*'er#$e

a = Os per6s utilizados para ,abricação das #ias serão produzidos+ se poss4#el+ a partir de uma ]nicac!apa sem emendas para os comprimentos indicados nos desen!os. :a impossibilidade+ a emendaser( executada soldas de penetração total + com 100 de inspeção por amara6a ou ultra=som.

b = Os per6s de c!apa 6na+ laminadas a ,rio+ terão os comprimentos indicados nos desen!os de,abricação+ de modo a eliminar soldas intermedi(rias.

c = Os per6s com seç%es tubulares serão completamente selados com solda e atender aos limitesdimensionais especi6cadas no Edital de concorr7ncia.

d = Os para,usos + incluindo porcas+ contraporcas e arruelas serão al#anizadas a ,oo com umacamada m4nima de zinco de acordo com a classe dos materiais+ con,orme norma para re#estimento dezinco A"5 A1'3=*3.

odas as roscas serão da "Grie @ni6cada rossa ;@:O<+ con,orme especi6cado na :orma Americanapara Rosca @ni6cada ;A:"9 ?.1.1<+ de#endo ter a tolerncia da classe 2 A para os para,usos e+ classe2? para as porcas.

As arruelas serão circulares+ planas e lisas+ exceto no caso de emendas nas abas dos per6s 9S ou Slaminados+ uando serão usadas arruelas c!an,radas. As arruelas para os para,usos de altaresist7ncia+ terão dimens%es con,orme indicado na p(ina '=210 do A9" /t! Edition.

C&!"r&2e 'e #:r*)#$%&

As ati#idades de planejamento dos projetos contam com o suporte do so,tfare 5" Project eBouPrima#eraS+ ue permitem erar cronoramas eBou redes PER+ contemplando n4#eis #ari(#eis dedetal!es+ de acordo com o reuisito de cada projeto+ alGm de possibilitar o acompan!amentoconsistente de desen#ol#imento das operaç%es proramadas+ dentro do modelo planejado+ comemissão de relat8rios estat4sticos e de situação peri8dicos.

A ,abricação nas suas principais etapas ser( auditada por inspetor não pertencente D euipe de,abricação ou consultor externo+ com emissão de relat8rio de con,ormidade.

A $iscalização poder(+ sem prejudicar o bom andamento dos trabal!os+ eleer as !oras de presençapara inspeção e+ no caso de considerar oportuno+ poder( apresentar=se sem a#iso prG#io+ com a6nalidade de obter dados 6dedinos para seu in,orme.

A O:"R@ORA proporcionar( D $iscalização as ,acilidades e euipamentos necess(rios D realizaçãode inspeção e dos testes reueridos.

Yuando necess(rio+ a prG=montaem das peças estruturais ser( realizada na presença da $iscalização.



M#r)#$%& 'e E+:#2#5e+

odos os componentes+ sub=conjuntos ou peças a#ulsas serão marcados para identi6cação de acordocom itenização dos desen!os de ,abricação+ portanto+ o sistema de numeração ir( permitir aidenti6cação ,utura de cada componente.

ada marcação ser( ,eita em uma ]nica reião ou parte dos componentes atra#Gs de punçãonumerador met(lico.

odos os elementos estruturais de#erão receber a marcação no lado esuerdo ;sentido de comodetal!ado no desen!o<+ puncionadas com altura m4nima de 10 mm. As colunas serão marcadas na ,acenorte.

E+:#2#5e+

odo material pronto ser( de#idamente acondicionado. Para,usos+ porcas arruelas+ c!apas de liaçãoatG cerca de '00 mm serão acondicionados em caixas de madeira + com peso bruto de no m(ximo 100Q. As peças soltas serão amarradas com cintas de aço+ ,ormando conjuntos a serem içados ecarreados.

As embalaens+ caixas e conjuntos serão identi6cados claramente+ com indicação do tipo de estrutura+conte]do e uantidade+ para ,acilitar o recebimento e con,er7ncia.

Tr#!p&r"e

a = arreamento e ransporte

As peças serão #istoriadas e liberadas para cara e transporte pelo inspetorBconsultor externo+ comemissão de relat8rio. As peças+ de#idamente identi6cadas+ serão carreadas sobre as carretas pormeio de CW"ER e Bou uindaste. Para cada carreamento+ ser( ,ornecido a $iscalização+ uma relaçãoem cinco #ias+ das peças e materiais constantes do mesmo+ onde estarão anotadas as marcas demontaemS.

b= Proteção e uidados no ransporte

Os elementos estruturais serão con#enientemente imobilizados sobre o #e4culo e proteidos por meiode calços de madeira para arantir um transporte seuro.

Hurante todo trajeto entre a ,(brica atG o local da obra+ as carretas respons(#eis pelo transporte daestrutura de#erão obser#ar os limites de #elocidade e todas as normas de seurança de trnsito.

M&!"#5e+

Plano de Ataue para Execução da Obra

He posse do projeto de montaem+ e antes do in4cio das ati#idades+ serão planejados e detal!ados osser#iços de montaem+ por uma euipe liderada pelo enen!eiro residente e ,ormada por

planejadores+ inspetor de montaem+ erente de seurança+ tGcnico de seurança+ encarreado demontaem e enen!eiro de produção das obras ci#is. "erão proramadas as ati#idades de seurançanecess(rias para a obra.

A O:"R@ORA submeter( o planejamento e o detal!amento dos ser#iços de montaem paraapro#ação da $iscalização antes do in4cio dos trabal!os. "erão ,ornecidos pela O:"R@ORA todos oselementos de proteção e seurança ue o trabal!o reuer+ bem como os elementos de proteçãoespeciais+ tais como bandejas+ balancins+ telas e demais arti,4cios necess(rios D execução das obras+bem como todos EP9 necess(rios para os oper(rios en#ol#idos na montaem. O canteiro de ser#içosestar( dimensionado para a estocaem e prG=montaem necess(rias e permanecer( durante todo oper4odo em per,eitas condiç%es de limpeza e oranização. Em todos os ser#iços de montaem ser(utilizado ,erramental adeuado e de primeira ualidade e serão executados por mão=de=obraespecializada+ ,azendo=se uso de euipamentos e #e4culos especiais para o transporte !orizontal e#ertical de cada peça eBou estrutura met(lica. Hurante todo o per4odo de obras estar( D disposição dosser#iços um Enen!eiro Residente ;erente da Obra<+ um inspetor de montaem e um tGcnico deseurança para orientação e super#isão dos ser#iços.

Locação+ Alin!amento e :i#elamento de ?ases

Antes do in4cio dos trabal!os de montaem+ serão c!ecadas a locação e os n4#eis das bases para ascolunas+ assim como o alin!amento dos c!umbadores e rasos para as barras de cisal!amento.Yualuer não con,ormidade #eri6cada ser( reistrada junto D $iscalização+ de modo ue os trabal!osde correção e mel!oramentos sejam e,etuados sem preju4zo do cronorama.

Precauç%es no 5anuseio+ ransporte e Armazenaem na Obra

"erão tomadas todas as precauç%es necess(rias para asseurar ue a estrutura não de,orme duranteas di#ersas etapas do transporte+ armazenaem e manuseio na obra. As peças serão armazenadas emlocais seuros e proteidos+ tomando o de#ido cuidado para e#itar empenos de#ido D disposição

inadeuada+ bem como e#itar ue as peças 6uem em contato com a (ua ou coberta por #eetação.As peças serão armazenadas em locais ue possuam drenaem de (uas plu#iais e preparadas comuma camada de brita ou outro material ranular. A armazenaem de para,usos+ porcas+ arruelas epeças peuenas serão em local coberto. As peças das estruturas met(licas serão classi6cadas eestocadas na se`7ncia de montaem. As tesouras e treliças serão transportadas ;sempre ueposs4#el< na posição #ertical e içadas com dispositi#os ue e#item in#ersão de es,orços nos banzossuperior e in,erior.

Procedimentos de 5ontaem

"erão estudados os raios de ele#ação das peças em ,unção da seurança do pessoal e estruturas+assim como o uso de ,erramentas e dispositi#os para montaem de peças especiais. A O:"R@ORAser( respons(#el pela estabilidade da estrutura em todas as etapas da montaem e tomar as medidasnecess(rias como o ,ornecimento e colocação de todo e ualuer suporte+ ou contra#entamentopro#is8rio para aprumar+ esuadrejar e asseurar a resist7ncia adeuada Ds aç%es do #ento oudeseuil4brios de montaem+ con,orme necess(rio+ antes da 6xação da estrutura.



5ontaem das #ias

As #ias serão montadas+ alin!adas e ni#eladas respeitando as condiç%es e recomendaç%es da :orma.

ratamento de "uper,4cies

A execução do tratamento de super,4cies met(licas seuir( as recomendaç%es das seuintes normas eespeci6caç%esJ

= :?R *3&- B A?: = Limpeza com jato de abrasi#o.

= "9" "fedis! "tandards 9nstitution ;"9" 0' '/00<.

= ""P "teel "tructure Paintin ouncil

= A"5 H=33'/ 5easurin Ad!esion bX ape est.

:orma Gcnica 9nterna B :E: 003B00

a Preparação da super,4cie

"er( preparado com jato abrasi#o ao metal uase branco+ padrão #isual '1'.)'.'/00+ A" 2 g.

b. Pintura

"erão executados os ser#iços de pintura de acordo com o estabelecido nos projetos e especi6caç%estGcnicas ,ornecidas durante a elaboração desta proposta.

Entrea dos "er#iços

Para cada etapa conclu4da ser( emitido um relat8rio de #istoria e entrea para o ?O@LEARH"COPP9: "MO O:NALO. :o 6nal da montaem emitiremos um relat8rio 6nal de #istoria e entrea.

C&!"r&2e 'e =/#2*'#'e

a A auisição da matGria prima ser( acompan!ada dos respecti#os erti6cados+ contendoJ

!apas e Per6sJ an(lise u4mica+ ensaios de tração e alonamento

EletrodosJ an(lise u4mica.

Para,usosJ ensaios de tração

b 9nspeçãoJ

!ecaem dos 5ateriais e erti6cados recebidos para posterior elaboração do Hata ?ooQS.

eri6cação Himensional das peças.

"oldasJ #eri6cação dimensional ;em todas as peças< e+ l4uido penetrante ;por amostraem<.Yuali6cação dos "oldadores+ Operadores de Arco="ubmerso e respecti#os processos con,ormeA" H1.1=/-. ada operador de solda ao arco=submerso e+ cada soldador+ ra#ar( seus c8diosnas peças+ atra#Gs de marcação em baixo rele#o+ a 6m de se asseurar a rastreabilidade dosser#iços.

!ecaem das super,4cies das peças com ruos4metro ap8s jateamento e antes da pintura de

modo a asseurar a de#ida ader7ncia.

Preenc!imento de relat8rios de con,ormidade para liberação das peças antes e depois dapintura

ontrole das espessuras das demãos de tinta+ atra#Gs de medidores de espessura ultra=s^nicos+com transdutor.

estes de ader7ncia da pintura con,orme :?R 11003.

9nspeção dos per6s soldados con,orme tolerncias da :?R '--&B2000.

,.7 A20e!#r*# '*0*Kr*# e e2e+e!"& 'e 0e'#$%&

,.7.1 A20e!#r*#

Preparação da Aramassa de assentamento

He#e=se tomar cuidado no tempo de mistura dos componentes na betoneira+ pois tempos de misturain,eriores resultam na não uni,ormidade+ pobre trabal!abilidade+ baixa retenção de (ua e conte]dode ar abaixo do con#eniente. empos de mistura mais prolonados podem diminuir a resist7ncia Dcompressão de aramassa.

omo a cura ou !idratação começa depois de cerca de duas !oras e meia ap8s a mistura oriinal+ aaramassa de#e ser utilizada somente neste inter#alo de tempo. O transporte #ertical da aramassapronta poder( ser e,etuado atra#Gs de uinc!o #elox da central de aramassa no piso tGrreo atG on4#el de aplicação+ ou ainda atra#Gs de ele#ador. O transporte !orizontal ser( ,eito por carrin!os demão ou iricas.

Assentamento dos blocos de concreto

A primeira 6ada de#e ser assentada com rande cuidado de modo a asseurar seu alin!amento#ertical e !orizontal. Esta camada+ c!amada de marcação ser( executada por uma euipe

especializada+ seuindo com a execução das al#enarias. O excesso de aramassa ue sai ,ora das juntas G recol!ido com a col!er de pedreiro+ raspando a super,4cie dos blocos+ e#itando=se assim uemanc!e sua textura oriinal e tambGm o desperd4cio de materiais. Hepois de sua limpeza+ oni#elamento da 6ada de#e ser #eri6cado de modo ue uaisuer discrepncias ue causem juntasmenores ue ) mm ou maiores ue 1) mm+ de#em ser corriidos antes do assentamento. Ap8s alocação dos cantos+ o pedreiro de#e posicionar os blocos da primeira 6ada+ sem aramassa para#eri6car o laX=out da parede. @ma lin!a de iz pode ser então empreada para marcar o topo da 6adacom a larura da parede+ exceto onde a cGlula ser( rauteada.

Os blocos dos cantos de#em ser assentes em primeiro luar e de#em ser cuidadosamenteposicionados+ pois eles são de ,undamental importncia para manter a parede alin!ada e aprumada.Hepois ue tr7s ou uatro blocos ,orem assentados+ a partir do canto+ o pedreiro de#e #eri6car osalin!amentos #ertical e !orizontal com o seu n4#el de bol!as. ada 6ada assim le#antada de#e seralin!ada com cuidado sendo #eri6cado se todas as 6adas dos blocos estão num mesmo plano+ usando=se o n4#el. Z aconsel!(#el o uso de uma rGua de madeira com indicação do n4#el exato do topo dobloco para cada 6ada. Os pilaretes e cintas serão armadas e concretadas de acordo com asespeci6caç%es dos projetos. As juntas entre as al#enarias e as estruturas serão executadas de acordocom os detal!es aruitet^nicos. Os blocos terão a resist7ncia espec46ca+ constantes nos projetos eespeci6caç%es tGcnicas.



:ormas tGcnicas aplic(#eis

:?R )13) = ?locos azados de oncreto "imples para Al#enaria Estrutural.

:?R *1*3 = ?locos azados de oncreto "imples para Al#enaria "em $unção Estrutural.

:?R *1-& = ?locos azados de oncreto "imples para Al#enaria. Heterminação da Resist7ncia Dompressão.

:?R -&/0 = Aramassas Endurecidas para Al#enaria Estrutural. Retração por "ecaem.

:?R -/&/ = Paredes de Al#enaria Estrutural. Ensaio D ompressão "imples.

:?R /2-* = Aramassa de Assentamento para Al#enaria de ?loco de oncreto. Heterminaçãoda Retenção de Iua.

:?R 10-3* = (lculo de Al#enaria Estrutural de ?locos azados de oncreto.

:?R 10/0) = imento de Al#enaria = Ensaios.

:?R 10/0* = imento de Al#enaria.

:?R 1211* = ?locos azados de oncreto para Al#enaria. Retração por "ecaem.

:?R 1211- = ?locos azados de oncreto "imples para Al#enaria. Heterminação da Absorção deIua+ do eor de @midade e da Irea L4uida.

,.7.( D*0*Kr*#

Hi#is8ria para sanit(rios

Estamos pre#endo o ,ornecimento e instalação de di#is8rias para os sanit(rios de acordo com osprojetos e especi6caç%es ,ornecidas pelo cliente. As di#is8rias serão ,ornecidas e instaladas por

pro6ssionais uali6cados com experi7ncia em obras de mesmo porte ou superior a obra em licitação.

,.9 Re0e"*+e!"& 'e p*& p#re'e e &rr&

A seuir serão listados os di#ersos tipos de re#estimentos ue ,azem parte do escopo de ,ornecimentopara a presente licitação. odos os tipos de re#estimentos de pisos+ paredes e ,orros+ serão executadosde acordo comas especi6caç%es tGcnicas ,ornecidas pelo cliente.

odos os re#estimentos descritos serão ,ornecidos por empresas id^neas as uais serão submetidas Dapreciação da 6scalização do cliente.

Os pro6ssionais encarreados da execução dos di#ersos tipos de re#estimentos serão especializados eexperientes+ com experi7ncia aduirida em obras de mesmo porte ou superiores D obra em licitação.

,.9.1 P*&

A seuir serão listados os principais pisos a serem executados para a completa implantação doempreendimentoJ

ontra=piso de reularização[

Piso em concreto armado[

Piso cermico B porcelanato

Piso em ranito B ibro=prensado[

ontrapiso de reularização

Estamos considerando a execução de contrapiso de reularização+ em aramassa de cimento e areia+com espessura mGdia de 0* cm nos locais onde ser( aplicado o piso cermico+ o piso em ranito+ opiso em placas #ibro=prensadas e o piso ep8xi.

Piso em concreto armado

"er( executado nos pa#imentos de estacionamento.

O piso ser( executado sobre base preparada con,orme especi6caç%es tGcnicas constantes no projetoexecuti#o de pisos a ser ,ornecido pela proponente.

"er( executado em panos de concretaem pre#iamente preparados e armados com telas de aço.

O acabamento 6nal ser( obtido com desempeno em duas etapas e polimento.

Piso ermico B Porcelanato

uidados especiais serão adotados na encomenda e recepção das peças de porcelanatos na obra+ nosentido de se obter total !omoeneidade de cor e textura alGm de dimens%es constantes+ esuadro+

arestas #i#as etc."obre a super,4cie onde o porcelanato ser( aplicado ser( lançada uma camada de p8 de cimento.Hepois ue a aramassa de reularização esti#er de#idamente seca e limpa+ ser( aplicada a pastaadesi#a+ na espessura de 2 mm. A4+ então+ serão assentados os ladril!os. $inalmente os mesmos serãorejuntados com aramassa especial para este tipo de piso.

As placas serão #eri6cadas uma a uma e+ sendo constatados >ocos>+ estas serão remo#idas ereassentadas.

O piso ser( proteido com uma camada pro#is8ria de estopa e esso atG a limpeza 6nal da obra. Essaproteção tambGm ser( empreada nos demais pisos.

Piso em ranito B ibro=prensado

"er( executado por empresa especializada assentado sobre aramassa de cimento e areia no traço1J3.



,.9.( P#re'e

A seuir serão listados os principais re#estimentos de paredes a serem executados na obra emep4ra,eJ

!apisco[

5assa ]nica[

!apisco

@tilizado como aramassa de ader7ncia+ proporcionando a 6xação para outro elemento+ ser( aplicadoem jatos ,ortes de mGdia distncia+ sobre uma super,4cie pre#iamente mol!ada. Em sua composição+serão empreados cimento e areia+ no traço 1J-+ de#endo a mesma ser bastante _u4da.

5assa ]nica

A massa ]nica ser( constitu4da de aramassa pronta ensacada e tem por objeti#o reularizar asuper,4cie da al#enaria executada de tal ,orma ue possa receber um re#estimento mais nobre+ ouser#ir( de re#estimento 6nal para receber pintura. "ua execução compreende a execução detaliscamento buscando a planicidade e os nulos adeuados entre as paredes+ bem como a#erticalidade. Entre taliscas #erticais ,ormam=se as ,aixas com

,.9., &rr&

A seuir serão listados os principais re#estimentos de ,orros a serem executados na obra em ep4ra,eJ

$orro de esso acartonado[

"anca de esso[

$orro de 5adeira.

Onde especi6cado em projeto ser( instalado ,orro de esso tipo Xpsum $E+ 6xados na laje+ atra#Gsde tirantes.

"erão utilizadas placas de esso+ de espessura uni,orme e arestas #i#as.

odo cuidado ser( tomado uanto ao transporte e armazenamento das placas.

As juntas terão um tratamento de modo a resultar numa super,4cie lisa e uni,orme+ com empreo deesso natural calcinado e 6ta de papel Qra,t.

Os re#estimentos dos ,orros serão executados de acordo com as especi6caç%es tGcnicas ,ornecidaspelo cliente e projetos b(sicos.

Os ,orros descritos serão ,ornecidos e instalados por empresas id^neas com experi7ncia em obras demesmo porte eB ou superior D obra em licitação.

,.; EQ/#'r*# 'e +#'e*r#

As esuadrias de madeira serão ,ornecidas de acordo com os projetos e especi6caç%es tGcnicas dearuitetura.

$ornecimento e instalação

O ,ornecimento e instalação das esuadrias obedecerão D seuinte se`7nciaJ

5edição dos #ãos na obra.

Elaboração do projeto de ,abricação das esuadrias+ baseada na tipoloia de cada esuadria+dimens%es #eri6cadas in=loco e nos conceitos e detal!es b(sicos indicados no projeto.

on6rmação ou indicação para alteração das ,erraens indicadas na especi6cação do projeto+

em ,unção de inter,er7ncias+ incompatibilidades ou necessidades #eri6cadas pela Empreiteira. Entrea do projeto de ,abricação e lista de ,erraens de6niti#a para apro#ação da $iscalização.

Execução de testes de desempen!o de materiais+ uando solicitados pela $iscalização.

ompra dos materiais e ,abricação das esuadrias+ ap8s apro#ação de6niti#a dos projetos de,abricação e ,erraens pela $iscalização.

Preparação dos #ãos ;instalação de contra=marcos+ reuadraç%es+ etc< para instalação dasesuadrias.

9nstalação das esuadrias na obra+ incluindo isolamento+ arremate+ #edação e cala,etação.

Execução de testes de desempen!o da esuadria+ uando solicitados pela $iscalização.

Proteção das esuadrias contra dani6caç%es ocasionadas por outros ser#iços da obra.

Limpeza 6nal.

,.< EQ/#'r*# 'e +e"2*)#

,.<.1 EQ/#'r*# 'e #2/+6!*&

$ornecimento e instalação de esuadrias de alum4nio para recebimento de #idros de acordo com aslocalizaç%es constantes em projeto e de acordo com as especi6caç%es e esclarecimentos ,ornecidosdurante a elaboração desta proposta.

,.<.( EQ/#'r*# 'e err&

5aterial

O material a ser utilizado estar( de acordo com os projetos e especi6caç%es tGcnicas ,ornecidasdurante a elaboração desta proposta.

ratamento preliminar

Primer anti=,erruinoso compat4#el com a pintura de acabamento. A primeira demão de#er( serexecutada na ,(brica+ incluindo as ,aces ue 6carão ocultas.



edação B ala,etação

5aterial para #edação e cala,etação de todas as juntas entre as esuadrias e as ,aces dos respecti#os#ãosJ espuma expandida in loco+ mastiue de silicone+ etc.

$erraens

$ec!aduras+ ala#ancas+ mecanismos+ dobradiças+ etc.

Peças de 6xação

ontra=marcos+ cantoneiras+ para,usos+ etc. As peças de 6xação de#erão ser de material compat4#elcom as esuadrias a serem instaladas.

,.<., &r!e)*+e!"& e *!"#2#$%&

O ,ornecimento e instalação das esuadrias obedecerão D seuinte se`7nciaJ

5edição dos #ãos na obra.

Elaboração do projeto de ,abricação das esuadrias ;s!op drafins<+ baseada na tipoloia decada esuadria+ dimens%es #eri6cadas in loco e nos conceitos e detal!es b(sicos indicados noprojeto.

on6rmação ou indicação para alteração das ,erraens indicadas na especi6cação do projeto+em ,unção de inter,er7ncias+ incompatibilidades ou necessidades #eri6cadas pela Empreiteira.

Entrea do projeto de ,abricação e lista de ,erraens de6niti#a para apro#ação da $iscalização.

Execução de testes de desempen!o de materiais+ uando solicitados pela $iscalização.

ompra dos materiais e ,abricação das esuadrias+ ap8s apro#ação de6niti#a dos projetos de,abricação e ,erraens pela $iscalização.

Preparação dos #ãos ;instalação de contra=marcos+ etc< para instalação das esuadrias.

9nstalação das esuadrias na obra+ incluindo isolamento+ arremate+ #edação e cala,etação.

Execução de testes de desempen!o da esuadria+ uando solicitados pela $iscalização.

Proteção das esuadrias contra dani6caç%es ocasionadas por outros ser#iços da obra.

Limpeza 6nal.

,.1> V*'r&

:a atualidade+ as empresas ue comercializam #idro+ normalmente o ,ornecem colocado+ porGm Gimportante 6scalizar para ue o mesmo seja executado dentro de boa tGcnica.

"erão obser#ados os seuintes procedimentosJ

As c!apas serão colocadas de tal modo ue não possa so,rer tens%es capazes de uebr(=las+ualuer ue seja a oriem das mesmas ;dilatação+ contração+ etc.<[

:ão ser( permitido contato de c!apas de #idro entre si+ com al#enaria ou com partes met(licas[

As c!apas aplicadas com o meio exterior de#em ser estanues ao #ento e D (ua[

A colocação de c!apas com massa ser( ,eita em duas demãos. O colc!ão de ,undo não de#e terespessura menor ue 3 mm+ sem #azios e com super,4cies aparentes e reulares[

As massas ou axetas serão proteidas contra intemperismo com aplicação de pinturas[

:ão ser( permitida a sinalização dos #idros com materiais !irosc8picos+ como as tintas de cal

e al#aiade+ pois atacam a super,4cie do #idro+ deixando manc!as.

Os #idros das esuadrias serão do tipo laminado com espessura de 12 mm ;ou con,ormeindicação de projetos espec46cos<. A junção entre os #idros ser( ,eita com silicone+ con,ormeindicado nas especi6caç%es tGcnicas e esclarecimentos recebidos durante a elaboração destaproposta.

,.11 P*!"/r#

P*!"/r# e+ p#re'e e &rr&

As super,4cies D #ista serão limpas com #assouras e esco#as+ e,etuados peuenos reparos nas juntas+com aramassa.

As pinturas serão aplicadas sobre as super,4cies preparadas com massa acr4lica B PA ou _uido selador+sendo ue o procedimento para uma pintura dentro dos padr%es desejados se encontra descrito aseuirJ

9nicialmente+ serão proteidas todas as super,4cies sujeitas a respinos e borr%es+ atentando=seprincipalmente para a não ocorr7ncia de escorrimentos ue possam prejudicar a apar7ncia 6nalda parede[

:a se`7ncia serão aplicadas as tintas+ com pincGis+ nos locais de di,4cil acesso pelo rolo depintura. Os encontros de tetos+ paredes+ bem como outros elementos aruitet^nicos ue nãoreceberão pinturas a rolo serão tambGm pintados detal!adamente com pincGis+ o uepropiciar( um per,eito acabamento 6nal. Ap8s este preparo+ serão então pintadas as super,4ciesa rolo[

"erão aplicadas+ no m4nimo+ duas demão de tinta+ sendo ue o per4odo de espera entreaplicaç%es de demãos consecuti#as ser( de no m4nimo uatro !oras.

P*!"/r# e+ eQ/#'r*#

As pinturas em esmalte sintGtico serão e,etuadas sobre super,4cies met(licas+ sendo sua metodoloia

abordada a seuirJ



As super,4cies a serem pintadas serão lixadas e per,eitamente limpas+ aplicando=se nase`7ncia+ uma demão de ,undo anti=,erruem.

Ap8s a secaem+ as super,4cies serão no#amente lixadas+ repetindo=se o processo acima atG oper,eita reularização de todas as super,4cies a serem pintadas.

$inalmente+ aplicar=se=( a tinta esmalte em+ no m4nimo duas demãos sobre as super,4cies assimtratadas.

uidado especial ser( dado ao ,undo de primerS anticorrosi#o aplicado D trinc!a+ ap8s lixamento+para ue não reste parte aluma da esuadria sem proteção.

,.1( L*+pe8#

Para entrea da obra ser( procedida minuciosa limpeza de todas as suas instalaç%es+ euipamentos eaparel!os.

"erão empreados materiais adeuados a cada tipo de ser#iço[ serão la#ados con#enientemente e deacordo com as especi6caç%es os pisos+ bem como re#estimentos em pastil!as+ de#endo ser remo#idosuaisuer #est4ios de tintas+ manc!as e aramassa.

A limpeza de #idros ,ar=se=( com esponja de aço+ remo#edor e (ua. Os pisos cimentados serãola#ados com solução de (cido muri(tico ;1J)<+ salpicos e ader7ncias serão remo#idos com esp(tula epal!a de aço+ procedendo=se 6nalmente a la#aem com (ua.

As ,erraens de esuadrias+ com acabamento cromado+ serão limpas com remo#edor adeuado+ sepolido 6nalmente com _anela seca.

Esuadrias met(licas serão limpas com pano ]mido com (ua e sabão neutro+ se necess(rio. $icaterminantemente proibido o uso de (cidos+ deterentes e remo#edores de ualuer espGcie.

Os pisos cermicos e ranitos serão limpos com esco#a de piaça#a+ (ua e sabão e ter aplicado umademão de cera incolor.

Ap8s a limpeza+ ser( retirado da obra todo o entul!o remanescente.

P2 3 *P2 3 " "*



P2#!e3#+e!"& ee)/"*0&P2#!e3#+e!"& ee)/"*0&

A seuir ser( apresentado o planejamento de execução elaborado para a onstrução do "COPP9:PAEO ?A@R@+ localizado em ?auru "P.

Para conduzir os trabal!os de maneira ordenada e sistem(tica+ todas as etapas constantes dase`7ncia de execução ,oram planejadas+ proramadas e baseadas nas modernas tGcnicas deer7ncia de projetos.

A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E procurou+ atra#Gs do planejamento+ analisar as macro=ati#idades+ estabelecendo o n4#el de detal!amento para cada etapa ou item do projeto+ principalmente

aueles ue pediam uma proramação espec46ca e particular.

Hesta ,orma+ elaborou=se um planejamento lobal do projeto+ onde ,oram arupadas ati#idades a6ns+ue serão executadas por conjuntos de produção. Essas ati#idades serão executadas pelas di#ersaseuipes ue comporão os di#ersos conjuntos dimensionados para a obra.

ambGm na elaboração do planejamento+ ,oram dimensionados os recursos e calculadas as duraç%esdas #(rias ati#idades+ estabelecendo=se prazos e 6xando=se as metas a serem atinidas+ le#ando=seem conta os aspectos de praticidade de trabal!o+ onde ,oram considerados os ,atores inter#enientesna produção+ tais como turno de trabal!o+ condiç%es clim(ticas e prazo e,eti#o da obra.

omo decorr7ncia natural desse planejamento+ ser( poss4#el ,azer um acompan!amento sistem(ticoda obra+ ue permitir( a comparação constante do desempen!o real e,eti#amente proramado.

om base nos projetos e especi6caç%es ,ornecidas em anexo D carta con#ite e o con!ecimentoexecuti#o em obras similares+ A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E+ sempre pautada ementrear ao cliente obras com excel7ncia tGcnica+ ualidade e seurança+ desen#ol#eu a se`7nciaexecuti#a para a implantação do empreendimento.

Para um mel!or entendimento do re,erido plano de desen#ol#imento dos ser#iços+ o mesmo ser(subdi#idido nos seuintes t8picosJ

&.1 Premissas b(sicas[

&.2 Plano de ataue[

&.3 ronorama ,4sico de antt[

.1 Pre+*# :*)#

:a elaboração do planejamento de execução das obras+ ,oram dimensionados os recursos e calculadasas duraç%es das #(rias ati#idades+ estabelecendo=se prazos e 6xando=se metas a serem atinidas+le#ando=se em conta aspectos ou ,atores inter#enientes na produção+ tais como turno de trabal!o+condiç%es clim(ticas+ pol4tica de suprimentos e prazo e,eti#o da obra.

@ma #ez de6nidas as medidas e pro#id7ncias iniciais+ e em ,unção das uantidades e da natureza dos

ser#iços a serem executados+ ,oram adotadas diretrizes b(sicas nas uais ,oi baseado todo oplanejamento do desen#ol#imento dos trabal!os+ e ue consistem emJ

erceirização de ser#iços especializados+ por exemplo+ execução das esuadrias de madeira ealum4nio+ ranitos+ ,orro de esso etc.+ atra#Gs da contratação de empresas experientes eprincipalmente id^neas+ de compro#ada capacidade tGcnica operacional e 6nanceira+ contandoessas empresas com experi7ncia na execução de ser#iços semel!antes[

Estabelecimento de um prorama de 6scalização+ controle tecnol8ico+ controle de ualidade dosser#iços e acompan!amento das di#ersas etapas dos ser#iços ue arantam a ualidade 6naldas obras[

odos os ser#iços serão executados de acordo com as diretrizes apresentadas na carta con#ite e

nos seus anexos+ no ue se re,ere aos reuisitos para o sistema de ualidade[A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E cumprir( todas as determinaç%es leais relati#as Dseurança e medicina do trabal!o como tambGm as disposiç%es especi6cadas na carta con#ite eseus anexos[

Os materiais b(sicos a serem utilizados na obra para a execução dos ser#iços di#ersos serão,ornecidos na medida do poss4#el+ sempre por empresas da reião[

A sinalização de obra e isolamento das (reas sob inter#enção de#er( ser pro#idenciada de ,ormaa atender a seurança dos oper(rios e dos operadores de euipamentos en#ol#idos nas obras+como tambGm a seurança dos oper(rios da O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E+ de suascontratadas e dos ,uncion(rios das empresas contratadas diretamente pelo L9E:E[

He6nição de euipes de trabal!o em ,unção da natureza dos ser#iços a serem executados e sualocalização+ asseurando sua ação simultnea com um m4nimo de inter,er7ncias[

Obedi7ncia aos prazos de6nidos na carta con#ite de concorr7ncia[

Otimização da aplicação dos recursos de mão=de=obra+ materiais e euipamentos+ de ,orma aasseurar uma #ariação uni,orme e radati#a de sua alocação[

He6nição do n]mero de dias trabal!(#eis em cada m7s com base na ocorr7ncia de ,eriados edominos e na precipitação plu#ial obser#ada na reião+ para e,eito de dimensionamento dosrecursos[

Elaboração do planejamento apresentado nos itens a seuir a partir dos desen!os constantes dosprojetos ,ornecidos juntamente com a carta con#ite+ das in,ormaç%es col!idas in=locoS+ atra#Gsde le#antamentos e estudos tGcnicos realizados no local das obras+ por ocasião de nossa #isitatGcnica[

@ma #ez de6nidas as premissas b(sicas+ e em ,unção das uantidades e da natureza dos ser#iços aserem executados+ ,oram adotadas diretrizes erais nas uais ,oi baseado todo o planejamento dodesen#ol#imento dos trabal!os+ e ue consistem emJ

9mplantação dos canteiros de obras com (rea administrati#a em local determinado em conjuntocom a 6scalização[

Execução dos ser#iços de uma ,orma l8ica e por euipes independentes para a execução dosdi#ersos ser#iços necess(rios D implantação do empreendimento[

He ,orma ue a ontratante ten!a o mel!or n4#el de acompan!amento poss4#el das di#ersas etapas Os blocos e #ias baldrame serão executados da ,orma con#encional seuindo a se 7nciaJ



He ,orma ue a ontratante ten!a o mel!or n4#el de acompan!amento poss4#el das di#ersas etapasnecess(rias+ ser( mantido um sistema constante de consulta e apro#ação+ entre o L9E:E e aO:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E LHA.

.( P2#!& 'e #"#Q/e

O plano de ataue apresentado a seuir ,oi elaborado seuindo=se as premissas b(sicas apresentadasanteriormente+ a partir de todas as in,ormaç%es contidas no edital de licitação+ bem como em seusanexos. 9n,ormaç%es adicionais ,oram le#antadas atra#Gs da #isita e,etuada pela euipe tGcnica daO:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E+ complementadas pelos esclarecimentos solicitados durantea elaboração deste plano de trabal!o e pela experi7ncia das empresas em obras similares.

Hesta ,orma+ ,oram considerados os aspectos lobais de prazo+ ualidade de execução+ oranizaçãoeral e recursos dispon4#eis+ analisando=se ainda aspectos espec46cos da obra+ atendendo as suascaracter4sticas pr8prias+ en,ocando em especial tare,as a serem executadas[ os mGtodos construti#os eas di6culdades ,4sicas inerentes ao empreendimento+ alGm da lo4stica de apoio e suprimentossu6cientes e necess(rios+ bem como a seurança eral para trabal!adores.

omamos como base para a elaboração da presente metodoloia e do cronorama ,4sico da obra oprazo de 1- ;dezoito< meses.

O canteiro de obras ser( implantado a partir da data de assinatura do contrato ou carta de intenção+ e6car( pronto atG a data e,eti#a de in4cio da obra.

As (reas serão sinalizadas com placas de Perio+ A#iso+ "eurança+ uidado+ entre outras+aumentando=se a seurança de ,uncion(rios e pedestres durante a execução da obra.

As (reas de canteiro estão dimensionadas para atender as necessidades da obra e as normas de!iiene e seurança do trabal!o.

Os ,uncion(rios da obra serão identi6cados por crac!(s+ uni,ormizados e receberão os EP9s e

,erramentas necess(rias para cada ati#idade.

"imultaneamente D montaem do canteiro+ nosso departamento de suprimentos trabal!ar( para acontratação dos principais subempreiteiros+ de modo ue+ na data e,eti#a de in4cio das obras+ asempresas contratadas j( estejam mobilizadas e aptas a iniciar os ser#iços.

A locação da obra ser( ,eita por empresa especializada implantando um abarito eral para a obra edeixando pontos ;marcos< para a sa4da da locação e n4#el pre#istos em projeto de implantação.

om a conclusão do canteiro de obras+ ser( dado in4cio aos ser#iços de ,undação.

Os blocos e #ias baldrame serão executados da ,orma con#encional+ seuindo a se 7nciaJesca#ação+ concreto maro+ ,^rmas+ armaduras e concretaem. Ap8s a des,orma+ seria executado oreaterro compactado em camadas de 20 cm. A se`7ncia de execução das sapatas seue a se`7nciade liberação do estaueamento+ con,orme mostrado na 6ura abaixo.

om os primeiros blocos de ,undação liberados+ daremos in4cio D execução da estrutura de concretoarmado. Liberando=se ,rente o su6ciente+ ser( iniciada a montaem da cobertura.

"erão iniciadas tambGm as al#enarias de ,ec!amento e impermeabilização de peças enterradas.

A cada etapa de liberação dos pisos+ serão imediatamente iniciados os ser#iços de al#enarias eacabamentos internos.

odo o piso executado ser( totalmente proteido+ arantido bom aspecto ap8s a retirada da proteção.

"empre ue poss4#el+ os ser#iços serão executados simultaneamente+ para mel!or atendimento doprazo solicitado para a execução da obra.

"er( dada atenção especial para limpeza permanente e 6nal da obra.

As ,rentes de trabal!o estão preparadas para acatar riorosamente todas as normas de seurançaexiidas.

., Cr&!&5r#+# 6*)& 'e G#!""

"er( apresentado a seuir+ o cronorama ,4sico de antt+ elaborado com base nas planil!asuantitati#as+ projetos+ especi6caç%es tGcnicas+ #isitas e,etuadas ao local dos ser#iços e oplanejamento das #(rias etapas de obra.

O cronorama ,4sico representa o empen!o de recursos alocados em per4odos de 0* dias+ resultado da

aplicação dos 4ndices de produti#idade das euipes de mão de obra e euipamentos apropriados pelaempresa+ nas uantidades dos ser#iços mensais a serem executados+ corriindo=se as distorç%es em,unção das condiç%es locais e tGcnicas+ e da experi7ncia aduirida pela O:"R@ORA $O:"EA F5ERAHA:E+ em obras similares.

al dimensionamento buscou atender premissas b(sicas do planejamento+ a saberJ

= umprimento do prazo de execução das obras[

= Reapro#eitamento das euipes de trabal!o[

= Otimização dos recursos empreados[ e

= Processo cont4nuo e aper,eiçoamento de mão de obra.

4. Ap&*& 2&56"*)&4. Ap&*& 2&56"*)& Este cap4tulo descre#e os recursos dispon4#eis da O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E+ para

,ornecer apoio necess(rio D implantação da obra+ no intuito do 6el cumprimento das metas

estabelecidas.

O esuema lo4stico de apoio ,oi elaborado calcado em experi7ncias da empresa na execução de obras Plano de Assist7ncia aos Recursos Cumanos



O esuema lo4stico de apoio ,oi elaborado calcado em experi7ncias da empresa na execução de obras

de rande porte e similares D presente.

odas as implantaç%es de obras exiem do construtor um esmerado esuema de mobilização+

destinado a propiciar as condiç%es necess(rias ao in4cio e,eti#o da obra.

A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E ter( condiç%es de ailizar a mobilização dos recursos

pre#istos no ritmo condizente com as premissas adotadas no planejamento executi#o+ tendo em #ista

seu amplo con!ecimento D consecução dos objeti#os traçados.

Para a apresentação do apoio lo4stico+ optou=se por destacar os seuintes subitens[

'.1 Lo4stica da obra[

'.2 5obilização e manutenção dos euipamentos[ e

'.3 Pol4tica de "uprimentos.

4.1 L&56"*)# '# &:r#

A lo4stica da obra aborda os meios ue serão colocados D disposição da obra+ para ue se atinjam os

objeti#os b(sicos+ con,orme premissas estabelecidas no Edital de concorr7ncia.

O planejamento da lo4stica da obra ,oi elaborado le#ando=se em consideração as condicionantes

impostas pela natureza da obra+ cumprimento dos prazos contratuais e responsabilidades da execução

dos ser#iços.

A experi7ncia aduirida pela O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E em obras similares+

proporcionou uma ampla ,amiliaridade e seurança com relação ao dom4nio das soluç%es ue

constituem a Lo4stica da obra.

Para a apresentação da lo4stica da obra+ destacamos os seuintes t8picosJ

Plano de Assist7ncia aos Recursos Cumanos[ e

"istema de omunicação.

Plano de Assist7ncia aos Recursos Cumanos

O objeti#o da O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E em alcançar um bom desempen!o da obra

como um todo+ parte do principio de ue de#e existir uma ampla interação dos recursos !umanos e

mecnicos+ bem como uma per,eita !armonia entre o pessoal de todos os setores de trabal!o.

Acompan!ando este racioc4nio+ desen#ol#eu=se uma pol4tica de recursos !umanos+ ue busca não

apenas contratar a mão de obra pretendida+ como tambGm+ proporcionar condiç%es ,a#or(#eis a uma

relação mais estreita entre o indi#4duo e o seu local de trabal!o+ induzindo=o a se 6xar em car(ter

duradouro.

Para uma abordaem mais clara dos procedimentos adotados nesta proposta+ analisamos cada um

deles a seuirJ

• Alojamento

Atra#Gs de pesuisas realizadas na reião pela O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E+ obser#ou=se

a presença de um continente de mão de obra direta+ su6ciente para execução da obra+ dispensando=

se a construção de um alojamento.

• Alimentação

A alimentação+ aduirida de empresa especializada no ramo de alimentação industrial+ sendo parte

dela subsidiada pela O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E+ extensi#a a todo o pessoal alocado+ a

distribuição das re,eiç%es serão ,ornecidas em bandejas no re,eit8rio do anteiro de Obras.

A construção do re,eit8rio obedecer( Ds especi6caç%es tGcnicas adeuadas+ de modo a proporcionar

todas as condiç%es de con,orto e !iiene para a realização das re,eiç%es.

O re,eit8rio ser( coberto e arejado+ contendo mesas com cadeiras ou assentos 6xos+ em uantidades

su6cientes para atender adeuadamente aos e,eti#os pre#istos.

O re,eit8rio ser( al#o de constante inspeção sanit(ria+ no intuito de se preser#ar os padr%es de !iiene

e con,orto preconizados pela leislação espec46ca #iente.

Os !or(rios de ca,G da man!ã+ almoço+ jantar e lanc!e em !or(rio extraordin(rios+ serão riidamente • Rede de ele,one+ R(dio e 9nternetJ



Os o ( os de ca G da a ã+ a oço+ ja a e a c e e o ( o e ao d ( os+ se ão da e e

respeitados+ de ,orma a manter o pessoal satis,eito. "er( obser#ado um card(pio com cuidado de não

repetir o mesmo prato durante a mesma semana.

• Assist7ncia 5Gdica

O canteiro de obras ser( dotado de ambulat8rio mGdico+ assistido por mGdico e#entual e en,ermeiro

durante todo o per4odo de desen#ol#imento dos trabal!os+ ue prestarão tambGm assist7ncia mGdica

pre#enti#a e de primeiros socorros.

Para os casos mais ra#es+ os ,uncion(rios poderão receber atendimento nas cl4nicas e !ospitais

credenciados da reião+ com os uais a O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E manter( con#7nio.

• ransporte

Para o pessoal de n4#el de er7ncia+ serão ,ornecidos #e4culos le#es pertencentes D O:"R@ORA

$O:"EA F 5ERAHA:E+ de ,orma a ailizar sua mo#imentação ,ora dos limites da obra.

Para o pessoal de n4#el mGdio+ o transporte ser( ,eita atra#Gs de micro^nibus+ aluados na reião+ e

#e4culos utilit(rios pertencentes D O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E.

A mão de obra direta utilizar( nibus aluados+ partindo de #(rios pontos das cidades ue interam a

reião metropolitana+ #isando mel!orar as condiç%es de transporte a serem utilizados por este pessoal.

• "istemas de omunicação

Em ,unção do prazo proposto para a execução da obra+ os sistemas de comunicação são de

,undamental importncia para ue sejam dadas soluç%es r(pidas e e6cientes+ aos mais di#ersos

problemas ue possam surir no desen#ol#imento dos trabal!os. Portanto+ para ue as comunicaç%es

se processem com seurança e rapidez+ optou=se por implantar um sistema di#ersi6cado+ _ex4#el e

alternati#o.

Rede de ele,one+ R(dio e 9nternetJ

Em ,unção do prazo da obra e da localização+ constatou=se a necessidade de implantação de uma rede

tele,^nica+ r(dio e 9nternet.

Para tanto+ tão loo seja anunciado o resultado dessa licitação+ caso a O:"R@ORA $O:"EA F

5ERAHA:E seja #encedora+ uma euipe atuar( junto D concession(ria local+ para instalação desta

rede permitindo a comunicação e6ciente e imediata+ com todo o escrit8rio central.

"erão aluados aparel!os de comunicação :extel tipo 5otorola i2/0 para a euipe de obra+ bem como

para uso do ontratante e erenciador.

• 5alotes

Para o _uxo de in,ormaç%es e demais documentos ue não necessitem de ur7ncia+ ser( mantido um

sistema de malote di(rio+ interliando a obra com o escrit8rio central da empresa.

Os sistemas colocados D disposição da obra permitirão comunicação e6ciente em ualuer etapa de

sua construção+ ,acilitando a realização dos trabal!os+ e conse`entemente não sendo ,ator cr4tico

para o sucesso do empreendimento.

4.( M&:*2*8#$%& e M#!/"e!$%& 'e EQ/*p#+e!"&

A mobilização de euipamentos atender( o cronorama de utilização de euipamentos elaborado pela

er7ncia de Produção e ser( pro#idenciada pelo erente de Obra.

odos os euipamentos locados para a obra obedecerão a um plano de manutenção pre#enti#a e

correti#a+ permitindo a6ançar o seu bom estado de conser#ação e conse`entemente plena

capacidade de operação.

A importncia da manutenção reside ,undamentalmente+ na necessidade de manter a m(uina em

boas condiç%es de trabal!o+ e#itando=se ou retardando=se o aparecimento de de,eitos.

O car(ter pre#enti#o e ,undamental em todas as ati#idades liadas D utilização de euipamentos.

Plano de car(ter pre#enti#o = isa a substituição de conjuntos mecnicos ap8s um tempo prG=



• P2#!& 'e M#!/"e!$%& 'e EQ/*p#+e!"&

O sistema de manutenção pre#enti#a #isa aumentar a #ida ]til+ econ mica e a disponibilidade

mecnica dos euipamentos+ mantendo=os mais tempo em condiç%es de produção. A manutenção

consiste tambGm na substituição de componentes em per4odos prG=determinados+ antes da

deterioração destes e#itando=se a uebra e conse`entemente a paralisação do euipamento.

• E2e+e!"& '& S*"e+#

9nspeção Hi(ria de Euipamentos

"er#iço di(rio e rotineiro de #eri6caç%es elementares e prG=determinadas+ ue apontam ,al!as no

,uncionamento dos euipamentos.

Plano de 9nspeção 5ecnica

Plano rotineiro+ inerente D utilização dos euipamentos+ sob suas condiç%es nominais e caracter4sticas.

isa principalmente inspeção+ reulaem e e#entual troca de alumas partes de desaste controlado+detectada pela inspeção.

Plano de Lubri6cação

Plano rotineiro com #ista D troca de lubri6cantes e 6ltros+ bem como limpeza de respiros e outros

componentes.

Plano de 5anutenção Pre#enti#a

determinado+ antes ue se dani6uem+ e#itando=se a paralisação do euipamento. Este tipo de

manutenção pode serJ

Proramado "ua execução de#er( ser obriatoriamente ,eita dentro de uma de !oras

preestabelecidas. Esses per4odos são determinados atra#Gs de dados de processamento de

in,ormaç%es de re#is%es e substituição de componentes mecnicos.

Estendido "ua execução G ,eita obriatoriamente dentro do inter#alo de !oras preestabelecidas+

podendo se estender acima do limite do inter#alo proramado+ mas antes do tempo de colapso. Os

inter#alos estendidos #isam aumentar os per4odos de execução pre#istos nos inter#alos proramados ese constituem em uma e#olução destes.

Proramas Especiais

"ão as aç%es pre#enti#as ue completam eB ou adGuam os Planos de 5anutenção Pre#enti#a para

circunstncias espec46cas. "ão ser#iços oriundos de determinação tGcnica de con#eni7ncia+ detectadas

por pesuisas. "ua caracter4stica primordial G uma atuação por antecipação aos problemas+

en#ol#endo an(lise e conclusão+ sendo tempor(rios e posteriormente transportados em planos de

manutenção pre#enti#a ou eliminados.

om base nas caracter4sticas do local da obra+ os euipamentos ,oram adeuados+ atra#Gs de estudominucioso+ #isando dar mel!or continuidade D execução dos ser#iços.

4., P&26"*)# 'e S/pr*+e!"&

He#ido D necessidade de um _uxo cont4nuo de insumos+ com impacto direto no desen#ol#imento das

proramaç%es da obra+ ser( dada atenção especial ao sistema de suprimento de materiais.

Ao recebermos a Ordem de "er#iço+ de imediato ser( acionado o setor de suprimentos+ para a

auisição dos materiais+ ue de#erão ser obtidos de empresas id^neas+ ue o,ereçam con6abilidade D

O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E e ao L9E:E+ arantindo+ tambGm+ um alto rau de

ualidade do material e pontualidade na entrea dos produtos ,abricados+ para o andamento normal

dos ser#iços.

A pol4tica de compras e estocaem para cada material ser( estabelecida em ,unção da mo#imentação+ $eita a prG=uali6cação+ serão identi6cados os di#ersos ,abricantes ou ,ornecedores em condiç%es de



tempo de reposição e importncia ue representa sua aplicação na execução da obra.

Os materiais b(sicos serão de proramação antecipada com re#is%es peri8dicas+ possibilitando a

elaboração antecipada de contratos com ,ornecedores cadastrados e ,amiliares D O:"R@ORA

$O:"EA F 5ERAHA:E.

A arantia de cumprimento das proramaç%es de recebimento de insumos se ,ar( atra#Gs de

comunicados aos ,ornecedores+ estabelecendo os n4#eis de consumo uinzenais+ mensais e trimestrais.

Yuando necess(rio+ a O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E en#iar( enen!eiros Ds instalaç%es

dos ,ornecedores para a #eri6cação e acompan!amento da ,abricação dos materiais aduiridos+

#isando arantir a execução de produtos de per,eita ualidade.

5esmo !a#endo acompan!amento da O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E durante a ,abricação

dos materiais ser( dada especial atenção D c!eada destes D obra+ uando serão riorosamente

inspecionados uanto D exist7ncia de ,al!as ou uaisuer danos ue comprometam sua ualidade.

onstatada ualuer irreularidade+ estes materiais serão rejeitados+ sendo separados e de#ol#idos ao

,abricante ue pro#idenciar( sua reposição.

odos os materiais a serem utilizados na obra serão adeuadamente armazenados+ respeitando=se as

recomendaç%es dos ,abricantes ou ,ornecedores+ de modo a arantir a preser#ação de suas

especi6caç%es e ualidades.

&!"e 'e S/pr*+e!"&

Em princ4pio os materiais b(sicos serão pre,erencialmente aduiridos nos ,ornecedores da reião. aso

o mercado da reião não dispon!a de todos os materiais b(sicos necess(rios D execução da obra+ eles

poderão ser aduiridos em outras localidades+ com aux4lio dos escrit8rios de apoio.

Pr&)e'*+e!"& 'e Pr-Q/#2*)#$%& e C&+pr# 'e M#"er*#*

A prG=uali6cação dos ,ornecedores ser( desen#ol#ida desde o in4cio da obra+ inclusi#e durante a

elaboração dos projetos. ada ,ornecedor ser( analisado sob os seuintes aspectosJ capacidade

tGcnica+ ser#iços executados+ meio de produção+ disponibilidade de tempo+ prazo de entrea e controle

de ualidade.

apresentar cotação+ cadastrando=os+ de modo a possibilitar maior rapidez de atendimento.

O pedido de cotação ser( realizado tendo como base as caracter4sticas do material desejado e a

indicação das condiç%es de ,ornecimento.

:esse pedido constarão de maneira clara os limites de ,ornecimento+ deixando bem caracterizado os

ser#iços inclusos+ alGm das in,ormaç%es ue permitirão+ D terceiros+ a complementação do

atendimento e as condiç%es a serem atendidas pelo ,ornecedor.

Ap8s o recebimento das propostas ser( iniciado o processo de compra+ ue compreender( as

seuintes etapasJ exame das propostas+ julamento das propostas+ emissão do resumo de coleta dos

preços+ emissão do parecer tGcnico e emissão do pedido de ,ornecimento.

on,orme orientação da carta con#ite deste edital+ os pedidos de ,ornecimento acima de Rh '0mil

de#erão ser submetidos a apreciação da contratante.

:o almoxari,ado do canteiro+ ap8s o recebimento do material+ ser( ,eita aceitação de compraB ser#iço+

atra#Gs do con,ronto da nota 6scal com as in,ormaç%es do pedido de ,ornecimento.

A aceitação 6nal se ,ar( ap8s os testes+ uando necess(rios+ ou ap8s a #eri6cação de desempen!o+

uando se aplicar+ dentro do per4odo determinado para cada material.

O armazenamento ser( executado em local ue apresente condiç%es adeuadas D estocaem e

manuseio dos materiais+ com controle atra#Gs dos seuintes documentosJ relação de entrada de

material+ reuisição do material+ resumo de reuisiç%es de material+ 6c!a de prateleira e 6c!a de

controle de estoue.

C&!"r&2e 'e M#"er*#*

O controle de materiais+ a ser utilizado pela euipe do almoxari,ado+ compreender( as seuintes

ati#idadesJ

• "uper#isão e coordenação dos ser#iços de compras+ almoxari,ado e transporte+ dentro do plano

eral de auisição de materiais.

• Realização mensal do in#ent(rio de materiais.

• Elaboração da relação de notas 6scais recebidas no dia anterior e encamin!amento ao erente



de Obra+ ue Ds en#iar( ao erente Administrati#o $inanceiro.

• Retirada de materiais do almoxari,ado+ somente atra#Gs de reuisição interna de materiais+ com

assinaturas autorizadas pelo erente da Obra.

• Lançamento em 6c!as de estoues dos materiais comprados atra#Gs de nota 6scal ;entrada<+ e

baixa atra#Gs das reuisiç%es internas de materiais ;sa4da<+ diariamente.

• Recebimento e cataloação das solicitaç%es de compras.

• Preparação e realização das coletas para auisição de materiais solicitados.

• ontatos com ,ornecedores para ue os materiais comprados sejam entreues nos prazos

estabelecidos.

• ontrole da c!eada de material D obra+ acompan!ado e uanti6cado riorosamente+ não

de#endo ser aceito material em desacordo com o pedido eB ou com as normas A?:. Yualuer

irreularidade de#er( ser comunicada imediatamente ao ,ornecedor+ atra#Gs de carta+ onde ser(

solicitada a reparação da ,al!a. Yualuer d]#ida re,erente a ualidade do material+ de#er( ser

apresentada ao erente da Obra+ este decidir( pela aceitação ou não deste material.

• Recebimento e uarda de materiais+ m(uinas+ euipamentos+ m8#eis e utens4lios+ etc.

• 5anutenção das 6c!as de estoue atualizadas e por item de mercadoria.



7. E"r/"/r# &r5#!*8#)*&!#27. E"r/"/r# &r5#!*8#)*&!#2

7.1 E"r/"/r# &r5#!*8#)*&!#2 '# &:r#

A Estrutura Oranizacional+ apresentada a seuir+ ,oi resultante de pr(ticas administrati#as da

$O:"EA E 5ERAHA:E depois de analisados os projetos das Obras em licitação.

Hesta ,orma+ analisando=se as caracter4sticas tGcnico=administrati#as das obras+ en#ol#endo prazo de

execução+ caracter4sticas e apoio lo4stico+ #eri6ca=se a necessidade de montar uma estratGia

dinmica e e6ciente+ a tal ponto de atinir ordenadamente as metas lobais estabelecidas.

om base na Estrutura Oranizacional adotada+ ter=se=( arantida a presença de uma estrutura

adeuada+ pois as 6loso6as e decis%es estarão centralizadas no anteiro da Obra em n4#el de

oordenadoria.

Estamos pre#endo para a obra uma euipe tGcnica composta porJ

• 01 Enen!eiro !e,e[

• 01 Enen!eiro de Planejamento[

• 02 Enen!eiros de Produção[

• 01 Aruiteta para oordenação de Projetos[

• 02 Estai(rios[

• 02 5estres de Obra[

• 0& Encarreados de Obra[

• 01 Enen!eiro de 9nstalaç%es[

• 01 Administrati#o de Obras[

• 01 Gcnico em 5eio Ambiente[

• 01 Enen!eiro em "eurança no rabal!o para a obra[

• 02 Gcnicos em "eurança no rabal!o para a obra.

Objeti#ando=se maior compreensão de sua Estrutura Oranizacional+ a $O:"EA F 5ERAHA:Eapresenta+ a seuir+ as atribuiç%es e responsabilidades do pessoal en#ol#ido no Empreendimento.

E!5e!?e*r& C&&r'e!#'&r

A condução das obras e dos ser#iços caber( ao Enen!eiro oordenador+ ue ser( o pro6ssional=c!a#e

da estrutura+ locado em tempo parcial no siteS e respons(#el pelo desempen!o operacional+

econ^mico e administrati#o do empreendimento.

"ua atribuição ser( cumprir as metas estabelecidas para a condução das obras+ con,orme de6nidas

pelo diretor de obras+ e acompan!ar a execução dos ser#iços de apoio+ buscando a compatibilização

do resultado atra#Gs dos custos e mediç%es e,etuadas.

O Enen!eiro oordenador contar( com uma assessoria em seurança do trabal!o+ controle ambiental

e estão da ualidade.

As diretrizes e medidas operacionais a serem estabelecidas pelo erente do contrato serão

implementadas pelas euipes dos setores a seuirJ

E!5e!?e*r& 'e Pr&'/$%&

A Resid7ncia da Obra ser( ocupada por enen!eiro ci#il experiente em empreendimentos similares+

cabendo=l!es todas as decis%es da Obra+ usando ao m(ximo seus setores subordinados e as (reas de

apoio da $O:"EA E 5ERAHA:E+ no tocante ao suprimento de recursos !umanos+ sejam eles

i li d d , % d i i t ti i t d t i i

arantir( o ,uncionamento adeuado das (reas de in,ra=estrutura+ como o ,ornecimento de transporte

, i % li d t i t i t



especializados ou de ,unç%es administrati#as+ euipamentos e de materiais.

aber( ao Enen!eiro Residente de6nir as diretrizes erais e as normas de trabal!o das Obras em

todos os seus aspectos+ de tal ,orma ue os ser#iços sejam executados atendendo Ds Especi6caç%es

Gcnicas e Administrati#as da ontratante+ principalmente no ue se re,ere D ualidade dos ser#iços e

cumprimento dos prazos.

"er( ainda o elemento respons(#el perante a $O:"EA E 5ERAHA:E por todas as ati#idades da

obra+ sendo o seu representante perante a $iscalização+ o ual responder( pelo bom andamento+

disciplina+ seurança e ualidade+ bem como a execução de ordens tGcnicas e econ^micas da obra+arantindo ainda o cumprimento dos cronoramas de execução e todos os outros assuntos pertinentes

ao Empreendimento.

E!5e!?e*r& 'e I!"#2#$e

er( como atribuiç%es a #eri6cação da execução dos ser#iços de instalaç%es+ #eri6cação das

especi6caç%es de materiais e sua correta aplicação+ apontamento de soluç%es e 6scalização dos

ser#iços nas inter,aces das obras ci#is com as obras eletro=mecnicas do empreendimento.

E!5e!?e*r& 'e P2#!e3#+e!"&

er( como atribuiç%es o planejamento e coordenação das (reas de produção da obra+ distribuindo

tare,as aos subordinados e orientando=os uanto D mel!or alocação dos recursos !umanos e materiais

nas ,rentes de ser#iço+ con,orme prorama de produção estabelecido+ tendo em #ista a utilização

racional dos recursos.

Se"&r #'+*!*"r#"*0& !#!)e*r&

er( como respons(#el um pro6ssional de n4#el superior. "ua principal atribuição ser( asseurar a

disponibilidade de pessoal+ materiais e euipamentos nos prazos pre#istos+ em n4#eis de ualidade ue

arantam a e6ci7ncia dos sistemas de ualidade das obras e ser#iços.

e re,eiç%es+ seurança+ limpeza dos canteiros+ secretaria e outras.

er( tambGm sob sua responsabilidade a administração do _uxo 6nanceiro do empreendimento+

compreendendo o recebimento do numer(rio+ a proramação e controle de contas a paar e a receber+

a administração do caixa+ os paamentos e os procedimentos cont(beis+ 6scais e securit(rios.

O setor administrati#o 6nanceiro ser( ,ormado pelas seuintes seç%esJ

• "eção de recursos !umanos[ Respons(#el pela seleção+ contratação+ treinamento e

administração do pessoal[

• "eção de seurançaJ Responder( pela seurança da obra[

• "eção de contas a paar e a receberJ uidar( dos assuntos cont(beis+ da administração do

caixa e das contas a paar e a receber[

• "eção de suprimentosJ "er( respons(#el pela auisição dos materiais e controle de estoues[

• "eção de 5edicina e "eurança do trabal!oJ "er( c!e6ado por um pro6ssional ue atuar( nos

per4odos especi6cados pela leislação #iente+ contando com um mGdico+ lealmente

!abilitado+ con,orme leislação espec46ca. AlGm das ,unç%es t4picas de atendimento

ambulatorial+ esta euipe de#er( colaborar com a euipe de seurança na busca das causas de

acidentes e na solução de problemas espec46cos como doenças ,uncionais.

• "eção de documentosJ manter( toda a documentação leal da obra bem como toda

documentação exiida pelos #(rios 8rãos 6scalizadores.

• "eção de ser#iços eraisJ asseurar( o ,uncionamento adeuado da in,ra=estrutura de apoio+

compreendendo transportes+ #iilncia+ secretaria eral+ comunicaç%es alimentação e

alojamentos.

• "eção administrati#o=6scalJ acompan!ar( e #eri6car( todas as :otas $iscais recebidas pela

O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E uanto aos #alores+ uantidades+ especi6caç%es e

recol!imentos de impostos exiidos em cada caso.

Se"&r 'e Ap&*& T-)!*)& orientando=os uanto aos procedimentos e tGcnicas a adotar. oordenar( as seuintes "eç%esJ

Planejamento e ontrole[ 5ediçãoBApropriação e ustos[ Projetos[ ontrole ecnol8ico



omo atribuiç%es estão a de planejar e a de coordenar as (reas ue comp%em a estrutura tGcnica da

obra+ in,ormando=se dos trabal!os executados e a executar+ distribuindo tare,as aos subordinados e

Planejamento e ontrole[ 5ediçãoBApropriação e ustos[ Projetos[ ontrole ecnol8ico.

9. Me*& A+:*e!"e9. Me*& A+:*e!"e

9.1 Ape)"& e *+p#)"& #+:*e!"#*

A identi6cação e reistros dos aspectos+ impactos+ perios e riscos ambientais+ em todas as ,ases da

obra+ estarão relacionados no ,ormul(rio de A#aliação de Aspectos e 9mpactos Ambientais+ seuindo

procedimento escrito de identi6cação e a#aliação.

Hurante a execução das ati#idades+ caso seja detectado o surimento de um aspecto B impacto não

contemplado no ,ormul(rio de a#aliação de aspecto e impactos ambientais+ o mesmo ser( re#isado

citando a a#aliação e medidas de controle do impacto detectado.

Os processos+ ati#idades+ produtos e ser#iços espec46cos das Obras serão analisados do ponto de #ista

ambiental+ #isando D identi6cação prG#ia dos aspectosB perios e a#aliação dos impactosB riscos

decorrentes dos mesmos. aber( ao "uper#isor de 5eio Ambiente da obra D elaboração destesle#antamentos+ utilizando=se+ para isto+ o ,ormul(rio do plano de controle de riscos e a #eri6cação de

riscos do trabal!o utilizando=se o ,ormul(rio #eri6cação de riscos de trabal!o.

As aç%es necess(rias deri#adas dos le#antamentos serão tomadas pelas instncias respons(#eis. O

acompan!amento da implementação das aç%es ser( ,eito pelo "uper#isor de 5eio Ambiente e erente

do ontrato.

9.( ReQ/**"& 2e5#* e &/"r& reQ/**"&

Os reuisitos leais+ normas e outros reuisitos serão le#antados e identi6cados con,orme escopo do

contrato.

Para controle de atendimento a leislação a O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E manter( um

sistema in,ormatizado instalado em rede cujo conte]do abraner( a leislação ,ederal+ estadual emunicipal.

9., C&+/!*)#$%&

As comunicaç%es internas e externas de meio ambiente seuirão o roteiro abaixoJ

• Ocorr7ncias ambientaisJ relatadas D $iscalização pelo erente do ontrato atra#Gs de Hi(rio de

Obra+ cartas+ etc[

• omunicaç%es da comunidade+ 8rãos ambientais e demais partes interessadas externasJ serão

encamin!adas para o erente do ontrato+ ue ser( respons(#el por receber+ documentar e

responder ao solicitado+ pelo mesmo meio de recepção e depois repassar para euipe de 5eio

Ambiente[

• Relat8rio mensal de meio ambienteJ resumos dos resultados de controle ambiental da obra[

• omunicação internaJ "erão utilizados r(dios transceptores do tipo 9ntrinsecamente "euro

;9ntrinsicallX "a,e<[

*.3.1 ontrole de documentos e dados

A sistem(tica para controle+ distribuição e arui#amento dos documentos do "istema de estão

Ambiental ser( ,eita atra#Gs de procedimento escrito.

Os procedimentos elaborados ou re#isados serão analisados criticamente uanto a sua adeuação.

Ap8s a an(lise os documentos serão apro#ados pelo erente do ontrato eBou "uper#isor de 5eio

Yuanto ao recebimento da madeira para a utilização nas ,rentes de obra e no canteiro+ ser( #eri6cada

o erti6cado de Oriem Leal onde as mesmas serão mantidas no arui#o do departamento



Ap8s a an(lise+ os documentos serão apro#ados pelo erente do ontrato eBou "uper#isor de 5eio

Ambiente+ por assinatura direta+ no documento ou na Lista 5estra.

A Lista 5estra para o controle dos documentos do "istema de estão Ambiental+ ser( preenc!ida

atra#Gs de ,ormul(rio pr8prio.

O acesso a tais documentos e dados ser( li#re aos respons(#eis por cada (rea+ ao corpo erencial e ao

cliente.

9. A0#2*#$%& 'e &r!e)e'&re 'e +#"er*#* e pre"#'&re 'e er0*$&

A uali6cação de ,ornecedores de materiais e prestadores de ser#iços ser( realizada antes da

contratação e reistrada no seuinte ,ormul(rio uali6cação de ,ornecedores e prestadores de

ser#iços.

Ap8s a contratação ser( realizada inspeção no local+ uando necess(rio+ onde as in,ormaç%es serão

relatadas no ,ormul(rio relat8rio de inspeção.

As a#aliaç%es de desempen!o dos ,ornecedores de materiais e prestadores de ser#iços uali6cados

serão realizadas semestralmente e reistrados no ,ormul(rio a#aliação de desempen!o de

,ornecedores de materiais e prestadores de ser#iços.

Este procedimento de uali6cação e a#aliação ser( somente aplic(#el a ,ornecedores de materiais ue

possuem impacto sini6cati#o+ con,orme descrito no ,ormul(rio a#aliação de aspectos e impactos

ambientais.

9.4 C&!"r&2e 'e pr&)e&

As sobras de concreto ou aramassas eradas nas ,rentes de ser#iços e+ e#entualmente no canteiro+

serão dispostos em uma baia impermeabilizada com lona pl(stica para secaem.

Loo ap8s o res4duo ser( ,ramentado e acondicionado em caçamba para o posterior en#io D entral

de Res4duos 9ndustriais ue de#er( estar de#idamente licenciada.

o erti6cado de Oriem Leal+ onde as mesmas serão mantidas no arui#o do departamento.

Os res4duos do ambulat8rio serão erenciados por pro6ssional de#idamente reistrado em onsel!o

Reional de Yu4mica+ os mesmos res4duos serão acondicionados em sacos pl(sticos brancos leitosos e

os per,uro=cortantes+ e#entualmente erados+ serão acondicionados em recipiente r4ido #edado e

identi6cado. A destinação 6nal dos res4duos ser( a desin,ecção e aterramento em entral de Res4duos

9ndustriais de#idamente licenciada junto ao 8rão ambiental estadual.

As ati#idades ue en#ol#eram a eração de res4duo caracterizado como res4duo de esca#ação ;solo<+

ser( monitorado de#ido ao ,ato da caracterização do res4duo+ caso o mesmo não seja satis,at8rio parao reapro#eitamento como reaterro. A caracterização do res4duo ser( ,eita mediante os resultados das

an(lises uantitati#as de metais ;cromo e merc]rio< e o teor percentual de !idrocarbonetos. aso o

solo seja caracterizado como não contaminado+ o mesmo ser( liberado para destinação em local

adeuado e autorizado pela ERE:9AHORA. Para este monitoramento ser( utilizado o ,ormul(rio $ic!a

de oleta de solo.

As ati#idades ue en#ol#erem desmatamento somente serão realizadas com a apresentação de

Licença Ambiental espec46ca da ati#idade. :a execução da ati#idade serão respeitadas as condiç%es e

restriç%es constantes nas Licenças Ambientais.

odos os #e4culos e euipamentos ue possu4rem motores a diesel serão monitorados atra#Gs da

metodoloia da escala Rinelmann mensalmente e terão seu reistro no ,ormul(rio 9:"PENMO HA

E"ALA R9:EL5A::+ onde os #e4culos e euipamentos ue esti#erem ,ora do padrão de emissão

serão encamin!ados para manutenção ou então substitu4dos por euipamentos com emissão acima do

padrão+ ser( descrito no ,ormul(rio de "olicitação de Ação orreti#a+ a disposição para reularização

da não con,ormidade.

As ati#idades ue emitirem ru4do serão monitoradas de acordo com as ati#idades realizadas e

mudança das mesmas+ con,orme as normas da :?R 10.1'1+ por pro6ssional uali6cado+ seus laudos

estarão dispon4#eis para #eri6cação no arui#o de meio Ambiente e in,ormaç%es re,erentes serão

#eri6cadas no ,ormul(rio monitoramento de ru4do perimetral.

O manuseio de produtos u4micos e atendimento a derramamentos e #azamentos de produtos+ serão

,eitos por trabal!adores de#idamente treinados.

Para controlar o armazenamento+ acondicionado e #olume de estoue de produtos u4micos+ ser(

utilizado o ,ormul(rio de controle mensal de produtos u4micos na obra.

As não con,ormidades encontradas nos monitoramentos+ mediç%es e inspeç%es serão tratadas com

suas de#idas aç%es correti#as e prazos.



utilizado o ,ormul(rio de controle mensal de produtos u4micos na obra.

O armazenamento de produtos periosos ser( realizado no Hep8sito de Produtos Periosos+ seuindo=

se todas as medidas de controle para a não contaminação do solo e corpos !4dricos+ onde ser(

respeitada a norma de se projetar o dep8sito acima do n4#el do solo+ possuir dispositi#o de contenção

para #azamentos e derrames+ e locar conjunto de euipamentos para emer7ncias+ como Qit mitiação

e extintor.

As operaç%es de transporte externo e interno+ cara e descara de produtos periosos+ serão con,orme

instruç%es escritas.

9.7 A"e!'*+e!"& # e+er5!)*#

O le#antamento de periosB riscos incluir( a a#aliação de poss4#eis emer7ncias+ com a identi6cação

das situaç%es e e#entos não planejados.

9.9 M&!*"&r#+e!"& e +e'*$%&

Os e_uentes sanit(rios erados no canteiro serão acumulados nas caixas de recebimento e ordura+ e

posteriormente coletados para tratamento em EE de#idamente licenciada.

A medição de ,uliem emitida por #e4culos e euipamentos ser( realizada mensalmente com o

preenc!imento do ,ormul(rio de 9nspeção da Escala Rinelmann+ caso o #e4culo ou euipamento

apresente resultados ,ora do padrão de emissão+ ocorrer( a manutenção ou troca do mesmo. As

mediç%es e inspeç%es ue serão realizadas em #e4culos e euipamentos estarão sobre a

responsabilidade da euipe de 5eio Ambiente.

As (reas ue se apresentarem como poss4#eis zonas de contaminação de solo serão monitoradas com

a an(lise+ seuindo o procedimento escrito+ e serão reistrados no ,ormul(rio 6c!a de coleta de solo.

A ,orma de a#aliação ambiental contemplar( inspeç%es realizadas pelo "uper#isor 5eio Ambiente+

mensalmente e semanalmente. As inspeç%es mensais serão reistradas no ,ormul(rio de inspeção

mensal de meio ambiente e as inspeç%es semanais serão reistradas no ,ormul(rio de inspeçãosemanal de meio ambiente.

suas de#idas aç%es correti#as e prazos.

9.; C&!"r&2e +e"r&2K5*)&

Para controle dos instrumentos de medição de indicadores ambientais serão consideradosJ

• Os mGtodos de calibração+ de indicação e reistro da situação de calibração[

• A manutenção de reistros do uso desses euipamentos e instrumentos para determinar a#alidade de resultados anteriores+ uando tais euipamentos e instrumentos ,orem encontrados

,ora da calibração.

9.< C&!"r&2e 'e !%& )&!&r+*'#'e #$e )&rre"*0# e #$e pre0e!"*0#

A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E identi6car( necessidades de aç%es mitiadoras eB ou

pre#enti#as atra#Gs deJ

• 5onitoramento e inspeç%es[

• Auditorias internas do "istema de estão Ambiental[

• Reclamaç%es do cliente[

• Ocorr7ncias ambientais[

• Reuisitos leais e contratuais.

A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E elaborou e mantGm procedimentos escritos para tratar

não con,ormidades+ utilizando=se de ação correti#a e ação pre#enti#a e o mesmo ser( implementado

na obra.

A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E comunicar( imediatamente D 6scalização+ todo acidente+

ocorr7ncias anormais ;assim entendido todo ,ato indesej(#el ocorrido num euipamento+ instalação+

obra ou sistema+ com ou sem en#ol#imento de les%es pessoais ue mereça reistro+ an(lise ou

di#ulação+ e ue a partir de sua implantação possam desencadear aç%es ue permitam pre#enir eBou

mitiar suas conse`7ncias< e situaç%es de emer7ncia+ de maneira detal!ada e indicando as

• "erão erados planos de ação+ a partir das an(lise cr4ticas+ de ,orma a arantir a

implementação das recomendaç%es e diretrizes pro#enientes da reunião de an(lise cr4tica[



ç

pro#id7ncias tomadas+ independente das comunicaç%es obriat8rias pre#istas na leislação. As

ocorr7ncias serão reistradas+ analisadas e di#uladas aos colaboradores e as medidas correti#as e

pre#enti#as serão implementadas.

A de6nição de aç%es pre#enti#as e correti#as identi6cadas de oportunidades de mel!oria cont4nua no

desempen!o e na estão serão documentadas e tratadas com suas de#idas aç%es correti#as atra#Gs

do ,ormul(rio solicitação de ação pre#enti#a e ,ormul(rio solicitação de ação correti#a.

9.1> A/'*"&r*# *!"er!#

"ão realizadas auditorias internas do "istema de estão Ambiental+ cujo plano de auditoria G de6nido

por procedimento escrito. A auditoria ser( conduzida con,orme planejamento estabelecido+ utilizando o

c!ecQ=list Auditoria 9nterna Ambiental. Os resultados da auditoria são apresentados ao Enen!eiro

oordenador.

As não con,ormidades encontradas na auditoria interna do sistema de estão ambiental serão tratadas

com suas de#idas aç%es correti#as e prazos no ,ormul(rio solicitação de ação correti#a. "erão

realizadas auto=a#aliaç%es mensais de acordo com as inspeç%es+ dando 7n,ase aos preceitos leais

estabelecidos no tocante a 5eio Ambiente. Os relat8rios de auditoria de#erão estar dispon4#eis para

consulta a 6scalização.

9.11 Re/!*%& 'e #!2*e )r6"*)# '& *"e+#

As reuni%es de An(lise r4tica do sistema realizada da seuinte ,ormaJ

• O Enen!eiro oordenador participar( e conduzir( a reunião[

• "er( realizada mensalmente[

• er( como entradas m4nimasJ resultados de inspeç%es+ resultados de auditorias+ indicadores e

demais itens relacionados ao "istema de estão Ambiental[

p ç ç p [

• :4#el de atendimento da Pol4tica Ambiental+ objeti#osBmetas e prorama pactuados[

• Resultados de acompan!amento da estão ambiental ;desempen!o ambiental+ auditorias+

aç%es pre#enti#as e correti#as<[

• A cont4nua adeuação e e6c(cia da estão ambiental+ inclusi#e uando as mudanças nas

circunstncias internas e externas[

• Hemandas de partes interessadas[

• Os resultados dessas an(lises cr4ticas são reistrados em atas de reunião+ e cujas aç%es são

comunicadas aos en#ol#idos para a tomada das mesmas.

9.1( I!pe$%& e+ e+pre# pre"#'&r# 'e er0*$&

As empresas ue erenciarão os res4duos erados pela Obra e anteiro serão inspecionadas

bimestralmente pela euipe de 5eio Ambiente+ onde as in,ormaç%es constadas serão relatadas no

$ormul(rio relat8rio de inspeção.

9.1, Pr&5r#+# 'e Gere!)*#+e!"& 'e Re6'/&

O erenciamento de res4duos tem por objeti#o estabelecer um sistema de estão ue #ise reduzir+

reutilizar ou reciclar res4duos+ incluindo o planejamento+ responsabilidades+ pr(ticas+ procedimentos e

recursos para desen#ol#er e implementar as aç%es consideradas necess(rias para tal 6nalidade.

Princ4piosJ

Priorizar a não=eração de res4duos e proibir a disposição 6nal em locais inadeuados+ como aterros

sanit(rios+ bota=,oras+ lotes #aos+ encostas e (uas proteidas por lei.4 ( (



He6niç%esJ

1. Re6'/& são pro#enientes de construção+ re,orma+ preparação e esca#ação de terrenos assim

como embalaens em eral[

(. Ger#'&re são os respons(#eis por ati#idades ou empreendimentos ue erem res4duos[

,. Tr#!p&r"#'&re são os encarreados da coleta e do transporte dos res4duos entre as ,ontes

eradoras e as (reas de destinação[

. A"err& G a (rea onde serão empreadas tGcnicas de disposição de res4duos da construção ci#il

LA""E A.

Aç%es a serem tomadas em relação aos res4duosJ

1. Re/"*2*8#r G o processo de reaplicação de um res4duo+ sem trans,ormação do mesmo[

(. Re)*)2#rJ G o processo de reapro#eitamento de um res4duo+ ap8s ser submetido a

trans,ormação

?ene6ciarJ G o ato de submeter um res4duo D operaç%es eBou processos ue ten!am por objeti#o dota=

los de condiç%es ue permitam ue sejam utilizados como matGria=prima ou produto[

C2#*)#$%& '& re6'/&

1. CLASSE A são os res4duos reutiliz(#eis ou recicl(#eis+ tais como os oriundos deJ

Pa#imentação e de outras obras de in,ra=estrutura+ inclusi#e solos pro#enientes de terraplanaem[

onstrução+ demolição+ re,ormas e reparos de edi6caç%es+ como componentes cermicos ;tijolos+

blocos+ tel!as+ re#estimentos+ etc.<+ aramassas e concreto.

Processo de ,abricação ou demolição de peças prG=moldadas em concreto ;blocos+ tubos+ meios=

6os+ etc.<.

(. CLASSE BJ são os res4duos recicl(#eis para outras destinaç%es+ como+ pl(sticos+ papelão+ papel+

metais+ #idros+ madeiras e outros[

,. CLASSE C são os res4duos para os uais não ,oram desen#ol#idas tecnoloias ou aplicaç%es

economicamente #i(#eis ue permitam sua reciclaem ou recuperação+ tais como produtos oriundos

do esso[

. CLASSE D são res4duos periosos oriundos do processo de construção+ como+ tintas+ sol#entes+

8leos e outros+ ou aueles contaminados oriundos de demoliç%es+ re,ormas e reparos de cl4nicas

radiol8icas+ instalaç%es industriais e outros.

A. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NOS CANTEIROS

Prorama de erenciamento de Res4duos ;PROER<J

Z de responsabilidade do erente do ontrato a estruturação de um prorama para erenciamento de

res4duos ;PROER<. Este projeto consiste em um prorama de aplicação de uma estratGia econ^mica+

ambiental e tGcnica+ interada aos processos e produtos com a 6nalidade de aumentar a e6ci7ncia no

uso das matGrias=primas+ (ua e eneria+ atra#Gs da não=eração+ minimização ou reciclaem dos

res4duos erados+ com bene,4cios ambientais e econ^micos para os processos produti#os.

A estruturação do PROER consiste nas etapas abaixo descriminadasJ

1. Escol!aJ sempre ue poss4#el de#erão ser escol!idos processos construti#os ue priorizem a

minimização ou a não=eração de res4duos.

2. aracterizaçãoJ de#e ser realizada a identi6cação dos res4duos de acordo com cada etapa do

cronorama de mGdio prazo. As tabelas abaixo apresentam os tipos de res4duos e a sua eração em

cada etapa da obraJ

A – L a j e s e t ij o l o s e m p e d a ç o s H – T u b o s C o n c r e t o O – F i o s d e c o b r e

B – S o l o I – C i m e n t o e a r g a m a s s a P – a s t i ! u e s " I m p e r m e a b #

C – S o b r a d e C o n c r e t o $ – P a p e l % o & c a i' a s e s a c o s ( ) * L a ta s

+ – A ç o , – P l - s t ic o s . – T i n ta s/ – P e r 0 is m e t - l ic o s L – 1 i d r o s S – I s o p o r " L % d e 1 i d r oF – T u b o s P 1 C – 2 e s s o T * a d e i ra

2 – T u b o s C o b r e 3 – C e r 4 m i c a s 5 – . e s 6 d u o s O r g 4 n i c o s

3 :ã i ã d ã t b l id i i i i ã d 4d

-. HestinaçãoJ as soluç%es para destinação dos res4duos de#em combinar compromisso ambiental

e #iabilidade econ^mica. Em relação D destinação os aterros são assim classi6cadosJ



3. :ão emissãoJ de#erão ser estabelecidos mecanismos ue minimizem a eração dos res4duos

identi6cados na etapa anterior.

&. 5obilizaçãoJ de#er( ser criado o EO95E+ sendo respons(#el pela disseminação e manutenção

do prorama. A mobilização do pessoal de#er( ser ,eita com a utilização de palestras+ #4deos+ a6xação

de cartazes+ premiaç%es+ e ualuer outro meio ue ,or considerado adeuado.

'. $ornecedoresJ de#er( ser realizada uma pesuisa e cadastro dos ,ornecedores de containeres+

de transporte e de destinação dos entul!os+ preenc!endo as 6c!as de adastro de Hestinat(rios de

Res4duosS.

). riaem e on6namentoJ de#er( ser pre#ista uma (rea para triaem+ con6namento e

acondicionamento dos res4duos erados atG o momento do transporte.

As pil!as e baterias são altamente t8xicas D natureza+ assim+ todas as obras de#em ter um recipiente

de coleta de pil!as e baterias+ de#endo as mesmas ser en#iadas para as empresas ue comercializam

estes materiais ;supermercados e operadoras de tele,onia celular<.

Abaixo apresentamos uma opção de disposição de res4duos ,eita com compensado de obra (rea

denominada EOPO:OJ

*. ransporteJ de#er( ser realizado com periodicidade su6ciente de maneira a e#itar o ac]mulo de

material alGm da capacidade dos containeresBbaias+ uma #ez ue isso pode erar desmobilização em

relação ao controle de res4duos. ada #ez ue ,orem transportados res4duos para ,oram do canteiro+

de#er( ser preenc!ido o ORE ontrole de Res4duos.

Aterros omunsJ simples descara do lixo+ sem tratamento+ c!amados lix%esS

Aterros ontroladosJ simples descara com a colocação de cobertura com material inerte.

Aterros "anit(riosJ disposição de res4duos s8lidos no solo+ em especial res4duos domiciliares+

,undamentados em normas operacionais ue permitem uma con6nação seura ao meio ambiente.

Aterros 9ndustriaisJ disposição de res4duos industriais no solo+ ,undamentados em normas

operacionais ue permitem uma con6nação seura ao meio ambiente.

9mportante D aterros sanit(rios e industriais de#erão possuir licença de instalação e operação.

Abaixo são apresentadas alumas das soluç%es de destinação para os res4duosJ

ipo de Res4duosJ

B. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

Z de responsabilidade do Hiretor Gcnico a liberação de recursos e a sistem(tica cobrança aos erentes

de cada uma das (reas em relação D estruturação do prorama de erenciamento de res4duos

PROER+ consistindo das etapas abaixo descriminadasJ

A – L a j e s e t ij o lo s e m p e d a ç o s H – T u b o s C o n c r e t o O – F i o s d e c o b r eB – S o l o I – C i m e n t o e a r g a m a s s a P – a s t i! u e s " I m p e r m e a b #C – S o b r a d e C o n c r e t o $ – P a p e l % o & c a i' a s e s a c o s ( ) * L a t a s+ – A ç o , – P l - s t ic o s . – T i n t a s

/ – P e r 0 i s m e t - li c o s L – 1 i d r o s S – I s o p o r " L % d e 1 i d r oF – T u b o s P 1 C – 2 e s s o T * a d e i r a2 – T u b o s C o b r e 3 – C e r 4 m i c a s 5 – . e s 6d u o s O r g 4 n i c o s

1 aracterizaçãoJ de#e ser realizada a identi6cação dos res4duos erados no setor

2. :ão emissãoJ de#erão ser estabelecidos e mantidos mecanismos ue minimizem a eração dos

res4duos



1. aracterizaçãoJ de#e ser realizada a identi6cação dos res4duos erados no setor.

3. 5obilizaçãoJ o erente do setor G respons(#el pela disseminação e manutenção do prorama+ a

mobilização do pessoal de#er( ser ,eita com a utilização de palestras+ #4deos+ a6xação de cartazes+

premiaç%es+ e ualuer outro meio ue ,or considerado adeuado.

&. $ornecedoresJ o setor de suprimentos G respons(#el por realizar uma pesuisa e cadastro dos

,ornecedores de containeres+ de transporte e de destinação dos res4duos+ preenc!endo as 6c!as de

adastro de Hestinat(rios de Res4duosS.

'. riaem e on6namentoJ de#er( ser pre#ista uma (rea para triaem+ con6namento e

acondicionamento dos res4duos erados atG o momento do transporte.

As pil!as e baterias são altamente t8xicas D natureza+ assim+ de#er( ser mantido um recipiente de

coleta de pil!as e baterias+ de#endo as mesmas ser en#iadas para as empresas ue comercializam

estes materiais ;supermercados e operadoras de tele,onia celular<.

). ransporteJ de#er( ser realizado com periodicidade su6ciente de maneira a e#itar o ac]mulo de

material alGm da capacidade dos containeresBbaias+ uma #ez ue isso pode erar desmobilização em

relação ao controle de res4duos.

*. HestinaçãoJ seue o padrão do controle de res4duos nos canteiros.

T i p o d e . e s 6 d u o + e s t i n a ç % oA / C / H / I / N 7 r e a s d e t r a n s b o r d o 8 t r i a g e m 8 r e c i c l a g e m 8 a t e r r o s s a n i t - r io s l i c e n c i a d o s #

T A t i 9 i d a d e s e c o n : m i c a s ! u e p o s s i b i l it e m a r e c i c l a g e m 8 r e u t i l i; a ç % o d e p e ç a s o uu s o c o m o c o m b u s t 6 9 e l e m 0 o r n o s o u c a l d e i ra s #

D / F / K / JL / E / O / G

/ m p r e s a s 8 c o o p e r a t i9 a s o u a s s o c ia ç < e s d e c o l e t a s e l e t i 9 a ! u e c o m e r c ia l i ; e m o ur e c i c le m #

M = p o s s 6 9 e l a r e c i c l a g e m p e l o 0 a b r i c a n t e o u e m p r e s a s d e r e c ic l a g e m #B + e s d e ! u e n % o e s t e ja c o n t a m i n a d o 8 d e s t i n a r a p e ! u e n a s - r e a s d e a t e r r a m e n t o

o u a t e r r o s d a C C 8 d e 9 i d a m e n t e l i c e n c i a d o s #S P o s s 6 9 e l d e s t in a ç % o p a r a e m p r e s a s 8 c o o p e r a t i 9 a s o u a s s o c i a ç < e s d e c o l e t a

s e l e t i 9 a ! u e c o m e r c ia l i ; a m 8 r e c ic l a m o u a p r o 9 e i t a m p a r a e n c > i m e n t o s #R / Q / P / n c a m i n > a r p a r a a t e r r o s l i c e n c i a d o s p a r a r e c e p ç % o d e r e s 6 d u o s p e r i g o s o s #

U C o l e t a d e l i ' o m u n i c ip a l #

C. PADRÕES ESTABELECIDOS

P#'r%& 'e C&re /"*2*8#'& !# ep#r#$%& 'e re6'/&



P#'r%& 'e C&re /"*2*8#'& !# ep#r#$%& 'e re6'/&

Te+p& 'e 'e5r#'#$%& 'e '*ere!"e +#"er*#*

ORMULRIOS UTILIADOS

A ? 5 L P a p e l " p a p e l % o1 / . / L H O P l - s t i c o1 / . + / 1 i d roA A . / L O e t a lP . / T O a d e i raL A . A 3 $ A . e s 6 d u o s p e r ig o s o sB . A 3 C O . e s 6 d u o s a m b u l a t o r i a is e d e s e r 9 i ço s d e s a @ d e #. O O . e s 6 d u o s r a d i o a t i 9 o s A . . O . e s 6 d u o s o r g 4 n ic o sC I 3 ? A . e s 6 d u o n % o r e c i c l- 9 e l 8 m i s t u ra d o o u c o n t a m i n a d o #

a t e r i a l T e m p o d e + e g r a d a ç % oA ç o a i s d e a n o sA l u m 6 n i o D a E a n o sC e r 4 m i c a I n d e t e r m i n a d oC > i c le t e s E a n o sC o r d a s d e n l o n G a n o s/ m b a l a g e n s L o n g a 1 i d a A t a n o s & a l u m 6 n i o (/ m b a l a g e n s P / T a i s d e a n o s/ s p o n j a s I n d e t e r m i n a d oF i l t ro s d e c i g a r r o s E a n o s2 e s s o I n d e t e r m i n a d oI s o p o r I n d e t e r m i n a d oL o u ç a s I n d e t e r m i n a d oL u 9 a s d e b o r ra c > a I n d e t e rm i n a d o e t a i s C e r c a d e E a n o sP a p e l e p a p e l % o C e r c a d e J m e s e sP l - s t i co s A t E a n o sP n e u s I n d e t e r m i n a d oS a c o s e s a c o la s p l - s t ic a s a i s d e a n o s1 i d r o s i n d e t e rm i n a d o

;. C#!"e*r& 'e &:r#;. C#!"e*r& 'e &:r#



;.1 L&56"*)#

Encontram=se expostas neste item as consideraç%es ue ,oram estudadas pela $O:"EA F5ERAHA:E+ na escol!a do canteiro+ ue dar( apoio a execução das obras+ bem como a concepçãodo seu Arranjo $4sico e ,uncional.

He#ido Ds particularidades da obra+ o anteiro de Obras de#er( ser implantado entre a projeção do

edi,4cio e o alin!amento do terreno

Para uarda de euipamentos e estocaem de materiais ser( reser#ado um espaço+ sendo ue caso se,aça necess(rio a O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E+ a seu critGrio poder( aluar nasproximidades da obra+ outro terreno ou alpão+ para esta 6nalidade+ desde ue pre#iamente apro#adopela $iscalização.

Ainda seundo seus critGrios poder( locar resid7ncias para seus ,uncion(rios desde os n4#eis tGcnicosaos n4#eis de produção+ no per4metro urbano da cidade.

A seuir apresentaremos as unidades do canteiro+ ue poder( ser adeuado ou modi6cado pela$iscalização+ ou pela pr8pria O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E+ em conjunto com esta.

Yuanto D rede de eneria elGtrica de#e=se pro#er iluminação interna adeuada em todas asdepend7ncias das edi6caç%es e instalaç%es+ com pre#isão de tomadas de eneria. "er( necess(ria adistribuição de ,orça para atendimento de toda a demanda necess(ria para o canteiro e ,rentes detrabal!o.

aber( a O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E a manutenção das edi6caç%es e instalaç%es docanteiro atG o 6nal das obras. He#er( ser pre#ista coleta e destinação de lixo.

Ap8s o tGrmino das obras e antes do paamento 6nal contratual+ a O:"R@ORA $O:"EA F5ERAHA:E de#er(+ iniciar a desmobilização do canteiro+ remo#endo todas as edi6caç%es einstalaç%es tempor(rias.

A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E recompor( e#entuais dani6caç%es causadas pelaperman7ncia e uso dos espaços destinados ao canteiro.

Os produtos de demolição de#erão ser retirados do local das obras.

A desmobilização incluir( a retirada do euipamento+ mauin(rio e dos empreados a seus pontos deoriem.

;.( I!"#2#$e

O Projeto e o Planejamento desen#ol#ido para a instalação do anteiro #isam atender Ds demandasespec46cas da obra+ considerando=se as exi7ncias do Edital de Licitação e as :ormasReulamentadoras :R=1- e :R=2&.

@m dos principais aspectos considerados para a idealização do canteiro de obras ,oi de inter(=lo comtodos os trabal!os necess(rios a execução do empreendimento+ de maneira a causar a menorinter,er7ncia poss4#el com os ser#iços a serem executados+ bem como o espaço ,4sico necess(rio Dexecução dos mesmos.

"alientamos ue a localização para a implantação do canteiro de obras ser( determinada em conjuntocom a 6scalização. Assim sendo+ ap8s o estudo do local da obra+ elaborou=se o canteiro emconcordncia com os padr%es de disciplina administrati#a e ,uncional da O:"R@ORA $O:"EA F5ERAHA:E+ onde as edi6caç%es pre#istas 6uem arupadas em decorr7ncia da l8ica ,uncional dasdi#ersas ati#idades a serem desen#ol#idas. Z #(lido ainda ressaltar ue todas as unidades serãomontadas e pro#idas de todas as instalaç%es de utilidades determinadas pelos pr8prios padr%es de!iiene e seurança desen#ol#idas pela O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E+ em totalconcordncia com as normas #ientes uanto a "eurança e 5edicina do rabal!o.

Em ,unção das peculiaridades inerentes ( pr8pria obra+ aliados a experi7ncia acumulada pelaO:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E em obras semel!antes e dos dados obtidos ap8s a an(lisedas in,ormaç%es dispon4#eis+ optou=se por instalar um canteiro de#idamente euipado e dimensionadopara atender o e,eti#o de mão=de=obra a ser alocado. O canteiro de obras ser( composto pelasseuintes unidadesJ

1. Portaria e atendimento do pessoal[

2. Escrit8rio da O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E[3. Escrit8rio para o liente[

&. Escrit8rios para as 9nstaladoras[

'. Escrit8rio para a euipe de "eurança e 5edicina no trabal!o[

). "ala de reuni%es[

*. "anit(rio e #esti(rio[

-. Re,eit8rio[

/. Almoxari,ados ;01 para a onstrutora e 02 para as instaladoras<[

10.Hep8sito de cimento[

11.?aia para areados[

A caracter4stica operacional e administrati#a de cada unidade do canteiro de obras central ser(descrita a seuir.

P&r"#r*#

" ( d ti d D i t l ã d t l d D b A id d t ( it( i

Ree*"Kr*&

" ã d ti d D di t ib i ã d , i % t d l l d b A



"er( destinada D instalação de controle de acesso D obra. A unidade contar( com sanit(rio para os#iias.

E)r*"Kr*& '# C&!"r/"&r# &!e)# Mer)#'#!"e

Esse escrit8rio ser( destinado D super#isão e ao apoio administrati#o e tGcnico Ds ati#idadesoperacionais. onter( salas para o enen!eiro coordenador+ c!e6as dos setores administrati#o+ tGcnicoe de obras ci#is+ e euipes administrati#as e tGcnicas. er( tambGm instalaç%es de sanit(rio.

E)r*"Kr*& p#r# # )#2*8#$%&

Esse escrit8rio ser( destinado a abriar a estrutura erencial da 6scalização. "er( tambGm euipadocom sanit(rio.

E)r*"Kr*& p#r# # *!"#2#'&r#

"erão dois escrit8rios destinados a abriar a estrutura erencial das empresas instaladoras de ElGtrica+!idr(ulica+ combate a inc7ndios e Ar ondicionado

E)r*"Kr*& p#r# Se5/r#!$# e Me'*)*!# '& "r#:#2?&

"er( um escrit8rio destinado a abriar a estrutura para enen!eiro de seurança+ tGcnicos deseurança do trabal!o e mGdico do trabal!o da onstrutora.

S#2# 'e re/!*e

ambGm existir( no canteiro uma sala destinada especi6camente D reuni%es na ual a ocupação ser(em torno de 12 pessoas.

Ve"*r*& e #!*"r*&

Para o con,orto dos ,uncion(rios+ ser( constru4da uma unidade ue ter( (reas para necessidades euarda de pertences. Os ban!eiros coleti#os ,oram dimensionados seundo o 4ndice de 1 bacia

sanit(riaB1 la#at8rioB1 mict8rioB20 pessoas e 1 c!u#eiroB10 pessoas. A edi6cação ser( em prG=,abricadode madeira.

"erão destinados D distribuição e consumo de re,eiç%es por parte do pessoal locado na obra. Asre,eiç%es serão preparadas na cozin!a de empresa especializada contratada pr8ximo D reião dasobras e transportadas a ranel em embalaens tGrmicas para a cozin!a+ onde serão reauecidas edistribu4das. AlGm da cozin!a a instalação ter( (rea de distribuição das re,eiç%es+ (reas para consumodas e (rea de la#aem de louças e tal!ares.

A2+&#r*#'&

"erão destinados a abriar as euipes de compras e de controle de estoues+ e D estocaem de peçasde euipamentos e materiais ue necessitem 6car abriados.

DepK*"& 'e )*+e!"&

"er( uma sala destinada a abriar a sacaria ;cimentos e aramassas< da obra para proteção dasintempGries.

A construção ser( em prG=,abricado de madeira.

B#*# 'e #5re5#'&

Para oranização do canteiro tambGm ser( constru4da uma baia para areados de ,orma ue estes

6uem con6nados e não se espal!em pelo canteiro.

Gr/#

Para ailizar o transporte #ertical de materiais ser( instalada uma rua durante 12 meses.

E2e0#'&re 'e )#r5# e P##5e*r&

Para outros transportes #erticais de materiais e pessoas serão instalados dois ele#adores tipocremal!eiraS.

;., Re'e 'e /"*2*'#'e '# *!"#2#$e 'e #p&*&

As redes de in,ra=estrutura necess(rias D operação das instalaç%es de canteiro estão detal!adas a

seuirJ

Esoto e (uas plu#iais[

Eneria e iluminação[

omunicação

necess(rio+ tambGm serão utilizados nas ,rentes de ser#iços rupo eradores+ compat4#eis com ademanda das ,rentes de trabal!o.



omunicação.

-.3.1 Esoto e (uas plu#iais

A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E ser( respons(#el pela instalação e manutenção do sistemade coleta e destinação do esoto de suas edi6caç%es no acampamento+ e demais (reas+ de modo amanter a salubridade da reião. odas as unidades disporão de rede interna de esotos. Essas redescoletoras serão constru4das em tubos de P tipo ponta e bolsa+ com dimetro m4nimo de &S+dimensionadas seundo as normas pertinentes+ com caixas de passaem nos pontos de liação emudança de direção ou decli#idade.

-.3.2 Eneria e iluminação

A partir do ponto a ser de6nido pelo cliente+ a O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E pro#idenciar(uma rede de distribuição de acordo com os padr%es exiidos pela oncession(ria de eneria. aso

-.3.3 omunicação

O sistema de comunicação dos canteiros de obras ser( liado ao da concession(ria local. "er(instalado uma central tele,^nica alimentada por uatro lin!as tele,^nicas. AlGm do sistema tele,^nicacom lin!as 6xas+ estamos pre#endo a utilização de sistema de radiocomunicação+ interliando ocanteiro Ds ,rentes de ser#iços. ambGm estamos pre#endo a utilização de malotes. Esse sistema,uncionar( entre a obra e a sede da O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E.

<. Pr&5r#+# 'e C&!"r&2e '# =/#2*'#'e<. Pr&5r#+# 'e C&!"r&2e '# =/#2*'#'e

:a elaboração deste trabal!o adotamos o conceito de ue um sistema da ualidade G composto por Hescre#er os objeti#os do procedimento e a abran7ncia de sua aplicação podendo ainda apresentar



:a elaboração deste trabal!o+ adotamos o conceito de ue um sistema da ualidade G composto porati#idades de administração da ualidade e controle da ualidade. Esse sistema tem por objeti#oestabelecer as rotinas ue ,orneçam D obra uma metodoloia e oranização necess(rias+ para ue aexecução dos ser#iços se ,aça dentro de parmetros estudados e analisados+ mediante a #eri6caçãode todos os itens ue comp%em ou in_uenciam em sua execução.

Os ser#iços são acompan!ados e #eri6cados de ,orma sistem(tica e documentada+ dentro de todos osuesitos pre#iamente analisados+ resultando em uma obra executada dentro da boa tGcnica e dosparmetros contratados. A euipe do sistema de ualidade em cada obra ir( ser coerente com o seuporte e dimensionada para atender todas Ds suas atribuiç%es. O setor da 5atriz respons(#el pelacoordenação do sistema+ atra#Gs de seu Hiretor Gcnico+ ac!a=se D disposição de todas as obras para oapoio e orientação ue se 6zerem necess(rios.

<.1 Pr&)e'*+e!"& 'e ee)/$%& 'e er0*$&

O procedimento de execução consiste em uma metodoloia para planejar e padronizar a execução deser#iços+ bem como uma maneira de se demonstrar a capacitação para execut(=los. A euipe tGcnicada obra elaborar( pre#iamente o procedimento de execução de cada ser#iço ue ser( executado naobra. Esse conjunto de procedimentos passar( a ,azer parte do acer#o tGcnico da Empresa.

Os procedimentos de execução irão atender Ds :ormas Gcnicas+ projetos e especi6caç%es aplic(#eis Dobra+ e irão ser seuidos por toda a euipe en#ol#ida no ser#iço. ?aseado nestes procedimentos G ueo "etor de ontrole da Yualidade+ subordinado diretamente ao Enen!eiro Residente+ ir( atuar. Osprocedimentos são dinmicos+ ou seja+ poderão ser re#isados e mel!orados.

Os procedimentos de execução serão elaborados pela euipe de produção da obra com a participaçãoe oranização da euipe do "etor de ontrole da Yualidade+ de#endo estarem conclu4dos pelo menos

1' ;uinze< dias antes do in4cio de cada ser#iço. Ap8s liberados ir( ser en#iada c8pia ao "etor daYualidade na Empresa para an(lise e coment(rios. :en!uma ati#idade poder( ser iniciada sem osde#idos procedimentos apro#ados pela c!e6a da obra e liberados pela euipe do "etor de ontrole daYualidade.

Ap8s elaborado o procedimento ir( ser analisado uanto ao seu entendimento e sua adeuação aoser#iço. 9sto propiciar( a euipe iniciar a execução das ati#idades com pleno dom4nio das tGcnicas aserem utilizadas+ bem como criar( um ambiente participati#o e solid(rio+ moti#ando a criati#idade e aascensão pro6ssional de toda a euipe da obra. O procedimento de execução G um documento ueser( utilizado por enen!eiros+ mestres e encarreados e de#e conter todas as in,ormaç%esnecess(rias ao bom entendimento por todos.

<.( R&"e*r& p#r# e2#:&r#$%& '& pr&)e'*+e!"& 'e ee)/$%&

O:3e"*0&

Hescre#er os objeti#os do procedimento e a abran7ncia de sua aplicação+ podendo ainda apresentarem sub=itens+ as de6niç%es ue se 6zerem necess(rias ao per,eito entendimento de toda a euipeen#ol#ida no ser#iço a ser executado.

D&)/+e!"& e N&r+# 'e Reer!)*#

Enumerar toda a documentação a ser utilizada para execução do ser#iço+ baseada nas uais a euipeelaborar( os procedimentos+ ou seja+ projetos+ especi6caç%es+ proposta tGcnica e comercial+Planejamento=5eta+ normas tGcnicas+ publicaç%es tGcnicas o outros.

E"#p# '& er0*$&

He6nir atra#Gs de estudo e an(lise o ,racionamento do ser#iço+ de maneira mais con#eniente D obra+determinando o prazo de execução da >Etapa>+ com o objeti#o de ,acilitar a proramação+ o controle+ eo planejamento.

De)r*$%& '& er0*$&

Hescre#er de ,orma objeti#a e compreens4#el as tGcnicas a serem adotadas na execução do ser#iço.Essa descrição ir( ser processada de ,orma ordenada na se`7ncia executi#a ue caracteriza o ser#içoobedecendo as normalizaç%es+ especi6caç%es e aos projetos aplic(#eis. "e imperati#o para aualidade+ serão transcritos trec!os de normas e especi6caç%es+ bem como a elaboração de crouis+laX=outs e detal!es ue asseurem o per,eito entendimento de toda a euipe respons(#el pela

execução do ser#iço.

M#"er*#2

Hescre#er os materiais necess(rios D execução da >etapa do ser#iço>+ em con,ormidade com asespeci6caç%es+ determinando o meio de transporte entre o local de estocaem na obra e a ,rente deser#iço+ bem como a ,orma de distribuição. 9ndicar as uantidades necess(rias e as condiç%es deestocaem na ,rente de ser#iço. 9ndicar+ uando aplic(#el+ os traços adotados nas misturas dosmateriais.

EQ/*p#+e!"&err#+e!"#

Hiscriminar os euipamentos+ principais ,erramentas+ instrumentos e aparel!os necess(rios Dexecução da etapa do ser#iço+ suas caracter4sticas ;marca+ modelo+ pot7ncia e capacidade nominal+uando aplic(#el<+ aptidão para uso ;#alidade do certi6cado de a,erição<.

EQ/*pe

Listar por cateoria pro6ssional a mão=de=obra necess(ria D execução do ser#iço em ,unção de 4ndicespre#iamente estabelecidos+ #isando alcançar a produti#idade pre#ista no Planejamento=5eta. Listar os

i d ã i di id l , i i id d

preestabelecidos+ a#aliando e suerindo pro#id7ncias a serem tomadas pelo respons(#el pela Euipede Produção+ em tempo !(bil+ objeti#ando e#itar a concretização de uma >não con,ormidade>.



euipamentos de proteção indi#idual a,etos ao ser#iço+ com as respecti#as uantidades.

P2#!& 'e #"#Q/e

"e aplic(#el ao ser#iço em uestão+ listar a se`7ncia executi#a das etapas do ser#iço adotadas noprocedimento de execução+ em sintonia com a se`7ncia executi#a da obra+ le#ando=se em conta a

mel!oria da produti#idade no decorrer do ser#iço.

T&2erW!)*#

"e normalizadas ou especi6cadas+ irão ser transcritas para o procedimento e serão parmetros paraaceitação dos ser#iços pela euipe do "etor de ontrole da Yualidade. Para os ser#iços em ue astolerncias não estão normatizadas ou especi6cadas+ e se julado necess(rio+ a euipe de produção+ juntamente com a euipe do sistema ir( elaborar estudos e an(lises para o estabelecimento destas+em ,unção da produti#idade+ economia e ualidade.

<., Pr&)e'*+e!"& 'e *!pe$%& e 2*:er#$%&

De M#"er*#*

A euipe do sistema da ualidade acompan!ar( todos os materiais ue serão utilizados na obra+ desdea ,ase da emissão do pedido interno de ,ornecimento ;especi6caç%es+ similaridades<+ recebimento+

estocaem e aplicação+ bem como a coordenação do ontrole ecnol8ico+ uando ,eito ou contratadopela obra. odos os pedidos de materiais a serem emitidos para a obra irão passar pela euipe do"etor de ontrole da Yualidade+ antes de ir para a !e6a da Obra. Ap8s a apro#ação de todas as ,ases+a euipe do "etor de ontrole da Yualidade emitir( um erti6cado de on,ormidade de 5aterial.

De er0*$&

A euipe do "etor de ontrole da Yualidade #eri6car( e liberar( para etapa subse`ente+ todos osser#iços ue serão executados na obra+ atra#Gs das listas de #eri6cação. Esta liberação ir( arantirue todos os ser#iços estão sendo executados com produção e controle da ualidade trabal!ando comum mesmo objeti#o de ,azer bem ,eito+ sendo co=respons(#eis pelos ser#iços. A ,re`7ncia das#eri6caç%es e liberação dos ser#iços ser( de6nida na elaboração das listas de #eri6cação+ de acordocom cada tipo de ser#iço.

L*"# 'e 0er*)#$%&

onstitui=se de #eri6caç%es peri8dicas estabelecidas a partir dos procedimentos de execuçãoapro#ados e liberados. Orienta uanto aos passos de #eri6cação+ obser#ando critGrios

De eQ/*p#+e!"& e #p#re2?&

Z atribuição do "etor de ontrole da Yualidade a #eri6cação e controle da manutenção e obser#nciados prazos de a,erição e calibração de todos os instrumentosBeuipamentos a,etos D ualidade. Aa,erição eBou calibração dos instrumentosBeuipamentos de medição e ensaio de#e ser processada por8rãos especializados+ de recon!ecida compet7ncia+ utilizando=se de normas e procedimentosadeuados.

odos os instrumentosBeuipamentos de medição e ensaio de#em ser identi6cados por n]meros+atra#Gs de ra#ação ou plaueta+ propiciando a citação em certi6cados. A euipe do "etor de ontrole

da Yualidade emitir( mensalmente um relat8rio para a "ede da Empresa descre#endo todos osinstrumentosBeuipamentos de medição e ensaio existentes na obra+ in,ormando o prazo de #alidadedas a,eriç%es eBou calibraç%es ;certi6cados<. Z responsabilidade do Enen!eiro Residente da obrapro#idenciar as a,eriç%es eBou calibraç%es de instrumentosBeuipamentos com #alidade por #encer.

Os instrumentosBeuipamentos de mediç%es e ensaio ue apresentem resultados imprecisos+ ou cujosresultados da a,eriçãoBcalibração excedam os limites de tolerncia relati#os a exatidão doeuipamento+ irão ser identi6cados e colocados ,ora de ser#iço atG ue se proceda D manutençãoapropriada. aso ocorra uma sobrecara de calibração ou um acidente com ualuerinstrumentoBeuipamento de medição e ensaio+ este ir( ser submetido ao tratamento descritoanteriormente. A euipe do "etor de ontrole da Yualidade ir( elaborar um plano decalibraçãoBa,erição de euipamentoBinstrumento a serem utilizados em todo o decorrer da obra.

<. Re2#"Kr*& 'e N%& C&!&r+*'#'e RNC A$e )&rre"*0#

A euipe do "etor de ontrole da Yualidade uando das #eri6caç%es de ser#iços+ materiais+ projetos+

especi6caç%es e euipamentos identi6car( a ocorr7ncia de itens não con,ormes para as uais emitir(Relat8rios de :ão on,ormidade ;R:<. Ap8s emissão do R:+ este ir( ser encamin!ado D Euipe deProdução+ ue conjuntamente com a Euipe do "etor de ontrole da Yualidade elaborar( a proposiçãode ação correti#a ao item não con,orme+ inclusi#e com elaboração de procedimento de execução ele#antamento do custo da ação.

Ap8s a liberação do procedimento da ação correti#a pela euipe do "etor de ontrole da Yualidade+inicia=se a execução do tratamento da não con,ormidade. Em seuida o "etor de ontrole da Yualidadee,etuar( inspeção de a#aliação. "e satis,at8rio procede=se o ,ec!amento do R:[ caso contr(rio inicia=se outra proposição da ação correti#a+ con,orme descrito anteriormente.

<.4 Cer"*)#'& 'e )&!)2/%& '& er0*$&

O "etor de ontrole da Yualidade ap8s a #eri6cação de cada ser#iço emitir( erti6cados de onclusãodos "er#iços+ atestando a con,ormidade dos ser#iços conclu4dos com os projetos+ especi6caç%es e:ormas Gcnicas aplic(#eis.

<.7 Re2#"Kr*& 'e Re5*"r& 'e Re/2"#'& RRR

A euipe do "etor de ontrole da Yualidade emitir( um Relat8rio de Reistro de Resultados para todasas suas ati#idades ue ,oram executadas na obra no per4odo de uinze dias. Os Relat8rios de Reistrode Resultados asseuram ue os resultados das inspeç%es mediç%es e testes e,etuados sejam

<.<.1 Re2#$%& 'e #"*0*'#'e pr*!)*p#*

"etor de controle da ualidade

"ob a responsabilidade do Enen!eiro Residente ;ue G respons(#el pela obra e portanto pela



de Resultados asseuram ue os resultados das inspeç%es+ mediç%es e testes e,etuados sejamreistrados de ,orma le4#el+ possibilitando identi6cação dos emitentes e rastreabilidade dos materiaiseBou ser#iços correspondentes+ bem como todas as in,ormaç%es particulares de cada ser#iço. Essesrelat8rios ser#irão de a#aliação das ati#idades do "etor de ontrole da Yualidade nas reuni%es deacompan!amento da obra.

<.9 Re/!*e 'e #0#2*#$%& '& *"e+# '# Q/#2*'#'e

He#er( constar do Planejamento=5eta da obra o calend(rio de reuni%es de a#aliação do "etor de

ontrole da Yualidade. Essas reuni%es terão a presença de toda a euipe da obra e seleti#amente doHiretor Gcnico da Proponente+ onde irão ser transcritos os assuntos tratados+ identi6cados Ds aç%es ea pessoa encarreada+ bem como o prazo para apresentação de solução. 8pias dessas atas irãoconstar do arui#o da obra e tambGm en#iadas ao Hiretor Gcnico+ na Empresa para acompan!amento+normalização+ atualização+ distribuição e arui#o da e#olução do sistema para todas as obras.

<.; XAS BUILTX e&/ M#!/#2 '& Pr&pr*e"r*&

Z atribuição do "etor de ontrole da Yualidade anotar e oranizar toda a documentação importantepara a montaem do >As ?uilt> eBou 5anual do Propriet(rio. $azem parte dessa documentação todos osprojetos da obra em con,ormidade com as modi6caç%es so,ridas no decorrer dos ser#iços+ de#endo sera c8pia 6el de como ,oi ,eita a obra+ de maneira ue possa auxiliar o propriet(rio no decorrer dautilização. "ão tambGm de rande importncia as principais caracter4sticas das instalaç%es+ alGm derecomendaç%es b(sicas para manutenção+ nome+ endereço e tele,one das empresas ,abricantes e,ornecedores de materiais+ bem como as in,ormaç%es sobre sub=empreiteiras ue executaram ser#içosno decorrer da obra.

<.< C&!"r&2e 'e Q/#2*'#'e '& er0*$&

"er( implementada na obra prorama de ualidade onde se e#idencia a operacionalização do sistemapara os ser#iços de implantação do empreendimento. Este sistema intera=se+ ,uncionalmentearticulado+ ao oranorama eral da obra+ mantendo+ no entanto+ sua independ7ncia em relação aopessoal en#ol#ido diretamente nas ati#idades de produção.

O pessoal alocado para exercer as ,unç%es apresentadas atende aos reuisitos necess(rios paradesempen!o tGcnico de suas tare,as+ assim como possui con!ecimento sobre a pol4tica+ objeti#os e,uncionamento do "etor de ontrole da Yualidade.

:ão obstante+ permanentemente+ serão obser#adas as necessidades de treinamento e reciclaem+ nãos8 em suas tare,as especi6camente desinadas e para o ual G uali6cado+ mas tambGm para per,eitoentendimento do Prorama de ontrole de Yualidade aplicado D obra.

p p p p pualidade por ela apresentada< ter( as seuintes atribuiç%esJ

• oordenação eral da euipe[

• oordenação e apro#ação dos ser#iços de controle de ualidade da obra[

• 5anter permanentemente atualizado o Plano de Yualidade da Obra[

• ontrole+ atualização+ distribuição e arui#amento+ nas re#is%es aplic(#eis+ dos documentostGcnicos ue a,etam a ualidade+ tais comoJ desen!os+ documentos de projeto+ normas tGcnicas+especi6caç%es+ contratos para ,ornecimento de produtos eBou ser#iços+ procedimentos e listas de

#eri6cação[

• Obtenção+ an(lise e arui#amento de certi6cados de materiais eBou euipamentos ,ornecidos porsub=contratados+ ou pelo pr8prio liente[

• "istem(tica de identi6cação dos aparel!os de mediç%es e testes ue reueiram a,eriçãocalibração ;acompan!amento do plano de #alidação dos instrumentos<[

• "istem(tica para tratamento de não=con,ormidade ;acompan!amento dos processos de não=con,ormidade<[

• Acompan!amento do procedimento dos materiais ensaiados ,ora do canteiro[

• "istem(tica de manuseio e armazenamento dos materiais[

• ontrole uanto ao atendimento aos procedimentos+ normas+ especi6caç%es e projetos[

• An(lise dos resultados das inspeç%es e auditorias[

• $ornecimento de todos os relat8rios e documentos relati#os a ensaios e,etuados no canteiro[

• oordenação junto com o liente da documentação ue de#er( ser repassada a este+ uando dotGrmino do contrato[

• ontrolar os custos das ati#idades de controle da ualidade sem preju4zo de execução destesmesmos trabal!os[

• Velar pela manutenção do n4#el tGcnico do pessoal en#ol#ido nas ati#idades de controle daualidade[

• Hecidir sobre a seleção de prestadores de ser#iços relacionados ao controle de ualidade[

• Reuisitar todos os materiaisBeuipamentos necess(rios ao per,eito ,uncionamento do "etor deontrole da Yualidade

"eção de controle tecnol8ico de materiais

O respons(#el por esta seção ter( as seuintes ,unç%esJ

• oordenação das ati#idades das euipes de controle tecnol8ico[

• Proramação das ati#idades de controle tecnol8ico[

• "uper#isão e coordenação da elaboração de relat8rios de ensaios para controle tecnol8ico daobra e outros relat8rios tGcnicos[

• eri6car se o transporte de concreto est( sendo ,eito por euipamento adeuado+ e o tempoentre mistura e lançamento do concreto[

• eri6car se estão sendo seuidas as instruç%es do ,abricante+ uando da utilização de aditi#os[



• "uper#isão dos ser#iços de dosaem racional de concreto.

9nspetoria de controle de ualidade

• eri6car a exist7ncia de estudos eotGcnicos relati#os Ds (reas de trabal!o[

• eri6car a exist7ncia de todos os projetos relati#os aos ser#iços+ e atualização de suas re#is%es[

• eri6car as condiç%es de limpeza do terreno para in4cio das obras[

• eri6car se os cortes ;esca#aç%es< ,oram ,eitos nas cotas estabelecidas em projetos+ paraassentamento das ,undaç%es[

• eri6car se o material da cota de assentamento da ,undação apresenta caracter4stica de suportepara atender D taxa de trabal!o indicada no projeto[

• eri6car se antes do lançamento do concreto maro ;ou outra ,orma de lastro< ,oram executadosos ser#iços de remoção de toda terra ,o,a e solta+ esotamento total da (ua da ca#a e remoçãototal da lama[

• eri6car se os reaterros das ca#as estão sendo ,eitos de acordo com as especi6caç%es[

• eri6car+ uando ,or o caso+ as condiç%es de escoramento das ca#as de ,undaç%es[

• eri6car se o concreto maro ,oi con,eccionado+ lançado e adensado de acordo com oespeci6cado[

• eri6car o recebimento dos certi6cados de ualidade do aço para concreto e suas condiç%es de

armazenamento[

• eri6car a con,ormidade dos ser#iços de armação uanto aos aspectos de bitolamento+posicionamento+ transpasses+ emendas e espessuras de recobrimento[

• eri6car a ualidade dos materiais utilizados na con,ecção de ,^rmas+ e se estas estão sendoexecutadas de acordo com os desen!os de projeto[

• eri6car se os escoramentosBcimbramentos estão sendo realizados de ,orma a atender acapacidade de absorção dos es,orços[

• eri6car as condiç%es de amarração+ tra#amento e estanueidade das ,ormas[

• eri6car+ independentemente dos ensaios e,etuados+ as condiç%es de estocaem e ualidade dosareados e cimento[

• eri6car as condiç%es de operabilidade da central de concreto e se este est( sendo utilizado deacordo com o traço proposto[

• eri6car se o controle sistem(tico do concreto est( e,eti#amente implantado na obra e se estãosendo retirados corpos de pro#a para realização de ensaios[

• eri6car antes do lançamento do concreto a execução dos seuintes ser#içosJ estanueidade eumedecimento das ,ormas+ condiç%es de escoramento+ posicionamento e limpeza da ,erraem+aus7ncia de materiais estran!os+ posicionamento das peças met(licas embutidas+ posição das janelas de inspeção e limpeza+ exist7ncia de passarelas e elementos auxiliares ;#ibradores+uinc!os cal!as+ etc< em uantidade su6ciente[

• eri6car a altura e ,orma de distribuição uando do lançamento do concreto[

• Em relação Ds juntas de concretaem+ a#aliar o posicionamento adeuado+ execução+ tratamentoe retomada da concretaem[

• Ap8s a concretaem+ analisar a submissão da estrutura a es,orços não apropriados+ trnsito depessoal ou euipamentos+ sobre a super,4cie[

• eri6car a aplicação dos procedimentos para cura do concreto[

• eri6car se a des,orma est( sendo e,etuada dentro dos prazos estabelecidos[

• Ap8s a des,orma #eri6car o acabamento+ limpeza e posicionamento de peças embutidas[

• Aplicar todos os procedimentos de inspeção e listas de #eri6cação necess(rios paraacompan!amento dos ser#iços[

• eri6car a ualidade dos materiais para os ser#iços de al#enaria[

• eri6car a locação+ ni#elamento+ alin!amento+ prumo+ espessura de rejuntamento+ ualidade da

aramassa de assentamento+ amarração entre panos+ aperto+ execução de #eras e #ias deamarração para os ser#iços de al#enaria[

• eri6car o assentamento de tubos de drenaem+ esotos e (uas industriais e pot(#el[

• eri6car as condiç%es de compactação dos reaterros[

• eri6car as condiç%es de recebimento e armazenamento dos materiais a serem utilizados nosser#iços de drenaem+ esotamento sanit(rio e (ua industriais e pot(#el[

• eri6car os materiais e traços utilizados nas aramassas de cimento[

• eri6car o ni#elamento e a 6xação dos tubo de drenaem e demais tubulaç%es[

• eri6car os ser#iços de limpeza do canteiro e de remoção de entul!o[

• eri6car os ser#iços de limpeza 6nal da obra para o seu recebimento[

• eri6car se os materiais a serem utilizados em todos os ser#iços de instalaç%es estão de acordo

com as especi6caç%es+ e obser#ar as condiç%es de seu armazenamento atG a aplicação[

• eri6car se o encamin!amento+ posicionamento+ dimensionamento das peças est( de acordocom o projeto[

• eri6car as condiç%es de execução dos ser#iços de corte e montaem de tubulaç%es e conex%es[

• eri6cação da periodicidade dos ensaiosBcalibraç%esBa,eriç%es dos materiais e euipamentos em,unção dos procedimentos[

• eri6cação da utilização somente de materiais liberados para uso[



• eri6car a 6xação de tubulaç%es e acess8rios em paredes e elementos estruturais[

• eri6car se as peças embutidas estão 6cando com os ressaltos con#enientes+ uando assim se6zer necess(rio+ para compatibilização com os ser#iços de re#estimento[

• eri6car+ se durante os ser#iços de construção+ as tubulaç%es e conex%es dos ser#iços deinstalaç%es estão com suas extremidades #edadas[

• eri6car as condiç%es dos terrenos onde serão assentes tubulaç%es enterradas[

• Para as tubulaç%es+ onde se 6zer necess(rio+ #eri6car a execução dos ensaios de estanueidade[

• eri6car a passaem de uaisuer tubulaç%es por juntas de dilatação[

• eri6car a per,eita instalação de tubos e conex%es com caixas de passaem+ poços de #isitas eetc[

• eri6car o posicionamento de peças embutidas+ antes da realização de ser#iços de concretaem[

• eri6car se a 6xação de tubulaç%es+ peças+ conex%es+ 6os e cabos para os ser#iços de instalaç%esestão sendo executados com euipamentos adeuados[

• eri6car a per,eita compatibilidade de execução dos ser#iços de instalaç%es com os outros tiposde ser#iços de empreendimento[

• eri6car a correta instalação de aparel!os+ acess8rios e euipamentos para os ser#iços deinstalaç%es !idr(ulicas+ sanit(rias+ plu#iais+ despejos industriais[

• eri6car a execução de testes nas instalaç%es[

• eri6cação dos materiais utilizados+ se estão de acordo com o especi6cado nos projetosexecuti#os[

• eri6cação dos pontos de solda+ se estes ,oram executados de acordo com as normaspertinentes.

ontrole de ualidade executi#o

• oordenação dos trabal!os dos laboratoristas e auxiliares de laborat8rio[

• 5anter a atualização dos procedimentos+ normas e especi6caç%es[

• eri6cação e uarda dos reistros das a,eriç%esBcalibraç%es das centrais dosadoras eeuipamentos de laborat8rio[

• eri6car a estocaem dos materiais a serem utilizados nas centrais dosadoras[

•

eri6cação da #alidade dos relat8rios dos materiais recebidos[

• Responsabilidade pela amostraem do concreto ;e de seus materiais constituintes< e do aço daarmadura[

• Responsabilidade pela exatidão na execução dos ensaios de laborat8rio+ usina e campo[

• An(lise das dosaens do concreto de cimento portland e da dosaem de concreto as,(ltico[

• @tilização adeuada dos euipamentos do laborat8rio[

• Responsabilidade pela exatidão no preenc!imento dos reistros de ensaios e acompan!amentonas centrais dosadoras.

opora6a ;,undaç%es+ estruturas e edi6caç%es<

• eri6cação da exist7ncia de marcos topor(6cos nas (reas de trabal!o+ com indicaç%es de n4#eise coordenadas[

• eri6car topora6camente se os cortes ;esca#aç%es< ,oram ,eitos nas cotas estabelecidas peloprojeto[

• eri6car topora6camente os alin!amentos+ prumos e n4#eis das ,ormas+ obser#ando se aexecução permitir( o acabamento da super,4cie do concreto+ con,orme estabelecido em projeto[

• eri6car topora6camente a posição >inserts>+ c!umbadores+ rasos+ ,uros+ etc+ e se possuemdispositi#os auxiliares ;#ias+ tirantes+ montantes+ etc< ue permitam o correto posicionamento e6xação desses elementos[

• eri6car o posicionamento de peças embutidas ap8s a des,orma[

• eri6car topora6camente se aterros e reaterros estão sendo executados con,orme projeto.

ontrole de ,ornecedores e compras

• "er co=respons(#el pela elaboração e aplicação das rotinas relati#as aJ

• Yuali6cação e cadastramento de ,ornecedores[

• ontrole de compra de materiais e ser#iços tGcnicos[

• $ornecimento+ manuseio e transporte de materiais[

• 9nspeção de recebimento eBou acompan!amento da produção de materiais.

<.<.( Pr&)e'*+e!"& 'e ee)/$%&

Os procedimentos de execução são documentos ue de6nem os parmetros e condiç%es de execuçãodas ati#idades ue adotam a ualidade dos ser#iços e produtos. Os procedimentos de execução sãoelaborados obser#ando as :ormas Gcnicas #ientes+ #eri6cando se o cliente possui normalizaçãointerna ue de6na a execução de ser#iços e produtos. He#e=se notar se no contrato da obra do cliente

i t ã d l di t 46 j P di t d

• Procedimento executi#o de montaem de embutidos met(licos.

He#er( ser mantido permanentemente atualizado um Yuadro de ontrole de Procedimentos+ a 6m dearantir maior oranização e controle sobre esta documentação.



exie a apresentação de alum procedimento espec46co+ ou seja+ os Procedimentos de#em sercon,eccionados em con,ormidade com os reuisitos contratuais. Os procedimentos de execução sãoutilizados pela euipe da produção da obra. euipe da Yualidade cabe #eri6car se os Procedimentosde Execução estão sendo e,eti#amente utilizados. @m procedimento eralmente espec46caJ

• Os objeti#os e a abran7ncia da ati#idade[

• O ue de#e ser ,eito e por uem[

• Yuando+ onde e como de#e ser ,eito[

• Yue materiais+ euipamentos e documentos de#em ser utilizados[

• omo de#e ser controlado e reistrado.

E objeti#aJ

• E#idenciar o entendimento dos reuisitos contratuais[

• Planejar e uni,ormizar a execução dos ser#iços[

• Hemonstrar a capacitação para execut(=los.

<.<., L*"# 'e pr&)e'*+e!"& ee)/"*0&

Os principais procedimentos executi#os sãoJ

• Procedimento executi#o de locaç%es e #eri6caç%es topor(6cas[

•

Procedimento executi#o de esca#aç%es+ aterros e reaterros de ,undaç%es[• Procedimento executi#o de estaueamento[

• Procedimento executi#o de ,ormas para estruturas de concreto[

• Procedimento executi#o de armadura para estruturas de concreto[

• Procedimento executi#o de concretaem

• Procedimento executi#o de armazenamento e manuseio de materiais[

• Procedimento executi#o de al#enarias[

• Procedimentos executi#os de re#estimento de paredes[

• Procedimento executi#o de instalaç%es !idrossanit(rios+ plu#iais e de combate D inc7ndio[

• Procedimento executi#o de instalaç%es elGtricas e tele,^nicas[

•

Procedimento executi#o de drenaem e despejos industriais[

<.<. Pr&)e'*+e!"& 'e *!pe$%&

Os procedimentos de inspeção são documentos ue de6nem os parmetros e as condiç%es de9nspeção de "er#iço eBou 5ateriais+ ou seja+ 6xam a metodoloia e os materiais+ aparel!os ouinstrumentos a serem empreados pelos inspetores de controle da ualidade na inspeção dosser#içosBmateriais executadosBcontratados+ em con,ormidade com os reuisitos contratais+objeti#andoJ

• E#idenciar o entendimento dos reuisitos contratuais[

• @ni,ormizar a inspeção dos ser#iços[

• Hemonstrar a capacidade para execut(=lo.

Lista de procedimentos de inspeção

Os principais procedimentos de inspeção sãoJ

• Procedimento de inspeção de controle de aterro[

• Procedimento de inspeção de ,ormas para estruturas de concreto[

• Procedimento de inspeção de armaduras para estruturas de concreto[

• Procedimento de inspeção de controle tecnol8ico de aço para armadura[

• Procedimento de inspeção de materiais constituintes do concreto[

• Procedimento de inspeção de controle tecnol8ico de concreto[

• Procedimento de inspeção de produção de concreto[

• Procedimento de inspeção de recebimento+ manuseio e armazenaem de materiais[

• Procedimento de inspeção de al#enarias[

• Procedimentos de inspeção de re#estimentos ;paredes e pisos<[

• Procedimento de inspeção de tubos e conex%es de p#c+ ,erro ,undido+ aço al#anizado[

• Procedimento de inspeção de instalaç%es !idrossanit(rias+ plu#iais e de combate D inc7ndio[

• Procedimento de inspeção de instalaç%es elGtricas e tele,^nicas[

• Procedimento de inspeção das instalaç%es mecnicas.

• Procedimento de inspeção de ser#iços de drenaem.

Assim como para os Procedimentos Executi#os e para os Procedimentos de 9nspeção de#erão sermantido permanentemente atualizado um Yuadro de ontrole de Procedimentos+ para maiororanização e controle.



1>. P2#!& 'e Se5/r#!$# !& Tr#:#2?&1>. P2#!& 'e Se5/r#!$# !& Tr#:#2?&

:os ser#iços de seurança+ !iiene e medicina do trabal!o+ a O:"R@ORA $O:"EA F5ERAHA:E manter( uma pol4tica en#ol#endo todos os n4#eis !ier(ruicos+ como membros ati#os deum plano lobal para tais ser#iços+ não 6cando suas ati#idades restritas apenas a este setor.

al plano ser( aper,eiçoado e implantado pelo setor de seurança+ !iiene e medicina do trabal!o daobra+ tendo como objeti#o maior+ a preser#ação do bem estar e a interidade ,4sica dos ,uncion(rios.

As normas elaboradas atenderão não s8 D leislação #iente+ mas sim as normas internas aplicadaspela O:RAA:E+ com o objeti#o tambGm de arantir o bom desempen!o das ati#idades ue serãodesen#ol#idas+ ser#indo como ponto de partida e re,er7ncia para o desen#ol#imento dos ser#iços ueen#ol#em este setor+ atendendo as exi7ncias ue surirem no desen#ol#imento da obra.

Para mel!or entendimento do Plano de "eurança+ Ciiene e 5edicina do rabal!o+ o subdi#idimos emuatro partes+ a saberJ

aracter4sticas erais

Enen!aria e "eurança do rabal!o

omissão 9nterna de Pre#enção de Acidentes = 9PA

Ciiene e 5edicina do rabal!o

1>.1 C#r#)"er6"*)# Ger#*

O dimensionamento do pessoal do "etor de "eurança ser( ,eito de acordo com a Portaria 321& de 0-de jun!o de 1/*- e em con,ormidade com :orma Reulamentadora :R=&+ em ,unção do n]mero de,uncion(rios da obra+ con,orme cronorama de mão=de=obra indireta+ e do risco em ue se encontra otipo de ser#iço desen#ol#ido.

As atribuiç%es da euipe sãoJ

Estudar a epidemioloia de doenças pro6ssionais[ as causas de acidentes de trabal!o[ as causasde atos inseuros[ os custos de acidentes e os ,atores de eronomia.

Assessorar os di#ersos setores da empresa na an(lise dos acidentes de trabal!o[ na an(lise deprojetos de construç%es e operaç%es[ na identi6cação de condiç%es inseuras e insalubres e+ naoranização e interpretação de estat4sticas de acidentes.

Estabelecer normas e reras de seurança coleti#a e indi#idual[ caracter4sticas m4nimas deseurança de utens4lios de trabal!o+ ,erramentas e m(uinas[ medidas necess(rias para correçãoou pre#enção das condiç%es inseuras obser#adas[ normas uanto D destinação de res4duos[ adelimitação de (reas de periculosidade[ e coe6cientesBmetas de absente4smo por acidentes paraas di#ersas ,unç%es da obra.

ontrolar os coe6cientesBmetas de absente4smo por acidente de trabal!o[ a obedi7ncia Dsnormas de seurança estabelecidas[ o uso de euipamentos de proteção indi#idual[ e a execuçãodas pro#id7ncias correti#as ou pre#enti#as sueridas.

Oranizar e oordenar as ati#idades da 9PA.

Planejar e executar proramas de moti#ação+ instrução e treinamento relacionados compre#enção de acidentes[ pre#enção de inc7ndios e cat(stro,es[ pre#enção de doençaspro6ssionais e primeiros socorros a acidentados.

Elaborar a $ic!a de omunicação de Acidentes de rabal!o e a $ic!a de An(lise de Acidentes de rabal!o.

A $ic!a de An(lise de Acidentes de rabal!o tem por 6nalidade in,ormar as condiç%es e caracter4sticasespec46cas dos acidentes ue acarretam ou não a,astamento de ,uncion(rios acidentados.

Esta 6c!a contGm basicamente as seuintes in,ormaç%esJ

Relat8rio sucinto do superior imediato do acidentado+ descre#endo as causas do acidente.

C d id t d i t l d t

10.2.2 Hi#ersidade das obras

A di#ersidade das obras tem sido outro ,ator preocupante pois a experi7ncia sobre a precaução e os!(bitos de seurança aduiridos em uma obra+ ami]de tem sido inadeuados e inaplic(#eis em outraobra.



Cora do acidente e demais controles de tempo.

Relat8rio mGdico+ contendo dian8stico da lesão so,rida+ se !a#er( ou não a,astamento doacidentado e+ o n]mero de dias perdidos com o a,astamento.

9n#estiação do acidente ue le#ada a e,eito por um tGcnico de "eurança do rabal!o+constitui uma an(lise das circunstncias em ue ocorreu o acidente.

onclus%es da 9PA+ obtidas ap8s apreciação das in,ormaç%es acima+ uando ,or o caso.

1>.( E!5e!?#r*# e Se5/r#!$# '& Tr#:#2?&

O setor de enen!aria e seurança do trabal!o tem como 6nalidade principal a preser#ação dainteridade ,4sica do trabal!ador+ sua seurança no local de trabal!o e o controle dos riscospro6ssionais+ bem como a mel!oria das condiç%es e do ambiente de trabal!o+ nos di#ersos setores daEmpresa.

A O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E entende ue para um bom desempen!o na execução dasobras necessita de um prorama e6ciente de pre#enção de acidentes.

rabal!ando nesse sentido+ a Empresa deparou com problemas ue são constantes e peculiares aoramo da construção+ tais comoJ

urta duração das obrasHi#ersidade das obras

Rotati#idade da mão de obra

10.2.1 urta duração das obras

A curta duração das obras G para n8s um dos maiores obst(culos para um prorama e,eti#o deseurança. A rande di6culdade para as inspeç%es de seurança G sem d]#ida a alteração di(ria dascondiç%es de trabal!o e da constante mudança das m(uinas+ alGm disso coloca os trabal!adores,re`entemente em no#os ambientes+ com no#os compan!eiros e tambGm sujeitos a no#ossuper#isores.

om isto sentimos di6culdades em desen#ol#er uma consci7ncia coleti#a em torno da pre#enção deacidentes+ pois a tend7ncia G >acostumar> com os riscos ac!ando ue são passaeiros.

A disposição das obras e as adaptaç%es ue se ,azem em cada local dependem diretamente datopora6a do luar+ dos tipos de trabal!o a serem executados+ das m(uinas e ,erramentas+ daoranização dos ser#iços+ do #olume e composição da mão de obra e criando com isso um climacontr(rio ao desen#ol#imento de um prorama de pre#enção de acidentes em comum.

10.2.3 Rotati#idade da mão de obra

Em relação Ds outras industrias+ o ritmo de rotati#idade da mão de obra empreada na onstrução

i#il G muito r(pido e isto incide no#amente sobre a pre#enção de acidentes.

$re entemente existem trabal!adores deixando seus empreos sem terem con!ecido todos osdetal!es da oranização di(ria do trabal!o ou demitem=se ainda no momento em ue passam a ,azerparte interante de uma euipe+ ,orçando a Empresa a ,ormar no#os oper(rios. Hessa maneira+di6culta o !(bito sadio de seurança.

A administração da O:"R@ORA $O:"EA F 5ERAHA:E G consciente de sua responsabilidade ed( total apoio+ moral e 6nanceiro aos proramas pre#encionistas+ pois dessa ,orma todos osempreados podem sentir a preocupação da er7ncia pelo assunto.

"abemos ue somente com uma pol4tica bem de6nida de atribuição das responsabilidades poder=se=(alcançar sucesso na (rea de enen!aria e seurança do trabal!o.

:ossa experi7ncia acumulada em obras anteriores nos le#a a separar as atribuiç%es da seuinte,ormaJ

Responsabilidade da Hiretoria[

Responsabilidade dos Gcnicos de seurança[

Responsabilidade dos "uper#isores[ e

Responsabilidade dos rabal!adores.

Rep&!#:*2*'#'e '# D*re"&r*#

A Hiretoria estabelece a pol4tica a ser seuida e G a respons(#el moral e leal para manutenção deseus locais de trabal!o em condiç%es seuras+ ,a#or(#eis D sa]de e a interidade ,4sica dosempreados.

Assume a sua cota de responsabilidade para poder exiir de todos a participação ati#a com odesen#ol#imento do prorama de pre#enção de acidentes.

Rep&!#:*2*'#'e '& T-)!*)& 'e e5/r#!$#

Os tGcnicos em seurança são os representantes da diretoria com a ,unção espec46ca paraJ

• Ac!arem incomodo seuir as instruç%es[ e

• Hesrespeitarem deliberadamente as normas de seurança.



Os tGcnicos em seurança são os representantes da diretoria com a ,unção espec46ca paraJ

• Elaborar e desen#ol#imento dos proramas de pre#enção de acidentes[

• $iscalizar a execução do prorama[ e

• Assessorar a Hiretoria e a super#isão em aspecto tGcnico en#ol#idos nas medidas pre#enti#as aserem adotadas.

Rep&!#:*2*'#'e '& S/per0*&re

:a Empresa os ser#iços de super#isão são executados pelos Enen!eiros Residentes+ no casoespeci6cado de obras ci#is.

:a obra o enen!eiro G o respons(#el pela produção associado D seurança+ pois ele no contato diretocom seus subordinados pode atuar junto a eles incutindo uma mentalidade de seurança para e#itar apratica de atos inseuros. O enen!eiro G respons(#el tambGm pela remoção das condiç%es inseuras.

Rep&!#:*2*'#'e '& Tr#:#2?#'&re

:ormalmente os trabal!adores são os ue mais di6cilmente aceitam sua cota de responsabilidade pelacausa de acidentes.

Obser#amos ue os trabal!adores cometem atos inseuros de#ido aJ

• :ão entenderem as instruç%es ue ,oram dadas[

• :ão considerarem a importncia das instruç%es[

Por isso ,azemos um trabal!o de conscientização para adeuar o trabal!ador para cada ,unção.

Hamos rande importncia para eliminarmos as condiç%es inseuras de trabal!o+ pois dessa ,ormatorna=se di6c4limo a pr(tica de atos inseuros.

O setor de enen!aria e seurança do trabal!o+ encarrear=se=( da an(lise tGcnica dos pontos cr4ticosda obra+ identi6cando os principais riscos existentes eBou pre#is4#eis.

He#er( proceder+ tambGm+ a a#aliação mensal da e6ci7ncia do prorama por meio de dadosestat4sticos tais como taxa de ,re`7ncia+ ra#idade e outros parmetros.

1>., C&+*%& I!"er!# 'e Pre0e!$%& 'e A)*'e!"e CIPA

"er( um 8rão independente da estrutura administrati#a da obra+ ,ormando=se assim uma omissãoParit(ria constitu4da por representantes do empreador e dos empreados.

O n]mero de representantes da omissão ser( determinado de acordo com o n]mero de ,uncion(riosexistentes no canteiro+ e de con,ormidade com a portaria 3.21& de - de jun!o de 1./-*+ ue disciplinaas normas re,erentes a 9PA.

Os representantes dos empreados serão eleitos em escrut4nio secreto e os representantes doempreador serão nomeados pela direção da Empresa.

O presidente ser( um dos representantes do empreador+ enuanto ue o #ice=presidente ser( um dosrepresentantes dos empreados.

A 6nalidade da 9PA G propor medidas de seurança ue #isem a mel!oria das condiç%es de trabal!o+bem como colaborar nas in#estiaç%es de todo e ualuer acidente ue #en!a ocorrer.

Esta comissão ,uncionar( como 8rão rein#idicat8rio e 6scalizador das condiç%es de trabal!o.

O dimensionamento de pessoal da enen!aria de seurança ser( ,eito de acordo com a portaria 3 21&

• E,etuar as in#estiaç%es dos acidentes de trabal!o para detectar as causas b(sicas dos e#entosocorridos.



O dimensionamento de pessoal da enen!aria de seurança ser( ,eito de acordo com a portaria 3.21&e+ con,orme a :orma Reulamentadora :R= &+ em ,unção do n]mero de ,uncion(rios da obra e do emue se encontra o tipo de ser#iço desen#ol#ido.

He#ido a caracter4stica pr8pria da onstrução i#il+ aumentando=se o e,eti#o da obra na medida emue os trabal!os ,orem desen#ol#endo=se+ adotar=se=( o critGrio de ampliar iualmente o uadro deenen!aria de seurança+ con,orme a :orma Reulamentadora :R= & ;Yuadro 999<+ acompan!ando ocrescimento do n]mero de ,uncion(rios mobilizados.

10.3.1 Atribuiç%es e Responsabilidades

E!5e!?#r*# 'e e5/r#!$#

• 9denti6car as ati#idades mais periosas em cada (rea[

• Heterminar os principais riscos das operaç%es e,etuadas[

Elaborar os >c!eQ=lists>+ das operaç%es de maiores riscos+ bem como e,etuar a montaem do esuemade trabal!o #oltado para a 6scalização da seurança do trabal!o.

S/per0*%& 'e e5/r#!$#

• Preenc!er os >c!eQ=lists> elaborados diariamente de acordo com as etapas de desen#ol#imentoda obra[

• Promo#er palestras de interação aos no#os ,uncion(rios[

• Preenc!er os relat8rios de acidentes de trabal!o[

I'e!"*)#$%& '& r*)& !# '*0er# #"*0*'#'e

Os riscos serão estimados a partir das ati#idades desen#ol#idas na obra.

Para estas ati#idades são identi6cadas todas as tare,as correspondentes ap8s o ue+ ,ar=se=( umaan(lise criteriosa das operaç%es bem como dos mo#imentos reueridos ao operador para suas

realizaç%es.

al procedimento permitir( identi6car todos os riscos inerentes a execução das tare,as+ capacitando aadeuação do tipo de trabal!o ao trabal!ador e orientando=o no ensino correto do trabal!o a realizar.

P2#!& 'e pre0e!$%& 'e #)*'e!"e

A enen!aria de seurança da obra manter( um esuema #oltado para a 6scalização da seurança.

Para tanto+ serão e,etuadas inspeç%es nas ,rentes de trabal!o com e#entual produção de suest%espara mel!oria das condiç%es de atuação.

"er( estabelecido um cronorama de ser#iços+ em conjunto com a produção+ para a execução de cadatare,a+ sempre #oltado para a >operação seura>.

Para a pr(tica deste conceito serão elaborados di#ersos >c!eQ=lists>+ por ,rente de trabal!o+ para usodos super#isores de seurança.

As obser#aç%es anotadas de#erão ser encamin!adas a enen!aria de seurança para as de#idasan(lises e e#entuais pro#id7ncias.

C&!"r&2e '& p2#!&

O controle do plano ser( ,eito pela di#isão de seurança baseadas nas obser#aç%es anotadas nosdi#ersos >c!eQ=lists>+ assim como nas di#ersas inspeç%es e,etuadas nas ,rentes de trabal!o.

Estes dados permitirão elaborar relat8rios erenciais ue serão encamin!adas D er7ncia da obra+

recon!ecer e corriir condiç%es e pr(ticas ue possam pro#ocar acidentes. Essas campan!as serãopromo#idas ,re`entemente+ sob a orientação do "er#iço de "eurança e 5edicina da Obra.



arantindo assim o real cumprimento das medidas pre#enti#as ou correti#as ali solicitadas.

Pr&5r#+# 'e "re*!#+e!"&

"er( elaborado pela enen!aria de seurança da obra um calend(rio de cursos para reciclaem detodos os ,uncion(rios e de acordo com suas cateorias pro6ssionais+ uma #ez ue cada ati#idadeencerra seu risco espec46co. "er( elaborado+ tambGm+ um prorama educati#o atra#Gs de cartazesespeciais para cada tipo de trabal!o+ ue serão a6xados em pontos estratGicos da obra+determinados pela enen!aria de seurança.

Pr&"e$%& C&2e"*0#

A seuir são destacados os procedimentos de seurança coleti#a ue ocorrerão com maior intensidadeno decorrer das obras.

C#+p#!?# E'/)#"*0# e Pre0e!"*0# 'e A)*'e!"e

om o objeti#o de criar uma participação ati#a dos trabal!adores no prorama de pre#enção deacidentes+ est( pre#isto ao lono da obra+ o uso constante de campan!as educati#as+ buscandomoti#ar a consci7ncia de seurança dos mesmos+ assim como a realização da "emana 9nterna dePre#enção de Acidentes do rabal!o.

C#+p#!?# 'e Se5/r#!$#

er( por 6nalidade di#ular o con!ecimento e auxiliar a educação de seurança+ com o prop8sito de

desen#ol#er a consci7ncia da importncia em eliminar acidentes e criar atitude #iilante ue permita

C&!"#"& Pe&#2

odas as oportunidades de#erão ser utilizadas para conscientização dos trabal!adores+ paracumprimento rioroso das normas de seurança.

Esses contatos serão estabelecidos diariamente pelos enen!eiros respons(#eis pelas ,rentes de

ser#iços+ pelos encarreados e pelos tGcnicos de seurança+ com todos os n4#eis de ,uncion(rios.

C/r&

"erão realizados cursos intensi#os de pre#enção de acidentes+ pr(ticas corretas de trabal!o+ primeirossocorros e outros assuntos relacionados com a seurança+ inclusi#e combate a inc7ndios+ comreciclaens peri8dicas. Esses cursos serão ministrados ou coordenados pelo "er#iço de "eurança daObra+ ou ministrados em con#7nio com entidades ue mostrem interesse pela pre#enção de acidentes;"E:A9 = "E:A = A?PA<.

P#2e"r#

"empre ue precisar despertar o interesse e a atenção dos trabal!adores para orientaç%es pr(ticas ecurtas+ serão con#ocados para palestras. As palestras de#erão ser ,eitas com a participação doenen!eiro respons(#el contando sempre com o maior n]mero poss4#el de elementos da Empresa.

P#2e"r# 'e I!"e5r#$%&Tre*!#+e!"&

"er( obriat8rio para todos os empreados e constar( de uma #isão eral da obra+ seus pontoscr4ticos+ ser#iços assist7ncias a disposição do empreado+ resumo do reulamento a ser seuido+ locaisonde ter( necessidade de ir+ tais comoJ alojamento+ ban!eiro+ bebedouro+ #esti(rio+ re,eit8rio+ etc.+onde 6car( seu cartão de ponto e como de#er( us(=lo. O ue

de#er( ,azer em caso de uma emer7ncia ou como proceder uando se atrasar ou perder o dia pordoença. "erão transmitidas tambGm explicaç%es pormenorizadas sobre reras de seurança e uso

adeuado dos euipamentos de proteção indi#idual.

A palestra de interação ser( ,eita pelos tGcnicos de seurança+ embora não 6ue restrita a eles. Osencarreados de#erão acompan!ar o comportamento dos no#os empreados+ sentindo suas reaç%es einstruindo=l!es sempre ue necess(rio+ atG ue estejam inteiramente interados em suas ,unç%es.

• Os andaimes serão inspecionados reularmente+ e sempre ap8s um per4odo de c!u#as.

• "er( proibido acumular materiais sobre as plata,ormas de ser#iços[ e



P2#)#C#r"#8e

He#erão ser educati#as+ mostrando aspectos positi#os e serão a6xadas em locais acess4#eis+ bastante,re`entados e passaens obriat8rias.

M#!/#2 'e Se5/r#!$#

"er( elaborado um manual sucinto contendo reras espec46cas para o tipo de obra em uestão+de#endo ser entreue aos trabal!adores uando das palestras de interação+ com a recomendação decon!ec7=lo bem e utiliz(=lo de ,ato na pr(tica.

C&+/!*)#'&B&2e"*!

Periodicamente serão di#ulados os 4ndices de acidentados por ,rente de ser#iço e por encarreado de

ser#iços+ com os respecti#os nomes+ #isando criar uma competição para a constante redução deacidentes+ e alertar sobre os riscos potenciais de determinadas (reas. onterão tambGm ad#ert7nciaserais sobre o dia=a=dia da obra e a ,orma de pre#eni=las.

E"r/"/r# 'e Tr#:#2?&

Os andaimes ou plata,ormas de ser#iços+ escadas+ tampas e passarelas de acesso aos locais detrabal!o+ uando !ou#er necessidade+ serão executadas le#ando=se em conta as seuintes medidasadicionadas de seurançaJ

• "erão constru4das+ ampliadas ou demolidas por pessoas !abilitadas.

"er( proibido acumular materiais sobre as plata,ormas de ser#iços[ e

• "er( proibido o uso de ualuer dispositi#o para aumentar a altura do trabal!o+ comocaix%es+ ca#aletes+ etc.

I!"#2#$e E2-"r*)# I2/+*!#$%& e M&"&re '& C#!"e*r& 'e Ser0*$&

• oda a instalação apesar de pro#is8ria+ atender( aos reuisitos m4nimos de :?=3

• ada circuito de deri#ação ser( proteido por uma c!a#e com ,us4#el.

• ircuito eral de iluminação ser( separado por circuito de ,orça.

• Yuanto ao dimensionamento de c!a#es e 6os+ ser( obedecida a tabela de caras.

• odas as redes serão estendidas sobre isoladores ;porcelana+ borrac!a+ etc.<. A madeira

não ser( considerada como isolador.

• Emendas das di,erentes ,ases não serão incidentes ;pr8xima uma da outra<.

• "er( terminantemente proibido o uso de anc!os+ sendo obriat8rio o re#estimento detoda a emenda com 6ta isolante.

• :a liação de cada motor ter( uma c!a#e blindada com ,us4#el ;para proteção contracurto circuito< e uma c!a#e eletro=manGtica ;para proteção de sobrecara ao motor<.

• odo euipamento m8#el ;serra port(til+ ,uradeira+ #ibradores+ compactadores+ etc.< ser(liado D rede elGtrica atra#Gs de pinos e tomadas. "erão proibidas as liaç%es atra#Gs deanc!os+ pinças ou uaisuer outros recursos dessa natureza.

• A c!a#e eral de ,orça ser( desliada loo ap8s a jornada de trabal!o

• odo euipamento 6xo acionado por eneria elGtrica ;serra circular+ serra de 6ta+

EQ/*p#+e!"& 'e Pr&"e$%& I!'*0*'/#2

• "eleção e 9ndicação de EP9ks



p p desempenadeira+ uinc!os+ etc.< serão proteidos por extintores de O2 com capacidadee em n]mero compat4#el com a concentração desses euipamentos e condiç%es delocalização+ ou seja+ ,atores de risco a cobrir.

L*+pe8# '& C#!"e*r&

As normas aui estabelecidas di6cultarão a proramação de um e#entual ,oco de inc7ndio e serão derele#ada importncia na limitação do seu custo ;em preju4zos materiais e #idas !umanas<. Re,erem=seaos problemas de remoção de entul!o+ materiais in]teis e serraem.

A obra possuir( obriatoriamente uma euipe especializada de ser#entes de limpeza. Essa euipe s8executar( ati#idades relacionadas com a limpeza ou arranjo ,4sico da obra.

A critGrio do enen!eiro ou respons(#el+ a euipe de limpeza ser( comandada diretamente pelo"uper#isor 5estre ou+ indiretamente+ pelo Gcnico de "eurança.

A exist7ncia da euipe especializada não dispensa+ e#identemente+ a participação espor(dica deoutros empreados em reime de mutirão na limpeza da obra.

odo entul!o+ ser( retirado da obra diariamente+ ao 6nal do expediente.

A sobra de serraem não remo#ida ;mesmo ue por um dia<+ ser( acondicionada em tambores eumedecida com (ua e desin,etante ;creolina<.

"acos #azios+ papel+ papelão+ sobras de embalaem+ isopor+ etc.+ bem como todos os demais materiaisde ,(cil combustão+ serão diariamente remo#idos da obra.

:o decorrer da operação de des,orma+ toda a madeira resultante+ ser( selecionada. A ue ,orreutiliz(#el ser( classi6cada e empil!ada ordenadamente+ e a restante ser( remo#ida.

Por meio de um critGrio minucioso o "er#iço de "eurança especi6car( todos os Euipamentos deProteção 9ndi#idual+ com a 6nalidade de arantir a ualidade do euipamento a ser utilizado.

Os euipamentos de#erão atender todos os reuisitos exiidos pela A.?.:..+ e pela :ormaReulamentar :R=).

Periodicamente serão testados os EP9s+ usando=se amostras cedidas para serem usadas no campo. Ostestes serão ,eitos por 6rmas id^neas e credenciadas para tal 6m.

O "etor de "eurança e 5edicina Ocupacional orientar( a obra uanto ao seu uso+ baixando instruç%espara a per,eita interação entre o ,uncion(rio e a Empresa.

O Gcnico de "eurança+ mediante contatos pessoais ou reuni%es no pr8prio local de trabal!o+procurar( sempre explicar aos ,uncion(rios a #erdadeira 6nalidade dos EP9ks em uestão.

Para a eleição dos EP9ks das #(rias partes do corpo serão usadas as normas especi6cadas.

• ontrole e Histribuição dos EP9ks

A distribuição+ substituição+ esterilização e controle dos EP9ks+ serão e,etuados ratuitamente pelo"er#iço de "eurança.

odo EP9 ser( cautelado em nome do ,uncion(rio usu(rio.

O ser#iço de seurança indicar( especi6camente os EP9ks e articular( com o "etor de "uprimentos osn4#eis de estoue+ compat4#eis com o andamento da obra.

Os enen!eiros+ encarreados+ ,eitores+ etc.+ serão os respons(#eis na 6scalização do uso dos EP9ks.

• "eurança do P]blico e do isitante

Os extintores serão selecionados con,orme a natureza do ,oo a extinuir+ dentre os tipos existentesno mercado e estarão localizados con,orme normas espec46cas.

Os extintores de inc7ndios serão sinalizados por um c4rculo #ermel!o ou por uma seta lara #ermel!acom bordas amarelas na parede con,orme determina o 5inistGrio do rabal!o e o orpo de ?ombeiros



"erão usadas as normas e sinalizaç%es especi6cadas e todo acesso ao canteiro de obras ser(uarnecido de uaritas ue controlar( a entrada e a sa4da de poss4#eis #isitantes.

• "eurança de 5(uinas+ Euipamentos e e4culos

:ão ser( permitida a operação de nen!uma m(uina+ euipamento ou #e4culo+ por pessoa sem!abilitação eBou treinamento para tal.

:o plano de manutenção pre#enti#a para os euipamentos da obra ser( dado 7n,ase a todos os itensde seurança.

O operador estar( atento e caso constate ualuer de,eito em alum item de seurança+ de#er(+imediatamente in,ormar a o6cina mecnica para a correção do mesmo.

"e !ou#er outros euipamentos não pertencentes Ds empresas consorciadas ;aluados+ sub=contratados< estes serão inspecionados ,re`entemente e uando apresentarem ,al!as nos seus itensde seurança+ os propriet(rios serão acionados para san(=los.

Os euipamentos e #e4culos+ uando não operados+ serão estacionados em locais pre#iamentedesinados e demarcados.

• "istemas de Proteção ontra 9nc7ndios

Para a proteção contra inc7ndios do canteiro+ serão instalados extintores de inc7ndio distribu4dos deacordo com as normas e necessidades de cada caso.

Os extintores serão dimensionados em ,unção da (rea a ser coberta e o risco de inc7ndio con,orme oue estabelece a ircular no 1/ de 1)B03B*- da "uperintend7ncia de "euros Pri#ados ;"@"EP< ePortaria no 321&+ de 0-B0)B*-+ do 5inistGrio do rabal!o ;5?<.

com bordas amarelas na parede+ con,orme determina o 5inistGrio do rabal!o e o orpo de ?ombeiros.

Para uma maior durabilidade e e6ci7ncia dos extintores de inc7ndio+ o ser#iço de "eurança do rabal!o da Obra realizar( inspeção mensal+ para #eri6car o estado de conser#ação+ utilização e,uncionabilidade dos re,eridos euipamentos.

• Leenda dos Extintores de 9nc7ndiosJ

Extintor de (s carb^nico ;O2< = ) Q tipo port(til.

Extintor de p8 u4mico seco = & Q tipo port(til.

S*"e+# 'e C&+/!*)#$%& V*/#2

Preocupados com a seurança dos trabal!adores e dos pedestres nos arredores da obra+ pre#iu=se aimplantação de um sistema de comunicação #isual atra#Gs da 6xação de placas de sinalização+cartazes educati#os e pre#enti#os e ,aixas de seurança demarcadas no solo e nos cruzamentos das

ruas com maior _uxo de #e4culos e tra#essia de pedestres.

anto internamente nas operaç%es da obra e canteiro+ como nos arredores+ o plano de comunicação#isual tem como objeti#o principal orientar adeuadamente os pedestres e #e4culos ue circulam noraio de ação da obra.

A sinalização ter( a ,unção de in,ormar a direção a seuir+ tanto interna como externamente+reulamentar e ad#ertir uanto ao uso de euipamentos e aç%es inseuras inerentes ao pr8priotrabal!o ou situação.

Esse conjunto de in,ormaç%es estão nas seuintes sGriesJ

• "Grie ermel!a ;Perio<

9ndicar( os locais ue apresentarem condiç%es inseuras e perio ao pr8prio ser#iço+ ou dereulamentação de trnsito e euipamento de combate a inc7ndio.

G i l ; ã <

H*5*e!e '& Tr#:#2?&

"erão instalados bebedouros de (ua+ em uantidades compat4#eis com o n]mero de ,uncion(rios+ nasdi#ersas instalaç%es do canteiro.



• "Grie Amarela ;Atenção<

9ndicar( medidas de pre#enção de acidentes em potencial ou para c!amar a atenção dostrabal!adores+ pedestres ou motoristas+ para e#itar a pr(tica de atos inseuros e conseuentemente+ aocorr7ncia de acidentes.

• "Grie erde ;Pense<

9ndicar( instruç%es em eral ue se relacionem com medidas de seurança.

• "Grie Azul ;A#iso<

9ndicar(+ principalmente+ in,ormaç%es de ordem eral aos trabal!adores+ motoristas e #isitantes noscanteiros de obras.

• Localização

Antes do in4cio dos ser#iços+ serão ,eitos prG#ios entendimentos com a CONTRATANTE e demais8rãos p]blicos+ principalmente no ue se re,ere Ds poss4#eis mudanças de ,aixas de pedestres edes#io de trnsito de #e4culos+ nas proximidades da obra+ D medida ue os ser#iços ,orem sendoexecutados. Pre#7=se a demarcação do solo nos cruzamentos principais+ com ,aixas de seurança paratra#essia ou circulação de pedestres.

1>. H*5*e!e e Me'*)*!# '& Tr#:#2?&

abe D medicina do trabal!o e,etuar a preser#ação da sa]de e da interidade ,4sica e mental dotrabal!ador.

O dimensionamento de pessoal da medicina do trabal!o ser( ,eito de acordo com a portaria 3.21& de -de jun!o de 1./-*+ con,orme norma reulamentadora :R = &+ em ,unção do n]mero de ,uncion(rios daobra e do risco em ue se enuadra este tipo de ser#iço. :a medida ue o n]mero de ,uncion(rios ,oraumentando+ o uadro de medicina do trabal!o ser( ampliado con,orme :R = & ;uadro 9<.

"erão adotadas as seuintes diretrizesJ

om tal medida+ os ,uncion(rios terão condiç%es de beber (ua pot(#el e em condiç%es !ii7nicas+sempre pr8ximo ao seu local de trabal!o.

L*+pe8# e Arr/+#$%& !& L&)#* 'e Ser0*$&

"er( incumb7ncia dos encarreados das ,rentes de ser#iço+ manter a sua (rea de atuação isenta deentul!os+ limpa e com os materiais reapro#eit(#eis de#idamente empil!ados.

:os locais não contidos em nen!uma (rea de in_u7ncia de alum encarreado+ esta limpeza earrumação ser( executada pela euipe de "er#iço de "eurança.

Ree*"Kr*&A2*+e!"#$%&

"erão ,ornecidas re,eiç%es aos ,uncion(rios contratadas de empresas especializadas+ euipadas edimensionadas para um bom atendimento nas unidades de trabal!o.

isando uma alimentação ualitati#a e uantitati#amente adeuada+ ser( mantido um ser#iço deualidade+ com card(pios balanceados+ utilizando=se 7neros de primeira ualidade.

Me'*'# 'e S#!e#+e!"& p#r# & C#!"e*r& 'e Ser0*$&

AlGm das obser#aç%es normais+ serão obser#adas as seuintes normasJ

=/#!"& #& C#!"e*r&

Os acessos de#erão ser irriados eBou #arridos diariamente para e#itar a poeira.

odos os escrit8rios serão encerados periodicamente pelos ,uncion(rios 6xos de limpeza.

O rod4zio dos produtos estocados G um !(bito bastante ,a#or(#el ao combate de ratos e insetos.

O material ue esti#er no dep8sito !( mais tempo+ de#e ser expedido primeiro. 9sso não l!es d( tempode serem contaminados pelos insetos existentes no local ou ue ten!am #indo de ,ora com no#asmercadorias. E a in,estação de roedores poder( ser descoberta mais depressa.

Departamento

Administrativo

e

Recursos



=/#!"& #& Ar+#8e!#+e!"& 'e M#"er*#*

:a pre#enção contra o in,estamento por ratos e insetos+ um dos problemas mais importantesrelaciona=se com os materiais armazenados. A utilização de estrados de madeira ue ele#am osmateriais ensacados ou encaixotados+ de 1' cm do c!ão+ G uma das tGcnicas de saneamento ue

ajudam a manter o problema sob controle. "ua utilização proporcionaJ

• Aumento da #elocidade com ue esses materiais armazenados podem ser manuseados.

• O espaço aberto por debaixo deles+ se mantido limpo+ desencoraja a mo#imentação dosratos e permite as inspeç%es peri8dicas necess(rias.

O/"r# N&r+# B*)# # Sere+ O:er0#'#

O material de#e ser uardado de ,orma compacta+ a não ser ue isso constitua risco de inc7ndio+diminuindo assim+ a possibilidade dos ratos encontrarem abrio.

As pil!as não de#em ir atG o teto+ deixando=se um espaço m4nimo de )0 cm para #entilação.

He#e=se deixar passaem de pelo menos 1+00 m ao lono das paredes+ no centro do dep8sito e onde,or necess(rio para passaem de oper(rios.

@ma ,aixa de 1' cm+ pintada no c!ão+ partindo das paredes+ lembrando ue não se de#e empil!ar ali+,acilita a limpeza e a inspeção do local.

"e as medidas de desratização tornarem=se necess(rias+ o sistema de empil!amento aui descritotornar( a operação menos (rdua+ tendo ainda a #antaem de tornar mais ,(cil o in#ent(rio do material.

A perda resultante dos sacos ou das caixas a#ariadas pode ir aumentando em cantos ou ao lono dasparedes do dep8sito. 9sto proporciona material ,acilmente acess4#el aos insetos ue #i#em de produtosestocados+ alimentos para ratos e+ uando ]mido+ criadouro de moscas. Por isso ualuer derramede#e ser remo#ido imediatamente. E se ,or adotado o mGtodo de empil!amento mencionado+ essalimpeza ser( mais ,(cil+ e o controle do saneamento+ mais e,eti#o.

Embora as medidas descritas aui possam ser suplementadas pela utilização de inseticidas e raticidas+os princ4pios !ii7nicos ora descritos são b(sicos no combate aos ratos e insetos em dep8sitos. Amanutenção desses locais em condiç%es li#res de ratos protee o p]blico contra a contaminação dosalimentos pelos roedores e+ ao mesmo tempo protee os ,uncion(rios dos riscos decorrentes daexposição Ds molGstias transmitidas pelos roedores durante o trabal!o+ alGm de minorar os custoscausados pelos danos pro#ocados por esses #etores.

Proposta Técnica - EXEMPLO

Documents

Transcript of Proposta Técnica - EXEMPLO