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^gn^^ppf^w^^^^wwp^ iÍÉiffi|S|$ * n ¦ 'íWHB.^^ À-^mWmtdúM'*-' -_________k ¦ |a_H a •_____! ^__ SJ- .-^ .IOI1NAL MAIH JlVIUiO l>R UI\;%K flElliVKH ANNO LVHI NUMERO 224 PUBLICA ÇÃO MA TUTINA !fV M-^< JUIZ*DE FURA, quarta-feib, 31 dejaneiro de .Í98Í —*;t~ DEFESA CAFÉ 1923-1924 IV Methodização dos embarques nas estações—Observa-se neste momento uma geral preoccupa- ção pelo estabelecimento de um methodo equitativo para os em- barques de café nas estações, a vigorar na próxima campanha. Como ninguém ouse insur- jrir-sc comra o vital principio da regularização dos transportes, a divergência dos alvifres se ope- ra tao somente quanto á formu- |a que melhor determine as quo- tas de embarque tocantes aos fazendeiros de determinadas zo- nas. Um 1,° alvitre seria o que consta de minha anterior com- m.UflicàçSo, a saber: o que at- tribue ás próprias tulhas das fa- zertdas o principal papel em to- da regularização de embarques e de transportes ; um 2.° alvitre faria repousar tal regularização em a construcção de grandes armazéns em determinados pon- tos estratégicos das redes ferro- viárias; Utrí 3.°, finalmente, fa- cultária a liberdade dos trans- jortes de todo o intarior á ca- . ii; esta e Santos. Não obstante sua diversidade, qualquer desses ai,- vitres tem que subordinar-se a uma condição de ordem geral, qual a da capacidade de porte das vias férreas. E PARC ROYAL Recebemos os últimos modelos em chapéos e vestidos de grande actualidade Visitem as nossas exposições Verifiquem os nossos preços Grande variedade de artigos para Carnaval Filial: Rua Halfeld, 807 T*l. 620 JTJ1Z 3DÍS FOEâ. i OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO correm apenas 4 vezes em 12 ( mente ás grandes, que normal- annos ? Verdade seja que também se illega que os armazéns no in- íerior se destinariam a «discrimi- ilação» das remessas de cada fa- /.endeiro, em ordem a obter-se a maior equidade. Confesso que uâo consigo atinar com a exe- qtiibilidade de similhante discri- mente s3o forçadas a se- servi- rem de mais de uma estação ou de mais de uma via férrea, se permittiria similhante prerogati- va. Para que desta, entretanto, não resultassem abusos, haveria um mutuo entendimento e ser- viço de informações entre os ' x " '" lI••'¦¦ 'ir' ^mmmW^mmW MmMm 1 § ¦ - ' .1 ,,-.;, y. ;¦', SV^ ^_ Oc/KA- jL / / Kelaoçía, atminlitracio e òlHoloai RUA MARECHAL DEODORO, 409 I ________MMMW <r«lt*t>l. nue Central, HS.1t J A EDIF1CA Grande serraria e apparelhamento de madeiras ^Deposito em alta eséala do Pinho do Pará íe Peroba Rosa Vendas em bruto aos srs. revendedores com grande reducção de preços. {Frisos para soalho de peroba rosa, forro de pinho e cimalhas. Cimentos e materiaes para constcuçções. Secção de mármores, com officinas.de Marmorísta. Escriptorio, RUA HALFELD, N. 43 (Junto á ponte Arthur Bernardes ) i Deposita a officinas: ^_i^^^^§ ^oarlatelli, Procopio & Comp. mumcjpaes chefes das estações que servis- minação. Ou os despachos são;j;5em5„lmultaneaí»$nié aiüiria só. effèctúados em boa ordem con- sóânte uma formula que discri- mine as remessas de cada fazen- deiro, na «própria estação» que OS serve—ou nada. Vejamos es- Se ponto. Por delicado e difficil que a principio seja a methodi- os restringiria. entre ,a(..-u) dos despachos, jujgo-à perfeitamente realizável graças á .publicidade» e á «mutua fisca- lização» dos próprios interessa- los. Penso que se em cada es- 'rariS")JâçSo existisse um quadro sem- * em i ;>re em dia, exhibirido os tfespa- torno desta que farei algumas L|10s sem.uiaes década fazen- considerações tendentes a corro-1 jeiro tributário da mesma--mais borar o 1." alvitre, que ftttfibuebue mej0 caminho estaria anda- ás próprias tulhas das fazendas I .lo> Complementarmente, neces- o principal papel na regulariza-; -aria seria uma formula que pre- ção dos transportes. E' notórioU*sasle a "quota" dos desptchos que mesmo as mais bem appâ- ,emrmaes que a cada um tocas- reinadas de nossas vias férreas, se* £js 0 qUe nesse sentido eu de annos a esta parte, tem visto, i sugeriria. No quadro afíixado quando uão diminuir, pelo me* j nas estações se inscreveria, em nos estacionar sua capacidade L^ &q ^ &d kvLcniho mi_ de transporte, em conseqüência mero de café;Ir0S en, pr0(Ju. do emprego crescente da lejihaj^- Tomar.se.ia um ..coe{fici. como combustível. Informam-me que certas estradas immobilizam em tal mister mais de 25 0|0 de seu material de carga. Ora, se além disto considerarmos a qua- si nulla importação de material rodante durante os quatro an- r.os da guerra, e o avultamento constante das novas produeções, concluiremos que a nova regu- larização dos transportes do café acha-se em grande parte as- segurada, «nos annos de gran- de safra» qual a vindoura, pela própria deficiência dos transpor- tes. Nestes termos, que proposi- 'to teria o enorme dispendio com a construcção de grandes ar- mazens no interior? Tal dis- pendio acaso estaria em propor- ção com os hypotheticos servi- ços que poderiam prestar? E nos anrfos de safras normaes ou deficientes, que utilidade teriam taes armazéns, além de çompli- car e carear extraordinariamente os transportes, com interrupções, descargas, empilhamentos e re- cargas, ao termo de poucos dias e semanas ? Examine-se a esta- tistica das safras entradas em Santos nos últimos 10 annos, comprehenda-se neste exame a safra corrente e a vindoura, e diga-se se taes armazéns no in- terior. não constituem quasi uma extravagância, desde que se leve em conta que as safras qualificaveis de «grandes» con- ççao | ente geral" de producção por 1.000 pês, a ser estabelecido an- ntnlmente, que se multiplicaria pelo numero de cafeeiros para obter-se a producção média de cada fazeada.Sobre [esta produ- cção média far-se-iam os caleu- los proporcionaes para os des- pachos que a cada fazenda to- cassem semanalmente. Afim de obter-se a máxima exactidão nas declarações, teriam os fazen dei- ros que justifical-as mediante o recibo do imposto municipal de cafeeiros. Outrosim, obrigar-se- iam a fazer os seus despachos grande fazenda ; dir-se-ájque a "producção media" de cada fa- zenda, calculada segundo um "coefficiente" geral, não é equi- tativa. Pode-se-á retorquir, com equi- valencia de razão,que as fazendas que têm a infelicidade de colher menos, merecem quando nada a compensação de vender com relativa presteza as suas mode- radas produeções. Por outra forma, dar-se-ia o caso de se attrtbtiir aos fazendeiros, na- turalmeute avantajados, uma «segunda* vantagem, em detri- mento dos demais. Uma coisa deve compensar a outra, «tio correr dos annos» eis a verda- I deira concepção da equidade. Finalmente, sobre esta questão de regularização dos embarques dos transportes, oceorrem algu- mas finaes considerações ten- dentes a demonstrar ainda uma vez a manifesta superioridade de «Systema dos bônus», em comparação a outros alvitres, para o conseguimento da maior «equidade nas quotas», dos embarques que toquem a cada fazendeiro. Sylvlo ¦•enteado (Da Sociedade Rural BraziJ teira) OOO0OO<>OOOOO/ÔOOOOOOOO<><>OO<>C'OO»OO<>O<><>O«>OO<><>«><>O«)O*O riamente 'dos subúrbios, dotan- rfo-os de água iipotavel, illumi- nação e/meios fáceis de com- ífiunicação. || Feito isso, as construcções gmentarão de modo extraor- nario, liquidando de vez a cri- em que nos vimos deba- 'tendo ha longos annos. $i$A Câmara cuidou .süfficien- temente tdo centro urbano, cal- çando-0,1 ajardinando-p, embelle- zando-o. ;Expira hoje o prsaifc para pagamento sem imultavdos: impostos municipaes de in- dustria, profissão, vehiculos, pena d'agua e' esgotos. Os de industria, profissão, e vehiculos são pagos á di- rectoria da ^fazenda, no edifi- cio da municipalidade. Os de.penna d'agua e es- gotos são pagos na arreca- idação municipal, no Fórum, Não a censuramos por esse untoá l*CallectoriaEstadual, motivo. Achamos,jporém, que agora as suas vistas;se devem voltar de preferencia para os subur. bios. Será uma politica intelli- gente, prdficua e cuja necessi- dade não carece de demonstra- ,çffo. Com os recursos de que dis- põe, a Câmara, se o quizer, te- resolvido o serio problema das habitações dentro de dois ou tres anhos. .......... E será o maior serviço que poderá prestar á cidade. Notas & Factos Com as grandes rendas que tem áctuaimente cerca de mil contos de réis por anno a Câmara Municipal pode perfei- ¦ GOKPANHIA DIAS CARDOSO | IcAMTALrAfiOE rom» DE RESERVA I 1 iM»m.m4»*m*?a 1 I rioifnoi: s. I láapMMoiordfm •((,mmumI |apr_m4« 1 anno tf.I Os srs. Queiroz, lrm<lo & Ci*., conceituados commerciantes nes- ta praça, gentilmente nos com- municaram que adquiriram o «Bazar Floresta», da estação de Retiro, o qual passa a ser filial do «Grande Armazém Queiroz». Oratos.e tamente contribuir, dentro ape- por determinadas estações, com nas de dois ou tres annos, para inclusão daquellas em que não estivessem inscriptos. As peque- nas fazendas, naturalmente, não teriam direito dé' despachar se- não por uma única estação. Só- que Juiz de Fóra se veja livre do seu problema solução mais urgente, e que é, sem du- vida, o da falta de habitações. Basta que a Câmara cuide se- PELO ENSINO Instituto Commercial 7 Mineiro Acham-se abertas>as ins- cripções para exames*; de á'd- missão e de segunda época deste estabelecimento de en- sino do QDllegio Lucindo Fi- lho. As inscripções, que deve- rão ser requeridas, diariamen- te, das 12 ás 4 horas da tar- Adquiriram propridades : O sr. Anthero Alexandri- no Vieira ao sr. Benjkmin üVIeggiolaro esua piulher», um. terreno medindo 10 metros de Irente pot-,21 de fundos, no Bairro ÜQ Manoel iHo- norio, 'desta cidade, Çfár . .. 600$000 GOTAS DE EUFERRINA Tônico poderoso apresentado sob unia forma concentrada. Sua formufá O resultàd^dr" ünta} sábia combinação chimica, em a qual ficaram reunidos o Ferro, o Arsênico t oPHosphoro, poderosos ageln.es da vida orgânica. Esses elementos esl.to representados na Euferrína, combinados com ácido orgânico, com fácil assimilação pelo organismo. A Eu/errina è applicadas em ,g.ota. A firma V. Gordiali & Con- trueci requereu licença para construir um barracão desti- nado á industria de vime nesta cidade, á rua de S. João Nepomuceno. A respectiva planta recebeu parecer favorável do sr. engenheiro director das. obras da municipalidade. __ .i ¦ i ²¦ Junta Commercial Em sessão de 25, foi dele- ridos, entre outros, o segutn- te requerimento.: De Damasio & Alvarenga, de Juiz de Fóra, requerendo o aròhiVamento de seus dis- tratos sociaes. A ponte de Poíto das Flores SEÜSWRACTERIS- Tidos Conforme noticiámos, inau- gurou-se em Porto das Fio- res, a ponte de concreto ar- mado ali lançada sobre o rio Pre-to, nas divisas deste Es- taxlo com o. do Rio. r. O typo. da ponte é de 'Vigas reçtas. com peças de iponte distanciadas de 1 m. 34 juma das putras, em lances ide 18 m. HO, com «um vão to- jtal de 94 metros entre os es- jpclhòs dos encontros. As difliculdades no lança-' ímento das enseccadeiras lo- Tam enormes. Um dos pilares |oi construído sobre estacadas ide madeira (aroeira) por or- dem dodr. Benedicto Salles, [director da Viação e autot do projecto. Deu esse processo ¦optimo resultado. A 'Car-ga supportada pela sponte é de 400 kilos por me- 'tro quadrado, sendo a carga ¦movei de vehiculos de 10 to- neiadas. O custo da ponte subiu a 188:S27$200, tendo-se ençar- regado da Construcção o en- genheiro-í dr. Carlos Alberto ÍPinto Coelho Causou satisfação geral em (Bello Horizonte a noticia de que iserá inaugurada uma linha de itrens diréctos entre a mesma cidade e Diamahtina e vice-versa. OLHOS acoftKi^Tassiie é de effeito sensacional. Medi- cos notáveis o receitam. < O sr. ministro da Agricultura encaminhou ao seu collega da Viação a representação que lhe ^dirigiu o sr. dr. Sàint-Clair J.de Miranda Carvalho, fabricante de adubos e outros productos, desta cidade, contra a inclusão do primeiro artigo entre as mercadorias cujo recebimento, "com frete a pagar", acaba de Ser vedado pela Estrada de Ferro Central do Brazil. -.mm. i ¦ . «—»Foi nomeado para o cargo de auxiliar da agencia espe- ciai do Correio de Juiz de Fóra, o praticante interino, pro-ráta da Admiriistração dos Correios de Diamantina, Emi- lio Leite de Faria. Na mesma data foi promo- vido, por merecimento, a ama- nuense da agencia especial do Correio de Juiz de|Fórà, o auxiliar .da referida agencia, Luiz de Souza Cunha., * Purgações, inflammaç&es e vermelhi does cutam-sé com o de,encerrar-se-ao no próximo cotLYWO MtNaRp —EmtodM« sabbado, 4 de tevereiro. Ph»rmaci_ *>00«>0«><>«>«>0'>00»>00000«>000000«>«>>0*>0«>0»>0*>00*>«>«>*0»>«>«>*0 OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOC-OOOOOOOOOOOCf LL0YD SUL AMERiaNO CAPITALRs. 4.000:000$000 A mais poderosa Companhia Brazileira de Seguros SEDE: Avenida Rio Branco, n. 47. Rio de Janeiro Acceita seguros marítimos, ferro-viarios, terrestres sobre mercadorias, prédios, etc, etc. TAXAS MÓDICAS SUCURSAL: Rua Halfeld, 615--Juiz ds Fóra TELEPHONt N. 41. Carnaval Parg \is90i afanu Of' _W_- _mi_c Mitn ^^__^-"í^l^í____P^" novos modelos m módicos divertir-se bem, ido calçado as, Preçoèmiiio J Halfeld, n. 821 Mjg»3.MM_;-- J^^.^ _|l ...BMa %*" ' W_y J_i_r COMPANHIA DIAS CARDOSO Capital Pago c Fundo d* RcMrra l.HJKHÍV|3>8 . [COMPBACAFÉ Foi concedida dilação do praso a d. Lyria de Azeyede; Silva, para effeito de posse.no cargo de agente do correio Santa Barbara do Rio Novo. < æáia* ii mia .1 i - I ¦"¦lliri ' .- Para o Carnaval Grande novidade! Qualquer irritação, ardor, vermelhidí» nos olhos use» o .Çàllyrio Mineiro Effeito instantâneo. Em Iodas M pharmacias - Medico. distíneUf» a receitam. :*1 *-iiÍáÍS%«l»'.--.;>^

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ANNO LVHI — NUMERO 224PUBLICA ÇÃO MA TUTINA

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M-^< JUIZ*DE FURA, quarta-feib, 31 dejaneiro de .Í98Í—*;t~

DEFESA CAFÉ1923-1924

IVMethodização dos embarques

nas estações—Observa-se nestemomento uma geral preoccupa-ção pelo estabelecimento de ummethodo equitativo para os em-barques de café nas estações, avigorar na próxima campanha.Como já ninguém ouse insur-

jrir-sc comra o vital principio daregularização dos transportes, adivergência dos alvifres se ope-ra tao somente quanto á formu-|a que melhor determine as quo-tas de embarque tocantes aosfazendeiros de determinadas zo-nas. Um 1,° alvitre seria o queconsta de minha anterior com-m.UflicàçSo, a saber: o que at-tribue ás próprias tulhas das fa-zertdas o principal papel em to-da regularização de embarquese de transportes ; um 2.° alvitrefaria repousar tal regularizaçãoem a construcção de grandesarmazéns em determinados pon-tos estratégicos das redes ferro-viárias; Utrí 3.°, finalmente, fa-cultária a liberdade dos trans-jortes de todo o intarior á ca-

. ii;esta e Santos. Não obstante suadiversidade, qualquer desses ai,-vitres tem que subordinar-se auma condição de ordem geral,qual a da capacidade deporte das vias férreas. E

PARC ROYALRecebemos os últimos modelos em chapéos

e vestidos de grande actualidadeVisitem as nossas exposições

Verifiquem os nossos preçosGrande variedade de artigos para CarnavalFilial: Rua Halfeld, 807 T*l. 620JTJ1Z 3DÍS FOEâ. i

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOcorrem apenas 4 vezes em 12 ( mente ás grandes, que normal-annos ?

Verdade seja que também seillega que os armazéns no in-íerior se destinariam a «discrimi-ilação» das remessas de cada fa-/.endeiro, em ordem a obter-sea maior equidade. Confesso queuâo consigo atinar com a exe-qtiibilidade de similhante discri-

mente s3o forçadas a se- servi-rem de mais de uma estação oude mais de uma via férrea, sepermittiria similhante prerogati-va. Para que desta, entretanto,não resultassem abusos, haveriaum mutuo entendimento e ser-viço de informações entre os

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A EDIF1CAGrande serraria e apparelhamento de madeiras

^Deposito em alta eséala do Pinho do Pará íe Peroba RosaVendas em bruto aos srs. revendedores com grandereducção de preços.

{Frisos para soalho de peroba rosa, forro depinho e cimalhas.

Cimentos e materiaes para constcuçções.Secção de mármores, com officinas.de Marmorísta.

Escriptorio, RUA HALFELD, N. 43(Junto á ponte Arthur Bernardes )

i Deposita a officinas: ^_i^^^^§^oarlatelli, Procopio & Comp.

mumcjpaes

chefes das estações que servis-minação. Ou os despachos são;j;5em5„lmultaneaí»$nié aiüiria só.effèctúados em boa ordem con-sóânte uma formula que discri-mine as remessas de cada fazen-deiro, na «própria estação» queOS serve—ou nada. Vejamos es-Se ponto. Por delicado e difficilque a principio seja a methodi-

só os restringiria. entre ,a(..-u) dos despachos, jujgo-àperfeitamente realizável graças á.publicidade» e á «mutua fisca-lização» dos próprios interessa-los. Penso que se em cada es-

'rariS")JâçSo existisse um quadro sem-* em i ;>re em dia, exhibirido os tfespa-

torno desta que farei algumas L|10s sem.uiaes década fazen-considerações tendentes a corro-1 jeiro tributário da mesma--maisborar o 1." alvitre, que ftttfibuebue mej0 caminho estaria anda-ás próprias tulhas das fazendas I .lo> Complementarmente, neces-o principal papel na regulariza-; -aria seria uma formula que pre-ção dos transportes. E' notórioU*sasle a "quota" dos desptchosque mesmo as mais bem appâ- ,emrmaes que a cada um tocas-reinadas de nossas vias férreas, se* £js 0 qUe nesse sentido eude annos a esta parte, tem visto, i sugeriria. No quadro afíixadoquando uão diminuir, pelo me* j nas estações se inscreveria, emnos estacionar sua capacidade L^ &q ^ &d kvLcniho mi_de transporte, em conseqüência mero de café;Ir0S en, pr0(Ju.do emprego crescente da lejihaj^- Tomar.se.ia um ..coe{fici.como combustível. Informam-meque certas estradas immobilizamem tal mister mais de 25 0|0 deseu material de carga. Ora, sealém disto considerarmos a qua-si nulla importação de materialrodante durante os quatro an-r.os da guerra, e o avultamentoconstante das novas produeções,concluiremos que a nova regu-larização dos transportes docafé acha-se em grande parte as-segurada, «nos annos de gran-de safra» qual a vindoura, pelaprópria deficiência dos transpor-tes. Nestes termos, que proposi-'to teria o enorme dispendio coma construcção de grandes ar-mazens no interior? Tal dis-pendio acaso estaria em propor-ção com os hypotheticos servi-ços que poderiam prestar? Enos anrfos de safras normaes oudeficientes, que utilidade teriamtaes armazéns, além de çompli-car e carear extraordinariamenteos transportes, com interrupções,descargas, empilhamentos e re-cargas, ao termo de poucos diase semanas ? Examine-se a esta-tistica das safras entradas emSantos nos últimos 10 annos,comprehenda-se neste exame asafra corrente e a vindoura, ediga-se se taes armazéns no in-terior. não constituem quasiuma extravagância, desde quese leve em conta que as safrasqualificaveis de «grandes» con-

ççao| ente geral" de producção por

1.000 pês, a ser estabelecido an-ntnlmente, que se multiplicariapelo numero de cafeeiros paraobter-se a producção média decada fazeada.Sobre [esta produ-cção média far-se-iam os caleu-los proporcionaes para os des-pachos que a cada fazenda to-cassem semanalmente. Afim deobter-se a máxima exactidão nasdeclarações, teriam os fazen dei-ros que justifical-as mediante orecibo do imposto municipal decafeeiros. Outrosim, obrigar-se-iam a fazer os seus despachos

grande fazenda ; dir-se-ájque a"producção media" de cada fa-zenda, calculada segundo um"coefficiente" geral, não é equi-tativa.

Pode-se-á retorquir, com equi-valencia de razão,que as fazendasque têm a infelicidade de colhermenos, merecem quando nadaa compensação de vender comrelativa presteza as suas mode-radas produeções. Por outraforma, dar-se-ia o caso de seattrtbtiir aos fazendeiros, já na-turalmeute avantajados, uma«segunda* vantagem, em detri-mento dos demais. Uma coisadeve compensar a outra, «tiocorrer dos annos» eis a verda-

Ideira concepção da equidade.Finalmente, sobre esta questãode regularização dos embarquesdos transportes, oceorrem algu-mas finaes considerações ten-dentes a demonstrar ainda umavez a manifesta superioridadede «Systema dos bônus», emcomparação a outros alvitres,para o conseguimento da maior«equidade nas quotas», dosembarques que toquem a cadafazendeiro.

Sylvlo ¦•enteado(Da Sociedade Rural BraziJ

teira)

OOO0OO<>OOOOO/ÔOOOOOOOO<><>OO<>C'OO»OO<>O<><>O«>OO<><>«><>O«)O*Oriamente 'dos subúrbios, dotan-rfo-os de água iipotavel, illumi-nação e/meios fáceis de com-ífiunicação.

|| Feito isso, as construcçõesgmentarão de modo extraor-nario, liquidando de vez a cri-em que nos vimos deba-'tendo ha longos annos.

$i$A Câmara já cuidou .süfficien-temente tdo centro urbano, cal-çando-0,1 ajardinando-p, embelle-zando-o.

;Expira hoje o prsaifc parapagamento sem imultavdos:impostos municipaes de in-dustria, profissão, vehiculos,pena d'agua e' esgotos.

Os de industria, profissão,e vehiculos são pagos á di-rectoria da ^fazenda, no edifi-cio da municipalidade.

Os de.penna d'agua e es-gotos são pagos na arreca-idação municipal, no Fórum,

Não a censuramos por esse untoá l*CallectoriaEstadual,motivo.

Achamos,jporém, que agoraas suas vistas;se devem voltarde preferencia para os subur.bios. Será uma politica intelli-gente, prdficua e cuja necessi-dade não carece de demonstra-,çffo.

Com os recursos de que dis-põe, a Câmara, se o quizer, te-rá resolvido o serio problemadas habitações dentro de doisou tres anhos. ..........

E será o maior serviço quepoderá prestar á cidade.

Notas & FactosCom as grandes rendas que

tem áctuaimente — cerca de milcontos de réis por anno — aCâmara Municipal pode perfei-

¦ GOKPANHIA DIAS CARDOSO |IcAMTALrAfiOE rom» DE RESERVA I1 iM»m.m4»*m*?a 1I rioifnoi: s. IláapMMoiordfm •((,mmumI|apr_m4« 1 anno tf. I

Os srs. Queiroz, lrm<lo & Ci*.,conceituados commerciantes nes-ta praça, gentilmente nos com-municaram que adquiriram o«Bazar Floresta», da estação deRetiro, o qual passa a ser filialdo «Grande Armazém Queiroz».

Oratos.e

tamente contribuir, dentro ape-por determinadas estações, com nas de dois ou tres annos, parainclusão daquellas em que nãoestivessem inscriptos. As peque-nas fazendas, naturalmente, nãoteriam direito dé' despachar se-não por uma única estação. Só-

que Juiz de Fóra se veja livredo seu problema dé soluçãomais urgente, e que é, sem du-vida, o da falta de habitações.

Basta que a Câmara cuide se-

PELO ENSINOInstituto Commercial7 Mineiro

Acham-se abertas>as ins-cripções para exames*; de á'd-missão e de segunda épocadeste estabelecimento de en-sino do QDllegio Lucindo Fi-lho.

As inscripções, que deve-rão ser requeridas, diariamen-te, das 12 ás 4 horas da tar-

Adquiriram propridades :O sr. Anthero Alexandri-

no Vieira ao sr. BenjkminüVIeggiolaro esua piulher», um.terreno medindo 10 metrosde Irente pot-,21 de fundos,no Bairro ÜQ Manoel iHo-norio, 'desta cidade, Çfár . ..600$000

GOTAS DE EUFERRINATônico poderoso apresentado sob

unia forma concentrada.Sua formufá O resultàd^dr" ünta}

sábia combinação chimica, em a qualficaram reunidos o Ferro, o Arsênico toPHosphoro, poderosos ageln.es davida orgânica.

Esses elementos esl.to representadosna Euferrína, combinados com ácidoorgânico, com fácil assimilação peloorganismo.

A Eu/errina è applicadas em ,g.ota.

A firma V. Gordiali & Con-trueci requereu licença paraconstruir um barracão desti-nado á industria de vimenesta cidade, á rua de S. JoãoNepomuceno.

A respectiva plantarecebeu parecer favorável dosr. engenheiro director das.obras da municipalidade.__ — .i ¦ i ¦

Junta CommercialEm sessão de 25, foi dele-

ridos, entre outros, o segutn-te requerimento.:

De Damasio & Alvarenga,de Juiz de Fóra, requerendoo aròhiVamento de seus dis-tratos sociaes.

A ponte de Poítodas Flores

SEÜSWRACTERIS-Tidos

Conforme noticiámos, inau-gurou-se em Porto das Fio-res, a ponte de concreto ar-mado ali lançada sobre o rioPre-to, nas divisas deste Es-taxlo com o. do Rio.r. O typo. da ponte é *ò de'Vigas reçtas. com peças deiponte distanciadas de 1 m. 34juma das putras, em lanceside 18 m. HO, com «um vão to-jtal de 94 metros entre os es-jpclhòs dos encontros.

As difliculdades no lança-'ímento das enseccadeiras lo-Tam enormes. Um dos pilares|oi construído sobre estacadaside madeira (aroeira) por or-dem dodr. Benedicto Salles,[director da Viação e autot doprojecto. Deu esse processo¦optimo resultado.

A 'Car-ga supportada pelasponte é de 400 kilos por me-'tro quadrado, sendo a carga¦movei de vehiculos de 10 to-neiadas.

O custo da ponte subiu a188:S27$200, tendo-se ençar-regado da Construcção o en-genheiro-í dr. Carlos AlbertoÍPinto Coelho

Causou satisfação geral em(Bello Horizonte a noticia de queiserá inaugurada uma linha deitrens diréctos entre a mesmacidade e Diamahtina e vice-versa.

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acoftKi^Tassiie é deeffeito sensacional. Medi-cos notáveis o receitam. <

O sr. ministro da Agriculturaencaminhou ao seu collega daViação a representação que lhe^dirigiu o sr. dr. Sàint-Clair J.deMiranda Carvalho, fabricantede adubos e outros productos,desta cidade, contra a inclusãodo primeiro artigo entre asmercadorias cujo recebimento,"com frete a pagar", acaba deSer vedado pela Estrada deFerro Central do Brazil.-. mm. i ¦ . «—» •

Foi nomeado para o cargode auxiliar da agencia espe-ciai do Correio de Juiz deFóra, o praticante interino,pro-ráta da Admiriistração dosCorreios de Diamantina, Emi-lio Leite de Faria.

Na mesma data foi promo-vido, por merecimento, a ama-nuense da agencia especialdo Correio de Juiz de|Fórà, oauxiliar .da referida agencia,Luiz de Souza Cunha., *

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Ôõi-i-e_pómíeii£e_ em to<lo o pala- o no exti*nn»;elroCapitão Pedro GomesPassa hoje a data natalicia do

sr. capitão. Pedro Gomes, dogabinete do sr. general Setem-brino de Carvalho, illustre mi-'nistro da Guerra.

Official culto, talentoso, disci-pliuado e disciplinador, o capi-tão Pedro Gomes é ,um dos ele-mentos de maior brilho e valordo novo Exercito, a que elle ser-ve com enorme proveito e lnex-cedivel dedicação.

Levnmos ao brilhaete soldado,uestas linhas, as nossas mais ef-fusivas saudações.

João da Silva Silveira, na I Emjttem-se cambiaes para todos os paizes da Europa eda Ame-pessoa de rrieu filho que es- rica, fazendo-se entrega immediatatavajá desenganado e can- , RyA HALFELD, N.-331 -JuÍZ de FÕTaçado de tomar tantos re- ' ^ . , ?ffimédios. Tendo visto semprejEndereço telegraphico PELBAN - Caixa postal rr. ü8

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Diariamente, durante muitosannos.soffri de dores de cabeça,constantemente padecia do es-tomago, tendo indigestões, ga-zes, peso sobre o figado, derra-mr.mento de bilis e mau humor,tudo isso conseqüência de terri-vel prisão de ventre que só ce-dia a fortes purgantes e lava-gens.

Depois de muitas medicações,tendo resolvido usar as afama-das pilulas do Abbade Moss,cumpro um dever de gratidãopara o remédio que me recon-ciliou com a vida e caridadepara os que soffrem de prisãode ventre, fazendo publico queestou radicalmente curado uni-ca e exclusivamente com o usodas «Pilulas do Abbade Moss»,que curam prisão de ventre edoenças do estômago com effi-cacia e rapidez.

Adherbal Lima.S.Paulo, 14 de abril de 1920.

medicamento, começou a usare, com uma dúzia de vidros,hoje acha-se completamentecurado.

Aproveito a occásião empedir a VV. SS. mandar-mea relação e preços correntesdos preparados da casa, por-que, se todos forem inlalliveiscomo o «Elixir de Nogueira»,será uma victoria não só paraesse "lotado como para acidade de Pelotas, da qualeu sou muito humilde filho.

Sem mais subscrevo-mecom todo estima e considera-ção de VV. SS. amigo crdo.obrdo.

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l>i_poóti íiitcrmitlonLe especlílça} tExudMCão bronfc hlçii; ILc»üo Bòcaiularin ilha vóslcnln* pul-

I moiinres ou Empltysema.a Dyspnéa periódica resulta de uma contraceno tetanilor- |

me dos nnisciilos inspiradores e sobretudo do Diaphragma.- A Secreçilo mucosa dos bronchios, se bem que ordinária-

mente no estado rudimentar, encontra-se nos typos mais simples dai moléstia que nos occupa.

As mais dasve/es o Emphysema e uni plienomeno secun-5 dario, e a principio transitório, que se aceusa por opprcssío, porém3 por pouco que os accessos se approxiincm e se aggravcm, resultam3 perfurações das membranas alveolares.

O Empliyscnia torna-se então permanente e se manifestai por signaes plivsicos inequivocos, e a difficuldade intennittcntc da3 respiração se transforma cm oppressito continua. '"1 Quando o Emplivseina cbega a este ponto, a circulação ca--, pilar dos pulmões acha-se'infallivelnuntc compromeUida e disto re-3 sulta um trabalho excessivo do ventriculo direito, unia hypertrophiaã com dilataçao do coração c nesta occasiíio a moléstia, apesar de-í complexa, nSò deixa de ser Asthma, porém Asthma no seu periodo_ mais grave. ,. ,"*) Tal é a definição physiologica e medica desta imcommo--i da moléstia, que sem acabrunhar constantemente os infelizes, que_ s_o por ella atacados, nSo deixa, cntretanto.pela freqüência dos ac-3 cessos, de produv.tr desordens sérias, cias quaes toda a economia nao?v tarda .cm se resentir. ...

Se; se consident in aa conseqüências que podem advir daS requenci i destas crises, achar-sc-ilo as seguintes :

1.° Alteração dos bronchios ;2.° Lesão do tecido pulmonar ;3." Perturbação da circulação nos pulmões c no

S coração ;4.° Perturbações da circulação periphcrica.Eis, em resumo, o estudo desta dolorosa moléstia, cujas

a conseqüências podem ser funestas e contra a qual a seiencia só temâ podido oppôr uma medicação bem insufficictitc.

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Pi* Cm Estiil lo Miti I Ji I FiraLançamento do imposto de industrias e profissões para o exercício de 1923

Dando publicidade ao lançamento do imposto dc industria» e prolissQetM^ o exercício de 1023, scientiffco aos senhores contribuintes que, dcaccòrdo com o artigo 52 do Reg. 2W3, o prazo para o effeito das reclamações seráJlégO dias para os que residirem nesta cidade e de 20 dias para oique residirem fora, devendo acompanhar as petições documentos devidamente sella** ttft fôrma da ultima parte do artigo Vlludido. O pagamento do lotailançado será acerescido de 1 por cento de imposto de viação e poderá ser feito em duas petlçOet, sendo a primeira em fevereiro e a segunda em agosto;terminandos esses prazos, os contribuintes faltosos incorrerão na multa de 30 por «tato sobre a totalidade das contribuições em atrazo._Dist__d.cto de S. __T^r^c_ciBCO de "Patila,

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