Regulacao aquaviaria

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Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ São Paulo, 22 de janeiro 2008 Agência Nacional de Transportes Aquaviários A ANTAQ E A A ANTAQ E A REGULAÇÃO AQUAVIÁRIA REGULAÇÃO AQUAVIÁRIA

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Fernando Antonio Brito FialhoDiretor-Geral da ANTAQ

São Paulo, 22 de janeiro 2008

Agência Nacional de Transportes Aquaviários

A ANTAQ E AA ANTAQ E AREGULAÇÃO AQUAVIÁRIAREGULAÇÃO AQUAVIÁRIA

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UNIÃOPoder 

Executivo

ANTAQ

Infra-Estrutra

Aquaviária Brasileira

Autoridade Portuária

Terminal de Uso

Privativo

Empresas de

Navegação

Regulação

Inspeção

Delegação

 Administrativo

Regulação/ 

Inspeção/ 

 Autorização

Secretaria dePortos

Ministério dosTransportes

Delegação

 Administrativo

Estrutura do Estado

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Pilares da ANTAQ 

Regulamentação do setor através de edição deNormas (elaboração e revisão)

Fiscalização e Arbitragem

Elaboração de Estudos e Planejamento

Concessão de OutorgasIntegração com diversos atores do Setor Aquaviário

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Contexto Macroeconômico

Escassez de Recursos Públicos

Grande Oferta de Recursos de Fundos deInvestimento

Atração de Investimentos Privados

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Desafios

Redução dos Afretamentos

Reaparelhamento da Frota

1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1995 1996 1997 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

-

1.000,00

2.000,00

3.000,00

4.000,00

5.000,00

6.000,00

7.000,00

8.000,00

9.000,00

10.000,00

EVOLUÇÃO DA FROTA PRÓPRIA BRASILEIRA

L. CURSO CABOTAGEM LC + CAB

Anos

   T   P   B    X

   1   0   0   0

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 Ações Positivas

Resolução nº 52/2002- revogada para Resolução 843.

(17 de agosto de 2007)

Resolução nº 124/2003 alterada para Resolução 842-consulta pública terminada , aprovada pela área técnica.

Encontra-se na Procuradoria para parecer antes dapublicação fina.

Apoio às EBNs que operam Cabotagem (Estudos,

Reuniões, Encontros, Plenários)

Fiscalização

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Desafios

Melhoria no Modelo de Gestão

Atualização do arcabouço jurídicopara melhoria da atratividadeacelerando as licitações de áreasnos portos públicos. Revisão dasResoluções 55 e 517.

Aferição e parametrização dos serviços em padrãointernacional

Coleta e tratamento de dados estatísticos que possamnortear novos investimentos públicos e privados no setor aquaviário

Terminais Privativos outorgados: 124

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Terminais de Uso Privativos

- Lei 8630/93

Art.1º § 1º Inciso V Instalação Portuária de Uso Privativo: aexplorada por pessoa jurídica de direito público ou privado,

dentro ou fora da área do porto, utilizada na movimentaçãode passageiros ou na movimentação ou

armazenagem de mercadorias,destinados ou provenientes de

transporte aquaviário.

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Terminais de Uso Privativos

-Lei 8630/93 Art. 4º Fica assegurado ao interessado o direitode construir, reformar, ampliar, melhorar, arrendar e explorar instalação portuária, dependendo:

-I – de contrato de arrendamento, celebrado com a União nocaso de exzploração direta, ou com sua concessionária,

sempre através de licitação, quando localizada dentro doslimites da área do porto organizado;

II – de autorização do ministpériocompetente, quando se tratar de

terminal de uso privativo, desde quefora da área do porto organizado, ou

quando o interessado for titular dodomínio útil, do terreno, mesmo que

situado dentro da área do portoorganizado.

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Terminais de Uso Privativo

-Lei 8630/93 Art. 4º § 2º A

exploração da instalaçãoportuária de que trata este artigofar-se-á sob uma das seguintesmodalidades:

I - uso público;II - uso privativo:

a) exclusivo, para

movimentação de carga própria;

b) misto, para movimentação de carga própria e deterceiros.

c) de turismo, para movimentação de passageiros.

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Regulação ANTAQ 

- Documentação

- Termo de Autorização ou Contrato de

Adesão

- Característica de Outorga

- Carga Própria e Carga de Terceiros•Limites de avaliação de empreendimento

•Há interesse do país?

•Há prestação de serviços na carga de terceiros?

•Como tratar esta prestação de serviço?

Norma 517/05Norma 517/05 (em reestudo)

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Terminais PrivativosMovimentação total de carga por natureza- estimativa

2007 (em toneladas)

ESTADOGRANELSÓLIDO

GRANELLÍQUIDO

CARGAGERAL

TOTAL (emt)

AMAPÁ 176.845 - 1.859 178.704

RONDÔNIA - 753.005 128.749 881.754

PARÁ20.231.580 675.589 407.848 21.315.017

AMAZONAS 4.046.205 7.317.528 1.069.461 12.433.194

MARANHÃO 86.142.864 262.334 - 86.405.198

CEARÁ - 728.809 1.272.387 2.001.196

RIO GRANDE DO

NORTE

- 3.687.755 - 3.687.755

ALAGOAS - 1.016.391 - 1.016.391

SERGIPE 1.025.572 2.951.089 - 3.976.661

BAHIA 1.546.524 22.618.058 - 24.164.582

MINAS GERAIS 91.077 - - 91.077

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Terminais PrivativosMovimentação total de carga por natureza- estimativa

2007 (em toneladas)

ESTADO GRANELSÓLIDO

GRANELLÍQUIDO

CARGAGERAL

TOTAL(em t)

ESPÍRITO SANTO 127.749.175 2.174.718 14.130.917 144.054.810

RIO DE JANEIRO 48.566.114 29.207.498 - 77.773.612

SÃO PAULO 8.373.153 51.723.387 1.708.078 61.804.618

PARANÁ 46.393 - 568.432 614.825

SANTA CATARINA - 9.857.535 443.519 10.301.054

RIO GRANDE DOSUL

1.933.489 10.128.423 867.764 12.929.676

MATO GROSSO 38.782 - - 38.782

MATO GROSSO DOSUL

3.362.513 - 49.520 3.412.033

TOTAL 190.069.619 103.091.561 17.768.230 310.929.410

Terminais Privativos

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Terminais PrivativosInvestimentos em andamento

 Atualizado em Jan 2008 

AUTORIZADA LOCALIZAÇÃOINVESTIMENTOS R$

milhõesPORTONAVE S/A NAVEGANTES 195,2

ITAPOÁ TERMINAIS PORTUÁRIOS S/A ITAPOÁ-SC 176,8

FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA CANDEIAS-BA 18

EMPRESA BRASILEIRA DE TERMINIAS SANTOS-SP 535

PORTUÁRIOS S/A

MPC- MINERAÇÃO, PESQUISAE COMÉRCIO LTDA

SÃO JOÃO DABARRA

-RJ

290

RIO TURIA SERVIÇOES LOGÍSTICOS BARCARENA-PA 53,2

ARACRUZ CELULOSE E CENIBRA ARACRUZ-ES 153,1

IMBITUBA EMPREENDIMENTOSE PARTICIPAÇÕES S/A

IMBITUBA 53

TOTAL 1,48 Bilhões

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Navegação Interior 

(Hidrovias)

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Desafios

Assegurar a navegabilidade nas hidrovias harmonizandocom a produção de energia

Utilização em escala mais integrada da multimodalidade

Instrumentos de atração de investimentos privados para osistema hidroviário

Superar equívocos que geram entraves ambientais

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 Ações PositivasSeminários sobre Hidrovias:-Seminário Internacional Brasil/ Flandre-Bélgica

-Seminário Internacional Brasil/EUA-Seminário Hidrovia do Paraíba-Seminário Hidrovia do Rio São Francisco

Criação e Adequação de Normas:-Norma de Transporte de Passageiros;-Norma de Travessia;-Norma de Afretamento;

Aprovação no Congresso Nacional da criação de ETC (Estaçãode Transbordo de Cargas) e IP4 (Instalação Portuária Pública depequeno Porte)

Fiscalização

A t A bi t i R l t

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20

34

116

0

20

40

60

80

100

120

Hidro Ferro Rodo

CO2 (kg/1.000 tku)

5,00

0,75

0,17

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

Hidro Ferro Rodo

 Aspectos Ambientais Relevantes

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (LITROS / 1.000 TKU)

Fonte: Ministério dos Transportes - 1997

5

10

96

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Hidro Ferro Rodo

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA / POTÊNCIA (t / HP) EMISSÃO DE POLUENTES:

254

831

4.617

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

Hidro Ferro Rodo

NOx (g/1.000 tku)

Fonte: DOT/Maritime Administration e TCL

O E t d P d ã F t d G ã

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O Escoamento da Produção Futura de Grãosda Região Centro-Oeste

O desafio logísticoO desafio logístico

Comparativo de custos logísticos

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Descrição Brasil EUA Argentina

I- Preço FOB 216,00 216,00 216,00 

II - Frete até o porto (1) 35,00 15,00 14,00 

III - Despesas portuárias 6,00 3,00 3,00 

IV- Sub Total (II+III) 41,00 18,00 17,00 

Part. Pct s/ FOB [(IV/I)x100] - % 18,98 8,33 7,87 

V - Renda do Produtor (I-IV)(2) 175,00 198,00 199,00 

Comparativo de custos logísticos– Soja 2003 – US$/t 

Fonte: Souza (2004)

Frete Interno baseado na distancia média até o porto em cada país

Renda do produtor agrícola sem incluir impostos e subsídios

Corredores de Escoamento da Produção

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Corredores de Escoamento da Produção

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Fernando Antonio Brito FialhoFernando Antonio Brito [email protected] [email protected] 

Tel: (61) 3447 11 18 Tel: (61) 3447 11 18