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REGULAMENTO DO BB CURTO PRAZO MIL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ: 05.102.500/0001-58 CAPÍTULO I – DO FUNDO Art. 1º - O BB CURTO PRAZO MIL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, doravante designado FUNDO, regido pelo presente Regulamento e demais disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis, é constituído sob a forma de condomínio aberto e com prazo de duração indeterminado. Art. 2º - O FUNDO buscará proporcionar a valorização de suas cotas mediante aplicação dos recursos em ativos e/ou modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro, utilizando-se de cotas de fundos de investimento, a seguir denominados FIs, que apresentem em sua composição títulos e operações com prazo máximo a decorrer de 375 (trezentos e setenta e cinco) dias e carteira com prazo médio inferior a 60 (sessenta) dias. Art. 3º - O FUNDO é destinado aos clientes pessoas físicas e jurídicas do Banco do Brasil, que busquem retorno que acompanhe a variação do CDI, com perfil de aplicação de curto prazo. CAPÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO Art. 4º - O FUNDO é administrado pela BB ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., sediada no Rio de Janeiro (RJ), na Praça XV de Novembro, nº 20, 2º e 3º andares, inscrita no CNPJ sob o nº 30.822.936/0001-69, devidamente credenciada pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários como prestadora de serviços de Administração de Carteiras, doravante, abreviadamente, designada ADMINISTRADORA. Art. 5º - A ADMINISTRADORA é responsável pela Gestão da Carteira e Custódia do FUNDO. Art. 6º- A ADMINISTRADORA, observadas as limitações legais e regulamentares, tem poderes para praticar todos os atos necessários à administração da carteira do FUNDO, bem como para exercer todos os direitos inerentes aos ativos que a integram, inclusive a contratação de terceiros legalmente habilitados para prestação de serviços relativos às atividades do FUNDO. Art. 7º - A ADMINISTRADORA receberá, pela prestação de seus serviços, remuneração anual de 3% (três por cento), incidente sobre o patrimônio líquido do FUNDO, calculada e cobrada todo dia útil, à razão de 1/252. Parágrafo 1º – O FUNDO poderá aplicar seus recursos em FIs que cobrem taxa de administração, sendo que a remuneração prevista no caput compreende as taxas de administração dos fundos nos quais o FUNDO investe. Parágrafo 2º - Não há cobrança de taxas de performance, de ingresso ou de saída. CAPÍTULO III – DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO Art. 8º - Para alcançar seus objetivos, o FUNDO aplicará seus recursos em FIs que apresentem carteira composta, isolada ou cumulativamente, por títulos públicos federais, títulos privados, prefixados ou pós fixados, indexados à CDI/SELIC e operações compromissadas, desde que esses ativos apresentem prazo máximo a decorrer de 375 (trezentos e setenta e cinco) dias e que a carteira apresente prazo médio inferior a 60 (sessenta) dias.

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REGULAMENTO DO BB CURTO PRAZO MIL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

CNPJ: 05.102.500/0001-58

CAPÍTULO I – DO FUNDO

Art. 1º - O BB CURTO PRAZO MIL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DEINVESTIMENTO, doravante designado FUNDO, regido pelo presente Regulamento e demaisdisposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis, é constituído sob a forma decondomínio aberto e com prazo de duração indeterminado.

Art. 2º - O FUNDO buscará proporcionar a valorização de suas cotas mediante aplicação dosrecursos em ativos e/ou modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro,utilizando-se de cotas de fundos de investimento, a seguir denominados FIs, que apresentem emsua composição títulos e operações com prazo máximo a decorrer de 375 (trezentos e setenta ecinco) dias e carteira com prazo médio inferior a 60 (sessenta) dias.

Art. 3º - O FUNDO é destinado aos clientes pessoas físicas e jurídicas do Banco do Brasil, quebusquem retorno que acompanhe a variação do CDI, com perfil de aplicação de curto prazo.

CAPÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 4º - O FUNDO é administrado pela BB ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DISTRIBUIDORA DETÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., sediada no Rio de Janeiro (RJ), na Praça XV deNovembro, nº 20, 2º e 3º andares, inscrita no CNPJ sob o nº 30.822.936/0001-69, devidamentecredenciada pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários como prestadora de serviços deAdministração de Carteiras, doravante, abreviadamente, designada ADMINISTRADORA.

Art. 5º - A ADMINISTRADORA é responsável pela Gestão da Carteira e Custódia do FUNDO.

Art. 6º- A ADMINISTRADORA, observadas as limitações legais e regulamentares, tem poderespara praticar todos os atos necessários à administração da carteira do FUNDO, bem como paraexercer todos os direitos inerentes aos ativos que a integram, inclusive a contratação de terceiroslegalmente habilitados para prestação de serviços relativos às atividades do FUNDO.

Art. 7º - A ADMINISTRADORA receberá, pela prestação de seus serviços, remuneração anual de3% (três por cento), incidente sobre o patrimônio líquido do FUNDO, calculada e cobrada todo diaútil, à razão de 1/252.

Parágrafo 1º – O FUNDO poderá aplicar seus recursos em FIs que cobrem taxa de administração,sendo que a remuneração prevista no caput compreende as taxas de administração dos fundosnos quais o FUNDO investe.

Parágrafo 2º - Não há cobrança de taxas de performance, de ingresso ou de saída.

CAPÍTULO III – DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO

Art. 8º - Para alcançar seus objetivos, o FUNDO aplicará seus recursos em FIs que apresentemcarteira composta, isolada ou cumulativamente, por títulos públicos federais, títulos privados,prefixados ou pós fixados, indexados à CDI/SELIC e operações compromissadas, desde queesses ativos apresentem prazo máximo a decorrer de 375 (trezentos e setenta e cinco) dias e quea carteira apresente prazo médio inferior a 60 (sessenta) dias.

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Art. 9º - O FUNDO deverá apresentar a composição abaixo, em relação ao seu patrimônio líquido:

Composição da Carteira Mínimo Máximo1) Cotas de fundos de investimento classificados como ”CURTOPRAZO” 95% 100%

2) Depósitos à vista, títulos de emissão do Tesouro Nacional, do BancoCentral do Brasil, títulos de renda fixa de emissão de instituiçãofinanceira e operações compromissadas, de acordo comregulamentação do Conselho Monetário Nacional - CMN

0% 5%

Outros Limites Mínimo Máximo1) Aplicação em cotas de um mesmo fundo de investimento 0% 100%2) Aplicação em fundos de investimento sob administração daADMINISTRADORA ou de empresas ligadas 0% 100%

3) Aplicação em títulos de um mesmo emissor 0% 5%4) Aplicação em títulos de emissão da ADMINISTRADORA ou deempresas ligadas 0% 5%

Parágrafo 1º - Os resultados obtidos pela variação diária dos ativos componentes da carteira ouquaisquer outros proventos recebidos impactarão o valor da cota do FUNDO.

Parágrafo 2º - A ADMINISTRADORA, bem como os fundos de investimento e carteiras por elaadministrados ou pessoas a ela ligadas, poderão atuar como contraparte em operações realizadaspelo FUNDO.

Parágrafo 3º - Os FIs poderão utilizar operações nos mercados de derivativos com o objetivoexclusivo de proteger posições detidas à vista, até o limite dessas, desde que referenciadas emativos ou indicadores financeiros que permitam a manutenção de seu objetivo.

Art. 10 - A rentabilidade do FUNDO é função do valor de mercado dos ativos que compõem suacarteira. Esses ativos apresentam alterações de preço, o que configura a possibilidade de ganhos,mas também de perdas. Desta forma, eventualmente, poderá haver perda do capital investido, nãocabendo à ADMINISTRADORA, nem ao Fundo Garantidor de Crédito, garantir qualquerrentabilidade ou o valor originalmente aplicado. Os ativos que compõem a carteira do FUNDO edos FIs sujeitam-se, em especial, aos seguintes riscos:

a) Risco de MercadoO valor dos ativos que integram a Carteira do FUNDO podem aumentar ou diminuir de acordo comas flutuações de preços e cotações de mercado, as taxas de juros e os resultados das empresascujos valores mobiliários por elas emitidos componham a Carteira, sendo que em caso de quedado valor desses ativos, o patrimônio líquido do FUNDO pode ser afetado negativamente, devendotambém ser observada, principalmente, a possibilidade de ocorrência de índice negativo deinflação. A queda dos preços dos ativos integrantes da carteira pode ser temporária, não existindo,no entanto, garantia de que não se estenda por períodos longos e/ou indeterminados.

b) Risco de CréditoConsiste no risco de os emissores dos títulos/valores mobiliários de renda fixa que integram ouque venham a integrar a Carteira não cumprirem suas obrigações de pagar tanto o principal comoos respectivos juros de suas dívidas para com o FUNDO.

c) Risco de Taxa de JurosAlterações políticas e econômicas podem afetar as taxas de juros praticadas, podendo acarretarfortes oscilações nos preços dos ativos que compõem a carteira, impactando significativamente arentabilidade do FUNDO.

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d) Risco de LiquidezConsiste no risco de o FUNDO, mesmo em situação de estabilidade dos mercados, não estar aptoa efetuar, dentro do prazo máximo estabelecido no Regulamento, pagamentos relativos a resgatesde cotas, em decorrência do grande volume de solicitações de resgate e/ou outros fatores queacarretem na falta de liquidez dos mercados nos quais os ativos integrantes da Carteira sãonegociados, podendo tal situação perdurar por período indeterminado.

e) Risco Proveniente do uso de DerivativosApesar de a atuação em mercados de derivativos estar limitada à realização de operações com oobjetivo exclusivo de proteger posições detidas à vista, o FUNDO não está totalmente livre dosriscos inerentes a esse mercado, uma vez que o preço dos contratos de derivativos sãoinfluenciados não só pelos preços à vista mas, também, por expectativas futuras, alheios aocontrole do gestor. Dessa forma, operações com derivativos podem ocasionar perdas para oFUNDO e, consequentemente, para seus cotistas.

f) Risco SistêmicoProvém de alterações econômicas de forma geral e que podem afetar todos os investimentos, nãopodendo ser reduzido através de uma política de diversificação.

CAPÍTULO IV – DA EMISSÃO E DO RESGATE DE COTAS

Art. 11 - O valor da cota é calculado por dia útil, independente de feriado de âmbito estadual oumunicipal na sede da ADMINISTRADORA, com base em avaliação patrimonial que considere ovalor de mercado dos ativos financeiros integrantes da carteira.

Art. 12 - As aplicações serão efetuadas pelo valor da cota de abertura do dia da efetivadisponibilidade dos recursos confiados pelos investidores em favor do FUNDO, desde queobservado o horário constante no prospecto do FUNDO.

Parágrafo 1º - O valor da cota de que trata o caput desse artigo será calculado tomando-se porbase o patrimônio líquido do dia anterior, devidamente atualizado por um dia. Eventuais ajustesdecorrentes das movimentações ocorridas durante o dia serão lançados contra o patrimônio doFUNDO.

Parágrafo 2º - Em defesa dos interesses dos cotistas, a ADMINISTRADORA pode recusar novasaplicações no FUNDO.

Parágrafo 3º - É vedada a cessão ou transferência das cotas, exceto por decisão judicial,execução de garantia ou sucessão universal.

Parágrafo 4º - Os pedidos de aplicação e resgate serão processados normalmente, ainda que emdia de feriado municipal ou estadual no local da sede da ADMINISTRADORA.

Art. 13 – As cotas do FUNDO não possuem prazo de carência, podendo os cotistas solicitarem oresgate total ou parcial das mesmas, a qualquer tempo.

Art. 14 – Os regates de cotas serão efetuados pelo valor da cota de abertura do dia dorecebimento do pedido dos investidores, desde que observado o horário fixado pelaADMINISTRADORA. Referido valor de cota será apurado conforme descrito no parágrafo 1º doartigo 12.

Art. 15 - O crédito do resgate será efetuado na conta-corrente ou de investimentos do cotista,mantida no Banco do Brasil S/A, no dia da conversão das cotas.

Parágrafo Único - É devida pela ADMINISTRADORA, multa de meio por cento ao dia sobre ovalor do resgate, caso seja ultrapassado o prazo para o crédito estabelecido no caput, à exceçãodo disposto no artigo 16 abaixo.

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Art. 16 – Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos componentes da carteira, inclusive emdecorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possamimplicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízodestes últimos, o administrador poderá declarar o fechamento do fundo para a realização deresgates, sendo obrigatória a convocação de Assembléia Geral Extraordinária, no prazo máximode 1 (um) dia, para deliberar, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do fechamento pararesgate, sobre as seguintes possibilidades:

(a) substituição do administrador, do gestor ou de ambos;(b) reabertura ou manutenção do fechamento do FUNDO para resgate;(c) possibilidade do pagamento de resgate em títulos e valores mobiliários; (d) cisão do FUNDO; e(e) liquidação do FUNDO

CAPÍTULO V – ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 17 – Compete privativamente à assembléia geral de cotistas deliberar sobre:

(a) demonstrações contábeis

(b) substituição do administrador, do gestor ou do custodiante

(c) fusão, incorporação, cisão, transformação ou liquidação do FUNDO(d) aumento da taxa de administração

(e) alteração da política de investimento

(f) alteração de Regulamento

Parágrafo Único – Este Regulamento poderá ser alterado independentemente de assembléiageral, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente do atendimento a exigência expressa daCVM, de adequação a normas legais ou regulamentares, ou ainda, em virtude de atualização dosdados cadastrais da ADMINISTRADORA, do gestor ou do custodiante.

Art. 18 – A convocação das assembléias será feita por correspondência encaminhada a cadacotista, com antecedência mínima de 10 (dez) dias da data de sua realização.

Art. 19 – É admitida a possibilidade de a ADMINISTRADORA adotar processo de consulta formalaos cotistas, em casos que julgar necessário. Para tanto, deverá encaminhar correspondênciapara que cada cotista se manifeste sobre a matéria a ser deliberada. A ausência de resposta seráconsiderada como aprovação à matéria apresentada.

Art. 20 – Somente poderão votar nas assembléias, os cotistas inscritos no registro de cotistas nadata da convocação da assembléia ou da correspondência de que trata o artigo 19 acima, seusrepresentantes legais ou procuradores constituídos há menos de um ano.

Art. 21 – As demonstrações contábeis do FUNDO serão aprovadas em assembléia geral ordináriaque se reunirá anualmente.

CAPÍTULO VI – INFORMAÇÕES AOS COTISTAS

Art. 22 - Para acompanhamento das atividades do FUNDO a ADMINISTRADORA se obriga a:

(a) remeter mensalmente extrato de conta, exceto para os cotistas que se manifestaremexpressamente, contrários ao recebimento

(b) disponibilizar, nas agências do Banco do Brasil e no endereço eletrônico www.bb.com.br,informações sobre (i) rentabilidade, (ii) valor e composição da carteira, no prazo de atédez dias contados do encerramento do mês a que se referirem

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(c) disponibilizar, diariamente aos cotistas, o valor da cota e do patrimônio líquido

(d) disponibilizar as demonstrações contábeis, devidamente auditadas, no prazo de até 90(noventa) dias após o encerramento do período

Parágrafo 1º – A composição da carteira será divulgada contemplando a classe dos ativos, suaquantidade, valor e percentual em relação ao patrimônio líquido do FUNDO.

Parágrafo 2º - As informações relativas ao FUNDO serão encaminhadas ao titular das cotasconstante no registro de cotistas.

Parágrafo 3º - Além das citadas acima demais informações obrigatórias estarão disponíveis nasede da ADMINISTRADORA.

CAPÍTULO VII – TRIBUTAÇÃO

Art. 23 - Os rendimentos auferidos pelos cotistas do FUNDO estão sujeitos à incidência doImposto de Renda na Fonte, na forma da legislação pertinente e conforme descrito no prospectodo FUNDO.

Art. 24 - Haverá incidência de IOF de acordo com tabela decrescente para os resgates ocorridosnos primeiros 30 dias, a contar da data de cada aplicação no FUNDO, conforme legislaçãovigente.

Parágrafo único – As operações da carteira do FUNDO, não estão sujeitas à tributação peloImposto de Renda, IOF e CPMF.

Art. 25 - Alterações na legislação fiscal vigente acarretarão modificações nos procedimentostributários aplicáveis ao FUNDO.

CAPÍTULO VIII – ENCARGOS

Art. 26 - Constituem encargos que poderão ser debitados ao FUNDO, no que couber:

(a) taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais ou municipais ou autárquicas, querecaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO

(b) despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicaçãode relatórios e informações periódicas previstos na regulamentação pertinente

(c) despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aoscotistas

(d) honorários e despesas do auditor independente

(e) emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO

(f) honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razãode defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor dacondenação, imputada ao FUNDO, se for o caso

(g) parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente deculpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suasrespectivas funções

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(h) despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto de FUNDOpelo administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléiasgerais das companhias nas quais o FUNDO detenha participação

(i) despesas com custódia e liquidação de operações com títulos e valores mobiliários, ativosfinanceiros e modalidades operacionais

(j) despesas com fechamento de câmbio, vinculadas a essas operações ou com certificadosou recibos de valores mobiliários

CAPÍTULO IX – POLÍTICA RELATIVA AO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO

Art. 27 – O FUNDO não adotará política de direito de voto pela ADMINISTRADORA emAssembléias gerais de companhias, tendo em vista a natureza dos seus investimentos.

CAPÍTULO X – DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 28 - O exercício social do FUNDO compreende o período de 1º de julho a 30 de junho.

Art. 29 – Este Regulamento subordina-se às normas expedidas pela Comissão de ValoresMobiliários – CVM, especialmente, à Instrução nº 409/2004.

Art. 30 - Fica eleito o foro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), com expressa renúncia a qualqueroutro, por mais privilegiado que seja, para quaisquer ações nos processos judiciais relativos aoFUNDO ou a questões decorrentes deste Regulamento.

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2005

BB ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DTVM SA

Arnaldo José VolletDiretor Executivo