RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 SUPERINTENDÊNCIA … · 2014-05-26 · Superintendências Estaduais...

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO AMAZONAS MANAUS 2014

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO AMAZONAS

MANAUS

2014

2

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

Relatório de Gestão do exercício de 2013, apresentado à

sociedade e aos órgãos de controle interno e externo como

prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade

está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição

Federal, elaborado de acordo com as disposições da

Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão

Normativa TCU nº 127/2013, da Portaria TCU nº

175/2013, e demais orientações da Controladoria Geral da

União – CGU.

Unidade Responsável pela Elaboração: Assessoria de Planejamento

MANAUS

2014

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APRESENTAÇÃO

A Superintendência Estadual do Amazonas – SUEST-AM, apresenta através deste

relatório individualizado as informações referentes a Gestão no Exercício de 2013. Serão

demonstradas as atividades implementadas, as estratégias de ação e os resultados alcançados,

considerando os Programas e Ações do Plano Plurianual 2013-1015 de responsabilidade da

FUNASA com desdobramento em ações executadas pela SUEST-AM. Demonstra também, os

recursos orçamentários descentralizados no exercício e que resultaram em melhoria da qualidade de

vida da população nos municípios menores de 50 mil habitantes. Desta forma, o relatório aqui

presente se configura como instrumento de avaliação de desempenho institucional, e ferramenta de

acompanhamento por públicos internos e externos das principais ações realizadas pelo gestor no

exercício de 2013

O Relatório está estruturado em Partes, cada parte identificada por Item, em

conformidade com as orientações do Anexo II da DN TCU 127/2013. Abaixo estão listados os Itens

que não se aplicam à UJ, apesar de terem sido exigidos pelo Quadro A1 do Anexo II da norma (DN

TCU nº 127/2013). Alguns deles, como por exemplo, o Item 7.1 Gestão da Tecnologia da

Informação (TI), não são tratados pela Suest- AM, porque, dentro da estrutura da Funasa, as

Superintendências Estaduais não tem responsabilidade sobre a Gestão de Tecnologia de Informação

(TI), portanto, consideramos neste item o termo não se aplica.

Outros Itens, são tratados parcialmente, a exemplo dos subitens do Item: 4.4

Transferências de Recursos, visto que, essas ações são executadas pela Presidência da Funasa,

cabendo a Suest somente o acompanhamento das obras e convênios.

Desta forma, o relatório aqui presente se configura como instrumento de avaliação de

desempenho institucional, e ferramenta de acompanhamento por públicos internos e externos das

principais ações realizadas pelo gestor no exercício de 2013

Itens que não se aplicam à UJ:

2.2 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados

2.2.3 Ações

2.2.3.1 Ações – OFSS

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

2.2.3.2 Ações/Subtítulos – OFSS

Quadro A.2.2.3.2 – Ação/Subtítulos – OFSS

2.2.3.3 Ações não Previstas na LOA 2013 – Restos a Pagar não Processados – OFSS

Quadro A.2.2.3.3 – Ações não Previstas LOA 2013 - Restos a Pagar – OFSS

2.2.3.4 Ações - Orçamento de Investimento – OI

Quadro A.2.2.3.4 – Ações do Orçamento de Investimento

3.1 Estrutura de Governança

3.6 Indicadores para Monitoramento e Avaliação do Modelo de Governança e Efetividade dos

Controles Internos

4.1 Execução das Despesas

4.1.1 Programação

Quadro A.4.1.1 – Programação de Despesas

4.1.3 Realização da Despesa

4.1.3.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total

Quadro A.4.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação - Crédito Originários Total.

A 4.1.3.2 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Valores

Executados Diretamente pela UJ.

Quadro A.4.1.3.2 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários

– Valores Executados Diretamente pela UJ.

4

4.1.3.2 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Creditos Originários – Valores

executados diretamente pela UJ.

Quadro A.4.1.3.2 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Creditos Originários –

Valores executados diretamente pela UJ.

4.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Creditos Originários – Total.

Quadro A.4.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Creditos Originários –

Total.

4.1.3.4 Despesa por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores Executados

Diretamente pela UJ.

Quadro A.4.1.3.4 – Despesa por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários –

Valores Executados Diretamente pela UJ.

4.4.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício.

Quadro A. 4.4.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício.

4.4.2 Quantidade de Instrumentos Celebrados pela UJ nos três Último Exercícios.

Quadro A.4.4.2 – Resumo dos Instrumentos Celebrado pela UJ nos três Últimos

Exercícios.

4.6 Renuncias sob a Gestão da UJ

5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade.

5.2.2 Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para

realização de Concursos Públicos para substituição de Terceirizados.

Quadro A. 5.2.2 Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão para realização de Concursos Públicos para substituição de Terceirizados.

7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

Quadro A.7.1 Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada.

11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC

T 16.6 aprovada pela resolução CFC nº 1.133/2008.

11.6 Relatório de Auditoria Independente

Itens Sem Ocorrência no Período:

9.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício.

Quadro A.9.1.2 – Situação das Deliberações do TCU que permanecem pendentes de

atendimento no Exercício.

9.5 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário.

Quadro A.9.5 – Medidas adotadas em caso de dano ao erário em 2013.

5.1.5.4 Atos sujeitos à remessa ao TCU em meio físico

Quadro A5.1.5.4 Atos sujeitos à remessa ao TCU em meio físico ( Art. 14 da IN TCU

55/2007)

5.2.1 Informações sobre terceirização de cargos e atividades do Plano de Cargos do Órgão

Quadro A.5.2.1 Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do Plano de Cargos

da Unidade Jurisdicionada.

Cabe informar ainda, que o Serviço de Recursos Humanos não concluiu em tempo hábil o

levantamento de informações para compor o Relatório dentro do prazo previsto em Lei, mas

esclarece que está trabalhando na conclusão para posterior apresentação dessas informações aos

Órgão de Controle.

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SUMÁRIO

1 PARTE A , ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

1.1 Identificação da SUEST-AM ................................................................................................................................................... 8

1.1.1 Relatório de Gestão Individual ................................................................................................................................ 8

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da SUEST-AM .............................................................................................. 9

1.3 Organograma Funcional ................................................................................................................................................. 10

1.4 Macroprocessos Finalístico ............................................................................................................................................ 15

Principais Parceiros ...................................................................................................................................................................... 24

2 PARTE A , ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

2.1 Planejamento da SUEST-AM ........................................................................................................................................ 25

2.3 Informações sobre outros resultados da gestão ...................................................................................................... 29

3 PARTE A , ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ............................................................................................................ 34

3.4 Sistema de Correição ..................................................................................................................................................... 35

3.5 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU ............................................................. 37

4 PARTE A , ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

4.1 Execução das despesas ................................................................................................................................................... 38

4.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa ........................................................................................................ 38

4.1.3 Realização da Despesa........................................................................................................................................... 38

4.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ........................................ 39

4.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação .................................... 39

4.3 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ........................................................................... 40

4.4 Transferências de Recursos ............................................................................................................................................ 41

4.4.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de

Repasse. ............................................................................................................................................................................ 42

4.4.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse ....................... 42

4.5 Suprimento de Fundos ................................................................................................................................................... 44

4.5.1 Suprimento de Fundos – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de

Crédito Corporativo .......................................................................................................................................................... 45

4.5.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF). ........................................................................ 45

5 PARTE A , ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

5.1 Estrutura de pessoal da unidade ..................................................................................................................................... 45

5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada. ................................................ 46

5.1.1.1 Lotação ....................................................................................................................................................... 46

5.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da SUEST-AM ....................................................................... 46

5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho ........................................................................................................................ 47

5.1.2.1 Estrutura de Cargos e de Funções .............................................................................................................. 47

5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da SUEST-AM Segundo a Idade ....................................................... 47

5.1.2.3 Qualificação do Quadro de Pessoal da SUEST-AM Segundo a Escolaridade ........................................... 47

5.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ....................................................................................................... 49

5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas ............................................................................. 50

5.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de

Proventos e de Aposentadoria ..................................................................................................................................... 50

5.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada ............................................. 50

5.1.5 Cadastramento no Sisac ......................................................................................................................................... 51

5.1.5.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC ........................................................ 51

5.1.5.2 Atos Sujeitos à comunicação ao TCU ........................................................................................................ 51

5.1.5.3 Regularidade do cadastro dos atos no Sisac ............................................................................................... 51

5.1.6 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ......................................................................... 52

5.1.7 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos .............. 52

5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários ...................................................................... 52

6

5.2.3 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade

Jurisdicionada ................................................................................................................................................................... 53

5.2.4 Informação sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do

Orgão. 54

5.2.6 Composição do Quadro de Estagiários .................................................................................................................. 55

6 PARTE A , ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros ................................................................................ 56

6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário .................................................................................................................................. 58

6.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial ..................................................................................... 58

6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da SUEST-AM, Exceto Imóvel Funcional ................ 60

8 PARTE A , ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ................................................................................................................. 66

8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .................................................................................................................. 67

9 PARTE A , ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

9.2 Tratamento de Recomendações do OCI ......................................................................................................................... 70

9.3 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna .................................................................................... 84

9.4 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 ..................................................................................... 85

9.4.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ................................................................ 85

9.6 Alimentação - ................................................................................................................................................................. 85

10 PARTE A , ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

10.1 Relacionamento com a Sociedade .................................................................................................................................. 86

11 PARTE A , ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013.

11.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de

Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ................................................................................................................................... 88

11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis .................................................... 88

CONCLUSÃO ............................................................................................................................................................................. 89

ANEXOS ..................................................................................................................................................................................... 89

ANEXO I .......................................................................................................................................................................... 90

ANEXO II ....................................................................................................................................................................... 135

ANEXO III ..................................................................................................................................................................... 137

ANEXO IV ..................................................................................................................................................................... 139

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LISTA DE SIGLAS

MS - Ministério da Saúde

FUNASA - Fundação Nacional de Saúde

DOU – Diário Oficial da União

PAC - Plano de Aceleração do Crescimento

TI - Tecnologia da Informação

UJ - Unidade Jurisdicionada

CGU-PAD - Controladoria Geral da União - Processos Administrativos Disciplinares

PAD - Processos Administrativos Disciplinares

LOA - Lei Orçamentária Anual

TCU - Tribunal de Contas da União

SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira

SECON/SOPRE - Serviço de Convênio / Setor de Prestação de Contas

INDASP - Instituto de Desenvolvimento de Atividades de Auto Sustentação dos Povos Indígenas

OPIMP - Organização dos Povos Indígenas do Médio Purus

CGTT - Coordenação Geral da Tribo Tikuna

SUEST - Superintendências Estaduais

FUNASA/PRESI - Presidência da Fundação Nacional de Saúde

DSEI - Distrito Sanitário Especial Indígena

OCI - Órgão de Controle Interno

RA - Relatório de Auditoria

SICONV - Sistema de Convênios e contratos de repasse do Governo Federal

DIESP - Divisão de Engenharia e Saúde Pública

DIADM - Divisão de Administração

DIESP - Divisão de Engenharia de Saúde Pública

SECON - Serviços de Convênios

SEREH - Serviços de Recursos Humanos

SESAM - Serviço de Saúde Ambiental

SOMAT - Setor de Materiais

SOPAT - Setor de Patrimônio

SEPRO - Seção de análises e projetos

SALOG - Seção de Recursos Logísticos

SOTRA - Setor de Transportes

SOCAD - Setor de Cadastro e Pagamento

SOCAP - Setor de Capacitação

SOHAB - Setor de Habilitação e Celebração

SOPRE - Setor de Prestação de Contas

SEDUC - Setor de Educação em Saúde

PGF – Procuradoria Geral Federal

AAM- Associação Amazonense de Municípios

SEINFRA – Secretária de Estado de Infraestrutura

CPRM – Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais

SEMINF – Secretária Municipal de Infraestrutura

SDS – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e desenvolvimento Sustentável

SESAI – Secretaria de Saúde Indígena

COSAMA – Companhia de Saneamento do Amazonas

Instituto Leônidas e Maria Deane / FIOCRUZ- Fundação Osvaldo Cruz

8

1 PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.

1.1 Identificação da SUEST-AM

1.1.1 Relatório de Gestão Individual

QUADRO A.1.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA SUEST-AM – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Saúde Código SIORG:FUNASA (2207)

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Fundação Nacional de Saúde – Superintendência Estadual do Amazonas

Denominação Abreviada: FUNASA – SUEST/AM

Código SIORG: FUNASA (2207) Código LOA: 36211 Código SIAFI: 255004

Natureza Jurídica: Fundação do Poder Executivo

CNPJ: 2698935000205

Principal Atividade: Promoção de Programas de Saúde; Federal, Estadual e Municipal

Código CNAE: 8412-4/00

Telefones/Fax de contato: (092) 3301-4131 (092) 3301-4146 (092) 3301-4184

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.funasa.gov.br

Endereço Postal: Rua Oswaldo Cruz, CEP: 69.027.000, Manaus/Amazonas

Normas Relacionadas à SUEST-AM

Normas de criação e alteração da Unidade SUEST-AM

Instituída pela Lei n.º 8.029, de 12 de Abril de 1990, pelo decreto n.º 100, de 16 de abril de 91, e em conformidade com o que dispõe o Decreto n.º4.727, de 9 de Junho de 2003,

publicado no Diário Oficial da União, do dia 10 de Junho de 2003. Portaria n.º 1.776 de 8 de Setembro de 2003 que aprova o regime interno da Funasa.

A estrutura organizacional foi alterada com a publicação do Decreto n.º 7.335 de 19 de Outubro de 2010, que aprovou o Estatuto e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão

a das Funções Gratificadas da Funasa.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

-

9

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da SUEST-AM

A Fundação Nacional de Saúde - Funasa, entidade vinculada ao Ministério da Saúde (MS),

foi instituída pelo Art. 14 da Lei nº 8.029 de abril de 1990, sofreu alteração na estrutura

organizacional com a publicação do Decreto nº7.335 de 19 de outubro de 2010. As últimas

alterações aprovaram o novo estatuto, o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das

funções gratificadas, e definiu como responsabilidade institucional a "Promoção e a Proteção à

Saúde, e como competências , o fomento à soluções de saneamento para prevenção de controle de

doenças, bem como a formulação e implementação de ações de promoção e de proteção à saúde

relacionadas com ações estabelecidas pelo Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental.

Sua atuação se dá de forma descentralizada, por meio das Superintendências Estaduais, que

contam com estrutura técnico administrativa capaz de promover, supervisionar e orientar as ações

sob responsabilidade da instituição. Dessa forma, às Superintendências Estaduais compete

coordenar, supervisionar, e desenvolver as atividades da Funasa nas suas respectivas áreas de

atuação e abrangência.

A Superintendência é composta por 01 Superintendente, 01 Assessor Técnico, 02 Chefes de

Divisão e 03 Chefes de Serviços ( Serviço de Recursos Humanos - Sereh; Chefe do Serviço de

Convênios - Secon; e Chefe do Serviço de Saúde Ambiental - Sesam.)

10

1.3 Organograma Funcional

Divisão de

Engenharia de

Saúde Pública-

DIESP

Divisão de

Administração

DIADM

Serviços de

Recursos

Humanos-

SEREH

Serviço de

Saúde

Ambiental -

SESAM

Seção de

Análise de

Projetos-

SEPRO

Seção de

Acompanhamen

to e Avaliação

Seção de

Recursos

Logísticos-

SALOG

Setor de

Comunicação-

SOCOM

Setor de

Materiais-SOMAT

Setor de

Transpotes-

SOTRA

Setor de

Patrimônio

SOPAT

Setor de

Habilitação

e

Celebração

SOHAB

Setor de

Capacitação

-SOCAP

Setor de

Cadastro e

Pagamento

- SOCAD

Setor de

Prestação

de Contas -

SOPRE

Seção de

Educação

em Saúde-

SEDUC

Serviços de

Convênios-

SECOV

Seção de

Execução

Orç. e

Financeira

Superintendência

Estadual

Setor

Orçamentário e

financeiro

11

Por força do Decreto nº 7.335 de 19 de outubro de 2010, que aprovou o novo estatuto e o

quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções gratificadas, e definiu como

responsabilidades institucionais a promoção e a proteção à saúde, e como competências, o fomento

à soluções de saneamento para a prevenção de controle de doenças, bem como a formulação e

implementação de ações de promoção e de proteção à saúde relacionadas com ações estabelecidas

pelo Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental, foi elaborada a proposta do Regimento

Interno da Funasa.

O referido regimento, foi encaminhado ao Ministério da Saúde, para aprovação, por meio do

Ofício 123 / Gabinete PR / Presi / Funasa de 09 de maio de 2012, reiterado pelo Ofício / Gabinete

PR / Presi / Funasa de 14 de fevereiro de 2013, tendo sido devolvido à Funasa, para ajustes.

Efetuado os ajustes apontados, foi reencaminhado novamente àquele Ministério, por meio do Ofício

nº 369/Presi/Funasa, de 14 de outubro de 2013, para fins de aprovação e publicação.

Como o decreto referido acima alterou a estrutura vigente e o regimento proposto ainda não

foi aprovado, a Funasa optou pela descrição das competências baseadas na proposta do novo

regimento interno, uma vez que a Funasa já se adaptou ao que determina o mencionado Decreto.

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA

Portaria nº270, de 27 de Fevereiro de 2014

(Publicada no DOU nº 43, quarta feira, 05 de março de 2014 - Seção I, Pag. 38)

SEÇÃO IV

Das Unidades Descentralizadas

Art. 84. Às Superintendências Estaduais compete coordenar, supervisionar e desenvolver as

atividades da Fundação Nacional de Saúde, nas suas respectivas áreas de atuação.

Art. 85. À Divisão de Engenharia de Saúde Pública das Superintendências Estaduais compete:

I - coordenar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades de engenharia de saúde

pública, no âmbito da Superintendência Estadual;

II - prestar apoio técnico à programas e ações de gestão dos serviços de saneamento

desenvolvidas por órgãos estaduais e municipais;

III - apoiar e supervisionar estudos e pesquisas tecnológicas na área de saneamento e

edificações de Saúde Pública;

IV - analisar projetos de saneamento e edificações de Saúde Pública; e

V - acompanhar e supervisionar obras realizadas com transferência de recursos da

Fundação Nacional de Saúde;

Art. 86. À Seção de Análise de Projetos compete:

I - analisar projetos técnicos de engenharia destinados a área de saúde, bem assim os

relativos a obras nas edificações de uso da Fundação Nacional de Saúde;

II - analisar e emitir parecer técnico relativo a convênios; e

III - prestar cooperação técnica.

Art. 87. À Seção de Acompanhamento e Avaliação compete:

I - acompanhar a execução das obras realizadas com recursos da Fundação Nacional de

Saúde; e

II - acompanhar e avaliar as atividades de elaboração de projetos, enfocando custos e

concepções técnicas;

Art. 88. À Divisão de Administração das Superintendências Estaduais competem planejar,

coordenar e executar as atividades das áreas de orçamento, finanças, contabilidade e recursos

logísticos e insumos estratégicos.

Art. 89. À Seção de Execução Orçamentária e Financeira compete:

I - executar as atividades relativas à execução orçamentária e financeira;

II - programar, consolidar e fornecer subsídios às atividades relacionadas à proposta

orçamentária anual em articulação com as diversas áreas da Superintendência Estadual;

12

III - executar e acompanhar as atividades de movimentação dos recursos orçamentários

e financeiros;

IV - promover estudos de custos orçamentários e financeiros das ações desenvolvidas

pela Superintendência Estadual;

V - elaborar, mensalmente a programação financeira; e

VI - proceder à análise e execução dos registros contábeis dos fatos da gestão

orçamentária, financeira e patrimonial.

VII - promover o envio e/ou retificação das declarações anuais obrigatórias em nível da

Suest;

VIII - manter adimplência da Fundação Nacional de Saúde junto aos órgãos

arrecadadores e fiscalizadores a nível Estadual; e

IX - executar outras atividades inerentes às suas atribuições, determinadas pelo Chefe

da Divisão de Administração.

Art. 90. Ao Setor Orçamentário e Financeiro compete:

I - executar e acompanhar a programação e execução orçamentária e financeira;

II - manter atualizado os registros orçamentários e financeiros recebidos e os saldos dos

empenhos emitidos;

III - executar as atividades de registro de conformidade documental;

IV - promover o pagamento dos processos de despesas no âmbito Estadual.

V - proceder à análise e execução dos registros contábeis dos fatos da gestão

orçamentária, financeira e patrimonial; e

VI - executar outras atividades inerentes às suas atribuições, determinadas pelo chefe da

Seção de Execução Orçamentária e Financeira.

Art. 91. À Seção de Recursos Logísticos compete:

I - executar as atividades de apoio administrativo;

II - controlar, orientar e fiscalizar a execução de atividades de limpeza, manutenção,

vigilância, transporte, administração de material, patrimônio, obras e comunicação;

III - proceder à análise e acompanhamento dos processos licitatórios, dispensas e

inexigibilidade de licitação;

IV - acompanhar a execução de contratos, acordos e ajustes da Superintendência; e

V - elaborar minutas de contratos, aditivos e acordos, submetendo-os à apreciação do

Superintendente.

Art. 92. Ao Setor de Comunicação compete:

I - executar as atividades relacionadas ao recebimento, classificação, movimentação e

expedição de correspondências e arquivos; e

II - proceder à análise, avaliação e seleção de documentos, segundo a Tabela de

Temporalidade de Documentos vigentes.

Art. 93. Ao Setor de Material compete:

I - executar as atividades de administração de material e serviços, de controle de estoque

físico e contábil dos materiais de consumo e insumos estratégicos;

II - executar os procedimentos relativos a compras de materiais e contratações de

serviços; e

III - manter atualizados os registros das atividades que lhes sejam afetas nos

correspondentes sistemas de informação.

Art. 94. Ao Setor de Transportes compete:

I - supervisionar e controlar a execução das atividades relativas a transporte de

funcionários, de cargas e manutenção da frota de veículos;

II - acompanhar e manter atualizado o cadastro de veículos, manutenção da frota em

uso, registro e licenciamento, bem como acompanhar o consumo de combustíveis e lubrificantes; e

III - acompanhar perícias para apuração de responsabilidade decorrente de má utilização

ou negligência por parte dos motoristas.

Art. 95. Ao Setor de Patrimônio compete:

13

I - executar as atividades de administração patrimonial;

II - propor a alienação, cessão ou baixa de materiais permanentes;

III - manter atualizados os dados do acervo de bens móveis e imóveis, inclusive contabilmente; e

IV - elaborar o inventário anual dos bens móveis e imóveis.

Art. 96. Ao Serviço de Recursos Humanos das Superintendências Estaduais compete:

I - planejar, coordenar e orientar as atividades inerentes à gestão de recursos humanos,

em harmonia com diretrizes emanadas da unidade central da Fundação Nacional de Saúde ;

II - supervisionar as atividades relativas à aplicação da legislação de pessoal sob sua

administração;

III - proceder a estudos sobre lotação ideal de servidores, objetivando subsidiar

estratégias de gestão de recursos humanos;

IV - disponibilizar aos servidores, informações e esclarecimentos a respeito das políticas

e procedimentos relacionados a recursos humanos;

V - propor à Coordenação-Geral de Recursos Humanos, Plano Anual de Capacitação de

recursos humanos;

VI - promover, executar e monitorar as ações da política de atenção à saúde do servidor

em harmonia com a unidade central:

a) perícia médica;

b) promoção e vigilância à saúde; e

c) assistência a saúde suplementar.

Art. 97. Ao Setor de Cadastro e Pagamento compete:

I - acompanhar e executar as atividades de pagamento de remuneração e vantagens dos

servidores ativos, aposentados e pensionistas;

II - elaborar cálculos de direitos e vantagens decorrentes da implantação e revisão de

aposentadorias e pensões e outros que impliquem em alteração de remuneração;

III - executar as atividades de atualização cadastral, movimentação de pessoal e

concessão de benefícios de servidores ativos e inativos;

IV - promover a apresentação da declaração de bens e rendas dos servidores da

Fundação Nacional de Saúde, no final de cada exercício financeiro, exoneração ou afastamento

definitivo, bem como encaminhar as informações ao órgão de controle externo;

V - atualizar a documentação e assentamentos funcionais dos servidores; e

VI - supervisionar e controlar a execução das atividades relacionadas à concessão e

revisão de aposentadoria e pensão.

Art. 98. Ao Setor de Capacitação compete:

I - acompanhar e executar as atividades de avaliação de desempenho, de levantamento

das necessidades e de desenvolvimento de recursos humanos;

II - elaborar e manter cadastro de qualificação do corpo funcional e de instrutores;

III - elaborar e implementar programas e projetos de capacitação, de acordo com

diretrizes estabelecidas pela unidade central da Fundação Nacional de Saúde; e

IV - propor a participação de servidores em atividades de treinamento e eventos de

capacitação e desenvolvimento de recursos humanos.

Art. 99. Ao Serviço de Convênios compete:

I - auxiliar a Coordenação-Geral de Convênios na proposição de procedimentos internos

para a celebração, gerenciamento e prestação de contas de convênios, termos de compromisso e

instrumentos congêneres;

II - repassar aos setores subordinados a legislação aplicável à área, bem como

normativos, portarias e instruções recebidas dos órgãos centrais e de órgãos externos, cobrando suas

aplicações;

III - coordenar as atividades relacionadas ao gerenciamento e prestação de contas de

convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres;

IV - planejar, coordenar e supervisionar as atribuições dos setores subordinados; e

V - executar atividades relacionadas a convênios determinadas pela Unidade Central.

14

Art. 100. Ao Setor de Habilitação e Celebração compete:

I - coordenar e executar a análise processual de convênios, termos de compromisso e

instrumentos congêneres, celebrados com entidades de sua Unidade da Federação, de acordo com a

legislação vigente e com orientações das unidades centrais, executando as tarefas afeitas ao

gerenciamento desses instrumentos e encaminhando documentações às autoridades competentes;

II - solicitar informações ou complementação de informações relativas ao

gerenciamento de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres a setores da

própria Fundação ou a órgãos externos;

III - encaminhar informações a Coordenação de Habilitação e Celebração de Convênios

com relação aos instrumentos gerenciados no setor, a fim de subsidiar as atribuições daquela

Coordenação;

IV - controlar à tramitação de processos e documentos relativos à habilitação e

gerenciamento de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres; e

V - executar outras atividades inerentes às suas atribuições, determinadas pelo Chefe do

Serviço de Convênios.

Art. 101. Ao Setor de Prestação de Contas compete:

I - elaborar relatórios, trimestrais e anuais, de acompanhamento e análise de prestação

de contas da execução de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares,

encaminhando-os à Coordenação de Acompanhamento e Análise de Prestação de Contas de

Convênios, ao fim de cada trimestre e exercício;

II - prestar cooperação técnica aos órgãos e entidades convenentes na elaboração e

apresentação de prestação de contas, em conformidade com as normas e legislação vigente;

III - controlar e realizar cobrança de prestação de contas dos convênios, termos de

compromisso e instrumentos similares celebrados no âmbito de sua atuação;

IV - realizar a análise e a emissão de parecer parcial e final em prestação de contas de

convênios, termos de compromisso e instrumentos similares;

V - analisar a documentação de processo de prestação de contas de convênios, termos

de compromisso e instrumentos similares celebrados;

VI - atualizar os sistemas internos de gestão de convênios, termos de compromisso e

instrumentos similares;

VII - submeter ao ordenador de despesas, para aprovação, as prestações de contas dos

recursos repassados mediante convênios, termos de compromisso e instrumentos similares no

âmbito de sua atuação;

VIII - controlar a tramitação de processos e documentos relativos à prestação de contas;

IX - informar a Coordenação de Acompanhamento e Análise de Prestação de Contas de

Convênios, para registro no mesmo, toda a execução das prestações de contas parcial e final de

convênios, termos de compromisso e instrumentos similares celebrados pela Fundação Nacional de

Saúde, bem como os resultados de suas análises;

X - propor a abertura de Tomada de Contas Especial, nos casos de inadimplência

decorrente de ausência de prestação de contas e de não aprovação;

XI - coordenar e monitorar o processo de instrução para instauração de Tomada de

Contas Especial de Convênios, termos de compromisso e instrumentos similares; e

XII - executar outras atividades inerentes às suas atribuições, determinadas pelo Chefe

do Serviço de Convênios.

Art. 102. Ao Serviço de Saúde Ambiental compete:

I - coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de saúde ambiental, em consonância

com as diretrizes definidas pelo Departamento de Saúde Ambiental;

II - monitorar e avaliar as atividades de educação em saúde ambiental realizadas por

estados e municípios relativas às ações de saúde ambiental e saneamento básico fomentadas pela

Fundação Nacional de Saúde;

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III - executar ações de apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano

provenientes de abastecimento público ou solução alternativa conforme procedimentos e padrão de

potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde;

IV - coordenar e executar ações supletivas e complementares de saúde e saneamento

ambiental, em situações de risco à saúde de populações vulneráveis, em conjunto com a Divisão de

Engenharia de Saúde Pública; e

V - coordenar e executar projetos e ações estratégicas de saúde ambiental, em conjunto

com a Divisão de Engenharia de Saúde Pública; e

VI - coordenar, monitorar e avaliar as ações de educação em saúde ambiental e apoio ao

controle da qualidade da água realizado em comunidades especiais.

Art. 103. À Seção de Educação em Saúde Ambiental compete:

I - executar atividades de educação em saúde ambiental, em conformidade com as

diretrizes estabelecidas pela Coordenação de Educação em Saúde Ambiental;

II - analisar, acompanhar, avaliar e emitir parecer sobre projetos de educação em saúde

ambiental, a serem implementados pelos estados e municípios, relativos às ações de saúde

ambiental e saneamento básico fomentadas pela Fundação Nacional de Saúde;

III - apoiar a execução de ações estratégicas de saúde ambiental em municípios e

comunidades, em situação de risco à saúde; e

IV - atuar de forma integrada com os demais setores da Superintendência Estadual nas

ações de sua abrangência.

1.4 Macroprocessos Finalístico

Escritório de Processos - Mapeamento de Processos da Funasa

Para uma melhor definição das atividades desempenhadas por uma instituição, é necessário

o mapeamento de seus processos, o desenho de seus fluxogramas que demonstram graficamente as

atividades de cada área de negócio, bem como sua relação com as unidades representativas da

Funasa nos estados - as Superintendências Estaduais.

A Funasa tem realizado um grande trabalho neste contexto. O mapeamento dos processos é

realizado na Funasa desde 2006, por demanda das áreas de negócio, seguindo uma metodologia

estabelecida pela norma MNP-MI-009-2012 (versão atual em vigor da Norma MNP-MI-001-2006).

Essa norma define a rotina de mapeamento de processos no âmbito da Funasa, que consiste em

quatro etapas básicas:

1. Planejamento: Onde se define os processos a serem mapeados;

2. Mapeamento: Diagramação e descrição do fluxo do processo;

3. Análise e Redesenho do Processo: Analise da situação atual, redesenho e melhoria dos

processos, criação de indicadores de desempenho.

4. Implementação: Normatização e implementação dos processos melhorada.

Com o mapeamento dos processos é possível identificar em quais etapas de um fluxo de

trabalho há interação com as Superintendências Estatuais da Funasa, quais são suas atividades,

insumos, entradas e saídas. Esse tipo de levantamento favorece o gerenciamento das atividades

desenvolvidas pelas Superintendências, bem como transparece a interação entre as unidades central

e descentralizadas.

A etapa de planejamento da modelagem dos processos consiste na identificação dos pré-

requisitos de mapeamento e modelagem no desenvolvimento/aprovação do Plano de Trabalho e

reunião com a equipe do processo para nivelamento conceitual metodológico.

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A etapa de mapeamento do processo em sua situação atual (AS-IS) consiste na realização de

reuniões para levantamento e diagramação do fluxo de trabalho como eles ocorrem, a ser realizado

em conjunto entre a equipe do Escritório de Processos/Comor e Unidade Envolvida no processo de

negócio. São também levantados os artefatos, modelos, controles e indicadores de desempenho

utilizados na gestão do processo para possível padronização e modificações levantadas na etapa de

análise do processo. Atualmente a Funasa dispõe de 48 processos mapeados na sua situação atual.

Na etapa de análise e redesenho do processo são realizados o levantamento de Cargos x

Funções e Estrutura Organizacional que compõem o Diagnóstico da Situação Atual do Processo. No

artefato Cargo x Funções identifica-se os cargos, funções e atribuições dos funcionários e se estes

estão em conformidade com as rotinas de trabalho da área de negócio e se há ou não desvio de

função. No artefato Estrutura Organizacional identifica-se as competências e a força de trabalho da

área de negócio, se há ou não unidades informais. Esses levantamentos servem de subsídio para

analisarmos a capacidade e quantidade de recursos humanos necessários para a adequada execução

de um processo, sinalizando no Diagnóstico a realocação/redistribuição de recursos humanos,

capacitação ou contratação. Através de brainstorming são levantados os problemas que afetam os

processos, relação destes problemas com as atividades do processo, propostas de melhoria, plano de

implementação das melhorias (5W1H), relação das melhorias com a instituição (Matriz BASICO),

diagrama de PARETO para priorização de causas a serem tratadas que mais influenciam no

processo. Até este momento foram realizadas estas análises e proposição de melhorias para cerca de

35 processos.

Após essa análise, é realizado o redesenho do processo contemplando as melhorias

identificadas e aprovadas. São também elaborados/padronizados os controles e artefatos utilizados

no decorrer do processo, bem como são definidos KPI's (Indicadores Chave de Desempenho). Até o

momento foram criados aproximadamente 40 indicadores para os 35 processos mapeados e

melhorados. Os indicadores criados medem a eficácia, eficiência e efetividade dos processos.

Na etapa de implementação dos processos são realizadas reuniões de sensibilização dos

envolvidos nos processos para aprenderem e atuarem conforme a nova rotina melhorada. O

processo é institucionalizado através de uma Norma aprovada pelo Diretor da área de negócio ou

até mesmo pelo Presidente da Funasa, dependendo da abrangência do processo, conforme definido

na Norma de Instituição de Manuais e Elaboração e Alteração de Normas (MNP-AD-001-2012).

Atualmente a FUNASA possui 03 Normas aprovadas com base no mapeamento de

processos e 09 Normas em fase aprovação, sendo elas:

Área Norma Status

Cgmti/Deadm Norma de Suporte a Sistemas - Atendimento ao usuário Aprovada

Cgmti/Deadm Solicitação e Aquisição de Bens e Serviço de Informática Aprovada

Cgmti/Deadm Mapeamento de Processos e Escritório de Processos Aprovada

Cglog/Deadm Norma de Gestão do Arquivo e Documentação Em aprovação

Cglog/Deadm Norma de Apropriação de Bens Em aprovação

Cglog/Deadm Norma de Formalização de Solicitação, Devolução e Descarte de Materiais

de Consumo Em aprovação

Cglog/Deadm Norma de Solicitação de Materiais e Serviços Em aprovação

Cglog/Deadm Norma de Fiscalização de Contratos Em aprovação

Audit/Funasa Norma de Tomada de Contas Especial Em aprovação

Cgmti/Deadm Gestão de Tratamento de Incidentes de Redes Em aprovação

Cglog/Deadm Norma de Formalização de Aquisições e Contratações Diretas Em aprovação

Cgcon/Deadm Norma de Gestão de Convênios Em aprovação

Foi realizado um levantamento inicial com as áreas de negócio da Funasa e identificado,

para cada área, um quantitativo estimado de processos como demonstrado no gráfico abaixo. O

gráfico também informa das áreas, quais estão em fase de mapeamento, quais estão previstas para

2014 e quais ainda não solicitaram o mapeamento dos processos:

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18

No quadro abaixo segue um diagnóstico de todo o trabalho já realizado na Funasa no que se

refere ao mapeamento de processos.

Área Processo Mapeamento Normas

Cgpla/Direx Elaboração do Plano Estratégico Concluído Não normatizado

Execução e Acompanhamento de Projetos Concluído Não normatizado

Cgcon/Deadm

Celebração de Convênios Concluído Não normatizado

Pagamento de Convênios Concluído Não normatizado

Prestação de Contas de Convênios Concluído Não normatizado

Prorrogação de Convênios Concluído Não normatizado

Celebração PAC - Plano de Aceleração do Crescimento Concluído Não normatizado

Pagamento PAC - Plano de Aceleração do Crescimento Concluído Não normatizado

Prorrogação PAC - Plano de Aceleração do Crescimento Concluído Não normatizado

Gestão de Transferência Voluntária (com 12 subprocessos) Concluído Não normatizado

Gestão de Transferência Obrigatória - PAC Concluído Não normatizado

Cotec/Direx

Seleção do Organismo Internacional para Cooperação Concluído Não normatizado

Elaboração do Marco Lógico Concluído Não normatizado

Processo de Contratação do Organismo Internacional Concluído Não normatizado

Controle de Produtos Concluído Não normatizado

Cancelamento de Contrato de Produtos Concluído Não normatizado

Cglog/Deadm

Cadastramento Geral - PRESI/FUNASA Concluído Não normatizado

Concessão de Diárias e Passagens - PRESI/FUNASA Concluído Não normatizado

Prestação de Contas - PRESI/FUNASA Concluído Não normatizado

Cadastramento - SUEST Concluído Não normatizado

Concessão de Diárias e Passagens - SUEST Concluído Não normatizado

Prestação de Contas - SUEST Concluído Não normatizado

Arquivamento de Processos/Documentos Concluído Em aprovação

Classificação de Documentos Concluído Em aprovação Consulta/empréstimo de Processos/Documentos Concluído Em aprovação

Cglog/Deadm

Eliminação de Documentos Concluído Em aprovação Apropriação de Bens Concluído Em aprovação Controle Patrimonial de Bens Imóveis Iniciado Em mapeamento

Desfazimento de Bens Iniciado Em mapeamento

Movimentação de Bens Móveis Iniciado Em mapeamento

Adesão a Ata Concluído Em aprovação Cotação Eletrônica Concluído Em aprovação Dispensa ou Inexigibilidade Concluído Em aprovação Fiscalização de Contratos Concluído Em aprovação Formalização do Contrato Concluído Em aprovação Formalização do Processo de Aquisição/Contratação Concluído Em aprovação Gerenciamento de Contratos Concluído Em aprovação Gerenciar Material de Consumo Concluído Em aprovação Manutenção Predial Concluído Em aprovação Solicitação de Materiais e Serviços Concluído Em aprovação

Cgmti/Deadm

Solicitação e Aquisição de Bens e Serviços de Informática Concluído Normatizado

Suporte Técnico ao Usuário Concluído Não normatizado

Rede e Infraestrutura Concluído Não normatizado

Desenvolvimento e Melhoria de Sistemas Concluído Não normatizado

Banco de Dados Concluído Não normatizado

Suporte a Sistemas Concluído Normatizado

Design e Web Concluído Não normatizado

Gerir o tratamento de incidentes em Redes Concluído Em aprovação

Metodologia de Mapeamento e Modelagem de Processos Concluído Normatizado

Cgofi/Deadm

Análise Contábil Iniciado Em mapeamento

Consolidação das Informações de IRRF Iniciado Em mapeamento

Bloqueio e Desbloqueio de Contas Correntes de Convênios Iniciado Em mapeamento

Pagamento de Convênios Iniciado Em mapeamento

Pagamento de Fornecedores Iniciado Em mapeamento

Pagamento de Pessoal (Folha de Pagamento) Iniciado Em mapeamento

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De acordo com a tabela acima, demonstramos que atualmente temos 48 processos

mapeados, 45 processos em fase de mapeamento, 03 processos normatizados e 18 em fase

de aprovação da normatização. Quantos os 27 processos não normatizados, os mesmos

serão submetidos a uma posterior atualização no intuito de normatizá-los.

1.5 Macroprocessos Finalísticos.

Os Macroprocessos Finalísticos compreendem o conjunto de processos que viabilizam o

funcionamento coordenado e integrado dos vários subsistemas da Fundação Nacional de Saúde e

que dar-se-á, às áreas finalísticas, a viabilidade para o cumprimento da missão institucional.

Com base em suas atribuições, foram identificados na Funasa três macroprocessos

finalísticos: Gestão de Ações de Engenharia em Saúde Pública, Gestão de Ações de Saúde

Ambiental e Gestão de Convênios. Porém, os macroprocessos Gestão de Ações de Engenharia em

Saúde Pública e Gestão de Ações de Saúde Ambiental ainda não possuem seus processos

mapeados.

Registro de Contrato e Garantia Iniciado Em mapeamento

Acompanhamento e baixa de inadimplência Iniciado Em mapeamento

Atendimento a Diligências Iniciado Em mapeamento

Declarações Obrigatórias Iniciado Em mapeamento

Dotação Orçamentária Iniciado Em mapeamento

Empenho Iniciado Em mapeamento

Pagamento de Diárias e Passagens Iniciado Em mapeamento

Pagamentos Diversos Iniciado Em mapeamento

Prestação de Contas Iniciado Em mapeamento

Programação Financeira Iniciado Em mapeamento

Registro Contábil Iniciado Em mapeamento

Suprimento de Fundos Iniciado Em mapeamento

Auditoria

Solicitação e instauração de TCE Concluído Em aprovação

Desenv, pré-certificação, certificação e julgamento TCE Concluído Em aprovação

Acompanhamento e Monitoramento Iniciado Em mapeamento Analisar e Monitorar Denúncias Iniciado Em mapeamento Monitoramento do PAINT Iniciado Em mapeamento Auditoria de Gestão Iniciado Em mapeamento Relatório de Gestão e Prestação de Contas Iniciado Em mapeamento Análise de Processos Administrativos Iniciado Em mapeamento Folha de Pagamento Iniciado Em mapeamento Auditoria Especial Iniciado Em mapeamento Elaboração PAINT Iniciado Em mapeamento Apuração de Denúncia de Transferência Iniciado Em mapeamento Auditoria de Transferência Iniciado Em mapeamento Auditoria Especial de Transferência Iniciado Em mapeamento Análise de Processo Administrativo de Transferência Iniciado Em mapeamento Análise Inicial Iniciado Em mapeamento Investigação Preliminar Iniciado Em mapeamento

Auditoria

Sindicância Investigativa Iniciado Em mapeamento Sindicância Punitiva Iniciado Em mapeamento PAD - Rito Ordinário Iniciado Em mapeamento PAD - Rito Sumário Iniciado Em mapeamento Termo de Ajustamento de Conduta - TAC Iniciado Em mapeamento Atender demanda do controle externo Iniciado Em mapeamento Acompanhar as auditorias externas Iniciado Em mapeamento Tramitação e Atendimento de Documentos Iniciado Em mapeamento Solicitação de Material Iniciado Em mapeamento

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1) Gestão de Ações de Engenharia em Saúde Pública: Trata da proposição de ações de

educação em saúde pública na área de saneamento, formulação de planos e programas de

saneamento e engenharia voltados para a prevenção e o controle de doenças, em consonância com

as políticas públicas de saúde e saneamento, cooperação técnica a Estados e Municípios, sistemas e

serviços de saneamento em áreas especiais e acompanhamento e análise de projetos de engenharia

relativos às obras financiadas com recursos da Funasa.

As Superintendências Estaduais atuam na execução, apoio técnico e monitoramento das

ações de engenharia de saúde pública, bem como na execução de projetos de saneamento básico.

2) Gestão de Ações de Saúde Ambiental: Na área de Saúde Ambiental, compete

à Funasa planejar, coordenar, supervisionar e monitorar a execução das atividades relativas à

formulação e implementação de ações de promoção e proteção à saúde ambiental, ao controle da

qualidade da água para consumo humano proveniente de sistemas de abastecimento público,

conforme critérios e parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde; e ao apoio ao

desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de saúde ambiental.

No âmbito deste macroprocesso, as Superintendências Estaduais atuam no monitoramento e

execução das ações de controle da qualidade de água para consumo humano proveniente de

sistemas de abastecimento público, bem como na capacitação de municípios e mobilização social no

que se refere à Saúde Ambiental.

3) Gestão de Convênios: Comporta todos os processos relativos à celebração, execução e

prestação de contas de convênios de Saneamento Básico e Ambiental, Estudos e Pesquisas e

Cooperação Técnica. Vinculado a este macroprocesso temos os convênios de transferência

voluntária e de ações do PAC - Plano de Aceleração do Crescimento (transferência obrigatória).

As Superintendências Estaduais operacionalizam uma etapa deste macroprocesso atuando na

celebração, prestação de contas e no controle das execuções dos convênios, prestando as

informações necessárias à Presidência da Funasa.

O mapeamento dos processos de convênios da Funasa foi realizado no ano de 2009 no

intuito de padronizar, normatizar e institucionalizar os procedimentos de “Gestão de Convênios",

bem como fazer com que os colaboradores da Funasa compreendam o mesmo. Esse mapeamento

foi realizado pela Coordenação de Modernização/Cgmti/Deadm junto às coordenações

subordinadas da Coordenação Geral de Convênios/Deadm e serviu de subsídio para a identificação

das etapas necessárias ao desenvolvimento e melhorias dos sistemas de convênios da Funasa. Entre

os principais processos mapeados encontram-se os listados abaixo:

Processo Principais Atividades

Gestão de Transferência Voluntária

Cadastramento

Celebração

Análise e Aprovação do Projeto

Pagamento

Prorrogação

Prestação de Contas

Gestão de Transferência Obrigatória PAC

Cadastramento

Celebração

Análise e Aprovação do Projeto

Pagamento

Prorrogação

Prestação de Contas

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Os macroprocessos finalísticos mapeados encontram-se à disposição para serem

verificados no seguinte endereço: http://www.funasa.gov.br/macro-processos/index.htm Macroprocessos de Apoio

Os macroprocessos de apoio compreendem o conjunto de processos que viabilizam o

funcionamento coordenado e integrado dos vários subsistemas da Fundação Nacional de Saúde e

que apoiam e fornecem subsídios às áreas finalísticas para o cumprimento da missão institucional.

De acordo com seu Organograma Funcional, a Funasa conta em sua estrutura, com um

Departamento de Administração, unidade responsável pelos macroprocessos de apoio, essencial

para o funcionamento da Instituição.

As atribuições do Departamento de Administração, nos termos do Decreto n° 7.335/2010

incluem planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relativas ao patrimônio,

compras e contratações; desenvolvimento institucional, organização, qualidade, normatização e

racionalização de instrumentos, métodos e procedimentos de trabalho; e utilização, manutenção e

modernização dos recursos de informação e informática.

Os processos de apoio da Funasa foram divididos em Gestão Orçamentária e Financeira,

Gestão de Logística, Gestão de Pessoas, Gestão de Modernização e Gestão de Tecnologia da

Informação, conforme detalhado a seguir:

1) Gestão Orçamentária e Financeira: Contempla os processos relativos à programação e

execução orçamentária e financeira da Funasa, tais como Proposta orçamentária para o exercício;

Programação Orçamentária e Financeira; Processo de Empenho; Processo de Liquidação;

Pagamento de Convênios e de Fornecedores e serviços; e Processo contábil.

Processos Principais Atividades

Pagamento de Convênios

Analisar para pagamento, Efetuar Ajuste Contábil, Apropriar Despesa, Efetuar

Pagamento, Efetuar Conferência, Emitir Relação de Ordem Bancária, Colher

assinaturas do Ordenador de Despesa e Gestor Financeiro e Encaminhar R.E.

para o banco Creditar.

Pagamento de Fornecedores

Efetuar Triagem, Analisar para Pagamento, Emitir Pagamento, Certificar

documentos Emitidos e Pagamentos, Providenciar Assinaturas da R. E, Devolver

Processo Físico, Encaminhar R.E. ao Banco

Registro de Garantia e Contrato

Analisar processo de garantia ou contrato, consultar Siafi, Registrar contrato ou

Termo Aditivo, Registrar no Siafi nota de lançamento, e Efetuar Guarda do

processo.

Devolução da Caução

Consultar Fiscal do Contrato, Solicitar a retirada da caução, emitir ofício ao

Banco, Efetuar baixa no registro da caução, Providenciar reconhecimento de

Firma, Retirar o dinheiro no banco.

Análise Contábil

Analisar os registros contábeis, Solicitar regularização dos registros contábeis,

Registrar ocorrências de restrição contábil, Elaborar memorandos de notificação

sobre restrição contábil para as Unidades da Funasa na Presi e para as Suest's

Consolidação das Informações

Imposto de Renda Retido na Fonte

Realizar ajustes no ATUARQDIRF antes do envio da DIRF/GOV, Consolidar

Declaração de Imposto de Renda retido na Fonte para envio à Receita, Consultar

pagamentos e recolhimentos no SIAFI Operacional, Ajustar inconsistências

diretamente no Programa da Receita

As Superintendências Estaduais - Suest Amazonas atuam nos macroprocessos de apoio

Financeiros, executando e acompanhando a programação e execução orçamentária e financeira,

mantendo atualizados os registros orçamentários e financeiros recebidos e os saldos dos empenhos

emitidos. Também promovem o pagamento de processos de despesa estadual, bem como enviam

e/ou retificam as declarações anuais obrigatórias a nível Suest. Promovem estudos de custos

orçamentários e financeiros das ações envolvidas pela Superintendência.

22

2) Gestão de Logística: Refere-se aos processos relacionados com toda a logística da Funasa,

sendo esses Gestão de Compras e Contratações; Gestão de Contratos; Gestão de Diárias e

Passagens; Gestão de Patrimônio; Gestão de Transporte; e Gestão do Fluxo de Documentação.

Processos Principais Atividades

Gestão de Compras e Contratações

Aquisições e Contratações Diretas e por meio de Licitações.

Gerenciamento de Contratos.

Gerenciar Material de Consumo.

Manutenção Predial.

Solicitação de Materiais e Serviços.

Fiscalização de Contratos.

Gestão de Patrimônio

Apropriação de Bens.

Controle Patrimonial de Bens Imóveis.

Desfazimento de Bens.

Inventário.

Movimentação de Bens Móveis.

Gestão de Arquivo e

Documentação

Abertura e Recebimento de Documentação.

Arquivamento de Processos/Documentos.

Classificação de Documentos.

Eliminação de Documentos.

Gestão Diárias e Passagens

Cobrança Trimestral.

Orientações em Diárias e Passagens.

Prestação de Contas.

Solicitação de Diárias e Passagens.

Concessão de Diárias e Passagens.

Prestação de Contas.

Neste macroprocesso as Superintendências Estaduais aplicam o controle, orientação e

fiscalização da execução de atividades de limpeza, manutenção, vigilância, transporte,

administração de material, patrimônio, obras e comunicação; análise e acompanhamento dos

processos licitatórios, dispensas e inexigibilidade de licitação; acompanhamento da execução de

contratos, acordos e ajustes; e na elaboração de minutas de contratos, aditivos e acordos,

submetendo-os à apreciação do Superintendente.

3) Gestão de Pessoas: Trata-se dos processos de captação e capacitação de recursos humanos,

desde a seleção ao pagamento, tendo como principais processos a Promoção e Progressão de

Servidores; Movimentação de Pessoas/Afastamento; Gestão de Seleção e Desenvolvimento;

Pagamento dos Servidores; Assistência Integrada à Saúde do Servidor; Orientação para Aplicação

da Legislação de Pessoal; e Gestão de Parcerias de RH.

Processos Principais Atividades

Movimentação de Pessoas /

Afastamento

Pensão, Aposentadoria e Abono de Permanência.

Cessão e Redistribuição.

Remoção, Licenças, Férias, Exoneração e Demissão.

Gestão de Seleção e

Desenvolvimento

Recrutamento e Seleção.

Elaboração de Políticas de Seleção e Desenvolvimento.

Capacitação de RH.

Pagamento dos Servidores Controle de Folha de Pagamento.

A Gestão de Pessoas nas Superintendências Estaduais refere-se à gestão de recursos humanos,

em harmonia com diretrizes emanadas pela Presidência; proceder com estudos sobre lotação ideal

de seus servidores; executar as atividades de pagamento de remuneração e vantagens dos servidores

ativos, aposentados e pensionistas; elaborar cálculos de direitos e vantagens decorrentes da

implantação e revisão de aposentadorias e pensões e outros que impliquem em alteração de

remuneração; executar as atividades de atualização cadastral, movimentação de pessoal e concessão

23

de benefícios de servidores ativos e inativos; promover a apresentação da declaração de bens e

rendas dos servidores da Funasa, no final de cada exercício financeiro, exoneração ou afastamento

definitivo.

4) Gestão de Modernização: Processos relacionados ao desenvolvimento institucional,

Gespública, implementação dos padrões de qualidade no atendimento ao cidadão, gestão por

processos e normatização.

Processos Principais Atividades

Gestão por Processos /

Normatização

Mapear e melhorar os processos de negócio da Funasa.

Normatizar os procedimentos de trabalho.

Promover interação e comunicação entre as áreas visando racionalizar o método

de trabalho.

Propor/criar indicadores de desempenho e qualidade para os processos de

negócio.

Elaboração / Revisão de

Formulários

Elaborar e atualizar formulários de acessos à sistemas de informação e rede de

computadores da Funasa.

Implementação dos Padrões de

Qualidade no Atendimento ao

Cidadão

Elaborar Material p/ a Implementação dos Padrões.

Implementar Padrões de Qualidade.

Monitorar Unidade após Implementação dos Padrões.

Gerir Gespública na Funasa

Capacitar Facilitadores p/ Auto-Avaliação.

Realizar Sensibilização no âmbito da FUNASA.

Realizar Auto-Avaliação.

Elaborar Plano de Melhoria.

Estabelecer Metas de Melhorias.

Implementar Plano de Melhoria da Gestão-PMG.

Monitorar Plano de Melhoria da Gestão-PMG.

Executar Ações Corretivas.

Este macroprocesso não se aplica às SUEST pois trata-se de uma atividade centralizada na

Presidência da Funasa.

5) Gestão de Tecnologia da Informação: Processos referentes à toda gestão de TI na Funasa,

desde um atendimento de suporte ao desenvolvimento de sistemas, banco de dados e rede e

infraestrutura. Dentre esses processos compreende suporte técnico ao usuário; serviços rede e

infraestrutura; desenvolvimento e melhoria de Sistemas; banco de dados; suporte a sistemas e

governança em TI.

Processos Principais Atividades

Suporte Técnico ao Usuário

Suporte a Ponto e Acesso a Rede.

Remanejamento de Equipamentos.

Suporte a Aplicativos.

Suporte a Peças e Equipamentos.

Rede e Infraestrutura Gestão de Servidores de Rede.

Comunicação de Dados de Rede.

Desenvolvimento e Melhoria de

Sistemas

Desenvolvimento de Novos Sistemas.

Manutenção de Sistemas.

Banco de Dados

Criação e Manutenção de Objetos.

Execução de Script.

Análise de Erros.

Migração e Carga de Dados.

Manipulação de Dados em Produção.

Migração de Banco de Dados.

Backup de Banco de Dados.

Suporte a Sistemas

Implantação de Sistemas.

Atendimento a Usuário.

Qualidade e Capacitação.

24

Aquisição de Bens e Serviços de

Informática

Planejamento da Contratação.

Análise de Viabilidade.

Plano de Sustentação.

Estratégia da Contratação.

Análise de Riscos.

Elaboração de Termo de Referência.

Seleção do Fornecedor.

Gerenciamento do Contrato.

Monitoramento da Execução do Contrato.

Este macroprocesso se aplica às Superintendências Estaduais apenas no que tange à

fiscalização dos serviços e utilização dos bens e serviços TI, os demais processos tratam-se de

atividades centralizadas na Presidência da Funasa.

Os macroprocessos de apoio mapeados encontram-se à disposição para serem verificados no

seguinte endereço: http://www.funasa.gov.br/macro-processos/index.htm

1.6 Principais Parceiros

Para o cumprimento dos objetivos propostos nas ações de responsabilidade da Funasa, a

Suest-Am, conta com parcerias internas e externas, dentre elas destacam-se:

Parceiros Internos:

SECOV – Serviço de Convênios;

SESAM – Serviço de Saúde Ambiental;

SADUC – Seção de Educação em Saúde;

DIADM – Divisão de Administração;

SALOG – Seção de Logística;

SOTRA – Setor de Transporte;

PGF – Procuradoria Geral Federal.

Parceiros Externos:

AAM- Associação Amazonense de Municípios;

SEINFRA – Secretária de Estado de Infraestrutura;

CPRM – Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais;

SEMINF – Secretária Municipal de Infraestrutura;

SDS – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e desenvolvimento Sustentável;

SESAI – Secretaria de Saúde Indígena;

COSAMA – Companhia de Saneamento do Amazonas;

Instituto Leônidas e Maria Deane / FIOCRUZ- Fundação Osvaldo Cruz.

25

2 PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013.

2.1 Planejamento da SUEST-AM

a) Planos estratégico, tático e operacional que orientam a atuação da unidade

O processo de planejamento da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) iniciou-se com a

revisão do referencial estratégico, a partir da definição da missão, visão e valores, considerando os

pontos fortes e fracos dentro do horizonte estabelecido. Passando em seguida pela etapa de elaboração e

pactuação do plano de ação tendo sido definido como ferramenta tecnológica de gestão, o MS Project

(aplicativo voltado para o gerenciamento de projetos, onde se pode planejar, implementar e acompanhar

as ações).

O MS Project foi utilizado para o planejamento, a implementação e o acompanhamento

das ações pactuadas em todos os níveis (Presidência e Superintendência), que se deu de forma

colegiada, possibilitando a reflexão quanto ao alcance dos resultados pretendidos, considerando a

factibilidade dos prazos. O caráter dinâmico de todo o processo de planejamento pressupõe o

estabelecimento de novas estratégias, subsidiando a tomada de decisão tempestiva quanto à necessidade

de novas intervenções ou medidas.

O processo de Planejamento consistiu na pactuação de um conjunto de medidas (Ações e

Atividades), registradas no MS Project, consideradas indispensáveis ao enfrentamento das dificuldades

reconhecidas pela instituição e, simultaneamente, daquelas suficientes para o alcance dos resultados

almejados; sobretudo aqueles que guardam correspondência com as políticas públicas, planos,

programas, objetivos e metas governamentais de responsabilidade da Fundação Nacional de Saúde.

Na primeira etapa deste processo, houve a definição das estratégias e diretrizes gerais do

Plano de Ação realizada durante reuniões agendadas especificamente para este fim (reunião de diretoria

e reunião de diretoria ampliada). Definidas as estratégias e diretrizes gerais, cada diretoria consolidou no

MS Project, as ações necessárias que lhes competem executar, levando-se em consideração atividades,

tempo e recursos (humanos, logísticos e orçamentários).

Em um segundo momento as diretorias identificaram no conjunto de ações e tarefas

registradas no MS Project, aquelas que são de competência e responsabilidade das Superintendências

Estaduais (SUEST) e que, portanto, deverão ser objeto de desdobramento nos Planos de Ação da Suest.

Após esta etapa, as ações e tarefas são apresentadas em reunião de diretoria, no MS

Project, para socialização das informações, pactuação de prazos e demais considerações pertinentes.

Por fim, após o nivelamento em reunião de diretoria, as ações e tarefas, registradas no

MS Project, foram apresentadas em reunião de planejamento, com a participação das áreas técnicas da

Presidência e das Superintendências Estaduais (SUEST), para pactuação e deliberação quanto aos

possíveis desdobramentos, responsáveis e prazos no nível das Superintendências.

b) Demonstração da vinculação do plano da unidade com suas competências constitucionais,

legais ou normativas e com o PPA

O processo de planejamento, por competência institucional, está localizado no nível central da

instituição, e conta, sempre que necessário, com a participação de representações das suas esferas

estaduais. Conforme é de conhecimento foram definidos os seguintes componentes que conformam o

arco do processo, desde a sua planificação até a sua avaliação: elaboração do referencial estratégico

contemplando a missão institucional, visão de futuro e valores. Com relação aos objetivos estratégicos,

estes foram definidos em conformidade com os órgãos de interesses convergentes, Ministério da Saúde,

Ministério das Cidades, Ministério da Integração Nacional e Ministério do Meio Ambiente, por ocasião

da elaboração do Plano Plurianual de Governo para o período de 2012 a 2015. As metas trabalhadas

foram estabelecidas pela própria instituição, e se encontram também elencadas no Plano Plurianual de

Governo, do mesmo período. Os movimentos de monitoramento e avaliação, em nível interno, ainda

não estão sistematizados, embora já se tenha elaborado uma planilha de indicadores de gestão - que

auxiliam no processo de monitoramento - e de desempenho institucional, que são utilizados quando do

26

processo de avaliação institucional. A título de ratificação, a ligação do processo de planejamento com

o Plano Plurianual e seus componentes é de competência da Presidência da instituição.

Por tudo isso, depreende-se que a Superintendência Estadual, por ser uma unidade descentralizada

da estrutura central, não tem um processo de planejamento autônomo, desvinculado do da presidência.

Em outras palavras, as macrodecisões sobre em que bases planejar, bem assim a escolha de demais

critérios que norteiam a feitura desses documentos são de responsabilidade da presidência da instituição,

e acontecem no seu espaço de atuação.

Com relação a plano de trabalho, no ano de 2013, foi instituído para as Superintendências

Estaduais, um plano de ação, baseado na ferramenta MS-Project, com atributos de abrangência nacional

e estadual, expressos por projetos, ações, subações, tarefas, responsáveis, e prazo de execução, em

correlação com as metas e objetivos estratégicos definidos no plano estratégico da instituição, numa

escala ascendente.

As Superintendências, portanto, ao executarem o seu plano de trabalho, contribuem para o

alcance, em primeiro lugar, das metas estabelecidas pela instituição, e, por consequência, com os

objetivos estratégicos estabelecidos. Esse é o nível de atuação das Superintendências, no espectro do

processo de planejamento estratégico desenvolvido pela Fundação.

27

c) Principais objetivos estratégicos da Unidade para o exercício de 2013 e as estratégias adotadas para sua realização e para o tratamento dos

riscos envolvidos:

METAS DO PLANO PLURIANUAL – PPA 2012 – 2015 (NACIONAIS)

Apoiar 320 municípios na melhoria da gestão ou na estruturação dos serviços de saneamento, nas sedes e /ou nas áreas rurais.

Apoiar 800 municípios com capacitação na gestão dos serviços de saneamento.

Apoiar 450 municípios na elaboração do Plano de saneamento Básico.

Apoiar 3.445municípios no fomento ás ações de Educação em Saúde Ambiental voltados para a sustentabilidade sócio ambiental.

Apoiar 1.500municípios com ações de controle da qualidade de água na gestão e estruturação dos serviços de saneamento.

Apoiar 1.125 comunidades com ações de controle da qualidade da água na gestão e estruturação de ações de saneamento.

Implantar obras de saneamento em 750 comunidades rurais, tradicionais e especiais.

Implantar obras de saneamento em 375 comunidades remanescentes de quilombos.

Contratar R$ 960 milhões, por meio de seleções públicas do PAC, para apoio á execução de intervenções de abastecimento de água em municípios com poluição

abaixo de 50 mil habitantes, com baixos índices de acesso aos serviços ou qualidade ofertada insatisfatória.

Contratar R$1.280 milhões por meio de seleções públicas do PAC, para apoio á execução de intervenções de esgotamento sanitário em municípios com população

abaixo de 50 mil habitantes com baixos índices de acesso aos serviços ou qualidade ofertada insatisfatória.

Beneficiar 400 municípios com população abaixo de 50 mil habitantes com implantação de sistema de resíduos sólidos urbanos.

Beneficiar 500 municípios com a implantação de melhorias sanitárias domiciliares.

Beneficiar 30 municípios com a implantação e melhorias de serviços de drenagem.

28

METAS DA SUEST-AM EXERCÍCIO/2013

Acompanhamento de 13 obras de sistema de abastecimento de água do PAC I ( Autazes, Juruá, Alvarães, Apuí, Carauari, Novo Aripuanã, Lábrea, Manicoré, Atalaia,

Careiro da Várzea, Careiro, Itamarati, Careiro)

Elaboração de 13 projetos de abastecimento de água do PAC II. ( Beruri, Carauari, Alvarães, Codajás, Iranduba, Careiro da Várzea, Careiro, Juruá, Anamã, Anori,

Juruá - cancelado).

Elaboração de 5 Projetos de Sistema de Esgotamento Sanitário do PAC II. (Rio Preto da Eva, Apuí, Atalaia do Norte, Santo Antonio de Sá e Manaquiri.

Elaboração de 02 planos municipais de gestão. ( Juruá e Boca do Acre).

Acompanhar 09 obras de Melhoria Sanitárias Domiciliares do PAC I. (Japurá, Envira, Atalia Do Norte, Maraã, Barreirinha, São Gabriel, Tonantins, Nova Olivinda

Do Norte).

Acompanhar 09 obras de Melhoria Sanitárias Domiciliares do PAC I. (Japurá, Envira, Atalia Do Norte, Maraã, Barreirinha, São Gabriel, Tonantins, Nova Olivinda

Do Norte).

Analisar 16 projetos de MSD do PAC II ( Beruri, Careiro, Amatura, Urucará, Carauari, São Paulo De Olivença, Barreirinha, Codajás, Tapauá, Uarini, Borba,

Canutama, Guajara, Jutaí).

Concluir 09 obras de Saneamento Rural na área indígena do Dsei Parintins.. ( 4 aldeias de Maués, 4 aldeias de Nhamudá).

Realizar 13 contratos administrativos.

Concluir 100% das transferências de bens móveis para a Sesai.

Organizar 100% do acervo documental da SUEST-AM.

Implementar 100% do Plano Anual de Capacitação - PAC.

Acompanhar 02 Projetos de Educação e Saúde Ambiental ( PM de Tonantins e Japurá)

Realizar 03 Oficinas de Educação em Saúde e Mobilização Social ( Municipio de Benjamim Constant, e Comunidades de Rio Pardo e Filadélfia).

Apoiar 18 municípios em ações de Controle da Qualidade da Água ( Barcelos, Santa Izabel do Rio Negro, Alvarães, Presidente Figueredo, Manicoré, Benjamim

Constant, Anori, Anamã, Caapiranga, Barreirinha, Maraã, Lábrea, Uarini, Atalaia do Norte, Nhamundá, Codajás, Apuí e Itacoatiara).

Implementar 100% das ações deo Projeto Remediar no estado do Amazonas.

29

2.3 Informações sobre outros resultados da gestão

Indicadores de Avaliação de Desempenho

Eixo: Saneamento

Nº Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória de

Cálculo 2013 Tipo Fonte

Método de

Aferição

Área

Responsável Meta do Indicador

Série Histórica

Análise Crítica do

Indicador

Resultad

o 2012

Resultado

2013

2

Percentual de

municípios

com apoio à

gestão.

Aferir o

desempenho

no apoio À

gestão dos

prestadores

de serviços

de

saneamento

N°de municípios

apoiados/

N°de municípios

programadosX10

0

10/16X100

Efi

cáci

a

Relatório

Densp

Relatório

de

execução

Suest

Alcançar 100%

dos municípios

programados

0% 64,5%

O apoio a gestão

ocorreu durante as

audiências públicas

para apresentação dos

Relatórios Técnicos

Preliminares - RTP dos

projeto de água e

esgoto. A dificuldade

de acesso, falta vôos

regulares

inviabilizaram o

cumprimento da meta.

3

Percentual de

municípios com

capacitação na

Gestão de

Serviços de

Saneamento.

Avaliar o

desempenho

na execução

das ações de

capacitação

Nº de municípios

capacitados/

Nº de municípios

programadosX10

0

20/31X100

Efi

cáci

a

Relatório

Densp

Relatório

de

execução

Suest

Alcançar 100%

dos municípios

programados

- 62,5%

A capacitação foi

promovida pela

ASSEMAE. Encontro

Nacional com Prefeitos

30

3

Percentual de

municípios

apoiados na

elaboração do

PMSB.

Avaliar o

deempenho

no apoio aos

municípios

na

elaboração

de PMSB

N°de municípios

apoiados/

N°de municípios

programadosX10

0

2/2X100

Efi

cáci

a

Relatório

Densp

Relatório

de

execução

Suest

Alcançar 100%

dos municípios

programados

- 100%

O apoio a gestão

ocorreu durante as

audiências públicas

para apresentação dos

Relatórios Técnicos

Preliminares - RTP dos

projeto de água e

esgoto. A dificuldade

acesso falta vôos

regulares

inviabilizaram o

cumprimento da meta.

4

Percentual de

convênios

concluídos no

programa de

Melhorias

Sanitárias

Domiciliares

(MSD).

Aferir o

número de

convênios

com obras

concluídas

no ano em

relação aos

convênios

em

andamento

referentes ao

programa de

MSD.

(N° de convênios

com obras

concluídas no

ano)/(N°de

convênios m

acompanhamento

) X 100

04/25X100

Efi

cáci

a

SIGOB

Relatório

de

acompan

hamento

e

consultas

do

SIGOB

Sigesan

Suest

Alcançar 100%

dos municípios a

serem apoiados.

- 16%

Houve mudança de

gestores municipais,

houve paralisação de

obras, faltou

apresentação de

documentos e

relatórios por parte dos

municípios,

dificuldades de acesso

para realização de

vistas técnica por parte

da Funasa.

Eixo: Saúde Ambiental

31

Nº Indicador Finalidade

Fórmula de Cálculo

2013

Memória de

Cálculo

2013 Tipo Fonte

Método de

Aferição

Área

Responsável

Meta do

Indicador

Série Histórica

Análise Crítica do Indicador Resultado

2012

Resultado

2013

5

Percentual de

municípios

apoiados

tecnicamente

no fomento às

ações de

educação em

saúde

ambiental.

Aferir o

percentual de

municípios

apoiados

tecnicamente

Número de

municípios

apoiados

tecnicamente

/ Número de

municípios

programados X

100

02X100/

03 = 66

Efi

ciên

cia

Sigob e

Siconv Siconv Sesam

Alcançar

100%

dos

municípios

apoiados

100% 66%

Estavam previstas 3 oficinas

para os municípios, mas a

Prefeita Municipal de Benj.

Constant (Iracema) não

aceitou a proposta da Oficina,

por se tratar da Gestão

passada e o calendário de

2013 estava comprometido.

6

Percentual de

comunidades

especiais

atendidas com

ações de

educação em

saúde

ambiental.

Aferir o

percentual de

comunidades

especiais

atendidas

Número de

comunidades

especiais

atendidas

/ Número total de

comunidades

especiais

programadas

X100

2X100/2=

100

Efi

ciên

cia

Relatóri

o

consoli

dado

da

Coesa

Relatório

de

atividades

das

Saduc/Sesa

m

Sesam

Atender

100%

comunidad

es

especiais

com ações

de

educação

em

saúde

ambiental.

50% 100%

Pontos Positivos que

facilitaram a realização da

ação: levantamento das

comunidades por meio do

diagnóstico situacional;

Parceria firmada com a

Fiocruz e Prefeitura

Municipal de Presidente

Figueredo;

Participação dos gestores,

técnicos municipais e

lideranças locais nas

Oficinas.

7

Percentual de

municípios

com técnicos

capacitados em

Controle da

Qualidade da

Água (CQA).

Aferir o

percentual de

municípios

com

técnicos

capacitados

em

CQA.

Número de

municípios com

técnicos

capacitados

/ Número de

municípios

previstos no

período

X 100

08X100/

11= 72

Efi

ciên

cia Sistema

de

monitor

amento

e-CAR

Relatório

de

atividades

dos

URCQA/

SESAM

Sesam

100% de

municípios

com

técnicos

capacitados

em

CQA.

0,05% 72%

Estavam previstas para o

referido ano, 2 capacitações

divididas em 2 grupos, no

entanto foram surgindo

outras atividades que

demandaram resposta

imediata, o que veio a

inviabilizar a realização da

capacitação, devido ao

número reduzido de

servidores.

32

8

Percentual de

municípios

com amostras

de água

analisadas.

Aferir o

percentual de

municípios

com

amostras de

água

analisadas.

Número de

municípios com

análises

realizadas

/ Número de

municípios

previstos

X100

19X100/2

0= 95

Efi

ciên

cia

Relatóri

o

consoli

dado da

Cocag/

Desam

Relatório

de

atividades

dos

SESAM

Sesam

Copet/D10

0%

municípios

programad

os com

amostras

de água

analisadas.

esam

90% 95%

Durante a realização das

atividades em campo na

comunidade de Rio Pardo, foi

necessário mais de um

deslocamento, tendo em vista

o acompanhamento que

estava sendo realizado nos

poços tubulares daquela

comunidade rural.

9

Percentual de

exames de

qualidade da

água de

comunidades

especiais

realizados.

Aferir o

percentual

de exames de

qualidade da

água de

comunidades

especiais

realizados.

Número de

exames

realizados

/ Número de

exames

programados

X 100

1.844X1

00/880 =

209

Efi

ciên

cia

Relatóri

o

consoli

dado

da

Cocag

Relatório

de

atividades

dos

SESAM

Sesam

Realizar

100%

exames

programad

os de

qualidade

da água

de

comunidad

es

especiais.

100% 209%

Inicialmente foram previstas

20 comunidades especiais,

mas realizamos em 27

.Estimamos que para cada

comunidade tivessemos 2

poços, totalizando 40 poços

previsto. No entanto, em

algumas comunidades

chegaram a ter até 10 poços,

razão pela qual o percentual

de exames ultrapassou o

previsto, pois foram

analisadas 105 amostras,

correspondendo a 105 poços

tubulares.

Eixo: Gestão

33

Nº Indicador Finalidade

Fórmula de Cálculo

2013

Memória de

Cálculo

2013 Tipo Fonte

Método de

Aferição

Área

Responsável

Meta do

Indicador

Série Histórica Análise Crítica

do Indicador Resultado

2012

Resultado

2013

10

Percentual de

Instrumentos

instruídos

para

pagamento de

1º Parcela.

Aferir a

capacidade de

instrução de

instrumentos

para liberação

de recursos

Nº de instrumentos

instruídos para

pagamento de 1ª

Parcela _______

X 100

Nº de Projetos

Aprovados

05X100/05

= 100

Eficiên

cia

Sigob,

Siscon e

Siconv

Relatórios

extraídos dos

Sistemas

DEADM 100% 100% 100% Para atendimento

desses

resultados, a

Equipe de

Habilitação do

Serviço de

Convênio -

SECOV, em

parceria com a

Engenharia,

focou na

regularização de

pendências de

Convênios, o que

refletiu

positivamente

nas

apresentações de

prestações de

contas e

consequentement

e reasses

realizados.

11

Percentual de

Instrumentos

com instrução

para liberação

de recursos (

qualificar por

tipo de

instrumento)

Aferir a

capacidade de

instrução de

instrumentos

para liberação

de recursos

Nº de instrumentos

instruídos para

pagamento

_____ X 100

Nº de Relatórios de

Obras Aprovados

17X100/17

= 100

Eficiên

cia

Sigob,

Siscon,

Sigesan

e

Siconv

Relatórios

extraídos dos

Sistemas

CGCOM/

DEADM 100% 100% 100%

12

Percentual de

conclusão de

análise de

Prestação de

Contas

Aferir a

capacidade de

análise de

prestação de

contas

Nº de Prestação de

Contas Analisadas e

Concluídas

_______ X 100

Nº de Prestação de

Contas que deram

entrada

16X100/16

=100

Eficiên

cia

SIAFI

Relatórios

extraídos dos

Sistemas

CGCON/

DEADM 100% 74% 100%

13

Percentual de

Pagamento

dos

Convênios

Celebrados

Medir a

capacidade de

pagamento de

1ª Parcela dos

Convênios

Celebrados

Montante de R$ de 1ª

pagas _______

X 100

Montante em R$

previsto para 1ª

Parcela

2.585.650,0

0 X100

3.014.546,00

= 82

Eficiên

cia SIAFI

Relatórios

extraídos dos

Sistemas

DEADM 100% 72,00% 82,00%

14

Percentuais de

servidores

capacitados

Medir o Nº de

Servidores

Capacitados

em Relação a

Força de

Trabalho.

Nº de Servidores

Capacitados

_______X 100

Força de Trabalho

72 X100

173

Eficácia

Planilha

CODER

/CGER

H Siape

DW

Relatórios SECAP/

SEREH 100% 41% 41,6%

No total, a força de

trabalho da Suest-

AM totaliza 274

servidores, sendo

que somente 173

estão lotados na

Suest-AM.

34

3 PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.

3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

QUADRO A.3.2 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES

INTERNOS DA UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos

da SUEST-AM e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela SUEST-AM são percebidos por todos os

servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da SUEST-AM é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da SUEST-AM na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da SUEST-

AM.

X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

SUEST-AM.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da SUEST-AM estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

SUEST-AM.

X

12. É prática da SUEST-AM o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses

riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da SUEST-AM a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da SUEST-AM ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala

de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da SUEST-AM.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da SUEST-AM instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de

responsabilidade da SUEST-AM. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da SUEST-AM, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela SUEST-AM são apropriadas e funcionam X

35

consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

21. As atividades de controle adotadas pela SUEST-AM possuem custo apropriado ao nível de

benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela SUEST-AM são abrangentes e razoáveis e estão

diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para SUEST-AM é devidamente identificada, documentada, armazenada

e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela SUEST-AM são dotadas de qualidade suficiente

para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da SUEST-AM é apropriada,

tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos

da SUEST-AM, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da SUEST-AM, em todas

as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da SUEST-AM é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da SUEST-AM tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da SUEST-AM tem contribuído para a melhoria de seu

desempenho.

X

Análise Crítica:

Inicialmente cabe relatar que as informações apresentadas nesse Item foram coletadas a partir da manifestação das

áreas da Suest-Am. Foi encaminhado um formulário de "Avaliação do Controle Interno da UJ", para cada uma das

seguintes áreas: Gabinete da Superintendência, Diadm, Diesp, Sesam, Secov e Sereh e Planejamento, totalizando

07 formulários, que após o preenchimento foram devidamente compilados resultando nas informações aqui

expostas.

O resultado consolidado é similar ao do exercício de 2012, sem muitas alterações, por essa razão reafirma-se a

análise crítica do exercício anterior quanto a dinâmica do acompanhamento do controle interno na Suest-Am.

Em especifico a área de Administração, a mesma informa que está fortalecendo os mecanismos de controle interno,

relata que vem "envidando esforços junto a Chefias ligadas a Administração, para que sejam sempre atendidos as

normas e procedimentos da legislação, também segue as orientações dos Órgãos de Controle Externo e Interno, as

ações de monitoramento é uma busca constante na execução das ações administrativas".

Finalmente, cabe registrar a efetiva publicação do Regimento Institucional da Funasa (Portaria nº270, de 27 de

Fevereiro de 2014) configurando o fortalecimento dos mecanismos de controle da Suest-AM.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da SUEST-AM.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da SUEST-AM, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da SUEST-AM.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da SUEST-AM, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da SUEST-AM.

3.4 Sistema de Correição

36

A Suest-Am possui servidores capacitados para desenvolver qualquer atividade correcional

com exceção da sindicância patrimonial e que existe suporte logístico (sala reservada, material de

expediente e suporte financeiro e locomoção) para o desenvolvimento eficaz dos trabalhos

disciplinares e/ou investigativos. Todavia o número de servidores treinados ainda é baixo,

considerando a dimensão da organização funcional da Funasa. Contudo ao longo do 2º semestre de

2012 foi oportunizada a capacitação em PAD e Sindicância a dois servidores da Superintendência,

oferecida pela Corregedoria da Funasa/Presidência, com carga horária de 40h.

A Suest-Am tem a competência de instauração das atividades correcionais com fulcro no art.

1º da Portaria nº.229/2012 e a responsabilidade de garantir às comissões a estrutura e suporte

necessário para o desenvolvimento dos trabalhos com base no art. 13 da Ordem de Serviço nº.

01/2012, ambos dispositivos da Funasa.

Os principais resultados de 2012 destacam-se:

1º Padronização dos atos de julgamentos das atividades correcionais instauradas,

como efeito da centralização do julgamento pelo presidente da Funasa (art. 3º da

Portaria nº. 229/2012);

2º Maior controle na instauração da atividade correcional na indicação preliminar

pela Corregedoria da atividade mais adequada para apuração pela Superintendência

Estadual, em decorrência da concentração de todas as comunicações de possíveis

irregularidades administrativas identificadas nos Estados (parágrafo único do art. 1º

da Portaria nº 229/2012);

3º Atualização dos normativos e implementação dos procedimentos correcionais no

âmbito da Fundação, e

4º Capacitação de servidores em processo administrativo disciplinar e sindicância;

Arcabouço Legal:

Lei 9.962, de 22/02/2000 – Dispõe sobre o procedimento administrativo para empregado público;

Lei 9.784, de 29/01/1999 – Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Público Federal;

Lei 8.745, de 09/12/1993 – Dispõe o procedimento administrativo para os servidores temporários;

Lei 8.112, de 11/12/1990 – Regime jurídico dos servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas

federais;

Instrumento Normativa da Funasa:

Portaria nº 940, de 26/11/2012 – Dispõe do Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta no âmbito da Funasa;

Portaria nº 229, de 26/03/2012 – Delega competência para os superintendentes para instaurar atividades correcionais;

Portaria nº 653, de 06/12/1995 – Adotou o Manual de Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância da Funasa;

Ordem de Serviço nº 1, de 04/06/2012 – Dispõe sobre os procedimentos correcionais, formação e atuação de comissão

no âmbito da Funasa.

Instrumento Normativa da CGU:

Decreto nº 5.480, de 30/06/2005 – Dispõe sobre o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal;

Portaria n° 1.043, de 24/07/2007 da CGU – Estabelece o uso do sistema informativo CGU-PAD;

Portaria nº 335, de 30/05/2006 – Dispõe sobe a Investigação Preliminar;

Instrução Normativa CGU nº 12, de 01/11/2011 – Dispõe sobre o uso da videoconferência;

Instrução Normativa CGU nº 04, de 17/02/2009 – Cria o Termo Circunstanciado Administrativo;

Enunciados da Controladoria Geral da União – CGU;

Manual de Processo Administrativo Disciplinar da CGU.

37

3.5 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU

Os processos disciplinares e investigativos estão sendo cadastrados no sistema informativo

CGU-PAD, de forma centralizada pela Corregedoria da Funasa, na sede da presidência da Fundação

em Brasília/DF. Atualmente, estão registrados no sistema CGU-PAD todos os processos

instaurados no exercício de 2013. Os processos dos anos de 2006 até 2009 foram registrados pela

Suest - Am, após a regulamentação e capacitação do(s) servidor(es) identificado(s) para

acompanhar o registro no Estado. Todas as informações constantes no sistema informativo CGU-

PAD são preservadas, quanto ao zelo, integralidade, disponibilidade e confidencialidade das

informações na forma legal.

4 PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.

38

4.1 Execução das despesas

4.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa

QUADRO A.4.1.2.1 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE

DESPESA

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras

6 –

Amortização da

Dívida

Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Concedidos

Recebidos

36211 255004

1012221152000

0,00

0,00 1.934.300,76

10122211520Q8

0,00

0,00

90.525,12

1012821154572

0,00

0,00 103.081,46

10305201520T6

0,00

0,00 47.311,13

1054120686908

0,00

0,00

71.957,55

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras

6 –

Amortização da

Dívida

Concedidos 0 0 0 0 0 0

Recebidos 6211 255004 1012221152000 5.200,00 0,00 0,00

QUADRO A.4.1.2.2 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA POR GRUPO DE

DESPESA

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da

ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Origem da

Movimentação

UG Classificação da

ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recebidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

4.1.3 Realização da Despesa

39

4.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

QUADRO A.4.1.3.5 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO– CRÉDITOS DE

MOVIMENTAÇÃO

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

2013 2012 2013 2012

1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 1.315.030,35 1.047.119,06 1.197.602,79 984.517,61

a) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00

b) Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00

c) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00

d) Pregão 1.315.030,35 1.047.119,06 1.197.602,79 984.517,61

e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00

f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

g) Regime Diferenciado de Contratações

Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00

2. Contratações Diretas (h+i) 305.645,90 426.866,62 268.960,05 425.247,85

h) Dispensa 243.035,42 341.608,18 226.878,37 341.608,18

i) Inexigibilidade 62.610,48 85.258,44 42.081,68 83.639,67

3. Regime de Execução Especial 1.127,52 3.130,70 1.127,52 3.130,70

j) Suprimento de Fundos 1.127,52 3.130,70 1.127,52 3.130,70

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 259.460,16 346.557.94 259.460,16 336.063,14

k) Pagamento em Folha 0,00 74.917,02 0,00 64.422,22

l) Diárias 259.460,16 271.640,92 259.460,16 271,640,92

5. Outros 113.785,37 1.572.246,57 113.785,37 66.308,46

M) Não se Aplica 113.785,37 1.572.246,57 113.785,37 66.308,46

6. Total (1+2+3+4+5) 1.995.049,30 3.395.920,89 1.840.935,89 1.815.267,76

4.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

QUADRO A.4.1.3.6 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE

MOVIMENTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa

Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

1. Despesas de

Pessoal 0,00

0,00

0,00 0,00 0,00

0,00

0,00 0,00

2. Juros e Encargos

da Dívida 0,00

0,00

0,00 0,00 0,00

0,00

0,00 0,00

3. Outras Despesas

Correntes 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

08. Outros

benefícios

assistenciais do

servidor e do

militar 56.349,90 63.432,22 56.349,90 63.432,22

0,00

0,00

56.349,90

63.432,22

14. Diária - Civil 258.126,16 268.795,32 258.126,16 268.795,32

0,00

0,00

258.126,16

268.795,32

30. Material de

Consumo 104.377,25 455.368,31 84.021,08 269.831,39

20.356,17

175.536,92

84.021,08

255.673,27

Demais elementos

do grupo 1.828.322,7

1

3.709.693,3

9

1.592.452,1

6

2.768.039,2

7

235.870,5

5

951.654,12

1.438.809,5

0

1.201.544,2

6

40

TOTAL 2.247.176,0

2

4.497.289,2

4

1.990.949,3

0

3.370.098,2

0

256.226,7

2

1.127.191,0

4

1.837.306,6

4

1.789.445,0

7

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

52.Equipamento e material

permanente 5.200,00

109.501,2

8

4.100,0

0

25.822,5

9

0,00

83.678,5

9

3.629,25

25.822,69

5. Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6. Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

4.1.3.7 Análise Crítica

Tal como o relatório apresentado no exercício anterior, cujo foco da gestão foi voltado para

as despesas de exercícios anteriores, resultante da responsabilidade que a Funasa exercia em relação

às atividades de Saúde Indígena, sendo estas despesas contraídas, junto aos diversos fornecedores

de bens e serviços nas abrangências dos 07 (sete) distritos sanitários especiais indígenas do Estado

do Amazonas. Vale acrescentar que tais despesas não foram resolvidas no seu devido tempo, sendo

transferidas para os exercícios seguintes na classificação de restos a pagar.

No Exercício de 2013, principalmente se comparado ao ano anterior, a Divisão da

Administração - DIADM vem tentando evitar ao máximo as contratações via dispensa e

inexigibilidade quando da realização das aquisições de qualquer natureza, utiliza-se sempre as

Modalidades adequadas, pois, com a realização do Planejamento é possível prever as aquisições

necessárias ao atendimento de rotina da SUEST.

Sobre a disponibilidade orçamentária financeira, a FUNASA/Presidência tem disponibilizado

os recursos necessários.

Quanto ao efetivo de pessoal para atendimento das demandas administrativas, a que se

considerar um quantitativo considerável de servidores com tempo de serviço para requerer

aposentadoria e também um quantitativo de pessoas sem o perfil adequado para executar as

demandas.

4.3 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Valores em R$ 1,00

41

QUADRO A.4.3 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS

ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento

Saldo a pagar

31/12/2013

2012

1.215.357,63 659.672,36 248.845,95 306.839,32

2011 3.373.674,94 1.835.945,40 0,00 1.537.729,54

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento

Saldo a pagar

31/12/2013

2012

1.580.653,13 1.289.459,81 37.096,41 254.096,91

2011 3.876.182,95 95.035,18 44.885,15 3.736.262,62

2010 58.398,79 0,00 0,00 58.398,79

4.3.1 Análise Crítica

Os processos que ainda permanecem inscritos em resto a pagar processados e não

processados, são referentes a débitos remanescentes da Saúde Indígena, existe a indicação de

instauração de procedimentos administrativos/correcionais em todos esses processos de pagamento,

e somente após a finalização dos Processos Administrativos será possível adotar providências

sobre cada empenho.

Os saldos inscritos em restos a pagar do exercício de 2012, estão inscritos em conta

especifica, criada em 2012 e denominada "RP NÃO PROCESSADOS A LIQUIDAR EM

LIQUIDAÇÃO". Sobre os saldos a pagar dos RP não processados do exercício de 2011, no

montante de R$ 1.537.729,59, foram inscritos no encerramento do referido exercício na conta "RP

NÃO PROCESSADOS A LIQUIDAR", devido a inexistência conta "RP NÃO PROCESSADOS A

LIQUIDAR EM LIQUIDAÇÃO", a qual foi criada somente no exercício de 2012.

4.4 Transferências de Recursos

42

4.4.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e

Contratos de Repasse.

QUADRO A.4.4.3 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE

TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO,

TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE.

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente Nome: Fundação Nacional de Saúde - Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM

CNPJ:26.989.350/2002-05 UG/GESTÃO: 255004

Exercício

da

Prestação

das Contas

Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termo de

Cooperação

Contratos de

Repasse

2013

Contas Prestadas Quantidade 1 - 2

Montante Repassado 500.000,00 - 1.000.000,00

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 1 - 5

Montante Repassado 1.000.000.00 - 5.150.000,00

2012

Contas Prestadas Quantidade 08 - 15

Montante Repassado 9.416.637,86 - 13.098.182,38

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 09 - 06

Montante Repassado 7.211.305,24 - 6.993.560,00

2011

Contas Prestadas Quantidade 08 - 05

Montante Repassado 1.436.474,71 - 2.838.353,23

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 02 - 03

Montante Repassado 174.500,00 - 2.616.015,35

Anteriores

a 2011

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 06 - -

Montante Repassado 775.516,90 - -

Fonte: Sistemas Siafi, Sigob e Planilhas criadas pelo Serviço de Convênios

4.4.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse

QUADRO A.4.4.4 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE

CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE.

Posição 31/12

43

em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Fundação Nacional de Saúde - Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM

CNPJ:26.989.350/2002-05 UG/GESTÃO: 255004

Exercício da

Prestação das

Contas

Quantitativos e Montantes Repassados

Instrumentos

Convênios

Contratos de

Repasse

2013

Quantidade de Contas Prestadas 02 03

Com Prazo de

Análise ainda

não Vencido

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada - 01

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE 10 -

Montante Repassado (R$) 6.105.678,72 5.430.091,56

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 1 02

Montante Repassado (R$) 90.650,00 481.000,00.

Com Prazo de

Análise

Vencido

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada - -

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - -

Montante Repassado (R$) - -

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 02 -

Montante Repassado (R$) 400.000,00 -

2012

Quantidade de contas prestadas 08 15

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada 13 -

Quantidade Reprovada 4 -

Quantidade de TCE 4 -

Montante repassado 9.416.637,86 13.098.182,38

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade - -

Montante repassado (R$) - -

2011

Quantidade de Contas Prestadas 08 05

Contas

analisadas

Quantidade Aprovada 02 0

Quantidade Reprovada 02 0

Quantidade de TCE 01 0

Montante Repassado 1.435.525,71 1.029.633,16

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 03 0

Montante Repassado 915.366,28 0

Exercício

Anterior a 2011

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 32 4

Montante Repassado 35.404.298,67 -

Fonte: Sistemas Siafi, Sigob e Planilhas criadas pelo Serviço de Convênios.

4.4.5 Análise Crítica

No tocante às transferências na situação de Prestação de Contas, o Serviço de Convênios,

através do Setor de Prestação de Contas - SECON/SOPRE, adotou como medida de providências

44

procedimentos administrativos internos de Tomada de Contas especial e Cobrança Administrativa,

visando o ressarcimento de danos causados aos cofres da União, em razão de irregularidades

constatadas e registradas na situação de "inadimplentes" no SIAFI. Foram instaurados no exercício,

10 Tomadas de Contas Especial - TCE (Processos: 25120.004.928/2012-70 (P.M. de Alvarães)

valor R$ 16.922,77; 25120002.741/2011-51 (P.M. de Alvarães) valor R$ 63.979,28;

25100.035.334/2004-39 (AMIATAN) valor R$ 375.184,68; 25120000.301/2013-21 (P.M. de

Anorí) valor R$ 81.189,33; 25120.008.509/2013-98 (P.M. do Careiro) valor R$ 50.418,20;

25120.024.420/2009-92 (P.M. de Carauarí) valor R$ 1.006.038,00; 25120024.418/2009-13 (P.M.

de Carauari) valor R$ 985.000,00; 25120.022.669/2009-63 (P.M. de Urucurituba) valor R$

526.200,66; 25120.001.419/2011-12 (P.M. de Uarini) valor R$ 210.888,68; todas encerradas e

encaminhada a Auditoria Presidência e 25120.006.840/2013-73 (P.M. de Barcelos) encerrada e

devolvida para ajustes.

Foram instauradas também, 05 Cobranças Administrativa (Processos nº

25120.009.714/2013-71(CGTT/AM) valor R$40.057,69; 25120.009.986/2013-71 (INDASP) valor

R$ 35.337,39; 25120.010.050/2013-92 (OPIMP/AM) valor R$ 25.000,00; 25120.009.919/2013-56

( P.M. de São Gabriel da Cachoeira) valor R$ 6.941,46 e 25120009.941/2013-04 (P.M. de Santa

Isabel do Rio Negro/AM) valor R$ 19.529,25) todas em andamento.

Os montantes de repasse variaram de 2012 para 2013, várias razões contribuíram para as

oscilações na quantidade e no volume de transferências de recursos, que dentre as quais destacam-

se o desinteresse das entidades convenentes e/ou despreparo do corpo técnico das prefeituras na

elaboração da propositura (projeto); falhas na apresentação dos projetos, pendências técnicas;

impedimentos legais - CADIN, "Inadimplência" no SIAFI; e mudança de Gestor Público.

Quanto ao comportamento das prestações de contas frente aos prazos regulamentares no

decorrer dos últimos exercícios, verifica-se a necessidade de qualificação do corpo técnico da

convenente, visto que, ainda existem conveniadas que perdem prazos de prestação de contas, dada

a relevância do aspecto financeiro e da transparência da utilização dos recursos públicos.

Houve uma progressão crescente nas análise das prestações de contas no exercício 2013, visto a

quantidade de técnicos (04 quatro) lotados no SOPRE, tornando eficiente e eficaz os

procedimentos, confrontando com o quantitativo de ajuste da SUEST/AM.

Quanto a estruturas de Controle e gerenciamento das transferências, visto a limitação

(redução/impedimento) de fiscalização in loco, estabelecida por meio do Memorando nº

014/2011/2012/FUNASA/PRESI, o SECON/SOPRE, realizado apenas 05(cinco) ou 07(sete),

acompanhamento financeiro no exercício 2013, nas prefeituras municipais, inerentes aos termos de

compromisso e convênios.

No que se refere a estruturas de controle para gerenciamento das transferências, o

SECON/SOPRE, expede regularmente ofícios de comunicação às Câmaras Municipais da liberação

de recursos; ofícios da necessidade de prorrogação de prazos, de alerta de prazos e de prestação de

contas, bem como de cobrança de ressarcimento se for o caso, entre outros.

Em 2013 foi realizada a Oferta/Divulgação do Chamamento dos PAC"s e Convênios; Foram

realizadas 03(três) Oficinas de Gestão de Convênios Federais e o SICONV/TC/PAC, no exercício

2013, com o propósito de dar suporte e auxílio (fomento) a gestão municipal, consequentemente dos

ajustes financiados pela FUNASA.

O SECON tem a atribuição de liberação de parcelas subsequentes a 1ª (primeira), assim

como os aditivos de prazos e de alterações no plano de trabalho, tais atribuições levam ao

entendimento de facilitação desses procedimentos de autonomia da SUEST/AM, todavia os

processos ainda são remetidos à FUNASA/PRESI, para as publicações, pagamento das

parcelas(255000), entre outros.

4.5 Suprimento de Fundos

45

4.5.1 Suprimento de Fundos – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do

Cartão de Crédito Corporativo

QUADRO A.4.5.1 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR MEIO

DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA)

Valores em R$ 1,00

Suprimento de Fundos

Exercícios Conta Tipo “B”

CPGF Total (R$)

Saque Fatura

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)

2013 0,00

01 1.127,52 01 0,00 1.127,52

2012 01 1.850,00 01 1.280,70 3.130,70

2011 01 600,00 - 5.805,75 6.407,75

Fonte:SIAFI/2013

4.5.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF).

QUADRO A.4.5.3 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR

PORTADOR

Valores em R$ 1,00

Código da UG 1 255004 Limite de Utilização da UG 4.000,00

Portador CPF Valor do Limite

Individual

Valor Total

Saque Fatura

João Humberto Carneiro da Cunha 034.343.382-68 4.000,00 1.127,52 0 1.127,52

Total Utilizado pela UG 1.127,52 0 1.127,52

Fonte:SIAFI/2013

4.5.5 Análise Crítica

A DIADM tem se empenhado no planejamento das aquisições, evitando assim, o uso dessa

modalidade, temos utilizado somente no caso de não ter outra alternativa. Não existem pendências e

nem reprovações de contas neste item.

5 PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.

5.1 Estrutura de pessoal da unidade

46

5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada.

5.1.1.1 Lotação

QUADRO A.5.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/13.

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 0 0 0 0 1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 0 0 0

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 273 0 0 1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 01 0 0 1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 0 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 0 04 0 04

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0 0 0 4. Total de Servidores (1+2+3) 0 278 0 0 Fonte: SIAPE

5.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da SUEST-AM

QUADRO A.5.1.1.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA SUEST-AM

Tipologias dos afastamentos

Quantidade de

Pessoas na Situação

em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 01

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 0

1.2. Exercício de Função de Confiança 0

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 01

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 0

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 0

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 0

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 0

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 02

3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 01

3.2. A Pedido, a Critério da Administração 01

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro 0

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 0

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 0

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 03

4.1. Doença em Pessoa da Família 03

4.2. Capacitação 0

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 02

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 0

5.2. Serviço Militar 0

5.3. Atividade Política 0

5.4. Interesses Particulares 01

5.5. Mandato Classista 01

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 08

Fonte: SIAPE

47

5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho

5.1.2.1 Estrutura de Cargos e de Funções

QUADRO A.5.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E

FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação

Ingressos no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 0 0 0 0

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 07 07 0 0

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 0 0 0

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0 0 0 0

1.2.4. Sem Vínculo 0 0 0 0

1.2.5. Aposentados 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 0 0 0 0

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 14 14 0 0

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 21 21 0 0

Fonte: SIAPE

5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da SUEST-AM Segundo a Idade

QUADRO A.5.1.2.2 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA

SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30

anos

De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de

60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos

1.2. Servidores de Carreira

09 74 143 48

1.3. Servidores com Contratos Temporários 03 01 04

2. Provimento de Cargo em Comissão

2.1. Cargos de Natureza Especial

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior

01 01

2.3. Funções Gratificadas

3. Totais (1+2) 03 09 74 145 53

Fonte: SIAPE

5.1.2.3 Qualificação do Quadro de Pessoal da SUEST-AM Segundo a Escolaridade

48

QUADRO A.5.1.2.3 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE

ESCOLARIDADE SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de Cargo Efetivo

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos

10 40 164 60

1.2. Servidores de Carreira

10 04

1.3. Servidores com Contratos Temporários

2. Provimento de Cargo em Comissão

2.1. Cargos de Natureza Especial

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior

2.3. Funções Gratificadas

3. Totais (1+2)

10 40 164 64

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 -

Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 -

Não Classificada.

Fonte: SIAPE

49

5.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.5.1.3 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e

Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios

2013

2012

2011 Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exercícios

2013 12.538.765,90 - 9.096.154,35 409.499,70 1.873.344,33 1.747.345,53 - 23.938,57 29.590,69 27.718.639,07

2012 28.697.366,99 - 15.014.546,54 389.551,41 221.490,31 3.628.782,45 255.160,42 417.781,91 36.270,67 48.930.920,70

2011 15.962.929,43 1.151,76 7.059.589,95 331.571,91 1.233.017,20 1.256.401,00 1.311.619,96 - 22.269,15 27.179.450,36

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

2013 294.240,00 - 41.990,50 23.293,98 18.180,00 - - - - 377.704,48

2012

323.051,00 - 41.990,50 30.241,30 - -

- - -

395.282,80

2011 236.413,85 - 17.164,00 39.241,30 - - 12.299,35 - 270.372,52

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios

2013

2012

2011 Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios

2013

2012

2011 Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

2013

2012

2011 Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios

2013

2012

2011

Fonte: SIAPE

50

5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas

5.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o

Regime de Proventos e de Aposentadoria

QUADRO A.5.1.4.1 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO

APURADA EM 31 DE DEZEMBRO

Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria

Quantidade

De Servidores Aposentados

até 31/12

De Aposentadorias

Iniciadas no Exercício de

Referência

1. Integral 0 0

1.1 Voluntária 332 09

1.2 Compulsória

1.3 Invalidez Permanente 02 02

1.4 Outras 0 0

2. Proporcional 0 0

2.1 Voluntária 0 0

2.2 Compulsória 01 01

2.3 Invalidez Permanente 01 01

2.4 Outras 0 0

3. Totais (1+2) 336 13

Fonte:SIAPE

5.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.5.1.4.2 - INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Regime de Proventos do Servidor Instituidor

Quantidade de Beneficiários de Pensão

Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício de

Referência

1. Aposentado 0 0

1.1. Integral 148 12

1.2. Proporcional 11 0

2. Em Atividade 107 04

3. Total (1+2) 266 16

Fonte:SIAPE

51

5.1.5 Cadastramento no Sisac

5.1.5.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC

QUADRO A.5.1.5.1 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos

ao registro no TCU

Quantidade de atos

cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

2013 2012 2013 2012

Admissão 0 0 0 0

Concessão de aposentadoria 13 5 13 5

Concessão de pensão civil 12 14 12 14

Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0 0 0

Totais 25 19 25 19

Fonte:SIAPE

5.1.5.2 Atos Sujeitos à comunicação ao TCU

QUADRO A.5.1.5.2 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU

55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos à

comunicação ao TCU

Quantidade de atos

cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

2013 2012 2013 2012

Desligamento 0 04 0 04

Cancelamento de concessão 02 0 02 0

Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Totais 02 04 02 04

Fonte:SIAPE

5.1.5.3 Regularidade do cadastro dos atos no Sisac

QUADRO A.5.1.5.3 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC

Tipos de Atos

Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato

caracterizador do ato e o cadastro no SISAC

Exercício de 2013

Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Mais de 90 dias

Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Admissão 13 0 0 0

Concessão de aposentadoria 12 0 0 0

Concessão de pensão civil 0 0 0 0

Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0 0 0

Total 25 0 0 0

52

Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Desligamento 02 0 0 0

Cancelamento de concessão 0 0 0 0

Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Total 0 0 0 0

5.1.6 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

5.1.7 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos

Públicos

5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

53

5.2.3 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.5.2.3 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

Unidade Contratante

Nome: Fundação Nacional de Saúde - Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM

UG/Gestão:36211 CNPJ:26.989.350/0002-05

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit

F M S

Início Fim P C P C P C

2012

V O 10/2012

63.724.470/0001-

18 01/09/2013 01/09/2014 11 11 4 4 1 1 A

2012

L 0 09/2012

03.566.873/0001-

90 06/09/2013 06/09/2014 4 4 13 13 0 0 A

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

54

5.2.4 Informação sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Orgão.

Quadro A.5.2.4- Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante

Nome: Fundação Nacional de Saúde - Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM

UG/Gestão: 36211 CNPJ: 00.253.725/0001-91

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato Área Natureza Identificação do

Contrato Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2013

06 O 01/2013 00.253.725/0001-91 14/03/2013

14/03/2014

01

A

Observações:

LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino

Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Área:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móvies

9. Manutenção de bens imóveis

10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

12. Outras Fonte: Memorando nº12/2014/SALOG/DIADM/SUEST-AM

55

5.2.5 Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4

A SUEST/AM mantém vigentes contratos contínuos de prestação de serviços a seguir

relacionados, os quais se utilizam do emprego de locação de mão de obra.

RELAÇÃO DOS CONTRATOS

Item Contrato nº Contratada Objeto Vigência

01 04/2012 Saraiva Com. e Serviço Manut. de ar condicionado 14/05/2013 a 17/05/2014

02 06/2012 Laboratório Diesel Manaus Ltda Manutenção de Veículo 14/04/2013 a 13/04/2014

03 09/2012 Eletrofios Ltda. Limpeza e Conservação 06/09/2013 a 06/09/2014

04 10/2012 Visam Vig. e Segurança da Amazônia Vigilância Armada 01/09/2013 a 01/09/2014

15 01/2013 CMF Informática Reprografia 14/03/2013 a 13/03/2014

Dentre eles, apenas o Contrato de Manutenção de Veículos nº 06/2012, celebrado com a

empresa Laboratório Diesel Manaus Ltda, e o Contrato nº 04/2012, celebrado com a empresa Saraiva

Comércio e Serviço de Refrigeração Ltda não terão seus prazos aditados.

O Contrato nº 04/2012, que tem como objeto a manutenção de equipamentos de

refrigeração não terá o seu prazo aditado por mais doze meses ainda que previsto no instrumento

convocatório (edital de pregão), porque na licitação não foi contemplado o fornecimento de peças.

Essa omissão faz com que não ocorra a manutenção corretiva dos equipamentos de refrigeração,

sendo possível se fazer apenas a manutenção preventiva. Como é real a necessidade de serem

executadas manutenções corretivas com troca de peças, ação essa que não está contida no atual o

contrato, eis a razão pela qual o dito contrato deixará de ter o seu aditamento de prorrogação de

prazo.

Contudo, providencias por parte da Seção de Logistica - SALOG/DIADM/SUEST-AM,

já estão sendo adotadas para que uma nova licitação venha a ocorrer tempestivamente para que não

ocorra descontinuidade da manutenção.

Quanto ao Contrato nº 06/2012, que tem como objeto a manutenção corretiva e

preventiva de 37 (trinta e sete) veículos, este não terá o seu prazo de vigência aditado porque com a

descentralização das ações de saúde indígena para o Ministério da saúde, foram repassados junto com

as ações 21 (Vinte e Um) veículos, restando para a SUEST apenas 16 (Dezesseis) veículos. Mesmo

que se proceda à supressão de 25% do quantitativo de veículos de acordo com o previsto na Lei nº

8.666/93 do atual contrato, ainda restariam além da frota atual 05 (Cinco) veículos fato esse que

encareceria o custo do atual contrato.

No tocante aos demais contratos que utilizam mão-de-obra direta, os mesmos estão

atendendo satisfatoriamente as necessidades da SUEST/AM, não havendo portanto, necessidade de

mudanças.

5.2.6 Composição do Quadro de Estagiários

QUADRO A.5.2.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior

1.1 Área Fim

1.2 Área Meio

2. Nível Médio

2.1 Área Fim

2.2 Área Meio

3. Total (1+2)

Fonte:

56

6 PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013

6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

As competências do setor de transporte, descritas na Proposta de Regimento Interno

consistem em : “I - supervisionar e controlar a execução das atividades relativas a transporte de

funcionários, de cargas e manutenção da frota de veículos; II - acompanhar e manter atualizado o

cadastro de veículos, manutenção da frota em uso, registro e licenciamento, bem como acompanhar

o consumo de combustíveis e lubrificantes; e III - acompanhar perícias para apuração de

responsabilidade decorrente de má utilização ou negligência por parte dos motoristas.”

Para a implementação das suas competências o setor de transporte se utiliza de outro

instrumento legal, a IN nº 3, de 15 de maio de 2008, que dispõe sobre a classificação, utilização,

especificação, identificação, aquisição e alienação de veículos oficiais e dá outras providências.

Com esse direcionamento normativo a Setor de transporte vem realizando suas

atividades e possui uma importante função logística assim como, um papel fundamental no

desempenho do serviço realizado pela Funasa, visto que, sem os mesmos seria impossível realizar

as tarefas fora da sede, tanto na entrega de documentos como no deslocamento de servidores em

viagens de supervisão e acompanhamento de obras.

Atualmente a Suest/Am dispõe de 16 (dezesseis) veículos e 07 servidores atuando como

motoristas e atendendo a demanda de saídas. Dos 07 servidores, somente 04 deles possuem o cargo

de Motorista Oficial, os demais possuem cargos diversos. Dos veículos utilizados, 09 são Veículos

Tipo Pick-Up, Cabine dupla Marca Mitsubishi Modelo L-200; 03 Veículos Tipo Pick-Up Cabine

dupla Marca Ford Modelo Ranger; 03 Veículos Tipo Passageiro Marca Fiat, Modelo Uno Mille

Way Economy; 01 Veículo Tipo Furgão Marca Iveco, totalizando 16 veículos.

A idade média da frota da atual da Suest/Am 03 anos a 04 anos, conforme quadro

demonstrativo abaixo:

Idade do veículo Quantidade

05 anos 06 (seis) veículos

04 anos 03 (três) veículos

03 anos 06 (seis) veículos

02 ano 01 veículo

Total 16 veículos

Atualmente não existe plano para substituição da frota visto que, todos os carros foram

adquiridos de forma centralizada pela Presidência da Funasa em Brasília e encaminhados a Suest.

Como já foi citado anteriormente, os veículos existentes na Suest estão em boas condições de uso,

nenhum deles possui mais de 10 anos, e existe um contrato vigente para manutenção corretiva e

preventiva dos mesmos, portanto, não há plano de substituição da frota, não em nível regional.

As atividades do Setor de Transporte consistem no deslocamento de servidores na

realização das atividades inerentes a cada setor. Normalmente os setores da área meio utilizam o

serviço de transporte na própria sede da Superintendência, na entrega de documentos, materiais,

participação em reuniões, eventos e outros.

Os servidores das Áreas fins e/ou áreas técnicas, como a Divisão de Engenharia e Saúde

Pública e Serviço de Educação em Saúde, realizam deslocamentos mais longos, são realizadas

viagens técnicas para apoio aos municípios com até 50 mil habitantes e da região metropolitana de

Manaus: Careiro da Várzea, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Novo Airão, Presidente Figueredo

Rio Preto da Eva, e aqueles que tenham acesso por via rodoviária: Manaquiri, Careiro Catanho,

Autazes, Caapiranga, Itapiranga e Silves, e normalmente são realizadas através de veiculo Oficial.

57

Para o controle de saída dos veículos oficiais em serviço utiliza-se um formulário de

requisição de transporte onde todos os setores da Suest ao precisarem de um veículo para serviços

externos preenchem e encaminham ao Sotra a solicitação. Quando existem outras solicitações que

tem o itinerário próximo e o número de servidores é compatível com a capacidade do veículo,

alocamos todos no mesmo veículo para a economia de combustível bem como a utilização de

apenas um veículo.

O Boletim Diário de Transporte, também é um instrumento de controle utilizado na

Gestão. A partir dele é feita a alimentação de dados nos Sistemas de informática (SICOTWEB) e

demais controles do gestor.

Desde 2012, a área de transporte vem realizando ações com intuito de regularizar a

situação da frota de veículos da Suest –AM, nessa perspectiva foi trabalhado na regularização de

173 veículos oficiais, cedidos para a Secretária de Estado de Saúde do Amazonas -SUSAM, através

do comodato 002/2001, mas até o fechamento do exercício não obtivemos sucesso, transferindo-se

essa demanda de trabalho para o exercício de 2014.

58

6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

6.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

QUADRO A.6.2.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE

PROPRIEDADE DA UNIÃO

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE

PROPRIEDADE DA UNIÃO DE

RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

BRASIL

UF AMAZONAS/MUNICÍPIOS 86 86

ALVARÃES 01 01

AMATURÁ 04 04

APUI 01 01

BENJAMIN CONSTANT 03 03

BOCA DO ACRE 02 02

BORBA 02 02

BOA VISTA DO RAMOS 01 01

BARCELOS 01 01

CAAPIRANGA 01 01

COARI 02 02

CANUTAMA 02 02

CARAUARI 03 03

CAREIRO 01 01

CODAJÁS 01 01

EIRUNEPÉ 03 03

FONTE BOA 02 02

HUMAITÁ 01 01

ITACOATIARA 03 03

IPIXUNA 01 01

IRANDUBA 01 01

JUTAÍ 01 01

59

LÁBREA 04 04

MANACAPURÚ 04 04

MAUÉS 03 03

MANAUS 02 02

MANICORE 01 01

MARAÃ 01 01

MANAQUIRI 01 01

NOVO AIRÃO 01 01

NOVA OLINDA DO NORTE 01 01

NOVO ARIPUANA 01 01

PARINTINS 05 05

PRESIDENTE FIGUEIREDO 02 02

SANTO ANTÔNIO DO IÇA 03 03

SÃO PAULO DE OLIVENÇA 03 03

SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA 01 01

SANTA ISABEL DO RIO NEGRO 01 01

TONANTINS 03 03

TAPAUÁ 01 01

TEFÉ 04 04

TABATINGA 02 02

URUCURITUBA 03 03

UARINI 01 01

URUCARÁ 01 01

Subtotal Estado do Amazonas/Brasil 86 86

EXTERIOR 0 0 0

Subtotal Exterior 0 0

Total (Estado do Amazonas + Exterior) 86 86

Fonte: SPIUnet/SOPAT

60

6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da SUEST-AM, Exceto Imóvel funcional

UG RIP Regime Estado

de Conservação

Valor do Imóvel Despesa com Manutenção no

exercício

Valor Histórico Data da Avaliação Valor

Reavaliado Imóvel Instalações

255004 0289.00002.500.8

21-Uso em Serv.Público

4-Regular 65.151,21

- - - -

255004 0291.00001.500.4

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 52.363,22

- - - -

255004 0291.00003.500.5

21-Uso em Serv. Público

7-Muito Ruim 64.942,67

- - - -

255004 0291.00004.500.0

22-Usufruto Indígena

4-Regular 56.786,67

- - - -

255004 0291.00005.500.6

15-Imóvel Funcional

4-Regular 5.000,00

- - - -

255004 0969.00082.500.4

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 27.526,50

- - - -

255004 0213.00001.500.2

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 59.812,47

- - - -

255004 0213.00026.500.9

22-Usufruto Indígena

3-Bom 33.126,47

- - - -

255004 0213.00013.500.8

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 467.134,30

- - - -

255004 0215.00021.500.8

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 123.461,38

- - - -

255004 0215.00020.500.2

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 103.071,38

- - - -

255004 0217.00007.500.8

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 47.134,14

- - - -

255004 0217.00006.500.2

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 103.173,40

- - - -

255004 0297.00002.500.9

5-CessãoPrefeitura

3-Bom 258.419,49

- - - -

255004 0209.00001.500.4

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 39.664,15

- - - -

255004 0299.00001.500.0 85.564,89 - - - -

61

21-Uso em Serv. Público 3-Bom

255004 0225.00013.500.1 21-Uso em Serv. Público 7-Muito Ruim 21.550,76 - - - -

255004 0225.00001.500.6

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 55.774,07

- - - -

255004 0219.00002.500.7

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 96.944,45

- - - -

255004 0219.00001.500.1

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 20.390,00

- - - -

255004 0221.00001.500.3

21-Uso em Serv. Público

6-Ruim 26.493,09

- - - -

255004 0221.00008.500.1

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 18.351,00

- - - -

255004 0221.00009.500.7

21-Uso em Serv. Público

6-Ruim 32.715,95

- - - -

255004 0223.00003.500.0

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 12.894,70

- - - -

255004 0227.00005.500.4

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 33.633,50

- - - -

255004 0229.00021.500.8

15-Imóvel Funcional

3-Bom 23.391,17

- - - -

255004 0229.00001.500.9

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 45.790,84

- - - -

255004 0229.00020.500.2

21-Uso em Serv.Público

3-Bom 61.300,35

- - - -

255004 0233.00001.500.7

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 4.945,40

- - - -

255004 0233.00005.500.9

21-Uso em Serv. Público

6-Ruim 18.792,33

- - - -

255004 0235.00019.500.1

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 119.920,66

- - - -

255004 0241.00019.500.6

15-Imóvel Funcional

4-Regular 41.574,34

- - - -

255004 0241.00018.500.0

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 153.442,99

- - - -

255004 0241.00025.500.9

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 145.356,64

- - - -

255004 0239.00002.500.1

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 3,15

- - - -

62

255004 9835.00002.500.6

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 163.972,34

- - - -

255004 0249.00003.500.4

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 7.952,10

- - - -

255004 0251.00024.500.0

15-Imóvel funcional

3-Bom 112.591,10

- - - -

255004 0251.00014.500.6

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 111.456,44

255004 0251.00025.500.6

21-Uso em Serv. Público

1-Novo 7.340,40

- - - -

255004 0251.00026.500.1

21-Uso em Serv. Público

6-Ruim 57.502,75

- - - -

255004 0253.00005.500.3

15-Imóvel Funcional

3-Bom 22.902,13

- - - -

255004 0253.00007.500.4

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 40.732,79

- - - -

255004 0253.00008.500.0

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 70.097,00

- - - -

255004 0253.00013.500.7

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 702.234,72

- - - -

255004 0261.00004.500.9

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 197.982,06

- - - -

255004 0261.00006.500.0

21-Uso em Serv. Público

3-Regular 3,15

- - - -

255004 0261.00013.500.8

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 248.716,49

- - - -

255004 0255.00543.500.5

4-Cessão Outros

2-Muito Bom 44.144,28

- - - -

255004 0255.00558.500.7

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 258.192,98

- - - -

255004 0257.00012.500.4

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 10.276,56

- - - -

255004 0259.00001.500.0

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 4.395,92

- - - -

255004 9839.00003.500.4

21-Uso em Serv. Público

3-Regular 24.468,00

- - - -

255004 0201.00007.500.1

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 0,20

- - - -

63

255004 0265.00002.500.0

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 18.351,00

- - - -

255004 0267.00001.500.1

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 4.796,36

- - - -

255004

0269.00017.500.5

15-imóveis Funcional

3-Bom 162.171,33

- - - -

255004 0269.00001.500.8

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 10.550,20

- - - -

255004 0269.00018.500.0

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 710.088,61

- - - -

255004 0269.00049.500.0

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 32.626,95

- - - -

255004 0269.00059.500.4

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 65.149,00

- - - -

255004 9841.00001.500.5

21-Uso em Serv. Público

6-Ruim 7.253,26

- - - -

255004 9841.00011.500.0

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 18.351,00

- - - -

255004 0273.00007.500.9

15-Imóvel Funcional

4-Regular 54.020,38

- - - -

255004 0273.00006.500.3

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 136.888,47

- - - -

255004 0273.00008.500.4

22-Usufruto Indígena

2-Muito Bom 33.126,47

- - - -

255004 0275.00008.500.0

15-Imóvel Funcional

4-Regular 163.086,44

- - - -

255004 0275.00004.500.9

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 63.373,82

- - - -

255004 0275.00007.500.5

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 36.679,67

- - - -

255004 0283.00027.500.5

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 3,05

- - - -

255004 0237.00005.500.1

21-Uso em Serv. Público

3-Bom 11.010,60

- - - -

255004 9851.00003.500.3

15-Imóvel Funcional

6-Ruim 25.729,56

- - - -

255004 9851.00001.500.2

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 124.094,35

- - - -

64

255004 9851.00002.500.8

21-Uso em Serv. público

6-Ruim 85.909,47

- - - -

255004 0279.00001.500.5

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 19.765,06

- - - -

255004 0281.00027.500.9

15-imóvel Funcional

4-Regular 85.839,22

- - - -

255004 0281.00028.500.4

15-Imóvel Funcional

3-Bom 2.446,80

- - - -

255004 0281.00012.500.7

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 65.151,21

- - - -

255004 0281.00029.500.0

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 57.460,72

- - - -

255004 9847.00038.500.6

21-Uso em Serv. Público

2-Muito Bom 9.245,74

- - - -

255004 9847.00042.500.8

22-Usufruto

Indígena

03-Bom 65.208,92

- - - -

255004 0287.00003.500.7

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 69.351,99 - - - -

255004 0287.00004.500.2

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 8.156,00

- - - -

255004 0287.00005.500.8

21-Uso em Serv. Público

6-Ruim 30.911,43

- - - -

255004 9849.00001.500.0

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 66.016,55

- - - -

255004 0285.00005.500.1

21-Uso em Serv. Público

4-Regular 18.351,00

- - - -

Total

6.945.247,62

Fonte: SPIUnet/ SOPAT

Análise Crítica:

Em complemento às informações prestadas no Relatório de Gestão de 2012, não ocorreram alterações significativas nessa área de atuação. Os

imóveis próprios pertencentes à Funasa e os Próprios Nacionais de propriedade da União, ainda continuam sem melhoria e/ou reformas.

Em específico às documentações dos imóveis próprios (oriundos da ex-FSESP ou SESP), vem sendo solicitada a averbação junto aos Cartórios

de Registros de Imóveis nos município onde existem esses prédios para alteração de propriedade do nome da Fsesp, Sesp ou FNS para FUNASA,

65

conforme determina a Portaria nº 870, de 06 de outubro de 1999, ainda existe 28 (vinte e oito) imóveis pendentes de regularização no segundo

semestre de 2013.

a) Imóveis Próprios Nacionais da União.

Dos 17 (dezessete) imóveis oriundos da extinta SUCAM, em uso pela FUNASA e Prefeituras Municipais,

respectivamente encontra-se em situação irregulares;

b) Imóveis Próprios de responsabilidade da FUNASA

Dos 69 (sessenta e nove) imóveis pertencentes à FUNASA – 11(onze) encontram-se pendentes de regularização.

Relativo aos 86 (oitenta e seis) imóveis cadastrados no SPIUnet, 34 (tinta e quatro) entre prédios e residências encontram-

se cedidos aos municípios mediante Termo de Comodato sendo revertido em Termo de Cessão de Uso, a teor do acórdão nº

4647/2010 – TCU, 1ª Câmara.

No tocante a atualização de reavaliação dos imobiliários, estamos aguardando a finalização da Contratação de Empresa Especializada

para realização da ação de reavaliação dos imóveis. A Funasa/Brasília-DF, em nível nacional e de forma centralizada está finalizando a

contratação de Empresa para realização do trabalho. A Suest-Am, assim como as demais Superintendências da Federação está aguardando

orientações e/ou informações de como se darão dos trabalhos.

No que tange a cobranças de taxas de ocupação de imóvel, em conformidade com o previsto na Lei nº 8.025, de 12 de abril de 1990, das

37 (trinta e sete) residências funcionais para técnicos, (distribuídos nos municípios: Alvarães (01), Amaturá (01), Benjamin Constant (05), Boa

Vista do Ramos (01), Eirunepé (01), Humaitá (01), Itacoatiara (01), Lábrea (01), Manacapuru (05), Maués (02), Parintins (08), São Paulo de

Olivença (03), Santo Antônio do Iça (01), Tabatinga (01), Tefé (03), Uarini (01) e Tonantins-Am (01). As mesmas foram cedidas ao município por

ocasião da municipalização e outras ocupadas pelos Distritos Sanitários Indígenas DSEI’s, por essa razão, não se justifica a cobrança da taxa de

ocupação.

66

8 PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.

8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

QUADRO A.8.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem

em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e

matérias primas.

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente

adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior

quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por

fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos

reciclados, atóxicos ou biodegradáveis).

X

4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de

referência (Lei 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX)

realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das

empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a

fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 10.520/2002,

art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de

produtos e serviços.

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor

consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia?

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X

7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,

reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando

aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13).

X

9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do

Decreto 7.746/2012.

Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o

plano de gestão de logística sustentável da unidade.

X

10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e

qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos.

11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,

possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da

X

67

edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais

que reduzam o impacto ambiental.

12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua

destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

Considerações Gerais:

O preenchimento deste formulário foi realizada pelo Setor de Logística da Suest-Am, SALOG/DIADM/SUEST-AM.

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto

da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da

UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no

contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da

UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

QUADRO A.8.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA

Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa Ano de Adesão Resultados

0 0 0

Recurso

Consumido

Quantidade Valor

Exercícios

2013 2012 2011 2013 2012 2011

Papel 764 867 605 106.960,00 121.380,00 84.700,00

Água 147 - - - 0,00 0,00

Energia Elétrica 496.778 1.529.139 512.651 215.742,75 263.289,33 229.567,97

Total 322.702,75 384.669,33 314.267,97

Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-AM

9 PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/05/2013

68

9.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

9.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

QUADRO A.9.1.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO

EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde – Superintendência Estadual do Amazonas- FUNASA/SUEST-

AM Funasa - 2207

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 032.968/2012-4 7324 1.8 DE

OFÍCIO Nº2007/2013-

TCU/SECEX-AM, de

08/11/2013

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde- Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-

AM Funasa -2207

Descrição da Deliberação

Descrição da Deliberação

1.8 Determinar a Superintendência Estadual da Funasa no Amazonas - Suest-AM (SECEX -AM) que faça constar no

Relatório de Gestão de 2013 as seguintes providências:

1.8.1 O resultado efetivo da Comissão de Sindicância Investigativa, constituída para apurar os fatos relacionados a

todos os processos constante da Portaria 51 de 11/04/2013, referentes às despesas pagas e não pagas a empresa J.M.

Serviços Profissionais Construção e Comércio Ltda;

1.8.2 O resultado do Processo Administrativo 25120.003.823/2013-84, contra a empresa J.M. Serviços Profissionais e

Construções e Comércio Ltda, pelo dano ao erário no valor de R$ 351.606,10, referente a pagamento, por meio de

reconhecimento de dívida, realizado após expiração do prazo de vigência de Dispensa Emergencial; e

1.8.3 Informação se foi instaurado o processo administrativo disciplinar, para apurar as responsabilidades dos

servidores envolvidos com as despesas pagas a empresa J.M. Serviços Profissionais Construções e Comércio Ltda,

resultante do contrato 02/2010.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM/SUEST-AM Funasa -2207

Síntese da Providência Adotada

ITEM 1.8.1 A Comissão Investigativa encontra-se em andamento, segundo informações prestadas pela Área

Responsável a Comissão irá realizar diligencia ao Município de São Gabriel da Cachoeira de forma que ainda não é

possível apresentar resultados;

ITEM 1.8.2 Processo julgado, publicado no BS nº32 de 12/08/2013, determinando o que segue:

Aplicação de multa compensatória de 25%sobre o valor;

Instauração de TCE para o ressarcimento do valor;

Encaminhamento de cópia para o Ministério Publico Federal.

ITEM 1.8.3 Foi instaurada pela Corregedoria da Funasa a Comissão de Processo Administrativo Disciplinar (Portaria

nº 69, publicada no BS 019 de 13/05/2013.

Síntese dos Resultados Obtidos

Deliberação Atendida

69 Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde – Superintendência Estadual do Amazonas- FUNASA/SUEST-

AM Funasa - 2207

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

02 TC 023.647/2010-8 7510/2013 9.3 DE

OFÍCIO Nº19069/2013-

TCU/SECEX-AM, de

17/12/2013

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde- Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-

AM Funasa -2207

Descrição da Deliberação

9.3 Determinar que a Superintendência Estadual da Funasa no Amazonas que:

9.3.1 Encaminhe ao Tribunal, via Sistema Sisac, novo ato de pensão civil, livre da irregularidade Apontada, no prazo

de 30 dias para apreciação;

9.3.2 Com fundamento no Art. 71, inciso IX, da constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta corte, faça

cessar todo e qualquer pagamento decorrente de ato impugnado, no prazo de 15 dias, contados a partir da ciência

desta deliberação, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administração omissa;

9.3.3 Comunique aos interessados acerca da presente deliberação do Tribunal, alertando - os de que o efeito

suspensivo decorrente de eventual interposição de recursos junto ao TCU não os exime da devolução dos valores

percebidos indevidamente após as respectivas notificações, em caso de não provimento

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SEREH/SUEST-AM Funasa -2207

Síntese da Providência Adotada

Deliberação Atendida

Síntese dos Resultados Obtidos

Deliberação Atendida

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

-

70

9.2 Tratamento de Recomendações do OCI

9.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício

QUADRO A.9.2.1 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 Relatório n° 2012.03666 2.2

Nota Técnica nº 212/2013/CGU-

AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação: Condicionar o pagamento das faturas referentes aos processos 25120.002153/2010-36,

25120.009.522/2010-11 e 25120.021.127/2009-73 à apresentação da Nota Fiscal Eletrônica da prestação do serviço,

que deverá, conforme o caso, ter sua autenticidade verificada no site da Prefeitura Municipal de Manaus.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM-FUNASA SUEST-AM

FUNASA

2207

Síntese da Providência Adotada

Contato com fornecedor para apresentação dos documentos fiscais hábeis para pagamento.

Síntese dos Resultados Obtidos

Pagamento das faturas seguindo as orientações do Órgão de Controle . Recomendação Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Código

SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA

2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

02 Relatório nº 2012.03666 2.1

Nota Técnica n°

212/2013/CGU-

AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código

SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA

2207

Descrição da Recomendação

Ultimar a análise da prestação de contas do convênio nº 15/1994

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

71

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

04 Relatório n° 2013.06016 2.1.1.1 Ofício nº 25270/2013/CGU-

Regional AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação: Enviar relatório Situacional ao Gestor Municipal por meio de Oficio emitido pela Superintendência

SECON-FUNASA SUEST-AM

FUNASA

2207

Síntese da Providência Adotada

Para fins de atendimento da Recomendação, o Setor de Convênios realizou nova análise da situação do Convênio n°

15/1994, firmado entre a FUNASA e a Prefeitura Municipal do Careiro-AM, cujo resultado foi pela aprovação parcial e

encaminhamento para Tomada de Contas Especial após esgotadas todas as providências administrativas cabíveis.

Síntese dos Resultados Obtidos

Tendo em vista que o SECON realizou novamente a análise do convênio SIAFI nº 16503 e que o gestor tomou as

medidas cabíveis, aprovando parcialmente a prestação de contas, considera-se a recomendação atendida, sem prejuízo de

posterior análise sobre as administrativas em ressarcir o erário e em, caso de não lograr êxito, instauração de tomada de

contas especial, se for o caso. Obs: Recomendação atendida

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

03 Relatório n° 2012.03666 2.5

Nota Técnica nº

212/2013/CGU-AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Implementar campanhas educativas entre os servidores da Suest-AM, acerca da necessidade de proteção do meio ambiente

e da preservação dos recursos naturais, bem como campanhas visando diminuir o consumo de água e energia elétrica.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

SESAM - FUNASA SUEST-AM

FUNASA

2207

Síntese da Providência Adotada

Implementação de campanhas educativas.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

PONTOS NEGATIVOS: Pouca adesão dos servidores nas campanhas.

72

Estadual da Funasa no Amazonas - SUEST/AM, a fim de garantir que não somente o gestor responsável pelo sistema de

abastecimento tome conhecimento acerca do resultado das análises, mas também o Prefeito município.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SESAM- FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

O Gestor do Serviço de Educação e Saúde Ambiental – SESAM, relata no Memorando nº 96 SESAM/SUEST-AM, de

19/09/2013, cópia anexa, que já está realizando o envio dos relatórios de diagnósticos dos Sistemas de Abastecimento de

Água que estão sendo realizados por sua equipe aos Gestores Municipais envolvidos. O encaminhamento vem sendo

realizado de forma documental através de Ofício. Em anexo ao Memorando nº 96, constam as cópias dos documentos

expedidos neste exercício para comprovação da ação.

Diante das informações prestadas pelo Gestor da SESAM, conclui-se que a Recomendação da equipe de Auditoria vem

sendo atendida integralmente.

Síntese dos Resultados Obtidos

Ainda atendida totalmente.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

05 Relatório n° 2013.06016 5.1.1.1 Ofício nº 25270/2013/CGU-

Regional AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação: Implementar controles a fim de instituir prazos razoáveis para que a Divisão de Engenharia de Saúde

Publica – DIESP emita os pareceres necessários á aprovação da prestação de contas dos convênios, sob responsabilidade

do Setor de Prestação de Contas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Gab - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Inicialmente, gostaria de esclarecer que o Serviço de Convênios – Secon emitiu em 23/09/2013 o Memorando

nº63/SECON/SUEST-AM, cópia anexa, demonstrando a situação atual dos convênios apontados como pendentes de

prestação de contas por essa Equipe de Auditoria. Se comparadas as informações atuais com as fornecidas pelo mesmo

setor em abril/2013, identificamos que o TC/PAC Nº 0173/2008 teve sua prestação de contas aprovada, no entanto os

demais ainda não tiveram sua situação regularizada. Dois dos Processos pendentes permanecem na Divisão de Engenharia

e Saúde Publica – Diesp aguardando a emissão de Parecer Técnico. Sobre a situação irregular dos mesmos, o atual Chefe

Substituto informa que a demora está relacionada a dificuldades logísticas e ao reduzido numero de técnicos para fazer

frente as demandas ( anexo cópia do Despacho nº 83/2013, de 03/09/2013).

Quanto ao TC/PACNº 039/2007, o mesmo está em andamento, conforme pode ser observado no Memorando

nº63/SECON/ SUEST-AM. Sobre os convênios de Saúde Indígena, e o TC/PAC- 110/02 ressaltamos novamente que os

mesmos são analisados pela Coordenação Geral de Convênios da Funasa em Brasília. Sobre o Plano de Providencias

Permanente, e a implementação da ação recomendada pela Controladoria sobre essa situação, o gabinete emitiu

documentos estabelecendo rotinas e prazos para emissão dos Relatórios Técnicos. Primeiramente em 08/08/2013, através

do Memorando nº145/ASTEC/GAB/SUEST-AM, direcionado ao DIESP, onde fica definido o intervalo entre uma visita

técnica e outra, com fins de garantir a emissão do relatório técnico e a atualizações dos sistemas da FUNASA. Mais

recentemente, foi emitido Memorando Circular nº172/GAB/SUEST-AM, de 24/09/2013,

especificando às equipes do DIESP e SECON os prazos para emissão dos Relatórios Técnicos e Financeiros. Essa

segunda ação pretende desencadear nas áreas um acompanhamento efetivo e execução das ações dentro dos prazos

definidos por Lei.

Síntese dos Resultados Obtidos

73

Atendida totalmente.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

9.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

QUADRO A.9.2.2 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

06 Relatório n° 2011.08824 2.9

Nota Técnica nº

212/2013/CGU-AM/CGU-

PR

Nota Técnica n°

2387/2013/CGU-

Regional/AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação 03: Somente realizar o pagamento de serviços funerários, cujos serviços prestados estavam à época sob

responsabilidade da SUEST-AM, caso sejam apresentadas as respectivas certidões de óbitos dos indígenas.

Recomendação 04: Conforme contrato firmado com o fornecedor, o pagamento da prestação de serviços funerários deve

ser realizado após a apresentação da respectiva certidão de óbito. Dessa forma, o gestor deve abster-se de realizar qualquer

pagamento sem que seja apresentada a documentação necessária.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

DIADM-FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Essa recomendação vem sendo atendida, a Administração da Funasa, assim como os demais setores a ela subordinados

já estão orientados a condicionar possíveis pagamentos referentes a serviços funerários à apresentação de certidões de óbito.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação Atendida

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

74

PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

01 Relatório Nº 224.398 2.1.1.1

Nota Técnica Nº

210/2013/CGU-

AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação: Acompanhar o período de vigência dos convênios, a fim de evitar situações em que existam saldos nas

contas contábeis “A APROVAR” e “A COMPROVAR”, mantendo atualizada a situação dos convênios com vigência

expirada.

Recomendação Revisada

Apresentar Relatório Resumido acerca da situação dos seguintes convênios:

Convênios em situação “A Aprovar”:

- 356879- Prefeitura Municipal de Manaus

- 460589- Fundação de Medicina Tropical

- 473903- Prefeitura de Eirunepé

- 554491- Prefeitura de Tonantins

- 554497- Prefeitura de Manaquiri

- 569534- Prefeitura de Sta Izabel do Rio Negro

- 569541- Prefeitura de Nova Olinda

- 569722- Prefeitura de Maraã

- 577713- Secretaria Estadual de Meio Ambiente.

Convênios em situação “A Comprovar”:

-526127- Prefeitura de Manacapuru (Prazo Prestação de Contas em 04 de Novembro de 2012)

-558832- Prefeitura de Manicoré (Prazo Prestação de Contas em 09 de Janeiro de 2013)

- Prefeitura Boca do Acre (Prazo Prestação Contas em 14 de Dezembro de 2012)

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SECOV-FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Foi realizada pesquisa sobre a situação dos convênios acima e concluiu-se o que segue:

Os Convênios nº 356879- Prefeitura Municipal de Manaus e 460589- Fundação de Medicina Tropical não se

encontram na Suest-AM, foram encaminhadas para áreas técnicas de Brasília para elaboração de Parecer

Técnico, atualmente estão em situação de aprovado 20% proporcional ao valor recebido;

O Convênio nº 473903- Prefeitura de Eirunepé é referente a Saúde Indígena e é acompanhado pela Coordenação

Geral de Convênios da Funasa em Brasília,

Os Convênios nº 554491- Prefeitura de Tonantins e 577713- Secretaria Estadual de Meio Ambiente estão com

suas Prestações de Contas Aprovadas;

Os Convênios nº 554497- Prefeitura de Manaquiri e 569722- Prefeitura de Maraã passou por análise da DIESP

e hoje encontra-se 100% aprovado;

Os Convênios nº 569534- Prefeitura de Sta Izabel do Rio Negro está em TCE

Sobre os Convênios 526127- Prefeitura de Manacapuru (Prazo Prestação de Contas em 04 de Novembro de

2012, 558832- Prefeitura de Manicoré (Prazo Prestação de Contas em 09 de Janeiro de 2013) e Prefeitura Boca

do Acre (Prazo Prestação Contas em 14 de Dezembro de 2012), foram solicitadas as apresentações de prestação

de contas, e após apresentação encontra-se aprovado.

75

Síntese dos Resultados Obtidos

Convênios apresentam a sua situação atualizada.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Cabe citar enquanto fator negativo que alguns Convênios, como por exemplo os referentes a Saúde Indígena, não são

acompanhados pelo Serviço de Convênios da Suest-AM, e sim pela CGCON em Brasília.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

02 Relatório n° 2011.08824 2.1.1.1A

Nota Técnica nº 211/2013/CGU-

AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação 01: Promover a apuração de responsabilidade pelos atos irregulares apontados, em especial quanto a não

fiscalização efetiva do Contrato nº 2/2010, tendo em vista o disposto no caput, do art. 143, da Lei nº8.112, de

11/012/1990.

Recomendação 02: Apurar a responsabilidade sobre os fatos apontados, visando à reposição ao erário dos valores pagos

ao fornecedor por serviço não prestado conforme contrato (utilização de motoristas com categoria B ao invés de D),

assim como motoristas que não foram efetivamente contratados.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM-FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Instaurado Processo Administrativo Próprio em desfavor da Empresa, Portaria nº 23 de 25/03/2013, nº de Processo

25120.003.823/2013-84, cuja conclusão foi pela aplicação de penalidades de suspensão temporaria da participação de

certames licitatorios e aplicação de multa e instauração de TCE.

Quanto ao Processo Administrativo Disciplinar, a instauração cabe a Corregedoria da Funasa em Brasília, a qual foi

informada através do Memorando nº052/2013/DIADM/SUEST-AM, de 26/03/2013, e por intermédio da Portaria

nº69/10/05/2013, instaurou o Processo nº251200.015.003/2013-73, o qual encontra-se em andamento.

Síntese dos Resultados Obtidos

Reiterada recomendações pelo não atendimento integral das mesmas

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

A Corregedoria da Funasa atua de forma centralizada na Presidência do órgão, e atende a todas as Suest da Federação, não

havendo como estabelecer um prazo para instauração do procedimento.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Código

SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA

2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

03 Relatório nº 2011.08824 2.1.1.2

Nota Técnica nº

211/2013/CGU-

AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código

SIORG

76

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA

2207

Descrição da Recomendação

Recomendação 01: Promover apuração de responsabilidades pelos atos irregulares apontados, tendo em vista o disposto

no caput, do art. 143 da Lei Nº 8.112, de 11/12/1990.

Setor Responsável pela Implementação

Código

SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM

FUNASA

2207

Síntese da Providência Adotada

Instaurado Processo Administrativo Próprio em desfavor da Empresa, Portaria nº 23 de 25/03/2013, nº de Processo

25120.003.823/2013-84.

Síntese dos Resultados Obtidos

-

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa

Código

SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA

2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

04 Relatório nº 2011.08824 2.1.1.3

Nota Técnica nº

211/2013/CGU-AM/CGU-

PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação 02: O gestor atendeu a recomendação no que se refere à suspensão de pagamento até a emissão do Laudo

de Insalubridade Atualizado. No entanto, faz-se necessário a apresentação do referido documento, assim como as

respectivas Portarias de Lotação dos servidores que atualmente percebem o adicional de insalubridade.

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SEREH - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Laudo Técnico Pericial de Condições Ambientais de Trabalho atualizado.

Síntese dos Resultados Obtidos

Laudo Técnico Pericial Atualizado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

A elaboração do Laudo foi realizada por Comissão encaminhada pela Presidência da Funasa em Brasília, devido a centralização

dessas ações ocorre a demora no atendimento das ações.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

05 Relatório n° 2012.03666 2.3

Nota Técnica nº 212/2013/CGU-

AM/CGU-PR

77

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas-FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Finalizar sindicância em andamento, instaurada para apurar as irregularidades no pagamento em duplicidade ao

fornecedor CNPJ04984400/0001-30, apresentando o resultado ao Controle Interno, assim como envidar esforços a fim de

reaver os valores pagos indevidamente, no valor de R$ 105.431,64 ( cento e cinco mil quatrocentos e trinta e um reais e

sessenta e quatro centavos)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM-FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Realizada Sindicância para apurar as irregularidades no pagamento em duplicidade ao fornecedor CNPJ

nº04984400/0001-30. A sindicância após conclusão indicou a instauração de Processo Administrativo Próprio e

Disciplinar.

Síntese dos Resultados Obtidos

Realização de Sindicância e indicação para realização de PAD E PAP.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

PONTOS NEGATIVOS: Reduzido quadro de servidores capacitados na realização de Procedimentos Administrativos.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

06 Relatório n° 2012.03666 2.4

Nota Técnica nº 212/2013/CGU-

AM/CGU-PR

Nota Técnica n°

2387/2013/CGU-Regional/AM/C

Nota Técnica n°

2388/2013/CGU-

Regional/AM/CGU-PR GU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação: Realizar a avaliação dos bens imóveis sob responsabilidade da SUEST-AM, assim como atualizar os

dados referentes a essa avaliação no SPIUNET.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM

FUNASA

2207

Síntese da Providência Adotada

Contratação de forma centralizada pela Presidência da Funasa, de uma empresa especializada para realização das

avaliações dos Imóveis da Instituição, atualmente o contrato encontra-se em fase de assinatura.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação Não Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

78

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

07 Relatório n° 2012.03666 2.6

Nota Técnica nº 212/2013/CGU-

AM/CGU-PR

Nota Técnica n°

2387/2013/CGU-Regional/AM/C

Nota Técnica n°

2388/2013/CGU-

Regional/AM/CGU-PR GU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Finalizar os procedimentos administrativos instaurados por meios das Portarias nº 96/2012 e 97/2012, a fim de

aplicar as penalidades à empresa contratada, caso seja comprovado o inadimplemento contratual e em conformidade

com as respectivas penalidades previstas no contrato.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM

FUNASA

2207

Síntese da Providência Adotada

PORTARIA Nº 96 - Processo Administrativo Próprio nº 25120.007.583/2012-14 finalizado, indicado TCE, instaurada

pela Portaria nº 250, de 30/12/2013;

PORTARIA Nº 97 - Processo Administrativo Próprio nº 25120.007.582/2012-61, processo concluído, empresa

penalizada com suspensão temporária da participação de licitações e pagamento de multa.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação Não Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

08 Relatório n° 2012.03666 2.7

Nota Técnica nº 212/2013/CGU-

AM/CGU-PR

Nota Técnica n°

2387/2013/CGU-Regional/AM/C

Nota Técnica n°

2388/2013/CGU-

Regional/AM/CGU-PR GU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação 01: Realizar o Licenciamento anual de todos os veículos sob sua responsabilidade

Recomendação Revisada: Apresentar documentação comprobatória das providências adotadas para apuração de

acidente de trânsito envolvendo veículo oficial.

Recomendação 02: Regularizar veiculo cedido por meio do comodato nº02/2011 à Secretária de Saúde do Estado do

Amazonas.

Recomendação 03: Tomar as medidas cabíveis no âmbito administrativo interno a fim de que os servidores/funcionários

terceirizados responsáveis pela condução do veiculo, no momento da infração de transito, equalize o pagamento das

respectivas multas . Em se tratando de funcionários terceirizado, notificar a empresa prestadora do serviço, realizando o

desconto por ocasião do pagamento, observando as clausulas contratuais e aplicações de penalidades previstas, quando

couber. Caso não obtenha o ressarcimento, a autoridade administrativa competente deverá providenciar a instauração da

tomada de contas especial, ressaltando-se o caráter excepcional desse instrumento que somente deve ser instaurada

79

quando frustradas todas medidas administrativas voltadas a reparação de dano ao erário.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM

FUNASA

2207

Síntese da Providência Adotada

Regularização concluída, o PSB 03/2012 referente ao Licenciamento Anual junto ao DETRAN tratou da regularização de

28 automóveis, e 27 deles se encontram regulares (01 teve envolvimento em acidente de trânsito e não terá seu

licenciamento liberado). As demais recomendações estão em processo de atendimento.

A Superintendência, tem 2 (dois) processos em andamento que tratam da Doação de Bens Móveis.

Processo 25120.006.553/2013-63 - Trata sobre Veículos (doação, leilão ou baixa em definitivo) encontra-se na

fase, para realização do Licenciamento Anual, após, conclusão deverá ser encaminhado a Comissão de Desfazimento.

Processo 25120.001.461/2013-97 – Trata sobre Desfazimento de Bens Móveis e Bens de Informática (Doação).

O servidor responsável está realizando as comparações das lista de bens entre o Sistema ASI/SIPAT para finalizar

o processo.

Quanto a Regularização do veículos cedidos através do comodato 02/2001, foram realizadas reuniões junto a SUSAM E

FVS, sem que se obtivesse o sucesso na regularização dos veículos. Na ultima tentativa, e seguindo orientação da

Procuradoria Federal, foi realizada Reunião com o Diretor do Detran/Am onde ficou convencionado que se manifestaria

sobre as medidas alternativas para resolução do caso, foi enviado Oficio nº 1.258/2013/DIADM/SUEST-AM, em

18/12/2013 mas ainda não obtivemos a resposta.

Sobre a documentação comprobatória das providências adotadas para apuração de acidente de trânsito envolvendo

veículo oficial, informo da Publicação da Portaria de nomeação de Sindicância Nº249 de 30/12/2013.

Síntese dos Resultados Obtidos

Revisão e Recomendação Não Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

09 Relatório n° 2012.03666 2.8

Nota Técnica nº 212/2013/CGU-

AM/CGU-PR

Nota Técnica n°

2387/2013/CGU-Regional/AM/C

Nota Técnica n°

2388/2013/CGU-

Regional/AM/CGU-PR GU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação: Finalizar o procedimento administrativo instaurado por meio da Portaria n° 95/2012 a fim de apurar e

regularizara situação de ausência intencional ao serviço, por mais de trinta dias consecutivos, do servidor Mat. Siape n°

0476760.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM

FUNASA

2207

Síntese da Providência Adotada

Instaurado Processo Administrativo Disciplinar, nº 25120.014.855/2011-43 que trata de rito sumário do servidor João

Coelho de Oliveira, o caso foi concluído e aguarda julgamento.

Síntese dos Resultados Obtidos

80

Reiteração pela Recomendação não Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

10 Relatório n° 2013.06016 4.1.1.1

Nota Técnica nº

2388/2013/CGU-

Regional/AMCGU-PR

Ofício nº 25270/2013/CGU-

Regional AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação: Realizar o levantamento dos valores a serem ressarcidos ao erário, referente aos servidores que tiveram

descontados valores inferiores ao adiantamento de férias recebido, especialmente quanto aos servidores redistribuídos

para o Núcleo Estadual do Ministério da Saúde – NEMS/AM e Secretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI e

encaminhar as informações ao respectivo órgão para as providências de desconto em folha.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SEREH - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

O Serviço de Recursos Humanos informa que dos 34 servidores listados na situação de inconsistências, 16 são lotados na

Suest-AM, 11 foram distribuídos para o Núcleo do Ministério da Saúde, 06 foram distribuídos para saúde indígena e 01

foi demitido.Diante disso foram adotadas as seguintes providencias:

1- 11 servidores tiveram os descontos realizados e estão em situação regular;

2- 05 ainda faltam comprovar;

3- 17 servidores descentralizados tiveram seus órgão de lotação notificado através de Oficio para que fosse realizada a

regularização;

5- 01 servidor demitido será designada comissão para cobrança administrativa.

Síntese dos Resultados Obtidos

11 servidores em situação regular. Recomendação Não Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

11 Relatório n° 2013.06016 3.1.1.1

Nota Técnica nº

2388/2013/CGU-

Regional/AMCGU-PR

Ofício nº 25270/2013/CGU-

Regional AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

81

Recomendação 01: Designar tempestivamente as respectivas comissões de sindicância ou de Processo Administrativo

Disciplinar, a fim de apurar responsabilidades dos fatos irregulares que o gestor teve/tiver conhecimento. Caso os

servidores designados aleguem suspeição, e o gestor considere que não há no quadro da SUEST-AM servidores que

estejam aptos a realizar os procedimentos necessários, comunique formalmente à FUNASA Presidência para que sejam

tomadas as medidas cabíveis.

Recomendação 02: Apresentar levantamento de todos os processos administrativos disciplinares/sindicâncias a serem

instaurados, assim como um cronograma para instauração das respectivas comissões.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Instauração de Procedimentos Administrativos.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação Não Atendida.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Reduzido quadro de recursos humanos capacitados para atendimento da recomendação.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

12 Relatório n° 2013.06016 1.1.2.1

Nota Técnica nº

2388/2013/CGU-

Regional/AMCGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação 01: Consultar a Procuradoria Federal Especializada – PFE junto a SUEST/AM a fim de definir a solução

jurídica para realização das transferências dos veículos cedidos por meio do Comodato nº 02/2001 à Secretaria de Estado

de Saúde – SUSAM- tendo em vista que as tratativas realizadas com o referido órgão comodatário não lograram êxito.

Recomendação 03: Proceder à baixa dos bens móveis classificados como inservíveis.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Após consulta Procuradoria Federal expediu documento Nota Técnica nº032/201 PFE/FUNASA/PGF/AGU que

recomenda que a resolução seja feita de forma amigável.

Sobre a baixa dos bens móveis inservíveis, finalizado Processo e desfazimento.

Síntese dos Resultados Obtidos

1ª Recomendação Atendida, a 2º ainda não foi atendida totalmente.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

82

13 Relatório n° 2013.06016 1.1.2.1

Nota Técnica nº

2388/2013/CGU-

Regional/AMCGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação 01: Consultar a Procuradoria Federal Especializada – PFE junto a SUEST/AM a fim de definir a solução

jurídica para realização das transferências dos veículos cedidos por meio do Comodato nº 02/2001 à Secretaria de Estado

de Saúde – SUSAM- tendo em vista que as tratativas realizadas com o referido órgão comodatário não lograram êxito.

Recomendação 03: Proceder à baixa dos bens móveis classificados como inservíveis.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Após consulta Procuradoria Federal expediu documento Nota Técnica nº032/201 PFE/FUNASA/PGF/AGU que

recomenda que a resolução seja feita de forma amigável.

Sobre a baixa dos bens móveis inservíveis, finalizado Processo e desfazimento.

Síntese dos Resultados Obtidos

1ª Recomendação Atendida, a 2º ainda não foi atendida totalmente.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

14 Relatório n° 2011.08824 2.1.1.1

Nota Técnica nº

2386/2013/CGU-

Regional/AM/CGU/-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação Revisada: Apresentar documentação comprobatória de que a Suest-AM tenha dado ciência formalmente

à Presidência da Funasa acerca da possibilidade de prescrição da ação disciplinar, tendo em vista que os fatos a serem

apurados ocorreram no exercício de 2010.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

Instaurado Processo Administrativo Disciplinar, Portaria nº69 de 10/05/2013, nº de Processo 25120.015.003/2013-73.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação reiterada pela não implementação plena.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

83

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

15 Relatório n° 2011.08824 2.1.1.2

Nota Técnica nº

2386/2013/CGU-

Regional/AM/CGU/-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação: Apurar a responsabilidade sobre os fatos apontados, visando à reposição ao erário dos valores pagos ao

fornecedor por serviço não prestado conforme contrato (utilização de motorista com categoria B ao invés de D), assim

como motoristas que não foram efetivamente contratados.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

. Para a devida apuração de responsabilidade pelos atos irregulares, serão constituídas Comissões visando atender às

recomendações dos Órgão de Controle e Procuradoria Federal quanto a instauração de Processos Administrativos

próprios. No que se refere aos Processos Administrativos Disciplinares – PAD, a demanda da SUEST-AM foi

encaminhada á Corregedoria da FUNASA, em Brasília, a qual se manifestou favorável a instauração do PAD, e iniciou os

procedimentos de inclusão dos processos correcionais a serem instaurados. O gestor ainda não encaminhou a esta CGU a

documentação referente à instauração da Comissão , assim como os resultados porventura alcançados. Ressalta-se que se

verificou que não houve reposição do erário dos valores apontados e que em Dezembro de 2011 foram empenhados R$

2.294.554,91em reconhecimento de dívidas a favor da empresa que prestou serviços de motorista CNPJ n°

03160075/0001-28. Tendo em vista que a apuração foi finalizada, mas ainda se encontra na PGF/Funasa para

providências finais, aguarda-se a manifestação final do gestor

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação reiterada pela não implementação plena.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

16 Relatório n° 2011.08824 2.1.1.3

Nota Técnica nº

2386/2013/CGU-

Regional/AM/CGU/-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Recomendação Revisada: Apresentar as respectivas portarias de lotação dos servidores que fazem jus ao recebimento do

adicional de insalubridade.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

SEREH - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

-

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação reiterada pela não implementação plena.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

84

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

17 Relatório n° 2011.08824 2.10 Nota Técnica nº

212/2013/CGU-AM/CGU-PR

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Fundação Nacional de Saúde-Superintendência Estadual do Amazonas - FUNASA/SUEST-AM FUNASA 2207

Descrição da Recomendação

Condicionar o pagamento ao fornecedor CNPJ n° 03.160.075/0001-28 à finalização da sindicância em andamento,

assim como apurar o montante a ser glosado, conforme indicado nos Relatórios n° 201108824 e 201203666.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIADM - FUNASA SUEST-AM FUNASA 2207

Síntese da Providência Adotada

O Processo de Sindicância que apura os fatos apontados, 25120.005.004/2012-91, encontra-se em Brasília, na Presidência

da

Funasa aguardando julgamento dos procedimentos correcionais. A Suest-Am vem realizando o acompanhamento a fim de

garantir que os prazos sejam obedecidos e evitando e evitando assim possível prescrição.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recomendação reiterada pela não implementação plena.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

-

9.3 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna

A responsabilidade pela atuação da Unidade de Auditoria Interna é da Unidade Central da Funasa,

cabendo as Superintendências Estaduais o cumprimento das deliberações emanadas, em anexo, Parecer

da Auditoria Interna 03/2014 (ANEXO I).

85

9.4 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

Em anexo a Declaração de Bens e Rendas emitida pelo Chefe do Serviço de Recursos Humanos

da Suest-Am em conformidade com a Leiº 8.730/93. ( ANEXO II)

9.4.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

QUADRO A.9.4.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E

SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Detentores de Cargos e Funções

Obrigados a Entregar a DBR

Situação em Relação às

Exigências da Lei nº 8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a

DBR

Posse ou Início

do Exercício de

Cargo, Emprego

ou Função

Final do

Exercício de

Cargo,

Emprego ou

Função

Final do

Exercício

Financeiro

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº

8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR

0

Entregaram a DBR

Não cumpriram a obrigação

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR

Entregaram a DBR

Não cumpriram a obrigação

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função de

Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 32 32 32

Entregaram a DBR 32 32 32

Não cumpriram a obrigação 0

Fonte: SEREH/SUEST-AM

9.6 Alimentação -

QUADRO A.9.6 – MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS

NO SIASG E SICONV

Em anexo, Declaração de alimentação dos Sistemas SIASG e SICONV ( ANEXO III).

86

10 PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.

10.1 Relacionamento com a Sociedade

10.1 Descrição dos canais de acesso do cidadão ao órgão ou entidade para fins de solicitações,

reclamações, denúncias, sugestões, etc., contemplando informações gerenciais e estatísticas

sobre o atendimento às demandas

A Funasa, visando atender o disposto na Lei 12.527/20111, regulamentada pelo Decreto nº

7.724/2012, alem de ter em seu site oficial - www.funasa.gov.br, a disponibilização de informações

sobre a instituição, informações de interesse externo e possíveis parceiros e usuários dos serviços

prestados pelo Governo Federal através desta casa, disponibiliza o canal de comunicação direto com

o cidadão - o Serviço de Informações ao Cidadão - SIC, que tem por objetivo, atender o cidadão que

deseja acesso às informações publicas sobre a atuação da Funasa, seja do nível central - Presidência,

seja das suas Unidades Descentralizadas - Superintendências Estaduais.

O Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) é a unidade física existente em todos os órgãos e

entidades do poder público, em local identificado e de fácil acesso, e têm como objetivos:

Atender e orientar o público quanto ao acesso a informações

Conceder o acesso imediato à informação disponível

Informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas unidades

Protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações

O cidadão pode solicitar acesso às informações públicas da Funasa de três maneiras:

Através do e-mail [email protected];

Por meio do sistema e-sic desenvolvido pela Controladoria-Geral da União para concentrar e

controlar os pedidos de acesso à informação no âmbito do Poder Executivo Federal

(http://www.acessoainformacao.gov.br/sistema), no qual o cidadão se cadastra para poder

solicitar informações pública de qualquer órgão do Poder Executivo Federal; e

Pessoalmente, por meio de requerimento feito junto ao SIC-Funasa localizado no Edifício-

Sede da Funasa 2º andar – Ala Norte, SAUS – Quadra 04 – Bloco “N”, Brasília/DF CEP:

70070-040, Telefone: (61) 3314-6121/6612. Vale ressaltar que o SIC Funasa, em que pese

estar localizado em Brasília, tem por atribuição atender aos pedidos de informação oriundos

das 26 Superintendências Estaduais da Funasa.

No ano de 2013 o SIC-Funasa recebeu 366 (trezentos e sessenta e seis) pedidos de acesso a

informações, todos devidamente atendidos dentro do prazo estipulado em lei. Quanto à

transparência ativa que ocorre quando a entidade divulga dados por iniciativa própria, sem ter sido

solicitada, a Fundação Nacional de Saúde disponibiliza no sítio http:// www.funasa.gov.br

informações referentes à ações e programas de Engenharia de Saúde Pública e Saúde Ambiental;

legislação; licitações e contratações; convênios e editais.

Vale ressaltar que o SIC-Funasa cuida tão somente dos pedidos de acesso à informações, de modo

que em casos de sugestões, denúncias e demais solicitações o cidadão tem a sua disposição outro

canal de comunicação que é o Fale Conosco (http://www.funasa.gov.br/site/fale-conosco/),

gerenciado pela Coordenação de Comunicação Social.

87

10.2 - Mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes dos produtos e

serviços resultantes da atuação da unidade.

A Funasa vem envidando esforços em definir mecanismos para medir a satisfação dos

cidadãos / usuários mas ainda está em fase de elaboração.

10..3 - Demonstração dos resultados de eventuais pesquisas de opinião feitas nos últimos três

últimos anos com cidadãos em geral, segmentos organizados da sociedade ou usuários dos

produtos e serviços resultantes da atuação do órgão ou entidade

A Funasa vem trabalhando para obter a demonstração de resultados, mas que ainda está em

fase de elaboração.

88

11 PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.

11. Informações Contábeis

11.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

A Funasa vem promovendo regularmente a adoção de critérios e procedimentos

estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, em especial,

nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10. As informações prestadas pela UJ devem conter, conforme abaixo:

DEPRECIAÇÃO DE BENS IMOBILIZADOS

a) Os cálculos e registros da depreciação dos bens do Ativo Imobilizado desta Fundação

observam o disposto na Macrofunção n.º 02.03.30 do Manual SIAFI, em

consonância com a Lei nº 4.320/64, com a Lei Complementar n.º 101/2000, com a

Lei n.º 10.180/2001 e com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao

Setor Público (NBCTPS);

c) A vida útil de cada bem do imobilizado adquirido a partir de janeiro de 2010 é

definida conforme tabela disposta no item 27 da Macrofunção 020330;

d) Metodologia de cálculo: adotou-se o Método das Quotas Constantes, conforme o

item n.º 48 da referida Macrofunção;

e) As taxas de depreciação foram definidas de acordo com o valor depreciável dos bens

em função do tempo de vida útil e deduzidos os valores residuais nos percentuais

estabelecidos no item n.º 27;

f) A depreciação se procedeu a partir do custo histórico (Valor em Nota Fiscal)

registrado no SIAFI, para os bens adquiridos a partir de janeiro de 2010. Os bens

anteriores a este período estão pendentes de avaliação de valor econômico para

iniciação do processo de depreciação.

g) Como impacto tem-se o decréscimo patrimonial decorrente da perda de valor

econômico do ativo imobilizado, aproximando-o do valor real, ou seja, o valor justo,

considerando o tempo de uso, a ação da natureza e a obsolescência dos bens. Trata-se

de uma variação diminutiva que impacta no patrimônio da entidade.

Mensalmente, a Setorial contábil faz a conferência dos saldos apresentados nos Relatórios

de Depreciação gerados pelo Sistema de Gestão Patrimonial comparando-os aos valores registrados

no SIAFI e procedendo os registros mensais da depreciação.

Reavaliação e redução a valor recuperável de ativos imobilizados

Os procedimentos de reavaliação e redução a valor recuperável do Ativo Imobilizado desta

Fundação serão efetuados pela empresa LINK DATA INFORMATICA E SERVICOS S/A,

CNPJ/MF n.º 24.936.973/0001-03, cujo processo de contratação encontra-se em curso, conforme

Ata de Registro de Preços n.º 21/2013, Pregão n.º 22/2013.

11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

89

11.2.2 Declaração com Ressalva

QUADRO A.11.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO

EXERCÍCIO NÃO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA,

FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA.

Em anexo, Declaração do Contador. (ANEXO IV).

CONCLUSÃO

O conjunto de informações contidas nesse relatório tem como objetivo demonstrar os

avanços obtidos pela Gestão no exercício de 2013. Para o gestor, a ação de consolidar documentos

desta natureza possibilita identificar possíveis entraves na gestão, assim como, visualizar de forma

mais sistematizada os avanços obtidos no exercício.

A elaboração do Relatório de Gestão 2013 envolveu as principais áreas técnicas da

Instituição. Estabeleceu-se prazos para a realização dos trabalhos e realizou-se 02 reuniões para

esclarecimento sobre o papel de cada área e pontos pendentes de informações. Dessa forma, a

feitura do Relatório de Gestão não se limitou ao cumprimento estrito da necessidade legal. Todas as

informações nele contidas foram obtidas de forma participativa, analisadas pela fonte geradora das

mesmas, e comparadas com os indicadores de desempenho da instituição.

Espera-se que esse documento de Prestação de Contas, subdividido em 11 Partes, tenha

alcançado seu principal objetivo: Mostrar de forma transparente os resultados das atividades físicas

e financeiras desenvolvidas pela Funasa/Suest-Am no decorrer do exercício de 2013.

ANEXOS

90

ANEXO I

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100

101

102

103

104

105

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107

108

109

110

111

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113

114

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119

120

121

122

123

124

125

126

127

128

129

130

131

132

133

134

135

ANEXO II

136

137

ANEXO III

138

139

ANEXO IV

140