Resumo pra p.m de l.p 3º tri

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Complemento nominal Existem dois tipos de complemento, o verbal e o nominal: Verbal: O.D ou O.I Nominal: Completa o sentido da oração. O complemento nominal é o termo que complementa nomes, isso é substantivos (mar, flor), adjetivos (alto, louco) e advérbios (devagar, melhor). EX: Aquelas crianças sentiam falta de carinho Normalmente há uma preposição antes de um complemento nominal e quase sempre ele representa o alvo da oração, por exemplo, na frase acima, ele representa o alvo pois fala do que as crianças sentiam falta. Ou seja, ele representa o alvo para qual tende um movimento, um sentimento ou uma disposição. Para quem não lembra das preposições, aqui estão elas: a - ante - até - após em - entre trás com - contra para - per - perante - por de - desde sem - sob - sobre Compl. nominal Prep. Compl. verbal O.D Subst.

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Complemento nominal

Existem dois tipos de complemento, o verbal e o nominal:• Verbal: O.D ou O.I• Nominal: Completa o sentido da oração.

O complemento nominal é o termo que complementa nomes, isso é substantivos(mar, flor), adjetivos (alto, louco) e advérbios (devagar, melhor).

EX: Aquelas crianças sentiam falta de carinho

Normalmente há uma preposição antes de um complemento nominal e quase sempre ele representa o alvo da oração, por exemplo, na frase acima, ele representa o alvo pois fala do que as crianças sentiam falta. Ou seja, ele representa o alvo para qual tende um movimento, um sentimento ou uma disposição.

Para quem não lembra das preposições, aqui estão elas:

a - ante - até - após em - entre tráscom - contra para - per - perante - porde - desde sem - sob - sobre

Compl. nominal

Prep.

Compl. verbal

O.D

Subst.

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O complemento nominal pode ter como núcleo um substantivo ou um pronome ou um numeral ou uma palavra/ oração substantivada.

O complemento nominal tem um papel semelhante ao do complemento verbal, a diferença é que o C.V completa verbos e o C.N completa nomes. Normalmente empregamos o complemento quando lidamos com ideias e conceitos abstratos. O C.N costuma corresponder, ser o alvo dos sentimentos, desejos e necessidades na oração. Ex:• Ter a intenção de fazer algo.• Sentir necessidade de algo.• Ter o desejo de algo.• Sentir confiança em alguém.

Se você substituísse as “expressões” em negrito, por algo que completasse, desse o sentido da frase, você teria o C.N

A luta do governo chega ao fim.governo = agente = posse (pois a luta é do governo)= adjunto adnominal

A luta contra o governo chega ao fim.governo= alvo (da oração), paciente = C.N

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Adjunto adnominal: atribui características aos seres e ás coisas que nos rodeiam e indica o possuidor, o agente.Complemento nominal: representa o alvo que tende um movimento, um sentimento ou uma disposição. Fórmula:

C.N = nome + preposição + nome

substantivo substantivoadjetivo pronome

advérbio pronome numeral

O C.N vai sempre depois do nome.O C.V vai sempre depois do verbo.

Lembre-se!O(s) Substantivo Abstrato = C.NA(s)Um (uns)Uma (umas)

Os advérbios dão as circunstâncias: lugar, tempo, modo... NÃO CONFUNDA COM C.N

C.N

Artigos, não preposições!

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Vocativo

Vocativo é o termo da oração por meio do qual chamamos ou dirigimos a palavra a nosso interlocutor, real ou imaginário.Ex: Sim, senhora! Meu Deus! Isso é para quem, Pedro?

Na escrita, o vocativo aparece isolado por vírgulas ou seguido de um ponto de exclamação e também pode vir precedido da interjeição (Palavra que expressa de modo energético os sentimentos da alma, como alegria, agonia, etc.) de chamamento ó.

Para não confundir aposto com vocativo, lembre da palavra invocar, que tem um dos seus significados parecido com o do vocativo: chamar. E além do mais, a palavra invocar também é parecida com a palavra vocativo (pelo menos me ajuda a lembrar).

Aposto

Aposto é o termo da oração que se junta a um substantivo, a um pronome ou a uma oração, para explicá-los, resumi-los ou identificá-los.

Entre o aposto e o termo a que ele se refere, há quase sempre uma pausa marcada (na escrita), pela vírgula ou em casos especiais, por dois pontos parênteses e travessão.

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Pode, á vezes, não haver pausa. Isso ocorre quando o aposto especifica ou individualiza o termo a que se refere.Ex: Eu moro no Brasil, em São Paulo.

O aposto pode ser representado por substantivo pronome ou oração.Ex: Os livros, o estojo, a blusa e os dicionários, tudo estava organizado em sua mala.

O aposto pose ser empregado com as seguintes finalidades:

• Enumerar ou recapitular, nesse caso, pode aparecer depois de dois pontos; vir precedido por expressões como isto é, por exemplo; ou ser representado por um pronome indefinido: tudo, nada, ninguém, qualquer, etc.• Marcar uma distribuição, empregando um e outro, este e aquele, etc.• Marcar uma especificação, uma individualização; pode nesse caso vir ou não preposicionado.• Explicar, resumir ou indentificar.

Para que servem o aposto e o vocativo?

Enquanto o aposto é um termo que se volta para o próprio texto, para explicar ou ampliar o sentido de uma palavra já expressa, o vocativo se volta diretamente para o

pronome resumiu, ou seja, é aposto

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mundo exterior, para a situação de comunicação. É por meio de vocativo que abrimos o canal de comunicação com outras pessoas e com o mundo exterior, para expressar o que pensamos e sentimos ou para interferir no comportamento das pessoas.

Histórias de detetive

Sherlock Holmes á beira da morte:

Enigma: Victor Savage, o sobrinho do Sr. Smith é assassinado e Holmes tem que descobrir que foi que matou VictorVítima: Victor Savage e em certo ponto da história, Holmes também vira uma vítima.Motivo: O livro não menciona porque o motivo do assassinato de Victor Savage, mas o mesmo criminoso tenta matar Holmes por vingança e por medo de ser descoberto, pois Holmes sabia muito sobre o assassinato de Victor.Detetive: Sherlock HolmesSuspeitos: Sr. Smith (ele era o único, pois desde o começa da história, Holmes já sabia que ele era o culpado, só que deixa isso oculto).Criminoso: Sr. SmithSolução: Holmes cria toda um contexto e finge que estava doente. Após todos “engolirem” essa mentira, Holmes manda Watson buscar o Sr. Smith (já sabendo de

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que ele havia feito) e fala para Watson, que após chamá-lo, deveria chegar antes do q ele no apartamento de Holmes e se esconder. Então Holmes, com sua inteligência faz Sr. Smith confessar o crime, e usa Watson como testemunha para prender o Sr. Smith. E depois revela que sua “enfermidade” era só mais uma parte do plano.

Se eu fosse Sherlock Holmes:

Enigma: Descobrir quem roubou o anel de brilhantes da Madame Guimarães.Vítima: Madame GuimarãesMotivo: Dinheiro, ela ia para a Europa, e resolveu roubar o anel para vender lá.Detetive: O narradorSuspeitos: Todos os convidados, até o detetive achar uma pista crucial na cena do crime Criminoso: SinhazinhaSolução: Enquanto o detetive estava vasculhando a cena do crime, ele achou a pétala do broche de Sinhazinha. Aquela pista deixou claro que ela era a culpada, pois ninguém havia entrado no cômodo do crime sem ser ela. Então o detetive teve a grande idéia de interrogar todos os convidados (sabendo quem era a criminosa), para poder falar a sós com Sinhazinha. Quando chegou a vez da moça, o detetive disse que já sabia que ela tinha roubado o anel de brilhantes. Então ele propôs um acordo: ele ia dizer que havia achado o anel se ela o devolvesse. E assim foi feito.

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Tu és o homem:

Enigma: Descobrir quem era o culpado do assassinato do Sr. PenagrandeVítima: Sr. PenagrandeMotivo: motivo da morte do Sr. Penagrande: herança e vinho e motivo de tentar incriminar Penásio Penin: vingançaDetetive: NarradorSuspeitos: Carlinhos Boaventura (o narrador já sabia quem era o assassino)Criminoso: Carlinhos BoaventuraSolução: O narrador vai investigar o local onde as pistas foram achadas e vê que todas elas foram implantadas pelo assassino, para se vingar do soco que recebeu de Penásio. E como Penásio era o único herdeiro, se ele conseguisse prendê-lo, poderia ficar com o dinheiro do Sr. Penagrande. E além do mais, ele também queria os vinhos do Sr. Penagrande. Então o detetive descobriu onde Carlinhos havia deixado o corpo da vítima. Ele foi até o local, pegou o corpo da vítima e deixou dentro de uma caixa de vinhos. Ele usou suas habilidades de ventrículo para fingir que o cadáver estava falando. Então, como Carlinhos estava meio bêbado, foi fácil fazê-lo confessar o crime. Após isso, Carlinhos foi preso.

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O fantasma da 5ª avenida

Enigma: Descobrir quem era o fantasma que tentava matar Mary (e mais tarde, Dick)Vítima: Mary, Dick e BobMotivo: Dinheiro, herançaDetetive: DickSuspeitos: O suspeito da polícia era o médico que morava na casa ao lado, mas Dick suspeitava de Oliver (porém manteve isso em segredo).Criminoso: OliverSolução: Dick se lembra da reportagem que viu sobre o lençol á prova de balas que viu, e do comportamento fora do normal de Oliver. Então ele resolve trocar de lugar com Mary e se finge se passar por ela, para descobrir quem é o fantasma. Dick bota algumas roupas e almofadas para dar volume na cama, fica atrás de uma cortina grossa e espera o fantasma chegar. Quando o fantasma chega, ele se prepara para “matar Mary”. Quando ele vai “matar Mary”, Dick pula em cima dele e começar a bater nele. Quando derruba o fantasma, ele puxa o lençol da cabeça dele. Após isso, eles brigam mais um pouco e Dick faz um sinal para o policial que estava do lado de fora entrar. Quando ele entra, prende Oliver e o leva para a polícia. Oliver explica que não é o pai verdadeiro de Mary e esperava ela ficar adulta para receber a herança. Quando ela recebeu, ele decidiu matá-la para ficar o dinheiro.

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O último cuba-libre

Enigma: Descobrir quem era o assassino de Júlio BarriosVítima: Júlio BarriosMotivo: Vingança, raiva. Estela Lins descobre que Júlio ia traí-la após de tudo que ela fez por ele. Detetive: Adão FloresSuspeitos: Um homem desconhecido (que não existe), que Estela inventouCriminoso: Estela LinsSolução: Adão vai com um companheiro até o apartamento do casal. Lá ele descobre (e prova) que tudo que Estela disse não era verdade. Após isso, ele lembra que Júlio ia deixar sua esposa e ir morar com outra mulher. Então ele e a polícia conseguem fazê-la confessar o crime e ela conta que fez isso porque havia descoberto os planos de Júlio e se sentiu injustiçada e com raiva. Então decidiu se vingar.

Código 2

Enigma: Descobrir quem era o próximo agente que o governo suíço ia enviar para roubar novamente o código 2. E também era descobrir onde Schiller havia deixado o código 2.Vítima: Governo inglês

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Motivo: Dinheiro.Detetive: Bland e May, só que Bland é mais importante.Suspeitos: No começo da história Schiller.Criminoso: SchillerSolução: May revela a todos a identidade do agente que seria enviado pelo governo inimigo e também revela onde estava o Código (na parede da sala de jantar do apartamento de Schiller, escrito em braile).