Resumos

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(05) BEHRENS – Paradigma emergente: progressista, holística e heurística. (06) DAYRELL – Uso salutar e criativo das TICs/Escola homogeneizadora. (98) DELORS – Educação vitalícia. Quatro pilares: conhecer, fazer, ser, conviver. (09) FORMOSINHO – Concepções: missionário/militante/laboral/profissional; articular ensino-pesquisa (Stenhouse); regulação externa; formação é um continuum. (01) GIESTA – Cotidiano escolar: combinar teoria-prática; choque entre formação e realidade (Michael Hubman; Canário). (95) GIROUX – professores intelectuais transformadores/não técnicos. ProletarizaçãoxProfissionalização (Apple; Ginsburg). (10) LIBERALI – Formação crítica; Vygotsky – ZDP (interação/colaboração). (03) MORIN Era planetária. Pensamento complexo; contextualização/ interdisciplinaridade; ética; compreensão; solidariedade. (97) NÓVOA – Conhecimento profissional se constitui pela formação, não por acumulação, mas por reflexividade crítica. Relacionada aos desenvolvimentos pessoal, organizacional e profissional. Para melhorar o ensino , é preciso profissionalizar o professor (Popkewitz). Saberes: conteúdo, pedagógico geral e currículo (Lee Shulman). (03) OLIVEIRA E DUARTE – Incluir temas políticos e administrativos na formação docente. (99) PACHECO – Três momentos no itinerário formativo: Formação inicial, iniciação ao ensino, Formação continuada (lócus privilegiado = escola). (01) PARO – A escola não é uma empresa mercantil. Diretores eleição. Reprovação (ciclos). (03) PERONI – 1990 - Política neoliberal. (00) SACRISTÁN E PÉREZ-GÓMEZ – Funções sociais: preparar para o mundo do trabalho e formar o cidadão para intervir na vida pública. Teorias associativas, mediacionais e de processamento. (09) SOUZA – Formação docente resultado da práxis pedagógica. Práxis = ação + reflexão sobre o mundo para transformá-lo. Professores como profissionais críticos- reflexivos, com autonomia intelectual. Não só consumidor de pacotes pedagógicos, mas também produtor (professor pesquisador, Stenhouse). (00) TACCA – Aprender não é memorizar. O sujeito aprende como sistema, em não só com o intelecto. Deve ser significativa. (93) ZEICHNER – Formação reflexiva. Distinção entre ato rotineiro e ato reflexivo (Dewey). Reflexão é o processo pelo qual o professor aprende a experiência, aprimora a ação docente e desenvolve em teoria (Shulman, 1989). Não é um ato solitário. (02) PIMENTA – Crítica à apropriação indiscriminada do conceito de professor reflexivo: saber docente não é apenas prático (ativismo), a reflexão deve ser coletiva e não imediatista, são necessários parâmetros externos de uma reflexão crítica; o professor brasileiro não tem tempo nem recursos para refletir (Sacristán). Teoria sem prática é especulação; prática sem teoria é apenas hábito. (08) TARDIF E LESSARD – Docência é atividade complexa, especializada e de alto nível.

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Resumos de Livros do Doutorado em Educação

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(05) BEHRENS – Paradigma emergente: progressista, holística e heurística. (06) DAYRELL – Uso salutar e criativo das TICs/Escola homogeneizadora. (98) DELORS – Educação vitalícia. Quatro pilares: conhecer, fazer, ser, conviver. (09) FORMOSINHO – Concepções: missionário/militante/laboral/profissional; articular ensino-pesquisa (Stenhouse); regulação externa; formação é um continuum. (01) GIESTA – Cotidiano escolar: combinar teoria-prática; choque entre formação e realidade (Michael Hubman; Canário). (95) GIROUX – professores intelectuais transformadores/não técnicos. ProletarizaçãoxProfissionalização (Apple; Ginsburg). (10) LIBERALI – Formação crítica; Vygotsky – ZDP (interação/colaboração). (03) MORIN – Era planetária. Pensamento complexo; contextualização/ interdisciplinaridade; ética; compreensão; solidariedade. (97) NÓVOA – Conhecimento profissional se constitui pela formação, não por acumulação, mas por reflexividade crítica. Relacionada aos desenvolvimentos pessoal, organizacional e profissional. Para melhorar o ensino , é preciso profissionalizar o professor (Popkewitz). Saberes: conteúdo, pedagógico geral e currículo (Lee Shulman). (03) OLIVEIRA E DUARTE – Incluir temas políticos e administrativos na formação docente. (99) PACHECO – Três momentos no itinerário formativo: Formação inicial, iniciação ao ensino, Formação continuada (lócus privilegiado = escola). (01) PARO – A escola não é uma empresa mercantil. Diretores eleição. Reprovação (ciclos). (03) PERONI – 1990 - Política neoliberal. (00) SACRISTÁN E PÉREZ-GÓMEZ – Funções sociais: preparar para o mundo do trabalho e formar o cidadão para intervir na vida pública. Teorias associativas, mediacionais e de processamento. (09) SOUZA – Formação docente resultado da práxis pedagógica. Práxis = ação + reflexão sobre o mundo para transformá-lo. Professores como profissionais críticos-reflexivos, com autonomia intelectual. Não só consumidor de pacotes pedagógicos, mas também produtor (professor pesquisador, Stenhouse). (00) TACCA – Aprender não é memorizar. O sujeito aprende como sistema, em não só com o intelecto. Deve ser significativa. (93) ZEICHNER – Formação reflexiva. Distinção entre ato rotineiro e ato reflexivo (Dewey). Reflexão é o processo pelo qual o professor aprende a experiência, aprimora a ação docente e desenvolve em teoria (Shulman, 1989). Não é um ato solitário. (02) PIMENTA – Crítica à apropriação indiscriminada do conceito de professor reflexivo: saber docente não é apenas prático (ativismo), a reflexão deve ser coletiva e não imediatista, são necessários parâmetros externos de uma reflexão crítica; o professor brasileiro não tem tempo nem recursos para refletir (Sacristán). Teoria sem prática é especulação; prática sem teoria é apenas hábito. (08) TARDIF E LESSARD – Docência é atividade complexa, especializada e de alto nível.