Aula 2 estrutura de capital - soc. ações. - mercados financeiros
Reunião COMJOVEM - Palestra: "Gestão de riscos como ferramenta estratégica para desenvolvimento...
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Gestão de RiscosAlfredo ChaiaProfissional dos segmentos naval, industrial e logístico
Reunião da COMJOVEM
13/12/2016
Dezembro 2016
GESTAO DE RISCOS
Ferramenta estratégica para
desenvolvimento de novos mercados e
apoio aos objetivos financeiros
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AGENDA
• Visão e Missão
• O Contexto
• Desafios em Análise – A Segurança das Instalações
• Um Conceito - HPR
• Normas e referencias para projetos de segurança
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Visão
• Engenharia de Riscos para:
+ HIT RATIO Ampliação da Participação de mercado
+ LOSS RATIO Seleção de Riscos e Lucratividade dos Produtos
+ RETENTION RATIO Valor agregado para Fidelização de clientes
Missão
• Integração da Cadeia de Suprimento + Engenharia & Sinistro
• Capacidade de inovação para gerar vantagens competitivas
• Padrão Internacional
Gestão de Riscos e Lucratividade
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Gestão de Riscos e Lucratividade
Controlar riscos torna as empresas mais
competitivas, qualquer que seja o tamanho.
Gerenciar riscos pode representar redução
de perdas financeiras e operacionais.
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Introdução
O mercado brasileiro de produção e consumo se
sofisticou, resultando no aumento do valor agregado dos
bens de capital e de produção.
Profissionais e operadores de serviços de segurança patrimonial e industrial
têm sido chamados a implantar soluções mais sofisticadas e eficientes do
ponto de vista técnico e financeiro.
A proposta é discutir alguns aspectos relativos a segurança patrimonial e
industrial, e sua contribuição para o resultado operacional das empresas.
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A crise econômica e política está impactando negativamente
no setor de transporte rodoviário de cargas.
Pesquisa da CNT,: 60% das empresas com faturamento 2016 menor do que 2015
Redução do volume de viagens realizadas.(58,8% das transportadoras).
Encarecimento dos principais insumos (74,6% das transportadoras).
Redução da frota (40% das empresas), e dispensa de 52,4 mil trabalhadores.
Confiança na gestão econômica aumentou (53,5% dos transportadores).
O Contexto
Fonte: SETCESP Editorial Otimismo em tempos de crise (02Dez)
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O Contexto
Os sistemas de infraestrutura são mais tortuosos, com complicadas
redes de inter-relacionamento, dependências e interdependências, e
vulnerabilidades associadas, podendo desencadear impactos em cascata.
As cadeias de suprimentos tornam-se cada vez mais complexas à
medida que novas tecnologias são introduzidas no mercado; o que torna a
gestão de possíveis vulnerabilidades ainda mais difícil.
A despeito da complexidade desse cenário e, ao contrário do que muitos
temiam, algumas empresas brasileiras tornaram-se parceiras ativas do
processo de globalização.
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Embarcador ArmazenagemTransporte
Terrestre
Marine or Aviation Risk Transporte
Terrestre
WarehouseTerminal Consignee
Ships & Cargo RiskCargo Risk
Ships Risk Storage Risk
Embarcador Recebedor
Visão Integrada
Embalagem, Carregamento, Amarração, Manuseio
Plano de Gerenciamento de Risco
Seleção de Fornecedores
Monitorar e Controlar todo Processo
Estabelecer Guidelines (Discharging/anti-Theft)
Selecionar Transportadores e Modal
Supervisionar todo processo
• Supervision for Load/Discharge ops
• Monitor / Maintain Job Quality
• Report & Feed back
• Supervision for Load/Discharge ops
• Monitor / Maintain Job Quality
• Report & Feed back
Logística Embarque Transporte Redespacho Recebimento
Desafios da Logística - Visão Integrada da Segurança
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O cumprimento das novas regulamentações e legislação, em adição aos desafios da
logística, impõem que os intervenientes desenvolvam esforços coordenados para garantir
a segurança de ponta-a-ponta da cadeia de suprimento.
Gráfico: 2004 IBM Corporation
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Um Futuro Exponencial
Qual a habilidade mais importante para navegar e liderar no futuro exponencial?
Segundo Frank Diana, futuro dos negócios, a resposta seria a habilidade para
conectar os pontos.
http://ofuturodascoisas.com/como-navegar-no-futuro-exponencial/
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Alguns Desafios em Análise
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Os Desafios em Análise - Segurança das Instalações
INCÊNDIOS - Além dos desafios de logística e do custo de capital, a
concentração de valor armazenado, as precárias condições de instalações,
mão de obra e procedimentos geram riscos adicionais de perdas por
incêndio.
Fonte: Sprinkler Brasil
Incêndio em Depósitos e Instalações Comercias - 42% das ocorrências em 2014 .
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Os Desafios em Análise - Segurança das Instalações
RISCO DE REPUTAÇÃO NA CADEIA DE ABASTECIMENTO - O Grande
Terremoto do Leste do Japão e o desastre do tsunami têm levantado questões
sobre os níveis de estoque e a concentração da oferta (e demanda) da
cadeia de suprimento; demandando politicas de prevenção de perdas e
planos de contingência adequados para preservação da marca e do capital.
ROUBO DE CARGA pode acontecer em qualquer lugar; no entanto existem
padrões e maior probabilidade de ocorre em paradas de caminhões e
ARMAZÉNS, além das “RETIRADAS FRAUDULENTAS”.
BSI's Global Supply Chain Intelligence Report - US$ 22.6 billion of losses due to cargo theft in2015.
TERRORISMOS e VANDALISMO - Desde os ataques terroristas de 2001, a
segurança tem assumido um papel cada vez mais significativo na cadeia de
abastecimento global.
Fabricação, transporte e entrega de mercadorias Segurança da cadeia
de abastecimento continua sendo importante ponto de atenção.
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RISCOS DA NATUREZA - Estudos sobre a viabilidade econômica incluí
avaliação da propensão da região sofrer desastres naturais e da proporção
que esses desastres podem assumir, e afetar o empreendimento.
A ocorrência de desastres naturais aumentou 268% na década de 2000,
em comparação aos 10 anos anteriores.
Comparativo de Ocorrências entreDécadas
Fonte: Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad),
1ª Conferência Nacional de Mudanças Climáticas.
Os Desafios em Análise - Segurança das Instalações
Fonte: Swiss Re - CatNet®
RISCOS DA NATUREZA
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Riscos da Natureza
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Como lidar com o risco?
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Como lidar com o risco?
Perigo ACEITAR
MITIGAR
EVITAR
Controle
de Risco
Eliminação
do Perigo
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Como lidar com o risco – Metodologia
FASE 3Implementação
do Programa
FASE 2Desenvolvimento
de Programas
FASE 1Análise da exposição
FASE 4
Delinear Supply Chain
Identificar as atividades críticas
Identificar vulnerabilidades
Cenários de ruptura prováveis
Priorizar ações corretivas
Envolver fornecedores e 3PLs
Comunique os controles necessários
Especificar padrões de desempenho
Indicadores de desempenho
Quantificação e acompanhamento do risco
Auditoria, inspeção, teste e revisão
Revisão eacompanhamento
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Um Conceito - HPR
O desenvolvimento de políticas para gerenciamento e mitigação de riscos e
prejuízos, incluindo danos consequências e interrupção dos negócios,
considera seguintes etapas básicas:
a) Quebra da autoconfiança exagerada.
b) Compreensão das interdependências na cadeia de suprimento.
c) Identificação dos riscos e Implantação de medidas de proteção.
d) Criação de uma estratégia de resiliência para enfrentar as rupturas.
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Construção / Conveyor (Meio de Transporte)
Ocupação / Operação / Cadeia de Suprimento
Proteção
o Proteção Interna e Ameaças Externas
o Proteção contra riscos especiais
o Sistemas de Vigilância, incluindo sistema de rastreamento
o Detecção e combate a incêndio
o Cultura de Segurança & Procedimentos de Segurança
Ambiente Externo
o Exposição e Proteção contra desastres naturais (NatCat).
Um Conceito - COPE & HPR Highly-Protected Risk
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Normas e Referências para Projetos
TAPA Transported Asset ProtectionAssociation
Facility Security Requirements (FSR) & Scoring Matrix;
Trucking Security Requirements (TSR)
Nova edição em Fev 2017, Paris.
T. PAT Customs-Trade Partnership Against Terrorism
Minimum Security Criteria and Guidelines.
NFPA National Fire ProtectionAssociation
NFPA 730: Guide for Premises Security
NFPA 13: Installation of Sprinkler Systems
NFPA 14: Installation of Standpipe and Hose Systems
NFPA 25: Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire
Protection Systems
NFPA 72: National Fire Alarm and Signaling Code
NFPA 230: Fire Protection of Storage
NFPA 231: General Storage
NFPA 1600: Disaster/Emergency Management and BCP
NFPA 1620: Pre-Incident Planning
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NFPA 730: Guide for Premises Security
Princípios Fundamentais para Segurança das Instalações:
(1)Proporcionar um ambiente razoavelmente seguro para pessoas, e
(2)Garantir razoável proteção da propriedade contra ameaças de
segurança.
Proteção Primária - O desenvolvimento de contramedidas de segurança
segue metodologia de baseada em Quatro Elementos de proteção.
(1) Deter
(2) Detectar
(3) Retardar
(4) Responder
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Oportunidades de Cooperação
Abordagem definida de forma integrada com o cliente e dependerá do tipo
de operação, da política da Empresa e dos recursos disponíveis
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1)A cadeia de suprimentos é uma extensão da empresa e precisa ser tratada em
conformidade. As interrupções ocorrerão e afetarão o resultado final, incluindo impactos nas
relações com o cliente e a marca.
2)Uma empresa deve compartilhar melhores práticas com seus parceiros da cadeia de
suprimentos. Melhorar o desempenho dos parceiros, e reduzir a sua exposição ao risco
deveria ser de interesse das empresas.
3)Esteja preparado !!! Tenha planos de contingência para resolver as interrupções
previsíveis e relevantes da cadeia de suprimentos; e ajude os fornecedores críticos a
fazer o mesmo.
Atenção: Evite armadilhas !!...muitos planos de contingência são de fato "listas de desejos"
4)Diversificação da oferta pode ser uma boa gestão de riscos.
Identifique modais de transporte alternativos para processos críticos.
Identifique fornecedores que não possuam modos de falha comuns.
5) Proceda avaliações de risco e priorize recursos para programas eficazes de
gerenciamento dos riscos da cadeia de suprimentos.
Gestão de Riscos na Cadeia de Suprimento
Considerações Finais
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GERENCIAR O RISCO AMPLIA AS CHANCES DESUCESSO
Empresas com níveis de proteção HPR e práticas de gerenciamento de riscos corporativos tiveram menos perdas,
menor volatilidade do fluxo de caixa, e geração de valor mais consistente e estável.
(Fonte: “OxfordMetrica”)