REVESTIMENTOS E ARREMATES · REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO CONTEÚDOS 2.8 Métodos de...
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REVESTIMENTOS E ARREMATESÓtima proteção para paredes, acabamentos de cobertura, beirais e perfis de janela.
DESENHO E APLICAÇÃO
Cláusula de responsabilidade
RHEINZINK GmbH & Co. KG leva em consideração a tecnologia e a técnica, o desenvolvimento de produtos e a pesquisa em todos os momentos em suas opiniões
técnicas. Esse tipo de comentário ou recomendações baseiam-se na instalação que é possível em casos normais em um clima europeu, concretamente, o clima inte-
rior que prevalece na Europa. Obviamente, estamos capacitados para atender em todas as circunstâncias concebíveis que podem requerer restrições e/ou outras
medidas em casos individuais. Isso significa que, em nenhum caso, tais comentários proporcionados por RHEINZINK GmbH & Co. KG substituem o conselho ou
o planejamento oferecidos por um arquiteto/consultor ou empresa contratada responsável de um projeto específico de construção sob a consideração dos detalhes
que prevalecem no local. O uso da documentação colocada à disposição por RHEINZINK GmbH & Co. KG constitui um serviço para o qual nenhuma responsabili-
dade pode ser assumida pelos prejuízos ou de outros direitos de qualquer natureza. Isso não afeta a responsabilidade derivada no caso de dolo, negligência grave
ou lesões à vida, à integridade física ou à saúde humana. Reclamações de indenizações que são regidas pela lei de responsabilidade do produto alemão, da mesma
forma, não serão portanto afetadas.
© 2016 RHEINZINK GmbH & Co. KG
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desse livro pode ser reproduzida de nenhuma forma sem autorização escrita de RHEINZINK GmbH & Co. KG.
Para informação atualizada, relatórios técnicos, informação técnica, listas, detalhes padrões ou especificações,
por favor, visite nossa página web www.rheinzink.com
Prefácio
Este documento mostra o uso de reves-timentos e empalmes feitos com RHEIN-ZINK Zinc Titanio. Ainda que forme parte das próprias bases das soluções e aplicações clássicas, este não é somente um guia de usuário. Os desenhos deta-lhados que estão incluídos descrevem as soluções factíveis de uma forma prática.
Queremos ser claros que, em nível prá-tico, os revestimentos e arremates não podem ser copiados de forma idêntica aos esquemas, esses deverão ser exa-minados e detalhados pelo desenhista que corresponda. Deve-se considerar os efeitos do sistema específico, a proprie-dade e as condições climáticas locais, assim como os requisitos físicos da cons-trução. A conformidade com a aplica-ção das técnicas e especificações aqui descritas não quitam a responsabilidade aos usuários do seu uso.
Esse documento está baseado em expe-riências práticas e representa os últimos avances e novidades de tecnologia de ponta. Reservamos o direito de fazer modificações em qualquer momento em que surjam novos avances.
Se você tem alguma sugestão, por fa-vor, contate o representante de vendas local de RHEINZINK. Todos os dados de contato podem ser encontrados em nossa página web www.rheinzink.es/contacto
Madrid, junho de 2016
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
CONTEÚDOS
1.5 Comportamento ante influências externas 10
1.5.1 Compatibilidade com outros metais instalados águas acima 10
1.5.2 Compatibilidade com outros materiais de construção instalados águas acima 10
1.5.3 Compatibilidade com outras substâncias 10
1.5.4 Efeito das calefações à diesel 10
1.6 Princípios gerais 101.6.1 Traçado 101.6.2 Raios de curvaturas 101.6.3 Temperatura do metal 101.6.4 Técnicas de união 111.6.4.1 União por estanhado 111.6.4.2 Juntas 111.6.4.3 Solapado 111.6.4.4 Colagem 111.6.5 Mudanças de longitude
por temperatura 11
1.7 Armazenagem e transporte 11
As linhas de produto de RHEINZINK 6
1. MATERIAL RHEINZINK ZINC TITANIO
1.1 Liga e qualidade 8
1.2 Marcação 8
1.3 Propriedades do material 8
1.4 Formação da pátina 91.4.1 RHEINZINK-prePATINA
walzblank 91.4.2 RHEINZINK-prePATINA
blaugrau e schiefergrau 91.4.3 Informação sobre
o processado 91.4.4 Uniformidade da superfície 91.4.5 Proteção durante
o transporte e instalação 101.4.6 Informação sobre
a formação de ondas 10
2. REVESTIMENTOS PARA MURO
2.1 Revestimentos em muro 12
2.2 Geometria do perfil 13
2.3 Especificação de dimensões 13
2.3.1 Larguras de revestimentos e espessura do metal 13
2.3.2 Beiral e lagrimeiros 142.3.3 Alturas de enganche 14
2.4 Inclinação 15
2.5 Subestrutura 15
2.6 Fixação 162.6.1 Fixação com grampos
contínuos galvanizados 162.6.2 Fixação com adesivo
betuminoso em frio 16
2.7 Adaptação ao deslocamento 17
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
CONTEÚDOS
2.8 Métodos de encaixe e criação de juntas 18
2.8.1 Conector UDS-RHEINZINK 182.8.2 Junta de dilatação
com tampa 202.8.3 Junta de dilatação com
elemento de expansão 202.8.4 Juntas de dilatação com
dobra simples 212.8.5 Junta de dilatação unida
com adesivo betuminoso em frio 21
2.9 União de revestimentos de metal a componentes verti-cais 22
2.10 Sistemas de conexão para isolamentos e arremates exteriores 23
2.11 Elaboração de esquina exterior 23
3. REVESTIMENTOS EM BEIRAL
3.1 Aplicações 24
3.2 Proteção de monumentos históricos 25
4. TAPAJUNTAS PARA PARAPEITO DE JANELA
4.1 Aplicações 264.2 Detalhes 28
5. ESPIGÃO PARA MURO
5.1 Revestimento com inclinação longitudinal – Espigão para muro 30
5.2 Perfis de junta 30
6. JUNTAS PARA COBERTURA
6.1 União de perfis RHEINZINK a juntas para cobertura 32
6.2 Bordas de cobertura com função estanca e drenagem externa 33
6.3 Bordas de cobertura com função estanca e drenagem interna 34
6.4 Bordas de cobertura função de suporte para cobertura com membrana 35
7. MUROS CORTA-FOGOS
7.1 Componentes especiais – revestimentos muro corta-fogos 36
7.2 Marco legal 36
7.3 Aplicações 36
8. SISTEMAS SOLARES
8.1 Componentes especiais – Incorporação de sistemas solares 37
8.2 Detalhes 37
9. COBERTURAS COM VEGETAÇÃO
9.1 Componentes especiais – Arremates para coberturas com vegetação 38
9.2 Detalhes 38
Contato 42
Projetos de referência 44
Ilustrações 46
Lista de medidas 47
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
UMA MARCA – QUATRO LINHAS DE PRODUTOA solução perfeita para todas as exigências.
Para oferecer mais liberdade de desenho, oferecemos nosso material em quatro linhas de produto com diferentes acabamentos. Todos os produtos cumprem os padrões de EN 988 e os critérios de qualidade QUALITY ZINC de TÜV Rheinland. O alto nível de fabricação está garantido pelas constantes inspeções e os estritos testes de laboratório. Resumimos as características das quatro linhas de produto nessa página dupla. Você pode solicitar-nos amostras do material.
RHEINZINK-PATINA, RHEINZINK-PROTECT, RHEINZINK-COLOR e RHEINZINK-INTERIEUR
são marcas registradas de RHEINZINK GmbH & Co. KG.
LINHAS DE PRODUTO
RHEINZINK-PATINA LINEUm material vivo – em três superfícies naturais
PATINA LINE é a versão clássica do material RHEINZINK. Nenhum outro material é tão fascinante como a forma original de RHEINZINK. Elegante, sem revestimento, sem fosfatado e natural. Todas as variações da superfície na linha PATINA LINE são ecológicas, livres de manutenção e com padrões para durar por gerações. Aumenta o seu carisma com o passar do tempo com a formação da pátina, desenvolvendo suas próprias características na superfície. Não enve-lhece, amadurece. O que outros estão começando a descobrir como inovação, RHEINZINK já tem implementado há quase 50 anos.
Acabamento:RHEINZINK-prePATINA® walzblankRHEINZINK-prePATINA® blaugrauRHEINZINK-prePATINA® schiefergrau
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
RHEINZINK-COLOR LINE Possibilidades ilimitadas de desenho – com variedade de cores
Essa linha é a versão colorida e con-fiável do nosso material utilizada para revestimento de coberturas e fachadas. Duradoura e com uma ampla gama de cores, permite aos arquitetos, instala-dores e construtores criarem múltiplos desenhos.
Acabamento:RHEINZINK-COLOR® perlgoldRHEINZINK-COLOR® moosgrünRHEINZINK-COLOR® nussbraunRHEINZINK-COLOR® blauRHEINZINK-COLOR® ziegelrot
RHEINZINK-INTERIEUR LINEMarca a pauta em interiores – em blaugrau e schiefergrau
A linha INTERIEUR LINE foi desenvolvida para instalação em interiores, oferecen-do múltiplas possibilidades arquitetôni-cas. Possui um revestimento transparente aplicado em fábrica na superfície apa-rente, o qual evita que sejam visíveis pe-quenas imperfeições provocadas pelo uso cotidiano.
Acabamento:RHEINZINK-PROTECT® blaugrauRHEINZINK-PROTECT® schiefergrau
LINHAS DE PRODUTO
RHEINZINK-PROTECT LINENobre e duradouro – em duas versões
A linha PROTECT LINE inclui os aca-bamentos blaugrau e schiefergrau com um revestimento transparente. Protegido externamente contra o envelhecimento e internamente segue sendo comple-tamente natural. Constantemente con-fiável, flexível, moldável e duradouro. Ambas superfícies do PROTECT LINE possuem as qualidades de RHEINZINK.Desenvolvido para o revestimento de coberturas e fachadas, convence pelo seu aspecto de cor e textura permanen-te, portanto, é especialmente adequa-do para edifícios em climas extremos ou para o acabamento de detalhes ar-quitetônicos específicos. A liga feita de zinco de alta qualidade com 99,995 % de pureza tem propriedades do material idênticas à RHEINZINK-prePATINA.
Acabamento:RHEINZINK-PROTECT® blaugrauRHEINZINK-PROTECT® schiefergrau
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
MATERIAL
1. Material RHEINZINK Zinc Titanio
1.1 Liga e qualidade
RHEINZINK é zinco titânio conforme UNE EN 988. A liga de RHEINZINK consiste em um afinado eletrolítico con-forme UNE EN 1179 com um grau de pureza de 99,995 % e proporções pre-cisas de cobre e titânio.Todos os produtos RHEINZINK estão certificados conforme à UNE EN ISO 9001:2008 e estão sujeitos a inspeções voluntárias periódicas pelo TÜV Rhein-land conforme o exigente catálogo de critérios QUALITY ZINC.
Relevância ecológicaRHEINZINK é um material 100 % reci-clável, cumprindo com todos os reque-rimentos ecológicos atuais. Os últimos avances na planta de produção, uma logística sofisticada e as favoráveis pro-priedades nos processos estão sempre à disposição. A ação consciente do meio-ambiente está documentada através da intro-dução do sistema de gestão ambiental ISO14001:2004. Comprovada e certi-ficada conforme o TÜV Rheinland.Também a existência de uma ação res-ponsável no que se refere ao meio-am-biente através da introdução de um siste-ma de gestão da energia conforme com a ISO 50001:2001. É nossa intenção economizar tanta energia quanto seja possível para economizar recursos e manter o impacto ambiental dos nossos produtos o mais baixo possível.
Aspectos da avaliação ecológicaDe acordo com a avaliação ecológica integral do Instituto para a Construção e o Meio-Ambiente e.V., RHEINZINK é declarado um produto de construção respeitoso ao meio-ambiente conforme o ISO 14025, tipo III (EPD) e EN 18504 “Sustentabilidade ambiental em obras de construção. Declarações de pro-
duto”. O exame de compatibilidade de meio-ambiente e saúde também inclui a vida do ciclo dos produtos RHEINZINK, desde a extração da matéria-prima para o processamento e o uso para a recicla-gem e eliminação. É sobre a base de uma avaliação de acordo com o ciclo de vida a norma ISO 14040 (LCA).
Proteção por Blindagem EletromagnéticaExistem várias controvérsias em deba-tes públicos sobre a radiação eletro-magnética. A Sociedade Internacional para a Investigação da Contaminação Eletromagnética (IGEF e.V.) determi-nou as propriedades de blindagem de RHEINZINK. O resultado: mais de 99 % da radiação eletromagnética considera-da é blindada pelo material. Medições biológicas realizadas em seres humanos confirmam os valores técnicos medidos e demonstram – em especial, em estado natural – um efeito harmonizador sobre o coração, a circulação sanguínea e o sistema nervoso. O organismo se relaxa mais.
Outros valoresCom uma vida útil que passa por ge-rações, RHEINZINK é um material que marca novos padrões. Os 30 anos de garantia ressaltam a durabilidade do material 100 % reciclável.
1.2 Marcação
Bobinas e pranchas de RHEINZINK: se reconhece pela marca estampada na face interior do material.
RHEINZINK – Produtos de evacuação: se reconhece pelo estampado da marca.
RHEINZINK – Acessórios de evacuação: se reconhece pelo estampado da marca.
RHEINZINK – Identificação de Páletes: se reconhece pela etiqueta de embalagem que contém detalhes do produto.
1.3 Propriedades do material
■ Densidade (Peso específico): 7,2 g/cm3
■ Temperatura de fusão: 418°C ■ Coeficiente de dilatação em sentido
paralelo à laminação: 2,2 mm/m x 100K
■ Coeficiente de dilatação em sentido perpendicular à laminação: 1,7 mm/m x 100K
■ Técnicas de uniões habituais: ■ Junta elevada, soldadura branda,
colagem, aparafusado ■ Não magnético ■ Não combustível ■ Proteção por blindagem eletromag-
nética ■ 100 % reciclável ■ Alta taxa de reciclagem ■ Ciclo do material assegurado ■ Compatível com o meio-ambiente
(EPD) ■ Material natural
Espessura do metal (mm)
Peso (kg/m2)
0,70 5,04
0,80 5,76
1,00 7,20
Pesos RHEINZINK de acordo com a espessura do metal em Kg/m2 (números arredondados)
A
RHEINZINK-prePATINA® – EN 988 Titanzink/Titanium Zinc/Zinc titane – RHEINZINK® – Datteln – MADE IN GERMANY – TÜV QUALITY ZINC – Rückseite/back side/verso – RHEINZINK-prePATINA® – 123456/78 0,70
RHEINZINK-prePATINA® – EN 988 Titanzink/Titanium Zinc/Zinc titane – RHEINZINK® – Datteln – MADE IN GERMANY – TÜV QUALITY ZINC – Rückseite/back side/verso – RHEINZINK-prePATINA® – 123456/78 0,70
RHEINZINK-prePATINA® – EN 988 Titanzink/Titanium Zinc/Zinc titane – RHEINZINK® – Datteln – MADE IN GERMANY – TÜV QUALITY ZINC – Rückseite/back side/verso – RHEINZINK-prePATINA® – 123456/78 0,70
RHEINZINK-prePATINA® – EN 988 Titanzink/Titanium Zinc/Zinc titane – RHEINZINK® – Datteln – MADE IN GERMANY – TÜV QUALITY ZINC – Rückseite/back side/verso – RHEINZINK-prePATINA® – 123456/78 0,70
B
C
D
DE EN612 Zn DN 100 0,7
MADE IN GERMANY HSF
RHEINZINK
RH
EIN
ZIN
K
333l
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
MATERIALMATERIAL
* Rótulo ambiental para produtos de construção reconhecido pela Agência Federal Alemã do Meio-Ambiente
*
1.4 Formação da pátinaSobre a superfície do material natural RHEINZINK-prePATINA é criado um pa-tinado natural pela influência atmosféri-ca. Todos os elementos meio-ambientais influenciam para o seu desenvolvimento, tais como o ar e a água da chuva. A su-perfície do material, ao ser natural, não requer manutenção nem limpeza. Quan-do é utilizado o material natural RHEIN-ZINK-PATINA LINE, em áreas sujeitas à influência de condições climatológicas marinhas, pode-se criar pequenos de-pósitos branqueados na superfície de-vido ao sal contido na atmosfera. Esses depósitos naturais integram-se dentro da pátina natural e criam um contraste de cor visível no acabamento escuro RHEINZINK-prePATINA schiefergrau. Isso não afetará o funcionamento ou a vida útil do material quando seja insta-lado em coberturas, fachadas ou aos di-ferentes componentes deste acabamen-to. A pátina natural aparecerá menos intensa quando o material for utilizado em localidades que contenham cloretos no ar. Quando são utilizadas em locais onde o nível de sulfureto é mais alto (ex. poluição industrial), a pátina aparece-rá mais escura do habitual. Se não se deseja uma mudança na superfície pela formação da pátina, recomendamos o acabamento RHEINZINK-PROTECT (ver pág. 7).
1.4.1 RHEINZINK-prePATINA walzblank
Pode ser usado para todo tipo de traba-lhos em chapas de metal, com técnicas de união e soldadura. A pátina natural forma-se em diferentes tempos depen-dendo da aplicação e do tom da cober-tura. Em áreas protegidas da água da chuva, em beirais e bordas, costumam formar-se em poucos anos.
1.4.2 RHEINZINK-prePATINA blaugrau e schiefergrau
O processo de pré-patinado foi desen-volvido por RHEINZINK há 25 anos, especialmente para seu uso em áreas onde se desejava um acabamento já terminado do material, inclusive na en-trega das chaves. Este processo permite a produção do material com a cor de pátina natural, ainda considerando que o desenvolvimento dessa pátina teria que formar-se depois da instalação.
RHEINZINK é o único fabricante do mundo que utiliza o processo de pré- patinado. O uso de um processo de decapagem em lugar de um fosfatado ou revestimento tem duas vantagens: a decapagem oferece uma superfície com uma aparência da pátina genuína, algo que só ocorre em um lapso de tempo longo, dependendo das influências na-turais. O processo de decapagem ofe-rece um tom de cor que não é o mesmo que poderia obter-se com a aplicação de um RAL. A aplicação de uma capa protetora livre de óleo permite uma pro-teção temporal para o armazenamento, transporte e processado. Essa película protetora também permite sua manipu-lação nas máquinas perfiladoras.
O acabamento RHEINZINK-prePATINA schiefergrau é o mais escuro e pode, depois de alguns anos durante a forma-ção da pátina e conforme as condições climatológicas, desenvolver uma tonali-dade verde-escura algo brilhante, como ardósia.
Durante o processo de decapagem outras propriedades naturais das su-perfícies são preservadas, a superfície continua sendo soldável. O visível “en-velhecimento” não é evitado pelo pré- patinado e comprovou-se seu valor na prática com o passar dos anos. É redu-zido o típico reflexo de finas lâminas da superfície.
1.4.3 Informação referente ao processado
Para evitar reações na superfície por excessivo suor da pele ou outras impu-rezas, deve-se utilizar luvas de pano sem óleo.Os produtos recomendados podem ser encontrados em www.rheinzink.de/werbemittelshop
1.4.4 Uniformidade da superfícieNão economizamos esforços para pro-porcionar uniformidade às superfícies. No entanto, podem ocorrer pequenas diferenças na produção e durante a formação da pátina, as quais são clara-mente aparentes, normalmente na linha PATINA LINE. Se é desejado excluir pos-síveis imperfeições visuais, deve-se fazer uma solicitação específica com respeito à uniformidade da superfície.
Environmental Profile SchemeENP 453
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
1.4.5 Proteção durante o transporte e instalação
Devido a alta qualidade dos nossos pro-dutos, os acabamentos PROTECT LINE, COLOR LINE, INTERIEUR LINE e o pre-PATINA schiefergrau vêm revestidos com um filtro protetor, assim como os perfis de fachada. O filme protege a superfície durante o transporte, armazenamento e, adicionalmente, contra os agentes exter-nos produzidos durante a construção.
O filme consiste em uma película autoa-desiva de plástico que é colocada na fábrica e que estará exposta à radiação UV e variações de temperatura durante a instalação do material. Se a exposição continua durante um longo período de tempo, as propriedades do filme podem variar e deixar restos de adesivo sobre a superfície. Para evitar essas mudanças, recomendamos remover o filme imedia-tamente após sua instalação.
1.4.6 Informação sobre a formação de ondas
BandejasUm fenômeno característico da super-fície de bandejas é a típica formação de ondas. Essas ondas são formadas como uma reação natural ao bobinado e desembobinado na fábrica e o cor-respondente perfilado, preparação e instalação.No acabamento prePATINA walzblank são mais visíveis devido ao reflexo da luz do material natural. Com a forma-ção da pátina essa percepção é redu-zida. Se desde o começo, por exemplo para fachadas e coberturas, pretende-se uma aparência ótima, recomendamos a superfície com os acabamentos pre-PATINA blaugrau ou prePATINA schie-fergrau.
PainéisUma melhora pode ser conseguida utili-zando os painéis, os quais RHEINZINK pode fabricar com até 6m de compri-mento. As medidas de ondulação estão sujeitas a estritos controles e não podem exceder os valores definidos no DIN EN 988 (máx. 2 mm por metro). Os traba-lhos padrões em RHEINZINK definem, por exemplo, por cada metro de compri-mento de bandeja uma onda com 1mm de altura.
1.5 Comportamento ante influências externas
1.5.1 Compatibilidade com outros metais instalados águas acima
Sem problema: ■ Alumínio, brilhante ou recoberto ■ Chumbo ■ Aço inoxidável ■ Aço galvanizado (frisos de óxido
causados, por exemplo, ao cortar as bordas)
Problemáticas: ■ Cobre
1.5.2 Compatibilidade com outros materiais de construção instala-dos águas acima
■ Revestimento de teto em asfalto sem proteção, sem preenchimento de britas (oxidação de ácidos)
■ Revestimento de teto com PVC (emissão de ácido clorídrico)
1.5.3 Compatibilidade com outras substâncias
■ Materiais a base de minerais tais como giz, cimento ou gesso, adicio-nalmente à umidade, produzem um efeito corrosivo no metal
■ Deve-se utilizar uma lâmina separa-dora entre os perfis de RHEINZINK e esses materiais de construção
■ Sequência de instalação: o gesso antes de RHEINZINK (se possível, usar um filme de plástico)
MATERIAL
1.5.4 Efeito das calefações à dieselAs mudanças de tonalidade de RHEIN-ZINK podem ser produzidas no caso de haver instalações de calefação à diesel e aditivos de combustível. Essas mudan-ças de tonalidade são mais ou menos visíveis nos materiais de revestimento e não afetam a durabilidade do material.
Nota:Esse fato deve ser colocado ao conhe-cimento da empresa contratada. Nas instalações de gás não estão previstas descolorações.
1.6 Princípios gerais
1.6.1 TraçadoCom lápis suaves e não com objetos afiados (canivetes, estacas).
1.6.2 Raios de curvaturaO zinco e suas ligas são anisotrópicas, quer dizer que têm diferentes proprie-dades paralelas e transversais à dire-ção de laminação. O efeito mecânico desse anisotropismo é reduzido em até um grau dentro da liga e do processo de laminado de RHEINZINK, indepen-dentemente da direção do laminado, já que pode ser dobrado em até 180° sem quebrar-se.
Espessura do material
Raios mínimos de curvatura Ri
1,00 mm 1,75 mm
1,20 mm 2,10 mm
1,50 mm 2,63 mm
Raios de curvatura recomendados por RHEINZINK (raios interiores)
Ri
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
1.6.5 Mudanças de longitudes por temperatura
Tanto nas coberturas como nos revesti-mentos de fachada (longitude de ban-deja), devem ser considerados no de-senho as mudanças de longitude devido à temperatura (dilatação e contração). Em particular, para estruturas passantes, beirados, pé de inclinação, cumeeiras e empenas devem ser aplicadas as medi-das corretas no desenho; por exemplo, as bandejas ou perfis devem instalar-se permitindo a dilatação técnica, livre de tensões.
1.7 Armazenamento e transporteOs produtos RHEINZINK sempre devem ser armazenados e transportados secos e bem ventilados.
Gráfico de armazenamento e transporte
Nota:A armazenagem em um contêiner é o melhor método em uma obra. Se neces-sário, solicite um espaço seco e ventila-do. Não tape diretamente o material já que pode causar umidade ou penetra-ção de água da chuva, além disso, pela ausência de ventilação pode produzir- se o deterioro na sua aparência pela aparição de hidróxido de zinco.
1.6.4.2 Juntas Junta elevada dupla, junta elevada an-gular, junta de barra Clic-System
1.6.4.3 Solapado ■ Aplicação, por exemplo, em caleira
em revestimento de cobertura com elementos solapados: telha, ardósia, etc.
■ Largura de solape Inclinação da caleira ≥ 15°, mínimo 150 mm Inclinação da caleira ≥ 22°, mínimo 100 mm
■ Execução de cantos com reborde nas juntas dos perfis
1.6.4.4 Colagem ■ A colagem de revestimentos é
uma técnica de união padrão há décadas
■ A fixação de fachadas metálicas com colagem (por exemplo, telhas planas de grande formato) é uma técnica que se aplica com sucesso há alguns anos. Especialmente no caso de condições extremamente desfavoráveis como: – A posição da estrutura – Com larguras entre eixos de metal elevadas, consegue-se através da colagem uma redução considerável do ruído gerado pela vibração (por exemplo, sobre suportes metálicos)
■ É necessário observar as instruções do fabricante para o uso de um adesivo compatível a base de po-liuretano nas aplicações indicadas
■ O adesivo de RHEINZINK para calhas pode ser utilizado como uma alternativa de técnica de soldadura para colagem de calhas
1.6.3 Temperatura do metalTransformação sem medidas adicionais ≥ 10 °C:Se a temperatura do material é menor a 10 °C e vai ser perfilado, dobrado ou flexionado, é preciso esquentar a zona de trabalho.Esse aquecimento deverá ser feito de forma contínua e paralelamente à zona de trabalho. O incremento do custo deve ser acordado com o chefe de obra. A soldadura branda sempre é possível, independentemente da temperatura do metal.
1.6.4 Técnicas de união1.6.4.1 União por estanhado
■ Em um só passo de trabalho são conseguidas uniões duradouras e estancas das juntas de perfis capa-zes de conduzir a água (calhas de cobertura, caleiras, revestimentos); instalação de dilatadores
Meios auxiliares e ferramentas: ■ Pena de estanhar (em forma de
martelo), peso >350g, melhor 500g
■ Decapante marca Felder ZD-pro, para acabamentos prePATINA schiefergrau: empregar adicional-mente lã de aço inoxidável para tratamento abrasivo
■ Estanho para soldar sem chumbo, ISO 9453 – SnZn 801, respeitoso com o meio-ambiente, sustentável
Nota:Preste atenção às recomendações de RHEINZINK para o estanhado
MATERIAL
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
REVESTIMENTOS EM MURO
2. Revestimentos em muro
2.1. Exemplo de revestimentos para bordas de madeira e muros
GeralOs revestimentos de RHEINZINK ofere-cem uma vida útil ótima para proteção de paredes, arremates de cobertura, bordas e parapeitos de janela. Impede qualquer entrada de umidade da chuva, evitando assim a formação de umidade e escamação. O pré-requisito para que seja eficiente é planejar a solução de acordo com cada situação. Os revesti-mentos de RHEINZINK são instalados em uma subestrutura contínua e fixados no local de forma indireta.
Mostramos aqui exemplos dos reves-timentos de RHEINZINK para paredes e arremates de coberturas para mostrar os aspectos principais a seguir quando se planeja instalar os revestimentos de RHEINZINK e para descrever as opções disponíveis para o seu uso.
O termo “largura do revestimento” refe-re-se à largura máxima do arremate em um perfil de edificação. Aplica-se tanto a perfis verticais como horizontais (ver fig.1).
Fig. 1: explicação dos termos
Fig. 2: perfil de revestimento em muro Fig. 3: perfil de parapeito de janela Fig. 4: perfil de revestimento, borda
Largura de circunferência/medida nominal
Largura do revestimento
Dobra
Dobra
Dobra
Dobra
Co
mp
rimen
to d
a p
erna
Dobra para atrás
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
2.2 Geometria do perfilRHEINZINK oferece uma ampla gama de opções em termos de geometria de perfis. Com satisfação, lhes entregare-mos os perfis feitos à medida (oferecer esse produto é possível com as técnicas de dobragem requeridas). A segmen-tação ou pré-fabricação permite elabo-rar formas redondas. Por favor, utilize nossas listas de pedidos (veja página 45)
2.3 Especificação de dimensões
2.3.1 Larguras de revestimentos e espessura do metal
Por motivos estéticos, os revestimentos para muro são fabricados com compri-mentos de até 3 m, para evitar muitas uniões e fixar indiretamente no local. A espessura do metal depende de um nú-mero de fatores:
■ Largura do revestimento/ comprimento do arremate
■ Requerimento de planicidade da superfície acabada
A tabela 1 faz recomendações a res-peito dos revestimentos em referência à largura e espessura, considerando um desenho estético para garantir a plani-cidade da superfície.Com larguras de revestimento a partir de 600 mm, a opção adequada ge-ralmente é o sistema de junta elevada. As terminações devem ser criadas para cumeeiras e beirais detalhados em co-bertura de somente uma água com a técnica de junta elevada. Recomendamos a instalação de uma malha de separação para larguras de revestimentos a partir de 500 mm. O revestimento para muro pode con-sistir em um, dois ou mais elementos. Encaixá-lo a partir de mais de um ele-mento pode oferecer vantagens, parti-cularmente em termos de desenho, além da dilatação até certo ponto. Dentro dos benefícios no desenho está incluída uma maior rigidez nas bordas, melhorando a linearidade de todo o sistema. A seg-mentação ajuda a minimizar os níveis de stress do material, por exemplo, nas variações por exposição solar.
REVESTIMENTOS EM MURO
Largura de revestimento a
mm
Espessuras mínimasQuando é fixada com
grampos contínuos mm
Quando são unidos sem grampos contínuos
mm
a < 300 0,70 0,80
a < 500 0,80 1,00
a ≥ 500 1,00 1,00
Tabela 1: largura de revestimento e espessura do material
Fig. 5: revestimento de muro sobre superfície completa
Fig. 6: o revestimento para muro com estrutura metálica de multiseção oferece benefícios por compensação de tolerância
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
2.3.2 Beirais e lagrimeirosO beiral no revestimento para muro deve garantir que a pingadeira esteja colocada a pelo menos 20 mm do muro. O comprimento do beiral é medido a partir da borda da edificação que re-quer proteção (ver fig. 7). O compri-mento do paramento vertical é de no mínimo 50 mm. Quando esteja coloca-do, o comprimento do paramento não deve exceder os 50 mm para garantir a resistência à força de tração e a resis-tência na união (sucção do vento). No caso de necessitar um paramento mais comprido, deve-se colocar os grampos de fixação. As instruções de instalação do adesivo por parte do fabricante po-dem ser consultadas aqui.
2.3.3 Alturas de engateQuando é uma questão de engate do revestimento, existe uma ampla gama de variáveis nas possíveis situações a con-siderar-se. As especificações de revesti-mento de borda podem diferir daquelas de arremate de janela ou os revestimen-tos padrões do muro.Geralmente a informação apresentada nos regulamentos técnicos da associa-ção ZVSHK (Central Sanitary, Heating and Air Conditioning) deve servir con-forme as seguintes bases (ver tabela 3 e fig. 8). Em todo caso, como essas espe-cificações são aplicadas basicamente a encontros em coberturas e não há dados específicos para muros, bordes e bordas de janelas, na prática recomenda-se consultar o instalador e o cliente a res-peito da situação exata e a execução.Adicionalmente, as conexões das bor-das e as laterais e os vértices são de grande importância nesse ponto. No caso de coberturas metálicas, a junta elevada de 25 mm é a recomendada. Para coberturas com junta plana com terminações em metal, a junta deve ser posicionada a no mínimo 50 mm sobre
Altura da edificação hmm
Distância à borda da pingadeiramm
Beiralmm
h < 8 ≥ 20 ≥ 50
8 ≤ h ≤ 20 ≥ 20 ≥ 80
h > 20 ≥ 20 ≥ 100
Inclinação Lmm
Bmm
Imm
< 5° 150 150 150
< 22° 100 100 150
≥ 22° 80 80 150
Fig. 7: explicação de termos – beiral e distância à pingadeira
Fig. 8: explicação de termos – altura de juntas a componentes verticais
Tabela 2: distância e medidas de beirais para revestimento
Tabela 3: altura de juntas a componentes verticais
B
L
I
B = BeiralL = LateralI = Interseção
o nível da água estanca, quando a incli-nação seja > 5° e no mínimo 100 mm se a inclinação é ≤ 5° (ver tabela 6, página 30).
Inclinação ≥ 3°
Borda da edificação que requer proteçãoB
eira
l
Distância à borda da pingadeira
REVESTIMENTOS EM MURO
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
INCLINAÇÃO E SUBESTRUTURA
2.4 InclinaçãoOs revestimentos geralmente devem ter uma inclinação de no mínimo 3° à la-teral do teto. A instalação sem nenhum tipo de inclinação pode contribuir a um encharcamento devido aos ligeiros des-níveis e assim favorecer à formação de
Fig. 9: seção individual de muro com revestimento
Fig. 10: seção individual de muro com revestimento com dobra
Fig. 11: muro com revestimento dupla seção
hidróxido de zinco. Ainda que a desco-loração branca que ocorre aqui possa estragar o aspecto final, não diminui a vida do material em nenhuma forma ou constitui um defeito. Além disso, a ins-talação de revestimentos sem nenhum
tipo de inclinação pode permitir acumu-lação de poeira. Quando chove, essa escorre dos dois lados da parede, o que ocasiona a sujeira. Em casos especiais, não só uma inclinação orientada para o interior deve ser proporcionada, mas também uma dobra no exterior ou a ins-talação de duas seções. Isso será eficaz na prevenção de qualquer escoamento de água indesejável, assim como qual-quer friso, inclusive com vento.
2.5 SubestruturaMadeira maciça, painel de contra-cha-pado ou de metal são utilizados geral-mente como a subestrutura. No caso de revestimento de madeira sólida, a espessura da placa deve ser de 24 mm e a espessura do material deve ser de no mínimo 22 mm com painel de con-tra-chapado. Em particular, o OSB/3 ou o OSB/4 demonstraram um bom resulta-do. Os tipos de painéis de madeira per-mitidos estão descritos no regulamento dos metais emitido por SVSHK ou SVDH (Asociación Madre de instaladores de techos). Essas placas são unidas à sub-estrutura de acordo com as instruções do fabricante, considerando as adequadas cargas de vento conforme DIN 1055-4/DIN EN 1991. Os elementos de fixação utilizados devem ser resistentes à corrosão. Painéis de partículas con-forme DIN 68763 não são adequados para esse propósito.
Fig. 13: exemplo de revestimento sobre painel
Fig. 12: parede para revestimento com a técnica de junta elevada
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
FIXAÇÃO
2.6 FixaçãoOs revestimentos para muro estão uni-dos à subestrutura usando grampos contínuos de aço galvanizado ou, no seu lugar, adesivo sobre toda a super-fície. Quando trata-se de união, o uso do adesivo betuminoso aplicado em frio tem demonstrado sua utilidade.
2.6.1 Fixação com grampos contínuos galvanizados
Os grampos geralmente são montados em uma subestrutura de madeira maci-ça, derivados de painéis de madeira ou de metal, que já têm em si uma fixação à subestrutura. Pregos de cabeça larga são utilizados com frequência para fixar os grampos. São normalmente de des-locamento fixo com uma separação de aproximadamente 15-20 cm. De acordo com as regulamentações, a distância en-tre as fixações depende da construção, das condições locais e das forças de sucção do vento. A experiência demons-tra que na maioria dos casos um sistema de fixação contínuo com uma espessura de material de 1,0 mm satisfaz a todos os requerimentos técnicos fundamen-tais. Se as alturas da tira são superiores a 10 cm, para o revestimento de muro são necessários por questões de dese-nho. O sistema de fixação contínuo deve conter uma curva para garantir uma maior estabilidade e uma borda reta.
2.6.2 Fixação com adesivo betuminoso em frio
Também é possível fixar os revestimen-tos no muro com adesivo betuminoso aplicado em frio (por exemplo, ENKO-LIT®, da empresa Enke). Esse método de fixação demonstrou ter sucesso du-rante muitos anos, mas a espessura do metal necessita ser aumentada (veja o quadro 1), já que o efeito estabilizador do grampo é ausente aqui. A espessura do metal não necessita ser aumentada se são instalados grampos de 20 cm de largura com uma separação de 1m. Isso é, de fato, uma recomendação urgente se as bordas têm uma altura ≥ 50 mm.
Fig. 14: Revestimento para muro – fixação com grampos contínuos feitos de aço galvanizado
Fig. 15: Revestimento para muro – fixação com adesivo betuminoso em frio
O requisito prévio essencial para o uso desse método de união é uma superfície plana e seca, assim como a adesão so-bre toda a superfície. Devem ser segui-das as instruções do fabricante para o uso do adesivo.
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
2.7 Adaptação ao deslocamentoExatamente como todos os outros ma-teriais, RHEINZINK também está sujeito a mudanças no comprimento por tempe-ratura específica (ampliação linear). O coeficiente de expansão é 0,022 mm/mK na direção do laminado. Uma dife-rença de temperatura de 100K (-20 °C a 80 °C) é assumida para aplicações padrão. As mudanças de comprimentos não devem ser limitadas e isso significa que tais movimentos necessitam acomo-dar-se. A transição entre os perfis indivi-duais deve ser desenhada de forma que possa expandir-se, contrair ou mover sem restrições. Isso não deve colocar em perigo, no entanto, o revestimento.
A separação máxima para a expansão dos perfis de edificação ascende a 8 m (quando usa-se adesivo betuminoso aplicado em frio conforme as instruções do fabricante). Esses comprimentos são reduzidos à metade para o movimento nas esquinas ou pontos fixos. É permitido superar ligeiramente os valores orientati-vos especificados.
Fórmula de cálculo:
I = l0 · ·
Símbolos:
I: Mudança de comprimento (mm)
l0: Comprimento projetado (m)
: Diferença de temperatura à temperatura de instalação Tinst (K)*
: Coeficiente de expansão: 2,2 mm/(10 m · 10 K)
* Expansão: Tmax - < Contração: Tinst - Tmin
Tmin = -20°, 253 K Tmax
= +80°, 353 K
ADAPTAÇÃO AO DESLOCAMENTO
Mudança de comprimento sem possibilidade de expansão
Mudança de comprimento com possibilidade de expansão
Exemplo:Mudança de comprimento (valores teóricos)Temperatura de instalação RHEINZINK 15 °CComprimento do revestimento: 6,0 m
Expansão: 2,2 mm6 m ·
10 m · 10 K · 65 K = 8,6 mm
Contração: 2,2 mm6 m ·
10 m · 10 K · 35 K = 4,6 mm
Estado da instalação
Estado da instalação
Efeito
F
F
E
E
E
E
E
E
E
E
F
F
F
F
F
F
F
F
F
F
Efeito
Fig. 15: mudança de comprimento F = ponto de fixação E = possibilidade de expansão
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
MÉTODOS DE UNIÃO
2.8 Métodos de encaixe e criação de juntas
Ao fixar os revestimentos de muro no seu lugar com grampos contínuos, a solda-dura branda é utilizada geralmente para unir os comprimentos individuais. Mes-mo que a utilização de adesivo também seja possível, esse é muito pouco utiliza-do na prática.
As juntas de perfil podem assumir uma variedade de formas. Os fatores chaves são a inclinação, a largura e alcançar o resultado requerido em termos de de-senho.Alguns exemplos de diferentes juntas transversais são ilustrados. Além dos exemplos ilustrados, esse detalhe tam-bém pode tomar a forma de uma junta elevada. Nesse caso, deve-se assegurar que a expansão linear é possível. Reco-mendamos o uso de comprimentos máxi-mos de 2 m, que são fixadas no centro. Um espaço de 3-5 mm deve existir entre as uniões.
2.8.1 Conector UDS-RHEINZINKMediante o emprego de conectores UDS perfilados em material RHEINZINK por debaixo do recobrimento, conse-guem-se uniões estancas sem medidas adicionais de impermeabilização. Uma geometria específica proporciona se-gurança frente à entrada de água por capilaridade. A junta aberta permite o livre movimento dos perfis empregados como recobrimento. Não é necessário dilatadores.
AplicaçõesO perfil ondulado Conector UDS-RHEIN-ZINK pode ser utilizado com inclinações transversais ≥ 3° em:
■ Revestimento para muro ■ Revestimento beiral e cobertura ■ Revestimento borda ■ Tapajuntas de janela
Na zona de juntas dos perfis emprega-dos como revestimento, a tira de fixação passante é interrompida pelo Conector UDS-RHEINZINK dobrado, garantindo a impermeabilidade da união. Os extre-mos dos perfis são colocados com uma junta aberta aproximada de 10 mm de largura.No caso de necessidade de medidas es-peciais de estanqueidade, a união pode impermeabilizar-se adicionalmente nas zonas de solapamento com o adesivo em frio ENKOLIT®.
Dimensões do produtoEspessura do metal: 0,80 mm e 1,00 mmLargura do perfil: 250 e 333mmComprimento padrão: 3,0m (para outras me-
didas, consultar)O Conector UDS-RHEINZINK está dis-ponível nos três acabamentos RHEIN-ZINK.
Largura de revestimento, mm ≤ 400 > 400 to ≤ 600
Largura do perfil de união, mm 250 333
Desenho dos cantos de união Marcação ou dobrado
Dobra simples
Dobra simples
15 15
15
Tabela 4: cantos de união com diferentes larguras de revestimento
Fig. 17: o Conector UDS está disponível nos três acabamentos RHEINZINK
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
MÉTODOS DE UNIÃO
Fig. 18: Conector UDS-RHEINZINK para revestimento de muro com esquina interior Fig. 19: Conector UDS-RHEINZINK para revestimento de borda
Fig. 20: Conector UDS-RHEINZINK
Benefícios do Conector UDS-RHEINZINK
■ União estanca para revestimento de parapeitos
■ Sem soldagem ■ Sem marcas ■ Sem medidas adicionais de
impermeabilização ■ Efeito compensador das dilatações ■ Montagem rápida ■ Fabricado com RHEINZINK
QUALITY ZINC
TransformaçãoAs tiras perfiladas de RHEINZINK po-dem ser cortadas, dobradas e curvadas com ajuda de máquinas e ferramentas convencionais do grêmio de encanado-
res. As máquinas de dobras e prensas devem ser ajustadas a 3 mm de espessu-ra do metal. Recomenda-se uma dobra simples para um bom resultado estético.
20|21
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
Fig. 22: Junta de dilatação com elemento de expansão
2.8.2 Junta de dilatação com tampa ■ Inclinação transversal mín. 3° ■ Impermeável
2.8.3 Junta de dilatação com elemento de expansão
■ Inclinação transversal mín. 3° ■ Impermeável ■ Tampa soldada em um lado
Fig. 21: Junta de dilatação com tampa
MÉTODOS DE UNIÃO
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
Fig. 24: Junta de dilatação unida com adesivo betuminoso em frio
2.8.5 Junta de dilatação unida com adesivo betuminoso em frio
■ Inclinação transversal mín. 3° ■ Impermeável
2.8.4 Junta de dilatação com dobra simples
■ Inclinação transversal mín. 3° ■ Impermeável
Fig. 23: Junta de dilatação com dobra simples
MÉTODOS DE UNIÃO
22|23
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
UNIÕES
2.9 União de revestimentos metálicos a componentes verticais
Uniões a componentes verticais de uma estrutura consistem geralmente em uma peça colocada sobre um componente e um perfil perfilado de separação, o qual é fixado a um componente vertical que necessita impermeável. A união é de-terminada pela situação da instalação, com respeito à altura dependendo da inclinação da cobertura e os detalhes associados (ver seção 2.3.3). Nós dife-renciamos aqui entre o lado do beiral/crista e a união lateral. Deve ser possí-vel acoplar os diferentes movimentos do material e os componentes que podem suceder, independentemente do nível de funcionalidade.Na prática, as uniões a componentes verticais feitos de areia de tijolo, tijolo e concreto são feitos com tapajuntas de diferentes tipos. O tapajuntas em super-fície ou montado sobre o muro. A fita de selagem é utilizada normalmente nessa união. No caso de tapajuntas montados em superfícies, devem ser fixados pelo me-nos a cada 250 mm, enquanto que com trilhos de sustentação resistentes à cor-rosão, as fixações devem ser colocadas a cada 200 mm. Com juntas de estan-queidade deve-se assegurar que existe aderência só em dois lados, quer dizer que os diferentes movimentos podem ser absorvidos em períodos mais longos de tempo sem que se produzam danos.
Fig. 25: capa de gesso intercalada com tampa
Fig. 26: tampa intercalada embutida em junta da parede
Fig. 27: cobertura de montagem em superfície com fita isolante e selado de juntas
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
CONSTRUÇÃO
2.11 Elaboração de esquina exteriorAdicionalmente ao uso de soldagem branda para a união, podem construir- se esquinas de alvenaria como elemento de união com tampa. Uma vez mais, é importante assegurar-se de haver um mínimo de inclinação de 3° na parte interior da borda da cobertura e permi-tir o movimento linear do material sem restrição.
Fig. 29: esquina exterior com junta de dilatação com tampa
Fig. 28: construção de borda com isolamento exterior e sistema de acabamento
2.10 Sistemas de conexão para isola-mentos e arremates exteriores
Uma ampla gama de conexões para su-perfícies com gesso e isolamento exte-rior e sistemas de acabamento são pos-síveis e devem ser especificados antes da instalação. Deverão ser desenhados para que se acomodem sem problema às mudanças de comprimentos que são produzidas no metal e outros elementos. Os salientes necessários devem ser con-siderados nas sequências de trabalho e decididos com antecedência. O gesso deve ser aplicado antes das lâminas de zinco titânio para evitar marcas deriva-das de uma reação química do gesso sem colocar.
24|25
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
REVESTIMENTOS DE BORDAS
3. Revestimento de bordasQuando se planeja elaborar um revesti-mento de borda, as regras de aplicação ao muro geralmente se sustentam bem. Alguma divergência pode existir como menção especial nessa seção.
3.1 AplicaçõesAs bordas são elementos de construção que se estendem de maneira horizontal a partir da parede e são utilizadas para visualizar estruturas de fachada, parti-cularmente nos começos dos desenhos de arquitetura. Assim como sua função decorativa, as bordas são um elemen-to protetor das inclemências do tempo para os muros que encontram-se abai-xo. As bordas por si estão protegidas pelos revestimentos. Os perfis de forma individual não excedem os 3 m de com-primento.Esses revestimentos são normalmen-te fixados no próprio local utilizando grampos contínuos. No entanto, deve--se utilizar adesivo betuminoso em frio no caso de que a superfície não possa ser perfurada para colocar os grampos. Esse método de fixação, em geral, é efetivo para os bordes visíveis que nor-malmente são bastante largos. Há varie-dade de detalhes para a fixação aos co-nectores da parede, ainda que podem variar dependendo da climatologia e a arquitetura do local. Além dos detalhes descritos na seção prévia “Conexões de revestimentos metálicos a componentes verticais”, outros detalhes que nem sem-pre se ajustam às regulamentações co-merciais devem ser usados para edifica-ções históricas. Uma solução tradicional é utilizar bandejas de metal com 10 mm de dobra em conjunto com ganchos de parede e logo aplicar gesso em cima, fazendo uma fenda.
Com essa solução a dobra não pode ser melhor devido a falta de adesão em relação ao gesso.Esse detalhe pode, de todas formas, não ser utilizado em regiões com muita chu-va. Com bordas de gesso, a distância de movimento deve ser de 3 m (a metade para esquinas e bordes). Com todas a demais bordas devem ser aplicadas as mesmas distâncias dos revestimentos de
muro. Se o borde superior é restaurado com uma nova capa de gesso, o uso de uma lâmina de separação é imprescindí-vel devido aos aditivos que normalmen-te se encontram no gesso (por exemplo, para a proteção contra geadas, etc.). Isso não deve absorver ou reter água e é desnecessário somente quando se aplica adesivo betuminoso em frio, que atua como uma lâmina de separação.
Villa Neunteufel, Linz, Áustria Palácio Lumière, Cultural/Conference Centre, Evian, França
Teatro de Salzburgo, Salzburgo, Áustria
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
PROTEÇÃO DE MONUMENTOS HISTÓRICOS
Biblioteca Szabó Ervin, Budapeste, Hungria
3.2 Proteção de monumentos históricos
Quando é uma questão de proteção de monumentos históricos, necessitam-se frequentemente soluções que não supon-ham mudanças na técnica mas sim na aparência original dos detalhes. Nesses casos, a solução deve ser examinada previamente e valorizada sua fiabilida-de e praticidade, além de colocar em comum acordo o propositor, o instala-dor, o cliente e a autoridade de conser-vação arquitetônica.Particularmente, com projetos de refor-ma nem sempre é possível cumprir com os valores de referência dados para os salientes devido às tolerâncias que se produzem com frequência – aqui todas as medidas especificadas devem ser consideradas como valores médios.
O Teatro Real da Dinamarca, Copenhaga, Dinamarca
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
TAPAJUNTAS PARA PARAPEITO DE JANELA
4. Tapajuntas para parapeito de janelaQuando trata-se de planificar os ta-pajuntas para parapeito de janela, as regras aplicáveis aos revestimentos de muro são normalmente aplicáveis. Devi-do a que não há padrões relevantes em trabalhos de metal que contenham infor-mação específica sobre esse assunto, é necessário revisar outras regulamenta-ções e/ou avaliar outras experiências na prática.
4.1 AplicaçõesOs tapajuntas para parapeito de janela de RHEINZINK são utilizados tanto para novos edifícios como para restaurações e podem ser combinados com uma am-pla gama de materiais de construção. Uma grande variedade de geometrias podem ser solicitadas à RHEINZINK. Recomendamos usar o acabamento pré- patinado com uma espessura de 0,8 mm. O resultado pode ser uma apa-rência com estilo e alguns reflexos. O material com filme protetor também está disponível e ajudará a prevenir possíveis arranhões não intencionais durante sua manipulação. O filme deve ser retirado imediatamente após sua instalação.
SubestruturaTemos diferentes opções disponíveis nesse ponto. Há uma ampla gama de produtos feitos de madeira ou viga de derivados de madeira com suporte de alumínio ou galvanizado. Com os ta-pajuntas para parapeito de janela é importante garantir que a subestrutura cubra toda a superfície. A subestrutura deve ser encaixada com antecedência, por exemplo, quando são instalados um isolamento exterior e sistemas de acaba-mento. Os revestimentos de RHEINZINK não são recomendados para estruturas onde se pise com regularidade.
InclinaçãoO parapeito da janela deve ter no mí-nimo 3°.
FixaçãoPara evitar ruídos, o tapajuntas para parapeito de janela deve ser colado na subestrutura em toda a superfície com o adesivo betuminoso em frio (exem-plo: ENKOLIT). Outra opção é fixá-lo indiretamente usando uma lâmina de separação (RHEINZINK VAPOZINC)
entre a subestrutura e o tapajuntas. Isso permitirá o movimento do parapeito da janela em relação às partes adjacentes do edifício pelos quatro lados, além de garantir a sua impermeabilidade. Para assegurar-se que as bordas frontais do parapeito permanecem retas, costuma-se fixar com um grampo contínuo feito de galvanizado com uma espessura ≥ 1,0 mm à subestrutura e ao vertical do revestimento. Para que atue como uma borda de evacuação, deve projetar-se no mínimo 20 mm a partir da fachada, ainda que 30 mm são também reco-mendáveis. Com os pequenos compri-mentos de janelas, o parapeito pode ser assegurado mediante parafusos de aço inoxidável no marco da janela. O método de fixação escolhido dependerá de cada circunstância e das cargas de vento do local.
ConexõesExistem várias regulamentações técni-cas para aplicar às conexões de pa-rapeitos de metal em janelas. Guias práticas sobre esse assunto podem ser encontradas na publicação “Leitfaden
Fig. 30: exemplo de uma parte de parapeito de janelaNota: evite deixar bordas cortantes expostas
Dobra
Dobra inversa horizontal
Esquina dobrada
Longitude de lagrimeiro
Largura do revestimento
Dobra baixa
Altu
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)
Altu
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(jam
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)
Dobra baixa
Fig. 30a: detalhe melhorado
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
TAPAJUNTAS PARA PARAPEITO DE JANELA
zur Planung und Montage von Fenstern und Haustüren” redigida pela organi-zação alemã janelas e portas de qua-lidade RAL - Gutegemeinschaft Fenster und Haustüren e.V... O principal a ser considerado quando instala-se um pa-rapeito de janela é criar uma conexão estanca com as partes adjacentes do edifício, garantindo a mobilidade da junta. Isso não concerne unicamente à difusão e convecção da umidade e à acomodação das mudanças de tempe-ratura, mas, em particular, à instalação de uma estrutura que evacua água da chuva para fora. Para melhorar isso, o parapeito da janela deve ser estanco uti-lizando seladores adequados como fita impermeabilizante em todos os pontos de união, o qual continua permitindo o movimento do material.Uma junta estanca, mas flexível, pode ser criada para uni-la ao marco da jane-la, por debaixo da jamba do parapeito da janela.Um trabalho de alta qualidade fica ga-rantido se um segundo nível de selado, que seja impermeável à agua da chuva, seja também criado debaixo do para-
Conexão a uma jamba da janelaUma junta de no mínimo 20 mm é reco-mendada entre o parapeito e a jamba. Com união a um isolamento exterior e sistema de arremate, a dobra horizontal – a dobra traseira horizontal – deve me-dir no mínimo 18 mm para permitir um selado ou a instalação de um perfil de arremate. Onde seja possível, esse deve ser completamente coberto com gesso.Se está equipado com um rolo guia, esse normalmente dificulta a instalação. O trilho deve terminar antes da dobra para cima e não deve estender-se à do-bra horizontal. Deve haver um espaço de no mínimo 8 mm desde a superfície.Existe a opção de instalar persianas en-roláveis, já que podem ser movidas em qualquer momento e assim adaptar-se ao marco da janela quando necessário. Antes de proceder com essa opção, o instalador, o propositor e o fabricante da janela devem colocar-se de acordo.
Tope de junta e dilataçãoNa instalação, deve-se garantir que o dilatador termal linear pode ser incluí-do. Um Conector-UDS pode ser perfei-tamente adaptado detrás da solapa do marco.Também é possível para o instalador fa-bricar placas moldadas sobre o Conec-tror-UDS. São impermeáveis e unidas à jamba com uma junta de dilatação. Essa estrutura oferece a vantagem de que o parapeito de zinco da janela pode retro adaptar-se sem soldagem. Esse método evita as marcas na superfície do zinco durante a montagem e garante um tra-balho limpo do instalador.As uniões no tapajuntas do parapeito não devem ser soldadas em cima do revestimento de fachada, devido a pos-sibilidade de arranhões. Para permitir uma dilatação linear do tapajuntas do parapeito não se deve soldar ao perfil de jamba.
Fig. 31: posição do sela-do para evitar a entrada de água da chuva
peito da janela. Na instalação o cobre-juntas do parapeito não deve ser inserta-do debaixo do atual perfil da janela, por razões construtivas e para evitar vazios térmicos.A conexão ao friso do parapeito da ja-nela (marco) e à jamba apresenta um desafio especial em termos de estan-queidade e movimento dos materiais.
Conexão ao marco de janelaO parapeito da janela com dobra deve estar coberto por um marco estruturado para ser estanco. A profundidade da junta no perfil da janela depende do material e do feitio da janela: um míni-mo de 10 mm é o recomendado. Se não é possível fazer uma conexão limpa em um projeto de reforma, há outras opções de selado. Considerar a utilização de fita impermeabilizante ou salientes são detalhes que devem estar acordados en-tre o propositor e o fabricante da janela para respeitar a garantia. Uma altura de conexão de no mínimo 20 mm é o reco-mendável, com uma volta debaixo se for possível. A drenagem do perfil da janela não deve ser prejudicada.
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
DETALHES
Fig. 32: união de parapeito de janela a isolamento exterior e sistema de acabamento
Fig. 33: união de parapeito de janela a fachada com RHEINZINK-SP-LINE
4.2 Detalhes
União de parapeito de janela a isolamento exterior e sistema de acabamentoEsse sistema de união é utilizado tanto para projetos novos como para refor-mas. Os suportes para o parapeito da janela, com pausas térmicas incluídas, devem ser encaixados antes do isola-mento exterior e o sistema de acaba-mento. Tenha atenção às sequências: a instalação do parapeito de janela deve ser em seguida ao engessamento. Quando seja utilizado material como filme protetor, o filme deve ser retirado imediatamente após a instalação.
União de parapeito de janela a fachadas de metal (exemplo RHEINZINK-SP-LINE)O parapeito de janela, jamba e dintel devem ser instalados antes da fachada. Essa aplicação pode ser utilizada tanto em novas construções como em refor-mas.
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
DETALHES
Fig. 34: união de parapeito de janela a estrutura de tijolo
Fig. 35: parapeito com união a superfície plana com Conector-UDS RHEINZINK
União de parapeito de janela a estrutura de tijoloDeve-se garantir que a junta do selado seja aderida somente a duas faces, des-sa forma o movimento dos componentes não causa ruptura nem infiltrações. Um componente de selado e um material de reforço deve ser utilizado como se-paração. Esses produtos devem ter PH neutros.
Parapeito com união a superfície pla-na com Conector-UDS RHEINZINKO Conector-UDS RHEINZINK é utiliza-do também para colocar dilatadores térmicos lineares às juntas planas do tapajuntas do parapeito de janela e tem uma aparência muito atrativa.
NotaUm estudo detalhado do elemento in situ (tolerâncias, o que circunda a parede exterior, etc.) é essencial para garantir profissionalismo e uma execução econô-mica tanto para novas construções como para reformas. Na ausência de um ar-quiteto ou outro propositor responsável pelo desenho, a empresa contratada deve ocupar-se do planejamento e as-sumir as responsabilidades das conse-quências legais.
30|31
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
ESPIGÃO PARA MURO
Junta de dobra cobrindo com espi-gão estreito a duas águas e cumeeira ventilada
Revestimento a duas águas com espi-gão
5. Espigão para muro
5.1 Revestimentos com inclinação longitudinal – Espigão para muro
AplicaçõesRevestimentos em espigão para muro podem consistir em mais de uma seção. Um desenho de duas seções representa uma solução equilibrada: não somente oferece cobertura de um espigão de muro, mas também uma união à co-bertura principal com um perfil angular. Tanto o revestimento para muro como o espigão são fixados à subestrutura com grampos contínuos de material gal-vanizado com uma espessura mínima de 1,0 mm ou utilizando adesivo betumino-so em frio.
5.2 Perfis de juntaOs regulamentos relevantes não incluem nenhuma especificação a respeito nes-se ponto. Devido a que as áreas aqui incluídas não estão sujeitas às mesmas cargas, assim como outras partes do edifício, por exemplo coberturas, a se-guinte tabela foi desenhada baseada na prática. Contém recomendações para a elaboração de perfis de junta para re-vestimentos com inclinação longitudinal. Se algumas das condições para solapa-mento simples com uma terminação em L não sejam conseguidas, recomenda-se criar uma só junta. Isso deve ser sempre capilar de ruptura, quer dizer, a rever-são em virtude do revestimento supe-rior é mais curta (mínimo 10 mm) que o baixo do revestimento inferior. Com larguras de revestimento superiores a 600 mm, os princípios são similares aos de revestimentos da junta elevada.
Inclinação da cobertura
Largura do revestimento
Método de união
≥ 15° ≤ 400 mm Solapamento simples com uma termi-nação em L
≥ 3° ≤ 600 mm Junta simples
≥ 3° > 600 mm União executada mediante junta dobrada
Tabela 5: recomendações para a elaboração de perfis de junta para revestimento com inclinação longitudinal (espigão)
Junta de dobra cobrindo com espigão/fachada e cumeeira ventilada
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
ESPIGÃO PARA MURO
União cruzada com um só solapamento com borda em L
■ Inclinação da cobertura ≥ 15° ■ Largura de revestimento ≤ 400 mm ■ Solapa ≥ 80 mm ■ Terminação em L recomendada ■ Garantido por deslizamento, por
exemplo rebitado com grampos contínuos
União cruzada com junta simples ■ Inclinação de cobertura ≥ 3° ■ Largura de revestimento ≤ 600 mm ■ União cruzada com efeito de
capilar de ruptura: ■ a reversão em virtude do revesti-
mento superior (≥ 30 mm) é 10 mm mais curta que o baixo do revesti-mento inferior (≥ 40 mm)
■ A lateral para cima evita arranhados
Fig. 36: união cruzada com solape simples com terminação em L
Fig. 37: união cruzada com uma junta simples
32|33
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
JUNTAS PARA COBERTURA
6. Juntas para cobertura
6.1 União de perfis RHEINZINK a juntas para cobertura
AplicaçõesOs perfis de zinco titânio podem ser uni-dos às juntas de cobertura em forma de lâminas ou ângulos de tapajuntas assim como outras formas similares. Esses per-fis são fixados mediante uma união à membrana da cobertura. Uma distinção decorre entre as terminações para bor-das de cobertura e a união a componen-tes verticais do edifício. As terminações para bordas de cobertura se calcificam dependendo se têm uma função de su-porte ou de selado. No primeiro caso, a placa de zinco atua basicamente como suporte e é unida sobre a superfície com-pleta. No segundo caso, a terminação exterior também funciona como um ele-mento de desenho, com uma junta de selado imediatamente ao final da co-bertura. Isso deve garantir que as uniões individuais sejam estancas. No caso de arremates de cobertura com uma função estanca, há outra diferença em quanto a se a estrutura tem drenagem interna ou externa.
Curvatura e uniãoA superfície a curvar deve permanecer seca, livre de contaminação, gorduras e poeira e deve estar dotada de um pro-duto que atue como chave. O selador deve estar unido sobre toda a superfície e consiste em duas capas sobre o rebor-de. Uma tira de separação de no mínimo 100 mm de largura deve fixar-se de for-ma flexível na transição entre o borde do adesivo e o selador da cobertura para compensar as variações no movimento entre as partes metálicas e unir sem for-çar. A junta deve terminar 10 mm antes da borda e o adesivo fixado em seu lugar mecanicamente. Os tapajuntas e juntas utilizados devem ser estancos.
Alturas de JuntaAs alturas para a conexão do tapajuntas aos componentes verticais e para as ter-minações de borda de cobertura podem ser encontradas na Tabela 6, sobre a base dos regulamentos comerciais para juntas, dependendo do tipo de conexão e a inclinação da cobertura.
FixaçãoAbaixo você encontrará uma descrição das opções disponíveis para fixar em re-lação com as estruturas individuais.
As áreas expostas de zinco que entrem em contato com zonas de drenagem do teto devem estar provistas de uma pro-teção contra a corrosão, por exemplo, com Enke Multi Protect, dependendo da impermeabilização da cobertura, espe-cialmente nos casos das lâminas de teto com adesivo betuminoso. Isso também é aplicado para a evacuação de águas da chuva.
Fig. 38: borda de cobertura com função estanca e drenagem externa
Fig. 39: borda de cobertura com função estanca e drenagem interior
Fig. 41: borda de cobertura com função de suporte
Fig. 40: borda de cobertura com tira de brita
Inclinação da cobertura
Terminações da cobertura
Conexão a componentes verticais
≤ 5° ≥ 100 mm ≥ 150 mm
> 5° ≥ 50 mm ≥ 100 mm
Tabela 6: altura de conexões para juntas de cobertura
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
JUNTAS PARA COBERTURA
6.2 Borda de cobertura com função estanca e drenagem externa
A longitude padrão do tapajuntas de beiral é de 2 m ou 3 m. A circunferên-cia do perfil depende da projeção e da longitude da pata vertical e deve con-siderar o fato de que a superfície nas conexões do tapajuntas deve ser de no mínimo 120 mm de largura. No caso das bordas com tira de brita, o reborde
deve ser no mínimo de 200 mm de lar-gura. A espessura do material depende diretamente do contorno, mas deve ser de 0,8 mm com amplas projeções.
FixaçãoOs tapajuntas do beiral são fixados no local diretamente, por exemplo, usando clips horizontais que são enganchados ao mesmo tempo na parte baixa da lâ-mina ou clips dentados segurando o bei-ral liso do tapajuntas. A borda dianteira do tapajuntas do beiral é insertada com um grampo contínuo aos suportes da ca-lha. O apoio aos tapajuntas do beiral, a tábua do beiral, deve ficar embutida uns 10 mm em relação ao isolamento de ca-lor do teto para não obstruir a drenagem de água. As longitudes individuais dos beirais são soldadas com solda branda.
MovimentoPara permitir a expansão linear, o ele-mento de expansão da borda de co-bertura é soldado aos tapajuntas dos beirais a cada 6 m (cada 3 m das es-quinas e extremos). Esses elementos que permitem a expansão linear devem ser colocados a pelo menos 60 cm na zona da cobertura. O elemento de expansão pode ser dobrado para adaptar-se a praticamente qualquer perfil especifi-cado. Como no caso dos tapajuntas de beirais, a expansão térmica não deve ser obstruída de nenhuma maneira, por exemplo, ao ser pregado em seu lugar. Para acomodar-se ao stress cortante, que é inevitável na transição ao perfil do tapajuntas (aqui tapajuntas de beirais), um tapajuntas de arrasto de no mínimo 100 mm de largura deve ser instalado nessa zona para evitar adesão direta entre a borda do perfil e a cobertura.
InclinaçãoA zona de beiral deve ter uma ligeira inclinação para evitar a acumulação de água.
Fig. 42: borda de cobertura com função estanca e drenagem externa
Fig. 43: borda de cobertura com função estanca e drenagem externa – variante com tira de brita
Largura de canto mm
Espessura do material mín. mm
≤ 250 0,7
> 250 0,8
34|35
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
JUNTAS PARA COBERTURA
6.3 Borda de Cobertura com função estanca e drenagem interna
Para minimizar a quantidade de uniões em cruz, as larguras dos perfis não po-dem ser menores que 3 m. O contorno depende do aspecto final pretendido para o revestimento, mas a espessura do metal deve ser de 0,8 mm. Como outro perfil enlaçado, uma tira de aderência de pelo menos 120 mm é necessária nesse caso. Para evitar que as fachadas se sujem com a incontrolada escorrida de água da chuva, a altura da dobra superior deve cumprir com a Tabela 6.
FixaçãoOs clips horizontais são utilizados para a fixação indireta na borda superior. Para garantir a planicidade, a borda dianteira é assegurada com grampos galvanizados contínuos de ao menos 1,00 mm de espessura. As longitudes individuais são soldadas mediante sol-da branda.
MovimentoA informação dada para as bordas de cobertura com uma fixação estanca e drenagem externa se aplicam em con-sequência aqui. Para permitir o movi-
mento, deve-se colocar um elemento di-latador na borda da cobertura em pelo menos 60 cm da zona coberta. Como se refere a separação necessária para esses elementos, a regra de que a meta-de da distância deve ser utilizada desde as esquinas e os extremos (quer dizer, incluindo projeção a uma ou várias fa-ces embutidas) é de especial relevância nesse caso. Os elementos de expansão são soldados à borda do perfil do teto e são ocultados com uma tampa dobra-da no comprimento do perfil nas zonas onde são visíveis.
Uniões de paredeEm contraste com a borda da cobertu-ra, as conexões de parede entende-se que significam a transição a uma parede
vertical, inclusive quando essa possa ser bastante baixa, por exemplo, no caso de uma borda de madeira.
NotaOnde as juntas do teto incluem capas de brita, recomenda-se que o protetor do recobrimento estenda-se 20 mm acima da superfície da brita. Um revestimento protetor também é necessário com um tapajuntas de ângulo abaixo do reves-timento de terraço como nesse caso, já que permite a entrada livre de ar no ambiente úmido necessário para formar uma capa protetora natural. Aqui tam-bém o protetor de recobrimento deve estender-se a 20 mm do nível de água acima da cobertura do terraço.
Fig. 44: borda de cobertura com função estanca e drenagem interior com conexão à parede vertical
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
JUNTAS PARA COBERTURA
6.4 Bordas de cobertura com função de suporte para coberturas com membrana
Com essa aplicação, os tapajuntas de beirais de RHEINZINK estão feitos para oferecer apoio à transição entre o telha-do de membrana e a drenagem externa, que tendem a projetar-se ligeiramente. Isso acontece em uma base localizada e é particularmente comum com edifícios de desenho menos complexos. Os ta-pajuntas de beirais têm uma terminação frontal mas sem o goteio de água. São completamente cobertos pelas lâminas do teto, portanto, também atuam como um selador. As longitudes individuais li-mitam-se a 3 m para permitir a expan-são térmica linear, ainda que na maioria dos casos isso é reduzido geralmente a 2 m. As faixas e as correspondentes
espessuras de metal dependem da exe-cução real, mas a tira adesiva colocada no nível do teto, no entanto, devem ter 150 mm de largura. Onde sejam proje-tados os tapajuntas de beiral, a espes-sura do material deve ser de no mínimo 0,8 mm.
FixaçãoAs longitudes individuais são montadas diretamente na subestrutura utilizan-do um adequado sistema de fixação (pregos para cobertura, em geral, de 2,8 mm x 25 mm). Isso deve ficar embu-tido 10 mm em relação ao isolamento de calor da cobertura para não obstruir a evacuação de água. As longitudes individuais devem ser solapadas uns 10 cm para aumentar a estabilidade da perna vertical. As unhas se compensam
e colocadas em intervalos de aproxi-madamente 50 mm. A perfuração pela fixação direta não afeta a estanqueida-de , já que será totalmente coberta pela impermeabilização uma vez colada em seu lugar.
MovimentoCom esse simples detalhe sem requeri-mento especial pela infiltração de água, não é necessária uma previsão especial para larguras individuais limitadas a no máximo 3 m. A função da junta melho-rará com solapes de tapajuntas.
InclinaçãoO tapajuntas deve ter uma ligeira incli-nação costa-abaixo.
Fig. 45: borda de cobertura com função de suporte
36|37
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
MURO CORTA-FOGOS
7. Muro Corta-fogos
7.1 Componentes especiais – Revestimentos Muro Corta-fogos
GeralNo passado, a propagação do fogo através do teto, normalmente resultava um dano enorme, principalmente em áreas de alta densidade de população urbana. Como um elemento chave do conceito da proteção contra incêndios, o muro corta-fogos é na atualidade da maior importância.
7.2 Marco LegalOs muros corta-fogos são utilizados para separar ou partir em setores de in-cêndio para fora. São desenhados para evitar a propagação do fogo a outros edifícios ou partes dos mesmos.Para satisfazer esses requisitos, os muros corta-fogos devem ser de materiais de construção não combustíveis de acor-do com as normas de construção perti-nentes e devem resistir ao fogo durante um período mínimo de 90 minutos. É importante ressaltar aqui que os muros corta-fogos não devem ser cobertos com materiais de construção combustíveis ou com contínuas capas de ar, já que poderiam propagar faíscas, chamas ou fumaça.
As normas para a construção na Ale-manha, em geral, estabelecem que o muro corta-fogos em edifícios classe 1 - 3 de forma contínua deve estender- se pelo menos diretamente à cobertura do telhado. No caso de outros edifícios, devem estender-se de forma contínua ou então 0,30 m acima do nível do teto ou ao final com o revestimento do teto em um concreto armado construído ao fogo classe de resistência F90 em pro-jetos de 0,50 m em ambos lados. Nos edifícios com muros corta-fogos para tetos de membrana deve estender a 0,50 m acima do teto. Com tetos metáli-cos, o método mais eficaz impedindo a propagação do fogo é normalmente um muro corta-fogos que se estende acima do teto.
Fig. 46: desenho sugerido para muro corta-fogos feito com RHEINZINK com materiais de construção classe A
7.3 AplicaçõesConforme DIN EN13501-1 (DIN 4102-1) RHEINZINK está classificado como material de construção não combustí-vel, pertencendo à classe A1. Essa é a melhor classificação possível em termos de incombustibilidade, significando que esse material não é combustível e, em caso de um incêndio, não vai chegar a separar-se ou produzir faíscas ou fuma-ça. Portanto, é perfeitamente adequado como um revestimento para muros corta- fogos. Além disso, as subestruturas fei-tas de metal (Fig. 46), madeira-cimento conforme DIN EN 633, também podem ser utilizadas, ainda que o zinco titânio e o de partículas necessitam ser separados por uma malha base estruturada. Nesse, a informação da carga de fogo que se espera deve ser determinada pelo ins-petor de fogo responsável, assim como que tais capas base não excedam a ma-teriais de construção da classe B.
Pontos chave Fig. 462 RHEINZINK-Junta Elevada dupla16 RHEINZINK-Perfil de construção j Perfil borda de madeira m Revestimento de muro n Clip contínuo18 Perfil de suporte a Beiral galvanizado b Alumínio20 Subestrutura c Sistema de ganchos com espaço
térmico* e Borda madeira branda,
espessura mínima 24 mm, largura máxima 160 mm
21 Barra de madeira22 Malha de separação a Malha estruturada de separação23 Suporte estrutura25 Isolante térmico a Isolante térmico, um isolante
com alta resistência, material de construção classe A
29 Revestimento interno Placas de gesso30 Espaço de ventilação
* As indicações do fabricante devem ser consideradas
16m
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20c
20c
23
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25 18b18b
18a16n
220e
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
Fig. 48: desenho sugerido para possível incorporação de coletor solar – União lado da crista e beirais
30
21
23
20 e
20 e
2Inclinação mínima min. 3°*
2
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SISTEMAS SOLARES
8. Sistemas solares
8.1 Componentes especiais – Incorporação de Sistemas Solares
AplicaçõesA incorporação dos sistemas solares em zinco titânio integrados à cobertura oferecem uma opção com muito estilo às coberturas. A altura normalmente consi-derável da superestrutura, que se estreita longe do centro da cobertura para as bordas, é um detalhe de desenho sofis-ticado que combina uma baixa altura com uma terminação limpa em zinco titânio.
Devido a existência de diferentes fabri-cantes de coletores solares, assim como inúmeros sistemas, não é possível ofere-cer uma solução padrão em termos de conexão. O objetivo aqui é garantir o detalhe perfeito para trabalhar a lâmina de metal. É necessário revisar a informa-ção obtida do fabricante do coletor so-lar e é necessário consultar-lhes com res-peito aos pontos de conexão estancos.
8.2. DetalhesA criação de conectores laterais ou uniões a beirais normalmente não cau-sam problemas com relação a estan-
queidade ao incorporar coletores. A conexão de lado da crista toma a forma de uma calha rebaixada sobre o coletor solar. Outra possibilidade são sistemas onde a largura dos coletores solares é limitada e a água escorre em calhas instaladas entre os coletores. Esse siste-ma é comparável com a instalação de claraboias.O exemplo que damos a seguir mostra um coletor solar que é incorporado em uma cobertura de junta elevada feita de zinco titânio usando perfis de sustenta-ção.
Pontos chave Fig. 47 e 482 RHEINZINK-Junta Elevada Dupla16 RHEINZINK-Perfil tapajuntas beirais a Tapajunta beiral18 Perfil de suporte a Aço inoxidável20 Subestrutura e Borda de madeira branda,
espessura mínima 24 mm, largura máxima 160 mm
21 Barra de madeira Barra quadrada22 Malha de separação a Malha estruturada de separação23 Estrutura de suporte30 Espaço ventilado
* Juntas de fechamento incluídas em coberturas com colocação de 3° a 7°
Fig. 47: conexão à borda
20 e
2
Coletor solar com perfis de sustentação
21
23
22 a
Coletor solar com perfis de sustentação
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
COBERTURAS COM VEGETAÇÃO
9. Coberturas com vegetação
9.1 Componentes especiais – Arremates para coberturas com vegetação
AplicaçõesAssim como com os coletores integra-dos, a incorporação de sistemas de coberturas com vegetação com zinco titânio oferecerá um estilo elegante à edificação. A altura da superestrutura se estreita longe da metade da cobertura a uma cara fina nas bordas. As cober-
Fig. 49: lado do beiral e união lateral ao sistema de coberturas com vegetação – sugestão com drenagem controlada de água da chuva
turas com vegetação devem ser cons-truídas de acordo com as instruções do fabricante.
9.2 DetalhesA elaboração das conexões laterais e as conexões no beiral lateral é relativa-mente simples em termos da lâmina de metal. A conexão do lado do canto é adaptada à situação específica e ao aspecto final desejado para o edifício. Veja mais abaixo uma conexão sugerida para beiral, crista e borda. As coberturas
com vegetação são drenadas através do suporte de montagem de calhas na parte dianteira para evitar que o zinco seja marcado por arranhões. As dimen-sões da calha dependerão do volume de água de chuva e não é responsabi-lidade de RHEINZINK. Normalmente, é possível drenar a água da chuva desde a cobertura vegetal até a calha através dos painéis. Isso pode gerar sujeiras na superfície mas não produzirá efeitos adversos na durabilidade do material. É recomendável controlar a drenagem.
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
COBERTURAS COM VEGETAÇÃO
Fig. 50: detalhe do beiral – beiral com união lateral à cobertura com vegetação
1 RHEINZINK-drenagem de cobertura
a Caleira d Suporte de calha revestido com
RHEINZINK2 RHEINZINK-Junta elevada dupla16 RHEINZINK-Elaboração de perfil a Tapajunta Beiral c Barra perfurada m Revestimento para muro o Perfil de beiral18 Perfil de suporte a Ferro galvanizado
19 Lâmina de separação a Lâmina de separação
VAPOZINC20 Subestrutura f OSB/lâmina de madeira contra
chapada com espessura mínima 22 mm
21 Barra quadrada de madeira23 Suporte à estrutura30 Espaço de ventilação
2
16a18a
16c
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19a
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
COBERTURAS COM VEGETAÇÃO
Fig. 51: detalhe da borda – união lateral à cobertura com vegetação
2 RHEINZINK-Junta elevada dupla16 RHEINZINK-Elaboração de perfil m Revestimento para muro s Tapajuntas de borda18 Suporte do perfil a Ferro galvanizado19 Lâmina de separação a Lâmina de separação VAPOZINC
20 Subestrutura f OSB/madeira contra chapada
com espessura mínima 22 mm21 Barra quadrada de madeira 22 Lâmina separadora a Malha de separação23 Suporte de estrutura30 Espaço de ventilação
219a18a
18a
16s
18a
21
21
3020f
22a
16m
21
23
REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
2 RHEINZINK-Junta elevada dupla16 RHEINZINK-Elaboração de perfil a Tapajunta beiral c Barra perfurada t Tapajuntas crista,
inclinação de cobertura18 Perfil de suporte a Ferro galvanizado b Alumínio
19 Lâmina de separação a Lâmina de separação VAPOZINC20 Subestrutura f OSB/madeira contra chapada
com espessura mínima 22 mm21 Barra quadrada de madeira23 Estrutura de suporte 30 Espaço de ventilação
Fig. 52: detalhe da crista – união lateral de crista em cobertura com vegetação
COBERTURAS COM VEGETAÇÃO
2
21
21
18b16c16t20f
20f30
23
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18aPerfil de arremate
perfurado
Saída de água 16a
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
CONTATO
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RomêniaRHEINZINK [email protected] RússiaOOO [email protected]
África do Sul/África SubsaarianaRHEINZINK South Africa [email protected]
Suécia/FinlândiaRHEINZINK Sverige [email protected]
SuíçaRHEINZINK (Schweiz) AG [email protected]
Turquia/Ásia Central e Oriente MédioRHEINZINK Türkiye [email protected]
USA/Canadá/MéxicoRHEINZINK America, [email protected]
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
PROJETOS DE REFERÊNCIA
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
PROJETOS DE REFERÊNCIA
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REVESTIMENTOS, DESENHO E APLICAÇÃO
ILUSTRAÇÕES
Capa (projeto da esquerda)Duas residências privadas, Seeheim-Jugenheim, AlemanhaArquiteto: Planungsbüro Hapke GmbH, Herten, AlemanhaTrabalhos em RHEINZINK realizados por: Schreck Klempnerei GmbH, Mespelbrunn, Alemanha
Capa (projeto da direita)Edifício comercial /residencial, Bremen, AlemanhaArquiteto: Dipl. Ing. Arq., H. Kapels, Zetel, AlemanhaTrabalhos em RHEINZINK realizados por: H. Egden, Friedeburg-Wiesede, Alemanha
Capa (projeto ao centro, à direita)Vivenda Natural em De Weel, Zijdewind, Países BaixosArquiteto: Breddels arquitetura bna, Heerhugowaard, Países BaixosTrabalhos em RHEINZINK realizados por: Ridder Metalen Dak- en Wandsystemen, Zwaag, Países Baixos Capa (projeto abaixo, à direita)Biblioteca Szabó Ervin, Budapeste, HungriaArquiteto: MATESZ, Budapeste, HungriaTrabalhos em RHEINZINK realizados por: NARVA Kft., Budapeste, Hungria
1. Teatro de Salzburgo, Salzburgo, ÁustriaArquiteto: Scheicher ZT GmbH Arquitetura, Adnet, ÁustriaTrabalhos em RHEINZINK realizados por: Ing. Hans Öschlberger Bedachung, Seekirches Am Wallersee, Áustria
2. Hotel Hagenbeck, Hamburgo, AlemanhaArquiteto: Pbr Planungsbüro Rohling AG, Osnabrück, AlemanhaTrabalhos em RHEINZINK realizados por: Athens GmbH & Co. KG, Hövelhof, Alemanha
3. Vivenda Natural em De Weel, Zijdewind, Países BaixosArquiteto: Breddels arquitetura bna, Heerhugowaard, Países BaixosTrabalhos em RHEINZINK realizados por: Ridder Metalen Dak- en Wandsystemen, Zwaag, Países Baixos
4. Residencia Privada, Dolenjska, EslovêniaArquiteto: Mars inzeniring d.o.o., Ljubljana, EslovêniaTrabalhos em RHEINZINK realizados por: M-STREHE d.o.o., Ljubljana, Eslovênia
5. Palácio Kempinski Portoroz, Portoroz ,EslovêniaArquiteto: API d.o.o., KONSTAT BIRO d.o.o., ELEA IC d.o.o., BIRO ES d.o.o.,LANDSCAPE d.o.o., BIROR d.o.o., Ljubljana, Eslovênia Trabalhos em RHEINZINK realizados por: DIMNIKI d.o.o., Ljubljana-Bizovik, Eslovênia
6. Hotel Beau Rivage Palace, Lausanne, SuíçaArquiteto: Richter - Dahl Rocha & Associés arquitetos SA, Lausanne, SuíçaTrabalhos em RHEINZINK realizados por: ARGE RICHARD Pierre SA, Lausanne et Graf J.-Ch. et PH. SA, Montpreveyres, SuíçaJean-Michel Meyroux, Sugiez, Suíça (Ornamentos)
7. Duas residências privadas, Seeheim-Jugenheim, AlemanhaArquiteto: Planungsbüro Hapke GmbH, Herten, AlemanhaTrabalhos em RHEINZINK realizados por: Schreck Klempnerei GmbH, Mespelbrunn, Alemanha
8. Hotel Corte Valier, Lazise, ItáliaArquiteto: Stefano Feriotti, Verona, Itália Trabalhos em RHEINZINK realizados por: P-Dach, Egna, Itália
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