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ELABORADO POR: Gabinete de Avaliação e Qualidade DATA: 26 março 2019 APROVADO POR: Presidente IPVC DATA: 01 abril 2019 REVISÃO DO SISTEMA 2018

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ELABORADO POR: Gabinete de Avaliação e Qualidade

DATA: 26 março 2019

APROVADO POR: Presidente IPVC

DATA: 01 abril 2019

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ÍNDICE

1. Adequação da Política da Qualidade do Instituto ............................................................................ 5

2. Desempenho dos Processos e Seguimento dos Objetivos ............................................................. 8

2.1. Desempenho dos Processos ........................................................................................................ 8

2.2. Seguimento dos objetivos e tendência em 2018 ........................................................................ 32

3. Riscos & Oportunidades ................................................................................................................. 60

4. Auditorias ao Sistema e Avaliação e Acreditação de Cursos ........................................................ 98

4.1. Auditorias Internas e Externa (Entidade Certificadora) .............................................................. 98

4.2. Avaliação e Acreditação de Ciclos de Estudos ........................................................................ 103

5. Avaliação da Satisfação às Partes Interessadas ......................................................................... 111

5.1. Avaliação da Satisfação dos Alunos - Qualidade de Ensino .................................................... 111

5.2. Avaliação da Satisfação dos Serviços SAS ............................................................................. 115

5.3. Avaliação da Opinião dos Alunos de Mobilidade ..................................................................... 116

5.4. Avaliação da Satisfação dos Colaboradores ............................................................................ 118

5.5. Avaliação da Satisfação dos Utilizadores das Bibliotecas ....................................................... 121

5.6. Auscultação de outras partes interessadas – Gabinetes Orientação Profissional/Psicólogos

Escolas, Entidades Externas, Diplomados e no Ato da Matrícula ....................................................... 122

6. Formação ...................................................................................................................................... 124

Formação efetuada em 2018 ............................................................................................................... 124

6.1. Colaboradores IPVC e Plano de Formação para 2019 ............................................................ 126

7. Avaliação de Fornecedores .......................................................................................................... 130

8. Ações Corretivas e Preventivas.................................................................................................... 130

8.1. Principais causas de ocorrências: ............................................................................................ 133

9. Gestão de Sistema de Informação ............................................................................................... 133

10. Definição de Ações ....................................................................................................................... 136

10.1. Ações ao nível da Estrutura do SG-IPVC ................................................................................. 136

10.2. Ações ao nível dos Processos do SG para 2019 ..................................................................... 137

10.3. Oportunidades e Riscos e Ações para os tratar (resumo)- VER SWOT compilada de

UO/PROCESSOS/CE ........................................................................................................................... 145

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ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 – Indicadores de desempenho dos Processos do SGGQ-IPVC e resultados obtidos, para 2018 .... 9

Tabela 2 – Desempenho dos Objetivos da Qualidade 2018 ........................................................................... 33

Tabela 3 – Riscos identificados no âmbito dos Processos ............................................................................. 61

Tabela 4 – Riscos identificados no âmbito das UO/UF ................................................................................... 86

Tabela 5 – Oportunidades identificadas no âmbito dos Processos ................................................................ 89

Tabela 6 – Programa de Auditorias 2018 ........................................................................................................ 99

Tabela 7 – Auditorias 2018 – Observações (OBS), Não Conformidades (NC), Fichas de Ocorrência (FO)

abertas e respetivos Nos

de Processo em ON.IPVC ..................................................................................... 101

Tabela 8 – Ciclos de Estudo submetidos para avaliação e acreditação. Resultados e condições da A3ES 103

Tabela 9 – Pedido de Acreditação Preliminar de Novos Ciclos de Estudo - Processos Submetidos em 2017

e 2018 ............................................................................................................................................................ 110

Tabela 10 – IASQE - Taxa de participação CTeSP ...................................................................................... 111

Tabela 11 - IASQE - Taxa de participação Licenciaturas ............................................................................. 111

Tabela 12 - IASQE - Taxa de participação Mestrados .................................................................................. 111

Tabela 13 - IASQE - Grau de satisfação Serviços e Infraestruturas ............................................................. 112

Tabela 14 - IASQE - Grau de satisfação Ambiente Académico .................................................................... 112

Tabela 15 - IASQE - Grau de satisfação com os Docentes .......................................................................... 112

Tabela 16 - IASQE - Grau de satisfação Curso ............................................................................................ 112

Tabela 17 - IASQE - Grau de satisfação Unidades Curriculares .................................................................. 113

Tabela 18 - IASQE - Grau de satisfação Recursos Didático-Pedagógicos .................................................. 113

Tabela 19 – IASQE - Grau de satisfação com os Serviços Académicos ...................................................... 113

Tabela 20 – IASQE - Grau de satisfação com as Bibliotecas ....................................................................... 114

Tabela 21 – IASQE - Grau de satisfação Informática/Audiovisuais .............................................................. 114

Tabela 22 – IASQE - Grau de satisfação Bar ............................................................................................... 114

Tabela 23 – IASQE - Grau de satisfação Cantina ......................................................................................... 115

Tabela 24 – Índice médio satisfação utilizadores SAS ................................................................................. 115

Tabela 25 – Inquérito mobilidade incoming (alunos) – evolução % de Satisfação 2016/17 - 2017/18 ........ 116

Tabela 26 – Inquérito mobilidade incoming (alunos) – Taxa de Participação 2015/16 a 2017/18 ............... 116

Tabela 27 – Inquérito mobilidade incoming (Staff) – evolução % de Satisfação 2016/17 - 2017/18 ............ 117

Tabela 28 – Inquérito mobilidade Outgoing (alunos) – % de Satisfação 2017/18 ........................................ 117

Tabela 29 – Inquérito mobilidade Outgoing (colaboradores) – % de Satisfação 2017/18 ............................ 117

Tabela 30 – Inquérito a Colaboradores - Taxa de Respostas, por Unidade Orgânica ................................. 118

Tabela 31 – Inquérito Bibliotecas – Taxa de participação, por Biblioteca de UO 2015/16 a 2017/18 .......... 121

Tabela 32 - Inquérito Bibliotecas – Taxa de participação, por Tipo de Utilizador ......................................... 121

Tabela 33 - Plano de Formação para 2018 e sua concretização.................................................................. 124

Tabela 34 - Plano de Formação para 2019 (provisório) ................................................................................ 126

Tabela 35 - Habilitações académicas dos docentes ..................................................................................... 127

Tabela 36 - Índice de Envelhecimento 2018 ................................................................................................. 129

Tabela 37 - Ocorrências transversais IPVC (ocorrem em mais do que uma unidade), por processo, em 2018

....................................................................................................................................................................... 131

Tabela 38 - Ocorrências Totais por processo em 2018 ................................................................................ 131

Tabela 39 - Análise de Ocorrências (totais) por Unidade Orgânica em 2018 ............................................... 131

Tabela 40 - Gestão de atividades/Requerimentos implementados na ON.IPVC.......................................... 134

Tabela 41 - Oportunidades e Riscos de âmbito institucional identificados para 2018/19 ............................. 145

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ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 - % de indicadores em condições de serem monitorizados .............................................................. 8

Gráfico 2 - % de indicadores que atingiram a meta definida............................................................................. 8

Gráfico 3 - % indicadores com metas atingidas/ resultados positivos ............................................................ 32

Gráfico 4 – Inquérito a Colaboradores - Evolução da Satisfação Global ...................................................... 118

Gráfico 5 – Resultado do Questionário de satisfação aos colaboradores - Valorização Qualitativa Global 119

Gráfico 6 – Resultado do Questionário de satisfação aos colaboradores - Satisfação Global .................... 120

Gráfico 7 - Inquérito Bibliotecas – Evolução da Satisfação Global ............................................................... 121

Gráfico 8 e 9 – Inquérito a Gabinetes Orientação Profissional/Psicólogos Escolas – Evolução Taxa de

participação e visitas ..................................................................................................................................... 122

Gráfico 10 – Inquérito a Entidades Externas (Bianual 2017) – Avaliação do IPVC ...................................... 122

Gráfico 11 - Inquérito a Diplomados – Taxa de participação por Unidade Orgânica .................................... 123

Gráfico 12 - Resultado (%) do número de alunos matriculados por local de residência (Concelho) (10+)

2018/2019 ...................................................................................................................................................... 123

Gráfico 13 – Habilitações académicas dos docentes – representação gráfica............................................. 127

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1. Adequação da Política da Qualidade do Instituto

A Política da Qualidade do IPVC foi revista em 2012 e em 2016, tendo sido reforçado o papel funda-

mental do Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ) na garantia da qualidade e acreditação

dos CE, pelo desenvolvimento de estratégias para a melhoria e inovação da oferta formativa e das práticas

de ensino e aprendizagem articuladas com investigação aplicada e valorização económica e social do co-

nhecimento, colaborando cada vez mais para o progresso da região e do pais e também reforçando o apoio

aos estudantes através de processos de suporte fundamentais à maior equidade no acesso e frequência ao

ensino superior, incluindo bolsas complementares e reforço de serviços de apoio como o BUS-Académico e

Gabinete de Emprego.

A política de transversalidade de processos do SGGQ, desde sempre assumida, foi um meio importante

na construção de uma unidade com assento nas diferentes realidades das UO e Serviços e na assimilação

das práticas uniformizadas, reduzindo, por um lado, a resistência à mudança, envolvendo as pessoas na

melhoria contínua e na eficiência, comprometendo-se com os objetivos e com a missão da instituição,

edificando também uma cultura institucional.

Manter um SGGQ implica um enorme compromisso institucional, forte motivação e envolvimento ativo

de todas as partes interessadas para a melhoria continua.

Apesar das mudanças operadas no seio das instituições de ensino superior por via legislativa e as res-

trições orçamentais, atravessa-se novo quadro de mudança de paradigma, evolutivo por via da escassez de

recursos financeiros e aumento das preocupações com a sustentabilidade económica, social e ambiental,

que coloca nos Sistemas de Gestão maior enfoque pelo papel que emprestam à gestão das organizações as

ferramentas que lhes permite obter maior competitividade, mais criatividade e a eficiência, que constitu-

em os fatores de sustentabilidade nos tempos atuais.

Neste sentido, em 2017 e 2018, continuou-se a refletir na estrutura conceptual e documental do sis-

tema, procurando reforçar os processos nucleares da missão institucional: ensino e aprendizagem, investi-

gação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível, internacionalização e a colaboração interins-

titucional e com a comunidade- e otimizar a gestão dos recursos humanos e materiais e os serviços de

apoio. Assim, esta melhoria continua do Sistema conduziu a:

- Introdução de aspetos de responsabilidade Social, com projeto “Campus Sustentável IPVC e com im-

plementação de Sistema de Gestão de Responsabilidade Social, baseado na NP 4469; criados ou re-

vistos processos na área da sustentabilidade ambiental e social, integrando-os no Sistema (criados

Processos “AMIBIENTE” e “Mobilidade e Transportes”, revisto subprocesso “SAUDE” e processo GEI)

- Alavancar o Processo “Gestão de Projetos” de processo de suporte para processo de cadeia de valor,

passando a designar-se por “Gestão da Investigação” e considerar a recente criação das UI no Siste-

ma e seus procedimentos

- Reforçar modelos de identificação e auscultação às Partes Interessadas e modelos mais participados

de análise SWOT (incluindo Metodologia RADAR da EFQM)

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Estas mudanças conceptuais do Sistema, levaram a que nesta Revisão ao Sistema se efetuasse:

- Atualização da Politica da Qualidade, que passou a designar-se por Política de Gestão-

http://www.ipvc.pt/sites/default/files/politica_da_qualidade_ipvc_2019.pdf

- Atualização à estrutura do Sistema (organização e hierarquização dos Processos)

- Mudança da designação do Sistema, passando de Sistema de Gestão da Qualidade para Sistema de

Gestão-Qualidade e Responsabilidade Social

Todas estas alterações, como apresentação de Politica de Gestão, processos e procedimentos podem ser

consultados na nova versão do Manual de Gestão (anteriormente designado de Manual da Qualidade):

Manual de Gestão IPVC (ed. 18):

http://www.ipvc.pt/sites/default/files/Manual_de_Gestao_PT_Ed18.pdf

Numa perspetiva de reengenharia de processos, também se continuou a eliminar ou reduzir documentação

ou tarefas supérfluas e que não acrescentam valor e por outro lado, manter e melhorar aquelas que são

essenciais, sempre pensando os processos em função da sua cadeia de valor e das necessidades e expeta-

tivas e satisfação das partes interessadas. Tudo isto implica uma aprendizagem e uma evolução contínua

dos mesmos com envolvimento dos órgãos e outras PI ao sistema.

É necessário continuar a efetuar a análise crítica da estrutura conceptual e conteúdo do sistema de molde

a maximizar os resultados, cumprindo os referenciais europeus da qualidade para o ES. Por outro lado, a

maturidade dos processos, a sistematização do fluxo da informação, de divisão do trabalho e o reforço de

plataformas eletrónicas que proporcionaram mais autonomia e rapidez na circulação da informação e mai-

or controlo sobre os processos, tem libertado recursos para outras funções mais criativas e importantes

para a cadeia de valor da Organização.

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2. Desempenho dos Processos e Seguimento dos Objetivos

2.1. Desempenho dos Processos

Dos 153 indicadores, associados aos 16 processos (26 se considerar os subprocessos) que constituem o

SG-IPVC, estão 144 em condições de serem monitorizados o que corresponde a 94,12%

(2017- 94,23%; 2016 - 94.23%; 2015 - 97.5%; 2014 - 96,7%; 2013 - 96,8%; 2012 - 96,3%; 2011 - 90,3%;

2010 - 91%; 2009 - 94%; 2008 - 80%),

Atingiram a meta definida 92 INDICADORES (63,89%) (2017- 66.67%; 2016 – 61.4%; 2015 - 73.3%; 2014 -

75.2%; 2013 - 73%; 2012 - 73%; 2011 - 72%; 2010 - 57%; 2009 - 67%; 2008 - 65%).

Gráfico 1 - % de indicadores em condições de serem monitorizados

Gráfico 2 - % de indicadores que atingiram a meta definida

Verifica-se uma descida na % de indicadores com metas atingidas no arranque do novo PE IPVC 1516

(em 2016), (tendo acontecido o mesmo em 2010 no arranque de PE IPVC1014) mas a recuperar em 17/18,

apesar que em 2018 seria expetável maior eficiência do Sistema. Esta descida em 2018 relaciona-se com a

definição de novas metas e mais ambiciosas resultantes do alinhamento anual IPVC1519 e que iniciou a sua

implementação em 2016.

Na tabela seguinte (Tabela 1) apresenta-se o Mapa Geral de Indicadores com respetivos resultados obti-

dos.

90,30%

96,30% 96,80% 96,70% 97,50%

94,20% 94,23% 94,12%

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

% Indicadores Monitorizados

65,00% 67,00%

57,00%

72,00% 73,00% 73,00% 75,20% 73,30%

61,40% 66,67% 63,89%

2008 2019 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

% Indicadores com meta atingida

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Tabela 1 – Indicadores de desempenho dos Processos do SGGQ-IPVC e resultados obtidos, para 2018

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodi-cidade

Meta Resultado obtido Conclusão Responsável de

Dados Tendência

GEST

ÃO

EST

RA

TÉG

ICA

Planea-mento e Gestão

Estratégi-ca

Implementação do Plano Estratégico 15/19 -

Cumprimento metas

Anual

(VER METAS DE Eixos por Ação por ano)

2018: não cumpre 2017: não cumpre 2016: não cumpre

Meta não atingida

Presidente

Plano de Atividades (PA) e Orçamento IPVC

Data de entrega

JULHO- PA e ORÇA-MENTO (planeamento

interno); AGOSTO-Ajustes conforme pla-fond atribuído e pers-

petiva O.Privativo; Carregamento, prazo

definido por tutela, no SIGO; Aprovação CG.

2018, 2017 e 2016: Aprova-do em CG

Meta atingida

Relatório Atividades e contas - Taxa cumpri-mento de Atividades

N.º Ações Realizadas/N.º Ações Previstas

100% (referente a

2015)-Abril

2018, 2017 e 2016: Aprova-do em CG (apesar de ações não totalmente realizadas)

Meta não atingida

Accountability – N.ª Ações Divulgação

N.º Ações Realizadas/N.º Ações Previstas

1 2018, 2017 e 2016: Cumpre Meta atingida

Criação e Reestru-turação

de Cursos

% Cursos do 1º Ciclo Acreditados pela A3ES

Nº Cursos Acreditados/Nº Cursos Submetidos à

A3ES*100 (%)

Presidên-cia/ Obser-

vatório anual 100%

17/18:NCE 75%;ACEF 90% (1) 2016:NCE 100%;ACEF 90% (1) 2015: NCE – 100% 2014:NCE 71%(2),ACEF100% 2013: 100% 2012: 67,0%

Meta não atingida

Coordenadores de Curso, Direção UO, CTC, Presi-

dência

% Cursos do 2º Ciclo Acreditados pela A3ES

Nº Cursos Acreditados/Nº Cursos Submetidos à

A3ES*100 (%)

2018: 100% 2017: 100% 2016: NCE – 100% 2015: NCE – 100% ACEF – 75%; PERA – 80% 2014:– 100% 2013: 100% 2012: 56,0%

Meta atingida

% CTESP registados pela DGES

Nº Cursos Registados/Nº Cursos Submetidos à

DGES*100 (%)

2018: N/A 2017: 100% 2016: 100% 2015: 100%

Revisão de CTeSP, 1º e 2º Ciclo (pelo menos no ano letivo seguinte ao fecho de um ciclo n anos)

Nº Cursos Revistos/Nº Cursos em funcionamen-

to*100 (%)

2018:100% 2017:100% 2016:100% 2015:100% 2014:100% 2013:100%

Meta atingida

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% Reestruturação dos Cursos: CTeSP, 1º e 2º Ciclo aprovadas

Nº Cursos Reestrutura-dos/Nº de propostas

reestruturação*100 (%)

2018:100% 2017:100% 2016:100% 2015:100% 2014:100% 2013:100%

Meta atingida

Coopera-ção In-

ternacio-nal

Número de Parcerias Internacionais

N.º de protocolos ati-vos/N.º protocolos

efetivos*100 (%)

Presidên-cia/GMCI

ano letivo

30% 2018: 61/154=39,61% 2017: 61/142=42,96% 2016: 40/123=32,50%

Meta atingida

Presidência / Direção Escolas / GEED / GMCI / Coordenadores

Mobilidade Esco-las / Coordenado-

res de Curso

Envio de estudantes mobilidade

Nº. bolsas de estudo executadas/Nº. Bolsas de

estudo atribuídas GMCI >1

2018: 69/91=0,76 2017: 105/87= 1,2 2016: 87/72=1,2

Meta não atingida

GMCI / Coorde-nadores Mobili-dade Escolas /

Coordenadores de Curso

Nº. bolsas de estágio executadas/Nº. Bolsas

estágio atribuídas GMCI >1

2018: 52/64=0,81 2017: 55/55=1 2016: 57/46=1,24

Meta não atingida

Receção de estudantes mobilidade

Nº. estudantes recebidos (IN) no ano em curso/Nº. estudantes recebidos (IN)

no ano transato

GMCI >1 2018: 136/152=0,89 2017: 152/139= 1,09 2016: 139/113=1,23

Meta não atingida

Envio de Docentes / Não Docentes em Mobilidade

Nº. bolsas STA / STT executadas / Nº. bolsas

STA / STT atribuídas GMCI >1

2018: 63/54=0,83 2017: 45/33=1,36 2016: 16/17=0,94

Meta não atingida GMCI

Receção de Docentes / Não Docentes em Mobilidade

Nº. docentes e não docen-tes recebidos (IN) no ano em curso / Nº. docentes e não docentes recebidos (IN) a dois anos atrás

GMCI/Escolas

>1 2018: 60/51= 1,18 2017: 86/125= 0,68 2016: 51/27=1,88

Meta atingida

GMCI / Coorde-nadores Mobili-dade Escolas /

Coordenadores de Curso

Erasmus Survey % de respostas positivas à

qualidade do serviço prestado pelo GMCI

GMCI/OBS 50%

2018: 90,93% (1.º SEM: 88,65% 2.º SEM: 93,20%) 2017: 88,41% (1.º Semestre: 86,55% | 2.º Semestre:97,9%) 2016: 88,97% (1.º Semestre: 97,34% | 2.º Semestre:80,6%)

Meta atingida Observatório / SI

/ GMCI

Portal Internacional Nº. visitas ao portal no

ano em curso / Nº. visitas ao portal no ano transato

GMCI >1 2018: 26421/24956=1,06 2017: 24956/24887> 1,0 2016: 24887/26902=0,93

Meta atingida GMCI /SI

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Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodi-cidade

Meta Resultado obtido Conclusão Responsável de

Dados Tendência

FO

RM

ÃO

(Ensi

no e

Apre

ndiz

agem

)

criação/atualização pro-gramas (PUC)

(n.º PUC efetuados/n.º total PUC previs-

tos)*100 ON:IPVC

semestral

100% 2018: 99,23% 2017: 98,48% 2016: 95,5%

Meta não atingida Coordenador de

Curso

Taxa de disponibilização de sumários

(n.º sumários efetua-dos/n.º total sumá-

rios)*100 ON:IPVC 100%

2018: 97,13% 2017:90,3% 2016: 96,6%

Meta não atingida Gestão Platafor-

ma ON:IPVC

Taxa de lançamento das classificações finais das UCs

(n.º avaliações lança-das/n.º total avaliações

previstas)*100

Serviços Académicos

100%

2018: 100% 2017: 100% 2016: 100% 2015:97,5%

Meta atingida

Serviços Acadé-micos

% lançamento classifica-ções de Estágios/Ensinos Clínicos/IPP/Dissertação

(n.º avaliações lança-das/n.º total avaliações

previstas)*100

Serviços Académi-

cos 100%

2018:100% 2017:100% 2016: 99,6% 2015:98%

Meta atingida

Taxa de lançamento das classificações de mobili-dade

(n.º avaliações lança-das/n.º total avaliações

previstas)*100

Serviços Académi-

cos 100%

2018: 100% 2017: 100% 2016: 100% 2015: 96,7%

Meta atingida

Calendarização das avali-ações (exames) - cumpri-mento do prazo estipula-do

(n.º calendários efetu-ados no prazo/n.º total

calendários previs-tos)*100

Direção/ CC

100%

2018: 98,61% 2017: 100% 2016: 95,4% 2012, 2013, 2014, 2015:100%

Meta não atingida Direção/ Coorde-nação de Curso

% satisfação com curso -IASQE

% de respostas positivas GAQ anual

> 70% 2018: 87,40% 2017: 79,91% 2016: 79,6%

Meta atingida

Direção e Conse-lho Pedagógico e

CC

% satisfação com docentes % de respostas positivas GAQ

Inq. semestral (IASQE)

> 70% 2018: 92,60% 2017: 92,24% 2016: 88,6%

Meta atingida

% satisfação com UCs % de respostas positivas GAQ > 70 % 2018: 89,40% 2017: 87,45% 2016: 85,0%

Meta atingida

% apresentação do Relató-rio da UC

(n.º RUCs efetuados/n.º total RUCs previs-

tos)*100

Coordena-dor do curso

100% 2018: 87,80% 2016/17: 90,0% 2015/16: 85,0%

Meta não atingida

Coordenador do curso

% de apresentação do Relatório de Curso

(n.º de RACs efetua-dos/n.º total de RACs

previstos)*100 Direção/CP

anual

100%

2018: 78,05% 2017: 92,0% 2016:84% 2015:79,6%

Meta não atingida

taxa de conclusão de Curso em estudantes regulares de Lic e de TESP

% de conclusão do curso em N anos (N=anos de

duração do curso)

Dire-ções/SAC

CC 70%

2018: 79,51% 2016/17: 67,45% 2015/16: 57,4% 2014/15: 55.5%

Meta atingida

Direção/Serviços Académi-

cos/Coordenador de curso

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

12

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodicida-

de Meta

Resultados anteriores (se aplicável) e Atual

Conclusão Responsável de

Dados Tendência

GEST

ÃO

DE P

RO

JETO

(Eix

o Invest

igação)

Taxa de execução física

Atividades executa-das / Atividades planeadas (crono-grama)

OTIC

"Para os Projetos cujo período de realiza-ção é: - igual ou superior a um ano, calcular semestral-mente; - inferior a um ano, calcular a meio do projeto" "Para os Projetos cujo período de realiza-ção é: - igual ou superior a um ano, calcular semestral-mente; - inferior a um ano, calcular a meio do projeto"

80%

Projetos e PS cujo período de realização é igual ou superior a um ano (taxa semestral) 2017: sem dados1 2018: sem dados Projetos e PS cujo período de realização é inferior a um ano (a meio do projeto) 2017: sem dados 2018: sem dados Projetos/PS finalizados: 2016: 100% 2017: 100% 2018: 100%

Meta atingida OTIC

Taxa de execução financei-ra

Orçamento executa-do/ Orçamento Pre-visto

OTIC

Sempre que solicitado

80%

Projetos e PS cujo período de realização é igual ou superior a um ano (taxa semestral) 2017: sem dados 2018: sem dados Projetos e PS cujo período de realização é inferior a um ano (a meio do projeto)

OTIC

1 A metodologia para cálculo das referidas taxas ainda se encontra em implementação pelo que não é possível, neste momento, apresentar dados com significância estatística

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13

2017: sem dados 2018: sem dados

Taxa de execução financei-ra Global

Orçamento total executado/ Orça-mento total previsto

OTIC

Anual 80%

Projetos/PS finalizados: 2016: 85,92% 2017: 91,00% 2018: 96,86%

Meta atingida OTIC

Taxa de Satisfação

(n.º de inquiridos satisfeitos + nº de inquiridos muito satisfeitos)/nº total de inquiridos

OTIC

Anual

75%

2018: 100,00% (provisório) 2017: 90,30% 2016: 95,00%

Meta atingida OTIC

Volume de Vendas de Ser-viços

Soma dos valores recebidos relativo a todas as prestações de serviço controla-das pela OTIC

OTIC

Anual

200.000 2018: 240 834,55 2017: 164.340,02 2016: 83.167,47

Meta atingida OTIC

N.º de Projetos em que participa como prestador de serviços

Contagem de todas as prestações de serviço em curso no ano em causa

OTIC

Anual

18 2018: 12 2017: 5 2016: 12

Meta não atingida

OTIC

N.º de Projetos em que participa como prestador de serviços

Contagem de todas as novas prestações de serviço no ano em causa

OTIC

Anual

12 2018: 9 2017: 4 2016: 10

Meta não atingida

OTIC

Receitas obtidas Soma dos valores recebidos relativos a projetos financiados

OTIC

Anual 350.000,00 2018: 2.107.920,32 2017: 605.132,70 2016: 1.260.145,05

Meta atingida OTIC

N.º de projetos financiados Contagem de todos os projetos no ano em causa

OTIC

Anual 12 2018: 71 2017: 55 2016: 29

Meta atingida OTIC

N.º de projetos financiados Contagem de todos os novos projetos no ano em causa

OTIC

Anual 5 2018: 23 2017: 38 2016: 25

Meta atingida OTIC

N.º de Spin-off Contagem de todas as spin-off

OTIC

Anual 2 2018: 0 2017: 0 2016: 0

Meta não atingida

OTIC

N.º de Patentes Contagem de todas as patentes

OTIC

Anual 1 2018: 0 2017: 0 2016: 0

Meta não atingida

OTIC

N.º de Marcas registadas Contagem de Marcas Registadas

OTIC

Anual 1 2018: 1 2017: 1 2016: 1

Meta atingida OTIC

N.º Parques Tecnológicos e Incubadoras que o IPVC integra

Contagem do N.º de Parques Tecnológicos e Incubadoras

OTIC

Anual 2 2018: 2 2017: 2 2016: 2

Meta atingida Presidência

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14

N.º de Cursos de Formação Contínua

Contagem de Cursos de Formação Contí-nua

OTIC

jul-17 20 2018: 7 2017: 6 2016: 8

Meta não atingida

Escolas

Regulamento Homologado (regulamento que enquadre a participação dos docentes do IPVC em ID&I e transfe-rência)

publicação OTIC

dez-17 1 0 Meta não atingida

Presidência

N.º de Fichas Curriculares Nº FC/Nº Docentes

SI e Docen-tes; OTIC/Presidência; AC/Direções/Presidência

100%

Há fichas curriculares subme-tidas à A3ES mas é necessário criar uma plataforma interna em que o docente vá atuali-

zando a sua FC

está em desenvolvi-

mento RH/SI

N.º de Planos (plano que, articulando de forma trans-versal as competências instaladas, as necessidades da sociedade e as oportuni-dades de financiamento, defina projetos prioritários de ID&I e transferência)

Contagem de planos AC

dez-17 1 0

Meta não atingida

% de projetos enquadrados nos eixos prioritários de desenvolvimento

nº de projetos en-quadrados nos eixos prioritários de desen-volvimento/ nº de projetos total

OTIC

dez-17

10% por definir eixos prioritários

GT e AC

nº de projetos transversais a várias áreas científicas

nº de projetos trans-versais a AC/ nº de projetos total

Presidên-cia/AC/CTC

dez-17 20%

Sem dados que permitam monitorização adequada

UO e AC

% de Projetos com Produ-ção Técnico Cientifica

% de projetos e/ou prestação de serviços com produção técni-co-científica/ N.º de projetos e PS total

OTIC

dez-17

10% Sem dados que permitam monitorização adequada

Coor. Projeto

Plataforma carregada com informação de competên-cias humanas e materiais (GD) e gestão dos projetos

% de conteúdos car-regados/ % de conte-údos total

1. SI/OTIC

dez-17

30% A plataforma ainda se encon-

tra em desenvolvimento

Coor. Projeto

Média de projetos em parceria e de comunica-ções em coautoria com elementos de outras insti-tuições

(3A+B)/4 OTIC

Sempre que solicitado 40%

Sem dados que permitam monitorização adequada

Coor. Projeto

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

15

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodi-cidade

Meta Resultados anteriores (se aplicável) e Atual

Conclusão Responsável de

Dados Tendência

REC

UR

SO

S H

UM

AN

OS

Taxa de Processos indivi-duais completos com um mínimo de documentação exigida

N.º de processos com um mínimo de docu-

mentação exigida/N.º total de funcionários

RHU Anual 100%

2014 - 100%; 2015 – 1005, 2016 – 100% 2017 – 100% 2018 – 100%

Meta atingida GP

N.º médio de horas de formação por funcionário

N.º de horas de forma-ção /N.º total aos

funcionários RHU Anual 6

2014 – 0,8; 2015 – 4,4; 2016 – 5,66; 2017 -0,8 2018- 5,6

Não Cumpri-do Tendência

Positiva

GP

Taxa de cobertura da execução do plano de formação

(N.º de funcionários que frequentou as

ações previstas pelo plano de formação/N.º total de funcionários)X

100

RHU Anual 50%

2014 – 7%; 2015 – 19%; 2016 –5,66%;

2017- 7% 2018 – 42%

Não Cumpri-do Tendência

Positiva

GP

Taxa de eficácia das ações de formação já avaliadas

N.º de ações já avalia-das como eficazes / N.º total de ações de formação já avaliadas

RHU Anual 20%

2014 – 26%; 2015 – 66%; 2016 -100%; 2017 – 26% 2018 – 11%

Não Cumpri-do

GP

Taxa de absentismo N.º de horas de fal-

tas/N.º total de horas de trabalho)X 100

RHU Anual 10%

2014 -4%; 2015 – 4% 2016 – 4%; 2017 – 4% 2018 – 6%

Meta atingida GP

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodi-cidade

Meta Resultados anteriores

(se aplicável) e Atual Conclusão

Responsável de Dados

Tendência

ASO

ALO

Taxa de Ocupação das residências (excluindo o

mês de agosto)

N.º de alunos aloja-dos / N.º total de

camas

Tableau de Bord

Ano Letivo

> 80% 2016 – 89% 2017 - 85% 2018 - 88%

Meta atingida Responsável Residência

Variação homóloga dos alunos alojados

((Alunos alojados ano n / N.º de alunos

alojados n-1)-1)*100

Tableau de Bord

Ano Letivo

Entre - 5% e 5% 2016 - 2% 2017 – 2% 2018 - 3%

Meta atingida Responsável Residência

Índice de Satisfação

∑ Classificações por questão x pondera-ção / N.º de Respos-

tas

Inquéritos de Avalia-

ção de Satisfação

Ano Letivo

> ou= 3,6 2016 – 4,04 2017 – 3,74 2018 – 4.01

Meta atingida Responsável Residência

Tx. de desistência N.º de alunos desis-tentes / N.º de alu-

Tableau de Bord

Ano Letivo

Média Mensal <5% 2016 – 3% 2017 – 1%

Meta atingida Responsável Residência

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16

nos alojados 2018 – 4%

Valor de receita por cobrar em Julho de 2018

Mapa de controlo de pagamentos em

atraso

Mapa rec. de aloja-mento

Anual Entre 3.000,00€ e

15.000,00€

2016 – 1.366,58 € 2017 – 3.120,12 € 2018 – 2.967,13€

Meta atingida Responsável Residência

BO

L

% Entrevista realizadas a alunos candidatos a bolsa

de estudo

Nº de entrevistas / Nº alunos candidatos

a bolsa de estudo

Área de Bolsas

Ano Letivo

> ou = 9% 2016 – 9% 2017 - 6% 2018 – 7%

Meta não atingida

Área de Bolsas

N.º de Visitas domiciliárias N.º de visitas domici-liárias a alunos bol-

seiros do IPVC

Gabinete de Controlo

Interno

Ano Letivo

> ou = 5% de alunos bolseiros do IPVC

2016 – 4,52% 2017 - 5,27%

2018 – 5% Meta atingida

Gabinete de Controlo Interno

Nº. de processos de candi-datura a bolsa de estudo

auditados documentalmen-te

Nº. De processos auditados/Nº. De bolseiros - (Nº. De

visitas + Nº. De pro-cessos auditados pela DGES + Reclamações)

Gabinete de Controlo

Interno

Ano Letivo

> ou = 11% 2016 – 15% 2017 – 12% 2018 – 12%

Meta atingida Gabinete de

Controlo Interno

Nível médio de satisfação da Área de Bolsas

∑ Classificação por questão x pondera-ção/N.º de Resposta

Inquéritos de Avalia-

ção de Satisfação

Ano Letivo

> ou = 3 2016 – 2,97 2017 – 3,02 2018 – 3,12

Meta atingida Área de Bolsas

Nº. De candidaturas despa-chadas à data de

31.12.2018

Nº. De candidatos a bolsa / Nº. De pro-cessos despachados

Área de Bolsas

Ano Letivo

> ou = 90% 2016 – 84,65%

2017 – 80% 2018 – 65%

Meta não atingida

Área de Bolsas

Nível médio de satisfação da Área de Bolsas de Apoio

Social

∑ Classificação por questão x pondera-ção/N.º de Resposta

Inquéritos de Avalia-

ção de Satisfação

Ano Letivo

> ou = 3,5% 2016 – 3,74 2017 – 3,75 2018 – 3,37

Meta não atingida

Área de Bolsas

% de bolsas de apoio social atribuídas sobre aluno

inscrito/candidato

Nº. De Alunos Inscri-tos/alunos com

ofertas de oportuni-dades atribuídas

Área de Bolsas

Ano Letivo

> ou = 25% 2016 – 44% 2017 – 39% 2018 – 67%

Meta atingida Área de Bolsas

CU

L

Número de atividades/Ano Número de ativida-

des Oficina Cultural

Anual 3 2016 – 4 2017 – 3 2018 - 3

Meta atingida Oficina Cultural

Número de colaborações em eventos

Número de colabora-ções

Oficina Cultural

Anual 3 2018 - 3 Meta atingida Oficina Cultural

Nível médio de satisfação ∑ Classificação por questão x pondera-ção/N.º de Resposta

Inquéritos de Avalia-

ção de Satisfação

Anual > ou = 3,5 2016 – 3,90 2017 – 4,42 2018 – 3,7

Meta atingida Oficina Cultural

Seminário aberto à comu-nidade, tendo como orador

o artista que expõe

Número de seminá-rios

Oficina Cultural

Anual 3 2016 – 7 2017 – 3 2018 - 3

Meta atingida Oficina Cultural

DES

Nível médio de satisfação ∑ (grau de satisfação x nº. De respostas) /

GMS-02/13 - avaliação

Anual (escala de 1 a 5)

> ou = 3,5 2016 – 3,20 2017 – 3,50

Meta atingida CDIPVC

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17

nº. De respostas obtidas

de satisfa-ção utiliza-

dores Centro de Fitness - Centro

Desportivo do IPVC

2018 – 3.8

Número médio de acessos ao centro de fitness do

CDIPVC

Média mensal de acessos

DES/05 - mapa

mensal centro fitness

Anual 700 2016 – 700 2017 – 738 2018 - 428

Meta não atingida

CDIPVC

Número médio de inscritos no centro de fitness do

CDIPVC

Nº. Total de inscri-ções / ano

DES/05 - mapa

mensal centro de

fitness

Anual 86 2016 – 86 2017 – 86 2018 - 58

Meta não atingida

CDIPVC

SA

Ù

Taxa de resposta aos pedi-dos de consulta

N. consultas efetua-das / N. pedido de

consultas

Técnicos de Saúde

Mensal 95% 2016 – 100% 2017 – 100% 2018 – 100%

Meta atingida Técnicos de

Saúde

Taxa de realização de atividades de promoção da

saúde

Número de ativida-des realizadas /

Número de ativida-des previstas

Técnicos de Saúde

Anual 80% 2016 – 260% 2017 – 100% 2018 – 100%

Meta atingida Técnicos de

Saúde

Taxa de realização de atividades de promoção do sucesso académico e pre-

venção do abandono

Número de ativida-des realizadas /

Número de ativida-des previstas

Técnica de Psicologia

Anual 80% 2016 – 100% 2017 – 33% 2018 – 100%

Meta atingida Técnica de Psico-

logia

Taxa de cobertura de consultas de Medicina no

Trabalho

Número de funcioná-rios que comparece-ram para consulta / Número de funcioná-rios indicados para

consulta

Técnica de Enferma-

gem Anual 80%

2016 – 82% 2017 – 84% 2018 – 98%

Meta atingida Técnica de En-

fermagem

Nível médio de satisfação ∑ Classificação por questão x pondera-ção/N.º de Resposta

Inquéritos de Avalia-

ção de Satisfação

Anual > ou = 4 2016 – 0,0 2017 – 4.5 2018 – 4,2

Meta atingida Gabinete de

Saúde

BU

S

Utilizadores com passe Número de Utilizado-res que adquiriram

passe mensal

Área de Outros Apoios Sociais

Anual 100 2016 – 100 2017 – 107 2018 - 197

Meta atingida Área de Outros Apoios Sociais

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18

Utilizadores pontuais Número de utilizado-res que adquiriram

bilhete diário

Sistema POINT

Anual 250 2016 – 663 2017 – 429 2018 – 548

Meta atingida Área de Outros Apoios Sociais

Satisfação dos utilizadores ∑ Classificação por questão x pondera-ção/N.º de Resposta

Inquéritos de Avalia-

ção de Satisfação

Anual > ou = 3 2016 – 4,03 2017 – 3,62 2018 – 3,9

Meta atingida Área de Outros Apoios Sociais

EM

P

Numero de Alunos do IPVC registado no portal do

emprego relativamente ao ano anterior

Aumento de 10% do resultado do ano

anterior

Portal do Emprego

Anual 1913 2016 – 1089 2017 – 1739 2018 -1984

Meta atingida Gab. Emprego

Nº de empre-sas/instituições registadas

no Portal do Emprego relativamente ao ano anterior (2017=1739)

Aumento de 25% do resultado do ano

anterior

Portal do Emprego

Anual 373 2016 – 166 2017 – 298 2018 - 400

Meta atingida Gab. Emprego

Nº. de participantes no evento "Emprego à Mesa"

Número de partici-pantes

Portal do Emprego

Anual Até 30 participantes 2016 – N/A 2017 – 45 2018 - 50

Meta atingida Gab. Emprego

Organização de workshops e seminários na área do

emprego Número de eventos

Portal do Emprego

Anual Até 5 workshops 2016 – N/A

2017 – 7 2018 - 5

Meta atingida Gab. Emprego

Satisfação obtida em Workshops

∑ Classificação por questão x pondera-ção/N.º de Resposta

Portal do Emprego

Anual Até 77% 2016 - 85,2% 2017 – 96% 2018 - 89%

Meta atingida Gab. Emprego

Grau de satisfação de alunos diplomados regista-dos no Portal do Emprego

∑ Classificação por questão x pondera-ção/N.º de Resposta

Observató-rio

Anual Até 65% 2016 – 66% 2017 – 68% 2018 – 65%

Meta atingida Observatório

Grau de satisfação das empresas registadas no

Portal do Emprego

∑ Classificação por questão x pondera-ção/N.º de Resposta

Observató-rio

Anual Até 3 (Escala de 1 a 5) 2016 – 4,1 2017 – 3,4 2018 – N/A

Meta atingida Observatório

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19

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodi-cidade

Meta Resultado obtido Conclusão Responsável de Dados Tendência

AC

AD

ÉM

ICO

S

Emitir certidões/Diplomas de conclusão de unidades curriculares efetuadas

data de pedido/data emissão (por amos-

tragem geral)

Anual

5 dias úteis

2018: 95% 2017: 98% (ESCE) 2016: 98% 2015: Meta não atingida (ESA:95%) 2014: ESE:80%; ESA:95% 2013: Meta atingida 2012: Meta atingida

Meta não atingida

Estabelecer como indi-cador deste processo o prazo médio de emissão de documentos; reduzir

prazo de emissão de documentos

Disponibilizar conteúdos programáticos

data de pedido/data disponibilização

8 dias úteis

2018: 98,33% 2017: 100% 2016: 100% 2015: Meta não atingida (ESA:95%) 2014: Meta atingida 2013: Meta atingida 2012: Meta atingida

Meta atingida

Estabelecer como indi-cador deste processo o prazo médio de emissão de documentos; reduzir

prazo de emissão de documentos

Taxa de análise dos proces-sos individuais, no âmbito do plano GRCIC

por amostragem verificar a conformi-dade dos processos

individu-ais/documentos

emitidos, por curso

100%

2018: 100% 2017: 100% 2016:100% 2015:100% 2014:100% 2013:100% 2012:100%

Meta atingida SAC e equipa auditora

nomeada

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

20

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodi-cidade

Meta Resultado obtido Conclusão Responsável de Dados Tendência

BIB

LIO

TEC

A E

ARQ

UIV

O

Bib

liote

ca

Avaliação Satisfação utili-zadores no âmbito do controlo da informação

A determinar de acor-do com a questão nº.

3 do Questionário ASUB.

Questioná-rio ASUB

Anual > 3,5

2018:3,8 2017:3,5 2016:4,5 2015:3,1 2014:3.91 2013:3,51 2012:3,47

Meta atingida

GIP - BIB

Nº. de formações /ano N.º de formação dadas

Revisto de presenças e sumários - RHU-03/06

Anual > 7 ESE, ESA,

ESCE, ESS, ESDL - 1; ESTG - 2

2018: 21 2017:18 2016:33 2015:19

Meta atingida

Dissertações/ Trabalho de Projeto/Relatório Estágio disponibilizadas no RIIPVC

RI-IPVC e SAC

Anual 100% ou 1

2018: 88,28% Defendidas:113 Submetidas:128 2017: 97,39% Defendidas – 115 Submetidas – 112 2016: 38,46% defendidas – 13 Submetidas – 52015:40,0% Dissertações: defendidas - 155 submetidas – 62

Meta não atingida

EA

R -

EXPED

IEN

TE E

ARQ

UIV

O

1- N.º reclamações relaci-onadas com o atendimento telefónico e presencial

Nº. de reclamações por U.O

F.O/ Livro de recla-mações

Semestral ≤ 3

2018- 0 2017- 1 2016- 0 2015- 2

Meta atingida Gestor do processo

2- Nº. documentos pedidos para consulta e não satis-feitos

Nº. de pedidos não satisfeitos por U.O

Impresso EAR/04

Semestral ≤ 5

2018- 0 2017- 0 2016- 0 2015- 0

Meta atingida Gestores de Processo

3- Nº. áreas que levanta-mento da documentação é concretizado

Nº. de áreas FRD Bimestral ≥1

Documentação identificada 2018: ESS - Livros de sumários - Livros de termos - Atas do conselho geral - Atas do corpo docente -Dossier de curso do CLE ESTG - Acesso ao ensino superior - Bolsas de estudos - Seguro escolar

- Equivalências de habilita-

Meta não atingida

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21

ções estrangeiras -Candidaturas - Atribuição de prémios - Atas e circulares ESE - Já organizou num espaço único os processos dos alunos, e deram como finalizadas as obras na cave, aguardam as estantes para dar inicio à organização da restante docu-mentação. ESCE - A organização da documenta-ção já foi feita e estão a pro-ceder à identificação da docu-mentação, estando já 10 pas-tas já identificadas. ESA - O levantamento está concluí-do, contudo o seu registo na FRD, foi feito no separador errado, facto que vai ser corri-gido. ESDL - O levantamento está a ser feito nos instrumentos de avaliação dos alunos SC - Estão a proceder à identifica-ção das pastas de Curso SAS - O levantamento da documen-tação do arquivo ainda não foi iniciado pelos motivos já re-portados - falta de espaço e de recursos humanos. No entanto, está previsto dar-se início aos trabalhos de organização dos espaços e da documentação

Labora

-

tóri

os

Índice de Satisfação dos Utilizadores

Média (cotação Ques-tionário)

Inquéritos Anual 3,0 3,5 Meta atingida

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22

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de Dados Periodicidade Meta Resultados anteriores (se aplicável) e Atual

Conclusão Responsável de

Dados Tendência

PR

OM

ÃO

E IM

AG

EM

Divulgação

N.º de propostas submetidas ao GCI aprovadas + Nº de

oportunidades identi-ficadas /N.º executa-

do

On IPVC_comunicação

e imagem Anual 80%

2018: 100% 2017:100% 2016: 100% 2015: 100%

Meta atingida GCI

Grau de satisfação Número de reclama-

ções/Número total de pedidos)*100

Anual

Máximo 5%, sendo 0% o ideal.

2018:0% 2017:0% 2016:0% 2015:0% 2014:0% 2013:0% 2012:0%

Meta atingida

Nº de seguidores redes sociais

Nº de seguidores final do ano/Nº de seguido-

res no ano anterior

Métricas dos portais de cada

rede social

Anual

>10%

Facebook 31 dez. 2018 –11 674 31 dez. 2017 – 10 742 31 dez. 2016- 9452 16 dez. 2015 – 7636 2015: 33% (31 dez. 2014 – 5742 IPVCTV 2018: 330 2017: 321 2016: 225 Linkedin 2018: 4403 2017: 2022 2016: 1306 Instagram 2018: 1236 2017: 890 2016: 88 Twiter 2018 - 329

Meta atingida GCI

Referências na Imprensa Nº de referências na Imprensa Clipping

Serviço clip-ping/GCI

Anual

>900

2018:1647 2017:1642 2016: 837 2015: 988

Meta atingida GCI

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23

N vistas Escolas Secun-dárias e Profissionais

Nº de Visitas no NUT / Nº de escolas totais

Anual 40 a 90% (conforme

NUT)

2017/18 – 84.3% 2016/17 – 97,5% 2015/16 – 16.30% 2014/15- 78%

Gabinete de Avaliação e

Qualidade +GCI

% respostas positivas divulgação oferta for-mativa

Dados Inquérito às Escolas Secundárias e

Profissionais

Anual >95%

2018 – 100% 2017 – 95% 2016 – 93%

Meta atingida Gabinete de Avaliação e

Qualidade +GCI

nº de eventos sectoriais que promovam relação de proximidade com o tecido empresarial

Eventos realizados pelas escolas+ IPVC+SAS+OTIC

N de eventos

Anual

35 2018 - 58 Meta atingida Gabinete Empre-

go+ OTIC+GCI+Escolas

Nº de newsletters cria-das

Nº de newsletters IDI

Anual

4 2018 – 12 - newsletter mensal na ESDL

Meta atingida Escolas+GCI

Plano de Marketing IPVC: plano de comuni-cação

Análise SWOT efetua-da; Estratégia de

comunicação finaliza-da; Plano de comuni-

cação aprovado

Anual 100%

Elaborado um plano de reestruturação do GCI e substituído por um plano de atividades

Meta reformulada GCI

1 tese ou projeto ou relatório por ano relati-va a Marca IPVC

(estudos sobre marke-ting e comunicação

IPVC)

Anual 1

2018 – 2 teses 2017- 1 tese Mestrado

Meta atingida Escolas

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24

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte

de Dados

Periodici-dade

Meta Resultados anteriores (se

aplicável) e atual Conclusão

Responsável de Dados

Tendência

GEST

ÃO

DO

S S

IST

EM

AS D

E IN

FO

RM

ÃO

Ocorrência de anomalias informáticas por quebra de serviço com priorida-de média ou alta

Tempo médio resolu-ção ocorrências das anomalias informáticas com classificação quebra de serviço e prioridade média ou alta

GSI/01 Trimestral < 240 / minutos

(4/horas) 2018: 30 minutos

2017-T4: 17 minutos Meta atingida

Pedro Sousa (GIP)

Ocorrência de anomalias informáticas por quebra de serviço com priorida-de baixa

Tempo médio resolu-ção ocorrências das anomalias informáticas com classificação quebra serviço priori-dade baixa

GSI/01 Trimestral < 48 / horas 2018-T4: 10 horas 2017-T4: 10 horas

Meta atingida Pedro Sousa

(GIP)

Taxa de pedidos execu-tadas dentro do tempo solicitado para a a exe-cução da solicitação.

(N.º solicitações den-tro do tempo/N.º total solicitações) *100 - entram solicitações a SI tipo Execução Tare-fas

GSI/01 Semestral >=80% 2018-S2: 87,82% 2017-S2: 94,40 %

Meta atingida Pedro Sousa

(GIP)

Taxa de solicitações resolvidas

(total solicitações fechadas / total solici-tações criadas) *100

GSI/01 Semestral >=95% 2018-S2: 99,15% 2017-S2: 99,03 %

Meta atingida Pedro Sousa

(GIP)

Taxa de sucesso das cópias de segurança realizadas de forma automática

(total cópias seguran-ça realizadas com sucesso /total cópias segurança executadas) *100

GSI/03 Trimestral >=95% 2018-T4: 98,51% 2017-T4: 98,14 %

Meta atingida Pedro Sousa

(GIP)

% solicitações por inade-quada formação utiliza-dores

(total solicitações por falta formação / total de solicitações) *100

GSI/01 Semestral <30% 2018-S2: 2,82% 2017-S2: 2,92 %

Meta atingida Pedro Sousa

(GIP)

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25

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodici-

dade Meta

Resultados anteriores (se aplicável) e Atual

Conclusão Responsável de

Dados Tendência

AM

BIE

NT

E,

HIG

IEN

E E

SEG

UR

AN

ÇA

N.º Simulacros N.º Simulacros reali-zados, por ano, por

UO

Relatório do simula-

cro Anual 1 por ano/UF, por UO

2018 - 5 2017 - 5 2016 – 8

Meta não atingida GP’s

Formação de primeiros socorros

N.º de ações realiza-das

Registo de presenças e

sumários Anual 1 por ano, por UO/UF

Não se efetuou em 2018 Agendada para 20.12.2017 Não se efetuou em 2016

Meta não atingida GP’s

Combate a incêndios N.º de ações realiza-

das

Registo de presenças e

sumários Anual 1 por ano, por UO/UF

Não se efetuou em 2018 Realizou-se em 2017

Não se efetuou em 2016 Meta não atingida GP’s

Soluções de eficiência energética

N.º de soluções insta-ladas

Registos GT Anual 2 por ano, por UO Sem dados atualizados Meta não atingida GT e GP’s

Análise da monitorização dos consumo ( água,

energia elétrica e gás)

Numero de monitori-za-ções/n.º de con-

tratos

Relatório anual de

consumos e encar-gos com ener-gia e água do IPVC

Anual 100% Sem dados atualizados Meta não atingida GP’s

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26

Processo / Subproc.

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodicida

de Meta

Resultados anteriores (se aplicável) e Atual

Conclusão Responsável de

Dados Tendência

GEST

ÃO

DE E

MPR

EIT

AD

AS E

DE IN

FR

AEST

RU

TU

RA

S Evolução da despesa de

manutenção, reparações, melhorias e obras

C (Somatório do valor dos PSN do

ano / do ano anterior) x 100%

SI ANUAL 10% Meta atingida GIP

Taxa de contratualização

de manutenção de infraestruturas e

viaturas (n.º contratos/9)x100%

ST ANUAL 70% 2018: 44% (4 de 9)

Meta não atingida GIP

Trabalhos a mais

(somatório do valor dos

contratos sobre trabalhos a mais / somatório do valor dos contratos de empreitadas) x

100%.

ST ANUAL 2% 2018: 0 Meta atingida GIP

Taxa ocupação espaços não letivos

N. horas de utilização / n.º de horas possíveis de

utilização

SI ANUAL 30% Sem histórico NM UO NM

Taxa de inspeção de infraestruturas

Taxa de inspeção de infraestuturas e equipamentos de

inspeção obrigatória

ST ANUAL 100% 2018:85% Meta não atingida GIP

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27

Processo / Subproc

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodi-cidade

Meta Resultado obtido Conclusão Responsável de

Dados Tendência

GEST

ÃO

EC

ON

ÓM

ICO

- F

INA

NC

EIR

A

Apro

vis

ionam

ento

Tempo médio de realização de procedimentos de valor superior a 5.000,00 euros

Data de autorização do procedimento - Data de lançamento na plata-

forma de compras públi-cas

Semestral

< 10 dias 2018:IPVC:10 SAS: 3,13 2017: IPVC: 27 SAS: 4.63 2016: IPVC: 4,3 SAS: 9

Meta atingida 1º S

Aprovisionamento

Taxa de incumprimentos Total de Deméri-

tos/Total fornecimentos ou meses de contrato

Impresso APR-01/06

< 5% 2018:IPVC: 0% SAS: 1,8% 2017: IPVC: 0% SAS: 2.7% 2016: IPVC: 0% SAS: 2%

Meta atingida 1º S

Aprovisionamento e Balcões únicos

Classificação Fornecedores Valor da avaliação final

do fornecedor Impresso

APR-01/09

Meta a atingir (50% dos fornecedores com

valor > 90 pontos)

2018:IPVC: 92,68% SAS: 100% 2017: IPVC: 92,03% SAS: 100% 2016: IPVC: 91,37% SAS: 100%

Meta atingida 1º S

Aprovisionamento

Rotura de stocks N.º de roturas

Aplicações informáti-cas (esi-geduc e excel)

< 5 2018: N/A 2017: IPVC: 32 roturas 2016: IPVC: 51 roturas

Meta não atingida

IPVC/Não se aplica SAS

Aprovisionamento e Balcões únicos

Conta

bilid

ade e

Teso

ura

ria

Cumprimento dos prazos de prestação de contas

Lançamentos fora do prazo

Semestral 0 2018: Cumpre 1º e 2º Semestre

2017: Cumpre 1º Semestre 2016: Cumpre 1º Semestre

Meta atingida 1º S

SAF

Fundos Disponíveis

Conforme definido na Lei dos Compromissos

Assumidos e Pagamentos em atraso

Mensal >0 2018: >0 2017: >0 2016: >0

Meta atingida

Prazo médio de pagamento a fornecedores

(Dívida a fornecedores de aquisição de bens e serviços e aquisição de bens de capital no tri-mestre/4/Aquisição de bens e serviços e aquisi-ção de bens de capital no trimestre)*365 dias

Trimes-

tral < 60 dias

2018: Cumpre 1º, 2º e 4º tri-mestres

2017: Cumpre 1º, 2º e 3º e 4º trimestres

2016: Cumpre 1º, 2º e 3º e 4º trimestres

Meta atingida 1º, 2º e 3º trimestres

Patr

imónio

N.º de bens existentes fisi-camente e não documenta-dos

Realização de conferên-cias periódicas

No míni-mo uma anual

<70 (no máximo 10 em cada UO/SC)

2018: -- 2017: 1,47% (ESS), 17,13%

(ESDL) 2016:Não apurados - Ver RAP

GEF

NM

Gestor do sub-processo em cada

UO/SC

NM

N.º de bens documentados e não encontrados

Realização de conferên-cias periódicas

No míni-mo uma anual

<35 (no máximo 5 em cada UO/SC)

2018:-- 2017: 9,72% (ESS), 47,20%

(ESDL) 2016: Não apurados - Ver RAP

GEF

NM NM

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28

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálcu-

lo Fonte de

Dados Periodi-cidade

Meta Resultados anteriores (se aplicável) e Atual

Conclusão Responsável de

Dados Tendência

OBS

Taxa de Resposta ao Inquéri-to de Avaliação da Qualidade de Ensino/por unidade Orgâ-nica

(Número de inqué-ritos validados / Número total de

alunos) *100

IASQE Semestral CTeSP: 50% Licenciatu-

ras: 30% Mestrados: 40%

2018: 1º S: CTeSP: 43.5% Licenciaturas: 33.8% Mestrados: 44.0% 2.º S: CTeSP: 21.5% Licenciaturas: 21.1% Mestrados: 31.4% 2017: 1º S: CTeSP: 49.8% Licenciaturas: 40.8% Mestrados: 52.7% 2.º S: CTeSP: 32.6% Licenciaturas: 17.9% Mestrados: 36.9% 2016: 1.º S: CTeSP: 54.3% Licenciaturas: 30.4% Mestrados: 36.1% 2.º S: CTeSP: 26.8% Licenciaturas: 13.9% Mestrados: 13.6%

1º S CTeSP:Meta não atingida

Licenciaturas: Meta atingida

Mestrados: Meta atingida

2º S CTeSP:Meta não atingida

Licenciaturas: Meta não atin-

gida Mestrados:

Meta não atin-gida

OBS/CP/GP/GIP-FOR/C.Curso/GA

Q

Taxa de Resposta ao Inquéri-to a Entidades Externas

Aumento relativa-mente ao resultado

de participação anterior

IEE Bianual ≥ 100

2018: não aplicado 2017: 168 Respostas 2016: 49 Respostas 13,2% Participação

OBS/OTIC/EMP/G

AQ

Taxa de Resposta aos Inquéri-tos a Colaboradores, por unidade orgânica

(Número de inqué-ritos validados / Número total de

colaboradores) *100

IASC Anual 50%

2018: 86 Respostas 16.6% Participação 2017: 67 Respostas 13.4% Participação 2016: 67 Respostas 13.3% Participação

Meta não atin-gida

OBS/RHU/GT&Direções /GAQ

Taxa de Resposta aos Inquéri-tos a Diplomados, por curso

(Número de inqué-ritos validados / total diplomados)

*100

IASD Anual 50%

2018: Diplomados (Lic+Mest) em 2016 - 59 respostas; 7.6% Participação 2017: Diplomados (Lic+Mest) em 2015 - 99 respostas; 14.4% Participação 2016: Diplomados (Lic+Mest) em 2014 - 63 respostas; 10% Participação

Meta não atin-gida

OBS/GAQ/Ccurso/GSI

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29

Taxa de Resposta ao Mobility Survey - Incoming

(Número de inqué-ritos validados / Número total de participantes em mobilidade inco-

ming) *100

Mobility Survey – Incoming

Semestral 50%

Student: 2017/18: 1º S – 43.2% 2º S – 52.6% 2016/17: 1º S – 33.7% 2º S – 32.6% 2015/16: 1º S – 24.2% 2º S – 73.3% Staff: 2017/18: 27.0% 2016/17: 42.5% 2015/16: 70.8%

Meta não atin-gida

GMCI/OBS/GAQ

Taxa de Resposta ao Inquéri-to Mobilidade - Outgoing

(Número de inqué-ritos validados / Número total de participantes em mobilidade outgo-

ing) *100

Inquérito Mobilidade –

Outgoing Semestral 50%

Estudantes: 2017/18: 1º S – 36 Respostas 57.2% Participação 2º S – 60 Respostas 88.2% Participação 2016/17: 1º S - 34 Respostas 55.7% Participação 2º S – 47 Respostas 46.5% Participação 2015/16: 54 Respostas 37,5% Participação Colaboradores: 2017/18: 39 Respostas 65.0% Participação 2016/17: 30 Respostas 57.7% Participação 2015/16: 8 Respostas 50.0% Participação

Meta atingida GMCI/OBS/GAQ

Taxa de Resposta ao Inquéri-to aos Gabinetes Orientação Profissional e Psicólogos das Escolas

(Número de respos-tas/Número visi-

tas)*100

Inquérito aos Gab.Orientaç

ão Prof. e Psicólogos das Escolas

Anual >80%

2018: 89 Visitas 75 Respostas 84.3% Participação 2017: 79 Visitas 77 Respostas 97.5% Participação 2016: 86 Visitas 14 Respostas 16.3% Participação

Meta atingida GCI/CCurso/OBS/

GAQ

Taxa de Resposta aos Inquéri-tos aos Alunos colocados no IPVC no ato da matrícula 1º ano 1ª vez (1ª e 2ª fases) CNA

(Número de inqué-ritos validados/

total colocados no IPVC 1º ano 1ª vez (1ª e 2ª fases)*100

Inq. Novos Estudantes

Anual 100%

2018: total- 758 Respostas 67.9 Participação 1ª fase: 81.9% 2ª fase: 42.0% 2017: 656 Respostas 2016: 1ª fase 585 Respostas 92.1% Participação

Meta não atin-gida

GAQ/OBS/GCI

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30

Taxa de Resposta ao Inquéri-to Trendence Graduate Ba-rometer

(Número de inqué-ritos validados/ Número total de

alunos)*100

Inquérito Trendence Graduate Barometer

Anual ≥ 15%

2018: não realizado 2017: não realizado 2016: 291 Respostas 8.1% Participação

Não monitori-zado

GAQ/OBS/GCI NM

Taxa de Resposta aos Inquéri-tos de Avaliação da Satisfa-ção dos Utilizadores das Bibliotecas

(Número de inqué-ritos validados/ Número total de

alunos)*100

IASB Anual 20%

2018: 370 Respostas 7.7% Participação 2017: 268 Respostas 5.6% Participação 2016: 285 Respostas 6.2% Participação

Meta não atin-gida

GAQ/OBS/GCI

uMultirank Posição no ranking uMultirank Anual Nos 10 primeiros luga-res a nivel nacional e

entre os 3 IP

2018: 13º lugar IES Portugal, 2º IP 2017: 17º lugar IES Portugal, 4ºIP 2016: 14º lugar IES Portugal, 3ºIP

Meta não atin-gida

GAQ/OBS/GCI

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

31

Processo / Subprocesso

Indicador Fórmula de Cálculo Fonte de

Dados Periodici-

dade Meta Resultado obtido Conclusão

Responsável de Dados

Tendência

GEST

ÃO

E M

ELH

OR

IA D

O S

IST

EM

A

Tratamento de Ocorrências (N.º de Ocorrências

tratadas/N.º de Ocorrên-cias identificadas) X 100

On.ipvc anual 100%

2018: 59,83% (361 abertos e 216 fechados) 2017:46,53% (591 abertos e 275 fechados) 2016: 28.4%

Meta não atin-gida

Cumprimento do programa anual de auditorias

(Nº auditorias realizadas / Nº auditorias planea-

das) X 100 anual 100%

2018: 100% 2017: 100% 2016: 100%

Meta atingida

Questionário de Avaliação de Satisfação dos Colabora-dores

média ponderada de índice de satisfação

Resulta-dos do

inquérito aos cola-boradores

anual (leti-vo)

3,5

2018: 3,63 2017: 3,65 2016:3,50 2015:3,57 2014:3,74 2013:3,35

Meta atingida

GT; RH; C. Curso; AC/GD; Comissões de

Avaliação

avaliação satisfação alunos-qualidade ensino (escola)

valor médio de satisfação de perguntas relativas à

Escola

Resulta-dos do

inquérito aos alu-

nos

3,5

2018: 83,5% (3,59) 2017: 79,1% 2016: 73% (3,65) 2015: 74,3% 2014: 67% 2013: 54,2

Meta atingida

Avaliação da Satisfação dos Utilizadores de Serviços

média de avaliação na escala de 1 a 5/por servi-

ço em que se tenha aplicado o inquérito

>= 3,5 (média cada serviço avaliado)

2018: RHU 3,91 2017: RHU 3,91 2016: OTIC 3,89; RHU 3,74

Meta atingida

Indicadores de processos dentro das Metas

(Nº indicadores dentro das metas/ Nº indicado-

res totais) x 100

anual >65%

2018: 63,2% 2017: 66,7% 2016: 61,4% 2015: 73.3% 2014: 75.2%

Meta atingida

Concretização dos objetivos da qualidade

(Nº objetivos alcançados/ Nº objetivos totais ) x 100

anual 100%

2018: 36,3% 2017: 40,9% 2016: 38,8% 2015: 49.1% 2014: 42.1%

Meta não atin-gida

GAQ

Legenda:

Não atingiu meta (se a tendência é de melhorar se a tendência é de piorar ). Atingiu meta (se a tendência é de melhorar se a tendência é de piorar ). Indicador que exige especial atenção; meta no limite.

Meta atingida Meta não atingida Não monitorizado

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

32

32

2.2. Seguimento dos objetivos e tendência em 2018

Como se pode verificar na Tabela 2, dos 33 Objetivos com 164 indicadores definidos em condições de

serem monitorizados, até Dezembro de 2018:

- RESULTADO POSITIVO – 46,3% dos indicadores (76)

- RESULTADO INTERMÉDIO – 16,5% em desenvolvimento (27)

- RESULTADO NEGATIVO – 37,2% tiveram um desempenho negativo (61).

HISTÓRICO DE ULTIMOS ANOS de metas atingidas/Resultados positivos: 2018: 46,3%; 2017: 40,9%;

2016: 38,8%; 2015: 49,1%; 2014: 42,1%; 2013: 40,0%; 2012: 40,0%).

Gráfico 3 - % indicadores com metas atingidas/ resultados positivos

Verifica-se uma tendência de melhoria no desempenho do Sistema ao nível da capacidade de atingir

objetivos do Plano Estratégico IPVC1519.

40,10% 40,00% 42,10%

49,10%

38,80% 40,90%

46,30%

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

% objetivos atingidos

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 33 | P á g i n a

Tabela 2 – Desempenho dos Objetivos da Qualidade 2018

Objetivo da Qualidade

Ações Subações Prazo Responsável Indicadores Meta 2018

Resultado Tendência

Implementar Plano Estratégico IPVC 1519

Monitorização do Plano Estratégico e resultados de exe-cução no RA-IPVC

Acompanhamento de Equipas de Ações

Nov. e Jan. Comissão de Planeamento Estratégico; ; Responsáveis de Eixos e de Ações

Execução de

OBJETIVOS POR EIXO

Cumprir as ações

Balanços 1, 2 e 3º anos IPVC 1519 publicados em RA-IPVC e Portal do PE

Balanços semestrais

Rever Estatutos IPVC

C. Geral define Comissão de Revisão

Auscultação pública https://on.ipvc.pt/estatutos/

Abr.2016

Conselho Geral Comissão de revisão dos

estatutos Publicação ESTATUTOS

Estatutos publicados

De atuais estatutos falta implementar 2 Gab. e 2 UF e 1 direção de serviços; Cons. Académico não funciona 1º auscultação e Proposta de Revisão EFETUADAS. Revisão de estatutos adiada 2019

Elaboração da proposta 2ª Revisão de Proposta Submissão de proposta a C. Geral

Jul. 2016 Jul. 2018 Set. 2018

Discussão pública 2ºtrimestre

2018

Publicação dos novos estatutos Dez.2018

Adaptar SGGQ a ESG-2015, refe-renciais da A3ES-2016, ISO 9001:2015

Revisão do sistema e formação dos cola-boradores na ISO 9001:2015

Realização de ações de Formação e Organizar auditorias internas com versão ISO 9001:2015

out.2018

GT, GAQ, CTC e AC

SAMA conjunto com UTAD aprovado; CERTIFICAÇÃO ISO 9001:2015

Manuten-ção de Certifica-ção ISO 9001

2016: Auditoria externa -extensão de âmbito; 2017: Auditoria Acompanha-mento- manutenção 2018: formação e certifica-ção ISO 9001:2015 efetuada

A3ES: Submissão AISNT

Implementar ações que melhorem e eficiência do sistema com base nos ESG e referenciais nacionais.

Jun.2018 Identificar aspetos da avaliação que se teve menor pontuação (internaci-onalização, IDI)

Renovação CERTIFI-

CAÇÃO-ASIGQ- A3ES

SGGQ-IPVC Certificado

ASIGQ- 2013: certificação por 6 anos;- 2014: follow-up

A3ES: Recolha de informação para proces-so de autoavaliação

Acreditação Institucio-

nal-AINST-A3ES

Acredita-ção IPVCe UO’s

2017: submetido; 2018:Visita efetuada-aguarda resultado

Implementar SGRS

Constituição de Estrutura Organiza-tiva e Documenta-ção

Definição de Equipas por Área de Intervenção e sua formação

Jun.2018

GAQ, Equipas a constituir Certificação NP4469 e candidatura EFQM (APQ)- Committed to Excellence

Submissão de SG a certifica-ção NP4469 9 e EFQM

Balanço RS-IPVC 2013-2016; Rel.Escola Inclusiva ESTG 2017: PVJ Santander-1º lugar: Escola Inclusiva IPVC; SAMA aprovado (com UTAD) 2018: diagnostico RS efetua-do, Definidas Equipas

Análise de outros Sistemas para apoio à criação e documentação

Dez.2018

Posicionamento em rankings internacionais

Submissão candidatura uMultirank

Recolha de informação; dissemina-ção de resultados e comunicação da importância de ações para melhorar indicadores críticos ao nível dos cursos e IDI

Set. 2018 GAQ, SAF, RH, SAC/ACA, CGMCI, OTIC, CC

Avaliação UMULTIRANK

melhorar resultados dos indica-dores

2013, 2014: 10ºs 2015: 14º lugar, 3ºIP 2016: 17º lugar, 4ºIP 2017: 13º lugar, 2ºIP 2018: aguarda resultados

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 34 | P á g i n a

PE - Eixo 1_Educação Ensino e Formação

Objetivo da Qualidade

Ações Subações Prazo Responsável Indicadores Meta 2018

Resultado Tendência

E1_OE1_OO1 Monitorizar a oferta forma-tiva e os processos de formação numa atitude institucional de autoavaliação

E1_OE1_OO1_A1 AVALIAÇÃO DA OFERTA FORMATIVA segundo os padrões da qualidade em uso nas agências nacio-nais e internacionais.

2. Diagnóstico de acredita-ções/reconhecimentos de forma-ções já existentes e oportunidades de novas

Mai.2018

Ana Sofia Rodrigues; Arlete Carvalho; João Ferrei-

ra, Luís Paulo Rodrigues, Mafalda Laranjo, Goretti

Rebelo, Filipa Bernardino, CTC

CURSOS APROVADOS /CERTIFICAÇÕES

100%

(Manter certifica-ções exis-tentes e concluir

processos em curso)

2009-2016: NCE acredit.–84%; 2016 submetidos 6 NCE:4 Lic. e 2 Mest. 2017- Submetidos 4 NCE:1 Lic e 3 Mest; 2018 – Submetidos 6 NCE:1 Lic e 5 Mest. ACEF: 2009-2015: 100% acr. 2016: 1 mest. Não Acr.(CP) 2017: 1 mest. Não Acr.(CP) NCE Não Acreditados: 2015: 2 lic. 2018- 1 lic. Submetida Acreditação EURACE pela OE- lic. ECA –Não Acreditado CERTIFICAÇÕES -Turismo – certificação UNW-TO TedQual 2016- Acreditação OE+AcCEdE-IPVC -acreditadas 2 Ações Forma-ção: - Reconhecimento Cur-sos ESDL: Lic. DL formação treinador ATLETISMO e de SURF; Mestrado TD à forma-ção treinador ANDEBOL, ATLETISMO e de FUTEBOL - Atualização ESTG como Entidades Formadora Acredi-tada por CCPFC Em curso acreditação pela ACOVENE da lic. Em EV da ESA.

3. Diagnóstico do que acredita-ções/reconhecimentos institucio-nais (incluindo ranking) já existen-tes e oportunidades de novas avaliações externas;

Mai.2018

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 35 | P á g i n a

1. Analisar nas licenciaturas

ÍNDICE ATRATIVIDADE (CNA

e ou outros regimes e razões associadas Analisar tendências dos potenciais candidatos ao ensino superior (Aumentar Índice de Força de atratividade do IPVC em particu-lar nos candidatos do distrito de Viana)

Out. de cada ano

SAC/OBS

LICENCIATURAS com <

ÍNDICE DE SATISFA-ÇÃO DE PROCURA

(Cand. 1ªOp 1ª fase/ vagas) quanto menor %, menor a atratividade

Reduzir N.º Lic. com

<10% atra-tividade

2016 (6 Lic. c/<10%): - Eng. do Amb./CTA (0%) - Gestão (noturno) (3%) - EERC (3%) - ESER (3%) - CF (pós-laboral) (5%) - ECA (6%) 2017 (6 Lic. c/<10%): - Eng. Mecatrónica-0,0% - ECA-0,0% - ESER-0,0% - EAlim-3,3% - CTA-4,5% - Gestão (nocturno) -5,0 2018 (7 Lic. c/<10%) - Geoinformática- 0,0% - EA- 0,0% - ESER- 0,0% - EB – 7,8% - ECA- 2,8% - Eng. Mecatrónica- 3,3% - Gestão (nocturno)- 7,5%

E1_OE1_OO1_A2 Análise da OFERTA FORMATIVA para aumen-tar a ATRATIVIDADE

1. Analisar nas licenciaturas

ÍNDICE ATRATIVIDADE (CNA

e ou outros regimes e razões associadas Analisar tendências dos potenciais candidatos ao ensino superior (Aumentar Índice de Força de atratividade do IPVC em particu-lar nos candidatos do distrito de Viana) Análise por curso: vagas preenchi-das face a candidatos em 1.ª opção - Identificar cursos que tenham obtido menos de 50% de candidatos

Out. de cada ano

SAC/OBS

ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DA PROCURA Vagas iniciais (1.ª fa-se)/candidatos 1.ª opção (1.ª fase) Índice Médio IPVC Dados DGES: quando aumenta %, diminui atratividade

≤500%

2014: 831,20% -Turismo = 92,59% -Gestão = 131,58% -Enfermagem = 159,09% 2015: 843,76% -Turismo = 52.63% -Gestão = 147.06% -Enfermagem = 129.63% 2016: 931.2% - Turismo = 75,8% - Gestão = 151,5% - Enfermagem = 155,6% 2017: 658.9% (N=368%; Pol.=558.4%) - Turismo = 68.5% - Gestão = 102.0% - Enfermagem = 134.6% 2018: 621,1% - Turismo = 73,5% - Enfermagem = 107,7% - Gestão = 113,6%

Mar. de cada ano

SAC/OBS

CANDIDATOS 1ª FASE 1ª OPÇÃO / VAGAS

TOTAIS

≥ ao ano anterior

Ocupação de Vagas 2010: 61% (16CE<50%) 2011: 51,1 (14CE<50%)

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 36 | P á g i n a

2012: 43% (17CE<50%) 2013: 38% (20CE<50%) 2014: 32,9% (20 CE<50%) 2015: 38.5% (21 CE<50%) 2016: 36% (20 CE<L50%) 2017: 40,8% (20 CE<50%) 2018: 39,6% (20 CE<50%)

Escolas Secundárias, Portal antigos alunos, Feiras de divulgação de oferta formativa, Portal do IPVC, Campanhas promocionais, mailing

Out. de cada ano

GCI, Coord. Curso ACA/OBS

ÍNDICE DE PROCURA:

Candidatos por vaga na 1ª fase

≥ Índice nacional

índice médio IPVC: 2014: 1,8 2015: 2,03 (N=1,07) 2016: 1,92 (N=0,98) 2017: 2,47 (N=1,04) 2018: 2,31 (N=0,97)

GCI – junto dos psicólogos aquando das visitas às Escolas ou por email (VC, Braga, Porto)

Abr. de cada ano

GCI, Coord. Curso ACA/OBS

CANDIDATOS DISTRITO VIANA MATRICULADOS NO IPVC / total de can-didatos do distrito MATRICULADOS no país (%)

>30%

2014/15: 23,5% 2015/16: 27,7% 2016/17: 22,4% 2017/18: 23,5%

Abr. de cada ano

GCI, Coord. Curso ACA/OBS

CANDIDATOS DISTRITO VIANA MATRICULADOS NO IPVC / total de can-didatos MATRICULADOS no IPVC vindos de todo o país (%)

>50%

2014/15: 42.6% 2015/16: 49.1% 2016/17: 37,3% 2017/18: 36,3%

Out. de cada

ano GCI, Coord. Curso

ACA/OBS

ÍNDICE OCUPAÇÃO: nº colocados 1ªfase/vagas, (comparar c/ % nacional)

≥60%ocupação 1ªfase Apróx. De % Nac. Polit.

2014: 54,2% (< Polit. 58,5%) 2015: 57,3% (<Polit: 83,2%) 2016: 62,6 % (<Polit: 66,6%) 2017: 67,4 % (<Polit: 78,6%) 2018: 60,5%

Procura do curso

(OCUPAÇÃO TOTAL= matricu-

lados/vagas) Definir plano ações Prospeção de novas áreas de formação/novas abordagens para áreas já existentes.

Abr. de cada ano

GCI, Coord. Curso ACA/OBS

ÍNDICE OCUPAÇÃO: nº colocados 1ªfase-1ªopção/vagas, em relação ao nacional

≥ ano anterior Apróx. De % Nac. Polit.

2014: 30,7%-N 54% 2015: 29% - N 50,5% 2016: 29,4%-N 43,3% 2017: 29,4%-N 49% 2018: 29,7%

Out. de cada ano

GCI, Coord. Curso ACA/OBS

CLASSIFICAÇÃO MÉDIA DO ÚLTIMO ALUNO em cada curso relativamente à média de acesso a nível Nacional 1ª fase (N)

≥ ano anterior Apróx. De Nac. Polit.

2014:120,2 (< N 125,7) 2015:117,5 (< N 125,8) 2016:118.2 (< N 126.2) 2017:118,5 (< N 129.2) 2018/19: 118,6 (< N 129,2)

Out. de cada ano

GCI, Coord. Curso ACA/OBS

N.º TOTAL MATRICU-LADOS (inscritos) no ano

(final)

≥ a vagas e todas lic. >20 alunos

2014/15: 803 | 7 CE <20 2015/16: 991 | 5 CE <20 2016/17: 863 | 7 CE <20 2017/18: 1053 | 4 CE <20 2018/19: 1041 | 4 CE <20

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 37 | P á g i n a

Out. de cada ano

SAC/OBS

MATRICULADOS / VAGAS

MATRICULADOS / VAGAS

Licenciatu-ras> 80%

2014/15: CNA: 615/952*100=64.6% Todos os regimes: 803/1329*100=60,4% 2015/16: CNA: 630/956*100=65.9%; Todos os regimes: 991/1425*100=69.6% 2016/17: CNA: 670/956*100=70,1%; Todos os regimes: 863/1422*100=60,7%

2017/18: CNA: 791/973*100=81,3% Todos os regimes: 1053/1362*100= 77,3% 2018/19: CNA: 746/1022*100=73,00% Todos os regimes: 946/1372*100=69,0%

Out. de cada ano

SAC/OBS

Mestrados > 70%

2014/15: 365/437*100=83,5% 2015/16: 310/412*100=75,2% 2016/17: 322/526*100=61,2% 2017/18: 461/791*100=72,2% 2018/19:269/379*100=71,0%

CTESP > 70%

2015/16: 266/390*100=68,2% 2016/17: 413/540*100=76,5% 2017/18: 566/413*100=73,0% (2017: 2 propostas CTESP) 2018/19:414/556*100=74,5%

Média geral IPVC >75%

2014/15: 72,0% 2015/16: 71,0% 2016/17: 66,1% 2017/18: 70,9% 2018/19: 70,6%

E1_OE1_OO1_A3 Análise processos formativos tornando-os + aplicados, úteis, facilitadores da integração no tecido social, no mundo empresarial e no trabalho.

1. INTEGRAÇÃO DOS ESTU-DANTES, ATRAVÉS DE ESTÁGIOS OU PROJETOS, em

contexto de trabalho Jun. de cada ano

Joana Santos; Ana Teresa Oliveira; Lina

Fonseca; Maria José Macha-do; Ana Sofia Rodrigues;

Laura Soares; António Ama-ral; Anabela Sousa; Pedro

Silva; Diogo Moreira; Pedro Bezerra

Lic. e Mest. Com Estágio ou projeto/Total

70% das Licenciat.

2015/16: 73,10% 2016/17: 73,10% 2017/18: 87,9%

70% dos Mestrados

2015/16: 64,70% 2016/17: 70,60% 2017/18: 43,30

2. INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES NO MUNDO LABORAL (empresas) Disponibilizar ofertas de empre-go/estágios por PORTAL DE EM-

Nº de estudantes de Lic.. PRÁTICAS DE CONTEXTO DE TRABALHO NA REGI-ÃO/nº total estudantes

50 % dos alunos

2014/15: 556/3120=17,8% 2015/16: 502/3168=15,8% 2016/17: 587/3054=19,2% 2017/18: 1030/2876= 35,8%

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 38 | P á g i n a

ABANDONO SUCESSO ESCOLAR REPROVAÇÕES DIPLOMADOS

Analisar eficiência da formação existente - Estratégias de Pre-venção relativas ao

INSUCESSO e ABANDONO

Escolares

Identificar os casos concretos; Junto dos ACA analisar indícios de

ABANDONO e tentar evitá-los

procurando soluções junto dos alunos por contato efetuado por SAS-Gab. Saúde, com apoio dos

SAS/CC

Dez. de cada ano

ACA; SAS; Conselhos Pedagó-gicos; Comissões de Curso

% de ABANDONOS (curso) / alunos matri-

culados no curso

CTeSP <10% 2015/16: 97/305=31,8% 2016/17: 115/605=19,0% 2017/18: 142/730=19,2%

Licenciatu-ras <10%

2013/14: 375/3158=11,0% 2014/15: 410/3156=11,8% 2015/16: 333/3166=10,2% 2016/17: 373/3056=11,3% 2017/18: 318/2876=10,4%

Mestrados <20%

2013/14: 251/729=34,0% 2014/15: 168/792=23,0% 2015/16: 218/779=26,6% 2016/17: 290/792=28,6% 2017/18: 246/582=25,1%

Sinalizar cursos com índice de sucesso escolar mais baixo Analisar UC com maior % de

REPROVAÇÕES, identificar

causas e possíveis soluções (Rela-tórios de Curso)

Dez. de cada ano

ACA; Conselhos Pedagógicos; Comissões de Curso

% DE REPROVAÇÕES (avaliados+não avaliados) por UC (entram para calculo UC com ≥ 5 alu-nos inscritos)

<20%

2014/15: L 20,19%; M 12,56% 2015/16: L 21,15%; M 8,87% CTeSP: 28,22% 2016/17: L 16.27%; M 6.43 % CTeSP: 21.11% 2017/18: L:20.7%;M: 6.5%; CTeSP:21%

% DE REPROVAÇÕES (avaliados) por UC (UC com ≥ 5 alunos avaliados)

<20%

2014/15: L 9,96%; M 3,10% 2015/16: L 11,20%; M: 2,72% CTeSP: 15,61% 2016/17: L 9.8%; M 1.3% CTeSP: 11.2% 2017/18:L: 8.99% M: 1.6%;

PREGO. Criar parcerias com em-presas de recrutamento. Interliga-ção com AA, Promover comunica-ção com o meio empresarial (Inq. EE). Ações de sensibilização para fomento do empreendedoris-mo/softskills. Promoção das Com-petências dos diplomados a insti-tuições empregadoras nas áreas dos C.E. com taxas de desemprego mais elevadas. Ligação a CME

Taxa de

EMPREGABILIDADE

LICENCIATURAS

Aumentar % (aproximar da Média nacional-N)

Nº Licenci-aturas com % DESEM-PREGO < MÉDIA NACIO-NAL(NgD)

2014: 87,8% (N:91.4%) (NgD:8,6%) -Enf. (4,8%); ECGM (6,9); Agronomia (7,5%); Biotec. (7,5%) 2015: 88,5% (N:91,9%) (NgD: 8,1%) -EI (1.1%), Enf (4.4%), CF (6.5%), GDL (7.3%), EB (7.4%) 2016: 90,4% (N:91,9%) (NgD:7.2%)- OGE (0%), Enf (2,3%), EI (3,7%), EB (4,4%), ESER (6,0%), GDL (6,2%), CF (6,5%) 2017: 92,2% (N: 94,5%) (NgD: 5.5%)-Enf (1,5%), EB (3,0%), EI (3,1%), CF (4,6%), EERC (4,4%), ESER (4,9%); CTA (5,1%)

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 39 | P á g i n a

CTeSP:11.5%

Coordenar as ações definidas para candidatos, abandono, sucesso e reprovações

Dez. de cada ano

GT; GCI; ACA; GAQ; SAS; CP; Comissão de Curso

Nº DE DIPLOMADOS TOTAL (1º e 2º ciclo)

≥ Ao ano anterior

2013/14: 713 (657+56) 2014/15: 743 (601+142) 2015/16: 821 (672+149) 2016/17: 773 (630+143) 2017/18: 680 (620+60)

N. DE DIPLOMADOS N ANOS (1º e 2º ciclo)

≥ Ao ano anterior

2013/14: 451 (403+48) 2014/15: 397 (368+29) 2015/16: 416 (383+33) 2016/17: 485 (458+27) 2017/18: 395 (376+19)

OFERTA FORMATIVA

Criar

BOLSA OFERTA FORMATIVA, inclu-

indo e fomentando a criação de CTeSP e formações especiali-zadas - Organizar, de forma integrada, a oferta formativa, em função das necessidades da sociedade

Promoção em Escolas Profissionais Promoção de PL; % de TE Acredita-

ção de novas Licenciaturas e de Mestrados (passagem de PLic para

Mestrado ou PG)

Promoção e desenvolvimento de Parcerias

Identificação de Necessidades da

Comunidade;

Identificar áreas de formação TICE E formação pós-graduada adaptada

a necessidades do mercado

Mai. de cada ano

GT, Comissões de curso, CTC, GCI

n.º CTeSP ≥ 20

Registados / Funcionamento 2015/16: 34 / 13 2016/17: 34 / 22 2017/18: 34 / 26

Nº lic. (1º ciclo)

≥ (conforme regime vagas)

Funcionamento / PL 2013/14: 27 / 5 2014/15: 26 / 4 2015/16: 26 / 3 (T, G, CF) 2016/17: 26 / 3 (T, G, CF) 2017/18: 26/ 3 (T, G, CF)

N.º Mestrados (2º ciclo)

≥ 20

Acreditados/Funcionamento 2014/15: 32 / 28 2015/16: 38 / 34 2016/17: 35 / 29 2017/18: 35/ 30

N.º Pós-Graduações 6

2014/15: 02 2015/16: 02 2016/17: 03 2017/18: 03

Criar Mestrados, em parceria com IE nacionais e interna-cionais-parceiros APNOR, IPCA, IPP e IPB; Galiza

Aprofundar a cooperação com os parceiros prioritários; Associação para funcionamento de Mestrado já aprovado.

Dez.2018 GT; GAQ; Comissões de Curso N.º MESTRADOS EM PARCERIA

≥ ano anterior (em funci-onamento)

2014: 3M de 6M 2015: 4M de 6M 2016: 3M de 6M 2017: 3M de 6M 2018: 3M de 6M

E1_OE1_OO2 Harmonizar a oferta formativa de forma trans-versal e interdis-ciplinar do IPVC

E1_OE1_OO2_A1 Definição de uma MATRIZ DE UNIDA-DES CURRICULARES COMUNS por níveis de formação

2.Identificar matérias comuns a várias formações;

Dez.2018 Carlos Rodrigues;

Paulo Caldas; Sónia Dias, Pedro Moreira; Maria José

Costa Barros; Luísa Pinheiro

% DE UC COMUNS (por ciclos de estudos)

- 1.Efetuado 2 3 Em desenvolvimento

3.Elaborar um "portfólio" de UC comuns a várias formações;

Mar.2019

Propor um plano de implementa-ção.

Mai.2019

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 40 | P á g i n a

E1_OE1_OO3 Identificar, avaliar e disse-minar as melho-res práticas de ensi-no/aprendizagem

E1_OE1_OO3_A1 Planeamento e reali-zação de FORMAÇÃO PARA DOCENTES VISANDO o APERFEI-ÇOAMENTO DE COM-PETÊNCIAS PEDAGÓ-GICAS e sua eficácia educativa

1. Diagnóstico de necessidades: levantamento e análise participada de necessidades de formação-inputs: Inq. Nec. Form; IASQE e DSD

Dez.2018

Linda Saraiva, Jorge Ribeiro; Grupo do Processo Formação, Ana

Teresa Oliveira, Isabel Arau-jo

(Equipa especifica para formação em softwares e Moodle: Vitor Ferreira, Mi-

guel Cruz, João Nunes; Filipa

Patrocínio)

Taxa de PARTICIPAÇÃO DOS DOCENTES NO DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES de

Formação Pedagógica

≥ ano anterior

2016/2017 37,5% (122 de 325 docen-tes). 2017: Formação MOCE (OLIN College de 1 docente IPVC para formar internamente) 2018: Formação MOCE (OLIN College de 1 docente IPVC para formar internamente)

2. Planeamento inicial de projeto de formação pedagógica de docen-tes; incluindo MOCE, Coaching, softwares especificos e uso do Moodle

Jun.2018 Nº de acções de forma-

ção pedagógica 4 A implementar em 2018/19

3. Implementação, monitorização e avaliação de projeto de forma-ção pedagógica de docentes

Dez.2019 GRAU DE SATISFAÇÃO ALUNO com docentes

3,5

2015/16: 88,1% (3,5) IASQE-4,7% docentes com avaliação =<2

2016/17: 91,3% (3,7) IASQE-2,97% docentes com avaliação =<2

2017/18: 92,75% IASQE- 1,65% docentes com avaliação =<2,5

E1_OE2_OO1 Auscultar e moni-torizar a adequa-bilidade da ofer-ta formativa e concretizar a sua divulgação

E1_OE2_OO1_A1 Constituição de REDE PARTILHADA DE EDUCAÇÃO NO ÂMBI-TO DO CONSELHO ESTRATÉGICO DO ALTO MINHO para identificar as neces-sidades de formação

1.1- Criação de base de dados p or tipologia com agentes de de-senvolvimento (Agrupamentos escolares; Escolas Profissionais; IEFP; ANESPO; CIM; Associações Profissionais

1.2-Inquéritos de monotorização da satisfação entidades externas

Jul.2019 Bienal

Presidente IPVC; Diretores; Observatório;

Conselho Geral

GRAU de ADEQUABILIDADE DA OFERTA FORMATIVA

(agentes de desenvolvi-mento)

4

1.1-Realizado

1.2- Inq. Ent. Externas- 2016: - Satisfação com Diplomados- 4,3 (86% satisfação) - Imagem IPVC- 4,0 (80%) 2017: - Satisfação com Diplomados- 4,2 (84% satisfação) - Imagem IPVC- 3,9 (78%) 2018: Bienal(realizado em 2019)

1.3- Inquéritos de monotorização da satisfação receptores de es-tágios. Implementar inq.. Estágios Lic.

Set. de cada ano

4

Inquérito a Recetores de Estágios (CTESP no 2ºS 16/17):4.2 (CTESP no 2ºS 17/18):4.3

2. Formalizar a rede (estrutura, regulamento), junto do Conselho Estratégico 3. Plano de Ação

Dez.2018 % participação

ações divulgação 40%

REDE não formalizada mas com 2 reuniões realizadas 2017: Grupo constituído com ens. secundário/profissional, CIM Alto Minho e IPVC, prevendo-se elaboração do plano de atividades em 2018.

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 41 | P á g i n a

E1_OE2_OO2 Estruturar a oferta formativa dirigida à forma-ção de ativos - formação ao longo da vida

E1_OE2_OO2_A1 Criação e utilização de ferramentas de e-learning

Ação integrada em: E1_OE1_OO3_A1

- - -

A criação de conteúdos será substituída por forma-ção docentes com ações em 2019.

-

E1_OE2_OO2_A2 Criação de AÇÕES DE CURTA DURAÇÃO, opcionalmente inte-gradas na oferta formativa do 2º ciclo

1. Identificar UC/Módulos de 2º ciclo que possam prefigurar uma oferta de curta formação continua; 2. Identificar formações contínuas /especializadas; 3 seleção e implementação de cursos

Dez. de cada ano

Carlos Rodrigues; Domingos Ribas; Ana Cristina Rodri-gues; Luisa Neves, Joel Pereira, Luís Barreto

Nº ações realizadas 4 2016: 3 2017: 3 2018: 9

Grau de satisfação dos participantes nas ações

2,75 2016: 4 2017:3.99 2018: 4.8

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 42 | P á g i n a

PE - Eixo 2 _I+D+I e Transferência

Objetivo da Qualidade

Ações Subações Prazo Responsável Indicadores Meta 2018

Resultado Tendência

E2_OE1_OO1 Potenciar a inves-tigação e transfe-rência de conhe-cimento e tecno-logia

E2_OE1_OO1_A1 Elaboração, e imple-mentação, de um REGULAMENTO que enquadre a participa-ção dos docentes do IPVC em ID&I e trans-ferência

2. Elaboração do regulamento Set.2018 Carlos Rodrigues; Coordena-

dores de áreas e grupos disciplinares, OTIC, Presiden-

te CTC

Regulamento Publicado publicação Jan. 2019

Reunião com AC e represen-tantes de CI e UI Auscultação e estudo de “boas práticas” efetuado. 2- Elaborada proposta de regulamento- aguarda aprovação 3- Não Efetuado

3. Discussão Pública Dez.2018

E2_0E1_001_A2 Elaboração de um plano que, articulan-do de forma transver-sal as competências instaladas, as neces-sidades da sociedade e as oportunidades de financiamento, defina projetos prioritários de ID&I e transferên-cia

1.Rever levantamento das compe-tências humanas e materiais

Dez.2018

Carlos Rodrigues; Pedro Sousa; OTIC, áreas e grupos disciplinares, associações empresariais; CIM; IPSS;

outras org. estratégicas para IPVC

Ficha criada % Fichas preenchidas

30% 2. Não Efetuado 2. Criação de ficha curricular na on.ipvc.pt de docentes

Dez.2018

3. Ouvir a sociedade e estudar as oportunidades de financiamento

Continuo

% de projetos transversais a várias áreas científicas

20%

2016: 10/29 =34% 2017: >10%

2018: NM Plano de projetos prioritários de ID&I e transferência em desenvolvimento (projeto ATIVAR)

4. Definir um plano de projetos prioritários de ID&I e transferência

Dez.2018

E2_OE1_OO2 Fomentar a pro-dução científica e a transferência de conhecimento

E2_OE1_OO2_A1 Transformação das atividades de ID&I e prestação de serviços em PRODUÇÃO TÉC-NICO-CIENTÍFICA E PATENTES

1- Operacionalizar o COMITÉ TÉCNICO-CIENTÍFICO DA OTIC e adaptar estrutura à criação das UI submetidas à FCT

Dez.2018

Ana Paula Vale; Coordenado-res de projeto;C. AC, Carlos

Rodrigues, OTIC

Criação de Comité Cienti-fico da OTIC

Comité criado

2- Realizar workshops das AC com o INPI e/ou OTIC

Dez. de cada ano

Número de PUBLICAÇÕES 325 2016: 527 (estimativa Scopus) NM aplicar repositório

3 - Aumentar o nº de docentes com centros de custos e a respetiva dotação

2018

Número de PATENTES 3

2015: 0 2016: 0 2017: 0 2018: 0

% docentes que participa em ID&I com, pelo me-nos, 1 publicação (revis-

ta/congressos)

60% ETI

2016: Não monitorizado.

NM Definir com OTIC

método recolha informação.

E2_OE1_OO2_A2 Construção, e/ou reforço na utilização, de ferramentas que permitam a divulga-

1 . Levantamento de requisitos da PLATAFORMA para divulgação das competências humanas e materiais e dos trabalhos /projetos de ID&I e Transferência do IPVC

Abr.2018 José Ferreira da Silva; Carlos

Brandão; OTIC AC + GD

Plataforma carregada com informação de com-

petências humanas e materiais (GD) e gestão

dos projetos

80%

A plataforma está prevista entrar em fase de testes em janeiro de 2019 - com financiamento do pro-jeto ATIVAR

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 43 | P á g i n a

ção das competên-cias humanas e materiais existentes, bem como dos traba-lhos/projetos de ID&I e Transferência realizados e em execução

2. Desenvolvimento e teste da plataforma informática

Abr.2018

SI, OTIC

3. Alimentação da plataforma com o histórico de dados

Dez.2018

4. Utilizar o REPOSITÓRIO PARA INCLUSÃO DE PRODUÇÃO CIENTÍFI-CA (condição mandatária para ADD; concursos de carreira)

Dez.2018 Serviços de BIB e EAR: Presi-dência, Comissão Avaliação

Desempenho (CAD), SI

Nrº de publicações por docente (últimos 3 anos)

100%

Por homologar: - Regulamento de repositório -Politica de Acesso Aberto -Politica de Preservação

FALTA definir Politica de Publisher copyright & self-archiving (incluindo direitos de autor)

E2_OE2_OO1 Potenciar a liga-ção entre a IDI&I e as necessidades das empresas da região

E2_OE2_OO1_A1 Integração e dinami-zação de “Fórum de boas práticas network” com os representantes das empresas e institui-ções (inclui eventos, criação de redes de conhecimento…) e criação de lobbies que promovam o IPVC junto das empresas

(ANULADA A CONSTITUIÇÃO DO FORUM, SUBSTITUIDO POR PLATA-FORMA OTIC DE GESTÃO DE RELA-ÇÕES COM EMPRESAS) Novas acções definidas: - Cimeira IPVC - Ações do Projeto ATIVAR - Implementar UI (FCT) - Encontros Técnico-científicos com participação de empresas (melhorar monotorização)

2019

Rui Teixeira; Carlos Rodri-gues, Direções das escolas;

Coordenadores de Áreas Científicas e de UI

nº de Empresas registadas na plataforma OTIC

20

2016: 0 2017: Não monitorizado 2018: Não monitorizado

nº de eventos sectoriais que promovam relação de proximidade com o tecido

empresarial

35

Forum não implementado 2016: >10 2017: >20 2018: >58

E2_OE2_OO2 Potenciar a liga-ção entre a IDI&I e as áreas de formação com potencial de maior empregabi-lidade

E2_OE2_OO2_A1 DEFINIÇÃO DE “PRO-JETOS ÂNCORA” DOS CURSOS (licenciatu-ra/mestrados) com as atividades de IDI envolvendo estudan-tes, docentes e, sempre que possível, outros parceiros

1. Identificar das boas práticas de ciclos de estudos (licenciaturas e mestrados) que tenham desenvolvi-do projetos relevantes (ID&I ) envolvendo a academia e entidades externas públicas e privadas

Nov.2018

Mamede Alonso e João Paulo Vieito; coordenadores de

curso

nº de “projetos âncora de cursos” com as atividades

de ID&I 10

2016: submetido 5 projetos FCT (com esta vertente) 2017: Não monitorizado Definir método recolha infor-mação.

2. Disseminar e adotar internamen-te as boas práticas de projetos identificados

Jan.2019

3. Monitorizar e divulgar interna e externamente todos os projetos âncora desenvolvidos

anual

E2_OE2_OO2_A2 Implementação / consolidação da prática de divulgação anual aos alunos da

1. Desenvolver ficha curricular (tipo A3ES) dos docentes. Esta ficha deverá surgir na página pessoal do docente no portal IPVC e ligação a informação do Curso no Plano

Dez.2018

Luís Paulo Rodrigues; Duarte

Silva (SI), docentes com atividades IDI; Presidente CTC

Nº de docentes com FICHA CURRICULAR

PUBLICADA (validação pelo CTC)

90% 1.Não efetuado (prazo revisto-2019)

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 44 | P á g i n a

atividade de ID&I dos docentes na área do curso

Estudos

2. Atualizar repositório IPVC de forma a que todas as informações sobre o trabalho I&D dos docentes possa ser “ligado” RC.

3. Criação de e-newsletter de divulgação à comunidade IPVC e externa, de ID&I (e novidades do RC-IPVC).

4. Inserir no RAC item de projectos Âncora dos cursos com actividade IDI com integração direta dos alu-nos na actividade (OO2_A1).

3. (responsabilidade de exe-cução e divulgação da OTIC e

GCI)

Nº de DOCENTES COM OBRAS NO REPOSITÓRIO

100% 2.Não efetuado (prazo revisto-2019)

Nº de NEWSLETTERS IDI 4

3.Não efetuado (criada apenas 1 newsletter ESDL ) (prazo revisto-2019) 2018: 12 - newsletter mensal na ESDL

E2_OE2_OO3 Reforçar a ligação do IPVC a outras entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional e Inter-nacional.

E2_OE2_OO3_A1 Aumento do número de docentes com VÍNCULO A UNIDA-DES DE INVESTIGA-ÇÃO (Acreditadas ou não pela FCT)

1. Promover a criação de UI IPVC. 2. Integração em UI externas.

Nov.2018

João Abrantes; Carlos Rodri-gues, OTIC; responsá-

veis/representantes das UI

UI IPVC: ARC4DigiT; CISAS;PROMETHEUS

UI c/IPVC integrado: UNIAG; CIMO; UICISA:E; CIAUD; CI-

DESD

% de DOCENTES COM VÍNCULO A UI`s

(Diferenciar em Nº UI`s IPVC e Externos).

≥ ano ante-rior

2009: 55 2010: 56 2011: 73 2012: 74 2013: 77 2014: 80 2015: 97 2016: 104/321= 32,4% 2017: 108/338= 32,0% 2018: 160/349= 45,8%

E2_OE2_OO3_A2 Incremento do núme-ro de colaborações de iDI&T em parceria com elementos de outras instituições

1. Criar mecanismos para facilitar o acesso às oportunidades de financiamento de IDI, para promo-ver a realização de projetos em coparticipação

Dez.2018

% de projetos em parceria

50%

2016: 19 2017: 48 2018: 59/71=83%

% de comunicações em coautoria com elementos de outras instituições)

sem dados (implementar RC-IPVC)

2. Elaboração de mapa para moni-torizar rede de cooperação IDI de docentes IPVC- projetos, coautoria artigos, participação júris académi-cos, etc.

Jul.2018

Prosseguir o esforço de obtenção de fon-tes de financiamento próprias

Prestação de serviços; aumentar projetos de investigação com finan-ciamento.

Dez.2018 GT; AC; OTIC, responsá-veis/representantes das UI

% Receitas Próprias (re-ceitas que não são diretas do OE Cod. 311, 313 e 319)

≥ resultado anterior

2014: 35,04% 2015: 33,96% 2016: 32,54% 2017: 29,26% 2018: 36,20%

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 45 | P á g i n a

PE - Eixo 3_Comunidade IPVC

Objetivo da Qualidade

Ações Subações Prazo Responsável Indicadores Meta 2018

Resultado Tendência

E3_OE1_OO1 Construir a Co-munidade IPVC

E3_OE1_OO1_A1 Criação da estrutura de suporte ao funcio-namento da Comuni-dade IPVC

1. Definição do modelo organizaci-onal

Jul.2018 Rui Teixeira; Diogo Moreira; Joaquim Escaleira; Nuno

Simões; António Rocha; Pedro Sousa; Flora Silva

Estrutura da Comunidade criada

100% 1,2,3-Não Efetuado (prazo revisto-2019) 2. Implementação da estrutura Dez.2018

3. Elaboração Balanced Scorecard para acompanhamento Comunidade

Dez.2018

E3_OE1_OO1_A2 Criação PLATAFORMA de gestão de relações da Comunidade IPVC

1. Definição das especificações da plataforma de suporte

Dez.2018 Pedro Sousa;

Manuel Fonseca; Nuno Si-mões; Diogo Moreira

Nível de participação na plataforma por parte de toda a comunidade (por

target)

45% 1. Não Efetuado (prazo revisto-2019)

2. Desenvolvimento e implementa-ção

2018 Satisfação dos participan-

tes com a utilidade e informação da plataforma

65% Apenas poderá ser realizada após implementação da comunidade.

3. Revisão dos mecanismos 2018

E3_OE1_OO2 Divulgar a comu-nidade IPVC

E3_OE1_OO2_A1 Criação da REVISTA COMUNIDADE IPVC

1. Discussão sobre o TÍTULO E A LINHA EDITORIAL DA REVISTA.

Mai.2017

Susana Cruz; FA; José Rocha; Flora Silva;

Marlene Ferraz

Satisfação dos leitores 80% 2017: Realizado. Título: IPVC Academia (online)

2. Criação da DIREÇÃO, COMISSÃO DE REDAÇÃO E CONSELHO EDITORI-AL da Revista

Jul.2018 Nº de assinaturas 750

Em desenvolvimento. A direção e Conselho Editori-al)

Nº de downloads 350 3. Não Efetuado (prazo revisto-2019) 3. CONCEÇÃO DA LINHA GRÁFICA da

REVISTA, layout de capa Dez. 2018

E3_OE1_OO2_A2 Gala anual Comuni-dade IPVC - ANULADA

1. Criação do conceito e planea-mento do evento 2. Angariação de apoios 3. Elaboração plano de comunica-ção

2018 Diogo Moreira,

Nuno Simões; GCI, FA, AC

Número de participantes 200

Ação substituída pela CIMEIRA IPVC a partir de 2018 Perceção sobre valor da

comunidade, incluindo sentimento de pertença

75%

E3_OE1_OO3 Conceber e dina-mizar atividades que criem valor para a Comunida-de IPVC

E3_OE1_OO3_A1 Desenvolvimento de um PROGRAMA DE ATIVIDADES CULTU-RAIS E LÚDICAS

1. Programar a atividade da Oficina Cultural do IPVC e publicar progra-mação.

Fev. 2018

Vítor Monteiro; Joel Pereira; Susana Cruz, António Rocha; Vítor Lemos (CMVC); Filome-

na Mouta; Ricardo Simões (teatro noroeste); La Salete Coelho; Francisco Trabulo;

Anabela Moura

Nº de atividades realiza-das em relação às plane-

adas

≥ 3 (3 planeados)

Programa não publicado 2017: 3 2018: 3

2. PROGRAMAR INTEGRADAMENTE CICLOS DE CINEMA ORGANIZADOS nas várias UOs do IPVC

Mar.2018

nº de atividades 6

2.1. Não efetuado 2.2. 2017: 9 ciclos (ESE) 2018: não monitorizado

3. PROGRAMAÇÃO INTEGRADA de oficinas/workshops de expressão dramática/teatro, pintura, dança, atividades de ar livre /montanha/rio/mar

Set.2018

3.1. Parcialmente Efetuado sem integração

3.2. 2017: não monitorizado

NM Definir método recolha

informação.

E3_OE1_OO3_A2 Criação de um PROGRAMA DE

1. Análise de interesse Jul.2018 Aurora Pereira; Marlene Ferraz; Mariana Fernandes;

Maria José Fonseca

Participação nas atividades (em função de

total colaboradores e 35%

1.,2. Parcialmente efetuado- G. Saúde

2. Criação de plano de acções Dez.2018

Page 46: REVISÃO DO 2018 - IPVC...INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018 5 5 1. Adequação da Política da Qualidade do Instituto A Política da Qualidade do

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 46 | P á g i n a

PROMOÇÃO DA SAÚDE E BEM-ESTAR IPVC

Identificação das áreas mais críti-cas, e desenvolvimento de ações de sensibilização dirigidas.

alunos)

3. PLANO DE COMUNICAÇÃO Divulgação dos serviços junto da comunidade.

Fev.2019 Nº de atividades 6 1. Não Efetuado

4. Atuação do gabinete de saúde Dez.2018

N.º de estudantes atendidos

2016: 98 2017: 93 2018: 349

Nº Colaboradores atendi-dos

Nº atendi-mentos

2016: 55 2017: 50 2018: 375

Nr. Atendimentos totais

2016: 996 (598 Estudantes; 398 colaboradores) 2017: 971 (606 Estudantes; 365 Colaboradores) 2018: 724 (349 estudantes: 375 colaboradores)

E3_OE1_OO3_A3 Criação um PROGRAMA DE BENEFÍCIOS IPVC

1. Identificar os interesses dos membros da comunidade

Jul.2018

Diogo Moreira; FA e AE’s

Nº de associados 300 1. Não Efetuado 2. Identificar parceiros

Dez.2018 N.º de parceiros que

aderem ao programa 25

A realizar após criação de programa de incentivos.

3. Plano de comunicação Dez.2018

E3_OE1_OO4 Criar de um programa de promoção do emprego e em-preendedorismo

E3_OE1_OO4_A1 Constituição de uma REDE DE EMPREGO entre empresas, antigos alunos e alunos

1. Estimular a utilização do linkedin por parte dos antigos e atuais alunos

Dez.2018 Diogo Moreira;

Maria José Machado, Nuno Simões, Álvaro Cairrão; Ana

Teresa Oliveira; Laura Soares; Pedro Bezerra; Linda Saraiva;

Luis Graça; FA e AE’s

Nº membros da rede 210

2015: LinkedIn EMP – 410 2016: LinkedIn EMP- 1778 Integração EMP com IPVC 2017: LinkedIn IPVC- 3091 2018: LinkedIn IPVC - 4.834 2019: Reativar LinkedIn EMP

2. Dar continuidade ao programa de gestão da relação com as empresas, incluindo ciclo de palestras

2018 Nº de ofertas totais por

ano de estágio ou empre-go

(Portal Emprego)

600

2015: 230 portal de emprego 2016: 484 portal de emprego 2017: 645 portal de emprego 2018: 463 portal de emprego

E3_OE1_OO4_A2 Criação de uma REDE DE MENTORES que apoiem os empreen-dedores na criação de empresas

1. Levantamento de empresas e identificação de potenciais mento-res (Projeto ATIVAR)

Jan.2018 Diogo Moreira;

Carlos Brandão, Carlos Rodri-gues, Carla Quintas; Francisco

Araújo, Teresa Madureira, José Ferreira da Silva e Ma-

nuel Fonseca

Nº de mentores 5

2018:109 empresas protoco-ladas (ESTG:64; ESCE:9; ESA:36)

2. Estabelecer protocolos com instituições parceiras para a CRIAÇÃO DA REDE DE MENTORES

Nov.2018 Nº de projetos de criação

de empresas apoiados 2

A realizar em 2019 (no âmbi-to do ATIVAR-IPVC)

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 47 | P á g i n a

PE - Eixo 4 _Sociedade, Internacionalização, Cooperação

Objetivo da Qualidade

Ações Subações Prazo Responsável Indicadores Meta 2018

Resultado

E4_OE1_OO1 Aumentar as ações tendentes ao desenvolvi-mento regional do Alto Minho

E4_OE1_OO1_A1 Participação com o tecido empresarial e instituições da região nas candidaturas ao programa Portugal 2020.

1. Levantamento das competências humanas e materiais existentes

Fev.2018 Carlos Rodrigues;

Carla Quintas, João Abrantes, Carlos Brandão, Luís Paulo

Rodrigues, Sara Paiva, Manuel Ribeiro, Mara Rocha, João

Vieito, Miguel Brito, Ermanno Aparo, Nuno Brito, Represen-

tante CIM.

Nº de CANDIDATURAS submetidas

30

2016: 28 2017: 34 2018: 38 (23 apreciação favorável)

2. Identificar os interlocutores externos

Fev.2018 Nº de PARCEIROS NACIO-

NAIS 200

2016: 143 2017: 217 2018: 204

3. Elaboração de plano de ação Dez.2018 Nº de PARCEIROS INTER-

NACIONAIS 100

2017: 110 2018: 125

E4_OE1_OO1_A2 Criação de mecanis-mos para o desenvol-vimento de estágios, dissertações ou pro-jetos de curso em parceria com empre-sas e instituições da região.

1. Definição de regras de funciona-mento dos conselhos consultivos da fileira de conhecimento

Jul.2018

Joana Santos; Ana Teresa Oliveira; Linda Saraiva, Mafalda Laranjo, Carla Faria, Maria Torre,

Jorge Garcia, Joaquim Cer-queira e Pedro Bezerra

Regras do conselho con-sultivo publicadas

100% 1. Não Efetuado (prazo revisto-2019)

2. Constituição dos Conselhos con-sultivos

Dez.2018 Nº total de CONSELHOS

CONSULTIVOS 8

2. Não Efetuado (prazo revisto-201)

3.Realização de estágios, disserta-ções ou projetos de curso em par-ceria

Dez.2018

Nº de estágios, disserta-ções ou projetos de lic. e

mestrado, em parce-ria/total de alunos

15%

2015/16: L-15.8% M-15.1% 2016/17: L- 18,9% M- 16.0% CTeSP 169 estágios 2017/18:L-1030/2876=35.8% M- 125/582=21.5% CTeSP- 262 estágios

E4_OE2_OO1 Contribuir para a elaboração de uma estratégia de internacionaliza-ção da região e participar ativa-mente na sua implementação

E4_OE2_OO1_A1 Atuação junto da CIM e do Conselho Estra-tégico do Alto Minho para que na definição do plano de ação com vista à INTERNACIO-NALIZAÇÃO DA REGI-ÃO, INTEGREM O IPVC na sua especificidade de unidade do siste-ma científico e tec-nológico nacional

1. Avaliação da possibilidade de presença do IPVC nas reuniões do âmbito de planeamento e definição de estratégias da CIM com estatuto de observador

até final 1º semestre

2018

Presidente IPVC; Carlos Rodrigues, José Maria

Costa

N.º de reuniões assistidas e eventos participados

com a CIM 5 Efetuado regularmente

2. Definição de programas de ação no âmbito da internacionalização conjuntas com a CIM

programas anuais

N.º VISITAS EFETUADAS 3

2016-4 (Presidência) Macau-CCISP-Maio Cabo Verde (ESE)-Março Brasil-Paraná-Set. Finlândia-Out. 2017-Holanda- 30 jan a 04 fev- Missão dos IP à Holanda (Proposta de parceria com os politécnicos holandeses); Irlanda- 22 a 26 de maio- Missão dos IP à Irlanda (Pro-posta de parceria com os politécnicos irlandeses);

3. Visita a universida-des/empresas/centros tecnológi-cos/eventos nacionais ou internaci-onais que sejam referência para as tecnologias que possam interessar ao Alto Minho

Dez.2018

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 48 | P á g i n a

2018: De 15 a 21 janeiro–Presidente do IPVC- Deslo-cação da Delegação do CCISP a Macau, para visitas e reuni-ões diversas; De 1 a 6 de maio –Presidente do IPVC- Deslo-cação a Kiev, Ucrânia, para, para visitas e reuni-ões diversas; De 28 a 31 de outubro – Missão a Marrocos – Reuni-ões diversas. Dia 22 de novembro – VISI-TA ao IPVC-ESTG Comitiva do Instituto Superior Pro-fissional de Zunyi, China

E4_OE2_OO1_A2 Integração nas ATIVI-DADES DE INTERNA-CIONALIZAÇÃO do IPVC dos interesses, instituições e pessoas da região

1. Promoção de ações de internaci-onalização de cariz educacional, científico e tecnológico que inte-grem agentes da região

plano anual

Presidente IPVC; Carlos Rodrigues, José Maria

Costa N.º ações promovidas 3 1,2. Parcialmente Efetuado

2. Monitorização e avaliação das ações promovidas

Relatório anual

E4_OE2_OO1_A3 INVENTARIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS TECNO-LOGIAS INSTALADAS ou a instalar na regi-ão, para reter o conhecimento ineren-te à sua manutenção e desenvolvimento numa lógica de apoio à indústria

1. Atuação junto de atores regio-nais para reconhecimento e PLANEAR INVENTARIAÇÃO

Dez.2018

Presidente IPVC; Carlos Rodrigues, Hugo

Delgado, Francisco Araújo, Manuel Ribeiro, Carlos Brandão

CATALOGAÇÃO concluída 100% 1. Não Efetuado (prazo revisto-2019)

2. Estudo para elaboração catalo-gação e estado de arte de processos

(ASSOCIAR A PROJETO ATIVAR)

Jul.2018

Elaborar Inventariação e Catálogo

Catálogo incorpora-

do- -

3. Incorporação no SIT (Sistema de Informação Territorial)

Dez.2018

E4_OE2_OO2Aumentar a mobilida-de internacional e participação em redes ao nível de

E4_OE2_OO2_A1

Envolvimento das comissões de curso na

1. Promoção de ações de sensibili-zação e divulgação com a colabora-ção de associações ligadas à mobi-lidade

anualmente

Maria José C. Barros, Clementina Sousa, Joana

Oliveira, Sandra Silva, Jorge Dantas, Teresa Bernardino,

Elsa Coelho, Sónia Simas

nº de MOBILIDADE formação/

estágios/investigação

200 (IN)

200 (OUT)

1, 2 e 3 implementadas.

(TOTAL MOBILIDADE ESTUDANTES: 2014/15 - 113 IN/ 149 OUT

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 49 | P á g i n a

formação, está-gios e de investi-gação

divulgação e no incentivo à participa-ção nos vários tipos de mobilidade, bem como na angariação de estágios

2. Apoio à mobilidade de docentes para a prospeção de empresas parceiras para acolhimento de alunos e recém-diplomados

anualmente

2015/16 – 139 IN/ 145 OUT 2016/17 – 152 IN / 160 OUT 2017/18 - 136 IN / 121 OUT

TOTAL MOBILIDADE STAFF PD: 15/16 – 9 IN/ 34 OUT 16/17 – 54 IN/ 21 OUT 17/18 - 49 IN / 30 OUT

PND 15/16 –7 IN/ 16 OUT 16/17 - 33 IN/ 31 OUT 17/18 - 11 IN / 33 OUT

Parcerias estabelecidas: 2016/17: N.º protocolos ativos: 143; N.º protocolos efetivos: 61 2017/18: N.º protocolos ativos: 154; N.º protocolos efetivos: 61

3. Monitorização da mobilidade institucional

anualmente

E4_OE2_OO2_A2

Criação de DUPLAS

TITULAÇÕES / GRAU

CONJUNTO com

Instituições parceiras.

1. Desenvolvimento de parcerias como vista ao reconhecimento mútuo de graus, em especial com o Brasil

Contínuo

Isabel Valin; Ana Sofia Rodrigues, Elsa

Coelho, Helena Sofia Rodri-gues, Carlos Fernandes,

Joel Pereira

nº de DUPLAS TITULA-ÇÕES/

GRAU CONJUNTO

1

2016: 0 (prazo revisto-2018) 2018: 0

2. Identificação de possíveis cursos, universidades e países estrangeiros a quem se atribui especial interesse no estabelecimento de duplas titulações

Contínuo

E4_OE2_OO1_A3 Participação do IPVC em organismos inter-nacionais de ensino superior e redes internacionais de investigação

1. Incremento da colaboração com os membros da UASNET, EURASHE e REDE ALIANÇA EURECA

Contínuo

Rui Teixeira, Carlos Rodrigues; Helena

Rodrigues, Anabela Moura, Carlos Fernandes, Salete Soares, Carlos Brandão

nº PROJETOS de INVESTIGAÇÃO realizados com

PARCEIROS INTERNACIO-NAIS

5

2015: 4 2016: 2 2017: 8 2018: 14

E4_OE2_OO3 Investir na atra-ção de estudantes e investigadores estrangeiros.

E4_OE2_OO3_A1 Envolvimento de docentes, alunos e “Alumni”, nomeada-mente os de mobili-dade Erasmus, na divulgação do IPVC (encontros de alunos

1. Divulgar o IPVC nas redes sociais através da CRIAÇÃO DE PÁGINAS DIRECIONADAS A ALUNOS E ALUMNI ESTRANGEIROS

Jul.2018

Susana Cruz, Nuno Simões, Maria José

Machado, Sónia Simas, Pedro Miguel Sousa, Associaçao

ERASMUS for all

nº ESTUDANTES INTERNACIONAIS ou em MOBILIDADE INCOMING

140

1/2. 2017: Criado Face-book Internacional–IPVC: 177 se-guidores. 2018: 201 2015/16: 117 IN + 6 Estu-dantes Internacionais 2016/17: 130 IN + 11 Estu-

2. Investir em publicidade nas redes sociais em momentos chave das candidaturas

Jul.2018

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 50 | P á g i n a

Alumni, criação de portfolio, criação de vídeos de divulgação para enviar para os restantes Gabinetes Internacionais)

3. Dinamizar as Semanas Internacionais

dantes Internacionais 2017/18: 136 IN + 16 Estu-dantes Internacionais

4. GUIA DE ACOLHIMENTO EN Set.2018

nº de INVESTIGADORES ESTRANGEIROS (Mobilida-de IN e semana internaci-

onal)

60 (IN staff)

3. Semana Internacional: 2015: 151 participantes. 2017: 60 participantes. 2015/16: 50 (Docentes/Staff) 2016/17: 87 (Docentes/Staff) 2017/18: 60 (Docen-tes/Staff))

E4_OE2_OO3_A2 ADAPTAÇÃO DO PORTAL IPVC AO PERFIL DOS ESTU-DANTES ESTRANGEI-ROS

1. Auscultar alunos estrangeiros e analisar boas práticas noutros portais de IES nacionais e interna-cionais

Fev.2019

Susana Cruz, Mª José Costa Barros, Sónia Simas, Pedro Miguel Sousa, Joao Pereira, Associaçao

ERASMUS for all

% de satisfação dos estu-dantes estrangeiros com a

informação do portal IPVC

50%

1: análise, de sites de IES nacionais e internacionais 2 e 3: simplificação do Portal IPVC (versão PT e EN) % respostas positivas sobre serviço GMCI: 2015/16: Incoming 1.ºS:97,34% 2.ºS:80,6% 2016/17: Incoming 1.ºS: 87,8% 2.ºS: 100% Outgoing 1.ºS: 85,3% 2.º: 95,8% 2017/18: Incoming 1.ºS:82,9% / 2.ºS:93,3% Outgoing 1.ºS:94,4% / 2.ºS: 93,10% Nº.visitas Portal Internac: 2015/16: 24887 visitas 2016/17: 24956 visitas 2017/18: 26421 visitas

2. Definir conteúdos e recolha de dados PT e EN

Out.2018

3. Conceção e tradução Abr.2018

E4_OE1_OO3 Apoiar projetos de COOPERAÇÃO E DESENVOLVI-MENTO no âmbito da educação, formação, inves-

E4_OE3_OO1_A1 Colaboração no de-senvolvimento de oferta formativa

1. Apoio à estrutura-ção/reestruturação de cursos de formação inicial de professores e técnicos agrários

até 2019 César Sá;

Luísa Neves, Ana Paula Vale, Aurora Pereira, Lasalete

Coelho

Nº de cursos em parceria (CPLP)

1

Em desenvolvimento

ESE – Mestrado Educação Artística com protocolo com Cabo Verde. 1 turma 16/17 e 1 prevista para 17/18

2. Formação de formadores e moni-torização das práticas pedagógicas

até 2019

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 51 | P á g i n a

tigação e presta-ção de serviços especializados

3. Formação pós-graduada de pro-fessores de Cabo Verde e técnicos agrários e do ambiente em Moçam-bique no âmbito da ASSESCA

até 2019

E4_OE3_OO1_A2 Apoiar PALOP na Criação e ou imple-mentação de unida-des do sistema cienti-fico-tecnológico

1. Criação da Escola Superior de Educação da Guiné Bissau

até 2019 Rui Teixeira;

Carlos Rodrigues, César Sá, Ana Paula Vale, Aurora Perei-

ra

Nº UNIDADES CRIADAS 2 Em desenvolvimento

2. Criação da Escola Superior Agrá-ria da Universidade Amílcar Cabral, na Guiné Bissau

até 2019

E4_OE3_OO1_A3 Desenvolvimento de PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E DE VOLUNTARIADO LOCAL que funcio-nem eventualmente como estágios e/ou de integração profis-sional

1. Voluntariado de Verão até 2019

Joana Oliveira, Luísa Neves, Cidália Amorim,

Salete Calvinho, Lasalete Coelho

Nº de ESTÁGIOS / DESENVOLVIMENTO DE

PROJETOS 2

Devido a cortes orçamentais, o GEED não tem protocolos internacionais, nem ativida-des de mobilidade (desde 2012) e de voluntariado (desde 2013). Desenvolve trabalho na Edu-cação para o Desenvolvimen-to a nível regional. Projeto Global Schools e Ciclo de Cinema GEED.

2. Estágios no âmbito dos cursos de formação inicial

até 2019

3. Estágios/desenvolvimento de projeto no âmbito de formação pós-graduada

até 2019 Nº PROGRAMAS DE

VOLUNTARIADO 1

4.Ações de FORMAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMEN-TO

Até 2019 Nº de Ações de Formação

para a Cooperação e Desenvolvimento

1 (e N.º

participan-tes)

2014: 1 ação- 19 participantes 2015: 2 ações-35 “ 2016: 1 ação -19 “ 2017: 1 ação – 18 “ IX edição do Curso Livre - Aprendiza-gens para o Desenvolvimento 2018: 1 ação-16 participantes.

Criar OFICINA DE VOLUNTARIADO, constituída por mem-bros do IPVC e da comunidade externa, que promova iniciati-vas de cooperação para o desenvolvi-mento

Definição de agenda de ações. Abertura de inscrições

Até 2019 GT; GEED N.º participantes nas AÇÕES DE FORMAÇÃO PARA O VOLUNTARIADO

≥ Resultado anterior.

OFICINA POR CRIAR

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 52 | P á g i n a

PE - Eixo 5 _Governança

Objetivo da Qualidade

Ações Subações Prazo Responsável Indicadores Meta 2018

Resultado Tendência

E5_OE1_OO1 Valorizar o de-senvolvimento profissional dos colaboradores e a adequação da estrutura do pessoal que garantam a sus-tentabilidade, que atenda às áreas prioritárias da formação e do I&D+I, bem como do funcionamento do IPVC

E5_OE1_OO1_A1 Elaboração e Imple-mentação de Plano de Gestão de Pessoal Docente (PGPD)

1. Identificação e análise de PGPD de outros IP, contex-tualização com ADD e con-tratações especialis-tas/regime transitório

Jun.2018 Presidente do IPVC;

Margarida Amorim Pereira; Filipa Patrocínio;

Gaspar Rego; Carlos Rodri-gues; Diretores de Escola e Coordenadores de AC e GD

Aprovação Plano Gestão PD

Plano apro-vado

2016: Preenchidos 2 lugares Prof. Coordenador Principal; 2017: Abertos 9 lugares Prof. Coordenador. 2018: abertos 8 Concursos Prof adjunto; 1 concurso para Prof. coordenador principal.

Definição anual de progres-são

Out.2018 Grau de Satisfação PND 3,8

2015: PD - 3,6 2016: PD – 3.5 2017: PD – 3.7 2018: PD – 3.9

E5_OE1_OO1_A2 Elaboração e Imple-mentação de Plano de Gestão de Pessoal Não Docente (interli-gar com Ação 3)

1. Identificação e análise de PGPND de outras IP, contex-tualização com SIADAP e contratações IPVC vs UO/funções

Jun.2018 Presidente do IPVC;

Margarida Amorim Pereira; (coord. 1); Filipa Patrocínio; Diogo Moreira; José Pereira;

Pedro Sousa, Alexandrina Videira; João Ferreira

Aprovação Plano Gestão PND

Plano apro-vado

2017: Preenchidos 6 lugares de Assistentes Operacionais; Aberto concurso para 6 Téc-nicos Superiores; Aberto concurso para Assis-tente Operacional – Motoris-ta; Procedeu-se à mobilidade intercarreiras 2018: aberto concurso para Assistente Operacional (2 lugares); prevista a abertura de outro concurso para mais 4 lugares de assistente operaci-onal.

2. Focus Group interno de versão draft; Discussão publica da propos-ta de PGPND-IPVC

Jul.2018

Grau de Satisfação 3,8

2015: PND – 3,5 2016: PND – 3.4 2017: PND - 3,7 2018: PND – 3,9

3. aprovação em CG e PGPND-IPVC

Out.2018

E5_OE1_OO1_A3 Criação de PROGRAMA DE IN-CENTIVOS E DE RE-CONHECIMENTO DO MÉRITO

1.Continuar a Identificação de boas práticas

Set.2018

Filipa Patrocínio; Margarida Amorim Pereira; Diogo Moreira; José Pereira;

Pedro Sousa, Alexandrina Videira; João Ferreira

Elaboração do programa Programa aprovado

1. Efetuada a análise daquilo que é feito nas outras IES. 2. Proposta por apresentar.

2. Discussão pública da pro-posta do programa

Nov.2018 % colaboradores abrangi-

dos pelas medidas do programa

30%

Atendendo à conjuntura económica na base deste

objetivo e tendo em conta o descongelamento de progres-

sões-objetivo suspenso

3. Implementação PROGRA-MA

Jan.2019 Grau de Satisfação 2,75

3 e 4 : Não efectuado (rever prazo para 2020)

4. Monitorização e avaliação Set.2019

Page 53: REVISÃO DO 2018 - IPVC...INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018 5 5 1. Adequação da Política da Qualidade do Instituto A Política da Qualidade do

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 53 | P á g i n a

E5_OE1_OO1_A4 Revisão procedimento de acolhimento e implementação MA-NUAL DE ACOLHI-MENTO DE COLABORADORES

1. Revisão do manual e do procedimento de acolhi-mento

Jun.2018

Filipa Patrocínio; Margarida Amorim Pereira; Diogo Moreira; Pedro Sousa; Alexandrina Videira; João Ferreira; Paulo Rodrigues; Joaquim Cerqueira; Lia Oli-

veira

Manual implementado e procedimento revisto

100%

2016:Manual de Acolhi-mento aprovado 2018: procedimento de aco-lhimento revisto

2. Monitorização e avaliação Jan.2019 Taxa de satisfação dos

novos contratados 2,75

Implementar inquérito para novos contratados

E5_OE1_OO1 (cont) adequação da estrutura do pessoal que garantam a sus-tentabilidade, que atenda às áreas prioritárias da formação e do I&D+I, bem como do funcionamento do IPVC

AVALIAÇÃO de DESEMPENHO Dar continuidade ao

SIADAP de acordo

com a Lei. Completar ADD em atraso de 2004/2007 e 2008/2012 e iniciar 2º ciclo 2013-2015

Criar/desenvolver um sis-tema de avaliação de de-sempenho assente no traba-lho por objetivos e que inclua um sistema de re-compensas que premeie o mérito

Jul.2018 GT; RH; CAD, CTC; CCA;

Avaliadores AVALIAÇÃO COLABORA-DORES do IPVC

100% Cola-boradores avaliados

SIADAP:

PND - 2013: 100% 2014: atraso definição objeti-vos e entrega resultados 2015: avaliação do biénio 2015/2016 –conclusão Identificadas boas práticas e a apresentação de propostas no 1.º Trim. 2017

ADD: PD- 2013: RADPD aprovado 2014: ADD Não concluida 2015: ADD Não concluida 2016: ADD Não concluida 2017: ADD Não concluida-para homologação 2018: concluído o ciclo de avaliação até 2015; aberto ciclo de avaliação de 2016 a 2018 e constituída nova CAPD

Continuar o APOIO À QUALIFICA-ÇÃO DOS DOCENTES E FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES, em especial daqueles que precisam de concluir as suas formações e poderem consolidar a sua carreira profis-sional

Apoiar programas de Forma-ção Avançada, de acordo com a estratégia institucio-nal: flexibilização de horá-rios;

Dez.2018 GT; CTC; RH; OTIC

PD: Nº e % de docentes com DOUTORAMENTO

65% do TD

PD: 2014: 144– 48% | 59% (ETI) 2015: 162– 52% | 66% (ETI) 2016: 186– 58% | 69,8% (ETI) 2017: 198- 59% | 77.7% (ETI) 2018: 203- 58% | 69.2% (ETI)

Pesquisa de fontes de finan-ciamento.

PND: N.º de funcionários com FORMAÇÃO SUPERI-OR.

PND: 2014: 53 2015: 63 - 8,2% 2016: 68 - 41,5% 2017: 51% 2018: 47%

E5_OE1_OO2 Implementar mecanismos de gestão estratégi-

E5_OE1_OO2_A1 Criação e implemen-tação de uma ESTRU-TURA DE GESTÃO DO

1. monitorização e avalia-ção do PE com reuniões por Eixo geridas com comissão técnica.

Out.2018 Presidente do IPVC;

Comissão Técnica de PE e Pedro Sousa

2016-Comissão constituída

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 54 | P á g i n a

ca e de trabalho colaborativo

PLANO ESTRATÉGICO 2. Implementação do Siste-ma de Gestão de PE

Jul.2018 Taxa de Concretização do

Plano (Ações) ≥90%

2016: 49,4% 2017: 40,9% 2018: 46,3%

3.balanços anuais e final Jul.2018 Jornadas dedicadas ao

PE/Eixos do PE ≥ 3

2017- reuniões por Eixo com reduzida participação e limitações na recolha de estado das ações- 2018:Revisao Equipas

E5_OE1_OO2_A2

Elaboração do PLA-NO ANUAL DE ATIVIDADES DE

FORMA PARTICIPATI-VA

1. Definição de critérios de desenvolvimento plataforma informática

Jul.2018

Margarida Amorim Pereira; Pedro Sousa;

Presidente do IPVC; João Vieito; Rui Gomes; Luis Graça; Ana Sofia Rodrigues

Rácio contributos alunos incorporados face a total

de apresentados 30%

Não Efetuado (prazo revisto-2019)

2. Definição de metodologia de validação das propostas recolhidas

Set.2018 Rácio: contributos cola-

boradores incorporados / total de apresentados

30% 3. Não Efetuado (prazo revisto-2019)

3. Workshop de divulgação Plataforma; promoção da participação

Out.2018 Rácio: contributos enti-dades externas incorpo-rados/total apresentados

30% 2. Não Efetuado (prazo revisto-2019)

E5_OE1_OO3 Desenvolver um sistema integrado de gestão eficien-te e transparente

E5_OE1_OO3_A1 Implementação me-canismos e metodolo-gias de GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO

1. Análise dos procedimen-tos já existentes e práticas da instituição e identifica-ção dos riscos

ao longo de 3 anos

Margarida Amorim Pereira; Laudelina Miranda; Ana Cos-ta; Ana Sofia Rodrigues; João

Vieito; Marta Guerreiro; Fiscal Único

Áreas Intervencionadas 4

1. efetuado 2.e 3. Não Efetuado 4. Implementar gabinete de Auditoria de controlo interno (revisão Estatutos IPVC)

2. Elaboração manual con-trolo interno e revisão do PGRCIC e integração com SGGQ-PGE

Out.2018

3. Divulgação e implemen-tação

Dez.2018

4. Criação do Gabinete de Auditoria e Controlo Interno

Jan.2019

E5_OE1_OO3_A2 Elaboração e imple-mentação PLANO DE TRANSPARÊNCIA DA INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL

1. Análise da informação institucional divulgada por outras entidades e condici-onalismos legais

Continuo

Margarida Amorim Pereira; Marco Cedrico, Ana Sofia

Rodrigues, Marta Guerreiro

Elaboração do modelo de relatório

Modelo de relatório aprovado

1. efetuado 2. parcialmente efetuado 3. Não Efetuado e modelo de relatório por aprovar.

2. Definição da informação institucional a divulgar Set.2018

Taxa de concretização do

plano 70%

Plano de transparência não efetuado 3. Determinação dos meios

de divulgação

E5_OE1_OO3_A3 Implementação SIS-TEMA DE GESTÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL (SGRS)

1. Constituição da equipa Jun.2018 Ana Sofia Rodrigues; Laudelina Miranda; Joana Santos; Carla Faria; Maria

Torre; Pedro Bezerra; Luisa Pinheiro; Álvaro Queiroz;

Daniela Rocha

Certificação do Sistema 2019

Sistema Certificado

SAMA submetido e aprovado em Dez.2017

2. Diagnóstico para imple-mentação do SGRS

2018 Eficácia ações desenvol-

vidas 60%

A realizar 2018/2019 Auditoria de 1ª fase a realizar em 2019

3. Criação do SGRS 2018

4. Certificação 2019

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 55 | P á g i n a

E5_OE1_OO3_A4 Estruturação e im-plementação do OBSERVATÓRIO IPVC

1. Elaborar PORTFÓLIO INDICADORES (listagem e fichas de indicadores)

Dez.2018

Ana Sofia Rodrigues; Pedro Sousa, Filipa Mourão; Luis Paulo Rodrigues; Luis

Graça; Sandra Silva; Márcia Amorim; Laudelina Miranda;

Luisa Pinheiro; Elisabete Cunha

Elaboração do portfólio Portfólio

disponibili-zado

Recolha indicadores inter-nos/externos; Participação Estudo do GT2-IPQ Indicado-res ES Revistos Indicadores de Pro-cessos, Manual da Qualidade e ajustados indicadores PE IPVC1519 Adquiridas bases de Dados

2. Produção disponibilização de informação; Gestão de Pedidos

contínuo Plataforma de gestão de

indicadores criada. Nº de pedidos

160 Plataforma em fase final de desenvolvimento-SI

E5_OE2_OO1 Reforçar a ade-quação e a quali-dade dos serviços de suporte aos alunos

E5_OE2_OO1_A1 Criação do GABINETE DE APOIO AO CANDI-DATO

1. Criação de uma aborda-gem de trabalho em rede com os gabinetes de psico-logia

2018

Diogo Moreira; João Ferreira; César Sá;

Pedro Teixeira; Pedro Silva; Arlete Carvalho; Diretores e psicólogos de escolas secun-

dárias e profissionais.

Número de atendimentos

280 1 e 2.Não Efetuado (prazo revisto-2019)

2. Elaboração do plano de comunicação

2018

E5_OE2_OO1_A2 Criação de um SERVIÇO DE ESTÁ-GIOS/EMPREGO

Implementação do Serviço e monitorização

2016 Diogo Moreira e Ana Sofia

Rodrigues Implementação do Servi-ço

Serviço criado

Gabinete de Emprego, Portal de Emprego constitui-dos. Nota: Monitorização efetuada (ver E3_OE1_OO4_A1)

E5_OE2_OO1_A3 Elaboração de um PROGRAMA INTE-GRADO PARA AU-MENTAR O VALOR PERCECIONADO DOS SERVIÇOS prestados

1. Elaboração de plano anual de criação de valor para os serviços 2018

Diogo Moreira; Pedro Teixeira; João Ferrei-ra; Manuel Fonseca; Sandra

Sousa

n.º de serviços cria-dos/reformulados

3

1 e 2 Não Efetuado (prazo revisto-2019)

2. Plano de comunicação

SERVIÇOS APOIO (BOLSAS e Servi-ços Saude) À comunidade IPVC

Assegurar a EQUIDADE NO ACESSO E NA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR pela permanente atenção, presença e apoio junto dos estu-dantes mais carenci-ados

Divulgação de candidaturas e regulamentos; Coordenar com SAC informação a prestar a novos alunos aquando das matrículas.

Continuo

GT, SAS, SAC; GCI

-Taxa de atribuição de bolsas de estudo a estu-dantes (n.º de candidatu-ras)

80%

2013/14: 1555/1980=78,5% 2014/15: 1605/2032=79% 2015/16: 1685/2086=80,8% 2016/17: 1797/2185=82.2% 2017/18: 1797/2166=83,0%

N.º Total de estudantes bolseiros/ total de estu-dantes

Informativo

2013/14: 1555/4324=36,0% 2014/15: 1605/4386=36,6% 2015/16: 1685/4250=39,6% 2016/17: 1797/4453=40,4% 2017/18: 1797/4343=41,4%

Dar especial atenção à sinalização de situações de carência.

GT, SAS; GCI N.º de estudantes na Bolsa de Apoio Social

≥ ano ante-rior

2013/14: 195 2014/15: 164 2015/16: 97 2016/17: 124 2017/18: 57

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 56 | P á g i n a

E5_OE2_OO2 Construir com os alunos novos formatos de interação

E5_OE2_OO2_A1 CRIAÇÃO DE UM REPOSITÓRIO COM A INFORMAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS (e outros participantes) em atividades organiza-das pelo IPVC (ligação a Ação de elaboração de AGENDA GLOBAL IPVC)

1. Definição da tipologia de atividades a registar, res-ponsáveis de validação e formatos

Dez.2018

Pedro Sousa; Laudelina Miranda; João

Ferreira; Pedro Araújo, José Mário Rodrigues; Manuel

Barros; Luis Barreto

REPOSITÓRIO CRIADO seguido de disponibiliza-ção dos interfaces mobile

Repositório em funcio-namento

Indicador não foi cumprido. Esta atividade está debaixo do projeto ATIVAR e espera-se desenvolvimentos signifi-cativos no ano de 2019

2. Implementação do módu-lo no ON.IPVC de cadastro de atividades e participan-tes

Jul.2019 Pedidos declaração de

participação/Atividades inseridas no Repositório

50%

2017: 0% atividade não foi iniciada fruto da inclusão de outras atividades no setor de desen-volvimento de sistemas de informação dos SI, impossibi-litando a realização dos trabalhos necessários.

3. Disponibilização do inter-face mobile para gestão de atividades

Dez.2019

E5_OE2_OO2_A2 Estabelecimento de um procedimento de acompanhamento das associações de estu-dantes

1. Elaboração dos procedi-mentos e do modelo de organização da estrutura de acompanhamento

Set.2018 Diogo Moreira;

Daniel Leal Rodrigues; Jéssica Marcos; Rodrigo Car-doso; Joana Capitão; Vitor Gonçalves; Maria Inês Feio

Número de reuni-ões/ações de sensibiliza-ção e de formação reali-zadas pela estrutura de

acompanhamento

4 2.Não Efetuado (prazo revisto-2019)

2. Criação da estrutura de acompanhamento

Dez.2018

E5_OE3_OO1 Reforçar a ativi-dade de promo-ção de oferta formativa e IDI&I

E5_OE3_OO1_A1 Elaboração do PLANO DE MARKETING

1. Análise Diagnóstico Jun.2018

Rui Teixeira; Susana Cruz; Manuel Fonseca; Pedro Carva-lho; Alexandra Correia; Álva-

ro Cairrão; Ana Torres

APROVAÇÃO PLANO MARKETING:

Análise SWOT, plano de comunicação

PLANO DE MARKETING APROVADO

1,2, 3 Não Efetuado (prazo revisto-2019)

2.Definição das opções estratégicas

Out.2018

3. Plano de comunicação Dez.2018

4. Implementação e monito-rização

2018-2019

E5_OE3_OO1_A2 Envolvimento dos cursos de Marketing nas atividades de estudo relacionadas com a marca e noto-riedade do IPVC

1.Identificação dos cursos e UC que contribuam para a concretização da ação

Mar.2018 Ana Torres (CC Marketing); Manuel Fonseca; Álvaro Cair-rão; Helena Rodrigues; Pedro Carvalho; Teresa Madureira

1 tese ou projeto ou relatório por ano

1

2017: 1 tese de Mestrado em Marketing (Desenvolvimento de uma estratégia de content marketing para redes sociais: o caso da ESCE-IPVC). 2018: 2 teses

2.Identificação dos temas a desenvolver

Jun.2018

E5_OE3_OO1_A3 Reforço das ATIVIDA-DES COM AS ESCOLAS SECUNDÁRIAS E PRO-FISSIONAIS

1. Elaboração de Plano Anual de Ação Integrado (GCI/Escolas/Cursos)

até fevereiro de cada ano Rui Teixeira; Susana Cruz,

Joana Santos; Pedro Silva; Jorge Ribeiro; Ana Ferraz; Beatriz Fernandes; Rosa

Branca Bogas; Susana Mendes

% de alunos inscritos no IPVC dos distritos envol-

ventes

≥ ano anterior

2014: Viana 42.6%; Braga 39.6%; Porto 14.7%. 2015: Viana 49.1%; Braga 36.9%; Porto 10.6%. 2016: Viana 37.3%; Braga 40.4%; Porto 18.6%. 2017: Viana: 36,3% ; Braga: 43,8% ; Porto:16,0%

2. Monitorização da Imple-mentação

dezembro de cada ano

Avaliar a imagem que a sociedade em geral tem do IPVC e o seu grau de notoriedade. Efetuar a divulgação de resultados das

Assessoria e contactos com imprensa

Dez.2018

GCI

- N. Referências IPVC Imprensa / N.º de notas

de imprensa ≥ 6

2014: 943/110 (8,5) 2015: 988/37 (26,7) 2016: 837/190 (4,4) 2017: 1642/242 (6,7) 2018: 1647/253 (6,5)

Produção de notas de im-prensa e de relatórios esta-

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 57 | P á g i n a

diversas iniciativas e atividades desenvol-vidas no Instituto.

tísticos de publicação.

Reforçar GCI e divulgação Feiras

Divulgar o portal nas ações de comunicação e material institucional, incluindo nas assinaturas digitais em emails dos colaboradores.

- % de novos visitantes ao Portal

≥ ano ante-rior

2013: 50.2% 2014: 83% 2015: 47,3% 2016: 48.45% 2017: 81,7% 2018: 80,9%

- % de acessos internacio-nais

≥ ano ante-rior

2013: 7,7% 2014: 8% 2015: 8,5% 2016: 12.3% 2017: 16,42% 2018: 19,45% (26421 visitas)

Avaliar a imagem que a sociedade em geral tem do IPVC e o seu grau de notoriedade

Reforçar preenchimento de Inq. com coordenação do GCI: Participação de colabo-radores e Alunos em ações de divulgação do IPVC; Disponibilização e divulga-ção. Rever Inq. para verifi-car se se matem atual Ela-borar relatório

GT; GAQ; GCI

Inquérito aos Gabinetes de Orientação Profissio-nal / Psicólogos das Escolas Questões 1, 4 e 8

≥3,5 2016: 4.0 2017: 3.9 2018: 4.2

Inquérito às Entidades Externas Questões 2.4 e 3.1

≥3,5

2016: 4.1 2017: 4,1 2018: inq. não realizado bianual

E5_OE3_OO2 Reforçar compe-tências dos cen-tros de atendi-mento

E5_OE3_OO2_A1 Elaboração do plano de reestruturação dos CENTROS DE ATENDI-MENTO

1. Análise das situações existentes noutras institui-ções

Jul.2018

Margarida Amorim Pereira; Arlete Carvalho; Ana Paula Vale; João Ferreira; Rosa

Branca Bogas; Regina Vieira

Número de CENTROS REESTRUTURA-DOS/CRIADOS

8 Efetuada uma análise das situações existentes noutras instituições

2. Elaboração da proposta de reestruturação

Jul.2018

Avaliação da satisfação com atendimento

3,0 2, 3 Não Efetuado (prazo revisto-2019)

3. Apresentação do plano de formação na sequência da reestruturação

Dez.2018

E5_OE3_OO2_A2 Formação dos colabo-radores em Marke-ting, Atendimento e Gestão de Situações de Crise

4. Implementação do plano de formação referenciado em 3.

Abr.2018

Filipa Patrocínio; Margarida Pereira; Sandra

Sousa; João Ferreira; Cíntia Carones; Pedro Araújo; Bea-triz Fernandes; Susana Cruz

Número horas formação área atendimento/ano

14h

2017: - Protocolo e Organização

de Eventos na Administração

Pública: 4 colaboradores - 70h;

- Língua Inglesa: 48 colaborado-res – 1200h.

2018: Atendimento 44 colabora-

dores

5. Início da implementação do plano de reestruturação

Jul.2018

6. Monitorização e avaliação da reestruturação

Dez.2018

Não Conformidades audi-toria (Cliente mistério;

auditoria EAR)

0 ocorrên-cias

2017: 2 ocorrências de in-cumprimento do manual de atendimento. 2018: 2 ocorrências de in-cumprimento manual de atendimento-cliente mistério

E5_OE3_OO3Criar canais de comu-

E5_OE3_OO3_A1 Criação da LISTA DE

1. Identificar áreas temáti-cas (Cordis p/ ex.) e identi-

Jul.2018

Susana Cruz; Margarida Pereira; Sandra

Grau de Satisfação com informação institucional

2,7 -NM -

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 58 | P á g i n a

nicação orienta-dos

ÁREAS TEMÁTICAS DO IPVC PARA COMUNI-CAÇÃO ORIENTADA com mapeamento do fluxo de informação e respetivos interveni-entes

ficar perfis e pontos de entrada

Sousa; Carla Rocha; José Viana; Pedro Marrucho; João

Pereira; Susana Mendes; Maria José Machado; Assun-

ção Alves

recebida

2. Definir e implementar circuitos e canais de distri-buição

Dez.2018

Nº de áreas temáticas mapeadas

80%

O IPVC integra grupo "projeto de Gestão documental co-mum para as IES" da DGLAB. O IPVC colabora no Projeto ASIA -Avaliação Suprainstitu-cional da Informação Arqui-vística. Iniciado em SAC, e efectuada visita a IPLeiria Rever prazo de implementa-ção por serviços-2019

3. Reavaliação do modelo de distribuição implementa-do

Dez.2018

E5_OE3_OO3_A2 Programação de

AGENDA GLOBAL DO IPVC

1. Produzir MODELO DE FICHA TÉCNICA de even-tos/atividades anuais fixos e/ou previstos por parte de cada UO/UF (definição de categoria do evento, públi-co-alvo, etc.)

Set.2018 Susana Cruz; Susana Mendes; Vitor Montei-

ro; Maria José Machado; Aurora Pereira; Beatriz Fer-

nandes; José Mário Rodrigues; Patricia Lemos; Linda Saraiva

Implementar calendário

Calendário implementa

ta-do/validado

1- Não Efetuado 2- 2018: Funcionalida-

de Criada na ON.ipv NOTA: Escolas, SAS e GCI, devem carregar info no CA-LENDÁRIO GLOBAL CRIADO na ON.IPVC a partir de março-2019)

2. Elaborar CALENDÁRIO GLOBAL (transversal a todas as UO/UF)

Jan.2019

3. Monitorização 2019

E5_OE4_OO1Aumentar a interope-rabilidade dos sistemas de informação

E5_OE4_OO1_A1 Implementação de Sistema Integrado de Gestão de Indicadores na ON.IPVC

1. Preparar a plataforma e integrar no ON.IPVC

Dez.2018 Pedro Sousa;

Ana Sofia Rodrigues; João Ferreira; Ana Costa; Filipa Mourão; Filipa Patrocínio; Carla Quintas; Laudelina Miranda; Márcia Amorim

Plataforma indicadores implementada

60% 1. Não Efetuado

2. Implementar os indicado-res definidos (associar ao processo OBS e GMS)

Dez.2019 Indicadores acedidos/ Indicadores disponíveis

40%

Indicador não foi cumprido por ausência de financiamento. O projeto que financia esta operação arrancou em janeiro de 2019

E5_OE4_OO1_A3 Reforço dos serviços digitais da organiza-ção em suporte mul-tiplataforma (smartphone, tablet, relógio, smarttv, etc)

1. Implementação de todos os impressos do SGGQ em formato digital (os impres-sos possíveis)

Dez.2018 Pedro Sousa;

Gestores processo GSI Número de serviços im-

plementados 3 2016 e 2017- 9 Serviços

2018: 26 impressos Implementados na plataforma, entre os novos e os revistos

2. Disponibilização dos serviços on-line em suporte mobile

Dez.2019

E5_OE4_OO1_A4 Reforço da

INTEROPERABILI-DADE DO SISTEMA

1. Apresentação de proposta à CIM

Nov.2015 Presidente IPVC;

Pedro Sousa; Carlos Rodri-gues; Ana Sofia Rodrigues;

Ruy Guerreiro; Miguel Matos; Julio Pereira

N.º de interfaces de interoperabilidade

1 1. Efetuado; 2. Em desenvolvimen-

to

2. Elaboração de estudo definir CATÁLOGO TEMÁTI-CO e regras de utilização

Dez.2018

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 59 | P á g i n a

DE INFORMAÇÃO do IPVC com os SIT

3. Disponibilizar PLATAFORMA

Dez.2019 Nº de séries de dados disponibilizadas

10 - -

E5_OE4_OO2 Evoluir o sistema de informação para o funciona-mento analítico

E5_OE4_OO2_A1 Implementação de

um "BUSINESS INTELLIGENCE" para o Sistema de Informação do IPVC

1. Elaboração de estudo de requisitos e tecnologias/ ferramentas de suporte à plataforma

Dez.2018

Pedro Sousa; Miguel Cruz; Jorge Ribeiro; Pedro Castro; Luis Barreto

Sistema implementado (correlação não linear de

dados) 100%

O indicador não foi cumprido por ausência de financiamen-to. Este sistema está ligado Ao E5_OE4_OO1_A1 e tam-bém se esperam desenvolvi-mentos em 2019.

2. Implementação da plata-forma e teste com séries de dados base

Jul.2019

3. Integração com o sistema de gestão de indicadores

Dez.2019 Número de setores inte-grados (RH, SAF, SAC)

1

E5_OE4_OO3 Adaptar as infra-estruturas tecno-lógicas às novas realidades

E5_OE4_OO3_A1 Elaboração do plano REESTRUTURAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

1. Elaborar o documento de proposta do parque de laboratórios

Jun.2018

Pedro Sousa; GP-GSI

Número de laboratórios avaliados

12

2016: 5 avaliados 2017: Submetida candidatura a equipamentos via CTeSP. 2018: meta ultrapassada

2. Implementação e reavali-ação do plano elaborado (criação e reestruturação dos laboratórios)

2019 N.º laboratórios reestru-

turados 100

2017/18 renovadas cerca de 300 unidades de computação e prevê um investimento em mais 100.

E5_OE4_OO3_A2 Reforço da CAPACIDADE E COBERTURA DA REDE WIFI em detrimento da rede cablada

1. Elaborar plano reforço da rede de distribuição e WiFi

Jun.2018

Pedro Sousa; GP-GSI

Taxa de COBERTURA DA REDE WIFI

95%

2016: Plano restruturação da rede WiFi em desenvolvimen-to 2017: Submetida candidatura a equipamentos através de CTeSP. Este projeto ainda não se encontra aprovado. 2018: As redes WiFi da ESTG e da ESCE foram totalmente renovadas, bem como a residência da ESA. Foram instaladas cerca de 200 uni-dades para a rede WiFi.

-

2. Implementação da rede de distribuição e parte da rede Wifi

Dez.2018

NOVOS HOTSPOTS de alta densidade instalados

6

3. Implementação da nova rede WiFi

2019

Legenda:

Plano Estratégico 10-14 (Continuidade na monitorização)

Plano Estratégico 15-19

Não atingiu meta (se a tendência é de melhorar se a tendência é de piorar ). Atingiu meta (se a tendência é de melhorar se a tendência é de piorar ). Indicador que exige especial atenção; meta no limite.

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 60 | P á g i n a

3. Riscos & Oportunidades

Identificar os riscos e oportunidades associados às atividades considerando as questões externas e in-

ternas, as necessidades e expectativas das partes interessadas, e ações para reduzir os efeitos indesejá-

veis dos riscos e aumentar os efeitos desejáveis das oportunidades.

O IPVC segue as seguintes fases:

Planeamento – conduzir as atividades de gestão dos riscos, com recurso a análise SWOT e PESTEL.

Identificação dos riscos – determinar os possíveis riscos que o IPVC pode enfrentar, detetando as

áreas/serviços/UO/UF com potencial de falha.

Análise qualitativa dos riscos – priorizar os riscos para análise da probabilidade de ocorrência, ou se-

ja, qual a frequência que este ocorre.

Análise quantitativa dos riscos – analisar quantitativamente o nível dos riscos identificados.

Planear ações para redução dos riscos – desenvolver ações para aumentar as oportunidades e diminu-

ir as ameaças, com vista à melhoria contínua.

Controlo dos riscos – implementar planos, acompanhar os riscos identificados e identificar novos ris-

cos. Avaliação da eficácia do processo de gestão dos riscos e oportunidades.

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 61 | P á g i n a

Tabela 3 – Riscos identificados no âmbito dos Processos

REF/ID

DATA de ENTRA-DA do RISCO

IDENTIFICAÇÃO do RISCO

Res-pon-sável

de Con-trolo

de RISCO

PRO-CESSO asso-ciado

Areas de IMPACTO, (Ex. Servi-

ços, Gabine-tes, Cursos,

Orgãos, Infraestrutu-ras, Areas de atuação do

IPVC,…)

IMPACTO (Quantitivo

e/ou Qualitati-

vo)

NI-VEL de

RIS-CO

CONTROLOS já EXISTENTES

AÇÕES de MITIGA-ÇÃO/ PREVENÇÃO / CORREÇÃO a IMPLE-

MENTAR

RECUR-SOS

neces-sários

PAR-TES

ENVOLVOL-

VIDAS nas

AÇÕES

RISCO RESIDUAL

PRAZO Imple-menta-ção das AÇÔES

IMPLEMEN-TADO? (RE-SULTADOS OBTIDOS)

EFICAZ

?

NÍVEL de

RISCO FINAL

RISCO 48

outubro 2017

Regulamento Geral de Proteção de Dados - Possibilidade de in-cumprimento- ainda não foi criada estrutura de coordenação do processo

Presi-den-cia/Juridico GSI

RH, Acadé-micos, SI, EAR, Inves-tigação, etc.

Até 20.000.000,00 € ou 4% do volume de faturação

2

Existência de um sistema de gestão e con-trolo da insti-tuição de forma sistematizada.

1. Definir um proces-so no SGGQ e um GIP e Equipa de trabalho (GCP) 2. Analisar necessidade de Subcontratar o processo de análise, inventário, documen-tação e sugestão de medidas. 2. Desenhar um programa de forma-ção e capacitação dos recursos humanos.

30.000,00 €

IT, Juridi-co

Com a criação de um sistema de gestão de proteção de dados eficaz e robusto, espera-se uma respos-ta eficiente da organi-zação perante pro-blemas de proteção de dados. Espera-se a instalação de uma capacidade interna de evitar a existência de proble-mas com proteção de dados.

Forma-ção: 2018/06/01

1ª ação de sensibilização realizada ; Roadshow SGS| Regu-lamento Geral da Proteção de Dados-16 de abril; Formação por área; diagnos-tico nos servi-ços

não foi ainda constituido o grupo oper-cional

RISCO 82

04-07-2018

Não acreditação do cursos submetidos à A3ES

Ges-tão de Topo

CRC/FOR

Cursos, Órgãos

1

Procedimen-tos associados ao processo

Revisão do Fluxo-grama associado à Restruturação ade Cursos, tornando-o mais fácil de exe-cução; dar resposta a todos os requisi-tos legais associa-dos à Submissão de cur-sos;Elaboração de um plano de oferta formativa a 5 anos, garantindo capaci-dade do mercado para absorver parte dos alunos forma-dos

Recur-sos

Huma-nos

Ges-tão de to-po/CRC

RISCO-02

Fixação de recursos humanos qualificados em áreas de apoio técnico

Ges-tão de Topo RHU

IT, Labora-tórios, RH

cerca de 4.000.000,00 €

1 -

1. Identificar meca-nismos de remunera-ção que permitam obter recursos.

300.000,00 €

Ges-tão de Topo

Capacidade de fixação de recursos humanos apesar de existirem valores de remunera-

1. Foram abertos concursos;2. Mobilidade intercarreiras

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 62 | P á g i n a

2. Desenhar um programa de regalias não monetárias para aumentar a qualidade de vida.

ção superiores em outras regiões do país. Redução do défice de resposta da organiza-ção é áreas fundamen-tais, por causa dos novos recursos e respetivas competên-cias.

RISCO-03

Incapacidade de renovar o PD em algumas áreas (envelhecimento)

Ges-tão de Topo RHU

RH, Forma-ção

cerca de 1.000.000,00 €

1 -

1. Criar programa de integração progressi-va de novos recursos humanos especializa-dos em acumulação com outras funções.

500.000,00 €

Ges-tão de Topo

Qualidade de ensino e redução da distâncias entre a formação superior e as necessi-dades do mercado de trabalho.

RISCO-05

Segurança de Sistemas de Informação - Data breach IT GSI

IT, Investiga-ção

impacto financeiro elimitado, com fortes implica-ções na imagem da organiza-ção

2 -

1. Implementar a norma ISO27001 2. Criar um departa-mento dedicado 3. Reforçar o orça-mento na segurança

150.000,00 €

IT

Redução do número de incidentes de segurança da organi-zação e da exposição às problemáticas da segurança informática. Aumento da capacida-de de resposta e mitigação de insiden-tes da organização. Continua a existir uma exposição elevada, caso esta politica de investimento e capaci-tação não seja conti-nua.

RISCO-06

05-03-2018

Terminar com a conces-são da área alimentar - responsabilidade pela segurança alimentar

Servi-ço de Ali-men-tação ALI Alimentação

possibili-dade de problemas de saúde pública, impacto financeiro elimitado

1 Existência de um departa-mento de segurança alimentar e de professo-res/especialistas na área

1. Criar um plano de transição das conce-ções. 2. Implementação das melhores práticas de qualidade alimen-tar do mercado e certificar os serviços. 3. Criar um sistema de auditorias periódi-cas com uma periodi-cidade superior à exigida na legislação.

75.000,00 €

Ali-men-tação

Com o aumento do controlo da organiza-ção perante a politica e mecanismos alimen-tares, reduz significa-tivamente o risco da organização. Contudo a baixa qualificação dos colaboradores destas áreas e a dispersão de bares e cantinas continua a ser um foco de possíveis proble-mas, que caso existam são de saúde pública.

31-12-2018 Não Não

1

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 63 | P á g i n a

RISCO-07

Inexistência de pro-cessos sólidos na gestão de equipamen-tos e manutenção que podem levar a proble-mas em equipamentos sensiveis

Servi-ço de Manu-ten-ção GEI

Manuten-ção, Gestão de Topo

1.000.000, €

1 -

1. Elaborar o cadastro de equipamentos a controlar e definir os que são mantidos com competências internas e os que são subcontratados. 2. Implementar um plano de verificação e manutenção de equipamentos. 3. Implementar mecanismo de auditorias à execução do plano ao nível mensal.

45.000,00 €

Manu-ten-ção, Ges-tão de Topo

Redução das incidên-cias de avarias dos equipamentos. Manutenção corretiva mais eficaz. Antecipação de pro-blemas com a manu-tenção pró-ativa.

RISCO-08

Ausência de mecanis-mos eficiêntes de controlo das variáveis ambientais (ar, água, aquecimento, refrige-ração, etc.)

Servi-ço de Manu-ten-ção GEI

Manuten-ção, Gestão de Topo, IT

500.000,00 €

1

Existência de uma plataforma unificada de gestão de indicadores e alertas

1. Instalar sensores ambientais em todas as áreas criticas e de grande movimento. 2. Converter os equipamentos atuais em equipamentos com sensores que permitam a monitori-zação.

60.000,00 €

Manu-ten-ção, IT

Continuam a existir áreas de forte concen-tração de utentes e incapacidade de renovar o ar com eficiencia, sobretudo no inverno com os aquecimentos. Existem ainda equi-pamentos da área biológica e quimica que são um forte risco para a organização.

RISCO-10

Instabilidade dos potenciais países parceiros (PALOP)

Coo-pera-ção Intern. CIN

Gestão de Topo, IDI, Formação

1

Contactos permanentes com entidades dos PALOP; formações de mestrado com Cabo Verde

1. gerir ideia de

projeto de criação de

ES na Guiné Bissau

RISCO-11

05-03-2018

Preferência dos utiliza-dores por outros servi-ços de alimentação externos ao IPVC

Servi-ço de ali-men-tação ALI Alimentação

Diminui-ção de 5% dos utili-zadores por ano

1

Aposta no aumento da oferta dos produtos diversificados a disponibilizar aos consumi-dores; aposta na melhoria das condições dos espaços

1. Reforçar o au-mento da oferta de novos produtos. 2. Fornecer produtos que vão ao encon-tro das preferências e expetativas dos utilizadores.

25.000,00 €

Ali-men-tação e Apro-visio-na-mento

Com a melhoria da oferta alimentar, é possivel reter um grande número de utilizadores. No entanto, devido às limitações no que concerne ao tipo de produtos a oferecer, existe ainda a possi-bilidade de alguns

31-12-2018 Sim Sim

1

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 64 | P á g i n a

de alimenta-ção.

utilizadores optarem por outros serviços de alimentação que possuam ofertas alimentares não existentes no serviço de alimentação.

RISCO-12

05-03-2018

Falta de capacidade dos serviços em forne-cer o número crescen-te de refeições

Servi-ço de ali-men-tação ALI Alimentação

impacto financeiro ilimitado, com fortes implica-ções na imagem da organi-zação

1

Programas de remodelação dos espaços.

1. Criar programas de remodelação dos espaços de modo a aumentar a capacidade de produzir refeições; 2. Remodelar os espaços de forma a aumentar a capaci-dade de servir mais utilizadores; 3. Contratar mais funcionários para colaborar na área de alimentação.

50.000,00 €

Ali-men-tação, GEI e RH

Com o aumento da capacidade de produzir e servir refeições, é possivel fazer face ao núme-ro crescente de utilizadores que se tem vindo a verificar nos últimos anos.

31-12-2018 Sim Sim

1

RISCO-13

05-03-2018

Ocorrência de uma intoxicação alimentar

Servi-ço de ali-men-tação ALI Alimentação

Qualidade dos servi-ços pres-tados e a imagem da Insti-tuição

1

Existência de um sistema de higiene e segurança alimentar implementado.

1. Reforçar o siste-ma de segurança alimentar existente; 2. Aumentar o número de verifica-ções periódicas do sistema; 3. Aumen-tar o número de análises a alimen-tos crus, confecio-nados e águas; 4. Aumentar o número de análises de verificação do estado de higiene das mãos dos operadores; 5. Formação dos operadores.

12.000,00 €

Ali-men-tação, UMA e RH

Com o aumento dos conhecimentos dos operadores de alimentos, da verifi-cação dos requisitos de higiene e segu-rança alimentar e do controlo analitico ao nivel dos alimentos crus e confeciona-dos, assim como da higiene das mãos dos colaboradores, torna-se menos provável a ocorrên-cia de um cenário de intoxicação alimen-tar.

31-12-2018 Sim Sim

1

RISCO-14

05-03-2018

Diminuição da perce-ção da qualidade do serviço prestado por parte dos consumido-res

Servi-ço de ali-men-tação ALI Alimentação

Diminui-ção de 5% dos utili-zadores por ano

1

1. Realização de inquéritos de satisfação anualmente aos utilizado-res; 2. Imple-mentação de novos produ-tos/ opções

1. Remodelação dos espaços e aquisição de equi-pamentos que permitam a diminui-ção dos tempos de espera; 2. Reforço da variedade da ementa oferecida;

75.000,00 €

Ali-men-tação, GEI e APR

Com o reforço dos indicadores de qualidade aumenta-se a perceção da qualidade com o serviço prestado. Contudo, uma vez que os critérios de qualidade são avali-

31-12-2018 Em curso

Em curso

1

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 65 | P á g i n a

que vão ao encontro dos resultados dos inquéritos de satisfação; 3. Remodelação dos espaços; 4. Implemen-tação de um sistema de higiene e segurança alimentar; 5. Prática de preços justos para os servi-ços prestados; 6. Aumento da variedade da ementa ofere-cida; 7. Reali-zação das ementas tendo em conta a qualidade nutricional dos pratos; 8. Cuidado na apresentação dos pratos.

3. Reforço na variedade de produ-tos de bar/ máqui-nas de venda automática disponi-bilizados; 4. Refor-ço da higienização dos espaços; 5. Reforçar o cuidado com a apresenta-ção dos pratos e espaços de linha self.

ados de forma distinta por cada indivíduo, poderão continuar a existir consumidores em que a perceção da qualidade tende a diminuir.

RISCO-15

05-03-2018

Incapacidade para alocação de alunos deslocados nas resi-dências. ALO ALO

Serviços Técnicos- Alojamento, Concelho Acção Social

28% alunos desloca-dos sem residência

1

Mapas de Alojamento

Aumentar o número de quartos.

25.000,00 €

Alo, GEI e Ges-tão de Topo

Permanecer alunos em lista de espera mais tempo do que o espetável

31-12-2018 Sim Não

1

RISCO-16

05-03-2018

Inexistência de contro-le de entradas e saídas nas residências mais eficaz. ALO ALO Alojamento

Qualidade de Acesso às Resi-dências

1

A decorrer a implementa-ção de um novo Sistema de Informação de Gestão de Residências.

Instalalação do sistema de controle de acesso com cartão

25.000,00 €

GSI Permanecer alunos não alojados nas residencias

31-12-2018 Sim Não

1

RISCO-17

05-03-2018

Degradação das condiçoes de habitabi-lidade das residências. ALO ALO Alojamento

Diminui-ção do conforto dos uten-tes

1 Existência de um Projeto "Hostel"

Aumento de recei-tas no Verão

100.000,00 €

Alo, GEI e Ges-tão de Topo

Insuficiência de recursos financeiros para a remodelação necessária

31-12-2018 Sim Sim

1

RISCO-18

05-03-2018

Armazenamento de produtos quimicos na ALO ALO

Alojamen-to/lavandari

Ocorren-cia de

1 Colocação dos produtos em

Instalar área ade-quada para o

5.000,00 €

Alo, GEI e

Perigo de acesso indevido

31-12-2018 Não Não

1

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 66 | P á g i n a

lavandaria. a incidentes de derra-mes de agentes quimicos.

espaço não frequentado

armazenamento de agentes quimicos.

Ges-tão de Topo

RISCO-19

05-03-2018

Não cumprimento dos prazos de comunica-ção dos resultados de Bolsas de Estu-do;baixa % entrevistas realizadas

SAS- Gab. Apoio BOL

Cursos e Alojamento

Perceção da quali-dade dos serviços

1 Existência de um mapa de controlo de análise de processos de Bolsas de Estudo.

Alocar mais colabo-radores na análise das candidaturas

0,5 Cola-

borador equi-

vamen-te a

tempo inteiro

de Setem-bro a De-

zembro

Área de Bol-sas e RH

Não cumprimento dos prazos dos previstos no RA-BEES

31-12-2018 Não Não

1

RISCO-20

05-03-2018

Abandono Escolar por não atribuição de Bolsa de Estudo

SAS- Gab. Apoio BOL

Cursos e Alojamento

Aumento da taxa de abandono

1 Avaliação das anulações de matriculas já efetuadas.

Fazer uma análise dos alunos que não tiveram Bolsa de Estudo e dos que abandonaram.

Recur-sos

Huma-nos

BOL, BAP e GAA

O aluno não ter possibildade finan-ceira que lhe permita frequentar o ensino superior

31-12-2018 Sim Não

1

RISCO-21

05-03-2018

Os alunos não serem os interlocutores previligiados para assuntos de Bolsa de Estudo

SAS- Gab. Apoio BOL cursos

Perceção da quali-dade dos serviços

1

Atendimento na área de bolsas de estudo

Identificar canais de comunicação e campanha de sensibilização para alunos

Recu-ros

Huma-nos

Bol-sas, GAA, Asso-cia-ções de Estu-dan-tes e FA

No ato da matricula a candidatura à Bolsa de Estudo é dos principais pro-cedimentos que o aluno tem nos primeiros dias da sua frequência no Ensino Superior , a excessiva sensibili-zação por parte dos pais neste processo pode trazer dificul-dades na medida que tira autonomia ao aluno e cria dificuldade de co-municação neste processo.

31-12-2018 Sim Não

1

RISCO-22

05-03-2018

Incapacidade da implementação do serviço U-bike

Bus Aca-démi-co MTR

GCI, SI e BUS

Incapaci-dade de prestar um servi-ço de mobilida-de à comuni-

1

-

1. Desenvolvimento e aprovação de um regulamento de utilização do servi-ço. 2. Promover ações de sensibilização e promoção da mobi-

10.000,00 €

Ges-tão de Topo, GCI, GSI, BUS

Dificuldade na implementação com o atraso das ações de prevenção

31-12-2018 Sim Sim

1

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 67 | P á g i n a

dade Académi-ca; Não rentabili-zação financeira do serviço U-Bike

lidade sustentável. 3. Implementar um plano de verificação e manutenção de equipamentos.

RISCO-23

05-03-2018

Perca dos eventos cronológicos das exposições efetuadas desde a criação da OC.

Ofici-na Cultu-ral CUL

GCI, SI e Oficina Cultural

Possibili-dade de perder toda a informa-ção dos eventos realizados

1 Levantamento cronológico das exposi-ções efetua-das no portal da OC.

1. Levantamento cronológico das exposições desde a sua criação. 2. Publicação no portal da OC de todos os eventos realizados de forma cronológica.

Recur-sos

Huma-nos

GCI, GSI, Ofici-na Cultu-ral

Não conseguir efetuar todo o levan-tamento cronológico das exposições realizadas na Oficina Cultural

31-12-2018 Sim Sim

1

RISCO-24

05-03-2018

Incapacidade de renovação do material obsoleto do centro de fitness do CD-IPVC

CD-IPVC DES

Desporto, Serviços de Apoio ao Aluno e Saúde

Até 5.000,00 €, possibi-lidade de ocorrência de aciden-tes, impli-cações na frequência da utiliza-ção dos serviços

1

1. Verificações preventivas mensais.

1. Verificações preventivas men-sais. 2. Substituição do material obsole-to. 3. Registo nos livros de manuten-ção.

Até 5.000,0

0€

CD-IPVC, Ges-tão de Topo

Com a realização de verificações mensais e substitui-ção/atualização de materiais obsoletos ou ultrapassados, reduz-se o risco de existência de aci-dentes durante a prática da atividade física e aumenta-se a probabilidade de fidelização de uten-tes.

31-12-2018 Sim Sim

1

RISCO-25

05-03-2018

Incapacidade de renovação dos materi-ais deteriorados do parque desportivo do IPVC sobre a gestão do CD-IPVC

CD-IPVC DES

Desporto, Serviços de Apoio ao Aluno e Saúde

Até 5.000,00 €, possibi-lidade de ocorrência de aciden-tes, impli-cações na frequência da utiliza-ção dos serviços.

1

1. Verificações preventivas mensais.

1. Verificações preventivas men-sais. 2. Substituição do material obsole-to. 3. Registo nos livros de manuten-ção.

Até 5.000,0

0€

CD-IPVC, Ges-tão de Topo

Com a realização de verificações mensais e substitui-ção/atualização de materiais obsoletos ou ultrapassados, reduz-se o risco de existência de aci-dentes durante a prática da atividade física e aumenta-se a probabilidade de fidelização de uten-tes.

31-12-2018 Sim Sim

1

RISCO-26

05-03-2018

Inexistência de manu-tenção da maquinaria do centro de fitness do CD-IPVC

CD-IPVC DES

Desporto, Serviços de Apoio ao Aluno e Saúde

Até 1.500,00 €, possibi-lidade de ocorrência

1 1. Verificações preventivas mensais.

1. Verificações preventivas men-sais. 2. Realização da manutenção necessária. 3.

Até 1.500,0

0€

CD-IPVC, Ges-tão de Topo

Com a realização de verificações men-sais, fiscalizações anuais através de empresas certifica-

31-12-2018 Sim Sim

1

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 68 | P á g i n a

de aciden-tes, impli-cações na frequência da utiliza-ção dos serviços.

Registo nos livros de manutenção.

das e manutenção das infraestruturas e materiais desporti-vos existentes, reduz-se o risco de existência de aci-dentes durante a prática da atividade física e aumenta-se a probabilidade de fidelização de uten-tes.

RISCO-27

05-03-2018

Inexistência de fiscali-zação/manutenção anual do parque des-portivo do IPVC sobre a gestão do CD-IPVC

CD-IPVC DES

Desporto, Serviços de Apoio ao Aluno e Saúde

Até 5.000,00 €, possibi-lidade de ocorrência de aciden-tes, impli-cações na frequência da utiliza-ção dos serviços.

1

1. Verificações preventivas mensais.

1. Verificações preventivas men-sais. 2. Realização da manutenção necessária. 3. Registo nos livros de manutenção.

Até 5.000,0

0€

CD-IPVC, Ges-tão de Topo

Com a realização de verificações men-sais, fiscalizações anuais através de empresas certifica-das e manutenção das infraestruturas e materiais desporti-vos existentes, reduz-se o risco de existência de aci-dentes durante a prática da atividade física e aument

31-12-2018 Sim Sim

1

RISCO-28

05-03-2018

Inexistênica de promo-ção das atividades do Centro Desportivo do IPVC

CD-IPVC DES

Desporto, Serviços de Apoio ao Aluno, Saúde e GCI

Implica-ções na frequência da utiliza-ção dos serviços

1

1. Divulgação das atividades através do GCI

1. Criar uma estra-tégia publicitária eficaz. 2. Criar uma "ima-gem" moderna e apelativa dos serviços. 3. Promover em vários canais os serviços.

GCI

CD-IPVC, Ges-tão de Topo e GCI

Não conseguir manter ou aumentar a probabilidade da fidelização de uten-tes.

31-12-2018 Não Não

1

RISCO-29

05-03-2018

Inexistênica de promo-ção das atividades da Academia Júnior do IPVC

CD-IPVC DES

Desporto, Serviços de Apoio ao Aluno, Saúde e GCI

Implica-ções na frequência da utiliza-ção dos serviços

1

1. Divulgação das atividades através do GCI

1. Criar uma estra-tégia publicitária eficaz. 2. Criar uma "ima-gem" moderna e apelativa dos serviços. 3. Promover em vários canais os serviços.

GCI

CD-IPVC, Ges-tão de Topo e GCI

Não conseguir manter ou aumentar a probabilidade da fidelização de uten-tes.

31-12-2018 Sim Sim

1

RISCO-30

05-03-2018

Inexistênica de recur-sos humanos no CD-IPVC, necessários à execução dos projetos

CD-IPVC DES

Desporto, Serviços de Apoio ao Aluno,

Até 35.000,00€, implica-ção na

1 1. Contratação de recursos humanos.

1. Contratar um Diretor Técnico Desportivo. 2. Contratar Técni-

Até 35.000,

00€

CD-IPVC, Ges-tão de

Com a contratação de recursos huma-nos especializados, reduz-se o risco de

31-12-2018 Não Não

1

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 69 | P á g i n a

desportivos planeados. Saúde e GCI

execua-ção das atividades

cos Desportivos para o centro de fitness. 3. Contratar Técni-cos Desportivos para outras ativida-des.

Topo não realização das atividades existentes e propostas pelo Centro Desportivo do IPVC, promoven-do desta forma a prática de atividade física dentro da instituição e a ado-ção de hábitos de vida saudáveis de toda a comunidade do IPVC.

RISCO-32

05-03-2018

Coordenação entre os coordenadores dos cursos, GMCI e a dinamização de esta-gios nacionais e inter-nacionais

Gab.Empre-go EMP

Gab. Emprego, Escolas, Cursos e GMCI

1

1. Desenhar um programa de está-gios e empregos com o GMCI

Recur-sos

Huma-nos

Gab. Em-prego e Coor-dena-dores de Curso e GMCI

Falta de alunos para as ofertas

31-12-2018 Sim

em curso nas

esco-las

em curso nas

esco-las

RISCO-33

05-03-2018

Incapacidade de dar resposta- prestação de serviços e dinamização de atividades -a todas as unidades orgânicas do IPVC (por prioriza-ção dos recursos humanos do gabinete em consulta e proce-dimentos de gestão)

Gab. Saú-de SAU

Gabinete de Saúde e Escolas

Não respon-der a todas as solicita-ções da Comu-nidade Acadé-mica

1

Prioridade dada às consultas para manter uma taxa de res-posta elevada aos pedidos (particular-mente nas UO da cidade de Viana do Castelo).

1. Reforçar os recursos humanos do Gabinete de Saúde 2. Aumentar o número de horas da equipa técnica

11.065,00 €

RH

Com o reforço dos recursos humanos e/ou horas de pres-tação da equipa técnica, a resposta poderá veriricar-se ainda ineficiente perante necessida-des da comunidade académica.

31-12-2018 Não Não

1

RISCO-34

05-03-2018

Incapacidade de planear novas respos-tas interventivas consi-deradas prioritárias para uma população académica sempre mais diferenciada, como estudantes com deficiência, NEE e trabalhadores-estudantes (por priori-zação dos recursos humanos do gabinete em consulta e proce-

Gab. Saú-de SAU

Gabinete de Saúde e Escolas

Não respon-der a todas as solicita-ções da Comu-nidade Acadé-mica

1

Prioridade dada às parcerias com entidades públicas do distrito pelo compromisso e maior pro-babilidade de execução pelo apoio em recursos humanos.

1. Reforçar os recursos humanos do Gabinete de Saúde 2. Aumentar o número de horas da equipa técnica

11.065,00 €

RH

Com o reforço dos recursos humanos e/ou horas de pres-tação da equipa técnica, espera-se uma resposta efici-ente no planeamen-to de novas respos-tas e intervenções para a população académica.

31-12-2018 Não Não

1

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 70 | P á g i n a

dimentos de gestão)

RISCO-35

05-03-2018

Incapacidade para monitorizar o abando-no académico(por priorização dos recur-sos humanos do gabinete em consulta e procedimentos de gestão)

Gab. Saú-de SAU SAS e Escolas

Diminu-ição de alunos

1

Prioridade dada aos contactos telefónicos para fins estatísticos.

1. O Projeto Anco-ragem continuar com as ações que tem previstas 2. O GAA desenvolver ações que previ-nam o abandono escolar.

11.065,00 €

SAÚ, GAA e BOL

Com a cooperação entre subprocessos espera-se que o abandono escolar diminua.

31-12-2018 Não Não

1

RISCO-36

05-03-2018

Dificuldade na comuni-cação / divulgação dos serviços e ativida-des(por incapacidade de resposta do GCI a todos os pedidos para desenvolvimento e gráfico e multimédia dos serviços e ativida-des)

Gab. Saú-de SAU

Gabinete de Saúde, GCI

5.000,00 €

1

Prioridade à divulgação e desenvolvi-mento gráfico de material sobre as atividades consideradas principais.

1. Criar um prolon-gamento do GCI nos SAS

15.000,00 €

SAS e GCI

A articulação entre o GCI/IPVC e GSI/SAS

31-12-2018 Não Não

1

RISCO-37

05-03-2018

Possibilidade da ocor-rência de surtos de doença na comunidade académica do IPVC

Gab. Saú-de SAU

Gabinete de Saúde, SAS e Escolas

Imagem da Institui-ção

1

Existência de um serviço de saúde, aloca-do à comuni-dade acadé-mica, que acompanha e orienta cada elemento, conforme necessidade.

1. Divulgar o Plano de Emergência

2.500,00 €

SAÚ e GCI

Redução do número de surtos e outras emergências médi-cas no IPVC. Aumento da capa-cidade de resposta e mitigação de pro-blemas de saúde na organização. Exis-tência de uma exposição elevada, caso a política de investimento e capacitação não seja contínua.

31-12-2018 Sim Sim

1

RISCO-38

05-03-2018

Degradação do espaço do Gabinete de Saúde

Gab. Saú-de SAU

Gabinete de Saúde

Quali-dade dos serviços presta-dos

1

Manutenção do espaço.

1. Elaborar um programa de manu-tenção e melhora-mento do espaço físico, mediante orçamento autori-zado.

5.000,00 €

Ges-tão de Topo, GEI

Redução do número de reparações e/ou outras obras neces-sárias à manutenção do espaço físico, com maior conforto para os utilizadores.

31-12-2018 Não Não

1

RISCO-39

Emissão de Declara-ções ou Certidões - Falsificação ou contra-facção de documento; SAC

ACA/GSI

Toda a orga-nização

impacto financei-ro elimita-

1

Existência de um sistema de gestão e controlo da

Análise dos Proce-dimentos dos Serviços Académi-cos definidos no -- Presidência, Gestão de Topo

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 71 | P á g i n a

Corrupção passiva para acto ilícito, Abuso de poder.

do, com fortes implica-ções na imagem da organi-zação

instituição de forma sistema-tizada (por amostragem).

âmbito do SGQ, visando o reforço das medidas de prevenção da corrupção e infrac-ções conexas (ex. segregação de funções e rotativi-dade): previsão de regras sobre o processo de emis-são de declarações e certidões, incluin-do a verificação aleatória das decla-rações/certidões emitidas por um funcionário diferen-te daquele que as emitiu e a junção, aquando da assina-tura, do suporte da informação; Promoção de verificações aleató-rias, por amostra-gem, pelo Respon-sável pela Divisão de Serviços Aca-démicos (DSA), a um número mínimo de certidões emiti-das em cada ano lectivo.

RISCO-40

Falta de formação profissional dos GP’s na área

Ges-tão de topo AHS

Comunidade IPVC

Reduzi-da capaci-dade de imple-menta-ção das medidas neces-sárias de autopro-teção

1

Coordenação em grupo da atividade desenvolvida

Criação de gabinete responsável pelo organização de AHS RH

Ges-tão de topo, AHS, GEI e SAS

Incapacidade de resposta à exigencia abrangente do processo.

RISCO-41

Renovação de matrícu-la e inscrição.- Falsificação de docu- SAC

ACA/GSI

Toda a orga-nização

impacto financei-ro

1 Existência de um sistema de gestão e

Análise dos Proce-dimentos dos Serviços Académi- -- Presidência, Gestão de Topo

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 72 | P á g i n a

mento por funcionário; Corrupção passiva para acto ilícito, Abuso de poder.

elimita-do, com fortes implica-ções na imagem da organi-zação

controlo da instituição de forma sistema-tizada (por amostragem).

cos definidos no âmbito do SGQ, visando o reforço das medidas de prevenção da corrupção e infrac-ções conexas (ex. segregação de funções e rotativi-dade): previsão de regras sobre o processo; Definição no ma-nual de procedi-mentos para as inscrições on-line de medidas que reforcem a preven-ção da corrupção e infracções conexas. Promoção de verificações aleató-rias, por amostra-gem, pelo Respon-sável pela DSA, a um número mínimo de processos de matrícula em cada ano lectivo, cruzan-do dados com os estudantes prescri-tos.

RISCO-42

Lançamento de notas e creditações - Falsificação de docu-mento por funcionário; Corrupção passiva para acto ilícito, Abuso de poder. SAC

ACA/GSI

Toda a orga-nização

impacto financei-ro elimita-do, com fortes implica-ções na imagem da organi-zação

1

Existência de um sistema de gestão e controlo da instituição de forma sistema-tizada (por amostragem).

Análise dos Proce-dimentos dos Serviços Académi-cos definidos no âmbito do SGQ, visando o reforço das medidas de prevenção da corrupção e infrac-ções conexas (ex. segregação de funções e rotativi-dade): previsão de regras sobre o processo, nomea-damente sobre as permissões de acesso, que devem --

Ges-tão de Topo

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 73 | P á g i n a

ser restringidas; Promoção de verificações aleató-rias, por amostra-gem, pelo Respon-sável pela DSA, a um número mínimo de processos em cada ano lectivo.

RISCO-43

Processos de seriação dos candidatos a concursos especiais, reingressos, mudanças de curso e transferên-cia - Utilização e/ou avalia-ção incorreta dos documentos de candi-datura; Corrupção passiva para acto ilícito, Abuso de poder. SAC

ACA/GSI

Toda a orga-nização

impacto financei-ro elimita-do, com fortes implica-ções na imagem da organi-zação

1

Existência de um sistema de gestão e controlo da instituição de forma sistema-tizada (por amostragem).

Definição de crité-rios mais precisos e explícitos, com menor possibilidade de discricionarieda-de; Utilização de uma plataforma informática para a seriação e credita-ção; Restrição do acesso à platafor-ma; Especificação e divulgação da pontuação dos candidatos em cada item (o conheci-mento da valoração dada contribuirá para a detecção de eventuais irregula-ridades, revelando o princípio da transparência); Promoção de verificações aleató-rias, por amostra-gem, pela Direcção da Escola, a um número mínimo de processos. -- Presidência, Gestão de Topo

RISCO-44

Atendimento - Violação dos princí-pios gerais da activi-dade administrativa; Parcialidade, falta de isenção, tratamento diferenciado de estu-dantes.

SAC/EAR/BIB/Balcão Unico (em fun-ção de ponto

ACA/EAR/BIB/SAF

Toda a orga-nização

impacto financei-ro elimita-do, com fortes implica-ções na imagem da

1

Existência de um sistema de gestão e controlo da instituição de forma sistema-tizada (por amostragem).

Sensibilização para as consequências da corrupção e infracções conexas; Ampla divulgação dos princípios gerais da actividade administrativa; -- Presidência, Gestão de Topo

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 74 | P á g i n a

de atendidimenmen-to)

organi-zação

RISCO-45

Registo único de graus e diplomas do Ens Superior - Possibilidade de incumprimento; Reduzir hipotese de fraude; Aumentar transparên-cia. SAC

ACA/GSI

Toda a orga-nização

impacto financei-ro elimita-do, com fortes implica-ções na imagem da organi-zação

1

Sensibilização para as consequências do não cumprimen-to da medida im-plementada pelo Ministério; Promoção de verificações aleató-rias, por amostra-gem, pelo respon-sável pelos Servi-ços Académicos, a um número mínimo de processos. -- Presidência, Gestão de Topo

RISCO-46

Estudante ID no Ens Superior - Possibilidade de incumprimento SAC

ACA/GSI

Toda a orga-nização

impacto financei-ro elimita-do, com fortes implica-ções na imagem da organi-zação

1

Sensibilização para as consequências do não cumprimen-to da medida im-plementada pelo Ministério; Promoção de verificações aleató-rias, por amostra-gem, pelo respon-sável pelos Servi-ços Académicos, a um número mínimo de processos. -- Presidência, Gestão de Topo

RISCO-47

Inexistência de sistema de alarme de incêndios no Edificio Novo da ESE, e deficiente alarme sonoro do edifcio antigo

Servi-ços Téc-nicos (ST)- Servi-ço de Manu-ten-ção

GEI/AHS

Manutenção, Gestão de Topo

possibi-lidade de proble-mas de saúde pública, impacto financei-ro elimita-do

2

Central de incêndio existente no edificio antigo

1. Garantir a segu-rança de todos os utentes dos espa-ços físicos da ESE. 2. Implementar mecanismos de alerta e de preven-ção 3. Prevenir a danifi-cação de bens e edifícios

50.000,00 €

Manu-ten-ção, Ges-tão de Topo

Redução de risco de incêndio e as suas consequências, dotando os edificios de mecanismo de prevenção.

RISCO-48

Danos dos equipamen-tos existentes no datacenter e indisponi-bilidade de comunica-ções de rede e telefó- SI GSI

IT, Gestão de Topo

1

Não existe nenhum sistema que possibilite a autonomia

1. Implementar um sistema que dote o datacenter de autonomia energé-tica limitada que

8.000,00 €

IT, Ges-tão de Topo

Garantir um maior período de disponibi-lidade dos sistemas informáticos e au-mentar o ciclo de

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 75 | P á g i n a

nicas, motivados pela Inexistencia de sistema de UPS

energética do datacenter

garanta a continui-dade de comunica-ções por períodos curtos de quebras de energia 2 . Estabilização e proteção de equi-pamentos, em situações de picos de energia

vida dos mesmos

RISCO-49

Insuficiente corpo docente de carreira para responder às exigências de acredi-tação dos cursos

GT, RH, Coor-dena-dor de curso FOR

Acreditação dos cursos

2 ON.IPVC; ACREDITA-ÇÃO CUR-SOS

1. Levantamento dos rácios em função dos novos critérios legislados (DLn.º65/2018); 2. Definição de um plano de ação

CTC, RH, GT, FOR

Dificuldade de encontrar perfis específicos de docentes (em áreas emergentes);

Até julho 2019 - - -

RISCO-50

Abandono académico

CCur-so Apoio de OBS e SAC e G. Sau-de)

FOR, ACA FOR, AC, GT,

2

Avaliação dos motivos do abandono; Critérios de sinalização de potenciais drop-outs; Obrigatorieda-de de formali-zar o abando-no

1. Implementação de progra-mas de apoio aos estudantes do 1º ano; 2. Implementação de progra-mas de tutorado e mentora-do; 3. Dinamização de semana de receção/acolhimento aos estudantes do 1º ano

SAS, GT, FOR

Impossibilidade de eliminar todos os motivos/condições de abandono

1.)2.)Dez. 2020 3.) Anual-mente

1,2.) na 3) sim - -

RISCO-51

Insucesso académico

CCur-so Apoio de OBS e SAC) FOR

FOR, Acadé-micos, GT,

2 Medidas de apoio à aprendizagem (ex., tutorias)

1. Formação peda-gógica do corpo docente; 2. Plataformas de apoio à aprendiza-gens

FOR, IT,

dez. 2019 - - -

RISCO-52

Instabilidade do corpo docente contratado GT PGE

FOR, Acadé-micos, RH , cursos

1

1. Reduzir % docentes con-tratados a tempo parcial; 2. Rever a operacionalização da Bolsa de Recrutamento GT,

A % de docentes contratados a tempo parcial diminuirá, o envolvimenot dos docentes nos processos insitucionais aumen-tará, reduzindo a probabilidada de abandono da insitutição

RISCO-53

Redução da procura da oferta formativa

CCur-so Apoio de OBS e SAC) FOR GT, RH,

1 Divulgação dos cursos; Mos-tra/Cimeira IPVC

1. Adequar/ajustar as formações a novos publicos; 2. Desenvolver formações em áreas emergentes do mercado de trabalho; 3. Desenvolver

FOR, GSI, GT

limite esta-belecido para o n.º de licencia-turas/IES dez. 2020

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 76 | P á g i n a

estratégias inova-dores de captaçao de novos publicos

RISCO-54

Falha/limitação dos sistemas de suporte ao Processo FOR (IASQE, dados para RUC, controlo assidui-dade); Dependência dos SC (SI, GT) para efetuar corre-ções/ajustamentos SI

FOR/ACA FOR

infor-mação em atraso ou incorre-ta, que pode induzir análise desa-dequa-da e deci-sões não basea-das em fatos reais

1

SGQualidade

1. Otimizar plataformas de suporte ao processo FOR; 2.reportar as situações anó-malas aos serviços GSI do IPVC

IT, FOR

Falhas pontuais nas paltaformas anual

RISCO-56

Aumento do desinte-resse pela mobilidade dado sucessivas barreiras criadas GMCI CIN

Coordenado-res de Mobili-dade, Curso, CTC, GMCI

Impacto financei-ro , com fortes implica-ções na imagem da organi-zação

1

Motivação da importância da mobilidade através de campanhas de divulgação dos benefícios da mesma nas Escolas

1. Menor rigidez e maior flexibilidade na criação de normas de mobilidade 2. Atribuição de vantagens e benefícios a quem faz mobilidade 3. Rever o proce-dimento do reconhecimento académico de UC

RISCO-57

Aumento gradual de desistências da mobili-dade 'à última hora', impossibitando a atribuição de bolsa a outro estudante GMCI CIN

Coordenado-res de Mobili-dade, Curso, CTC, GMCI

Impacto financei-ro , com fortes implica-ções na imagem da organi-zação

1 Coima aplica-da a desistên-cias não alertadas atempada-mente

1. Acompanhamento de tendências e de um cenário futuro a nível sócio-económico 2. Menor rigidez e maior flexibilidade na criação de normas de mobilidade 3. Atribuição de vantagens e benefícios a quem faz mobilidade 4. Rever o procedimento do reconhecimento académico de UC

RISCO-58

Devolução de Verba à Agência Nacional, pela não execução do montante atribuido, com risco de afetação da verba OS (Verba da Organização) GMCI CIN GMCI

Impacto financei-ro , com fortes implica-ções na imagem

1

Diminuição do pedido de bolsas para mobilidade em fase de candi-datura

1. Diminuição do pedido de bolsas para mobilidade em fase de candidatura

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 77 | P á g i n a

da organi-zação

RISCO-59

problemas nas condi-ções logisticas que coloquem em risco a qualidade na receção e na estada de estudan-tes internacionais por aumento de n.º sem adequação de recur-sos internos GMCI CIN GMCI

Redu-ção do interes-se pelo IPVC

1 Diminuição do número de estudantes recebidos

1. Não continuar a depender da ajuda voluntária de estudantes 2. Repensar em futuras ofertas de aloja-mento 3. Reforço de recursos humanos

RISCO-60

Constante alteração legislativa

Ges-tão de Topo/ RHU RHU RH, Formação

San-ções para a Institui-ção

1

Participação atempada em formação sempre que há alterações legislativas

1. Adaptação constante dos recursos humanos ás altera-ções legislativas através do recurso a formação.

Ges-tão de Topo/ RHU

Participação em ações de formação

RISCO-61

Aplicação informática dos Recursos Huma-nos

Ges-tão de Topo RHU RHU RH

Erro no proces-samen-to / Extra-ção de dados com erros

1 Validação constante por parte dos serviços de RHU

1. Validação constante ma-nual dos processamentos e registos inerentes à aplicação informática

Ges-tão de Topo/ RHU

Aguarda-se resposta a pedidos de resolução de falhas e de criação de novas funcionalida-des para minimizar erros da aplicação remetidos à empresa responsável pelo software

RISCO-62

Desmotivação dos Recursos Humanos da Institutição

Ges-tão de To-po/RHU RHU RH

Redu-ção do nível de produti-vidade

1 Avaliação de desempenho

1. Criação de programa de incen-tivos e de reconhe-cimento do mérito

Ges-tão de Topo/ RHU

1.Abertura de procedimentos concursais; 2. Mobilidade inter-carreiras

RISCO-63

Recursos humanos pouco qualificados

Ges-tão de Topo/ RHU RHU RH

Redu-ção do nível de produti-vidade

1 Divulgação de acções de formação

1. Acções de formação ade-quadas ao desempenho das funçõs; 2 Desenvolver parce-rias com instituições públicas do distrito de Viana de forma a acção de formação se desenvolver no distrito.

Ges-tão de To-po/RHU

Formação na Língua Inglesa a todos os colaboradores não docentes: Pretende-se alargar a formação ao pessoal docente; Diversificação das áreas de formação propostas no plano de formação

RISCO-64

Instalações da ESTG com elevado grau de degradação

Ges-tão de em-prei-tadas e infra-estru-tu-ras/Dire- GEI

Forma-ção/estudantes

1

Já comunica-do à gestão de topo

1-Criar um progra-ma de reestrutura-ção das infraestru-turas da ESTG

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 78 | P á g i n a

ção/Gestão de topo

RISCO-65

N.º reduzido de douto-res em Enfermagem especializados nas várias áreas de Enfer-magem

GT/Dire-ção/AC RHU

Formação; ID+I

1

Avalia-ção/certificação dos Cursos; RAC; BQ; 1 Concurso Prof. Adjunto área da S. Materna em curso; contra-tações em curso

1. Concurso para Prof. Adjun-to área da S. Mental previsto; contratações em tempo parcial; suubmissão de cur-sos em parceria

GT/ Dire-ção/AC/CTC/RHU

N.º reduzido de Doutora-dos com especialida-de (pela OE) disponíveis

O ponto de situação será efetu-ado pelo GIP Formação

RISCO-66

05-03-2018

Elevada afluência aos serviços de alimenta-ção na ESDL ALI ALI

Comunidade académica

Eficácia da presta-ção de serviços com qualida-de

1 Existência de empresa para prestação de serviços de atendimento e limpeza

1- Contratação de pessoal especiali-zado na ára Alimen-tar

Ali-men-tação, Ges-tão de Topo

Possibilida-de dos recursos humanos contratados não se enquadra-rem na organização dos servi-ços. 31-12-2019 Sim

Em curso

1

RISCO-67

Falta de pessoal docente para o apoio às aulas e aos labora-tórios

Dire-ção RHU

Forma-ção/Docentes/ ESS

1

Temporaria-mente, temos uma colabora-dora dos SAS

1. Necessidade de contratação de um colaborador

GT/RHU

RISCO-68

Ausencia de imple-mentação de um workflow de forma a uniformizar o expedi-ente EAR

EAR/GSI

EAR/GSI e toda a comu-nidade

Implica-ções na recupe-ração, identifi-cação e circuito da corres-pon-dência

2

Existe já a plataforma ON.IPVC para a implementa-ção do workflow

1.Verificar com as direções se estão abertas à imple-mentação do workflow. 2. Solicitar às mesmas a indica-ção de um elemen-to do Expediente e dos académicos para a criação de um grupo para proceder à unifor-mização do circuito documental 3. Executar o desenho do workflow com os vários circuitos do expediente

______

Ges-tão de topo/ GSI

Com a implementa-ção do workflow a instituição vai conse-guir monito-rizar, classi-ficar e arquivar toda a documenta-ção recebi-da e expe-dida

31-12-2020

2

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 79 | P á g i n a

4. Produção da tabela de classifica-ção de acordo com a PGD 5. Implementação do Workflow na plataforma ON.IPVC

RISCO-69

Falta de Recursos Humanos para Pro-cesso de ARQUIVO

Ges-tão To-po/Direções RHU EAR/RHU

Implica-ções na capaci-dade de respos-ta para poder proce-der ao levan-tamento da docu-menta-ção IPVC.

2

O grupo que está a proce-der ao levan-tamento da documentação de arquivo é de 11 elemen-tos contando com o apoio de 6 elemen-tos dos aca-démicos.

1. Protocolos de estágio 2. Contratação de pessoal

Recur-sos

huma-nos

Ges-tão de topo

Aumentar a capacidade de identifi-cação da documenta-ção de arquivo, para poste-rior imple-mentação do RADA.

31-12-2020

O ponto de situação será efetuado pelo GIP de EAR

2

RISCO-70

Falta de espaços para o armazenamento da documentação acumu-lada EAR EAR EAR

Implica-ções no arma-zena-mento da docu-menta-ção IPVC

1

A ESE já concluiu as obras. As restantes U.O. aguar-dam a rentabi-lização de espaços obsoletos

1. Rentabilizar espaços obsoletos e proceder a obras nos mesmos 2. Aquisição de estantes para armazenamento da documentação

Recur-so

orça-mental

Ges-tão de topo

Permite o correto armazena-mento da documenta-ção produ-zida e recebida pelo IPVC

31-12-2019

1

RISCO-71

Acidentes em espaços Laboratoriais LAB LAB

Alunos; do-centes

Implica-ções realtivas a danos causa-dos (pesoais e/ou materi-ais)

1

Existência de meios de proteção individual e coletiva

Obrigatoriedade de cumprimento dos regulamentos realtivos à seguran-ça nos Laborató-rios. Manutenção dos meios de proteção coletiva funcionais.

Do-cen-tes; GEI

-------

RISCO-72

Falta de meios (con-sumíveis; equipamen-tos) para realização de trabalhos laboratoriais

Ges-tão de to-po/Direções GEF

Forma-ção/Alunos

Diminu-ição da qualida-de do Ensino

1 Dotação orçamental adequada e atem-pada

Recur-so

orça-mental

GEF

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 80 | P á g i n a

RISCO-73

Dependência do pro-cesso em relação a outros para implemen-tação de medidas

Ges-tão de to-po/Direções AHS

Comunidade IPVC

Segu-rança de instala-ções e de pessoas

1 O grupo coordenador

Promoção de soluções junto dos responsáveis

RH AHS, GEI e SAS

Atraso na resolução dos proble-mas identifi-cados

RISCO-74

01-02-2018

Ações associadas aos projetos de empreen-dedorismo do IPVC não controladas nem interligadas

Ges-tão de Topo GPR

Projetos, Ensino

Falta de coerên-cia e articula-ção entre ações; deficien-te sensi-blização dos estu-dantes para a temáti-ca.

1

Não existem

Nomear pes-soa/serviço respon-sável por todas as ações ligadas ao empreendedorismo RH

Do-cen-tes, Ensi-no, GPR

redundância de iniciati-vas de promoção do empre-endedoris-mo 31-12-2019 Não N.A. N.A.

RISCO-75

01-09-2015

Indefinição de Política de IDI, incluindo a da divulgação da produ-ção científica

Ges-tão de Topo GPR

Implementa-ção de Proje-tos

Dificul-dade no desen-volvi-mento de projetos e na identifi-cação de áreas core de investi-gação; dificul-dade na articula-ção interdis-ciplinar

1

Não existem

Ações de incentivo dos docentes à publicação científi-ca e à participação em projetos

Consti-tuição de um grupo de traba-lho

Do-cen-tes

diminuição de candida-turas a projetos financiados 31-12-2019 Não N.A. N.A.

RISCO-76

01-09-2017

Não/atraso no Desen-volvimento da Plata-forma OTIC (ATIVAR)

Ges-tão de Topo

GPR/GSI

Comunidade interna e externa

Não existên-cia de infor-mação

1 Indicadores e metas defini-das no projeto ATIVAR

Aumentar o contro-lo interno do de-senvolvimento

Definir res-

ponsá-vel pelo contro-

Ges-tão de Topo, GPR, GSI

menor acesso a informação crítica 30-06-2019 Não N.A. N.A.

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 81 | P á g i n a

organi-zada e sistema-tizada; desco-nheci-mento por parte do tecido empre-sarial das compe-tências instala-das no IPVC ao nível de I&D;

lo

RISCO-77

Inexistência de técni-cos intermédios para a realização de tarefas de manutenção

Ges-tão de topo GEI

Segurança / operacionali-dade

2

Contratar técnicos intermédios (avac e eletricidade)

2 técni-cos

ST

RISCO-78

Falta de uma estrutura de serviços técnicos para cobrir todas as áreas de intervenção

Ges-tão de topo GEI

Segurança / operacionali-dade

2

Dar cumprimento aos estatutos implementando a divisão prevista

1 ST

RISCO-79 05-2018

Segurança nas infraes-truturas por Falta de uma estrutura técnica de segurança; em 2017 o nº de simula-cros previstos não foi cumprido e alguns PSI por rever e validar

Ges-tão de topo

GEI/AHS

Segurança / operacionali-dade

2

Ter técnico afeto a tempo inteiro às questões seguran-ça contra incêndios

1 técnico superi-

or

ST

RISCO-80 01-2017

Falta de uma organi-zação estruturada da biblioteca

Ges-tão de topo

GT/UO/BIB

Comunidade IPVC

Rentabi-lização e Raci-onaliza-ção dos recur-sos. Redu-ção despe-sa.

1

Não existem nos estatutos das escolas a biblioteca como serviço. Releva-se o papel do Grupo BIB na padroniza-ção/uniformização das biblio-tecas.

Na revisão dos estatutos do IPVC/UO ter em atenção o papel da Biblioteca dentro dos mesmos.

Recur-sos

Huma-nos e Recur-

sos Finan-ceiros

GT/Dire-ções

###########

# não não

1

RISCO-81 01-2017

Visão conservadora das bibliotecas e

Ges-tão de

GT/UO/BIB

Comunidade IPVC

Mudan-ça da

2 Inventário, Catálogo

Elaboração da carta de compromisso

Recur-sos

GT/Dire-

############

2

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 82 | P á g i n a

Acervo bibliográfico obsoleto

topo /FOR/SI

percep-ção da imagem e rele-vância das bibliote-cas pelos diferen-tes atores

Coletivo, Relatóri anual de Sub-Processo

das bibliotecas do IPVC. Reforço da identidade da imagem das biblio-tecas do IPVC. Reforço da rentabi-lização de catalo-gos digitais

Huma-nos e Recur-

sos Finan-ceiros

ções/BIB/SI

RISCO-83

Incumprimento dos docentes responsáveis na realização de sumários, PUC 's e RUC's e dos CC na realização dos RAC's

Dire-ções e GPFOR FOR

Atividade letiva

2

Monitorização semestral por parte das dire-ções/GPFOR

1. Alertar os docen-tes em tempo útil para situações de incumprimento ou desvios (criação de um sistema de alerta automático); 2. Aumentar as competências dos docentes para a utilização das plataformas de apoio;

Mobilidade do corpo docente

1.Setembro 2019 2. dez. 2019 - - -

RISCO-84

25-07-2018

Falta de uma organi-zação estruturada do arquivo

Ges-tão de Topo EAR

Comunidade IPVC

1

Existe nos estatutos o serviço expe-diente e arquivo, contudo de acordo com as novas mudan-ças implemen-tadas, há a necessidade de criar mais mecanismos.

Na revisão dos estatutos do IPVC/UO ter em atenção o papel do Arquivo dentro dos mesmos.

Recur-sos Huma-nos e Recur-sos Finan-ceiros

GT/Dire-ções

RISCO-85

12-09-2018

Gab.Saude

SAU/AHS/RHU

recursos Humanos

absen-tismo; qualida-de de vida dos colabo-radores

1

consultas no gab. saúde

identificação de situações de absen-tismo/baixa/redução de rendimento para identificaçao de causas associadas ao posto e ambien-te de trabalho

gab. saú-de; rhu

RISCO-86

17-12-2018

Ausência de estudan-tes voluntários nas Escolas para "Erasmus Guide Friend"

GMCI/CM CIN

Qualidade no acolhimen-to e receção, falta de acompanhamento e apoio

2 Levantamento de interesse

Criação de incenti-vos e beneficios aos candidatos "Erasmus Guide

Recur-sos

Huma-nos

GMCI/CM/Toda a Comunidade Aca-démica

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 83 | P á g i n a

Friend"

RISCO-87

17-12-2018

Redução do número de camas na Residên-cia Protocolada com os SAS, para alunos Incoming

GMCI/SAS

CIN/ALO

Qualidade no acolhimen-to e receção, falta de acompanhamento e apoio

2 À data do envio de candidaturas, saber número disponível de camas

Aumento do núme-ro de camas a disponibilizar e/ou Protocolos de alojamento dos SAS, para alunos Incoming

Estabe-leci-

mento de

Proto-colos para

aumen-to de aloa-mento

Presi-dên-cia/ALO/GMCI

RISCO-88

dezem-bro de

2017

as infraestruturas tecnológicas do IPVC, em particular ao nível das redes que se encontram em zonas vulneráveis e de aces-so livre. As localiza-ções dos eixos de distribuição de rede encontram-se muitas vezes em salas de aula, gabinetes de docentes, equipamen-tos debaixo de mesas, etc. sobretudo na entrega de serviço aos clientes. Apesar dos centros tecnológicos estarem devidamente protegidos, estes eixos são estruturas nuclea-res para o bom de-sempenho dos servi-ços e encontram-se em situações precárias

Servi-ços de Infor-máti-ca GSI Global

50000

2

Controlo de acessos aos centros técni-cos

GSI-RISCO-01: decidiu-se que por defeito todos os eixos novos de rede terão por base este principio e serão colocados em zonas que se permite minimizar e controlar os aces-sos; GSI-RISCO-02: realizar um levan-tamento e proposta de reestruturação dos eixos que se encontram em situações precárias, para tentar encon-trar financiamento para as reestrutura-ções;

Recur-sos

finan-ceiros

C. de Ges-tão/Dire-ções

RISCO-89

dezem-bro de

2017

o a segurança informá-tica é uma das proble-máticas da atualidade e um risco para todas as organizações. Nesta vertente existem quatro grande proble-máticas indicadas de seguida: ♣ Existência de equi-pamentos pessoais fora do âmbito de GSI Global

Não é pos-sível es-timar

2 Processo GSI estruturado e maduro com algumas preocupações nesta área

♣ GSI-RISCO-03: desenhar uma politica de base para a configuração dos equipamentos da organização, no âmbito do grupo de gestão de sistemas de informação; ♣ GSI-RISCO-04: criar um programa de ações de forma-

Recur-sos

finan-ceiros

C. de Ges-tão/Dire-ções

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 84 | P á g i n a

gestão dos serviços com acessos aos sistemas de informa-ção e com informação da organização; ♣ Ausência de uma politica base de confi-guração de equipa-mentos da organiza-ção, em que essa politica tem por base as restrições de segu-rança necessárias para os desafios da atuali-dade. Existe uma preocupação de todos os técnicos com a segurança, mas falta uma linha orientadora; ♣ Falta de conheci-mento dos colaborado-res da organização para a problemática de segurança informática e sobre os danos que podem causar por ações prejudiciais, mesmo que estas sejam negligentes; Ausência de um pro-grama de testes de segurança para a infraestrutura e para o sistema de informação;

ção para os colabo-radores sobre as problemáticas da segurança de informação; ♣ GSI-RISCO-05: implementar o programa de testes de segurança no âmbito das parceri-as estabelecidas;

RISCO-90

dezem-bro de

2017

O novo regulamento geral de proteção de dados surge como um desafio e um mundo de oportunidades para as organizações, contudo a abrangência deste regulamento toca em todos ou quase todos os setores de uma organização. Os objetivos primários de uma organização perante o regulamento é proteger os dados pessoais dos titulares GSI Global

Não é pos-sível es-timar

1

o (GSI-RISCO-06): desenhar um pro-grama de capacita-ção dos recursos humanos da orga-nização para a problemática da proteção de dados.

Recur-sos

finan-ceiros

C. de Ges-tão/Dire-ções

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 85 | P á g i n a

e evitar violações de dados. O maior risco é o desconhecimento dos colaboradores de como as suas práticas do dia a dia podem implicar violações de dados pessoais.

RISCO-91

dezem-bro de

2017

os serviços de informá-tica estão deficitários de recursos humanos em quantidade e em especialização. Existe escola que não têm um técnico a tempo inteiro e outras que os recur-sos são escaços para as necessidades do serviço, pois existem períodos que não existe qualquer técnico disponível para as necessidades da escola. Em termos de especialização existe uma necessidade de criar estruturas especi-alizadas para determi-nadas áreas como a segurança informática, analítica de dados, administração de sistemas, etc. mas a administração pública tem dificuldade em atrair recursos huma-nos na especialidade face ao setor privado, para além das dificul-dades de contratação naturais GSI Global

25000 / ano

1

(GSI-RISCO-07): reforçar a existên-cia desta problemá-tica perante os órgãos de decisão da instituição para tentar minimizar o impacto destes riscos

Recur-sos

Huma-nos

Presi-dente

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 86 | P á g i n a

Tabela 4 – Riscos identificados no âmbito das UO/UF

REF/ID

DATA de ENTRA-DA do RISCO

IDENTIFICAÇÃO do RISCO

Respon-sável de Controlo de RISCO

PRO-CESSO asso-cia-

do_UO

Areas de IMPAC-TO,

(Ex. Serviços, Gabinetes, Cursos,

Orgãos, Infraes-truturas, Areas de

atuação do IPVC,…)

IM-

PACTO (Quan-titivo e/ou

Quali-tativo)

NÍVEL de

RISCO

CONTROLOS já EXISTENTES

AÇÕES de MITIGA-ÇÃO/ PREVENÇÃO /

CORREÇÃO a IM-PLEMENTAR

RECUR-SOS

necessá-rios

PARTES EN-

VOLVI-DAS nas

AÇÕES

GA-NHOS

ESPERA-RA-

DOS/RESULTA-

DOS PREVIS-

TOS

RISCO RESI-DUAL

PRAZO Implemen-tação das AÇÔES

IMPLE-PLE-MEN-

TADO? (RESUL

SUL-TADOS OBTI-DOS)

EFI-CAZ?

NÍVEL de

RISCO FINAL

RISCO-07

ESS - Envelheci-mento do corpo docente

Gestão de Topo

FOR-ESS

Toda a organi-zação

1

Abertura de concurso para professor adjunto na área da Saúde Materna e Obstétrica

Abertura de outro concurso para professor adjunto na área da Saúde Mental e Psiquiá-trica

recur-sos

financei-ros

Gestão deTopo; Direção; CTC; AC

A renovação do corpo docente exige a contratação faseada de docentes ao longo do tempo para assegurar as ativida-des da Escola e uma cultura existente

O concurso na área da Saúde Materna está conclu-ído - contra-tação de uma profes-sora adjun-ta. Espera-se que o concurso para profes-sor adjunto na área da Saúde Mental se realize em 2019

O concur-so na área da Saúde Materna e Obs-tétrica está concluí-do sim

RISCO-08

ESS - Falta de colaboradores não docentes na área do apoio aos laborató-rios e do apoio informático

Gestão de Topo e Dire-ção

RHU-ESS

Toda a organi-zação

1

Foram comu-nicadas à Presidência as necessidades identificadas

Abertura de dois concursos para recrutamento de uma vaga para assistente opera-cional e uma vaga para assitente técnico na área da informática

recur-sos financei-ros

Gestão de Topo; Dire-ção

Com a contratação destes recursos é possível resolver as carências existentes 2019

Está em curso o concur-so para recru-tamento de um assis-tente opera-cional. Espera-se que abra um concur-so para assis-tente técnico

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 87 | P á g i n a

na área de informá-tica

RISCO-09

ESS - Dificuldades de colocação de estudantes em contextos de ensino clínico

Direção, Coord Curso

FOR-ESS Formação

2

Identificação da necessida-de de mais campos de estágio para determinadas áreas, nome-adamente, saúde mental, saúde infantil, saúde mater-na, saúde do adulto e idoso, e doente crítico

Aumentar o n.º de protocolos com instituições de saúde

recur-sos docen-tes para acompnaha-mento dos estu-dantes em ensino clínico

Gestão de Topo, Direção, Grupo Disciplinar, Coordenado-res de curso, responsáveis das UC de ensino clínico

outubro de 2019

RISCO-21

ESDL - Nova legisla-ção regulamentar do desporto

1

RISCO-22

ESDL - Distância ás restantes Unidade Orgânicas do IPVC

2

RISCO-23

ESDL - Oferta de Alojamento local para estudantes e professores

1

RISCO-24

ESA - Diminuição da procura dos cursos das áreas do Ambi-ente e de Biotecno-logia

Direção, CC, Gestão de topo FOR Toda a escola

2

Ambiente - abertura de novo curso (Engª do Ambiente e Geoinformáti-ca); Biotecno-logia - altera-ção do plano de estudos do curso;

abertura de CTESP

que possa contribuir com alunos para as

licenciaturas referi-

das

Docen-tes

associ-ados, plano

de comuni-cação

Dire-

ção, CC,

Gestão

de topo

Não conse-guirmos contrariar esta ten-dencia de diminuição da procura, por esta depender tambem de fatores externos tais como,

outubro 2019

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 88 | P á g i n a

concorren-cia de outras IES, conjutura das empre-sas do setor e dificulda-des ao nivel do ensino secundário que têm diminuido a procura das áreas de ciências e tecnologias.

RISCO-25

ESA - Dispersão dos docentes por um elevado numero de UC

Direção, Grupos Discipli-nares FOR Toda a escola

1

Na distribuição do serviço docente para o ano letivo 19/20, junta-mente com os grupos disci-plinares, vai-se reduzir para 1 docen-te por UC, sempre que seja possivel.

Monitorização anual da DSD

Grupo discipli-

nar, Direção e Coor-denado-res de curso

Grupo disci-plinar, Dire-ção e Coor-dena-dores

de curso

Excesso de elementos de avalia-ção, dificul-dade de implementa-ção de novas práticas pedagógicas e dificuldade na gestão de horarios.

setembro 2019

RISCO-26

ESA - Abandono escolar

Direção, SAC FOR Toda a escola

2 Os serviços académicos reportam as situações ao Coordenador de curso e ao gabinete de saúde

Presença assidua do gabinete de saúde, nas esco-las deslocadas de Viana do Caste-lo/Acompanhamento dos alunos, principalmente do 1º ano, pelos CC/de forma progressiva im-plementar as tutorias para acompanhento dos alunos

SAC, Direção,

CC e gabine-te de saúde

SAC, Dire-ção, CC e gabi-nete de

saúde

Cursos não financiados (CTESP)

dezembro 2019

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 89 | P á g i n a

Tabela 5 – Oportunidades identificadas no âmbito dos Processos

REF/ID

DATA de EN-

TRADA da OP

OPORTUNIDA-DES/PONTOS FORTES a

aproveitar

Respon-sável de Controlo

de OPORT

PRO-CESSO asso-ciado

Areas de IMPAC-TO,

(Ex. Serviços, Gabinetes, Cursos,

Orgãos, Infraes-truturas, Areas de

atuação do IPVC,…)

IMPACTO (Quantitivo

e/ou Qualita-tivo)

NIVEL de RISCO (1-BAIXO, 2-MÉDIO, 3-

ALTO)

Ações já em desenvolvimen-to para aprovei-

tar OPORT

AÇÕES de Melho-ria/Inovação a IMPLEMENTAR

RECUR-SOS

necessá-rios

PARTES ENVOL-VIDAS

nas AÇÕES

GANHOS ESPERA-DOS/RESULTADOS

PREVISTOS

PRAZO para

Imple-menta-

ção

Imple-menta-

do? Eficaz?

OPORT-17

27-03-2018

Criação de um servi-ço para a gestão exclusiva do processo

Gestão de topo AHS

Comunidade IPVC

Acompa-nhamento diário das questões de segurança

3 Identificação da necessida-de pelo grupo coordenador

Solicitar à gestão de topo a criação deste gabinete RH

AHS, GEI e SAS

Acompanhamento detalhado e atual da implementação de medidas de autopro-teção

31-12-2018

OPORT-01

05-03-2018

Aumento do número de refeições servidas

Gestão de Topo ALI

Comunidade IPVC

Aumento da receita 1

Remodelação do espaço da cantina e bar da ESA (Pro-grama EVA)

Remodelação dos espaços da canti-na da ESA. ALI; GEI

Aumento do número de refeições servi-das, da receita e da satisfação com os serviços de alimen-tação.

31-12-2018

OPORT-02

05-03-2018

Aumento da varieda-de de produtos ofere-cidos ALI ALI

Comunidade IPVC

Qualidade percebida pelo con-sumidor e aumento da receita

1

Inquéritos de avaliação de satisfação e introdução gradual de novos produ-tos no bar e novos pratos na cantina

Criar novos produ-tos alimentares a disponibilizar nas cantinas e bares

ALI

Aumento do número de refeições servi-das, da receita e da satisfação com os serviços de alimen-tação.

31-12-2018

OPORT-03

05-03-2018

Candidatura a projeto para melhoramento da gestão das resi-dências GSI ALO

Residências SAS

Melhorar as condições de gestão das resi-dências

2 A execução do Programa SAMA

Implementar um novo sistema de informação de gestão das resi-dências

RH qualifi-cados

ALO e GSI

Gestão mais eficaz e integrada das resi-dências

31-12-2018

OPORT-04

05-03-2018

Melhorar as condi-ções de habitabilida-de das residências dos SAS

Gestão de Topo ALO

Residências SAS

Conforto e segurança

3 Programa "Hostel"

Remodelação da área residencial

Projeto EVA

ALO e GEI

Melhoria das condi-ções de conforto e segurança

31-12-2018

OPORT-48

24-07-2018

Requalificação e construção de resi-dências de estudan-tes do ensino superior público GT/ALO ALO

Residencias; Escolas

Aumentar o nº de aloja-dos

2

Aumenmtar o nº de camas a dispo-nib ilizar aos alunos do IPVC GEI

GEI/ALO/GT

Maior número de alojados e melhores condiçoes de aloja-mento e conforto

dez. 2018

OPORT-44

junho 2018

Integração na Rede de Bibliotecas Univer-sitárias e no Plano Nacional de Leitura no Ensino Superior GT/BIB BIB

Comunidade IPVC

Mudança da percepção da imagem e relevancia das bibliote-

2

Participação do IPVC nas ação desen-volvidas pelo Grupo de

Maior investimento na área de biblio-teca RH/SI

GT/BIB/SI/FOR

Acesso à Informação e documentação nacional

dez. 2020

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 90 | P á g i n a

cas pelos diferentes autores

trabalho das Redes de Bibliotecas Universitárias coordenadas pelo Ministé-rias da Ciência do Ensino Superior

OPORT-45

junho 2018

Uniformização do Regulamento e funci-onamento das Biblio-tecas do IPVC e consolidação do plano de formação das Bibliotecas BIB BIB

Alunos/Docentes IPVC/cursos

Rentabiliza-ção e Raci-onalização dos recur-sos. Redu-ção de despe-sa.Capacitação dos utilizadores e melhoria da eficácia educativa

1

Existência de grupos de trabalho e de planos de formação

Maior investimento na área de biblio-teca e criação de um grupo de trabalho que integre os bibliote-cários e os res-ponsáveis dos sistemas de infor-mação RH/SI

GT/BIB/SI/FOR

Reconhecimento da biblioteca e do profissionais de informação

dez. 2019

OPORT-05

05-03-2018

Divulgação doa Apoios Sociais BOL BOL Alunos do IPVC

Aumento do nº. de alunos

2 Sessões de esclarecimen-to junto das escolas do distrito

Divulgação do Programa Bolsa de Apoio Social e Bolsas de estudo RH

Outos Apoios Sociais, BOL, SAÚ, SAC e GAA

Sensibilização dos alunos para oportu-nidade de enrique-cimento pessoal e curricular reduzindo o abandono escolar.

31-12-2018

OPORT-47

24-07-2018

2018-2019, o Pro-grama + Superior, disponibilizará 1605 novas bolsas, o que representa um au-mento de mais de 71%- IPVC consta de anexo de IES abran-gidas

SAS-BOL/SAC/GCI BOL

Cursos; Serviços Académicos; Bolsas

aumentar nº de alunos; oportunida-de de retomar

3 programa de ano anterior (VER resulta-dos)

Reforçar comuni-cação de Progra-ma GCI

GCI/SAS/SAC

maior %de alunos com BOLSA aceite (dos que se candida-taram)

dez. 2018

OPORT-07

05-03-2018

Inplementar uma nova opção de trans-porte urbano rápido, flexível, saudável, prático e acessível à maioria da população, sem consumo de combustíveis fósseis, sem emissões atmos-féricas, com baixos níveis de ruído. BUS BUS Bus Académico,

Promover a mobilidade saudável

1 Aquisição dos equipamentos e promoção do serviço U-Bike

Regulamento de utilização RH

BUS, GCI, GAA

Utilização de um novo meio de trans-porte regular dentro da comunidade académica do IPVC

31-12-2018

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 91 | P á g i n a

OPORT-46

04-07-2018

Revisão do procedi-mento do processo CRC e na proposta de submissão consi-derar ao requisitos definidos nos Guiões e no Manual de Auditoria da A3ES e DGES GT/CTC CRC Cursos; Órgãos

Disponibili-zar um documento com acordo ortográfico na sua totalidade; com facili-dade de aplicação e que vá de encontro às competên-cias dos órgãos envolvidos

1

Identificadas as partes a alterar

Alterar o documen-to GAQ

GQ/CTC/CRC

Mais objetividade no documento e mais fácil aplicação DE-18

OPORT-06

05-03-2018

Divulgação da Oficina Cultural CUL CUL Oficina Cultural

Dinamizar a imagem da OC

2

Levantamento cronológico das exposi-ções efetua-das desde a criação da OC e sua publici-tação no portal dos SAS

Dar continuidade à documentação já recolhida e sua publicitação. RH

CUL, GCI e GSI

Obter a cronologia das exposições realizadas na OC desde a sua criação

31-12-2018

OPORT-13

05-03-2018

Aumento e moderni-zação das infraestru-turas e materiais desportivos existenb-tes DES DES

Desporto, Servi-ços de Apoio ao Aluno e Saúde 10.000 €

2 Verificações mensais e fiscalização anual

Maior investimento na área desportiva

10.000 €

Centro Despor-tivo, GEI, Gestão deTopo

Promoção de hábitos de vida saudáveis junto da comunida IPVC, aumentando a sua participação. Reforço da seguran-ça e da higiene nas instalações desporti-vas do IPVC.

31-12-2018

OPORT-14

05-03-2018

Apoio e aumento das participações dos alunos do IPVC em competições da FADU DES DES

Desporto, Servi-ços de Apoio ao Aluno e Saúde 2.000 €

2 Gestão do numero de participações anuais

Maior investimento na área desportiva 2.000 €

Centro Despor-tivo, GEI, Gestão Topo

Aumento da repre-sentatividade do IPVC nas competi-çoes da FADU

31-12-2018

OPORT-15

05-03-2018

Renovação da indu-mentária usada pelos nossos alunos para representar o IPVC em competições formais. DES DES

Desporto, Servi-ços de Apoio ao Aluno e Saúde 1.000 €

2 Inventariação do material existente

Maior investimento na área desportiva 1.000 €

Centro Despor-tivo, GEI, Gestão Topo

Melhoria da imagem da instituição nas competiçoes formais.

31-12-2018

OPORT-41

fev 2013

Rever todos os processos SGGQ ao nível de lista de registos e respectivos GT/SI EAR

Comunidade IPVC

Tornar mais funcional a gestão de arquivo e

1

Identificar as possiveis alterações para simplifi-

Ajustar a docu-mentação simplifi-cando os proces-sos.

GAQ GAQ

Rever todos os processos ao nível de lista de registos e respectivos sistemas

associar a cro-nogra-ma de

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 92 | P á g i n a

sistemas de arquivo previstos para cada documento, classifi-cando-os de acordo com a Portaria de Gestão Documental "aquando da sua publicação em Diário da República", tal como a identificação do tempo de arquivo definidos no RADA

mais efici-ente (inte-gração de actividades de GDO e EAR e serviços que efectu-am o arqui-vo)

car os proces-so.

de arquivo previstos para cada documen-to; Verificar se o sistema arquivo está adequado.

EAR

OPORT-49

25-07-2018

Automatização no atendimento telefóni-co GT/SI EAR

Comunidade IPVC

Tornar mais eficiente o atendimento telefónico nas UO, de modo a minimizar a entropia sentida nas chamadas ( por exemplo a não sinalização de sinal enterrompi-do quando a linha está ocupada)

2

Verificar o ponto de situação

Criação de siste-ma de automatiza-ção de chamadas que neste momen-to só se encontra implementada na ESTG SI

GT/SI/EAR

Melhorar o atendi-mento das chama-das telefónicas e por sua vez transmitir uma melhor imagem da Instituição

OPORT-16

05-03-2018

Aumento do nº de empresas presentes na Feira do emprego

Gabine-te do Empre-go EMP

Serviços de Apoio ao Aluno, Comunidade Académica e Empresas.

Aproximar os alunos ao mercado de trabalho

2

Cimeira do IPVC

SmarTalks, Pitch, Mastersich e Emprego à mesa RH , GCI

Proporcionar experi-ências profissionais aos alunos do IPVC, integração no mer-cado de trabalho e melhorar as compe-tencias transversais

31-12-2018

OPORT-40

se-tembro

2015

Planear e desenvol-ver ações de forma-ção pedagógica para docentes

FOR e RH FOR

Docentes IPVC/cursos

aperfeiçoa-mento, atualização de compe-tências pedagógi-cas e me-lhoria da eficácia educativa

2 Identificação das necessi-dades de formação do corpo docente

Implementação, monitorização e avaliação do projeto de forma-ção pedagógica de docentes

forma-dores docen-tes IPVC e exter-nos

GPFOR, GIPFOR, RH, Conse-lho peda-gógico

Grau de satisfação do aluno relativa-mente ao docente (aumento da eficácia educativa) dez. 19

OPORT-19

03-04-2018

Criação de metodolo-gias de ausculta-ção/benchmarking/po

Gestão de topo GMS

Comunidade IPVC

Melhoria do posiciona-mento do

1 Não existem

Criação de um grupo de trabalho e metodologias de

RH Gestão de Topo,

Melhoria do posicio-namento do IPVC ao nível das IES

31-12-2018

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 93 | P á g i n a

sicionamento/análise de tendências

IPVC ao nível das IES

implementação GMS

OPORT-29

1- fev. 2011

Integração SGRS com SGGQ

GT/SAS/GAQ

GMS Comunidade IPVC

Implementar SGRS no IPVC; consolidar acções de apoio a estudantes; melhorar apoios a colaborado-res

1

A execução da proposta consultoria em responsabili-dade Social - ProcessAdvice

Criação de um grupo de trabalho e acompanhamento

GAQ GT/SAS/GAQ

Implementar SGRS no IPVC; consolidar acções de apoio a estudantes; melhorar apoios a colaborado-res

mai.2019

OPORT-30

2- set. 2011

Incluir resultados da Avaliação da Satisfa-ção de Utilizadores de Serviços do IPVC (Inquérito) na avalia-çãode desempenho- SIADAP

GT/RHU/Resp. Servi-ços/Cons. Avalia-ção

GMS Comunidade IPVC

Avaliar Satisfação e identificar oportunida-des de melhoria e gerar infor-mação para SIADAP

1 Identificar oportunidades de melhoria.

Eleição de um grupo coorde-nador.

GAQ

GT/RHU/Resp. Servi-ços/Cons. Avalia-ção

Avaliar Satisfação e identificar oportuni-dades de melhoria e gerar informação para SIADAP

dez. 2017

OPORT-31

3- nov. 2011

Nas Auditorias ao Sistema, em particu-lar aos Processos FOR, ACA, CRC, CIN, RHU e PGE, considerar ao requisi-tos definidos pelos Guiões de ACEF, NCE, PERA e no Manual de Auditoria da A3ES e ESG

GAQ/Auditores

GMS Responsáveis pelos processo do SGGQ

Tornar mais eficiente o Processo de Auto-Avaliação e Garantia Interna da Qualidade

1 Utilização dos giões defini-dos.

Criação de um grupo de trabalho e metedologias de implementação

GAQ GAQ/Auditores

Tornar mais eficiente o Processo de Auto-Avaliação e Garantia Interna da Qualidade

Dez..2017

OPORT-32

4/02-01-2013

Implementar proce-dimento de Avaliação de Auditores

GT/GAQ

GMS Colaboradores IPVC

eficiência de selecção, constituição de EA; Apoio a diagnóstico de necessi-dades de formação dos Audito-res

1

Identificar as necessidades de formação dos Auditores.

Criação de um grupo de trabalho e metodologias de implementação

GAQ GT/GAQ

eficiência de selec-ção, constituição de EA; Apoio a diagnós-tico de necessidades de formação dos Auditores

jul. 2019

candi-datura e recolha

de indica-dores

efetua-das;

planea-da

forma-ção

OPORT-33

5/18-12-2013

Criar uma plataforma online de gestão de indicadores e de Planos de melhoria

GT/GAQ/SI

GMS Serviços infor-máticos

eficiência da gestão de indicadores e Planos de

1

Acompanha-mento crono-lógico dos indicadores

Maior sesibilização para a importância deste procedimen-to.

GAQ GT/GAQ/SI

eficiência da gestão de indicadores e Planos de Melhoria

após imple-menta-ção de

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 94 | P á g i n a

Melhoria plata-forma de gestão de indica-dores e R&O

OPORT-35

7/26-03-2015

Adaptação do SGGQ a nova versão ISO 9001:2015 (que implicará formação)

GT/GAQ

GMS Comunidade IPVC

certificar SGGQ segundo a ISO 9001:2015

1 Identificar as necessidades de formação.

Criação de um grupo de trabahlo e metodologias de implementação.

GAQ GT/GAQ

certificar SGGQ segundo a ISO 9001:2015

jan-18

OPORT-39

11/31-03-2017

Adaptação a nova Norma ISO 21001 https://www.iso.org/obp/ui/#iso:std:iso:21001:dis:ed-1:v1:en

GAQ GMS Comunidade IPVC

Incluir princípios de qualida-de específi-cos para a implemen-tação ade-quada, como a transparên-cia, o res-peito pela aprendiza-gem e o aluno.

1

Rever os principios da qualidade adequando-os à instituição.

Ajustar os princi-pios da qualidade aos princi-pios oficiais do IPVC

GAQ GAQ

Incluir princípios de qualidade específi-cos para a imple-mentação adequada, como a transparên-cia, o respeito pela aprendizagem e o aluno.

mar-19

OPORT-18

03-04-2018

Implementação da Unidade Funcional OTIC

Gestão de topo GPR

Pessoal docente e colaboradores do IPVC

Melhoria no funciona-mento dos projetos, ps, etc.

1 Proposta de Regulamento Funcional

Aprovação do Regulamento Funcional

GPR

Melhoria no funcio-namento dos proje-tos, ps, etc.

31-12-2018

OPORT-20

1-2008 Criação de base de dados com histórico do IPVC (N.º de alunos, ingressos, diplomados, docen-tes, funcionários (…))

SI/ SAC/RHU/OBS OBS

Comunidade IPVC

Disponibili-zar indica-dores através de um tableau de bord de acordo com a referida compilação de informa-ção

2 A execução do Programa SAMA

Criação de um grupo de trabalho e metodologias de implementação

RH SAC/OBS/SI

Disponibilizar indica-dores através de um tableau de bord de acordo com a referi-da compilação de informação

dez.2018

Efetua-das

candi-daturas SAMA Criada pasta parti-lhada

SAC/OBS/SI

OPORT-21

2-2008 Repositório de dados IPVC - página Web

SI/ GCI/OBS OBS

Comunidade IPVC

Disponibili-zar no portal repositório dados IPVC

1 Criar espaço no portal. IPVC

Criação de um grupo de trabalho e metodologias de implementação

RH OBS/SI Disponibilizar no portal repositório dados IPVC

apos defini-

ção de novo

portal

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 95 | P á g i n a

OPORT-22

3-2013

A construção do novo Portal IPVC tem por filosofia que o acesso a todos os conteúdos IPVC parta, tanto quanto possível, de um mesmo ponto de acesso. Assim, os conteúdos respeitan-tes ao “Portal do Alumni” passarão a ser integrados no portal IPVC, mediante uma nova área/separador dedi-cada a este público-alvo.

SI/GCI/OBS/ Esco-

las/SAS

OBS Comunidade IPVC

Disponibili-zar informa-ção especí-fica para antigos alunos, de modo a potenciar uma relação de proximi-dade entre estes e o IPVC.

1 Criar espaço no portal. IPVC

Criação de um grupo de trabalho e metodologias de implementação

RH ACA/OBS/SI

Disponibilizar infor-mação específica para antigos alunos, de modo a potenciar uma relação de proximidade entre estes e o IPVC.

apos defini-

ção de novo

portal

Criado o Portal

empre-go.ipvc.

pt – con-cretiza

um dos objeti-

vos desta ação.

OPORT-23

4-2013

Melhoria da Sistema-tização da Recolha de informação para o Plano e Relatório de Atividades do IPVC, em articulação com o sub-processo SPGE - Planeamento e Ges-tão Estratégica

OBS OBS Comunidade IPVC

Sistematizar a recolha de informação, usando a mesma linguagem entre todos os interve-nientes, evitando equívocos e alocação errada das atividades no PA e RA. VER E5_OE1_OO2_A2

1 A execução do Programa SAMA

Aprovação do Regulamento Funcional

OBS/SI

Sistematizar a reco-lha de informação, usando a mesma linguagem entre todos os intervenien-tes, evitando equívo-cos e alocação errada das ativida-des no PA e RA. VER E5_OE1_OO2_A2

dez.2018

Efetua-das

candi-daturas SAMA Plano

de ativida-

des 2016 já efetua-do com estrutu-

ra do PE 15-

19

OPORT-25

6-2015

Adaptar o Processo OBS a novos Indica-dores do Modelo de Financiamento do ES e de Objetivos do PE 1519 do IPVC no que respeita essencial-mente a gestão de indicadores, ligação a outros sistemas de informação externos

OBS/SI OBS Comunidade IPVC

Sistematizar informação, de apoio à GEF e GT para plano de atividade e orçamento e Relatórios de Ativida-des - VER E5_OE4_OO1_A1 e E5_OE4_OO1_A4

2 A execução do programa SAMA

Criação de um grupo de trabalho e metodologias de implementação

RH GEF/OBS/SI

Sistematizar infor-mação, de apoio à GEF e GT para plano de atividade e orçamento e Relató-rios de Atividades - VER E5_OE4_OO1_A1 e E5_OE4_OO1_A4

dez.2018

Efetua-das

candi-daturas SAMA

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 96 | P á g i n a

OPORT-27

8-fev.20

16

Revisão de Procedi-mentos Recolha de Informação para Plano Anual de Acti-vidades de IPVC e Recolha de Informa-ção para Relatório Anual de Actividades de IPVC.

GT/OBS OBS Comunidade IPVC

Adaptar os procedimen-tos a meca-nismos de gestão estratégica e de traba-lho colabo-rativo em particular dando resposta à ação do PE E5_OE1_OO2_A2

2

Rever o pro-cedimento de acompanha-mento do PE

Ajustar os prece-dimentos aos mecanismos de gestão estratégica.

RH Gestão de topo

Adaptar os procedi-mentos a mecanis-mos de gestão estratégica e de trabalho colaborativo em particular dando resposta à ação do PE E5_OE1_OO2_A2

dez.2018

Revisão do

proce-dimento e apoio

à Co-missão

de Acom-panha-mento PE 15-19 na

compi-lação de

infor-mação

para elaborar

PA e RA

IPVC.

OPORT-28

9-mar.20

17

Implementação de um boletim trimestral de divulgação de indica-dores, internos e externos, à comuni-dade académica.

OBS/GCI

OBS Comunidade Académica

Divulgar o Observató-rio e a informação recolhida; Reforçar a relação do Observató-rio na comunidade IPVC.

1

Reforçar a relação do OBS com a comunidade IPVC.

Criação de um grupo de trabalho de metodologia de realização.

RH OBS/SI

Divulgar o Observa-tório e a informação recolhida; Reforçar a relação do Observa-tório na comunidade IPVC.

out.2018

candi-datura e recolha

de iniciati-

vas efetua-

das

OPORT-09

05-03-2018

Monitorização do Abandono Académico SAU_

SAU e OBS

Alunos e Esco-las do IPVC

Diminuição do abando-no escolar

2

Monitorização do Abandono Académico em colaboração com os Servi-ços Académi-cos e os Serviços Informáticos.

Maior investimento no planeamento e execução de respostas interven-tivas no sentido de reduzir o abando-no académico.

Reforço da equipa técnica e/ou aumen-to das horas prestra-das.

Gabine-te de Saúde

Atuação eficiente na monitorização / deteção de estudan-tes em risco de abandono académi-co com reversão da decisão.

31-12-2018

OPORT-08

05-03-2018

Acessibilidade dos serviços e atividades de promoção da saúde, bem-estar e sucesso a todos os estudantes (consultas de Enfermagem, SAU_ SAU_

Comunidade Académica

Promover o bem-estar da Comuni-dade Aca-démica

1

Disponibiliza-ção dos servi-ços e ativida-des no Gabi-nete de Saúde (ainda que mais condicio-

Maior investimento no planeamento e execução de atividades de promoção da saúde, bem-estar e sucesso e alar-

Reforço da equipa técnica e/ou aumen-to das

Gabine-te de Saúde

Maior percepção de integração e bem-estar nos estudan-tes, promovendo o sentimento de per-tença, uma experi-ência mais positiva e

31-12-2018

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 97 | P á g i n a

Psicologia e Nutrição e atividades de pro-moção gratuitas)

nada nas Escolas perifé-ricas)

gamento a todas as Unidades Orgânicas do IPVC.

horas prestra-das.

o sucesso académi-co e prevenindo o abandono.

OPORT-10

05-03-2018

Respostas interventi-vas a uma população estudantil mais dife-renciada (eg. NEE) SAU_ SAU_ Ensino

Melhor enquadra-mento dos estudantes na vida académica

2 Apoio a estu-dantes com necessidades educativas especiais.

Maior investimento nas respostas interventivas para uma população estudantil mais diferenciada (eg. NEE, estudantes-trabalhadores, estudantes com deficiência, …)

Reforço da equipa técnica e/ou aumen-to das horas prestra-das.

Gabine-te de Saúde

Maior percepção de apoio por parte dos estudantes com maiores vulnerabili-dades, promovendo o sucesso académi-co e reduzindo o abandono.

31-12-2018

OPORT-11

05-03-2018

Gestão do processo de Medicina do Tra-balho SAU_ SAU_

Pessoal docente e colaboradores do IPVC

Promover a saúde e bem-estar no desem-penho das suas fun-ções

1 Gestão das consultas de Medicina no Trabalho no Gabinete de Saúde.

Maior investimento na avaliação de postos de trabalho

Aumen-to das horas prestra-das.

Gabine-te de Saúde e Empre-sa contra-tada de Saúde Ocupa-cional

Maior prevenção de doenças profissio-nais, riscos e aciden-tes em serviço

31-12-2018

OPORT-12

05-03-2018

Implementação da Ginástica Laboral SAU_ SAU_

Pessoal docente e colaboradores do IPVC

Promover a saúde e bem-estar no desem-penho das suas fun-ções

1

Gestão da resposta de Ginástica Laboral em colaboração com o Centro Desportivo.

Maior investimento nas respostas interventivas

Aumen-to das horas prestra-das.

Gabine-te de Saúde e Centro Despor-tivo

Maior prevenção de lesões musculo-esqueléticas deriva-das do esforço profissional e pro-moção da saúde e bem-estar laboral

31-12-2018

Legenda: Nível de Risco: (1 - BAIXO, 2 - MÉDIO, 3 - ALTO)

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 98 | P á g i n a

4. Auditorias ao Sistema e Avaliação e Acreditação de Cursos

4.1. Auditorias Internas e Externa (Entidade Certificadora)

O Programa de Auditorias 2018 foi elaborado com base na experiência de implementação do Programa

de Auditorias dos últimos anos. Contudo, apesar de ter sido possível efetuar um Planeamento mais ade-

quado às necessidades e propósitos da realização das auditorias internas, não foi possível concretizar de

uma forma eficiente esse Programa. Verificou-se, novamente, alguma dificuldade em constituir equipas de

auditores, apesar da formação interna com qualificação de auditores internos (realização de 2 ações de

formação, 2 ações em Gestão do Risco (31 participantes), 2 ações de formação nas alterações para a ISO

9001:2015 (29 participantes) e 2 formações em qualificação de auditores internos da qualidade (33 parti-

cipantes) com realização de auditorias em formação, integrando colaboradores em UC’s da PGGQ-ESCE).

Efetuaram-se auditorias específicas a cursos, para efetuar uma análise mais detalhada do grau de

cumprimento. Também se optou por enriquecer as equipas com auditores técnicos/convidados, particu-

larmente nas áreas de AHS, EAR, GSI, RHU, ASO (Subprocessos BOL e ALO). Manteve-se também o projeto

de integração de estudantes nas auditorias, tendo sido reabertas candidaturas porque se tem revelado

uma experiência muito interessante.

Continuou a verificar-se ainda algum atraso na emissão dos Relatórios de Auditoria, por parte das

Equipas Auditoras e na respetiva análise por parte dos grupos coordenadores de processo. As auditorias são

essenciais para ter o feedback da capacidade do SGGQ-IPVC se ajustar ao contexto organizacional e ser

um suporte para a identificar e procurar responder às necessidades e expetativas das partes interessadas,

melhorando continuamente os processos e atividades, através de identificação de oportunidades e usando

as suas forças, e em simultâneo permitindo mitigar riscos. São fundamentais para corrigir não conformida-

des e evitar recorrências. As auditorias permitiram introduzir diversas melhorias na organização dos servi-

ços e repensar o próprio SGGQ. Possibilitaram ainda aos envolvidos – auditores e auditados – aprender a

aprender, o que é importante na melhoria continua do SGGQ, com adoção de uma perspetiva institucional

mais ampla e de uma atitude colaborativa, com repercussões na sua postura pessoal e institucional.

dos critérios de referência de autoavaliação dos ciclos de estudo da A3ES. Também se incluiu uma au-

ditoria especifica a GSM (em particular a atividade de auditoria), PGE e OBS.

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 99 | P á g i n a

Tabela 6 – Programa de Auditorias 2018

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 100 | P á g i n a

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 101 | P á g i n a

Tabela 7 – Auditorias 2018 – Observações (OBS), Não Conformidades (NC), Fichas de Ocorrência (FO) abertas e respetivos Nos de Processo em ON.IPVC

Auditoria

Relatório de Auditoria Interna

FO efetivamente abertas pelo Processo N. Processo em ON.IPVC

OBS NC OBS NC

AHS, GEI, LAB GERAL 27/04 ESA 11/04 ESE 06/04

2 0 16

48 27 34

0 0 7

26 37 34

SAS (SAU, DES) 1 12 1 6

2018/012358 2018/012696 2018/012698

2018/012692 2018/012697 2018/012699

2018/012695 - -

SAS (BUS, EMP) 2 6 2 5

2018/007885 2018/007892 2018/007882

2018/007886 2018/007879 -

2018/007890 2018/007880 -

CIN, CRC 5 3 5 3

2019/000332 2019/000334 2019/000620

2019/000333 2019/000623 2019/000597

2019/000335 2019/000622

PIM, CUL 5 2 3 2 2018/015028 2018/015031 2018/015486

2018/015029 2018/015033 -

ALO, BOL 2 10 2 10

2018/013688 2018/013694 2018/013683

2018/013689 2018/013696 2018/013684

2018/013691 2018/013698 2018/013685

2018/013692 2018/013682 2018/013686

ALI 0 7 0 7

2018/015496 2018/015499 2018/015506

2018/015497 2018/015504 2018/015505

2018/015498 - -

GSI 3 2 3 2 2019/000723 2019/000725 2019/000727

2019/000724 2019/000726 -

GPR 2 3 2 2 2019/000143 2019/000132 2019/000140

2019/000133 - -

GEF: APR, CTE, PAT 4 12 1 12

2019/000215 2019/000220 2019/000225

2019/000216 2019/000221 2019/000226

2019/000217 2019/000222 2019/000227

2019/000218 2019/000223 -

2019/000219 2019/000224 -

EAR 8 6 8 6 2018/014799 2018/014808 2018/014712

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 102 | P á g i n a

2018/014803 2018/014809 2018/014713

2018/014804 2018/014805 2018/014718

2018/014806 2018/014709 2018/014719

2018/014807 2018/014711 -

RHU 5 8 5 8

2018/015150 2018/015155 2018/015168

2018/015151 2018/015156 2018/015173

2018/015152 2018/015157 2018/015174

2018/015153 2018/015158 -

2018/015154 2018/015159 -

ESTG (ACA, CIN, CRC, FOR, BIB, GMS, GDO, OBS, PGE)

1 6 1 6

2018/006858 2018/006867 2018/006875

2018/006860 2018/006874 2018/006876

2018/006863 - -

ESA e ESE (ACA, CIN, CRC, FOR, BIB, GMS, GDO, OBS, PGE)

5 15

2019/000293 2018/013771 2018/008892

2019/000294 2018/013776 2018/008895

2019/000295 2018/015109 2018/008896

2019/000296 2018/008897 2018/008898

2018/013769 2018/008890 2018/008899

2018/013770 2018/008891 -

ESCE (ACA, CIN, CRC, FOR, BIB, GMS, GDO, OBS, PGE)

2 12 1 5 2019/000464 2019/000387 2019/000388

2019/000391 2019/000385 2019/000384

ESS (ACA, CIN, CRC, FOR, BIB, GMS, GDO, OBS, PGE, ALI)

10 11

2018/006769 2018/008155 2018/011323

2018/006770 2018/008158 2018/011326

2018/006772 2018/011318 2018/011327

2018/008080 2018/011319 2018/011328

2018/008082 2018/011320 2018/011332

2018/008083

GMS, PGE, OBS 5 4 5 4

2019/000990 2019/001360 2019/001363

2019/000991 2019/001361 2019/001364

2019/001359 2019/001362 2019/001365

Auditoria Externa de Transição e Renovação 2018

6 3 7 9

2018/000897 2018/001130 2018/000701

2018/000726 2018/001123 2018/000702

2018/000727 2018/000870 -

2018/000728 2018/000869 -

Auditoria Externa de Transição e Renovação 2019

6 1

1 10

2019/001108 2019/001167 2019/001166

2019/001333 2019/001168 2019/001332

2019/001110 2019/001145 -

2019/001144 2019/001329 -

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 103 | P á g i n a

4.2. Avaliação e Acreditação de Ciclos de Estudos

Em 2018, foram realizadas várias avaliações aos Cursos do IPVC pela A3ES, conforme planificação apresentada nas Tabelas 8 e 9.

Tabela 8 – Ciclos de Estudo submetidos para avaliação e acreditação. Resultados e condições da A3ES

Avaliação de Ciclos de Estudo em Funcionamento (ACEF's)

UO Grau id_CEF id_ACEF Nome Ano de

avaliação Situação Resultado de Acreditação Condições (se aplicável)

Escola Superior

Agrária De Ponte De

Lima

Licenciatura CEF/0910/16162 ACEF/1314/16162 Biotecnologia 2013/2014

Submetido a 28 dez. 2013; Visita CAE 23 e 24 abril2015; pedido informação complementar (Reg.Estágios e listagem; Reg. Especialistas e Nova Estrutura Curricular); R. Preliminar CAE 25/11/2015; Pronuncia 17/12/2015; Deci-são CA 24/02/2016

Acreditação com condições (3 anos) (24 vagas) SUBMETIDO Relatório de Follow-UP em 27 fev. 2019 (aguarda resultado)

Condição cumprida de imediato: - Implementada a proposta de revisão do plano de estudos apresentada em sede de pronúncia, bem como os ajustes aos conteúdos das novas UCs. Condição a cumprir no prazo de 3 anos: - Implementar as recomendações de melhoria mencionadas ao longo do relatório da CAE

Licenciatura CEF/0910/16157 ACEF/1415/16157 Enfermagem Veterinária

2014/2015

Submetido a 28 dez. 2014; Visita 06 e 07 out. 2015; pedido de informação complementar 06/10/2015; Relatório Preliminar CAE 15/06/2016; pronuncia 06/07/2016; Decisão CA 21/07/2016; Relatório followup submetido em Julho 2017

Acreditação com condições (1 ano) (24 vagas); ACREDI-TAÇÃO FINAl sem condi-ções (6 anos) em set. 2017

Condição a cumprir no prazo de 1 ano (fechado em set.2017): - Reforço do corpo docente na área fundamental do CE- REALIZADO; A acreditação por 6 anos obtida em 2017 implica a implementação de infraestruturas e equipamentos previstos assim como a manutenção do corpo docente dentro dos rácios

Licenciatura CEF/0910/16172 Engenharia Agronómica

2014/2015 Licenciatura descontinuada Não será avaliado PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Licenciatura CEF/0910/16167 Engenharia do Ambiente

2013/2014 Submetido a 28 dez. 2013

Não será avaliado PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Mestrado CEF/0910/16177 ACEF/1415/16177 Agricultura Biológica

2014/2015

Submetido a 28 dez. 2014; Visita CAE 09 e 10 jul. 2015; pedido informação complementar (Atuali-zação Docentes; Nova Estrutura Curricular) a 14 jul.2015; Relatório Preliminar CAE 07/12/2015; Pronuncia 29/12/2015; Decisão CA 06/01/2016

Acreditação 6 anos (25 vagas)

em concordância com recomendação e fundamentação da CAE

Mestrado CEF/0910/16182 ACEF/1314/16182 Gestão Ambiental e Ordenamento do Território

2013/2014

Submetido a 28 dez. 2013; Visita da CAE 16-17/10/14; Relatório Preliminar CAE 26/01/2015; Decisão CA 03/03/2015

Acreditação 6 anos (30 vagas)

em concordância com recomendação e fundamentação da CAE

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 104 | P á g i n a

Escola Superior De

Ciências Empresariais De Valença

Licenciatura CEF/0910/16342 ACEF/1112/16342 Contabilidade e Fiscalidade

2011/2012

Decisão do CA em 16/05/2013; Relat. de seguimento 30/04/2014 Dec. CA 05/06/2014; Nova Acradi-tação Condicional por 2 anos -2º Rel. FOLLOW-UP 02/05/2016; Decisão final 14/07/2016

Acreditado 2 anos ( conta-dos a partir da data do termo da acreditação condicional por 1 ano : 03-07-2013); Nova Acreditação Condicional por 2 ano em 2014; Acreditação Final por 6 anos (contados de maio de 2013)

Acreditação sem condições; assegurar cumprimento dos critérios de qualificação do corpo docente actualmente em

vigor, o reforço de parcerias internacionais/mobilidade Erasmus e implementação de planos de melhoria do RAA,

em particulares os reconhecidos pela CAE

Licenciatura CEF/0910/16337 ACEF/1112/16337

(ACEF/1718/0016337)

Gestão da Distri-buição e Logística

2011/2012

Decisão do CA em 16/05/2013; Relat. de seguimento 30/04/2014 Dec. CA 05/06/2014;2º Rel. FOLLOW-UP 02/05/2016; Decisão final 14/07/2016

Acreditado 2 anos ( conta-dos a partir da data do termo da acreditação condicional por 1 ano: 03-07-2013); Acreditação Final por 6 anos (contados de maio de 2013)

Licenciatura CEF/0910/16332 Informática de Gestão

2012/2013 Licenciatura descontinuada Não será avaliado PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Licenciatura CEF/0910/16347 ACEF/1112/16347 Marketing e Comunicação Empresarial

2011/2012

Intensão de Decisão do CA em 16/05/2013 (não se apresenta recurso) Relat. de seguimento 30/04/2014; Dec. CA 08/07/2014; Nova Acredi-tação Condicional por 2 anos; 2º Relatório Follow-up 29/07/2016; Decisão final 30/06/2016

Acreditado 2 anos a 03/07/2013; Nova Acredi-tação Condicional por 2 anos; Acreditação Final por 6 anos (contados de maio de 2013)

Acreditação sem condições; assegurar cumprimento dos critérios de qualificação do corpo docente actualmente em vigor, o reforço de parcerias internacionais/mobilidade Erasmus e implementação de planos de melhoria do RAA, em particulares os reconhecidos pela CAE

Escola Superior de Desporto e

Lazer

Licenciatura CEF/0910/15532 ACEF/1112/15532

(ACEF/1718/0115532)

Desporto e Lazer 2011/2012

Visita da CAE 25_26/02/2013; Relatório Preliminar CAE 24/05/2013; Pronuncia 17/05/2013; Decisão CA 25/07/2013

Acreditação 5 anos ( em concordância com reco-mendação e fundamenta-ção da CAE)

Acreditação sem condições; assegurar cumprimento dos critérios de qualificação do corpo docente actualmente em vigor, o reforço de parcerias internacionais/mobilidade Erasmus e implementação de planos de melhoria dos RAA anuais

Escola Superior De

Educação De Viana Do

Castelo

Licenciatura CEF/0910/15517 ACEF/1213/15517 Educação Básica 2012/2013

ACEF Submetido em 28/12/2012;Submissão de Infor-mações após visita; Rel.Preliminar CAE 18/02/2014; Dec.CA 12/05/2014;

Acreditação 5 anos; Ade-quação da LEB ao Dec_Lei 79/2014- aprovação CA A3ES a 22/12/2014

IMEDIATO: Implementar as propostas apresentadas na pronúncia no que diz respeito às políticas de alocação de serviço docente, assegurando que o perfil docente é ade-quado no âmbito das UC atribuídas. Rever os PUC de acordo com as recomendações do relatório Condições a cumprir no prazo de 1 ano:Encorajar e sustentar a mobilidade interinstitucional do pessoal docente, a nível nacional e internacional. Implementar o plano estratégico de formação estruturado de formação do pessoal não docente.

Licenciatura CEF/0910/15522 ACEF/1516/15522 Educação Social Gerontológica

2015/2016 ACEF Submetido em 28/12/2015; Visita CAE a 14,15 jun.2016;

Aguarda Relatório Prelimi-nar

Licenciatura CEF/0910/15527 ACEF/1516/15527 Gestão Artística e Cultural

2015/2016

ACEF Submetido em 28/12/2015; visita CAE (14,15 jul.2016); Rel. Preliminar CAE 12/10/2016; Pronuncia 03/11/2016, Decidão

Acreditação 1 ano (com condições); Não se apre-sentou relatório de fol-lowup pois o CE não abriu

EM DESCONTINUAÇÃO pois foi substituido por APTA (deve ser formalizada a extinsão junto do CTC para posterior informação a DGES e A3ES)

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 105 | P á g i n a

do CA 19/12/2016 vagas em 16/17 nem 17/18

Mestrado CEF/0910/15542 Didáctica da Matemática e das Ciências

2014/2015 Mestrado descontinuado Não será avaliado PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Mestrado CEF/0910/15537 ACEF/1516/15537 Educação Artísti-ca

2015/2016

ACEF Submetido em 28/12/2015; visita CAE (14,15 jul.2016); Rel. Preliminar CAE 11/10/2016; Pronuncia 03/11/2016; Dec.CA 20/12/2016;

Acreditação 1 ano (com condições); Relatório de Follow-up sumetido a 30 novembro de 2017- Decisão Final CA (9 de janeiro de 2018)- Acreditar 6 anos (contados a partir de 2016)

Aumentar a percentagem dos docentes doutorados e ou especialistas nas áreas fundamentais do ciclo de estudos, tendo em conta os objectivos e os conteúdos das unidades curriculares, assim como a necessidade de aumento do número e da percentagem dos docentes em tempo integral na instituição.

Mestrado CEF/0910/15572 ACEF/1213/15572

Educação Pré-Escolar (interligar com NCE/14/00791)

2012/2013

ACEF Submetido em 28/12/2012;Submissão de Infor-mações após visita; Rel.Preliminar CAE 26/02/2014 Dec. CA 25/06/2014 ; DESCONTINUADO

3 anos

IMEDIATO: Rever as condições de acesso e ingresso. Rever osPUC's de acordo com as recomendações do relatório. Rever conceito de relatório final valorizando a dimensão de investigação, e a sua entrega no tempo legal. Colmatar os problemas identifi-cados relativamente à formação dos docentes no domínio da Didáctica das Expressões. Encorajar e sustentar a mobilidade interinstitucional dos estudantes e do pessoal docente, a nível nacional e internacional. Organizar um plano estratégi-co de formação estruturado de formação do pessoal não docente. Condições a cumprir no prazo de 3 anos: Criar equipas de investigação sustentáveis no âmbito de parcerias nacionais e internacionais que envolvem docentes do ciclo de estudos. Aumentar a investigação e produção científicas do corpo docente na área do ciclo de estudos.

Mestrado CEF/0910/15587 ACEF/1213/15587

Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo de Ensino Básico (interligar com Processo n.º NCE/14/00796)

2012/2013

ACEF Submetido em 28/12/2012;Submissão de Infor-mações após visita; Rel.Preliminar CAE 03/03/2014 Dec. CA 25/06/2014; DESCONTINUADO

3 anos

IMEDIATO: Rever as condições de acesso e ingresso. Rever PUC's de acordo com as recomendações do relatório da CAE. Rever conceito de relatório final valorizando a dimensão de inves-tigação, e a sua entrega no tempo legal. Colmatar os problemas identificados relativamente à forma-ção dos docentes no domínio da Didáctica das Expressões e da Prática de Ensino Supervisionada. Encorajar e sustentar a mobilidade interinstitucional dos estudantes e do pessoal docente, a nível nacional e internacional. Organizar um plano estratégico de formação estruturado de formação do pessoal não docente. Condições a cumprir no prazo de 3 anos: Criar equipas de investigação sustentáveis no âmbito de parcerias nacionais e internacionais que envolvem docentes do ciclo de estudos. Aumentar a investigação e produção científicas do corpo docente na área do ciclo de estudos.

Mestrado CEF/0910/15582 ACEF/1213/15582 Ensino do 1º e 2º 2012/2013 ACEF Submetido em 3 anos IMEDIATO:

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 106 | P á g i n a

Ciclos do Ensino Básico (interligar com NCE/14/01856 e com NCE/14/01386)

28/12/2012;Submissão de Infor-mações após visita; ; Rel.Preliminar CAE 24/02/2014 Dec. CA 25/06/2014; DESCONTI-NUADO

Rever as condições de acesso e ingresso. Rever os PUC's de acordo com as recomendações do relatório. Encorajar e sustentar a mobilidade interinstitucional dos estudantes e do pessoal docente, a nível nacional e internacional. Organizar um plano estratégico estruturado de formação do pessoal não docente. Cumprir no prazo de 3 anos: Criar equipas de investigação sustentáveis no âmbito de parcerias nacionais e internacionais que envolvem docentes do ciclo de estudos. Aumentar a investigação e produção científicas do corpo docente na área do ciclo de estudos.

Mestrado CEF/0910/15567 ACEF/1516/15567 Gerontologia Social

2015/2016

ACEF Submetido em 28/12/2015; Visita CAE a 14,15 jun.2016; Rel. Preliminar CAE 26/11/2016; Pronúncia 20/12/2016; Decisão do CA 25/01/2017

Acreditação 6 anos Aguarda Registo da DGES- Plano de Estudos ainda não foi publicado, estando pendentes de Direção/CC para confirmar com DGES PE

Mestrado CEF/0910/15592 ACEF/1516/15592 Gestão Artística e Cultural

2015/2016

submetido a 28 dez. 2015; Visita CAE (14,15 jul.2016); Rel. Prelimi-nar CAE 10/10/2016; Pronuncia 03/11/2016; Decisão do CA 20/12/2016

Acreditação 1 ano (com condições); Relatório de Follow-up sumetido a 30 novembro de 2017- Deci-são Final CA (9 de janeiro de 2018)- Acreditar 6 anos (contados a partir de 2016)

Aumentar a percentagem dos docentes doutorados e ou especialistas nas áreas fundamentais do ciclo de estudos, tendo em conta os objectivos e os conteúdos das unidades curriculares, assim como a necessidade de aumento do número e da percentagem dos docentes em tempo integral na instituição.

Mestrado CEF/0910/15562 Inovação e Mu-dança Educacio-nal

2014/2015 Mestrado descontinuado Não será avaliado PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Mestrado CEF/0910/15557 ACEF/1516/15557 Promoção e Educação para a Saúde

2015/2016 submetido a 28 dez. 2015; Visita CAE 28 e 29/09/2016

NÃO ACREDITADO

Mestrado CEF/0910/15552 ACEF/1415/15552 Supervisão Pedagógica

2014/2015

Submetido a 28 dez. 2014; Visita 09 e 10 março 2016; Relatório Preliminar da CAE em 17/05/2016; Pronuncia submetida em 07/06/2016 ; Decisão do CA em 27/06/2016

acreditação, com condi-ções, 3 anos (até 25 vagas)

Condição a cumprir no prazo de 3 anos: - Aumentar a investigação e a produção científica dos docen-tes na área da Supervisão e áreas conexas.".

Escola Superior de Saúde de Viana do Castelo

Licenciatura CEF/0910/16627 ACEF/1516/16627 Enfermagem 2015/2016

submetido a 28 dez. 2015; Visita CAE 14, 15 e 16/09/2016; Relató-rio Preliminar da CAE 04/05/2017; Pronúncia 25/05/2017; Relatório Final da CAE e Decisão do CA-A3ES 07/2017

Acreditação 6 anos (66 vagas)

Dotar o CD com mais professores com doutoramento em enfermagem Melhorar o nível da produção científica dos docentes, clarificando a intervenção da mesma na avaliação do de-sempenho e as horas de trabalho dos docentes alocadas à investigação. Desenvolver atividades e projetos de IDI com integração na comunidade local. Integrar os estudantes nas linhas de investigação Fomentar a internacionalização dos docentes e discentes

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 107 | P á g i n a

Escola Superior De Tecnologia E

Gestão De Viana Do Castelo

Licenciatura CEF/0910/21772 ACEF/1415/21772 Design de Ambi-entes

2014/2015

Submetido a 28 dez. 2014; Visita 03 e 04 dez. 2015; Relatório Preliminar da CAE em 01/04/2016; Pronuncia submetida em 21/04/2016 ; Decisão do CA em 14/06/2016; Rel. Followup junho 2017; decisão final CA 17/08/2017

acreditação, com condi-ções, por 1 ano; DECISÃO FINAL acrditação sem Condições (6 anos)

reforçar o corpo docente qualificado e especializado na área fundamental do ciclo de estudos, de modo a cumprir os requisitos legais e reforçar IDI e produçãoartistica e cientifi-ca.

Licenciatura CEF/0910/21757 ACEF/1415/21757 Design do Produ-to

2014/2015

Submetido a 28 dez. 2014; Visita 03 e 04 dez. 2015; Rel. Preliminar da CAE 01/04/2016; Pronuncia 21/04/2016 ; Decisão do CA 14/06/2016 Acreditação 6 anos

manter o corpo docente qualificado e especializado na área fundamental do ciclo de estudos, de modo a cumprir os requisitos legais e reforçar IDI e produção artistica e cientifi-ca.

Licenciatura CEF/0910/21752 Engenharia Alimentar

2013/2014 Licenciatura descontinuada Não será avaliado PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Licenciatura CEF/0910/21747 ACEF/1112/21747 Engenharia Civil e do Ambiente

2011/2012

Relatório Preliminar da CAE em 29/08/2013; Pronuncia submetida em 18/09/2013 ; Decisão do CA em 09/10/2013

Acreditação 5 anos

assegurar cumprimento dos critérios de qualificação do corpo docente actualmente em vigor, o reforço de parcerias

internacionais/mobilidade Erasmus e implementação de planos de melhoria do RAA, em particulares os reconhecidos

pela CAE

Licenciatura CEF/0910/21797 ACEF/1112/21797

Engenharia Civil e do Ambiente - Regime Pós Laboral

2011/2012

Relatório Preliminar CAE 29/08/2013; Pronuncia 18/09/2013 ; Decisão CA 09/10/2013 Acreditação 5 anos

PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Licenciatura CEF/0910/21767 ACEF/1213/21767

Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

2012/2013

ACEF Submetido em 28/12/2012; Informações após visita; Relatório Preliminar CAE 01/06/2015; Pronuncia submetida em 23/06/2015 ; Decisão CA 21/07/2015

Acreditação 6 anos (28 vagas)

Licenciatura CEF/0910/21782 ACEF/1213/21782

Engenharia de Sistemas de Energias Renová-veis

2012/2013

ACEF Submetido em 28/12/2012; Relatório Preliminar CAE 07/01/2014; Pronuncia submetida em 28/01/2014 ; Decisão CA 03/03/2014; Relatório seguimento submetido 13/03/2015; Decisão CA 30/03/2015

Acreditado condicional-mente 1 Ano (2014);

Acreditação por 6 anos

1. Condições a cumprir no prazo de 1 (um) ano:CUMPRIDO1 - Reforçar o corpo docente de modo a cumprir os requisitos legais, sem prejuízo de uma consideração em concreto do seu plano de formação;2 - Reformular o plano de estudos de acordo com as recomendações da CAE.

Licenciatura CEF/0910/21787 Engenharia e Tecnologia de Materiais

2013/2014 Licenciatura descontinuada Não será avaliado PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Licenciatura CEF/0910/21762 ACEF/1213/21762

Engenharia Electrónica e de Redes de Compu-tadores

2012/2013

ACEF Submetido 28/12/2012; Submissão de Informações após visita; Relatório Preliminar CAE 15/01/2014; Pronuncia submetida 04/02/2014 ; Decisão CA 24/02/2014; Relatório seguimento submetido 13/03/2015; Decisão CA 30/03/2015

Acreditado condicional-mente 1 Ano (2014);

Acreditação por 6 anos

1. Condições a cumprir no prazo de 1 (um) ano:CUMPRIDO 1 - Reforçar o corpo docente de modo a cumprir os requisi-tos legais, sem prejuízo de uma consideração em concreto do seu plano de formação; 2 - Reformular estrutura curricular e plano de estudos de acordo com as recomendações da CAE.

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 108 | P á g i n a

Licenciatura CEF/0910/21777 ACEF/1213/21777 Engenharia Informática

2012/2013

ACEF Submetido em 28/12/2012; e de Informações após visita; Relatório Preliminar CAE 25/05/2015; Pronuncia submetida 15/06/2015 ; Decisão CA 14/07/2015

Acreditado condicional-mente 1 Ano (Relatório Follow-up submetido em junho 2016); Acreditação

Final por 6 anos (contados de julho de 2015)

Decisão CA de 07/07/2016

1. Condições cumpridas no prazo de 1 (um) ano (Jun. 2016): 1 - Reforçado corpo docente da área fundamental do CE (incluindo Especialistas); 2 - Reforço das soft-skills e metodologias de ensino adapta-das ao CE; formalização de parcerias com empre-sas/prestações de serviços; reforço de internacionalização de docentes e estudantes; medidas de divulgação CE

Licenciatura CEF/0910/21742 ACEF/1112/21742 Gestão 2011/2012

Relatório Preliminar CAE 23/06/2013; Pronuncia 09/07/2013; Decisão CA 01/08/2013 Acreditação 5 anos Acreditação sem condições; apenas com recomendações

baseadas no RAA-Propostas de melhoria

Licenciatura CEF/0910/21792 ACEF/1112/21792 Gestão - Regime Nocturno

2011/2012

Relatório Preliminar da CAE em 23/06/2013; Pronuncia submetida em 09/07/2013 ; Decisão CA 01/08/2013 Acreditação 5 anos

Licenciatura CEF/0910/21737 ACEF/1112/21737 Turismo 2011/2012

Relatório Preliminar da CAE em 09/07/2013; Pronuncia submeti-da em 26/07/2013 ; ; Decisão do CA em 12/12/2013

Acreditação 5 anos ( em concordância com reco-mendação e fundamenta-ção da CAE)

Adoptar as recomendações da CAE, nomeadamente, no que se refere ao reforço do corpo docente com doutores ou especialistas na área predominante do CE, em tempo inte-gral, e à alteração do plano de estudos e reforço de projec-tos e publicações e acordos internacionais Licenciatura CEF/0910/21802 ACEF/1112/21802

Turismo - Regime Pós Laboral

2011/2012

Relatório Preliminar da CAE em 09/07/2013; Pronuncia submetida em 26/07/2013 ; Decisão do CA em 12/12/2013

Acreditação 5 anos ( em concordância com reco-mendação e fundamenta-ção da CAE)

Mestrado CEF/0910/21832 ACEF/1112/21832

Construções Civis (designação NOVA: Engenha-ria Cívil e do Ambiente)

2011/2012

Relatório Preliminar da CAE em 09/07/2013; Pronuncia submetida em 29/07/2013 ; Decisão do CA em 18/09/2013

Acreditação 5 anos ( em concordância com reco-mendação e fundamenta-ção da CAE)

Acreditação, sem condições, mas necessidade de implemen-tação de recomendações previstas em Relatório da CAE, em particular a reformulação do Plano curricular, e implementa-ção de planos de melhoria considerados no RAA

Mestrado CEF/0910/21827 ACEF/1415/21827 Design Integrado 2014/2015

Submetido a 28 dez. 2014; Visita 03 e 04 dez. 2015; Relatório Preliminar da CAE em 01/04/2016; Pronuncia submetida em 21/04/2016 ; Decisão do CA em 14/06/2016;Rel. Followup junho 2017; decisão final CA 17/08/2017

acreditação, com condi-ções, 1 ano (até 25 vagas); DECISÃO FINAL acredita-ção sem Condições (6 anos)

Reforçar o corpo docente qualificado e especializado na área fundamental do ciclo de estudos, de modo a cumprir os requisitos legais;

Mestrado CEF/0910/21817 ACEF/1314/21817

Empreendedo-rismo e Inovação na Industria Alimentar

2013/2014

Submetido a 28 dez. 2013, Visita da CAE a 23-24 Junho; Rel. Preli-minar CAE 12-11-2014; Decisão do CA em 09/12/20134

Acreditação 5 anos ( em concordância com reco-mendação e fundamenta-ção da CAE)

Acreditação sem condições; com recomendações baseadas no RAA-Propostas de melhoria e descritas nas Conclusões

Mestrado CEF/0910/21822 Gestão de Quali-dade em Labora-tórios

2011/2012 Mestrado descontinuado Não será avaliado

PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Mestrado CEF/0910/21812 Tecnologia Cerâ-mica

2013/2014 Mestrado descontinuado Não será avaliado

PEDIDO à A3ES para retirar de Avaliação- curso descontinua-do

Mestrado CEF/0910/21807 ACEF/1213/21807 Tecnologia e Gestão de Siste-

2012/2013 ACEF Submetido em 28/12/2012; Submissão de Informações após

Acreditação 6 anos (25 vagas)

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 109 | P á g i n a

mas de Informa-ção

visita; Rel. Preliminar CAE 25.06.2015; Pronuncia 10.07.2015; Decisão do CA em 21/07/2015

Mestrado CEF/0910/21837 ACEF/1112/21837 Turismo, Inovação e Desenvolvimen-to

2011/2012

Relatório Preliminar da CAE em 09/07/2013; Pronuncia submetida em 24/07/2013 ; Decisão do CA em 12/12/2013

Acreditação 5 anos ( em concordância com reco-mendação e fundamenta-ção da CAE)

Adoptar as recomendações da CAE, nomeadamente, no que se refere ao reforço do corpo docente com doutores ou especialistas na área predominante do CE, em tempo inte-gral, e à alteração do plano de estudos e reforço de projec-tos e publicações e acordos internacionais

APNOR

Mestrado CEF/0910/25317 ACEF/1112/25317 Logistica 2011/2012 Relatório Preliminar da CAE em 09/07/2013; Decisão do CA em 01/08/2013

Acreditação 5 anos

Acreditação sem condições; com recomendações baseadas no RAA-Propostas de melhoria e descritas nas Conclusões (CC deve ter carga horária, aumento de parcerias internacio-nais, melhoria de resultados académicos e das actividades cientificas e profissionais; objectivos do CE mais claros e acentuando a formação em logistica na estrutura curricular

Mestrado CEF/0910/25312 ACEF/1112/25312 Gestão das Organizações

2011/2012

Relatório Preliminar da CAE em 09/07/2013; não apresentar pronuncia decidida a 22/07/2013; Decisão do CA em 01/08/2013 Acreditação 5 anos

Acreditação sem condições; com recomendações baseadas no RAA-Propostas de melhoria e descritas nas Conclusões

Mestrado CEF/0910/24287 ACEF/1112/24287 Contabilidade e Finanças

2011/2012 Relatório Preliminar da CAE em 09/07/2013; Decisão do CA em 01/08/2013 Acreditação 5 anos

Acreditação sem condições apenas com recomendações baseadas no RAA-Propostas de melhoria e também descritas nas Conclusões

A ser submetido Relatório de Autoavaliação

Avaliado. Decisão final de CA-Acreditação 5 anos

Avaliado. Decisão final de CA-Acreditação condicional

Avaliado. Visita efetuada. Relatório da CAE/Pronuncia

Avaliado. Aguarda visita da CAE

Avaliação a decorrer nos próximos anos letivos

Não Acreditado

Não será avaliado- DESCONTINUADO

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Tabela 9 – Pedido de Acreditação Preliminar de Novos Ciclos de Estudo - Processos Submetidos em 2017 e 2018

Ano Processo Ciclo de estudos

Designação Situação/Decisão

CAE

Pronuncia / Pedido de Infor-mação - Data limite de res-

posta

Decisão Final A3ES Registo / Publica-ção de PE em DR

Seguimento de condições PERA

2018

NCE/18/0000088 (ESDRM-IPSantarem com ESE-IPB ESE-IPS ESE-IPV ESE-IPP ESDL-IPVC)

mestrado Pedagogia do Desporto

- Supervisão e Inter-venção

AGUARDA AVALIAÇÃO

NCE/18/0000091 (ESS) mestrado Enfermagem à Pessoa em Situação Paliativa

AGUARDA AVALIAÇÃO

NCE/18/0000092 (ESS) mestrado Enfermagem de Saúde

Familiar AGUARDA

AVALIAÇÃO

NCE/18/0000112 (ESE) mestrado Tecnologias da Infor-

mação e Comunicação em Educação

AGUARDA AVALIAÇÃO

NCE/18/0000154 (ESTG)

mestrado Cibersegurança AGUARDA

AVALIAÇÃO

NCE/18/0000153 (ESTG, ESA, ESS)

licenciatura Gastronomia e Artes da

Cozinha AGUARDA

AVALIAÇÃO

02/2019:Pedido de Correção (faltavam Pareceres de CP’s e enviou-s e Protocolo com

Turismo já assinado)

2017

NCE/17/00172 mestrado

Engenharia do Terri-tório e do Ambiente

(submetido inicialmente como Engenharia do Ambiente e Ordena-mento do Território)

Rel. Preliminar CAE (20/12/2017- acredi-

tar)

Pronuncia submetida (07/06/2018)

Decisão Final CA ACREDITAR 6 anos

(26/07/2018)

R/A-Cr 98/2018 de 03-08-2018 Despacho n.º 10521/2018, de 13/11

NCE/17/00121 mestrado Engenharia Agronómi-

ca

Rel. Preliminar CAE (20/12/2017- acredi-

tar) Não submetida Pronuncia

Decisão Final CA ACREDITAR 6 anos

(24/01/2018)

R/A -Cr 17/2018 Despacho n.º 7842/2018 de

14/08

NCE/17/00120 mestrado Educação motora nas

primeiras idades

Rel. Preliminar CAE (12/05/2018- acreditar

com condições) Rel. Final CAE

(24/06/2018- Acredi-tar)

Pronuncia submetida (30/05/2018)

Decisão Final CA ACREDITAR

6 anos (28/06/2018)

R/A-Cr 107/2018 de 07-09-2018 Despacho n.º 10707/2018, de 19/11

NCE/17/00196 licenciatura Gastronomia e Artes da

Cozinha

Rel. Preliminar CAE (01/05/2018- acreditar

com condições) Rel. Final CAE

(22/05/2018- Acredi-tar)

Pronuncia submetida (17/05/2018)

Decisão Final CA NÃO ACREDITAR em

discordância desfavorável com CAE (09/07/2018)

Apresentação de NCE em 2018 (baseado em reco-

mendações)

NCE Acreditado NCE Acreditado com

CONDIÇÕES NCE Não Acreditado Aguarda decisão de A3ES DESCONTINUADO

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REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 111 | P á g i n a

5. Avaliação da Satisfação às Partes Interessadas

Alguns dos inquéritos foram implementados através de uma plataforma externa ao IPVC que veio libertar

os Serviços de Informática de extrações de dados e permite ao Observatório o acompanhamento em tempo

real, a análise imediata dos dados e respetiva elaboração de relatórios.

5.1. Avaliação da Satisfação dos Alunos - Qualidade de Ensino

Este inquérito foi implementado no final do 1º semestre de 2017/18. A taxa de participação no IASQE bai-

xou de 2016/17 para 17/18, quer nos CTESP como nas licenciaturas e mestrados.

Tabela 10 – IASQE - Taxa de participação CTeSP

Escola 1.º Semestre 2.º Semestre

2017/2018 2016/2017 Tendência 2017/2018 2016/2017 Tendência

ESA 37,2% 55.0% 7,1% 32,9%

ESCE 62,5% 43,7% 20,0% 8,4%

ESDL 61,0% 36,4% 53,8% 19,0%

ESE 61,3% 30,8% 33,3% 40,2%

ESS 95,8% 79,2% 75,0% 18,5%

ESTG 34,4% 46,7% 18,4% 84,6%

IPVC 43,5% 49,8% 21,5% 32,6%

Tabela 11 - IASQE - Taxa de participação Licenciaturas

Escola 1.º Semestre 2.º Semestre

2017/2018 2016/2017 Tendência 2017/2018 2016/2017 Tendência

ESA 25,4% 46,6% 9,2% 8,4%

ESCE 39,3% 52,7% 26,8% 19,0%

ESDL 40,8% 43,7% 47,3% 40,2%

ESE 60,3% 36,4% 43,5% 18,5%

ESS 62,6% 30,8% 56,2% 84,6%

ESTG 24,7% 79,2% 8,3% 83,3%

IPVC 33,8% 46,7% 21,1% 23,5%

Tabela 12 - IASQE - Taxa de participação Mestrados

Escola 1.º Semestre 2.º Semestre

2017/2018 2016/2017 Tendência 2017/2018 2016/2017 Tendência

ESA 20,0% 52,7% --- 19,0%

ESCE 15,8% 43,7% --- 40,2%

ESDL 77,1% 36,4% 55,6% 18,5%

ESE 75,9% 30,8% 39,6% 84,6%

ESS 58,3% 79,2% 62,2% 83,3%

ESTG 18,8% 46,7% 15,2% 23,5%

IPVC 44,0% 75,3% 31,4% 64,8%

Legenda:

Positiva Neutra Negativa

Considera-se a tendência neutra quando o diferencial é <1%.

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REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 112 | P á g i n a

Considerando o Índice MÉDIO GERAL a satisfação com “Escola”, “atividade letiva”, “atendimento aos alu-nos”, “Docentes”, “Serviços Académicos” e “Bibliotecas” aumentou de 16/17 para 17/18. A ESCE tem apresentado os índices mais baixo de satisfação com infraestruturas, ambiente e Recursos Didático-Pedagógicos, cantinas/Bar, meios informáticos (Tabelas 13 a 23) mas que se prevê que melhorem os índices de satisfação, com a mudança para as novas instalações efetuada em 2017/2018. Tabela 13 - IASQE - Grau de satisfação Serviços e Infraestruturas

2017/18 2016/17

Tendência

Escola 1.º Semestre 1.º Semestre

CTESP LICENCIATURA MESTRADO CTESP LICENCIATURA MESTRADO 1ºS

ESA 88,40% 73,67% 62,50% 81,82% 66,41% 85,45%

ESCE 87,89% 83,61% 52,08% 81,82% 78,72% 72,73%

ESDL 94,25% 80,68% 92,40% 86,60% 77,27% 87,50%

ESSE 92,12% 87,64% 88,16% 83,81% 80,71% 80,44%

ESS 92,81% 89,35% 94,54% 81,82% 86,32% 71,82%

ESTG 92,64% 83,28% 67,71% 81,57% 71,76% 71,49%

MÉDIA 91,35% 83,04% 76,23% 82,91% 76,87% 78,24%

Tabela 14 - IASQE - Grau de satisfação Ambiente Académico

2017/18 2016/17

Tendência

Escola 1.º Semestre 1.º Semestre

CTESP LICENCIATURA MESTRADO CTESP LICENCIATURA MESTRADO 1ºS

ESA 95,75% 90,04% 100,00% 89,78% 84,40% 95,56%

ESCE 95,90% 94,83% 60,00% 83,95% 89,83% 93,06%

ESDL 96,80% 96,71% 98,46% 95,26% 79,29% 90,08%

ESE 96,46% 93,34% 94,57% 90,77% 89,10% 89,45%

ESS 97,39% 97,53% 99,29% 94,02% 90,43% 82,31%

ESTG 95,28% 91,22% 89,84% 89,37% 87,66% 93,10%

MÉDIA 96,26% 93,95% 90,36% 90,53% 86,79% 90,59%

Tabela 15 - IASQE - Grau de satisfação com os Docentes

2017/18 2016/17

Tendência

Escola 1.º Semestre 2.º Semestre 1.º Semestre 2.º Semestre

CTESP LICENC. MEST. CTESP LICENC. MEST. CTESP LICENC. MEST. CTESP LICENC. MEST. 1ºS 2ºS

ESA 94,40% 90,39% 99,07% 86,81% 95,98% --- 91,63% 87,59% 97,49% 91,53% 89,96% 98,66%

ESCE 88,92% 90,99% 64,29% 91,15% 88,52% --- 87,78% 91,22% 96,53% 75,52% 87,32% 93,32%

ESDL 93,86% 89,31% 95,00% 96,59% 95,16% 99,45% 93,09% 80,53% 92,50% 93,99% 89,21% 82,92%

ESE 97,85% 92,93% 95,27% 97,15% 91,17% 95,47% 91,41% 90,39% 91,40% 94,39% 89,53% 93,30%

ESS 97,62% 92,13% 98,63% 93,52% 95,07% 100,00% 94,79% 91,95% 91,73% 96,12% 94,20% 97,37%

ESTG 94,14% 89,83% 87,38% 96,90% 90,41% 87,99% 91,18% 89,03% 94,48% 93,54% 88,42% 88,27%

MEDIA 94,47% 90,93% 89,94% 93,69% 92,72% 95,73% 91,65% 88,45% 94,02% 90,85% 89,77% 92,31%

Tabela 16 - IASQE - Grau de satisfação Curso

2017/18 2016/17

Tendência

Escola 2.º Semestre 2.º Semestre

CTESP LICENCIATURA MESTRADO CTESP LICENCIATURA MESTRADO 2ºS

ESA 80,77% 84,00% --- 77,20% 78,33% 45,00%

ESCE 85,71% 89,35% --- 85,83% 81,76% 81,82%

ESDL 97,62% 92,38% 87,50% 92,00% 92,09% 73,00%

ESE 94,17% 88,66% 88,64% 78,00% 78,42% 83,31%

ESS 83,33% 96,45% 96,18% 83,53% 82,02% 74,52%

ESTG 94,64% 84,53% 50,00% 86,79% 75,19% 71,25%

MÉDIA 89,37% 89,23% 80,58% 83,89% 81,30% 71,48%

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Tabela 17 - IASQE - Grau de satisfação Unidades Curriculares

2017/18 2016/17

Tendência

Escola 1.º Semestre 2.º Semestre 1.º Semestre 2.º Semestre

CTESP LICENC. MEST. CTESP LICENC. MEST. CTESP LICENC. MEST. CTESP LICENC. MEST. 1ºS 2ºS

ESA 93,85% 85,50% 95,83% 86,34% 92,38% --- 89,82% 79,10% 94,45% 85,85% 82,64% 94,65%

ESCE 91,38% 89,44% 64,65% 96,88% 87,11% --- 83,11% 79,40% 87,10% 70,47% 80,46% 84,16%

ESDL 94,30% 88,72% 93,68% 96,39% 93,58% 97,92% 91,98% 78,52% 93,03% 92,39% 85,81% 82,30%

ESE 94,52% 92,45% 93,94% 95,32% 90,01% 90,34% 87,32% 84,45% 85,63% 87,47% 85,70% 94,13%

ESS 95,37% 89,40% 97,41% 83,89% 93,96% 96,27% 90,10% 89,75% 83,83% 88,59% 89,88% 79,16%

ESTG 92,40% 89,10% 84,49% 95,78% 88,83% 81,58% 85,79% 82,26% 89,82% 91,35% 83,94% 82,82%

MEDIA 93,64% 89,10% 88,33% 92,43% 90,98% 91,53% 88,02% 82,25% 88,98% 86,02% 84,74% 86,20%

Tabela 18 - IASQE - Grau de satisfação Recursos Didático-Pedagógicos

2017/18

Escola 1.º Semestre 2.º Semestre

CTESP LICENCIATURA MESTRADO CTESP LICENCIATURA MESTRADO

ESA 94,99% 83,82% 75,00% 87,50% 90,91% ---

ESCE 92,77% 88,24% 54,55% 100,00% 89,16% ---

ESDL 93,42% 90,71% 96,32% 98,18% 95,38% 100,00%

ESE 95,81% 93,20% 96,64% 93,65% 89,47% 93,08%

ESS 90,48% 91,30% 97,97% 86,67% 94,10% 95,45%

ESTG 93,47% 87,96% 86,09% 93,18% 89,62% 81,18%

5.1.1. Avaliação da Satisfação dos Alunos (IASQE) face ao processo Serviços Académicos

(SAC/ACA)

Dentro do Processo (ACA), os alunos foram questionados apenas sobre a satisfação geral do serviço (A6 -

Estou satisfeito com o funcionamento dos Serviços). Na generalidade para CTESP e licenciatura o índice de

satisfação com SAC aumentou. Registou-se apenas uma ligeira redução da satisfação com os SAC na ESCE

ao nível dos alunos de Mestrado.

Tabela 19 – IASQE - Grau de satisfação com os Serviços Académicos

2017/18 2016/17 Tendências

ESCOLA CTESP LICENC. MEST. CTESP LICENC. MEST.

ESA 94,37% 82,67% 100,00% 86,57% 67,19% 80,00%

ESCE 100,00% 95,69% 66,67% 94,12% 86,36% 100,00%

ESDL 100,00% 91,55% 100,00% 94,74% 79,76% 91,67%

ESE 96,43% 89,53% 92,06% 87,80% 77,78% 77,22%

ESS 95,65% 96,36% 100,00% 95,45% 80,53% 100,00%

ESTG 93,22% 86,65% 72,00% 84,21% 75,63% 72,88%

MÉDIA 96,61% 90,41% 88,46% 90,48% 77,88% 86,96%

* Não existem ciclos de estudo na Unidade Orgânica ** Não foram registadas respostas.

Legenda:

Positiva A ter em atenção Negativa

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5.1.2. Avaliação da Satisfação dos Alunos (IASQE) face ao subprocesso Biblioteca

Além do inquérito especifico das Bibliotecas (ver capitulo 5.5), também no IASQE os alunos são questiona-

dos sobre a satisfação geral com este serviço (E1 - O funcionamento da Biblioteca é adequado às minhas

necessidades). O objetivo é perceber as UO em que os alunos estão menos satisfeitos com as BIB para

atuar e partilhar praticas das BIB em que a satisfação é maior. Os alunos de licenciatura, são os que

apresentam níveis médios mais baixos de satisfação com as Bibliotecas. Contudo, denota-se aumento do

índice geral de satisfação.

Tabela 20 – IASQE - Grau de satisfação com as Bibliotecas

2017/18 2016/17 Tendência

ESCOLA CTESP LICENC. MEST. CTESP LICENC. MEST.

ESA 87,14% 71,62% - 76,12% 59,38% 86,67%

ESCE 96,00% 89,66% 66,67% 82,35% 84,09% 100,00%

ESDL 96,00% 87,14% 100,00% 89,47% 78,57% 95,83%

ESE 98,18% 94,15% 96,83% 92,68% 88,33% 83,54%

ESS 100,00% 99,12% 100,00% 95,45% 89,38% 60,00%

ESTG 95,80% 90,86% 96,15% 94,78% 88,39% 74,58%

MÉDIA 95,52% 88,76% 91,93% 88,48% 81,36% 83,44%

* Não existem ciclos de estudo na Unidade Orgânica.

** Não foram registadas respostas.

Legenda:

Positiva A ter em atenção Negativa

Tabela 21 – IASQE - Grau de satisfação Informática/Audiovisuais

2017/18

Escola 1.º Semestre

CTESP LICENCIATURA MESTRADO

ESA 92,75% 80,82% 75,00%

ESCE 78,26% 60,53% 33,33%

ESDL 96,00% 69,44% 84,62%

ESE 85,19% 85,12% 93,55%

ESS 86,36% 80,19% 96,43%

ESTG 81,74% 66,26% 37,50%

Tabela 22 – IASQE - Grau de satisfação Bar

2017/18

Escola 1.º Semestre

CTESP LICENCIATURA MESTRADO

ESA 85,92% 84,21% 75,00%

ESCE 96,00% 91,38% 66,67%

ESDL 100,00% 82,19% 88,89%

ESE 79,63% 76,61% 70,97%

ESS 86,96% 91,96% 85,71%

ESTG 97,48% 91,50% 84,00%

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Tabela 23 – IASQE - Grau de satisfação Cantina

2017/18

Escola 1.º Semestre

CTESP LICENCIATURA MESTRADO

ESA 90,00% 84,93% 75,00%

ESCE 86,96% 77,98% 50,00%

ESDL 100,00% 83,33% 92,31%

ESE 88,46% 84,24% 78,95%

ESS 95,24% 70,87% 77,78%

ESTG 89,66% 87,25% 56,00%

5.2. Avaliação da Satisfação dos Serviços SAS

Resultados de índices médios de satisfação por tipologia de serviço apresentam-se na tabela seguinte

(Inquéritos de Avaliação da Satisfação por Serviço dos SAS):

Tabela 24 – Índice médio satisfação utilizadores SAS

Serviço SAS 2018 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007

Bolsas de estudo 3,12 3,02 2,97 2.82 2.93 3,15 2,77 3,01 2,53 3,23 3,63 3,09

Bolsas de Apoio Social 3,37 3,75 3,74 - - - - - - - - -

Alojamento 4,01 3,74 4,04 3.31 3.24 3,34 3,30 3,23 3,20 3,21 3,03 3,37

Cantinas 2,7 3,33 2,66 2,67 3,07 2,98 3,03 3,08 2,85 2,80 2,87 -

Bares 2,9 3.28 2,83 2,77 3.04 3,07 3,11 2,91 2,68 2,50 2,52 -

Saúde 4,2 4,55 - - - - - - - - - -

BUS 3,9 3,62 4,03 - - - - - - - - -

Centro Desportivo 3,8 3,50 4,57 - - - - - - - -

Oficina Cultural 3,7 4,42 3,90 - - - - - - - - -

Emprego (alunos) 3,25 3,40 3,30 - - - - - - - - -

Emprego (empresas) N/A 3,40 4,10 - - - - - - - - -

Escala até 2016: 1-4 Escala após 2016:1-5 (exceto Bolsas de estudo que continua a utilizar a Escala:1-4)

Os resultados destas auscultações constam em ON.IPVC/SGGQ/GMS.

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5.3. Avaliação da Opinião dos Alunos de Mobilidade

5.3.1. Incoming

Após análise, realça-se uma avaliação positiva dos estudantes e de um modo geral, relativamente às

várias componentes do questionário (Ver Relatórios de Mobilidade).

Na tabela 21 é possível ver, em síntese, a percentagem de satisfação (Satisfeitos (4) / Muito Satisfei-

tos (5)) dos alunos que responderam ao inquérito.

Foi fundamental a intervenção dos SAS ao nível do alojamento dos Erasmus pois em 2016/17 os alunos

apresentaram um nível de satisfação muito baixo (15,5% de satisfeitos) comparativamente com a satisfa-

ção apresentada em 2017/18 (67.69%).

Tabela 25 – Inquérito mobilidade incoming (alunos) – evolução % de Satisfação 2016/17 - 2017/18

2017/18 2016/17

1.º S 2.º S 1.º S 2.º S

% satisfação 58.1 62.3 52.4% 71.44

Opinião sobre o IPVC 64.4% 67.5% 62.5% 79.5%

Opinião sobre a qualidade da residência 38.5% 42.1% 22.2% 46.7%

Opinião sobre os Curso/Aulas/Estágios no IPVC 59.5% 57.8% 60.6% 82.1%

Opinião sobre o Curso de Português Intensivo (se aplicável) 71.4% 81.8% 65.8% 84.6%

Opinião sobre o Guia ERASMUS 56.7% 62.2% 51.0% 64.3%

Tabela 26 – Inquérito mobilidade incoming (alunos) – Taxa de Participação 2015/16 a 2017/18

Escola 2018 2017 2016 2015 Tendência

1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S ESE 57,1% 57,1% 75,00% 25,00% 0,00% 33,30% 45,50% -

ESA * 40,0% 0,00% 66,67% 0,00% 100,00% 25,00% -

ESTG 30,9% 66,7% 30,10% 30,30% 33,30% 72,10% 57,50% -

ESCE 46,2% 0,0% 38,50% 80,00% 33,30% 66,70% 25,00% -

ESS 0,0% 0,0% 60,00% 0,00% 0,00% 100,00% - -

ESDL * * 0,00% 0,00% 0,00% 50,00% 50,00% -

IPVC 43.2% 52.6% 33,67% 32,56% 24,20% 73,30% 44,80% - * Sem participantes.

Legenda:

Positiva Neutra Negativa

Considera-se a tendência neutra quando o diferencial é <1%.

Sentiu-se a necessidade de avaliar o serviço de mobilidade também junto de colaboradores exter-

nos que se deslocavam para o IPVC e criou-se um novo Incoming Mobility Survey Staff.

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Tabela 27 – Inquérito mobilidade incoming (Staff) – evolução % de Satisfação 2016/17 - 2017/18

2017/18 2016/17

% satisfação 89.1% 77.5%

Opinião sobre o IPVC 90.0% 90.4%

Opinião sobre a qualidade da residência - 50.0%

Opinião sobre os Curso/Aulas/Estágios no IPVC 88.2% 92.0%

Os resultados destas auscultações constam em ON.IPVC/SGGQ/OBS.

5.3.2. Outgoing

Criou-se um novo Inquérito de Mobilidade IPVC Outgoing – Estudante e Colaborador.

Globalmente, realça-se uma avaliação positiva dos estudantes e de um modo geral, relativamente às

várias componentes do questionário (Ver Relatórios de Mobilidade).

Na tabela 25 é possível ver em síntese a percentagem de satisfação dos alunos que responderam ao

inquérito.

Tabela 28 – Inquérito mobilidade Outgoing (alunos) – % de Satisfação 2017/18

% satisfação 2017/18 2016/17

1º Semestre 2º Semestre 1º Semestre 2º Semestre

Opinião sobre a instituição de acolhimento 74.17% 72.56% 74.70% 71.56%

Opinião sobre a qualidade da residência 62.35% 68.82% 54.12% 60.00%

Opinião sobre o programa de mobilidade 73.62% 78.91% 75.74% 76.35%

Opinião sobre o Curso de Português Intensivo (se aplicável) 74.55% 75.56% 70.00% 70.00%

Opinião sobre a integração 72.50% 77.57% 73.33% 73.38%

Avaliação Global da Mobilidade 80.00% 86.67% 92.94% 81.70%

No que toca à satisfação dos colaboradores IPVC com programas de Mobilidade:

Tabela 29 – Inquérito mobilidade Outgoing (colaboradores) – % de Satisfação 2017/18

% satisfação 2017/18 2016/17

Opinião sobre a instituição de acolhimento 87.46% 85.11%

Opinião sobre a qualidade da residência 80.00% 80.00%

Opinião sobre o programa de mobilidade 94.57% 92.53%

Opinião sobre a integração 92.47% 95.37%

Avaliação Global da Mobilidade 94.76% 92.50%

Os resultados destas auscultações constam em ON.IPVC/SGGQ/OBS.

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5.4. Avaliação da Satisfação dos Colaboradores

Verificou-se uma melhoria significativa na taxa de resposta aos questionários, 2018: 16,60% relativa-

mente aos naos anteriores (2017: 13,40%; 2016:13,3%; 2015: 17,7%; 2014: 24%; 2013:14%; 2012: 21%; 2011:

29%; 2010: 25%; 2009: 43,8%; 2008: 12,3%). A participação mais baixa ocorreu na ESDL (0.60%), ESA

(1.00%) e no SAS (0.80).

Os resultados desta auscultação constam em ON.IPVC/SGGQ/GMS.

Tabela 30 – Inquérito a Colaboradores - Taxa de Respostas, por Unidade Orgânica

2018 2017 2016 2015

Tendência Escola / Unidade

UO IPVC UO IPVC UO IPVC UO IPVC

ESE 18,20% 2,40% 35,50% 4,40% 17,20% 2,00% 13,70% 1,50%

ESA 8,10% 1,00% 6,30% 0,80% 8,50% 1,00% 9,30% 1,10%

ESTG 10,80% 3,60% 9,30% 3,20% 5,80% 2,00% 10,50% 3,90%

ESCE 31,80% 2,80% 22% 1,80% 31,70% 2,60% 55,30% 4,50%

ESS 37,80% 3,40% 14,60% 1,20% 22,00% 2,60% 39,50% 3,20%

ESDL 9,10% 0,60% 8,70% 0,40% 0,00% 0,00% 58,30% 1,50%

SC 31,70% 2,60% 14,30% 1,20% 10,50% 0,80% 11,10% 1,10%

SAS 6,70% 0,80% 3,70% 0,40% 22,20% 2,40% 7,40% 0,90%

16,60% 13,40% 13,30% 17,70%

Legenda:

Positiva Neutra Negativa

Considera-se a tendência neutra quando o diferencial é <1%.

Gráfico 4 – Inquérito a Colaboradores - Evolução da Satisfação Global

(Escala de Likert 1-5)

O índice médio de satisfação foi de 3,63 (2017: 3,65; 2016: 3,5; 2015: 3,57; 2014: 3,7; 2013: 3,6;

2012: 3,3; 2011: 3,5; 2010: 3,5; 2009: 3,4; 2008: 3), tendo sido ultrapassada a meta prevista (3,5). É pos-

sível verificar a valorização (1-5) no gráfico abaixo.

3,74

3,57

3,5

3,65 3,63

20142015201620172018

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Gráfico 5 – Resultado do Questionário de satisfação aos colaboradores - Valorização Qualitativa Global

3,9

3,7

3,2

3,4

3,6

4,0

3,9

3,6

3,7

3,8

4,0

4,1

3,9

3,5

4,0

3,6

3,6

3,4

3,5

2,9

2,8

3,7

3,5

3,5

3,8

3,4

3,6

3,8

3,6

3,7

3,9

3,3

3,4

3,6

3,7

3,9

4,0

3,8

3,6

1,0 2,0 3,0 4,0 5,0

1. IMAGEM DO IPVC (DESEMPENHO GLOBAL E PAPEL NA SOCIEDADE)

1.1. DIVULGAÇÃO DA POLITICA, ESTRATÉGIA E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO

1.2. ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES NA TOMADA DE DECISÕES

1.3. ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES NAS ATIVIDADES DE MELHORIA E SUGESTÕES

1.4. POSTURA DA ORGANIZAÇÃO FACE À MUDANÇA E À MODERNIZAÇÃO

2. AMBIENTE DE TRABALHO

2.1. INSTALAÇÕES

2.2. APLICAÇÕES INFORMÁTICAS

2.3. EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS

2.4. MEIOS NECESSÁRIOS PARA DESEMPENHAR A MINHA FUNÇÃO

2.5. CONDIÇÕES DE HIGIENE E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

2.6. CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

2.7. SERVIÇOS DE SAÚDE /MEDICINA NO TRABALHO

2.8. SERVIÇOS DE CANTINAS E/OU BARES

2.9. HORÁRIO DE TRABALHO E FLEXIBILIDADE PARA CONCILIAR COM A VIDA PESSOAL EFAMILIAR

2.10. ADEQUAÇÃO DA CARGA DE TRABALHO

2.11. CONDIÇÕES PARA REALIZAR AÇÕES DE FORMAÇÃO

2.12. PARTICIPAÇÃO NA DEFIFIÇÃO DOS OBJETIVOS A ATINGIR E DAS ATIVIDADES ADESENVOLVER NO ÂMBITO DAS SUAS FUNÇÕES

2.13. OBJETIVOS ATRIBUIDOS NO ÂMBITO DAS SUAS FUNÇÕES

2.14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO (SIADAP ou ADD)

2.15. SISTEMAS DE INCENTIVO E RECONHECIMENTO DO MÉRITO

2.16. COOPERAÇÃO ENTRE COLABORADORES/TRABALHO EM EQUIPA

3. APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO (ESTABELECER OBJETIVOS, AFETAR RECURSOS, COMUNICAR, …): PRESIDÊNCIA

3.1. APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO (ESTABELECER OBJETIVOS, AFETAR RECURSOS, COMUNICAR, …): DIREÇÃO DE UO/SAS

3.2. APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO (ESTABELECER OBJETIVOS,AFETAR RECURSOS, COMUNICAR, ...): CHEFIA DIRETA(QUE COORDENA DIRETAMENTE O…

3.3. LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRITICAS: PRESIDÊNCIA

3.4. LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRITICAS: DIREÇÃO DE UO/SAS

3.5. LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRITICAS: CHEFIA DIRETA (QUE COORDENADIRETAMENTO O SEU TRABALHO)

3.6. DELEGA E ENCORANJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: PRESIDÊNCIA

3.7. DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: DIREÇÃO DE UO/SAS

3.8. DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: CHEFIA DIRETA (QUECOORDENA DIRETAMENTE O SEU TRABALHO)

3.9. RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: PRESIDÊNCIA

3.10. RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: DIREÇÃO DE UO/SAS

3.11. RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: CHEFIA DIRETA(QUE COORDENA DIRETAMENTE O SEU TRABALHO)

3.12. MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO E DIÁLOGO ENTRE COLABORADORES E GESTORES

3.13. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

3.14. IMPACTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NA MELHORIA DA INSTITUIÇÃO

3.15. CERTIFICAÇÃO A3ES E SUAS IMPLICAÇÕES

4. SATISFAÇÃO GLOBAL DOS COLABORADORES COM A ORGANIZAÇÃO

2018

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REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 120 | P á g i n a

Gráfico 6 – Resultado do Questionário de satisfação aos colaboradores - Satisfação Global

Em 2018 baixou ligeiramente (em relação a 2017) em quase todos os parâmetros, assim como na avali-

ação global dos colaboradores do IPVC passando de 3,65 para 3,63. Não foi realizada a análise comparativa

do resultado do questionário de satisfação aos colaboradores – satisfação global 2018 em relação aos anos

anteriores, uma vez que o inquérito sofreu algumas alterações em 2018.

Deverão ser encontrados mecanismos para melhorar a tendência verificada e tomar as medidas ade-

quadas, assim como realçar a necessidade e criados estímulos para o envolvimento de todos os colabora-

dores na apresentação de soluções com o objetivo melhorar a satisfação global e atingirmos a distinção

pela Qualidade a todos os níveis.

Da análise dos resultados da avaliação da satisfação dos colaboradores há vários aspetos que são muito

positivos (valorizados como muito satisfatórios pelos colaboradores):

Condições de higiene e segurança nas instalações e equipamentos – 4,0

Condições segurança nas instalações e equipamentos – 4,1

Ambiente de trabalho – 4,0

Horário de trabalho e flexibilidade para conciliar com a vida pessoal e familiar – 4,0

Impacto do SGQ na melhoria da instituição – 4,0

Os aspetos de menor satisfação são:

Envolvimento dos colaboradores na tomada de decisões – 3,2

Sistema de avaliação do desempenho (SIADAP ou ADD) – 2,9

Sistemas de incentivos e reconhecimento do mérito – 2,8

3,63

1,00 2,00 3,00 4,00 5,00

SATISFAÇÃO GLOBAL DOS COLABORADORES DOIPVC

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REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 121 | P á g i n a

5.5. Avaliação da Satisfação dos Utilizadores das Bibliotecas

A taxa de resposta aos questionários mantem-se muito BAIXA, tendo uma ligeira subida em 2017/18:

7,7% (2016/17; 5,60%; 2015/16: 6,20%; 2014: 7,63%; 2013: 10%). A participação mais baixa ocorreu na

ESDL (0,1%). O índice de satisfação é muito elevado (tal como nos resultados obtidos via IASQE- ver

Tabela 31 – Inquérito Bibliotecas – Taxa de participação, por Biblioteca de UO 2015/16 a 2017/18

Biblioteca de UO Participação Global

por Biblioteca 2017/18

Participação Global por Biblioteca

2016/17

Participação Global por Biblioteca

2015/16 TENDÊNCIA

ESA 0,4% 0,54% 0,50%

ESCE 0,4% 0,21% 0,20%

ESDL 0,1% 0,62% 0,50%

ESE 0,9% 3,11% 3,60%

ESS 4,5% 1,02% 1,30%

ESTG 1,5% 0,06% 0,10%

7,7% 5,60% 6,20%

Tabela 32 - Inquérito Bibliotecas – Taxa de participação, por Tipo de Utilizador

Situação Participação

2017/18 Participação

2016/17

Docente 19,8% 14,5%

Funcionário 9,4% 6,3%

Aluno 21,7% 4,9%

Gráfico 7 - Inquérito Bibliotecas – Evolução da Satisfação Global

(Escala de Likert 1-5)

Os resultados desta auscultação constam em ON.IPVC/SGGQ/GMS em relatório total .

3,94 3,94

3,9

3,74

3,91

2018 2017 2016 2015 2014

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REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 122 | P á g i n a

89 79

86 72

39

2017/18 2016/17 2015/16 2014/15 2013/14

Visitas

Visitas

84,30% 97,50%

16,30%

78,00% 90,00%

2017/18 2016/17 2015/16 2014/15 2013/14

Participação

Participação

5.6. Auscultação de outras partes interessadas – Gabinetes Orientação Profissio-nal/Psicólogos Escolas, Entidades Externas, Diplomados e no Ato da Matrícula

5.6.1. Gabinetes Orientação Profissional/Psicólogos Escolas

Em 2017/18 foram visitadas 89 ESCOLAS SECUNDÁRIAS e PROFISSIONAIS (2016/17- 79; 2015/16 – 86;

2014/15 – 72; 2013/14 - 39). Das Escolas visitadas, 75 responderam ao inquérito, o que corresponde a uma

participação de 84,3% (2016/17 – 97,5%; 2015/16 – 16,3%; 2014/15 - 78%; 2013/14 – 90%).

Os resultados desta auscultação constam em ON.IPVC/SGGQ/OBS, em Relatório do Inquérito a Gab.

Orientação Profissional/Psicólogos Escolas, tendo sido avaliada como muito positiva a informação prestada

pelo IPVC e a imagem. Gabinetes Orientação Profissional/Psicólogos Escolas propõe que o IPVC faça: Mais

sessões de esclarecimento; Maior aproximação da oferta formativa ao secundário; Cursos com maior conti-

nuidade dos alunos de secundário; Maior proximidade de instituições; Maior aproximação da oferta forma-

tiva ao secundário; Continuar aposta nas palestras dos apoios sociais.

Gráfico 8 e 9 – Inquérito a Gabinetes Orientação Profissional/Psicólogos Escolas – Evolução Taxa de

participação e visitas

5.6.2. Entidades Externas

O inquérito foi realizado em 2017 e decidiu-se implementar este inquérito bianualmente de forma a

poder criar-se uma base de dados mais sólida das entidades que colaboram com o IPVC. As entidades ex-

ternas que colaboram com o IPVC avaliaram a imagem do IPVC em 3.9 valores (Escala Likert 1-5). Os resul-

tados completos desta auscultação constam em ON.IPVC/SGGQ/OBS

https://on.ipvc.pt/v1/modext/sggq/doc.php?uid=B2FF83C7-72A6-4C4B-A92F-34821FD9BD5D

Gráfico 10 – Inquérito a Entidades Externas (Bianual 2017) – Avaliação do IPVC

3,9

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REVISÃO DO SISTEMA | 2018

GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 123 | P á g i n a

5.6.3. Diplomados Foi realizado em 2018 o Inquérito a Diplomados de 2016 (1 ano e meio após conclusão de curso) e foi

possível ver a % de participação dos diplomados por U.O (Gráfico 11). A ESDL não registou qualquer parti-

cipação dos seus diplomados e a ESA foi a UO que apresentou maior taxa de participação de diplomados.

Gráfico 11 - Inquérito a Diplomados – Taxa de participação por Unidade Orgânica

Os resultados desta auscultação constam em ON.IPVC/SGGQ/OBS.

5.6.4. No Ato da Matrícula (1ª fase)

Com base nos inquéritos preenchidos no ato da matrícula (1ª fase), foram inquiridos 426 alunos matri-

culados no ano letivo de 2018/2019, o que representa uma amostra de 81.9% dos alunos matriculados na

1ª fase CNA (520).

Os 10 Concelhos que mais contribuíram para a proveniência de novos alunos, representam 73,2% do

universo de alunos matriculados inquiridos.

Gráfico 12 - Resultado (%) do número de alunos matriculados por local de residência (Concelho)

(10+) 2018/2019

De destacar que a população estudantil matriculada no IPVC através da CNA em 2018/19 teve, princi-

palmente, conhecimento do IPVC através de amigos/familiares (47.9%). A opção pelo IPVC deveu-se ao

facto do IPVC ter o curso pretendido (46.5%) bem como à proximidade de casa (45.1%).

Os resultados desta auscultação constam em Relatório Completo em ON.IPVC/SGGQ/GMS.

12,2%

7,3%

0,0%

2,9%

7,8%

9,0%

ESA ESCE ESDL ESE ESS ESTG

21,1% 13,6% 12,4% 6,1% 4,5% 4,2% 3,5% 2,8% 2,6% 2,3%

Via

na

do

Cas

telo

Bra

ga

Bar

celo

s

Po

nte

de

Lim

a

Vila

No

va d

eFa

mal

icão

Gu

imar

ães

Esp

ose

nd

e

Arc

os

de

Val

dev

ez

Vila

do

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e

Po

nte

da

Bar

ca

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 124 | P á g i n a

6. Formação

Formação efetuada em 2018

Em 2018, das 24 Ações previstas no Plano de Formação 2018 (Tabela 33), realizaram-se 6 ações – 105

formandos, num total de 2265 horas realizadas, sendo que houve mais ações realizadas entretanto (inter-

nas e externas) de caracter coletivo e individual (necessário implementar uma metodologia mais eficiente

de gestão do plano de formação, sua monitorização e avaliação; também se deve melhorar a taxa de en-

trega de certificados de formações que colaboradores efetuam de forma a garantir o registo de toda a

formação executada externamente).

O pessoal não docente dispõe de 500€ anuais para formação.

Tabela 33 - Plano de Formação para 2018 e sua concretização

AÇÕES Int/ Entidade

Forma-dora

Nº Ações

Nº For-mandos por ação

Horas previstas por ação

Volume de formação Ext

1 Regime Jurídico de Reparação de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais

Ext IGAP 1 3 7H 21

2 Novo Regulamento Geral de Proteção de Dados Regulamento (EU) 2016/679

Int

2 20 7H 280

3 LOE 2018 - Impacto na GRH da Administração Públi-ca

Ext IGAP 1 4 7H 28

4 Excel Avançado Int

1 12 14H 168

5 Os Ajustamentos de Transição ao Balanço de Abertu-ra em SNC- AP e a Nova Contabilidade Orçamental e Financeira – Adm. Central

Ext IGAP 1 2 16H 32

6 A Gestão do Risco em Serviços da Administração Pública – da conceção à implementação

Ext IGAP 1 2 16H 32

7 Riscos da Contratação Pública nos Financiamentos Comunitários - 2ª Ed

Ext IGAP 1 2 16H 32

8 Higiene e segurança e saúde no trabalho Int

1 5 3H 15

9 Criação de Sites e Portais em DRUPAL, WORDPRESS e CSS

Int

1 8 16H 128

10 Arquivo: Organização e Manutenção Ext INA 1 4 21H 84

11 Gestão Administrativa e Material de Stocks Ext INA 1 5 28H 140

12 Organização de Eventos Nacionais e Internacionais Ext INA 1 2 21H 42

13 Conceção, Gestão e Avaliação de Projetos Ext INA 1 3 28H 84

14 Técnicas de Gestão do Tempo Ext INA 1 3 21H 63

15 Assertividade: das palavras às ações Ext INA 1 2 21H 42

16 Inteligência Emocional na Gestão de Pessoas Ext INA 1 2 28H 56

17 Formação do Software da Gestão Académica - SI-GES

Int

1 14 7H 98

18 Seleção de Resíduos Int

1 10 2H 20

19 Higiene e Segurança Alimentar Int

1 15 3H 45

20 Nutrição para Gestão do Peso Int

1 5 3H 15

21 Gestão de Responsabilidade Social para certificação segundo a Norma NP 4469

Ext

1 15 14H 210

22 Certificação/ Qualificação de Auditores Internos da Qualidade ISO 9001:2015

Ext

1 30 28H 840

23 A ISO 9001:2015 e a Gestão do Risco Ext

1 15 8H 120

24 A transição para a ISO 9001-2015 Ext

1 15 8H 120

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 125 | P á g i n a

Durante o ano de 2018 foi ainda efetuada, pelo pessoal docente e não docente, formação que não se

encontrava prevista no Plano de Formação nomeadamente:

Workshop "Metodologia de Ensino e Aprendizagem - Designing Student-Centered Learning Experi-

ences";

Sessão esclarecimento sobre funcionamento Bolsa Recrutamento;

Workshop Formação Pré-Graduada dos Profissionais de Saúde em Prevenção do Tabagismo. Como

Melhorar a Qualidade?";

Garantia da Qualidade na Educação e Formação Profissional;

Viver em Saúde Mental;

VII Congresso Internacional d'A Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental;

Encontro de ciência e tecnologia em Portugal;

BIM Fast Track Courses 2018;

IX Encontro de Investigadores da Qualidade;

Encontro "Novo quadro legal para o Ensino Superior em Portugal";

International Trade Fair for Urban Green and Open Spaces;

ISO/IEC 17025:2017 - Processo de Transição;

III Encontro Internacional de Formação na Docência;

10º Congresso AIDEP/AIDAP: Diagnóstico e Avaliação Psicológica;

1º Colóquio Internacional de "Envelhecimento Saúde e Cidadania" - Fragilidade da pessoa idosa;

Lei das precedências do protocolo do estado português - Lei 40/2006: análise e aplicação nas ceri-

mónias e eventos;

Secretariado Informatizado: o valor acrescentado das TIC na eficácia organizacional;

Seminário Internacional "A Marca e o Desenvolvimento e Afirmação dos Territórios";

Atendimento: Manual de Boas Práticas;

Processamento de Vencimentos e Ajudas de Custo – atualizado;

Coaching e Comunicação;

O papel da Biblioteca da UA no circulo das teses e dissertações: boas práticas e desafios;

PREZI: Apresentações criativas de alto impacto;

Reach - Content Marketing Conference

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 126 | P á g i n a

6.1. Colaboradores IPVC e Plano de Formação para 2019

Na sequência do Diagnóstico de Necessidades, foi elaborado um Plano de Formação para os Colabora-

dores do IPVC (Tabela 34) com as áreas prioritárias identificadas por docentes e não docentes e responsá-

veis de serviço e após análise e validação da Presidência.

Tabela 34 - Plano de Formação para 2019 (provisório)

AÇÕES Int/ Ext

Entidade Forma-

dora

Nº Ações

Nº For-mandos por ação

Horas previstas por ação

Volume de formação

1 Medidas de Modernização Administrativa e Aplicação do Código do Procedimento Administrativo

Ext IGAP 1 3 18H 54

2 O Controlo Interno na Administração Pública Ext IGAP 1 2 14H 28

3 Atendimento de Excelência em Serviços Públicos Ext IGAP 1 4 14H 56

4 Excel Avançado Int 1 12 14H 168

5 Viver sem Stress - MINDFULNESS no TRABALHO e na VIDA

Ext IGAP 1 2 14H 28

6 Gestão do Aprovisionamento – Compras, Stocks e Ar-mazéns - 3ª Ed

Ext IGAP 1 3 14H 42

7 Processamento de Vencimentos e Ajudas de Custo - ATUALIZADO LOE 2019

Ext IGAP 1 2 14H 28

8 Contratação Pública - As complexidades JURÍDICAS do CCP - 2ª Edição

Ext IGAP 1 3 28H 84

9 Requisitos Gerais de Competência para Laboratórios: NP EN ISO/IEC 17025:2018 e Guias IPAC Aplicáveis - NOVO

Ext RELACRE 1 2 21H 42

10 Técnicas de Colheita de Amostra de Água para Consu-mo Humano

Ext RELACRE 1 4 14H 56

11 O Pensamento Baseado no Risco na Gestão de um Laboratório segundo a NP EN ISO/IEC 17025:2018

Ext RELACRE 1 2 14H 28

12 Manuseamento de produtos químicos Int 1 10 2H 20

13 Resíduos Alimentares Int SMSBVC 1 14 2H 28

14 Microbiologia Alimentar Int 1 8 2H 16

15 Prevenção de lesões músculo-esqueléticas Int 1 14 3H 42

16 Relações interpessoais Int 1 12 3H 36

17 Formação do Software da Gestão Académica - SIGES Int 1 14 7H 98

18 Gestão do Bem-Estar no Trabalho Ext INA 1 2 14H 28

19 Convites, Programas e Cadernos de Encargos Ext INA 1 2 14H 28

20 Alterações nas Auditorias a Sistemas de Gestão - ISO 19011:2018

Int 2 15 4H 120

21 WORKSHOP - Auditorias a Sistemas de Gestão - ISO 19011:2018 – Case study ISO45001

Int 1 15 4H 60

22 Higiene e Segurança Alimentar Int 1 15 3H 45

23 Meios de Primeira Intervenção Int 1 30 3H 90

24 Primeiros Socorros Int 1 25 4H 100

25 Formação em Gestão de Redes Sociais para a Comuni-cação Institucional

Int 1 25 4H 625

26 Formação em Segurança e Saúde no Trabalho Ext 2 15 3H 90

27 Formação na NP 4469 - Responsabilidade Social Ext 3 20 4H 240

28 Formação em EFQM Ext 8 20 4H 640

29 Formação na Língua Inglesa Ext 1 10 20H 200

30 Workshop- Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - Migração para a norma ISO 45001

Ext 1 20 8H 160

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 127 | P á g i n a

6.1.1. Colaboradores IPVC (habilitações e rácios)

O IPVC continua a desenvolver esforços para apoiar os seus colaboradores na obtenção de doutoramento (conclusão de período transitório carreira docente),

considerando também, a partir de 2012/2013, as estratégias de cada área científica e grupo disciplinar e com a auscultação das necessidades das partes interes-

sadas, em particular a região e seus parceiros e as necessidades de cumprir os critérios da qualidade previstos pela A3ES para os CEF e ir ao encontro das reco-

mendações para os NCE.

Tabela 35 - Habilitações académicas dos docentes

ESE ESA ESTG ESCE ESS ESDL Total %

18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14

Doutoramento 34 36 33 26 23 31 31 31 25 20 90 81 81 75 66 21 22 19 17 17 16 16 14 14 14 11 12 8 5 4 203 198 186 162 144 58,17% 59,59% 57,94% 52,09% 48,32%

Mestrado 11 10 12 14 16 8 9 8 9 17 37 37 38 40 46 7 9 8 9 7 15 14 12 11 12 5 9 7 3 4 83 88 85 86 102 23,78% 26,04% 26,48% 27,65% 34,22%

Licenciatura 7 5 4 4 4 4 3 4 4 3 27 23 24 30 28 9 7 7 12 10 8 5 5 7 5 8 9 6 6 2 63 52 50 63 52 18,05% 15,38% 15,58% 20,25% 17,44%

Total Docentes 52 51 49 44 43 43 43 43 38 40 154 141 143 145 140 37 38 34 38 34 39 35 31 32 31 24 30 21 14 10 349 338 321 311 298 100,00% 100,00% _ _ _ _ _ _ _ _ _

Total ETI 52 37 37 35 33 35 37 35 34 35 118 112 115 115 117 24,4 24 40 24 24 29,7 27 26 27 27 14,6 15 14 9,9 8,8 249,4 254 267 245 244 100,00% 100,00% _ _ _ _ _ _ _ _ _

Especialistas 0 0 0 0 0 1 1 2 0 0 9 6 5 5 4 5 4 4 4 4 6 5 4 3 3 3 3 5 4 4 24 19 20 16 15 6,87% 5,62% 6,23% 5,10% 5,03%

Gráfico 13 – Habilitações académicas dos docentes – representação gráfica

Fonte: RAP RHU 2018

0

100

200

300

400

18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14 18 17 16 15 14

ESE ESA ESTG ESCE ESS ESDL Total

Doutoramento Mestrado Licenciatura Total Docentes Total ETI Especialistas

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GMS/02 Rev.3; 2016.04.30 128 | P á g i n a

Ao longo de 2018 o IPVC viu aumentar o número de doutorados do corpo docente, terminando o ano

com 203 dos 349 docentes doutorados, praticamente 60% do corpo docente com doutoramento, percenta-

gem que sobe quando contabilizados apenas os docentes de carreira, atingindo quase 83% (ver IPVC em

Números).

Neste sentido o IPVC viu aumentar o número de professores adjuntos de carreira, ao abrigo da transi-

ção para a carreira legalmente prevista no ECPDESP, fruto da conclusão de um elevado número de douto-

ramentos, constatado no quadro da página anterior, bem como pela aprovação de um conjunto de regras

complementares do processo de transição dos docentes do ensino superior politécnico através do Decreto-

lei n.º 45/2016, de 17 de agosto, alterado pela Lei n.º 65/2017, de 09 de agosto, que fundamentaram a

integração na carreira, como professores adjuntos, de docentes equiparados a professor adjunto e a assis-

tente e professores adjuntos convidados, num total de cerca de 30 docentes. Foram abertos vários concur-

sos para professor-coordenador em diversas áreas atingindo-se o objetivo definido de cada grupo discipli-

nar ter, pelo menos, um professor-coordenador e, cada escola ter também, pelo menos, um professor-

coordenador de carreira.

Decorreram também durante o ano de 2018, vários procedimentos concursais para 8 lugares de profes-

sor-adjunto, em várias áreas disciplinares e escolas.

Para o ano de 2019 foi prevista em sede de orçamento a abertura de mais uma dezena de concursos

para a carreira docente, distribuídos entre professor-coordenador-principal, professor-coordenador e pro-

fessor-adjunto, nas mais diversas áreas disciplinares e abrangendo todas as escolas, procurando dar conti-

nuidade à política interna de reconhecimento e valorização do pessoal docente do IPVC.

Em dezembro de 2018, o IPVC cumpre a generalidade dos rácios de corpo docente previstos na lei,

com exceção da % de especialistas e professores de carreira.

Ratios IPVC ETI Cabeça Padrão/Critério CUMPRE?

Estudantes/(PhD/Esp) 19,07 16,59 ≤ 30 CUMPRE

PhD TI/TOTAL 61,52% 45,77% ≥ 15% CUMPRE

Esp/TOTAL 6% 5% ≥ 35% NÃO CUMPRE

Carr/TOTAL 63% 47% ≥ 70% NÃO CUMPRE

Conv/TOTAL 37% 53% ≥ 20% CUMPRE

CooCarr/Carr 12% ≤ 50% CUMPRE

CooPCarr/CooCarr 1% ≤ 15% CUMPRE

Ao nível do índice de envelhecimento do Pessoal Docente (PD), o IPVC tem um índice de 170.0, inferi-

or ao índice nacional (193.0 em 2017). As escolas com índice de envelhecimento mais elevado são a ESS e

a ESA. (tabela 36)

Ao nível do Pessoal Não Docente (PND) o índice de envelhecimento é mais elevado na ESS e na ESA.

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Tabela 36 - Índice de Envelhecimento 2018

2018

PD PND

IPVC 170% 305.3%

ESA 340% 1400%

ESCE 89% 200%

ESDL 31% 0%

ESE 140% 300%

ESS 450% 500%

ESTG 188% 366.7%

SAS - 322.2%

SC - 322%

OTIC - 0%

O PND tem vindo a aumentar a formação avançada (PND com formação superior):

Ao longo dos últimos anos, e contrariando a tendência de períodos anteriores, verificou-se um aumen-

to do número de colaboradores do corpo não docente (PND), com contrato de trabalho em funções públi-

cas, apesar de não estar ainda equilibrado o saldo das saídas, motivadas na maioria por aposentação.

Foram abertos nos últimos dois anos vários concursos para pessoal não docente que permitiram a ad-

missão de vários técnicos superiores e assistentes operacionais, concretizando esta nova tendência de

reforço.

Em 2018, foi aberto concurso para 2 Assistentes Operacionais e para regularização dos vínculos precá-

rios.

Prevê-se abertura de concurso para 4 Assistentes Operacionais em 2019.

Procedeu-se ainda à mobilidade intercarreiras de alguns funcionários procurando promover a valoriza-

ção e reconhecimento profissional. Trata-se de funcionários que desempenhavam funções de técnico supe-

rior ou assistente técnico e detinham habilitações para se proceder à mobilidade intercarreiras.

2010 2012

2014 2016

2018 34.9%

41.5%

38.4%

36.4%

47%

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7. Avaliação de Fornecedores

A monitorização relativa ao indicador de avaliação de fornecedores foi efetuada relativamente ao

primeiro semestre de 2018:

A avaliação de fornecedores é feita na plataforma ON.IPVC, no âmbito do subprocesso Aprovisionamento do

processo GEF. Esta avaliação é feita com base em três indicadores com níveis de graduação. A avaliação é feita

após a receção do bem ou serviço pelo requisitante do mesmo. Existem alguns casos que ainda não foram ava-

liados tendo em conta que o processo de fornecimento, prestação de serviços ainda não foi concluído.

Não existe ainda um procedimento de auscultação e avaliação da satisfação associado ao processo e às suas

atividades, pelo que a mesma é feita com base nas reclamações apresentadas, nas auditorias, na execução das

ações constantes do plano de melhorias, do grau de execução de ações planeadas de forma genérica, pedidos

de correção de anomalias, simulacros, inspeções.

8. Ações Corretivas e Preventivas

De um modo geral as ações corretivas e preventivas decorreram das não conformidades e observações

detetadas nas auditorias internas/externas aos diferentes processos, incumprimento de prazos de planos

de melhoria e também devido a reclamações.

Face aos tempos médios de análise das fichas de ocorrência, verifica-se a necessidade de agilizar este

procedimento e torná-lo mais eficaz, particularmente no que respeita às reclamações, uma vez que ultra-

passa os 15 dias previstos no procedimento em algumas UO’s. Verifica-se contudo que desde a implemen-

tação da ON.IPVC a eficiência da gestão de ocorrências tem vindo a melhorar.

Nas tabelas 38 e 39 verifica-se que o processo Ação Social (Ação Social – ASO, em particular Alimenta-

ção – ALI e Alojamento - ALO), Ambiente, Higiene e Segurança-AHS e Formação-FOR foram os que apre-

sentaram maior número de ocorrências totais.

Em 2018 foram reportadas 217 reclamações (sendo 118 dos SAS, em particular no processo Alimenta-

ção-bares e cantinas) e 20 sugestões. Dessas, 18 reclamações e 8 sugestões foram reportadas diretamente

à Presidencia. O maior n.º de Reclamações ocorreu nos SAS e ESTG. O tempo de resposta a reclamações

continua a ser ultrapassado na maioria das UO’s, e continuam a existir reclamações sem seguimento ime-

diato.

Em 2019, deve resolver-se a situação de ausência de relatórios de ocorrências resultantes da atividade

do Provedor do Estudante (está em decisão a substituição do Provedor).

As Ocorrências específicas, para cada processo das UO/Serviços estão descritas nos respetivos Balan-

ços, sendo apresentados nas tabelas 38 e 39 apenas os valores totais.

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Tabela 37 - Ocorrências transversais IPVC (ocorrem em mais do que uma unidade), por processo, em 2018

Tipo Estatística FOR ACA GPR GSI ALI ALO BOL AHS BIB EAR RHU GEE APR BAR GEF LAB CTE PAT GEI PGE CIN CRC OBS PIM GMS GDO ASS GI SA U CUL DES EMP BUS TOTAL

N.º Total Reclamações 0 0 0 9 6 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 18

N.º Total Sugestões 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 1 1 0 0 0 0 8

N.º Total NC 1 0 2 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 3 3 0 1 0 4 11 0 0 0 0 0 0 0 0 31

N.º Total Observações 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 10

Tabela 38 - Ocorrências Totais por processo em 2018

Processo/ Subprocesso FOR ACA GPR GSI ALI ALO BOL AHS BIB EAR RHU GEE APR BAR GEF LAB CTE PAT GEI PGE CIN CRC OBS PIM GMS GDO ASS GI SA U CUL DES EMP BUS TOTAL

2018 Nº total ocorrências 58 24 2 43 135 34 6 68 1 14 17 0 0 1 4 3 2 0 49 3 2 1 1 6 37 0 17 2 7 4 1 4 6 552

2017 Nº total ocorrências 81 21 4 21 111 28 4 33 6 19 9 8 3 0 11 4 4 0 21 0 7 3 1 5 20 1 26 1 7 2 5 1 7 474

Tabela 39 - Análise de Ocorrências (totais) por Unidade Orgânica em 2018

Tipo Estatística ESE ESA ESTG ESS ESCE ESDL SAS SC IPVC TOTAL

N.º Total Reclamações 5 2 46 7 6 6 118 9 18 217

N.º Total Sugestões 3 0 2 0 0 1 5 1 8 20

N.º Total NC 30 32 24 13 8 16 86 14 31 254

N.º Total Observações 11 8 3 5 2 5 11 6 10 61

Nº Total PNC Nº Total ocorrências 49 42 75 25 16 28 220 30 67 552

N. Dias resposta Reclam. (15 d desde entrada na on.ipvc.pt) 1,5 0 17,263 25,2 0 8,2 21,66 8 23,4615 N. Total de reclamações sem resposta 3 2 27 2 5 1 6 7 5 58

N.º Total de Correções 11 8 13 6 5 5 2 3 0 53

N.º Total de Ações Corretivas 6 4 17 7 4 6 191 3 14 252

N.º Total de Ações Preventivas 1 3 3 2 0 0 9 1 6 25

Taxa de ações “fechadas” 78% 80% 76% 87% 100% 82% 55% 43% 30% Taxa de ações “fechadas-eficazes” 29% 83% 84% 62% 78% 89% 86% 0% 50%

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Gráfico 5 – Evolução das ocorrências

188

72

17

117

82

247

64

16

147

113

254

61

20

217

12

Não conformidades Observações Sugestões Reclamações Nr. Dias resposta areclamações

2016 2017 2018

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8.1. Principais causas de ocorrências:

GMS: gestão de riscos (matriz de Riscos&Oportunidades) com alguma lacunas de informação (prazos,

eficácia,..), sendo necessário repensar classificação (passando de 1 a 9)

FOR: Falta de elementos pedagógicos no moodle (sumários, datas de avaliação, sumários e resultados

de avaliação continua, PUC e RUC).

ACA: Questões relacionadas com inscrições, cartões de estudante, assiduidade, creditação de compe-

tências, pautas de avaliações.

GEI: Falta de planeamento de intervenções/manutenções; Equipamento sem inspeção; não tratamento

de avarias/falhas e instalações. O processo de resolução das ocorrências nem sempre tem resolução ime-

diata, dado que necessitam de disponibilidade financeira, projeto, elaboração de peças concursais, sub-

missão a contratação pública.

GSI: Falha no acesso às ferramentas do ON-IPVC, ligação de internet, emissão atrasada de cartões de

estudante, registos assiduidade com falhas, acesso ao moodle, pautas de avaliações, PUC e RUC com lap-

sos na migração de info IASQE; falhas na ligação IASQE/DSD.

SAS: Os SAS têm registado um número significativo de Fichas de Ocorrência em virtude do tipo de ser-

viços que presta a toda a comunidade do IPVC. É facilmente percetível, que os serviços prestados, princi-

palmente em termos de alojamento e alimentação, afetam diretamente os alunos e, consequentemente,

são mais suscetíveis de reclamações e sugestões. Assim numa perspetiva de melhoria contínua da qualida-

de do serviço e no saudável envolvimento dos alunos e restante comunidade académica com a sua institui-

ção consideramos ser este um aspeto positivo (ver RAP-ASO-2018 para analise de ocorrências no processo

SAS).

A implementação de ações corretivas e preventivas ocorreu no seguimento da análise das Fichas de

Ocorrência que assim o justificavam bem como da análise dos Relatórios de Auditoria Interna.

9. Gestão de Sistema de Informação

Restruturação da ON.IPVC – A comunidade IPVC Online

Esta ação consistiu na revisão de mecanismos tecnológicos e processuais com vista a concentrar os Sis-

temas de Informação (SI) do IPVC e aumentar a qualidade do SI, numa política de transparência e abertura

com os utentes e a totalidade da comunidade envolvente. A plataforma ON.IPVC dá corpo a esta política

(http://on.ipvc.pt).

A dimensão inicial desta plataforma consistia na disponibilização de tecnologia e metodologias para

digitalizar, agilizar e disponibilizar todos os impressos/requerimentos associados ao procedimento do Sis-

tema de Gestão (SG-IPVC) de forma mais ágil e transparente para toda a comunidade. Por outro lado,

pretendia-se dar corpo aos processos pró-ativos de melhoria continua e avaliação do desempenho do Sis-

tema.

Em 2018 estavam em pleno funcionamento os seguintes “impressos/requerimentos” fruto do processo

de implementação que decorreram no âmbito desta ação:

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Tabela 40 - Gestão de atividades/Requerimentos implementados na ON.IPVC

Processo Gestão de atividades/Requerimentos

ACA

Candidatura CET - Curso de Especialização Tecnológica

Candidatura Concursos Especiais

Candidatura Pós-Licenciatura, Pós-Graduação e Mestrado

Candidatura Reingresso, Transferência e Mudança de Curso

Pedido de Suplemento ao Diploma

Candidatura Estudante Internacional

Candidatura a Maiores de 23

Requerimento de Plano de Pagamentos

Creditação UC de CTeSP para Licenciatura, Mestrado

Creditação Unidades Curriculares Isoladas

Diploma de CTeSP

Certificado de CTeSP

Registo de Diploma

Entrega de dissertação, trabalho de projeto ou relatório de estágio, nos cursos de Mestrado (Instrução de Trabalho)

GMS Ficha de Ocorrência (sugestões, reclamações não conformidades)

GSI

Ocorrência de Anomalia Informática

Pedido de Anulação de Processo

Pedido de Credenciais para os Sistemas de Informação

Pedido de Execução de Tarefas

APR Pedido de Satisfação de Necessidade

RHU

Proposta de contratação de pessoal docente

Proposta de renovação de pessoal docente

Bolsa de recrutamento docente

Requerimento para Acumulação de Funções

PGE e FOR DSD

FOR

PUC

RUC

Gestão de horários e salas e Controlo de assiduidade

GEI Ficha de Anomalia/Necessidade

GMCI Candidatura ERASMUS

SG Reorganização dos processos; informação publica

Esta ação tem como princípios a iniciativa de “Open Data Access” o uso de tecnologias abertas e com-

patíveis com todas as plataformas e a implementação de metodologias ágeis de desenvolvimento e imple-

mentação de processos. Seguindo as políticas europeias de dados e tecnologias abertas e a legislação na-

cional, como é o regulamento nacional de interoperabilidade digital.

Sendo o IPVC uma instituição certificada segundo a norma internacional ISO 9001, isso implicou, na

conceção e implementação do SG, o desenvolvimento de uma estrutura documental que caracterizou e

descreveu de forma concreta a organização nas suas partes, nos seus processos e atividades (incluindo

monitorização e avaliação) e na interação entre as várias estruturas. Contudo, este processo também con-

duziu a um aumento de burocracia/carga documental, fluxo de registos em papel, e retirou agilidade à

“máquina interna”. Assim, identificado esse problema, a resolução encontrada consistiu em criar meca-

nismos que permitissem manter a representação da organização e dos seus serviços e politicas, a estrutu-

ração dos processos e sua monitorização e planos e melhoria continua, conseguidos com o SGGQ, mas au-

mentando a eficiência e a agilidade e se possível a simplificação dos processos de fluxo de informação

envolvidos.

Em outra dimensão, não era objetivo resolver o problema de impresso A ou impresso B mas sim cri-

ar/implementar uma plataforma direcionada ao SG-IPVC, que estivesse orientada à norma e que permitis-

se implementar de forma ágil qualquer processo/impresso/requerimento existente ou que viesse a existir.

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• Objetivos e metas estabelecidos:

Disponibilizar todos os impressos e a circulação em formato digital e numa política aberta;

Garantir os 16 processos totalmente implementados e em funcionamento;

Plataforma acessível a toda a comunidade e em todas as plataformas;

Disponibilizar mecanismos de medição de performance e controlo de execução dos processos.

• Resultados/ganhos alcançados:

Estão em funcionamento 16 processos totalmente implementados;

Há 11 processos de espetro alargado e que abrangem a totalidade da organização (colaborado-

res, estudantes) e externos;

Aumento da capacidade de controlo e de medição da execução dos processos;

Adesão da comunidade aos serviços disponibilizados;

Ponto de concentração de serviços e da estratégia de sistemas de informação da organização;

• Impactos:

Com 31 impressos implementados já foram abertos mais de 9000 processos na plataforma;

Redução do tempo de elaboração das propostas de contratação de pessoal docente. Este pro-

cesso poderia ultrapassar os 6 meses em alguns casos e no último ano letivo mais de 98 % dos

processos de contratação foram completados abaixo dos 60 dias;

Redução para metade do tempo de análise de ocorrências, apesar de ainda ser necessário me-

lhorar o tempo de resposta a reclamações;

Permitiu reduzir o tempo das aquisições sendo que em muitos casos é possível obter a autori-

zação de despesa no próprio dia de apresentação da necessidade;

A inexistência de processos fantasma ou parados pois todos os implementados na plataforma

têm sempre alguém responsável e sabe-se sempre onde este se encontra (o Sistema de aler-

tas/notificações para intervenientes, avisa da necessidade de execução de ações);

Total Transparência nos processos, permitindo aos intervenientes um acompanhamento contí-

nuo da fase em que o processo se encontra, que análise foi efetuada e as ações que estão a

ser tomadas e eficácia das mesmas.

A gestão da informação, através dos sistemas de informação deve ainda tornar-se mais eficiente para

gerar dados fiáveis e facilmente acessíveis a quem precisa deles, através de uma plataforma transversal

de acessos diferenciados (que agregue, de uma forma organizada e interrelacionada informação existente

em vários serviços/bases de dados: SAC, RH, Internacional, OTIC, Bolsas).

Em 2019 será implementada a plataforma online de gestão de indicadores que se encontra em desen-

volvimento e reforçar mais a funcionalidade de notificações (sobre tarefas atrasadas, prazos a fechar,…)

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10. Definição de Ações

10.1. Ações ao nível da Estrutura do SG-IPVC

As ações de revisão do SG-IPVC (alocadas ao processo Gestão e Melhoria do Sistema-GMS, Gestão Docu-

mental-GDO e Observatório-OBS resumem-se essencialmente a:

Rever estrutura CONCEPTUAL do SG-IPVC, em particular:

Implementar processo único com 2 subprocessos: Recursos Humanos e Saúde- de forma a

otimizar recursos humanos associados e respetivas competências;

Implementar processo Ambiente (já criado grupo de trabalho e definida a estrutura docu-

mental);

Eliminar processo AHS e integrar aspetos de segurança das instalações em processo “GEI”

e aspetos da Saude e Segurança em sub-processo “SAUDE” e aspetos de ambiente em novo

Processo “AMBIENTE”;

Ajustar processo novo Processo GIN (que substitui GPR), às UI (3 UI IPVC candidatas a FCT)

e às atividades de Interface do Projeto ATIVAR, co maior interligação com processo FOR

(ensino&aprendizagem);

Implementar Processo Mobilidade e Transportes (MTR), que agrega processo BUS e U-BIKE

e em final de 2019 incluirá veículos elétricos IPVC

Concluir Implementação do Sistema de Gestão de Responsabilidade Social (SGRS) integrando no

atual SG-IPVC (projeto SAMA)

Constituição de equipa responsável pelo controlo e garantia do cumprimento do RGPD que ficará

responsável pela estruturação e implementação do processo RGPD;

Reforço da formação em gestão da Qualidade, Auditorias (alargar Bolsa de Auditores Internos), em

Gestão de Riscos e Oportunidades e em Segurança

Continuar a reorganizar e simplificar o SG: processos, indicadores e impressos;

Identificar novas linhas de financiamento para sistemas de gestão integrada de indicadores, reen-

genharia de processos, processos de certificação de sistemas (novo AVISO SAMA de abril 2019);

concluir SAMA com UTAD;

Reforçar Bolsa de Auditores e Implementar procedimento de Avaliação de Auditores;

Desenvolver um Guia de orientação para Auditoria Cliente Mistério em vários processos (EAR, ACA,

BIB, ALI,..);

Rever todos os processos ao nível de lista de registos e respetivos sistemas de arquivo previstos

para cada documento- associar a plano de melhorias de Processo EAR.

Manter os espaços de debate entre os gestores institucionais, a fim de esbater “barreiras”, que

possam tornar estanque determinados processos aumentar eficiência de interligação entre pro-

cessos (inputs- outputs)

Criar uma estrutura administrativa que suporte a atividade do SG e uma equipa de apoio logístico,

para uniformizar e trabalhar graficamente todos os documentos gerados e em circulação

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Dar continuidade ao processo adequação à NP EN ISO 9001:2015 e NP4469, incluindo ações de for-

mação dos elementos do GAQ e Auditores, revisão dos processos e respetiva documentação e im-

plementação do programa de auditorias 2019 com base nos novos requisitos; preparar

Iniciar implementação de ISSO 27001 e agregar a processo GSI e processo em desenvolvimento de

RGPD

Continuar a melhorar tempos de resposta a ocorrências, em particular reclamações e implementar

metodologias de promoção de sugestões/novas ideias para o Sistema (geração de ideias/premiar

as melhores ideias para tonar o SG cada vez mais eficiente e com envolvimento de todos).

Incluir relatórios de Provedor do Estudante no SG.

OBS:

Produção disponibilização de informação; criar um sistema de Gestão de Pedidos na on.ipvc simi-

lar a efetuado para SI e GCI;

Estruturação de informação do Observatório IPVC; criação de uma plataforma online de gestão de

Indicadores com diferentes níveis de acesso (Atividade a ser realizada com SI/GSI no âmbito de

projeto SAMA);

Consolidar estratégias usadas desde 2009/2010 e definir ainda novas metodologias que permitam

aumentar participação de alunos e colaboradores nos inquéritos (apoio da Equipa de Marketing

da ESCE e interação com GCI). Informar da importância da avaliação da satisfação para a melho-

ria continua e satisfação das necessidades e expectativas do cliente, apelando a comunidade para

a participação 2018/19;

Criar Newsletter do Observatório

Continuar a colaborar no GT2/CS11 do IPQ, no Consorcio Maior Empregabilidade-CME, no Observa-

tório de Responsabilidade Social de IES-ORSIES, para atividades de partilha de boas práticas e es-

tudos relacionados com a garantia da qualidade no ES;

Reforçar participação da Rede de Campus Sustentáveis e Rede de Mentorias-interpares

10.2. Ações ao nível dos Processos do SG para 2019

Os Coordenadores de Curso, os Coordenadores das UI (do IPVC ou em que o IPVC já participe em con-

sórcio) e os Gestores Institucionais de Processo devem ter em consideração que a definição de indicadores

e de propostas de melhoria deve ser coordenada com os órgãos de gestão, devendo estar enquadrados com

o Plano Estratégico, Plano de Atividades e do Orçamento, sendo encarados pelos gestores como instru-

mentos da gestão global da instituição. Esta coordenação e articulação implicam uma análise transversal

pela Gestão de Topo de todos os Planos de Melhoria (dos RAC e dos RAP e de BQ) e com a Matriz de Riscos

e Oportunidades.

No ponto seguinte apresentam-se as ações específicas nos processos SG para 2019.

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LAB:

- criar listagem dinâmica de equipamentos laboratoriais, acessível à comunidade

- Reforçar, em cooperação com novo Processo “AMBIENTE” a gestão de resíduos laboratoriais

(químicos e biológicos)

GSI (e novo processo ligado à proteção de dados-RGPD)

Construção de novos eixos de rede com o principio da segurança e minimização do acesso

Levantamento e estudo da reestruturação de eixos de rede em risco

Desenhar uma politica de base para a configuração dos equipamentos da organização, no âm-

bito do grupo de gestão de sistemas de informação

Criar um programa de ações de formação para os colaboradores sobre as problemáticas da se-

gurança de informação

Implementar o programa de testes de segurança no âmbito das parcerias estabelecidas

Desenhar um programa de capacitação dos recursos humanos da organização para a problemá-

tica da proteção de dados

Reforçar a existência desta problemática perante os órgãos de decisão da instituição para ten-

tar minimizar o impacto destes riscos

Iniciar implementação de ISO 27001 (em parceria com UTAD)

ACA

Continuar a implementar um plano de formação de todos Técnicos ACA, que garanta uma

permanente atualização ao nível específico/técnico, como das boas práticas de atendimento

ao público – a implementar em articulação com o RH na definição do plano de formação;

Reestruturar o apoio técnico– a implementar durante o ano de 2019, em articulação com os SI

e Presidência;

Estudar a centralização dos serviços ACA das escolas da cidade, numa perspetiva integradora,

de resposta única e economia de escala dos recursos humanos existentes – a implementar em

articulação com a Presidência;

Implementar a Unidade Funcional Académicos – a implementar durante o ano de 2019, em ar-

ticulação com a Presidência, de acordo com a revisão dos Estatutos do IPVC;

Criação do Gabinete de Apoio ao Estudante, numa perspetiva de coordenar e exercer compe-

tências específicas no âmbito de projetos e ações que visem o acesso e ingresso de novos es-

tudantes (onde se inclui o Gabinete de Acesso ao Ensino Superior do IPVC), a integração,

acompanhamento e permanência dos estudantes: (1) motivação para o Ensino Superior junto

das escolas do Ensino Básico e Secundário, Escolas Profissionais e outras estruturas de ensino

formal e não formal; (2) colaborar na promoção e divulgação da oferta formativa do IPVC e de

que ser estudante do ensino Superior não se resume à frequência das aulas e à realização de

provas de avaliação; (3) garantir o acolhimento, integração e permanência dos estudantes no

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IPVC; (4) apoiar os estudantes com necessidades educativas especiais, através da sua inclusão

no contexto académico, contribuindo para um ensino de qualidade;

Prioridade ao desenvolvimento e dinamização da intranet - criação de áreas colaborativas com

outras áreas de trabalho do IPVC, bem como à melhoria dos processos de trabalho dos ACA

uma plataforma de comunicação interna com permanente atualização, não só de dados refe-

rentes a todo o processo (nº de alunos por curso e ano, legislação, ...), mas, do "help desk" -

linha de apoio aos seus utilizadores, onde se procura informar, aconselhar e resolver proble-

mas... – a implementar durante o ano de 2019, em articulação com os SI;

Criação de FAQ (Frequently Asked Questions), para alunos, docentes, técnicos e comunidade

externa – a implementar em 2019;

Contínuo esforço de estreitar a proximidade dos ACA com a comunidade educativa, concreta-

mente alunos, no sentido de agilizar processos e informatizar em pleno toda a comunicação –

a implementar durante o ano de 2019, num trabalho contínuo;

Contínuo simplificar de todo o processo ACA – a implementar durante o ano de 2019;

Contínua envolvência de toda a equipa do processo ACA, com realização periódica de reuniões

de análise e trabalho – a implementar durante o ano de 2019, num trabalho contínuo.

ASO

No Subprocesso BOL, em 2019, será introduzida a atividade Mecenato Social aquando da revi-

são da matriz. Este é um programa com um modelo inovador, que se foca não só nos aspetos

relacionados com as dificuldades financeiras, mas também pretende contribuir para o desen-

volvimento das competências transversais dos alunos envolvendo, para este efeito, as empre-

sas, com vista à promoção da educação, da empregabilidade e acessibilidade ao ensino superi-

or de todas as pessoas, independentemente do seu contexto socioeconómico.

Com a implementação do Programa U-Bike, o Subprocesso BUS será reformulado, passando a

chamar-se Mobilidade e Transportes. Serão introduzidas novas atividades, procedimentos e

impressos.

No âmbito da responsabilidade Social inerente ao processo ASO, o Subprocesso SAU será reor-

ganizado em serviços de segurança e saúde ocupacional, com o objetivo de os assegurar e

promover junto da comunidade académica, para além da prestação de outros serviços. Neste

sentido serão também redefinidos novos objetivos e indicadores e será alocado a Processo RHU

Alimentação: continuar o estudo de causas de reclamações e não-conformidades e planos de

ação especifico, que já tem vindo a dar resultados

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CIN:

Candidatura ao Programa Erasmus+ ICM – International Credit Mobility, até 5 de fevereiro de

2019, em parceria com a AGRICULTURAL UNIVERSITY OF TIRANA – Albânia

Criação de um procedimento mais seletivo para o estabelecimento de protocolos, dependendo

do tipo de interesse dos mesmos, a sua abrangência e durabilidade.

Previsão de duplos graus ou graus conjuntos com a Europa e países terceiros.

Promoção da Semana Internacional do IPVC em larga escala.

Continuação de parcerias com instituições não Europeias, nomeadamente, com o Cáucaso,

Balcãs, Brasil e China.

Desenvolvimento de melhorias na plataforma ERASMUS, na ON.IPVC e o Portal Internacional,

nomeadamente, interligação da informação disponibilizada sobre os conteúdos das Unidades

Curriculares em inglês, para todos os estudantes.

FOR:

Proceder à Revisão do RAC de acordo com as exigências do guião de Autoavaliação de Ciclos

de Estudos em Funcionamento (ACEF) 2018-2023 (final de julho 19)

Implementação (18/19) e monitorização (dez. 19) do plano de formação pedagógica dos do-

centes do IPVC;

Proceder ao levantamento rácios do corpo docente próprio – docentes de carreira exigidos pa-

ra efeitos de acreditação de todos CE do IPVC ao abrigo do DLn.º65/2018; Definir um plano de

ação (jul. 2019);

Definir mecanismos/procedimentos com o GCI no sentido de atualizar a informação pública

obrigatória relativa aos CE do IPVC (ex. resumo do PUC, comissão curso, etc.) de acordo com a

legislação (RJAES e DL n.º 65/2018) e referenciais avaliação A3ES – SIGQ (dependente do GCI);

Em articulação o subprocesso EAR - Expediente e Arquivo, clarificar os procedimentos de ar-

quivo de provas de avaliação (final de março de 2019).

Criar um mecanismo opcional que possibilite na bibliografia dos PUCs (on-line) importar a re-

ferência diretamente do catálogo das bibliotecas do IPVC (final de julho de 2019);

Dashboard no ecrã inicial da ON que permita visualizar dados relevantes para a atividade leti-

va, nomeadamente PUC e RUC em falta, PUC e RUC para alterar, sumários por lançar, e outros

indicadores. Este Dashboard permite uma gestão da atividade letiva por parte dos docentes e

coordenadores de curso muito mais eficaz e eficiente (iniciado em fev.2019 e até set.2019);

Incluir na plataforma ON. IPVC notificação por e-mail ao coordenador de curso para validação

de PUC e RUC, bem como a notificação ao CTC para validação de novo PUC (maio 2019).

Incluir na plataforma ON. IPVC uma notificação por e-mail aos docentes da não aprovação de

PUC e RUC (final de julho de 2019).

Sensibilizar a presidência para a necessidade de desenvolver medidas complementares de

apoio ao sucesso académico (ex. reforçar programa de mentorado) (julho 2019)

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GEF

Dado que no decurso de 2019 ocorrerá a primeira prestação de contas anual no âmbito do

SNC-AP, serão tomadas todas as ações necessárias ao cumprimento das exigências consubstan-

ciadas nos diplomas legais aplicáveis;

Iniciar o desenvolvimento de testes substantivos de auditoria às contas correntes de alunos, no

sentido de contribuir para a garantia das asserções contidas nas demonstrações financeiras;

Iniciar o planeamento necessário para efeitos de aplicabilidade da NCP 27 - Contabilidade de

Gestão, nomeadamente, com a software house para efeitos de estruturação da aplicação in-

formática;

Definir um plano de formação relativo à área de cobrança de propinas e emolumentos, abran-

gendo aspetos da área contabilística e de funcionamento da aplicação informática CXA, e ten-

do como destinatários os trabalhadores afetos ao Balcão Único e Serviços Académicos (quando

aplicável);

Elaborar os procedimentos relativos ao processamento de vencimentos, tesouraria e pagamen-

tos e obrigações fiscais e prestação de contas;

Definição de procedimentos que traduzam o cumprimento da norma portuguesa sobre Respon-

sabilidade Social, nomeadamente, ao nível da área de fornecedores:

Definir os fornecedores que terão de disponibilizar ao IPVC a documentação que comprove a

conformidade com os requisitos legais aplicáveis ao exercício da sua atividade e dos seus tra-

balhadores;

Definir a forma de divulgação da Missão, Visão, Valores, Princípios e Política do Sistema de

Gestão do IPVC e comprometimento dos fornecedores com estes Valores e Princípios de atua-

ção assumidos pelo IPVC;

Definir procedimentos para efeitos de divulgação aos fornecedores dos critérios de avaliação a

que ficam sujeitos no âmbito do Sistema de Gestão e Garantia da Qualidade do IPVC;

Atualizar o procedimento aquisitivo em consonância com as últimas alterações ao Código dos

Contratos Públicos e face a algumas necessidades de melhoria identificadas no âmbito do sub-

processo APR;

Elaboração de um procedimento para liquidação e cobrança de receita dos Serviços de Ação

Social.

PIM

Melhorar o fluxo dos procedimentos estabelecidos e a capacidade de resposta aos pedidos que

são submetidos no âmbito do processo.

Articular com a divisão informática um portal novo e otimizado para as versões mobile;

Colocar novamente em funcionamento o Portal Multimédia e canal Video;

Constituição da Rede Alumni/Portal Alumni

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RHU:

Reestruturação dos Procedimentos inerentes à Formação do Pessoal Docente e Não Docente;

Alargamento das áreas de formação organizadas internamente às áreas de informática;

Alargamento da formação de Língua Inglesa ao pessoal docente;

Reestruturação do portal do IPVC na área de recursos humanos;

Proceder à numeração, por ordem cronológica, dos documentos em suporte papel nos proces-

sos individuais dos colaboradores do IPVC.

No início de 2019, e até final de abril, será efetuada a revisão/alteração da documentação do

processo, de modo a que a mesma passe a integrar os requisitos da NP 4469– Sistema de Ges-

tão da Responsabilidade Social, sempre que adequado (integrar sub-processo SAU)

BIB:

Elaborar Carta de compromisso das Bibliotecas do IPVC, tendo presente a constituição da Rede

de Bibliotecas Universitárias

Publicação da Politica de Acesso aberto do IPVC (em aprovação na presidencia)

Necessidade de definir responsável pela validação de conteúdos do repositório científico do

IPVC – publicar

Atualizar repositório científico produzido no IPVC

Definir objetivos estratégicos no âmbito do processo Biblioteca

Clarificar /alterar o procedimento (ACA e BIB) que define tipologia/suporte de documento pa-

ra disponibilização de documentos no repositório

Melhoras as infraestruturas informáticas: Plataforma de recursos de apoio à formação

Disponibilização das tutoriais para a formação dos utilizadores e plano de formação;

Disponibilização na intranet do Catalogo on-line de Normas;

Instalação e divulgação do software selecionado pra a deteção de plágio;

Instalação e divulgação do software Mendeley2 para as referências bibliográficas.

Integração na Rede de bibliotecas Universitárias

Regulamentar o funcionamento das bibliotecas do IPVC

Avaliar as coleções/acervo das bibliotecas do IPVC

Implementação do RFID e seus periféricos em todas as bibliotecas das unidades orgânicas

GEI:

Integrar atividades de segurança e e higiene das instalações (que estavam no processo AHS

que foi eliminado do SG)

ESA ‐ Continuação da adaptação das instalações a PPMC com remodelação de uma IS; Continu-

ação da manutenção corretiva da autobomba do grupo de incêndios; Execução da rede de

abastecimento de água da rede pública aos lavatórios; Execução das obras para criação de

uma sala de aulas no complexo zootécnico para Enfermagem Veterinária; Ligação do sanea-

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mento à rede pública, esperando que seja executada em 2017 pela Câmara Municipal de Ponte

de Lima (CMPL); Remoção de peça de tubo em fibrocimento.

Residência ESA- Substituir as caixilharias da RESA (candidatura); substituir o isolamento da co-

bertura da RESA (candidatura).

ESE ‐ Melhoria dos SADI da ampliação da ESE e estender à Cave; Substituição Estores; Imple-

mentação de controlo da entrada de viaturas; Substituição Cobertura (parte ainda contém

amianto); Substituição de caixilharia de vidro simples;

ESTG ‐ Avaliação de risco sobre a necessidade de concentração dos diversos tipos de gases la-

boratoriais em recinto exterior e execução de nova rede de distribuição; Climatização do Au-

ditório Francisco Sampaio (candid POSEUR); Alteração do local de realização dos eventos da

Federação Académica; Implementação do reordenamento do Parque de estacionamento da

ESTG (35.000€); Intercomunicador entrada principal; Manutenção e higienização do reservató-

rio de água potável; Depósito de água do Bloco Oficinal da ESTG (recomenda‐se a colocação

dos registos de manutenção junto do equipamento, em lugar resguardado); Mobilidade no Au-

ditório Francisco Sampaio mediante recurso a projeto financiado; Operacionalização do con-

trolo de acessos auto (8.000 euros); Reparação Caixilharias de acesso à cave da ESTG e Atomi-

zador; Reparação da iluminação exterior da ESTG; Reparação das fachadas; Substituição da

Cobertura com amianto; Candidatura ao POSEUR; Substituição das alcatifas dos Gabinetes de

alcatifa por PVC (1000 m2) 30.000,00€. Substituição dos Estores; Vedação do campo de jogos;

Pintura do gradeamento exterior; Pintura das escadas de emergência; Substituição das caixi-

lharias do Bloco Oficinal (candidatura); Isolar a coberturas da ESTG e Fachadas (candidatura);

Fecho do negativo do Lab de Cerâmica;

SAS ‐ Execução Divisória do ginásio do CA;

Serviços Transversais ‐ Auditoria energéticas às instalações; Continuação da Regularização re-

gistral dos prédios de acordo com as recomendações do TC e tendo e conta as instruções dadas

pela Unidade Ministerial da Secretaria Geral do Ministério da Educação e Ciência; Manutenção

preventiva das instalações de AVAC, das Instalações elétricas, de SADI, dos equipamentos de

combate a incêndios e dos PT’s; Organização da contratação de serviços de manutenção de vi-

aturas; Substituição da iluminação de emergência.

EAR:

Relatório da Avaliação da Documentação Acumulada- Prevista a conclusão do levantamento da

documentação respeitante aos serviços académicos no final de 2020, e o início do levantamen-

to da documentação do Serviço de Expediente devido à morosidade que acarreta este tipo de

levantamento o prazo é extenso.

Projeto de gestão documental comum para as Instituições de ensino superior- Ação que de-

pende da Publicação do Projeto ASIA, em Diário da República

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Implementação de workflow no expediente- Ação que depende do apoio dos Serviços de In-

formática para a sua realização e da uniformização do circuito documental existente no IPVC.

Ao qual se irão proceder aos seguintes passos: Verificar com as direções se estão abertas à im-

plementação do Workflow, tal como mencionar o que é pretendido, solicitando às mesmas a

indicação de um elemento do Expediente e dos Académicos para a uniformização do circuito

documental. Criação de um grupo de trabalho com os elementos identificados pelas direções

para uniformizar o tratamento e circuito, tal como elaborar uma proposta de implementação

um sistema de workflow. (como é que atualmente funciona em papel, as várias possibilidades

de circuito para ver como pode ser o seguimento no Workflow).

Implementação do Arquivo Digital - Ação que depende da implementação do workflow e uni-

formização do circuito documental.

AMB: Integrar atividades de sensibilização ambiental, gestão de consumos e de resíduos (que estavam no

processo AHS que foi eliminado do SG)

GIN: adaptar o processo a existência de novas UI e reforçar a capacidade de monitorizar indicadores asso-

ciados a produção científica; criar mecanismos de avaliação de ideias de projetos com maior participação

dos órgãos científicos (CTC e AC); elaborar regulamentos em falta; adaptar estrutura da OTIC a novos es-

tatutos (em discussão)

Necessidades específicas de Recursos

De referir algumas limitações da UO/Serviços, nomeadamente a nível da disponibilização de meios

materiais e humanos. Na maioria dos processos auditados foram identificados nos planos de melhoria a

necessidade de investimentos, nomeadamente recursos informáticos e em alguns casos a nível de infraes-

truturas. Os Balanços da Qualidade fazem referência a necessidades específicas de Recursos em cada Es-

cola.

Deve ser dado especial enfase ao cumprimento de condições e recomendações da A3ES (no âmbito da

avaliação aos cursos e SIGQ) respeitantes a recursos físicos e humanos. Deve ser garantido o cumprimento

dos critérios de qualificação do pessoal docente para cada curso (rácios por curso, em termos de doutores

e especialistas, rácios por escola, considerando no mínimo um doutor para 15 alunos), conforme legislação

em vigor.

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10.3. Oportunidades e Riscos e Ações para os tratar (resumo)- VER SWOT compilada de UO/PROCESSOS/CE

Tabela 41 - Oportunidades e Riscos de âmbito institucional identificados para 2018/19

Oportunidades Riscos Ações a implementar/dar continuidade Interv.

Linhas de orientação estratégica para o Ensino Superior

H2020 e Portugal2020

Condição transfronteiriça-Euro região

Sinais de apoio à valorização do IDI no ES Polit. pelo MCTES

Elevada % Docentes com formação avançada (>60%)

Politica Nacional de Ciência Aberta (PNCA)

IES: Possibilidade de optar por Regime de Fundação

Mudanças nas regras de acesso ao ES

Política governamental que afeta orçamento da Instituição, sendo que a principal fonte de finan-ciamento advém do OE;

Sucessivas mudanças nas políticas públicas e na legislação aplicável

Reduzida experiência em projetos FCT e unidade de investigação não estruturadas; Dispersão de docentes por CI de outras IES que possa impedir constituição de grupos /linhas de investigação;

Dificuldades na construção e manutenção ativa da tripla hélice;

Alto Minho apresenta dos valores de despesa em IDI mais baixos a nível nacional****

Desconhecimento da produção cientifica IPVC pelas PI por lacunas na comunicação e disponibi-lização em repositórios abertos

Mecanismos de controlo para assegurar que custos e proveitos têm correspondência a centros de custo e proveito;

Transição para o SNC –AP;

Aumento de receitas próprias (projetos, PS); re-formular a estrutura organizativa da OTIC e Regu-lamentos IDI/PI;

Candidaturas a FSE e Norte2020 (CTESP); POCTEP’s

“Fórum” envolvendo os representantes das empre-sas e instituições; Lobbies que promovam o IPVC junto das empresas;

consolidar UI candidatadas a FCT e reforço consór-cios já constituídos

Politica de Publicação/Uso do Repositório IPVC

Efetuar diagnóstico/estudo sobre regime fundacio-nal (Benchmarking de IES com esse Regime ou em fase de implementação)

GEF

GPR/

OTIC

GT/OTIC

GT/CTC

GT/CG/OTIC

CG

Internacionalização ao nível de forma-ção e IDI- PALOP; H2020; Erasmus+ (incluindo estágios e mobilidade com empresas)

Incapacidade de aproveitar esse potencial por causa de Baixo nível de domínio de inglês (afeta disponibilização de oferta formativa e mobilida-de e potencial de parcerias em projetos interna-cionais)

Formação em inglês; Investir em serviços de tradu-ção; Tradução de informação institucional no Por-tal e informação sobre CE, IDI e CV dos docentes;

Ações conjuntas entre GMCI/GEED e OTIC; candida-tura ao Programa ICM – International Credit Mobi-lity

RHU

GMCI/

CIN

GT/OTIC/GPR

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

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Tecido Empresarial e Autarquias não considera-rem IPVC como parceiro Estratégico na interna-cionalização

Instabilidade dos potenciais países parceiros (ex: PALOP)

Dinamizar “Fórum” envolvendo os representantes das empresas e instituições;

Criar lobbies que promovam o IPVC junto das em-presas

Manter formações de mestrado com Cabo Verde e ideia de projeto de criação de ES na Guiné Bissau

Presidên-cia/Direções/CC

Crescente preocupação da sociedade para os temas sociais;

Entrada dos SAS no “European Council of Student affairs”

Alargamento da base social de acesso ES (em particular para CTESP, Licenci-aturas)

Qualificação de ativos/aprendizagem ao longo da vida(*)

Sinais de Revalorização do Ensino Su-perior(**)

Formação CTESP no ES Politécnico;

Possibilidade de alargamento de va-gas/n. de licenciaturas em áreas das TICE

Estratégia e Plano de Ação para a Em-pregabilidade Digital 2015-2020 https://www.fct.pt/dsi/docs/EstrategiaPlanoAcaoEmpregabilidadeDigi-tal_v0.1.pdf

Instabilidade financeira que o país vive;

Falta de capacidade financeira/Bolsas reduzidas para desenvolver ações de RS;

Redução de nº de alunos que chega ao ES (apesar do IPVC no último ano ter recuperação nas can-didaturas/colocações); taxa de natalidade baixa e emigração, forte no Alto Minho, abandono escolar precoce; (VER NOTAS rodapé*)

Redução de cursos no ensino profissional, por limitações financeiras das EProf. que afetem candidatos ao ES

Alunos com um perfil cada vez mais heterogéneo e com maior grau de exigência face a serviços prestados, dificuldades no pagamento de propi-nas;

Abandono por dificuldades financeiras ou inca-pacidade de adaptação a ES (nacional e IPVC-apesar de no IPCV estar a diminuir);

Cursos licenciatura IPVC em riscos de fechar por falta de candidatos (com menos de 10 alunos há 2 anos)

Reforço dos apoios sociais aos estudantes;

Identificar Projetos de RS para PI internas e Exter-nas e iniciar implementação de SGRS;

Alargar conceito Escola-Inclusiva ESTG a outras UO

Monitorização de abandono e sinalização preventi-va Linha de Financiamento SAMA;

Manter parceria com CIM para Bus-Académico

Constituir Rede de Ensino com CIM e Escolas;

Reforçar oferta de CTESP; NCE em áreas estratégi-cas para a região e alinhadas com formação secun-dária/PROFISSIONAL, em particular em áreas TICE (em substituição de CE com baixa procura) e em áreas emergentes

Formação continua ativos/requalificação, em par-ticular TICE;

Reforço de divulgação e novos mecanismo de co-municação de oferta formativa TICE- rever plane-amento de Cimeira IPVC; onen Days Informati-ca/ECGM

Apoios complementares pedagógicos para UC com mais reprovações; implementar programa de men-torias (incluindo metorias entre pares)

SAS

Escola inclusi-va

GT/AC/

CC

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Risco que as Metodologias de Ensino, Instalações e Equipamentos pedagógicos não estejam adap-tados a este tipo de ensino e perfil de alunos

Dificuldades dos colaboradores acompanharem inovações tecnológicas; impossibilidade de cum-primento rácios docentes em áreas emergen-tes/não convencionais

Criar equipa de gestão pedagógica docentes; inves-timento em formação pedagógica de docentes e de PND técnico de apoio às aulas

Reforço de equipamentos para CTESP e TI para suporte ensino; Candidatura financiamento CTESP

FOR/RHU

OTIC/UO/CC

Perda de ativos/envelhecimento* e desmotiva-ção

Instabilidade do corpo docente do IPVC (em par-ticular com abertura dos CTESP)

Não cumprimento de rácios qualificação dos docentes e condicionar acreditação dos CE

Incumprimentos no planeamento da atividade letiva (de calendários escolares, de disponibili-dade de docentes, de disponibilização de infor-mação aos estudantes, como sejam os PUC,…)

Analisar progressões na carreira; abertura de con-cursos; análise de envelhecimento do PD e impacto nos cursos; identificar práticas de incentivos e reconhecimento mérito;

Concluir 1º ciclo de ADD e rever regulamento (cri-térios);

Definição mais atempada de oferta formativa anu-al; Melhorias na gestão da DSD e respetiva plata-forma com garantia de rácios docentes nos CE e UO; Melhorias na gestão da Bolsa de recrutamento dos docentes

GT/RHU

Conselho Ava-liação (SIADAP e ADD)

Direções/

GD

Processo de recuperação económica do tecido empresarial e previsão de insta-lação de novas empresas na região

***Aumento da procura de mão de obra qualificada (desemprego jovem tam-bém está a diminuir)

https://www.portugal.gov.pt/download-

ficheiros/ficheiro.aspx?v=7d4c6c4e-b16a-

42d3-a05c-b5119634ce5f “Informação do

mercado de emprego registado pelo IEFP-

Balanço do ano de 2017”

Clarificação de níveis de qualificação (EQF e QNQ, valorizado nível 5) e Valo-

Oferta de diplomados aquém da procura por parte das empresas, não indo ao encontro de expetativas;

Competências obtidas pelos estudantes dos CE do IPVC não ajustados às expetativas do merca-do trabalho e não aquisição das competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida

Acompanhar percurso dos diplomados e obter fe-edback que possa contribuir para revisão da oferta formativa; Melhorar metodologia de recolha de informação (atual/ inq.)

Promover empreendedorismo e emprego/reforçar ação do G.; disponibilizar apoio às empresas para identificação de candidatos; Candidaturas a pré-mios Inovação/empreendedorismo

Identificar Linhas estratégicas de investigação com empresas; Linha de financiamento SIAC (candidatu-ra Projeto ATIVAR) para dinamização de relação com empresas

Reforçar oferta de CTESP; NCE em áreas estratégi-cas para a região;

OBServatório

G. Emprego/

EMP

Poliempreen-de

Dire-ções/AC/CC

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018

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rização de competências transversais (RELATÓRIO TÉCNICO – Perfil do aluno - competências para o século XXI do CNE, 2017- 8 competências que combi-nam conhecimento, capacidades e atitudes, consideradas necessárias para a realização e desenvolvimento pessoal, cidadania ativa, inclusão soci-al e o emprego no século XXI);

Certificação de formações-reconhecimento nacional e internacio-nal por Associações Setoriais e Ordens

Identificar novas certificações específicas para os CE (ex. OE, Desporto, Enf. Vet) e manter as obtidas

reforço de divulgação de oferta formativa nas Esco-las Secundárias/Profissionais- rever planeamento de Cimeira IPVC e de Visitas as Escolas

Submeter reconhecimentos a OE (EURACE) e à ACOVENE (lic. EV da ESA).

GCI/Direções

CC/Direções/ GAQ

Politica transversal aos vários governos na utilização das TIC na modernização da administração pública- renovar e estender o programa Simplex a todo o setor público; Estratégica TIC AP

Regulamentação europeia sobre a uti-lização das tecnologias de informação

Sistemas de Informação e Segurança da Informa-ção (incluindo software usados pelos serviços, como SAC e RH; rede wireless; serviços online e serviços digitais da organização em suporte mul-tiplataforma) aquém das necessidades dos utili-zadores

Dificuldades dos colaboradores acompanharem inovações tecnológicas;

Falta de recursos financeiros para desenvolvi-mento e Excesso de atividades que envolvem os serviços de informática

Conceber um plano de gestão de risco para as TI;

Implementar medidas para cumprimento de RGPD (formação, constituição de equipa de operacionali-zação)

Continuar desenvolvimento de projeto on.ipvc (no-vas funcionalidades e novas plataformas de intera-ção, Gestão de Indicadores- candidaturas efetua-das); Continuar o processo de Interoperabilidade das diferentes plataformas informáticas ao dispor da comunidade académica (SAS-on/E-Learning/on.ipvc/ACA/RH); Novo Portal IPVC;

Implementação RADA e Projeto ASIA e Arquivo Digital;

Formação de colaboradores em TIC e gestão Docu-mental/regras arquivo;

Melhorar informação aos utilizadores no site HELP.IPVC

SI/GSI

Presidên-cia/SI/SAC/RHU/SAF/SAS

GSI

EAR/GSI

PRESIDENCIA

Redes digitais sociais

Comunidade de Alumni IPVC já é subs-tancial

Falhas na comunicação/promoção do IPVC- afe-tando visibilidade/notoriedade do IPVC-por difi-culdade de articulação dos diferentes atores institucionais no delinear de agenda transversal

Informatização do funcionamento do PIM;

Melhorar o fluxo dos procedimentos estabelecidos e a capacidade de resposta aos pedidos; Redefini-ção de conteúdos IPVCTV;

GCI/PIM/SI

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de iniciativas, e capacidade de resposta do GCI ao volume e diversidade de pedidos de divulga-ção/produção gráfica

Perda de contacto (fidelização) com antigos alunos, o que pode afetar potencial de continui-dade da sua formação no IPVC e apoio do IPVC na procura de emprego do diplomado, falhas no retorno de informação útil para a melhoria e inovação de oferta formativa; potencial de apoio dos diplomados a atuais alunos (estágios, mento-ria, apresentação de casos de sucesso/partilha de experiências)

Revisão de processo Clipping; Elaborar Plano de Marketing e de Comunicação; Comunicação orientada de informação; Reorgani-zação do GCI; Formação dos colaboradores em Marketing, Atendimento

Revisão de conceito da Mostra IPVC

Constituição formal Rede Alumni IPVC/Portal Alumni

GCI com apoio de AC-Marketing

Crescente interesse da comunidade pela Sustentabilidade Ambiental e maior consciência ecológica nos con-sumos por parte da comunidade

Desnvolver estratégia de CAMPUS SUS-TENtÁVEL-IPVC

http://www.ipvc.pt/ipvc-campus-sustentavel

Candidaturas Sustentabilidade e Efici-ência no Uso de Recursos - PO SEUR

Risco de incumprimento de legislação com níveis de exigência maior em matéria de segurança e acessibilidade, eficiência energética, qualidade do ar interior, contratação pública- por Falta de recursos (humanos especializados e financeiros) para implementar boas práticas de mobilidade, acessibilidade de edifícios e gestão de eficiência energética, em particular as que impliquem in-vestimento em equipamentos e intervenções nas infraestruturas

Implementar Eco-Escolas noutras UO’s a partir da experiência recente da ESA/ESTG/ESE;

Aumentar a capacidade de recolha seletiva de re-síduos e continuar a implementar medidas de re-dução de consumos (led, caldeiras, painéis,…); Identificar linhas de financiamento

Divulgar Manual de Boas Práticas Ambientais

Continuar implementação de intervenções para melhorar acessibilidade (ex. oficinas ESTG, Secre-taria ESA,..) e reparações (POSEUR ESA e ESTG)

Reforçar participação na U-BIKE BUS- Académico;

Reforçar mecanismos de monitorização de consu-mos de água, luz, gás e de papel e desenvolver ações de sensibilização para gestão adequada de consumos; manter participar no GreenMetric

Diagnóstico de necessidade para preparação de mais candidatura PO SEUR e Fundo Ambiental

Gestor ener-gia

AMBIENTE

Coordenado-res EcoEcolas

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*Dados Socio Demográficos NACIONAIS:

A população residente em Portugal, estimada em 2017 cerca de 10.300.300 indivíduos (10.309.573 indiví-

duos em 2016), mantem a tendência descendente iniciada em 2010 (menos 281 694), com menos 31 757

residentes que o ano anterior e menos 263 148 do que em 2010, ano em que atinge o seu valor máximo.

- O número total de alunos a frequentar o sistema educativo, da educação pré-escolar ao ensino secun-

dário, registou em 2008/2009 o valor máximo de 2 056 148 alunos, esse valor diminuiu gradualmente, al-

cançando em 2015/2016 os 1 664 785 alunos matriculados, correspondendo a -6,3% (-110 994 alunos) e em

2016/2017 os 1 653 740, o valor mais baixo da década. De 2014/2015 para 2016/2017 registou uma

quebra 54 343 alunos.

- No espaço de um ano, entre 2015/16 e 2016/17, houve menos 20 281 alunos nas escolas do ensino não

superior de Portugal continental, mas o número de professores registou um aumento de 3228.

- Apesar do aumento de nascimentos em 2015 e 2016, verifica-se que em 2017 estagnou, sendo que se

perspetiva para os próximos anos uma redução média anual do afluxo de novos alunos ao 1º CEB de

mais de 6000 crianças, realidade que não será contrariada antes de 2020.

- Diminuição de 1,4% no número de jovens matriculados no ensino secundário no último ano 2016/17,

depois de um crescimento sistemático verificado entre 2007 e 2014.

Na análise da década 2016/17, verifica-se que enquanto no ensino público ocorreu uma diminuição de 126

596 alunos (-8,7%), no ensino privado houve um acréscimo na frequência de 4,8%, o que corresponde a

mais 15 602 alunos.

- Menos 11 863 alunos jovens a frequentar as vias de dupla certificação do ensino secundário de

2013/2014 para 2015/2016, (-7,3%de alunos nestes percursos), depois da evolução registada até

2013/2014 no sentido de uma aproximação percentual entre a frequência das vias de dupla certificação e

dos cursos científico-humanísticos.

- A taxa de participação em atividades de Aprendizagem ao Longo da Vida, de 2007 a 2016 aumentou

cerca de 20 %, sobretudo devido ao aumento da participação em educação não formal, que duplicou ao

longo da década.

Este aumento na proporção de pessoas adultas que participaram em ALV resultou no acréscimo de 30,9%

(2,1 milhões de pessoas) em 2007, para 50,2% (3,2 milhões de pessoas) em 2016.

- A taxa de abandono precoce da educação e formação nos últimos 10 anos regista um decréscimo de

22,3 pp, tendo subido, pela primeira vez, para 14% em 2016 (+0,3 pp relativamente a 2015), necessita de

reduzir 4,0 pp para atingir a meta Europeia (10%) definida para 2020. Em 2018 reduziu 2,2 pp, baixando o

abandono para 11,8%.

- Taxa de abandono precoce da educação e formação baixa de 14% em 2016 para 12,6 em 2017 e

11,8% em 2018, situando-se a 1,8 pp da meta europeia definida para 2020 (10%).

Quase 15 mil alunos por ano abandonam o Ensino Superior. Dados do DGEEC mostram que apenas 45% dos

alunos termina o curso nos três anos previstos e quase um terço (29%) abandona a vida académica.

- O índice de envelhecimento tem vindo a aumentar progressivamente. Tendo em conta a manutenção da

tendência de envelhecimento da população, verifica-se a proporção de dois jovens por cada três idosos

(2017: 147 idosos por 100 jovens).

- Tendência de envelhecimento do corpo docente no ES, com mais de 75% dos professores incluídos nas

faixas etárias acima dos 40 anos de idade em 2016/2017 (75,97%), (2015/216: 75,42%), o que se traduz

num aumento de 15 pp relativamente a 2006/2007. A % de docentes com menos de 40 anos tem vindo a

diminuir em 2016/2017 (24,0%), (2015/2016: 24,6%), com uma diferença de cerca de menos 15 pp em

relação a 2006/2007.

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** PROCURA do ENSINO SUPERIOR (em particular POLITÉCNICO)

- Subida das taxas de escolarização dos jovens entre os 18 e os 24 anos, no ES, em 2016/2017, relati-

vamente 2015/16.

- Diminuição do n.º de vagas (-179) para o regime geral de acesso ao ES e aumento da % de vagas preen-

chidas (+ 2,1 pp) em 2016/2017. Sendo que em 2015/2016 se verificou aumento do n.º de vagas (+ 906)

para o regime geral de acesso ao ensino superior e da % de vagas preenchidas (+ 6.7 pp).

- Cursos profissionais no ensino superior estão a contribuir para o aumento de diplomados em Portugal. Em

2016/2017 as instituições de ensino superior emitiram 77 034 diplomas.

- No ano letivo de 2017-2018: O número de novos estudantes no ensino superior público aumenta

cerca 10% face 16/17 (https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=d6e100eb-75c6-

4f33-9fff-6093eba33de7)

o número de estudantes colocados em 1.ª opção na 1.ª fase no ensino politécnico aumentou 16%,

enquanto o número de estudantes já colocados em 1.ª opção no ensino universitário cresceu 2%.

O número de estudantes colocados em instituições localizadas em regiões de menor densidade

demográfica aumentou 13% face ao ano anterior, crescendo 20% nos politécnicos dessas regiões.

o número de candidatos ao ensino superior público ultrapassou os 52500 para o ano letivo de

2017/18, tendo atingido o maior valor desde 2009, com um aumento expressivo de mais de 2500

candidatos face a 2016/17.

Mais de 40% de jovens no Ensino Superior. Os jovens com vinte anos a frequentar o ensino superior ultra-

passam, finalmente, 40% da população nessa idade.

***EMPREGABILIDADE NACIONAL

Encerrou-se o ano de 2018 com 339,0 mil desempregados inscritos nos centros de emprego (2017 com

403,8 mil), o valor mais baixo desde 2008 com 416,0 mil; São menos 64,8 mil desempregados face ao

final de 2017 (-16,0%) e menos 143,6 mil desempregados face ao final de 2016 (-35,56%). O desemprego

registado nunca diminuiu tanto no espaço de dois anos (Considerando a situação no final do ano de todos

os anos da série iniciada em 1989.)

O desemprego jovem baixou para 44,4 mil pessoas no fim do ano, menos 10,9 mil do que no final de 2016

e menos 24,8 mil face ao final de 2015;

Relativamente à variação homóloga do desemprego registado em dezembro de 2017, destaca-se o seguin-

te: Na comparação com o mês de dezembro de 2017, o desemprego diminuiu 16,0% em termos globais

(menos 64,7 mil pessoas) e em todas as categorias e em todos os níveis de qualificação (em particular

nos grupos menos qualificados) e para ambos os sexos (com maiores decréscimos no caso dos homens):

Jovens (-18,3%) Adultos (-15,3%) Desempregados de curta duração (-16%) Desempregados de longa

duração (-23%) Pessoas à procura do primeiro emprego (-15,8%) e do novo emprego (-15%) A diminui-

ção homóloga foi transversal a todas as regiões do país, com destaque para os decréscimos de 19,0% no

Norte (-64,4 mil pessoas) e de 16,3% em Lisboa V.T. (-55,3 mil pessoas) e em 15,3% no Centro (-51,8 mil

pessoas), que no total representam 71% da redução homóloga do desemprego. O desemprego diminuiu

em todos os setores de atividade, com a maior redução homóloga a registar-se no setor da construção

26,5%.

FONTE: https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=7d4c6c4e-b16a-42d3-a05c-b5119634ce5f “Informação do mercado de emprego registado pelo IEFP-Balanço do ano de 2017” (22 jan.2018) https://observador.pt/2019/01/21/numero-de-desempregados-inscritos-no-iefp-baixou-16-em-dezembro/ “Número de desempregados inscritos no IEFP baixou 16% em dezembro” (consultado em 19/03/2019)

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ENSINO SECUNDÁRIO (regular e PROFISSIONAL) no Distrito de Viana do Castelo:

Distrito: Viana do Castelo (2015/16)

Em que modalidades de ensino estão matriculados os alunos desta região?

Modalidades Nr de alunos

Cursos científico-humanísticos 4.351 (51,4%)

Cursos profissionais * 3.220 (38,1%)

Cursos tecnológicos * 0

Cursos artísticos * 0

Cursos vocacionais * 179

Cursos de educação e formação * 0

Cursos de aprendizagem * 709

* Vias profissionalizantes

ENSINO PROFISSIONAL- Distrito Viana do Castelo: áreas de educação e formação em que estavam matri-

culados os alunos do ensino profissional no ano letivo 2015/16. Os dados referem-se apenas aos alunos

matriculados em cursos profissionais para jovens. Não incluem, por exemplo, os alunos matriculados em

cursos científico-humanísticos ou no ensino recorrente para adultos. N.º total de alunos matriculados:

3220 Em que áreas de ensino profissional estão inscritos os alunos?

Área de ensino profissional Número de

alunos

Percentagem no

distrito

Hotelaria e restauração 485 15,06%

Audiovisuais e produção dos media 363 11,27%

Construção e reparação de veículos a motor 274 8,51%

Ciências informáticas 245 7,61%

Eletricidade e energia 233 7,24%

Eletrónica e automação 229 7,11%

Comércio 191 5,93%

Turismo e lazer 188 5,84%

Saúde - programas não classificados noutra área de formação 164 5,09%

Produção agrícola e animal 137 4,25%

Design 112 3,48%

Marketing e publicidade 96 2,98%

Artes do espetáculo 90 2,80%

Gestão e administração 85 2,64%

Tecnologia dos processos químicos 84 2,61%

Trabalho social e orientação 63 1,96%

Secretariado e trabalho administrativo 53 1,65%

Proteção do ambiente - programas transversais 52 1,61%

Indústrias do têxtil, vestuário, calçado e couro 28 0,87%

Direito 22 0,68%

Metalurgia e metalomecânica 20 0,62%

Contabilidade e fiscalidade 6 0,19%

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****INVESTIMENTO em INVESTIGAÇÃO no Norte (em particular no Alto Minho)

O Alto Minho apresenta os valores de despesa em IDI mais baixos a nível nacional, sendo só superior

ao do Alto Tâmega e do Tâmega e Sousa.

-aumento da despesa total em investigação e do número de investigadores, como documentado pela

recente publicação do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional referente a 2016 (IPCTN

2016)

Despesa aumenta no setor privado: O aumento da despesa em I&D é sobretudo expressivo no sector

privado, no qual se confirma um crescimento de mais de 8% entre 2015 e 2016 (aumentando 90 milhões de

euros), atingindo cerca de 1162 milhões de euros em 2016 (era 1072 milhões de euros em 2015).

A despesa total I&D atingiu os 2348 milhões de euros.

Estes dados provam a inversão da tendência de decréscimo contínuo verificada entre 2010 e 2015 e refle-

tem o esforço do sector privado em acompanhar o desenvolvimento científico e a capacidade tecnológica

instalada em Portugal

http://www.dgeec.mec.pt/np4/341/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=678&fileName=DGEEC2016_Terti

aryEducationalAttainment_1.pdf)

INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN15 Principais indicadores de I&D

por regiões (dez. 2017)

http://www.dgeec.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=880&fileName=I_D_Regioes_IPCTN201

5.pdf

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Em relação ao QREN e Portugal 2020, a análise teve como foco as tipologias1 SAESCTN, SIAC e SI I&DT (QREN), enquanto que no PT2020 foram analisadas as tipologias SAICT, SIAC, SI I&DT e SI QPME, entre 2008 e 2018. Neste período, 33 IP participaram em 1155 candidaturas, das quais 492 foram aprovadas e 96 estão, pre-sentemente, em avaliação. Gráfico 1. Total de participações de IP no QREN e PT2020 por natureza institucional dos IP entre 2008 e 2018 (%)

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Gráfico 2. N.º total de participações de IP no QREN e PT2020 por NUTS II entre 2008 e 2018

No que toca à natureza institucional dos IP, 95% das participações em candidaturas analisadas têm origem em Politécnicos públicos e somente 5% em privados (gráfico 1).

Quanto à distribuição regional da participação dos IP por NUTS II, é o Norte que concentra maior número (669), seguido pelo Centro (522), Lisboa (128) e Alentejo (119) (Gráfico 2).

A Região Norte detém 46,7% do investimento total e recebeu 48% do incentivo. O Centro aproxima-se des-te valor, com 43,6% do investimento total e 44,9% do incentivo total. Seguem-se Lisboa e Alentejo, com uma percentagem combinada que não ultrapassa os 8,5% para o investimento total e 6,9% do incentivo total. Segundo o Gráfico 4, o maior número de candidaturas foi realizado pelo IP do Porto (295), IP de Leiria (213), IP de Bragança (136), IP de Coimbra (105) e IP de Lisboa (73). Entre os politécnicos com mais de 10 candidaturas e maiores taxas de aprovação são de destaque o IP de Tomar (79,4%), IP da Guarda (70%), IP de Castelo Branco (61,4%), IP de Viseu (59,6%) e o IP de Viana do Castelo (57,7%).

Gráfico 3. Total de investimento e incentivo do QREN (SI&DT em Co-Promoção) e PT2020 para os IP, por sede de IP em NUTS II, entre 2008 e 2018 (€)

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Entre 2008 e 2018, dos IP que participaram em projetos financiados no âmbito do QREN (SI&DT em Co-Promoção e Projetos Mobilizadores5) e do PT2020, destacam-se com maiores valores de investimento o IP de Leiria (17,2 M€), o IP do Porto (13,8 M€), o IP de Bragança (5,2 M€), o IP de Viana do Castelo (3,8 M€), o IP de Viseu (3,4 M€) e o IP de Coimbra (2,8 M€) (Gráfico 19). Pela mesma ordem, em termos de incentivo público obtido, encontra-se o IP de Leiria (13,2 M€), o IP do Porto (10,4 M€), o IP de Bragança (3,9 M€), o IP de Viana do Castelo (2,9 M€), o IP de Viseu (2,5 M€) e o IP de Coimbra (2,1€).

Gráfico 4. N.º total de participações de IP em candidaturas apro-vadas e não aprovadas ao QREN e PT2020 entre 2008 e 2018

Gráfico 5. Total de investimento e incentivo para projetos que incluem IP por medida do QREN e PT2020 entre 2008 e 2018

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Gráfico 6. N.º total de participações de IP em candidaturas aprovadas e não aprovadas ao QREN e PT2020 por Classifi-

cação de Atividade Económica entre 2008 e 2018

No que se refere à caraterização da área temática das candidaturas por Classificação Portuguesa das Ati-vidades Económicas (CAE), o maior número de participação de IP em candidaturas tem foco na “Educação” (406), “Indústrias transformadoras” (317), “Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares” (293) e “Atividades de informação e de comunicação” (115). O menor número de participações de IP em candidaturas verifica-se na “Construção” (3), “Indústrias ex-trativas” (3), “Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio” (4) e “Alojamento, restauração e similares” (5).

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No entanto, ao observar a CAE por candidaturas financiadas (Gráfico 6), as atividades dos projetos com maior aprovação são as “Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (160), Educação (146) e as Indústrias Transformadoras (140).

Gráfico 7. N.º total de projetos H2020 que incluem IP com pelo menos uma candidatura aprovada, quanto ao País

Coordenador entre 2014 e 2018 (%)

Nos projetos H2020 com envolvimento de IP, é a representação Portuguesa que tem a maior percentagem enquanto país coordenador (18%), seguido por Espanha (15%), Holanda (13%), Dinamarca (10%) e Suécia (8%) (Gráfico 7).

Referências:

Agência Nacional de Inovação (Institutos Politécnicos em projetos de I&D e Inovação)_Mar.2019 portugal.gov.pt

CNE (Conselho Nacional de Educação)

DGEEC (Direção-Geral de Estatística da Educação e Ciência)

INE (Instituto Nacional de Estatística)

PORDATA

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Gabinete de Avaliação e Qualidade

Instituto Politécnico de Viana do Castelo Rua Escola Industrial e Comercial de Nun’Álvares, n.º 34 4900-347 Viana do Castelo • PORTUGAL Tel. +351 258 809 610

www.ipvc.pt • on.ipvc.pt

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ANEXO 1 % de Reprovações (avaliados + não avaliados) por UC (Só entram para o calculo U.C. com 5 ou mais alunos inscritos e com mais de 20% de reprovação), no ano letivo 2017/18.

Grau Cod. Curso Nome do Curso Cod. UC Nome da UC %

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003905 Matemática 87,50%

LICENCIATURA 9751 Engenharia Mecatrónica 3008408 Complementos de Matemática 86,36%

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003970 Algoritmia e Programação 85,29%

CTeSP 5028 Processo Industrial 3011301 Desenho Técnico Assistido por Computador 83,33%

CTeSP 5022 Gestão de Empresas Agrícolas 1005801 Fertilidade do Solo e Fertilização das Cultu-ras

82,61%

CTeSP 5008 Desenvolvimento Web e Multimédia 3010506 Tópicos de Matemática 80,49%

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003969 Introdução à Programação 80,00%

LICENCIATURA 57 Engenharia de Redes e Sistemas de Compu-tadores

3008503 Análise Matemática 79,55%

LICENCIATURA 9751 Engenharia Mecatrónica 3008401 Análise Matemática 78,26%

LICENCIATURA 9664 Marketing e Comunicação Empresarial 4000614 Métodos Quantitativos II 76,92%

LICENCIATURA 57 Engenharia de Redes e Sistemas de Compu-tadores

3008509 Complementos de Matemática 74,42%

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003910 Matemática para a Computação Gráfica 74,36%

LICENCIATURA 9743 Engenharia Civil e do Ambiente 3003702 Álgebra Linear e Geometria Analitica 74,19%

LICENCIATURA 9148 Gestão (nocturno) 3003183 Álgebra Linear 73,74%

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003901 Álgebra Linear e Geometria Analítica 73,53%

LICENCIATURA 9119 Engenharia Informática 3003001 Álgebra Linear e Geometria Analítica 73,53%

LICENCIATURA 57 Engenharia de Redes e Sistemas de Compu-tadores

3008504 Álgebra Linear e Geometria Analítica 72,73%

LICENCIATURA 9119 Engenharia Informática 3003000 Análise Matemática 72,60%

LICENCIATURA 9664 Marketing e Comunicação Empresarial 4000615 Princípios de Contabilidade 72,22%

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003966 Realidade Virtual 72,00%

LICENCIATURA 9743 Engenharia Civil e do Ambiente 3003706 Análise Matemática II 71,05%

LICENCIATURA 9119 Engenharia Informática 3003005 Matemática Discreta II 70,99%

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003900 Propedêutica da Matemática 70,59%

CTeSP 5015 Sistemas Eletrónicos e Computadores 3010412 Sistemas Digitais 69,57%

LICENCIATURA 9872 Contabilidade e Fiscalidade (regime pós-laboral)

4000720 Contabilidade de Gestão I 68,75%

LICENCIATURA 57 Engenharia de Redes e Sistemas de Compu-tadores

3008501 Arquitetura e Sistemas de Computadores 68,18%

CTeSP 5026 Alimentação e Restauração Coletiva 3011101 Biologia 66,67%

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003913 Programação II 65,38%

LICENCIATURA 9003 Agronomia 1080000 Matemática 63,64%

LICENCIATURA 9148 Gestão (nocturno) 3003105 Calculo Infinitésimal 63,22%

LICENCIATURA 8464 Gestão da Distribuição e Logística 4000449 Gestão Financeira e Análise de Investimen-tos

62,50%

LICENCIATURA 9119 Engenharia Informática 3003004 Matemática Discreta I 62,14%

LICENCIATURA 8155 Ciências e Tecnologias do Ambiente 1080106 Física 61,54%

LICENCIATURA 8516 Organização e Gestão Empresariais 4000914 Contabilidade Financeira II 61,54%

LICENCIATURA 9003 Agronomia 1080012 Físiologia e Nutrição Vegetal 61,11%

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

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LICENCIATURA 9003 Agronomia 1080023 Técnicas de Rega 61,11%

LICENCIATURA 9750 Engenharia Electrónica e Redes de Computa-dores

3003566 Probabilidades e Estatística 61,11%

LICENCIATURA 9751 Engenharia Mecatrónica 3008402 Álgebra Linear e Geometria Analítica 60,87%

LICENCIATURA 9751 Engenharia Mecatrónica 3008403 Fundamentos de Engenharia 60,87%

LICENCIATURA 9119 Engenharia Informática 3003006 Programação I 60,77%

LICENCIATURA 9743 Engenharia Civil e do Ambiente 3003701 Análise Matemática I 60,61%

LICENCIATURA 9148 Gestão (nocturno) 3003114 Finanças Empresariais I 60,32%

CTeSP 5029 Fruticultura, Viticultura e Enologia 1006006 Fertilidade do Solo e Fertilização das Cultu-ras

60,00%

LICENCIATURA 9003 Agronomia 1080010 Estatística e Delineamento Experimental 60,00%

LICENCIATURA 9087 Engenharia Alimentar 3008302 Física 60,00%

LICENCIATURA 9087 Engenharia Alimentar 3008310 Álgebra Linear e Estatística 60,00%

LICENCIATURA 9743 Engenharia Civil e do Ambiente 3003704 Química 60,00%

LICENCIATURA 9003 Agronomia 1080006 Física 59,68%

CTeSP 5002 Cuidados Veterinários 1005411 Saúde pública veterinária 59,26%

LICENCIATURA 9123 Engenharia Mecânica 3006000 Análise Matemática 59,18%

LICENCIATURA 57 Engenharia de Redes e Sistemas de Compu-tadores

3008505 Física Aplicada 59,09%

LICENCIATURA 9085 Enfermagem Veterinária 1020055 Epidemiologia e Imunologia 58,82%

LICENCIATURA 9085 Enfermagem Veterinária 1020100 Patologia e Clínica das Doença Infecciosas 58,54%

LICENCIATURA 9147 Gestão 3003183 Álgebra Linear 58,41%

LICENCIATURA 9016 Biotecnologia 1020001 Matemática 58,33%

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003920 Redes e Sistemas de Comunicação de Dados 58,06%

LICENCIATURA 9123 Engenharia Mecânica 3006002 Física 58,00%

LICENCIATURA 8464 Gestão da Distribuição e Logística 4000436 Matemática 57,50%

LICENCIATURA 9731 Desporto e Lazer 2000044 Anatomia 57,30%

LICENCIATURA 8407 Engenharia da Computação Gráfica e Multi-média

3003911 Ambientes de Programação Gráfica 57,14%

LICENCIATURA 9003 Agronomia 1080012 Físiologia e Nutrição Vegetal 57,14%

LICENCIATURA 9003 Agronomia 1080017 Tecnologia de Informação Geográfica 56,25%

LICENCIATURA 9085 Enfermagem Veterinária 1020015 Economia e Gestão 55,93%

LICENCIATURA 57 Engenharia de Redes e Sistemas de Compu-tadores

3008506 Sistemas de Telecomunicações 55,81%

LICENCIATURA 57 Engenharia de Redes e Sistemas de Compu-tadores

3008508 Programação 1 55,81%

CTeSP 5026 Alimentação e Restauração Coletiva 3011107 Química 55,56%

LICENCIATURA 8114 Turismo (regime pós-laboral) 3008218 História e Património 55,56%

LICENCIATURA 9498 Contabilidade e Fiscalidade 4000710 Fiscalidade I 55,56%

LICENCIATURA 9119 Engenharia Informática 3003013 Base de Dados 55,26%

LICENCIATURA 9664 Marketing e Comunicação Empresarial 4000639 Matemática 55,26%

LICENCIATURA 9119 Engenharia Informática 3003008 Estatística 55,12%

CTeSP 5008 Desenvolvimento Web e Multimédia 3010503 Introdução à Programação 54,84%

LICENCIATURA 9119 Engenharia Informática 3003002 Algoritmos e Estruturas de Dados 54,81%

CTeSP 5021 Contabilidade e Gestão para PME 4005207 Cálculo Financeiro 54,55%

LICENCIATURA 8114 Turismo (regime pós-laboral) 3008220 Geografia e Sistemas de Informação Geo-gráfica

54,55%

Page 163: REVISÃO DO 2018 - IPVC...INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REVISÃO DO SISTEMA | 2018 5 5 1. Adequação da Política da Qualidade do Instituto A Política da Qualidade do

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REVISÃO DO SISTEMA | 2018

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ANEXO 2 % de Reprovações (avaliados) por UC (Só entram para o calculo U.C. com 5 ou mais alunos avaliados e com mais de 20% de reprovação), no ano letivo 2017/18.

Grau Cod. Curso Nome do Curso Cod. UC Nome da UC %

CTeSP 5028 Processo Industrial 3011301 Desenho Técnico Assistido por Computador 83,33%

CTeSP 5022 Gestão de Empresas Agrícolas 1005801 Fertilidade do Solo e Fertilização das Cultu-ras

82,61%

LICENCIATURA 9751 Engenharia Mecatrónica 3008401 Análise Matemática 60,87%

LICENCIATURA 9743 Engenharia Civil e do Ambiente 3003704 Química 60,00%

LICENCIATURA 9498 Contabilidade e Fiscalidade 4000710 Fiscalidade I 55,56%

CTeSP 5026 Alimentação e Restauração Coletiva 3011107 Química 55,56%

LICENCIATURA 9751 Engenharia Mecatrónica 3008403 Fundamentos de Engenharia 52,17%

LICENCIATURA 9123 Engenharia Mecânica 3006002 Física 52,00%

LICENCIATURA 9085 Enfermagem Veterinária 1020055 Epidemiologia e Imunologia 50,00%

LICENCIATURA 9016 Biotecnologia 1020057 Genética Clássica e Molecular 50,00%

LICENCIATURA 9003 Agronomia 1080012 Físiologia e Nutrição Vegetal 50,00%

LICENCIATURA 8464 Gestão da Distribuição e Logística 4000449 Gestão Financeira e Análise de Investimen-tos

50,00%

LICENCIATURA 9872 Contabilidade e Fiscalidade (regime pós-laboral)

4000720 Contabilidade de Gestão I 50,00%

LICENCIATURA 9087 Engenharia Alimentar 3008310 Álgebra Linear e Estatística 50,00%

LICENCIATURA 9731 Desporto e Lazer 2000044 Anatomia 49,44%

CTeSP 5002 Cuidados Veterinários 1005411 Saúde pública veterinária 48,15%

CTeSP 5013 Gestão Hoteleira 3010913 Operações Hoteleiras 48,15%

LICENCIATURA 9751 Engenharia Mecatrónica 3008405 Ciências Materais 47,83%

CTeSP 5002 Cuidados Veterinários 1005401 Anatomia e fisiologia animal 47,62%

LICENCIATURA 9664 Marketing e Comunicação Empresarial 4000615 Princípios de Contabilidade 47,22%

CTeSP 5022 Gestão de Empresas Agrícolas 1005802 Gestão, Contabilidade e Fiscalidade 46,67%

CTeSP 5008 Desenvolvimento Web e Multimédia 3010506 Tópicos de Matemática 46,34%

LICENCIATURA 57 Engenharia de Redes e Sistemas de Compu-tadores

3008503 Análise Matemática 45,45%

LICENCIATURA 9085 Enfermagem Veterinária 1020099 Patologia e Clínica das Doenças Parasitárias 43,48%

LICENCIATURA 57 Engenharia de Redes e Sistemas de Compu-tadores

3008505 Física Aplicada 43,18%

LICENCIATURA 9123 Engenharia Mecânica 3006000 Análise Matemática 42,86%

LICENCIATURA 9664 Marketing e Comunicação Empresarial 4000614 Métodos Quantitativos II 42,31%

LICENCIATURA 8516 Organização e Gestão Empresariais 4000914 Contabilidade Financeira II 42,31%

LICENCIATURA 9016 Biotecnologia 1020001 Matemática 41,67%

CTeSP 5018 Mecatrónica 3010802 Eletrónica Analógica 41,38%

CTeSP 5029 Fruticultura, Viticultura e Enologia 1006001 Biologia 40,00%

CTeSP 5025 Artes e Tecnologia 2008111 Enquadramento Económico e Financeiro das Artes

40,00%

LICENCIATURA 9872 Contabilidade e Fiscalidade (regime pós-laboral)

4000716 Fiscalidade II 40,00%

CTeSP 5021 Contabilidade e Gestão para PME 4005206 Tópicos de Matemática 40,00%

LICENCIATURA 8114 Turismo (regime pós-laboral) 3008201 Gestão de Operações em Serviços 39,58%

LICENCIATURA 9664 Marketing e Comunicação Empresarial 4000639 Matemática 39,47%