Revista Eletrolar - Ed 72

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C elulare s T V s m e d e N ote b ook s T a blets e r Convergência digital valoriza os eletroeletrônicos CONECTIVIDADE CONECTIVIDADE AQUECEDORES Baixas temperaturas esquentam as vendas ELETROLAR SHOW Ponto de negócios e oportunidades. De 5 a 8 de julho, em São Paulo. Convergência digital valoriza os eletroeletrônicos Ano 12 - Nº 72 – 2011 A revista de negócios para a indústria e o varejo de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e TI

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A revista de negócios para a indústria e o varejo de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e TI - ED 72

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Convergência digital valoriza os eletroeletrônicos

CONECTIVIDADECONECTIVIDADEAQUECEDORESBaixas temperaturas esquentam as vendas

ELETROLAR SHOW Ponto de negócios e oportunidades. De 5 a 8 de julho, em São Paulo.

Convergência digital valoriza os eletroeletrônicos

Ano 12 - Nº 72 – 2011A revista de negócios para a indústria e o varejo de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e TI

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Baixas temperaturas esquentam as vendas

MATÉR IA ESPEC IAL AQUECEDORES

36Aquecedores Conectividade

V I T R I N E E S P E C I A L

66

52

Arrojado, eficiente e velozProduto de muitas utilidades

DOSS I Ê - L IQU ID I F I CADOR

C A D E R N O T I

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16 E D I T O R I A L

88 M O V I M E N T O

42 C A P A C I T A Ç Ã O

50Mercado de bens duráveis GfK/Temax E S T U D O

78Mailson da Nóbrega E N T R E V I S T A

64Hong Kong Fair 2011 F E I R A

62Mallory E M P R E S A

60Multiloja V A R E J O

59Philips L I N H A M A R R O M

MATÉRIA DE CAPA ConectividadeConvergência digitalvaloriza os eletroeletrônicos

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S U M á R I O

Desafios do mercado que trabalha com um olho no estoque e outro na tecnologia

MATÉR IA ESPEC IAL – MERCADO DE T I Abradisti

ART IGO

74Produtos L A N Ç A M E N T O S

46Varejo 3.0 M A T É R I A E S P E C I A L

L A N Ç A M E N T O S 96

94

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80EletrosFecomercioSuframaAbrasa

A R T I G O S

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E D I T O R I A L

Novas funcionalidades, melhor desempenho e sistemas de memória com pequenos chips

são fatores que contribuem para tornar alguns aparelhos, entre eles celulares e notebooks, em verdadeiras estações móveis de entretenimento e serviço, capazes de conectar-se com outros equi-pamentos desde que o usuário tenha acesso à in-ternet via banda larga. É um mercado com grande potencial de crescimento. Conectividade e interatividade são os termos mais representativos desse novo mundo de muitos de-sa� os, que é tema da matéria de capa desta edição. Hoje, todas as pessoas querem estar conectadas em todos os momentos e exigem aparelhos que entendam as diferentes linguagens. A tecnologia vai sofisticando-se e ao mesmo tempo simplifi-cando-se, como o leitor pode conferir nas páginas seguintes. O desa� o é avançar sempre. O Brasil tem-se bene� ciado de todos esses fenô-menos e incorporado os avanços tecnológicos graças à abertura da economia, à estabilidade econômica e ao crescimento da renda, lembra o ex-ministro Mailson da Nóbrega em sua entrevista a Eletrolar News, na qual aborda a reforma tribu-tária, o crescimento econômico e os desa� os do governo de Dilma Rousse� . Para usufruir mais da tecnologia, o país precisa, sem sombra de dúvida, ampliar a banda larga. Os avanços tecnológicos serão os grandes prota-gonistas da 6ª Eletrolar Show, a maior feira de ele-trodomésticos, eletroeletrônicos e TI da América Latina, que será realizada de 5 a 8 de julho, na capi-tal paulista. Reúne o setor que tem alta importância na economia brasileira, gera milhares de empre-gos, movimenta cerca de R$ 60 bilhões por ano e convive com a constante inovação. O que é novo interessa ao mercado.

Como feira de negócios com o conceito B2B e abrangência nacional, a Eletrolar Show direciona o foco para o que interessa aos expositores e aos vi-sitantes. Abre novas possibilidades para a indústria e o varejo. Meu muito obrigado a todos que reco-nhecem a importância da feira que, nesta edição, está com espaço 200% maior, mais expositores e marcas, É, sem dúvida, a grande conexão entre as empresas e os pro� ssionais do mercado. Sejam bem-vindos. Bons negócios. Carlos Clur

E X P E D I E N T E

Ano 12 - Nº 72

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Eletrolar News é uma revista técnica dirigida ao setor de eletrodomés-ticos, eletroeletrônicos e tecnologia da informação. As matérias, marcas, produtos, ilustrações e preços têm caráter exclu-sivo de informação e sua publicação não implica compromisso ou responsabilidade.Eletrolar News não recebe remuneração pelas informações que publica. Os editores não se responsabilizam pela opinião dos entrevistados, ou pelo conteúdo das matérias recebidas por meio da assessoria das empresas citadas.A reprodução total ou parcial das matérias só será permitida após prévia autorização da editora.

Tiragem desta edição: 20.000 exemplares com circulação nacional Impressão: PROL Editora Gráfica

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Inovações tecnológicas que se sucedem com incrível velocidade aumentam as conexões e a interatividade dos produtos. Abrem caminho, até mesmo, para novas possibilidades de utilização. A tecnologia, embora cada vez mais complexa, cria mecanismos de simplifi cação. É um caminho sem volta. A convergência tecnológica, hoje presente no dia a dia das pessoas, é ferramenta essencial para aumentar a efi ciência e reduzir custos nas empresas

Leda Cavalcanti

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MundoNovo

MundoNovo

Inovações tecnológicas que se sucedem com incrível velocidade aumentam as conexões e a interatividade dos produtos. Abrem caminho, até mesmo, para novas possibilidades de utilização. A tecnologia, embora cada vez mais complexa, cria mecanismos de simplifi cação. É um caminho sem volta. A convergência tecnológica, hoje presente no dia a dia das pessoas, é ferramenta essencial para aumentar a efi ciência e reduzir custos nas empresas

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Situações que até há alguns anos seriam considera-das apenas cenas de ousados filmes de ficção são tão

corriqueiras nos dias atuais que chegam a assombrar até mesmo os mais aficionados em tecnologia. Há geladeiras que avisam quais produtos estão em falta e automóveis que alertam o motorista sobre seu cansaço ou reconhe-cem que o combustível está acabando e indicam o pos-to de gasolina mais próximo. Tais avanços são obtidos por meio de chips controladores, cujo mercado global gera receita anual de US$ 31 bilhões e se aproxima dos US$ 46,5 bilhões do mercado de computadores. Produzi-dos sob um processo de miniaturização, esses chips dão aos objetos a capacidade de processar dados e se conectar a redes sem fio.

Os avanços tecnológicos não aceitam limites. No mundo corporativo, por exemplo, derrubaram a visão tradicional de que uma empresa com eficiência interna tinha condi-ções mais que suficientes para atender seu público. Este, hoje, quer muito mais, e isso significa falar com ela rapi-damente, sem intermediários. A crescente conectividade mudou o relacionamento entre pessoas e organizações, com forte reflexo na economia. Basta observar o papel desempenhado pelas redes sociais. Para o consumidor, são um misto de ponto de apoio, advogado de defesa e espaço para compartilhar opiniões. Para as empresas, são colaboradoras que lhes permitem conhecer, em tempo real, erros e acertos.

A internet ampliou o diálogo de todas as formas. As em-presas passaram a falar com todos os seus públicos e até com a concorrência. Abriu caminho, até, para o estabele-cimento de parcerias. Esse mundo conectado e globaliza-do trás benefícios para pessoas físicas e jurídicas, afirma Germano Couy, presidente da Megaware, fabricante de desktops, notebooks e netbooks. “A conectividade so-cializa as informações. No caso das empresas, resulta em agilidade e flexibilização.”

Se a internet eliminou as dificuldades causadas pela dis-tância e o telefone celular mudou o modo de vida das pes-soas, ao permitir que se comunicassem de qualquer lugar, o notebook fez a revolução da mobilidade e se tornou companheiro praticamente inseparável das atividades profissionais e de lazer. Ajudou, até mesmo, a disseminar novos conceitos, como o de home office. Na escalada da tecnologia, o smartphone abriu o caminho da plena co-nexão e o tablet virou sensação com sua bateria de maior duração. “É o primeiro produto fashion, mas não é uma realidade no Brasil”, opina Couy.

A seleção de tecnologias em produtos que permitem co-nexões é um processo que tem dois lados, mas ocorre de forma natural, diz Anderson Piche, gerente de produtos da Pioneer do Brasil. “O que é bom e conveniente perdura e é consumido em larga escala. A preocupação é, sempre, acompanhar tendências para não perder grandes opor-tunidades e também para não fazer apostas equivocadas, mas são os riscos que toda empresa corre, nos mais dife-rentes segmentos. No caso dos eletrônicos, isso parece um pouco mais crítico, pois as inovações surgem cada vez mais rapidamente.”

Germano Couy, presidente da Megaware

Anderson Piche, gerente de produtos da Pioneer do Brasil

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MundoMundo

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AVANÇO DOS SMARTS

Estudo da GfK Retail and Technology demonstra que no ano pas-sado os smartphones cresceram muito com a evolução 3G e os messenger phones, isto é, aparelhos celulares tradicionais com Qwerty (teclado) ou touchscreen. São os que permitem a cone-xão com aparelhos que parecem smartphones, mas são celulares tradicionais de preço mais atrativo. No total de 2009 e 2010, o cres-cimento foi de 301,7%. No ano passado, os celulares tradicionais representaram 99,4% das vendas – abaixo dos 97,2% de 2009 – e os smartphones 9,6%.

A demanda por esses aparelhos cresce. “As pessoas querem produ-tos inteligentes, convergentes e com alto grau de conectividade”, diz Victor Sellmer, gerente do produto celular da LG Electronics no Brasil. A extensa linha da empresa permite a conexão com vários equipamentos eletrônicos, dos simples, por meio de Bluetooth, aos mais avançados, através de novos conceitos como Wi-Fi Direct (tipo de conexão ponto a ponto ou multiponto com velocidade até dez vezes mais rápida que a tecnologia Bluetooth), o DLNA (garante o compartilhamento rápido de conteúdos multimídia entre diversos equipamentos eletrônicos de consumo), e o HDMI (conexão de alta definição).

Partilhar dados e informações traz agilidade e comodidade para os usuários, destaca Sellmer. “A conexão dos celulares por meio da rede de dados ou Wi-Fi para acesso a e-mail corporativo e informa-ções é um benefício da conectividade às empresas.” Para pessoas físicas, a vantagem é a conexão com os diversos aparelhos mul-timídia presentes na casa, no automóvel e em estabelecimentos comerciais, o que viabiliza o compartilhamento de fotos, filmes, documentos e acesso à internet, entre outros conteúdos, por meio de conexões citadas acima.

CADA VEZ MAIS FORTE

Hoje, todo dispositivo tem saída para a conectividade – placa de rede no computador, wireless em nets e notebooks, 3G no smartphone e por aí vai. “Errado é se não tiver, pois está criado todo um ambiente para integrar on-line a gama de informações e ima-gens”, observa o presidente da Megaware. A tecnologia também está mais acessível, e o preço dos aparelhos mais baixos. “Conceitos mais novos de conectividade, como Wi-Fi, devem seguir a mesma curva de popularização”, acrescenta o gerente do produto celular da LG.

Aparelhos que reforçam a conexão à internet e o acesso direto às mídias sociais estão presentes em todos os planos promocionais das operadoras, que também oferecem smartphones para serem pagos em até 15 parcelas. O negócio é tão promissor que muitas empresas de setores, como o de cuidados pessoais, selam parce-rias com as operadoras, principalmente em datas especiais, como ocorreu no Dia das Mães deste ano.

A convergência tecnológica é irreversível, e muitas empresas di-rigem sua atuação para a comunicação unificada. O mercado de serviços de telefonia IP (com protocolo internet), por exemplo, cresceu 20% no Brasil, no ano passado, e começa a tomar forma a tendência de adoção de softwares que permitem a integração de três a oito serviços de comunicação.

GfK Retail and Technology

© by GfK-RT, www.gfkrt.com

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Usuários que utilizam computador desde o início talvez não es-tejam felizes com tanta conectividade, até porque muitos lança-mentos não têm aplicação geral, são para nichos, e temem o que virá depois disso tudo. Não é o que se dá com a nova geração. “As crianças já nascem conectadas e a forma como pensam é diferen-te”, afirma Germano Couy.

SOBRE RODAS

A conectividade vai de vento em popa nos produtos para auto-móveis. Há diversas possibilidades, conta o gerente de produtos da Pioneer do Brasil. “É possível ouvir músicas do celular, fazer li-gação telefônica consultando a agenda sem tocar no aparelho, ter informações do navegador GPS, ouvir programa de rádio e, ao mesmo tempo, reproduzir um DVD para ser assistido por quem está no banco traseiro.”

As possibilidades de conexão dos produtos do segmento am-pliam-se à medida que embutem tecnologias mais sofisticadas. O AVH-P3380BT, por exemplo, tem Bluetooth, entradas USB e cartão SD, mas outros modelos da Pioneer oferecem mais conexões. “Os DVDs players (AVHs) têm saída RCA para conexão de amplificado-res, entrada AV, que pode ser usada para ligar um sintonizador de TV ou um videogame ao aparelho e entrada RGB para conexão do GPS”, explica Piche.

Questionar o preço da conectividade, como muitos fazem, é algo subjetivo. É difícil avaliar se o preço é ou não alto, pois tudo depen-de de quão importante ela é para o usuário, explica o gerente de produtos da Pioneer. “Isso é o que vai dar a noção de ser caro ou não. Sem dúvida, pesquisa e desenvolvimento estão diretamente relacionados ao custo, mas, por outro lado, as empresas buscam cada vez mais compartilhar tecnologias que em curto espaço de tempo se tornam baratas.”

ACESSO A CONTEÚDOS

Dos 26 modelos de televisor Bravia, da Sony, 22 têm as funções de conectividade. “O ano passado marcou o início desse ciclo, e agora buscamos a maturidade. Até 2014, com o crescimento e a penetra-ção da banda larga, a conectividade aumentará. Isso resultará em

Victor Sellmer, gerente do produto celular da LG Electronics no Brasil Luciano Bottura, gerente de produto da linha de televisores Bravia, da Sony

mais benefícios ao consumidor, que não precisará esperar o horário para assistir ao seu programa preferido”, explica Luciano Bottura, gerente de produto da linha de televisores Bravia.

A Sony também gera conteúdo através de canais próprios, mas que ainda não estão disponíveis no Brasil. Em março, anunciou a parceria com o SBT, a primeira rede de televisão aberta brasileira a oferecer conteúdo on-line para o Bravia Internet Vídeo. “Esse é mais um passo para a conectividade total e transmissão de conteúdos on-line exclusivos para os televisores e Blue-Rays com a tecnologia Internet Vídeo”, diz Bottura. Em abril, a empresa selou parceria com o Portal Terra.

Hoje, a Sony conta com número significativo de provedores parcei-ros, como UOL, iG, YouTube, Facebook, Twitter e Yahoo. Para apro-veitar o conteúdo, é preciso ter acesso à internet em banda larga, sendo recomendável a velocidade de 2,25 Mbp. Com um toque no controle remoto, o menu apresenta os canais de vídeo.

NOVOS TEMPOS

Durante pelo menos duas décadas, o termo network foi utilizado para definir relacionamento, mas a linguagem mudou, lembra o publicitário Hélcio Vieira, autor de um cadastro com dados de todas as redes sociais e diretor de uma ONG voltada à gestão sustentável. “A linguagem, de pessoal, passou a ser em grupo. Há diversas for-mas para contatar milhares de pessoas, empresas e grupos. Estes, aliás, sempre foram a melhor forma de medir a audiência de um programa.”

Os novos tempos também deram outro sentido a algumas palavras. Um exemplo é plataforma, hoje utilizada para definir a abrangência das mais diversas bases de veiculação – televisão, rádio, jornais, revistas, sites, redes sociais, mobile e OOH (antigo outdoor, mas agora referindo-se a tudo o que impacta a pessoa tão logo sai de sua casa) – e que formam grande rede de conexão.

Encontrar a linguagem mais criativa e direta para comunicar-se com milhões de pessoas é realmente um desafio. “Conteúdo é a tônica do momento, mas sua produção requer inteligência e opor-tunidade, pois é preciso entender o mercado e construir linguagens

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que tenham receptividade”, explica Vieira. A internet móvel, por exemplo, pode ser utilizada como plataforma de aproxima-ção das empresas com seu público interno, mas é preciso linguagem adequada e aplicativos para que os funcionários recebam as informações no seu celular. No caso, porém, o bom - senso é essencial.

IDENTIFICAÇÃO DIGITAL

Nos dias atuais, toda empresa quer – e precisa – ter sua identi-ficação digital. Com o crescimento das redes sociais, da indústria e do varejo, estão atentos para que não circule na internet nada que lhes seja negativo. O estrago é sempre grande. Conversar com o consumidor é essencial, e se for de forma direta melhor ainda, destaca Vieira. “O canal social veio para ficar, é nova fase da internet, e vai acabar com o serviço de atendimento ao consumidor (0800). É mais barato e economicamente mais interessante, mas a empresa precisa ter uma equipe muito bem treinada para cuidar de sua presença na rede, responder às solicita-ções e solucionar os problemas.”

As redes sociais ganharam força nos últimos anos e se estima que no Brasil são acessadas por 70% dos usuários de internet. No país, o número de pessoas com acesso à internet atingiu 73,9 milhões no fim do ano passado, de acordo com o Ibope, que levou em conta todos os tipos de acesso: residencial, no tra-balho, em escolas, lan houses, bibliotecas e telecentros. A maior parte dos usuários é jovem, 63% deles de 15 a 35 anos, sendo que 68% são do Sudeste, 13% do Sul, 11% do Nordeste, 6% do Centro-Oeste e 2% do Norte.

O Brasil ocupa a oitava posição entre os países com mais pessoas conectadas, cabendo a liderança à China, seguida de Estados Unidos, Japão e Alemanha, de acordo com a pesquisa “Estado da Internet no Brasil”. O estudo revela que o país é líder em número de usuários na América Latina, mas perde em horas on-line para argentinos e peruanos, que passam 25 e 24,7 horas por mês conectados, contra 24,3 horas dos brasileiros.

A forma de relacionamento entre as pessoas nessas mídias desper-ta o interesse das empresas que analisam como utilizá-las enquan-to ferramentas de comunicação, pois é importante e necessário aproveitar as oportunidades oferecidas pelo meio digital. “Interagi-mos muito em redes sociais com nossos clientes. Se um cliente tem algum problema, ele entra no Twitter e rapidamente é atendido.

Recebemos sugestões, fazemos pesquisa e testamos produtos on-line”, conta Luiz Pimentel, diretor de marketing da Fast Shop.

“As mídias sociais permitem interagir com os consumidores, prin-cipalmente os da geração mais nova, na faixa de 15 a 25 anos, que utilizam muito o Facebook, mas a empresa precisa ter bom site corporativo para atender seus clientes. As redes têm limitações técnicas”, diz o presidente da Megaware.

RELACIONAMENTO NAS REDES O alcance das redes é muito grande no país. Facebook, YouTube, Orkut, Twitter são apenas alguns dos nomes familiares aos brasi-

Celular Optimus, da LG

TV LCD Bravia, da Sony

Notebooks e PC, da Megaware

Aparelhos de som automotivo, da Pioneer

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leiros e nos quais uma mensagem pode elevar alguém ou uma empresa aos céus ou fazer um estrago de alta proporção. Lançado em 2003, o Linkedln tem uma proposta um pouco diferente: facilita o contato entre profi ssionais com interesses comuns. A pessoa deve conectar-se a pelos menos outras conhecidas. Hoje, a rede tem mais de 100 milhões de usuários registrados e abrange cerca de 200 países. “A base de membros no Brasil cresceu 428% no ano passado”, conta Danielle Restivo, gerente de comunicações cor-porativas Brasil e Canadá da rede.

Os profissionais brasileiros estão explorando o Linkedln para construir sua rede profi ssional, encontrar novas oportunidades, expandir seus negócios ou para serem mais produtivos a cada dia na busca por insights valiosos. Ao acompanhar as páginas das em-presas, obtém informações sobre elas, cultura, forma de trabalho, equipes e fi cam sabendo se estão contratando e quais produtos e serviços oferecem.

Recentemente, a rede lançou dois produtos em beta: Skills e Signal. O primeiro permite aos membros verifi car quais habilidades os profi ssionais correlatos têm destacado em seus perfi s e o segundo possibilita a busca por atualizações em toda a rede para saber o que está se dizendo sobre determinado tema. É uma forma de fi car por dentro de tudo o que ocorre nas redes sociais.

Um só toque O modem instalado na sala do home theater seria algo bem comum se não cumprisse o papel de uma central in-teligente, capaz de integrar televisores, DVDs, Blu-Rays, luzes, cortinas, câmeras de segurança e fechaduras, além de poder ser acessada remotamente via web através do iPhone ou do iPad.

Essa central está apta a comandar todos os eletrônicos dos ambientes de uma casa, conta Roberto Oliveira, di-retor da solução Fast Life, produto da rede varejista Fast Shop, a primeira a oferecer esse tipo de serviço no país. “Ela economiza energia e permite utilizar cada vez mais a tecnologia em residências de forma muito racional e responsável.”

As soluções são personalizadas e incluem projeto, equi-pamentos, instalação, consultoria e programação de cenas. Este último item refere-se às programações in-teligentes dos equipamentos controlados pela central, como são chamadas as programações inteligentes dos equipamentos controlados pela solução.

COMO SERÁ O FUTURO

A utilização de sistemas de memória interna e chips em-barcados nos eletroeletrônicos adicionam novas funções aos produtos. Esse é apenas um dos pontos. E o que virá daqui por diante? Veja no que apostam nossos entrevis-tados.

(Victor Sellmer, gerente de produto celular da LG Electro-nics no Brasil) “Podemos esperar ambientes multimídia cada vez mais

conectados, envolvendo equipamentos que hoje não são integrados e possibilitando experiências mais ri-cas em compartilhamento de conteúdos.”

(Germano Couy, presidente da Megaware)“Os equipamentos serão mais potentes, com bateria de duração mais longa, notebooks e smartphones com telas 3D, sensíveis ao toque, e movimento forte para integrar computador e televisão. No ambiente corporativo, o desktop continuará ocupando lugar importante, pois as empresas não querem colocar em risco seus dados.”

(Anderson Piche, gerente de produtos da Pioneer do Brasil) “O que se espera é avanço contínuo e tecnologias cada vez mais integradas, ou seja, o que é desenvolvido para telefonia celular ou para computador acaba sen-do aplicado em outros setores. No caso de som auto-motivo, os aparelhos se tornarão verdadeiras centrais multimídia e de entretenimento.”

(Luciano Bottura, gerente de produto da linha de TVs Bravia, da Sony) “O futuro é a televisão com funções de internet.”

(Hélcio Vieira, publicitário) “Vai mudar a linguagem na cabeça das pessoas, a internet irá para a televisão e esta para a sala. As pes-soas vão abrir-se para o mundo. A família se reunirá em torno do mesmo equipamento, mas cada um as-sistindo a um programa, jogando ou participando de algo de seu interesse.”

CONECTIVIDADE NO VAREJO

Nos pontos de venda, a conectividade pode chegar muito mais rá-pido do que se imagina. “As próprias etiquetas vão ser gerenciadas por uma central, então será possível interagir muito mais rápido com o cliente e dar a ele todas as informações sobre determinado produto”, diz o diretor de marketing da Fast Shop.

Os avanços vão além: o varejo poderá fazer videoconferências com televisão conectada à internet; em breve, sensores de presença poderão detectar que tipo de cliente está entrando na loja, isto é, se é mais ávido por informática, entretenimento ou quer comprar um produto da linha branca.

No curto prazo, o perfi l do cliente será lido de outra forma, o que permitirá ao varejo atendê-lo com mais rapidez. Atualmente, sem dúvida alguma, o cliente tem presença cada vez mais forte na de-fi nição das estratégias do varejo de todos os portes. Conexão e interatividade são termos que passam a reger os pontos de venda.

• Colaborou Rafael Mendes

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Na opinião quase geral, a baixa temperatura é o principal fator que estimula as vendas de aquecedores. “É a época em que

o consumidor quer conforto e aconchego em sua casa”, diz Dir-ceu Brugalli, gerente de vendas nacional da Cadence. “O aparelho aquece o espaço entre o banho e a hora da troca de roupa, por isso, pais que têm crianças e bebês recém-nascidos o utilizam”, acrescenta Fabian Arthur Sauerbeck, gerente nacional de vendas da linha branca da Midea do Brasil. “O que motiva a compra é o conforto aliado à economia. Não é um produto sazonal, as baixas temperaturas apenas potencializam a decisão de compra”, afirma Clarice Magagnin, gerente de marketing da Komeco.

Melhor assim, até mesmo porque nada supera a sensação de bem-estar após um banho com temperatura e quantidade de água na medida certa em qualquer estação. Este ano, o inverno não estará sob o domínio do fenômeno La Niña, como o anterior, que provoca estações mais frias, como ocorreu em 2010. Isso não significa, po-rém, que o inverno será quente, no máximo um pouco menos frio que o do ano passado, explica a meteorologista Patrícia Madeira, da Climatempo. “Teremos, sim, um inverno normal, com episódios bem frios no centro-sul do Brasil e friagem no sul da Região Norte, mas sem estender-se por muito tempo.”

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Os amigos do frio

Com a proximidade do inverno, aumenta a procura por aquecedores, aparelhos que deixam o ambiente muito mais agradável Leda Cavalcanti*

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Fabian Arthur Sauerbeck, gerente nacional de vendas da linha branca da Midea do Brasil

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Os amigos do frio

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O frio mais intenso será sentido nas regiões serranas. No Sul, a Ser-ra Geral, em cidades como Urubici, São Joaquim (SC) e São José dos Ausentes (RS). No Sudeste, a Serra da Mantiqueira fica com os recordes de frio, com Campos do Jordão (SP) e Maria da Fé (MG). No Centro-Oeste, as regiões mais frias nessa época do ano são o sul de Mato Grosso do Sul (Ponta Porã e Dourados) e a Chapada dos Veadeiros. As temperaturas justificam porque as regiões Sul e Sudeste respondem pela maior parte das vendas do produto, que ocorrem em maio, junho e julho. Na maior parte da região Sul, a chuva é regular ao longo do inverno, diz a meteorologista. “Só o centro-norte do Paraná segue o regime do Sudeste e do Centro-Oeste, com poucas chuvas. Neste inver-no, esperamos por um pouco menos de chuva que o normal na Região Sul e no Sudeste. No Centro-Oeste, chuva normal, o que quer dizer pancadas apenas na passagem de algumas frentes frias. No Nordeste, sobretudo na faixa leste – entre Salvador (BA) e Natal (RN) –, o inverno ainda é época de bastante chuva e assim será este ano, com grandes volumes acumulados.”

TECNOLOGIA

Hoje, os aquecedores embutem avançada tecnologia. Os fabri-cantes desses produtos que trazem mais conforto para dentro de casa têm preocupação especial com a segurança e a economia de energia. “O uso de resistências de cerâmica deixa o aquecedor mais econômico, com melhor performance e menor queima de oxigênio”, diz Brugalli. “Os principais avanços desses produtos são os três níveis de aquecimento, o silêncio da máquina, o termostato ajustável e a função anticongelante”, afirma Sauerbeck.

A tecnologia eletrônica embarcada está cada vez mais presen-te nos aquecedores de passagem, ressalta Clarice. “Ela facilita os ajustes de temperatura e controle do gás, proporcionando mais conforto. E há, principalmente, os novos dispositivos de segurança, como uma placa de comando inteligente que possui sensores de superaquecimento e controle da chama, além de sensor de obstru-ção de chaminé para evitar retorno de monóxido para o ambiente.”

CARACTERÍSTICAS

A Cadence tem seis modelos de aquecedor. O mais recente lan-çamento é o Impression (AQC430), aquecedor de painel, que tem display digital com sistema Touch Control (controle apenas com toque), resistência blindada, funções Sleep Timer e Wake Timer, para programar o momento de ligar ou desligar e aquecimento por convecção (mais rápido). Silencioso, tem tripla proteção contra superaquecimento, controle remoto, timer digital de até 24 horas e não queima oxigênio.

Entre os demais aparelhos da empresa, estão o de halogênio (AQC 409), com potência de 1.200 W, o aquecedor a óleo, de 600, 900 e 1.500 W, com rodinhas de transporte e que não queima oxigê-nio, e Lareira Ambiance em dois modelos: 127 V, com 1.500 W e de 220 V, com 2.000 W. Possui componentes que imitam lenha e apresenta efeito de chamas 3D. Pode ser fixado em qualquer estrutura, tem controle remoto e vidro frontal que não esquenta. Não produz fuligem ou gás carbônico. Os preços dos produtos da Cadence variam de R$ 69,90 a R$ 749,90 e estão disponíveis em todo o mercado nacional.

Patrícia Madeira, meteorologista da Climatempo

Clarice Magagnin, gerente de marketing da Komeco

A Cadence lança o aquecedor de painel e apresenta

modelos de halogênio, a óleo e de resistência

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eletrolarnews32

A Midea, para este inverno, lança três aquecedores de am-biente, sendo dois com sistema de aquecimento a óleo e um modelo cerâmico, conta o gerente nacional de vendas da linha branca. “Os aquecedores a óleo são os que menos ressecam o ambiente. Além de silenciosos, são muito segu-ros, indicados para serem usados no quarto durante toda a noite. O modelo cerâmico, adequado para ambientes menores, é indicado para o banho durante o inverno.”

O aquecedor movido a óleo branco (MAO-NVAK) é apre-sentado em 127 V e 220 V. Tem três níveis de aquecimen-to, termostato ajustável, função antifreeze e custa R$ 189. Outro produto da Midea é o aquecedor movido a óleo preto (MAO-NY6B), cujo preço é de R$ 229. Conta também com três níveis de aquecimento, termostato ajustável e potência de 1.500 W. Está disponível em 127 V e 220 V. E o MAC-NTL15 é o aquecedor cerâmico, que aquece por convecção. Vem com dois níveis de aquecimento, sistema de segurança corta-corrente e função oscilar. Disponível em 127 V e 220 V, ao preço de R$ 129.

Na Komeco, que tem mais de 30 produtos no portfólio, os mais recentes lançamentos são os modelos a gás digital KO 20SEI (preço variável de R$ 1.490 a R$ 1.590), KO 30 SEI (de R$ 1.890 até R$ 1.990) e K0 07B com fluxo balanceado, que estarão disponíveis a partir de junho. “Aproximadamente, 90% dos nossos produtos são classificados pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem, com o selo Conpet – Eficiência A e recomendados para todos os tipos de ambiente, com necessidade de fornecimento de água quente em até qua-tro pontos de ducha e dois pontos de torneiras”, explica a gerente de marketing da empresa.

No laboratório da Komeco, está em fase de testes novo produto capaz de aquecer a água antes de sua passagem pelos queimadores, diminuindo assim a diferença de tem-peratura entre a água ambiente e a água ideal para o banho. Isso gera uma economia de 15% na utilização do gás.

* Colaborou Neusa Japiassu

A Midea lança dois aquecedores a óleo e um cerâmico

A Komeco apresenta seus últimos lançamentos: modelos

a gás digital com fluxo balanceado

M A T É R I A E S P E C I A L - A Q U E C E D O R E S>>

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DE’LONGHI

ARNO

DYNASTY

DOMUS ELETTRO

BRITÂNIA

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Miniceram

TCH7590

Lareira elétrica

AB1100N

Aquecedor para áreas externas

Omodelo escolhido pela Arno para esta Vitrine tem design moderno e exclusivo, e pode ser utilizado em todos os ambientes da casa. O Miniceram tem aquecimento cerâmico, duas

velocidades, protetor térmico e controle de temperatura independente. Fabricado na cor prata, é leve e compacto, possui alça para facilitar o transporte e grade com proteção total. Tem garantia de um ano.

O aquecedor cerâmico TCH7590 possui timer digital de 24h, termostato eletrônico e ajustável, função anticongelante e ventilação de verão. Com moderno design italiano, é portátil, tem alças ajustáveis

e torre giratória, sendo indicado para área de até 25 m2. Conta com sistema de segurança, que desliga automaticamente ao ser colocado em posição diferente da vertical. Vem com controle remoto e fi ltro de ar removível. Disponível em 127 V (potência de 1.500 watts) e 220 V (2.200 watts).

A Dynasty apresenta nesta Vitrine especial sua lareira elétrica, que une o design retrô à avançada tec-nologia. É fabricada de ferro, pesa 11,7 kg, possui painel similar a uma tela de TV e, enquanto aquece

o ambiente, reproduz imagens de uma lareira tradicional acesa. O efeito chama é opcional e pode ser desligado. Tem garantia de um ano e está disponível em 127 V (1.500 watts) e 220 V (1.900 watts).

Oaquecedor AB1100N, lançamento da Britânia, tem duas utilidades em um único aparelho, pois funciona como aquecedor e circulador de ar. Dispõe de duas opções de temperatura e aquece

uma área de até 25m². Conta com dispositivo de segurança que desliga o aparelho em caso de supe-raquecimento e alça para transporte. Tem garantia de um ano e pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

Fabricado de aço escovado, o aquecedor Domus Elettro tem 2,20 m de altura e aquece área de 25 m². Possui capacidade de aquecimento ajustável entre 9.000 e 43.000 BTUs, sistema de acendimen-

to seguro e controle gradual de temperatura. Funciona com botijão de gás GLP, padrão 13 kg e seu acionamento é por ignição (acendedor automático). Dispõe de rodinhas para transporte e sensor de inclinação para maior segurança: quando é inclinado a 30°, o fornecimento de gás é interrompido. O aparelho vem com manual para montagem e manuseio, kit de ferramentas e capa protetora. O registro e a mangueira são aprovados pelo Inmetro.

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JUNO

MALLORY

Dulka FD-FH1

LORENZETTI

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Aquecedor infravermelho

Dakar

LZ 2000

Com baixo consumo de energia e ecologicamente correto, o aquecedor infravermelho Juno é à prova d’água, não resseca o ar e não queima oxigênio. Pode ser utilizado em ambientes

internos e externos, com área até 25 m2, e funciona com lâmpadas cuja duração é acima de 5 mil horas. É econômico, aquece assim que ligado, e possui sensor de inclinação; se tombar, desliga sozinho. Vem com controle remoto e tem quatro níveis de potência: 600, 900, 1.200 e 1.500 watts.

Com design moderno e compacto, o Dakar é um produto versátil que une duas funções em um só aparelho: aquecedor e ventilador. Dispõe de luz piloto e seletores de temperatura e funções. O

produto da Mallory vem com alça para facilitar o transporte e está disponível em 127 V (1.500 watts) e 220 V (2.000 watts).

O modelo escolhido pela Lorenzetti é o aquecedor de água a gás LZ 2000, produto que permite vazão de 20 litros de água por minuto para funcionamento simultâneo de duas duchas e uma

torneira ou uma ducha e três torneiras. O modelo vem com chave seletora inverno/verão, que permite aumentar ou diminuir a vazão de gás, e botão liga/desliga. Possui visor digital de temperatura, exaustão natural, acendimento automático, termostato de segurança, sensor de chama, sistema que impede o vazamento de gás, desempenho reconhecido pelo Inmetro e classifi cação A no Programa Brasileiro de Etiquetagem. Tem garantia de dois anos e funciona com gás GN e GLP.

O aquecedor elétrico termoventilado Faet Dulka, modelo FD-FH1, tem controle de temperatu-ra por termostato com três níveis, sendo dois de aquecimento e um de ventilação. O produto

vem com lâmpada piloto, botão seletor de potências e alça para transporte. Possui proteção contra superaquecimento, grade protetora para evitar acidentes e opera de forma silenciosa e com baixo consumo de energia. Tem garantia de um ano e pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

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37eletrolarnews

FAET

MARTAU >> Halógeno Design

A Martau escolheu para esta Vitrine um modelo da sua linha Design, o aquecedor de ambiente Ha-lógeno MA 100-LB. Possui três ajustes de potência, 400/800/1.200 W, aquecimento imediato, três

regulagens de temperatura e oscilação automática de 60°, que gira para ambos os lados, distribuindo o calor em todo o ambiente. Indicado para áreas de até 15 m², vem equipado com dispositivo de segurança contra quedas, que desliga automaticamente o aparelho. Possui tela de proteção, está disponível em 127 V e 220 V e tem garantia de um ano.

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PHILCO

VENTISOL

RINNAI

MONDIAL

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AQ1600 Ceramic

Halógeno

Aquecedor a óleo A-04

REU-1301 FEH

O novo aquecedor AQ1600 Ceramic, da Philco, tem design moderno e resistência de cerâmica, que estabiliza após atingir a temperatura defi nida, o que reduz o consumo de energia. Possui duas op-

ções de potência, três de ventilação, sistema de oscilação e ajuste de termostato. O aparelho aquece o ambiente sem queimar oxigênio. Vem com dispositivo de segurança, acionado caso o aparelho tombe, e grade de proteção, que evita o contato direto com o sistema de aquecimento. Disponível em 127 V e 220 V, tem garantia de um ano.

Nesta Vitrine especial, a Ventisol apresenta o modelo Halógeno, seu mais recente aquecedor de am-biente, com potência máxima de 1.200 watts. Possui três níveis de aquecimento, função de oscilação,

três tubos de halogênio e base reforçada. Vem com alça para transporte, dispositivo de segurança em caso de queda e plugue com a nova padronização brasileira. Disponível em 127 V e 220 V.

No aquecedor a óleo A-04, da Mondial, o sistema de aquecimento é por contato do ar ambiente com a câmara blindada que contém o óleo. As resistências aquecem o óleo mineral que circula entre os

sete elementos do radiador. O produto não queima o ar nem resseca o ambiente. O óleo nunca precisa ser trocado. O aparelho aquece até 5 graus acima da temperatura ambiente de até 16m². Possui acessório para umidifi cação, três níveis de aquecimento, dispositivo de segurança, potência de 1.500 W, controle de temperatura de termostato, local para guardar os fi os e suporte com rodas para movimentação. É encontrado com 127 V e 220 V, em cinza.

A Rinnai apresenta seu mais recente lançamento, o aquecedor a gás REU-1301 FEH, aparelho digital com potência de 18 litros, compacto, indicado para pequenas famílias. Funciona com gás GLP e

GN, tem capacidade para atender uma ducha e duas torneiras (vazão com uso do misturador com ∆t de 20ºC; chuveiros com vazão máxima de 8 litros/min.; e torneiras de 4 litros/min). Possui acendimento eletrônico, controle digital com autodiagnóstico, Sistema de Segurança Integrado (SSI), modulação automática de chama, exaustão forçada e chaminé reduzida. É de fabricação nacional, com tecnologia japonesa e tem garantia de três anos.

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Por que é importante a capacitação?

Carlos Hilsdorf – A capacitação permite-nos enfrentar um conjunto de desafios e situações a que estamos submetidos no ambiente corporativo. Ela engloba aspectos conceituais, operacionais e comportamentais do universo do trabalho. Através desse processo, desenvolvemos as competências necessárias para trabalhar com qualidade, confiança e auto-nomia. Sem capacitação constante, nenhum profissional está apto para o bom desempenho de suas funções.

Por que ela é tão necessária atualmente?

CH – Quanto mais competitivo e complexo se torna o mer-cado, maior será a necessidade de capacitação. O perfil do consumidor moderno mudou, ficou mais exigente. Os novos modelos de negócio desenvolvidos para atender e superar as expectativas desse novo consumidor necessitam de pessoas mais bem preparadas e sincronizadas com as particularida-des do momento atual.

A capacitação fica em segundo plano quando o mercado está aquecido?

CH – Em momentos de aquecimento da demanda vive-se a ilusão das vendas “gordas”. Essa ilusão imediatista, focada apenas no curtíssimo prazo, faz com que muitos varejistas esqueçam que o mais importante não é vender agora, mas vender sempre e fidelizar os clientes. Não haverá fideliza-ção com funcionários mal treinados, isso é fato. O momento atual, com a explosão de demanda da classe C emergente, propicia esse tipo de ilusão. Ao contrário do que muitos estão fazendo, essa é a época certa de treinar os funcionários para encantar clientes. Essa classe emergente representa enorme contingente de consumidores vivendo um momento muito especial da sua vida de consumo – encantá-los agora pode significar fidelizá-los para sempre.

Capacitação e treinamento são atividades afins?

CH – Há diferentes visões conceituais sobre essas diferenças, mas, de forma geral, podemos dizer que a capacitação cuida de um conjunto geral de competências necessárias para o bom desempenho profissional, enquanto o treinamento se dedica a melhorar o conhecimento e a performance em cada uma delas de maneira mais específica.

Quais atributos determinam a capacitação do vendedor de eletros?

CH – Considero desejáveis os seguintes: ter prazer em trabalhar com pessoas, ajudando-as a tomar a decisão de compra; comu-nicar-se com clareza e objetividade; amplo conhecimento do produto e do mercado, habilidade para negociação, superação de objeções e fechamento de vendas, até mesmo adicionais; e capacidade de vender valor.

O varejo brasileiro tem a cultura de investir em capacitação?

CH – O varejo brasileiro, com honrosas e lucrativas exceções, ainda sofre com a falta de investimento em qualificação. Mui-tos empresários do varejo ainda confundem o investimento em capacitação e treinamento com custo; outros dizem que não pretendem capacitar e treinar seus colaboradores porque depois eles saem da empresa e, no caso, perde-se o investimento. Para os que ainda pensam assim, proponho a seguinte reflexão: se você não treina seus funcionários por medo de que eles possam sair da empresa, lembre-se de que é possível ocorrer algo ainda pior: eles podem ficar. As empresas que mais investem em capa-citação e treinamento obtêm maior lucratividade e sucesso na fidelização de clientes.

A capacitação está ligada à motivação?

CH – A motivação favorece a capacitação e esta alimenta a mo-tivação. Quanto mais as pessoas aprendem sobre seu trabalho, mais motivação têm para crescer e desenvolver-se. Nosso varejo ainda possui postura mais punitiva do que educativa. Motivar as pessoas é conduzi-las a encontrar motivos nobres para dedi-carem-se sempre mais, para apaixonarem-se por sua vida e seu trabalho. O varejo brasileiro pode melhorar muito em termos de motivação.

Vendedor competente é especializado em determinados produtos?

CH – Não necessariamente. Dependendo do universo, tamanho do mix, complexidade do produto, canal de venda, negociação, particularidades do mercado e do público-alvo, pode-se optar pela estratégia da especialização. Vale lembrar que o bom profis-sional de vendas será sempre competente em qualquer modelo de estratégia, porém seus resultados serão beneficiados pela escolha da que for mais adequada diante do mercado e do perfil dos clientes que atende. Essa adequação deve ser realizada com base em critérios de marketing e gestão de vendas.

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Mercado competitivo exige capacitação Economista pós-graduado em marketing pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Carlos Hilsdorf é também consultor, pesquisador do comportamento humano e autor de livros, entre eles o best-seller Atitudes vencedoras. Nesta entrevista, ressalta: as empresas que mais investem em capacitação e treinamento obtém maior lucratividade e sucesso na fidelização de clientes

Leda Cavalcanti

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O que é o varejo 3.0?

Ricardo Pastore – É uma tendência que se confirma a cada dia. O ponto de venda passa a ser ponto de relacionamento, amparado pelas novas tecnologias. Elas vão influenciar o marketing, que irá utilizá-las como novas ferramentas. O varejo 3.0 busca um nível de personalização e de entendimento não só como proposta de mercado, pois visa atingir o consumidor como indivíduo e com ele compartilhar seus valores. O varejo 3.0 analisa o relaciona-mento do consumidor com as marcas.

O que a empresa deve fazer para praticar o varejo 3.0?

RP – Uma empresa revela-se de dentro para fora. Quando tem cultura forte, quando ela valoriza os funcionários e estes manifes-tam publicamente seu apreço pela empresa esses sentimentos transparecem para o consumidor. O produto que ela vende pode ser igual ao dos outros, mas ela se diferencia por seus valores. Por exemplo, quando uma empresa está engajada em causas sociais ou ecológicas, as pessoas que defendem essas mesmas causas passam a consumir os produtos, e isso vai evoluindo na medida

em que as novas gerações forem entrando no mercado de consu-mo. O varejo 3.0 é o marketing na era de um consumidor cada vez mais colaborativo, usuário de mídia sociais, engajado em ques-tões socioambientais e ligado a valores culturais e espirituais.

Como se chegou ao varejo 3.0?

RP – O início das atividades do varejo foi calcado nos quatro “Ps” do marketing: produto, preço, praça e promoção. Assim, no varejo 1.0 a venda dava se pelo preço mais baixo, a comunicação era massificada e bastava uma ação para todos os clientes. O varejo 2.0 procurou diferenciar e segmentar, organizar um banco de dados e estudar o comportamento do consumidor final. Agora, o 3.0 chega para transformar o varejo, para que evolua de um ponto de venda onde o objetivo é vender para ponto de relacio-namento, em que se pretende satisfazer e reter consumidores. Tudo caminha para colocar o cliente em primeiro lugar.

Em qual estágio estamos quanto ao varejo 3.0?

RP – No Brasil, o estágio de adesão ao varejo 3.0 ainda é superficial, mas já é visto como inevitável. Num prazo de três a cinco anos, teremos muita coisa nova e mais interativa no interior das lojas.

Como se desenvolverá o processo de mudança?

RP – A conectividade é essencial para a implantação do varejo 3.0. A utilização de tecnologias que envolvem comunicação intera-tiva permitirá interagir diretamente com cada um dos consumi-dores. Nos Estados Unidos, 50% dos celulares são smartphones ligados na internet, e isso vai ocorrer também no Brasil. A era do conhecimento superou a era da informação, as pessoas mudaram

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3.0 é o varejo da nova era Redes varejistas dispostas a trabalhar dentro dos mais modernos conceitos de marketing devem valer-se das inovações tecnológicas, principalmente as que envolvem a mobil idade, que permitem identificar o consumidor e desenvolver ações para sua fidelização. “Estamos num momento em que o conhecimento se torna o principal fator de produção e geração de valor, portanto é natural a utilização de tecnologia como ferramenta para obtê-lo”, diz nesta entrevista o professor Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Estudos do Varejo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Para ele, o varejo 3.0, colaborativo e interativo, inspirado em Philip Kotler, especialista em marketing, vai mudar os hábitos de consumo da população.

“O varejo 3.0 é o marketing na era de um consumidor cada vez mais colaborativo, usuário de mídia sociais, engajado em questões socioambientais e ligado a valores culturais e espirituais.”

Leda Cavalcanti e Rafael Mendes

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com a internet e as inovações tecnológicas, principalmente as que envolvem equipamentos móveis, têm de ser adotadas pelo varejo. É preciso personalizar o atendimento, de geral para individual.

De que forma começa essa conectividade?

RP – Começa com os smartphones. A Casino, parceira do gru-po Pão de Açúcar, que já utiliza alguns mecanismos do varejo 3.0, disponibiliza no smartphone e no iPod, um aplicativo que possibilita que o cliente seja reconhecido tão logo entre na loja. O aplicativo, por exemplo, também reconhece os produ-tos mais adquiridos pelo consumidor, suas últimas listas de compras e pode convidá-lo a participar de uma promoção.

Como será o ponto de venda?

RP – Um ambiente de colaboração e conhecimento, tanto do consumidor para com a loja e vice-versa. A loja terá de identificar o consumidor. Será uma transformação gradual. Os ciclos de transformação estão cada vez menores, é uma cultu-ra coincidente com educação. Começa no topo da pirâmide social e vai descendo.

Além do investimento, quais as dificuldades para implan-tar o varejo 3.0?

RP – Um dos custos mais altos é vencer as resistências internas de cultura. Elas são mais altas do que o preço dos equipamentos.

Que tipo de varejo pode adotar o conceito em primeiro lugar?

RP – O varejo de alto serviço, devido ao número de marcas e pelo volume que movimentam.

Na área de eletros, como será o varejo 3.0?

RP – As lojas de eletros deverão ter aplicativos específicos, como os totens interativos que trazem informações sobre os produtos com imagens em 3D. Até então, o vendedor de todas as linhas de não alimento tinha uma ficha com os dados técnicos do produto, mas não o conhecia a fundo. Com os totens, a consulta se dará no ponto de venda, e o vendedor ficará mais livre para praticar suas técnicas de venda. Os totens poderão ter, também, depoi-mentos virtuais de clientes que já compraram produtos da loja. É a customização do ponto de venda, é tratar individualmente o consumidor em suas necessidades e seus anseios, é fazer com que interfira na programação.

Qual será o papel do vendedor?

RP – O vendedor passará a ser um facilitador do processo de compra.

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Levantamento realizado pela GfK Reta i l and Technology, quar ta

maior organização de pesquisa do mundo, revela que o mercado total medido pelo Temax® Brasil apresentou aumento significativo no comparativo entre o primeiro trimestre deste ano sobre o mesmo período de 2010: apro-ximadamente R$ 24 bilhões.

Na comparação do pr imei ro t r i -m e s t re d e 2 0 1 1 e c o n s i d e r a n d o as vendas em valor com o mesmo per íodo do ano passado, o seg -mento de te lecom cresceu 31%, (4 pp) seguido por impressoras e periféricos, com incremento de 25% nas vendas. Os smartphones foram o carro-chefe desse bom desempenho – cresceram cerca de 63% no primei-ro trimestre sobre o mesmo período de 2010. É uma tendência que deve manter-se positiva por causa da en-trada de novos modelos e planos de troca de dados no mercado brasileiro. As vendas de celulares comuns subi-ram devido às ofertas de operadoras e varejistas.

No segmento das impressoras e dos periféricos, no comparativo do pri-meiro tr imestre de 2011 diante do mesmo período de 2010, houve au-mento da l inha próximo aos 25%, tendo sido o teclado o produto res-ponsável por esse crescimento. As webcams apresentaram quedas signi-ficativas por mais de um período. Isso se deve, possivelmente, ao aumento das vendas de notebooks e celulares já com webcams embutidas.

A linha marrom também teve resulta-do positivo de 16%, assim como foto, que cresceu 11%. Os televisores de tela fina apresentaram o crescimento mais relevante em valor no primeiro trimes-tre de 2011 contra o mesmo período de 2010 e continuam os líderes dentro

da linha marrom. Como um todo, a li-nha cresceu 16% no mesmo período e foi a de maior volume comercializado, aproximadamente R$ 5,6 bilhões. Os GPSs foram outro bom destaque, com crescimento próximo 45% no período, mesmo apresentando queda significa-tiva no preço.

Na comparação entre o primeiro tri-mestre de 2011 e o de 2010, as vendas de câmeras digitais cresceram 11%, o que levou a linha a ter o quarto melhor resultado no período. Com relação aos megapixels, as câmeras com capacida-de acima de 14 MP cresceram este ano mais de dois dígitos em relação a 2010.

No segmento de eletroportáteis, os ventiladores alavancaram as vendas nos meses de alto verão, seguidos pelas cafeteiras espresso e prepara-dores de alimentos. Os ventiladores cresceram aproximadamente 50% e as cafeteiras, 41% em valor no mes-mo período. O grupo de produto com

maior volume de vendas no primeiro trimestre deste ano continuou sendo o ar-condicionado.

Os notebooks foram os únicos pro-dutos auditados de informática que cresceram no primeiro trimestre deste ano. Os desktops e os monitores apre-sentaram queda no período. A linha como um todo movimentou aproxi-madamente R$ 4,9 bilhões, sendo uma das principais de todos os setores de eletroeletrônicos mensuradas no pe-ríodo.

No primeiro trimestre deste ano, as vendas de linha branca permanece-ram estáveis. Máquinas de lavar louça e roupa foram as únicas que apresen-taram variação positiva de vendas. Deve-se observar, porém, que as la-va-louças ainda têm pouco volume de vendas no mercado brasileiro. No pe-ríodo, os produtos que tiveram maior queda de vendas, em valor, foram os fogões e os freezers.

[email protected] www.gfktemax.com

Variação com o mesmo período do ano anterior

5 .6 31C E

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Linha Branca (MDA)

Eletroportátil (SDA)

Informática (IT)

Telecomunicação (TC)

Impressoras e Periféricos(OE)

Relatório T4 2011Brasil

Vendas em Valor, Share em Valor e Variação com o Ano Anterior

T 22 0 10

T 32 0 10

T 42 0 10

T 12 0 11

T 1 1 1/ T 1 1 0

M . R $ M . R $ M . R $ M . R $ + /- %

Linha Marrom (CE)5 .540 4.2545 .460 5.631 16,4%

Foto (PH) 4884 99 7715 57 10,6%

Linha Branca (MDA) 3.9173 .919 4.8704 .943 -0,4%

Eletroportátil (SDA) 1.4241 .563 2.0682 .120 9,4%

Informática (IT) 4.7734 .657 4.6904 .933 2,9%

Telecomunicação (TC) 5.0085 .631 6.0645 .553 31,0%

Impressoras e Periféricos (OE)4 83 5055 48 612 24,7%

GfK TEMAX® Brasil 21.632 21.027 24.470 24.350 11,9%

GfK Retail and Technology, GfK Retail and Technology Brasil Ltda., 04547-005 São Paulo, Tel: +55 11 2174 3920 [email protected] www.gfktemax.com

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eletrolarnews

Primeiro trimestre: mercado de bens duráveis teve elevação de dois dígitosLinhas de produtos de telecom, impressoras e periféricos foram as que tiveram o melhor resultado no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2010

50

Variação com o mesmo período do ano anterior

5.631CE

557PH

4.943MDA

2.120SDA

4.933IT

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Relatório T4 2011Brasil

Vendas em Valor, Share em Valor e Variação com o Ano Anterior

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Linha Marrom (CE) 5.540 4.254 5.460 5.631 16,4%

Foto (PH) 488 499 771 557 10,6%

Linha Branca (MDA) 3.917 3.919 4.870 4.943 -0,4%

Eletroportátil (SDA) 1.424 1.563 2.068 2.120 9,4%

Informática (IT) 4.773 4.657 4.690 4.933 2,9%

Telecomunicação (TC) 5.008 5.631 6.064 5.553 31,0%

Impressoras e Periféricos (OE) 483 505 548 612 24,7%

GfK TEMAX® Brasil 21.632 21.027 24.470 24.350 11,9%

24,3524,47

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A De’Longhi, empresa italiana conhecida mundialmente pelo requinte e design de suas máquinas de café automáticas, inaugurou a primeira loja gourmet

experience em parceria com o concessionário Café Ribeiro, na Praça Presidente Kennedy, 16, em São José dos Campos (SP).

Com essa parceria, também foi introduzida no mercado brasileiro a marca in-glesa premium Kenwood. Voltada para a linha de eletroportáteis para cozinha, a marca oferece alta tecnologia e performance em produtos retrô. É uma linha especial para quem entende de gastronomia.

Além da comercialização dos produtos e acessórios, a loja Café Ribeiro traz para o Brasil um conceito mais envolvente, em que o cliente pode, além de conhecer o produto, aprender com ele em um Training Center, que reúne profissionais renomados. São eles que dão dicas e ensinam técnicas.

No evento de inauguração, os convidados puderam prestigiar a batedeira plane-tária Kmix, modelo cravejado com cristal Swarovski, e experimentar o verdadeiro espresso italiano tirado na hora de uma máquina de café De’Longhi, entre outros drinques especiais preparados pelo barista.

De’Longhi inova e lança a primeira loja conceito no Brasil em parceria com Café Ribeiro João Zangrandi, presidente, e neusa pontes, diretora

comecial, da de’longhi Brasil, Brindam com amauri riBeiro a inauguração da café riBeiro

puBlieditorial

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ARNO

BLACK & DECKER

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Liquidifi cadorArrojado, efi ciente e veloz

Neste Dossiê, a Black&Decker apresenta um produto compacto que une dois aparelhos e várias funções, o miniliquidifi cador e moedor LM120. O aparelho tem base de aço escova-do e detalhes pretos. Vem com jarra graduada e transparente, com capacidade de 550 ml para o preparo de porções individuais. O modelo permite o uso da jarra de liquidifi cador convencional e, com um só clique, transforma-se em moedor de grãos. Tem potência de 120 watts, garantia de um ano e está disponível em 127 V e 220 V.

O liquidifi cador Clic’Lav Arno Collection apresenta o exclusivo sistema patenteado, que duplica a facilidade de uso e de limpeza – libera o copo e a faca com apenas um clique por função. O modelo tem acabamento metalizado vermelho e o copo, mais espesso, dispõe de capacidade para 2 litros e vem com fi ltro exclusivo que separa cascas, bagaços e sementes. Tem potência de 600 watts e cinco velocidades mais a função pulsar. Dis-ponível em 127 V e 220 V.

Eletrodoméstico que praticamente liquidou com os problemas de bater, moer, transformar a consistência dos alimentos‚ triturar ingredientes sólidos e misturar líquidos, o liquidifi cador não sai de moda. Por seus atributos, entre eles a praticidade e a velocidade, é produto obrigatório em todas as cozinhas e destaque deste Dossiê.

Estudos da GfK Retail and Technology apontam que as vendas de liquidifi cadores nos dois primeiros meses deste ano cresceram 11,5% na comparação com o mesmo período de 2010. Em unidades, foram comercializados no país 1.255.585 liquidifi cadores em janeiro e fevereiro de 2011 contra 1.125.686 no mesmo período de 2010.

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BRITÂNIA

DELLAR

CADENCE

DE’LONGHI

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O liquidificador Gourmet DLP 533 da Dellar tem potência de 350 watts, quatro velocidades mais função pulsar e autoclean. Dispõe de copo com capacidade para 1,75 litro, graduação de fácil visibilidade, lâminas de aço inoxidável, tampa com trava e entrada para adicionar ingredientes. Vem acompanhado de filtro e tem garantia de um ano. No corpo, há lugar para armazenar o cabo elétrico. Pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

O liquidificador Eletronic Filter Branco, da Britânia, tem potência de 600 watts, chave eletrônica com oito velocidades mais funções pulsar e autolimpeza. Possui copo transparente com alça anatômica, graduação, capacidade para 1,5 litro e conjunto de facas integradas, que impede vazamentos. A tampa conta com trava e sobretampa transparente dosadora com orifício para colocar ingredientes. Vem acompanhado de filtro separador de sementes e bagaço. Possui base antiderra-pante e porta-fio. Tem um ano de garantia e pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

O liquidificador com copo de cristal da Cadence, LIQ795 (preto) e LIQ789 (branco), tem potência de 400 watts, lâminas de aço inoxidável, três velocidades mais função pulsar e autolimpar. A jarra, transparente e com graduação, tem pino de segurança e capacidade para 1,5 litro. O aparelho só funciona se a jarra estiver bem encaixada na base. Vem com filtro que separa o suco de fruta das cascas, os bagaços e sementes, e uma espátula. Disponível em 127 V e 220 V.

Com design italiano, o liquidificador BL650 tem potência de 600 watts, cinco funções pré-programadas (triturar gelo, sopas, drinques, molhos e patês), três velo-cidades e a função pulsar. Possui copo de vidro reforçado, lâminas de aço inox, filtro acoplado e sistema de segurança com travas duplas. O aparelho tem corpo de metal com botões iluminados e base antideslizante. Está disponível em 127 V e 220 V.

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MONDIAL

MALLORY

KITCHENAID

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O modelo escolhido pela Mallory é o Solution, liquidificador com jarra de san cristal, com capacidade para 2,5 litros. Tem potência de 700 watts, oito velocidades, mais função pulsar e sistema autolimpante. Possui seis lâminas de corte e vem com filtro para o preparo de sucos – separa sementes e bagaço. A tampa tem dosador, que pode ser usado também como separador de gemas. Possui base antiderrapante e porta-fio. Disponível em 127 V e 220 V.

O Glass Blender tem jarra de vidro resistente a riscos, manchas e odores e capacida-de para 1,5 litro. O liquidificador da KitchenAid possui motor com cinco velocidades e sete funções pré-programadas: liquidifica, pulsa, mexe, tritura gelo, pica, faz purê e mistura. Oferece também o sensor eletrônico Intelli-Speed, que faz ajustes para manter a velocidade constante em todos os tipos de preparação. Tem painel de controle Clean Touch integrado e design com curvas suaves, o que facilita a limpeza. Está disponível em vermelho, preto e branco, e pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

Com design moderno, o liquidificador eletrônico Premium L-90, da Mondial, tem potência de 500 watts e vem com controle eletrônico de velocidade iluminado, que possibilita regulagens rápidas quando o botão é girado. Conta com as funções pulsar e outras pré-programadas: Leve, para preparar vitaminas e cremes, e Gelo, que pica e tritura. Possui copo de vidro resistente com capacidade para 1,5 litro, faca serrilhada de aço inoxidável, tampa com peneira e copo dosador. É acompanhado de filtro separador de sementes e bagaço e tem garantia de um ano. No corpo, há lugar para armazenar o cabo elétrico. Disponível em 127 V e 220 V.

A Full Fit apresenta neste Dossiê o liquidificador Águas Frescas (25248), da marca Hamilton Beach. O produto tem potência de 700 watts, dez velocidades, mais fun-ções pulsar e Wave Action®. Possui copo de vidro resistente com capacidade para 1,7 litro, lâminas de aço inoxidável e vem com filtro separador de sementes e bagaço. O copo e o filtro podem ser levados à máquina de lavar louças. Disponível em 127 V.

O PowerMix Silent é o liquidificador mais silencioso do mercado, apenas 80 dB, informa a Electrolux. Tem potência de 600 watts, oito velocidades e a função pulsar. Vem com quatro lâminas inclinadas, jarra triangular lisa, projetada para facilitar a limpeza, filtro com três seleções de espuma e contentor de polpa, e copo dosador, que serve também para remover as facas da jarra. No corpo, local para armazenar o cabo elétrico, trava de segurança e base com ventosas antiderrapantes. O modelo PSB06, prata, é acompanhado de minitriturador para preparar pequenas porções, molhos, temperos e moer sementes. Disponível em 127 V e 220 V.

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ZEEX

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O Liqui Fast da Zeex tem potência de 420 watts, quatro velocidades, mais as funções pulsar e autoclean. O liquidificador conta com trava de segurança e só funciona quando o copo, que tem capacidade para 1,5 litro, está bem encaixado na base. Possui indicador de níveis, tampa com trava de segurança e é acom-panhado de filtro separador de sementes e bagaço e espátula. Tem um ano de garantia e pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

A Philco apresenta o liquidificador PH5000CL, com design moderno, corpo de aço escovado e potência de 850 watts. Possui copo de vidro resistente a manchas e riscos, com capacidade para 1,8 litro, e encaixe fácil e seguro. Tem controle ele-trônico com vários níveis de velocidade para o preparo vários tipos de alimento e funções Smoothie, para vitaminas, molhos e sopas, e Ice, para triturar gelo. Conta com garantia de um ano e está disponível em 127 V e 220 V.

O aparelho da Oster neste Dossiê é o liquidificador reversível BRLY07, que mistura massas pesadas e processa alimentos. O motor reversível, de 600 watts, move as lâminas para frente e para trás e empurra os alimentos para baixo, de modo a misturar melhor os ingredientes. Tem painel de controle com tecnologia Touch Pad, velocidades automáticas para o processador de alimentos e para preparar gelo frappé, três velocidades adicionais com ciclos pré-programados e lâminas de aço inoxidável. Vem com copo de vidro resistente ao calor, com capacidade para 1,4 litro, e tampa de vinil.

Neste Dossiê, a Suggar apresenta o Liqclean, aparelho com potência de 500 wats, cinco velocidades e mais a função pulsar. O copo, de san cristal, tem capacidade para 1,5 litro e é acompanhado de filtro separador de sementes e bagaço, lâmi-nas serrilhadas e tampa com seletor para três funções: aberto, fechado e filtro. O liquidificador pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

Com design moderno, o liquidificador TSK1750, da NKS, tem potência de 500 watts, 12 velocidades, mais as funções pulsar e autoclean. Dispõe de botões sele-tores que permitem ajustar o nível de velocidade (baixa 1 a 6 e alta 7 a 12), jarra de plástico transparente com capacidade para 1,5 litro e sobretampa para adicionar ingredientes durante o preparo. No corpo, pés de borracha e lugar para armazenar o cabo elétrico. Tem um ano de garantia e pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

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Docking stations da Philips na linha da conectividade

Três novos modelos da linha de docking stations Fidélio foram lançados pela Philips, em abril, com o aval de Steve Lillywhite,

produtor musical de bandas como U2 e Talking Head e também embaixador da marca, que veio ao Brasil especialmente para a apresentação dos produtos: DS1100, DS3000 e DS7550.

Caixa acústica compacta, com iluminação ajustável e despertador, o DS1100, da mesma forma que os demais, tem sistema de áudio estéreo que distribui o som por todos o ambientes. O DS3000, que funciona com energia elétrica ou bateria, possui o dispositivo Dynamic Bass Bost (DBB), que preserva os tons baixos em qualquer volume e potência de saída de 8 W.

Indicado para ser levado em viagens, o DS7550 tem bateria de lítio recarregável, que dura oito horas, tecnologia wOOx, que destaca os graves, DBB, potência de 10 W e acabamento de alumínio. Vem com estojo para transporte. Os três itens, além de compatíveis com produtos da Apple, parceira da Philips, são adaptáveis a outros modelos de music player e smartphone.

L I N H A M A R R O M >>

Marcelo Natali, gerente técnico de televisão, áudio e vídeo da Philips

Os docking stations seguem a linha da conectividade, diz Marcelo Natali, gerente técnico de televisão, áudio e vídeo da marca. “Há uma inter-relação, colocamos nos produtos a portabilidade de elementos como iPhone, iPad e MP4. O próximo passo é que eles se conectem sem fio.”

Caixas de som aceitam iPhone, iPad, MP4 e outros tipos de music player

Fotos: Divulgação

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Rede 100% paranaense, fundada em 1968, a Multiloja fechou o primeiro

quadrimestre deste ano com 67 lojas (todas com o mesmo layout) após inaugurar, em abril, o vigésimo ponto de venda no centro de Curitiba. “Temos planos de abrir novas lojas, mas com critério, pois para os próxi-mos meses o mercado mostra-se acirrado e nossa economia dá alguns sinais de que é preciso muito cuidado”, diz Geraldo Gonçal-ves, superintendente da empresa.

A estratégia traçada para este ano visa rentabilizar a operação, melhorar o desem-penho da equipe e a produtividade com investimentos em treinamento e proces-sos, além de buscar novas fatias de mercado com produtos de alto giro e baixa saturação. “Fazemos forte trabalho de pós-venda com aferição em torno de 40% das entregas para fidelizar cada vez mais nossos clientes”, con-ta o executivo.

Há mais de três anos, a rede oferece serviços exclusivos como o Multigarantia (amplia a garantia oferecida pelo fabricante do pro-duto), Multiproteção (garante o pagamen-to das prestações do segurado em caso de falecimento, invalidez ou perda temporá-ria de emprego), Multimoney (empréstimo pessoal facilitado) e cartão Multiloja Visa. In-veste, também, em campanhas e prêmios, que incluem viagens, para vendedores e gerentes.

A Multiloja, que vende produtos eletrodo-mésticos, eletroeletrônicos, TI, utilidades domésticas e móveis, tem mais de 640 co-laboradores diretos, cerca de 550 indiretos e lojas distribuídas por Curitiba e pela região metropolitana, pelo litoral e por Campos Gerais. Mantém a logística, a central de dis-tribuição e a assistência técnica na cidade de Itaperuçu, que fica a cerca de 30 km da capital, onde está instalada a matriz.

P E R F I L V A R E J O>>

eletrolarnews

Multiloja completa 43 anos

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Rede amplia número de lojas, mix de produtos e investe em pós-venda

Rede inaugura a 20ª loja de Curitiba e fecha o primeiro quadrimestre com 67 lojas no estado

Por Neusa Japiassu

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Nos próximos três anos, o Taurus Group investirá US$ 30 milhões no Brasil, revela seu presidente, Angel Riudalbás Codina. De

origem espanhola e presente em vários países, entre eles Fran-ça, Itália, China, África do Sul, Índia e Polônia, o Taurus Group, que detém a marca Mallory, enxerga um futuro promissor no país. Do investimento previsto, já foram aplicados US$ 12 milhões, incluindo a construção da segunda fábrica da Mallory no Brasil, também loca-lizada em Maranguape (CE), a 30 quilômetros da capital Fortaleza.

O crescimento econômico brasileiro é uma realidade, diz Codina. “O país tem o maior potencial, representa 20% do total das vendas do nosso grupo, está na moda, vai sediar grandes eventos, como Copa do Mundo e Olimpíada, e continuará crescendo, por isso investimos forte nas fábricas, em maquinário e novos produtos. Hoje, nossa capacidade produtiva é superior a 1 milhão de peças por mês. Em função do investimento, a Mallory entra em nova fase”, afirma o executivo.

Nesse período de três anos, a Mallory quer crescer de 30% a 40%. Para atingir o objetivo e levando em conta que há muita demanda no mercado brasileiro e que o consumidor tem necessidade de comprar produtos novos e fazer a reposição dos antigos, a empresa estrutura a área de trade marketing e investe nos pontos de venda, conta o diretor comercial, Wilson Brambilla. “Vamos fortalecer a equipe de promotoras, fazer a apresentação e a degustação dos produtos nos pontos de venda desenvolver ações para vendedores de lojas e criar prêmios de incentivo.”

DIVISOR DE ÁGUAS

A Eletrolar Show será um divisor de águas para a empresa, que apresentará várias novidades em seu estande. “A feira marca a nova etapa da Mallory, com o lançamento de 26 produtos, sendo 11 deles com a marca Disney, incluindo dois ventiladores, com Mickey e Minie, umidificador, torradeira, sanduicheira e pipoqueira. Na linha para o lar, serão sete produtos e três em cuidados pessoais”, explica Brambilla.

O mercado brasileiro de eletroportáteis é grande – estima-se que seja de 74 milhões de peças –, continua favorável e projeta cresci-mento de 10% sobre o ano passado. “A Mallory quer três vezes mais, por isso investiu, fará mais lançamentos no segundo semestre e se propõe a satisfazer totalmente o varejo em termos de abastecimen-to”, destaca o diretor comercial.

Além da reformulação da Mallory, o Taurus Group traz ao Brasil outras marcas, como a espanhola Winsor (secadores e chapinhas profissionais), a My Cook (linha de ferramentas) e a Coffee Emotion (cafeteira que utiliza cápsulas). Trará ao país, também, a marca glo-bal Taurus, cujos produtos – mixer, cafeteira, torradeira, sanduichei-ra, aspirador de pó e dois modelos de ferro elétrico – são dirigidos à

E M P R E S A>>

eletrolarnews

Mallory entra em nova fase

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classe A. Ao lançar várias linhas de negócios, divisões que já existem no exterior, o grupo espanhol passa a ofertar produtos para todas as classes sociais.

Colaborou Rafael Mendes

Investimento do Taurus Group permite à empresa ampliar sua capacidade produtiva para mais de 1 milhão de peças/mês

Angel Riudalbás Codina, presidente do Taurus Group, e Wilson Brambilla, diretor comercial da Mallory

Áreas da fábrica da Mallory, que já receberam investimentos, e alguns produtos que serão lançados na Eletrolar Show

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Leda Cavalcanti

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Hong Kong Electronics Fair

A edição de primavera da Hong Kong Electronic Fair (HKTDC), a maior feira de seu gênero na Ásia, surpreende a cada ano.

Realizada em abril, em Hong Kong, reuniu 10.400 expositores de 170 países, cerca de 210 mil compradores profissionais e se mos-trou como grande plataforma internacional para os participantes ampliarem seus negócios. A direção do evento calcula que os vi-sitantes, somente em gastos, excluindo os pedidos comerciais, deixaram mais de US$ 1 bilhão em Hong Kong.

Este ano, foi constatado significativo crescimento no número de compradores – 15% a mais na comparação com o ano passado – dos países que compõem o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). “A HKTDC tem fortalecido as promoções com esses mercados emergentes, o que resulta na visita de mais compradores a Hong Kong. Dessa forma, esperamos que os comerciantes locais tenham mais oportunidades de entrar nesses mercados”, afirmou Benjamin Chau, diretor executivo da feira.

Devido à crescente evolução tecnológica, o evento apresentou produtos e soluções altamente atraentes para os compradores internacionais em computadores e periféricos, design, marketing, multimídia, aplicações sem fio, sistemas de navegação, audio-visual, entretenimento, logística e segurança. Mais visitada pela indústria do que pelo varejo, a feira tem foco total nos negócios. Nessa condição, recebeu importadores do mundo todo e fabrican-tes interessados no esquema original equipment manufacturer (OEM), ou seja, em novos produtos para lançar com sua marca.

DESTAQUES

Na Hong Kong Electronic Fair, os produtos de maior sucesso foram os eletrônicos digitais, multimídia e de telecomunicações. Como de alto potencial, classificaram-se os acessórios eletrônicos, ele-trônica de saúde, computadores e periféricos, eletrodomésticos e imagem digital. Para a casa, fizeram sucesso os aparelhos de jantar e objetos de decoração, seguidos por artigos de cuidados pesso-ais, portáteis e mobiliário. Brinquedos e artigos esportivos também chamaram a atenção dos visitantes e foram muito bem cotados.

Expositores de eletroeletrônicos, utilidades domésticas e presen-tes mostraram uma visão otimista do mercado, tanto que cerca de 40% deles preveem crescimento de dois dígitos no próximo ano e acreditam na recuperação das economias dos Estados Unidos e da Europa. Por outro lado, mais de 60% acreditam que o preço médio do produto deverá subir este ano, devido ao aumento dos custos da mão de obra e das matérias-primas.

O terremoto que assolou o Japão, de acordo com o diretor exe-cutivo da feira, também não afetou sobremaneira as atividades e os impactos deverão perdurar por mais seis meses, no máximo. “Os desastres naturais ocorridos em março provocaram escassez de peças de componentes eletrônicos no país, mas os japoneses

F E I R A>>

eletrolarnews

O evento deste ano foi marcado pela alta participação dos países emergentes

Benjamin Chau, diretor executivo da Hong Kong Electronic Fair

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utilizam as feiras de Hong Kong para encontrar novos sócios e alternativas em outros países”, disse Chau.

A edição de primavera da HKTDC também deu destaque aos cha-mados produtos verdes, fabricados de forma a não causar agres-sões ao meio ambiente. Mais de 80% dos expositores informaram que aumentaram seus esforços nesse sentido, isto é, investiram na instalação de equipamentos que poupam energia em suas linhas de produção. Entre os compradores, foi unânime a opinião de que o design de produtos com tecnologia e conceito verdes provocará significativas mudanças no mercado.

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V I T R I N E E S P E C I A L - C O N E C T I V I D A D E>>

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CCE INFO

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BLACKBERRY

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All in One PC

Notebook da série Onix

Som automotivo GT1 S100

Curve 3G

Smartphone Touché

AAOC Brasil escolheu para esta Vitrine especial um modelo da linha de All In One PC, o EVO 9223TS-CTV, que integra CPU, monitor e acessórios em um único aparelho. Possui tela LCD

de 18,5” wide 1.366 x 768 pixels, 2 GB de memória RAM e 320 GB de HD. Vem equipado com processador AMD Athlon Neo X2 L325 e chipset AMD AM780 e SB710. O EVO 9223TS-CTV tem conexão Wi-Fi, webcam de 1.3 MP, microfone, leitor e gravador de DVD, leitor de cartões de me-mória SD, MMC e MS e quatro entradas USB 2.0. Vem com sistema operacional Windows 7 Starter em português e antivírus já instalados.

Preto, com design clean e teclado chocolate, o notebook da série Onix, da CCE Info, tem display de 14,1” e é equipado com chipsets Intel Core i3, i5 ou i7, memória RAM entre 2 e 4 GB, HD entre 320 e

640 GB, webcam, wireless e bateria de seis células. O sistema operacional é oferecido em duas opções: Windows e Linux. O notebook série Onix vem acompanhado de uma mochila Targus, do conteúdo do CCE+Saber, e licença de um ano do antivírus Norton Internet Security.

Para esta Vitrine especial sobre conectividade, a Go To escolheu o som automotivo GT1 S100, aparelho com tela de 3”, resolução de 320 x 240 pixels e que possui entrada de vídeo traseira e auxiliar para

iPod, iPad e iPhone. Seu painel frontal é dobrável e destacável. O aparelho reproduz DVD, SVCD, VCD, HDCD, Picture-CD, Super Áudio CD, MP3, WMA, CDDA, DVD Áudio, JPEG, MPEG4, DviX, suporta CD, CD-R, CD-RW, DVD, DVD-R, DVD-RW. Tem potência máxima de saída Mosfet 50W x 4, sistema antisshock, ESP Buff er e rádio AM/FM com memória para 30 estações, entradas USB 2.0 (até 8 GB), cartão SD/MMC (até 2 GB) e quatro saídas RCA, uma para subwoofer e duas para vídeo. Vem com controle remoto, conector Iso e cabo conector para iPod, iPad e iPhone.

O smartphone BlackBerry Curve 3G suporta redes 3G (HSDPA) de alta velocidade em qualquer lugar e permite ao usuário falar ao telefone enquanto navega na internet, troca mensagens no BBM (Black-Berry Messenger) ou mostra sua localização geográfi ca através de redes sociais. Possui teclado Qwerty completo, trackpad óptico, para melhor experiência de navegação, GPS e Wi-Fi integrados, e teclas de mídia para acessar rapidamente as listas de reprodução. O aparelho conta com gravador de vídeo e slot microSD/SDHC, que suporta cartões de memória de até 32 GB. Vem com Twitter para smartphones BlackBerry, programa que dá acesso a todos os recursos web do Twitter: últimos tweets, listas, envio de imagens, ver seus seguidores, receber e enviar direct messages direto da caixa de mensagens do smartphone e postar fotos.

O Elef Touché é um smartphone com dois processadores, Intel Xcale de 416 Mhz e NXP Dragonfl y, que permitem ao aparelho executar separadamente tarefas como rodar um aplicativo enquanto

se comunica com as redes de dados e voz das operadoras de celular. Conta com avançado sistema Windows Mobile 6.1, memória interna de 64 MB RAM, fl ash ROM de 128 MB, tela de 2,8” touchscreen e Stylus, com reconhecimento de escrita. Possui conectividade GSM 850/900/1800/1900 mHz, Edge Classe 10, GPRS Classe 10, Bluetooth®, USB v2.0 e Wi-Fi™ 802,11 b/g. Tem bateria de longa duração (1.500 mAh), com capacidade para até seis horas de conversação em modo GSM e 13 dias de stand by. Vem com câmera de 2 MP, fi lmadora e MP3 player, desbloqueado, confi gurado para o português, e acompanhado de carregador AC, cabo de sincronismo, fone de ouvido, guia de instruções rápidas e CD de instalação.

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HP

ITAUTEC

TVs LCD

HTC

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Notebook ENVY 17 3D

Infoway AT0101

Smartphone Desire A

Com tecnologia avançada, design moderno e acabamento de alumínio escovado, a HP lança no mercado brasileiro o notebook ENVY 17 3D. O equipamento reproduz imagens em 3D em

tela de 17,3”, é compatível com Blu-Ray, proporcionando experiência de entretenimento como nas salas de cinema com o computador, segundo a empresa. Para visualizar em 3D, é preciso usar os óculos que vêm com o equipamento. O notebook tem processador quad-core Intel® Core™ i7, gráficos ATI Mobility Radeon™ HD 5850, subwoofer HP Triple Bass Reflex, memória de 6 GB (2 DIMM) DDR3 de 1333 MHz expansível até 8 GB, disco rígido de 640 GB Sata 7200 RPM, wireless 802.11a/g/n WLAN e Bluetooth. Sistema operacional Windows® 7 Professional Autêntico 64 bits e tecnologia ATI Eyefinity, avançado sistema multidisplay, que possibilita ao usuário a criação de um display gigante e widescreen para a visualização de filmes ou games em alta definição. Vem com trailer 3D do filme Megamente, da Dreamworks, conta com download ilimitado de músicas da gravadora Universal Music por um ano.

Performance, conectividade e otimização de espaço caracterizam o all in one Infoway AT0101, com-putador que integra CPU, monitor e acessórios em um único equipamento, lançamento da Itautec.

Com design leve e arrojado, o computador dispõe de monitor LCD de 21” com tecnologia multitouch, processador Intel Core 2 Duo E7500 com 3M Cache e 2,93 GHz, memória Dual Channel DDR3, que dobra a velocidade do sistema, e processador gráfi co. Vem com placa digital de TV que permite gravar DVDs, acessar internet, participar de videoconferências e ver fi lmes de TV com qualidade de sinal digital em HD. O all in one tem a opção de teclado, mouse sem fi os e possibilita a instalação em rede wireless e troca de arquivo via Bluetooth entre dispositivos como celulares e cartões de memória de câmeras digitais.

O lançamento da HTC é o smartphone Desire A com tela de 3,2” multitoque e resolução de 240 x 320 pixels. Tem 12 mm de espessura, sistema operacional Google Android, 512 MB de memória fl ash, 384

MB de RAM, conexões Wi-Fi, 3G dual-banda (850/2100 MHz), GSM Quad-banda (850/900/1.800/1.900 MHz), Bluetooth v 2.1, GPS e USB 2.0. Vem com cartão de memória de 2 GB MicroSD (expansível até 32 GB) e câmera de 5 megapixels com foco automático e fl ash. Traz, ainda, o aplicativo Friend Stream, que permite visualizar as atualizações dos amigos no Facebook, além de acessos para Twitter e Flickr, de uma só vez. Um de seus diferenciais e que está abaixo da tela é o trackpad, que acompanha os botões tradicionais do Android, funciona como um direcional e pode ser usado para navegar nos menus ou rolar páginas no navegador. Possui bateria Li-Ion 1.300 mAH e vem com carregador de bateria, fone de ouvido e manual.

Nesta Vitrine especial, a H-Buster apresenta dois modelos de TV LCD: a HBTV-32D03HD (32”) e a HBTV-42D03FD (42”). Superfinas, com base com rotação de até 30° e ângulo de visualização

de 178°, os aparelhos possuem Media Direct De-Interlacing (MDDi), tecnologia H-Buster que proporciona cores brilhantes e realce para os detalhes. Os novos televisores vêm com conversor para sinal digital integrado. O modelo HBTV-32D03HD, de 32”, tem quatro entradas HDMI, mais entradas VGA, componente, S-Vídeo e USB.

H-BUSTER

JVC>> Linha 2011 - KD-R729BT

O som automotivo KD-R729BT da linha 2011 prima pela conectividade, informa a JVC. Possui dupla entrada USB, facilitando a conexão de iPod e iPhone, é equipado com Bluetooth e possibilita man-

ter dois telefones conectados ao mesmo tempo. Ao receber uma ligação, uma cor diferente aparece em cada aparelho. O equipamento da JVC possui funções como controle de loudness e subwoofer, vem com MOS-FET 50W x 4 Max (20 W RMS x 4), 3-Band Paramétricas iEQ, HS-IVi Tunes, fi ltro High-Pass, 3 Pre-Output Terminals, TI/Burr-Brown 24-bit DAC e é compatível com MP3/WMA/WAV.

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LENOVO

MICROBOARD

LEXMARK

MOTOROLA

KENWOOD

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Notebook Z360

Notebooks Iron

Multimídia DNX7480BT

Genesis

Tablet Xoom

Com design diferenciado, acabamento externo black piano e interno de metal escovado, o note-book Lenovo Z360 vem com mais uma novidade: o teclado em formato “chiclete”. O nome, como

informa a empresa, refere-se ao design de teclas posicionadas separadamente, que otimiza o atrito entre os dedos e o teclado. Pode ser encontrado com processador Intel Core™ i3 350M (2.26 GHz), i5 460M (2.53 GHz) e i5 450M (2.40 GHz). O equipamento tem tela LED de 13,3” widescreen, HD 4 GB DDR3, disco rígido 500 GB, placa de vídeo Nvidia® GeForce 310M (512 MB), Bluetooth 2.1, sistema operacional Windows® 7, câmera 1,3 MP, leitor de cartões 5 em 1, entradas VGA, LAN, HDMI, USB, e-Sata (external Sata) USB Combo e bateria com autonomia para até 4,5 horas.

Alinha de notebooks Microboard Iron tem tela LCD de 14”, design moderno e acabamento de alumínio. Os modelos são encontrados com processador Intel da linha Core i5, com memória de 3 GB, 4 GB, 6

GB e 8 GB, HD de 300 GB e 500 GB e sistema operacional Windows ou Linux. Contam com a tecnologia Turbo Bost, que permite o aumento dinâmico da velocidade de clock da CPU, quando necessário. Os notebooks da linha Iron têm leitor e gravador de CD e DVD, mouse touchpad com dois botões, leitor de cartão, webcam e microfone integrados. Vêm com entradas USB, HDMI, Wireless, Bluetooth, fone de ouvido e bateria de quatro células de Íons de lithium. A garantia é de um ano.

Omodelo DNX7480BT é uma unidade multimídia 2-Din (Double Din), com sistema de navegação (GPS) integrado, produzido em parceria com a Garmin. Dispõe de tela touchscreen de 6,95” wide

resolução VGA (800 x 480 pixels), que pode ser dividida em duas, com o mapa de navegação do lado esquerdo e o controle da fonte (rádio, CD, USB e outros) ou a imagem do DVD, do lado direito. Possui bluetooth (com protocolo A2DP), produzido em parceria com a Parrot, entrada USB com compatibi-lidade e controle de áudio e vídeo do iPod ou iPhone (requer acessório opcional), entrada e saída AV, saída RCA e entrada para câmera de ré. Vem com controle remoto.

A premiada linha de multifuncionais jato de tinta Lexmark conectadas com a internet apresenta a Genesis, lançada em abril. O produto possui câmera integrada dotada de tecnologia Flash Scan,

que oferece digitalização de alta velocidade e sensor de imagens de 10 megapixels, que permite pré - visualização instantânea na tela LCD de 4,3” sensível ao toque. A tela serve como porta de entrada para a tecnologia Web-connected, que oferece aos usuários o acesso às SmartSolutions, incluindo os aplicativos Stamps.com, Evernote, Box.net e Triplt. Outras características: Wireless-N (IEEE 802.11n) para maior cobertura, impressão frente e verso e três anos de garantia com suporte por telefone.

A Motorola apresenta na América Latina o Xoom, tablet com conexão Wi-Fi, 3G e Bluetooth. Tem sistema operacional Android 3.0 (Honeycomb), tela de 10,1”, resolução 1.280 x 800 pixels, bateria

Lithium-ion, cartão de memória micro SD, portas USB, processador dual-core de 1 GHz e 1 GB de RAM, e oferece a possibilidade de abrir várias guias em uma única janela do navegador. Vem com câmera frontal de 2 megapixels para videochat, disponível para as versões Wi-Fi e 3G, e câmera na parte de trás, de 5 megapixels, que captura vídeos em HD e reproduz em full HD por meio de saída HDMI. O tablet conta com ícones prontos dos mais recentes serviços Google - Gmail, You Tube, Maps e Talk, e também oferece para download, pelo Android Market, a versão Beta of Adobe® Flash® Player 10.2, com vídeos, games e aplicações para a internet.

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OPECO

MSI COMPUTER

PHILCO

PANASONIC

NOKIA

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All-In-One PC com tela 3D

Rádio-relógio Coby IR825

Boombox PH299i

Smartphone X5-01

TV LED linha Viera 2011

A taiwanesa MSI lança no mercado nacional o Wind Top AE2420 3D, um PC All-in-One com tela LED multitoque, capaz de reproduzir imagens em 3D. O aparelho conta com processador Intel Core i5 de

3.2 GHz, HD de 1 TB , 4 GB de RAM, entrada HDMI, drive de Blu-Ray e DVD, leitor de cartão compatível com seis formatos, duas portas USB 3.0 e outras quatro USB 2.0. A tela de 24” tem proporção de 16:9 e a placa de vídeo é AMD Radeon HD 5730 ATI Mobility. Possui conexão Wi-Fi com padrão 802.11n, que permite navegação na internet com velocidade de até 300 Mbps, microfone embutido e webcam de 1.3 MP. O Wind Top vem com Windows 7 Home Premium, óculos 3D e mouse e teclado wireless.

Para esta Vitrine de conectividade, a Opeco escolheu o rádio-relógio digital FM da Coby, modelo IR825, que recebe estações de rádio do mundo todo via Wi-Fi e permite também ouvir músicas armazenadas

no computador. O aparelho tem visor LCD, memória para dez estações, funções snooze e sleep, e potência de 2 watts RMS x 2 8 Ohms. Vem com plug conector 3,5 mm para fone de ouvido, antena telescópica retrátil e é bivolt. Requisitos mínimos necessários: ponto de acesso sem fi o (Wi-Fi) de 802.11g, PC com Windows Media Player 1.1 ou Mac OS X.

O aparelho de som Boombox PH299i, da Philco, tem design arrojado e base dock station para carga e reprodução de músicas. É compatível com diversos tipos de music player. Possui entrada para cartão

de memória, fone de ouvido, entrada USB, rádio AM/FM com sintonia digital e memória programável. Conta com a função Bass Boost, que reforça sons graves, e entrada auxiliar de áudio estéreo. É bivolt e funciona também com pilhas. Vem com controle remoto e tem garantia de seis meses.

De design compacto e formato quadrado, o smartphone Nokia X5-01 vem com tela de 2,3” e teclado Qwerty deslizante, que agiliza as conversas em aplicativos de bate-papo, mídias sociais ou pelas dez

contas de e-mails possíveis de registro no aparelho. Possui sistema operacional Symbian S60 3ª edição, câmera de 5 megapixels com fl ash e Bluetooth 2.0, widgets com os principais contatos da agenda direto na tela inicial. O aparelho dispõe de aplicativos como o Surprise Me, que responde a movimentos do usuário – basta girá-lo para trocar de música aleatoriamente –, e Playlist DJ, que cria playlists baseado no humor do usuário ou em músicas pré-selecionadas. O smartphone conta, ainda, com uma intuitiva ferramenta controle das mensagens: é só agitar o aparelho para que a quantidade de textos recebidos e não lidos apareça na tela inicial. O NokiaX5-01 está disponível em rosa, grafi te e azul.

A Panasonic lança no mercado nacional a primeira TV LED da linha Viera 2011 – TC-L32X30B, de 32”, com resolução HD e a avançada tecnologia IPS, que permite ver televisão de qualquer ponto sem

perda da qualidade de imagem. O aparelho tem a função Easy IPTV, que possibilita ao usuário desfrutar de conteúdos da internet, e o recurso DLNA, para acessar arquivos do computador na TV (para tanto, é preciso adaptador wireless, vendido separadamente). A função Easy IPTV, exclusiva da Panasonic, também oferece ao consumidor acesso para a rede social Facebook e a mais de 45 mil estações de rádio no mundo pelo ShoutCast. Os televisores vêm equipados com modo Game e função Vieira Link, que possibilita convergência digital com outros equipamentos Panasonic de alta defi nição via cabo HDMI. Possui entradas USB e para cartão de memória SD.

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PÓSITRON

SONY ERICSSON

Notebook Premium Select

SAMSUNG

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Som automotivo SP3430BT

Xperia™ arc

Smart TV

Nesta Vitrine especial, a Pósitron apresenta o SP3430BT, CD player com USB frontal (até 32 GB) e Bluetooth, conexão com celulares para a função viva-voz e reprodução de áudio via streaming. O aparelho reproduz

arquivos MP3 e WMA, é compatível com CD, CD-R e CD-RW, tem leitor de cartão SD/SDHC, também de até 32 GB, e sintonizador de AM/FM. Possui quatro canais amplifi cados de áudio de 45 watts cada um, funções Auto Memo, Loudness, Bass, Treble, Repeat, Intro, e quatro pré-equalizações (pop, rock, classic e fl at). Vem com pai-nel fl ip-down (reclinável) removível, sistema anti-impacto, que garante reprodução de CDs sem interrupção, controle remoto e sistema RDS, para visualizar no display as informações de texto sobre a emissora sintonizada, como seu nome e da música (função sujeita à disponibilidade de serviço da emissora). De visual moderno, tem acabamento black piano e garantia de um ano.

Onovo smartphone da linha Xperia™, o Xperia™arc, da Sony Ericsson, tem design inovador e é um dos mais fi nos do mundo, apenas 8,7 milímetros na parte mais fi na. O modelo vem com a versão 2.3 do

sistema operacional Android™, tecnologia Mobile Bravia® Engine e sensor Exmor R™Sony para celular. Tem display de 4,2”, função multitoque, memória do telefone até 512 MB, compatibilidade de cartão de memória até 32 GB, saída HDMI (vem com cabo) que permite conexão em TV de alta defi nição, câmera de 8,1 megapixels com foco automático e fl ash LED. O Xperia™arc vem, também, com pacote de recursos que inclui compatibilidade com games 3D, rádio FM, tocador de música digital (MP3 e AAC), player de vídeo, processador Qualcomm de 1 GHz, Bluetooth™ estéreo, TrackID™ e Wi-Fi.

A Samsung apresenta a série Smart TV formada por 25 modelos, entre LED e plasma, de 32” a 64”, com plataforma Smart Hub, portal que centraliza todas as funcionalidades e todos os conteúdos, tornando

o acesso fácil e rápido. Além de transmitir imagens em Full HD e na tecnologia 3D, os aparelhos permitem acesso completo à internet, a diversos aplicativos e compartilhamento de arquivos. Segundo a empresa, a série 2011 oferece atributos tecnológicos que transformam a TV em centro de entretenimento e conecti-vidade doméstica. Vem com recurso de DLNA (Digital Living Network Alliance), que permite compartilhar conteúdo de outros dispositivos digitais (computador, câmera digital, celular, tablet) sem o uso de cabos, e acessar músicas, fotos e vídeos com a função All Share. Para facilitar a conexão com a internet, as TVs conectam-se à rede Wi-Fi automaticamente. Contam, também, com o recurso Social TV, que permite con-versar e postar comentários sobre os programas nas redes sociais como Facebook, Twitter e Google Talk pela tela do televisor. A empresa disponibiliza mais de 50 aplicativos para download gratuito na Samsung Apps, a primeira loja em HDTV com aplicativos sobre esportes, entretenimento, notícias, jogos e redes sociais. Vem com conversor integrado que transforma fi lmes, shows e programas 2D para 3D.

A linha Premium Select é formada por mais de dez modelos de notebook equipados com processa-dores Intel Core i3, i5 ou i7. Possuem tela LCD de 14,1” widescreen, sistema de som Dolby Advanced

Audio, conexão HDMI, webcam de 1,3 megapixel, rede Gigabit Ethernet e rede sem fi o IEE 802.11 b/g/n integrada. Vêm com Microsoft Offi ce Starter 2010, um ano de antivírus e Adobe Acrobat Reader instalados, bem como com Positivo Experience, um pacote de aplicativos com interface intuitiva, que tira maior proveito de vários recursos do computador, como Audio Power, My Webcam, Smart Backup e Battery Power. Para os usuários das redes sociais, o Positivo Experience oferece também gadgets na área de trabalho, que facilitam a interação com o Twitter e o YouTube. Os notes Premium Select têm o sistema Multifaces, com uma tampa removível black piano e outra prata. Para personalizar o produto, a marca dispõe de mais 26 opções de face, vendidas em separado.

POSITIVO INFORMÁTICA

STI>> Tablet myPad MP 1003G

O tablet myPad MP 1003G da STI, uma das empresas Semp Toshiba, vem com tela multitoque de 10.1” resolução 1.024 x 600, memória RAM 512 MB, expansível, processador Nvidia Tegra 2 com dois nú-

cleos ARM Cortex A9 e GPU GeForce. Tem capacidade de armazenamento de até 32 GB e está equipado com a tecnologia 3G (opcional), Wi-Fi 802.11 b/g, além de contar com conexão Bluetooth 2.1 e EDR. O myPad tem sistema operacional Android 2.0, é compatível com Adobe Flash Player e vem com portas USB e HDMI, que permitem conexão com TV e home theater. Possui, também, portas DC, line-out/fone, Slot Micro-SD, Slot SIM Card, porta de expansão, câmera frontal VGA e alto-falantes. Vem com bateria polímero de lítio com autonomia superior a seis horas reproduzindo vídeo de 1.080p. A garantia é de um ano.

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Especialista em acessórios de áudio e vídeo universal entra no Brasil

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eletrolarnews74

CONSUL

ELGIN

ELECTROLUX

BRASTEMP

BMA COMERCIAL Câmera Pentax – Chameleon

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Refrigerador Inverse Ative!

Cafeteiras Aroma Expresso

Micro-ondas Facilite inox

Interfone DDB Home

A linha Inverse apresenta o refrigerador Ative! com tecnologia e funcionalidades diferenciadas. O produto da linha Inverte traz o freezer embaixo e a geladeira em cima, inovação baseada

na pesquisa realizada pela Brastemp, a qual mostrou que o consumidor abre 26 vezes mais a geladeira do que o freezer. Com capacidade para 442 litros, conta com a função Smart Ice, pro-gramável diretamente no painel eletrônico, em que é possível controlar a fabricação de gelo no freezer e saber quando ele está pronto e quando está acabando. O refrigerador também possui o Smart Bar, compartimento removível para levar à mesa, utilizado para resfriar latas ou garrafas mais rapidamente, que avisa quando a bebida está no ponto ideal para consumo. Conta com tecnologia frost free e iluminação LED. O refrigerador está disponível em branco e em inox.

A Electrolux coloca no mercado a linha de cafeteiras Aroma Espresso. Os modelos são acom-panhados de um suporte especial com três variedades de fi ltro: um para sachês de padrão

internacional Easy Serving Espresso (ESE) e outros dois para café em pó (espresso duplo ou individual). Com 15 bars de pressão, a Aroma Espresso tem tecnologia Thermoblock, placa de aquecimento para xícaras e grade de escoamento. O modelo EM220 tem design arrojado na cor prata e atributos exclusivos, como a placa de aquecimento para xícaras de inox, sensor de bandeja cheia e programação automática para bebidas individuais ou duplas.

O produto ganha agora a versão inox e vem acompanhado do pote Uso Fácil, que simplifica o preparo de alimentos. O micro-ondas Consul Facilite conta com um menu de cinco receitas

(arroz, legumes em cubos, legumes em talos, macarrão e carne moída) e quatro graduações para cada uma delas. Basta adicionar o alimento até uma das marcações do pote, selecionar no painel o tipo de alimento e o nível correspondente. Com 25 litros de cavidade, o modelo tem memória para armazenar a receita favorita, trava de segurança e abertura da porta por botão, além das receitas pré-programadas (brigadeiro, pipoca e descongelamento de carnes e pratos

AElgin, que possui uma linha completa de telefones com e sem fi o, aparelhos com secretária ele-trônica e Home SE, apresenta nesta edição seu mais recente lançamento, o interfone DDB Home.

Integra as funções de telefone e interfone e permite ao usuário atender o interfone e destravar a fecha-dura elétrica diretamente do aparelho. O modelo possui display luminoso, viva-voz, agenda com até 50 números, bloqueio de teclas e módulo de destravamento. É bivolt.

A Chameleon RS1000, da Pentax, é a nova câmera digital distribuída no Brasil pela BMA, vem acompa-nhada de oito capinhas coloridas, para ser customizada pelo usuário, que também pode escolher

no site http://rs.pentaximaging.com outras imagens para dar um toque ainda mais personalizado. A câmera tem visor LCD TFT de 3”, alta qualidade de imagem, redução de distorções das imagens e dos vídeos, fi lma em alta defi nição e captura 16 fotos sequenciais com um único clique. Possui bateria de íon-lithium, zoom óptico de 4x, lentes SMC e Pentax supermacro de 8 cm, entre outras características. É compatível com cartão SD/SDHC e interface USB/AV.

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METALFRIO

SMEG

PANASONIC

MALLORY

FOGATTI Nova linha de cooktops

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Umidifi cador de ar Polaris Íon

Refrigerador de duas portas

Refrigerador VB26W

Refrigerador retrô

A Mallory apresenta o umidifi cador de Ar Polaris Íon, produto indicado para os períodos de estiagem, quando o ar fi ca extremamente seco. Tem design compacto e conta com reserva-

tório com capacidade para 5 litros de água. Possui duas saídas de névoa direcionáveis com giro de 360°, botão de controle de intensidade de emissão e luz piloto. A base tem pés antideslizantes e alça para transporte. É bivolt.

Amultinacional japonesa traz ao Brasil o refrigerador frost free duas portas NR-B461, com capacidade de 420 litros. O produto tem a tecnologia Inverter, que permite economizar 20% de energia, freezer na parte de

baixo, sistema biodesodorizante, que reduz o odor interno, iluminação frontal de LED, controle de temperatura inteligente e placa de resfriamento para congelamento rápido. Disponível em 127 V e 220 V, em branco e inox.

Para valorizar o layout de estabelecimentos comerciais com espaço reduzido e disponibilizar a última tecnologia em refrigeração e exposição para soft drinks, a Metalfrio apresenta o

VB26W, refrigerador de 288 litros, que armazena 240 latas de 350 ml. O lançamento da marca tem a faixa de temperatura de 2 a 8°C para deixar sucos, águas e refrigerantes na temperatura ideal de consumo, informa a empresa. O refrigerador conta com sistema frost free, prateleiras regulá-veis, vidro antiembaçante, base removível, porta com fechamento automático e trava de carga.

Orefrigerador da linha italiana Smeg, projetado com ares retrô, mescla o apelo vintage com a tecno-logia contemporânea. Por fora, lembra os modelos antigos, mas, por dentro, exibe design super-

moderno. Disponível na versão 247 litros, tem congelador com volume líquido de 21 litros, prateleiras de vidro com altura regulável, compartimento para laticínios, recipiente com tampa para legumes e opção para abertura da porta para esquerda ou direita. O aparelho tem a frente da porta arredondada, puxador cromado e está disponível em vermelho, preto, laranja, creme, rosa, amarelo, azul e listrado.

A nova linha de cooktops da Fogatti Eletrodomésticos chega ao varejo a partir de junho. Em julho, na 6ª Eletrolar Show, a empresa lança o cooktop de cinco bocas. No total, são oito modelos de duas,

quatro e cinco bocas, com moderno design e fáceis de limpar. Os produtos de quatro e cinco bocas têm a opção de tripla chama e de vidro espelhado ou preto. Dispõem de mesa de vidro temperado de 6 mm, acendedores automáticos, trempes individuais de aço esmaltado, removíveis e laváveis, mesa selada, sistema de combustão italiano, cantos arredondados e fi ta adesiva dupla face para melhor fi xa-ção e vedação da mesa de vidro com o tampo de granito. Todos os cooktops da Fogatti têm garantia total de um ano.

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A reforma tributária e os desafios do governo Dilma Rousseff são alguns dos assuntos que Mailson da Nóbrega aborda nesta entrevista exclusiva para Eletrolar News. Economista e sócio da Tendências Consultoria, o ex-ministro da Fazenda é autor de quatro livros, o mais recente lançado no ano passado, a autobiografia Muito além do feijão com arroz

Quais as chances de a presidente Dilma Rousseff fazer a reforma tributária? É o maior desafio do seu governo? Mailson da Nóbrega – São praticamente nulas as chances de uma reforma tributária digna desse nome. Podemos ver alguma melhoria aqui e ali, mas nada capaz de lidar com o caos que caracteriza o atual sistema. A tarefa é politicamen-te complexa e não existe liderança política nem ambiente propícios a vencer o desafio, provavelmente o maior da presidente Dilma, como dito. O nó está na bagunça do ICMS, com suas 27 legislações distintas, incontáveis regimes tribu-tários, múltiplas alíquotas e o uso crescente da substituição tributária, que é a própria negação de um regime de tributa-ção do consumo pelo método do valor agregado. O Brasil é exemplo único no mundo. Em outros países, tributos dessa

natureza são arrecadados pelo governo central e repartidos automaticamente pelas esferas subnacionais. Ocorre que os governadores preferem o caos, pois isso os habilita a ter seu próprio regime tributário, conceder isenções, reduzir ou aumentar alíquotas, promover a guerra fiscal e por aí afora. Faz lógica estadual, mas conspira contra o todo. A opinião pública não associa a ação estadual no ICMS com seus efeitos perversos na economia brasileira. E por isso os governadores não têm o menor incentivo a concordar com uma reforma que ponha um fim ao caos. Claro que isso tende a mudar, quando a sociedade adquirir a consciência plena do problema e de suas origens. Nesse momento, será natural que surja a liderança política para mobilizar o apoio necessário a enfrentar esse grave problema.

E N T R E V I S T A – M A I L S O N D A N Ó B R E G A>>

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No governo Lula, pulamos a fogueira da ruptura da política econômica, defendida pelo presidente durante um quarto de século. Sua intuição levou-o a preservar a política e a manter o ambiente que permitiu a colheita dos frutos dessas transformações. A tendência é de continuidade da expansão da classe média. A dúvida é quanto à velocidade desse processo. Com reformas, anda mais rapidamente. Sem elas, caminha a passos lentos.

Em época de conectividade, o Brasil beneficia-se dos avanços tecnológicos?

MN – O Brasil tem-se beneficiado de todos esses fenôme-nos, graças à abertura da economia, à estabilidade econô-mica e ao crescimento da renda. Isso nos permite incorpo-rar, quase de forma instantânea, os avanços tecnológicos, particularmente nessas áreas. Basta ver o tempo que levou, entre o lançamento e a presença em nossa economia, de inovações como o iPhone, o iPod, os tablets e as redes sociais. Qual sua expectativa para o segundo semestre, princi-

palmente no que se refere ao segmento de eletrodomés-ticos, eletroeletrônicos e TI?

MN – Provavelmente veremos a materialização do processo de contração da economia, o que é saudável. O país não tinha condições de continuar crescendo ao ritmo de 7,5%, que era insustentável. O efeito seria o surgimento de de-sequilíbrios macroeconômicos que nos levariam de volta a um passado que não desejamos. É difícil emitir uma mensa-gem simples para um conjunto tão complexo. Eu diria que é preciso entender os riscos do ajuste a um crescimento menor e se prevenir para a hipótese de uma inflação maior ou de juros mais altos ao longo deste ano. É um cenário de menor crescimento de vendas e de riscos de elevação da inadimplência. Não é nenhuma catástrofe, mas é preciso tomar cuidado com a mudança do ambiente.

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O crescimento da economia brasileira depende essencialmente dos ganhos de produtividade, além dos investimentos e da incorporação de mão de obra ao processo produtivo. A produtividade depende dos ganhos de eficiência, até mesmo os propiciados pela inovação. Nos últimos anos, o Brasil tem mais feito colheitas do que plantado novas árvores.

Hoje, existe espaço para a volta da inflação? MN – Vivemos um momento perigoso, em que a inflação sobe e temores apoderam-se crescentemente da socieda-de. Como costumo dizer, a inflação está de novo na boca do povo. Isso é grave em uma sociedade viciada em inde-xação. Sua principal causa é o excessivo crescimento da economia em 2010, impulsionada por gastos públicos e pela interrupção prematura do ciclo de política monetária pelo Banco Central no meio do ano passado. O objetivo era ganhar as eleições presidenciais. O preço chegou. A isso se soma o aumento das commodities nos mercados mun-diais. As expectativas inflacionárias têm-se deteriorado. Se o processo não for revertido por uma ação firme do go-verno, particularmente do Banco Central, corremos o risco de a inflação embrenhar-se no tecido econômico e social, tornando mais difícil e custoso seu enfrentamento. Não há probabilidade de volta ao período hiperinflacionário, mas preocupa. Felizmente, o Banco Central, que dava sinais de leniência e assumia riscos inflacionários incompreensíveis, parece ter começado a refazer seu discurso. Ninguém gosta de juros altos, mas eles ainda são o instrumento mais eficaz para enfrentar a situação. Como o senhor analisa o cenário internacional para as

empresas que dependem das exportações?

MN – A economia mundial deve crescer 4,5% em 2011, pu-xada basicamente pela expansão dos países emergentes. No mundo rico, os Estados Unidos exibem sinais crescentes de recuperação. A Europa, com exceção da Alemanha e dos países nórdicos, ainda vive o atoleiro da crise e agora o problema do excessivo endividamento público da maioria de seus países. O Japão enfrenta tudo isso e mais a inca-pacidade de reencontrar-se com o crescimento, além dos efeitos do trágico terremoto de março. Não é uma situação favorável para quem exporta produtos industrializados, que se destinam em grande parte aos países desenvolvidos e dependem de demanda derivada do crescimento, mas já é melhor do que se observava em 2009 e meados de 2010. A situação é melhor na América Latina, que continua crescen-do e importando bens de consumo e de capital do Brasil.

A economia brasileira está indo bem, este ano?

MN – Dificilmente seu crescimento passará de 4% este ano. Sem reformas, seu potencial de crescimento pode cair no futuro. O crescimento depende essencialmente dos ganhos de produtividade, além dos investimentos e da incorpora-ção de mão de obra ao processo produtivo. A produtividade depende dos ganhos de eficiência, até mesmo os propicia-dos pela inovação. Nos últimos anos, o Brasil tem mais feito colheitas do que plantado novas árvores.

As classes C, D e E continuarão a crescer no mercado de consumo?

MN – Esse crescimento é fruto do amadurecimento de reformas implementadas nos últimos 25 anos, particular-mente a abertura da economia, a privatização, a vitória contra a inflação e a correspondente expansão do crédito.

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Page 80: Revista Eletrolar - Ed 72

Ocrescimento da economia nacional nos últimos anos, acompanhado pelo aumento da renda da população,

mostrou que, além do futebol e do Carnaval, os brasileiros são apaixonados por eletroeletrônicos. Na hora de ir às compras, o consumidor coloca no topo da lista de suas prioridades o novo televisor, a troca da geladeira e a compra de nova cafeteira.

Bom indicador de que os eletroeletrônicos são uma mania nacional é o resultado de recente pesquisa do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Adminis-tração, entidade conveniada à Faculdade de Economia, Ad-ministração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Segundo o levantamento, o índice de consumidores que pretendem comprar algum eletroeletrônico no segundo trimestre de 2011 teve alta de 2 pontos percentuais em re-lação ao primeiro trimestre, passando de 71,8% para 73,8%.

E o melhor é que a preferência por produtos da linha branca, marrom e portáteis ultrapassa a taxa verificada nas come-morações de datas, como o Dia das Mães. Os eletroeletrôni-cos fazem parte do dia a dia do consumidor, e a tendência de alta do consumo de produtos do setor é uma conquista compartilhada pelo varejo e pela indústria, que conseguem responder às exigências e aos sonhos dos brasileiros.

A indústria lança novidades a todo instante, seja no design ou nas alternativas de novos refrigeradores e lavadoras de roupas para dar mais conforto e conveniência aos usuários.

As vendas de televisores mostram a ligação afetiva da famí-lia brasileira com o produto. Quem de nós não quer apro-veitar o descanso no lar para relaxar e assistir ao futebol, à novela, à série favorita numa TV moderna?

Os cuidados com a beleza têm-se tornado um estímulo para o crescimento da indústria de portáteis. Mas nem só de vaidade vive-se. A praticidade é o atrativo de muitos outros portáteis, como grill, aspirador, ferro de passar, li-quidificador e ventilador.

O desafio é sempre oferecer produtos indicados para a entrada de novos compradores, sem deixar de lado a fide-lização dos consumidores antigos.

A procura por bens duráveis deverá continuar ao longo do ano e os fabricantes esperam corresponder às expectativas, oferecendo novidades para agradar a todos os segmentos

da sociedade. A variedade de produtos satisfaz todos os bolsos e gostos.

Por fim, fica evidente que, além de um povo alegre e amis-toso, o brasileiro é exigente. A preferência por eletroele-trônicos está ligada a critérios de qualidade, inovação e bom gosto.

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Por Lourival Kiçula, presidente da Eletros

Brasileiros buscam eletroeletrônicos na hora das compras

“Os eletroeletrônicos fazem parte do dia a dia do consumidor, e a tendência de alta do consumo de produtos do setor é uma conquista compartilhada pelo varejo e pela indústria, que conseguem responder às exigências e aos sonhos dos brasileiros.”

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Enquanto ditaduras são varridas da noite para o dia pelo furor popular, tiranos, tiranetes e até simples oligarcas co-

locam suas barbas de molho nos cinco continentes. No Brasil, onde há décadas vivemos numa democracia com estabilidade política e macroeconômica, os ventos libertários que sopram do norte da África podem contribuir para arejar bolsões au-toritários que infelicitam a vida de quem trabalha e produz, obstruindo a rota do crescimento sustentável.

Se numa ditadura inexistem leis e nelas prevalecem variantes da fórmula “o Estado sou eu”, enunciada por Luís XIV, no polo oposto a proliferação de regras – quase sempre confusas, contraditórias e que mudam a toda hora – para reger a vida das pessoas e das empresas, gera outra forma de opressão: o Estado é o burocrata.

A partir da promulgação da Constituição Federal, em 1988, alguma coisa entre 4 e 5 milhões de normas foram editadas pela União, pelos estados e municípios, na razão de quase mil por dia útil. Assim, desde o processo de uso do solo, de res-ponsabilidade municipal, até o licenciamento ambiental de uma usina hidrelétrica, o que pode ou não ser feito depende da interpretação, no mais das vezes subjetiva, que o burocrata faz em relação ao cipoal legal, que regula também questões tributárias e trabalhistas.

Essa situação, como não poderia deixar de ser, dá margem a todo o tipo de corrupção, arbitrariedade ou mesmo equívo-cos por parte de uma fiscalização que prioriza multar, em vez de orientar. Quando, ao custo de muito tempo e dinheiro, uma empresa obtém na Justiça licença negada ou a anulação de uma autuação indevida, não há qualquer penalidade que possa levar esses funcionários a retificar no futuro o compor-tamento errático anterior.

A miríade de exigências burocráticas favorece as grandes empresas em detrimento das pequenas e micros, que não dispõem das custosas estruturas internas, nem de especiali-zações jurídicas para defenderem-se. Gera também insegu-rança legal que, ao lado de nossas deficiências educacionais e de infraestrutura, desestimula os investimentos produtivos, relegando-nos à triste condição de atrair prioritariamente o capital parasitário especulativo, por meio da mais alta e ne-fasta taxa de juros do mundo.

Aqui, não se trata, evidentemente, de propor a extinção dos órgãos reguladores, nem a leniência com a sonegação, o con-trabando, a pirataria ou as fraudes. O Estado deve ser forte e seus agentes preparados para a proteção do meio ambiente e das receitas públicas, mas para isso é preciso acabar com a subjetividade, como defendeu recentemente Curt Trenne-pohl, presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Sua declaração de que com regras claras não apenas se torna fácil licenciar, mas

também “se dá maior segurança jurídica tanto ao licenciado como ao licenciador”, deveria estender-se a toda a adminis-tração pública nos três níveis. Além de destravar e impulsionar a atividade empresarial no país, esse conceito evoca, como benefício adicional, o fim da prática infame de criar-se difi-culdades para vender facilidades. Em resumo, para melhorar a eficiência da produção e da nossa competitividade na economia globalizada, é preciso que as regras sejam poucas, simples e estáveis. Os enormes custos das empresas não apenas com a elevada carga tributária, mas, sobretudo, com o oneroso aparato necessário para apurar, escriturar e pagar os tributos e cumprir as obrigações legais, seriam certamente reduzidos se órgãos e servidores públicos também estivessem sujeitos a prazos e punições, como ocorre com os contribuintes. O mesmo espera-se nas questões judi-ciais, cujos volumosos e custosos processos chegam a durar até 15 anos para sua conclusão.

Presidentes como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, José Sarney, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Sil-va deixaram na história marcas como a proteção social do trabalho, o desenvolvimentismo, a redemocratização, a es-tabilidade monetária e a inclusão de milhões de brasileiros nos mercados de trabalho e de consumo. Se enfrentar e des-mantelar a tirania fiscal e burocrática que oprime a cidadania e obstaculiza o progresso, a presidente Dilma Rousseff, que nesses poucos meses de governo já demonstrou firmeza e determinação no comando do país, poderá ser a governante que não apenas acabará com a miséria, mas também colocará o Brasil, definitivamente, no rol das nações desenvolvidas.

* Abram Szajman é presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio) e dos Conselhos Regionais do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

F E C O M E R C I O >>

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Abram Szajman*

Tirania fiscal

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O fim do primeiro semestre aproxima-se e a Superinten-dência da Zona Franca de Manaus (ZFM) contabiliza bons

motivos para comemorar. Além da passagem do Dia do Tra-balhador, no último 1º de maio, que se constituiu em ocasião adequada ao reconhecimento da importância da mão de obra regional e à celebração dos expressivos índices de geração de empregos no Polo Industrial de Manaus (PIM), temos também a boa notícia do alcance de mais um recorde de faturamento. Este ano, em apenas três meses, o polo já faturou US$ 9,375 bilhões, com destaque, sobretudo, para o segmento eletro-eletrônico, incluindo bens de informática, que contribuíram com faturamento de US$ 3,822 bilhões.

De janeiro a março, o PIM empregou uma média mensal de 112.323 trabalhadores entre efetivos, temporários e tercei-rizados, sendo que 46.050 desses empregos foram gerados diretamente nas empresas do polo eletroeletrônico. O resul-tado é histórico e supera a média mensal de 102.761 empre-gos diretos gerados no primeiro trimestre de 2008, ano de recordes para o polo nesse campo. A alta na manutenção e na geração de postos de trabalho demonstra que as empresas ampliam sua capacidade produtiva e investem cada vez mais na contratação de trabalhadores amazonenses, os quais acre-ditamos que são justamente um dos pontos que fazem com que o modelo da Zona Franca de Manaus e do PIM tenham alcançado padrão elevado de crescimento nos últimos anos.

A capacidade de aprendizado e a eficiência do trabalhador local estão equiparadas as de qualquer outro centro produ-tivo do Brasil e do mundo, e em alguns casos são até mesmo superiores, constituindo-se em atributos que fortalecem as vantagens competitivas do modelo e contribuem para a consolidação de investimentos em Manaus. Isso se torna evi-dente especialmente no segmento eletroeletrônico, em que as empresas promovem adequações tecnológicas cada vez mais intensas, e os trabalhadores do PIM têm-se mostrado extremamente aptos a atuar dentro das especificidades dos produtos aqui fabricados.

Quanto ao faturamento trimestral, o bom resultado pode ser atribuído ao aumento do poder de compra do consumidor brasileiro e à crescente demanda do mercado doméstico. Com isso, verificou-se aumento significativo nos índices de produ-

ção e vendas de segmentos-chave do PIM, dentre os quais ele-troeletrônico, duas rodas e químico. O polo eletroeletrônico, por exemplo, registrou, no primeiro trimestre, crescimento na produção de diversos itens, com destaque para as câme-ras fotográficas digitais (aumento de 58,94%), receptores de sinal de TV (81%), celulares (46,96%), microcomputadores (214,44%) e televisores LCD (11,64%).

À medida que comemoramos os resultados obtidos até o momento, temos a convicção de que podemos alcançar indi-cadores ainda mais positivos neste ano. A expectativa é de que cheguemos ao fim deste ano comemorando novo recorde de faturamento global e de geração de empregos no PIM.

S U F R A M A>>

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Por Flávia Skrobot Barbosa Grosso, superintendente da Zona Franca de Manaus

Zona Franca de Manaus tem trimestre com indicadores recordes de faturamento e empregabilidade

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“Este ano, em apenas três meses, o polo já faturou US$ 9,375 bilhões, com destaque, sobretudo, para o segmento eletroeletrônico, incluindo bens de informática, que contribuíram com faturamento de US$ 3,822 bilhões.”

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E m pleno século 21, era da tecnologia digital, quando há uma gama considerável de consumidores das classes C,

D e E com acesso a e-mail e telefone celular, constatamos que algumas autorizadas trabalham com ordens de serviço preenchidas à mão ou lançadas em programas locais apenas nos sistemas web das indústrias ou quando encerradas ou, ainda, só no momento de solicitar as peças.

Essa prática causa vários problemas para os autorizados, que são obrigados a digitar ou redigitar os dados nos sites de gerenciamento das indústrias. Em alguns casos (e não são poucos), pode haver erros de digitação que prejudicam o au-torizado, pois ele deixa de receber por um serviço, ou a indús-tria, que pode perder o prazo legal e ter de trocar o aparelho. Mesmo sem perda do prazo, poderá haver demasiada demora no reparo do produto, o que será motivo de insatisfação para o consumidor.

Há mais de 17 anos, a Abrasa constatou a importância da tecnologia digital e alertou o setor para a necessidade de informatização. Lembrou, até mesmo, que a não adaptação aos novos procedimentos poderia levar uma empresa a sair do mercado. Para atender os autorizados, a entidade realizou, em 1994, ampla pesquisa com o objetivo de detectar forne-cedores e parceiros na área de desenvolvimento de sistemas.

As empresas que aceitaram o desafio ofereceram um sistema com as peculiaridades importantes para o segmento, pois as-sistência técnica tem detalhes que não são contemplados nos programas comerciais disponíveis no mercado. Desde então, ocorreram muitas mudanças e, hoje, mais de 2 mil autorizadas que utilizam esse sistema em todo o Brasil.

Um dos pontos que mais motivou workshops, reuniões e de-bates foi exatamente o retrabalho e a redigitalização de dados que a autorizada é obrigada a fazer quando a fábrica utiliza o sistema web. As empresas parceiras da Abrasa desenvol-veram uma ferramenta de conexão automática via web, na qual tanto o autorizado como a indústria trabalham off-line, e o sistema cuida automaticamente da conexão a cada 15 minutos (ou duas vezes ao dia nas conexões discadas), sem interferência de operador, para atualizar os dados de ambos.

Ao adotar esse sistema, a indústria ganha rapidez e precisão no atendimento de seus clientes. Consegue verificar em tem-po real como está o atendimento e a autorizada, por sua vez, não precisa gastar com pessoal administrativo para redigitar dados. Consegue simplificar de forma cabal os processos de comunicação, pedidos e informações na indústria. É, sem dúvida, uma ferramenta eficaz, que contribui para a queda do custo e melhoria da qualidade de atendimento, objetivo de todos nós.

* Presidente da Associação Brasileira das Entidades Represen-tativas e de Serviços Autorizados em Eletroeletrônicos (Abrasa).

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Por Norberto Mensório*

Serviços de pós-venda em tempo real

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>> BEMATECHCleber Morais assumiu a presi-dência e a diretoria de relações com investidores da Bematech. Graduado em engenharia eletrô-nica pela Faculdade Mauá, com extensão certificada pela Harvard Business School, Columbia Uni-versity Business School, Univer-sity of Pennsylvania, FGV e Fun-dação Dom Cabral, tem 23 anos de experiência e passou pela IBM, Sun Microsystems e Avaya, onde foi presidente nos últimos quatro anos, no Brasil.

>> D-LINK O engenheiro Victor Proscurchin, diretor de distribuição e varejo da D-Link desde 2009, assumiu a presidência da empresa no Brasil. A D-Link também promoveu An-tonio Polido a diretor financeiro e Nelson Ito a diretor da unidade de Service Provider, ambos para a América Latina.

>> FULL FITDante Falconi Júnior é o novo gerente de vendas da linha de eletros da Full Fit. Com mais de 15 anos de experiência na área comercial, coordenou equipes de empresas como Sharp do Brasil, Philips-Walita e Gillete do Brasil.

>> GfKFabrício Chagas é o novo diretor de planejamento e atendimento da unidade de pesquisa de comu-nicação e marca da GfK. Responde pelo desenvolvimento técnico e gestão de projetos de pesquisa de pré e pós-testes de comunicação e marca, posicionamento e bran-ding. Formado pela Escola Supe-rior de Propaganda e Marketing (ESPM), tem MBA em marketing e foi diretor de contas na Ipsos-ASI Brasil e gerente de planejamento e atendimento da GfK.

>> INMETRICS Vanessa Haba assumiu a diretoria de recursos humanos da Inme-trics. Formada em administração de empresas pela Universidade Mackenzie, a executiva passou pelo Banco Fator e pelo Portal iG.

>> KOMECO Décio Magnani é o novo diretor de marketing da Komeco. Na em-presa, vai atuar com marketing estratégico e desenvolvimento de novos negócios com base em oportunidades, sustentabilida-de e rentabilidade. O executivo trabalhou na Portobello Ame-rica Inc, na Flórida (EUA), por 15 anos, onde ocupou os postos de vice-presidente de vendas e presidente.

>> MOVE1 Eduardo Villas Boas assumiu a di-retoria da unidade de negócios da Move1. Com MBA em admi-nistração de empresas – ênfase em gestão empresarial pela FGV – e bacharelado em matemática pela Unicamp atuou por 14 anos na Agis. Na Move1, seu objetivo é o fomento de novos negócios.

>> POLYCOMHarumi Asahida foi promovida a diretora de canais da Polycom para a América Latina, cargo que acumula com o de líder de canais para o Brasil. Reporta-se a Pierre Rodriguez, vice-presidente, e sua meta é construir uma cadeia de distribuição qualificada para as soluções da marca. Formada em ciência da computação, na Unicamp, já passou por Itautec, Grupo Itec e Alcatel-Lucent.

>> SAMSUNG Carlos Werner, responsável pela diretoria de marketing corpora-tivo local desde 2007, passa a ser

responsável pela comunicação da marca na América Latina. O executivo é engenheiro mecâ-nico formado pela Unicamp, com MBA pelo Insead na França. E Hamilton Yoshida assumiu o cargo de diretor de marketing integrado para todas as divisões de eletrônicos de consumo, te-lecom, soluções de TI e marke-ting institucional. Graduado em engenharia eletrônica pela USP, tem pós-graduação em marke-ting pela ESPM e administração de negócios pela USP e Interna-tional Management Center – Ne-therlands (IMC).

>> UOL DIVEO Cristiane Geribolla assumiu a gerência de marketing e será res-ponsável pelo reposicionamento da marca UOL Diveo no merca-do corporativo. Formada em propaganda e marketing, atuou na Pricewaterhouse Coopers, DaimlerCrysler e Diveo, empresa adquirida pelo UOL, que deu ori-gem à UOL Diveo. E Flávia Leonel responde pelas ações de relacio-namento com os canais. Gradua-da em propaganda e marketing pela Faap, tem especialização em business e marketing em Denver, Colorado (EUA), e passou por em-presas como SAP, IBM, Deloitte e Computer Associates.

>> WAHL CLIPPER BRASIL Depois de dois anos na coor-denação de marketing da Wahl Clipper, Alice Accioly assumiu o cargo de gerente de marketing júnior, com o desafio de conso-lidar no mercado nacional as três linhas de produtos da Wahl: do-méstica, profissional e pet. A pro-jeção da empresa é elevar o brand awareness perante o consumidor brasileiro para equiparar-se aos Estados Unidos e à Europa.

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Empresa de eletrodomésticos com forte presença no mercado brasileiro procura profissional expe-riente.

Empresa de informática em expansão procura profissional apto a expandir as atividades na re-gião Norte do Brasil.

Empresa do setor de eletroeletrônicos, em ex-pansão no Brasil, procura profissional para traçar novas estratégias

Empresa de linha marrom procura profissional para assumir o crescimento de nova área.

- Espírito de liderança - Capacidade de relacionamento - Habilidade e perseverança- Disponibilidade para viajar

- Desenvolver políticas comerciais- Capacidade para formar e motivar equipes - Traçar e gerenciar metas e resultados- Facilidade de adaptação a outra cultura- Disponibilidade para viajar - Fluência na língua inglesa

- Forte espírito de liderança- Motivar a equipe de 25 pessoas - Raciocínio lógico para elaborar planos comerciais- Facilidade de comunicação - Habilidade e perseverança- Disponibilidade para viajar

- Capacidade de avaliação de riscos - Desenvolver políticas comerciais- Estruturar convenções de vendas- Selecionar pessoas e formar equipes com a cultura da empresa - Facilidade de comunicação - Inglês e alemão desejáveis

Procuramos um profissional formado em eco-nomia ou administração, com capacidade de liderança para motivar equipes, ampliar o mix de clientes e avaliar a abertura de novos canais de negociação. É preciso inglês fluente.

Procuramos um profissional formado em admi-nistração, economia ou marketing, apto a exercer eficiente gestão de pessoas e processos.

Procuramos um profissional formado em marke-ting ou economia, capaz de superar os desafios e trabalhar para a empresa aumentar seu market share.

Procuramos um profissional com formação su-perior completa, disposto a enfrentar os desafios de implantação e sedimentação de nova área da empresa.

Enviar currículo para o e-mail [email protected]

Enviar currículo para o e-mail [email protected]

Enviar currículo para o e-mail [email protected]

Enviar currículo para o e-mail [email protected]

DIRETOR COMERCIAL

DIRETOR REGIONAL

DIRETOR DE VENDAS

GERENTE COMERCIAL

Requisitos

Requisitos

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ArtigoAbradist pág. 92

Matéria EspecialDesafios do mercado que trabalha com um olho no estoque e outro na tecnologia pág. 94

A revista de negócios para indústria e o varejo de eletrodomésticos e eletroeletrônicosA revista de negócios para indústria e o varejo de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e TI

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O papel do distribuidor no varejo. Onde podemos chegar?

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Este ano o país completa duas décadas do fim da reserva de mercado em tecnologia da informação. Durante esse pe-

ríodo, as mudanças no canal de TI no Brasil foram grandiosas, levando em conta que a tentativa do governo brasileiro em desenvolver tecnologia nacional, embora louvável, fracassou. Entramos na década de 1990 imensamente atrasados na com-paração com outros países.

Esse atraso tecnológico e a baixa informatização da sociedade contribuíram para a forte desigualdade social no país. É sabido que sem sistemas informatizados os governos correm o risco de fazer mau uso das verbas que deveriam ser destinadas a promover melhor distribuição de renda e, também, a contri-buir para o desenvolvimento igualitário da sociedade.

Mediante tais fatos, deve-se reconhecer que a década de 1990 foi um período de forte ajuste e investimento das empresas públicas e privadas para tentar eliminar o atraso e, conse-quentemente, conscientizar a sociedade da necessidade e importância da informática.

Foram anos de muitas inovações e da criação de padrões mundiais, base para a popularização do PC. Na época, a pe-netração dos PCs nos lares e empresas de menor porte ainda era incipiente no Brasil, bem como a venda de computadores nas redes de varejo. Reinavam os pequenos revendedores e integradores de informática, além da triste ilegalidade na comercialização de hardware e software.

Com a privatização das empresas de telefonia no fim dos anos 1990 e o advento da telefonia celular, o cenário tornou-se propício para gerar a necessidade de informatização e mos-trar sua importância. Tais fatos, aliados às políticas governa-mentais de inclusão digital, permitiram alterar o modelo de comercialização, até então liderado por distribuidores e re-vendedores de informática. As grandes redes de varejo assu-miram a posição e colocaram em xeque a própria existência do modelo até então vigente.

Fabricantes globais de TI enxergaram a força das grandes re-des, o que levou distribuidores e revendedores a reinventar seu negócio. Optaram por dois caminhos: abastecer as gran-des redes nacionais de varejo e encontrar seu espaço com os maiores fabricantes globais; e buscar redes de varejo regionais que não tinham vocação para vender produtos de informática. Ambos deram certo e lhes permitiram participar da festa de consumo provocada pelas elevadas vendas de computadores pessoais, periféricos e acessórios.

Esses caminhos, porém, não estão totalmente consolidados. O Brasil tem dimensões continentais e precária infraestrutura de transporte, distanciando-se de outras realidades, como a dos Estados Unidos, onde grandes redes especializadas em eletroeletrônicos atendem todo o país por meio de milhares de pontos de venda. Aqui, os distribuidores ainda têm muito a explorar no varejo regional e no canal revendedor. Se sou-berem aproveitar a oportunidade serão indispensáveis no modelo brasileiro de comercialização de TI, atuando como elo entre fabricantes e as diversas redes de varejo, além de manter vivo e ativo o canal revendedor pulverizado nos qua-tro cantos do país.

Cabe ao distribuidor inovar na oferta de produtos e serviços, e colocar como parte integrante do negócio a capacitação técnica de sua equipe para ser o indutor do desenvolvimento do tradicional canal revendedor. Ao mesmo tempo, criar mo-delos de negócio que estimulem fabricantes e redes de varejo a escolher o distribuidor como o caminho mais ágil, eficiente e inteligente para que os produtos cheguem realmente ao seu destino.

Por Marco Antonio Chiquie, vice-presidente da Abradisti

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No Brasil, o mercado de TI não tem do que se queixar. Cresce 11% ao ano, impulsionado pelas políticas do governo, dirigidas ao

segmento, e pela ascensão da classe C. “A economia cresce 5% ao ano e não existe crescimento econômico sem TI”, afirma Rafael Mon-tello, diretor industrial da The Leadership Ship. Expansão é o termo que marca esse mercado. “Os próximos anos devem ser positivos devido ao investimento em infraestrutura e crescimento esperado para o país”, diz Fábio Gaia, presidente da Officer Distribuidora. “Mes-mo sendo extremamente competitivo, está sempre em expansão e com oportunidades”, emenda Roberto Silva, gerente comercial e de novos negócios da Alcateia.

Os números são positivos, mas a atuação nesse segmento exige muito dos profissionais. “No mercado de TI, temos novidades o tem-po todo em produtos, atualizações e funções que agregam valor. Hoje, a principal novidade é a cloud computing (modelo no qual processamento, armazenamento e softwares ficam em algum lugar da rede e são acessados via internet), pois agora é que as empresas estão iniciando projetos e migrando para essa plataforma”, explica o presidente da Officer Distribuidora.

“As coisas ocorrem todos os dias, trabalha-se com margens baixas de lucro e os produtos ficam obsoletos rapidamente. Mas a defasa-gem não é só tecnológica, é de custo, por isso é preciso atuar com estoque mínimo para não se correr o risco de ficar com material defasado. Um erro é a diferença entre lucro e prejuízo”, explica o diretor industrial da Leadership, que mudou a projeção de vendas de desktops e notebooks devido à queda dos primeiros. “Trabalha-mos com a perspectiva de vender 65% de notes e 35% de desks e assistimos à movimentação dos tablets”, explica.

Embora não seja de difícil atuação, o mercado é bastante desafiador para os distribuidores de TI, revela o gerente comercial e de novos negócios da Alcateia. “Estamos sempre ligados com nossos prin-cipais parceiros, visando oportunidade e conhecimento. Hoje, no mundo da tecnologia, o principal assunto é o tablet, e é impressio-nante como essa novidade balançou o mercado mundial.”

CONECTIVIDADE x TECNOLOGIA

Um conceito leva ao outro. “Sem tecnologia, não há conectivida-de e esta é fundamental para o relacionamento entre empresas e clientes”, destaca Fábio Gaia, da Officer. Mas o país ainda não passou por um boom de conectividade, diz o presidente da empresa. “O

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Mercado vive de desafios e oportunidadesem franca expansão, o segmento trabalha com um olho no estoque e outro na tecnologia, pois material defasado é prejuízo na certa

leda Cavalcanti e rafael Mendes

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Roberto Silva, gerente comercial e de novos negócios da Alcateia

Brasil está no início do processo de desenvolvimento da sua infraestrutura, principalmente em razão dos grandes eventos esportivos previstos para os próximos anos (Copa e Olimpíada) e isso deve melhorar em muito o aspecto de conectividade.”

Tecnologia e conectividade são uma coisa só, estão juntas nos produtos, acrescenta Rafael Montello, da Leadership. “Hoje, é notebook, smartphone e tablet, que é o sonho de consumo da classe C. O desktop cai rápido, o note sobe, o net vem ladeira abaixo e o tablet é a sensação, pois é o dispositivo mais fácil e que se conecta com internet, bluetooth, telefonia celular e televisão. “Temos tradição em apresentar novas tecnologias e, na Eletrolar Show, lançaremos modelos de tablet de marca própria, com preço na faixa de R$ 699”, diz o diretor industrial.

Em época de alta conexão, as empresas valem-se para as redes sociais, não só para saber o que perguntam seus consumidores, quais dúvidas querem esclarecer e queixas que postam, como para fazer promoções. “Nas redes, tudo repercute rápido e dá muito resultado. O poder de mobilização é fantástico, a empresa fica sabendo o que seu consumidor quer e, se preciso, muda o rumo na hora. É necessário, porém, que esteja dentro do espírito das redes, isto é, responder e resolver tudo rapidamente para não perder o fio da meada”, explica Montello. O cenário atual tem aumentado consideravelmente o consumo de produtos de conectividade, conta Roberto Silva, da Alca-teia. “Até há pouco tempo, quem comprava um desktop tinha

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apenas de ligá-lo à rede. Hoje, graças à portabilidade, o usuário compra um notebook e tem de adquirir o roteador wireless. Um item leva ao outro e, com isso, dispararam as vendas de produtos de conectividade.”

EMPRESAS E PRODUTOS

A Alcateia representa mais de 40 marcas e distribui 1.800 itens. São produtos Intel, LG, 3Com, AOC, Lenovo, AMD, LinkSys, Microsoft, Xerox, Asus, Epson, Lexmark, Sony, Cisco, HP, Seagate, Samsung, Kingston, APC, SanDisk, Philips, Norton, D-Link, Hitachi, Itautec, Corel, Genius, XFX, F-Secure, Toshiba, Western Digital e Acer.

Criada em 1984, a empresa nacional do Grupo Alcateia tem 26 anos de atuação no mercado de alta tecnologia, extenso portfólio e 12 mil clientes ativos. Conta, também, com uma fi lial, a Albano, no Rio de Janeiro, e mais a AllPlus, localizada em Miami (EUA).

Sediada em São Paulo, a Offi cer Distribuidora tem 26 anos de ati-vidade e seu portfólio inclui mais de cem tipos de produto. “Nossa maior atuação é no mercado de PCs, softwares, aplicativos, compo-nentes e suprimentos”, diz Gaia. Representa mais de 40 fabricantes, entre eles Adobe, Apple, Cisco, HP, IBM, Intel, Microsoft, Philips, Samsung, Sony, Symantec e Xerox.

A empresa, cuja carteira tem 10 mil revendas ativas, atua em to-dos os segmentos de tecnologia, investe em varejo, suprimentos e software e tem escritório em Porto Alegre (RS) e armazéns em Santa Catarina e no Paraná. “Ainda neste primeiro semestre, entrará em operação nosso centro de distribuição no Rio de Janeiro, que atenderá o estado e a região Nordeste do país”, adianta o executivo.

Perto de completar duas décadas, a The Leadership Group tem 700 itens, três marcas próprias (Noteship, Leadership e Goldship), duas linhas (Feminina e Gamer) e acessórios de informática. “O mouse com strass, para as mulheres, foi um sucesso. O estoque, que era para três meses, foi vendido em uma semana”, conta Montello.

Em 2008, entrou no mercado de desktops e notebooks, abriu sua primeira fábrica de computadores em Ilhéus (BA), e quase dois anos depois outra em Quatro Barras (PR). Produz 20 mil compu-tadores/mês e, a partir de julho, 5 mil tablets. Em 2010, abriu a Leadership Store, no Rio de Janeiro, para a experimentação de produtos, e escritório comercial em São Paulo, a primeira etapa do projeto de expansão que inclui um centro de distribuição no estado. Seus outros dois CDs são no Rio de Janeiro e no Paraná.

Monitor e notebook HP, produtos distribuídos pela Alcateia, que representa mais de 40 marcas

Gabinetes, teclado, notebook e mouses com strass, produtos da marca Leadership

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DR. HANK

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A BMA Comercial amplia seu mix de produtos com o Travel Scan TS1, da marca Sunfi re. O scanner portátil é uma solução efi ciente para quem precisa copiar documentos com economia e rapidez, informa a

empresa. Conta com sensor de imagem de contato A4 colorido, resolução de até 600 x 600 dpi, formato de arquivo Jpeg, velocidade máxima de até 2 segundos e suporta até 32 GB de memória externa via cartão micro - SD. Tem autonomia de até 200 páginas e utiliza pilhas alcalinas.

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Mouse Inferno

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Para acompanhar os avanços da área de games, a Cooler Master apresenta o mouse CM Storm Inferno. O acessório vem com 11 botões, sendo nove reprogramáveis, dois tridimensionais na

lateral esquerda e um especial perto do polegar com a função Storm Tactics, sistema que permite configurar até 32 combinações de botões. O mouse Inferno tem desenho ergonômico e laterais emborrachadas, além de indicativo luminoso dos cinco níveis de resolução.

O mais recente lançamento da Megaware é o Meganote 4129, notebook com tela de 14” iluminada por LED e diversas opções de confi guração. Com design diferenciado e acabamento black piano

com grafi smos, o modelo tem processador Intel Core i5 ou i7, Windows 7 Home Basic, memória RAM de 6 GB e HD de 500 GB. O processamento gráfi co fi ca por conta da placa Intel HD integrada ao processador. O produto tem entrada USB 2.0, leitor de cartões 4 em 1, saídas VGA e HDMI, gravador de DVD e Wi-Fi.

A Dr. Hank lança o gabinete padrão ATX, modelo HT-2206, com frontal black piano. O gabinete possui duas entradas USB e HD áudio frontal. Seu sistema de refrigeração é compatível com Intel TAC 2.0

para atuais plataformas, possibilitando minimizar os níveis de ruído acústico. O produto conta com HD áudio e mecanismo antivibração para HD, suporte para cooler lateral e traseiro, botão de liga/desliga resistente com LED, sete slots para expansão de placas e fonte de 250 W reais.

A Mobimax, distribuidora de acessórios e periféricos para informática e setor automotivo, lança uma capa de proteção que pode servir como suporte para o iPad. O TabGrip é fabricado com material

resistente, acabamento emborrachado e suporte embutido, que permite apoiar o tablet na vertical e na horizontal. De acordo com a empresa, o acessório oferece ótima empunhadura para segurar o aparelho, principalmente dos que usam os games para iPad. Pesa 190 g e tem garantia de um ano.

>> Scanner portátil

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TOMTOM

A empresa brasileira Moove lança o tablet Win Tab 3G. Possui tela de 10,1”touchscreen resistivo, com reso-lução de 1.024 x 600 pixels e Android Honeycomb 3.0, sistema operacional da Google desenvolvido para

esse tipo de aparelho. O tablet tem conectividade através da rede 3G, Wi-Fi e wireless 802.11 b/g, memória de 1 GB expansível até 32 GB, 2 alto-falantes embutidos, leitor de cartão micro-SD e interface Sdio e saída para headphone, USB e RJ-45. Bateria íon de Lítio recarregável de 2000 mAh / AC 220V 50/60 Hz / DC 9V/2A .

MOOVE

97eletrolarnews

PIXXO

ZTE

MULTILASER

NEWLINK

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Notebook Travel kit 4 em 1

Gabinete HT-818A

Tablet V9

Novos mouses

GPS XL Classic

A Multilaser apresenta o kit de acessórios para notebook 4 em 1. A novidade vem em estojo com zíper contendo minimouse retrátil com 800 dpi, miniteclado numérico com cabo retrátil,

leitor de cartão USB 2.0 universal e fone de ouvido com microfone retrátil.

A Pixxo lança o gabinete slim HT-818A com design black piano padrão SFF, que permite sua utilização nas posições vertical e horizontal. O modelo possui USB, áudio e leitor de cartão de memória frontal.

Dispõe, também, de quatro slots para expansão de placas e fonte de 230 W reais.

A ZTE inicia a venda do seu primeiro tablet no mercado brasileiro em parceria com operadoras. O V9, com sistema operacional Android 2.1, apresenta outra dimensão para acesso à internet, diversidade

de aplicativos de entretenimento e negócios, e auxilia na portabilidade com navegação mais rápida. Tem tela touchscreen TFT de 7” e pesa 403 gramas. O dispositivo possui sistema de chamada de voz e acesso à internet por meio da rede 3G (Hsupa), que representa velocidade de download de até 7,2 Mbps e de upload de até 5,76 Mbps, capacidade de armazenamento de 4 GB micro-SD, expansível até 32 GB e 512 MB de memória RAM.

Com design moderno e tecnologia blue sensor, a NewLink apresenta sua mais recente coleção de mouses formada por cinco modelos: sem fi o Diamond, Game Fire, Spider, minimouse sem

fi o Style e minimouse retrátil Shiny. Destaque para o mouse sem fi o Diamond, que permite ajuste de resolução, 800 dpi ou 1.600 dpi, e disponível em três cores: prata, azul e roxo. Conta com receptor nano USB, funciona a até 10 metros do receptor e em 360°. Possui modo de economia de energia e sua alimentação é com duas pilhas AA (não inclusas).

Com tela LCD TFT de 4,3” sensível ao toque e imagens 3D de alta defi nição, o GPS XL Classic, da TomTom, é um equipamento slim, fácil de guardar. Vem com a exclusiva ventosa Easyport dobrá-

vel junto ao aparelho. Possui rapidez no cálculo e recálculo de rotas, cobertura de mapas navegáveis, tecnologia Map ShareTM e menu de ajuda. O aparelho oferece o exclusivo TomTom Map Share, que permite ao usuário fazer alterações nos mapas e adicionar pontos de interesse preferidos, como postos de gasolina, escolas e lojas.

>> Tablet Win Tab

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Visite a eLetROLaR sHOW 2011O espaço de negócios e oportunidades da indústria edo varejo de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e TI

Alguns expositores que já confirmaram presença na Eletrolar Show 2011:

Revistas oficiais Agência oficial Apoio Institucional

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11 3034-4100www.eletrolarshow.com.br

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