Revista InterBuss - Edição 222 - 30/11/2014

PREFEITURA DESÃO PAULO AGORASINALIZA ALTA DATARIFA: R$ 3,40

LEIA TAMBÉM

CAMINHÕES ILUMINADOS DA COCA-COLACOMEÇAM A CIRCULAR

REVISTAINTERBUSSINTERBUSSREVISTA

ANO 5 • Nº 222 30 de Novembro de 2014

Neste ano de 2014, os caminhões que vão transportar felicidade,luz e alegria para os brasileiros são Volvo, e caravana já começou

CAMINHÕES ILUMINADOS DA COCA-COLACOMEÇAM A CIRCULAR

CONTEÚDO DE QUALIDADE COM RESPONSABILIDADE

A REVISTA INTERBUSS QUER LHE OUVIR! ENVIE UM E-MAIL [email protected] DÊ SUA OPINIÃO SOBRENOSSAS MATÉRIAS,COLUNISTAS, REPORTAGENS. FAÇA SUGESTÕES E CRÍTICAS. SUA PARTICIPAÇÃO NO NOSSO DIA-A-DIA É MUITO IMPORTANTE PARA NÓS! PARTICIPE CONOSCO E FAÇA UMA REVISTA CADA VEZ MELHOR! AFINAL, ELA É FEITA PARA VOCÊ!

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B E M - V I N D O S À R E V I S T A I N T E R B U S SNESTA EDIÇÃO: 28 PÁGINAS

| A Semana em Revista

ANTT apreendevários ônibusclandestinos emGoiâniaAlguns dos ônibus estavam em péssimo estado de conservação,inclusive com os pneusbastante carecas 11

COCA-COLA E VOLVO NO NATAL

| As Fotos da Semana

Confira as doze fotos mais interessantes de sites especializados e nasredes sociais. Sua foto pode sair aqui! Publique-a e iremos buscá-la!

As melhores fotos de ônibus da semana nos sites especializados

24

| A Semana em Revista

São Paulo querreajustar tarifade ônibus, apósnegar aumentoProposta de tarifa de R$ 3,40visa reduzir o subsídiopara cerca de R$ 1,4 bilhão 07

Caminhões iluminados vão rodar o país


AS FOTOS DA SEMANAAs fotos que foram destaque na semana 24

REDE SOCIALO seu espaço na Revista InterBuss 20

Página 12

ANO 5 • Nº 222 • DOMINGO, 30 DE NOVEMBRO DE 2014 • 1ª EDIÇÃO - 14h05 (S)

DEU NA IMPRENSAAs notícias da imprensa especializada 16


Excepcionalmente, nesta semana, não publicamos a colunade José Euvilásio e a de Marisa Vanessa.

PÔSTERMarcopolo Senior Midi 14

Henrique Simões

A SEMANA REVISTAAs notícias da semana no setor de transportes 7

COLUNISTAS Marisa Vanessa N. CruzA VVR 2014 26

COLUNISTAS Adamo BazaniSolução para os transportes é aumento de tarifa 22

| Deu na Imprensa

California fazcompra de ônibushíbridos comsistemas AllisonTodo o sistema dos veículoscomprados por empresa queopera na California foidesenvolvido pela Allison 19

| Deu na ImprensaMercedes-Benzvai lançar aSprinter commotor SCRNovo sistema do utilitário vaiexigir a aplicação doARLA 32 no veículo 16

Caminhões iluminados vão rodar o país

VOLVO NO NATALCampanha com a Coca-Cola 12

EDITORIALOs prejudicados nos ônibus queimados 6COCA-COLA E VOLVO NO NATAL

Uma publicação da InterBuss Comunicação Ltda.

DIRETOR-PRESIDENTE / EDITOR-CHEFELuciano de Angelo Roncolato

JORNALISTA RESPONSÁVELAnderson Rogério Botan (MTB)

EQUIPE DE REPORTAGEMFelipe de Souza Pereira, Tiago de Grande, Luciano de Angelo Roncolato, Chailander de Souza Borges, Ander-son Rogério Botan, Guilherme Rafael

EQUIPE FIXA DE COLUNISTASMarisa Vanessa Norberto da Cruz,José Euvilásio Sales Bezerra, Adamo Bazani,Luciano de Angelo Roncolato eFábio Takahashi Tanniguchi

REVISÃOFelipe Pereira eLuciano de Angelo Roncolato

ARTE E DIAGRAMAÇÃOLuciano de Angelo Roncolato

AGRADECIMENTOS DESTA EDIÇÃOAgradecemos à Adriano Minervino, Márcio Spósito, Ail-ton Florêncio e Douglas de Cézare pelas fotos enviadas esta semana para capa, matérias e pôster.

SOBRE A REVISTA INTERBUSSA Revista InterBuss é uma publicação semanal do site Portal InterBuss com distribuição on-line livre para todo o mundo.Seu público-alvo são frotistas, empresários do setor

de transportes, gerenciadores de trânsito e sistemas de transporte, poder público em geral e admiradores e entusiastas de ônibus de todo o Brasil e outros países.

Todo o conteúdo da Revista InterBuss provenientes de fontes terceiras tem seu crédito dado sempre ao fi-nal de cada material. O material produzido pela nossa equipe é protegido pela lei de direitos autorais e sua reprodução é autorizada após um pedido feito por es-crito, e enviado para o e-mail [email protected]. As fotos que ilustram todo o material da revista são de autoria própria e a reprodução também é autor-izada apenas após um pedido formal via e-mail. As ima-gens de autoria terceira têm seu crédito disponibilizado na lateral da mesma e sua autorização de reprodução deve ser solicitada diretamente ao autor da foto, sem interferência da Revista InterBuss. A impressão da re-vista para fins particulares é previamente autorizada, sem necessidade de pedido.

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REVISTAINTERBUSS Expediente

Nos últimos meses muita gente já está reclamando do reajuste das tarifas do transporte público ao redor do Brasil. Ape-sar dessas manifestações serem mais iso-ladas, nada comparado ao que ocorreu no ano passado, esses movimentos começam a ganhar corpo e em breve talvez possamos ter algo mais intenso. Essa é mais uma odisséia do empresariado do setor de transportes no Brasil. Do empresário? Será que é isso mes-mo? A ignorância de parte dos brasileiros faz com que haja um conflito injusto entre passageiro, empresário e poder público, esse último sim é o responsável pelos problemas que se acometem sobre o transporte público brasileiro, sempre tratado com muito des-caso. Nos anos 50, quem quisesse colocar um ônibus para circular pelas vias em pés-simo estado de conservação, pelas rodovias caindo aos pedaços, enfrentando lama e in-segurança. Parte desses operadores estão até hoje em sistemas licitados e aparentemente organizados, mas ainda cheios de vícios de tempos passados. Muitos dos empresários de hoje, de idade avançada, passaram para

filhos ou para os novos donos esses vícios e problemas que raramente são soluciona-dos em um curto espaço de tempo. Também acompanhamos, inclusive aqui na Revista InterBuss, a odisséia de empresários que en-traram no ramo do transporte há pouco tem-po, com muita jovialidade e garra, tentando levar modernidade aos sistemas viciados, e que hoje enfrentam graves problemas op-eracionais justamente por não “entrarem na onda”. Ou seja, fica a impressão de que nem tudo o que é bom para o passageiro, é bom para o empresário. Apesar disso, não podemos deixar de nos atentar para os péssimos comporta-mentos dos passageiros, que costumeira-mente quebram os veículos, colocam fogo como forma de “protestos”, destruindo o patrimônio dos empresários que investiram milhões de reais na renovação das frotas com o objetivo de oferecer mais conforto aos seus clientes. O que o passageiro não entende é que ele é cliente do empresário, assim como em qualquer estabelecimento comercial. Colocar fogo em ônibus como

Ao queimar ônibus, o únicoprejudicado é o próprio

A N O S S A O P I N I Ã O| Editorial protesto é o mesmo que uma pessoa colo-

car fogo em uma padaria como protesto pela morte de alguém, até porque ele também é cliente dessa padaria. Isso nota-se a ig-norância das pessoas que tentam reivindicar alguma coisa, principalmente quando há o envolvimento da polícia. Mas essa ignorân-cia não é culpa das pessoas, e sim do poder público que sequer se interessa em instruir essas pessoas sobre quem devem procurar em caso de reclamações. Por mais incrível que possa parecer, o Brasil tem diversas instituições que solucionam problemas de conflitos de relacionamento entre as mais diversas esferas do poder. Há a quem recla-mar da polícia, da prefeitura, do seu chefe, do bandido da esquina, da loja que engana, só que a reclamação deve ser feita direciona-mente e com responsabilidade. Quando um ônibus é queimado, a tendência do empresário é parar a renova-ção da frota até a recuperação do prejuízo. Até lá, são adquiridos apenas carros usados, com conforto muito inferior. É isso o que as pessoas querem para seu dia-a-dia? Antes de protestar, procurem quem realmente pode solucionar o problema, pois queimar um ôni-bus não vai deixar a polícia menos violenta, e também não vai atingir ninguém do poder executivo. O único atingido é o próprio in-cendiário e toda a sua comunidade.

• G1 SP [email protected]

A S E M A N A R E V I S T ADE 23 A 29 DE NOVEMBRO DE 2014

REVISTAINTERBUSS • 30/11/14 07

Após negativa, prefeitura de SP quer tarifa de R$ 3,40

RBSEm um primeiro momento, oaumento de tarifa tinha sidonegado, e agora a prefeituraestuda o reajuste, a fim dereduzir o valor do subsídio

PROTESTOS • Manifestantes foram para a frente da prefeitura de São Paulo reclamar

Destaque

A Prefeitura de São Paulo estuda reajustar o valor da tarifa dos ônibus munici-pais da capital paulista a partir de janeiro de 2015 para R$ 3,40, segundo estudos da São Paulo Transportes (SPTrans). O anúncio do aumento deve ser feito no fim de dezembro. Com o reajuste, o valor do subsí-dio que a Prefeitura paga às empresas de transporte urbano cai do atual R$ 1,6 bil-hão para R$ 1,4 bilhão ao ano, de acordo com dados da administração municipal. Se o reajuste não for aplicado, a Prefeitura terá que pagar R$ 2 bilhões para subsidiar o valor das passagens. Em junho de 2013, o prefeito Fer-nando Haddad (PT) revogou o reajuste da tarifa de ônibus de R$ 3,20 e manteve o preço da passagem nos atuais R$ 3 após - vigente desde 2011 - após uma série de protestos, organizados pelo Movimento Passe Livre (MPL). Nesta terça-feira (25), manifestantes foram à Prefeitura, no Viaduto do Chá, Cen-tro da capital, para cobrar que a tarifa não so-fra reajuste. De acordo com o estudo, se fosse levado em conta somente a inflação acumu-lada no período, a tarifa seria reajustada em R$ 3,75. No entanto, esse valor pesaria muito no bolso dos usuários do transporte público e poderia gerar uma nova onde de protestos. Na tentativa de diminuir o impacto nas finanças dos passageiros, a previsão é que o preço não seja superior a R$ 3,50. Três medidas podem contribuir para diminuir os custos dos cofres públicos com o subsídio: a primeira é a sanção da presidente Dilma Rousseff do projeto de lei que altera o indexador da dívida de estados e municípios com a União e alivia a situação fiscal desses entes da federação. Com a lei vigorando, o município de São Paulo recuperaria a médio e longo prazo a possibilidade de fazer novos empréstimos.

Auditoria vai influenciar - A segun-da medida depende da conclusão da audito-ria sobre o sistema de transporte público de São Paulo, realizado pela consultoria Ernst & Young, que deve ser entregue no dia 10 de janeiro. A auditoria foi realizada após os pro-testos contra o aumento das passagens, para examinar as planilhas de custos e de remune-ração das empresas de ônibus. Com os dados em mãos, a Prefeitura pretende realizar uma nova licitação mais equilibrada do sistema.

IPTU O aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) , barrado por lim-inar na Justiça no passado, seria uma terceira alternativa para custear o subsídio dado às tarifas, segundo Haddad. A possibiliade de reajuste - de até 20% para imóveis residen-ciais e de 35% para comerciais - será jul-gada nesta quarta-feira (26) pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

Subsídio Atualmente, 70% do valor da pas-

sagem é custeada pelos passageiros; 10% do valor são custeados pelos empresários do setor e 20% pelo poder público, ou seja, pela Prefeitura através de subsídios. Em 2012, as empresas de ônibus receberam cerca de R$ 1 bilhão em subsídios. Em 2013, com o lançamento do Bilhete Úni-co Mensal, a contrapartida para o sistema de ônibus foi de R$ 1,25 bilhão. E, neste ano, foi gasto R$ 1,6 bilhão.

CPTM e Metrô Em semtembro, o secretário de Transpotes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, afirmou que Metrô e CPTM “provavelmente” não terão aumentos em 2015. Ele ressalvou, no entanto, que ainda seria feita uma análise para verificar a neces-sidade de realizar reajustes. Assim como ocorreu com os ônibus na capital, as tarifas do Metrô e dos trens da Grande São Paulo tiveram o aumento suspen-so por causa dos protestos de junho de 2013. A tarifa do transporte sobre trilhos, que havia sido elevada para R$ 3,20, voltou a custar R$ 3,0 depois das manifestações.

Após reajuste, Rio Claro dádesconto de R$ 0,10 na tarifa

A S E M A N A R E V I S T A

DESCONTO • Quem pagar a passagem com cartão eletrônico, terá desconto de R$ 0,10

• G1 Rio Claro e Araraquara@terra. com.br

30/11/14 • REVISTAINTERBUSS08

São Paulo

G1

Após aumentar o valor da passagem de ônibus de R$ 2,90 para R$ 3,30 no últi-mo domingo (23), a Prefeitura de Rio Claro (SP) incentiva os usuários a utilizarem cartão magnético para pagar a tarifa e com isso ob-ter um desconto de R$ 0,10, uma vez que o reajuste gerou queixas da população. Segundo o secretário de Mobilidade Urbana e Sistema Viário, José Maria Chiossi, atualmente cerca de 70% dos passageiros já utilizam o cartão eletrônico para pagar a pas-sagem, mas a intenção é aumentar o número pois quanto menos dinheiro em circulação nos ônibus, maior a segurança para os usuári-os, pois a ausência de dinheiro desestimula os pequenos assaltos. Outro ponto destacado pelo secre-tário é que, ao usar o cartão, o passageiro consegue também diminuir os custos na via-gem se precisar utilizar mais de uma linha de ônibus, na viagem de ida ou na de volta, pois irá pagar uma única passagem. Quem sai do distrito de Assistência, por exemplo, pode descer no Terminal Central na Rua 1 e pegar o ônibus que vai para Ajapi, sem pagar nova passagem. O usuário tem até 80 minutos para fazer esta integração.

Para conseguir o cartão eletrônico, bastar ir até o setor de atendimento da em-presa Rápido São Oaulo, na Rua 1, em frente ao terminal, apresentar o TG e pagar as dez

primeiras passagens. No caso de empresas, é preciso encaminhar documentação da empresa e a lista com os nomes dos funcionários. Mais informações pelo telefone (19) 3525-2836.

Ônibus monitorados em MaceióAlagoas

Ônibus urbanos em Maceió serão monitorados por um sistema de videomonito-ramento, que vão acompanhar os horários e o cumprimento dos itinerários da frota, A informação foi confirmada pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito, (SMTT) e o monitoramento terá inicio na segunda-feira, (1°). O monitoramento vai permitir que os usuários baixem um aplicativo nos apa-relhos celulares, que vai antecipar a hora em que cada ônibus estará chegando nos pontos de parada. Na sala de monitoramento, na sede da SMTT, fiscais e supervisores de trans-porte, usaram seis computadores e televisores acompanharam através de GPS os 705 veícu-los que circulam em Maceió. A fiscalização

só não acontece às noites. Para saber o que aconteceu na noite anterior, será utilizado um programa que permite visualizar todo o tra-

• Primeira Edição@terra. com.br

jeto dos ônibus e que será visto no início do expediente do dia seguinte, o que reforçará a fiscalização.


Entregues primeiros 31 de 500 novos ônibus de São Luís• G1 MA@terra. com.br Foram entregues nesta quarta-feira (26) os primeiros 31 veículos para renova-ção da frota do transporte coletivo de São Luís. A principal área beneficiada com os novos veículos será a da região do Terminal de Integração do São Cristóvão. Os veículos começam a operar imediatamente. Conforme acordado no dissídio co-letivo que colocou fim à greve dos rodoviári-os, que durou 16 dias este ano, o SET precisa entregar 500 novos veículos. Metade, 250, tem de ser entregue até dia 31 de janeiro de 2015 e a outra ao longo do ano. Os 500 novos ônibus fazem parte de um plano de renova-ção parcial da frota de veículos do sistema de transporte coletivo da capital, que hoje é de 1.107 ônibus. Os 31 coletivos entregues ontem representam o primeiro lote dos 250 que serão entregues até 31 de janeiro de 2015. “Não é possível entregar todos ao mesmo tempo porque é uma quantidade grande de ônibus. Por se tratar de 250 ônibus 0km, cinco fábricas de carroceria - Marcopolo, NeoBus, Caio, Comil e Mascarello - foram contratadas para o serviço, que se inicia após a entrega dos chassis pelas montadoras. Es-tamos entregando em lotes à medida que os ônibus vão ficando prontos”, afirmou Gilson Neto, vice-presidente das Empresas de Trans-porte de Passageiros de São Luís (SET) Segundo Neto, R$ 75 milhões estão sendo investidos pelas empresas de ônibus para a aquisição dos novos veículos. Os ôni-bus entregues ontem vão atender às regiões cobertas pelo Terminal de Integração do São Cristóvão: 22 dos 31 novos veículos, Ter-minal de Integração Distrito Industrial, sete dos novos ônibus, e do Consórcio Rio Anil, que atende aos bairros da área central de São Luís, dois dos 31 novos ônibus. O secretário Municipal de Trânsito e Transportes, Canindé Barros, disse que há prioridade para substituir os ônibus há mais tempo em circulação. “Temos ônibus cir-culando há mais de 10 anos, alguns com 15 anos de uso. Estes serão os primeiros a serem substituídos”, informou. A lei municipal que regula o sistema de transporte coletivo de São Luís estipula em 6,5 anos a vida útil de um ônibus. Mas, ainda segundo Canindé Barros, 20% da frota de ônibus da capital pertence ao

Estado e entre eles estão parte dos veículos sucateados que atendem à população. Gilson Neto afirmou que a entrega dos 250 veículos será cumprida dentro do pra-zo, mas que o SET também está atento à lici-tação do sistema. “Paralelamente à renovação da frota temos a licitação das linhas de ônibus de São Luís, na qual nós também temos inter-esse. Precisamos saber como ela ocorrerá até para dar prosseguimento a esse processo de renovação da frota de ônibus”, comentou.

Sobre a licitação da frota de ônibus de São Luís, Canindé Barros disse apenas que estão sendo realizadas audiências públicas para discutir como ela será realizada, mas ainda não existe um prazo para que ela ocorra. A primeira audiência aconteceu na terça-feira, dia 25, na sede da Associação Comercial do Maranhão (ACM), no Centro. Um dos prin-cipais objetivos da audiência foi escutar os interesses e necessidades de usuários, em-presários e sindicatos.

Maranhão

RENOVAÇÃO • Novos ônibus foram entregues na semana passada para renovação


Jovem morre ao bater cabeça durante surfe em ônibus de BH

A S E M A N A R E V I S T A

TRAGÊDIA • Ônibus sujo de sangue do jovem que bateu a cabeça durante surfe no carro

• Estado de Minas@terra. com.br

Minas Gerais

Estado de Minas

Um jovem de 25 anos, torcedor do Atlético, morreu ao bater a cabeça em uma ár-vore enquanto comemorava a vitória do time na madrugada desta quinta-feira na Avenida Pedro II. Conforme a polícia, testemunhas disseram que ele estava tentando subir no teto de um ônibus quando o acidente aconteceu. De acordo com a Polícia Mili-tar (PM), o motorista do coletivo disse que seguia pela Avenida Pedro II em direção ao Centro pela faixa da direita. Ele transportava torcedores, a maioria atleticanos, que subi-ram no teto do veículo para comemorar. O condutor disse que parou o veículo e pediu que eles descessem para prosseguir a viagem. Ao passar pela Rua Mariana, os passageiros gritaram para ele parar porque alguém havia caído. Alguns passageiros desembarcaram e levaram o ferido para dentro do ônibus. Até então, o motorista não sabia o que havia acontecido com o passageiro. Conforme PM, o motorista disse ter entrado em um acordo com os passageiros para levar a vítima ao Hospital João XXIII. Somente ao passar pelo viaduto da Avenida Pedro II ele viu que as janelas de emergên-cia estavam quebradas e ouviu passageiros comentarem que a vítima estava tentando subir no teto do coletivo passando pela janela quando bateu a cabeça em uma árvore. No

caminho para o hospital, o motorista lembrou que estava nas proximidades da 6ª Compan-hia da PM e parou no local para pedir apoio. O passageiro identificado como Diogo Frederico Santos da Silva, morreu no local. O motorista realizou o teste do bafô-metro, que não constatou embriaguez. Ele foi conduzido à delegacia do Departamento Es-tadual de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG) para prestar esclarecimentos. O corpo

da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). De acordo com a assessoria de imp-rensa do Detran, o motorista deu sua versão do acidente e reforçou que não sabe se Diogo estava dentro do coletivo ou na parte de cima surfando. Ele acredita que a vítima estava tentando sair para subir no veículo quando colidiu com a árvore. Após o depoimento, o profissional foi liberado.

Florianópolis tem novas linhasSanta Catarina

Na quinta-feira (27), foram anunciadas novas linhas de ônibus e barcos para a temporada de verão do transporte coletivo de Florianópolis. Os veículos automotivos terão executivos para o Aeroporto Hercílio Luz e o bairro Cachoeira do Bom Jesus, no Norte da Ilha. No caso dos barcos, eles farão um itinerário pela via gastronômica da Lagoa da Conceição. A linha Executivo Aeroporto deverá atender os principais hotéis da cidade a partir de 1º de dezembro. O serviço custará R$ 5,50 e saíra do aeroporto, no Sul da Ilha, em direção ao Centro, tendo como último ponto o Terminal Ci-dade de Florianópolis. Segundo a prefeitura, os horários de circulação são compatíveis com os de chegadas e partidas dos voos. O ônibus fun-

cionará em dias úteis nos seguintes horários: 7h - 8h30 - 9h55 - 11h25 - 12h55 - 14h20 - 15h45 - 17h05 - 18h30. Para os moradores da Cachoeira do Bom Jesus e região, será implantado a partir de 1º de dezembro o ônibus Executivo Cachoeira do Bom Jesus. Ele também terá o valor de R$ 5,50 e saíra do bairro seguindo pela SC-401. O itinerário inclui a região das ruas Frei Caneca e Bocaiúva e o Centro da cidade, parando no Ter-minal Cidade de Florianópolis. O ônibus funcio-nará em dias úteis nos seguintes horários: 6h25 – 7h20 – 8h40 – 11h20 -12h05 – 13h40 – 15h -16h10 – 17h20 – 18h30. Transporte hidroviário - Será reativada, a partir do dia 8 de dezembro, a linha gastronômi-ca do transporte hidroviário. O serviço executivo

• G1 SC@terra. com.br

custará R$ 7,50 e sairá da Lagoa da Conceição, costeando a Avenida das Rendeiras, seguindo por toda a via gastronômica da região até a Barra da Lagoa. Confira o quadro de horários abaixo:Dias úteis - Barra da Lagoa / Lagoa da Conceição – Ida: 12h - 14h - 16h30 - 19hDias úteis - Lagoa da Conceição / Barra da Lagoa – Volta: 11h – 13h – 15h – 17h30Sábado - Barra da Lagoa / Lagoa da Conceição – Ida: 11h – 12h – 13h – 14h – 15h – 16h – 17h – 18h – 19h – 20hSábado - Lagoa da Conceição / Barra da Lagoa – Volta: 10h – 11h – 12h – 13h – 14h – 15h – 16h – 17h – 18h – 19hDomingo ou Feriado - Barra da Lagoa / Lagoa da Conceição:11h – 12h – 13h – 14h – 15h – 16h – 17h – 18h – 19h – 20h


PRESOS • Alguns dos ônibus apreendidos pela ANTT estavam em péssimo estado

PROBLEMA • Superlotação dos ônibus ainda é problema para a população manauara

ANTT apreende nove ônibus clandestinos em Goiânia• G1 GO@terra. com.br A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) apreendeu, em quatro dias, nove ônibus usados para transporte clandestino de passageiros nas imediações do Terminal Rodoviário de Goiânia. Segundo o superintendente de fiscalização da ANTT, Jesiel Júnior, informou nesta segunda-feira (24), além do transporte irregular, os veículos também tinham pneus ‘carecas’, tacógrafos sem aferição e extintores vencidos. Ele afir-ma que ninguém foi preso na operação, mas os proprietários dos veículos vão responder pelas irregularidade. Jesiel relata que os motoristas dos ônibus clandestinos tentam coibir a fiscal-ização. “Muitos desses condutores são os próprios donos dos ônibus e, para coibir esse trabalho da fiscalização, eles induzem o pas-sageiro a não dizer que o serviço é venda de passagem, recolhem os bilhetes de passagens, intimidando os passageiros a não fornecer essa documentação para que não comprovem que estão fornecendo o serviço irregular”, afirma. Além disso, os motoristas do trans-porte clandestino tentam camuflar a operação ilegal. “Hoje, quando eles veem a fiscaliza-

ção, estão embarcando os passageiros em outra localidade e transportando os passage-iros em veículos de passeio”, conta o superin-tendente. De acordo com a ANTT, a fiscaliza-ção é constante e os fiscais fazem, inclusive,

filmagens das abordagens aos ônibus para registrar os flagrantes. A agência alerta que os passageiros devem suspeitar de ofertas de passagens fora dos guichês de atendimento e não usar ônibus em que o embarque é real-izado fora do terminal rodoviário.

Goiás

Prefeitura de Manaus nega que haverá aumento de tarifa

Amazonas

12,8% nos preços das tarifas de ônibus, mes-mo considerando as isenções do Governo Federal. Uma possível solução para o prob-

• A Crítica@terra. com.br

lema seria o repasse de 70% aos municípios das Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), proposta que tramita no Congresso.

O Superintendente Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carval-ho, negou, nesta sexta-feira (28), que haverá reajuste da tarifa de ônibus em Manaus nos próximos dias, mas confirmou a defasagem no preço da passagem que poderá gerar futu-ras alterações no valor. “O prefeito (Artur Neto) falou que os custos estão defasados, mas não tem deter-minação sobre isso (reajuste). Não tem isso definido”, disse ao telefone. O futuro aumen-to da passagem, segundo Carvalho, não tem data para acontecer. Conforme Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU), existe em todo o Brasil uma defasagem de


V O L V O N O N A T A L

CAMINHÕES NATALINOS DA COCA-COLA DESTE ANO SÃO VOLVO E PERCORRERÃO O PAÍS• Da Volvo@terra. com.br A nova linha de caminhões Volvo ini-cia sua trajetória no Brasil com um transporte especial: o Papai Noel. Oito caminhões ilumi-nados vão percorrer 31 cidades do Paraná e in-terior de São Paulo com a Caravana de Natal da Coca-Cola. “É motivo de orgulho para nós ter-mos nossos caminhões participando deste ícone mundial de celebração do Natal que é a Caravana da Coca-Cola, que emociona o público por onde passa”, afirma a diretora de Comunicação do Grupo Volvo América Latina, Solange Fusco. A Caravana de Natal saiu de Curitiba ontem à noite, onde abriu as comemorações ofi-ciais do Natal da cidade, e desfilou pelas ruas da cidade, encantando milhares de pessoas. A utilização dos caminhões da marca no projeto é fruto de uma parceria entre Coca-Cola FEMSA Brasil e a Volvo, que além dos veículos ofereceu o seguro da caravana por meio da Volvo Finan-cial Services (VFS). “Este é um momento muito especial para nós, que coincide com o lançamento de uma nova linha de caminhões no país, com o que há de mais avançado em tecnologia de transporte”, afirma Daniel Homem de Mello, gerente de mar-keting de caminhões da Volvo no Brasil. A nova linha de caminhões da Volvo foi lançada no Brasil em outubro, e leva o trans-porte rodoviário de cargas à era digital, com caminhões conectados e produzidos com tec-nologias que permitem melhor interatividade homem-máquina. Os novos modelos começam a ser produzidos no país em janeiro de 2015. Os modelos utilizados na Caravana são quatro No-vos FH, dois FH Classic e dois VM. Os veículos foram equipados com luzes e carretas com personagens saídos dos contos de Natal representando pequenas peças teatrais, como a Fábrica de Sonhos e a casa do Papai Noel. O próprio Papai Noel é transportado em uma das carretas, com seu trenó puxado pelas renas. “O objetivo é encantar o público e lembrar a todos o significado da data. Queremos trazer pequenos momentos de felicidade à vida das pessoas e inspirar todos a realizarem pequenos gestos que possam tornar mais especial o dia de alguém, promovendo um Natal que vá além da troca de presentes, mas que realmente leve à feli-cidade”, diz Neuri Pereira, diretora comercial da Coca-Cola FEMSA Brasil.


CAMINHÕES NATALINOS DA COCA-COLA DESTE ANO SÃO VOLVO E PERCORRERÃO O PAÍS

REVISTAINTERBUSSHENRIQUE SIMÕESVIA OURO • NOVA LIMA/MG


• Do Site da Transpo [email protected]

Mercedes-Benz lançaráSprinter com motor SCR Em 2015, a Mercedes-Benz terá novidades importantes para o mercado. A primeira se refere ao lançamento do com-ercial leve Sprinter modelo 311 com motor de 137 cavalos de potência. Porém, a princi-pal novidade deste veículo será a adoção da tecnologia de motorização SCR (Redução Catalítica Seletiva), o que deve tornar o con-sumo de combustível mais econômico, pois não será preciso gastar diesel com a regen-eração do filtro DPF. Dessa forma, a Sprint-er 311 também deverá ser abastecida com o Arla 32. A segunda novidade, segundo apu-rado, se refere ao lançamento do extrapesado Actros, que passa receber a opção de ser eq-

D E U N A I M P R E N S ATranspoOnline

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a família Actros conta com cinco modelos: 2546, 2646, 2655, 4160 SLT e 4844.

uipado com a motorização OM 460 de 12,8 litros e seis cilindros em linha. Atualmente,


Coopercarga assume logísticacompleta da Klabin Papéis A operação logística da Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, passou a ser realizada pela Coopercar-ga, nova responsável pelos serviços de trans-porte e armazenagem. O volume da operação pode alterar entre 2.500 e 3.000 posições pallets em uma área de aproximadamente 1200m² e contempla o serviço de recebimen-to, armazenagem, separação, expedição e controle de estoques com gerenciamento pelo armazém de Recife em parceria com a filial Pernambuco. Inicialmente, o contrato é válido por um ano e prevê o transporte de embala-gens de papelão ondulado por 20 carretas siders, que serão responsáveis pela retirada dos produtos na fábrica do cliente em Goiana (PE) e entrega na unidade da Coopercarga em Recife (PE). Os produtos ficam armazenados até sua distribuição aos clientes da Klabin, no Nordeste. Inaugurado em janeiro de 2013, o

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Centro Logístico da Coopercarga em Recife conta com 17,5 mil m² para a armazenagem de até 20 mil posições pallets. “A Coopercarga tem buscado cada vez mais oferecer serviços integrados aos

clientes, o que proporciona agilidade no pro-cesso devido à gestão unificada e redução de custos na contratação de fornecedor”, diz Leandro Rocha, gerente regional da Cooper-carga.



RESUMO DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA IMPRENSA ESPECIALIZADA

DF fecha parceria com a Boeing para projetos O GDF, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), assi-nou um Protocolo de Intenções com a Boe-ing Brasil que prevê o desenvolvimento do Distrito Federal e o Entorno. A parceria visa um intercâmbio de conhecimentos técnicos para a realização de projetos nas áreas de en-genharia aeroportuária e logística; segurança cibernética; operações com Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs); e biocombustíveis para aviação civil. “Com este acordo, a Boeing apro-funda seu relacionamento com o DF trazendo sua expertise em áreas estratégicas para o desenvolvimento através da aviação”, disse Donna Jean Hrinak, presidente da Boeing Brasil e América Latina. “Somos uma em-presa de inovação e este é o conceito de tec-nologia de ponta que queremos desenvolver com o DF”, completou. O projeto – A Boeing fará um estu-do de viabilidade para a instalação de novos aeroportos e hubs de carga na região do DF, tendo como objetivo melhorar a engenharia aeroportuária e logística na região. Dessa forma, a multinacional oferece serviços para a modernização de sistemas de aeroportos (aeronaves/passageiros/carga) com foco nas inter-relações entre aeronaves; no sistema aeroportuário; e nos ganhos de eficiência obtidos com planejamento e engenharia aero-portuários.

Conheça os serviços:- Análise do comprimento de pistas de deco-lagem;- Segurança aeroportuária e Avaliação Opera-cional;- Análise de pista/pavimento;- Teste de solo;- Levantamento de condição da superfície da pista de decolagem;- Análise de dados de campo;- Documentação da avaliação de pistas de de-colagem;- Planejamento/engenharia das instalações do aeroporto;- Manobra em solo e planejamento de termi-nais.

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A parceria também contempla o de-senvolvimento de estudos com a participação de centros de excelência acadêmica, destina-dos ao desenvolvimento e à capacitação em segurança cibernética na aviação civil e na estrutura aeroportuária do DF. A unidade Cy-ber and Security Solutions (C&SS), da Boe-ing, entrega a proteção de infraestrutura críti-ca, análises de rede de vigilância e de dados, proteção à informação, garantia de missão e capacidades de operações de informação para clientes nas esferas federal, comercial e internacional. A fabricante de aeronaves tam-bém disponibiliza proteção em diferentes ca-madas, com um conjunto de ferramentas in-terativas baseadas em percepção situacional, análise e suporte decisório, a fim de garantir proteção em tempo real, confiável e global à rede dos clientes. As soluções proporcionam uma arquitetura de plataforma para operações de segurança (da identificação da ameaça à resposta). A capacidade da Boeing em termos de rapidez na inserção de tecnologia, teste de rede e ambientes de experimentação per-mitem que suas soluções respondam a amea-ças novas e emergentes por meio de modelos de sistemas e softwares. Clientes: agências governamentais nacionais e internacionais, além de empreendimentos comerciais. A Boeing também promoverá a re-alização de pesquisas visando o desenvolvi-mento da região nas operações com Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), que real-izam o sensoriamento remoto para a coleta de

dados na chamada “agricultura de precisão”. Com os VANTs, a coleta pode ser realizada a qualquer hora, sistematicamente, e em cur-tos intervalos de tempo; a capacidade de voar abaixo das nuvens e coletar dados até em dias nublados; a facilidade de manuseio do equi-pamento; a gama de sensores que podem ser utilizados; e o custo de operação, que tende a diminuir à medida que a tecnologia se popu-lariza; e com uma resolução temporal muito mais apurada. Essa tecnologia deve ficar cada vez mais barata com sua progressiva popu-larização. Com os resultados dessa pesquisa, a Boeing pretende convencer as autoridades aeronáuticas à regulamentarem o uso profis-sional do VANT no país. Com relação aos biocombustíveis para a aviação civil na região, a Boeing pre-tende estimular sua comercialização através recrutamento de companhias aéreas brasilei-ras para o Grupo de Usuários de Combustível Sustentável para Aviação (SAFUG). Em 2011, a Boeing, a Embraer e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) fizeram um acordo para pesquisa e produção de biocombustíveis para aviação, que resultou em um relatório com oportuni-dades e desafios de se criar uma indústria brasileira de produção e distribuição de com-bustível de aviação bioderivado, sustentável e economicamente viável. Em 2012, Boeing, Airbus e Embraer assinaram um Memoran-do de Entendimento para produzir biocom-bustíveis de aviação acessíveis.

D E U N A I M P R E N S A


• Do Site da Transpo Online / porLuiz Vicente Figueira de Mello [email protected]

Artigo: Os problemas doRodoanel paulista Mesmo antes de sua conclusão o rodoanel, no entorno da cidade de São Paulo, já se moldou como alternativa dos automóveis no dia a dia. Projetado para ser uma rodovia voltada ao transporte de carga para desafogar a região metropolitana de São Paulo, na práti-ca, tem o uso predominante dos veículos de passeio. A inauguração do trecho Leste do Rodoanel, no início do mês de julho de 2014, tinha uma estimativa, para os primeiros me-ses, de 37 mil caminhões por dia; no entanto, ficou com uma média de 13 mil efetivamente circulando, ou seja, 35% da demanda prevista neste início de atividade como divulgado no Jornal O Estado de São Paulo. Uma das possíveis maneiras efetivas para que houvesse aumento na demanda de caminhões estaria na restrição de vias como a Av. Jacu Pêssego e Papa João XXII, as quais se tornaram rotineiras para os veículos pesa-dos. Caso contrário, teremos uma tendência de utilizarmos as vias urbanas que concorrem com os ônibus, automóveis, motocicletas e bicicletas. No trecho Sul do Rodoanel, tam-bém houve uma queda de 14% comparado ao primeiro semestre de 2013 com 2014. Parte disto é decorrente do desaquecimento da eco-nomia que reflete diretamente ao número de fretes diários na região metropolitana. Os dados da Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), obtidos pelo Jornal Agora neste mês de novembro, mostraram que os veículos de passeio respon-dem a 80% do movimento do trecho oeste e 70% da parte sul do Rodoanel por meio das praças de pedágio. Quanto ao trecho leste, ai-nda é cedo para uma análise de veículos. Fica claro que a utilização dos carros de passeio em vias projetadas ao transporte de carga, tornou-se uma alternativa diária em virtude da não integração das vias na região metropolitana. Por outro lado, observa-se que veículos pesados apresentam uma circulação excessiva nos horários permitidos nas mar-ginais da cidade de São Paulo. Como assim? Infelizmente, os mu-nicípios da região metropolitana, têm livre acesso em projetar e decidir as modalidades

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de transporte de forma isolada, sem ao menos conhecer quais são as iniciativas das cidades vizinhas. Esta desorganização dos municípios em integrar os meios de transporte, princi-palmente o transporte coletivo motorizado, como também o acesso aos não motorizados, como a bicicleta, torna-se como principal opção a utilização do transporte motorizado individual, os automóveis. O rodoanel, em se tratando das regiões periféricas, aumenta o número de au-tomóveis que rodam dezenas de quilômetros a mais, correm o risco de serem apedrejados por criminosos nas passarelas de pedestres, para evitarem os assaltos nas vias congestion-adas. As rotas ainda são direcionadas à cidade de São Paulo, que deixaram de ter fluidez nas principais avenidas que cruzam o centro ex-pandido devido ao excesso dos veículos indi-viduais. A falta de políticas públicas nos municípios em conjunto com o governo es-tadual, a falta de fiscalização dos veículos poluidores ampliada para a região metropoli-tana, exclui o único exemplo que tivemos de inspeção ambiental veicular. Com o uso in-discriminado dos veículos motorizados por combustíveis fósseis, a impermeabilização

do solo e a derrubada de árvores em favor do progresso voltado à mobilidade urbana, in-tensificam cada vez mais as ilhas de calor na região metropolitana. Os resultados estão aí, neste ano os postos da Cetesb registraram a pior qualidade do ar nos últimos 7 anos, polêmicas à parte quanto as mudanças de locais de medição do ar, é unânime dizer que a falta de chuva agrava esta condição, pois o ar seco mantém a poluição dos veículos motorizados por com-bustíveis fósseis na atmosfera, agravando ai-nda mais a saúde da população. Se pararmos para uma reflexão: A falta de chuvas este ano é mera coincidência do que estamos construindo ou deixando de construir de forma integrada? Até quando o poder público vai deixar de lado os trabalhos científicos para realizar benfeitorias isoladas em prazos de 4 anos voltado exclusivamente à percepção superficial da população?

*Luiz Vicente Figueira de Mello Filho é pro-fessor da Escola de Engenharia da Universi-dade Presbiteriana Mackenzie. Mestre em en-genharia automotiva, engenheiro mecânico, bacharel em administração de empresas e pós-graduado em Comunicação e Marketing.



Divulgação Volvo

O promissor mercado de ônibus ur-banos com propulsão híbrida está sendo refor-çado com a homologação do sistema híbrido de propulsão Allison H 40/50 EP™ para os motores híbridos diesel-elétricos Cummins ISB6.7 (280 cv ) e ISL9 (330 cv), pela Air Resources Board (ARB). “Temos o prazer de ser o primeiro fabricante de sistemas híbridos aprovado para atuar no mercado de ônibus urbanos da Califórnia”, disse Deborah Gordon, diretora executiva para Assuntos Regulatórios e Pro-gramas Híbridos da Allison Transmission.

California adquire ônibushíbrido com sistema Allison

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A executiva informa que o sistema de propulsão híbrido Allison H 40/50 EP pode ser aplicado em ônibus urbanos comuns e nos articulados, entregando uma redução no consumo de combustível de até 25% em relação aos sistemas semelhantes movidos a diesel. A sua capacidade de frenagem regen-erativa pode prolongar significativamente o intervalo de troca dos freios, aumentando sua vida útil em até 350%. A Ordem Executiva (Executive Or-der) emitida pela ARB, porém, homologa as vendas do sistema Allison H 40/50 EP para os motores híbridos Cummins ISB6.7 e ISL9 apenas para os modelos 2014. Ambas as em-

presas estão se habilitando para conseguir uma OE também para 2015. “A Cummins está satisfeita com a aprovação do sistema híbrido pela ARB, uma vez que passa a oferecer aos seus clien-tes mais uma solução que vem ao encontro das suas necessidades de negócios”, afirmou Laura Chasse, gerente geral da North Ameri-can Bus Business. “Um fator fundamental para a emissão da Ordem Executiva foi a aprovação do sistema Heavy Duty On-Board Diagnos-tics (HDOBD), da H 40/50 EP, marco impor-tante para a Allison, a primeira a conseguir esse reconhecimento”, disse Gordon.


Força de Defesa da Namíbia faz a aquisição de 141 Agrale Marruá A Namibia Defense Force (NDF) adquiriu 141 unidades da viatura Marruá, da Agrale, sendo que as primeiras 60 unidades chegarão a Walvis Bay (principal porto na Namíbia) ainda em novembro. “No ano pas-sado já havíamos enviados algumas unidades para teste e demonstração”, disse Flávio Crosa, diretor de vendas da Agrale. Os modelos negociados do Marruá são do AM 11 VTNE (Viaturas de Transporte não Especializado), AM 11 VTL REC (Viatura

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de Reconhecimento Leve), AM 21 VTNE e AM 23 VTNE ¾ Ton, podendo ser aplicados no transporte de tropas ou carga de 500 kg a 2.000 kg. “Os veículos podem ter diversas configura-ções e diferentes equipamentos e ser utilizados em diferentes tipos de serviços e terrenos. O Marruá foi escolhido por suas características de robustez, durabilidade e capacidades técnicas. Nossos veículos são homologados pelas Forças Armadas Brasileiras e também utilizados pelos exércitos da Argentina e do Equador, entre out-ros países”, afirma Crosa. O contrato também inclui um pacote

tecnológico com treinamento para mecânicos, entrega técnica e ainda peças para manutenção e reposição. “Preparamos uma estrutura completa para concretizar esse negócio. Ofereceremos treinamento, serviço de pós-vendas e acompan-hamento no dia a dia para melhor utilização dos veículos e sua manutenção”, explica Crosa. As viaturas Agrale Marruá são equi-padas com motor diesel MWM Sprint de 140 cv de potência. São ideais para o deslocamento dos soldados no dia a dia de patrulhamento em vias de difícil acesso, inclusive para romper bar-ricadas e desobstruir as ruas.


R E D E S O C I A LTop 3 do OCD Holding no Facebook - Adriano Minervino

A Foto da SemanaAQUI PUBLICAMOS A FOTO MAIS BONITA DA SEMANA, PUBLICADA NAS REDES SOCIAIS. A FOTO COLHIDA PODE SERPUBLICADA EM GRUPOS ABERTOS, EM PERFIS PESSOAIS OU EM PÁGINAS OFICIAIS. LINKS PARA OUTRAS PÁGINAS EXTERNAS NÃO SÃO CONSIDERADAS PARA ESTA SONDAGEM

TIAGO DE GRANDECaio Millennium BRT MBB O-500MA - Tupi TransportesPublicada no perfil pessoal do autor

Um dos maiores colecionadores do Rio de Janeiro e um dos responsáveis pelo OCD Holding, Adriano Minervino publicou algumas fotos de seu acervo na comunidade do Facebook. A primeira, um Apache Vip MBB OF-1722 da Vila Real ainda com pintura própria anterior à padronização carioca. Ao lado, um Mega e ao lado, um Apache Vip da Vera Cruz. Parabéns pelas fotos e pelo excelente trabalho realizado!


O SEU ESPAÇO NA REVISTA INTERBUSS

1º • Supostas vendasde empresas antigas

Deu o Que FalarOS ASSUNTOS SOBRE TRANSPORTE MAIS COMENTADOS NAS REDESSOCIAIS NA ÚLTIMA SEMANA

Nos últimos dias os boatos que correm acerca de duas tradicionalíssimasempresas que circulam em diversaslinhas rodoviárias interestatuais estãosendo espalhados pelas redes sociais,e cada vez com força maior. Uma delas,que tem linhas em quase todos osestados do país, já tem rumores hámuitos anos, mas até agora não houvenada concreto, já a outra empresa quetambém está sendo motivo dos boatospelas redes sociais, foi fruto de umaenorme surpresa. Vamos aguardar

2º • Vendas de linhase de empresasA venda de parte das linhas do ExpressoGardenia e a compra da Aguatur pelogrupo da Verde Transportes agitou asredes sociais na semana passada. Asespeculações acerca do início dasoperações das novas adminstrações naslinhas adquiridas são grandes, e oscolecionadores já estão de plantãoaguardando as novidades nas ruas.

Um dos maiores colecionadores do Rio de Janeiro e um dos responsáveis pelo OCD Holding, Adriano Minervino publicou algumas fotos de seu acervo na comunidade do Facebook. A primeira, um Apache Vip MBB OF-1722 da Vila Real ainda com pintura própria anterior à padronização carioca. Ao lado, um Mega e ao lado, um Apache Vip da Vera Cruz. Parabéns pelas fotos e pelo excelente trabalho realizado!

Foto da GaleraBUSÓLOGOS DA BAHIA NA IMPRENSA

Costumeiramente busólogos são notícias na imprensa escrita e falada, eacima estão duas fotos de dois colecionadores da Bahia. À esquerda estáFelipe Pessoa de Albuquerque, e à direita, Franz Hecher, que atualmenteestá pela Europa. As fotos foram publicadas em uma matéria que saiuno jornal local Correio da Bahia.


NOSSO TRANSPORTE Adamo [email protected]

Apesar de o mês de outubro ter registrado recorde no número de viagens na administração do prefeito Fernando Haddad, totalizando 267,7 milhões, a média mensal de descolamentos por ônibus municipais en-tre janeiro e outubro deste ano ficou pratica-mente estável, com ligeira alta de menos de meio por cento, em relação aos anos de 2013 e 2012 No período de janeiro a outubro deste ano, o número de viagens foi de 244 milhões, apenas um milhão a mais na compa-ração com os dois anos inteiros anteriores. O mês que registrou o maior núme-ro de viagens de toda a história da medição realizada pela gerenciadora de transportes, SPTrans, foi agosto de 2012, quando foram contabilizadas 268 milhões. Numa primeira avaliação, o texto pode demonstrar uma visão pessimista sobre os números ou então aparentar que o intuito é destacar dados não muito otimistas frente ao alardeado recorde da administração Haddad em outubro e o segundo maior da história. Mas não é nada disso. A reflexão é no sentido de que não se pode desprezar o fato da tendência de alta no número de des-locamentos por ônibus, no entanto, ainda os resultados não são tão expressivos para se comemorar e prosseguir apenas com as atuais ações em prol da mobilidade urbana. Se tais resultados fossem suficien-tes, São Paulo não seria ainda refém de um dos piores congestionamentos em todo o mundo. Estes balanços da SPTrans mostram que com as faixas de ônibus, que até dia 13 de setembro eram exclusivas (hoje são compar-tilhadas com os táxis), novas modalidades de Bilhete Único e incentivo às bicicletas, que também influencia no número de pessoas que prosseguem seu deslocamento por ônibus, a prefeitura segue um bom caminho na política de mobilidade urbana e isso deve ser exal-tado. Mas o baixo crescimento da média mensal no número de passageiros revela que muito ainda tem de ser feito na cidade de São Paulo, e seguido por outros municípios, para que realmente o transporte público assuma um papel ainda mais importante nas viagens urbanas. Uma das grandes expectativas do paulistano, que depois da remodelação das licitações das obras parecem estar mais perto

Outubro representou recorde no número de deslocamentos no transportes municipais,mas média mensal subiu menos de meio por cento

OPINIÃO - Números de viagens em São Paulo: comemorar sim, mas sem ilusões

da realidade, são os corredores exclusivos para ônibus. A meta da prefeitura é de 150 quilô-metros até o final da gestão Haddad. Estes espaços sim são mais ad-equados para ônibus que podem transportar maior demanda, sendo de modelos mais con-fortáveis, com motor traseiro, articulados, superarticulados e biartuclados, capazes de convencer as pessoas a deixar o carro em casa. Os corredores também oferecem mais velocidade ao transporte coletivo e as pessoas querem isso: mais tempo para estudar, trabal-har, descansar, enfim viver. Ninguém quer fi-car preso no ônibus ou no congestionamento.Só os corredores de ônibus não bastam. São necessárias políticas de mobili-dade. E isso vai além de espaços exclusivos. Empresas transportadoras, popu-lação e o poder público devem objetivar uma boa gestão do sistema de transportes. Muitas vezes, grandes nós num trajeto que atrasam uma viagem inteira, podem ser re-solvidos com ações simples. E isso depende muito do foco e da qualidade dos técnicos que atuam na área. A prefeitura deveria

fazer parcerias para formar bons técnicos em transportes. Após (e somente após) o transporte coletivo ser priorizado, modernizado e tendo uma gestão mais eficiente em todos os aspec-tos, a política de mobilidade deve passar por ações restritivas ao uso do automóvel. É questão de democracia do espaço urbano. Se há um sistema de metrô, trem e ônibus realmente eficiente, inclusive nos fins de semana, não é justo um carro que ocupa desproporcionalmente as vias na cidade ai-nda ter os mesmos privilégios que dezenas (porque não centenas) de passageiros que di-videm espaço dentro de um veículo de trans-porte coletivo. Por mais impopular que sejam as medidas, mas num médio prazo ações como ampliação de horários e áreas de rodízio, pedágio urbano e redução de vagas de estac-ionamentos nas ruas devem sim já fazer parte dos planos da prefeitura. A própria SPTrans foi realista e es-tima que 2014 deve ter números de viagens semelhantes ao total de 2013 que fechou com 2,441 bilhões de viagens.

ÔNIBUS URBANO EM SÃO PAULO • Outubro foi o mês que registrou o segundo maior número de viagens em toda a história da medição da SPTrans. No entanto, médiamensal está quase inalterada mesmo com faixas e mais modalidades do Bilhete Único o que mostra que ainda muito precisa ser feito pela mobilidade urbana. Foto: Adamo Bazani


Com informações de Dimmi Amora – Folha de São Paulo - O presidente da NTU – Associação Nacional das Empresas de Trans-portes Urbanos, Otávio Cunha, disse nesta quinta-feira, dia 20 de novembro de 2014, que não há outra solução para os custos dos trans-portes nas principais cidades do país a não ser reajustes das tarifas de ônibus em 2015. Segundo ele, nas capitais com os maiores sistemas de transportes, o déficit das tarifas de ônibus em relação aos custos opera-cionais será de 14% até o final deste mês. São Paulo, por exemplo, está sem reajuste desde 05 de janeiro de 2011. Em 02 de junho de 2013, as passagens de ônibus subi-ram de R$ 3,00 para R$ 3,20, mas após a série de protestos contra as tarifas em todo o País, o valor voltou para R$ 3,00 em 24 de junho de 2013. Otávio Cunha disse que ou as tarifas de ônibus deverão ser reajustadas ou então as prefeituras e governos estaduais terão de au-mentar ainda mais os valores dos subsídios. E isso preocupa o representante das empresas de ônibus já que nem todas as ci-dades terão condições financeiras para aumen-tar estas subvenções, além de a prática com-prometer o orçamento de outras áreas. Se a cidade de São Paulo, por exem-plo, quiser em 2015 manter a passagem de ôni-

Presidente da NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos dizque as tarifas estão com um déficit de 14% em relação aos custos de operação dos ônibus

Empresas de ônibus dizem que única solução para os custos dos transportes é aumento da tarifa em 2015

bus municipal em R$ 3,00, os subsídios podem ultrapassar R$ 2 bilhões. O presidente da NTU explica que a defasagem das empresas de ônibus se dá pelo fato de que todos os custos operacionais au-mentaram e as tarifas não acompanharam reajustes como dos salários dos motoristas e cobradores de ônibus, dos pneus, dos valores dos próprios veículos, que agora com tec-nologia de restrição à emissão de poluentes mais avançada se tornaram mais caros, além da elevação do preço do óleo diesel que, se-gundo Otávio Cunha, desde junho de 2012 acumula alta de 38% enquanto que a gasolina tem reajustes de 23% acumulados no mesmo período, o que seria um incentivo ao transporte individual. Ele ainda acredita que nem mais a desoneração fiscal pode ser encarada como uma medida de curto prazo para o que clas-sifica de déficit nos sistemas de transportes. Isso porque, na visão do representante dos empresários de ônibus urbanos, não há mais margem para a redução de impostos e tributos como foi realizado em 2013

EMPRESAS DE ÔNIBUS PODEMENTRAR NA JUSTIÇA CONTRACONGELAMENTO O presidente da NTU, Otávio Cunha,

também afirmou que muitos contratos assina-dos com diversas prefeituras e governos es-taduais preveem aumentos de tarifas uma vez por ano. Como isso não ocorreu, na visão dele, houve uma quebra deste ponto de contrato e as empresas teriam o direito de entrar na Justiça para reaver as eventuais perdas com os con-gelamentos tarifários.

AUMENTO PARA TODA A REGIÃOMETROPOLITANA DE SÃO PAULO O diretor institucional da NTU, Mar-cos Bicalho, vê de maneira positiva o movi-mento de prefeitos da Região Metropolitana de São Paulo de unificar as tarifas e datas de aumentos em relação ao que for adotado pela capital. Seria uma forma de unificar custos e permitir integrações entre sistemas. A propos-ta, no entanto, é vista com ressalvas por movi-mentos sociais e especialistas. Segundo eles, uma cidade como Mauá, com 150 mil passageiros, 210 ônibus e com linhas de até 16 quilômetros de exten-são não poderia ter a mesma tarifa da cidade de São Paulo com 6 milhões de passageiros, algumas linhas com cerca de 100 quilômetros de extensão e uma frota de quase 15 mil co-letivos, além de permitir integrações gratuitas de 3 horas entre os ônibus e com valor consid-erável de desconto entre ônibus, trem e metrô.

ÔNIBUS EM MAUÁ • NTU vê como positiva a ideia de os prefeitos da região metropolitana de São Paulo aumentarem as tarifas de ônibus seguindo as mesmas datas e valores da capital paulista. A proposta divide opiniões. Movimentos sociais dizem que não há lógica, por exemplo, uma cidade como Mauá, com 150 mil passageiros, 210 ônibus e linhas com 16 quilômetros de extensão ter o mesmo valor das passagens em São Paulo que possui vários tipos de integrações, linhas com 100 km. de extensão, 6 milhões de passageiros e 15 mil veículos. - Foto: Thiago Corrêa


A S F O T O S D A S E M A N ASem Fronteiras • www.semfronteirasfotos.com.br

JOÃO VICTORMarcopolo Paradiso G6 1200 MBB O-400RSE • Transpiauí

RAYLLANDER ALMEIDABusscar Jum Buss 360 Scania K 124IB • São Cristovão

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VIAGENS & MEMÓRIA Marisa Vanessa N. [email protected]

VVR 2014 – Viver, Ver e Rever Mais uma vez aguardei ansiosamente por mais uma exposição de ônibus, a VVR – Viver, Ver e Rever, localizado no Memorial da América Latina, ao lado do terminal rodoviário da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Essa exposição foi realizada entre os dias 8 e 9 de novembro último. Cheguei por lá dia 8 por volta das 7h40. Quase que vazia, o público que compa-receu no início de manhã nas rodoviárias pau-listanas já estavam por lá. Por volta das 9 horas é que os entusiastas começaram a aparecer em massa. Vi algumas novidades: O-370 da San-ta Rita, GM 1959 da Guindastes Tatuapé, Co-brasma Trinnox da Viação Garcia, Caio Vitória da Viação ABC e a modernização do trólebus Marcopolo Torino da Metra, além de empresas divulgadoras de automóveis personalizados, como o Ford 608 D - Brucutu e o Jeep Cherokee alongado, adaptado para limousine. E encontrei uma novidade em es-pecial: o Diplomata 380 leito, re-identificado como “ex-Expresso Brasileiro”, eternizado com seu prefixo 5002. Além da dupla paranaense de anti-gos, pertencentes às viações Colombo e Gra-ciosa, expositores veteranos do evento, como a coleção de ônibus da Viação Santa Rita também estiveram presentes, e também, quatro modelos CMA, incluindo um leito, também estiveram por lá. Incluo também o monobloco O-321 da Mercedes-Benz, O-352 ano 1969 da Vip Bus, O-355 do Clube São Caetano, o Carbrasa do colégio Dante Alighieri, o Papa-Fila Cer-mava, a jardineira do Clube da Banana, a perua GM da Cocatur e diplomatas variados, dos mais antigos aos novos, como os da Transpen, Samu-rai e Rodrigues. Caminhões também estiveram presen-tes no evento, como o LP 331, o caminhão Ford e o FNM ano 1960, inclusive uma cegonha com três carros antigos. E alguns automóveis. Felizmente eu gostei da volta do Sr. Laudelino Gimenez à divulgação da jardineira anos 50 da Viação ABC, que é uma das poucas viações que resgatam a história conservando ônibus antigos para acervo próprio. Volte sem-pre, Sr. Laudelino! Saí de lá após 17 horas, com sensa-ção de dever cumprido. Comprei fotos, peg-uei miniaturas, tirei bastante foto, conversei bastante com o pessoal de São Paulo, do Rio, do Paraná, do Rio Grande do Sul, e inclu-sive peguei fila até para pegar o boné de uma grande montadora. Adorei mais uma vez a exposição. Parabéns ao Kaio Castro, seus organizadores e seus expositores.

OS DESTAQUES DA VVR • O Trinnox da Garcia e o Sr. Laudelino com a Jardineira daViação ABC

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Revista InterBuss - Edição 222 - 30/11/2014

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