Revista Mercado Empresarial - Mecânica

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Com o plano Abimaq 2022, a entidade espera que a indústria brasileira de máquinas e equipamentos possa retomar a posição que ocupava até a década de 1980, de quinto lugar entre as maiores do mundo. Certamente as discussões sobre a nova política do governo para o setor e o Plano Abimaq 2022 serão o centro dos debates durante a 27ª Feira Internacional da Mecânica, a mais importante da América Latina e a que deu origem no Brasil a todas as outras feiras industriais.

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3mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial sumário

08 Preocupações não compro-metem otimismo do setor

16 Gestão Empresarial:competitividade exigesuperação

20 Política industrial: proprie-dade intelectual éprioridade

20 Cenário fortalece indústrianacional

22 Solidez e competência natrajetória da OrganizaçãoKing de Contabilidade

24 Produtos que não agridemo meio ambiente registramaumento de vendas

26 Cemaço: competência etecnologia levam a empre-sa à liderança no setor decorte de aço

28 Projetos podem contar comapoio técnico e financeirodo SEBRAE

35 Ano começa com ritmomais forte na atividadeindustrial

40 Otimismo aumenta commaior oferta de empregos

41 Emprego na indústria vemcrescendo desde fevereirode 2007

42 Número de empreende-dores cresce no Brasil

44 ACT, uma questão deseriedade

46 Empresas planejam elevarem 11% a capacidade pro-dutiva

47 Dicas de leitura

54 Inox-Par: qualidade con-quistada com tecnologia erespeito às necessidadesdo cliente

64 Releases

18 Meta da nova políticaindustrial é aumentarexportações

14 Cenário positivoCenário positivoCenário positivoCenário positivoCenário positivoimpulsiona aimpulsiona aimpulsiona aimpulsiona aimpulsiona aMecânica 2008Mecânica 2008Mecânica 2008Mecânica 2008Mecânica 2008

34 Investimento da indústriadeve evitar inflação maior,segundo FGV

58 Vitrine: lançamentosdo setor

98 Índice de anunciantes

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4 editorial

expediente

Mercado Empresarial

PREOCUPPREOCUPPREOCUPPREOCUPPREOCUPAAAAAÇÕES À PÇÕES À PÇÕES À PÇÕES À PÇÕES À PARARARARARTE, O SETTE, O SETTE, O SETTE, O SETTE, O SETORORORORORVIVE UM MOMENTVIVE UM MOMENTVIVE UM MOMENTVIVE UM MOMENTVIVE UM MOMENTO ALO ALO ALO ALO ALTTTTTAMENTEAMENTEAMENTEAMENTEAMENTE

POSITIVOPOSITIVOPOSITIVOPOSITIVOPOSITIVO

Coordenação: Coordenação: Coordenação: Coordenação: Coordenação: Mariza SimãoProjeto Gráfico e Diagramação:Projeto Gráfico e Diagramação:Projeto Gráfico e Diagramação:Projeto Gráfico e Diagramação:Projeto Gráfico e Diagramação: Lisia LemesArte:Arte:Arte:Arte:Arte: Felipe Consales; Ivanice Bovolenta; Cesar Souza;Silvia Naomi Oshiro, José Francisco dos Santos, EdmilsonMandiar; Alice Tomoko; Leonid Chyczy.Capa: Capa: Capa: Capa: Capa: Gustavo Casari MonrealRedatora:Redatora:Redatora:Redatora:Redatora: Sonnia Mateu - MTb 10362-SPColaboraram nesta edição:Colaboraram nesta edição:Colaboraram nesta edição:Colaboraram nesta edição:Colaboraram nesta edição: Vinicius Souza e JoãoLopesDistribuiçãoDistribuiçãoDistribuiçãoDistribuiçãoDistribuição: 27º Feira Internacional da Mecânica.

ArArArArAraçatubaaçatubaaçatubaaçatubaaçatuba - Rua Floriano Peixoto, 120 1º and. - s/ 14 -Centro - CEP 16010-220 - Tel.: (18) 3622-1569Fax: (18) 3622-1309BauruBauruBauruBauruBauru - Centro Empresarial das Américas - Av.Nações Unidas, 17-17 - s 1008/1009 - Vila Yara - CEP17013-905 - Tel.: (14) 3226-4098 / 3226-4068Fax: (14) 3226-4046Presidente PrudentePresidente PrudentePresidente PrudentePresidente PrudentePresidente Prudente - Av. Cel. José SoaresMarcondes, 871 - 8º and. - sl 81 - Centro - CEP 19010-000Tel.: (18) 3222-8444 - Fax: (18) 3223-3690Ribeirão PrRibeirão PrRibeirão PrRibeirão PrRibeirão Preeeeetttttooooo - Rua Álvares Cabral, 576 -9º and. -cj 92 - Centro - CEP 14010-080 - Tel.: (16) 3636-4628Fax: (16) 3625-9895SantosSantosSantosSantosSantos - Av. Ana Costa,59 - 8º and. - cj 82- VilaMatias - CEP 11060-000 - Tel.: (13) 3232-4763Fax: (13) 3224-9326São José do Rio PretoSão José do Rio PretoSão José do Rio PretoSão José do Rio PretoSão José do Rio Preto - Rua XV de Novembro,3057 - 11º and. - cj 1106 - CEP 15015-110Tel.: (17) 3234-3599 - Fax: (17) 3233-7419São PSão PSão PSão PSão Pauloauloauloauloaulo - Rua Martins Fontes, 230 - Centro - CEP01050-907 - Tel.: (11) 3124-6200 - Fax: (11) 3124-6273

O editor não se responsabiliza pelas opiniões expres-sas pelos entrevistados.

este bom momento do mercado industrial brasileiro, o setor de máquinas eequipamentos vem mostrando resultados crescentes. Segundo a Associação Bra-

sileira da Indústria de Máquinas e Equipamento (Abimaq), após um ano de retraçãoem 2006, o setor voltou a crescer e registrou em 2007 um faturamento de R$ 61,6bilhões, ou seja, 12,6% superior ao obtido no ano anterior. E a expansão continua em2008, tanto que em janeiro deste ano o faturamento do setor teve um crescimento de38,8% sobre o mesmo mês de 2007, totalizando R$ 5,16 bilhões. O investimento totalno setor, que chegou a R$ 7 bilhões em 2006, cresceu para R$ 7,8 em 2007 e a previsãopara este ano é atingir a marca de R$ 9,4 bilhões, ou quase 20% de crescimento.

Comparando esses números ao crescimento de 5,4% da economia como um todo,este pode parecer um cenário tranqüilo para uma expansão de prazo mais longo.Entretanto, apesar do horizonte positivo, os executivos do setor seguem atentos aosmovimentos do mercado internacional e apontam para importantes entraves históri-cos que continuam a frear o crescimento brasileiro. Para começar temos a desaceleraçãoda economia norte-americana. No mundo globalizado em que vivemos, qualquer abalomais forte nos negócios de um país que representa 25% da economia do planeta,certamente emana reflexos em todo o mundo. Além disso, há a questão do mercadochinês e outros emergentes. Para o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, o proble-ma primordial não é o aumento do comércio com os países asiáticos em si, mas sim otipo de máquinas adquiridas. Segundo Aubert, se estivéssemos comprando do exteriormáquinas e equipamentos de última geração e com tecnologias inovadoras, seria umaboa notícia porque estaríamos agregando valor aos nossos parques fabris. O problemaé que grande parte dessas importações foi de bens com tecnologia similar e até inferioraos produzidos internamente, o que na prática se traduziu como uma competiçãopredatória para a indústria nacional, inclusive porque não houve isonomia de cargatributária, juros compatíveis e financiamentos. Os importadores, no entanto, têm umaposição contrária. Na visão do presidente da Associação Brasileira dos Importadoresde Máquinas e Equipamentos Industriais – Abimel, Thomas Lee, os custos no exteriorestariam crescendo mais rápido do que no Brasil, o que manteria a nossa competitividademesmo com moeda valorizada.

Outros gargalos clássicos para um maior desenvolvimento da indústria nacional,são a enorme carga tributária brasileira e a falta de financiamentos para o setor.

Talvez as respostas que setor aguarda há tantos anos venham no lançamento danova política industrial brasileira, que vem sendo desenhada há meses pela equipe doministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, mas queaté o fechamento desta edição ainda não havia sido anunciada. De acordo com decla-rações do ministro, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -BNDES deverá apoiar o setor industrial com recursos entre R$ 200 bilhões e R$ 250bilhões até 2010.

A Abimaq, por sua vez não esperou pelas mudanças na política industrial para criare anunciar seus próprios planos para o setor. Com o plano Abimaq 2022, a entidadeespera que a indústria brasileira de máquinas e equipamentos possa retomar a posiçãoque ocupava até a década de 1980, de quinto lugar entre as maiores do mundo.

Certamente as discussões sobre a nova política do governo para o setor e o PlanoAbimaq 2022 serão o centro dos debates durante a 27ª Feira Internacional da Mecâni-ca, a mais importante da América Latina e a que deu origem no Brasil a todas as outrasfeiras industriais. Com o mesmo espírito de busca das melhores soluções, a revistaMercado Empresarial faz a sua parte e deseja a todos um debate produtivo e... bonsnegócios!

N

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5mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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7mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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8 panorama do setor8

PREOCUPPREOCUPPREOCUPPREOCUPPREOCUPAAAAAÇÕESÇÕESÇÕESÇÕESÇÕESNÃNÃNÃNÃNÃO CO CO CO CO COMPROMPROMPROMPROMPROMETEMOMETEMOMETEMOMETEMOMETEMOOOOOTIMISMO DO SETTIMISMO DO SETTIMISMO DO SETTIMISMO DO SETTIMISMO DO SETOROROROROR

Desde 2003 o

investimento total

no setor só tem

crescido. E a

previsão para

esse ano é

atingir a marca

de R$ 9,4

bilhões.

pós um ano de retração em 2006 quan-do, segundo dados da Associação Bra-

sileira da Indústria de Máquinas e Equipamen-to (Abimaq), o faturamento de R$ 54,711 bi-lhões foi 2,1% menor do que o de 2005, aindústria brasileira de máquinas e equipamen-tos voltou a crescer e registrou em 2007 umfaturamento de R$ 61,6 bilhões, ou seja, 12,6%superior ao obtido no ano anterior. E a ex-pansão continua em 2008, tanto que em janei-ro deste ano o faturamento do setor teve umcrescimento de 38,8% sobre o mesmo mêsde 2007, totalizando R$ 5,16 bilhões.

Seguindo padrões quase idênticos, o nú-mero de funcionários empregados na indús-tria, também baixou em 2,1% em 2006, emrelação a 2005, e voltou a crescer em 2007(10,5%) e em janeiro de 2008 (10,1%). Os se-tores da indústria que mais se destacaram fo-ram o de válvulas industriais (crescimento de36,6%), máquinas agrícolas (+31,6%) e má-quinas para madeiras (+30,2%).

Mesmo com a queda do dólar, que teveseu pico em 2003, de acordo com o mais re-cente levantamento da Abimaq, as exporta-ções vêm crescendo consistentemente desde2002, passando de pouco mais de US$ 3 bi-lhões naquele ano para cerca de US$ 7 bilhõesem 2004, praticamente US$ 8 bilhões em 2005,US$ 8,73 em 2006 (13% a mais que no anoanterior) e US$ 10,59 em 2007 (ou 21,3% amais do que em 2006).

As importações também crescem ano a anodesde 2003, aumentando em 2006, com umtotal de US$ 11 bilhões, 18,4% em relação a2005. No ano passado o aumento foi de39,9% em relação ao ano anterior, com umrecorde de US$ 15,4 bilhões.

Outro dado que só tem feito crescer des-de 2003 é o investimento total no setor, quepulou de cerca de R$ 4 bilhões naquele ano,para um patamar perto de R$ 6 bilhões nosdois anos seguintes, R$ 7 bilhões em 2006, R$7,8 em 2007. A previsão para esse ano é atin-

A

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9mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial panorama do setor 9mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

gir a marca de R$ 9,4 bilhões, ou quase 20%de crescimento. Na comparação entre 2006 e2007, também tiveram resultado positivo ospedidos em carteira da indústria (+ 9,6%) e onível de utilização da capacidade instalada(5,6%)

Olhando os números inteiros e percentuais,e comparando-os ao crescimento da econo-mia como um todo (5,4%) este pode parecerum cenário tranqüilo para uma expansão deprazo mais longo. Ainda mais se levarmos emconta outras pesquisas, como uma sondagemrealizada pelo Instituto Brasileiro de Econo-mia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV)em janeiro e fevereiro junto a 381 indústriasdo setor de transformação e que mostrou ointeresse dos empresários em aumentar a ca-pacidade instalada em 11% neste ano, 4 pon-tos percentuais acima do verificado em 2007e o mais alto da série iniciada em 2004. Obvia-mente, para dar conta dessa expansão, a in-dústria terá que investir mais fortemente naaquisição de novas máquinas e equipamentos.

Apesar desse horizonte de boas notícias,os executivos do setor de máquinas e equipa-

mentos seguem atentos aos movimentos domercado internacional e apontam

para importantes entraves históri-cos que continuam a frear o

crescimento brasileiro. Paracomeçar temos a desa-celeração da economianorte-americana, que se-gundo alguns analistas jáse encontra em recessão.No mundo globalizadoem que vivemos, qualquer

abalo mais forte nos negó-cios de um país que repre-

senta 25% da economia do pla-neta, certamente emana reflexos em todo omundo. Mesmo com o bom momento daeconomia brasileira, não há qualquer garantiade uma blindagem total, ainda que economis-tas renomados como Carlos Geraldo Langoni,diretor do Centro de Enconomia Mundial daFundação Getúlio Vargas e ex-presidente doBanco Central, considerem que o impacto noBrasil será menor do que em outros países.

Segundo Langoni, se o crescimento eco-nômico mundial caísse de um patamar de4,5%, em 2007, para um número próximo a3% este ano por causa de crise americana, aeconomia brasileira provavelmente ainda man-teria uma taxa anual na casa dos 4,5%. De acor-do com o economista, isso pode acontecerdevido à maior relevância da economia chi-nesa no mundo, aliada a um papel mais deci-sivo de outros países emergentes, como Ín-dia, Rússia e Brasil.

China e outros emergentesJá para o presidente da Abimaq, Luiz

Aubert Neto, o problema está exatamente naChina e em outros emergentes. Em estudorealizado pelo Departamento de Economia eEstatística da entidade e divulgado em abril,constata-se que as importações de máquinasda China cresceram 120% em 2007, com US$1,26 bilhão, tomando o quarto lugar doranking, atrás apenas de EUA (US$ 4,34 bi-lhões e 22,1 % de aumento em relação a 2006),Alemanha (US$ 2,32 bilhões e + 30,2%) eencostando no Japão (US$ 1,29 bilhão e +41,7%).

O aumento do comércio com os paísesasiáticos não é si a questão primordial, massim o tipo de máquinas adquiridas. “Se esti-véssemos comprando do exterior máquinas eequipamentos de última geração e comtecnologias inovadoras, seria uma boa notícia

Apesar de um

horizonte positivo

e otimista, os

executivos do

setor seguem

atentos aos

movimentos do

mercado

internacional e

apontam para

importantes

entraves

históricos que

continuam a frear

o crescimento

brasileiro.

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10 panorama do setor10

porque estaríamos agregando valor aos nos-sos parques fabris”, justifica Aubert. O pro-blema é que grande parte dessas importações- cerca de 85% do total - foram de bens comtecnologia similar e até inferior aos produzi-dos internamente, o que na prática se traduziucomo uma competição predatória para a in-dústria nacional, inclusive porque não houveisonomia de carga tributária, juros compatí-veis e financiamentos”. Com isso e a quedado dólar, o consumo de máquinas importa-das representou 42% das compras da indús-tria nacional em 2007, frente a 40% das aqui-sições em 2006.

Os importadores, no entanto, têm umaposição contrária. Na visão do presidente daAssociação Brasileira dos Importadores deMáquinas e Equipamentos Industriais –Abimel, Thomas Lee, os custos no exteriorestariam crescendo mais rápido do que noBrasil, o que manteria a nossa competitividademesmo com moeda valorizada. Pelos núme-ros dessa entidade, o setor teria movimenta-do US$ 2 bilhões em 2007 e os preços dasmáquinas vindas da China e de Taiwan teriacrescido 10% esse ano. Para o executivo, mes-

mo com preços mais altos, as importações demáquinas devem crescer 20% em 2008, levan-do as receitas do setor a US$ 2,4 bilhões. Adesvalorização do dólar, segundo ele, afetariamais fortemente as exportações.

Para Aubert, da Abimaq, contudo, a pro-va de que a competição no mercado internocom as máquinas orientais é predatória estáno nível de utilização do benefício chamadoex-tarifário (uma redução de 14% para 2%no imposto de importação para equipamen-tos sem similar nacional). Como cerca de 85%das máquinas importadas em 2007 não utili-zaram esse benefício, isso significa que elaspoderiam muito bem ter sido produzidas noBrasil.

Gargalos e soluçõesOutros gargalos clássicos para um maior

crescimento e desenvolvimento da indústrianacional, tanto para as vendas internas comopara a exportação são a enorme carga tribu-tária brasileira e a falta de financiamentos parao setor. O presidente da Abimaq afirma queo Brasil é a única nação do mundo que tributabens de capital e que não existe nenhum paísdesenvolvido que não tenha um setor de bensde capital desenvolvido. E mesmo com umacarga tributária em torno de 35%, o setor demáquinas e equipamentos ainda representa cer-ca de 4% do PIB, sendo um dos mais estraté-gicos da indústria e da economia brasileira.

Talvez as respostas que setor aguarda hátantos anos venham no lançamento da novapolítica industrial brasileira, que vem sendodesenhada há meses pela equipe do ministrode Desenvolvimento, Indústria e ComércioExterior, Miguel Jorge, e que deveria ter saí-do até a metade de abril, mas até o fechamen-

Luiz Aubert, da Abimaq

Principais destinos das exportações Valores em milhões de US$ FOB

PaísesPaísesPaísesPaísesPaíses 20062006200620062006 20072007200720072007 Va r .%Va r .%Va r .%Va r .%Va r .%Estados Unidos 2.581 2.396 -7,2Argentina 809 1.210 49,5Países Baixos (Holanda) 171 702 310,9México 450 520 15,6Venezuela 399 483 20,9Alemanha 374 474 26,7Cingapura 50 454 800,0Chile 306 361 18,0Colômbia 227 273 20,1Peru 198 252 27,3Angola 146 238 63,2Paraguai 103 200 94,0China 186 174 -6,7Itália 160 169 5,7Fonte: SECEX

Faturamento 2006-07Mercado local x Exportação

Participação setorial no faturamento

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11mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial panorama do setor 11mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

Segundo o IBGE,

a economia

brasileira cresceu

5,4% em 2007.

Para 2008, a

expectativa do

mercado

financeiro é de

um

crescimento

de 4,5%

to desta edição ainda não havia sido anuncia-da. De acordo com declarações do ministrodurante a posse da nova diretoria da Câmarade Comércio Americana do Rio de Janeiro,no início de abril, o Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social - BNDESdeverá apoiar o setor industrial com recursosentre R$ 200 bilhões e R$ 250 bilhões até 2010.

O valor total de investimentos previstosna nova política industrial viria do TesouroNacional e de captação em organismos finan-ceiros internacionais. O objetivo, segundo oministro, é ampliar o volume e tambémredirecionar as condições de empréstimos paraa indústria, “não só por causa da política in-dustrial, mas porque o crescimento da econo-mia levou a uma procura maior de recursospelo único banco de fomento que nós temosno país”, diz. De acordo com fontes no Mi-nistério, a expectativa da política é elevar, até2010, as taxas de investimento do país, atual-mente em 17% do Produto Interno Bruto, paraum patamar de 21% do PIB. O ministro jádeclarou também que entre as cerca de 50medidas a serem anunciadas, boa parte tem aver com desoneração tributária, linhas de fi-nanciamento mais baratas e acessíveis, e umamelhor coordenação nas compras governa-mentais.

Certamente as discussões sobre essa polí-tica serão o centro dos debates durante a 27ªMECÂNICA - Feira Internacional da Mecâ-nica, que acontece entre os dias 13 e 17 demaio de 2008 no Parque de Exposições doAnhembi, em São Paulo. O já tradicional even-to, inaugurado em 1959, deu origem no Brasila todas as outras feiras industriais, faz partedo calendário mundial do setor e é o maisimportante da América Latina. Em sua novaedição, deve reunir cerca de 1950 expositoresde 35 países para atender a mais de 115 milvisitantes/compradores brasileiros e interna-cionais.

Plano Abimaq 2022A Abimaq, no entanto, não esperou pelas

mudanças na política industrial e nem o inícioda feira para criar e anunciar seus própriosplanos para o setor. Com o Abimaq 2022, aentidade espera que a indústria brasileira demáquinas e equipamentos possa retomar aposição que ocupava até a década de 1980,de quinto lugar entre as maiores do mundo.Atualmente, a indústria de máquinas nacionalestá em uma modesta 14ª posição no ranking.Para o presidente da entidade, uma das inicia-

tivas é investir pesadamente em moderniza-ção tecnológica e na renovação do parque fa-bril nacional, que hoje tem em média máqui-nas com 17 a 18 anos em uso, enquanto queem países como a Alemanha, por exemplo,essa média é de cinco anos. De acordo comAubert, uma das alternativas para reverter essequadro será fomentar a parceria entre as in-dústrias, as universidades e os centros de pes-quisa brasileiros e internacionais.

Outra frente de desenvolvimento do pla-no Abimaq 2022, é o incentivo às exporta-ções, com prioridade na América Latina, cujomercado supera a casa dos US$ 20 bilhões, oque corresponde a quase o dobro das expor-tações atuais do setor. No ano pas-sado, enquanto as vendas para onosso principal mercado, os Esta-dos Unidos, caía 7,2% (de US$ 2.6para 2.4 bilhões), as exportaçõespara a Argentina cresciam 49,5%,passando de US$ 809 milhõespara US$ 1,21 bilhão. Em outrospaíses da região os valores totaisnão são tão significativos,mas os aumentospercentuais tambémforam expressivos,como os 94% decrescimento nascompras peloParaguai, 27,3% no Peru,20,9% na Venezuela,20,1% na Colômbia e 15,6%no México.

Faturamento NominalDesempenho setorial em 2007

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13mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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14 evento

O setor de máquinas

e equipamentos

cresceu 10% no

primeiro semestre do

ano passado, em

comparação ao

mesmo período de

2006.

O maior mostruário latino-americano de máquinas,equipamentos e acessórios para a indústria em geral

promete estimular ainda mais o dinâmico setor.

evento que deu origem às feiras industriais noBrasil chega à sua 27ª. edição como o de maior

destaque do setor na América Latina e um dos maistradicionais no calendário mundial de feiras. É a Mecâ-nica 2008, que traz de 13 a 17 de maio aos Pavilhões doAnhembi, em São Paulo, cerca de 1.950 expositores, de35 países, e aguarda um público em torno de 115 milvisitantes/compradores, de 40 países.

Promovida e organizada pela Reed ExhibitionsAlcantara Machado, com o apoio da Associação Brasi-leira da Indústria de Máquinas e Equipamentos(Abimaq), a feira vai apresentar soluções para instala-ções industriais nas áreas de produção, manutenção,transporte, armazenagem, controle de qualidade eautomação de mais de 25 segmentos industriais, prome-tendo estimular ainda mais o já dinâmico setor brasilei-ro de máquinas, equipamentos e acessórios.

“A Feira Internacional da Mecânica é um dos even-tos mais importantes para a indústria nacional de má-quinas e equipamentos. Ela aproxima as principais em-presas do setor de seu público-alvo, gerando um ambi-ente propício para a realização de negócios”, comenta

Evaristo Nascimento, diretor dafeira.

O bom momento domercado industrial

brasileiro impulsio-na a Mecânica

2008. O Bra-

sil continua sendo um dos maiores produtores mundiaisde máquinas e equipamentos. Segundo dados recentesda Abimaq, a indústria de máquinas e equipamentosfechou o primeiro semestre de 2007 com faturamentonominal de R$ 28,9 bilhões, o que representa um au-mento de 10% sobre o mesmo período de 2006. Asexportações cresceram 19% e as importações 31%, noperíodo, atingindo a marca de US$ 6,4 bilhões. O setorexporta cerca de 35% de sua produção. Os EstadosUnidos (US$ 1,2 bilhão) continua sendo um dos princi-pais destinos das máquinas e equipamentos nacionais,seguidos pela Argentina (US$ 508 milhões). Esse cená-rio dá um tom de otimismo à realização da feira. Oti-mismo esse confirmado pela decisão da organizadora deampliar o pavilhão de exposições: o Anhembi ganhoumais dois mil m2 de área, dando oportunidade às empre-sas que estavam em lista de espera.

Historicamente um estímulo aos investimentos emnovas tecnologias e à modernização de parques indus-triais, a última edição da Mecânica, em 2006, contoucom a participação de 1.900 empresas expositoras, de35 países, e 114 mil visitantes/compradores, de 40 pa-íses. São números que impressionam pelo volume e maisainda pela qualidade, a exemplo da presença de umpúblico altamente focado no setor, aspecto muito elo-giado pelos expositores da edição passada.

Dentre os atrativos para alavancar negócios, a feiraprevê Rodadas Internacionais de Negócios e financia-mentos para facilitar a aquisição de máquinas e equipa-mentos no decorrer do evento. “A Mecânica é um estí-mulo aos investimentos em novas tecnologias e à mo-dernização de parques industriais”, conclui EvaristoNascimento.

Presença mineiraA Mecânica 2008 terá um forte sotaque mineiro. E

a razão é simples. Em setembro de 2007, a produçãoindustrial do Estado de Minas Gerais voltou a apresen-

CENCENCENCENCENÁRIO POSITIVÁRIO POSITIVÁRIO POSITIVÁRIO POSITIVÁRIO POSITIVOOOOOIMPULIMPULIMPULIMPULIMPULSIONSIONSIONSIONSIONA A MECÂNICA A MECÂNICA A MECÂNICA A MECÂNICA A MECÂNICA 2008A 2008A 2008A 2008A 2008

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

O

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15mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

A feira:A feira:A feira:A feira:A feira:

evento

tar crescimento, sustentando a liderança nacional noacumulado do ano. Segundo dados do IBGE -InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística, as linhas de produ-ção mineiras aumentaram 6,5%, desempenho superiorà média brasileira, que foi de 5,6%.

Indústria gaúcha também é destaqueO evento contará também com a presença de apro-

ximadamente 80 empresas da região Sul do Brasil. Odestaque são 34 empresas gaúchas, que devem aprovei-tar o momento de otimismo sinalizado pela Federação

27ª Feira Internacio-nal da Mecânica

Data: 13 a 17 de maiode 2008

Pavilhão de Exposi-ções do Anhembi - SãoPaulo (SP)

!

! 26º Mecânica - vista parcial

15mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

das Indústrias do Rio Grande Sul (FIERGS) para gerarainda mais negócios para o estado.

A indústria gaúcha teve crescimento de 11,4% nosdois primeiros meses comparado ao mesmo período de2007. Este foi o melhor desempenho desde 2000. Deacordo com informações da FIERGS, o setor de má-quinas e equipamentos foi o maior responsável pelosbons resultados, com participação de 33,8%. O índicede capacidade instalada também bateu recorde, comaproveitamento de 84,9%, o que indica a necessidadede novos investimentos na região.

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16

GESGESGESGESGESTTTTTÃÃÃÃÃO EMPRESO EMPRESO EMPRESO EMPRESO EMPRESARIAL:ARIAL:ARIAL:ARIAL:ARIAL:CCCCCOMPETITIVIDOMPETITIVIDOMPETITIVIDOMPETITIVIDOMPETITIVIDADE EXIGEADE EXIGEADE EXIGEADE EXIGEADE EXIGESUPERASUPERASUPERASUPERASUPERAÇÃÇÃÇÃÇÃÇÃOOOOO

gestão

estão é uma palavra que vem sendo bas-tante utilizada, em especial nos merca-

dos altamente competitivos como o de má-quinas e equipamentos, para justificar o suces-so ou a decadência das organizações. Dizemque instituições vencedoras contam com sis-temas de gestão eficientes, ao contrário dasempresas que encontram-se em declínio.

A verdade é que toda empresa, indepen-dentemente de seu ramo, porte e filosofiaempresarial, possui um sistema de gestão,mesmo que nem ao certo saiba o que isso sig-nifica. E a palavra sistema, nesse caso, nadatem a ver com tecnologia.

Ter objetivos, pessoas, processos, instala-ções e um conjunto de fatores orientados àgeração de um produto ou serviço compro-vam a existência de um sistema de gestão.Entretanto, a forma com que estes elementossão estruturados, operacionalizados,gerenciados e que interagem determinam oseu nível de competitividade e conseqüente-mente o sucesso.

Em nossa história temos vários casos deorganizações que, por colherem resultados fi-nanceiros satisfatórios durante um longo pe-ríodo ou por contarem com poucos concor-rentes, acabaram se desligando do foco de seusistema de gestão, e passaram a não buscar ocontínuo desenvolvimento de seus resultadosem relação à eficiência interna, à qualidade edesenvolvimento de produtos e serviços, aodesenvolvimento das competências humanase tecnológicas e, principalmente, à sua capaci-dade de reaprendizado. Essas instituições, como aumento da concorrência nacional e inter-nacional, viram-se obrigadas a mudar radical-mente suas convicções empresariais. Algumas

conseguiram retomar o seu rumo renovadas,mas muitas outras não tiveram a mesma sor-te. Isso porque o processo de transformaçãoda cultura de uma empresa requer um tempoque nem sempre a situação permite. Quandose chega a estágios críticos, muitos gestores par-tem para o chamado “choque de gestão”, co-lhem resultados no prazo curto, mas passampor um período longo de instabilidade internaaté que a nova cultura esteja consolidada.

Mudar a cultura de uma organização signi-fica mudar mentalidades, visões e comporta-mentos das pessoas, em todas as camadas daempresa. Você conseguiria, da noite para odia, mudar toda a sua forma de agir e pensar,e mais, fazer com que os seus colegas de tra-balho também mudem? É uma tarefa difícil,que exige constância de propósitos, disciplinae perseverança.

Esse é um alerta para as empresas que es-tão em franco crescimento, o que esperamosestar acontecendo com as empresas do setorde máquinas e equipamentos tendo em vistao índice de 50% de aumento do consumo noprimeiro bimestre de 2008, em relação ao anopassado. Todas as empresas lutam para cres-cer, mas algumas não se preparam adequada-mente para sustentar os resultados quando essemomento chegar, sem depreciar seus servi-ços e o nível de satisfação de seus clientes.

Empresas vencedoras buscam no seu dia-a-dia o equilíbrio de todas as suas forças in-ternas, principalmente aquelas que represen-tam os fatores primordiais para o sucesso nomercado em que atua. Não há mais espaçopara ser competitivo pensando-se somente eminvestir em tecnologia em detrimento das pes-soas, ou em contrapartida, investir somente

Por Vladimir Valladares

16

G

Vladimir Valladares éConsultor Empresarial eDiretor Executivo da V2Consulting

Mudar a cultura

de uma

organização

significa mudar

mentalidades,

visões e

comportamentos

das pessoas, em

todas as camadas

da empresa.

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17mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial gestão

nos recursos humanos em detrimento dosprocessos, ou ainda, apostar apenas nas estra-tégias e poder comercial para sustentar a em-presa. Tudo precisa ser conduzido sistemati-camente para o desenvolvimentoorganizacional como um todo, para que aempresa tenha velocidade de resposta frenteàs demandas de mercado e às eventuais ad-versidades que surgirem pelo caminho.

Quanto maior a organização, maior é odesafio para adequar as estruturas aos pro-cessos e não os processos às estruturas.

Tornar uma organização competitivaexige, antes de tudo:

• VISÕ VISÕ VISÕ VISÕ VISÃOOOOO do mercado, dos concorrentes,das fortalezas e fraquezas internas, para defi-nir corretamente os objetivos, os desafios eocupar espaço em seu mercado de atuação;

• CORAGEM• CORAGEM• CORAGEM• CORAGEM• CORAGEM para quebrar paradigmase vícios que se formam ao longo tempo, re-jeitando o complexo do “sempre foi assim”ou “isso não deu certo no passado”;

• CRIA• CRIA• CRIA• CRIA• CRIATIVIDTIVIDTIVIDTIVIDTIVIDADEADEADEADEADE para fazer diferente emelhorar sempre que for necessário;

• RESPEIT• RESPEIT• RESPEIT• RESPEIT• RESPEITO e ESO e ESO e ESO e ESO e ESTÍMULTÍMULTÍMULTÍMULTÍMULOOOOO às pessoas,para que elas estejam sempre motivadas abuscar um alto nível de serviço;

• C• C• C• C• CONTRONTRONTRONTRONTROLEOLEOLEOLEOLE dos dados e informaçõesnecessários para análise do desempenho dosprocessos nos níveis necessários;

• RACIONALIDADE• RACIONALIDADE• RACIONALIDADE• RACIONALIDADE• RACIONALIDADE para tomar decisõesexclusivamente baseadas em dados e fatos,sem inferências;

• ESPÍRITO DE EQUIPE• ESPÍRITO DE EQUIPE• ESPÍRITO DE EQUIPE• ESPÍRITO DE EQUIPE• ESPÍRITO DE EQUIPE para que to-dos, independentemente de área e/ou nívelhierárquico, realizem discussões, examinem etomem decisões com o único propósito demelhorar os resultados;

• COMUNICAÇÃO• COMUNICAÇÃO• COMUNICAÇÃO• COMUNICAÇÃO• COMUNICAÇÃO objetiva e eficaz emtodos os níveis hierárquicos, mantendo todosenvolvidos e atualizados sobre onde se está eonde se quer chegar;

• DISCIPLINA• DISCIPLINA• DISCIPLINA• DISCIPLINA• DISCIPLINA na execução dos proces-sos internos;

• INCONFORMISMO INCONFORMISMO INCONFORMISMO INCONFORMISMO INCONFORMISMO com o que se faz,no sentido de estar sempre propenso e cons-ciente de que se pode fazer melhor.

Entre todos esses atributos, um que nãofoi citado está presente em todas as empresasde sucesso: a capacidade de SUPERAÇÃO. SUPERAÇÃO. SUPERAÇÃO. SUPERAÇÃO. SUPERAÇÃO.

17mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

A verdade é que

toda empresa,

independentemente

de seu ramo,

porte e filosofia

empresarial,

possui um sistema

de gestão,

mesmo que nem

ao certo saiba o

que isso significa.

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18 mercado

METMETMETMETMETA DA DA DA DA DA NA NA NA NA NOOOOOVVVVVA POLÍTICA POLÍTICA POLÍTICA POLÍTICA POLÍTICAAAAAINDUSINDUSINDUSINDUSINDUSTRIAL É ATRIAL É ATRIAL É ATRIAL É ATRIAL É AUMENTUMENTUMENTUMENTUMENTARARARARAREXPOREXPOREXPOREXPOREXPORTTTTTAAAAAÇÕESÇÕESÇÕESÇÕESÇÕES

Segundo Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do MDIC,governo quer que participação das micro e pequenas empresas nas

vendas para o exterior cresça no próximo ano.

nova política industrial, que estava paraser anunciada pelo Governo quando do

fechamento desta edição, estabelecerá comometa, na área do comércio exterior, que o Brasildetenha 1,25% do comércio internacional em2010, contra os atuais 1,14%. A informaçãofoi dada no último dia 14 de abril pelo secre-tário de Comércio Exterior do Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Ex-terior (MDIC), Welber Barral.

Com a meta, as exportações do Brasil de-verão chegar a US$ 220 bilhões por ano em2010. Barral refutou a tese de que a meta de1,25% de exportações do cenário mundial sejareduzida ou conservadora. “Nós tivemos umsalto. Há cinco anos, o Brasil tinha só 0,8% docomércio internacional. Nós saltamos em 2007para 1,14% e queremos chegar a 1,25% em

2010. Parece pouco. Mas isso vai deixar o Brasilentre os 20 maiores exportadores mundiais”.

O secretário enfatizou que, para chegar aessa fatia do comércio mundial, o Brasil teráque elevar as exportações até que cheguem aum patamar superior ao de outros mercados.“E o comércio mundial está crescendo mui-to. Então, a gente tem um efeito duplicado,que é crescer as exportações e crescer maisainda que as exportações mundiais. Se nósconseguirmos atingir essa meta, nós vamosficar à frente, por exemplo, da Suíça e da Sué-cia, que são exportadores bastante tradicio-nais”, avaliou.

Em relação a outros países emergentes, oBrasil enfrenta a concorrência da China, que

A

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19mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial mercado

detém 8% das exportações globais, e da Rússia,com 2,5%. Já a Índia tem 1% dos embar-ques internacionais, percentual inferior ao doBrasil.

Barral abriu em 16/4 último, na sede doBanco Nacional de Desenvolvimento Econô-mico e Social, no Rio de Janeiro, o 124º En-contro de Comércio Exterior (Encomex),cujo principal objetivo é estimular a participa-ção de micro e pequenos empresáriosfluminenses no mercado externo.

Segundo ele, o governo quer que a fatiaexportada pelas micro e pequenas empresasaumente no próximo ano. “Temos a meta deaumentar a participação de micro e pequenasempresas para, pelo menos, 4%. E o estadodo Rio de Janeiro, que tem um número muitogrande de micro, pequenas e médias empre-sas, é um fermento importante para promo-ver essa participação”, disse.

Dados da Secex, referentes a 2006, mos-tram que, das 1.163 empresas fluminenses queoperaram no comércio exterior, cerca de 80%eram de micro, pequeno ou médio portes. Emtermos de valor, entretanto, esse conjunto deempresas respondeu por menos de 4% dototal exportado naquele ano. Os dados deexportação por porte de empresas em 2007ainda não estão disponíveis.

Welber Barral acentuou que esse cenário serepete também no plano nacional. “Mais de51% dos exportadores brasileiros são microe pequenas empresas. Outros 25% são mé-dias empresas. Só que as grandes empresas têm92% das exportações brasileiras. Há uma con-centração muito grande em poucas empresasexportando, apesar de haver um número ex-pressivo de micro, pequenas e médias empre-sas”, revelou.

Para reverter esse quadro e ampliar a par-ticipação das micro, pequenas e médias em-presas no total exportado, Barral explicou queuma das estratégias é aproveitar a oportuni-dade do Encomex para apresentar os meca-nismos oferecidos pelo parceiros governa-mentais.

Os Correios, por exemplo, oferecem oproduto Exporta Fácil, que permite que asempresas exportem para uma gama variadade países. Outras instituições, como o Bancodo Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico (BNDES), vão apresen-tar suas linhas de crédito de apoio às exporta-ções.

Hoje, as micro e pequenas empresas têmuma participação de 1,7% no valor exporta-

do pelo Brasil, enquanto as médias empresasalcançam 6,7%.

Barral disse que a pauta das exportaçõesbrasileiras é diversificada e rebateu as críticasde que se baseie, principalmente, em commodities,bens primários com cotação no mercado in-ternacional, tais como produtos agrícolas eminério. “A exportação brasileira é muito va-riada”, afirmou.

A indústria, exemplificou o secretário, temcomo principal produto exportado os aviões.Os produtos que se seguem nesta lista são osautomóveis, máquinas em geral e tratores.“Você tem uma diversidade tecnológica e in-dustrial muito grande”, disse.

As commodities são o segundo grupo da pautade exportações e não são exclusivamente pro-dutos básicos, conforme destacou o secretá-rio. “Não é verdade (que commodities sejam sóprodutos básicos). Alguns produtos químicos dealto valor agregado são consideradoscommodities”.

O terceiro grupo é aquele que englobaprodutos com alto grau de inovação, o que,segundo Barral, não diz respeito somenteaos componentes tecnológicos. Neste caso,pode envolver também aspectos comomarca e design. “Falando especificamentedo Rio de Janeiro, onde há uma exportaçãoexpressiva de biquínis, por parte de peque-nas e médias empresas, onde a marca e odesign são quesitos extremamente impor-tantes”, concluiu.

19mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

Mais de 51% dos

exportadores

brasileiros são

micro e pequenas

empresas.

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20

POLÍTICPOLÍTICPOLÍTICPOLÍTICPOLÍTICA INDUSA INDUSA INDUSA INDUSA INDUSTRIAL:TRIAL:TRIAL:TRIAL:TRIAL:PRPRPRPRPROPRIEDOPRIEDOPRIEDOPRIEDOPRIEDADE INTELECTUADE INTELECTUADE INTELECTUADE INTELECTUADE INTELECTUAL ÉAL ÉAL ÉAL ÉAL ÉPRIORIDPRIORIDPRIORIDPRIORIDPRIORIDADEADEADEADEADE

Segundo Jorge Ávila, presidente do INPI,consolidação da Academia de Inovação e

Propriedade Intelectual e disseminação do temaserão destaques na instituição em 2008.

questão da propriedade intelectual terá atenção especial nanova política industrial. A informação foi dada pelo presi-

dente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), JorgeÁvila, que participou do fórum conjunto dos conselhos nacionaisde Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e dasFundações de Amparo à Pesquisa (Confap), em Manaus (AM).

De acordo com Ávila, o tema propriedade intelectual tambémfoi uma das prioridades da primeira política industrial do governoLula; a ação central foi a reestruturação do próprio INPI. No en-tanto, ele destaca que no novo plano a propriedade intelectual estaráainda mais presente. “Na nova política industrial a atenção maior épara a proteção da propriedade intelectual em todos os camposonde ela é importante para o desenvolvimento industrial”, afirmou.

OrçamentoSobre o INPI, Ávila informou que, para este ano, o instituto

conta com um orçamento de cerca de R$ 200 milhões. Segundo ele,a prioridade central da instituição, em 2008, será a recuperação doinstituto. “Vamos atuar em torno da estruturação das equipes deexame, treinamento, montagem e exame do backlog de marcas epatentes”.

A segunda prioridade será a consolidação da Academia de Ino-vação e de Propriedade Intelectual do instituto e um esforço sobrea disseminação e educação em propriedade intelectual.

Ele também lembrou que, em breve, o INPI atuará como auto-ridade internacional de busca. O novo procedimento foi aprovadoem setembro de 2007 e agora depende apenas da liberação da Or-ganização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI).

Durante a sua palestra, que teve como tema a Política de Proprie-dade Industrial no Brasil, o presidente do INPI destacou que hojeexiste um isolamento do país em relação ao sistema internacional.

Para reverter esse quadro, ele considera que énecessário avaliar novamente a conveniência doBrasil a aderir aos tratados que já existem e seengajar, de maneira decidida, nos debates so-bre os tratados que ainda estão em negocia-ção. “Há muitos tratados que o Brasil podeaderir imediatamente. O Protocolo de Madrié um exemplo”, afirmou. Fonte: Gestão C&T.

mercado

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A

CENCENCENCENCENÁRIO FÁRIO FÁRIO FÁRIO FÁRIO FORORORORORTTTTTALECEALECEALECEALECEALECEINDÚSINDÚSINDÚSINDÚSINDÚSTRIA NTRIA NTRIA NTRIA NTRIA NAAAAACIONCIONCIONCIONCIONALALALALAL

Custos externos mais altos aumentam ademanda local e impulsionam

competitividade brasileira

aumento dos custos das siderúrgicas asiáti-cas e o atual cenário econômico do Brasil

deverão fortalecer a posição de fabricantes nacio-nais de máquinas. A projeção é do presidente daAssociação Brasileira dos Importadores de Má-quinas e Equipamentos Industriais (Abimei),Thomas Lee. ‘Os custos no exterior estão cres-cendo mais rapidamente do que no Brasil, o quedá maior competitividade à indústria nacional’,ressalta o representante dos importadores, seg-mento que movimentou US$ 2 bilhões no anopassado e já constatou neste ano um aumento de10% no preço de máquinas fabricadas na Chinae em Taiwan.

Apesar disso, o executivo acredita que as im-portações de máquinas-ferramenta terão alta de20% neste ano, frente a 2007, levando a receitado setor a US$ 2,4 bilhões. ‘Os primeiros dadosque tivemos em janeiro apontam para uma con-tinuidade dos negócios registrados no final doano passado’, revela.

Por conta da queda da desvalorização do dólarfrente ao real, a manutenção da demanda deveráser estimulada pelo mercado interno. ‘Com a me-nor competitividade dos exportadores brasilei-ros, nossos negócios ficarão vinculados exclusi-vamente à melhoria do setor no mercado inter-no’, analisa o executivo, que lembra que a partici-pação dos exportadores brasileiros nas comprasde máquinas importadas caiu de algo entre 30%e 40% em 2006 para 15% a 20% no ano passa-do. ‘E é provável que caia ainda mais neste ano’,completa o executivo.

O fortalecimento da indústria nacional em re-lação a fabricantes de outros países tem comoaliados os fabricantes de minério de ferro - des-taque para a Vale, que promoveu reajustes de até71% em seu minério de ferro - e de siderúrgicasbrasileiras, cada vez mais determinadas em agre-gar valor aos insumos extraídos de minas locali-zadas em território nacional. Fonte: Gazeta Mer-cantil.

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Jorge Ávila, presidentedo INPI

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21mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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22 case de sucesso

uando fundou seu escritório de conta-bilidade em 1960, Hatiro Shimomoto

tinha um firme propósito: ser dono de umaempresa sólida e consistente. Quarenta e oitoanos depois, o resultado dessa determinaçãopode ser visto a olho nu: uma sede própriaformada por dois edifícios, um de oito anda-res e outro de três, que ocupam uma área deaproximadamente 3.500 m2 no bairro daPenha, em São Paulo, e que abrigam, além dasvárias empresas do Grupo King e toda umarede de serviços de apoio, um auditório para200 pessoas, quadra poliesportiva e refeitóriopara os funcionários.

De 1960 para cá, Hatiro Shimomoto foiconquistando seu espaço no mercado e en-veredando por outros caminhos - foi depu-tado estadual por seis legislaturas. No entan-to, até hoje, dá expediente na King apoiadopelo filho, Marcio Massao Shimomoto, quenasceu praticamente dentro do escritóriodo pai, aos 21 anos passou a ser seu asses-sor direto e atualmente ocupa o cargo dediretor administrativo, à frente de umaequipe formada por cerca de 100 funcio-nários diretos, altamente qualificados, amaioria portadores de curso superior.Ele mesmo é formado em Adminis-tração de Empresas pelo Mackenzie,em Ciências Contábeis e Direito.

Os princípios básicos que nor-tearam a criação da OrganizaçãoKing de Contabilidade são obser-vados cegamente por todos aque-les que trabalham nas empresas do

grupo e são transmitidos aos que nele ingres-sam. São eles:

1) Não trabalhar apenas para ganhar di-nheiro, e sim para servir e ser útil. O lucrovem como uma conseqüência natural quandose faz um bom trabalho;

2) Reinvestir na fonte de renda a fim deque a empresa continue sólida, atualizada e comcrescimento contínuo;

3) Obedecer a um critério de prioridades,basicamente: o que é mais importante deveser feito primeiro.

A King atende atualmente a mais de 500clientes de pequeno, médio e grande portesaos quais oferece, por meio de seus váriosdepartamentos, serviços de contabilidade, con-tabilidade gerencial, auditoria, gestão tributá-ria, gestão de pessoal, gestão de custos, gestãoempresarial e consultoria fiscal tributária. Estácapacitado para prestar informações referen-tes a toda rotina de emissão de notas fiscais eseus reflexos nos cálculos de todos os tribu-tos, sempre com base na legislação em vigore nos prazos, oferecendo atendimento e acom-panhamento completo a todo tipo de fiscali-zação - Federal, Estadual e Municipal, Traba-lhista e Previdenciária. O grupo é orientadopor uma equipe de oito advogados e estagiá-rios em Direito que auxiliam na interpretaçãoe aplicação da complexa legislação tributária.

A Organização King de Contabilidade atuatambém na área de reorganização societária,que envolve processos de fusão, incorpora-ção e cisão. No Grupo conta também, inclu-sive, com um tribunal arbitral pronto a ofere-cer soluções aos casos de discordâncias que

SOLIDEZ E CSOLIDEZ E CSOLIDEZ E CSOLIDEZ E CSOLIDEZ E COMPETÊNOMPETÊNOMPETÊNOMPETÊNOMPETÊNCIA NCIA NCIA NCIA NCIA NAAAAATRAJETTRAJETTRAJETTRAJETTRAJETÓRIA DÓRIA DÓRIA DÓRIA DÓRIA DA ORA ORA ORA ORA ORGGGGGANIZAANIZAANIZAANIZAANIZAÇÃÇÃÇÃÇÃÇÃOOOOOKINKINKINKINKING DE CG DE CG DE CG DE CG DE CONTONTONTONTONTABILIDABILIDABILIDABILIDABILIDADEADEADEADEADE

Considerado o maior escritório de contabilidade dopaís, o grupo comemora 48 anos com uma carteira de

mais de 500 clientes○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Q

22

O lucro vem

como uma

conseqüência

natural quando

se faz um bom

trabalho

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23mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial case de sucesso

tratem de direitos disponíveis como trabalhis-tas, societário de consumidor, aberto tambémpara escritórios concorrentes. Integra suas ins-talações também a Abrade – Associação Bra-sileira de Defesa dos Empresários, que há trêsanos atua como canal dos empresários juntoaos poderes constituídos.

O grupo conta com especialistas eminformática para intercâmbio de informaçõesentre os sistemas e rapidez no controle e emis-são de relatórios e dispõe de todos os recur-sos tecnológicos necessários para que seus fun-cionários possam dar atendimento às exigên-cias fiscais dos clientes. Também investe con-tinuamente em um sistema informatizado comquatro servidores dedicados e mais de 80 ter-minais em rede utilizando softwares de últimageração, oferece linhas DDRs com 30 tron-cos e 200 ramais, central de fax e acesso àinternet por meio de link direto com aEmbratel. Dispõe de frota de veículos emotoqueiros para agilizar a entrega e buscade documentação. Oferece a seus colabora-dores, além de treinamento para os iniciantes,

cursos técnicos e de aprimoramento profissi-onal, muitos deles em parceria com oSESCON - Sindicato das Empresas de Ser-viços Contábeis.

“Nossa metas para os próximos anos sãoambiciosas - diz Márcio Massao Shimomoto –e envolvem não só uma carteira maior de clien-tes, a melhora na qualidade, a ampliação dosnossos serviços e a otimização do uso inteligen-te da tecnologia. Pretendemos aumentar nossofaturamento, até o final de 2009, em 20%”.

23mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

Page 24: Revista Mercado Empresarial - Mecânica

24 meio ambiente

PRPRPRPRPRODUTODUTODUTODUTODUTOS QUE NÃOS QUE NÃOS QUE NÃOS QUE NÃOS QUE NÃOOOOOAAAAAGRIDEM O MEIOGRIDEM O MEIOGRIDEM O MEIOGRIDEM O MEIOGRIDEM O MEIOAMBIENTE REGISAMBIENTE REGISAMBIENTE REGISAMBIENTE REGISAMBIENTE REGISTRAMTRAMTRAMTRAMTRAMAAAAAUMENTUMENTUMENTUMENTUMENTO DE VENDO DE VENDO DE VENDO DE VENDO DE VENDASASASASAS

A Compri Tube

Clean registrou

aumento de 30%

na procura por

seus produtos

que não agridem

o meio ambiente

As questões relacionadas àsustentabilidade socioambiental e quali-

dade de produtos tornaram-se preocupaçãoconstante para o setor industrial brasileiro. ACompri Tube Clean, empresa que comercializaos produtos Ultraclean para controle de con-taminação em todos os processos industriais,registrou aumento de procura por seus pro-dutos de 30% em 2007. “Por conta desse in-teresse nossa expectativa é crescer em todosos setores da economia com nossas vendasem 25% para 2008”, afirma o diretor OsirisRocha.

“Nossos produtos têm vários diferenciaiscompetitivos. Um deles é quanto a questão dasustentabilidade, com produtos que realizamo controle de contaminacão com 99% de efi-ciência”, comenta José Roberto Rodrigues

Souza, gerente técnico daempresa. “Além dis-

so, nossos produ-tos propiciam eco-

nomias expressivasaos seus usuários”.

Com tecnologia patenteada, a Compri TubeClean negocia três produtos indispensáveispara as indústrias que estão preocupadas commedidas de sustentabilidade.

Ultra Clean SystemOs setores de equipamentos hidráulicos,

pneumáticos e de refrigeração já têmtecnologia inédita no mundo à sua disposição.Único no mundo, o UC - Ultra Clean System- é uma solução para a rápida e eficaz limpezainterna - elimina a contaminação -, a seco eem segundos de tubos, tubulações e manguei-ras atendendo aos elevados padrões de lim-peza, tais como ISO 13/10 e NAS 4.

José Roberto comenta que a utilização des-se equipamento traz inúmeros e expressivosbenefícios: como a redução de tempo e lim-peza em 90%, eliminação em 100% no usode solvente, além da diminuição do tempogasto com o processo de limpeza, que passa aser realizado em segundos e com muita facili-dade, sem precisar desmontar partes da tubu-lação, por exemplo. Propicia também na re-dução de paradas não programadas dos equi-pamentos, por entupimento ou quebra, de-corrente de limpezas anteriores de má quali-dade; eliminação de contaminantes internos,melhorando o desempenho dos componen-tes (válvulas, comando, bombas, filtros, selosmecânicos etc.), e a redução do consumo deenergia e água, tornando-se um produto eco-logicamente correto e uma solução extrema-mente adequada para a proteção do meio-ambiente.

A

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25mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial meio ambiente

Setor industrial

lucra ainda mais

com sustenta-

bilidade.

Osiris complementa com outro exemplo.Só no setor de produção de máquinas e equi-pamentos, a contaminação nos fluídos hidráu-licos pode causar a perda total até mesmo dosmais avançados sistemas. A maioria das per-das dos componentes e sistemas são causadaspela contaminação de partículas sólidas quevariam de 5 a 20 micra, que podem levar va-liosos equipamentos e o meio-ambiente àdestruição.

Turbo PrecleanerRecentemente lançado no mercado brasi-

leiro para eliminar as impurezas - em 98% -que entram nos sistemas de arrefecimento dosequipamentos agrícolas, o Turbo Precleanerfoi projetado para motores de combustãointerna como tratores, equipamentos de mi-neração e agrícolas, caminhões fora de estra-da, colheitadeiras, entre outros e nos segmen-tos de mineração, construtoras, agrícolas,concreteiras, usinas de açúcar, etc.

O funcionamento do Turbo Precleaner émuito simples. Ele é acoplado no tubo deadmissão de ar (na entrada de ar) dos moto-res de combustão interna. O ar entra pela partesuperior desse turbo, segue a direção deter-minada pelo desenho interno dele e faz comque as aletas móveis girem vigorosamente, pro-duzindo uma força centrífuga capas de sepa-rar e também descartar até 98% das impure-zas existentes nesse ar, tais como: pó, água,insetos, folhagens, neve, etc. Assim, somenteo ar, já quase limpo, chega aos filtros de ar.

Esse é um dos diferenciais do TurboPrecleaner. “Com esse produto mostramos aoagronegócio que medidas simples e de baixocusto podem impactar na proteção ambientalsignificativamente e, também, na expressivaredução de custos para os negócios, pois autilização desse pré-filtro possibilita economi-zar entre 05% e 15% de combustível, além deprolongar a vida útil dos filtros dos equipa-mentos agrícolas em 75% e não necessita demanutenção”, enfatiza o diretor da empresa.

Outro diferencial é que com a utilizaçãodo Turbo Precleaner, haverá uma redução de70% de sílica e outros contaminantes indese-jáveis no lubrificante dos motores. Isto am-pliará a vida útil dos lubrificantes em 25% eos motores poderão ter sua vida útil estendi-da em até 20%.

Respiradores Ultra CleanOs Respiradores Ultra Clean, para utiliza-

ção em tanques de armazenagem, estocagem

ComComComComComprprprprpri Ti Ti Ti Ti Tube Cleanube Cleanube Cleanube Cleanube Clean !A única responsável na América do Sul pelos Ultra Clean System,

Turbo Precleaner e Respiradores Ultraclean é a Compri Tube Clean,sediada na cidade de São Paulo. A empresa iniciou suas atividadesno Brasil em 1996, quando da introdução no mercado nacional datecnologia UC System (Patente: PI 9106759), “Solução para a Limpe-za e a Descontaminação Interna, a seco e em segundos, de Tubos,Tubulações e Mangueiras”. Desde então, inúmeras indústrias nacio-nais, como Johnson & Johnson, Bayer, Parker, Jacto, CNH, BoshRexroth, Caterpillar, Gates, Pepsico, Seara, etc., além de internaci-onais como NASA, Carrier, Caterpillar, FMC, Coca Cola, etc. têm sebeneficiado da utilização dessa tecnologia com efetiva redução decustos e aumento de produtividade, totalmente alinhada com asustentabilidade do planeta.

de produtos químicos, reservatórios, sistemashidráulicos, redutores, caixas de engrenagens,transformadores, e outros equipamentos,objetivam fazer o controle total de contami-nação e proteção de todos esses sistemas fe-chados. Trata-se de uma solução real utilizadaem cerca de 80% das indústrias dos EUA e daEuropa por ter sua eficiência e resultados com-provados. Os Respiradores Ultra Clean impe-dem a entrada de partículas sólidas de até 2micra em qualquer tipo de equipamento in-dustrial ou automotivo. Além disso, eles tam-bém são capazes de remover o vapor d´água,que se forma na parte interna dos equipamen-tos e tanques de armazenagem, ajudando areduzir o desgaste dos componentes, além deduplicar a vida útil dos filtros e fluidos lubrifi-cantes reduzindo em 50% os gastos com ma-nutenção.

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26

COMPETÊNCOMPETÊNCOMPETÊNCOMPETÊNCOMPETÊNCIA E TECNCIA E TECNCIA E TECNCIA E TECNCIA E TECNOLOLOLOLOLOGIAOGIAOGIAOGIAOGIALEVLEVLEVLEVLEVAM A EMPRESAM A EMPRESAM A EMPRESAM A EMPRESAM A EMPRESA À LIDERANA À LIDERANA À LIDERANA À LIDERANA À LIDERANÇÇÇÇÇAAAAANNNNNO SETO SETO SETO SETO SETOR DE COR DE COR DE COR DE COR DE CORORORORORTE DE ATE DE ATE DE ATE DE ATE DE AÇOÇOÇOÇOÇO

esde sua fundação, a Cemaço (CentroManufatureiro de Aço) sempre teve os

requisitos corretos para o sucesso. O primei-ro deles, e que é de fundamental importância,é que a empresa foi criada sob o comando deprofissionais com uma bagagem muito gran-de no mercado do aço. Já possuíam visão donegócio e sempre fizeram questão absoluta dequalidade total. Outro fator é que a direçãoda empresa sempre investiu em tecnologia deponta – mantendo a Cemaço uma indústriaatualizada, moderna, pronta para aceitar qual-quer desafio.

Tudo começou quando, em 1998, aUsiminas desativou a linha de laminação con-vencional, a de chapa grossa (acima de 80 mm),e o mercado ficou carente dessa matéria-pri-ma. Em 2001, com as chapas da Açominas eo laminador disponibilizado pela Usiminas, aCemaço passou relaminar as chapas. ”Se porum lado houve a oportunidade, de outro hou-ve a expertise. Entramos no mercado comcompetência e conhecimento técnico”, diz oPresidente da empresa, Antônio Carlos Soa-res Correa.

A empresa especializou-se no corte de cha-pas grossas e extra grossas em aço carbono,oxicortadas ou inteiras, nas mais variadas for-mas e dimensões e no fornecimento de cha-pas e placas nas espessuras fora dos padrõescorrentes de laminação. E vem crescendo detal forma que prevê para 2008 um faturamentoem torno de R$ 100 milhões, o que a colocaem posição de vanguarda do segmento.

Hoje, o Grupo Cemaço opera com uni-dades produtivas nas cidades de Guarulhos(São Paulo) e Belo Horizonte (Minas Gerais),e conta também com uma filial estrategica-mente instalada em Ipatinga (Minas), visando

facilitar a sua logística junto à Usiminas. Pos-sui, ainda, uma empresa coligada, a MinasMoxiaço, direcionada mais ao comércio va-rejista, também localizada em Belo Horizon-te. Estas fábricas, que empregam mais de 300funcionários, têm uma capacidade deprocessamento de 45.000 toneladas/ano deprodutos oxicortados.

Além disso, a ampliação da planta de SãoPaulo com 1800m² na primeira fase, deveentrar em operação em junho/2008 com equi-pamentos de ultima geração na área de cortee acabamento. Já a filial de Taubaté (SP), numaárea de 27 mil m2, com linha de fabricaçãovoltada para oxicorte e caldeiraria de médioporte, deve iniciar produção em 2009. É pre-vista ainda uma expansão para Sertãozinho,“para atender mais de perto nossos clientesda região, onde já temos grandes parceiros,entre eles, a Sermatec, ZDN e a Dedini”,complementa Antônio Carlos Soares Correa.

Produtos e DiferenciaisOs produtos da Cemaço são fabricados

a partir de chapas grossas de aço carbonocom espessuras variando de 6,3 a 76 mm echapas extra grossas variando de 80 a 450mm. Estas peças são trabalhadas com equi-pamentos de corte de última geração, po-dendo ser utilizados o corte a gás (oxicorte),corte a frio com serra de fita (até 450 mm)ou, ainda, uti l izando a mais avançadatecnologia do plasma. A empresa fornecetambém chapas extra grossas relaminadasnas dimensões finais das especificações dosclientes, com ou sem tratamento térmico.Estas chapas poderão, a pedido dos clien-tes, receberem usinagem e acabamento su-perficial.

CEMACEMACEMACEMACEMAÇOÇOÇOÇOÇO

D

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empresa destaque

“Entramos no

mercado com

competência e

conhecimento

técnico”

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27mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial empresa destaque

Também faz parte do portfólio daCemaço uma linha de produtos profiling queatende as características da chapa grossa, comespessuras variando de 130 a 450 mm.

“Nosso carro-chefe e, na realidade, nossogrande diferencial, são as chapas extra gros-sas, oriundas da relaminação da Usiminas. Sãomateriais com espessuras que vão desde 80 a250 mm. A chapa grossa da Usiminas temum valor agregado muito bom, é um dosmelhores aços do mundo”, enfatiza AntônioCarlos.

Outro grande diferencial da empresa é aoferta de chapas grossas e extra grossa corta-das a frio nas máquinas de serra fita, dispen-sando o tratamento térmico e possibilitandoreduzir o tempo gasto com usinagem, rever-tendo em ganhos de produtividade e custospara os nossos clientes.”

O Grupo mantém um estreito relaciona-mento com seus principais fornecedores, des-tacando-se a Usiminas (Usinas Siderúrgicas deMinas Gerais), Gerdau Açominas, CST (Cia.Siderúrgica de Tubarão) e Cosipa (Compa-nhia Siderúrgica Paulista).

Principais mercadosOs principais mercados atingidos pelo

Cemaço são as indústrias de base e de máqui-nas, o setor de caldeiraria pesada, de autopeças,naval, petroleira, de mineração, deferramentaria e o setor energético, onde sedestacam grandes empresas como Alston, GE,Hydro, SMS, Demag. Direta e indiretamente,é também um grande abastecedor do merca-do sucro alcooleiro, com produtos destina-dos à fabricação de equipamentos, caldeiras,mancais etc.

“Direcionado a esse mercado, além derodetes, nosso produto mais em evidência sãochapas especiais utilizadas na fabricação decaldeiras e vasos de pressão. Estamos entran-do fortemente nessa área”, diz Antônio Carlos.“Temos também materiais para a linha dedesgaste (chapas de desgaste), para os chama-dos picadores. São materiais especiais, comdureza muito elevada, pois no descarregar dacana colhida pode ocorrer de haver, no meio,por exemplo, tocos de madeira e pedras.”

A empresa também se consolidou no for-necimento de peças cortadas para fabricantesde porta-molde. “Estamos preparados parao atendimento às indústrias nos segmentos demecânicas pesadas e sistemas hidro-energético,oferecendo soluções de alto nível, que abran-gem desde a relaminação de placas nas dimen-

sões finais especificadas pelos clientes, ao for-necimento de peças cortadas e tratadas termi-camente”, afirma o Presidente da empresa,Antônio Carlos Soares Correa.

Tecnologia de ponta e planos de expansãoA Cemaço não hesita quando se trata de

adquirir tecnologia de ponta. “Temos, já emandamento, um plano de investimentos emequipamentos para nosso parque industrial decerca de U$ 5 milhões para os próximos doisanos, sendo que já foram investidos U$ 3 mi-lhões até o momento. Nosso Diretor deMarketing, Rimsky Korsakow Calil, tambémresponsável pela área de satisfação dos clien-tes, está atento às novidades fora do Brasil,com o intuito de melhorar cada vez mais nos-sos processos”, assegura Soares Correa.

Em médio prazo, a intenção da Cemaço éreforçar sua atuação no mercado interno e ele-var a sua participação no mercado internacio-nal. Hoje, 15% da sua produção estão volta-dos para o exterior: em 2007, exportou 3milhões de dólares.

Atualmente, a empresa já tem negócios coma China, seu principal mercado no exterior.Em 2004, 2005 e 2006, forneceu peçasoxicortadas para a maior usinahidroelétrica do mundo, a Três Gar-gantas, no Rio Yangtse, na China.Tem também negócios com aArgentina e o Paraguai e já estáiniciando exportações para omercado norte-americano,onde acredita que consegui-rá uma boa penetração nospróximos anos. Os mer-cados da Europa e da Ásiajá estão nos planos para ofuturo.

27mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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28 pequenas empresas

A idéia do

Sebrae é fazer

aportes médios

de R$ 3,5 milhões

em pelo menos

dez projetos de

diferentes

estados e

regiões do País.

PRPRPRPRPROJETOJETOJETOJETOJETOS PODEM COS PODEM COS PODEM COS PODEM COS PODEM CONTONTONTONTONTARARARARARCCCCCOM APOIO TÉCNICOM APOIO TÉCNICOM APOIO TÉCNICOM APOIO TÉCNICOM APOIO TÉCNICO EO EO EO EO EFINFINFINFINFINANANANANANCEIRCEIRCEIRCEIRCEIRO DO SEBRAEO DO SEBRAEO DO SEBRAEO DO SEBRAEO DO SEBRAE

Gargalo da falta de garantias precisa ser superado para oestabelecimento de um fluxo contínuo de recursos às

pequenas e microempresas

Sebrae vai apoiar a constituição de So-ciedades de Garantia de Crédito (SGC)

em todo o Brasil. Para isso, está fazendo umaChamada Pública, com duração de dois anos,para seleção de projetos em busca de apoiotécnico e/ou financeiro.

“A organização de um sistema nacional degarantia de crédito é indispensável à amplia-ção contínua do crédito para micro e peque-nas empresas”, afirmou o diretor de Admi-nistração e Finanças do Sebrae Nacional,Carlos Alberto dos Santos. A Chamada Pú-blica foi aprovada pela Diretoria Executivado Sebrae no último dia 27 de março epublicada em jornal de grande circulação em31/03

As sociedades de garantias são componen-tes fundamentais desse sistema, previsto na LeiGeral da Micro e Pequena Empresa, que pres-supõe também a construção de fundos ga-rantidores de primeiro e segundo pisos. Tempor objetivo contribuir para a expansão doacesso aos serviços financeiros sob melhorescondições de custos e prazos, tendo comofoco o aumento da competitividade do seg-mento.

“O desenho do sistema é simples e com-plexo ao mesmo tempo. Simples, porque asatribuições de cada conjunto de atores sãobastante definidas. Complexo, porque tudoenvolve muita organização, muita articulação,comprometimento entre as partes e profissio-nalismo”, afirma o diretor.

Para ele, o sistema pode se transformarem um grande sucesso de parceria público/privada: micro e pequenos empresários na

base, contribuindo financeiramente para usu-fruir dos avais sobre os empréstimos preten-didos; entidades apoiadoras como o Sebraearcando com a construção da infra-estruturae capacitação (nada a fundo perdido); e gran-des empresas e agências de desenvolvimento,por exemplo, além de organismos multilate-rais de crédito, contribuindo para a formaçãodos Fundos Garantidores.

A idéia do Sebrae é fazer aportes médiosde R$ 3,5 milhões em pelo menos dez proje-tos de diferentes estados e regiões do País. Naverdade, trata-se de abrir caminho para queempresas de grande porte e outras instituições,financeiras ou não, participem da empreitada.Já existe forte articulação em curso nos esta-dos da Bahia, Rio de Janeiro, Paraná e MinasGerais, entre outros.

“Vivemos um momento ideal para apos-tas em inovações que resultem em maiorcompetitividade das micro e pequenas empre-sas”, ressalta o diretor. O Brasil está em cres-cimento constante há pelo menos cinco anos,e soluções para o que era o grande problemado segmento, a falta de acesso a capital degiro, estão muito bem encaminhadas. Os ban-cos - avalia - já vêem os pequenos negócioscom novos olhos, o que significa acesso maisfácil e mais barato ao crédito de curto prazo,a partir de mecanismos simplificados de ga-rantias com a antecipação de recebíveis (des-conto de cheques, duplicatas e mesmo do queé faturado por meio de cartões de crédito).

Mas, chegou a hora de se acelerar um pro-cesso de investimentos includente que permi-ta às micro e pequenas empresas participarem

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29mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial pequenas empresas

do atendimento da demanda interna que cres-ce empurrada pelo aumento da renda da po-pulação de menor renda. “Uma coisa é obterantecipação de crédito em cima de recebíveis,que podem ser pagos em seis, doze ou dezoi-to meses. Outra é acessar financiamentos delongo prazo, em torno de R$ 1 milhão ouacima disso, para modernizar processos pro-dutivos capazes de garantir à empresa perma-nência na atividade e ampliação de mercados.Nesse caso, a SCG cumpre o seu papel defomentadora da atividade econômica e demaior capacitação empresarial, constituindo-se em um elo vital n o relacionamento entre a

oferta e a demanda por créditos”, explicaCarlos Alberto.

A disseminação de sociedades de garantiasarticulada pelo Sebrae e que ganhará força coma vigência da Chamada Pública, baseia-se naexperiência de sucesso já em funcionamentoem Caxias do Sul (RS), a Associação de Ga-rantia de Crédito (AGC) da Serra Gaúcha, queatende empresários de micro e pequeno por-te de 34 diferentes municípios. A AGC tem oapoio do Sebrae Nacional, do Sebrae no RioGrande do Sul, do Banco Interamericano deDesenvolvimento (BID), Banco do Brasil en-tre outros parceiros. Podem participar da Cha-mada Pública entidades e organizações comatuação empresarial, empresas, empresários eoutros possíveis interessados.

Sociedades de Garantia de Cré-dito são instituições de caráter pri-vado com a finalidade de comple-

mentar as garantias exigidas de seus associados nas opera-ções de crédito contratadas com instituições financeiras.Devem ser integradas majoritariamente por micro e pe-quenos empreendimentos, conforme definição previstana Lei Complementar n 123/2006 (Lei Geral da MPE) eprestar assessoramento capaz de dar suporte técnico àsoperações de crédito pretendidas e de reduzir a falta deinformações entre a oferta e a demanda de crédito.

Uma Sociedade de Garantia de Crédito tem comocaracterísticas básicas: ser mutualista; ser multissetorial; nãorealizar, em hipótese alguma, empréstimos aos seus asso-ciados, mas prestação de serviços de garantias fidejussórias;possuir administração privada e profissional; encarregar-se da análise da concessão das garantias, da cobertura e dacobrança de eventuais inadimplências.

Visa, em última instância, aumentar o poder de barganhade seus associados com as instituições financeiras, a fim deobter melhores condições das formas de financiamento.

Para sua constituição e operação deverá contar coma mobilização e o engajamento de lideranças empresari-ais e o apoio de entidades públicas, organizações da so-ciedade civil, instituições e empresas privadas, por meioda cooperação técnica e financeira e da expansão doacesso ao crédito.

Deve contar com dois tipos de sócios para aportes derecursos:

Beneficiários - micro, pequenas e médias empresas for-mais, que necessitem do complemento de garantias paraviabilizarem empréstimos e financiamentos de curto (capi-tal de giro) e/ou de longos prazos (investimentos fixos ecom giro associado), junto a instituições financeiras - ban-cos públicos, privados, de fomento e cooperativas de cré-dito - conveniadas; Apoiadores - entidades públicas, insti-tuições e empresas privadas.

Segundo os termos da Chamada Pública, o Sebraepoderá apoiar iniciativas de prestação de garantia comple-mentar, no formato mutualista e de prestação de serviçosempresariais às micro e pequenas empresas que: agreguemarco de parcerias com forte vocação empresarial, com in-teresse em participar técnica e ou financeiramente do pro-jeto, apor-tando inclusive contrapartidas de recursospecuniários e não pecuniários; que persigam a auto-sustentabilidade por meio de procedimentos que visem aeficiência econômica e financeira; que estabeleçam meca-nismos e padrões que assegurem os princípios de boagovernança, tais como transparência, impesso-alidade,moralidade, publicidade, econo-micidade, independência,legalidade e indicadores de desempenho; que atuem comgrupos eminentemente privados.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias.

Chamada PúblicaChamada PúblicaChamada PúblicaChamada PúblicaChamada Pública !A Chamada Pública permanecerá disponível nas páginas do Sebrae

(www.sebrae.com.br) e da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae(www.uasf.sebrae.com.br) durante todo seu prazo de vigência (dois anos).

Saibamais!

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33mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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34 economia

indústria tem feito investimentos sufi-cientes para atender à crescente deman-

da no mercado interno. Por isso, a alta de 3,5%no Índice de Confiança do Consumidor(ICC) em março, que foi puxada principal-mente por aumento nas intenções de com-pras, não pode ser encarada como sinaliza-ção para um futuro choque de demanda nainflação - visto que a indústria tem condiçõespara gerar uma boa oferta, no mercado in-terno. A análise é do coordenador de Análi-ses Conjunturais do Instituto Brasileiro deEconomia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), Aloísio Campelo.

Ele admitiu que o avanço na confiança foi“surpreendente” para um mês de março, co-nhecido historicamente por ser de confiançaem baixa, no consumidor. “Isso se deve basi-camente a fatores econômicos. Para o brasi-leiro, a economia “vai bem, obrigado”, afir-mou Campelo. Ele comentou que o consu-midor não parece mais tão preocupado comuma escalada da inflação, como estava no anopassado - época em que os alimentos maiscaros derrubaram a confiança do consumi-dor em vários meses, principalmente entre osconsumidores de baixa renda. Além disso, oconsumidor tem visto melhoras no mercado

de trabalho, e em seu poder aquisitivo, devidoao aumento da renda.

Campelo admitiu que esse cenário favorá-vel - que tem puxado a forte demanda nomercado interno, pode se sustentar - o quepode gerar alguns pequenos surtos inflacioná-rios, nos próximos meses. Entretanto, ele nãoacredita em um choque drástico de demanda,nos resultados futuros da inflação. O econo-mista lembrou que os últimos resultados dapesquisa “Quesitos Especiais da Sondagem daIndústria da Transformação” mostram pro-jeções de investimentos agressivos da indús-tria em aumento de capacidade de produção.“A indústria parece estar capacitada para en-carar esse aumento da demanda”, afirmou.

Entretanto, ele citou dois setores como “asexceções”, dentro desta hipótese: é o caso dematerial de transporte e de minerais não-me-tálicos, cujas indústrias não estão conseguindoacompanhar a crescente demanda. “Em ma-terial de transporte as montadoras estão comalguma dificuldade para atender os pedidos.Já no caso de minerais não-metálicos, nãopodemos esquecer que o setor da construçãoestá bem aquecido, desde o ano passado”, lem-brou.

Fonte: Agencia Estado

Para o brasileiro,

a economia ‘’vai

bem, obrigado’’.

O consumidor não

parece mais tão

preocupado com

uma escalada da

inflação, como

estava no ano

passado.

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35mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial economia

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ano começou com a intensificação doritmo de expansão da atividade indus-

trial. Em janeiro, todos os indicadores do se-tor tiveram desempenho positivo em relaçãoao mesmo mês do ano passado. Só ofaturamento real teve um crescimento de10,5%, a maior expansão nessa comparaçãodesde agosto de 2004. Os dados fazem partedo boletim “Sondagem Industrial”, divulga-do neste mês de abril pela CNI (Confedera-ção Nacional da Indústria).

“A indústria mostra vigor nesse início doano e essa tendência deve continuar nos pró-ximos meses. Há uma intensificação do pro-cesso de crescimento industrial”, afirmou Fla-vio Castelo Branco, da Unidade de PolíticaEconômica da CNI.

Em relação a dezembro, houve uma que-da de 3,3%. O recuo é tradicional nesse perío-do do ano, já que há um consumo menos in-tenso em janeiro e é mês de férias. No entan-to, a queda foi menor que a registrada em anosanteriores, quando ficou na casa de dois dígi-tos. Retirando os fatores sazonais, janeiro apre-sentou um crescimento de 0,8% sobre dezem-bro, o que mostra seis meses de crescimentoconsecutivo nessa comparação (dadodessazonalizado mês contra mês anterior).

O crescimento de janeiro foi puxado porseis setores, sendo que a maior contribuiçãoveio dos veículos automotores (31,6%). Osoutros cinco que tiveram um crescimento aci-ma da média foram: outros equipamentos detransporte (27,6%), máquinas e equipamentos(25,1%), vestuário (22,3%), minerais não me-tálicos (15,8%) e produtos de metal (15,4%).

As horas trabalhadas na indústria de trans-formação apresentaram um crescimento de7% em janeiro em relação ao mesmo mês de2007. Em relação a dezembro, a expansão éde 3,3% e de 0,7% no dado dessazonalizado.Esse aumento é justificado pelo número dedias úteis a mais em janeiro. A massa real deempregos cresceu 7,5% em janeiro na com-paração com o mesmo mês do ano passado.

Mesmo com a intensificação forte da ativi-dade no setor, o índice de utilização da capaci-dade instalada apresentou ligeira alta. Esse indi-cador mede o uso de máquinas e equipamen-tos pelas indústrias. O indicador chegou a 81,6%em janeiro, contra 79,9% em janeiro de 2007 e81,3% em dezembro do ano passado. No ín-dice dessazonalizado, a utilização da capacida-de instalada ficou em 83,1%, mesmo patamarde dezembro. Em janeiro de 2007, estava em81,3%. Fonte: Jornal da Indústria e Comércio

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39mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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40 emprego

CCCCCOM MAIOR OFEROM MAIOR OFEROM MAIOR OFEROM MAIOR OFEROM MAIOR OFERTTTTTA DE EMPREGOSA DE EMPREGOSA DE EMPREGOSA DE EMPREGOSA DE EMPREGOS

otimismo dos brasileiros bateu recor-de no primeiro trimestre do ano. O

Índice Nacional de Expectativa do Consumi-dor (INEC) do período, divulgado pela Con-federação Nacional da Indústria (CNI), alcan-çou 109,1 pontos. O número é 3,1% superiorao de igual período de 2007 e o melhor regis-trado no primeiro trimestre desde o início dasérie, em 1999. O INEC do início desteano também foi o terceiro melhor apurado aolongo de toda a série. Ficou apenas atrás dos110,6 pontos verificados no terceiro trimes-tre de 2006 e dos 111,9 pontos registradosno último trimestre do mesmo ano, quando opaís vivia o clima positivo das eleições. Destavez, segundo os técnicos da CNI, o aumentodo otimismo dos brasileiros é resultado damelhoria das condições do emprego.

Conforme a pesquisa, o medo do desem-prego é o menor de toda série do INEC. Entreos entrevistados, 43% disseram não ter medodo desemprego, ante 33% do primeiro tri-mestre de 2007. O indicador ficou em 111,7

pontos, maior que os 100,6 registrados nomesmo período do ano passado. Nesse caso,um maior número de pontos indica que di-minuiu o medo das pessoas de ficar sem em-prego.

A confiança no presente melhorou as ex-pectativas futuras dos brasileiros. Para 33% dosentrevistados, o desemprego vai diminuir nospróximos seis meses. Outros 23% acham queo nível de desemprego vai se manter. Na pes-quisa anterior, 29% acreditavam que odesemprego diminuiria nos seis meses seguin-tes, enquanto 24% esperavam manutenção. “Oforte crescimento no emprego, sobretudo oformal, é responsável por essa percepção”,observam os técnicos da CNI.

Os brasileiros também estão otimistas comos rendimentos. O índice de expectativa derenda geral alcançou 113,4 pontos ante os108,6 pontos registrados no primeiro trimes-tre de 2007. Entre os entrevistados, 37% acre-ditam que a renda geral vai aumentar. O indi-cador de expectativa com a própriarenda subiu para 110,7 pontos contra os 107,6de igual período do ano passado. De acordocom a pesquisa, 44% das pessoas apostam noincremento da própria renda. ”Ambos os in-dicadores refletem o crescimento do empre-go e dos salários”, afirma a pesquisa.

Preocupação com os preçosApesar das perspectivas positivas, a popu-

lação se mostra preocupada com a elevaçãodos preços. O índice de expectativa com ainflação do primeiro trimestre caiu 7,1% emrelação ao mesmo período de 2007 e atingiu93,2 pontos.

“Possivelmente, essa percepção decorre daalta da inflação registrada neste início de ano,sobretudo no grupo alimentos e bebidas, pres-sionados por reajustes nos preços internacio-nais”, destaca a pesquisa.

O INEC do primeiro trimestre foi elabo-rado a partir de entrevistas feitas com 2.002pessoas entre 19 e 23 de março.

O

OTIMISMO AOTIMISMO AOTIMISMO AOTIMISMO AOTIMISMO AUMENTUMENTUMENTUMENTUMENTAAAAA

A confiança no

presente melhorou

as expectativas

futuras dos

brasileiros.

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41mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial emprego

EMPREGO NEMPREGO NEMPREGO NEMPREGO NEMPREGO NA INDÚSA INDÚSA INDÚSA INDÚSA INDÚSTRIA VEM CRESCENDOTRIA VEM CRESCENDOTRIA VEM CRESCENDOTRIA VEM CRESCENDOTRIA VEM CRESCENDODESDE FEVEREIRO DE 2007DESDE FEVEREIRO DE 2007DESDE FEVEREIRO DE 2007DESDE FEVEREIRO DE 2007DESDE FEVEREIRO DE 2007

m plena recuperação desde fevereiro doano passado, continua crescendo o empre-

go na indústria brasileira, o que reflete a boaperformance do setor. A expansão de 3% apura-da em fevereiro último é a 20ª taxa positiva con-secutiva na comparação com o mesmo mês doano anterior, segundo o economista AndréMacedo, da coordenação de indústria do IBGE.Além disso, o crescimento de 3% no primeirobimestre, na comparação com igual período doano passado, mostra um ganho de ritmo em rela-ção ao aumento de 2,2% na ocupação apuradoem todo o ano de 2007 ante 2006.

Macedo exemplificou que os segmentos queestão mostrando melhores resultados na produ-ção da indústria são também os que registrammaiores crescimentos no número de ocupados,como máquinas e equipamentos (14,1% em fe-vereiro ante igual mês do ano passado) e meios

de transporte (10,7%, inclui automóveis).Por outro lado, segmentos que só recentemente

revelaram alguma reação na produção e ainda semantêm bem abaixo da média da indústria con-tinuam puxando para baixo o emprego industri-al, como calçados e artigos de couro (-10,9%) evestuário (-3,9%). Apesar dessas pressões negati-vas, Macedo considera os resultados do empre-go industrial em fevereiro como “amplamentepositivos”.

Ele também avalia como positivos os resulta-dos da folha de pagamento real da indústria (esta-bilidade em fevereiro ante janeiro e aumento de4,4% ante fevereiro de 2007 e de 5,3% no pri-meiro bimestre ante igual período do ano passa-do). Segundo Macedo, a folha reflete o aumentodo emprego e a recuperação da renda dos traba-lhadores em conseqüência de negociações salari-ais bem-sucedidas.

Os segmentos

que estão

mostrando

melhores

resultados na

produção da

indústria são os

de máquinas e

equipamentos e

transportes.

E

41mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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42 pesquisa

NÚMERO DE EMPREENDEDORESNÚMERO DE EMPREENDEDORESNÚMERO DE EMPREENDEDORESNÚMERO DE EMPREENDEDORESNÚMERO DE EMPREENDEDORESCRESCE NO BRASILCRESCE NO BRASILCRESCE NO BRASILCRESCE NO BRASILCRESCE NO BRASIL

brasileiro voltou a investir na abertura denovos negócios. Essa foi a principal mudan-

ça no cenário empreendedor brasileiro apontada pelanova pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor(GEM), que mede as taxas de empreendedorismomundial. A taxa de empresas iniciais (TEA) cresceude 11,6%, em 2006, para 12,72%, em 2007 (equiva-lente a 15 milhões de empreendimentos).

A pesquisa foi apresentada em 31 de marçoúltimo pelo pesquisador do Instituto Bra-

sileiro da Qualidade e Produtividade(IBQP), Paulo Bastos, e co-

mentada pelo professor daFGV/RJ, Marcelo Néri, nasede do Instituto de Mer-cado de Capitais (Ibmec),

em São Paulo. Com apoiodo Instituto Empreender

Endeavor, o evento teve transmissãoao vivo por meio de webconferência.O Instituto Endeavor é uma organi-zação sem fins lucrativos de apoio aempreendedores inovadores e do in-centivo à cultura empreendedora.

Em 2007, no ranking mundial, oBrasil se aproximou mais dos princi-pais países empreendedores do mun-do, passando de 10º para 9º lugar. Ovalor da TEA para 2007 é muito se-melhante à média dos últimos seisanos de participação do Brasil na pes-quisa, que é de 12,8%. Ao se compa-rar esse valor à média da TEA dos

países que participaram de todasas coletas de 2001 a 2007,pode-se observar que a taxamédia brasileira permanecesistematicamente acima damédia mundial, que é

9,07%, estimando 222 mi-lhões de empreendedores ini-

ciais no mundo.

Ranking mundialA pesquisa mostra que o Brasil

é o nono país com o maior número

de pessoas que abrem negócios no mundo. São cercade 15 milhões de empreendedores iniciais (que estãoem fase de implantação do negócio ou que já o man-têm por até 42 meses). Eles correspondem a 12,72%da população adulta de 118 milhões de brasileiroscom 18 a 64 anos de idade.

Embora o Brasil tenha subido apenas uma co-locação, esse crescimento é extremamente expressi-vo quando se observa que nesta edição houve a in-serção de cinco novos países na pesquisa:Cazaquistão, Porto Rico, República Dominicana,Romênia e Sérvia. Como a taxa de empreende-dorismo de cada país é calculada individualmente, ainclusão de países na pesquisa GEM tende a alteraras posições dos países remanescentes no rankingmundial.

Nesta edição, a pesquisa GEM permaneceu tra-balhando com duas categorias de ranking. Uma de-las é a taxa de empreendedores em estágio inicial,medida a partir da pesquisa com a população adulta(18 a 64 anos) que está ativamente envolvida na cria-ção de novos empreendimentos ou à frente de em-preendimentos com até três anos e meio. A outracategoria é a de empresas estabelecidas há pelo me-nos três anos e meio (42 meses).

Na categoria de empreendedores iniciais, os paí-ses mais empreendedores são Tailândia (26,87%),Peru (25,89%), Colômbia (22,72%), Venezuela(20,16%), República Dominicana (16,75%), China(16,43%), Argentina (14,43%) e Chile (13,43%). Jáos oito países menos empreendedores são Japão(4,34%), Suécia (4,15%), Romênia (4,02%), França(3,17%), Bélgica (3,15%), Porto Rico (3,06%), Rússia(2,67%) e Áustria (2,44%).

Na categoria de empresas estabelecidas, o Brasilficou em 6º lugar (9,94%). A Tailândia (21,35%) e oPeru (15,25%) também lideram esta categoria, se-guido da Grécia (13,31%), Colômbia (11,56%) eArgentina (9,96%). Entre os países com menosempresas estabelecidas estão Porto Rico (2,40%),Israel (2,36%), França (1,74%), Rússia (1,68%) e Bél-gica (1,40%).

Motivação x necessidadeComo nas edições passadas da pesquisa, o GEM

também diferenciou os empreendedores em função

O

42

Page 43: Revista Mercado Empresarial - Mecânica

43mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial pesquisa

Pesquisa GEM

revela que em

2007 houve uma

melhoria no

surgimento de

novos

empreendimentos

no País

de sua motivação para desenvolver um negócio pró-prio. O objetivo é verificar se as iniciativas empreen-dedoras decorrem de oportunidades de negócios,sobre esse aspecto está inserido também o espíritoempreendedor, ou se estão relacionadas à falta deopções no mercado de trabalho. Tem-se, portanto,as taxas de empreendedorismo por oportunidade epor necessidade.

Quanto a essa classificação, no Brasil, os núme-ros demonstram que o empreendedorismo poroportunidade vem crescendo desde 2003, atingindo57% (aproximadamente 8 milhões de iniciativas) dapopulação de empreendedores iniciais.

Conseqüentemente houve, durante o mesmoperíodo, uma diminuição na proporção de empre-endedores por necessidade, representando 43%(aproximadamente 7 milhões de iniciativas) do to-tal de empreendedores iniciais. Proporcionalmente,ainda é possível dizer que no Brasil, para cada indiví-duo que empreende por oportunidade, existe outroque o faz por necessidade.

De acordo com o diretor-técnico do Sebrae Na-cional, Luiz Carlos Barboza, esse aumento de novasempresas está diretamente ligado à saúde da econo-mia brasileira, além do elevado espírito empreende-dor dos brasileiros. “Depois de algumas décadas, oBrasil está experimentando um período de cresci-mento continuado, com diminuição das taxas dejuros e aumento significado de crédito, especialmen-te para as pessoas físicas.

Barboza acredita que os pequenos negócios,notadamente aqueles nascentes, são muito susceptí-veis às variações na economia. São os primeiros a sen-tir os efeitos de queda de consumo ou dificuldadesde crédito. No entanto, quando a economia vai bemhá uma maior sobrevivência dos negócios existentes,bem como estímulo ao surgimento de outros.

Com a implementação da Lei Geral da Micro ePequena Empresa, é possível que esse número ve-nha a crescer ainda mais nos próximos anos. Issoporque a lei traz um conjunto de normas quedesburocratiza não só a arrecadação de impostos,com o Simples Nacional, como também o processode abertura de empresa, por meio do Cadastro Sin-cronizado. “As medidas relativas à facilidade e agili-dade na abertura das empresas ainda estão sendogradativamente implementadas e, em breve, pode-rão contribuir para que o espírito empreendedor dosbrasileiros possa encontrar um ambiente mais favo-rável e estimulador”, disse Barboza.

Cenário mundialAlém da análise das taxas de empresas iniciais

(TEA) dos países, nesta edição, o GEM trouxe umainovação metodológica. Trata-se do aprofunda-mento da comparação entre o Brasil com três gru-

pos de países: G7 - grupo das sete nações mais ricasdo mundo - Canadá, França, Grã-Bretanha, Alema-nha, Estados Unidos, Itália, Japão; Bric - Brasil,Rússia, China, Hong Kong e Índia; e os países daAmérica Latina.

Por essa análise, constatou-se que a taxa brasilei-ra de 12,72% é representativa quando comparadacom outros países que desempenham importantepapel no cenário mundial. Outra constatação tratada relativa estabilidade da TEA ao longo do tempo,dos países que apresentam altas taxas. Países comoBrasil, China e Peru, com taxas superiores a 10, têmmantido sua posição entre os mais dinâmicos domundo em termos de atividade empreendedora.

MetodologiaCriado em 1999, o Global Entrepreneurship

Monitor (GEM) é o maior estudo independente domundo sobre a atividade empreendedora, cobrindomais de 50 países consorciados, o que representa 95%do PIB e 2/3 da população mundial. O GEM é atu-almente coordenado pela London Business School(Inglaterra) e Babson College (Estados Unidos).

No Brasil, desde 2000, o GEM vem se consoli-dando como uma importante referência nacional paraas iniciativas relacionadas ao tema empreende-dorismo. O projeto é liderado pelo Instituto Brasi-leiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), entida-de que coordena e executa o Projeto GEM, tendocomo parceiros o Sebrae Nacional, a Federação dasIndústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep), aPontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR), Centro Universitário Positivo (Unicenp).

Para compor a pesquisa no Brasil, em 2007, fo-ram entrevistados dois mil indivíduos de idade adul-ta, entre 18 e 64 anos, de todas as regiões brasileiras,selecionados por meio de amostra probabilística. Apesquisa que tem nível de confiança de 95% e erroamostral de 1,47% conta ainda com opiniões de 36especialistas brasileiros. Entre os anos de 2000 a 2007foram entrevistados no Brasil, 17.900 adultos.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias.

43mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

Brasil é o nono país

com o maior número

de pessoas que

abrem negócios no

mundo

Page 44: Revista Mercado Empresarial - Mecânica

44 especial

udo começou na garagem de uma casa de família.Ali foi fundada a ACT, em 16 de maio de 1986.

Hoje, com 22 anos, em franco e constante crescimentodesde sua criação, a empresa possui uma planta industri-al no município de Piedade (próximo a Sorocaba/SP)com mais de 5.000m2 de área útil e outros 20.000m2

para expansões. Mantém na cidade de São Paulo umaCentral de Vendas de 1000m2, Vendedores Técnicos emPorto Alegre, Joinville, Curitiba, Campinas, Ipatinga,Vale do Paraíba e outros em treinamento para Belo Ho-rizonte, Rio, Salvador, Ribeirão Preto e São José do RioPreto. Uma rede de Distribuidores e Revendedores portodo o país também asseguram que o produto chegue aocliente de forma rápida e eficaz.

A ACT fabrica desde componentes hidráulicos (vál-vulas) em série ou especiais por encomenda, cilindroshidráulicos para todas as aplicações, centrais (unidadeshidráulicas), skids, blocos manifolds, etc. Os carros-che-fes têm sido as centrais hidráulicas e cilindros hidráuli-cos, com uma tendência, no entanto, a distribuir essaimportância de produção e venda por toda a linha daACT. Atualmente, todo e qualquer tipo de indústria oumáquina móvel (mobile) agrícola ou não que utilizeequipamentos óleo-hidráulicos, são clientes potenciaisda ACT. Assim, por exemplo, desde uma indústria ali-mentícia, ou montadora, ou siderúrgica, ou plásticos,ou borracha são tão clientes quanto um fabricante demáquina agrícola, máquinas de movimentação de terra,etc. Sem contar as grandes usinas hidrelétricas que usamos produtos da ACT para seus acionamentos. A produ-ção é toda verticalizada.

Seriedade, o grande diferencial“Um grande diferencial da ACT é o “pé no chão”

no Brasil. Nosso capital é 100% nacional e nossa ex-periência de hidráulica de mais de 40 anos nos capa-cita a compreender exatamente o que nosso clientedeseja e quais são os seus problemas para alcançar assuas metas, afinal, somos um deles também. Outrodiferencial, que consideramos o mais importante, estácontido no próprio lema da empresa – “Uma Ques-tão de Seriedade” (A Matter of Trust), instituído des-de a fundação e que tem sido em todos esses anos onosso Norte” – enfatiza o Diretor Comercial da em-

presa, AntonioCarlos Palmieri.

“ Pode parecerapenas uma frase deefeito, mas tem muitaimportância para nós”– continua o Diretor.“Somos sérios em tudo oque fazemos, e nossos clientes, forne-cedores ou concorrentes sabem disto. Inclusive,assumimos que todos os nossos concorrentes são bons,pois do contrário não existiriam. Mas somos tambémadeptos da filosofia de Akio Morita (da Sony) que agra-dece a chance de ter bons concorrentes, pois eles é quemotivam sua empresa a ser ainda melhor.”

“Se tudo isso tem a ver com ética? Tem tudo a ver”– assegura. Hoje, infelizmente, bem pior do que ontem,temos presenciado em todos os setores de atividade evida, uma total falta de ética ou mesmo de elegância nasatitudes de certas pessoas. Alguns dirigentes de empre-sas, por exemplo, às vezes se valem de amizades comconcorrentes, fornecedores ou clientes, para arquiteta-rem planos cujo objetivo final é prejudicar aquele seu“amigo” e abocanhar algo que ambicionava.”

“Há quem diga que esse é o nome do jogo dos negó-cios. Mas, quem gosta verdadeiramente de participar deum jogo em que não há regras,ética ou elegância? Eusou do tempo em que quando terminava uma noite deFeira da Mecânica, nós íamos jantar juntos. Concorren-tes, clientes, etc. Hoje, não são muitas as pessoas com asquais você se sente confortável em dividir uma mesa” –lamenta Palmieri.

Crescimento vertiginosoA ACT teve um crescimento vertiginoso se formos

compará-la a outras empresas da mesma área. Sem rece-ber qualquer injeção de capital nacional ou estrangeiro,saiu de uma garagem com menos de 100m2 para seusatuais 26.000m2. No início, eram apenas duas pessoascom muita fé naquilo que faziam; hoje, quase uma cen-tena partilha do sonho de se trabalhar com seriedade,tornado realidade.

“Temos exportado, mas proporcionalmente ao comer-cializado no Brasil, precisamos melhorar muito ainda.

AAAAACTCTCTCTCT, UMA QUES, UMA QUES, UMA QUES, UMA QUES, UMA QUESTTTTTÃÃÃÃÃOOOOODE SERIEDDE SERIEDDE SERIEDDE SERIEDDE SERIEDADEADEADEADEADE

Focada nesse lema e nos princípios de ética eresponsabilidade, a ACT construiu uma história plena

de conquistas. É uma empresa vencedora.○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

T

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Nosso capital é

100% nacional e

nossa experiência

de hidráulica de

mais de 40 anos

nos capacita a

compreender

exatamente o

que nosso cliente

deseja

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45mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial especial

As dificuldades:nada que já nãotenha sido dito...Política cambialcom Real sobreva-lorizado, que faci-lita importar ao in-vés de exportar.Concorrência desele-gante de produtos depaíses que têm custode mão de obra irrisó-rio com políticas de ex-portação bem diferentesdas nossas...” – diz Pal-mieri. “Quanto à impor-tação, temos um relacio-namento comercial com aAtos SpA (Itália) desde1990. Em realidade, a ACTfoi a responsável pela intro-

dução desta marca no Brasil.”

InovaçãoPreocupada em atender às

necessidades do mercado, a ACTprocura sempre inovar em seus

processos de fabricação.“A maior inovação foi no produto,

tal como nossas válvulas modulares de controle de pres-são e vazão, que fabricamos com tecnologia 100% naci-onal MESMO. Nós não copiamos. Acreditamos na ex-periência dos mais velhos de nossa empresa e a aliamosa experiência e dinamismo dos mais jovens. O Flávio,por exemplo, é nosso Diretor de Vendas há mais de 20anos, mas o Adolfo, com pouco tempo de casa, já estáensinando alguma coisa ao Flávio. Ou seja, um aprendecom o outro. Meu filho Raphael, que dirige a Produção,é Engenheiro Politécnico com especialização em Mecâ-nica dos Fluidos. Junto dele está o Eng. Edgard Tardelli(Feiano) que é a pessoa que põe as idéias no computa-dor e depois os dois juntos vão testar na bancada. Osmeus quase 57 anos e experiência em hidráulica, mehabilitam as vezes a “palpitar” quando eles não conse-guem achar uma solução. E todo o mais é assim na ACT.Uma inovação constante sem desprezar a experiênciado passado (lembra do Akio Morita?)”

EconomiaSobre sua visão em relação à economia do setor em

que atua, Palmieri é enfático: “Nós somos a ponta dorabo do cachorro. Nosso produto serve para automatizarmáquinas, então, quando uma crise aparece, a primeiracoisa que se corta são os investimentos e se canibalizammáquinas. Resultado imediato disso: a nossa indústriavende menos! Quando, no entanto, ocorre a retomada,nossa indústria é a última a sentir os benefícios, pois osre-investimentos começam mais tarde e mais tímidos.Somos, portanto, os primeiros a sofrer e os últimos a sebeneficiar. Acontece que, apesar de um respiro que aindústria teve nos últimos 4 a 5 anos, ainda estamosmuito longe do “quase bom”. Tanto PSDB como PT ouqualquer outro partido, precisam (estão atrasados hámais de 10 anos) mexer urgentemente na carga tributá-ria e diminuir seus gastos públicos. Mas aí vem aquelahistória de ética e elegância, não é verdade? Quem votaem quem? Vale mais o arroz com feijão na mesa hoje ouo arroz com feijão na mesa sempre?” – desabafa.

Quanto à crise norte-americana, Palmieri afirma queafetou muito pouco o segmento em que a ACT atua. ”OBrasil é um país de economia fechada e exporta muito(mas muito mesmo) menos do que poderia. Desse pou-co que exporta, menos de 20% é para os Estados Uni-dos. Podemos pegar um respingo da crise que os USAcausará na Europa, que é nosso principal parceiro. Comona hidráulica pouco exportamos para eles, não acho queteremos problemas maiores - a não ser em relação aosnossos clientes que para lá exportam.”

Futuro e reflexãoSedimentar a produção na nova fábrica em Piedade

(SP) é sem dúvida o maior objetivo da ACT. “Delederivam outros, como por exemplo, deixar sólido o con-ceito do Uma Questão de Seriedade, manter e ampliarqualitativamente a carteira de clientes e ampliar a ex-portação esperando que uma política melhor para o se-tor seja implantada”, diz Palmieri.

Quanto à exposição em feiras, a ACT vem marcan-do presença constante na Feira da Mecânica, mas emseus projetos está o de estender, em breve, essa partici-pação a outros eventos do gênero.

O Diretor encerra com o convite a uma refle-xão: “Em viagens que fiz ao exterior, invariavel-mente me perguntarem coisas que poderiam ser re-sumidas nesta única pergunta: ‘com o Brasil tendo asriquezas, clima, condições e tantas coisas que não temos,como é que vocês não conseguem ser um país desenvolvido?’Pensando na ética e na elegância de atitudes, minhamensagem final é: por favor, respondam esta per-gunta para mim.”

45mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

Antonio Carlos Palmieri

Responsável pela partede Vendas e Marketingda empresa. Atua no ra-mos de sistemas hidráuli-cos desde 1.973. Escre-veu dois livros técnicossobre o assunto com pro-jeção nacional. Foi tam-bém Professor de Siste-mas Hidráulicos em diver-sas Escolas de Engenha-ria de São Paulo, tendosido agraciado com diver-sos títulos, comendas ehomenagens, sendo amais recente a decisãounânime da Câmara deVereadores de Piedadeem conceder-lhe o Títulode Cidadão Piedadensepelos relevantes serviçosprestados à Cidade.

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Page 46: Revista Mercado Empresarial - Mecânica

46 desenvolvimento

EMPRESEMPRESEMPRESEMPRESEMPRESAS PLAS PLAS PLAS PLAS PLANEJANEJANEJANEJANEJAM ELEVAM ELEVAM ELEVAM ELEVAM ELEVAR EMAR EMAR EMAR EMAR EM111111% A C1% A C1% A C1% A C1% A CAPAPAPAPAPAAAAACIDCIDCIDCIDCIDADE PRADE PRADE PRADE PRADE PRODUTIVODUTIVODUTIVODUTIVODUTIVAAAAA

indústria da transformação planeja am-pliar em 11% a capacidade instalada nes-

te ano. Mas, mesmo com a maior taxa de ex-pansão em cinco anos, 31% das empresas jáadmitem que existe o risco de capacidade pro-dutiva ser insuficiente para atender ritmo atualde crescimento da demanda, segundo sondagemrealizada em janeiro e fevereiro pelo InstitutoBrasileiro de Economia da Fundação GetúlioVargas (Ibre/FGV). Para 82% dessas compa-nhias, a previsão de tempo para o esgotamentoé de até um ano, o que representa um quartodo total.

Na avaliação do coordenador da pesquisa,Aloísio Campelo, o levantamento não é conclusi-vo, só ressalta o risco de descasamento entre ofer-ta e demanda, o que poderia levar a uma acele-ração de preços. Segundo ele, o nível de utiliza-ção da capacidade instalada (Nuci) foi elevadono ano passado, mas já mostrava uma acomoda-ção. A média de 2007 foi de 84,8%, ante 84,7%no mês passado, indicando que os investimentosjá estavam surtindo efeito. “A pesquisa é um si-nal de alerta. Mesmo com a expansão dos inves-timentos, há uma pressão na indústria”, diz.

Campelo afirma ainda que a formação bru-ta de capital fixo (FBCF) em relação ao PIB, de17,6%, ainda é muito baixa. Para ele, um cres-cimento de 6,2% como aconteceu no últimotrimestre do ano passado não seria sustentável.“A questão é saber se isso foi um comporta-mento cíclico”, comenta.

Outra incógnita é a crise nos Estados Uni-dos. Com a desaceleração da economia norte-americana, pode ocorrer uma acomodação nacapacidade produtiva. Nesse sentido, na opiniãodo economista, o Banco Central deveria aguar-dar até o último momento para avaliar as variá-veis antes de decidir por um aperto monetário.“O dólar (desvalorizado) também ajuda mui-to”, completa Campelo.

Segundo a sondagem, os empresários proje-tam aumento de 22% da capacidade de produ-ção para o triênio 2008-2010.

Para o presidente da Confederação Nacio-nal da Indústria (CNI), Armando MonteiroNeto, o Brasil tem hoje instrumentos importan-tes para evitar problemas causados pela limita-ção dos níveis de utilização da capacidade. “Asimportações são fundamentais, especialmentecom o câmbio favorável”, explica. Além disso,ele afirma que a alta taxa de investimentos fei-tos ao longo do último ano já devem começar amaturar nos próximos meses. “Há investimen-tos importantes em curso e, se tivermos adesoneração desses investimentos com a refor-ma tributária ajudará ainda mais”, acrescenta.O presidente da Associação Brasileira da Indús-tria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq),Luiz Aubert Neto, frisa que essa desoneração éessencial para o desenvolvimento do País comoum todo. “O Brasil é o único país que tributainvestimento e isso é ruim para toda a nação”,diz o representante da indústria de máquinas,lembrando que o País já foi o 8º maior fabri-cante de máquinas e hoje está em 14º lugar.“Perdemos espaço e um dos motivos foi a car-ga tributária excessiva”, acrescenta.

Para a pesquisa, o Ibre entrevistou 381 em-presas para as perguntas sobre investimentosem capacidade instalada entre 3 de janeiro e 28de fevereiro. A última vez em que o institutoperguntou aos empresários sobre a possibilida-de de esgotamento da capacidade produtiva foiem 2005. Não há, portanto, uma série históri-ca, ressalta Campelo.

Segundo o coordenador da pesquisa, nesteano, o segmento com maior incidência de em-presas com “possibilidade de esgotamento” sãoo de material de transporte, o que inclui a ca-deia automotiva. “Em 2005, o percentual erade 14%. Agora, chegou aos 53%”, diz. O setorde metais não-metálicos também está sob pres-são, passando de uma fatia de 22% para 40%no período. Fonte: Gazeta Mercantil

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“Em 2005, o

percentual era

de 14%. Agora,

chegou aos

53%”

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47mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial dicas de leitura

FUNDFUNDFUNDFUNDFUNDAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOSOSOSOSOS DDDDDA MECÂNICA MECÂNICA MECÂNICA MECÂNICA MECÂNICA DOS FLA DOS FLA DOS FLA DOS FLA DOS FLUIDOSUIDOSUIDOSUIDOSUIDOSFundamentos da Mecânica dos Fluidos é um texto criado especial-

mente aos cursos iniciais sobre mecânica dos fluidos. A quarta edição éfruto dos resultados obtidos com a utilização das edições anterioresdeste livro em muitos cursos introdutórios à mecânica dos fluidos edas sugestões de vários revisores, colegas e alunos.

Uma grande mudança nesta edição está associada ao CD- ROM queacompanha o livro. Foram agrupados oitenta trechos de vídeo queilustram vários aspectos importantes da mecânica dos fluidos e dis-ponibilizados no CD -ROM.

Um dos objetivos é apresentar a mecânica dos fluidos como umadisciplina muito útil e empolgante. Considerando este aspecto, foramincluídas análises de problemas cotidianos que envolvem escoamentos.

Na 4ª edição nós é apresentada a análise detalhada de 165 exemplose também introduzido um conjunto de problemas novos em cada umdos capítulos.

O livro objetiva proporcionar um desenvolvimento gradual do co-nhecimento do aluno e de sua capacidade de resolver problemas. Pri-meiramente, cada conceito importante, ou noção, é formulado em ter-mos simples e é aplicado a circunstâncias fáceis de entender. Os aspectoscomplexos só são analisados após a apresentação inicial do material.

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

Autores: Autores: Autores: Autores: Autores: Bruce R. Munson,Donald F. Young, Theodore H.OkiishikEditora:Editora:Editora:Editora:Editora: Edgard Blucher / 2004- 4ª edição584 páginas.

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Page 48: Revista Mercado Empresarial - Mecânica

48 dicas de leitura

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

AAAAAutututututororororores: es: es: es: es: William F. Riley, LeroyD. Sturges, Don H. MorrisEditEditEditEditEditororororora:a:a:a:a: LTC (Grupo Gen) /2003 - 5ª edição612 páginas.

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MECÂNICMECÂNICMECÂNICMECÂNICMECÂNICA DE MAA DE MAA DE MAA DE MAA DE MATERIAISTERIAISTERIAISTERIAISTERIAISDesde 1960, esta obra vem ensinando a milhares de alunos

os fundamentos da mecânica dos corpos deformáveis. Ago-ra, a nova equipe de autores revisou o texto para atender àsdemandas dos estudantes de hoje, atualizando o programa deilustrações, adicionando tópicos sobre projeto e incluindo con-juntos mais realistas de problemas. A 5ª edição, escrita em umestilo claro e conciso, contém novas ilustrações ao longo decada capítulo.

O texto enfatiza o uso dos princípios fundamentais e dosconceitos de mecânica na resolução de todos os problemas.Conseqüentemente, os leitores devem aplicar as informaçõesapresentadas em cada capítulo para responder a problemasreais em vez de simplesmente utilizar fórmulas. Esse métodofacilita o aprendizado porque os problemas são apresentadoscomo acontecem no mundo real.

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Neste livro o estudo da mecânica dos materiais está basea-do no entendimento de alguns conceitos básicos e no uso demodelos simplificados. Cada capítulo começa com uma se-ção introdutória falando sobre o seu propósito e objetivo edescrevendo, com termos simples, o assunto a ser discutido,bem como sua aplicação na solução dos problemas práticos.O texto foi dividido em capítulos, cada um consistindo deuma ou de várias seções teóricas seguidas por problemas re-solvidos e por um grande número de problemas propostos.Tópicos adicionais, tais como tensões residuais, torção embarras não-circulares e de paredes finas, flexão de vigas cur-vas, tensões de cisalhamento em peças assimétricas ou comcarregamento assimétrico e critérios de ruptura foram incluí-dos em seções opcionais para uso em cursos que enfoquemesses pontos.

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

Autores: Autores: Autores: Autores: Autores: E. Russell Johnston Jr.,Ferdinand P. BeerEditora:Editora:Editora:Editora:Editora: Makron Books (GrupoPearson) / 19951255 páginas.

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RESISRESISRESISRESISRESISTÊNTÊNTÊNTÊNTÊNCIA DOS MACIA DOS MACIA DOS MACIA DOS MACIA DOS MATERIAISTERIAISTERIAISTERIAISTERIAIS

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49mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial dicas de leitura

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CCCCCONTRONTRONTRONTRONTROLE E MODELOLE E MODELOLE E MODELOLE E MODELOLE E MODELAAAAAGEM FUZZYGEM FUZZYGEM FUZZYGEM FUZZYGEM FUZZY

O livro mostra a fundamentação de conceitos necessáriospara a implementação de sistemas inteligentes de controle, ló-gica fuzzy, redes neurais e sistemas neurofuzzy de forma teóri-ca e prática, A lógica fuzzy (também chamada de difusa ounebulosa) representa uma forma inovadora de traduzir infor-mações vagas, imprecisas, em valores numéricos. Possibilita ainclusão da experiência humana em controle computadorizado,tornando possível decisões em problemas complexos. Ela podeser agregada a sistemas de redes neurais (os sistemas neurofuzzy)aumentando o aprendizado e interface com dados numéricos.O sucesso mundial de sistemas de modelagem e controle emlógica fuzzy aplicados na indústria o recomendam como umaferramenta eficiente na engenharia de controle industrial, ma-nufatura, comunicação homem-máquina e sistemas de toma-das de decisão.

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

Autores: Autores: Autores: Autores: Autores: Marcelo GodoySimões, Ian S. ShawEditora:Editora:Editora:Editora:Editora: Edgard Blucher / 2008- 2ª Edição200 páginas.

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O objetivo da obra é apresentar um tratamento completoe rigoroso da termodinâmica clássica, mantendo ao mesmotempo uma perspectiva de engenharia e, assim o fazendo, for-mar a base para estudos subsequentes em campos como amecânica dos fluidos, da transferência de calor e datermodinâmina estatística; e preparar o estudante para a utili-zação eficiente da termodinâmica na prática da engenharia.

FUNDFUNDFUNDFUNDFUNDAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOS DOS DOS DOS DOS DA TERMODINÂMICA TERMODINÂMICA TERMODINÂMICA TERMODINÂMICA TERMODINÂMICA CLA CLA CLA CLA CLÁSSICÁSSICÁSSICÁSSICÁSSICA –A –A –A –A –TRADUÇÃTRADUÇÃTRADUÇÃTRADUÇÃTRADUÇÃO DO DO DO DO DA 4ª EDIÇÃA 4ª EDIÇÃA 4ª EDIÇÃA 4ª EDIÇÃA 4ª EDIÇÃOOOOO

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

Autor: Autor: Autor: Autor: Autor: Gordon VanEditora:Editora:Editora:Editora:Editora: Edgard Blucher / 2003608 páginas.

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INTRINTRINTRINTRINTRODUÇÃODUÇÃODUÇÃODUÇÃODUÇÃO À ENO À ENO À ENO À ENO À ENGENHARIA DE SISGENHARIA DE SISGENHARIA DE SISGENHARIA DE SISGENHARIA DE SISTEMASTEMASTEMASTEMASTEMASTÉRMICTÉRMICTÉRMICTÉRMICTÉRMICOSOSOSOSOS

Escrito pelos quatro principais autores do ramo, ofereceuma apresentação integrada da termodinâmica, mecânica dosfluidos e transferência de calor - em um texto conciso. MichaelMoran, Howard Shapiro, Bruce Munson e David DeWittpesquisaram os campos da termodinâmica, mecânica dos flui-dos e transferência de calor e identificaram os temas críticos decada área necessários para analisar sistemas térmicos. O textocontém todo o material referente ao núcleo de conhecimentosde que o leitor precisa nos sistemas térmicos de engenharia,enquanto o CD que acompanha o livro oferece conteúdo adi-cional e uma gama razoável de recursos destinados a ampliar oentendimento desse núcleo e ajudá-lo a aprimorar suas habili-dades de resolução dos problemas.

O objetivo da obra é apresentar um curso introdutório queintegre termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferênciade calor. Essa visão unificada visa à aplicação desses princípiosna engenharia de sistemas térmicos.

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

Autores: Autores: Autores: Autores: Autores: Michael J. Moran,Howard N. ShapiroEditEditEditEditEditororororora:a:a:a:a: LTC (Grupo GEN) /2005620 páginas.

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FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

Autores: Autores: Autores: Autores: Autores: Frank W. Schmidt,Robert E. HendersonEditora:Editora:Editora:Editora:Editora: Edgard Blucher / 2004- 2ª Edição488 páginas.

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INTRINTRINTRINTRINTRODUÇÃODUÇÃODUÇÃODUÇÃODUÇÃO ÀS CIÊNO ÀS CIÊNO ÀS CIÊNO ÀS CIÊNO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICCIAS TÉRMICCIAS TÉRMICCIAS TÉRMICCIAS TÉRMICAS - 2ª EDIÇÃAS - 2ª EDIÇÃAS - 2ª EDIÇÃAS - 2ª EDIÇÃAS - 2ª EDIÇÃOOOOO

As ciências térmicas são formadas por conjunto de trêsdisciplinas básicas: Termodinâmica, Mecânica dos fluidos eTransferência de calor. Essas disciplinas são normalmentefornecidas aos estudantes de engenharia das diversas modali-dades de forma separada e, muitas vezes, sem a preocupaçãode se mostrar a conexão e continuidade do assunto entre si.Assim, por exemplo, o aluno do curso de engenharia recebeuma formação introdutória de termodinâmica e não lhe é in-formado que as leis de conservação que regem este camposão também as mesmas que regem a área de mecânica dosfluidos e transferência de calor, excluída a ênfase de cada dis-ciplina. Às vezes, ainda se acrescem às dificuldades a adversi-dade de terminologia e as diferenças de peculiaridades de no-tação. Para preencher essas dificuldades, o presente livro pro-cura apresentar as três disciplinas de forma integrada e comsenso de continuidade e interrelacionamento. O livro é dirigi-do primordialmente aos alunos das diversas modalidades deengenharia, exceto engenharia mecânica. Os assuntos tratadossão apresentados de forma concisa, porém não superficial,sendo de grande valia para os alunos, professores e outrosprofissionais que atuam na área de engenharia.

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Um guia didático na disciplina de Desenho Técnico paraengenharia mecânica, ministrada no departamento de expres-são gráfica - EGR, para alunos dos cursos de Engenharia eProdução Mecânicas.

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

Autores: Autores: Autores: Autores: Autores: Antônio de Souza,Edihson Rohleder, HendersonSpeck, José Scheidt, Júlio da Sil-va e Virgílio PeixotoEditora:Editora:Editora:Editora:Editora: UFSC / 2007109 páginas.

!DESENHO TÉCNICDESENHO TÉCNICDESENHO TÉCNICDESENHO TÉCNICDESENHO TÉCNICO MECÂNICO MECÂNICO MECÂNICO MECÂNICO MECÂNICOOOOO

dicas de leitura

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53mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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54 qualidade

QUQUQUQUQUALIDALIDALIDALIDALIDADE CADE CADE CADE CADE CONQUISONQUISONQUISONQUISONQUISTTTTTADADADADADA CA CA CA CA COMOMOMOMOMTECNTECNTECNTECNTECNOLOLOLOLOLOGIA E RESPEITOGIA E RESPEITOGIA E RESPEITOGIA E RESPEITOGIA E RESPEITO ÀSO ÀSO ÀSO ÀSO ÀSNECESSIDNECESSIDNECESSIDNECESSIDNECESSIDADES DO CLIENTEADES DO CLIENTEADES DO CLIENTEADES DO CLIENTEADES DO CLIENTE

ferecer qualidade, em produtos eatendimento, é o grande objetivo

da Inox-Par, fabricante e distribuidorda mais completa e variada linha de pa-rafusos e fixadores em aço inoxidável dis-ponível no mercado. Para isso, a empresa in-veste em equipamentos modernos , o que lhegarante um atendimento personalizado ao seusclientes. Mas a Inox-Par não pára por aí. Elainveste em qualificação de seus profissionaise, especialmente, no atendimento ao merca-do, através da metodologia personalizadaKanban e com uma filosofia de respeito àsnecessidades do cliente.

Roberto Farina, um dos quatro sócios-pro-prietários, conta que a empresa foi iniciada em1986 em um pequeno galpão no bairro da Pe-nha, em São Paulo. “Hoje temos uma carteirade 2000 clientes ativos e um volume de comer-cialização em torno de 20 ton/mês. Investirem tecnologia é um dos nossos principais focose isso implica em aperfeiçoamento das opera-ções industriais através da melhoria contínua,aperfeiçoando sempre a qualidade do produto,em um layout de fábrica adequado para que alinha de produção flua harmoniosamente.”

A matéria-prima utilizada pela Inox-Par, queé principalmente o arame de aço inoxidávelfornecido por tradicionais e qualificados for-necedores, é trefilada, pois a maior parte daprodução da empresa é por estampagem a frio,o que lhe garante o atendimento em itens nor-mais ou especiais de acordo com a amostra oudesenho do cliente. “Fora a linha de parafusosStandard produzidos internamente, somos for-çados a importar itens específicos para algunsde nossos clientes, objetivando competitividadeem nosso negócios”, explica Farina.

A empresa fornece para uma gama amplade segmentos, como o da construção civil,indústrias de base, indústrias de transforma-ção, de energia, de máquinas, entre outras.

Diferencial está no atendimentoUm dos diferenciais da Inox-Par que se

destaca é a evolução natural no compromissode atender bem aos clientes. “Implantamos eutilizamos o método Kanban*, através do qualadministramos o estoque de parafusos noalmoxarifado do cliente. Atendemos São Pauloe outros Estados.”

Farina detalha: “por exemplo, toda a se-mana, um funcionário da Inox-Par sai da fá-brica e vai até um cliente fora do Estado deSão Paulo, em um veículo contendo todos osparafusos que o cliente utiliza. Ele se dirige àárea de produção do cliente, onde há 20 oumais prateleiras com caixas contendo diver-sos itens e faz toda a reposição necessária. Comisso, o sistema de estoque do cliente flui commais regularidade e menos burocracia. Antes,o cliente contratava um funcionário apenaspara isso...”

ExpansãoA Inox-Par vem crescendo de forma sig-

nificativa e consistente nos últimos anos. Pos-sui um parque industrial com sede própria e,além disso, um bom espaço em um condo-mínio industrial em Arujá (SP) para a expan-são da empresa. Além dos freqüentes investi-mentos em tecnologia, a empresa faz questãode investir também em uma ambientação sau-dável, livre de resíduos, em todas as áreas daempresa, especialmente na produção.

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Roberto Farina, um dosquatro sócios-proprietários

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55mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial qualidade

A empresa é hoje uma das empresas lí-deres no mercado de parafusos de inox.“Buscamos a qualidade em todos os níveisda produção”, continua Farina. “Todos oslotes de produção têm controle com a datade fornecimento da matéria-prima. Investi-

mos em treinamento de funcionários e emprocessos de produção - para que os nos-sos produtos, tanto em Inox 304 (A2) ou316 (A4), mantenham a qualidade que já énossa tradição. Somos certificados ISO

9001/2000. Hoje não exportamosdiretamente, mas fornecemos paraimportantes fabricantes que expor-tam seus equipamentos com parafu-

sos Inox-Par.”Sobre o atual cenário econômico bra-

sileiro, Farina acredita que “a economia na-cional está em uma fase de amadurecimento,

iniciando um saudável distanciamento entreeconomia e política, com um Banco Centralmais independente e mecanismos de financei-ro mais ágeis e eficientes”.

*Metodologia Kanban*Metodologia Kanban*Metodologia Kanban*Metodologia Kanban*Metodologia Kanban !O Kanban é um método de fabricação orientado para a produção em série. Seudesenvolvimento é creditado à Toyota Motor. É aplicável em sistemas de produçãodiscreta e repetitiva, ou seja, de produtos standardizados e na produção deprodutos cuja procura seja relativamente estável, sendo condição essencial que oprocesso de produção esteja organizado em fluxo. Pode-se dizer que o métodoKanban é um método de “puxar” a produção a partir da procura, isto é, o ritmo deprodução é determinado pelo ritmo de circulação de Kanban’s, o qual, por suavez, é determinado pelo ritmo de consumo dos produtos, no sentido do fluxo deprodução. Kanban é uma palavra japonesa que significa “etiqueta” ou “cartão”.Assim o Kanban é um cartão retangular de dimensões reduzidas e normalmenteplastificado, que é colocado num contentor. Em um Kanban encontra-se inscrito umcerto número de informações que variam conforme as empresas, existindo, contu-do, informações minimamente indispensáveis comuns a todas as empresas.

ExpediçãoInox-Par

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57mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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58 vitrine

ROMI NA MECÂNICA 2008:ROMI NA MECÂNICA 2008:ROMI NA MECÂNICA 2008:ROMI NA MECÂNICA 2008:ROMI NA MECÂNICA 2008:DOIS ESDOIS ESDOIS ESDOIS ESDOIS ESTTTTTANDES E MUITANDES E MUITANDES E MUITANDES E MUITANDES E MUITA NA NA NA NA NOOOOOVIDVIDVIDVIDVIDADE!ADE!ADE!ADE!ADE!

A empresa estará

presente na feira

com dois

estandes

exclusivos, um

para máquinas-

ferramenta e

outro para

injetoras e

sopradoras

Romi, indústria líder no setor de má-quinas-ferramenta e na fabricação de

injetoras de plástico, lançará na Feira Interna-cional da Mecânica três máquinas da sérieRomi D e outras quatro da linha Romi VTC. A empresa terá ainda um estande exclusivopara apresentar as novidades na área deInjetoras e Sopradoras.

No estande de máquinas-ferramenta, opúblico poderá conhecer as novas máquinasRomi D 1400, Romi D 1600 e Romi 2000,que chegam para ampliar a capacidade da fa-mília dos centros de usinagem vertical Romi,que, até então, era composta de Discovery 400até a Discovery 1250. Estes novos equipa-mentos seguem a tradição da linha Discovery,considerada benchmarking nos centros deusinagem verticais, com mais de 4 mil máqui-nas instaladas no Brasil.

Os novos centros de usinagem vertical dasérie Romi D aceitam peças maiores e traba-lhos mais pesados e são apropriados para to-dos os tipos de indústrias, em razão da gran-de flexibilidade de trabalho para múltiplasaplicações.

Os quatro modelos da família Romi VTC- Romi VTC 510, Romi VTC 560, RomiVTC 560B e Romi VTC 800 - chegam paraatender ambientes de alta e média produ-ções. São máquinas que têm característi-cas de alta veloci-dade de avançoe também rota-ções elevadas.Dest inadas ,entre outrasfunções, à fa-bricação depeças.

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59mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial vitrine

VILLVILLVILLVILLVILLARES METARES METARES METARES METARES METALALALALALS APRESENTS APRESENTS APRESENTS APRESENTS APRESENTA PRA PRA PRA PRA PRODUTODUTODUTODUTODUTOSOSOSOSOSE SERVIÇOSE SERVIÇOSE SERVIÇOSE SERVIÇOSE SERVIÇOS

creditando que a aproximação e o es-treitamento das relações com seus clien-

tes e outros seus públicos-alvo é a melhor for-ma de gerar um ambiente propício para no-vas parcerias, a Villares Metals, além dos pro-dutos, também mostra na feira Mecânica 2008o trabalho e as facilidades oferecidas pelo seuCentro de Distribuição e Serviços, o maior emais completo da América Latina para açosferramenta.

Localizado em Sumaré (SP), na mesmaplanta da usina, o Centro de Distribuição ocupauma área de 5.500m2, possui um estoque de2.800t dos mais diversos tipos de aços ferra-menta, constituindo-se em uma grande vitrinede soluções para pronta entrega, além disso,conta também com uma equipe de Assesso-

59mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

GRUPO RUD LANÇA LINHA VIPGRUPO RUD LANÇA LINHA VIPGRUPO RUD LANÇA LINHA VIPGRUPO RUD LANÇA LINHA VIPGRUPO RUD LANÇA LINHA VIP“MADE IN BRAZIL“MADE IN BRAZIL“MADE IN BRAZIL“MADE IN BRAZIL“MADE IN BRAZIL”””””

O grupo RUD, que comemora 30 anos de atuação no Brasil, lança na feira sua Linha VIP“Made in Brazil”, correntes e acessórios para içamento de cargas de Qualidade Grau 10, quecom o mesmo diâmetro de corrente, suporta até 30% mais carga do que as correntes de Grau8. A linha VIP, que até então era importada da Alemanha, agora passa a ser produzida no Brasil.

Além desse, o grupo RUD apresenta outra inovação: a Garra BWA (2 Win), o mais moder-no e seguro sistema de fixação para elevadores de caneca. Também mostra na feira sua tradi-cional linha de correntes para proteção e tração para pneus.

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A Villares Metals

apresenta na

Mecânica 2008 toda

sua linha de

produtos de Aços

para Ferramenta,

trabalho a quente,

trabalho a frio e

moldes para

plásticos.

res Técnicos especializados.A Villares Metals, com sede em Sumaré,

Estado de São Paulo, é o maior fabricantede aços especiais de alta liga não-planos daAmérica Latina. É líder de mercado no Bra-sil em aço ferramenta, aço rápido, ligas es-peciais e peças forjadas de grande porte.Além disso, a empresa figura entre os trêsprincipais fornecedores do mundo para açoválvula. A capacidade instalada é de 145 miltoneladas anuais de aço bruto e 95 mil to-neladas anuais de produtos acabados. Em2007, sua receita líquida atingiu US$ 538milhões, quando produziu 84.712 toneladasde produtos acabados. Em 2007, 40% dasvendas foram destinadas ao mercado ex-terno e 60% ao mercado interno.

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60 vitrine

OS LOS LOS LOS LOS LANANANANANÇÇÇÇÇAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOS DOS DOS DOS DOS DA SEWA SEWA SEWA SEWA SEW-EUR-EUR-EUR-EUR-EURODRIVEODRIVEODRIVEODRIVEODRIVE

O destaque é

a nova linha

de redutores

industriais

Série X.

Sew-Eurodrive, líder mundial no for-necimento de soluções em aciona-

mentos como motoredutores, conversores defreqüência e redutores industriais, lança na Me-cânica 2008 sua linha de redutores industriais,produtos eletrônicos e servoacionamentos,além da conceituada linha de motoredutores.

O destaque é a nova linha de redutoresindustriais Série X. A novidade apresenta gra-duações finas de torque, de 58 até 175 kNm.O grande número de acessórios pré-defini-dos oferece alto nível de flexibilidade para aaplicação específica, com um mínimo decomponentes. A ampla faixa de reduções pararedutores de engrenagens helicoidais e de en-grenagens cônicas - de 6 - 400 - demonstraque a Série X é a mais completa e abrangente.Pode ainda ser aplicada em inúmeras posi-ções de montagem ou disposições doseixos.

Os novos redutores possuem carcaças ade-quadas a múltiplas posições de trabalho. Istosignifica um número menor de tipos de redu-tores, para operadores e fabricantes de equi-pamentos em cada projeto. A segurançaoperacional e a facilidade de manutenção tam-bém foram levadas em conta, especialmenteno projeto da carcaça robusta, baixo nível deruído e sistemas de refrigeração.

Desenhos em 2D e 3D e conjuntos pré-definidos para sistemas de transportadores eelevador de canecas completam a série. A Sew-Eurodrive possibilita ainda customizar o re-dutor industrial Série X especificamente paraaplicação do cliente.

Sem concorrência no mercado de acio-namentos, a Série X é composta por reduto-res inteligentes e abrangentes, com tamanhosvariados, diversas possibilidades de instalaçãoe grande número de acessórios modulares, taiscomo adaptadores de motor, contra-recuos,sistemas de vedação, bombas de eixo, flangesde montagem, entre outros.

Fundada em 1931, na Alemanha, a Sew-Eurodrive está presente em mais de 40 paísese possui 11 fábricas instaladas em países comoFrança, Finlândia, Estados Unidos, Rússia, Chi-na e Brasil. Sua estrutura ainda inclui 61montadoras localizadas em vários pontos domundo. Atualmente, o Grupo emprega 11 milfuncionários e fatura globalmente cerca de 1,6bilhão de euros.

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61mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial vitrine

Okuma, tradicional fabricante de máquinasoperatrizes de origem japonesa, apresenta na Me-

cânica 2008 o centro de usinagem horizontal MA-600H,que apresenta como principais diferenciais a robustez, altaprecisão e grande flexibilidade. Apesar de seriado, o equi-pamento permite agregar uma série de opcionais, o queo torna ideal para atender às mais diversas necessidadesdo chão-de-fábrica das empresas de manufatura.

Estarão em destaque também mais duas linhas de má-quinas: os tornos da família LU, que permitem torneamentocom quatro eixos e são disponibilizados em diferentes mo-delos com diversos comprimentos de barramentos e vári-os opcionais; e os centros de usinagem vertical modeloMB-V, concebidos para assegurar a estabilidade di-mensional, alta precisão e grande produtividade.

TRANSMISSOR DE PRESSÃTRANSMISSOR DE PRESSÃTRANSMISSOR DE PRESSÃTRANSMISSOR DE PRESSÃTRANSMISSOR DE PRESSÃO WIKA À PRO WIKA À PRO WIKA À PRO WIKA À PRO WIKA À PROOOOOVVVVVAAAAADE EXPLDE EXPLDE EXPLDE EXPLDE EXPLOSÃOSÃOSÃOSÃOSÃO, CO, CO, CO, CO, COMPOMPOMPOMPOMPAAAAACTCTCTCTCTO E CO E CO E CO E CO E COMOMOMOMOMCERCERCERCERCERTIFICTIFICTIFICTIFICTIFICAAAAAÇÃÇÃÇÃÇÃÇÃO NO NO NO NO NAAAAACIONCIONCIONCIONCIONALALALALAL

A WIKA

desenvolveu e

agora certificou

no Brasil seu

novo transmissor

de pressão à

prova de

explosão (Ex d).

tenta às necessidades do mercadopetroquímico nacional e utilizando seu

extenso know-how em aplicações em atmos-feras potencialmente explosivas, a WIKA de-senvolveu e agora certificou no Brasil seu novotransmissor de pressão à prova de explosão(Ex d).

Desenvolvido para aplicações industriaisem áreas classificadas, o Transmissor de Pres-são - Modelo E-10 apresenta um novo con-ceito construtivo, unindo a robustez exigidapor estas aplicações e com dimensões reduzi-das. Para processos com sólidos em suspen-são ou em meios cristalizantes, foi tambémdesenvolvida a versão com membrana faceada- Modelo E-11.

Devidas às suas características técnicas econstrutivas, os transmissores E-10 e E-11podem ser aplicados aos mais variados pro-cessos, sejam nos segmentos de óleo e gás,

químicos ou petroquímicos, refinarias e plata-formas de exploração ou produção.

Suas características técnicas compreendemescalas de pressão relativas de 0... 100 mbaraté 0... 1000 bar (E-11 até 600 bar). Compossibilidade de construção também em es-calas de vácuo, manovácuo e pressão absolu-ta. Ele também disponibiliza diferentes sinaisde saída, como 4...20mA e 1...5V, com graude proteção IP67 e exatidão de 0,5%.

CENTRCENTRCENTRCENTRCENTRO DE USINO DE USINO DE USINO DE USINO DE USINAAAAAGEM HORIZONTGEM HORIZONTGEM HORIZONTGEM HORIZONTGEM HORIZONTALALALALALDDDDDA OKUMAA OKUMAA OKUMAA OKUMAA OKUMA

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vitrine

Yaskawa Elétrico do Brasil está trazendo ao paísa série MP 2000 - a mais poderosa linha de

Controladores de Movimentos, desenvolvida pela ma-triz japonesa, e que será lançada durante a Feira Inter-nacional da Mecânica. Especialmente indicada para asindústrias de embalagem e gráficas e para todos os seg-mentos cujos processos produtivos necessitam de mo-vimentos precisos, seguros e ágeis, a nova família apre-senta diferenciais importantes.

Entre os modos de controle para sistemas servo-acionados que são disponibilizados pela série MP 2000destacam-se o controle de posição, a alta velocidade,torque, engrenagem eletrônica, rotinas de referen-ciamento e interpolação linear/circular/helicoidal. Sãorecursos importantes e voltados principalmente paraequipamentos utilizados em indústrias de embalagem(como envasadoras, tampadoras de frascos, rotuladoras,etc) e também para máquinas empregadas no setor grá-fico (corte contínuo, guilhotinas, impressoras, paletiza-doras, mesas indexadoras rotativas, etc).

Uma das principais características da linha MP 2000é o design modular dos controladores que permite umaconfiguração otimizada, de acordo com as necessidadesda máquina. Também é possível expandir os recursos dosistema através dos slots do rack ou através da RedeMechatrolink II de 10Mbps.

Os novos controladores também possuem recursosque possibilitam controlar até 256 eixos deservomotores ou de inversores de freqüência, além deoferecer entradas e saídas digitais e analógicas, entradasrápidas para encoder externo e cartões de conexão paraas rede Ethernet TCP/IP, Modbus TCP/IP, ModbusSerial, Token Ring, DeviceNet e Profibus. “São facili-dades que permitem a conexão com diversos sistemas supervisórios , IHMs e CLPs existentes no mercado”,acrescenta Anderson Sato, gerente de Vendas e de En-genharia de Aplicação da Yaskawa.

Modelos em destaque

Integra a nova família o controlador MP2300, com-pacto, com três slots de expansão e capaz de controlaraté 48 eixos de servomotor. Já o modelo MP2200 podecontar com até 31 slots de expansão, com capacidade

para controlar até 256 eixos de servomotor. “Este últi-mo é voltado para projetos de grande porte, uma vezque dispõe de processador de 233 MHz, tempo de scande 0.2ms/1000 instruções e memória expansível atra-vés de cartão Compact Flash removível”, explica Sato.

A Yaskawa oferece, ainda, servomotores rotativos,lineares e de acoplamento direto, para as tensões dealimentação 110Vac, 220Vac, 380Vac e 440Vac, comfaixa de torque de 0.095 Nm a 350 Nm. Quanto aosoftware de programação, a série MP 2000 utiliza oMotionWorks-MPE770 que integra em um único siste-ma todas as ferramentas de comunicação, configuraçãodos módulos I/O e redes, programação e documenta-ção do projeto. “Com isso é oferecido um ambienteintuitivo e amigável para desenvolvimento dos progra-mas em linguagem Ladder, Lista de instruções e Blocosde funções, com recursos para alteração on-line dosprogramas, e monitoração das variáveis em forma degráficos e tabelas”, completa o gerente.

Outros destaques A Yaskawa também apresenta na feira outros re-

centes lançamentos, como a linha de inversores vetoriaisde corrente V1000, com capacidade para atender a fai-xas de potência de até 25CV e munidos com duas CPUscom ciclo de processamento de 2 milissegundos. Osinversores dessa linha são cerca de 30% menores que ossimilares, sua vida útil supera os 10 anos e o MTBF –estatística que mede o tempo médio entre falhas – é umdos maiores do mercado: 28 anos. Em termos de aplica-ção são indicados para controle de ventiladores, exaus-tores, transportadores, lavadoras, compressores, pontesrolantes, bombas e em máquinas de alimentos e bebi-das.

Outro destaque é a linha de inversores de fre-qüência de média tensão que até recentemente eradisponibilizada apenas pela matriz japonesa nos paí-ses asiáticos. Os produtos atendem a faixas de 3.3kV, 4.16 kV e 6.6 kV e faixas de potência de 200 a6.000 kva, sendo ideais para aplicação em exausto-res, ventiladores, bombas, misturadores, extrusoras eem qualquer máquina que requer torque constanteou variável.

Uma das

principais

características da

linha MP 2000 é

o design modular

dos controla-

dores, que

permite uma

configuração

otimizada, de

acordo com as

necessidades da

máquina.

YASKAYASKAYASKAYASKAYASKAWWWWWA LA LA LA LA LANANANANANÇÇÇÇÇA LINHA MP 2000A LINHA MP 2000A LINHA MP 2000A LINHA MP 2000A LINHA MP 2000

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First Fornos também está na Mecânica 2008. A empresa, queatua há 17 anos no mercado de fornos industriais e suas partes

e peças, representando empresas nacionais de alta tecnologia, traz ino-vações para atender às demandas atuais da área metalúrgica de trata-mentos térmicos, forjaria, fundição, esmaltação, indústrias de vidro eaquelas que possuem estufas. No seu estande os visitantes poderãoconhecer suas diversas linhas.

• Fundidos e Caldeiraria em Aço Inoxidável e Ligas deNíquel para trabalho em temperaturas de 600ºC a 1200ºC, produzin-do peças como: Grelhas e cestos de carga, Trilhos e roletes; Retortas,muflas, calhas de percurssão, Tubos radiantes em chapa (pronta entre-ga), Tubos radiantes centrifugados, Circuladores de atmosfera (rotores),Fundidos sob desenho

• Resistências de alta eficiência para aquecimento de fornos eestufas, cujos produtos se destacam: Resistências em fio ou fita parafornos industriais, Bancos de aquecimento para estufas, Reformas econsertos de resistências, Reformas e consertos de bancos de aqueci-mento.

• Esteiras e Telas em arame para trabalhos em fornos de trata-mento térmico: Esteiras para fornos de têmpera e revenimento, Estei-ras para fornos de sinterização ou de brasagem, Esteiras frias para tan-ques de têmpera e oleamento de produtos, Telas separadoras e insertosde telas

• Queimadores e Sistemas de Combustão para fornos indus-triais: Queimadores para fornos com chama direta, Queimadores parafornos com tubos radiantes, Transformações de fornos elétricos paragás, Queimadores para aquecimento de ar, Queimadores para aqueci-mento de tanques, Componentes para ar e gás, Sistema de monitoraçãode chama.

• Reformas e manutenções de fornos industriais nas áreas:Alvenaria em tijolos, Isolações térmicas em fibra cerâmica, Painéis depotência e de comando, Sistemas hidráulicos e pneumáticos

• Fornos e estufas industriais para Metalúrgicas, Forjarias, Tra-tamentos Térmicos, Fundições, Siderúrgicas, etc.: Estufas e Fornos deCâmara, Estufas e Fornos Contínuos com Transportador, Estufas eFornos Contínuos de Esteira, Estufas e Fornos Semi-Contínuos comSoleira de Rolos, Fornos de Campânula, Fornos Contínuos com Soleirade Rolos Motorizados, Fornos Contínuos de Oxidação à Vapor.

63mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

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FOFOFOFOFOXWXWXWXWXWALL: ALL: ALL: ALL: ALL: DISPONIBILIZANDO SOLDISPONIBILIZANDO SOLDISPONIBILIZANDO SOLDISPONIBILIZANDO SOLDISPONIBILIZANDO SOLUÇÕESUÇÕESUÇÕESUÇÕESUÇÕESPPPPPARA O MERARA O MERARA O MERARA O MERARA O MERCCCCCADOADOADOADOADO

Uma empresa high-end em automaçãoindustrial, envolvida nas tecnologias e tendên-cia do mercado, apta a montar instrumentoscomo posicionador eletropneumático, chavesfim de curso, temporizador e exigências deprocessos.

Com válvulas de controle robustas e pro-jetos arrojados atendendo as normas interna-cionais de fabricação, oferece válvulas rotativascomo as tipo borboleta, borboleta bi excên-trica e válvula esfera segmentada. Produz tam-bém válvulas lineares como as globo, globogaiola, dessuperaquecedora, válvula com bóia,sanitária, mangote e outras. As válvulas pos-suem partes independentes e intercambiáveis,que oferece uma rápida inversão de sua açãomesmo em campo.

A Foxwall trabalha com curtos prazos deentrega devido as peças estarem em condi-ções finais de montagem.

Em parceria com a Encon fornece posi-cionador eletropneumático 602 IP. A Foxwalle a Encon são empresas brasileiras e por pos-suírem fábrica no Brasil, garante pronta entre-ga, colaborando com o crescimento da pro-dução de álcool, etanol, biocombustível e açú-car no Brasil.

Foxwall presente em todos os segmentos.Consulte nosso site: www.foxwall.com.br.

11 4612 8202

Page 65: Revista Mercado Empresarial - Mecânica

65mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

TUBTUBTUBTUBTUBONILONILONILONILONIL – DESDE 2006, UMA N – DESDE 2006, UMA N – DESDE 2006, UMA N – DESDE 2006, UMA N – DESDE 2006, UMA NOOOOOVVVVVAAAAAOPÇÃOPÇÃOPÇÃOPÇÃOPÇÃOOOOOA Tubonil está no mercado desde 2006,

uma empresa nova mas com profissionais commuitos anos de experiência no mercado detubos de aço carbono sem costura e com cos-tura, de pequenos e grandes diâmetros,comercializando também a linha de TubosEspeciais de 12” a 24” SCH 40 A SCH 160,Tubos Mecânicos ST52 de 50,00mm a650,00mm paredes grossas, padrão e fora depadrão.

Localizada no município de Guarulhos –SP, numa área de 2.500m2, tem instalaçõesmodernas e funcionais que lhe permitem aten-der, com alto nível de qualidade, todas as de-mandas de seus clientes e fornecedores emtodo o Brasil.

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dica-se à melhoria contínua de seus produtose serviços.

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Alteração do prefixo 6406 p/ 2406 a partir de 30/08/08

release

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AAAAACRO CRO CRO CRO CRO - QU- QU- QU- QU- QUALIDALIDALIDALIDALIDADE CADE CADE CADE CADE COMPROMPROMPROMPROMPROOOOOVVVVVADADADADADA EMA EMA EMA EMA EMCCCCCABABABABABOS DE AOS DE AOS DE AOS DE AOS DE AÇOÇOÇOÇOÇO

Especializada no setor de amarração,movimentação e elevação de cargas, a AcroCabos de Aço vem crescendo a cada ano ofe-recendo soluções para grandes setores pro-dutivos. Atua como uma das principais distri-buidoras de cabos de aço da marca CIMAF -produzidos pela Belgo Bekaert Arames.

Além da comercialização de cabos de aço,cordas, correntes e demais acessórios, produzlaços de cabos de aço, lingas de correntes erevestimento em cabos de aço. Fornececertificação da qualidade dos produtos, bemcomo acessórios testados e aprovados.

Sua vasta experiência em cabos de aço éresultado de uma equipe em constante atuali-zação técnica para oferecer produtos dealtíssima qualidade e a relação custo/benefí-cio mais baixa do mercado.

Dessa forma, a Acro Cabos de Aço vembuscando, cada vez mais, atender às necessi-dades de seus clientes, orientando tecnicamenteo usuário para eliminar gastos desnecessáriose evitar acidentes de trabalho.

Atende todo território nacional, oferecen-do qualidade, rapidez na entrega e os melho-res preços.

Consulte nosso site:www.acrocabo.com.br.

11 3299-5400

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67mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

WIELWIELWIELWIELWIELANDANDANDANDAND – – – – – FERRAMENTFERRAMENTFERRAMENTFERRAMENTFERRAMENTARIA PRARIA PRARIA PRARIA PRARIA PRÓPRIA CÓPRIA CÓPRIA CÓPRIA CÓPRIA COMOMOMOMOMEQUIPEQUIPEQUIPEQUIPEQUIPAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOS DE ALOS DE ALOS DE ALOS DE ALOS DE ALTTTTTA TECNA TECNA TECNA TECNA TECNOLOLOLOLOLOGIAOGIAOGIAOGIAOGIAA WIELAND atua no mercado desde

1960 no ramo de forjados a quente, ofere-cendo um trabalho competente e centraliza-do pelos padrões de qualidade e segurança.

Confecciona peças a partir de 0,003 Kg a4,5 Kg em aços baixo carbono, aços ligados,inoxidáveis e rápidos, obedecendo a normatécnica “NBR 8999”, ou norma indicada pelocliente.

Atende os mais variados segmentos demercado: automotivo, pneumático ferroviá-rio, ferraria, alimentício e agro industrial, alémde ferramentas manuais e componentes paratratores, entre inúmeros outros.

Dispõe de Ferramentaria própria, mão-de-obra treinada e qualificada, equipe de enge-nharia especializada e equipe de Consultoresde vendas técnicas.

Wieland Metalúrgicawww.wieland.com.br

Tel.: 11 6443-0199Alterção do prefixo 6643 p/ 2443 à partir de 23/08/08

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HIGHIGHIGHIGHIGVVVVVAL AL AL AL AL LLLLLANANANANANÇÇÇÇÇA NA NA NA NA NOOOOOVVVVVO RO RO RO RO ROSQUEADOROSQUEADOROSQUEADOROSQUEADOROSQUEADOR-----REVERSOR HVREVERSOR HVREVERSOR HVREVERSOR HVREVERSOR HV

O Rosqueador - Reversor HV é aplicávelem Furadeiras de qualquer porte (bancada oucoluna), que tenham como acionamento mo-tor trifásico 220V ou 380V.

Produto para solução nas operações derosqueamento, de custo baixo, o Rosqueador– Reversor HV, pode ser adaptado àFuradeiras trifásicas, aumentando a capacida-de de cada máquina.

De fácil instalação, o equipamento é atual-mente, o sistema mais viável que existe nomercado. Tem capacidade para fazer rosca in-terna ou externa em qualquer material e bito-la, obedecendo a capacidade da Furadeira.

A Higval desenvolveu também a Furadeirae bancada robusta, para os clientes que pro-curam uma furadeira totalmente usinada e comsistema de tensionamento de correia.

O equipamento ainda tem toda a sistemá-tica mecânica ajustável, eliminando possíveisfolgas naturais que, com o tempo, as máqui-nas apresentam. Além deste diferencial, aFuradeira pode também exercer a função deuma rosqueadeira, quando acoplada ao“Rosqueador - Reversor Higval”.

Desta forma,chega-se ao con-ceito de “casamentoperfeito”, pois setem nesta máquina, afunção Furadeira ouRosqueadeira pelosimples toque deuma chave.

Consulte nosso site: www.higval.com.br.11 2546-5110 / 2545-1969 / 2943-1064

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69mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

SPSPSPSPSPARFLEX - ARFLEX - ARFLEX - ARFLEX - ARFLEX - FIOS E CFIOS E CFIOS E CFIOS E CFIOS E CABABABABABOS ESPECIAISOS ESPECIAISOS ESPECIAISOS ESPECIAISOS ESPECIAISTrata-se de uma indústria 100% nacional

que, ao longo de 38 anos, se consolidou comoum dos melhores fabricantes de fios e cabosespeciais do mercado. Oferece ao mercado:

• Cabos PP´s flexíveis - NBR 13249, ca-bos de controle - NBR 7289, cabos deinstrumentação - NBR 10300, cabos multisom,cabos para sistema de segurança, cabos flexí-veis - NBR NM 247-3, NBR 9117, NBR13249, cabos de áudio freqüência: blindagemem trança, em espiral, em fita de poliésteraluminizada, coletiva, par a par, cabostermopares, cabos coaxiais, cabos UL.

• Cabos especiais de baixa tensão de usomóvel, robótica, cabos especiais que necessi-tem polímeros de engenharia como: Com-postos isentos de halogênios e baixa emissãode fumaça, nylon PA.11 ou PA.12, XLPE,Poliester, HEPR, KYNAR, Poliuretano.

www.sparflex.com.br • Tel.: (11) [email protected]

Alteração do prefixo 6521 p/ 2521 a partir de 31/05/08

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DURAZZO DURAZZO DURAZZO DURAZZO DURAZZO - QU- QU- QU- QU- QUALIDALIDALIDALIDALIDADE E MÁXIMAADE E MÁXIMAADE E MÁXIMAADE E MÁXIMAADE E MÁXIMAPOPOPOPOPOTÊNTÊNTÊNTÊNTÊNCIA EM FCIA EM FCIA EM FCIA EM FCIA EM FORORORORORÇÇÇÇÇA HIDRÁA HIDRÁA HIDRÁA HIDRÁA HIDRÁULICULICULICULICULICAAAAA

A DURAZZO importa e distribui todalinha ENERPAC, marca líder mundial emforça hidráulica. São os equipamentos maisconfiáveis com qualidade superior que aDurazzo, através de seu atendimento diferen-ciado, disponibiliza no mercado brasileiro.

O departamento técnico da empresa utili-za seu know-how de anos na busca de solu-ções para as mais diversas necessidades, sem-pre com uma criteriosa análise e respostas rá-pidas. Tem assistência técnica especializada e

área dedicada ao desenvolvimento de proje-tos.

ENERPAC DURAZZO - qualidade emáxima potência em força hidráulica.

• Cilindros de simples e dupla ação, de alu-mínio, ultrabaixos, compactos, de alta tonela-gem, etc.

• Bombas manuais, elétricas, pneumáticase a gasolina;

• Mangueiras hidráulicas de alta pressão ecomponentes;

• Separadores de flange;• Extratores.

Consulte nosso site:www.enerpacdurazzo.com.br.

Tel: 11 5090-0711 - Fax:5531-0232

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71mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

TEKNTEKNTEKNTEKNTEKNO - O - O - O - O - A MARA MARA MARA MARA MARCCCCCA DO PRÉ-PINTA DO PRÉ-PINTA DO PRÉ-PINTA DO PRÉ-PINTA DO PRÉ-PINTADOADOADOADOADOFundada em 1939, a TEKNO é atualmente a maior

fabricante brasileira de materiais pré-pintados, conhe-cidos com a marca KROMA.

Foi pioneira em 1976, quando introduziu no mer-cado nacional a industrialização e comercialização debobinas pré-pintadas, pelo sistema Coil Coating - pro-cesso de pintura contínuo e automatizado para pinturade bobinas metálicas, que reúne inúmeras vantagenssobre os sistemas convencionais, destacando-se a ade-rência e a uniformidade das camadas dos revestimentosaplicados.

O material pré-pintado KROMA resiste aos princi-pais processos de industrialização, tais como corte, do-bra, punção, perfilação, estampagem, e solda a frio, entreoutros, sem alterar a qualidade final do produto. E po-dem ser fornecidos em bobinas, chapas, tiras ou blanks.

A TEKNO também oferece aos seus clientes a pos-sibilidade de se utilizar uma variedade de revestimentossobre os mais diversos metais base, dentre eles o açolaminado a frio, zincado, eletrozincado, inox, folha deflandres e alumínio.

A pintura pode ser substituída por filmes decorati-vos com acabamentos lisos ou metálicos, imitação demadeira bem como revestimentos anti-mofo e foodgradespara salas limpas, hospitais e frigoríficos. Essa aplica-

ção é feita no laminador de filmes e opcionalmentepode ser aplicado um filme de polietileno para proteçãotemporária do acabamento, que é muito usado na cha-mada linha branca.

Controle de QualidadeEm seu moderno laboratório são executados testes

acelerados específicos, para avaliar o desempenho e aqualidade do produto em condições equivalentes às suasreais aplicações.

A TEKNO garante produtos de altíssima qualidadee com performances superiores quando comparados comqualquer processo de pós-pintura, trazendo inúmerasvantagens para sua empresa com a conversão para opré-pintado.

A TEKNO é associada à NCCA e também é certifi-cada pela ISO 9001, seguindo os padrões de qualidade

UtilizaçõesSão várias as utilizações do material pré-pintado

KROMA. Destacamos alguns exemplos: construção ci-vil: fechamentos laterais, coberturas, forros e fachadas,eletrodomésticos: gabinete da máquina de lavar, portase gabinetes de refrigeradores, laterais de fogões, micro-ondas, freezers refrigeração: balcões e câmaras frigo-ríficas outros: luminárias, revestimentos para isolaçãotérmica, embalagens em geral.

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CARBINCARBINCARBINCARBINCARBINOOOOOX X X X X - QU- QU- QU- QU- QUALIDALIDALIDALIDALIDADE E CADE E CADE E CADE E CADE E CONFIANONFIANONFIANONFIANONFIANÇÇÇÇÇAAAAAFFFFFORORORORORTES CTES CTES CTES CTES COMO AOMO AOMO AOMO AOMO AÇOÇOÇOÇOÇO

A Carbinox atua no mercado de aço hámais de 20 anos, instalada em uma área de21.000m2 em Mogi das Cruzes, atende diver-sos segmentos como: metalúrgico, automo-bilístico, equipamentos, moveleiro, alimentício,hospitalar, siderúrgico, entre outros. Possui re-presentantes e realiza entregas em todo Brasil

A Carbinox é formada por três divisões:• Divisão Inoxidável responsável pela dis-

tribuição de tubos, barras, chapas e perfis emaço inoxidável, que com seu estoque estrate-gicamente controlado e organizado garante ademanda e pronta entrega conforme as ne-cessidades de cada cliente.

• Divisão Elétrica/Hidráulica dedicada afabricação e distribuição de tubos de condu-ção, eletrodutos e conexões, que destaca-se pelabusca da qualidade e desenvolvimentotecnológico de seus produtos.

• Divisão Trading responsável pelo desen-volvimento de novos fornecedores e produ-tos a fim de atender as necessidades de nos-sos clientes em diversos tipos de materiais,especialmente em ligas especiais, aço liga, superligas, aço carbono e aço inoxidável.

Empresa certificada ISO 9001:2000

Consulte nosso site: www.carbinox.com.brTel.: 11 4795-9000

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73mercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarialmercado empresarial

CPGÁS CPGÁS CPGÁS CPGÁS CPGÁS CCCCCOMPONENTES POMPONENTES POMPONENTES POMPONENTES POMPONENTES PARA GARA GARA GARA GARA GÁSÁSÁSÁSÁS

A CPGÁS Componentes para Gás é umaempresa tradicional no mercado brasileiro eem alguns países na América do Sul, atuandona área de fornecimento de componentes paragás para sistemas de combustão industrial.

Para atender as necessidades tecnológicasde nossos clientes, a CPGÁS conta com adistribuição exclusiva de várias empresas derenome internacional.

Com uma experiência ímpar de sua equi-pe em máquinas térmicas, a CPGÁS tem aten-dido o mercado com muito êxito trabalhan-do sempre em parceria com os clientes alia-do a uma forte engenharia de aplicação, pósvenda eficiente e um estoque estratégico decomponentes de peças de reposição que lherendeu um chavão do mercado “PODELIGAR NA CPGÁS QUE ELES TÊM”

A empresa escolheu lançar suas novastecnologias na Feira da Mecânica 2008 por tra-tar-se do evento tecnológico de maior expres-são na América do Sul.

Consulte nosso site: www.cpgas.com.br.Tel.: 11 2094-2618 • Fax.: 11 2094-5560

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98 índice de anunciantes

A Giza Comercial Térmica ........................... 85Aceflan Acessórios Industriais .................... 94Aciclon Equipamentos Industriais .............. 23ACMW Indústria e Comércio ........................ 52Açoespecial Comercial ................................. 74Acro Cabos de Aço Indústria e Comércio ... 84ACT Sistemas Hidráulicos ............................ 52Adacan ......................................................... 93Aguiafix ....................................................... 88Air Mundial ................................................. 53Alotrat Indústria e Comércio ....................... 82Alptec do Brasil ............................................ 91Alumicopper Comercial de Metais .............. 89AMI Auto Metalúrgica Industrial ............... 86Ap Vedações ................................................ 81Aplastec Plásticos Técnicos ......................... 95Ar Produtivo Indústria e Comércio .............. 88Assistência Técnica Manutronik ................. 89Astonia Comércio de Embalagens .............. 94Astro Ferramentas Pneumáticas .................. 87Band Service Com Imp Exp .......................... 94Befran .......................................................... 90Benav ........................................................... 92BGL Bertoloto & Grotta .............................. 78Bollhoff Service Center ............................... 68Bombas Climax Indústria e Comércio .......... 88Brasved ........................................................ 33Brighentti ..................................................... 86BWM Válvulas e Conexões ......................... 88Caboluc ........................................................ 95Cabos de Aço São José ............................... 86Caio Máquinas ............................................ 90Caldeiraria Mantin ....................................... 91Camozzi do Brasil ........................................ 93Celwa Comércio de Ferro e Aço .................. 94Cemaço Centro Manufatureiro do Aço ....... 55Centercabos ................................................. 93Cermag Produtos Magnéticos ....................... 41Cestari .......................................................... 84Chaperfur ...................................................... 91CIESP ....................................................... 36/37Cimin's Confecções Indústria e Comércio .... 94CLD ............................................................... 39Cobrasmaq Máquinas Industriais ............... 89Cofibam Condutores Elétricos ...................... 75Comércio de Aços e Metais Moldalum ....... 95Conflan Industrial ....................................... 83CPZ Tools Coml. & Import. de Ferramentas .. 93Cupecê Telas ............................................... 70D & D Manufatureira ............................. 50/51De Carlo Usinagem e Componentes ........... 35Desentupidora Higitec ............................... 80Disc Saúde .................................................. 76DN Aço Distribuidora Nacional de Aços ... 92Dompar Parafusos ........................................ 94

EPIL ............................................................... 56Escriart .......................................................... 78Etroc Ferramentas Especiais de Corte ......... 93Extretec Ind. e Com. de Trefilados .............. 82Fabras Comércio de Abrasivos ........... 2ª CapaFábrica Nacional de Chavetas ................... 89Faisteel Central de Aços ............................. 63Fanuc Robotics do Brasil .............................. 31Fatruwal Com de Borrachas ......................... 83Ferramentas Gerais Com. e Import. ............ 83Fesma ........................................................... 87Fiofort Metalúrgica e Estamparia ............... 72FNM Filtrans Indústria e Comércio ............. 89Fragata Soldas Com Representações ......... 87Furametal Indústria e Comércio .................. 85FVR Indústria e Comércio de Fixação ......... 64Genesis Facas Industriais e Usinagem ....... 91Gráfica Peres ............................................... 85Igus do Brasil ...................................... 4ª CapaIndústria e Comércio Dambrósio ................. 86Indústria e Comércio Royalflex ................... 96Ipanema Importadora ................................. 34J E Vedações Indústria e Comércio ............. 63Java Peças Diesel ........................................ 48Jayme Porteiro & Cia ................................... 87Juntec Usinagem .......................................... 90Kiporca Produtos Metalúrgicos ................... 89Koimãs Produtos Magnéticos ...................... 90Kort Fort Comércio e Corte de Imãs ............. 86Lunametais Comércio de Aços e Metais ....... 5Máquinas Denis .......................................... 85Masterpen Indústria e Comércio ................. 47Mc Relógios de Ponto ................................. 93Mecânica Brûlé Indústria e Comércio ......... 87Med Company Corretora ............................. 77Megatherm Comércio e Representações .... 86Menkar Equip Assessoria Industriais ......... 95Mercansteel Fitas de Aço ........................... 63Metalmag Produtos Magnéticos ................. 92Metalúrgica Canindé .................................. 66Metalúrgica Costinha ................................. 6/7Metalúrgica Repuchotec ............................. 86MHS - Indústria e Comércio ........................ 92Mogitubos Produtos Siderúrgicos .............. 73Molas Sant'Anna Indústria e Comércio ...... 85Molas Universal Indústria e Comércio ........ 86MTP Comércio ............................................... 92Mudras Comercial e Industrial ..................... 81Naoko Metalúrgica ..................................... 87Negócios do Grande ABC ........................... 97Nápoles Fixadores ...................................... 93Nova King Steel .......................................... 82Nova Limp ................................................... 38Novoaço ....................................................... 91Oeste Gás ................................................... 90

Organizações King de Contabilidade ........ 81Parker Hannifin Indústria e Comércio ........ 69Pirafer .......................................................... 94Polijuntas Indústria e Comércio .................. 90Pontabrás Abrasivos Industriais ................. 34Pordial Componentes Eletrônicos ............... 85Prec Tech Ind. e Com. de Artef. de Metais . 15Prensas MVS ................................................ 90Primus Industrial .......................................... 92Prócorte Produtos Siderúrgicos ................... 84Prot Energy .................................................. 83Ramc Telecom ............................................... 71Raritubos Distr. de Tubos de Aço ............... 88Realum ......................................................... 85Repuxação Fernandes ................................ 96Risasprings Amortecedores ......................... 35Rotofilme Indústria e Comércio .................... 91Rummerfer Distr. de Prod. Siderúrgicos ...... 90S.E.F. Rent A Car .......................................... 57Samaro ......................................................... 84Serthi Hidráulica ........................................ 95Set Componentes e Cond. de Ar ................ 30SEW Eurodrive Brasil ................................... 94Shiga Confecções ........................................ 32SM Tools Comércio e Ferramentas ............... 12Spar Flex Fios e Cabos Especiais ................. 74Stamper Indústria e Comércio de Peças ..... 93Star Pox Revestimento de Pisos Industriais 87Stripsteel Ind e Com de Fitas de Aço ......... 95Super Finishing do Brasil ............................ 13Superfine Steel ........................................... 89Tecmag Manutenção Industrial .................. 95Tec-Mol Molas Técnicas Ind. e Com ............ 48Tecsteel ....................................................... 95Tercabo Com Fitas e Cabos de Aço .............. 41Tercoflan Acessórios Industriais .................. 91Treficap ......................................................... 91Tubra ............................................................ 65Ultra Hi Plásticos Industriais ....................... 87Ultrametais Com de Sucatas ........................ 88Vent Norte .............................................. 82/89VF Vedação e Fixação ................................. 88VibTech Industrial ....................................... 84Vibra Stop .................................................... 79Vibramaq ..................................................... 92Vibramol Ind e Com de Molas ..................... 21Vibra-Stop ........................................... 3ª CapaVidalfer Comércio de Ferro e Aço ............... 96Vitória Válvulas e Conexões ....................... 92VK Ind. e Com. de Artef. de Borracha ........ 88Widia Centro Comércio de Metal Duro ........ 81Wimaq Industrial ......................................... 67Work Informática .......................................... 96

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