Correiomemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01183.pdfrie incêndio, cx.istestcs em todas as ruas,...

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POEIRA K.I.A RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César n. 117 Occiipaiulo-se.nasuamensagcm.das dif- ficuldadcs com que, nesta quadra das demo- lições, tem luctado o serviço da limpeza publica, por causa das espessas nuvens de poeira que lia mezes envolvem extensa irea ria cidade, o dr. prefeito do Districto federal suggcrc a «conveniência da irri- gaçfto repetida, nüo das ruas mais pro- ximas ;ls demolições, por meio dc fortes jactos dc água que abatam a poeira,facili- tando a collccta do lixo, mas dos próprios escombros que a ali men Iam, trabalho que pôde ser feito por utilizaçíCo dos registros rie incêndio, cx.istestcs em todas as ruas, que a isto so prestam maravilhosamente». Contra, a poeira nito nos temos cansado tio pedir providencia», desde que so ini- ciaram as demolições. Os que as deviam tomar, nao nos ouviram. O próprio pre- feito, que por aquella fôrma se exprime na sua mensagem, mostrando «a convc- iiieuciii c a facilidade da irriga çio, que pôde ser feita .1 maravilhosamente » nüo «leu 11111 passo para attender ás justas rc- clatuaçSes dc que fomos órgão. Naturalmente o prefeito so defenderá *.otu a clrciiriistáncia dc que aquelle ser- viço pôde ser feito pelo corpo tle bom- beiros, subordinado ao governo federal, Mas a defesa evidentemente nito proce- rie: nada impediu que s. ex., delegado .lesse governo na administração rio Dis- triclo, requisitasse o auxilio daquelle cor- pu, auxilio que lhe nüo poderia ser re- etisado, salvo receio do governo do pre- judicar os trabalhos das demolições; so- brctlido a sofreguidüo com que ellas eram levadas a effeito; ou interesse de evitar que se patenteasse mais uma vez o escan- daloso contraste entre os suniptiiosos 1110- llioraiiientos por elle ciuprcliciididos e a falta de aguá, cujo sitpprimento cmabuti- (laiiciii consliltíc a primeira necessidade «lo Kio tle Janeiro. A triste realidade c que se dcscuròu, rie todo, o remédio contra a poeira, fosse o lembrado pelo prefeito, a lavagem ou irri- gaeílo por água electrolyzadà ou qualquer outro ; a despeito rie estar scientifica- mente averiguado que a poeira representa vele van Üssimo papel na trausmis.sSo das moléstias infecciosas e contagiosas, pelo qno nüo tem faltado quem, com exccl- lentes argumentos,sttstcute devermos prin- elpiilinentç á poeira das demolições as más •oildiçõcs sanitárias da cidade numa qua- «Ira rio anno cm que, pela ameniriade do seu clima e pela sua saluluidade, ella go- atou sempre muito merecidamctitc a repu- tiiçflo rie um verdadeiro paraíso. Temos sido implacavelmente açoilados pela varíola; A grippc tambem tem feito íliuitos estragoá. Outras niuilas moléstias multam nos quadros hosològicos nestes iiltiuios meses, Pois bem : cst.i cabalmcn- te verificado quo a poeira «Lveliiculo dos germens proditetores do qualquer dessas moléstias, bem como ria inbcrctilose ; da febre tvplioiric ; da pneumonia ; ria diplite- ria ; da varioloide ; ria coqueluche c mui- ias outras enumeradas no Interessante livro (jue acaba th: ser publicado sob o ti- tulo L-Ifyffiiiic drs mes, primeira de uma serie «le uioiiographins «pie o dr. Ivcrt re- (volveu dar a luiiie.coiu o fim rio vulgarizar is noções de hygiene nj.pliçada. Scrvltido-se rios estudos que a respeilo «Ia ctiologia da febre typhoidc publicou recentemente distineto medico militar, o major Vlsbccq, o rir. Ivcrt, ness* livro iiistructívo, entre as causas observadas «ia extraordinária propagaçOo dessa mo- lestia uo exercito francez, menciona as demolições c movimento «lc terras 110 liiclo rios quartéis, Neste caso, a infccçttó 00 cuutnglose fazem pelas partículas «lc pó, carreg.irias <!e l.aclllos, que se disse- minam na ntmosplicra. Por que razão 11S0 ádmittlr causa análoga para as epi- dcuiias agora reinantes nesta cidade, quando vô.ui abaixo casas o cavas, ha lon- gos annos habitadas, onde forçosamente .«e dernm muitos casos rias moléstias «(uc mais estilo af fugindo a população '.' Para isso, nio tem olhos a Hygiene do sr. Crua, Doutores, a que elle e seus asse- cias recorrem para sustentar a cfüeacia «•! innocciicla da vaccina, ou para justificar a j ,|,; me| qno deslllla multiplicidade «lc dcsinfccçOc», sio «*s mesmos que levam o medo tia poeira até ao ponto rio estabelecer preserip, dos para a sactididitro rios tapetes ecoudciiiiiaiu abso- liit.imentea varredura asecco. Porque íqiie as nossas aiictoriilaries superiores ria liy- giene, tSo exigentes para com os pai ti- ciliares que lubiucttcui u objecto regimen rie torturas, ii.tc exigem dos demolidorea, federaes ou nittuidpaes, as precauções por totlan parte aconselhadas c praticadas para remover on .itlcnuar as couicqucn- rias pernicivsas ria poeira I '-.,' a c benéfica administração a do Urasil. Ao passo qne ila populaçSo tudo «•xigi*, c em nome ria Saurie Publica atteu- t.i contra todo» os seu» direitos, centra seus mais caros sentimentos c a sua pro- prí.t dignidade, deixa-a entregue sem de- fcs.i à dcvastaçXo Ax poeira homicida. manha, acompanhado rias pessoas acima o dos ministros do interior o viaçào, prefeito dr. Passos c chefe de policia. HOJE -¦" in 11 11 Está rio serviço na repartição central de Po- Itcla o dr. :•• delegado auxiliar. Nas diversas repartições publicas o ponto se- ra facultativo. A' NOITE nr.citEio.-cá e ui... AP0LI.0.-k loteria do amor. s. Josir-A lagartixa. CA.S7.V0.—Novas esticas. AIAISO.V MUHE/tXl'.- Variado espectaculo. Amanha reune-se cm sessão ordinária o Tribunal dc Contas, sob a presidência do dr. Didimo Agapito da Veiga. PINTO, ANCELO <_ Importadores de pe!- les preparadas o arrolo», mudnrnm o seu csuibeleclmento ria rua dos Ourives 11. _!», u rua da «Juitunda n. .5. para Instituto dos Advogados Brasileiros No pavimento superior do palacete á Praia da Lapa, que será hoje inaugurado, celebra o Instituto da Ordem dos Advo- gados Brasileiros, ás 8 horas da noite, a sua sessão commeinorativa do 61» anni versário «lc sua installaçüo. Será presidido pelo dr, Bulhões Carva- lho, fazendo o discurso official o orador dr. Carvalho Mourüo. Na galeria dos retratos serüo inaugura dos os dos drs. Bulhões Carvalho, Alva- res de Azevedo c Villela dos Santos, de accordo com ns deliberações tomadas cm 25 de maio dc 1000 c 6 de maio dc 1897. Para recepção dos convidados foram nomeadas as seguintes eomniissõcs : do sr. presidente da Republica : a dire ctoria ; do corpo diplomático c consular: os drs. Carlos rie Carvalho, barão de Lorcto, Lei táo ria Cunha. Iuglez de Souza c Heitor Cordeiro ; dos ministros dc Estado: os drs. Augusto Azevedo, Amaro Cavalcanti, Fábio Leal, Peruando Mendes c Eugênio dc Barros «Ias senhoras: drs. Monteiro dc Barros, Pre.dèricò Russel, Queima do Monte,Mou- tinlio Doria c Kivadavia Corroa ; dos membros do Congresso : os drs. Xa- vier da Silveira, Alfredo Bernardes, So- lidonio Leite, Moraes Jardim c Lopes da Cruz ; dos magistrados : os drs. Zeferino de Faria, João Marques, Freire, Oliveira Coelho c Cândido Mendes ; dos demais convidados : os drs. Moraes Sarmento, llarlliolomeu Portella, Tlieo- doro de Magalhães, Soares Brandão So brinlio o Pinto Lima. Deverá comparecer d scsslo o esmo, sr. barüo dc Penedo, o unico presidente honorário, vivo, do Instituto, c.qtie ha ai- gunias dezenas dc annos nüo o frequenta Para receber s. ex. foi nomearia uma commissSo composta dos drs. Sancho Pi iiicntcl, Isaias de Mello o Paula Ramos EDUARDO ARAÚJO & Ca- commlssarlos (13 isiife, nssuoor o outras sanara» ilo paiz. Bua Municipal, :.. Hio (le Janeiro. PEQUENAS NOTICIAS' A bordo do Vruba parte hoje para o Rio d.i Praia, em viagem do recreio, o coronel 1'iancisco Mascarenha. ²Acha-se enferma em Nictheroy a exma. sra, «I. Joannn Maria do Souza da Silveira, venerando progonitnra do desembargador d . ri. Luiz de Souza da Silveira. São seus médicos assistentes os drs, Cy priano de Freitas e Luiz Faria. ²Chegou do S. Paulo, o sr. Arminio de Mello Tranco, redactor rio Com».creio. —No Oruba, chegaram hontem da Kuropa os srs. Luiz Dias Cirnairo, dr. Alencar I.ima, dr. Antônio Fontes e dr. Jorge Car» valho. ²Seguiram psra a Europa, no Amazone, os srs. Roberto í.nge o Alberto I.ige. «UMA!» SO MARCA VEADO mos excellénte». Cigarros i fu- Jldvegados Leio Velloso Filho c Vicente Piragibe ma da-Alfândega ti, 13. MEncuiuo - Seguros Hospício ic. NAT-VIDÂDS Quem ê Essa que vem caminhando eo- uu. a auroro quando se levanta, formosa como a lua 0 escolhida como o su!?—per- guuta arrotlbatlQ 0 Esposo amado, ao ver upproximar-so a Elciln uoseu coração. I'.' a nçucenn tios campos e o lyrio dos vallcs,ò a eastn Rosa uo Jessó que, imitinilandi) delicias, n:i*<ce iIlesa entre as imilhcres, como itlcsn desabroclin a flor entre os espinhos,—responde enlovado o divino Ainanle. lí' A(|tn'lla a quem Elle, representando a humanidade sofiFrodorn, tlirigia lncos- santo cslò nlonlado brado tln esperança: Vim do Líbano, Esposa minha, vem do Lil..)..'., vóihj seria coroada ri'.\ii):ui;i e tio ciiine ile Sutlir O mon... Os teus lábios sâo como In.ura; o ni do o •le nito Iler- lavo 3 let- rh. Gil Vidal Tópicos e Noticias o TEmPO Ctío .nwberio, s«"m «í>»*»Af ntna r«*«*e,i de %¦& que iiettat tw-iia-- o mompueuto «J*> Pt*»t»o i. a «jilt» O* lK*_Stx«t !n> i50U« I io i!0.!M:,i-u 1 rtslar a iwt**.a,ig_a« rie .'su'! 1* ia - rjt.» . tlceu ea. %>n>br «io tie dia e evur.i» A t;_0t«*- tiitav,. «•eiliiUü. int-efir*!.». (*r«e*-fli__~i, t*oa»4««*—al «ní«*r «atrete .pi»* 1 «*¦¦•¦«* ",-> a •" para o boade. t) li.trototnewo »ar*ct*i entm *••,' «* íl.a Poi utn líiaiSíWtt.itt! t aítn nenhum espiítto HONTEM^ O rr*HkS*ate di Bep»ib?-v--i, tm i-orr.patiUra <Ao roreríl !»<Mii._ A.utsir. c_*f« de tua caia nntt tar. >h* »«*«» teci-tttarto, dr. Bv«»Ir.f*ií«-» a:v«*i Ií- Ibtv < .tr Qeear R^nsues Aív»-» »a*-i» «lo talacMMCk_Ult» 4»» l»-i*ís,pi»r» r*.-t«»-r»_r Q 1 ( 1.4 lir- »i«».:»W .l_ _:... J l . . 1 . .»..!_; _ ai- ,t(-t!KJ a i......o. tt ) r -*-j« «Ia. le estão debaixo de tua lingna; o cneiro dosictis vestidas o como o cheiro do in- eonso. JO .tquella diante do cuja fraganeta drs- apparçco o perfumo do nurdo o da cnnna aroiiiilliM, «In nnir.inionii» cem todas as arvores olorifuriiantes do Líbano,«__ nivr- risa c da iiIh)^.... todos os balsam.is «le primeira csiJw.i*.'So. E' Aquella para a qual, desdo qtu so- nra o «lia e declinam as sombras, descera louvores do monte da myrrbae «Io outei- ro «lo iiieenso. V. Aquella que, para saudal-a, levanta- so o Aquilão c vem o tento do .Meio tíia, assoprando da todos os lados para que corram pnra Eila todoa os aromas «los jardins dai graças. E A«|__llh qu. «* tola bella, to Ia pura, lotla itniiiactttada, c em a qual nào ha mancha do peccado. I" Aquella mm é morena, porque lem n fronte escaldada pelo soffrimentoe pela d'*r, mas é formosa romo a tenda .le Ce* dar. como r>*5 pavilhões «le Salomão. E' Aqneila por quem foram depostos os soberlfOse evaiU.it*-* os humildes; é Aquel- Ia «,'ie, desde o momento em que atten- den A embaixada ccíeste, foi bcmdita por Ioilai as |^-eraí*<"'í*". K' Mario, a augusta Mãe d.» Deus e nos- sauiãe; a saiktla intermediária ensre os ce.*s.*á Serra, cxiamaiuis Umbem nõs c»t3m<;l>>?.„'**'*¦ K* AqueJiaqne erae?r»«_ratla desde iodos os tempos por t»*-!.*- o-; povos s»*tJentoa de air.íir e do justiça. K Aquella que n.s fez perder o medo do deseOnhêes.lo. o receio do my.tcriív, o temor lo Creador, o espanto do castjp, _aetit.lt>. «lesapparvecr as am»*a.-ai «le Je- hOvat». .nnnii-iiiia»* pelt-j vi.lentes de Israel, (*«íf»|ite «leu à !«íí um Filho ..ne ò todo Urnunt, tado l__ndade, todo amor, e porque, *»ü.n* s«*r a. q.ait omnípot»*_it»? Mã» de Ikat.. t.imb-sa a terna e miseri- cordi**» mãe •.'«» honsec*. c eom a «*»jide l r, ¦•• ' -1 de tua r-- -: .'.».!.*;_-l_ita a tc-dt>s _t*<_U_c bcaiguai-cnte. O. F. IMPRESSÕES DA FESTA Descarrillamentos QUEM MARCHA? Todas as populações urbanas e subur- banas moveram-se, apezar da cbtivinha dc mulher resingueira, a ver a inaugura- çJo do eixo. Ninguém sabia, porém, o que diabo que- ria dizer inaugurar o eixo. Porque r.5o lia noticia nos annacs das festanças siiblunares, de inaugurar-se uma coisa assim, tão abstracta e subjectiva. W sabido que o Padre Eterno, depois de um trabalhão doido dc seis dias, no seti- mo (que era coin certeza dia 7, como o nosso) inaugurou o eixo do inundo; mas fel o pacatamente, sem cxliibição, como uni bom burguez inaugura umas calças novas. Nao consta mesmo que houvesse lunchs ou passeiatas cm bondes electricos. Depois deste caso inaugural, nSo consta que outro houvesse atravez da historia ; dcbaldc percorremos o Larõusse e cônsul- támos o nosso companheiro Rocha Pom- bo ; nada nos adeau taram. Emlim, pelo menos nisto fomos origi- naes uma vez ; temos um eixo e qtieixo ! de se lhe tirar o chapdo. Para tornar mais supportavel a pocirada das demolições, vulgo frontina aPro- videncia forneceu nos uma chuvlnha, eu- com mondada expressamente pelo enge- nheiro-capataz dr. Frontin. Além de alguns incidentes de pouca monta e uns descarrillamentos reles, em que foram apeuas, feridas seis pessoas, nada mais que mereça inençío. Em tempo: alguns poetas cavados com antecedência, lizcram versinhos de balas de estalo: um dcllcs, uo auge «lo cnthu- siasmo, chamou osr. Frontin de bello. Ha muito poeta de mio gosto nesta terra... Houve tambem utn dcscarrillamentodo bonde presidencial, o que, aliás, nio ê nenhuma coisa rie pasmar. Uni dos directores da Companhia Jar- dim Botânico corria dc um lado para o outro, a avisar o povo que o boude ia recitar. O facto deu-se logo após o lunch; era pois natural : - depois do avança o reato; rie resto, isto é habito antigo du governo, que recuou nina vez na questüo do Pcrií, que tambem era questão dc avança. (E por falar nisto, vocês sabem noticias dos 500 coutos do Bario . ) As forças de terra c mar formaram cm parada e marcharam. Mas quem marchou ainda mais foi o 5íé Bocó que é, 110 lim rie coutas, quem paga os coretos da inaiiguraçlo. D. X. As perdas russas Imposto de guerra sobro a farinha da trigo Remessa cio forças russas para a Mandchuria Notas avulsus. S. Petersburgo, 7—Telegramnias rece- birios de Muk.luu aniiiinciam a passagem por aquella praça du primeiro comboio de tropos, quo se dirige pura o norte da Mundcliiirin, As patrulhas do exercilo inimigo nppa- recoram porto da cidade; estando o grosso das tropas japonezas a 13 milhas do Mukfloii. ²0 general Kiiropatkinc tclegrapliou 'hoje no czar cotnnuiuieniído ter chegado a Muktlen eom 0 grosso dás tropas russas. ²A evacuação ilo Miilcden parece ricü- nilivanienit: assentaria lio cstailo-iuaiortlo exercito em operações, Um despacho leio'- graphico expedido daquella procedência iiitiirina qne o grosso do exercito tio Kuro- palkine deixou hoje aquella cidade prose- guindo na marcha para o norte. Nova-York, 7 líspalliou-se liojo nos ccnlros coniinercines a noticia de que o governo japonez resolveu lançar sobre a farinha «ie Irigo importada, um imposto de guerra a ra_ãü tle 10 centirabs, por sueco. Paris, 7»-Ás-0gura o ffçtiò Ãe Paris que as perdas russas nos-combates que so Icrlram ilcSilo !ll de agosto nté â do correnlc clovaiii-so a '.l.tKJO iiomens. Notas avulsas O Mcnsnij:'iro Officiál.ile S. IVtersbiirgo aiiniiueia que alé o tini do próximo mez de outubro o general K.ittropalkinc terá á sua ili-posição, ao norte «Ia Mandc.hu- ria, mais .00,000 liouiens, com os quaes inllitigirú completa derrota ao inimigo. —As autoridades policiaes deS. Potors- burgo seqiitslrar.ini a ediceão do jornal .Vcroii.'- Vremyá, i.nic.i.iiente pelo facto «lc pronbctisar a próxima queda «lo Port Arlhur, nlfomlando as condições ilo gene- ral líouropalklne, i|iie não pode soecorrer aijiiella invicto praça do guerra. —Cem ilestino áa forçaa russas que ope- rum na Manriclnirin.cmharcarnm-so hon- lem na cstriida ilo ferro transiborlana viu- le baterias de campanha c grainlc cópia de raiiniçOes de guerra. ²O enllitisiasmo popular chogon ao an- pe rm Tokio com a chagada anto-honlem àcapilaldo Japão dos trophéos conquis- lados ao inimiga r.as batalho, travadas ein lorno ile I.iao Vang. Cirando numero do bandeiras, carabi- nas, canhões «Ia campanha c outros npc- trechos do guerra foi enviado ao iini9eo militar, sendo as carretas quo os conduzi- am seguidas por numerosos populares,que erguiam entliiisiaslicos 0an:al ã Mtitsu- hito, ily.iiii.i, Kuroky, Qkú e a Xodzu. Telccraiiiina recebido em Niou- Tchangi Iransmlllitlo dt. Sl-Men-LIng, in- forma correr alli a noticia «le ler uma «li- visão «lc 90.000 iapontaes e.irlado a reli- rada do general Konropalkine. —Outros telegraruraas da mesma proce- .lcnt-i.1 rcíorcm que tuna eolunina dc BLOCO rtisscs, forllueada na collíisa de Ya- Pir.g, impede a par-.n-.-n «ie uma das di- risiVs do gencrat harào »le Kuroki. —Telcgrapham «lc i.iao-Yang nolieian- do que, srpniido infnrmaçtõcs prestadas pelo jiiizclunoz de Moiikden, alli chegulo ante-oootem, as tropas russas, cuja mar- ' a para o norte presencion na sua via- gem, acham-se cni mísero catado c com- plctamcntc desalentadas. OS FUKOS E .'IGlRftOS VEADO, nio têm uni tc:iio .|j_!,\lrfrie. iro-fto t r.i-.o preparo. MATERNIDADE «Gardeo Party» no Passeio Pub!i*o PrO(**«i Kstrad **;0* Creançi» a'.í liaano?. *»»•» Asa»! -aV*"*'* Toia-ola.... Í$06Q Itifa At ama tpoiice rtciida de nm c-..-.!*, para asa creança ü«í ! ar.ee?.... t$*if Oi .iihète* dt iegresso estirlo 1 Tenda a partir -_a 10 boi ai di sich_ aai t,:sitrs biihetcriis da roa do Píssüo, ais grade» ds Passeio Poblltf», A'»: i* 11 llt heris .1 —-.-'" »«r_r> rta 4i<!«*s r -. rtaicçâ) da '-'.-:-: ' r *• •« -: ¦«1 t 4a apo!i.«. Oi r-.s:.y.-.s prtsa- .1- « tttit ->í í. j i « .-...:!.! A patiir ¦'¦}- Ikam da Urile. a ci'.ri.l_ Mrt _»K4_KE!t f_H f *rti« é» raa ét Pt*.- seio, ficando as portas lateraes reservadas á sahidi. Si houver transferoncia da festa, o publico será prevenido ás 11 horas por meio de car- tazes nos pontos principaes. CASA VÁRZEA -Alfaiataria, Ouvidor 111. Na secção livre o.f> nosso numero dc hoje o dr. Alberto d. Faria publica dois artigos sobro a Carris Urbanos, para os quaes chamamos a attenção dos nossos leitores. EDUARDO ARAÚJO & C.. commissarlos rie café. assuenr e outros ._eneros do paiz. Bua Municipal,.'.. B10 rie Janeiro. VIDA OPERARIA Aoa Operários Limadores Mechanicos fiio cohyti.n dos todoi osopeitivios .ií. clHsse tini- m*i pnrt. uniu. rcnp.fto «.»'ím tletratjr ilnfitmlnçã'' ilú.imu nssoi-i.-i. a . do classe, pari», untilot, dc- tenilerom os seus iiter. s.scs. Kipera-se que todos os companheiros compà- rcoeiãi A rcnniã*. que terA lngnr no üiiv 11 ilo corrente, As i! horn» ila tnrilr, mt sti.le dn Conte- f.er.-r&) Opcrnriiv Progrcssistiv do lttii-.il, á rua Soiinilnr Euíeliin 11. Oi', ^cntilinentu i-e-.ü.ln pel< sim dipiin (1ir«iMítorift. Soeiedado de Carpinteiros e Artes Corre- (ativas- 1-M.u boçletiRitu ffmn^a-j óiii usüttinblíij. íi*tittoi'iiiu:iriii (iügundà cõl_YOCRC_t i..tra pvo- poSèr A eVoiCfl. > iia nova ilirf.ctoriii, no próximo r*alit»í\i1p, 0 do cprrcnt.p, As 7 limas dn noite, it i respectiva sede. ii run ilu S. Pedro n. 114. Telegrapham-nos : Bokda Malta, 7—Telegraphámos ao ser.a- do mineiro adherindo mi protesto rio Centro Ci.iiimercial rio Pouso Alegre.—João Amaii- cio, Francisco Maiques tili Costa, Anlonio Randolpho Azeveuo, K.anciseo Oregorio Silva, llnno.io Costa, Pedro Antonio Mega- le, José Lopes da Silva, Josó Caetano ria Silva, Azevedo * lrmáo, Joaquim flisilio Barros, Josó Manoel Ferreira, C ndido de Birros Netln, Januário M-gale, O ympio Ferreira Silva Nogueira, Julio Oiiiiiienle, Manoel Gaspar e Jusó Francisco dos San- tos. IflOA KGilDEIIGA Escola Militar do Brasil Serviço para hoje : Olfioirti du .Uu, i> eapiltii .liwii FornánilèsLeito (le (l.str.; estalo mniur, ii nlfé.ils Ciuios Cufiloso ile Oüvèint Freitas; ii.ijuntf, o alforos-jilunino Aiit.iiiio Forniindes Daiilits; moilici ile illh, major ilr.Uitn.iel 1'oriro ilo llitrrm; sulniltérnoi: il I' noiiipanliiii, o _• tenento Kpiucm I.nbr; A -\ o nlfortis Vaseoneoliti. ; A A-, o nlferes llarr... Iliirrctr.j o -X ir, o ulíores 1'iios Je Andrade! iuft- riur tio ilie, o ulumiio Oscar rio Aratijo Fonsa- ca Uiiiforuie, '.: Club Acadêmico Km nsscnililiiii garnl extrauniiiiarin, i-eiilisiula anto-liotitcm, foi .-luitu :•• tlioso^u-eiiu .io.te i-luli, ntt viign liberta pela renuncia So «r. Mnraoliino Ooclliiijo sr. Manoel FornHnd.cjjtlo 1'iiuln Hastoi». Hòitliíiiiii* lioje; As il lioras da tnrdr, uniu sessfto tio (lit'1-ctot in. •• -.oi.ssnmit. n$ func\0js dol^ftbèsohroiio »lc«*ii*> •luii u Uistinoto o Cálitmtdõ coi-socio Atvuro lr'reii'0 flnigii. VIDA ESCOLAR Instituto Commercial Urniiin-jc niitt;!ioiitam iiCongrcuii.ar) do Ina ti- ti.to Gninuierolttl. Presentes lis loiitesilrsí Ifi-i-miuin Flcinss. .lote -Aututtio riu Kosfti líimlin Ulirmult»,.Ibrgo Bri. . Ciiluil.li', Jiupci' Hiirtiiti, Kiiriun Moilltifo ilo Oliveirit, Cnstu Ilritii, o dr. Hurmnnn Flelnaa asH-Unin u pretiilenclii « convida puni scin-Uiio ii -tr. Jorfita ilo DfUr. K' Iulu <i cti.ii rectifJcn.íjaapprovadaniictadn 6é5NUo anterior. 0 ii_o.si.»ciit-i uprcscnt.i os l-alnncotrs tios dois ultimo, mezça, os qiinoa tão diseiuiiios in-lu» iiiniiibios da oongrog. çt\a\ Kiii béguidi. oori-lntinica qno na niila.n U-m rahooionHílo com re^lnritlatUs o quo iii«.»tii com quadro do fiuictitonunn-nto. O dr. Euricn Jaèy Monteiro ípeden pnlftv.a c luz ctinsiòeruçõ -s snliro ilcliberffçd.s i!m directo- riu e sobro a urdam interna tio L-stitboleclmmito. 0 nrõslilàntò ih'i ns devida» explieiu.õ,-, o neste sontl Io -a» to mu d as yariiúi p^o^ltíònoiiUt O dr. Jjsi! Antônio du Kosn podo a puliirra e niiinitiiiicii ijiic as suas nulas du googrJtplltrl. tfm liinociuimdo rpnu.iiinicnto o rom boa fruquoncih o uiiiitle flfiiiiià. tobro ecrtiis pnivi.lfiieiiis quo entende <!ovci_in .sor tomadas nara u uitixima r-frulariila-lu dos tratiallio-t e»;coIiires, O .Ir, llerninini Fleins.', |irn.sid,-iiti-,coniiniinie:i «lil'1, por falta !u iniincro, ttoixtl »lo liavct a dis- Ctt3-£.í do projocto «lo tu t olaUorádo pelos «Irs. Jorge .Io llrit.-, üoclui Miranda o D.vrlo Novaes. K' incumbido ò professor «lasper Ilarbcn do ^o entender èoniodr. Hnul üuedea sobro as.nmptu*. ref-tetit»B tio instituto. Nada muis luiveiidn u tratar-se, o presldoiito «iispiinlc n M.-ãi a e.mveeii umn oxtraariljnnrla para reVi.ii > ilus . .-tatuto-, para scganda-toitn, l'J do oorrèhtu ái-6 hora. da noite* N. S. DA_PENHA No morro da Armação Em Nictheroy Com desusado br.II.autismo principia luáje a popular festa de Nussa Senhora da Ponha, que sorenlízi Iodos us annoa na visinlia ci- dade de Nlctharoy, em sua capella erccia no morro da Arinaçãi. 0 bem organizado programma consiste no legninti»: A's 10 botas da minha, serão bentos os dois novos altaro! dedicados a Santo An- lonio e S. Manoel, S. Josó o Santa I.uzia, pelo levdni. monsenhor Augusto Leio tinir- tln, seguindo-se a missa solcnne dc Luigi Bordése celebrada pelo monsenhor noar- Un, vigário de S. João Baptista, acolytido per dois sacerdotes. Ao Evangelho cantar! a .-ice Marta dc Gounod a exma.sra d.Yay.1 Tlicmistocles de Almeida, uccupahdo nessa occasião a Iri- b:ina sagrada o'iev. monsenhor tjuartín. A* elevação da hóstia, cantará o «Obl Sa- lutans» a Kima. sra. d, Kldina Üias, a quem eslá confiada a direcção do coro. Os solo» o dueitos scião cantados pelas txmas.sras. dd. Kldina Dias, Adelaide Cisacs e José- phlnu Bastos, tendo ajudadas pela senbori- ta llegiua Bastos o pelo sr. José de Caiva- lho. Das 3 horas da tarde Ai 9 da noite, tocará em um elegante coreto armado no largo ali existente a banda dc musica do 33' bata- lliüo da infantaria do exercito. A*. 6horas da tarde, scia cantada uma lilania pelas mesmas cimas. sras. c ca- ytthtlros acima m»*ncionados. Durante todo» os actos I»r-«e-A oevir ao harmoníoa senh.inla Alice dc Souza Finto. Terminará a lesta dc hoje, :ls . horas da noite, com o esponcar de uma grande gi- randola e a elevação dc um balão enormo. A fesia continuará nos dns 11. c _*_» com missa solenne, ladainha «« musici à noite, terminando no ultimo dia cem un vistoso fogo Ue uü.Ucio. EXERCITO Palavras contra palavras Serviço pira hoje : Superior de d:a, •» mijor Dj!'ro; dia districto, um offlcial do *)• re»':nent:; peta medico, dr. Sailes M^rae?; o lü' h; Ihip daa guarni.;'i i ila cidide: o 33' serviço» extraordinários e o 9" cs ...('-.taes paia roadi de viuu. Uaitoraa, a*. ao 10 ta» 05 regimento NOTICIAS RELIGIOSAS da A IrraindaJe de f*". Mig-**, e Almas Fxtgu-iii At San ."A naa dar» comíxjo ái tai do sen onja no proiimo «lomingo, ll do corrente, c.m o primeira t-.dtio aní lf. horas da no.te, e ^-iret»*. ....:.. o leilia dc prendas, dai 4 borat da tarde em de-ote. Os trtdoc* eariimuarâo cas da* 16 e íõ. tendo . -.. a fe__a i.o dia _ de oatabn t a __ro*tiâi. oo Ai* 9. A comt_iSiIe ictenia i compoita dos ir- m_<*$ iate Aa^:<: .- Brito 3,-ndeí, líen-o Rodiisaes tia Cesta rinhíim e íistontl F.n- g.r.:o Mar-r**» da Silva e a ei temi di» i.*. nútOa Aicvindnoo J«_ da Oliveira Ávila, I.ui Ftrr-nri di CisU t tcSíate VeúrCl Li- disUo da .**..va Graça» Pira a.v.Sta dasi*tl_t i-.:tü¦ rn-.<• qaati- q_er -.«..-'-.- . it* t -.: ¦ a_ t^rt- ja t-tíri, «*o «a«t do Ujessar.ire, i roa \ ¦ ¦• - -z*. At I: a, *i -Si matr-i X«*«» S.Bbora da Lu ¦Hcati k«>* ic tTsaselha revdo. mu«i- ià« K- rtdr:_ti, v jtr.e _e Sieio ..ato- aa*. Os membros da Câmara dos Deputa dos, que ügtiram nessa casa do Congrcs- so Nacional como representantes do Es- tado do Pará, entenderam que era dever seu acudir a oppor alguns reparos ás pa- lavras que nçsta folha fluminense foram por mim publicadas no direito delegiti- ma defeza contra a audaciosa aflinnativa do sr. Augusto Montcnegro, vozeada em recados telegraphicos e ruidosos, attri buindo a moveis moraes muito pouco no- bres a opinilo política verdadeira c sS, que eu defendi na tribuna do Senado Fe- deral, quando condem ne» como política- mente e moralmente errada a tarefa em- prehendida e ajrora consummada pelos governantes do Pará afim de assegu rar ao chefe actual do poder executivo daquella terra uma reeleição, que a lei linge cercar de garantias, exigindo para que ella vingue a adhcsüo de dois terços do eleitorado. Todo o mundo v6 c compreheiide c sabe que, para os fins còllimados, tanto valia exigir a lei os dois terços como os tres terços dos suffragios fantásticos, com que tem de apparecer milagrosamente sa- grado peta opinião publica, quo o detesta, pelo que tem de odienta a obra nefasta ria sua administração, o Governador, que, ha perto de quatro annos, implantou na por- çüodo território pátrio, que vciu a caber- lhe em quinhJo ua generosa distribuiçSo das modernas capitanias, um regimen in- comparável de violências c dc crimes. Certo si eu tivesse de defender os actos do meu governo dos ataque» insensatos, perversos e ineptos do sr. Augusto Mon- tenegro, ás linhas que nesse intuito liou- vesse de pôr cm publico n..i titulo cabe- ria, a saber : os meus acertos. O que silo as mensagens do actual governador rio Pará basla para dizei o, o trecho natural- mente escolhido entre os mais primorosos dessas escripturas officiaes,estampado na Gazela de .\oticias dc hontem, poucas co- Intimas adeante do artigo attribuido á bancaria paraense ao qual opponho estas palavras. Esses documentos saídos da pcnna do sr. Augusto Montcnegro têm sido con- staiiteincnte e sempre explosões de mal sqffr.ado ódio, nos quacs os adversários políticos da situaçüo dominante no Pará sito aggredirios c injuriados cm fôrma c tom, que por completo destoam da ma- ncira dc dizer que convém a documentos clcssi', natureza. nem faltou na imprensa de Bclcm, onde fulguram tantos talentos de cleiçüo, presos a mim por laços rie solidariedade política inqiiebraiitavels c por cadeias dc amizade, que o tempo vae fortalecendo, quem de prompto saisse a campo afim dc roiiur.ii- ao seu vc idade iro c nullo valor cisa tentativa de ilepriuiir-me, que a cc- giieira ria paixão c a incoii.scicncia da cm- briaguez, com que por vezes tantos des- nòrtcítm nas subidas bruscas a paragens altiosiinas, inspiraram ao governador do Estado, que eu servi com zelo e com amor. A minha consciência bem pórie agora, de mais a mais esclarecida pelo juizo dos qne tom títulos para falar eom critério e -sabedoria, isentos das vendas, com que a paíxSo política súe tirar o sentido da vista muita vez, a minha consciência bem pôde reparar na obra feita, cxaminal-á á luz ria razffa e da sciencia para descobrir onde eu lindei certo e onde a miei eu errado. Mas o actual governador nilo 6 dos que ptidcui ajinl.ii-iue nesse exame de con- sciencia, tanto que a sua critica estou- toaria e menos digna, descida ao terreno lodoso d.i injuria, onde os algarismos foram combinados a geito para a incutira official pregoada cm mensagens politi- queiras, nüo desafiou o meu rebate pes- soai, embora não ficasse de pií, sendo como foi desfeita, cstr.icinliaria c pulvcri- zada cm brilhantes artigos editoriacs da Folha do Noite c (lo kêpiiblica, Como quem algo allega cm sua defeza couteuta-sc o governador do Pará cm co- chichar aos deputados seus amigos, uo telegramma que ss. cxs. acertaram rie tra zer para a imprensa, que o prazo ria re- eleição tüo cubiçada nSo è, como eu sup- puz, «le sete annos e sim dc quatro. Dom foi que assim succcdcssc, emendaria a tempo a emenda, pois nüo ha quem nüo saiba que o plano architcctario primitiva- mente incluía nas suas linhas esse esten- dimento dc prazi, dc «pie eu falei, com o que «í certo ficava aggravado o desacerto. Onde o sr. Augusto Montcnegro errou no recado teiegraphico transmiltido á bancada paraense foi na aflirniaçüo rie que dc sete annos foi o periodo do meu governo. Empossado aos 24 de junho de 18'.H, na dirccçüo dos negócios públicos da minha terra fiquei até 1 dc fevereiro de 1897. Ora nüo lia modo dc contar que cguale a sete annos o espaço de tempo que mcilrãa entre aquellas datas, K' verdade que um dispositivo, mettitlo entre os artigos finaes dos preceitos nAo permanentes da Constituição do Pará, marcou data fixa para que terminasse o primeiro periodo governamental» Assim entenderam os membros Ua assembléa constituinte, entre os quacs eu nio tive a honra rie figurar, nii» exercendo nesse tempo outra funcçSo política, sinão a dc deputado federal, porque ao primeiro go- vernadot constitucional ia caber a tarefa de presidir a organlsaçSo palitica c admi- nistrativa rio Estada, mettendo-o nos no- vos moldes c acommodando-o, coni riilli- cuidados, que eram rie prever, ao regimen da Coiistituiçlo rie 24 dc fevereiro, A minha opiiiilo absolutamente n.o teve qne entrar entre as que aconselha- iam a adopçlo daquella providencia. >íJo ha como ligar o meu nome a esse ac.o.quc eu n_o quero agora discutir si foi bem ou mal inspirado ao cxm. sr. dr. Paes dc Carvalho, que presidiu o tra^ilho dc cia- boraçlo da lei fundamental do nosso Es- tado. As justas para qnae» me convida a hancaria paraense, por i«so que i»fjrir*in ser arredadaa do terreno da» polemicai pes- soaes repugnantes, c poHjuc entendem com uni ponto capital do uo.;» direito c¦-¦!•. .-.-:- ¦:: -oal. «-_t-.il ts que p-friem ser pro- veitosamente feridas; nem dciia» me cs- qua. -ir.ão .•-'¦¦. <¦/ tiinc, certo dc volver ao aisttmpto para p.'.r tm mostra o que lia de contrario sinão claramente i letra, se- gorau-.cníc ao e-pinto dos preceito», que o código político dc 24 dc fevereiro ado píou como regras de que ei Estados nio púderu arridir-sc nas sua» constitui»:.",..., mesmo sendo vago como dc facto . O ar- tiga 6.1 daquella Iti fandimcaíal do cesso regimen. Ê nem t ov.tro o motivo principali-simo porque eu ando a pleitear e«.i4 canta, ji, victoriosa no tribunal da opim.o cacto- nal, da revi-ío da carta dc 24 de íeverei- rcondeni» carcccaso» deriesr con» cia- reiac com acerto o qne ci EaUtlO» p£dcm fazer coque ot Estado» nSo d*-veai fa- ser, de modo a nSo dretripeitarcin cs principio» conati-.nciooaes ãa 1,'niSo. Teoho por necessário qne a ki federal ponha tranca» de ferro nt»» po-iigo», por cr.» -. i: t: :-..-..,. cs va pratica crriiia ria rceletçSe. rcatra a qual re-iin-.am, até <-m pa...-.» qoe olo •.eta o /«i:i<3 moril do nota». < aates tSo «k* :-.,ití»-» diametral- atente r; -• ¦. !.,- r.-<¦'-. pcllttCO» qtie têm c>_r..o» para fxtn ver os ir.,:<.:i\e-.i.-r,;, pohtkos e «wraes dei?* regra «le <c«>- dacU. K -«; eiiá a f.ç-rir eatre «•. «•__«• atust Vil. __»,i.tf -rr-.»ít»! O ir. Ai.vu B. i'a«'-f r | ««ad.».-'..: <V} r.ar. •--. -K.KvTii* sai _(¦;¦ ximas eleições presidenciacs nos Estados Unidos, e ao qual ainda hontem referia-se o Jornal do Commercio em uma das suas Varias, reproduzindo a opinião desse eini- nente homem publico americano, que en- tende que não se devetia jamais pôr um ptesidcnle na situação de tentar medir qual o effeih que podetia ter sobre a sua fortuna política qualquer providencia tomada em ai- guma questão admiriistraliya dc grande im- por tatu ia.' Uma vez adoptados pelos Estados uns processos que taes, onde iríamos parar aberto assim o caminho para as presiden- cias vitalícias ? E' da essência do regimen republicano a temporariedade do mandato soberano, que constituo a egualdadc ua cxecuçüo da lei, como ensinou o sr. Theophilo Braga cm paginas da sua Sociologia. Teriamos nós a fortuna de contar entre os nossos homens de Estado algum que pelo seu valor moral subisse ás eminen- cias até onde ascendeu o vulto dc G. Wa- shigton, para, pelo acerto dc sua- con- dueta, desfizer os receios, que confessava o duque de Ia Rochcfoucauld cm carta cs- cripta a Benjamin Frãnklln, em 17S9, quando via que a constituiçüo americana nSo Creára embaraços á rceleiçSo de um mesmo" presidente, durante toda a sua vida "... E, dado que entre nós homens de taina- nha estatura moral haja para apontar, a liçü.0 valeria como regra para ter força maior que a própria lei escripta, contra a qual uma teutativa verificou-se para violara tradição, ua época dc Grant? Bem andaram os membros da consti- tuinte federal quando puzeram esse freio da lei, onde elle era necessário c útil. Mal cstüo andando agora os que nos Estados, poi motivos de conveniência partidária c dc interesse pessoal, divorciam-sc dos princípios cardiaes das leis da UuiSo, a que devem obediência, para emendar as constituições desses Estados onde cilas estavam mais certas, Lauro Sodre •SOO CONTOS Em homenagem ao dia cm que escreve- mos estas mal traçadas linhas, limitamo- nos a perguntar hoje sem mais circutu- loquios : Sr. bar5o, que foi- feito dos 500 con- tos que v. cx. mandou buscar ali no 'f lie- souro, sem dizer para que V A casa das Fa tendas Pretas, sita á rua dos Ourives ns. 23 o 25, mu- dou-se para a rua do Ouvidor n, 104. Continua aberta a ExposiçJo Geral dc Bcllas Artes, que foi hontem muito visi- tada. Está aberta das 10 lioras da iiiauha ás 4 da tarde. A ELEIÇÃO EM GOYAZ Recebemos hontem o seguinte tcle- gramma: hGovaz, 28—0 pleito correu cm inteira paz, ntto conseguindo o partido do dr. Bulh.es fazer o terço nas sccçiücs da ca- pitai. O resultado foi o seguinte : para deputados : Olcgario, 2SH; Guedes, 274 Trajaiio, 132 c Velasco, 127. Para sena dores : Caiado, 238; Arlindo, 287; Jlíbé, 288; Roy-, 27'); Leal, 252; Sem„o,12; Gtii iiíàrães, 126; Aristóteles, 121 j Frederico» 120 e Meirellos, 120. Compareceram 117 eleitores. Jmpiensa. ii Roupas para meninos, roupas brancas, collarinhos, punhos, lenços, gravatassó se deve comprar no Au Carnaital dc Icnisc, rua ilo Ouvidor 103. Pingos e flespingos Em familia : —Papae, «lc que será feito o eixo da Avenida. —Ora, minha filha, dc «pie ha dc ser ? —dc aram*. * * Na Pralnha : Um sugeito lendo o letreiro posto nos andaimes dc uma futura casa coiumcr- ciai : —Sali'f os PioiieirosdoPiogicsso, mono- loga : ²Aqui vae ser com certeza a sídc dc algum cordüo carnavalesco. »> * Da folha dc pagamento ntüo consta o suêto dc hontem; ao contrario, o trabalho dc dar vivas foi contado dobrado, como serviço «lc guerra. E'justo; isso puxa mais pelo peito que carregar entulho. :* * 0 Peüuo offcrcccu gratuitamente oa seus serviços de blograpbo as autoridades, en- gcuheiros, chefes dc turma c trabalhado- res da Avenida. *. * No eixo : ²N.to vae dar um passeio na linha da Avenida ? ²Nio ; ainda ulo G_ testamento I * -1 * ECOS DA INAUGURAÇÃO DO EtXO Hontem, durante as festas do ctxo, fo- ram riistribuirios riivcr.os avulso» com poesias ci.com.asticas ; entre c»tas conse- gi.i.nos apanhar o seguinte : Salve I Salve ! «5 c»sc o lira.Io Pcslc Kio «lc Janeiro, A' Frontin o Engenheiro Illustre, cx.mio c arrojado ; «One cm Dunhara, nm auxiliar Tem bom. distineto, c leal, Nesta Avn.Nii.A CRNTRAt, ; «Jue o ha dc immortal.var» Dc Muller—com gratullo Com grande vcnciaçlo O .ii.i,i<-, j--.ir.pK- lembrado. E a Frontin—do roraçlo De toda a populaeSo; ²Salve 1 Salve !*£• cise o brado I— P.G. IC ase o ít.iJj ! NJo ( nenhuma «cri- dade ; ji esperávamos que a festa fosse uma o!>ra... preta I O autor dos venes asiigna modesta- mente P. O. «Jne significarão citas iniciae» 1 /-!_*<* ou /V/.B0 OilfJtS t * * Ka rua do General Cansara descarrilioti o el**et-ie». prendeacUl, Lm dot p_.*.si^.$- ru» ciciaajQit: ²Sc-iprc ívra d-i trilhai 0 oítM prc- i.dcnte I » Era frente a cm baluarte íocipognaveL hoave tuídciçlr}, de fúrmi qoe 0 Peru teve qaí andar - roda far*. alcanjit o e.»- tro bonde. Ao vel-o patla-aado, tu!4,_;u o I... m.ar.ltr, q«u aabe francez com» tfj,*Ci t• abo»: V/i petigíü mit cie, sn stni rs.*,* a citet I * Ka laaoforaçio Co t>*o Banm *"n-.o r.- «i»»»i _ü_ ci.a úi Ce <;_*"-». i ¦£. «_, * - *: * a-0 ' ICrriM dt it SETE DE SETEMBRO Apezar da chuva incessante que cahiu duranto todo o dia do bontem, realizarani- se as festas annunciadas para coi.imen.o- rar o anniversario da independência «lo Brasil. Damos a seguir minuciosa noi.- cia do quanto hontem oceorreu : €m palácio A' 1 hora da tarde, o presidente da Ile» publica, depois de ter assistido o desfilar das tropas, da janella do cenlro, do salão do honra do palácio do Catlete, recebeu acompanhado dos ministros do guerra, marinha, exterior, interior o viaçào e das suas casas civil o militar os ciimprimen- tos olliciacs pela cúinmcmoração da data de 7 do setembro. O sr. Leopoldo do Bulhões deixou do comparecerú recepção por achár-so ad.- entado, cm Petropolis. Dentre o numero do pessoas quo saúda- ram o chefe da naç.o, notámos as se- guintes : General Leito de Castro, comraandàtito superior da guarda nacional e respectiva ofheialidadc; marechal Costullnt; chefe do estado maior do exercilo o offlcialidado da guarnição o estabelecimentos militares; contra aliuiranto PrÒonça, chefe do estado maior general da armada, commandantca e oflicialidade dos navios do guerra sttr- tos uo porto o fortalezas; general Cariou Piragibo, commandante da Brigada Po- licial o oflicialidade, coronel Boinamln do Souza Aguiar còmnitindunto do Corpo do Bombeiros o oflicialidade, dr. Cardoso do Castro, cheio dn policia, generaes Xavier da Gamara, Alipio Cõstállat, llocha Cal- lado, Cesario de Medeiros o Sylvoslro Travassos, contra-almiranlcs Carlos do Noronha, Alexandrino do Alencar, Ca- lheiros da Graça, senador Alberto Gon- çalves, deputado Encas Martins, Car- los Peixoto, Carneiro dc Rosòndo, Do- mingos Guimarüos o Felix Gaspar Srs.: Pereira Passos,profeito do Distri- elo Federal, Osório dc Almeida, director du Estrada do Ferro Central, felino Gue- des, Castro llarbosa o Lima llarbosa polo Club do Engenharia, Pedro Luiz Soares do Sousa, director da Casa da Moeda, Afranio Peixoto, director do Ilospicio, João Banlista do Lacerda, direclor do Museu; Miranda Horta,director dos cor- rcios; Eugênio Dodsworth, mojor Ber- nardino de llrilo, procuradores da llepu» blica, dis. Cesario Pereira, Angra do Oli» veira o Pedro bVancellino Gulmurnes, en- genheiros Vieira Soulo, Manoel Maria «In Carvalho, llocha faria, Sousa ferreira, Aguiar Moreira, da commissão das obrara do Porto, conimondndor Daldomoro Car- quoja y Fuontes, major Assis, fiscal das loloritis, professor Henrique Herminlolli, Ccsar do Cani|ios, liuclides H:.rroso,lgna- cio Woiss, Bhoring, Soares Pinto, Couto Fernandes e Ribeiro da Cosia, da renar- lição dos Telographos,Cockra(io do Alen- car, Josoph Walker, enipreilciro das obras do porto; Saldanha da Gama, director da Escola Polylcchniea, Anlonit» da Bocha Miranda, Paulo Frontin, enge- nheiros o empregados superiores rin Ave- nída Central, Leopoldo Prado, capitão «In fragata Cordeiro ria Graça, tonònto coro- noi. Carlos Alberto da Cunha, Luiz Van Krvcn, inspector «Ias obras publicas, Ma- chado do Assi.s, Francisco Uicalbo, Ame- rico Ludof, corpiioltTosuino de Mello, Tra- junoJAdolplio tios Santos,Thcoiloro da Sil- va Cosia, Line"ln-de .Moura San los,enge- nheiro João do Larn, coronel Aurelian.» dc Farias, director da Casa de Gorrccçiio. Domlcio da Ganiu, coronel Pocoguolro Amaral, etc. Fm homenagem n dula dn Imnleni i 'prosidonlo da ..epublicu indultou us se» giiinles praças do corpo do Infanteria «le marinha: .losé Antônio do Amaral, Car- lo. Pereira Cunha, José do Limn Vas- conceitos, Manoel »Ios6 do Souza, Anlo- nio Francisco .Ia Silva e Grnclliitno Josó Carlos do Oliveira, que, entàu cumprindo sentença, polo crime do primeira tlésdr-* ção simples. Tambem foram perdoadas as scgtilntc.1 praças do prél: Enrico David Heis, do 1* reginienlo dn cavallaria; Lconçlo llisjui dus Santos, Alfredo J.isé dos Santos, do ,'r batalhão do (afatitorià ; Manoel l''ran- cisco do Albiinuorqtio, do 22' batalhão; Américo Moreira Barbosa, Alcides Aliei Nogueira, João Francisco de Carvalho, Gregorio Justo Moreira, Fellçlano Josó Arcfianjo, Jiisé Antônio da Silva, Qulrino Norou Dorni.li.i.s, llònorio da tlu-slro, Mu- nocl Josó Ferreira, Pedro Sennu da Con- Cclçiío, João Pedro da Silva, João Ber» tlioldo Siniva, João Uih"iríi da Fonseca, João Felix da Silva n ülrasea Napotoito rio Braail, iodos por 1' o »' deserções Sim» pies. Durante a noile, nlé ás 10 horas lo- carain no imleo do palácio do Cattolc. as bamlas (lc musica dos 1* Ihões do infanteria. JI parada «¦O soldado «': superior no tempo", dir» sena gíria dos qnartcis-.e.cifertivaiiicnle : homem, apezar da Ihclcméncin do i( inpi., a parada tias forças de lerra o mar, cm honra í. rinia da Indopcndoncla, tevo mo- mentos de deslumbramento para a mui- lídilo quo borborlnba'va |ior lodosos au- gulos «lo Campo tia Acclamaçao. A'» lt) lioras chegaram as primeiros frn- rfões da divisão. Formou em linha, na rua Marechal Floriano Peixoto, lendo ;'« direita o corpo do alumnos e a brigadu naval, ao mando do almirante Iluet IJ.i ceiiar. As brigadas do Exercilo >»o desdobra- ram pelo ilaiitrn direito do quadrilátero do campo, ottlnglndo a esquerda, conulltiiida pelo 9-regimento «le cavallírla, asproxi- niitlailes uo quartel «lo Corpo rto Bombçi- ro«. A's 11 horas, Iodos os corpo» a postoi» ouvia-to o loque de commandante da 4' brigada c logo, acompanhado do seu lu- zulo estado maior, apparcceu deanlc «!o '.'.¦ regimento do arlilh.ria de campanha. que se achava em batalha em frcnle ao •uartcl general,o general lf.*n:i?s da Kon- seca. forças de «eu commando abri- lilcsra.s, as ban«ld» dc clariui e in.isirrt Iríar-im a.» marchas do eslyloe o («cncral passou cm revista a.s tropas. Succeasivaincnte, ecom todas as forma* lidado», aasumiram os rc.j>ectivos posto, oscommandantcida brigada iiataí, e _• cTI- do Exercito, almirante líutl Barcllar, e generac» Modestlno Martins c Abreu Lima. A'sll1(2o clarim do quatlrl {.encrsl deu o toque de «comroando de <fí\i.._n» eo f;eneral Marinho da Ktlva a*sumiu o com- mando gtr.il da» tropa» lodo m cclWear na «Ircnu d' diva. Uuvíu-seo i piadas outra* l" 5'íi^ada j í-ícç."»"** fazfi c as «le iníaniena do ___.*.ito, i l-.i!,.. t manobra, fazendo «inirribr»*, ctqucfil»* frentó*. e a*. «1? arlübçria e civaSlaria >. t conversão «li divn:Vi. Ojf-tc o tíin.„* de a rançar, I*m freóvf- to datcli.iiií**iüa 5g»to , ... ..,..., .jr i »!-- curtòsotritieae acoíovcfavai. .bj*» Ie <•-•• «:•-• con«t»r*>< .ia Igreja 4- *. í ,,!.,,rs, at.- o vcr!icc«*o.*u.!-.'Í4t-:-. . -ua Fr.-. C,«n.**- ra e. p-~t eritr-* ali», c itapa,*tat «te %tiin> „«., üíclií-ras útKta>;i%, tetâtarsm atirof*», na 5-í5.._tnle ordtm ; . 1* llrígida, co_í-a*»ada6l_ almirania o 2i- bata- «ia, depois >ia revista c.í- «Hticdc .mir Cl-;:.*'.^. F,v- s t-voluf.v-s-, ai íorçii da teram-... «n. r<->!u;í.r,i! il»; > «hombros .1 .-¦ ito» tttny \mtÍ 'f_v. Il.it Baceíiar Pinta líi-ttteá e sen e»f4»S«i maior, auuter.u captLiA-ttcento Pe.iro VtíUno H'b«*Hsi, -,_'.-:'- »:..;'. i' Ur- üír.ie C-orio., ll«*»:li, a.iodante tteer»tW>i £ii4rtü-S»_.'._t_ A;_.i... i r.6i, tsx-tii_

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Page 1: Correiomemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01183.pdfrie incêndio, cx.istestcs em todas as ruas, que a isto so prestam maravilhosamente». Contra, a poeira nito nos temos cansado

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Correio da ManhaDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno IV—N. 1.183ASSIGNATÜRAS

Anno 3010008ois mezes 184000

Numero atrazado 100 réis.

POEIRA K.I.A

RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César n. 117

Occiipaiulo-se.nasuamensagcm.das dif-ficuldadcs com que, nesta quadra das demo-lições, tem luctado o serviço da limpezapublica, por causa das espessas nuvens depoeira que lia mezes envolvem extensairea ria cidade, o dr. prefeito do Districtofederal suggcrc a «conveniência da irri-gaçfto repetida, nüo só das ruas mais pro-ximas ;ls demolições, por meio dc fortesjactos dc água que abatam a poeira,facili-tando a collccta do lixo, mas dos própriosescombros que a ali men Iam, trabalho quepôde ser feito por utilizaçíCo dos registrosrie incêndio, cx.istestcs em todas as ruas,que a isto so prestam maravilhosamente».

Contra, a poeira nito nos temos cansadotio pedir providencia», desde que so ini-ciaram as demolições. Os que as deviamtomar, nao nos ouviram. O próprio pre-feito, que por aquella fôrma se exprimena sua mensagem, mostrando «a convc-iiieuciii c a facilidade ií da irriga çio, quepôde ser feita .1 maravilhosamente » nüo«leu 11111 passo para attender ás justas rc-clatuaçSes dc que fomos órgão.

Naturalmente o prefeito so defenderá*.otu a clrciiriistáncia dc que aquelle ser-viço só pôde ser feito pelo corpo tle bom-beiros, subordinado ao governo federal,Mas a defesa evidentemente nito proce-rie: nada impediu que s. ex., delegado.lesse governo na administração rio Dis-triclo, requisitasse o auxilio daquelle cor-pu, auxilio que lhe nüo poderia ser re-etisado, salvo receio do governo do pre-judicar os trabalhos das demolições; so-brctlido a sofreguidüo com que ellas eramlevadas a effeito; ou interesse de evitarque se patenteasse mais uma vez o escan-daloso contraste entre os suniptiiosos 1110-llioraiiientos por elle ciuprcliciididos e afalta de aguá, cujo sitpprimento cmabuti-(laiiciii consliltíc a primeira necessidade«lo Kio tle Janeiro.

A triste realidade c que se dcscuròu, rietodo, o remédio contra a poeira, fosse olembrado pelo prefeito, a lavagem ou irri-gaeílo por água electrolyzadà ou qualqueroutro ; a despeito rie estar scientifica-mente averiguado que a poeira representavele van Üssimo papel na trausmis.sSo dasmoléstias infecciosas e contagiosas, peloqno nüo tem faltado quem, com exccl-lentes argumentos,sttstcute devermos prin-elpiilinentç á poeira das demolições as más•oildiçõcs sanitárias da cidade numa qua-«Ira rio anno cm que, pela ameniriade doseu clima e pela sua saluluidade, ella go-atou sempre muito merecidamctitc a repu-tiiçflo rie um verdadeiro paraíso.

Temos sido implacavelmente açoiladospela varíola; A grippc tambem tem feitoíliuitos estragoá. Outras niuilas moléstiasmultam nos quadros hosològicos nestesiiltiuios meses, Pois bem : cst.i cabalmcn-te verificado quo a poeira «Lveliiculo dosgermens proditetores do qualquer dessasmoléstias, bem como ria inbcrctilose ; dafebre tvplioiric ; da pneumonia ; ria diplite-ria ; da varioloide ; ria coqueluche c mui-ias outras enumeradas no Interessantelivro (jue acaba th: ser publicado sob o ti-tulo L-Ifyffiiiic drs mes, primeira de umaserie «le uioiiographins «pie o dr. Ivcrt re-(volveu dar a luiiie.coiu o fim rio vulgarizaris noções de hygiene nj.pliçada.

Scrvltido-se rios estudos que a respeilo«Ia ctiologia da febre typhoidc publicourecentemente distineto medico militar, omajor Vlsbccq, o rir. Ivcrt, ness* livroiiistructívo, entre as causas observadas«ia extraordinária propagaçOo dessa mo-lestia uo exercito francez, menciona asdemolições c movimento «lc terras 110liiclo rios quartéis, Neste caso, a infccçttó00 cuutnglose fazem pelas partículas «lcpó, carreg.irias <!e l.aclllos, que se disse-minam na ntmosplicra. Por que razão11S0 ádmittlr causa análoga para as epi-dcuiias agora reinantes nesta cidade,quando vô.ui abaixo casas o cavas, ha lon-gos annos habitadas, onde forçosamente.«e dernm muitos casos rias moléstias «(ucmais estilo af fugindo a população

'.'

Para isso, nio tem olhos a Hygiene dosr. Crua, Doutores, a que elle e seus asse-cias recorrem para sustentar a cfüeacia «•!innocciicla da vaccina, ou para justificar a j ,|,; me| qno desllllamultiplicidade «lc dcsinfccçOc», sio «*smesmos que levam o medo tia poeira atéao ponto rio estabelecer preserip, dos para asactididitro rios tapetes ecoudciiiiiaiu abso-liit.imentea varredura asecco. Porque íqiieas nossas aiictoriilaries superiores ria liy-giene, tSo exigentes para com os pai ti-ciliares que lubiucttcui u objecto regimenrie torturas, ii.tc exigem dos demolidorea,federaes ou nittuidpaes, as precauçõespor totlan parte aconselhadas c praticadaspara remover on .itlcnuar as couicqucn-rias pernicivsas ria poeira I

'-.,' a c benéfica administração a doUrasil. Ao passo qne ila populaçSo tudo«•xigi*, c em nome ria Saurie Publica atteu-t.i contra todo» os seu» direitos, centraseus mais caros sentimentos c a sua pro-prí.t dignidade, deixa-a entregue sem de-fcs.i à dcvastaçXo Ax poeira homicida.

manha, acompanhado rias pessoas acima odos ministros do interior o viaçào, prefeitodr. Passos c chefe de policia.

HOJE-¦" in 11 — 11

Está rio serviço na repartição central de Po-Itcla o dr. :•• delegado auxiliar.Nas diversas repartições publicas o ponto se-ra facultativo.

A' NOITEnr.citEio.-cá e ui...AP0LI.0.-k loteria do amor.s. Josir-A lagartixa.CA.S7.V0.—Novas esticas.AIAISO.V MUHE/tXl'.- Variado espectaculo.

Amanha reune-se cm sessão ordinária oTribunal dc Contas, sob a presidência dodr. Didimo Agapito da Veiga.

PINTO, ANCELO <_ C» Importadores de pe!-les preparadas o arrolo», mudnrnm o seu

csuibeleclmento ria rua dos Ourives 11. _!»,u rua da «Juitunda n. .5. para

Instituto dos Advogados BrasileirosNo pavimento superior do palacete á

Praia da Lapa, que será hoje inaugurado,celebra o Instituto da Ordem dos Advo-gados Brasileiros, ás 8 horas da noite, asua sessão commeinorativa do 61» anniversário «lc sua installaçüo.

Será presidido pelo dr, Bulhões Carva-lho, fazendo o discurso official o oradordr. Carvalho Mourüo.

Na galeria dos retratos serüo inaugurados os dos drs. Bulhões Carvalho, Alva-res de Azevedo c Villela dos Santos, deaccordo com ns deliberações tomadas cm25 de maio dc 1000 c 6 de maio dc 1897.

Para recepção dos convidados foramnomeadas as seguintes eomniissõcs :

do sr. presidente da Republica : a directoria ;

do corpo diplomático c consular: os drs.Carlos rie Carvalho, barão de Lorcto, Leitáo ria Cunha. Iuglez de Souza c HeitorCordeiro ;

dos ministros dc Estado: os drs. AugustoAzevedo, Amaro Cavalcanti, Fábio Leal,Peruando Mendes c Eugênio dc Barros

«Ias senhoras: drs. Monteiro dc Barros,Pre.dèricò Russel, Queima do Monte,Mou-tinlio Doria c Kivadavia Corroa ;

dos membros do Congresso : os drs. Xa-vier da Silveira, Alfredo Bernardes, So-lidonio Leite, Moraes Jardim c Lopes daCruz ;

dos magistrados : os drs. Zeferino deFaria, João Marques, Sá Freire, OliveiraCoelho c Cândido Mendes ;

dos demais convidados : os drs. MoraesSarmento, llarlliolomeu Portella, Tlieo-doro de Magalhães, Soares Brandão Sobrinlio o Pinto Lima.

Deverá comparecer d scsslo o esmo,sr. barüo dc Penedo, o unico presidentehonorário, vivo, do Instituto, c.qtie ha ai-gunias dezenas dc annos nüo o frequenta

Para receber s. ex. foi nomearia umacommissSo composta dos drs. Sancho Piiiicntcl, Isaias de Mello o Paula Ramos

EDUARDO ARAÚJO & Ca- commlssarlos (13

isiife, nssuoor o outras sanara» ilo paiz. BuaMunicipal, :.. Hio (le Janeiro.

PEQUENAS NOTICIAS'

A bordo do Vruba parte hoje para o Riod.i Praia, em viagem do recreio, o coronel1'iancisco Mascarenha.

Acha-se enferma em Nictheroy a exma.sra, «I. Joannn Maria do Souza da Silveira,venerando progonitnra do desembargadord . ri. Luiz de Souza da Silveira.

São seus médicos assistentes os drs, Cypriano de Freitas e Luiz Faria.

Chegou do S. Paulo, o sr. Arminio deMello Tranco, redactor rio Com».creio.

—No Oruba, chegaram hontem da Kuropaos srs. Luiz Dias Cirnairo, dr. AlencarI.ima, dr. Antônio Fontes e dr. Jorge Car»valho.

Seguiram psra a Europa, no Amazone,os srs. Roberto í.nge o Alberto I.ige.

«UMA!» SO MARCA VEADOmos excellénte».

Cigarros i fu-

Jldvegados

Leio Velloso Filho c Vicente Piragibema da-Alfândega ti, 13.

MEncuiuo - Seguros Hospício ic.

NAT-VIDÂDSQuem ê Essa que vem caminhando eo-

uu. a auroro quando se levanta, formosacomo a lua 0 escolhida como o su!?—per-guuta arrotlbatlQ 0 Esposo amado, ao verupproximar-so a Elciln uoseu coração.

— I'.' a nçucenn tios campos e o lyriodos vallcs,ò a eastn Rosa uo Jessó que,imitinilandi) delicias, n:i*<ce iIlesa entre asimilhcres, como itlcsn desabroclin a florentre os espinhos,—responde enlovado odivino Ainanle.

lí' A(|tn'lla a quem Elle, representandoa humanidade sofiFrodorn, tlirigia lncos-santo cslò nlonlado brado tln esperança:Vim do Líbano, Esposa minha, vem doLil..)..'., vóihj seria coroadari'.\ii):ui;i e tio ciiine ile Sutlir Omon... Os teus lábios sâo como

In.ura; o ni

dodüo

•le

nitoIler-lavo

3 let-rh.

Gil Vidal

Tópicos e Noticiaso TEmPO

Ctío .nwberio, s«"m «í>»*»Af ntna r«*«*e,i de %¦&que iiettat tw-iia-- o mompueuto «J*> Pt*»t»o i. a«jilt» O* lK*_Stx«t !n> i50U« I io i!0.!M:,i-u 1 rtslar aiwt**.a,ig_a« rie .'su'! 1* ia - rjt.» . tlceu ea.%>n>br «io tie dia e a» evur.i» A t;_0t«*- tiitav,.«•eiliiUü. int-efir*!.». (*r«e*-fli__~i, t*oa»4««*—al«ní«*r «atrete .pi»* 1 «*¦¦•¦«* ",-> a •" para o boade.t) li.trototnewo »ar*ct*i entm *••,' «* íl.a

Poi utn líiaiSíWtt.itt! t aítn nenhum espiítto

HONTEM^O rr*HkS*ate di Bep»ib?-v--i, tm i-orr.patiUra <Ao

roreríl !»<Mii._ A.utsir. c_*f« de tua caia nntttar. >h* »«*«» teci-tttarto, dr. Bv«»Ir.f*ií«-» a:v«*i Ií-Ibtv < d« .tr Qeear R^nsues Aív»-» »a*-i» «lotalacMMCk_Ult» 4»» l»-i*ís,pi»r» r*.-t«»-r»_r Q1 ( 1.4 lir- »i«».:»W .l_ _:... J l . . 1 . .»..!_;

_ ai- ,t(-t!KJ a i......o. tt ) r -*-j« «Ia.

le estão debaixo de tua lingna; o cneirodosictis vestidas o como o cheiro do in-eonso.

JO .tquella diante do cuja fraganeta drs-apparçco o perfumo do nurdo o da cnnnaaroiiiilliM, «In nnir.inionii» cem todas asarvores olorifuriiantes do Líbano,«__ nivr-risa c da iiIh)^.... todos os balsam.is «leprimeira csiJw.i*.'So.

E' Aquella para a qual, desdo qtu so-nra o «lia e declinam as sombras, desceralouvores do monte da myrrbae «Io outei-ro «lo iiieenso.

V. Aquella que, para saudal-a, levanta-so o Aquilão c vem o tento do .Meio tíia,assoprando da todos os lados para quecorram pnra Eila todoa os aromas «losjardins dai graças.

E A«|__llh qu. «* tola bella, to Ia pura,lotla itniiiactttada, c em a qual nào hamancha do peccado.

I" Aquella mm é morena, porque lemn fronte escaldada pelo soffrimentoe pelad'*r, mas é formosa romo a tenda .le Ce*dar. como r>*5 pavilhões «le Salomão.

E' Aqneila por quem foram depostos ossoberlfOse evaiU.it*-* os humildes; é Aquel-Ia «,'ie, desde o momento em que atten-den A embaixada ccíeste, foi bcmdita porIoilai as |^-eraí*<"'í*".

K' Mario, a augusta Mãe d.» Deus e nos-sauiãe; a saiktla intermediária ensre osce.*s.*á Serra, cxiamaiuis Umbem nõsc»t3m<;l>>?. „'**'*¦

K* AqueJiaqne erae?r»«_ratla desde iodosos tempos por t»*-!.*- o-; povos s»*tJentoa deair.íir e do justiça.

K Aquella que n.s fez perder o medodo deseOnhêes.lo. o receio do my.tcriív, otemor lo Creador, o espanto do castjp,_aetit.lt>. «lesapparvecr as am»*a.-ai «le Je-hOvat». .nnnii-iiiia»* pelt-j vi.lentes deIsrael, (*«íf»|ite «leu à !«íí um Filho ..ne òtodo Urnunt, tado l__ndade, todo amor, eporque,

*»ü.n* s«*r a. q.ait omnípot»*_it»?Mã» de Ikat.. t.imb-sa a terna e miseri-cordi**» mãe •.'«» honsec*. c eom a «*»jidel r, ¦•• ' -1 de tua r-- -: .'.».!.*;_-l_ita a tc-dt>s_t*<_U_c bcaiguai-cnte.

O. F.

IMPRESSÕES DA FESTADescarrillamentos

QUEM MARCHA?Todas as populações urbanas e subur-

banas moveram-se, apezar da cbtivinhadc mulher resingueira, a ver a inaugura-çJo do eixo.

Ninguém sabia, porém, o que diabo que-ria dizer inaugurar o eixo.

Porque r.5o lia noticia nos annacs dasfestanças siiblunares, de inaugurar-se umacoisa assim, tão abstracta e subjectiva.

W sabido que o Padre Eterno, depois deum trabalhão doido dc seis dias, no seti-mo (que era coin certeza dia 7, como onosso) inaugurou o eixo do inundo; masfel o pacatamente, sem cxliibição, comouni bom burguez inaugura umas calçasnovas.

Nao consta mesmo que houvesse lunchsou passeiatas cm bondes electricos.

Depois deste caso inaugural, nSo constaque outro houvesse atravez da historia ;dcbaldc percorremos o Larõusse e cônsul-támos o nosso companheiro Rocha Pom-bo ; nada nos adeau taram.

Emlim, pelo menos nisto fomos origi-naes uma vez ; temos um eixo e qtieixo !de se lhe tirar o chapdo.

Para tornar mais supportavel a pociradadas demolições, vulgo — frontina — aPro-videncia forneceu nos uma chuvlnha, eu-com mondada expressamente pelo enge-nheiro-capataz dr. Frontin.

Além de alguns incidentes de poucamonta e uns descarrillamentos reles, emque foram apeuas, feridas seis pessoas,nada mais que mereça inençío.

Em tempo: alguns poetas cavados comantecedência, lizcram versinhos de balasde estalo: um dcllcs, uo auge «lo cnthu-siasmo, chamou osr. Frontin de bello.

Ha muito poeta de mio gosto nestaterra...

Houve tambem utn dcscarrillamentodobonde presidencial, o que, aliás, nio ênenhuma coisa rie pasmar.

Uni dos directores da Companhia Jar-dim Botânico corria dc um lado para ooutro, a avisar o povo que o boude iarecitar.

O facto deu-se logo após o lunch; erapois natural : - depois do avança o reato;rie resto, isto é habito antigo du governo,que já recuou nina vez na questüo doPcrií, que tambem era questão dc avança.

(E por falar nisto, vocês sabem noticiasdos 500 coutos do Bario . )

As forças de terra c mar formaram cmparada e marcharam.

Mas quem marchou ainda mais foi o5íé Bocó que é, 110 lim rie coutas, quempaga os coretos da inaiiguraçlo.

D. X.

As perdas russas — Imposto de guerrasobro a farinha da trigo — Remessacio forças russas para a Mandchuria —Notas avulsus.

S. Petersburgo, 7—Telegramnias rece-birios de Muk.luu aniiiinciam a passagempor aquella praça du primeiro comboio detropos, quo se dirige pura o norte daMundcliiirin,

As patrulhas do exercilo inimigo nppa-recoram porto da cidade; estando o grossodas tropas japonezas a 13 milhas doMukfloii.

0 general Kiiropatkinc tclegrapliou'hoje no czar cotnnuiuieniído ter chegadoa Muktlen eom 0 grosso dás tropas russas.

A evacuação ilo Miilcden parece ricü-nilivanienit: assentaria lio cstailo-iuaiortloexercito em operações, Um despacho leio'-graphico expedido daquella procedênciaiiitiirina qne o grosso do exercito tio Kuro-palkine deixou hoje aquella cidade prose-guindo na marcha para o norte.

Nova-York, 7 — líspalliou-se liojo nosccnlros coniinercines a noticia de que ogoverno japonez resolveu lançar sobre afarinha «ie Irigo importada, um impostode guerra a ra_ãü tle 10 centirabs, porsueco.

Paris, 7»-Ás-0gura o ffçtiò Ãe Parisque as perdas russas nos-combates que soIcrlram ilcSilo !ll de agosto nté â docorrenlc clovaiii-so a '.l.tKJO iiomens.

Notas avulsasO Mcnsnij:'iro Officiál.ile S. IVtersbiirgo

aiiniiueia que alé o tini do próximo mezde outubro o general K.ittropalkinc teráá sua ili-posição, ao norte «Ia Mandc.hu-ria, mais .00,000 liouiens, com os quaesinllitigirú completa derrota ao inimigo.

—As autoridades policiaes deS. Potors-burgo seqiitslrar.ini a ediceão do jornal.Vcroii.'- Vremyá, i.nic.i.iiente pelo facto «lcpronbctisar a próxima queda «lo PortArlhur, nlfomlando as condições ilo gene-ral líouropalklne, i|iie não pode soecorreraijiiella invicto praça do guerra.—Cem ilestino áa forçaa russas que ope-rum na Manriclnirin.cmharcarnm-so hon-lem na cstriida ilo ferro transiborlana viu-le baterias de campanha c grainlc cópiade raiiniçOes de guerra.O enllitisiasmo popular chogon ao an-pe rm Tokio com a chagada anto-honlemàcapilaldo Japão dos trophéos conquis-lados ao inimiga r.as batalho, travadasein lorno ile I.iao Vang.

Cirando numero do bandeiras, carabi-nas, canhões «Ia campanha c outros npc-trechos do guerra foi enviado ao iini9eomilitar, sendo as carretas quo os conduzi-am seguidas por numerosos populares,queerguiam entliiisiaslicos 0an:al ã Mtitsu-hito, ily.iiii.i, Kuroky, Qkú e a Xodzu.

— Telccraiiiina recebido em Niou-Tchangi Iransmlllitlo dt. Sl-Men-LIng, in-forma correr alli a noticia «le ler uma «li-visão «lc 90.000 iapontaes e.irlado a reli-rada do general Konropalkine.

—Outros telegraruraas da mesma proce-.lcnt-i.1 rcíorcm que tuna eolunina dcBLOCO rtisscs, forllueada na collíisa de Ya-Pir.g, impede a par-.n-.-n «ie uma das di-risiVs do gencrat harào »le Kuroki.

—Telcgrapham «lc i.iao-Yang nolieian-do que, srpniido infnrmaçtõcs prestadaspelo jiiizclunoz de Moiikden, alli cheguloante-oootem, as tropas russas, cuja mar-'

a para o norte presencion na sua via-gem, acham-se cni mísero catado c com-plctamcntc desalentadas.

OS FUKOS E .'IGlRftOS VEADO, nio têm

uni tc:iio .|j_!,\lrfrie. iro-fto t r.i-.o preparo.

MATERNIDADE«Gardeo Party» no Passeio Pub!i*o

PrO(**«iKstrad 1» **;0*Creançi» a'.í liaano?. *»»•»Asa»! -aV*"*'*Toia-ola.... Í$06QItifa At ama tpoiice rtciida de nm

c-..-.!*, para asa creança ü«í !ar.ee?.... t$*ifOi .iihète* dt iegresso estirlo 1 Tenda a

partir -_a 10 boi ai di sich_ aai t,:sitrsbiihetcriis da roa do Píssüo, ais grade»ds Passeio Poblltf»,

A'»: i* 11 llt heris .1 —-.-'" »«r_r> rta4i<!«*s r -. rtaicçâ) da '-'.-:-: ' r *• •« .«• -: ¦«1 t 4a apo!i.«. Oi r-.s:.y.-.s prtsa-.1- « tttit • ->í í. j i « .-...:!.!

A patiir ¦'¦}- Ikam da Urile. a ci'.ri.l_Mrt _»K4_KE!t f_H f *rti« é» raa ét Pt*.-

seio, ficando as portas lateraes reservadasá sahidi.

Si houver transferoncia da festa, o publicoserá prevenido ás 11 horas por meio de car-tazes nos pontos principaes.

CASA VÁRZEA -Alfaiataria, Ouvidor 111.

Na secção livre o.f> nosso numero dchoje o dr. Alberto d. Faria publica doisartigos sobro a Carris Urbanos, para osquaes chamamos a attenção dos nossosleitores.

EDUARDO ARAÚJO & C.. commissarlos rie

café. assuenr e outros ._eneros do paiz. BuaMunicipal,.'.. B10 rie Janeiro.

VIDA OPERARIAAoa Operários Limadores Mechanicos —

fiio cohyti.n dos todoi osopeitivios .ií. clHsse tini-m*i pnrt. uniu. rcnp.fto «.»'ím tletratjr ilnfitmlnçã''ilú.imu nssoi-i.-i. a . do classe, pari», untilot, dc-tenilerom os seus iiter. s.scs.

Kipera-se que todos os companheiros compà-rcoeiãi A rcnniã*. que terA lngnr no üiiv 11 ilocorrente, As i! horn» ila tnrilr, mt sti.le dn Conte-f.er.-r&) Opcrnriiv Progrcssistiv do lttii-.il, á ruaSoiinilnr Euíeliin 11. Oi', ^cntilinentu i-e-.ü.ln pel<sim dipiin (1ir«iMítorift.

Soeiedado de Carpinteiros e Artes Corre-(ativas- 1-M.u boçletiRitu ffmn^a-j óiii usüttinblíij.íi*tittoi'iiiu:iriii (iügundà cõl_YOCRC_t }¦ i..tra pvo-poSèr A eVoiCfl. > iia nova ilirf.ctoriii, no próximor*alit»í\i1p, 0 do cprrcnt.p, As 7 limas dn noite, it irespectiva sede. ii run ilu S. Pedro n. 114.

Telegrapham-nos :Bokda Malta, 7—Telegraphámos ao ser.a-

do mineiro adherindo mi protesto rio CentroCi.iiimercial rio Pouso Alegre.—João Amaii-cio, Francisco Maiques tili Costa, AnlonioRandolpho Azeveuo, K.anciseo OregorioSilva, llnno.io Costa, Pedro Antonio Mega-le, José Lopes da Silva, Josó Caetano riaSilva, Azevedo * lrmáo, Joaquim flisilioBarros, Josó Manoel Ferreira, C ndido deBirros Netln, Januário M-gale, O ympioFerreira Silva Nogueira, Julio Oiiiiiienle,Manoel Gaspar e Jusó Francisco dos San-tos.

IflOA KGilDEIIGAEscola Militar do Brasil

Serviço para hoje :Olfioirti du .Uu, i> eapiltii .liwii FornánilèsLeito

(le (l.str.; estalo mniur, ii nlfé.ils Ciuios Cufilosoile Oüvèint Freitas; ii.ijuntf, o alforos-jiluninoAiit.iiiio Forniindes Daiilits; moilici ile illh, i»major ilr.Uitn.iel 1'oriro ilo llitrrm; sulniltérnoi:il I' noiiipanliiii, o _• tenento Kpiucm I.nbr; A -\o nlfortis Vaseoneoliti. ; A A-, o nlferes llarr...Iliirrctr.j o -X ir, o ulíores 1'iios Je Andrade! iuft-riur tio ilie, o ulumiio Oscar rio Aratijo Fonsa-ca •

Uiiiforuie, '.:

Club AcadêmicoKm nsscnililiiii garnl extrauniiiiarin, i-eiilisiula

anto-liotitcm, foi .-luitu :•• tlioso^u-eiiu .io.te i-luli,ntt viign liberta pela renuncia So «r. MnraoliinoOoclliiijo sr. Manoel FornHnd.cjjtlo 1'iiuln Hastoi».— Hòitliíiiiii* lioje; As il lioras da tnrdr, uniusessfto tio (lit'1-ctot in.

•• -.oi.ssnmit. n$ func\0js dol^ftbèsohroiio »lc«*ii*>•luii u Uistinoto o Cálitmtdõ coi-socio Atvurolr'reii'0 flnigii.

VIDA ESCOLAR

Instituto CommercialUrniiin-jc niitt;!ioiitam iiCongrcuii.ar) do Ina ti-

ti.to Gninuierolttl.Presentes lis loiitesilrsí Ifi-i-miuin Flcinss. .lote-Aututtio riu Kosfti líimlin Ulirmult»,.Ibrgo dó Bri. .

Ciiluil.li', Jiupci' Hiirtiiti, Kiiriun Moilltifo iloOliveirit, Cnstu Ilritii, o dr. Hurmnnn FlelnaaasH-Unin u pretiilenclii « convida puni scin-Uiioii -tr. Jorfita ilo DfUr.

K' Iulu <i cti.ii rectifJcn.íjaapprovadaniictadn6é5NUo anterior.

0 ii_o.si.»ciit-i uprcscnt.i os l-alnncotrs tios doisultimo, mezça, os qiinoa tão diseiuiiios in-lu»iiiniiibios da oongrog. çt\a\

Kiii béguidi. oori-lntinica qno na niila.n U-mrahooionHílo com re^lnritlatUs o quo iii«.»tii com

quadro do fiuictitonunn-nto.O dr. Euricn Jaèy Monteiro ípeden pnlftv.a c

luz ctinsiòeruçõ -s snliro ilcliberffçd.s i!m directo-riu e sobro a urdam interna tio L-stitboleclmmito.

0 nrõslilàntò ih'i ns devida» explieiu.õ,-, o nestesontl Io -a» to mu d as yariiúi p^o^ltíònoiiUtO dr. Jjsi! Antônio du Kosn podo a puliirra e

niiinitiiiicii ijiic as suas nulas du googrJtplltrl. tfmliinociuimdo rpnu.iiinicnto o rom boa fruquonciho uiiiitle flfiiiiià. tobro ecrtiis pnivi.lfiieiiis quoentende <!ovci_in .sor tomadas nara u uitiximar-frulariila-lu dos tratiallio-t e»;coIiires,

O .Ir, llerninini Fleins.', |irn.sid,-iiti-,coniiniinie:i«lil'1, por falta !u iniincro, ttoixtl »lo liavct a dis-Ctt3-£.í do projocto «lo o» tá tu t bá olaUorádo pelos«Irs. Jorge .Io llrit.-, üoclui Miranda o D.vrloNovaes.

K' incumbido ò professor «lasper Ilarbcn do ^oentender èoniodr. Hnul üuedea sobro as.nmptu*.ref-tetit»B tio instituto.

Nada muis luiveiidn u tratar-se, o presldoiito«iispiinlc n M.-ãi a e.mveeii umn oxtraariljnnrlapara reVi.ii > ilus . .-tatuto-, para scganda-toitn, l'Jdo oorrèhtu ái-6 hora. da noite*

N. S. DA_PENHANo morro da Armação — Em

NictheroyCom desusado br.II.autismo principia luáje

a popular festa de Nussa Senhora da Ponha,que sorenlízi Iodos us annoa na visinlia ci-dade de Nlctharoy, em sua capella erccia nomorro da Arinaçãi.

0 bem organizado programma consiste nolegninti»:

A's 10 botas da minha, serão bentos osdois novos altaro! dedicados a Santo An-lonio e S. Manoel, S. Josó o Santa I.uzia,pelo levdni. monsenhor Augusto Leio tinir-tln, seguindo-se a missa solcnne dc LuigiBordése celebrada pelo monsenhor noar-Un, vigário de S. João Baptista, acolytidoper dois sacerdotes.

Ao Evangelho cantar! a .-ice Marta dcGounod a exma.sra d.Yay.1 Tlicmistocles deAlmeida, uccupahdo nessa occasião a Iri-b:ina sagrada o'iev. monsenhor tjuartín.

A* elevação da hóstia, cantará o «Obl Sa-lutans» a Kima. sra. d, Kldina Üias, a quemeslá confiada a direcção do coro. Os solo»o dueitos scião cantados pelas txmas.sras.dd. Kldina Dias, Adelaide Cisacs e José-phlnu Bastos, tendo ajudadas pela senbori-ta llegiua Bastos o pelo sr. José de Caiva-lho.

Das 3 horas da tarde Ai 9 da noite, tocaráem um elegante coreto armado no largo aliexistente a banda dc musica do 33' bata-lliüo da infantaria do exercito.

A*. 6horas da tarde, scia cantada umalilania pelas mesmas cimas. sras. c ca-ytthtlros acima m»*ncionados.

Durante todo» os actos I»r-«e-A oevir aoharmoníoa senh.inla Alice dc Souza Finto.

Terminará a lesta dc hoje, :ls . horas danoite, com o esponcar de uma grande gi-randola e a elevação dc um balão enormo.

A fesia continuará nos dns 11. là c _*_»com missa solenne, ladainha «« musici ànoite, terminando no ultimo dia cem unvistoso fogo Ue uü.Ucio.

EXERCITO

Palavras contra palavras

Serviço pira hoje :Superior de d:a, •» mijor Dj!'ro; dia

districto, um offlcial do *)• re»':nent:;peta medico, dr. Sailes M^rae?; o lü' h;Ihip daa guarni.;'i i ila cidide: o 33' dáserviço» extraordinários e o 9"cs ...('-.taes paia roadi de viuu.

Uaitoraa, a*.

ao10ta»05

regimento

NOTICIAS RELIGIOSASdaA IrraindaJe de f*". Mig-**, e Almas

Fxtgu-iii At San ."A naa dar» comíxjo áitai do sen onja no proiimo «lomingo, lldo corrente, c.m o primeira t-.dtio aní lf.horas da no.te, e ^-iret»*. ....:.. o leilia dcprendas, dai 4 borat da tarde em de-ote.

Os trtdoc* eariimuarâo cas da* 16 e íõ.tendo . -.. a fe__a i.o dia _ de oatabn t a__ro*tiâi. oo Ai* 9.

A comt_iSiIe ictenia i compoita dos ir-m_<*$ iate Aa^:<: .- Brito 3,-ndeí, líen-oRodiisaes tia Cesta rinhíim e íistontl F.n-g.r.:o Mar-r**» da Silva e a ei temi di» i.*.nútOa Aicvindnoo J«_ da Oliveira Ávila,I.ui Ftrr-nri di CisU t tcSíate VeúrCl Li-disUo da .**..va Graça»

Pira a.v.Sta dasi*tl_t i-.:tü¦ rn-.<• qaati-q_er _¦ -.«..-'-.- . it* t -.: ¦ a_ t^rt-ja t-tíri, «*o e» «a«t do Ujessar.ire, i roa\ ¦ ¦• - -z*. At I: -» a, *i-Si matr-i d« X«*«» S.Bbora da Lu

¦Hcati k«>* ic tTsaselha • revdo. mu«i-ià« K- rtdr:_ti, v jtr.e _e Sieio ..ato-aa*.

Os membros da Câmara dos Deputados, que ügtiram nessa casa do Congrcs-so Nacional como representantes do Es-tado do Pará, entenderam que era deverseu acudir a oppor alguns reparos ás pa-lavras que nçsta folha fluminense forampor mim publicadas no direito delegiti-ma defeza contra a audaciosa aflinnativado sr. Augusto Montcnegro, vozeada emrecados telegraphicos e ruidosos, attribuindo a moveis moraes muito pouco no-bres a opinilo política verdadeira c sS,que eu defendi na tribuna do Senado Fe-deral, quando condem ne» como política-mente e moralmente errada a tarefa em-prehendida e já ajrora consummada pelosgovernantes do Pará afim de assegurar ao chefe actual do poder executivodaquella terra uma reeleição, que a leilinge cercar de garantias, exigindo paraque ella vingue a adhcsüo de dois terçosdo eleitorado.

Todo o mundo v6 c compreheiide c sabeque, para os fins còllimados, tanto valiaexigir a lei os dois terços como os tresterços dos suffragios fantásticos, comque tem de apparecer milagrosamente sa-grado peta opinião publica, quo o detesta,pelo que tem de odienta a obra nefasta riasua administração, o Governador, que, haperto de quatro annos, implantou na por-çüodo território pátrio, que vciu a caber-lhe em quinhJo ua generosa distribuiçSodas modernas capitanias, um regimen in-comparável de violências c dc crimes.

Certo si eu tivesse de defender os actosdo meu governo dos ataque» insensatos,perversos e ineptos do sr. Augusto Mon-tenegro, ás linhas que nesse intuito liou-vesse de pôr cm publico n..i só titulo cabe-ria, a saber : os meus acertos. O que siloas mensagens do actual governador rioPará basla para dizei o, o trecho natural-mente escolhido entre os mais primorososdessas escripturas officiaes,estampado naGazela de .\oticias dc hontem, poucas co-Intimas adeante do artigo attribuido ábancaria paraense ao qual opponho estaspalavras.

Esses documentos saídos da pcnna dosr. Augusto Montcnegro têm sido con-staiiteincnte e sempre explosões de malsqffr.ado ódio, nos quacs os adversáriospolíticos da situaçüo dominante no Parásito aggredirios c injuriados cm fôrma ctom, que por completo destoam da ma-ncira dc dizer que convém a documentosclcssi', natureza.

Ií nem faltou na imprensa de Bclcm,onde fulguram tantos talentos de cleiçüo,presos a mim por laços rie solidariedadepolítica inqiiebraiitavels c por cadeias dcamizade, que o tempo vae fortalecendo,quem de prompto saisse a campo afim dcroiiur.ii- ao seu vc idade iro c nullo valorcisa tentativa de ilepriuiir-me, que a cc-giieira ria paixão c a incoii.scicncia da cm-briaguez, com que por vezes tantos des-nòrtcítm nas subidas bruscas a paragensaltiosiinas, inspiraram ao governador doEstado, que eu servi com zelo e comamor.

A minha consciência bem pórie agora,de mais a mais esclarecida pelo juizo dosqne tom títulos para falar eom critério e-sabedoria, isentos das vendas, com que apaíxSo política súe tirar o sentido da vistamuita vez, a minha consciência bem pôdereparar na obra feita, cxaminal-á á luzria razffa e da sciencia para descobrir ondeeu lindei certo e onde a miei eu errado.

Mas o actual governador nilo 6 dos queptidcui ajinl.ii-iue nesse exame de con-sciencia, tanto que a sua critica estou-toaria e menos digna, descida ao terrenolodoso d.i injuria, onde os algarismosforam combinados a geito para a incutiraofficial pregoada cm mensagens politi-queiras, nüo desafiou o meu rebate pes-soai, embora não ficasse de pií, sendocomo foi desfeita, cstr.icinliaria c pulvcri-zada cm brilhantes artigos editoriacs daFolha do Noite c (lo kêpiiblica,

Como quem algo allega cm sua defezacouteuta-sc o governador do Pará cm co-chichar aos deputados seus amigos, uotelegramma que ss. cxs. acertaram rie trazer para a imprensa, que o prazo ria re-eleição tüo cubiçada nSo è, como eu sup-puz, «le sete annos e sim dc quatro. Domfoi que assim succcdcssc, emendaria atempo a emenda, pois nüo ha quem nüosaiba que o plano architcctario primitiva-mente incluía nas suas linhas esse esten-dimento dc prazi, dc «pie eu falei, com oque «í certo ficava aggravado o desacerto.

Onde o sr. Augusto Montcnegro errouno recado teiegraphico transmiltido ábancada paraense foi na aflirniaçüo rieque dc sete annos foi o periodo do meugoverno. Empossado aos 24 de junho de18'.H, na dirccçüo dos negócios públicosda minha terra fiquei até 1 dc fevereirode 1897. Ora nüo lia modo dc contar quecguale a sete annos o espaço de tempo quemcilrãa entre aquellas datas,

K' verdade que um dispositivo, mettitloentre os artigos finaes dos preceitos nAopermanentes da Constituição do Pará,marcou data fixa para que terminasse oprimeiro periodo governamental» Assimentenderam os membros Ua assembléaconstituinte, entre os quacs eu nio tive ahonra rie figurar, nii» exercendo nessetempo outra funcçSo política, sinão a dcdeputado federal, porque ao primeiro go-vernadot constitucional ia caber a tarefade presidir a organlsaçSo palitica c admi-nistrativa rio Estada, mettendo-o nos no-vos moldes c acommodando-o, coni riilli-cuidados, que eram rie prever, ao regimenda Coiistituiçlo rie 24 dc fevereiro,

A minha opiiiilo absolutamente n.oteve qne entrar entre as que aconselha-iam a adopçlo daquella providencia. >íJoha como ligar o meu nome a esse ac.o.quceu n_o quero agora discutir si foi bemou mal inspirado ao cxm. sr. dr. Paes dcCarvalho, que presidiu o tra^ilho dc cia-boraçlo da lei fundamental do nosso Es-tado.

As justas para a» qnae» me convida ahancaria paraense, por i«so que i»fjrir*in serarredadaa do terreno da» polemicai pes-soaes repugnantes, c poHjuc entendemcom uni ponto capital do uo.;» direitoc¦-¦!•. .-.-:- ¦:: -oal. «-_t-.il ts que p-friem ser pro-veitosamente feridas; nem dciia» me cs-qua. -ir.ão .•-'¦¦. <¦/ tiinc, certo dc volverao aisttmpto para p.'.r tm mostra o que liade contrario sinão claramente i letra, se-gorau-.cníc ao e-pinto dos preceito», queo código político dc 24 dc fevereiro adopíou como regras de que ei Estados niopúderu arridir-sc nas sua» constitui»:.",...,mesmo sendo vago como dc facto . O ar-tiga 6.1 daquella Iti fandimcaíal do cessoregimen.

Ê nem t ov.tro o motivo principali-simoporque eu ando a pleitear e«.i4 canta, ji,victoriosa no tribunal da opim.o cacto-nal, da revi-ío da carta dc 24 de íeverei-rcondeni» carcccaso» deriesr con» cia-reiac com acerto o qne ci EaUtlO» p£dcmfazer coque ot Estado» nSo d*-veai fa-ser, de modo a nSo dretripeitarcin csprincipio» conati-.nciooaes ãa 1,'niSo.

Teoho por necessário qne a ki federalponha tranca» de ferro nt»» po-iigo», porcr.» -. i: t: :-..-..,. cs va pratica crriiia riarceletçSe. rcatra a qual re-iin-.am, até <-mpa...-.» qoe olo •.eta o /«i:i<3 moril donota». < aates tSo «k* :-.,ití»-» diametral-atente r; -• • ¦. o» !.,- r.-<¦'-. • pcllttCO» qtietêm c>_r..o» para fxtn ver os ir.,:<.:i\e-.i.-r,;,pohtkos e «wraes dei?* regra «le <c«>-dacU.

K -«; eiiá a f.ç-rir eatre «•. «•__«• atustVil. — __»,i.tf -rr-.»ít»! O ir. Ai.vu B. i'a«'-f r

| ««ad.».-'..: <V} r.ar. •--. -K.KvTii* sai _(¦;¦

ximas eleições presidenciacs nos EstadosUnidos, e ao qual ainda hontem referia-seo Jornal do Commercio em uma das suasVarias, reproduzindo a opinião desse eini-nente homem publico americano, que en-tende que não se devetia jamais pôr umptesidcnle na situação de tentar medir qual oeffeih que podetia ter sobre a sua fortunapolítica qualquer providencia tomada em ai-guma questão admiriistraliya dc grande im-por tatu ia. '

Uma vez adoptados pelos Estados unsprocessos que taes, onde iríamos pararaberto assim o caminho para as presiden-cias vitalícias ?

E' da essência do regimen republicanoa temporariedade do mandato soberano,que constituo a egualdadc ua cxecuçüoda lei, como ensinou o sr. TheophiloBraga cm paginas da sua Sociologia.

Teriamos nós a fortuna de contar entreos nossos homens de Estado algum quepelo seu valor moral subisse ás eminen-cias até onde ascendeu o vulto dc G. Wa-shigton, para, pelo acerto dc sua- con-dueta, desfizer os receios, que confessavao duque de Ia Rochcfoucauld cm carta cs-cripta a Benjamin Frãnklln, em 17S9,quando via que a constituiçüo americananSo Creára embaraços á rceleiçSo de ummesmo" presidente, durante toda a suavida ...

E, dado que entre nós homens de taina-nha estatura moral haja para apontar, aliçü.0 valeria como regra para ter forçamaior que a própria lei escripta, contraa qual uma só teutativa verificou-se paraviolara tradição, ua época dc Grant?

Bem andaram os membros da consti-tuinte federal quando puzeram esse freioda lei, onde elle era necessário c útil. Malcstüo andando agora os que nos Estados,poi motivos de conveniência partidária cdc interesse pessoal, divorciam-sc dosprincípios cardiaes das leis da UuiSo, aque devem obediência, para emendar asconstituições desses Estados onde cilasestavam mais certas,

Lauro Sodre

•SOO CONTOSEm homenagem ao dia cm que escreve-

mos estas mal traçadas linhas, limitamo-nos a perguntar hoje sem mais circutu-loquios :

— Sr. bar5o, que foi- feito dos 500 con-tos que v. cx. mandou buscar ali no 'f lie-souro, sem dizer para que V

A casa das Fa tendas Pretas, sitaá rua dos Ourives ns. 23 o 25, mu-dou-se para a rua do Ouvidor n, 104.

Continua aberta a ExposiçJo Geral dcBcllas Artes, que foi hontem muito visi-tada.

Está aberta das 10 lioras da iiiauha ás4 da tarde.

A ELEIÇÃO EM GOYAZRecebemos hontem o seguinte tcle-

gramma:hGovaz, 28—0 pleito correu cm inteira

paz, ntto conseguindo o partido do dr.Bulh.es fazer o terço nas sccçiücs da ca-pitai. O resultado foi o seguinte : paradeputados : Olcgario, 2SH; Guedes, 274Trajaiio, 132 c Velasco, 127. Para senadores : Caiado, 238; Arlindo, 287; Jlíbé,288; Roy-, 27'); Leal, 252; Sem„o,12; Gtiiiiíàrães, 126; Aristóteles, 121 j Frederico»120 e Meirellos, 120. Compareceram 117eleitores. — Jmpiensa. ii

Roupas para meninos, roupas brancas,collarinhos, punhos, lenços, gravatassóse deve comprar no Au Carnaital dc Icnisc,rua ilo Ouvidor 103.

Pingos e flespingosEm familia :—Papae, «lc que será feito o eixo da

Avenida.—Ora, minha filha, dc «pie ha dc ser ?

—dc aram*.*

*Na Pralnha :Um sugeito lendo o letreiro posto nos

andaimes dc uma futura casa coiumcr-ciai :

—Sali'f os PioiieirosdoPiogicsso, mono-loga :

Aqui vae ser com certeza a sídc dcalgum cordüo carnavalesco.

»>*

Da folha dc pagamento ntüo consta osuêto dc hontem; ao contrario, o trabalhodc dar vivas foi contado dobrado, comoserviço «lc guerra.

E'justo; isso puxa mais pelo peito quecarregar entulho.

:**

0 Peüuo offcrcccu gratuitamente oa seusserviços de blograpbo as autoridades, en-gcuheiros, chefes dc turma c trabalhado-res da Avenida.

*.*

No eixo :N.to vae dar um passeio na linha da

Avenida ?Nio ; ainda ulo G_ testamento I

*-1 *ECOS DA INAUGURAÇÃO DO EtXO

Hontem, durante as festas do ctxo, fo-ram riistribuirios riivcr.os avulso» compoesias ci.com.asticas ; entre c»tas conse-gi.i.nos apanhar o seguinte :

Salve I Salve ! «5 c»sc o lira.IoPcslc Kio «lc Janeiro,A' Frontin — o EngenheiroIllustre, cx.mio c arrojado ;«One cm Dunhara, nm auxiliarTem bom. distineto, c leal,Nesta Avn.Nii.A CRNTRAt, ;«Jue o ha dc immortal.var»

Dc Muller—com gratulloCom grande vcnciaçloO .ii.i,i<-, j--.ir.pK- lembrado.

E a Frontin—do roraçloDe toda a populaeSo;

Salve 1 Salve !*£• cise o brado I—P.G.

IC ase o ít.iJj ! NJo ( nenhuma «cri-dade ; ji esperávamos que a festa fosseuma o!>ra... preta I

O autor dos venes asiigna modesta-mente P. O.

«Jne significarão citas iniciae» 1 /-!_*<* ou/V/.B0 OilfJtS t **

Ka rua do General Cansara descarriliotio el**et-ie». prendeacUl, Lm dot p_.*.si^.$-ru» ciciaajQit:

Sc-iprc ívra d-i trilhai 0 oítM prc-i.dcnte I

»

Era frente a cm baluarte íocipognaveLhoave tuídciçlr}, de fúrmi qoe 0 Peruteve qaí andar - roda far*. alcanjit o e.»-tro bonde.

Ao vel-o patla-aado, tu!4,_;u o I...m.ar.ltr, q«u aabe francez com» tfj,*Ci t•

abo»:V/i petigíü mit cie, sn stni rs.*,* a

citet I •*Ka laaoforaçio Co t>*oBanm *"n-.o o» r.- «i»»»i_ü_ ci.a úi Ce <;_*"-». i¦£. «_, * - *: * a-0 • ' •

ICrriM dt C»

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SETE DE SETEMBROApezar da chuva incessante que cahiu

duranto todo o dia do bontem, realizarani-se as festas annunciadas para coi.imen.o-rar o anniversario da independência «loBrasil. Damos a seguir minuciosa noi.-cia do quanto hontem oceorreu :

€m palácioA' 1 hora da tarde, o presidente da Ile»

publica, depois de ter assistido o desfilardas tropas, da janella do cenlro, do salãodo honra do palácio do Catlete, recebeuacompanhado dos ministros do guerra,marinha, exterior, interior o viaçào e dassuas casas civil o militar os ciimprimen-tos olliciacs pela cúinmcmoração da datade 7 do setembro.

O sr. Leopoldo do Bulhões deixou docomparecerú recepção por achár-so ad.-entado, cm Petropolis.

Dentre o numero do pessoas quo saúda-ram o chefe da naç.o, notámos as se-guintes :

General Leito de Castro, comraandàtitosuperior da guarda nacional e respectivaofheialidadc; marechal Costullnt; chefe doestado maior do exercilo o offlcialidadoda guarnição o estabelecimentos militares;contra aliuiranto PrÒonça, chefe do estadomaior general da armada, commandantcae oflicialidade dos navios do guerra sttr-tos uo porto o fortalezas; general CariouPiragibo, commandante da Brigada Po-licial o oflicialidade, coronel Boinamln doSouza Aguiar còmnitindunto do Corpo doBombeiros o oflicialidade, dr. Cardoso doCastro, cheio dn policia, generaes Xavierda Gamara, Alipio Cõstállat, llocha Cal-lado, Cesario de Medeiros o SylvoslroTravassos, contra-almiranlcs Carlos doNoronha, Alexandrino do Alencar, Ca-lheiros da Graça, senador Alberto Gon-çalves, deputado Encas Martins, Car-los Peixoto, Carneiro dc Rosòndo, Do-mingos Guimarüos o Felix Gaspar

Srs.: Pereira Passos,profeito do Distri-elo Federal, Osório dc Almeida, directordu Estrada do Ferro Central, felino Gue-des, Castro llarbosa o Lima llarbosa poloClub do Engenharia, Pedro Luiz Soaresdo Sousa, director da Casa da Moeda,Afranio Peixoto, director do Ilospicio,João Banlista do Lacerda, direclor doMuseu; Miranda Horta,director dos cor-rcios; Eugênio Dodsworth, mojor Ber-nardino de llrilo, procuradores da llepu»blica, dis. Cesario Pereira, Angra do Oli»veira o Pedro bVancellino Gulmurnes, en-genheiros Vieira Soulo, Manoel Maria «InCarvalho, llocha faria, Sousa ferreira,Aguiar Moreira, da commissão das obrarado Porto, conimondndor Daldomoro Car-quoja y Fuontes, major Assis, fiscal dasloloritis, professor Henrique Herminlolli,Ccsar do Cani|ios, liuclides H:.rroso,lgna-cio Woiss, Bhoring, Soares Pinto, CoutoFernandes e Ribeiro da Cosia, da renar-lição dos Telographos,Cockra(io do Alen-car, Josoph Walker, enipreilciro dasobras do porto; Saldanha da Gama,director da Escola Polylcchniea, Anlonit»da Bocha Miranda, Paulo Frontin, enge-nheiros o empregados superiores rin Ave-nída Central, Leopoldo Prado, capitão «Infragata Cordeiro ria Graça, tonònto coro-noi. Carlos Alberto da Cunha, Luiz VanKrvcn, inspector «Ias obras publicas, Ma-chado do Assi.s, Francisco Uicalbo, Ame-rico Ludof, corpiioltTosuino de Mello, Tra-junoJAdolplio tios Santos,Thcoiloro da Sil-va Cosia, Line"ln-de .Moura San los,enge-nheiro João do Larn, coronel Aurelian.»dc Farias, director da Casa de Gorrccçiio.Domlcio da Ganiu, coronel Pocoguolro dóAmaral, etc.

Fm homenagem n dula dn Imnleni i'prosidonlo da ..epublicu indultou us se»giiinles praças do corpo do Infanteria «lemarinha: .losé Antônio do Amaral, Car-lo. Pereira dã Cunha, José do Limn Vas-conceitos, Manoel »Ios6 do Souza, Anlo-nio Francisco .Ia Silva e Grnclliitno JosóCarlos do Oliveira, que, entàu cumprindosentença, polo crime do primeira tlésdr-*ção simples.

Tambem foram perdoadas as scgtilntc.1praças do prél: Enrico David Heis, do 1*reginienlo dn cavallaria; Lconçlo llisjuidus Santos, Alfredo J.isé dos Santos, do,'r batalhão do (afatitorià ; Manoel l''ran-cisco do Albiinuorqtio, do 22' batalhão;Américo Moreira Barbosa, Alcides AlieiNogueira, João Francisco de Carvalho,Gregorio Justo Moreira, Fellçlano JosóArcfianjo, Jiisé Antônio da Silva, QulrinoNorou Dorni.li.i.s, llònorio da tlu-slro, Mu-nocl Josó Ferreira, Pedro Sennu da Con-Cclçiío, João Pedro da Silva, João Ber»tlioldo Siniva, João Uih"iríi da Fonseca,João Felix da Silva n ülrasea Napotoitorio Braail, iodos por 1' o »' deserções Sim»pies. •

— Durante a noile, nlé ás 10 horas lo-carain no imleo do palácio do Cattolc.as bamlas (lc musica dos 1*Ihões do infanteria.

JI parada«¦O soldado «': superior no tempo", dir»

sena gíria dos qnartcis-.e.cifertivaiiicnle :homem, apezar da Ihclcméncin do i( inpi.,a parada tias forças de lerra o mar, cmhonra í. rinia da Indopcndoncla, tevo mo-mentos de deslumbramento para a mui-lídilo quo borborlnba'va |ior lodosos au-gulos «lo Campo tia Acclamaçao.

A'» lt) lioras chegaram as primeiros frn-rfões da divisão. Formou em linha, narua Marechal Floriano Peixoto, lendo ;'«direita o corpo do alumnos e a brigadunaval, ao mando do almirante Iluet IJ.iceiiar.

As brigadas do Exercilo >»o desdobra-ram pelo ilaiitrn direito do quadrilátero docampo, ottlnglndo a esquerda, conulltiiidapelo 9-regimento «le cavallírla, asproxi-niitlailes uo quartel «lo Corpo rto Bombçi-ro«.

A's 11 horas, Iodos os corpo» a postoi»ouvia-to o loque de commandante da 4'brigada c logo, acompanhado do seu lu-zulo estado maior, apparcceu deanlc «!o '.'.¦regimento do arlilh.ria de campanha.que se achava em batalha em frcnle ao•uartcl general,o general lf.*n:i?s da Kon-

seca. A» forças de «eu commando abri-lilcsra.s, as ban«ld» dc clariui e in.isirrt

Iríar-im a.» marchas do eslyloe o («cncralpassou cm revista a.s tropas.

Succeasivaincnte, ecom todas as forma*lidado», aasumiram os rc.j>ectivos posto,oscommandantcida brigada iiataí, e _•cTI- do Exercito, almirante líutl Barcllar,e generac» Modestlno Martins c AbreuLima.

A'sll1(2o clarim do quatlrl {.encrsldeu o toque de «comroando de <fí\i.._n» eof;eneral Marinho da Ktlva a*sumiu o com-mando gtr.il da» tropa» lodo m cclWearna «Ircnu d'

diva.Uuvíu-seo ipiadas outra*

l" 5'íi^ada jí-ícç."»"** fazfic as «le iníaniena do ___.*.ito, i l-.i!,.. tmanobra, fazendo «inirribr»*, ctqucfil»*frentó*. e a*. «1? arlübçria e civaSlaria >. tconversão «li divn:Vi.

Ojf-tc o tíin.„* de a rançar, I*m freóvf-to datcli.iiií**iüa 5g»to , ... ..,..., .jr i »!--curtòsotritieae acoíovcfavai. .bj*» Ie <•-•• «:•-•con«t»r*>< .ia Igreja 4- *. í ,,!.,,rs, at.- ovcr!icc«*o.*u.!-.'Í4t-:-. . -ua Fr.-. C,«n.**-ra e. p-~t eritr-* ali», c itapa,*tat «te %tiin> „«.,üíclií-ras útKta>;i%, tetâtarsm atirof*»,na 5-í5.._tnle ordtm ; .

1* llrígida, co_í-a*»ada6l_ almirania

o 2i- bata-

«ia, depois >ia revista c.í-

«Hticdc .mir Cl-;:.*'.^. F,v-s t-voluf.v-s-, ai íorçii dateram-... «n. r<->!u;í.r,i! il»;> «hombros .1 .-¦ ito» tttny

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Il.it Baceíiar Pinta líi-ttteá e sen e»f4»S«imaior, auuter.u captLiA-ttcento Pe.iroVtíUno H'b«*Hsi, -,_'.-:'- ií »:..;'. i' Ur-üír.ie C-orio., ll«*»:li, a.iodante tteer»tW>i£ii4rtü-S»_.'._t_ A;_.i... i r.6i, tsx-tii_

Page 2: Correiomemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01183.pdfrie incêndio, cx.istestcs em todas as ruas, que a isto so prestam maravilhosamente». Contra, a poeira nito nos temos cansado

2 CORREIO DA MANH×Quinta-feira, 8 de Setembro de 1904

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•4

A

__• tenento dr. Luiz Augusto Tinto e com-uiissario 2' tenente Alfredo Magno Gomes;

Corpo do alumnos da Escola Naval aomando do 1* tenente Cíomes de Souza;parquo dn artilheria; contingente de abor-slagem; Corpo do Marinheiros Nacionaessob o commando do capitüo-tehehtò JoãoCuriós Mourào dos Santos; bateria doar-titlic-ria sob o conluiando do 1* tenenteTrájano Augusto de Carvalho; batalhãodc infanteria de marinha, sob o comiiian-'iodo capitno-tenente Marques da Rochao precedido da hecção cyclista; generalMarinho da Silva, eommandante «ia divi-•ão o seu estado-maior: tenente-coronelfrisilit Ara ripo, delegado da repartição

do cstitdo-maior, ajudantes de ordens ca-pitão Julio Canayarro e 2* tenente Orte-^al ltiirbn.a ;

2» Brigada, eommandante general Mo»destino Mairlins c estado-maior, capitãoLuiz Maria Heaiirepairb Pinto Peixoto,delegado do cstmlo-tnaiòr o capitão Po-dreira Pratico, ajudante do ordens; corpo¦ lo alumnos da Escola Militar do Brasil,

" còmmandado pelo capitai. Leito do Cas-Iro; corpu de alumnos da Escola Prepara-toria o doTacliçn do Realengo, puxadopela banda ilo St* de infanteria, sob oeomniando do capitão Freiro Çltimeirò ;

-'!• Brigada, coinmahilâhlo genoral AbreuI.ima; e.t.iilo-iiiuiui-, capitão f.ino Cm*-¦loiro da Eontoüraj delegado do e.tailo-maior o os àlfcreà Joaquim Thóódorò eMonteiro Meirelles, ajudantes «lo ordens;l- batalhão do infanteria, ao mando docoronel Pedro Paulo tia Fonseca Galvão;"i- batalhou ilo iiifuileria, ao mando docoronel Lydio Porto o 10' batalhão deinfanteria sob o comiuando do cor.nelTiiomú Cordeiro;

4. Brigada, c< ininandanlo general Her-mes da Fonseca o seu est-ulo-maior, capi-ião Luiz Machado do Mtigiillfãos delegadodo estado-maior o alferes SanfAinia Barros o Aluiniln ajudantes de ordens: 2- te-gimenld do artilheria de campanha; sob oríiiniiiiiiiilo tio coronel Porcilio tia i-Ymsc-oa; _£J* batalhão (io infantaria; ao com-mando do tonéiito-coruncl Eilomeno Josó•Ia Cunha o 23' lmlalhào do infanteria sobo comiuando do coronel Nelson do Nas-dtncnlo o o ü' regimento de cavallariasob o cotr.maiiilo do Iciionte-coronòl Pi-nheiro Bittencourt,

Na 1'cctagüarda iniii as ambulâncias.Chovia a valor o, tib cntrolantp todas

ás frucçòos ila divisão desfilaram, impns-stveis, com todo ii g.irlio,

Aos olhos do Iodos destacou-sp, sobromaneira, póíacorrccção da formatura, pe-Ia cadência na marcha, jiolo incxcòilivelyarbo, oa aliiiniuKi da escola da PraiaVermelha.', mente ti inspecção geral, asescolas militiiros tinham eu seu fttvor acobria elegância dn .seu fardamento, mnissimples o tiiais elçgànto quo o primeirouniformo dos corpos arregimentados,[ilianlaslicaincnleafogados em charlalei-ras, alnmares tiirçitcs, uma inlinidade. deenfeites çxolico.., incompatíveis com o.¦osso i-linui e com os costumes do nossoSoldado.

Com muito brilho apresentou-so a va-lonio mat-tnliageni, especialmente os alti-limos «lu legendária c.cola da ilha das Go-liras, cujo renome (: seinpro mantido comapplaubos sempre que os garbosos moços(saltam om torra»

Osr. marechal ministro da guerra, nl-Ias patente, do lixei cito, cxmits. famíliast- representantes da imprensa assistiramno desfilai' dns tropas, das sacadas doquartel genoral,

Percorrendo o itinerário, designado adivisão fui ao Cadete e desfilou cm conlineticin uo sr. presidento dn Republicaíccolliòndo-so em seguida a quartéis.Do regresso, ns forças navaes o a EscolaMililur do Brasil desfilai.un pela rua doiliividoi-, tt a quiitiit foriniir », tendo sidoalvo de onlliii.siiir.iic.ui manifestações dosympallii.i aos ultiiniios tias escolas Na-tal p Militar.

Õ eixo da Jlvenidalíoiiliznii-so hontem a unniniciada fesía

inaugural do eixo da AvenidaDo accordo cnm o progratiima divul-

gado nela imprensa, a festa' teve inicioiis í) horas d.t manhã", com a chegada dpresidento da Republica ;'i nia da Ajuda

S. e.v. veiu ciil hnuUiu.Ac palácio,UCOlll-|;nntindo do ministro da indiislrin o via-ijlii o do chefe da sua rasa militar, coro-uid Sonzn Aguiar.

H"gTii_d() u curo presidencial, chega-ram os quo conduziam o ministro do in-toriorosen sccrclnrio a aquelle em que\inh.tm o cheio de policia o seu ajudante•lí* ordena,

Bccebido prlo dr. Paulo Froitlin c poltfsrugimhciroí das obras ila Avenida, fo-ram o dr. I.odvigiiea Alves o sua eo-ntitiva acompanhados ató ao prédio n."_ll da hojo oxtiiict.t rua da Ajuda, ondeentraram.

A' chegada, h, ex. Coi saudado por umasalva do morteiro, di..parada do um ro-reto armado etn fortaleza, ao centro doqual so erguia um mastro do navio, etncujas vergas, t.neios dn Club Boqueirãoil.i Passeio, vi _lidii. a caracter, levanta-iiie.i estropitosns vivas,

Uiná banila de iiiu_im da Brigada Po-liclnl tnrnu p jiyinno nacional.

Ap-w curta títmi ira uo redio citado,Bahiii o prest tento da Itopiiblicn, acompii-iih,ulo du» ministros dn interior o dn In-tlusttin,'dn'-prefeito municipal, çpinmán-ilanlo dn llriguiln Policial, pessoal dire-Ctivo dn.. ninas tia avenida o porto odemais pe .muis gradas.

No trecho cniuprelietulido cnlro a ruaílo Phsmmu o n rnos, estava, na frento tleuni carro olectfiçó da Companhia Jardimílatiinicn, um bundo do luxo, onde tntn.t-ram pits_ngoín,ii cpnvUa ilos direclon*. daCo 01 nu ii In.., «Ir. (ielttlintlas Noves e cnm-ínentlailni- Eiuilin Berla, o. drs. P.otlri-RltesAlvi!», Lauro Muller, Pereira Pas .os,,f. .1. Sc. lira, srrrelnrio do governo, chefe«Ia casa iiiiliinr, Vieira Souto, Putilo1'rontin o outros cavalheiros.

Da«l«> • siguitl respoclivo, o «Ir. MirandaBibearo, tllrei-tor do serviço de oleçtricf-iludo «In 1'refollurn, (pie gentilmente seprestou a sor.ir tio ttiotortieiro, cStnlielo-remln a correnln po_ rm movimento ofcleclrico u. .íi, que pnr sua vez liuptits.o»nm; o Ospecial etn quo ia a familia tio pre-Milênio que -.ogtliu vignr, s itiientesobroos.•'»'.'«, d.i linha provisória iuslallada parao Bcrvlçò de aterro o que corte pelo eixo¦ i.i Avenida*.

A scnjtilrlnmotttrosol.ctr[co9,comboian»do anliooN carros, qm» cran. ciüprogàilosno uerviçii do Iraçdo animal. Iodos ollos,cheios a ili-iiiir ii.ra, (lofamílias, cnvalheiros o uo inenulesie.., centenas doindivi-«i-i »s qu. d. Unnavam de assalto.

Todii a longa ejilensão que vao do Bo-qucirüoA Prninha o.tnvn adornada com

folimgens, tinas «le palmeira.,cscuiloj, ftamulos o galhanlc-festõoa drbandeira-(e-i.

Fm vartii- pontos erguiam se coretosenfadado, a entes parridai,entre as qüaceprcdòmlnavnin o venln e o auiarolto.

A» I tuipi tl.is (lictricHs pendentes .le ul-t_*r.*_»o» pxxmlo*. liti.-.nt.is no longo da Ave-nida for.im ncce.ai á passagem do cum-bolo p-C_iil"h«-i.il.

De um 6-nntro ladi»8,em t-do o percurso.Citavam fomifiitíu» cm tilss milhares «¦ mi-lharos «te «ip»«n«rtr_-que, A passagem .Iopfe»idcnlo du llcpublica o da sua comitt»\*i«, lev,ini.«v,.in viva -,es|>ecialme:;t«> ao-Ci chi-ro. dr. Paul»» Prout.n.

Ao siuu d » hynino nacional, t.va.h. portlueisai bandüs niàrciaeà e particnlaret,«»zn coretos <l«stribtiiila_ em vario» pontos,t-egtiiu a comitiva atô à Prainha.Ahi.iutito ao «viifu-i - ,pio estão constru-

ii.it.. «s« m>. Guinte A i;., foram o prest-donte «> ileitmia pr».s«,..-s «li» rcpr.\»_.nt-içioconvidsito» t»eliis sr». Guinle eGaffrcaéfrvin*tn-i_. d«* f_f«>e licores.

Acceito o convite, foi ... et. rtr^iud,. 4entrada do ptliQcio em con_tru{_;io pCu>architecto _r. Antônio Jannuxti.Oirta f.»i a il.m «ra no local, que estava

(:_rf.it*m«*nte eafettado.i'.»m »n.l»i todo» dr» nawi l«>gar no* bí»n»

<L"s, n«*cuíii o r.»tnb».>ia pre*iifcncial ati ao«anto «ta rua licucr*! tataara, onde e>ta-dtm_-_B.

Af»*a__.h\ s. «« dirigiu-se para c- pr_*-_.ocn«l«*- r*»t__a catalHrrid.),» os, *.»->*_ Hj»<»nr!.i-ví^r t\ C- <_» ahi »uhtu. cm companhia «1<«j_«I1» sivn , «r» » d? (votado O __irt-.to.T- d»S«í^ftw da ...;0.111 e <U porti», *. l. ..».,: •

mandado construir especialmente paraque s. ex. poclesse dahi passeiar a vistapor sobre a derrubada.

Pouco 60 demorou ahi s. ex.,que,descendo ao pavimento terreo, foi poraquelles negociantes obsequiado com umrãmiilíètò do flores, gentileza de quo fo-ram bgualniento alvo os drs. Lauru Mullero Paulo Frontin, sendo a todos sorvidochampagno o licores.

Voltando todos a tomar logar nos hon-des, seguia o comboio em direcção ao Boqnèirão quando descarrilou o especial emquo ia o presidente.

Posto de novo nos trilhos, esse carrosogtiitt viagem c sem outro incidentedigno de menção foi ter á frente do pre-dio n. 211 da extine.ta rua da Ajuda.ondeestacionou, apeandò-se s. cx. o demaispessoas.

Do novo subiram ao primeiro pavimentoo do escriptorio contrai no salão da frenteo dr. Puuln Frontin, após curta saudação,offereceu ao preVidonté da llcpublica, cmnome da commissãa construetora, umamedalha do ouro, ondo brilhava uma es-meralda.

Nessa jóia estava gravada a data dodecreto que aulori_.üU a construc.ão daAvenida.

Ao dr. Lauro Muller foi cgiialmohtc of-forecido pelo dr. Fronlin um bineli» dcouro com unia saphira. onde se lia a datado decreto acima referido e por cima estainscripeão—iFazer engenharia ••.

A ambos foram tambem entregue.aquarellas em seda, representando a per-specliva da Avenida.

Apus esso acto, foram servidos doces ecafé ao.-, circiimstahtcs.

Seriam LO 1;-i qúnhtlo s. ox. regressou apalácio.

E no que acima dissemos consistiu afc_ta inaugural do eixo da Avenida.

Corpo de j)ombeirosRealizou-se &s 7 horas da noite, na es-

tação central do Corpo de Bombeiros adistribuição dos prêmios ás praças quodurunto o anno mais iso distinguiram nosexames do gymnásticá.

JVotas diversasAo movimentar-se a divisão, cahiu do

cavallo ipie cavalgava o cabo do ;_¦ regi-mento do artilheria João Justino Barbosa,que recebeu diversas contusões nas per-nas.

Acto continuo foi a infeliz praça . oeeor-íidn pelos médicos de dia ao posto doquartel-general di-3. João Leito e I)rum-mon I.

—Ainda um oiilro aeeidep.le decorreuhontem na praça da Uop.ublica felizmentesem maiores conseqüências.

Com a imnctupéidado da ventania quesoprava,cahiu um dos mastros do bandei-ru coltócatlõs cm uma das sacadas dã re-partição do estado-maior, ferindo leve-mento alguns populares.— Quando ás ;S horas da tarde, passavapela rua I-avradib próximo á Policia Cen-trai r. general Hermes tia Fonseca o o seuestado-tiutioi-, acotitcçeu práncUeai' o áiii-nitil em qno montava o alfereís AlfredoSanfAiiuu Barros- arrastando em tuaquéila o referido official.

SoccòrHdò por praças o funecionariospolieiitcs, loi levado pura o gabinete dodf. chefe do policia c ahi recebeu o.s pri-ttieiros soecorros do dr. Moraes c P.rilo.

O di*. chefo do policia mandou buscarum carro c o offereceu ao ferido para sorecnlher t. sua reslilenciá.

O ulf.re; SanCAuna Barros depois demedica Io rccoliieu-se tt s ii rt. rositlpnçiá,acòmpanliailoporum guarda civil, postoá sua disposição pela policia.

(•«ASA Wcndonca, Oonçalves tiias 8, ventlo-/i-iiitiins paru ttoinons o meninos i»or preçosde verdadeira iti|ii|Uiiçtto

.0 SETE DE SETEMBRONem a chuva itesm ¦neha-prnr.ei-es qm»hontetn cnclmrcoii impertiticntemcnto a ci-

.istle, teve o poder do afastar n cresci.iaçoncòrrcncla ipio .ífíluiu a assistir -ios dnisissiioclaculos tealiz.idi.s, em honra tio Set-do S lembre, no magnífico tlieatro MaisutiUoilenu!,

•Si o jardim, inteiramontu a dcscnbortò,não teve a nnini içiw que era ;lo esporar.-já so tornou h-tliiic, em compensação uo r, -cinto do theatro, ondo so c-l_ confnrtavõl»mente, tini h ivia um sn Lgir vasio, o tmpsptjótaculb-¦coiTcram ctim um calor iiuiíto-ta oontráste com o tempo aborrecido quefiin fo r i i.

Applattrtlili ...Iiiioü foram todos o.s numerosil - pt-bgraiiim i; a ¦ixir.iiirdin_-.it. cánçòneiis.*ia sra. Sporiolly l.-ve do repelir cmn seunurido, um hábil aetór, vários dneltos ori-_tin..es, do. portando cntliu.lasmo fóni doeotnmiim. lígual tritiinpliii «-t_.lli.-n a uxnolsnimilarina earaeto lsti:-a Pastora Sáhchez,quai iiiiiutlavi'! no '.'iitiecn.

Hojo IVoc(U_m*su o_ dois últimos espe-otacillos dus quo formam as (estis coimiio-nvrutiv.t- Un fhilopendonciii tio lir.tsil, ouuio fã_ çror quo serão mala dois gtatidesuccõssoá iilciiii,;ailo3 pelo popular theatroUaiaen Mudcrne.

BENS SÍECADOS1.800:000$000 Queina da victima-Em

segrodo de juslii; t — Na 1 delegaciaiiujtiliítr.Ná i piosegtiiii hontem na V delegacia au*

xtliat o Inquoriti) ai,,-tio cm _o;,'re>io de jus-tiça, i*tu viitinle de qtiòixa n presen ta da paril, JtiSRplia Maria dn Conceição, por intermédio ilo aeu'advogado dr. I.tii. Oomtij|{ues.

A queixosa foi diiranto muitos anãosgi-ver» .nio dii finado conselheiro LeonardoCnetánt) do Armijo, quo em seu tostaraontnloOu-lho a casa da su.« resiilenciu cnm to-¦tos os valores nciu eiU.te.titós, quo uão do»veiiatit ciilrar cm itivoiilarin' ÍJiiiro os Itens exisloiitòs, qua f,i7.i.ini p.tr-te ia itonçit.., o ctínselh-sírv l.eonartlo thsentregou em vid* diversos titulo- tt» ifi-vida publica; «leboniurc» du futídig toiii ooutros, (|itu a daposilarla eni su i boa to oignorância desconlieciado verdadeiro valor.

Fallecido o conselheiro Leonardo, d. .'oso-nha pouco sn imiominudoii com oa papéisque ella continuava a considerar sem nenhumvalor.

Bm íl d. junho 4o oorrprítè, dias depoi9do lallecitnentn do conselheiro Leonardo,estavam reunlttoi cnnvoraaudo em casa «lotl, Joscph.i Itãmiro José do Aranji., cria «ta

.1 ..\. Ptunciseo tia Silva Coelho õ A, Joatinalitiiin iiães, oiniga daqualla se hora, quinUochegou o 1- testatiieiitiiro do fallecido sr.Ifr-ttcisco c.aii.is rta Silva flnifra, iicompa-tih.iito ilo <eu atlvoffado cuide pthlz Cordei*ro. o Ao _ srs. Antonio Forrolra Hotelho,Muno I Viena dos Santos Guimarães, uai(fuarda-tivroa e um filho meíiur deste.

Iiiterpel!» tos sobro o motivo tia tnasper.uti visiti, responderam quo iam piocederao art.ila__.enlo dos bons existentes, per*juntando •» fr. Silv.i Ilr.iRa a d. Jos,»|ibam nã i linha alíirt dos moveis ali existentes,papeis nu quaesquer oniroí v.ilores,

U. .'asepi ,i. da nada PU-»pelUndÒ, d»c!a-rnu promptamente que linha em seu podarhv rsus pipels, quo Uns havia dado cmmia o conselheiro l.eonanto, resposta estaoiinflrniad» pelas pess»»as presentes o dus

nes m» ron-ider.-va l''gitimi dona.lt,trii,-»r»ir.,e-ii.«).«)inv ntarlanteoosseus

companheiros «j-i»* U/esse entreg-,« dos mos-mos, p >u ttev-ti mi Ihrntar ne inventario eHio t»as»»ria recibo o que, terminada o In*vntait», do posse dos títulos novjmonte-l!e.«n«.

Muito relucten d. ,'osepha em scqiiieseorao pi» ii li* qn« lha faliam, mas ta-s fonmas t .io»- c itViiic-nie» que lhe »presen'.i-nm. que ella to* rntr,ç, dos p«p.»is quatires»t,t m n valor Uo 1.SjO:C<V__i, :,o Sr.Si vi ltr__-i.

Kste. »U» po-s* doi títulos, tirou da caixande est-vani, 10 apo!tc>-»s Ao 1.-30$ e.«da

uma e ilelhs (et Aaxqto * U«m ro Juse deAi lujo «» ti-ii a il. J-üiina Ç.um .iâ»s.

Píiiò lato, retiraram-se, nSa.ttia dando on»ciiio premottiilo.

Relat«n-to o facto a pessoas conhícida*..f.»i d. Josti ha acxnselhiita a dir qa-1\ « àpolida, viste o invent-riante Silva Ilr.pa

t h iv*r reettsi.to peterpptnnimeute a darrecibo çro_:-*uidi>.K»u euiüo qaa res»»Iv»*« proecrar o dr.Loit

b.iHieRa»*, qae r «j*aereu o inquérito a que«tfttra alíadim •*.Nelle «teputíram Riraíro J<t»é de Araujo,

;_h> leiat >tt o f»cn cotiforTu» fsü »cim« e« srs. N.neeI Vietra dos Santo* Oaiaia*is* Ae'oaia Ferreira DoUiho. Fr_i!euco

d* Silva Coílln, «J. loasna üuimarâes eBüthinr Castitr».

T.mIoí. e»<m extençia deste r.lUma, cm»f«m»»ra rm ms» t ata* feas» o átpoí.meai»»da l» mira.

U-lb t.i t'jst:v*> í a 0;.i__. t.*i!,<*a»s,.Sllq-j- i,:,« é 4.» r iu a «j-.e d^-iirosj *»b_r diexittc--cia da* t.Ulif- na \tU,r A* 3 .BtWjiíi,3;t.» tuviam s d»« «S._ai_u * <J. Hscph* n-i.,

n»* h*»ira l.*«sai,U e qa» cia eo.rvaj.*aínpieat, potie.-4t_._t-» sm teguiaa p.->

pr.»s»_id^.O «a-1 entJ i*t* hot» preseftLir, d«v»r.4jmi iattonwCMM o *r. ."iúva \lttg*, o d._sas_í.

Pelo Telegrapho(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGALLISBOA. 1. - O Congresso de Pescarias

dc Viittui.i do Castcllo, cin sessão de hojo,approvou a mováo solicitando do govornoum accordo internacional era que os signatarios so coraproinettem a respeitar a zonadas acuas torritoriaes necessária para aspescarias, ficando estas exclusivamente re-servadas aos nacionaes.

Os Jornaes apoiam o defendem a causados pescadores portuguezes, que não podedclx «r do sor a mais Justa.

Ainda hoje telegrammas do Llxões dizemque, acossada pelos temporãos do alto mar,ontrara naquelle porto uma chalupa hespar.liola quo andava pescando nas proxlmida-des da costa.

ESTADOSPARA'

nvt "\r 1 Do Posso dos documentos_.n«in,in-- r._-i<rseaad01' 'otteral dr. LauroKO..IÂ n ,ir viémo B"ea inscro.hoje na„SSFhÍ?,ioIíaZH extensa publicaeSo bsma"ÃZ

iW_. ?,^l£n so «•«•vo 'lo oíigeniioiroFn.^nVi.. wín".0 rta* lançado coStra ello«_.?_?« 5oí,.íÍSol

"adlctorlaes d'..A Provinolapelas colitmnas ino ao aesappareclmonto dedo Pará., referem© o dr. niogo HoUanda,pérolas quo possui» Cio,n«V?i<ÍllSdr*'"o00011001**0!» - sua publica*) dr. Firmo Bragc nto:çâo dizendo toxiuuhne compromisso assu-,«Lí?0 n. ° SOI»-niio não so imporia omulo perante o Publico» istoria das pérolasde. er do dos vendar a h ainda qtionio defi^1*lc?rd .? n? eadaver ela pUantasia mor.Diogo HoUandt, creada pbida de Innoeoncio. so passou desdel/oiitiuua natrandoo que sua checada ao°Aia, -2r d<> abril, data da 20, ílata daItio do Janeiro, nté o diamorte do dr. Dlogo. ro Sodré dirl-begue uma carta do dr. Lan profligando ogioa ao dr. Firmo Braga, s consistentesaieive, remotteado documento prietario donas respostas dadas pelo proitos quo llioHotel dos Estrangeiros aos quês nador.foram formulados pelo raosmo so dr. FirmoEts as respostas, primeira : O os do dr.nao assistiu aos últimos raomentFirmo doUiogo. Segunda: Avisado o dr. do Firmopassamento do dr. lliogo o chega em comuo notei, elle, proprietário, esteve egou atópanhta do Firmo dosdo que esto ch objectosa iinal arre-_adav'âo do todos os o espo-de valore dinheiro que constituíamm entrolio do Diogo. Terceira: Nào fora Quarta':as jolas encontradas as pérolas, rio, oExistem cm poder tblle, proprieta qualdocumento assignado nor Firmo do quoconsta a completa relácâo das jóiasfor.im entregues a Firmo. o do

Esta iloctimonto foi pelo proprietário dr.Hotel dos Estrangeiros remottldo nom aL.uro Sodré, ficando ello proprietário ctarip'publica forma. Quinta: Nem o próprio pe-nem o gerente do hotel nunca viram asdorelas. Sexta 1 Servia o dr. Uiogo um crea ado hotel, solicitado pelo mesmo doutoroseu dono. Sétima: alé ii data do falleclmontdo dr. lliogo, esse croado merecia toda aconfiança dello proprietário, tempos dopoisdespediu o por suspeita, devido a um lios-pedo servido por ello tor so queixado dodosapparecimcnto do um rologio do bolse.Oitava : A resposta ó negativa, pois respor.-de ao oitavo quesito que pergunta si o 1 o-lerldo creado, so acha aiuda cm serviçodo hotel o a sétima resposta ja rosponfe,Nona i O referido creado sahiu do Hotel hamais de um auuo.

O proprietário ignora o sou actual para-dolro. Seguem a lista «los objectos entreguespelo proprietário do Hotol ao dr. FirmoBraga o remettidos por esto á viuva porintermédio do dr. Tliootonlo do Brito,o tópico do uma caria que a viuva dirigiuno dr. Cypriano Santos em qua d AdcllaHolInm*a diz textualmente. «O quo possogarantir ó quo nunoa poderiam palavrasminhas autorizar osso ju'7.0 contra o dr.Firmo Braga, «lo quem continuo a formar omelhor conceito quanto a sua honra pes-soai».

Odr.Flrmo cnnclue a puUicação dizendo :i;Não basta quo o publico liquo esclarecido,e necessário quo o tribttn.l severa o imparelal, etn face do qual mo encontrarei oomInnoeoncio, cumpra a nobre missão d; pronunciai* o sou vcrcdlctuin. E' nesse terrenoquo so podem encontrar os homens quocomo eu.toma onsclea.l. segura do seuvalor.i»

RIO GRANDE DO NO-tTENATAI. 7. Foi InauKurado o serviço te-

lographico hoje. cniro Natal o Coará mirim.O «Ir Sampaio Correia, acompanhadodos drs Carneiro ltocha e Affonso Barata,foi no Ceará mirim assistira inauguração dotclcgrapho, regresssando amanhã.

BAHIAItAIUA, T.-NAo houve notificação de ca-

sos Uc peste,liojc.MINAS GERAES

JUIZ DE FORA, 7. O Senado approvouo projocto de lei concedendo aos práticos doarto dentaria, tendo mais do cinco annos dopratica, o direito de cxorceroin a protlssão,modianto matricula na secretaria do interior, o autorizando o governo a reconhecer osestabelecimentos do curso dontario fundadosno Estado.

São candidatos _. deputarão á junta commerclal o coronol Ignaclo Burlamaqui e ma-Jorcs Ávila Goulart o Silva Tavares.O Congresso autorizou a impressão da«Historiado Minas», escriptapclo dr. Dlogodo Vasconcellos.

Orando numero do romeiros tem pas-sndo cm trens da central para as festas doJubileu, cm Congonhas.E' esperado aqui, na próxima semana,vindo do sul do Estado, onde foilnspcccionaras escolas, Kstcvam Oliveira, director do«Correio do Minas».

Foi distribuído o primeiro numero do«Jornal S»irlta».

Foram notificados boje tres casos de va-riola

Não houvo nenhum feslejo official pelodia do hojo. Apenas uma pliilarmonlc . partlcular percorreu as ruas, ao amanhecer.PARANA'

CURITYBA, T --lim trens cspcclacs, vindoslinni. 111, hojo chegaram n esta cidade os rc-pr.:_cntantes dn» municípios do Interior ollttornl «lo linlado, ullm dc copaitlclpnrcin11» grando ..mccllng» dc protesto vollcctivocontra o nccorJft,. do Suprem» Tribunal; nni|ii_Htãti dc limites cum S.111(1 Ciilliiuinit. Itc-unidos 110 «.-«IHIclo do Cougrcdso estadual, depol» dc erguerem protestos, deliberaram podlr no presidente «lo listado dirigir um maiiilcsto no Brasil Inteiro expondo 11 q cslfio otu*.Uf 1 c.iiuh» a iittUiuto d» povo paranaense,lim -Ciitiiilii o povo dirigiu-se pnra o puladodn governo, dc cuja» sacada» fiilou o chefeda i,|i|ii>sl>'íi« dr. Generoso Marque»; o preatilo destilou pela» run» da cidade, saudandoua pnssngcm a municipalidade, hs rcdacpdc»do «Itcpubllca» o (tOl.trio da Tarde».

foram c_pnlli.ido» boletins lamentandon itttitii-le dos representante» do Paraná noCongresso federal. A*s 6 hora» da t»i (lc, nosaia,» da r.SL.il.. J.nú Cirvalho o dr. D,irioVello-o rcnllr.ou vibrante conferência «obre• questão do limite*. '

A's 7 c mela, 110 pnlntlo dn Congresso, oGrcmln (ton Professor» Públicos clfcctuouImpnnento cc»»fio cívica.

A' 1 hora da tnrJc che;nr_m,ent Irem e».peclnl,»» olllclac» e marinheiros da «rit_»dorallemão uPilkc».

Depois de nni.iitliã seguirá psra Poçosde Calda» o dr. Vicente Machado para trata-me 11 to de smiJc.

8. PAULOS. PAULO, 7.-/1 cidade nmaulicccn com

lindo a»|»c-H.; diversas bnnd.s de nm.li.nstncnrnni nlvorada na» run»; o Irnmlto fnlexininidlnarlo. Um Ioda» na janclla» lnivl.imfamílias. Os consulado» e C3t_bclcclmento*publico» o particulares estiveram cmbandcl-radnt, Imvcado coreto» dc folhagens cm va-rio» pi.ntos.

Ilstevc Imponente opreslllo clvlco.No largode S. 1'ranclscn de r.mln, qunndo passavaJunto a estatua de José llonllacla, falou oacadêmico Vnn.lcrlco Pereira

Durante perto dc tres horas a for;a policialdestilou cm frente ao palácio prestando con-tinem Ia no presidente.

listão esplendida» ns lllumlnagftca das ruasdo centro, mui se p.».lc tr.iu>»lt._.. ; o dr. Tl-Mrlça .•."--imitou decreto-* pcrduftndo dnls seu-tonclftdoii commutando u pena dc um c Iu-dultiiiJn vsrln» |»rn4n».

Boletim do exteriorRÚSSIA

A imprensa anti-semita do S. Pèjorsbat-go apntnudo an nove vhasr assignado pelocrar Nicoláo lí, limitando os direitos eas liberdades dos ttelireus residentes noterritório nisso.

AU8TRIA-HUNQRIAO rrtuador Denjàmin Constant, rom a

turma de guardas-marinha liraãtlcirosera viagem dc instrurção, etiopou liontemao p"rto de l-tuine. A bordo veiu tambemo ministro do P.ra.tl etn Vienna, dr. Re»ges do Oliveirn, quo tinlia ido a Tola cs-perar o navio.

O Benjamin Constant leve magniüca re-concâü etn Fiume.

INGLATERRAOj jjrnacsdel.ondros Times e Standard

publicaram hontem o orçamento ái Itc-publica Argentina para o próximo exerci-cio financeiro.

—Foram nomeados, m.pertivamcnte,etnbai.xadore- da Grã P-rclanUa junto ascò'fe.i de Uonia e Madrid os srs. Ej .rtonoNicolS-in.

-Parecee.tar fiada a partnle do? tra-baíiiadorcs dos portos df Ottee Agde. AFtsb-raçio Nacional «tos K.tivad..res orde-uott hooteiü a cc---.aiâo da parede, man-dando que recomeça immedtatameite otrabalho em todos os portos.-O imíit concedeu a autorisa^jo qneIhí íoi písiida para quo se tvalizj^éeentre os habitantes do ilarsclha umacolí-xla em íavsr doa operário* que &pacham fíltos de r__eors*í, devida a para-lj-_-_ç3o do trabiUu..'—<_iiegar«m

a Marselha tres dííeçadosda Federação dos .,«. -..._;. . \.r. mg.t_>í,d-vas ertos.

-As?«gur* U ÍÂbertê «jg?. ;, 1 varias

dendo a estudos de um novo typo de su-bmarino.

Os ensaios até agora feitos visam ummodelo de condensador que, possuindopeso egual dos condonsadores conhecidos,apresenta uma capacidado dupla.

—O nadador Burgess fez hontem umanova tentativa da travessia a nado do ca-nal da Mancha.

Burgess viu-se obrigado a abandonar asua iniciativa quando 66 achava a duasmilhas do littoral; francez.

FRANÇAO syndicato dos paredistas do Marselha

recusou as propostas para a volta ao tra-balho quo llio foram submettidas pelospatrões.

Foram honiem do .armados no portomais 17G navios.—Telegramma do Nantes diz estar ali

terminada a parede dos manipuladoresdo pão.—Falleeeu hontom, cm Paris, o coronolGorliin, ofticiat reformado do estado maiordo exercito.

- ITÁLIAEm rodas políticas correu ultimamente

o boato da próxima rovocação do embai-xador em Pariz; condo do Tornielll.

Informações do fonte segura aulorisam-nos a desmentir a noticia.—Foi honiemdc_.nitivnn.en_e resolvidaa terminação da parododos cocheiros.

O serviço normal dos cairos recomeça-rá hoje.

—Sobre a presidência do cardeal Vivesy Ttito reali_ou-so hontem a sessão inati-gural do Congresso Mariano.

Os congressistas foram cm seguida re-cebidos pelo l'apa.

—A paredo dos mineiros do F.uggerti,na Sardonha, terminou hontem voltandoao trabalho a totalidade dos operários.

—Numa das dependências da fabricadc pólvora do Tossano deu-se hontem ex-plosão, morrendo no desastre um opera-rio o Ceando tres outros gravemente feri-dos.

— líoalizoii-so lionlem a inauguraçãodo monumento mandado origir pela mil»nicipalidaile cm homenagem a Garibaldi.

A cerimonia foi presidida polo duquodo Gênova nuo representava o rei.

No acto da inauguração pronunciaramdiscursos o ministro da justiça, sr. Ron-chelti o o prefeito da cidade, tocando poressa oceasião as bandas do mtisica pos-tadas nas proximidades do monumento.

A festa correu com brilhantismo e en-thusiasmo. Ho toilos os pontos da Itáliareceberaui-so telegratnnias dc adlieslo, en-viados pelos clubs o associações na-cionaes. A' noito realizou-se na municipa-lidado o banqtioto ollorecido ao duquo deGênova. S. a. regressou hontem mesmo allôma.

ROUBO AVÜLTADO100:000.000

Jóias de uma <_chanteuse»-0 gatuno cmNictheroy

-..IA,finalmente, descoberto o paradeirodo Salvador Machado, cujo verdadeironorao 6 Salvador Campos, o autor do fa-bnloso roubo do Tina Tatlí.

lía cerca de dois dias apresentou-se elloem uma casa no lugar denominado Ton-dotiba na, visinlin cidade do Nictheroy,onde pediu agasalho.

I.nlabulada 'palcatra com o respectivomorador, pediu ao mesmo quo trocassegramlo numero demojdas franeczas nestacapital porque llto daria uma gratifica*-ção.

A pessoa que deu pouso ti Salvador,sabendo do roubo do Tina Taiti, dirigiu-se hontem ao dr. Azsvçdo Cruz, chefo dopolicia do Estado do Ilio, não podendocommtinicar-lho o occorrido,vi_to não cn-contral-o.

Scieiitc do faclo, o _!• delegado atixi-liar da policia desta capital, sem ir :i suarepartição, seguiu para aquella cidade,acompanhado.do diversos agentes.

Em Nictheroy, ás 11 horas da noite, o2* delegado,: depois do conferenciar comas respectivas autoridades, tomou umbonde especial, com destino ao Viradourodo Santa Hosa, acompanhado do dologu-do do policia do município c do escrivãoda delegacia:

Só pela madrugada, devido t't di.tanciao ao caminho,que ó todo do morro, está-111 Salvador proso, pois a casa ücou vi-giada, segundo declarou o mora.lnr, cujonome o Joaquim Machado Guimarães.

-ji/n.iv iiokvNa barca, chegada ãs íü horas da ma»

drugada, veiú o!!' delegado auxiliar, Ira-zoado o preso Salvador Machado, as jóias-roubadas o dinheiro, que se achavam cmum sacco do vclludo gvcnãt,

O preso foi recolhido ao xadrez daCentral.

Hoje, cm presença de Tina Taiti,.serãoconferidos os valores.

na, para o hospital da Santa Casa da Miseri»corula,

Effeitos do álcool—A ggressões' Da interior da casa n. 10 da ladeira doSeminário, partiram hontem, tis 11 horas danoite, gritos de soccorro, acompanhadosdo npitos insistentes.

Attendeu aos gritos a praça ri. 233, da 4*companhia, do 2- batallilo da Brigada Po-licinl, ([ue foi deparar com o hcspanholJe. us Uacellões, do 22 annos, empregadona casa da viuva Hcnry, binhado emsnngtle.

Syndicar.do, soube o soldado que Jesusestava dormindo, quanJo chegou __ casa,uni tanto embriagado, o hespanhol ManoelBassia.

liste, sem pronunciar palavra, atirou noseu compatriota um jarro; quobrando.Ihe acabeça o farindo a orelha esquerda.

O aggressor so evadiu o o ferido, depoisda se queixar tt autcrulade da G' uibana, íoiso medicnr na Santa Casa.

—Com um gu irda-chuva Manoel LourençoMartinheiro, vulgo il/andsinAo, aírgeediuhontem, na rua Visconde do Rio Hranco,Alfredo Mariano, dando*lhe um pontjço namão 0. querda.blanôzinho foi preso o recolhido ao xa»drez da 5- urbana, c o seu oftonsot' foi mo*dicado na Santa Casa da Misericórdia.

Tontativa do homicídio -- A revólverNo Rio das Pedras

Entre os dois nascera natural antlpathia,quo a primeira questão sem importânciadegenerou em ódio profundo.Assim passou-se muito tempo sem quetivesse havido qualquer demonstração lios»til, que denunciasse o quo ia na alma dosdois i Manoel Rodrigues o Sylvestro PiresLoal.

liontem, pouco depois da meia-noite, on-contr.iram»se os dois inimigos, na rua Fer-nandes Marinho.

A hora era propicia para um destorçopessoal.13 assini foi.

Os dois discutiram calmamente o Ma»noel Rodrigues, sacando do um revól-ver, dosfecliou-o, indo o projectil alo,iar-sono vèntro do seu contentlor, que, soltandodolorosos gemidos, attrahiu a altenção dediversos populares, quo cm improvisadamaça o trausporlaram ató a delegacia.

D.ilii foi removido para o hospital da Mi-serleordia, onde baixou para a 18* entermaria.

O seu oslado 6 gravo.

o de Naudaux eirmãs Maud, bailarinasClemence, barristas.

Enchente, sem duvida.-?• Com o Conde do Monle C.i. «í-sreallea»

so amanhã a recita do Jucá, no Kecreio.ilsii, ainda a popular revisla Ca cLa. na ilaisoa Moderae.duas-+. Il.tv

funcçõos..rã hoje

DVSPEPSt*. - Cura radiealmento pe'o City

moijeiioi na rua Primei o dc Março n. B.

Na Policiae nas ruas

______ heroe dá faca—Na 20* circumscripçãoCassava hontem,._ tarde, (iela rua I). Ma»

ria, na eitação do Engenho do Dentro. Má»noel í.tcir.tlni da Piim.eea, morador íi iuaSenador 1'ònipeo n. llU', quando os íciupassos (oram embarcados por João da Cos-fa Jesus; quo com ello alimenta do lia muitoseria divergência, issa motivado por quês-tõee do ciúmes.

tnopinadamento oggredido, Fonseca nâotevo icmpo do se defender, recebendo nalula uma extensa laçada no quadril di-rei to.

Vendo a sna victima por terra o portantosatisfeitos os seus pervorsos dese/os, o ag-gressor procurouevinlir-so, sendo, porótn,preso o coodur-ido _ 20. delegacia, ondo foirecolhido ao xadreit.

Manoel Jacinlho da Fonseca, cujo estadoinspira o ma .mm cuidado, (oi tr nsportadocm cairo da Assistência Policial, para ohospital da Sinta Casa de Misericórdia.

Contra- J<* .us foi lavrado o competentoauto de pruâo cm fl.grànre.

Choquo dc electricos — No largo daCarioca

O lunde o. 50 da linha Hnmiyti desciahontem, ao luefo dia, a raa Treze do Maio,rehocanlo o n. TT» da linha do Cattete, quando ao chegar próximo á rtia de Sinto Auto-nto descirrillou, indo Eobre o carro quocombolava.

Os srs. Oswaldo Guimarães, João Catloso AlTjnso Mendes, qna viajavam no estritio,foram atirados ac» chão, llcando fundos euavarias parte* do corpo.

O sr. João Carl-.s ík to ferido no maxil ,rinferior, no braço esouerdo e no omoplata.sendo gravo 0 -eu estado.

A.nJ.i Uouve outro fétido, que cão quiz.declarar o seu nome.F_ram oli- s medicados cm uma pitara»*cia. recolhendo-se depois ái suas résídea*

ciss.O motornoira foi preso e recolhido «o 1 _•

dret da delegacia da 7- circumscrlpçio ur-bina.

««cs,5 taiaiitro da 1 -,kí_i _. f*ti frete líláiiB

Rebate falso — DesastreAo CâiN rte Bombeiros fot transmittido

honienn, ,1s 9 e 3» da noile, aviso dc que ia»vrava Incêndio numa casa da raa dj Assem*b\bx. esquina da rui d» Mtsc-itcordia.

imm.-ii_t «in :.'e paitiu para o local opess.al da •,'.,,! ceatral dos bombei-ros, sendo verificado que se Uiürade umrebate falso.

Tomou conheclacato da facto a policiada 1' urbana.-U .ando pastava pala raa Viteoade do

Rio ttr.r.co. o carro qae cindutia o inspe»c!.-r do C)rpe de Camb-tros, tenente-coro»nel Jarticn, atrip#tlon a praça n. 80 da 2-companhia do |- :-r -.;.. -, da Brigada Po-ii:ut. qus _ . _. tetida 00 ':.,. cs.,uerdo er.» cabeça.

O soldad.»ferida mílicau t* no hsspiulda Círpo dí Ho»ebelrn$.

Um coieeK» pr**»* -nridíeicj. emnetivi hjn.eta.

com a c»ri->ca o. ftO, de qt:c tr» C3n_la-tor,o r-cutugant-srainga» Sjarrs.

Por títl* passando uai pitratba A* eivai-lir.a. dea l#çar a (paa f-..s»-"*!)t-elle Tict-nado por ma ú. . _.x.:r-, ; 1: i.-; dita cmcalce.

A r'*,*a is "-.r.ila t .--,, : i ri; jí;-.ti-i*. ft.rt_.ai_! ua in AeA**. ftr* to p,.-r Ute

Por causa do Lobishomoni--Grande sarilhoContinua a peraiiiliular pelas rnas do tinir-

ro da Villa Izabel, um indivíduo de nomeLui_ M ilaqtiias, mais conhecido por Loblshomcm; una sempre 6 victima da garo*tada daquelle bairro.

Montem, ii tarde, muito pacatamenlo pas-sava o homom pela rua Theodoro da Silva,quando alguns menores já habituados a pi-lliiuiai-com elle,difigiram-llio pesadas vâiasi

Muito indignado ficou Lobtshomeni, porver que 110 meio da creanç .da estava umqua já não ctacreaiu»a o qua cada vez niaidincitava os menores.

Ura Octavio Dias Machado, cal.veiro dauma venda do líottlevard 23 do Sotombi'0 11.113. quo atlmocátaito por Lüin Malaquias.iiggrediu-o l'azendo»llio diversos ferimentosna cabeça.

Avisada tio oceorrido a 13* delegacia ur*bana, compareceu no local o inspector daserviço que ainda conseguiu prender Octa-vio, contra quem foi lavrado o respectivoflagrante.

Lobishòtncm, depois do medicado reco-Iheu-so á sua rosidõncia.

DesapparecidoAo 2o delegado auxiliar coiumnniCOU d. Ma-

ria CaniliJá de Oliveira, residente n rua dosDãrhnnos n. Cl, qno seu marido (itnllier-ma Pites de Oliveira havia dósapparociilo(lesilo Segunda-feira, igiioiatido o seu pa.rariciro.

Por motivos prirticulares quo a referidasenhora c.poE, parece que o seu maridosa suicidou.

Afogado—No NecrotérioAppareceu boiando cm frente ao beceo do

Gelo o cadáver do um indivíduo da corbrinca; que, enviado para o Necrotério, foiali rccoiiiiecido como sendo do Fcl.ci.inoPereira da Silva, empregada no tiapicheCominerein.

O cadáver deu entrada nnto-hontem, As 7horas da noile, o pela manhã foi reconheci-do p.»lo guarda-livros sr. Jos't_ Ignac.io Cur-vclli, que logo pela manhã da lionlem foitintar do respectivo cnlerro.

Mas o delegado da ;!• urbana tinha-se es-quecido do requisitar o exumo medico legalo somente t'n ,'! lioras da tardo foi tomadoo álvitre.da accordo com o administrador,doir do carro A repartição Central da Policia,onde, falando com o delegado auxiliar doserviço, foi o tir. Cunha Uruz ía_er o exímiocadaverico.

Finalmente íls r. horas rta tardo era enter-tado o cadáver do afogado,

mm* ¦ '»¦ —

AggressãoUnlro Alberto Ju-i|iuni da Cunha o Anlo-

nio Pinliolro liouvo hontem uma desinlulli'genci.i, que, om liuineillO-, degenerou cmluta.

Aquelle, de posso do um copo, varojomoao roslo do seu desafíecto, feniidoo 110 so-ltr'iill)o esquerdo,

Como este caso oceorresso na ma da Mi-icricordia, r.ona dau- circlimscripçãn miia-na,dello tomo 1 conhecimento o delegado dr.Nunes da Silva, quo prendeu o aggresHiir.

F.' ella um rapa/, do 19 ntiiio.., ompregadoem uma fabrica do vinagre 11 tua u.i Mlserí*cordia.

Antônio Pinheiro, Riibililo liospanhol, foimcilicit-so 110 liuspital da Sailllt Casa daMisericórdia.

ur»Ainda 09 nmigos do alheio-Na 3liana—Mais unia victima

Umqtianto a nossa pòlluiá.Oinprcgá toda asui netividado cm ficar do promplidâo,aguardando os possíveis prohunoiamcntoicontra a vaccina obrigatória, os laiirõe» pelo-¦eu lado tambem nãa perdem a oppôrtliniilada quo lho dá a policia o tratara dearranjar a sua vitlinha.

Assim, entro as victimas da sua ailtlacja,nestes ulttmos dias, conta-so o sr. Manoelda Fonseca, morador á tua do l.ivratuenion. 3.1.

Oa malfeitores, arrombando com um p6do cabra a porta da casa em que oste ro-siitc, roubaram os soguintes objectos :

Uin relógio Pdteck Follppe, de 22 tinhas,18 kilatcs, lendo 11 n. IKI.IOH no nuictu-nismo oon. 2.S2.VM9 nn tampo ; uma cor»renio do ouro, dois boto .s com brilhantes,de_ calça. do casinurn; uma corronto deouro com uma medalha de ouro,portu_;ucza.do valor de 10$ ; um relógio dc prata, di*versos papeis do importância o outros objj-ctos.

O prejudicada opre.cn>ou queixa fl policia da 3- urbana, quo abriu o tradicionalinquérito.

Miras col Có-:acs. Iivrana A:v»s. Ouv.Jar 13.»

Escrovcm-nos 03 srs. üapliata 4 Comp.rnmmunicanda-nns qtl_ não pddo s.ilurhoje, como estava annunclado, o primeironumero «to semanário A Cmz, appareeendoporém, inadiavelmcnle, cai t- d) novembro

ia _>* '•:¦;-... titlfe*

Correiodos Theafros

€chos St. tfecfamosInfelizmente, e trimcro lim.lado de p-.gi-

nu dí" nossa edit-la de boje, força-nos aadiar para amanhã a noticia da rjpr,-*jcnia-çãi, lunlem. nn Apollo, da p»ça de CoalhoN-Uo e Al.Jon M.luner, A t;:;ria ão amor.

n»gi»Uremas aper.is h_>ie o real tnam-pita obtida pelas r.osros dois patrícios, docuja collaboraçio sahiu ema opera-coasi;»interc-iastisslma, lordada de orna paru-tura qu; aíílrma mais ntr.i vez o tal-n.o demasteista da a-tt-r da dclurloso tpartitâ doBsritmalo i? Hetilha.

O i!lt-str_ Cocího Netto e Abdoo Miíaoezre:el)2ram uaia cabras» ovaçíi dt toda asala escolhida do Apotío, qae hoje repetea engraçada pe绫

»? Seri aaanbi repelida, em réclt» A*líSigiutora, a onera d. Catlos Gaaifs Gua-rary, emlindo Ktvira Foatí» a pirt»; dcCecy,•**- A cssr.pinhia dratnaíina psrtnn»! _dá h .je usa uístcji represenüçij d* h:ti-riantí lagartixa.

-4- E a tnanhi. lembras*.-»- ao? !:i'.ore*. aictU do apreeiaío actor l/sii Pinto, carn mpncieira d» peça d; A. ds Larde e Ch. Fa-lejr. .49 Uttjthmtt,

-? Prometia aer brlhaau a rícita d»asr.iBhi, em b-aetlii» da prati _ti ectrízrfe.Ti!i,i» i* Cií.vetrj, qie a dedicas a?.¦*f_.rt»Xsnt4C0.

? E" d)m a htlaria&U peça At okftiu i*f-fqas fu a sa» tèctti o actor Ciría» L^at.U ripeciacola, qa» czmbitutk i.«__»..*ru umnnada tatacmeitUi. : :. adoaoi b...»:;ia P&leir»,

<? Tre? írtrêas, Ii^t, bj Can;»;-: as du

DESFALQUE E FUGA"Um despachaute-82:000$000

Em virtude do fallecimento do seu velhopae, qua durante muito annos exerceu o lo-gar do despachante do marchantes do gadoAroldo da Custa Pereira, quo em vida doseu progenitor já o ajudava, o substituiugozando di mesma confl.inça.

Assim dianamonto recebia Aroldo impor»tatues sommas quo lhe confiavam os seuscoir.mittentes para diversas transacções, taescomo compra ilo gado, troco na Caixa doAmortizarão u outros.

Aroldo.rapàz aciivn.deseaipcnhavaas suasfuncçiies com pontualidade; nada fazondoquo desmerecesse da confiança nello depo-sitada.

Mas ultimamente o jogo arrastou Aroldoqua perdendo ímportanta sonima, quu relia-vèl»a o attrau-se desosperadamonto no ca-minho do vicio.

Além desta causa da sua perdição veiu umamulher doiícmí-moiiií- residente á rua áena»dor Dantas n. 10 ile nome Ida liernli.ir.ltaggrávar a sua situação com {jaslos extra*orilinanos.

Não podendo mais encobrir o desvio dosdinlieiros confiados :i sua:guarda, Aroldo,tleaccordo com a sua amante resolveu fugirpara S. Paulo.

Na sexta-feira ultima Aroldo tinha deréstiluirfa seguinte qunnlia :

Sõ.SUOS a flrma Cinuido Espíndola .-• MelloC, estabelecida com açõugua nn laigo.daSó ns. 2 e 8, o não .. tenito cm sott poderdesapparecou tio escriptorio ondo trabalha*va tia casa Diiris.li & C, ú ma da Aliando*ga n. 29.

Descoberta assim a falcatrua foi dadaqueixa ao 2* delegado auxiliar, quo abriuinquérito, ficando então apurado que tinhamsiuo tambem lesados o sr. Iloraeio do Le*mos cm ai:iOO& o L'2:700$, saldo da quantiade 30:000$ iterten.ento ao sr. Francisco doCastro Darbosa.

Iniciadas as diligencias, os srs. CândidoEspíndola & Mello enviaram para Si Pauloum seu empregado do nomo Kattl Uspilldõládo Mello, quo descobriu o paradeiro de Ida,quo está residindo naquella capital a ruaBrigadeiro Tobias n. 12.

ilaul do Mello chegou hontem o disse ao2- delegado auxiliar quo Ida o informara dequo entro as mulheres da rua Senador Dan-tas poderia saber do paradeiro do Aroldo.

Assim, foi Intimada Magdalena .'urânio,moradora A rua Senador Dantas n. 10, quoetn seu depoimento disse conhecer Aroldoda Costa Pereira por andar com sua com-nlicira Ida, tendo numa destas oceasiõesconhecido Itubeti Rangel, amigo intimo doAroldo;

Que este estovo ha dez dias cm sua casanão mais voltando;

Quo ha tres ou quatro dias es tevo cm suacasa Itubcn perguntando por Aroldo, dizen-do quo desdo a véspera não o vira, Decla-rou aiuda ipto era ella quem escrevia ascartas do Ida a Aroldo.

O inquérito foi liontem interrompido cmvirtude do uma diligencia que o 2* delega-do auxiliar teve que fazer, devendo proso-guirhojo.

GRAVATAS de praça, fumem os cigarros

Uill.NUOSOS. Fabrie... rua tia Alfândega 1 Ili-

COMMERCIOtüo, 8 d. setembro üo iwi.- mm nu is

Ti.iorei a entrarl.iverpool c escs., «Tliespls».Portos do sul, •Haiti,ha».Montoviüiio e escs., 'Desterro».Santos, áWlttenberg».Santos, «Assuticion».Portos ilo norte, Pernambuco"

10 Londres e escs., «Strabo».to Hamburgo e escs-, «Calábria»10 Nov:i-7.-.-lnndia. .lonio».12 Suínos. -Marovia .íü i-oiitiiiiiiipioti c oscs.. •Clj-d-ii.13 Portos dó norte, .Manaos..11 Portos tio norte. Castro Alre3».lt Hio tia Prata, «llio Amazoné».ll Portos do norte, -Castro Alves».15 llamhurgo e esos., «Rrlnz Slgisintindi.15 Hio tia Prata, -li.mttbe-.15 Santos, «Tilcumau .ü) Hio da Prata, -hlagollan».

Vattorei a latilrnaltla e Pernambuco. •Itnmby».Itio ila Prata, «Ciltá ili G-noúu.

il Portos uo sul -íris- • 12 lis.'ilambu-ètooesc-i,«Assuncion» Phs,*.lireiiien e es^s , áWlttenberg** (.' lis,

íü t_anamS'« ó Iguape, «Autue.IU Nova Yorlio escs., -Titian..10 Portos tio Stn, «Itapacy. (li hs.)11 Ponta tPAréa a "escs. M tírupy» (S íis.)II Londres o escs-, «ionic .li Hio da Prata, •Clj'de« li lis.)13 Portos tio norte, «Espírito Santo» (10 lu.li Trieste o esos., -Moravia».U-Uenovar-Nápoles, .itio Aniaüóàa3«.II lliemeti c esos. ¦. refelit-.15 Pornamnuco, «Pamoiiínii».15 Souihaínpton o esos.; •l)anubc>. tr. hs.- -iti Hamburgo eeses., «Tuouniou-.LS Nápoles o escs., «SloilIaV.il) Nova Vorl; e escs., .Tiiepls».»'ii lioriléos e escs.', «Magellan».20 tortos do norte -Castro Alves».

CURA DA TUBERCULOSENão ha muito tempo tivemos oceasião de

dar nolicia em nossa folha dos excellciltasresultados com quo cm Portugal Sé far.emapplJcacSd_ de uni medicamento, formuladaum illiistte clinico, nosso.cumpatriotãiò destinado i't curada tübereulose.

Pois bem; agori n niesnío distinclo medi-co, quo 6 o dr. proilçrico Nascimento Pe*letra, acaba ilo receber dò alim-nuir tunanova carta do eminente dr. Carlos Tavares,communicando lhe que as expu'iencias con-tinuam a ser feitas com proveito crescentec quo om breve será publicada cm revistascientiflca do Lisboa nolicia minuciosa dasobservaçtles reali/.aitas, com especilicacTiodos casos mais interessamos om quo o mo*dicamonto tem .sitio do cfficacia decisiva.Di/. ainda o dr. Tavares que accrescentaiáao grande numero das provas que lem tiradopor si mesmo outros casos observados o se-guidos cautelosamente na Assistência deTuberculosos sob a protocolo de S. M. aRainha. _Kis — diz o conspícuo professorportuguez—0 que Hio posso di_. r.ropetindo-lbe qun o sèu tratamento nos dnlxóu as maisfliinimifoi-o.» imptessões sobro a sua eflieaciao energia».

lí* côni viva satisfação qilò registramosnoticias desta ordcm.que tanta honra fazemao nosso paiz.

Condamos quo os esforços do dr. Nasci-menti) Pereira hão do ser coroados de exilocompleto, laiitit pata proveito ila liitniaui-dado so-Trodora como parja gloriado nossodié-no compatriota.

»_n_lu_lc/a.ir. (Iruiiiiilo _.-C.

DIA SOCIAL, DATAS INTIMAS

riizom piitK>_ linjoi —Ah t.vttiu*-. aviiM : d* XtlaUna Totjcoira Furtos,

d. Ali.-iiiii db Üurqn.ir» Tulxuira u d, Miiritt .ivCnstrii

Os tr*.: Mnnool Krnnciico tio Castro Imiti,Pçnntíííçp rtos SHntoii siivfint, buiimíru AugujtoMattms u Uúuúdiuto lern-itii Üüulart*

—Cnta liujo em f._t,i_ i> l.trdu sr. Tlioranc Out»tliormo C-tfcyi iúuid eompitnhciro uni òfílciniiaí\v-tt\ futltdi l»OC nidttvo dü tiniiivrrsittlo tiutttli-cto ilo inu digna _-i i-,i tl, Aitulnt do lí.un,,ClISC)'.

-Pm*. IiqJo o nhiitvonatlõ nntiílli-to ío ir.dr. Ant,,um Aiicti.to Curdoin do Cu.ir.., cliefudò fMiltuiii dtí Ui-t.itct..- l*'iHlyrn1,

C."ni|>ti'tu hofo mnis um iiiiuu dt* otistoncU nèontít svniii.ritii Oarmco lt..ri^»* tle Üarvãi^D,tl.liutn ullm .li. _r. Mnrtoul bm 0» «Io Cut-vnlltt,,\'t%r. mniiii-i li(*}o n ü-im.i• tri4 d, AlmuríiitUPctt <tü Murttuifi wppsft do sr. José AHití-iõí i!**Mitíw-, fmiirr^/i-U» i);i R. K. I."n(»<tt Itim.

--(Nimmi-ru-ta ln.io _. o et. naTal ü tnt_n_nu l.ou-riv« 1, lilhi. t'_* t.r. I^Udí...tu Autié Tcinoir.). une*i»i»nl,i (|ii_rt<il-tii.-»iiu «lt, f>- i,!;..injiiti. ilL arlilllfl t.t llt» KKtT-tttí..»i\it_pl"tii i.«.|n eialti Qm nnntvernirtò n.ilnll-rio 11 sr. Antditiü Pi.ttnct*__i_i tia» fíivn*, bifonríu-tètlU .1." (MUI- fttlUiltf l>(..'l'.tt.lUlC-|llu »A., t.,.111hs-M (.'ttnimttfi.it-..

—O 1;a 1 tinta Ali.tmiio, fiílii Ao f-r. .TnsA Idr-uftrliíi-. do S\t<Af.t% INu-.t", tú*, nuttiié íiojp,

!•• 11 d.it.. imtuticl.. .1.. Kt-itlll -.cnltii-

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uri > AcCiOI/i

contd Iifjf 111'nlli iru dr

;'i>i« Uiõelro

-•l'..-,-,!» IlUJO tl d.ll.. Illlt.illi.i(i Alilt.t M.iti.l ,l:i Sih.. |(,.| .

•-K»i uniu), ou di.« tio li.i|' u 'emprtff&itu du •Mrtnftw Uai i mi

•¦Maí.. um iiii.iiviT>.ttit» r.dt.ilèxna« tTA. d. TlttrtxÀ tu* .tthuitru, i--!>i>.» «Io ir. _>«btutMuíto Souuf,

•• Oiimpltta hojo miU «tm nnnii-i r__trlti n.tnli1 ii n 1 ¦_¦_... _rn. «I, Ki.tivi l_ to Suacet á* ullm,(*-[*"¦ \ do sr T, J.drt Silv»,

• •Coi.tu boj- m..«uni niitii«-ci_._iri°n nnlilido ttS_l.u.t« nu-nin.. Nleullna, (ntromctlda lilli* ds«•«ni_. nr... d. Ari',t.tíu_i Corra*.

«Ssri 119 din do liujn tiiutti. fdtíeltiúlo pnf mu-*ív 1* du ki»a naaiVMiafio it.itjhciu u vr. Sc»\*>rl'iint.iur_, c.tinulu timprcRudo uu Ct)_um«rciulUsta pr».,*».-•O »r. Jui-) FruntUeo llt AlLnpt. r-inc. e,ti-tua !•> í;i_rcii,n..ri, publien, titanuut lioju «.¦ [mr_***i* motlro serft muito ' '4*^$ .

--i'*.t_í inaos bu]í, nu l£«tada ua n__tHa« o fo.fi nAdriano lUymandti d,t i_„t_. irn A . di. nr l'.-lr..Il.iccil_r iI»C»»ti», tonitfreutod_.tr. V. C.-utmld». Ilru.il.

¦¦V-oi «uno» boja * «Tm.. <rs <t. KrantiiíaVi.tr» l'...m P.iDi|il_n_, .ligiii.»mm» |,ru(i:«.ora d»U- «••col» l"il»i.C» li-iu.uu.4il- 7* di.tu.lu «.«•colar

-friti*;»! l-.tijo o sc*i n»tal « «fr.ltorit» Ofdlfl»Ciltft* V»lentp, ptitM-la da Ín$|»»6ct<>r «t.i i* tit*cu__«<tri|içSi url.aim .Io__quim l),_,rti> C.írít.--Pa» ,inii_» U-)0 o \t. Allnrto A_i;inti> tloa8_nt.,«. di_.n<»futK«-luojri_i tis C.f«j.j .it.!,.» Typo»çrtpbícA ti» -*r_i*i'.

**~-Vmê9im lio.i*4 ** tinnivrn-^ri» natilUclo ãt\ ««alio*rita 5!itri* Jolf-bt* «ta aúvw9 digi»» mni\ .ío\r. «l.tmi.i.i 11. .1.. Silr*.

LOTERIAS(-•-Pl.P.A.NÇA

R .sumo dos prêmios da XI- Int. ri» doplano n. ltt ettiàhida «m Aracaju em 7de setembr-. de VXA—T8 tílrací .*>

PRK¥ms oi li-Mat _ IKfrjtfA

SECÇÃO LIVRE¦ ' ——-—¦-_»,—¦__»_--— _-—__¦......—,.p

A fai-i-i*. Irbunos i» a PrefeituraSKSPEXáÃb DO TU.U'EÜO

Depois do _S dias foi restabelecido o [:..fejío dos bjndes iiela ma Primeiro d dMarço,

Esperava o termo dessa violência paravir dar ao publico as explicações a que souobrigado como contratante do um serviçomunicipal.

As numerosas publicações do origem ófíi-ciai sobre o caso não tiveram outro intuitosenão predispor contra a Companhia o es;.;ril i da população; numa dellas, um editorialda Noticia, era mesmo transeiipla cláusulado nosso contrato, alterada cm ponto csscil*ciai.

A verdade, porém, ó outra quo não ada versão oflicial. O trafego estovo suspon-so, com gravo damno do publico, só paraque pagássemos cm dinheiro a ousadia it.iresistência a uma ordem illegal.

Ü direito do suspender o trafego «cmindomnização só o dá o contrato quantoé indispensável para o calçamento (Clati-sula Ili).

Abusou delle o sr. dr. prejeito cm marcoultimo, mandando suspender o trafego nrua da Prauiha, depois qua nos recusámosa pir o trilho de fétida óti oíiiitra-trllho.

Como nossa oceasião o brilho da festa d iinauguração das obras do porto era grande-mento prejudicado pela suspensão do tra-fego fot esto restabelecido, embora so tor-nasso necessário confessar, por osctfplo,que s. cie; niio havia lido o nosso oflleio, de-pois do qual o cm vittudu do qual haviasuspendido o trafego; e, para tpie n illegal:-dado flwis'0 bom claramente dooiimontatla,a Prefeitura concluía : afirmada osla roso-liiçâ.i (a de pôr o contr.vtri.lho) podeis rosta-biiecer inconiinenti o trnfogo.»

M' o mesmo caso ila rua Direita. Pór octintra-tiiliio ou ter n prejuízo dá sü.pór.sfiodo tritfegn, eis o dllemma, Não csttui tirai,.do illações; aíllrino ainda com ptnv. litte-ral. Itnceiii o primeiro oflleio matutando pôro contra—trilho porquo ia fascr-se, o calca-mento tle- asplmlto. Rociisiido o ò.o'ntra*tri«llio, ou antes, proposto o arbllrameiilo pai trosplver-se quem devia pag-al-o; vem a nr-• lem du suspender o tráfego apor, ne havei'verificado ser indispensável para o calçu,.me mo.»

Nâo (• oceasião do discutir a nossa obri-gação relativa ao trilho do fòhdã ou don tra»inibo. Mui rúpruãént n,*ão quo sérd presenteamniiliã ao Conselho Àlunicipal mostrarei itconfiança iilisuiula no nosso dlrolto, semfarei* obra pelas conlls-Ces expressas quodolloj.. m feito .iiniulada! ver.es a Prefeito ¦ra, não só cm ópociia nnterioros, como ngo'ra. sub a adnilnislração do sr. dr. Passos.

O publico nada tem que ver com isso ; adiscussão vao para os Irlbuiiaos, uma vezque a Prefeitura recusou o recusa aind.i tthrbjtramentii. O quo iniore .sa a olle saber6 quem loi o culpado dà suspensão tio trn-figo, que llie llie accnrroto.u lilò sérios tran*slornos, medida que, por Isso mesmo. íócm casos extremos do ncoossitlado piibiícidevo _er em regada e nunca como meio coer-tivo. Paia coagira Companhia no cum pi ¦monto de suas nbrlgaçoas, dò o contraiuvarias ai mai A Ptoleitura, nus não atui.-pensão do trafego —esta ;6 oáutori/.a.l.iquando inçlisponsavel para fazer-so o calçatnenio.

liiscuiir-se ã a indomiblzaçuo poránte osliiimna...; e nós íromos ruuòbor ou peto me.iioj ficar com direito a rocebni'uma indohini»zação. Mas a moiosidatlo tiattir.il dos ptocessos só daqui ti Ires ou quatro annos lai.posar "sse encargo sr.iir.-t n Prefeitura.

Temos, pordin, pressa em th-at* ti limpaqun ttão é iioss.i a rusponsabllidado.

llastará ir á rua Oiieila, rignr.i qu • o ..•':•viço de calçamento uslá cm melo, paia ve-nllc.ir que era (nuiliuio f,.-.-f*r o trafego pi rum lado, emquanto so calçava o ontrn, o rjttosi isso não fubso possível ainda havia ou-tros miutes mudos do evitar a stilmensão <t •trafego, por exemplo n constiucçuo provi-siina de nm i curva do 8 metros apenas, li-gitulo ,i linha tia tua Direiia A do lliisplcif»,.te mancirn ipio ntnlossom funecionar \nas linha., inedlila sn^^etiilj por nos nodr. engenheiro lUcai u ie .tt.aila pela Pro*feitura.

fiiscilir, porém, o r.aso prranto n pn»blien era o me.ilin (pia nüo querer npuritl-ii bem.

Ten 1(0 meio mais seguro, que espero vecatltipiaitn pela 1'refetturn, om penhoi Ao suahua té.

I.nlre 09 engenheiro- nota-,'. Is qii) nllimi*mente furitn illltillgllitlos rom a con lin tu tdo governo pita as ninas do porto t> ti iAvtimda o pmi outras coninilgsôes. .ilunniha qm.' foram Itti.cinloii entre oa m.ii. n »laveis da rlasso.

Neste raso osiãa p.or certo os -r-. Ii I*Vccliia, Vloira souto. \'.in-líiv.»ii, {ox dirr»ctoresdoUbr.it da Munioiòilldailo), Krott»tm, OiliriO do Altiii*nl_, itte.iillio, Muto-lM.uia de c.irv.iiho. Aguiar Moreira n 1* ••tlrtgue.. do lintn. II m a escolha c n :o d •so» nume., ao sr. dr. P.i.sn-,. Si elles r.òiIII- in.piram bastanUconfiança, offcrecer.imais 1'ernaiidcS Pinheiro, Crockatt «1-. S.«fà*r..ir ite .S.iun, Tuíveira .Soares, Parreiriulliirl.i, Ni-tiii-y.T, r.a Li f .» tintros.

Digam estes engenheiro,), cujo pareceinoiloremos provocar cm consulta, qu» ei iIndispensável suspender o traf. ;..> c«»m'i _ i(et, e (tt quuro poiittcncísr-iun piibtlca»mente o resgatar minha. culpa .. preitin-do.do iicpeiiitl., um serviço ú Munlclpati»dade.

Pe'_i Carris Urbanos, dcfiist-rcl Ao tod.ta. reclamações o iniluninlzaçõ-s, que p-.!-;-suniltiar algumas de/.enas do conto_ de ipira

;., f.'pi'Ofcdl .

o ai.ignaiH compromisso formaldos o. ca .os fiitmos. PessoaIr.-itntarei a taref«.do s, ex. o nr. dr.qua, cm I»!-»i'i/*if com o reporte'ti< in, quetxuti-se tle embaraçoi :'« sni.it içã-i creado*, pela mnihi inupe soai. retirando mo logo di tl.ro '.-r ilíartis UrbafioS; o ainda, pan _.-•' ./-tt ¦:«tfleríçn pagar de meu loUo o cil-am-;«li» aipliál-.oda nu D.reiu, q*|,; Ituporii;,«' •>'% U'.

Accüitt» on-t/lo o ropto, a minbi l»)fie» ,.baii..il.; r «m!r» piei.*;),-. > im l-.t,

Não tiíndo acHitt», cônlíntnrci u.».l t»-d.- ulfirmar ato seotenea fl?. il d», triqtfa o iráffgo fui *uspên_o >í jura in ¦".tar-se a mim p*-5»«»atmi»nt« a pira p? .cor A couipanlit.i, emb-ira com u. nto n...damnn para r. publico,P.ii, 1 da setvuibro.de I?''i.

Aututr. tf! V\r

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M7.SH

Tíd >* 9. miT.arii te -*1.>» em

i'yi»o'í>!-*__..)ôl'>il»«0l!«!- O.ilf"S''.|l«ii',.,

i AtrflQi ..vr»i

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a ctnr.iAeabf» da I

ir-tí-piiia prolra l;.n tr.mt,An, r.utiltca.1

rc ii «i.ia !-nt

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pr*v»r -qi.n «* iraU ..- -ti c n-, st11i11 t.si snMSti Cpü-r.i .ti tphitf-

ll; » .<b_.fl> '-» il'.».pXtfXtt ií-- ; »n p- ",'i. í.it-.<r_ ¦ C_r-i-, |;_b:r»m o'roída-í-i A* sal_)i¥'-rs-3 d,-i»os.cSa c

d* pléoa:t i amanb_i*s _; 4»

r.-'"-t ds p!'-.D_ sceordttma-

V«sia_i_.itd*r O sirU TíitiCtt átr.4«.

Por h»j* baila pit:pnht.tA k qi<*-U4 Ãa

.ar

I

II. e _»» t.rtninad..» _ * f Uai tt _ueptaia- »r*U_s ea uaira artríiiiT i.Pfa.1»-.)

_tí*te w uraí-ta-Ua *m ti.i. 9. _¦ -¦ . - , HetmeÀ

;•* ¦

Af_OT*T5lt*;-. T ii tetea__c».de U«_*t.

A\

Page 3: Correiomemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01183.pdfrie incêndio, cx.istestcs em todas as ruas, que a isto so prestam maravilhosamente». Contra, a poeira nito nos temos cansado

tf.

-¦*¦ ij'_iijiiun-i!m>»iiianiiiiniiinisaii«.,s.i. ni.,.,., .1 i _¦¦¦ ..i f^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^f^^^^r9f^^^^^^^^^^^l^^^^^^^^^^^^^^l^^^ià_' ' - "' __, 7",:

¦...¦¦¦':'¦¦ -

CORREIO DA MANhA—Quínta-feira, 8 de Setembro de 1904

l.titt-rla Uint*irii é.í_uve AmericanoVoa miseráveis autores da ignóbil cilada

tio tf do B0.0-.brb do 1899, (elilicita peloquinto anniversario, continuando a assegu*j. i-IlícS eterna yratidilo.

ISMABL P.AItliOSA VASQUKS.

O süceesso da Água do VlehyAs notáveis propriedades da Água do Vi-

«• hy tornaram populares as fontes do Kstadotrance?!, cujos nomes llopitnl, C«Mestin9 oCiando Giiile so tornaram familiares. Hsto.surcesso provocou numerosas imitações,th: modo quo paia so ter n verdadeira Águado Viciiy 6 necessário designar sempro uma«ias tres fontes do listado o do mais a maisCitamiiiHi' si a garrafa tem no gargalo o uis-co azul— Vichy Etat,

Dr. Teigo do LoureiroMedico e operador consultas das 7 ás S e das3 ás 4, senador liantns i o das i Aa tu.Carmo 33, Uesidenci-, Evaristo da Veiga 23,sobrado.

Salve 8 de seiembro de 1904!Colhoíto.oa 2.* flor no jardim d«>

[sua preciosa existência a íntelligeiit.• menina

DAGMAR P. DE ASSIS{por estt; alegro dia vêm abraçar-lhej.s-.-ustios desojar.do-lhe mil felicidades

Al.iha ÇXrvXuio Barbosa e J. O. B

Bmico Hu rui c Hypotliccnrio,\ commissão du accordo continua a rece-

s:r as iissigimtuias dos senhores credorasua ainda não ;• islgniirain aa respectivasistas, nu rua dn Rosário n. íi-'!, sobrado.

liio de Janeiro, 20 de julho do 1901.A commissão,

rareei» cspii-iti, dc eoiilriidlcçfioO commercio estremecido, todas so quei.

.1:11 da falta dc negocio, mas a drogaria:iiiiol «.. (!. acaln de receber grando sor-imonlo dos piiipnradós do Luiz Carlos,oi-iüo para sou» preparados não tem crisonim, visto (pie atigmcnta a procura dasilulas siuliiiifloíis, dos salutares pôs ani-lisníorrioidarins do especifico Colly riole Mendes, da prodigiosa 1'omad.i Aue-i.pmirica pra curar as friciras o cmpiiigons,

; do poderoso íiiili-rlieumatico Paulistano.Y vbhilii na Dr.iir.uia llíiruel». i!.—ltio,na

Drogaria Silva, Gomes >. C', ii rua S. Pedro'i. 2*1; om Cinylibi, 11.1 Pharmacia Arruda.

JtVISOSVv, Daniel «lo Almeida — Consultório;

ma da Alfândega ri, 19 ; residência, ruaMarque»: do Ahrantes 11. ab'.

<'.>..-.» —Maior asiieio o sem fumara. Taracuiiiilia,ílü.; iiá tmi d.i Alfândega' n. 102 eVlia.Soiiftdor lái.iüobio rii 232; pura uso in-•liislrliil ria tua da Alfândega n. 71, d.t.lSiiiois.iliirTldtirt II 1|'_ horas d.i manhã. Orandeabatluionio cüiiforine a quantidade.

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Carga e cncómmcndas pelo irapicho Sil-VIIIO.

raro |ias«i.i!;«"iisno t-sci iploritt do

v mai» informações

LAGE IRMÃOS9 Rua do Hospicio 9

EDlTAESDirectoria Beral do Patrimônio

Pt-odio á rua Theophilo OUonin. 102

De ordem do r.r. prereiio, convido a com*paiecer licita reparlV.ãi, dentro do prazode H dias, 0 proprietário do prcdta cm iui*nas, á tua Tlieopliilb (lllniu u. IW«

Directoria Uúrát do l'àtrlmuníü; l de Sc»lembro d«i l'J'4.— O diretor geral, Dr. Joó.oIVrcirn l.opff.

AVISOS MARÍTIMOS

_^_____b__SS3-3___-_alio»

.MOVEIS c TAPEÇARIASTapef-iriaso moveis. -- Moreis «!* .«'..vio»

p.-trn saia», tioiiiinoitos. okv \r:m!jrei eísiufa lores. -\Ioiitero-i C Q.ut nlu -i e__. e sete de Setembro . -

Moveis flt» cstvl-» v l.sntasia-- Co.bocs. t|u.l> r s etc, Ptvço nem a-oopi^lidor. Manoelv .*i ,»i ','s Saii-._»i_ Ocpa.no -- ma da Con»ItttOiÇã » -.

Mente ro AC. — )-_»i>cct:i sitl.de. lape.uai.

C1IA' CERA c SBftlBNTBSisa t-rii'«*a-:;il tle bortiiiiltura Koie* nos-.n. 1'errasens .t!t<rf!*._iose* para prdm.i_-e:ii. - J-ni sandior ü.

Hortulania*-res,. -eme.it-tt-von-

sl.t-C. . Ouv,O mti.sor cna-t>míioor c'n«*o nwts >_»i»0'-_ã»»

i» o -.i.-itte uo l".,r-in-i it«*»*0!ii,ii<nd.i«Jo j-ortavio* •-

Shaw, Savill & Afa C.° LTD(Whlte Slar linc)

O SOVO l. E5PLKS'DIOO IMQ!.:ftr. tSG! FT

IONICI". :isn toneladas dc i rmstru

(boas !irt_:c__.»lCapitão Ranson Ai. K. R.i ¦

IC.perado ds Nova /.el.-.r. . até O dn 10 docerrer.t*. s.ihuã para

TenBPiffe, Plyinoutiir

LONDRESdv*pei; da indUm osavcl demora.

ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

liStá rhtvinha impliranto'Irai'ao palpite um concurso:Anda ua beir» o elophante,l.-uâo á liua veado v urso.

13UECI.SA-SK do uma moça (

lü annus, para serviços levQuilanila 02, loja.¦rjUKClSA-SE do uma cozinheira de Ioi noI. ò (ORão; ii ma da Carioca n. 6, sobrado,

'*

ACTOS FÚNEBRES

Íi

Amélia da Silva SoutinhoJoac;ui:n José da silva Soutinho, Ame»lia Soutinho Hlhíi, I,eocad:a SoniialiO'Daut o seus lülios, José (ionçalves Neve»

ç fairüla. Augusto Noves 1'runo e familia_ blamlnlo da Siiva Soutinho e familia, to»dos ausentes. Joaipilm Soutinho Fiüioe familia,ArcbPiiodes Johnston Soutlnlio, Irlnõu da SilvaSoutlnuo; Manoel C.onçalves Gomes .iiinior oaiiiiua. a:v,,;o Gonçalves Gomes o Adelatdalíuplirasla l.eriineir.-i. agradecem de coração aiodos que se dignaram assistirá missa do se-limo d;a e de novo convidam para :i de trl_e»simo dia ipie por alma de sua sempre lembradaesposa; mae. SOgra, avó.o tia d. Ainclla dasllvn Souiliiliii, mandam rezar MrantiJ. Sdo eorreuta\ ns 11 i\ h..ras, na enreja do SãorranCIsco de 1 -atila, e por este acto de religiãoso confessara gratos

Joaquim Coelho da CostaElizà Gonlhler da Costa, convida seusParentes e pessoas de sua amizade paraassistirem a missa do primeiro nnnivor-sano do falleclmento do seu saudosomarido Joaquim Coelho da Cosm, n.icapella d:i egreja do S. Krauolsco do Paula.amanha ;i do corrente, ãs .1 boras, o poresie acto de religião confessa se'desdej:'iagi,t-decida.

íDr. A. .1. Rodrigues Torres Netto

ISabbado. 10 do corrente, ãà 9 1.3 lioras,ro altar-mór da egreja de S. Franciscodo 1'atiia. 1 e/.:u-se-:i a missa de >eilmo

dia por alma tio dr. Torres Netto, man»dada celebrar p r sua viuva o ll:bo, dor.a(iimliermiim Itibeiro Itodrlgues Torres e UaiilItibeiro liodngaesTorres i|ii« parauasslsiencina esse acto religioso; comi am os seus p.ircu-tes o amigos.

ÜUr. José Grey

U. Caroltna Groy, «ir. Carlos Grev, Ir»mãos e senliora. d. Adelaide de Avellar(«re.v, convidam os seus parentes o aml»gos para assistir :\ missa do sétimo dia

('iie por alma de seu lilho, Irmão uciiiiliauodr Just- Grey, mandam rezar ainanliii.sexta-feira,!) do con ente, as ',) l(! horas, 11:1egieja da Candelana. agradecendo desdo jaeste acto de caridade e prova ile amizade.

Dr. Manoel Lui: de MouraArthur Jacintho Itodrlgues e sua f.i,

niilia convidam todos os parentes o aml»gos do IhindO (Ir. Manuel Luir. tle Mnurit,para assistir unia missa que so realizaráimanlia, soxtá-felra, il do corrento, u;i

egreja dc S. Francisco do Paula", as'.i lioras.tiíí

Ur. José GreyO. Brnzllla de Moraes Grey o lülio, Vi»

ceute Ferreira ile Moraes, senluira o II-Ibos, Joaquim Hcnriques costa Heis osenhora convidam os seus parentes aamigos para assistir á missa dn sétimo(lia que. por alma do dr. .losá* lírey, mandam

celebrar Ss D Ijí boras, niiinnhã, sexta bira. :>do corrente, na egreja da Candelária, pnr esbiacto de religião, aatecip.un os seus agradeci-mentos.

üDr. Heliodoro Josc da Silva

Alexan iriha Alves di Silva, Al/íra A'-ves de Oliveira, l.ugonia Alves do Mattose genros (aiisenteai, Mario Alces da Silva,Arthur Alves da Silva, capitão José dnOliveira Carneiro e sua família mandam

c/.ar na egreja da Cru/ dos Militares, amanha,sexta-feira, ii do corrente, ns '.1 horas, tuna nuss.ilio settnio dia pnr alma de seu sempre lem-brado esposo, pae, sogro n primo dr llcllo-Jiii-n Just da Silva, para cujo acto dn religiaOe caridade, convidam para assistir us seus pa-rentes c antigos. Confessando desde ji agrade-cidos.

1 annos, para serviço de limpeza; a ru* daCarioca n. 0, sobiado,

IjKKi.lS.V-SK do uma boa copeira; liai rila

deS. Salvador51-i Utttotõ.

PUIXISASM rio uma cozinheira que lave;

A nu Ypiraiij ra n. 18 Ai

PlíKClSA sk do uma,cozinheira; na rua

Moraes Valle 4$. 'IjKKCls.A SM du uma co/inheir,!; na ruaIT Joaquim Silva n. I.

Maria Paula UulartI.uU F.mlllo Itelart e família, profunda*»-mente compungidos pela Irreparavol

perda do sua prezada o carinhosa esposad. Ataria 1'uitla llclnrt, iii-radeceui pe.-

nli,«rados aos parentes o amigos quaacompanharam ¦> seu enterro n de novo con»vidain n todos os parentes o amigos para as-ülstir a missa que liiandlllll celebrar SilbbitllO.

0 do corrente, ás V lioras, nt inatri/. dn S JoSd,sétimo dia do seu passamento, pelo que dcs.li»pi agradecem

Írs

Ü

Belleza do cabelloCOM O L'sO OA

ESAULINAllii»rir.. Junior

õ cabello adquire vi-gor tjas raize$,

flexibilidade, brilt) oe abuqdaqcia

Ourives, 114v um todas as pli irm.tci.is,

pertuiiuirijs o armarinhos.

TVIC_.l)K"Sl.i

nod.i csl.içáu, lir

fibllurneiu.

PALPITES PELO SONHO(.•itira-Asvisti iionic.u a Insuguraçâodo cito

Chuva, Kuitia Iliba, que Heus dava. lima empenca: Ao voltar durmi durante tres hora» esonhei, t-iiliei romo náo acre«li(,i-, estavaatravessando it brecha aberta |"*la romm s.aoquando O boml clc,-tr:ro cai que viajava, f .rsignal «pie ora número 61. dei :arrtllOU atnau-do i.os todos ao chão li ru cahí eltccllramon»io mis "fel do *ofi, batendo"com a cabeça nacsc.irraúeira c faüèndo Ire» rortmenlos, trei egrandes. Felizmenlo iric houve Iteaiorrhsgia.Leti.l'! incis a d. Lu'.Ia dei Sol. recçlic lí al-ra-ços, HJ beijos e multai» íxjúa Je*- da J03B»PiilNA,aSot*;(iAÒonA..

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1I'J o I" .; n*.i do Capim.

tu» Gene:ai Câmara

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;.i-.*»r. umi piqnei ne,;.»ci.

t:i Inga |i: rtl' l.-t-i -

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A^l.LGA-SK un.-! excellente __U«aieovim lr'S j.neits* no V .ndar; rna I.ir.n*

AVI.I lí \ sK o predis ds r_i.i Lm-rmcian*' t, S. __Iirlstov_o sBirro Vermelho) n»n

do duas salas, ttes qiwrtos, cazinha, det-p-.n»a. r;.erv.,das, l«jtil«ciro, jisrio lnl.it,-»*1 e quintal, as chaves esií-i oa mesmaraa o. I3.

arant.. fAòncx e D.t*«5i*.oi d» J.«a». -H*-iij-!_* »,»i.-.-h.siitif»-- »J->...pi';i v» oüict. í-rsla el-eir-» ::r.'*, !i,i'.i f;r_»-fcfiil«t- '• -

Pite» PMttpM A O. «.li«_-n->»c««i. ««,-:»tj,nl» ri#.:."<* 5-..* rrt-:.l04, ""•*-la|vdá«_pa>rS»í*»*U*,;¦ c*úe »». -Bit-, »-,j i_s--._l.>_-t-. tt ¦

L~t Rei*"-1»* * C. -- ¦ "'¦* Ha-t :lo -.Hui*«Ur rs •»«•"» • .»«, t»«%n *-*»¦

|si*.*ciTíÜcíe*.. *.*-» - o-'» f« **«*i BRlHa-itiw,!»*í»>_i'.tv« .-« m**.;.»»!'*- i*»f_r»**_, CsM»-.rki_iii->

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'cada M «-"ar:*:ra. a !*<-ii_!.-_,t a«stt«H»ai*4ft»,«*_ O»' Ría*iaií>.*. ía«ii.t-.-t><:a.'«v.,> »> :,-*-.' e__3ta9d_ apeea» SHr_;»<i .'i,v .•-•.stiiilimisiroj-. ts-j»n>cs h ks4s s,.:*a-í(-a üC Tetembon* tilãçmtttmtmt ctmtiztmte cíuíttox e nr»t» ».--tt-B*»cqõi.*i»t->fut«-i »>» «iís*-itia» _____ _* oe|_1X*-**-»

Al i GA-SK uma nni;«»!â-a e aiejada sila

a cavalheiro do cotr.ster.-in, crr, --.isa dem li-iiln de tod. iesp**.c. ver - in-

lar.nv rn. da AlfaadcRa n 138 st rvla

Iin Vtsta tio nocòrdo rnlrcpslii <*oiiip:iiililu c as l^irilir*:sioniii I.rvÍ__-I_o_ »* RoyaljiM:iii Stoam l'arkt-1. cmillir»

|bilhetes dc ii.tvs.ic.Mis de Idal \,, , • ' , „ . /\ii!-.a bo* MU pira um s*nfi ir c çpifu ,lo |. ,»|ar_,s<». poih-nilo _S.r.-Medeits_^.t3, ur. us si*n. passa sr-iro*. % oi tar rm p ias, ...hra-i

_*_*.--«!•» «»{qualquer vapor cla.s rompanliiiis acima ritnilns, rmliiir-candn oml i\«»r|iool 00 Soulh-amplon

lar» urra, ir.fs-ts ce-p o c3rr.***ir.sr W. n. »»t. Kivr.N", a raa Pri_i.il- drMirç- ii. ts», r i-, tar.

ii: j f ..i.i," *'•- e «atras lafor_B*í5íí,.. c»

•ICN.DH-üiUi no l.n^iiilio de Dentro, pertotm lindo e iiiivii prédio comacconiinud.içõea para umj família do ini iiiieiilu. 1'ara inilicjçoes, ru.i da "jiiil.uid.iti. i '<¦

VI'I.Í.IM.-.M', muito em conta o pii-diii dati 'a'1

(listado deSi|; as chaves est.la uo n. _.. da mesma travessa o tr.it i-so na rua ilo INtar.to de San. SO cnm o. srs Ndlo & Irmãu. O iiioiiiroda venda só se duãao preicodeulc.

Vi:M»l-SI. pory.WWI tuna t.i.a ceii.lrtil

daa pouco tampo, c.lylo lundctno, comtt «i.i _. inlas, lies quiirioi, j.iiiiiin. quintal tivaranda ao lido ; trata se cmn o proprieta-rio. tn rua General Uolle_,Mril li II, «'siaçniido l'.n.ri.iili i N"V0.il.u 2 as f» liisr,i*i da Lir d o.

¦ l.NDl. si» uniu casa com ue»•fTLMT lllll

sita a eslação di 1'tcdado, iu,ii;as ii. I, (ràla-so n.i inclui.

«pi o i,r mui

iitoiiiu Var-

l). Hórcilta Campos MortaManoel ferreira Horta o »''iii lilliíiv,

LeopoUlo .loiipiiin l-erniia Horta, o capi-tao Anioiuo ferreiia Campos, sua scillio-ia, lilhas, i.-euros, netos, irmãos, ctiuIiiíltU-

sohriiihosi profundamente ugrad iuia tutlus os p iieutes e umltfOU que acouipanlia-iam o» restos niurtaes du sus IdolatrudaVos»posa. niiio, nora, llllin, Irmã, cuiibailn. tia. holitiiilia e prima d llervtlln Cninpu» Ilurin, «lo novo as convidam para assistir íi missa du

sétimo dia, que, para repouso eterno de Simalma, inundam celebrar nuiaiiliá, seila-reira.'i ilo iiui-eiile, as n l|.' lioras, ua cereja de Saofiaucisco de Paula

ICTOlátA - Vende-so uma reformada,nm tuna iriiarniç.lo do urroios novo-,

pata ver. na rua do b.Cliristovão n. 22 ; of-li ina du cartu.it.cin.

v,1.:,r o leinedio .«conselli.i-

ANTK.s de compn

do saiba o preço n.i Drogaria AndrO;rua Sele de Selciubio •! U.

Lt"ii«* l'!iini)rn - Vende-so esta nfaniado

leite, nu deposito, n 'UHi róis o litro o 300róis a (ratraía, p.ua viagem, o onlrega.so òhidniiiicilio, poi assipiiaturas mensaes, a preçomódico; ua rua do Ouvidor n. IU), autl_,ol.oiiitics. Não tem (lllaiis,

tiliil.lA para saia pm -.'i'J'Kiil ni Ani!-iiii.i Cential, rtl.1 Visconde du ICtO llran-

co ii. 1, Ituiteiiv .. Õ.r.iyit.

C*li.il.CH'ilvs para iodos ns preços ria Ame-

ynea (en t!t.,l!ollcitx ii Graça tti.i ViscOu»tle do lliu liranco, li, .

Mi

CAPAS p.11,1

ralo, n.i Ani iUnbltlaS l,i/...'in-:iii uiinlii Is,»nierica Central; lua Vl.condu

iin lltij Branco n, t.

Ar,M\l)liKi:S s- ssliil.ld ues, lliiilillt ,.

(íi.iç.i, iui Visconde do Ido liranco u, 4jAniullci Di-uti.il. _________________

(1MITAS DU II \W,: A — A contento o u

vvdiil.iiie, dão-se c >ranlidas c barata.; iunn do Lavnulio n. 161, P andar. ___^

PEC-S/VO •- Eiirnrer-sis |iai-:i fól"a

e n«'«"«"ilniii s«" pensionista*. (.'«••midii il«* I • iiimIciii o pur |ii*eç.«is bit-i-iilissiiiios; mi l-iiii ilo S. Clunicnloit. 'Al \. silir:iil«i.

I)ll()l'l,SS(llt «li- ll.lll.i )

nto, poriutipier., i,'''«i.ini ma dus diiriv.". 80; V

¦ priili o (IU tln-li-•pini o historia;andar.

[ji.tNDlí-Sl! nm i victoria tidiiuu id.i, comiut..I uma guarnição du arroiui•r n.i ruj do S Cliríltovãu n.

novo»lt.

.^OltMCCli-Mlí comida para c.i.j-, de u-\: índia p««r preços«io Iiapiglpe o. 11

módicos; n,t tm liarão

1_>i,i.im;h si.

ra n. I-'!(,.a cautela ila casa lt.Cerquei-rua do Sacramento ii. T.,,

SI Mllllt \ serio, liem «-'liii-iislii,

iiMerere se pura lisiii.se t-inili;lie casa lie p«'«|tis-ti.s Cslllilii, <mp ii rtl nciinip mli ie iun,i si-iiiiin-.i.Tlütll 'i<> 'S riTerriiri.is.ll.-l.u «les narua iin < iillcle n. I1S.

I)KltUKItAM-Soccorro ncauti

, I.IV•Iüii do Mi

i» :.-r'inte

ri. '¦ «MWSSA-M. umi (.,l^.*l doJL Mi-;"er; infortna-sc n» rus Gtniri n. '.',t.

iç ido " >trai d•

1il.-*;>(»V Mtlfleienteineiite li «ih üali prj-

põi—e-li-ttonar O curs" |'iunjri <,lfi;;te/.pratico d lheooco,cm ce.,*. do« p"r_(iri_.aluunws ou em c «llegio* der»ta cidade . car*Ui nesta redicçii cora as iaiciaes il. O.

]»l.l'.l'l.!.i SK a jiii.icn -u da I..111 l.co-" i„-ini,v. n _'U.IT) «ta :t" tf-r.t

Õuii IA—Veude-v: p«»r ÜW metamob lupara 4ala de Víita.. ci-nsimilo «lo teia

cadeira», aofi e dna. cadeiras de braços,Ntgocto decidido; pira lr,tar»se na ruaUoiiifi n n IS, cas-s n.l, S. Cleisiavãi.

certa e r.'l-ir:r,<-..**' na «¦ anaa «na do» Ourivei. a. US, *.»-

i c»*» llltlft.JOlAS

(.1Cimenl.*!;

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12 RUAS. PEDRO 2

UJGA SK > <jMt\A» ptidio e «hsíars diiu dí A!fi.'*!â rs 1-». proftri» p-»ra í .mi-

_ . irata-M «a ra» d.i U«st.r«o n Hj.LliiiA SB aa bom e*mmxi. a rap»r da

(_js.-ii.rtio, na fa» de... Ias* o, il. t*nadar.

IjlPiKKsüOlsA—Oíf.-rece-se .noa Con, pr,

Ut* i-sra «h r.J' ,Mr* oa «-tn i'i« r#*íiJe«.cia,in»traíi.J.'i piimanacrea-ç*s d-* c;-i.ira aoaosirnei i""!o *_r»t«iaa «J.r.E*,wd-> dí .S l*-al>» •1.1;

S-taiota foífsaArnan»

a A. Wert

rs-cit-índo umi.'. p.<(» «rdacar 11!:m da In»'•.-•»«.Carta» a ps.'* t<

r|ii!A~>i*ASSA--si. uma c»plondida cas»,Lel«'j:intiin-nto preparada o nn melhor

palito dn cidade, |ur.i negocio d" luio,"-nu peço. nuiici iiiluior .1 '..ti'KrflJ mi,Qúém prulcudcr, (|ii'ii.i dirigir cariai k»

escriptorio deSlO (urnal, coma liidic»çiilAIiílu li-ii,".

SOBERANO PRESERVATIVO11 rn iis cri"

paiz insalubre|'.II/.'.'S IpIlIllCIw mi febres, ê I

"imer ca '* iu»t.

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t tí f-r!.idaricilio(.i»a da I--

-;.'.* dc'.ha dsn» foi

quando se halnia umc prnicipaliiniiln noü

c liiiiuiilo» onde grau-iiiiur sua. prccatiçiícfl

iiriiiiip.il iiie-nlc cnnlra a niile>ti,».Arcn .rlbamo» como o melhor o 0mai- ccrlti dos preservativos a» J*ero-Ias dc sultnlo (Id ipnmna d? Clertan.Cnm tllciln hi .Ia tomar '.'• a 4 df„ta-4pcrola., por dia, pira so preserva»'rorn certeza ile Ioda a sorte «Io fHircio lambem tlá_ afleççAeí tjrphicn» lãoIr i|iientcs nos pai/J5» quentes. I.s(ai(n-rulas são lambem «olwrana» paracortar imuiodialaniento a-, lebres «Uacces i (>, aa I- Iüt» patndosas o Um-bem n» r,-vraioi.isperiodi'*»».

l'nr isso, :i Academia «le Alcdirinatle 1'ari» t «iu .11 a peito approvar oprocesso de i«reparaçrio út.io mmlica»iriento, para rccomniendal-o ã cm»fiança dos liiictitês «te tolo-» paizes{'.ad.i pérola contém |i)c»mlígrammai{! grão»,! tfe sal «Ic «|'iínitM. A vendacm Iodas a* pliarma-Tixi.

O dr, Ciortuitimb"m pr«*jiara perr»I..-, «b* I.t .i.ifa*.», dr rlil-.flij-dratQ, «lihromhylrado ila valPríanato «Ia qui-ri:fia, t-sUi «1-ia'i uitim.is üoriesc.pis-Ci-üia.ti'' para as pf »v».i* htvi.ii .

/'. .*«.--I',ira citar fi*ial«j!ieri.onfa»tão, £típ»n* que ts cuvoluçffi «b» vi»dm ..rriüa o r»i-l-rf«i '!«» (4l»«rat.irm>Iat» n I. I -i.l-.T.I".. I », li- Jar.,|i. |>.»rn. I-in rada ped, (*>!-«, Imprcisaaa. palavras; Ctcrían-Pâri*.

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,\ «»A*Sr_ nm rt'-«ns<»dí rspisço»-» e »re»id., cm ca.*.» út I-_.ii-, a ema i.&.ora

íinaVec e t.*l_t i tis dn Tr Ma «11

a; TRASl*ASsASK «»» p ri, t»» !>.

On;ell*«,'r»ffi hetert d. Min.»*:.te rx rsa do IV_.*a»r_a n. %4, dst 19fc-it*»

Esjjriina de bayoneta

PREÇO 1Í200

i.

AI .1*6 AM-SR e*f'lca-liJ»s r«fBno_«f ma»

bit_a4«t com 4» »*e> fttiiòo tu tua d:«ist. r*ws» ^¦n_a.¦__ral.

HRUT.-_.tHl «lOOfi l*">*. «_j»i:kli <1S O* t*

Ml:» braK*W _».«.•:»¦» a t-r prsmiínr- el.a.,*.» 'u—j- -•__•..!» ki*;í+. rs» 1 ¦ Tb;»-IfCB-í., f-rU l«?._.

«iri

DR. G. PRIAD-LFSO¦» mu . ¦ -" - ;»i lí lt rs-.--.»- « 1

RUA l DE MARCO H, 2úI

Page 4: Correiomemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01183.pdfrie incêndio, cx.istestcs em todas as ruas, que a isto so prestam maravilhosamente». Contra, a poeira nito nos temos cansado

,. -¦¦ t-t******************************

mtSOffflEK) D* mAIWÃ-^Qu.nte^cfra,^ de Setembro de 1904

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