Roteiro do Centro Histórico de Campinas (SP)

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Guia do Centro Histórico de Campinas (2012). Disponível em : http://www.educacaoaberta.org/campinas/

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Campinas

Organização e DistribuiçãoCultCampinas [http://cul tcps.blogspot.com]

Educação Aberta [http://www.educacaoaberta.org]

TextoPaula Vermeersch [http://www.fl ickr.com/photos/79231 208@N04]

FotografiasGregory Lopes [http://www.fl ickr.com/photos/301 1 0747@N06]

Max Campos [http://www.fl ickr.com/photos/maxwel lcampos]

Tel Amiel [http://www.fl ickr.com/photos/776231 23@N08]

Thiago Pezzo [http://www.fl ickr.com/photos/1 1 996004@N07]

DiagramaçãoTel Amiel

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C onstru ída a parti r de model o i ngl ês , também apl i cado emestações au stral i anas , a Estação Ferrovi ári a atesta a ri queza daexpan são cafeei ra, a parti r de 1 850, na ci dade. Os tren s chegarama Campi nas em 1 868 , e a Companh i a Pau l i s ta Rai lway foi arespon sável pel as primei ras execuções do en troncamen to doi n teri or pau l i s ta; de fato, a Estação campi nei ra é uma das mai san ti gas do Estado e merece vi s i ta , tan to por sua importânci ah i stóri ca quan to pel a el egânci a de seu con j un to arqu i tetôn i co.

O destaque, no i n teri or do ed i fíc i o, vai para vári os detal hes , comol u stres , j anel as , escadas , p l ataformas, an ti gos vagões, e pesosferrovi ári os . O en torno da estação também possu i préd i os dei n teresse, como os sobrados ornamen tados da aven i da AndradeNeves, que, apesar de mal con servados, dão uma i dei a dael egânci a dos arredores no auge do funci onamen to da Estação, hoj esede de parte dos servi ços da Secretari a Mun i c i pal de Cu l tu ra.

EstaçãoFerroviária

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Museu da Cidade

A Li dgerwood Manu factu ri ng Company foi uma das primei ras i ndú stri asi n stal adas no país . De ori gem norte-ameri cana, i n i c i ou suas ati vi dades no Bras i l em1 862 , e chegou a Campi nas em 1 868 . Ofereci a máqu i nas para o benefi c i amen to docafé, e fund i ção em ferro e bronze. Agora, em sua fábri ca de ri sco neo-góti co,i n spi ração recorren te em Arqu i tetu ra i ndu stri a l vi tori ana, de 1 884, funci ona o Museuda Ci dade. Bel as águ i as em ferro adornam as j anel as .O Museu especi al i zou -se em cu l tu ra materi a l ; apresen ta peças como máqu i nas deescrever, vi trol as e ou tros artefatos , e a i n tenção é oferecer ao vi s i tan te umapequena vi agem no tempo, a parti r do exame da evol ução tecnol ógi ca.

GregoryLopes

GregoryLopes

O i n íc i o do cal çadão da rua 1 3 de Mai o possu i doi sed i fíc i os comerci ai s i n sti gan tes : a sede da fi rma Cri col etti eou tro casarão comerci al , ao l ado dos pon tos de ôn i bu s paraHortol ând i a. Nesses doi s préd i os , bem como em ou tros daaven i da Andrade Neves, percebemos as fachadasornamen tadas com fl ores , formas geométri cas , grotescas(con j un tos de máscaras ou rostos de l eões) .

Tai s ornamen tos tal vez sej am a marca mai s característi ca daarqu i tetu ra campi nei ra em seu s primórd i os ; ol hando comvagar, o vi s i tan te pode descobri r detal hes su rpreenden tes ,escond i dos nas qu i nas dos fron ti spíc i os .

Cricoletti

GregoryLopes

GregoryLopes

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P ara quem se i n teressa por H i stóri a da Arqu i tetu ra e seu sesti l os , passear pel o cal çadão da 1 3 de Mai o oferece umpanorama do desenvol vimen to das técn i cas con stru ti vas e dodesenho de proj etos no B ras i l , e o su rgimen to da con sagradamund i almen te Arqu i tetu ra Con temporânea B ras i l ei ra.Das con struções de pl an ta retangu l ar, com decoração nasfachadas , aos ed i fíc i os com di agonai s arroj adas , o vi s i tan te deCampi nas observa como as formas u ti l i zadas nas con struçõestornaram-se mai s s impl i fi cadas , reti l íneas e preci sas .

Calçadão: Art-deco e eclético

ThiagoPezzo

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ThiagoPezzo

S ede da Companh i a Ferrovi ári a Mogi ana, o chamadoPal áci o da Mogi ana data de 1 91 0 e é produ to de con stru tores deori gem i tal i ana, os i rmãos Mass i n i . O préd i o j á foi museu ,b i b l i oteca e atualmen te é u ti l i zado para vári os servi çospúbl i cos , na área de saúde e ass i s tênci a soci al .Segu i ndo a trad i ção dos con stru tores i ta l i anos , o Pal áci o fazreferênci a à Arqu i tetu ra cl áss i ca, com el egan tes col unas egu i rl andas em suas fachadas. A porta cu rva na esqu i na, e osportões de ferro, compõem a imponênci a do préd i o.

Palácio da Mogiana

GregoryLopes

ThiagoPezzo

GregoryLopesGregoryLopes

TelAmiel

TelAmiel GregoryLopesThiagoPezzo

A i grej a do an ti go Largo do Rosári o foi demol i da na década de2 0; as fotos an ti gas atestam a grande rachadu ra que d i vi d i u o préd i o emdoi s . Hoj e, nos arredores da praça, exi stem bel os sobrados ecl éti cos(como o do Cen tro Cu l tu ral Vi tóri a , de esti l o neo-renascen ti s ta) , econ struções art-déco, como o Fórum, a sede da Associ ação deComérci o da ci dade e a matri z do famoso G i ovanetti (e sua l i ndacl arabói a) . Ou tros destaques são a res i dênci a do Vi sconde deI ndai atuba, que, devi do a um i ncênd i o na década de 90, perdeu seui n teri or ri camen te decorado, e o Éden Bar, o restau ran te mai s an ti go deCampi nas , em funci onamen to desde 1 889 , com sua fachada de torresel egan tes .

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Largo do Rosário

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O bra do engenhei ro-arqu i teto campi nei ro Franci sco de Pau l aRamos de Azevedo (1 85 1 -1 92 8 ) , e um dos mai ores orgu l hos domun i cípi o, o Mercado foi proj etado a parti r de i n spi rações neo-mou ri scas , ou sej a, homenageando as cri ações de países árabes ,como o Egi to e o Líbano, ou con struções dessa ori gem na Espanha.Foi i n augu rado em 1 908 , pel o prefei to Orozimbo Mai a.A i n tenção seri a subl i nhar o caráter mercan ti l da trad i ção árabe, oque seri a adequado para a fi nal i dade do préd i o. Essa i dei a de ci taçãodo passado ou de trad i ções con stru ti vas d i feren tes foi mu i to u ti l i zadapor Ramos de Azevedo em suas real i zações. O Mercadão deCampi nas , sem dúvi da, é uma das mai s bem-suced i das , e tornou -semodel o para, por exempl o, o Mercado de Amparo.

O Mercadão

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A s fachadas da CatedralMetropol i tana Nossa Senhorada Concei ção são resu l tado deuma l onga h i stóri a ded i fi cu l dades técn i cas , fa l ta deverbas e até mesmo de umaci den te, em j anei ro de 1 863 ,que resu l tou fatal para al gun strabal hadores do can tei ro deobras . I n i c i ada em 1 807, ai grej a, em tai pa de pi l ão, fi coupron ta em seu i n teri or, mas semfachadas , devi do aosdes l i zamen tos no terrenopan tanoso. Depoi s de mu i tosanos de debates e desacertos , aequ i pe de i tal i anos doengenhei ro-arqu i teto m i l anês Cri stovam Bon i n i , a parti r de1 872 , con stru i u , em pedra e ti j o l o, um fron ti spíc i ocl áss i co, que remete à Catedral de São Pedro do Vati cano eaos tratados modernos i ta l i anos de Arqu i tetu ra.

Catedral Metropolitana

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A ta l ha da Catedral de Campi nasé famosa por não ter pol i crom i a, ousej a, a madei ra trabal hada não recebeucores . Tal vez por i sso a ri ca decoraçãoem madei ra chame a atenção, por seri n comum en tre as i grej as bras i l ei ras .An j os , fl ores , col unas e símbol osl i tú rgi cos tornam os retábu l os obras-primas da escu l tu ra do sécu l o XI X nopaís . Vi tori ano dos An j os , mestre bai anorespon sável pel a decoração do templ ode Nosso Senhor do Bon fim deSal vador, e Bernard i no de Sena, arti s tafl um i nen se, d i vi dem os créd i tos por essei n teri or raro e del i cado. Vi s i tas aoMuseu de Arte Sacra da Arqu i d i ocesepodem ser fei tas em al gun s horári os ;trata-se do mai or acervo de Arte Sacrado i n teri or pau l i s ta.

GregoryLopes

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R esi dênci a dos tempos do fau sto de um dos represen tan tes da ari s tocraci acampi nei ra, o Barão de I tati ba, datada de 1 878 , em tai pa e ti j o l os , o Pal áci o dosAzu l ej os abri ga o Museu da Imagem e do Som, com ri co acervo i conográfi co. Afachada azu l ej ada e detal hes como os doi s sol dados ori en tai s da murada remetemo vi s i tan te às trad i ções portuguesas . Escadas e afrescos , a l ém do acervo, fazemdo MI S parada obri gatóri a para qual quer vi s i ta no cen tro da ci dade. Defron te oPal áci o, encon tra-se um pequeno ed i fíc i o, obra de Ramos de Azevedo. Datado de1 883 , é con temporâneo à i naugu ração da Catedral e a suposi ção é que, na suaexecução, o j ovem engenhei ro-arqu i teto tenha u ti l i zado as equ i pes detrabal hadores i ta l i anos que marcarão a vi rada do sécu l o na ci dade.

Palácio dos Azulejos

GregoryLopes

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O cruzamen to das ruas Barão de J aguara e Concei ção,bem como o traçado desta primei ra vi a, se destacam pel aquan ti dade de préd i os ora com ornatos vari ados(trad i c i onalmen te rel ac i onados, em H i stóri a da Arte e daArqu i tetu ra, com o chamado Ecl eti smo) e de retas graci osas (ochamado Art-Déco) . A i dei a é mostrar ao vi s i tan te asposs i b i l i dades de observação dessas fachadas , e o regi stro dasmesmas, em fotografi a , desenho, etc . Ass im , a l i gação de quempassa com a h i stóri a e a con servação da ci dade pode setran sformar em i n formação ú ti l para o exercíc i o da ci dadan i a.

Barão de Jaguara

GregoryLopes MaxCampos

TelAmiel

N o Largo do Carmo, o préd i o do J ockey Cl ub,datado de 1 92 5 , é um dos ú l timos exempl ares da era deou ro do café no Oeste pau l i s ta , e suas con struções comornamen tos refi nados. O espaço da praça con ta ai ndacom o monumen to-túmu l o de Carl os Gomes (1 83 6-1 896) , de au tori a do escu l tor Rodol fo Bernardel l i( 1 85 2 -1 93 1 ) . O cél ebre composi tor erud i to fal eceu emBel ém do Pará e seu s restos mortai s foram tran s l adadospara sua ci dade natal , que con tratou o escu l tor parael aborar, no l ocal da casa do pai do arti s ta , umcon j un to escu l tóri co de vu l to.

Carlos Gomes e Joquei Clube

MaxCampos

TelAmiel

TelAmiel GregLopes

GregLopes

O cruzamen to das ruas Barão de J aguara e Concei ção,bem como o traçado desta primei ra vi a, se destacam pel aquan ti dade de préd i os ora com ornatos vari ados(trad i c i onalmen te rel ac i onados, em H i stóri a da Arte e daArqu i tetu ra, com o chamado Ecl eti smo) e de retas graci osas (ochamado Art-Déco) . A i dei a é mostrar ao vi s i tan te asposs i b i l i dades de observação dessas fachadas , e o regi stro dasmesmas, em fotografi a , desenho, etc . Ass im , a l i gação de quempassa com a h i stóri a e a con servação da ci dade pode setran sformar em i n formação ú ti l para o exercíc i o da ci dadan i a.

A Basíl i ca do Carmo remete o vi s i tan te à formação da ci dade. Em1 772 , os habi tan tes de Campi nas do Mato Grosso de J und i aírequ i s i taram a perm i ssão para a con strução de uma capel a ded i cada àVi rgem Mari a; a primei ra capel a foi eri gi da onde atualmen te fi ca omonumen to-túmu l o de Carl os Gomes. Depoi s , no l ocal da atualBasíl i ca, uma construção de tai pa abri gou a Matri z da vi l a .A an ti ga matri z foi demol i da em 1 92 9 , e em 1 940 o atual templ o foii n augu rado, em formato neo-góti co, nas fundações da an ti ga con strução.A decoração tem mármores , de au tori a do arti s ta Lél i o Col ucci n i , vi trai sal emães com al to-rel evos e um órgão tambu ri n i de tubos, adqu i ri do pel aArqu i d i ocese em 1 95 3 , em pl eno funci onamen to e que é u ti l i zado emconcertos .

Basílica do Carmo

TelAmiel

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E scond i da na esqu i na das ruas Barão de J aguara e Ferrei ra Pen teado, aFarmáci a Merz, de 1 91 0, tem cu ri osas fachadas , com serpen tes deEscu l ápi o ( símbol o da área da Saúde) , fi gu ras humanas e l eões.J á a Gal eri a Barão Vel ha e o Mercad i nho Campi nei ro são parte doimagi nári o afeti vo de gerações de campi nei ros ; fazem parte de um mundosem shoppi ng cen ters e grandes redes. Destaque para a gastronomi a noMercad i nho, com seu s bares , pastel ari as e l oj as de doces de mi l ho.

Farmácia Merz, MercadinhoGaleria Barão Velha

MaxCamposMaxCampos

MaxCampos

GregLopes

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F undada em 1 885 , a I grej a de São Bened i to é fru to del ongos esforços da comun i dade afro-descenden te da ci dade,reun i da numa congregação de l ei gos que resol veu con stru i - l a noan ti go campo onde se en terravam os escravos. O j ovemengenhei ro-arqu i teto Ramos de Azevedo. A estátua da Mãe Pretaé de au tori a do arti s ta pl ásti co pau l i s tano J ú l i o Guerra (1 91 2 -2 001 ) . Em 1 95 5 , Guerra cri ou uma escu l tu ra para tratar do temada escravi dão e da con tri bu i ção afri cana para a soci edadebras i l ei ra, para o Largo do Pai ssandu em São Pau l o, onde exi ste aI grej a de Nossa Senhora do Rosári o dos Homens Pretos . Nadécada de 70, l i deranças do movimen to negro, a comun i daderel i gi osa e a Prefei tu ra Mun i c i pal , encomendaram a mesmaescu l tu ra para o con j un to do São Bened i to campi nei ro.

Igreja de São Benedito e Mãe Preta

GregLopes

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O Ci rcol o I ta l i an i Un i ti é proj eto deSamuel e Mal fatti e Ramos de Azevedo. Sede soci alda associ ação dos im i gran tes i ta l i anos , suaprimei ra u ti l i zação foi a de estabel ecimen to deen si no para os fi l hos destes , em l íngua i tal i ana;abri u suas portas em 2 de mai o de 1 886. Depoi sdas epi demi as que abal aram a ci dade na vi rada dosécu l o, o préd i o foi ampl i ado e se tornouen fermari a, e depoi s hospi tal , defi n i ti vamen te, em1 91 8 . A praça Professora Síl vi a S imões Magrorecebeu essa denomi nação em 1 982 , emhomenagem à segunda vereadora el ei ta nomun i cípi o, mas ai nda con ti nua sendo chamada deLargo de São Bened i to. De bon i to traçado, a praçapossu i bu sto de bronze do francês Hercu l eFl orence (1 804-1 879 ) , desenh i sta da Exped i çãoLangsdorff e que foi um dos i nven tores dafotografi a. Casa de Saúde

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Max Campos

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E d i fi cada, como a I grej ade São Bened i to, no an ti goCampo dos Cati vos , a CrecheBen to Qu i ri no é de 1 91 6 etem fachada num refi nadoesti l o au stríaco, denomi nadoSecess i on , de del i cadorend i l h ado.Primei ro Grupo Escol ar deCampi nas , a Escol a EstadualFranci sco G l i céri o foii n augu rada em 1 897, emfren te ao Largo do Ri achuel o.A praça foi demol i da quandoda ampl i ação da aven i daMoraes Sal l es , e a con struçãofoi mod i fi cada ao l ongo dasdécadas , mas bas i camen te oproj eto de Ramos deAzevedo, de ci taçõesrenascen ti s tas .

Creche Bento Quirino eEE Francisco Glicério

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MaxCampos

C oncebi da pel o engenhei ro-arqu i teto Ramosde Azevedo, a praça Carl os Gomes al i a pai sagi smoe h i stóri a. I n augu rada em 1 883 , passou porreadequações ao l ongo do tempo. Suas estátuasmereceri am um estudo à parte, bem comorestau ração.O coreto, com seu s vel hos atl an tes cu rvados, tetode madei ra e grad i s de ferro trabal hado, e aspalmei ras imperi ai s encon tram-se defron te doarroj ado Ed i fíc i o I tati a i a , de au tori a de OscarN i emeyer. I n augu rado em 1 95 1 , o I tati a i a marcauma nova fase da Arqu i tetu ra na ci dade e é umadas poucas real i zações do arqu i teto em sol opau l i s ta.

Praça Carlos Gomes

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MaxCampos

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MaxCampos

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GregoLopes

A an ti ga Escol a Normal , de 1 92 4 , l eva ass i natu ra doarqu i teto César March i so. Hoj e estabel ecimen to estadual deen s i no méd i o e fundamen tal , apresen ta fachada e i n teri or comafrescos , p i n tu ras murai s de técn i ca aprimorada. Nas imagen s,fi gu ras al egóri cas comemoram o progresso da nação, a parti r daspropostas pol íti cas da chamada Repúbl i ca Vel ha.

Escola EstadualCarlos Gomes

MaxCampos

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