SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS SPOT · Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa...

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Série Manuais do HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP Manual de Processos de Trabalho do SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS SPOT 2ª edição Campinas 2014

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Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho do

SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS

SPOT

2ª edição

Campinas 2014

- 2 -

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

- 3 -

ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ____________________________________________________ 4

POT.O1 – MISSÃO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS ___________________________ 4

POT.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO ___________________________________________________ 9

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA _________________ 11

POT.P1 – FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS DO HC UNICAMP ___ 11 ORGANOGRAMA _____________________________________________________________________________ 11

POT.P2 – RECURSOS HUMANOS DA ORGANIZAÇÃO DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS __________________ 14 ATRIBUIÇÕES ________________________________________________________________________________ 14

POT. P3 – PROCESSO DE PROCURA E EXTRAÇÂO DE ÓRGÃOS _________________________________ 19 DETECÇÃO DO POTENCIAL DOADOR _____________________________________________________________ 19 SELEÇÃO DO POTENCIAL DOADOR _______________________________________________________________ 20 MANUTENÇÃO DO DOADOR____________________________________________________________________ 20 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E DE EXCLUSÃO DO DOADOR ______________________________________________ 22 MEDIANTE CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA _________________________________________________ 23 RETIRADA DOS ÓRGÃOS E TECIDOS ______________________________________________________________ 25 NO CASO DE DOADOR TRANSFERIDO DE HOSPITAL EM CAMPINAS E REGIÃO PARA RETIRADA DE ÓRGÃOS NO CENTRO CIRÚRGICO DO HC- UNICAMP ___________________________________________________________ 26

POT.P4 – ATIVIDADES EDUCACIONAIS E CIENTÍFICAS DA ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS __ 28 ATIVIDADES EDUCACIONAIS ____________________________________________________________________ 28 ATIVIDADES CIENTÍFICAS ______________________________________________________________________ 29

ANEXOS ______________________________________________________________________ 31

POT.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA ___________________________________________________________________________ 31

POT.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ____________________________________________ 33

POT.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS __________________________________ 39

POT.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA ÁREA __________________________ 40

MANUAIS DE PROCESSOS E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

Informática – informatica.pdf

Divisão de Serviços Gerais - SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf

Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf

Suprimentos – suprimentos.pdf

Transporte – transporte.pdf

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TECIDOS

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 4 - ISBN 978.85.63274.78.6

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

POT.O1 – MISSÃO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E

TECIDOS

MISSÃO

Ser um órgão de referência em captação de órgãos e tecidos para transplantes,

orientando os procedimentos relacionados aos trâmites da doação de órgãos e

tecidos, valorizando os princípios técnicos, éticos e legais conforme a legislação em

vigor.

META

Conscientização dos profissionais de saúde de todos os hospitais da região de

atuação do Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos (SPOT) do HC/Unicamp, da

importância da identificação, notificação e viabilização do potencial doador,

principalmente nas unidades de saúde onde está instituída a Comissão Intra Hospitalar

de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT).

OBJETIVO GERAL

Obter a doação de órgãos e tecidos de todos os potenciais doadores dos hospitais da

área territorial de abrangência do Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos (SPOT) do

HC/Unicamp.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Realizar a busca ativa e identificação do potencial doador de órgãos, na sua

área territorial de abrangência, que estejam clínica e legalmente capazes de

transformar-se em doador.

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Notificar à CNCDO 2 e promover o registro de todos os casos com diagnóstico

estabelecido de morte encefálica, mesmo daqueles que não se tratem de

possíveis doadores de órgãos e tecidos ou em que a doação não seja efetivada,

com registro dos motivos da não-doação.

Providenciar se necessário, a remoção do potencial doador, de qualquer

unidade médica da sua área territorial de atuação, para o seu ou para um dos

Hospitais que integram a área de atuação.

Colaborar com os hospitais notificantes na realização do diagnóstico de morte

encefálica, conforme a Resolução do Conselho Federal de Medicina - CFM

sobre o tema.

Providenciar se necessário, a avaliação laboratorial do potencial doador, a

manutenção clínica e o preparo do doador para a retirada dos órgãos.

Definir o horário de retirada do(s) órgão(s)/tecido(s), disponibilizar o doador para

a Equipe Médica de Transplantes e coordenar a retirada dos órgãos indicados

para transplante, providenciar a retirada dos rins.

Realizar e/ou orientar o acondicionamento, armazenamento e identificação do

órgão e tecidos de acordo com Portaria RDC 66/09;

Desenvolver, junto aos Hospitais Notificantes, em especial aqueles que

possuem Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para

Transplantes (CIHDOTTs), atividades de sensibilização, orientação, capacitação

sobre transplantes, doação e identificação de doadores para os profissionais da

área da saúde.

Promover e organizar ambientes e rotinas para o acolhimento às famílias

doadoras antes, durante e depois de todo o processo de doação no âmbito dos

hospitais.

Participar das entrevistas familiares quando solicitada por estabelecimento de

saúde de sua área de atuação.

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Orientar e capacitar o setor responsável, nos estabelecimentos de saúde, pelo

prontuário legal do doador quanto ao arquivamento dos documentos originais

relativos à doação, como identificação, protocolo de verificação de morte

encefálica, termo de consentimento familiar livre e esclarecido, exames

laboratoriais e outros eventualmente necessários à validação do doador, de

acordo com a Lei nº 9.434, de 1997.

Desenvolver atividades de sensibilização da população para a doação de

órgãos.

Desenvolver atividades de orientação e educação sobre o processo de doação

e transplante para os profissionais da área da saúde, de sua área territorial de

atuação.

TERMOS COMUNS NO PROCESSO DOAÇÃO-TRANSPLANTE

Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos: entidade constituída por um ou

mais hospitais de sua área territorial, com atuação regionalizada, para detecção

e demais procedimentos para viabilização do doador potencial;

Hospitais Notificantes: qualquer hospital integrante do Sistema Estadual de

Saúde;

Possível doador: pessoa a qual se suspeita de estar em morte encefálica, não

sendo iniciado o PME;

Potencial doador: pessoa em morte encefálica e sem contraindicação prévia

conhecida para a doação;

Doador efetivo: pessoa em morte encefálica, que teve pelo menos um órgão

ou tecido sólido removido para fins de transplante;

Doador de múltiplos órgãos: pessoa em morte encefálica que teve pelo

menos dois órgãos sólidos diferentes removidos.

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Doador falecido ou doador com coração batendo: pessoa doadora de órgão

sólido e tecido após a morte encefálica, que mantém as funções vegetativas até

a retirada.

Doador falecido com coração parado: pessoa doadora de órgão sólido ou

tecido, após a parada total das funções vegetativas.

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL POT.O2

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POT.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE

FORNECEDORES

EXTERNOS

FORNECEDORES

INTERNOS

CLIENTES

INTERNOS

CLIENTES

EXTERNOS

Sistema Nacional

de Transplante

Emergência

Clínica e Cirurgia

do Trauma

UTI – Adulto

UTI - Infantil

Neuro/

Neurocirurgia

HC/ Enfermarias

Pacientes

doadores

C.N.C.D.O. 2

Interior do Estado

de SP

C.N.C.D.O. 1

Grande SP

Hospitais da

Região e do

Estado de SP

Serviço Social

UER/ HC

Processo de Doação de Órgãos

e Tecidos para Transplantes

1 - NOTIFICAÇÃO E

RECONHECIMENTO DO PD

2 - DIAGNÓSTICO DE M. E.

7 - SOCIEDADE

6 - TRANSPLANTE

5 - EXTRAÇÃO DOS ÓRGÃOS

4 – CONSENTIMENTO

FAMILIAR

3 - MANUTENÇÃO DO PD

Oftalmo

BOU

Cardiologia

Nefro

CIN

Gastro

CC

C.N.C.D.O.2

Interior do Estado

de SP

Sistema Nacional

de Transplante

CC

Pacientes

doadores

Familiares de

doadores

C.N.C.D.O.1

Grande SP

Equipes

transplantadoras

externas

(informações

sobre doador e

captação)

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL POT.O3

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POT.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO

Org

aniz

ação

de

Proc

ura

de Ó

rgão

sC

NC

DO

2U

nida

de A

ssis

tenc

ial

do P

oten

cial

Doa

dor

Início

Reconhecimento e notificação

do potencial doador (PD)

Médico avisa família sobre

aplicação protocolo de morte

encefálica e pré-abordagem

1º teste clínico 2º teste clínico Realizar exame gráficoMédico informa ME

à família e oferece

oportunidade de

doação

Obter assinatura da

família e colher

sorologias

Dar suporte às

equipes de retirada

Orientar familiares

para trâmites

funerários

FIM

Análise da história

do PD

É PD?Notificar

CNCDO2

Orientar

equipe para

exames

bioquímicos

Orientar equipe

assistencialÉ PD?

É PD?Orientar exame

gráfico

Confirma morte

encefálica (ME)?É doador?

É doador

HC?

Orientar

equipe para

coleta de

assinatura de

família e

sorologias

Providenciar

sorologias

HLA e GS

Avaliar

resultados

sorologias

Avisar serviço social

para atendimento da

família:

-entrevista

-orientações

-coleta da assinatura

do termo de doação

Sorologias

negativas?

Receber confirmação

das equipes de

retirada, fornecer

informações e

acompanhar processo

Informar dados da

retirada para:

-equipe assistencial

-serviço social

-CC (se doador HC ou

transferido)

Informar

CNCDO2

Informar

OPO

Comunicar equipes de

retirada e de

transplante,

agendando local e

horário da retirada

Notificar

existência de

doador

Abortar

processo

FIM

Notificação de

PD

não

sim

sim

não

não

não

sim

simnão

sim

simnão

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL POT.O3

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SPOT/HC/UNICAMP Técnicas

RReeccoonnhheecciimmeennttoo ddoo PPootteenncciiaall DDooaaddoorr

MMaannuutteennççããoo ccllíínniiccaa ddoo PPootteenncciiaall DDooaaddoorr

CCiieennttiiffiiccaass

CCoonnggrreessssooss

TTrraabbaallhhooss CCiieennttííffiiccooss Especializaçãp, Mestrados e Doutorados

LLiivvrrooss

TTééccnniiccaass

Orientar quanto aos procedimentos

da doação. Triagem do Potencial Doador e

Captação no HC ou Hospital de origem

CNCDO2 - Notificação

ee DDiissttrriibbuuiiççããoo

IInnffoorrmmaaççõõeess TTééccnniiccaass ddoo

PPootteenncciiaall DDooaaddoorr ppaarraa eeqquuiippeess

ddee TTrraannssppllaanntteess

ATIVIDADE

Educacionais

Sociedade, Hospitais,

Escolas (de nível médio e

superior) e Mídia.

Técnicas Busca Ativa

Hospital Notifica PD

AAddmmiinniissttrraattiivvoo

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P1

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA

ÁREA

POT.P1 – FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E

TECIDOS DO HC UNICAMP

LOCALIZAÇÃO O Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos está situado no 3º andar do hospital, sala E3-302B. O acesso externo se dá pela entrada principal, onde existe a Central de Visitas, que entra em contato conosco por telefone e, se autorizada, encaminha o visitante até o local.

ORGANOGRAMA

Conforme Resolução SS-94, de 30-6-2005, que dispõe sobre a estrutura organizacional e operacional do Sistema Estadual de Transplantes (SET) de São Paulo, o Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos está subordinada à Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos-2 (CNCDO-2), sediada no Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto, e tem uma área territorial de atuação de 124 cidades, com uma população de aproximadamente 8.000.000 de habitantes. Dentro deste contexto podemos demonstrar e descrever as cidades através do Mapa do Estado SP a nossa área de atuação.

CNCDO1 Grande São Paulo

CNCDO2 Interior de São Paulo

Área de ação da SPOT-HC/Unicamp 124 cidades

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Conforme legislação do SET (Sistema Estadual de Transplante), as cidades que fazem

parte da SPOT/HC/UNICAMP:

Aguaí, Águas da Prata, Águas de Lindóia, Águas de São Pedro, Americana,

Amparo, Analândia, Aparecida, Arapeí, Araras, Areias, Artur Nogueira, Atibaia,

Bananal, Bom Jesus dos Perdões, Bragança Paulista, Cabreúva, Caçapava,

Cachoeira Paulista, Caconde, Campinas, Campo Limpo Paulista, Campos do

Jordão, Canas, Capivari, Casa Branca, Charqueada, Conchal, Cordeirópolis,

Corumbataí, Cosmópolis, Cruzeiro, Cunha, Divinolândia, Elias Fausto, Engenheiro

Coelho, Espirito Santo do Pinhal, Estiva Gerbi, Guaratinguetá, Holambra,

Hortolândia, Igaratá, Indaiatuba, Ipeuna, Iracemápolis, Itapira, Itatiba, Itirapina, Itobi,

Itupeva, Jacareí, Jaguariúna, Jambeiro, Jarinu, Joanópolis, Jundiaí, Lagoinha,

Lavrinhas, Leme, Limeira, Lindóia, Lorena, Louveira, Mococa, Mogi-Guaçú, Mogi-

Mirim, Mombuca, Monte Alegre do Sul, Monte Mor, Monteiro Lobato, Morungaba,

Natividade da Serra, Nazaré Paulista, Nova Odessa, Paraibuna, Paulínia, Pedra

Bela, Pedreira, Pindamonhangaba, Pinhalzinho, Piquete, Piracaia, Piracicaba,

Pirassununga, Potim, Queluz, Rafard, Redenção da Serra, Rio Claro, Rio das

Pedras, Roseira, Saltinho, Santa Barbara D'Oeste, Santa Branca, Santa Cruz da

Conceição, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra,

Santo Antonio da Posse, Santo Antonio do Jardim, Santo Antonio do Pinhal, São

Bento do Sapucaí, São João da Boa Vista, São José do Barreiro, São José do Rio

Pardo, São José dos Campos, São Luiz do Paraitinga, São Pedro, São Sebastião

da Grama, Serra Negra, Silveiras, Socorro, Sumaré, Tambaú, Tapiratiba, Taubaté,

Tremembé, Tuiuti, Valinhos, Vargem, Vargem Grande do Sul, Várzea Paulista e

Vinhedo.

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No HC/Unicamp, o Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos está subordinado à

Coordenadoria da Assistência.

Superintendência

HC-UNICAMP

Secretaria Estadual de Saúde

Comissão Intra-Hospitalar

de Doação de Órgãos e

Tecidos para Transplantes

Coordenadoria de

Assistência

Sistema Estadual de Transplantes

C.N.C.D.O 1

C.N.C.D.O 2

Organização de

Procura de Órgãos

(Captação de Órgãos)

Coordenador

Organização de Procura de

Órgãos

(Captação de Órgãos)

Técnico AdministrativoEnfermeirasMédicos

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos (SPOT) funciona 24 horas ininterruptas.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

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POT.P2 – RECURSOS HUMANOS DA ORGANIZAÇÃO DE CAPTAÇÃO DE

ÓRGÃOS

RECURSOS HUMANOS Todos os profissionais de nível superior possuem experiência comprovada em áreas de cuidados de pacientes críticos, diagnóstico de morte encefálica, triagem de doadores e entrevista com familiares de potenciais doadores conforme a legislação vigente (Portaria n°2.600, outubro de 2009; Art: 12). Além disso, devem ter habilidades e capacidade para resolutividade de situações inusitadas, pois por maior que seja a experiência no serviço e mesmo que o serviço tenha e siga os protocolos operacionais e os mesmos sejam estabelecidos de maneira a prevenir as dificuldades mais comuns, nenhum processo de doação e captação tem as mesmas características e dificuldades na sua realização. A equipe é formada por dois médicos, sendo um deles o coordenador do serviço, quatro enfermeiras e um técnico de enfermagem. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais. As enfermeiras trabalham em turnos de seis (06) e doze (12) horas: das 07h às 13 h, das 13h às 19h e das 19h às 07h. Nos dias que excedem a jornada são realizados plantões, de forma tal, que tenha sempre uma enfermeira de plantão. O técnico de enfermagem tem como jornada de trabalho 40 horas semanais, de segunda a sexta-feira, das 13h às 22h. O SPOT conta ainda com uma Equipe de Diagnóstico de Morte Encefálica, composta por dois médicos (neurologistas e neurocirurgiões), que trabalham em esquema de plantão, na realização do Doppler Transcraniano para documentação do diagnóstico de morte encefálica, no HC/Unicamp e nos demais hospitais de Campinas.

ATRIBUIÇÕES

ENFERMEIRO

Realizar a busca ativa por meio de visitas sistemáticas de enfermagem nas unidades do HC e em hospitais das cidades (124) de atuação do Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos (SPOT) do HC Unicamp - deslocamento de até 140 km.

Orientar as equipes de assistência ao potencial doador na área de atuação da SPOT em relação à identificação do potencial doador, procedimentos para o diagnóstico de morte encefálica e manutenção do potencial doador, bem como os trâmites legais que devem ser seguidos às equipes de assistência ao potencial doador na área de atuação da SPOT.

Realizar a avaliação do potencial doador e coleta de material para exames laboratoriais na área territorial de atuação (124 cidades da região de Campinas), transporte de sangue e fluidos e entrega do material para análise nos laboratórios

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 15 - ISBN 978.85.63274.78.6

do HC. Quando não for possível realizar a avaliação presencialmente, o enfermeiro deve orientar os profissionais do hospital notificante quanto aos dados necessários, preenchimento da Ficha do Cálculo de hemodiluição e coleta dos exames laboratoriais.

Notificar a Central de Notificação e Captação e Distribuição de Órgãos II (CNCDO II) - Cidade de Ribeirão Preto a existência de potencial doador por meio de FAX em impresso padronizado pela Secretaria de Estado de Saúde - Sistema Estadual de Transplante.

Certificar-se de que o protocolo de diagnóstico de morte encefálica seja realizado conforme os trâmites legais (Lei 9.434/1997 e Resolução CFM 1.480/97).

Analisar os exames laboratoriais, comunicar os resultados ao médico responsável pelo potencial doador no hospital notificante, instruir a conduta necessária e orientar a sua realização.

Entrevistar a família do potencial doador do HC e se deslocar até os demais hospitais da região de atuação do SPOT (124 cidades) para ofertar a possibilidade de doação, acolhendo e prestando informações necessárias.

Notificar as equipes de transplantes do HC/UNICAMP sobre a existência do potencial doador, informando as condições, idade, peso, e grupo sanguíneo e a fase em que se encontra o processo de doação;

Realizar a efetivação da doação de órgãos e tecidos e enviar para a CNCDO II a ficha de informação do doador de múltiplos órgãos, determinando local e horário da retirada.

Determinar o local e horários de comparecimento das equipes de retirada do HC para saída aos hospitais onde se encontra o potencial doador, viabilizando o transporte das equipes e do próprio enfermeiro do SPOT.

Realizar a coordenação da sala de cirurgia de retirada de múltiplos órgãos no HC e nos hospitais da área de atuação do SPOT (124 cidades).

Verificar os horários de comparecimento das equipes de retirada de órgãos, seus procedimentos e comunicar aos seus superiores qualquer ocorrência que tenha colocado o ato de doação e retirada de órgãos em risco.

Realizar o acondicionamento e transporte de amostras de sangue, linfonodos, baço, material de biópsia, quando indicado, e órgãos no HC e nos hospitais da área de atuação (124 cidades).

Orientar equipe cirúrgica a reconstituição do corpo do doador de forma condigna após a extração dos órgãos e tecidos.

Acompanhar o destino dos órgãos, se foram implantados ou não.- Realizar o fechamento da notificação.

Acolher os familiares do potencial doador durante todo o processo de doação ou quando solicitado pelos mesmos.

Realizar o preenchimento da Ficha de Busca Ativa para a cobrança das ações relacionadas ao processo de doação de órgãos e tecidos e encaminhamento desta ficha ao setor de faturamento do HC/Unicamp;

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TECIDOS

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Data: 24/03/2014

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23/02/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 16 - ISBN 978.85.63274.78.6

Entregar órgão, linfonodos, baço e material de biópsia, quando solicitado, aos motoristas prestadores de serviço da Central de Transplante. Quando o Enfermeiro do SPOT não estiver no Hospital das Clinicas/ Unicamp, o mesmo orientará o enfermeiro do Centro Cirúrgico para realizar estas ações.

Prestar atendimento ao público, orientando quanto às dúvidas e proporcionando esclarecimento quanto à doação de órgãos e tecidos.

Participar de reuniões administrativas, identificando os problemas existentes na área, colaborando com a equipe na resolução dos mesmos, contribuindo com sugestões e encaminhando ao Coordenador da área as propostas de resolutividade.

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Responder pelo expediente da secretaria do SPOT: o Planejando e organizando as tarefas pendentes da área da secretaria. o Recebendo e orientando os despachos das correspondências que são

enviadas ao SPOT. o Receber e controlar toda documentação, avaliando cada expediente para

despacho. o Expedir toda correspondência que deve ser encaminhada com Relação de

Remessa.

Manter atualizada as documentações dos Potenciais Doadores e arquivar, junto com a documentação do receptor de órgãos, a cópias dos documentos do Doador, de forma que mantenham em sigilo a identidade do doador.

Coordenar as agendas do SPOT. o Agendando todos os compromissos. o Mantendo a agenda atualizada. o Lembrando cada um dos compromissos assumidos e as horas marcadas.

Redigir ofícios, projetos e trabalhos afins (formatação de aulas, atualização de estatísticas e digitação de escalas).

Atividades referentes a Recursos Humanos: o Verificar e manter os cartões de ponto dos funcionários do SPOT atualizados,

realizar cópias e encaminhar ao DRH. o Controlar e encaminhar os pedidos de férias do pessoal do SPOT.

Planejar e organizar o arquivo: o Agrupando, montando e codificando as pastas por assuntos 1x / ano. o Criando e remanejando os assuntos, quando necessário;

Planejar e organizar todo expediente arquivado no microcomputador em backup: o Criando diretórios equivalentes. o Agrupando os assuntos. o Mantendo cuidadosamente a organização do microcomputador e o backup.

Atender o público em geral, prestando informações claras, por telefone, e-mail ou pessoalmente;

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Data: 24/03/2014

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Manter impressos do SPOT atualizados e abastecidos nas enfermarias do Hospital.

Fazer solicitação ao Almoxarifado dos materiais necessários à OPO.

Solicitar transporte quando necessário. COORDENADOR MÉDICO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS

Atuar como Coordenador da equipe de doação e captação de órgãos, sendo o responsável pela organização dos mesmos, desde a notificação, a aplicação do protocolo para o diagnóstico de morte encefálica, o ato de doação em conformidade com as leis vigentes e o acompanhamento do potencial doador até a sua definição como doador ou não doador.

Avaliar o Potencial Doador com relação a sua capacidade de ser ou não doador de órgãos, descartando-o quando não oferecer segurança ou não preencher critérios de doação de órgãos.

Representar o SPOT HC Unicamp em atos que necessitem a sua presença como coordenador e responsável.

Atuar como orientador da equipe quando sua presença for solicitada.

Representar o SPOT junto aos órgãos administrativos do HC Unicamp.

Responder pela escala de plantões dos médicos que realizam o exame de Doppler Transcraniano assim como, gerenciar o seu cumprimento.

Atuar junto aos órgãos estaduais, municipais e federais com o objetivo único e maior de aumentar o número de doações de órgãos na região de atuação do SPOT HC Unicamp.

Ser o coordenador da Liga de Transplantes, vinculada ao Departamento de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Esta é uma atividade acadêmica de responsabilidade da Faculdade de Enfermagem que o SPOT atua como entidade colaboradora.

Atuar quando solicitado como professor em atividades de educação continuada, junto a entidades governamentais e não governamentais, caso seja convidado a participar.

Ser o elo entre as diferentes esferas do Sistema Estadual e Nacional de Transplantes.

Representar a instituição em solenidades públicas, levando o nome da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp.

MÉDICO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS

Atuar em conjunto com o Coordenador do SPOT, auxiliando na realização de atividades de capacitação, atuando em aulas intra-hospitalares e para a comunidade.

Atuar em parceria com as CIHDOTTs com o objetivo de agilizar o diagnóstico de morte encefálica, colaborando no esclarecimento da população dos diferentes hospitais que fazem parte da região do SPOT.

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Data: 24/03/2014

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 18 - ISBN 978.85.63274.78.6

Atuar em conjunto com a equipe de enfermagem, na orientação quanto ao diagnóstico de morte encefálica, e na orientação aos médicos que cuidam do potencial doador com relação ao procedimento de doação.

Atuar em parceria com os médicos que realizam o exame de Doppler Transcraniano, agilizando a sua realização e sua melhor efetividade.

Realizar cursos de aperfeiçoamento no diagnóstico e na conduta doação e captação de órgãos.

Substituir o médico Coordenador quando da impossibilidade do mesmo.

Atuar em hospitais da região do SPOT no incentivo a criação das CIHDOTTs, sendo elo de comunicação entre as mesmas, o SPOT e a CNCDO.

Avaliar o potencial doador com relação a sua capacidade de ser ou não doador de órgãos, descartando-o quando não oferecer segurança ou não preencher critérios de doação de órgãos.

Representar a instituição em solenidades públicas, levando o nome da Universidade estadual de Campinas - Unicamp.

Atuar quando solicitado como professor em atividades de educação continuada, junto a entidades governamentais e não governamentais, caso seja convidado a participar.

Atuar como orientador da equipe quando sua presença for solicitada. MÉDICO PLANTONISTA DO EXAME DE DOPPLER TRANSCRANIANO

Ser capacitado para a realização do exame, com experiência na leitura do resultado obtido.

Estar disponível para a realização do exame durante o seu período de plantão.

Realizar o exame de acordo com o protocolo estabelecido pelo SPOT/ HC/ Unicamp.

Efetuar a anotação do resultado do exame no prontuário do potencial doador e a impressão de 2(duas), cópias do exame a ser colocada no prontuário e a segunda deverá ficar nos arquivos do SPOT- HC-Unicamp.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

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POT. P3 – PROCESSO DE PROCURA E EXTRAÇÂO DE ÓRGÃOS

DETECÇÃO DO POTENCIAL DOADOR

DETECÇÃO Começa com a identificação do potencial doador, quando se inicia o diagnóstico clínico de morte encefálica. Neste momento, a enfermeira deve verificar, junto à equipe médica e de enfermagem o preenchimento correto do Protocolo de Morte Encefálica e as informações do prontuário do potencial doador, sendo pesquisados os dados de identificação do paciente, história atual e pregressa da internação, causa do coma, hipótese diagnóstica, tempo de internação e de intubação, presença de infecção (generalizada ou localizada), critérios de contraindicação para a doação, exames admissionais, laboratoriais e de imagem, condições hemodinâmicas, dentre outras. Isto pode ocorrer de duas maneiras: pela busca ativa e pela notificação espontânea. BUSCA ATIVA Busca Ativa é todo contato realizado com os hospitais da região de atuação do SPOT. Isto é feito por meio de visitas de enfermagem ou médica:

HC/Unicamp: a busca ativa é realizada através de visitas de enfermagem sistemáticas às UTIs adulta e pediátrica, enfermarias de Neurologia, Neurocirurgia, Emergência Clínica, Cirurgia do Trauma e Sala da Observação da Unidade de Emergência Referenciada, nos três turnos. Neste momento, verificamos junto às equipes médica e de enfermagem, a existência de pacientes possíveis e/ou potencias doadores.

Nos Hospitais de Campinas e no Hospital Estadual de Sumaré: para realizar a busca ativa nestes serviços deve ser utilizado o transporte oferecido pela Unicamp, por meio de uma empresa de táxi conveniada. A visita de enfermagem é realizada nas UTIs Adulto, Pediátrica e Neonatal, e nas unidades onde estejam internados pacientes com lesão grave do SNC.

Nos demais hospitais da região a busca ativa é realizada através da abordagem com médico ou o enfermeiro de plantão, para fornecer a informação da existência do potencial doador em visita local.

NOTIFICAÇÃO ESPONTÂNEA Na notificação espontânea, o profissional (médico, enfermeiro) responsável pelo paciente potencial doador deve acionar o SPOT por meio de contato telefônico.

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

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SELEÇÃO DO POTENCIAL DOADOR

PROCEDIMENTO Após detecção do potencial doador, quando já realizado, pelo menos, o primeiro teste clínico do Protocolo para Diagnóstico de Morte Encefálica inicia-se a fase de avaliação clínica e laboratorial do potencial doador visando assegurar as condições de segurança biológica e viabilidade dos órgãos passíveis de serem transplantados.

A ausência de contraindicações que representem risco ao receptor configura a existência de um potencial doador. Nas instituições em que há atuação da CIHDOTT, a condução de processo de exclusão de doadores é tarefa dos coordenadores hospitalares. Na ausência do coordenador da CIHDOTT é o médico intensivista que providencia os exames e encaminhamento das pendências e detalhamento que se fazem necessários no transcorrer da investigação. Dentro deste contexto, o SPOT do HC/Unicamp estabelece um vínculo de atuação e comunicação com o médico intensivista e o enfermeiro que estão assistindo o potencial doador, onde são previstas ações para cada fase do processo.

O acompanhamento é realizado presencialmente ou por meios de comunicação, como telefone, fax e correio eletrônico em todas as fases do processo de doação, buscando envolver os profissionais dos hospitais notificantes e sensibilizá-los quanto à importância da sua atuação para viabilizar os órgãos para transplantes. Nesses contatos, são realizadas orientações quanto à manutenção do potencial doador, documentação legal do processo de diagnóstico de morte encefálica e abordagem familiar, tanto para comunicação de más notícias, quanto para comunicação da morte encefálica e entrevista em relação à doação de órgãos.

A enfermeira do SPOT deve orientar a coleta de exames laboratoriais para avaliar a função de cada órgão, assim como hemograma, urina I, culturas (se necessário), sorologias, determinação de grupo sanguíneo, Antígeno Leucocitário Humano (HLA). Além disso, deve avaliar o perfil, renal, hepático, cardíaco, pancreático, pulmonar e, se alterado, comunicar o médico para alterações de conduta.

MANUTENÇÃO DO DOADOR

PROCEDIMENTO A manutenção do potencial doador é baseada nas “Diretrizes para manutenção de múltiplos órgãos no adulto falecido” Westphal et al., 2011. O enfermeiro ou médico do SPOT deve atuar com o médico e o enfermeiro do hospital onde se encontra o potencial doador, estabelecendo um vínculo de confiança e colaboração nas atividades e condutas que deverão ser tomadas para facilitar as ações e,

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

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- 21 - ISBN 978.85.63274.78.6

desta forma, podemos fazer um planejamento da programação e conclusão do processo de doação. O programa de capacitação inicia desde a notificação e identificação do doador. A passagem de plantão entre as enfermeiras deve ser pessoalmente, e a atividade realizada deve ser anotada, de maneira objetiva, no livro de plantão juntamente com as pendências a serem realizadas no próximo plantão. MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR Para a manutenção do potencial doador utilizam-se as diretrizes elaboradas pelo SPOT (Anexo 07), a partir das orientações da AMIB publicadas em 2011:

Cuidados Básicos: o Elevar a cabeceira entre 30º e 45º; o Realizar mudança de decúbito a cada 2 horas; o Aspirar tubo orotraqueal somente se houver secreção; o Manter pressão do balonete do TOT entre 20 e 30 cmH2O;

o Cateterização arterial (PAI, PP); o Cateterização venosa central (PVC, SvcO2); o Cateterização vesical (controle de diurese); o Instalar termômetro central; o Suporte nutricional enteral ou parenteral; o Manter 15 a 30% das calorias calculadas a partir do gasto energético basal

definido pela equação de Harris-Benedict: para o homem (66 + (13,7 x peso atual (kg)) + (5,0 x estatura (cm)) – (6,8 x idade (anos))) e para a mulher (655 + (9,6 x peso atual (kg)) + (1,7 x estatura (cm)) – (4,7 x idade (anos))).

Após iniciar o 1º teste clínico, orienta-se iniciar metilprednisolona 15 mg/kg endovenosa a cada 24 horas, levotiroxina 1 a 2 μg/ kg por via enteral a cada 24 horas, glicemia capilar 6/6 h (manter entre 140 e 180 mg/dl, avisar se >180mg/dl);

Além disso, orienta-se solicitar os seguintes exames para avaliação do potencial doador:

o De 6/6h: hemoglobina, plaquetas, glicemia, TAP, gasometria arterial, eletrólitos: sódio, potássio;

o A cada 24h: uréia, creatinina, CK, CKMB e troponina, AST, ALT, fosfatase alcalina, bilirrubinas, amilase, cálcio, magnésio, fósforo, raio X tórax, ECG;

o Uma vez: hemocultura 2 amostras, uri/urocultura; o Se sangramento: TAP, TTPa, fibrinogênio e plaquetas; o Se disponível no serviço: ultrassom abdominal e ecocardiograma.

Caso haja necessidade de transfusão sanguínea, coletar 2 tubos secos antes do procedimento e reservar para posterior processamento de sorologias.

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Data: 24/03/2014

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Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

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Medidas para controle da temperatura central: o Infundir somente líquidos aquecidos a 43ºC; o Não usar filtro HME. Usar umidificador aquecido.

Medidas para prevenção da hipotermia: o Aquecer o ar ambiente.

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E DE EXCLUSÃO DO DOADOR

AVALIAÇÃO INICIAL Todo o processo de notificação de potencial doador tem inicio com a história clínica do paciente em atendimento em seu hospital de origem. O quadro na maioria das situações seria de lesão encefálica e com evolução ou sinais clínicos de Morte Encefálica. CLASSIFICAÇÃO DE POTENCIAIS DOADORES Classificação dos potenciais doadores e suas denominações:

DOADOR FALECIDO o Doador com Morte Encefálica - a morte encefálica é definida como parada

total e irreversível da atividade do tronco e hemisférios cerebrais, respeitando a Resolução nº 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina, sendo necessários dois exames clínicos e exame gráfico complementar. Nessa situação a função cardiorrespiratória é mantida através de aparelhos e medicações;

o Doador com coração parado recente ou doador sem batimentos cardíacos - doador com parada cardíaca recente, no qual é possível a retirada de órgãos, em especial os rins;

o Doador em coração parado tardio - trata-se de um cadáver com parada cardíaca não recente – até 6 horas – que pode ser doador de tecidos – córneas.

DOADOR VIVO: Refere-se ao indivíduo saudável disposto a doar órgãos ou tecido, de acordo com a legislação vigente. Não é função atuante do SPOT HC/UNICAMP.

CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Os principais critérios de exclusão do potencial doador notificado são:

Ter doença tumoral em atividade;

Ter quadro clínico sem diagnóstico prévio;

Ser portador de neoplasia maligna em evolução;

Ser portador de HIV, HTLV I e II, Hepatite B, Hepatite C e Chagas;

Ser portador de tuberculose em atividade;

Ter septicemia sem foco conhecido;

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Data: 24/03/2014

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Ter idade acima do limite para a doação;

Haja dúvida sobre o seu diagnóstico etiológico, dentre outras. Nestes casos, o processo é abortado: o SPOT comunica a fonte notificadora da impossibilidade de doação e o processo é considerado finalizado. TESTES CLÍNICOS PARA DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA Caso seja um potencial doador, o SPOT notifica a CNCDO e o médico responsável pelos cuidados, deve notificar a família e realizar o primeiro teste clínico, inclusive o teste de apnéia. Caso o teste seja negativo para Morte Encefálica (ME), o SPOT dará por encerrado o processo. Caso o teste seja positivo para Morte Encefálica, o SPOT deve realizar ou orientar sobre a coleta de exames bioquímicos e o médico deve avisar a família sobre a resposta ao exame e realizar o segundo teste clinico, dentro do horário mínimo estabelecido pela resolução do CFM 1.480 de 08/08/97. Caso seja positiva para o diagnóstico de ME, o SPOT deve orientar o médico responsável pelo potencial doador para comunicar os familiares do potencial doador sobre o resultado deste exame e providenciar o exame gráfico. Em locais em que a instituição hospitalar possui capacidade técnica e tecnológica para a realização de exame de angiografia de quatro vasos ou de Exame de Eletroencefalografia ou mesmo exame de Doppler transcraniano, o SPOT deve solicitar o envio via fax ou a entrega pessoalmente do resultado de exame. Em área de Campinas o SPOT Unicamp deve disponibilizar o exame de Doppler transcraniano. Caso não possua o exame gráfico a enfermeira do SPOT Unicamp deve providenciar solicitando via fax, para CNCDO, o exame complementar. Em caso de exame gráfico não compatível com ME o processo de doação é abortado. Exame gráfico compatível com ME o médico responsável deve comunicar e esclarecer a morte encefálica.

MEDIANTE CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA

ENTREVISTA FAMILIAR PARA OFERTA DA POSSIBILIDADE DE DOAÇÃO

Nesta fase do processo a enfermeira do SPOT em conjunto com a equipe multiprofissional responsável pelo atendimento já deverá ter realizado toda a avaliação do histórico do potencial doador, sua profissão, idade, estado civil, endereço e local de origem, nível socioeconômico e cultural da família, conhecer a causa da morte encefálica, bem como o resultado de exames laboratoriais e de imagem, e as opiniões da equipe médica e de enfermagem que assistem ao PD.

Na assistência à família, deverá ser observado que a prioridade imediata é o acolhimento aos familiares detectando as primeiras necessidades, como fome, sede, necessidade de chorar e desabafar por sentimento de culpa e outros. A Enfermeira do SPOT deverá proporcionar privacidade, conforto no ambiente de

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o: 002

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Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

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assistência á família, e acolhimento. Poderá oferecer suporte alimentar para os familiares, sendo que na maioria das vezes os familiares não são da cidade de Campinas.

Após o acolhimento e a comunicação da morte encefálica pelo médico responsável a enfermeira do SPOT verifica e esclarece as dúvidas quanto à morte encefálica e a doação de órgãos, oferecendo aos familiares o direito à doação de órgãos e tecidos, orientando-os sobre os trâmites da doação: tempo de duração do processo, anonimato dos envolvidos, previsão da liberação do corpo para a família, questões do IML, incisão cirúrgica realizada para a extração dos órgãos e tecidos e recomposição do corpo de forma condigna aos familiares. Se ocorrer a resposta positiva para a doação deverá ser preenchido o documento de consentimento informado da família autorizando a doação.

A enfermeira do SPOT poderá presenciar sentimentos de ansiedade, revolta, angústia, dor e muitas vezes de desespero, devendo permanecer em sua função de auxílio e esclarecimento. Verificará o grau de esclarecimento que a família possui sobre a doação de órgãos e tecidos para transplante e qual era a posição do potencial doador.

Conforme legislação em vigor o enfermeiro ou o assistente social encaminha-os ao serviço de óbito deste serviço para serem orientados quanto aos procedimentos com o funeral e o IML.

Situação Especial – Será oferecida a família, caso ela necessite, suporte com atendimento com psicólogo, em horário ambulatorial.

Caso a doação seja aceita deve ser preenchido o Termo de Autorização de Consentimento Informado Familiar para a retirada de órgãos, sendo neste momento definido e baseado nos exames quais os órgãos que serão doados. A enfermeira ou médico responsável deve comunicar ao SPOT Unicamp e a Assistente Social. O SPOT deve providenciar coleta de exames de Bioquímica, Sorologias, HLA e Grupo sanguíneo. Após o resultado é avaliada a capacidade de doação ou não. Caso não seja compatível para a doação o processo será abortado. Em caso de compatibilidade, o SPOT comunicará a CNCDO e, em prazo de 6 horas, comunicará ao Médico, Assistente Social e ao Centro Cirúrgico a data e hora da retirada. O SPOT deve receber da CNCDO a confirmação das equipes que realizarão a retirada e passar o horário da retirada. Manter as equipe atualizadas, constantemente, sobre a situação do doador. Comunicar a Assistente Social sobre o tempo de retirada e provável horário de liberação do corpo para os familiares.

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TECIDOS

Revisão N

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P3

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura

Nome: Jacques Gama Assinatura

- 25 - ISBN 978.85.63274.78.6

RETIRADA DOS ÓRGÃOS E TECIDOS

PROCEDIMENTO

Definir o horário de retirada dos órgãos e tecidos, disponibilizando o doador para a equipe Médica de Transplantes e coordenar a retirada dos órgãos indicados para transplantes, além de providenciar a retirada dos rins;

Fornecer informações sobre condições hemodinâmicas do doador potencial, resultado de exames laboratoriais e sorológicos;

Orientar a equipe do centro cirúrgico e/ ou UTI do hospital de origem onde ocorrerá a retirada, sobre quais órgãos serão captados e as equipes que farão parte do procedimento;

Disponibilizar documentos referentes a este processo (Termo de Autorização Familiar, Protocolo para Diagnóstico de Morte Encefálica, resultado de exames de sorologias e grupo sanguíneos) para as equipes de transplantes e anexar ficha de informação do doador de múltiplos órgãos ao prontuário do receptor.

Cuidados a serem observados na retirada e transportes dos órgãos devem seguir o determinado pela RDC Nº 66, de 21 de dezembro de 2009:

O acondicionamento deve se dar de forma asséptica para manter a integridade do órgão e evitar a contaminação durante o transporte, e de forma a impedir a exposição dos profissionais que participam de todo o processo;

Devem ser utilizadas uma embalagem primária, duas secundárias e uma terciária.

Devem ser empregadas embalagens utilizadas exclusivamente para finalidade de transporte e constituídas de material apropriado, conforme o disposto em normas específicas e nas instruções do fabricante;

As embalagens primárias e secundárias devem ser estéreis, transparentes, resistentes, impermeáveis, e não oferecer risco de cito toxidade ou liberação de pirogênios para o órgão. Devem ser montadas de forma que, fechadas, previnam perda de conteúdo devido às condições de transporte;

A embalagem primária deve conter o órgão e a solução de preservação, e ter capacidade proporcional ao volume do órgão a ser embalado;

A embalagem primária deve ser acondicionada em duas embalagens secundárias: o A primeira embalagem secundária deve conter solução estéril em volume

suficiente para proteger o órgão de choques externos e deve ser acondicionada em uma segunda embalagem secundária para prevenir a contaminação;

o A etiqueta de identificação do conteúdo deve estar presente na segunda embalagem secundária;

A etiqueta de identificação do conteúdo da embalagem deve conter as seguintes informações:

o RGCT do doador;

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Data: 24/03/2014

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23/02/2010

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P3

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura

Nome: Jacques Gama Assinatura

- 26 - ISBN 978.85.63274.78.6

o Nome do doador; o Líquido de perfusão; o Data e hora do clampeamento; o Tipo de órgão; o Lateralidade.

As embalagens secundárias devem ser acondicionadas na embalagem terciária, constituída de caixa isotérmica confeccionada de material rígido, resistente e impermeável, deverá promover isolamento térmico, ser revestida internamente com material liso, durável, impermeável, lavável e resistente a soluções desinfetantes e conter um dispositivo de segurança que impeça sua abertura acidental;

A embalagem terciária deve ser preenchida com gelo (ponto de fusão a 0° C) em quantidade suficiente para envolver a embalagem secundária e garantir a manutenção da temperatura pelo tempo necessário do processo de transporte:

o O gelo com ponto de fusão a 0° C utilizado não deve entrar em contato direto com os órgãos.

É vedado o emprego de solução salina congelada como material refrigerante no acondicionamento, para prevenir congelamento do órgão. Após o uso, a caixa térmica deve ser encaminhada, para central de material e esterilização lavada e desinfetada com álcool 70% antes de sua guarda. O SPOT deve findar o processo de doação com a confirmação da entrega do corpo para a família do doador.

NO CASO DE DOADOR TRANSFERIDO DE HOSPITAL EM CAMPINAS E REGIÃO

PARA RETIRADA DE ÓRGÃOS NO CENTRO CIRÚRGICO DO HC- UNICAMP

PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS

Diagnóstico de Morte Encefálica:

O procedimento de ME deve ser mantido com todos os protocolos preenchidos pela equipe médica que cuida do Potencial Doador.

Após o Cumprimento e preenchimento do Termo de Autorização de Doação, o hospital notificante deve proceder do seguinte modo:

o Providenciar a remoção, agilizando ambulância UTI, com acompanhante médico.

o Comunicar a família do doador sobre horário da remoção e a necessidade de um familiar responsável para acompanhamento da transferência para o HC-Unicamp, munidos de documentos do doador.

o Encaminhar junto ao doador os seguintes documentos: Cópia da declaração de óbito ou encaminhamento para IML assinado

pelo médico do hospital notificante. Em relação à declaração de óbito a folha rosa deve permanecer no hospital de origem, as duas outras

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P3

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura

Nome: Jacques Gama Assinatura

- 27 - ISBN 978.85.63274.78.6

folhas devem ser entregues à família, e uma cópia deve ser arquivada pelo SPOT no prontuário do doador.

Relatório médico contendo história clínica, exames realizados e seus resultados e o procedimento de diagnóstico de ME e seus resultados.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluídos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com pérfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P4

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 28 - ISBN 978.85.63274.78.6

POT.P4 – ATIVIDADES EDUCACIONAIS E CIENTÍFICAS DA

ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS

ATIVIDADES EDUCACIONAIS

O SPOT proporciona capacitação através de aulas, palestras, cursos e treinamentos em toda sua área territorial sobre Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, conforme segue:

Esclarecimento para equipe de enfermagem na Semana de Integração do Hospital de Clínicas/ Unicamp sobre a Organização do Sistema Estadual de Transplante, funcionamento do SPOT, detecção e validação do potencial doador, acolhimento familiar e entrevista para o consentimento da doação de órgãos e tecidos e cirurgia de extração e logística para distribuição dos órgãos e tecidos;

Captação de Órgãos, Manutenção do Potencial Doador e Legislação;

Curso de “Captação de Órgãos”;

Captação de Órgãos: Aspectos Éticos e Legais;

Captação de Órgãos: Mitos e Verdades;

Morte Encefálica;

Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos;

Curso de Aprimoramento UTI adultos: aula: “Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos para Transplantes”;

Curso de “Captação de Órgãos e Transplantes: coração, fígado, rim, pulmão, córnea, medula óssea”;

Diagnóstico de Morte Encefálica e Transplante de Órgãos;

Serviço de Educação Continuada (HC/Unicamp) – Curso de Semiotécnica: Captação e Distribuição de Órgãos para Transplante – Complicações da Morte Encefálica: Ações de Enfermagem;

Dilema Ético entre a Vida e a Morte no Transplante (Contral);

Campanhas Permanentes para o Incentivo da dação de órgãos e tecidos para transplantes com o objetivo de sensibilizar, desmistificar e esclarecer a população e esclarecer a população sobre o processo da doação;

Proporcionar atendimento ao público que procura o nosso serviço. Além das atividades de educação permanente, também atua em:

Promover visitas e orientações para Diretores Clínicos e Chefes das UTIs dos hospitais da área de abrangência do SPOT e com as Comissões Intra – Hospitalar de Transplante exigida pelo SNT e direcioná–los como fazer, estabelecendo um plano de parcerias e vínculo de trabalho para otimizar as doações de órgãos.

Estabelecer contatos e visitas com as DIRS de nossa área de abrangência;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P4

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 29 - ISBN 978.85.63274.78.6

Manter o Cadastro e orientações para as Comissões Intra – Hospitalares de Transplantes em todos os hospitais da região do SPOT.

Proporcionar atendimento á mídia em TV, rádios e jornais para esclarecimento.

Orientar as equipe multiprofissionais quanto ao processo da doação de órgãos e tecidos para transplantes.

ATIVIDADES CIENTÍFICAS

O SPOT contribui também para o desenvolvimento e crescimento profissional dos membros do serviço e o aumento de literatura brasileira para pesquisas sobre captação de órgãos e tecidos para transplantes, que são muito escassos no país.

1997– Lançamento do Livro Captação de Órgãos para Transplantes – Editor: Ubirajara Ferreira, Coeditores: Adriano Fregonesi, Celso Roberto Frasson Scafi, Eliete Bombarda Bachega;

1997– “Captação de Órgão: Qual é a realidade”, publicado no Jornal Brasileiro de Urologia;

2000– Livro “Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo” Capítulo: Manutenção do Potencial Doador – Enfa. Eliete Bombarda Bachega;

2000– Livro “Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo” Capítulo: Transplante Renal – Enfa. Nilza Hilário;

2000– Tese: Dr. Adriano Fregonesi “Análise Crítica da Captação de Órgãos Para Transplantes na Organização de Procura de Órgãos da Universidade Estadual de Campinas” – SP – Unicamp Faculdade de Ciências Médicas;

“2001– “Manual de Urologia” Capítulo: Papel do Enfermeiro na Central de Captação de Órgãos” – Enfa. Eliete Bombarda Bachega e Nilza Hilário.

2008 – Dissertação de mestrado: Dr. Luiz Antonio da Costa Sardinha “Análise retrospectiva do uso do Doppler Transcraniano no diagnóstico de morte encefálica em potenciais doadores de órgãos”.

2013 – Artigo publicado na Transplantation Proceedings: Sardinha LA, Dantas Filho VP, Montone EB, Athayde MV, Rodrigues SL, Panunto MR, Araújo S, Zambelli HJ. Transplant Proc. 2013 Apr;45(3):1043-5. doi: 10.1016/j.transproceed.2013.02.089.

2013 – Artigo aceito para publicação em 29/12/2013 na Revista Brasileira de Terapia Intensiva: Rodrigues SLL, Ferraz Neto JBE, Sardinha LAC, Araujo S, Zambelli

HJL, Boin IFSFB, Athayde MVO, Montone EBB, Panunto MR

Desenvolver programas de treinamento para profissionais de enfermagem, detectando as necessidades de orientação cientifica quanto à doação de órgãos para transplante, elaborando os programas e aplicando através de aulas e palestras;

Desenvolver atividades de pesquisa realizando trabalhos científicos que colabore com a melhora do trabalho. Fornecendo dados para a realização trabalhos científicos.

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Data: 24/03/2014

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA POT.P4

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 30 - ISBN 978.85.63274.78.6

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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o: 002

Data: 24/03/2014

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ANEXOS POT.A1

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 31 - ISBN 978.85.63274.78.6

ANEXOS

POT.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, D.O.U. 123, DE 1º / 7/97. Regulamenta

a lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos,

tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento, das outras

providências.

Lei n.° 10.211, de 23 de março de 2001 – Altera Dispositivos da Lei n.º 9.434, de 4

de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do

corpo humano para fins de transplantes e tratamento.

Lei n.° 9.434 de 4 de fevereiro de 1997 – Dispõe sobre a remoção de órgãos,

tecidos e parte do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras

providências.

Lei Nº 8.489/92 – Legisla sobre a retirada de órgãos para finalidade de

transplantes.

Portaria GM n.º 3.407, de 5 de agosto de 1998 – D.O.U. n.º149, de 6/8/98 –

Regulamento Técnico sobre atividades de Transplante e dispõe sobre a

Coordenação do SNT.

Portaria GM n.º 905, de 16 de agosto de 2000 – cria a Comissão Intra-hospitalar de

Transplante – Art. 1º Estabelece que a obrigatoriedade da existência e efetivo

funcionamento da Comissão Intra-hospitalar de Transplante passa a integrar o rol

das exigências para cadastramento de Unidade de Tratamento Intensivo do tipo II

e III, estabelecidas pela Portaria GM/MS n.º 3.432, de 12 de agosto de 1998, e

para inclusão de hospitais no Sistema de Referencia Hospitalar em Atendimento de

Urgências e Emergências, nos tipos I, II e III, fixadas pela Portaria GM/MS n.º 479,

de 15 de abril de 1999.

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ANEXOS POT.A1

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli, Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 32 - ISBN 978.85.63274.78.6

Resolução do Conselho Federal de Medicina – Nº 1.480/97 – Estabelece critérios

no diagnóstico e condito dos quadros de Morte Encefálica e torna obrigatória sua

notificação.

Resolução SS – 94, de 30-6-2005 – Dispõe sobre a estrutura organizacional e

operacional do Sistema Estadual de Transplante de São Paulo III parágrafo 2 –

Organização de Procura de Órgãos – OPO, entidade constituída por um ou mais

hospitais de sua área territorial, com atuação regionalizada, para detecção e

demais procedimentos para viabilização de doador potencial;

Portaria nº 2600, 21 de outubro de 2009 – Regulamento Técnico do Sistema

Nacional de Transplantes;

Resolução – RDC nº 66, de 21 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o transporte no

território nacional de órgãos humanos em hipotermia para fins de transplantes.

Fregonesi A. Análise Crítica da Captação de Órgãos Para Transplantes na

Organização de Procura de Órgãos da Universidade Estadual de Campinas. Tese

de doutorado. Faculdade de Ciências Médicas-Unicamp. 2000.

Sardinha LAC. Análise retrospectiva do uso do Doppler Transcraniano no

diagnóstico de morte encefálica em potenciais doadores de órgãos. Dissertação de

mestrado. Faculdade de Ciências Médicas-Unicamp. 2008.

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ANEXOS POT.A2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli,Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 33 - ISBN 978.85.63274.78.6

POT.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

Ficha de cadastro das notificações de potencial doador do SPOT

Continuação da ficha do Potencial Doador de Órgãos, Check-list dos procedimentos realizados durante a triagem do

potencial Doador.

Impresso de aplicabilidade do PME do CFM

(Verso) - Orientações de aplicabilidade do Protocolo de Morte Encefálica do CFM

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ANEXOS POT.A2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli,Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 34 - ISBN 978.85.63274.78.6

Ficha de evolução de Potencial Doador, durante a triagem.

Ficha de Notificação da existência de Potencial Doador para CNCDO2 – Ribeirão Preto

Impresso de consentimento informado à família para doação de órgãos e tecidos para transplantes.

Ficha de informações da efetivação do doador em Morte Encefálica para a CNCDO2 – Ribeirão Preto

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Data: 24/03/2014

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23/02/2010

ANEXOS POT.A2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli,Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 35 - ISBN 978.85.63274.78.6

Exames para avaliação de Potencial Doador

Ficha de Avaliação do doador de Múltiplos Órgãos para hospitais da região preencher e enviar ao SPOT por fax

quando efetivada a doação.

Impresso da busca ativa de doadores de órgãos e tecidos para transplantes utilizados para cobrança de procedimentos

(verso) - Impresso de busca ativa de doadores de córneas

para cobrança de procedimentos.

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ANEXOS POT.A2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli,Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 36 - ISBN 978.85.63274.78.6

Ficha de Cálculo de Hemodiluição Relacionada às sorologias

Orientações para coleta de Material Biológico

Ficha de Dados da Nefrectomia

Solicitação de transporte intermunicipal

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ANEXOS POT.A2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli,Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 37 - ISBN 978.85.63274.78.6

Solicitação de Exame Complementar

Solicitação de Exame anatomopatológico de órgãos e tecidos retirados e não utilizados para transplante

Etiqueta de identificação do órgão

Etiqueta de identificação do órgão

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Data: 24/03/2014

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ANEXOS POT.A2

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli,Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 38 - ISBN 978.85.63274.78.6

Impresso para processamento de Crossmatch

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TECIDOS

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ANEXOS POT.A3

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli,Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 39 - ISBN 978.85.63274.78.6

POT.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

DOCUMENTO TEMPORALIDADE

Toda documentação do processo de potenciais doadores

e doadores efetivos, inclusive cópia do termo de doação

assinado pela família.

Arquivar no SPOT por 20 anos

Termo de doação assinado pela família. Arquivar em prontuário

Dados estatísticos da Central de Transplantes. Arquivar por 5 anos

Relatórios mensais da Comissão Intrahospitalar de

Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes.

Arquivar por 5 anos

Legislações referentes a transplantes Arquivar até que seja revogada

Documentos administrativos emitidos e recebidos Arquivar por 5 anos

Manual de Processos de Trabalho SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E

TECIDOS

Revisão N

o: 002

Data: 24/03/2014

Implantação

23/02/2010

ANEXOS POT.A4

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli,Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 40 - ISBN 978.85.63274.78.6

POT.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA

ÁREA

Protocolo de Manutenção do Potencial Doador de Órgãos – Documento na íntegra disponível pelo link manutencaopdo.pdf

Manual de Processos de Trabalho SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E

TECIDOS

Revisão N

o: 002

Data: 24/03/2014

Implantação

23/02/2010

ANEXOS POT.A4

Grupo responsável pela elaboração: Eliete Bombarda Bachega, Luiz Antonio da Costa Sardinha, Maria Valéria de Omena Athayde, Helder José Lessa Zambelli,Márcia Raquel Panunto, Simey de Lima Lopes Rodrigues.

Responsável pela área Data: 24/03/2014 CCIH Data: 24/03/2014 SST Data: 24/03/2014

Nome: Dr. Luiz Antônio da Costa Sardinha Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 41 - ISBN 978.85.63274.78.6

Transplante de Órgãos.

Essa via tem duas mãos.

De um lado, pessoas que necessitam de um transplante para ter a chance de continuar a

viver. Do outro, pessoas que podiam colaborar com o fim desta agonia deixando

clara sua intenção em doar seus órgãos.

Doe seus órgãos. Você nunca sabe de que lado pode estar.

CAMPANHA DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNICAMP