SESSÃO 1: MINISTÉRIOS PASTORAIS 104 Pastoral Ministries Student... · Conhecimento Bíblico é...

Curso: MINISTÉRIOS PASTORAIS SBC 104 Seminário Batista Caraguá

Copyright 2018 Dr. Derek Coleman USA of 23 Caragua Baptist Seminary, Inc. PO Box 4224, Lexington, KY 40544 USA www.cbseminary.org

SESSÃO 1: MINISTÉRIOS PASTORAIS

I. Introdução

A. Três tópicos fundamentais dos Estudos Pastorais

1. Validar as verdades Bíblicas exigidas por Deus para o ministério pastoral

2. Elucidar as qualificações Bíblicas para pastores.

3. Delinear as prioridades Bíblicas para o ministério pastoral.

B. Quatro Grandes categorias nos Estudos Pastorais

1. O caráter Bíblico e essência do ministério pastoral.

2. A preparação Bíblica exigida de um homem que seria um pastor.

3. As qualificações pessoais de um homem qualificado Segundo a Bíblia para pastor.

4. A prioridade Bíblica de atividades envolvidas no ministério pastoral.

II. Perspectivas Bíblicas para Ministério Pastoral: Humildade Pastoral

A. Cinco marcas da Humildade de Paulo (1 Coríntios 4).

1. Ele estava contento em ser um servo (4:1).

2. Ele estava disposto a ser julgado por Deus (4:4).

3. Ele se contentava em ser igual aos demais servos de Deus (4:6).

4. Ele estava disposto a sofrer (4:12-13).

5. Ele se contentava em sacrificar sua reputação (4:9, 13).

B. Cinco dicas para Humildade

1. Dica #1: Um pastor humilde estará confiante no poder de Deus.

2. Dica #2: Um pastor humilde estará compromissado com a verdade de Deus.

3. Dica #3: Um pastor humilde é impulsionado pela vontade de Deus.

4. Dica #4: Um pastor humilde é compelido pela sabedoria de Deus.

5. Dica #5: Um pastor humilde é consumido com a glória de Deus.

C. Cinco traços de um Pastor Eficaz

1. Tenacidade

2. Integridade

3. Autoridade

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4. Prestador de Contas

5. Humildade

D. Objetivos do pastoreio do rebanho (1 Peter 5:1-3)

1. O primeiro objetivo do pastoreio é alimentar o rebanho.

2. O pastor tem dois outros deveres também.

a. Ele deve exercitar a vigilância deles.

b. Ele deve liderá-los pelo exemplo de sua vida.

3. Há duas coisas que pastores não deveriam fazer.

a. Primeiro, eles devem evitar fazer o que estão fazendo sem vontade.

b. Segundo, não deviam pastorear simplesmente por um salário sordido.

E. Obediência no pastoreio do rebanho (1 and 2 Timothy)

1. Ser fiel na pregação da verdade bíblica.

2. Ser firme em expor e refuter erros.

3. Ser um exemplo de santidade para o rebanho.

4. Ser diligente e trabalhar duro no ministério.

5. Estar disposto a sofrer tribulações e perseguições em seu service por causa do Senhor.

III. Perspectivas Bíblicas para o Ministério Pastoral: Breve História

A. Período Bíblico

1. Antigo Testamento (Criação – 30 DC).

a. Ovelhas necessitadas de um pastor.

b. Ovelhas que necessitam ser amadas.

c. Ovelhas que necessitam ser disciplinadas no amor por meio de:

i. Prestação de contas

ii. Misericórdia

iii Compaixão

iv. Deleito

2. Novo Testamento (30-100 DC)

a. Edificado sobre um exemplo dado no Antigo Testamento.

b. Jesus é o “Bom Pastor.”

c. Pastores são chamdos a serem sub-pastores que trabalham e cuidam sob a autoridade de Jesus.




d. Existem cinco termos distintos usados para esses sub-pastores.

i. Ancião (prespyteros)

ii. Bispo/Cuidador (episkopos)

iii. Pastor (poimen)

iv. Pregador (kerux)

v. Mestre (didaskalos)

B. Igreja dos Primeiros cristãos (100-476)

1. A Igreja do segundo século veio a enxergar o bispo como o sucessor ao apóstolo.

C. Período Medieval (476-1500)

1. O primeiro papa, Gregório o Grande (540-604), assumiu o poder em 590.

2. Ele descreveu a qualificação e deveres dos ministros em seu Livro De Regras Pastoral

D. Período da Reforma (1500-1648)

1. Dois tipos de movimentos de reforma nos ministérios pastorais.

a. Reforma Magisterial – estado igreja

b. Anabaptista – Igreja Livre

2. Reforma Magisterial foi influenciada por vários reformadores:

a. Martin Luther (1483-1546)

b. John Calvin (1509-1564)

c. Martin Bucer (1401-1551)

d. John Knox (1514-1572)

3. Reforma Anabaptista foi influenciada por:

a. Conrad Grebel (1495-1526)

b. Michael Sattler (1490-1527)

c. Balthasar Hubmaier (1480-1528)

d. Menno Simons (1496-1561)

4. Anabaptista rejeitou a ideia de uma igreja invisível.

E. Período Moderno (1649-Presente)

1. Figura importante no desenvolvimento dos ministérios pastorais foi Richard




Baxter – O Pastor Reformador.

2. Seguindo a Era Puritana, outras figuras chaves durante este período inclui:

a. Jonathan Edwards (1703-1758)

b. Charles Bridges (1794-1869)

c. Charles Spurgeon (1834-1892)

3. No século dezenove figures chaves incluem:

a. G. Campbell Morgan (1863-1945)

b. Missionary Roland Allen (1868-1947)

c. Benjamin B. Warfield (1851-1921)

d. D. Martin Lloyd-Jones (1939-1981)

.

IV. Perspectivas Bíblicas para Ministério Pastoral: Abordagem da Escritura

A. Introdução

1. Os sete ministérios pelo qual o pastor pode ver as propostas da igreja concretizadas na igreja que ele lidera são:

a. Ministério da Palavra.

b. Ministério da Amizade.

c. Ministério da Ceia do Senhor.

d. Ministério da Oração.

e. Ministério da Divulgação.

f. Ministério das Missões.

g. Ministério da Amizade entre Igrejas.

B. Filosofia Bíblica do Ministério

1. Definição: Uma filosofia de ministério é uma declaração de propostas.

2. Benefícios:

a. Força-nos a sermos bíblicos (1 Coríntios 14:33, 40)

b. Faz sentido prático (1 Coríntios 09:26). esgotamento Ministerial encontra-se geralmente aos pés de uma falta de direção.

c. Produz eficiência no ministério (Acts 6:1-7).

d. Resulta na eficácia no ministério (Acts 17:6).

e. Ele emite a chamada para um ministro para mostrar fidelidade pessoal (1




Coríntios 4:22).

3. Oito vantagens para a Igreja:

a. Determina o dimenção de seu ministério.

b. Reavalia continuamente sua experiência de corporação à luz de sua mensagem.

c. Avalia seu ministério à luz das verdades Bíblicas não programa de popularidade..

d. Ajuda a manter seu ministério equilibrado e focado no que é essencial.

e. Mobiliza uma porção maior de sua congregação como ministros.

f. Determina o mérito relativa de um prospectivo ministro.

g. Oferece uma clara e atrativa comunidade alternativa para pessoas que buscam alívio de falhas sistemáticas.

h. Dá instruções sobre quando e quando não cooperar com outras igrejas e ministérios eclesiásticos.

C. Proposito da Igreja

1. A Igreja substitui o povo de Israel como povo de Deus nos tempos atuais e torna-se a comunidade dos crentes, redimidos pelo sangue precioso de Cristo com uma função tripla.

a. Comunidade Adoradora – Exalta o Senhor.

b. Comunidade Testemunha – evangeliza o mundo.

c. Comunidade trabalhadora – Edifica os membros.

2. Comunidade Adoradora

a. O Cristão deve envolver-se no(a):

i. Ministério do evangelho

ii. Ministério da vida santa

iii. Ministério da oração

iv. Ministério do serviço ao próximo

v. Ministério da gratidão

vi. Ministério da doação

3. Comunidade Testemunha

a. Duas abordagens do evangelismo são:

i. O contato com os perdidos nas imediações.

II. Alcançar aqueles nas regiões distantes.

4. Uma comunidade trabalhadora




a. Quatro observações que aparecem em Efésios 4:7-16:

i. Distribuição dos dons (vs. 7-11)

ii. Destino dos dons (v. 12)

iii. Descrição da edificação (v. 13)

iv. Projeto da edificação (vs. 14-16)

D. Aplicação Prática dos sete ministérios da Igreja

1. Sete ministérios para realizar as três finalidades básicas da igreja: a exaltação, evangelização e edificação.

a. Ministério da Palavra.

b. Ministério da Amizade.

c. Ministério da Ceia do Senhor.

d. Ministério da Oração.

e. Ministério da Divulgação.

f. Ministério das Missões.

g. Ministério da Amizade entre Igrejas.




SESSION 2: MINISTÉRIOS PASTORAIS

V. O caráter de um Pastor

1. Um pastor deve estar acima de censura.

2. Este componente de seu caráter que se encaixa nos três maiores grupos.

a. Moralidade Sexual

b. Liderança familiar comprovada

c. Nobreza de atitude e de conduta

B. Moralidade Sexual

1. A primeira característica de qualificação é ser o marido de uma esposa.

2. Pecado Sexual desqualifica qualquer homem de ser um pastor.

C. Liderança Familiar Comprovada

1. Três pontos de esclarecimento.

a. Ele não é responsável pela rejeição de seu filho da verdade, mas tampouco seria ele qualificado a ser um pastor.

b. Escritura não impede um homem solteiro de ser um pastor

c. Não há nada na Escritura que proíbe um homem sem filhos de ser pastor.

2. Primeira Timóteo 3:4 é uma referência à crianças pequenas, não a filhos adultos.

3. Os filhos do pastor devem viver obedientemente sob o controle do seu pai quando são pequenos, seguindo a fé do seu pai até que se torne a sua própria fé.

D. Nobreza em Atitude e Conduta.

1. As negativas.

a. Não é obstinado

b. Não é irritado rapidamente

c. Não é viciado em vinho

d. Não é combativo

e. Não é ganancioso de ganho sórdido

2. As Positivas

a. Hospitaleiro

b. Ama o que é bom

c. Sensível




d. Justo

e. Devoto

f. Auto-controlado

VI. Chamado ao Ministério

A. Singularidade do Chamado.

1. William Gordon Blaikie deu seis critérios para avaliar um chamado.

a. Salvação

b. Desejo de servir

c. Desejo de viver uma vida voltado ao serviço

d. Habilidade Intelectual

e. Qualificações Físicas

f. Elementos Sociais

B. Quatro perguntas para avaliar um chamado.

1. Há confirmação?

2. Existem Habilidades?

3. Há um anseio?

4. Há uma vida de integridade?

VII. Treinando para o Ministério Pastoral

A. Introdução

1. Treinar para o ministério pastoral não pode ser voltada para o mercado

2. Preparar para o ministério pastoral é uma jornada multifacetada.

B. Característica Divina – o que um homem devia ser

1. O foco central do ministério é a santidade.

2. Caráter de Santidade como uma Meta.

3. Áreas do caráter Santo

a. Vida Moral (1 Timóteo 3:2-3)

b. Vida Caseira (1 Timóteo 3:4-5)

c. Maturidade (1 Timóteo 3:6)

d. Reputação (1 Timóteo 3:7-8)

4. Caminhos para um Caráter Divino




a. Ler e meditar na Palavra de Deus.

b. Ler e estudar outros livros.

c. Corpo a corpo com outros homens santos e líderes espirituais (Provérbios 27:17).

C. Conhecimento Bíblico – o que um homem devia saber

1. Conhecimento Bíblico é uma parte indispensável do processo de treinamento. Sem ela não se pode desfrutar de um crescimento espiritual pessoal em caráter Divino, nem pode desfrutar de um ministério eficaz e significativo para os outros desenvolver se ele não estiver presente.

2. Conhecimento Bíblico como Meta

a. A meta não é reconhecimento pessoal ou respeito acadêmico.

b. Ter conhecimento Bíblico e teologicamente preciso deveria derivar sua motivação em primeiro lugar a partir de um desejo de conhecer a Deus intimamente (Filipenses 3:8-10).

3. Áreas do Conhecimento Bíblico

a. Facilidade Linguística

b. Quadro Teológico

i. Teológia Histórica

ii. Teológia Bíblica

iii. Teológia Sistemática

c. Familiaridade Bibliográfica

D. Competências do Ministério – o que um homem devia ser capaz de fazer

1. Áreas de competências do Ministério

a. Liderar com convicção.

b. Ensinar com autoridade.

c. Pregar com paixão.

d. Pastorear com cuidado.

VIII. Ordenação para Ministério Pastoral

A. Introdução

1. Ordenação descreve o conceito Bíblico da nomeação de Deus de homens para o ministério de tempo integral.

2. A Escritura não especifica os procedimentos detalhados pelo qual um homem se qualifica para a ordenação; portanto, a liberdade prevalece quando se delineia




um plano prático.

B. O Conceito Bíblico da Ordenação

1. Ordenação é o processo de líderes santos da igreja afirmando o chamado, equipando e amadurecendo novos líderes para servir o proposito de Deus na próxima geração.

2. Conceito do Antigo Testamento

a. Moisés ordenou Aarão e seus filhos para o sacerdócio de Israel (Êxodo 29:9, 29, 35 Levítico 15:32; Números 3:3).

3. Conceito do Novo Testamento

a. Jesus seleciona seus discípulos (João 15:16).

C. A Essência Prática da Ordenação

1. O processo de ordenação serve para :

a. Identificar e certificar homens verdadeiramente chamados e preparados por Deus para o ministério pastoral em tempo integral.

b. Eliminar homens que buscam um título de ministro, porém que não foram chamado por Deus.

c. Dar a congregação grande confiança que seus líderes são genuinamente chamados por Deus.

d. Fornecer um padrão de prestação de contas para a igreja a respeito do ministério de um homem.

e. Recomendar um homem públicamente ao ministério para onde a vontade de Deus o quiser levar.

2. O Aspecto Interno/Subjetivo

a. Uma conversão genuína a Cristo e consequentemente ao chamado de Deus em sua vida para o ministério são aspectos vitais.

3. O Aspecto Externo/Objetivo

a. Supervisores necessitam de testes.

b. A Escritura dá cinco importantes testes bases.

i. Primeiro, o caráter de um homem deve ser consistente ao seu chamado pois ele é um modelo das mensagens que ele prega.

ii. Segundo, a conduta de um homem deve ser consistente ao seu caráter.

iii. Terceiro, suas capacidades devem ser de acordo com seu chamado.

iv. Quarto, sua crença deve se unir sua capacidade como que a Palavra de Deus diz. (Tito 1:9).

v. Quinto, seu comprometimento deve demonstrar consistência com




todas as quatro categorias acima, sendo provado por um tempo suficiente. (1 Timóteo 3:10).

IX. O Caráter de um Pastor

A. A vida familiar do Pastor

1. Dificuldades que levam a problemas conjugais no presbitério incluem:

a. Tempo insuficiente juntos

b. Uso do dinheiro

c. Nível de renda

d. Dificuldades de comunicação

e. Expectativas congregacionais

d. Diferenças sobre o uso do tempo de lazer

g. Dificuldade na criação dos filhos

h. Problemas sexuais

3. Pontos de pressão no Pastoreio incluem:

a. O pastor se envolve em situações humanamente impossíveis.

b. O pastor preenche um papel sem fim .

c. O pastor serve com a credibilidade cada vez questionada aos olhos da sociedade.

d. O pastor permanece no chamado 168 horas por semana.

e. Espera-se do pastor um desempenho excelente nas mais variadas habilidades.

f. Espera-se do pastor que ele produza mensagens fascinantes duas vezes ou mais a cada semana.

g. O pastor é forçado a trabalhar com uma equipe de voluntários a maior parte do tempo.

h. O pastor e sua família vivem num aquário.

i. O pastor recebe crítica de ambos os lados, da congregação e da comunidade como um todo.

B. A referência Bíblica

2. Três características de um pastor casado e sua família.

a. Ele deve ser marido de uma única esposa.

b. Ele quem lidera a casa.




c. Filhos ainda não casados em casa devem viver em harmonia com os exemplo e instrução de seu pai.

C. Contra testemunhos

1. Uma vida familiar fraca produz um ministério fraco.

2. Além do pastor, sua esposa também deve levar as prioridades do ministério seriamente.

a. Mulheres devem ganhar o respeito dos demais por meio de suas maturidades.

b. Não devem ter conversas profanas.

c. Elas devem ser moderadas.

d. Elas devem ser fiéis em todas as coisas.

D. Onde começar

1. Quando problemas surgirem em casa consulte as Escrituras sobre o que fazer.

2. Então ore por graça capacitante de Deus para fazer o que precisa ser feito.

3. Então obedeça pacientemente a vontade de Deus sobre o assunto e faça o que precisa ser feito.





X. A vida de oração pessoal do Pastor

A. Oração – João 15:7-8

1. Pessoas permanecem em Cristo de um das três maneiras:

a. Eles se relacionam com a pessoa de Cristo e Seus valores

b. Eles rejeitam o que é contrário à pessoa de Cristo e sua proposta conforme está claro nos princípios da Escritura

c. Eles continuam na vida Cristã pelo mesmo princípio do qual eles foram salvos – pela fé

2. A vida de oração é uma vida de:

a. Glorificação

b. Multiplicação

c. Autenticação

B. Oração – Exemplo de Paulo

1. Devemos colocar toda confiança em Deus (1 Peter 5:7)

3. Líderes Pastorais devem corrigir isto por meio de seus ensinamentos, exemplos e ênfases.

C. O poder da oração de Paulo – Efésios 6:10-20

1. Poder na Armadura

2. Partes da Armadura

a. Verdade

b. Justiça

c. Paz

d. Fé

e. Salvação

f. A Palavra de Deus

3. Oração com Armadura

a. Oração é importante em cinco modos:

i. Intercessão pelos outros

ii. Mantendo cada parte da armadura intacta

iii. Fortalece o crente

iv. Impregna a armadura como um manto protetor




v. Ter um relacionamento íntimo em resultar em vitórias

c. Oração completa de Paula

i. Oração é para todas as circunstâncias.

ii. Oração é em todas as estações.

iii. Oração é de todo Espírito.

iv. Oração é com toda firmeza.

v. Oração é para todos os santos.

XI. A Vida De Oração No Ministério Do Pastor

A. A Importância Da Oração

1. Oração é fundamental; oração não é suplementar

2. A necessidade do povo de orar

a. Um principal problema é a falha na apreciação da necessidade pela oração.

b. Crentes normalmente focam suas orações em necessidades físicas ou financeiras

c. Um dia normal na vida de um pastor reflete essa mentalidade defeituosa

3. A necessidade dos líderes em Orarem

a. A maior necessidade de uma igreja são mais encontros de oração, não mais encontros de planejamento.

b. As pessoas que lideramos não são nosso rebanho, mas bem distintamente o rebanho de Deus

4. A necessidade corpo corporativo de orar

5. A necessidade de pequenos grupos de orarem

6. A necessidade de homens de orar

B. O Conteúdo da Oração

C. Como se deve Orar

1. O propósito da oração

a. Com frequência tentamos usar a oração para mudar circunstâncias difíceis que Deus propõe usar para nos mudar.

2. Atitude na oração (1 Pedro 4:7)

a. Não devemos ficar excessivamente animados, mas mostrar confiança N’Ele

D. A realização da Oração

1. Na vida pessoal




a. A oração deve atuar um papel fundamental em sua vida diária e semanal.

2. Na vida familiar

a. Você deveria orar frequentemente com sua esposa

b. Você deveria orar com seus familiares frequentemente

3. Em encontros diários

a. Oração pode vir no começo, no meio ou ao final dos encontros.

4. Em encontros de lideranças

a. Faz a oração um ponto principal de todos seus encontros de liderança, não apenas uma breve oração inicial ou conclusiva.

b. Líderança da Igreja é um líder servo, não um líder de senhorio.

c. Líderança da Igreja deve liberar e confrontar, não controlar

d. A liderança da igreja é entregar a maior parte do processo de tomada de decisões para os outros membros do corpo

5. Nos encontros de oração

a. Iniciar cada sessão com louvor

c. Orar pelos missionários

d. Orar pelas necessidades do ministério da Igreja

e. Por último, orar pelas necessidades individuais

6. Nos pequenos grupos

a. Oração deve ser o foco maior em pequenos grupos

7. Em encontros de funcionários

8. Nos serviços Dominicais

F. Oração Modelo

XII. O Estudo do Pastor

A. Foco do Estudo

1. Contéudo Bíblico

2. Linguagens Hebraicas e Gregas

3. Teologia Sistemática

4. História da Igreja

B. Atributos Pessoais

1. Diligência

2. Disciplina




3. Integridade

4. Precisão

5. Uso do tempo Eficiente

C. Equilibrando Estudo com Outras Responsabilidades

1. Estudo vem primeiro

2. Aprender de um pastor mentor vem em segundo

3. As outras coisas são priorizadas conforme necessário

XIII. A Compaixão do Pastor pelo povo

A. A função e o título de Pastor

1. Quando pessoas usam o termo pastor eles focam primeiramente tanto no aspecto de cuidado quanto ao de direção.

B. O Coração de Pastor para com o povo

1. A responsabilidade geral de compaixão

2. A responsabilidade da liderança de compaixão

a. Liderando pelo examplo

b. Liderando pela administração

c. Liderando pelo cuidado do rebanho

d. Liderando pelo cultivo da maturidade

e. Liderando pela proteção de danos

C. Cuidar e Guiar

1. Pessoas estão procurando por alguém que atendem suas necessidades conforme eles as definem e as priorizem.

2. Pessoas necessitam de um pastor que irá ajudá-los a voltar a priorizar suas necessidades sentidas através de um cuidado amoroso, compassivo e paciente através da aplicação justa da Palavra de Deus

XIV. Adoração

A. Culto Depravado

1. Deus não aceita adoração que não seja ofertada em espírito e em verdade

2. A Escritura apresenta pelo menos quatro categorias de culto inaceitável

3. Primeiro – Adorar Falsos deuses

4. Segundo – Adoração ao Verdadeiro Deus na Forma Errada

5. Terceiro – Adoração do Deus verdadeiro em uma maneira auto-




denominado

6. Quarto – Adoração do Deus verdadeiro com uma Atitude Equivocada

B. Adoração Como Deus Planejou Para Ser

1. Adoração ocorre em três dimensões

2. Primeira – A dimensão Exterior

3. Segunda – A dimensão Interior

4. Terceiro – Adoração de uma Vida Inteira

5. A ordem das prioridades:

a. A Palavra de Deus repetidamente confirma a absoluta prioridade da adoração

b. Em Hebreus 11 vemos o exemplo de Abel cuja vida ecoa uma palavra – adoração

c. Em seguida, vemos o exemplo de Enoque cuja vida ecoa uma palavra - caminhada

d. Em seguida, vemos o exemplo de Noé, cuja vida ecoa um trabalho – trabalho

e. Hebreus 11 tem uma ordem que vai além da cronológica. É uma ordem de prioridades: primeiro vem a adoração, depois o caminhar e depois o trabalhar .





XV. Pregação

A. Pregar deve ter Prioridade adequada

B. Pregar deve ter a Fundação adequada

1. deve ser edificada sobre a Palavra de Deus

C. Pregar deve ter o Conteúdo adequado

B. D. Pregar deve ter o Comprometimento adequado

XVI. Modelo

A. O Contexto de Macro-Teológico de Modelo

1. A Importância da imagem

a. Na história da teologia sistemática, três pontos de vista básicos relacionados com a imagem de Deus têm superfícies:

i. Substantivo: analogia do ser

ii. Relacional: analogia da relação

iii. Funcional: analogia do domínio

2. A retenção da Imagem

3. A recriação da Imagem

B. O Contexto Micro-Teológico de Modelo

1. Vocabulário de Modelo

a. O Antigo Testamento não contém ensinamentos claros sobre seguir o exemplo de Deus ou Seus líderes escolhidos.

b. O Novo Testamento ressalta bastante este conceito

2. Vocação do Modelo

a. Deus é modelo por excelência para Sua igreja

b. Há um modelo apostólico procedente na igreja

i. Modelo direto: os apóstolos ofereceram-se como modelos éticos para os crentes com quem eles tiveram contato pessoal.

ii. Modelo mediano: O homem de Deus é sempre responsável nas áreas de responsabilidade pessoal e profissional.

c. Paulo tipificou o exemplo moral em cinco áreas

i. Na linguagem do homem de Deus

ii. Em seu estilo de vida geral




iii. Em seu amor por Deus e outros

iv. Em sua fé em Deus e em Jesus

v. Em sua pureza pessoal

3. Terceira Geração – Modelo de Liderança da Igreja

a. Três contrastes reforçam os motives para liderança espiritual:

i. Líderes Espirituais não deve servir apenas por qualidades humanas, mas sim por comprometimentos divinos.

ii. Líderes Espirituais não devem ministrar por lucros injustos mas com zelo espiritual.

iii. Líderes Espirituais não devem liderar como ditadores orgulhosos, mas como modelos de humildade.

4. Modelo da Igreja para Igreja

a. Todos os crentes devem ser modelos para os demais seguirem.

b. As Escrituras nunca diz aos crentes para imitar uma abstração – o exemplo é sempre concreto.

XVII. Liderar

A. Introdução

1. A igreja está passando por uma crise de liderança que é evidente a partir de cinco sintomas:

a. A ausência de crescimento significativo nas igrejas

b. A quantidade de discórdia e desarmonia entre as congregações

c. O número de pastoreios curtos e esgotamento ministerial

d. O surgimento de uma religião de espectadores que atende a precipitação das igrejas com problemas de liderança

e. A elevada percentagem de igrejas sem ministérios

B. Definição de Liderança

1. “O processo de motivar as pessoas”

2. “Aquilo que move pessoas e organizações em busca do cumprimento de suas metas”.

C. Perspectiva Bíblica sobre Liderar

1. Liderança é Bíblico

2. Base Bíblica

a. O Novo Testamento explica em termos claros que Deus tinha uma liderança




designada para a sua igreja

b. Certos encargos dirigidos a indivíduos no NT indicam que estes homens deviam exercer a liderança na igreja

c. A igreja recebeu exortações especiais em relação ao tratamento dos líderes da igreja.

3. Orientações Bíblicas

a. Um pastor é um líder espiritual

b. Deus usa líderes espirituais para alcançar propósitos espirituais

c. Como um líder espiritual, um pastor se torna um líder servo.

d. Liderança servidora não é escravidão a todos os caprichos da igreja

e. Liderança Servidora é bem sucedida

f. A qualidade indispensável de qualquer líder cristão é que ele seja liderado pelo Espírito

D. Exigências Práticas para Liderar

1. Um bom líder gerencia a si mesmo

2. Um bom líder sabe como tomar boas decisões.

a. Passo Um: Diagnosticar corretamente um assunto ou problema

b. Passo Dois: Reúnir e analisar os fatos

c. Passo Três: Desenvolver alternativas

d. Passo Quatro: Avaliar alternativas prós e contras

e. Passo Cinco: Escolher entre as alternativas positivas

3. Um bom líder se comunica efetivamente

a. Se não podemos comunicar, não podemos liderar

b. Comunicação é o processo pelo qual passamos a transmitir a compreensão de uma pessoa ou grupo para outro

c. O segredo para ser um bom comunicador é:

i. Primeiro, compreender pessoas

ii. Segundo, saber seu assunto completamente

iii. Terceiro, perceber ou criar o clima apropriado

iv. Quarto, escutar os feedbacks para ver se você está interagindo com eles

4. Um bom líder é aquele que gerencia seu estilo de liderança

a. Aulas de Liderança e seminários não produzem líderes

5. Um bom líder se dá bem com as pessoas

6. Um bom líder é aquele que inspira




7. Um bom líder é aquele que está disposto a pagar o preço

E. Ato de liderar

1. Visão

a. Um bom líder desenvolve visão de um número de fontes

i. Em primeiro lugar, vem de Deus através da Santas Escrituras

ii. Segundo, procede de experiências anteriores

2. Alistamento

a. Muitas igrejas atualmente sofrem com a falta de obreiros

b. Apesar dessas verdades da nossa sociedade, precisamos manter estes princípios em mente:

i. Pessoas querem servir

ii. Pessoas servirão se pedirmos por pessoas específicas para ministérios específicos por um tempo específico.

3. Delegação

a. Delegação não é abandonar a liderança

b. Delegação inadequada irá frustrar as pessoas lideradas

c. Os ingredientes da delegação adequada incluem:

i. Responsabilidade

II. Autoridade

III. Prestação de contas

4. Motivação

a. Líderes devem inspirar seguidores a permanecer nas tarefas

b. O segredo para motivar outros é manter-se motivado

XVIII. Mobilização

A. O pastor deve desempenhar um papel fundamental na condução de sua igreja para cumprir esta responsabilidade.

B. Mandato para mobilizar

1. O mandato é para evangelizar o mundo. Inclui pelo menos quatro características:

a. Tomar iniciativa para alcançar pessoas inalcançáveis

b. Apresentar o evangelho como é dado na Bíblia

c. Chamar pecadores para declaração pública de sua fé em Cristo e arrependimento de seus pecados.

d. Ensinar a novos crentes para que ele/ela cresça em Cristo




2. Evangelismo é proativo

3. Evangelismo é pregação do evangelho

4. Evangelismo é vidas transformadas

5. Evangelismo é um discipulado continuo

C. Maneiras de mobilização

1. Evangelismo Pessoal

2. Evangelismo Público

3. Implantação de Igrejas

D. Motivações para mobilização

1. Motivações para o Pastor

a. Obediência a Cristo

b. Amor de Cristo

c. Amor pela humanidade

2. Motivações para as Pessoas

a. O exemplo do pastor

b. As expectativas do pastor

c. As exortações do pastor

d. O entusiasmo do pasto sobre novos convertidos

e. Os esforços do pastor para promover esforços evangelísticos especiais

E. Métodos para motivação

1 Avisos sobre métodos

a. Aviso #1: Métodos se tornam obsoletos com o uso

b. Aviso #2: Um método particular não se aplicará a toda situação

c. Aviso #3: Métodos podem distorcer a pureza do evangelho

d. Aviso #4: Os métodos podem não enfatizar a importância do evangelho

e. Aviso #5: Os métodos podem subestimar o poder do evangelho para salvar além da sua utilização

2. Evangelismo na Igreja local

a. De longe a ferramenta o mais eficaz para a evangelização

b. Evangelismo pessoal

c. Evangelismo de prospecto

d. Estudos Bíblicos Evangelísticos nos lares




e. Evangelismo em profundidade

f. Serviços Questionadores

g. Evangelismo pela Mídia

h. Cruzadas de Evangelismo

i. Não é o mais eficiente na produção do crescimento da igreja

i. Evangelismo Especializado


SESSÃO 1: MINISTÉRIOS PASTORAIS 104 Pastoral Ministries Student... · Conhecimento Bíblico é...

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