Sistemas de injeção e meios de contraste em

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Sistemas de Injeção e Meios de Contraste em TC

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  • 1. Os meios de contraste so compostos radiopacos introduzidos no organismo por diferentes vias , que permitem a diferenciao de estruturas vasculares e o realce de rgos parenquimatosos, graas ao aumento de contraste obtidos por elas, possibilitando desse modo obteno de imagens de alta definio.

2. Os contrastes podem ser divididos em positivos e negativos : 1. Positivos: contrastes iodados e baritados; 2. Negativos :ar e gs carbnico. 3. Os meios de contrastes positivos ou radiopacos , quando presentes em algum rgo absorvem maior quantidade de radiao , possuem alto peso atmico e so divididos em : baritados e iodados . 4. Os meios contraste negativos permitem a passagem maios facilmente da radiao , possuem baixo peso atmico e so representados por elementos gasosos como ar gs carbnico . 5. Neste exame o nico contraste foram os gases encontrados nos pulmes do paciente . 6. ELES PODEM SER DIVIDIDOS EM : ESTRUTURAS : Inicos : Monmeros inicos; Dmeros inicos. 7. Possuem alta osmolalidade superior de 6 a 8 vezes maior que o plasma; Esto associados a maiores riscos por reaes adversas; Sua estrutura bsica dos meios de contraste formada por : Um anel benznico, tomos agregados de Iodo, H cidos e substitutos orgnicos , que tem influencia na sua toxicidade e excreo . 8. Em soluo: Se dissociam-se 2 partculas> 1nion radiopaco e 1 ction (Na+ ou Meg)no radiopaco; Em soluo : 3 tomos de iodo para 2 partculas igual a maior osmolalidade entre os meios de contraste; So isotnicos , mesma osmolalidades dos fluidos corpreos a 70 mgl/mL. 9. Em soluo : Dissociam-se em 2 partculas : 1 nion radiopaco e 1 ction (Na+ ou Meg) no radiopaco; Em soluo , 6 tomos de iodo para 2 partculas; Osmolalidade reduzida para +/- 600 mOs/Kg So isotnicos a 70 mgl/ml. 10. No se dissociam em soluo ; Fornecem 3 tomos de iodo para 1 partcula; Possuem baixa osmolalidade; Grupo hidroxilo (OH) asseguram boa hidrofibilidade; So isotnicos a 150 mgl/mL . 11. No se dissociam em soluo ; Fornecem 6 tomos de iodo para 1 partcula ,ou seja, menor osmolalidade entre os MC; So isotnicos a 300 mgl/mL; Maior peso molecular , o que significa maior viscosidade ( >T< viscosidade). 12. Todos apresentam algumas propriedades que esto relacionados a concentrao de soluo : Densidade: Nmero de tomos por mL de soluo; Viscosidade: menor quanto maior for a temperatura ; Osmolalidade : Representa o poder osmtico que a soluo exerce sobre as molculas de gua. 13. As formas de administrao de contraste so: Intravascular; Oral; Retal; Intratecal. 14. utilizado contraste iodado tanto de composio inica quanto no inica , introduzido por via perifrica (acesso venoso) ou em alguns casos via arterial .Sua infuso no organismo pode ser realizado por bombas injetoras ou de forma manual . 15. Pode haver a administrao de contraste radiopacos ou positivos iodados quanto baritados , ou mesmo contrastes negativos como gua , gordura ou gs . O contraste iodado por Via Oral , geralmente diludo em gua ou outro lquido aceito pelo paciente, o qual deve ser avisado sobre a possibilidade de diarreia osmtica decorrente da alta osmolalidade . 16. E utilizado uma sonda para ser realizada a administrao do meio de contraste , quando houver necessidade clnica de constrastao retal ou parte distal do intestino diminuindo a demora da progresso do M.C . Por Via Oral. 17. Essa introduo ocorre no espao liqurico . Nesses casos importante a utilizao de contraste iodado NI, pois a observao ser melhor e o paciente sentir menos os efeitos de administrao do contraste nesse local. 18. O sulfato de brio (BaSo4) a forma qumica do contraste baritado podem ser encontrados em p ou suspenso coloidal pronta para uso. Suas vias de administrao so as via oral (VO) e via retal e utilizado para estudo radiolgico do tubo digestivo . 19. Na sua forma em p e coloidal . 20. Pacientes com doenas inflamatrias ativas ou graves; Colite Txica; Obstruo ou perfurao do trato gastrointestinal ; Alergia a sulfato de brio . 21. Injeo Manual, Injeo automatizada . 22. Mtodo mais primitivo de injeo que s deve ser utilizado em quando no for possvel o uso da bomba injetora. O fluxo no modo manual e irregular e no mximo chega a 2ml/s. 23. Possui uma injeo com velocidade contnua e maiores fluxos de injeo , podendo possuir um ou dois mbolos . No caso de de dupla cabea de injeo um contraste e outro com soro. 24. O teste com soro deve ser realizado com no mnimo 1,5ml/s a mais que a velocidade do fluxo utilizado para a injeo de contraste , pois o contraste tem maior viscosidade que o soro , esse valor maior utilizado como medida de segurana para que o acesso venoso suporte a velocidade real do contraste iodado .As bombas injetoras auxiliam a diminuir a presso limite das injees , permitindo injees mais rpidas ao mesmo tempo em que aumentam a segurana do paciente tambm servem para que a mesa do tomgrafo possa se deslocar sem risco ao acesso venoso