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Reife - 2014
FACUDADE IBGM
Sistema Nervoso
Central
Prof. Iasmine Alves
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
IMPORTNCIA DO SISTEMA NERVOSO
CENTRAL (SNC)
1. INTRODUO 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Percepo de variaes do meio
Propagao de modificaes promovidas pelas variaes
Execuo de respostas adequadas para a manuteno da homeostase
SNC
Coordenao
e regulao
das funes
corporais
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 2. ANATOMIA DO SNC 1. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
SISTEMA
NERVOSO
CENTRAL (SNC) PERIFRICO
(SNP)
Encfalo Medula Somtico Autnomo
Simptico Parassimptico
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 2. ANATOMIA DO SNC 1. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
SN
C
Encfalo
Medula
Telencfalo
Diencfalo
Cerebelo
Tronco enceflico
Tlamo Hipotlamo Epitlamo
Mesencfalo Ponte Bulbo
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
Neurnios Clulas da Glia
SNC
Clulas Neurotrans-
missores
CONSTITUIO DO SNC
Acetilcolina Adrenalina e noradrenalina Dopamina Serotonina GABA Glutamato
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
CONSTITUIO DO SNC: NEURNIOS
3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
Recepo e transmisso de
estmulos
Permite execuo de
respostas pelo organismo
Homeostase
Capacidade de responder a estmulos;
Gerao de potencial de ao
Transmisso da onda de excitao: impulso nervoso
Excitabilidade Condutibilidade
Propriedades dos Neurnios
Funes dos Neurnios
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: NEURNIOS
Estrutura dos Neurnios
Corpo celular;
Dendritos (receptores de estmulos);
Axnio (condutor de impulsos nervosos,
podendo ser revestido
pela bainha de mielina).
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: NEURNIOS
Transmisso do Impulso Nervoso
Sinapse
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: NEURNIOS
Transmisso do Impulso Nervoso
Membrana plasmtica dos neurnios transporte ativo de ons (bomba de sdio e potssio) membrana polarizada potencial de repouso
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: NEURNIOS
Transmisso do Impulso Nervoso
Potencial de ao:
Neurnio
estimulado
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: NEURNIOS
Transmisso do Impulso Nervoso
Potencial de ao:
Neurnio
estimulado
Abertura de
canais de Na+
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: NEURNIOS
Transmisso do Impulso Nervoso
Potencial de ao:
Neurnio
estimulado
Abertura de
canais de Na+
Entrada de Na+
Despolarizao
da membrana
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: NEURNIOS
Transmisso do Impulso Nervoso
Potencial de ao:
Neurnio
estimulado
Abertura de
canais de Na+
Entrada de Na+
Despolarizao
da membrana
Potencial no
interior da
clula = 40 mV:
sada de K+
Repolarizao
da membrana
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: NEURNIOS
Transmisso do Impulso Nervoso
Potencial de ao; Direo do potencial
de ao: dendrito corpo celular axnio.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: CLULAS DA GLIA
Funes de sustentao dos neurnios e auxlio de seu funcionamento;
Macroglia:
Astrcitos: sustentao e nutrio; Clulas ependimrias: revestimento dos
ventrculos cerebrais e do canal espinhal;
Microglia:
Oligodendrcitos: formao de bainha de mielina; Hortegglia: clulas de limpeza.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 3. FISIOLOGIA DO SNC 1. 2. 4. 5. 6. 7. 8.
CONSTITUIO DO SNC: CLULAS DA GLIA
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. Princpios Gerais do Tratamento Psicofarmacolgico
3.1 Definies Importantes
Droga: qualquer entidade qumica ou mistura de entidades que alteram a funo biolgica e possivelmente sua estrutura (OMS)
Droga Psicoativa: so aquelas que alteram o comportamento, humor e cognio (OMS)
Droga Psicotrpica: so aquelas que alteram o comportamento, humor e cognio, possuindo grande
propriedade reforadora sendo, portanto, passveis de auto-
administrao (OMS) dependncia
Droga de abuso: qualquer substncia (tomada sob qualquer forma de administrao), que altera o humor, o nvel de
percepo ou o funcionamento do SNC medicamentos a lcool e solventes.
4. PSICOFARMACOLOGIA 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. Princpios Gerais do Tratamento Psicofarmacolgico
3.1 Definies Importantes
Classificao Geral das Drogas que Atuam no SNC
Psicolpticos: diminuem a estimulao do SNC, deprimem o SNC;
Psicoanalpticos: aumentam a estimulao do SNC, excitam o SNC quando est deprimido;
Psicodislpticos: perturbam o SNC excitao de algumas reas e depresso de outras.
4. PSICOFARMACOLOGIA 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. Princpios Gerais do Tratamento Psicofarmacolgico
Final da dcada de 40 primeiros frmacos tratamento de transtornos psiquitricos;
1949: tratamento da mania com ltio; 1952: efeitos antipsicticos da clorpromazina; 1954: meprobamato (ansioltico); 1957: clordiazepxido (ansioltico); Benzodiazepnicos Final da dcada de 50 cinco grupos de drogas capazes de promover efeitos clnicos em transtornos psiquitricos:
Antipsicticos (clorpromazina,
haloperidol)
Antidepressivos
tricclicos (imipramina)
Antidepressivos IMAO
(iproniazida)
Ansiolticos (meprobamato
e clordiazepxido)
Antimania (ltio)
3.2 Histrico
4. PSICOFARMACOLOGIA 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. Princpios Gerais do Tratamento Psicofarmacolgico
Final da dcada de 50 neurolpticos no tratamento das doenas mentais Revoluo Farmacolgica;
Descaracterizao do modelo asilar hospitalocntrico;
internao e o tempo de permanncia de pacientes psiquitricos;
Pacientes psicticos hospitalizados nos EUA: 554.000 em 1954 para 77.000 em 1993;
Benefcios permanentes e estveis X recadas e internaes frequentes melhoria da sintomatologia X uso descontnuo dos neurolpticos .
Importncia da adeso ao tratamento X necessidade de conhecer os por completos os pacientes.
3.2 Histrico
4. PSICOFARMACOLOGIA 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. Princpios Gerais do Tratamento Psicofarmacolgico
3.3 Fatores que Influenciam na Adeso ao Tratamento
Fatores relacionados: Descrio
Ao Paciente -Caractersticas pessoais
(motivao/resistncia) e
demogrficas;
- Caractersticas psicopatolgicas
(severidade dos sintomas)
- Insight
medicao - Ocorrncia de reaes adversas;
- Complexidade do regime teraputico;
- Relao custo/benefcio
fatores externos - Suporte familiar
- Apoio social
- Aliana teraputica
4. PSICOFARMACOLOGIA 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. Princpios Gerais do Tratamento Psicofarmacolgico
3.4 Consequncias da NO Adeso ao Tratamento
Ruptura psicossocial;
Desajuste do ambiente familiar;
Necessidade de utilizao de servios de emergncia, internao ou de maior nmero de consultas para o controle
clnico;
Aumento do custo financeiro para os servios pblicos e para a prpria famlia;
Fator determinante do agravamento das doenas, estando intimamente ligada s recadas
4. PSICOFARMACOLOGIA 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
-
DEPRESSO E
TERAPIA
ANTIDEPRESSIVA
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
1. Depresso Normal e Patolgica
Estado emocional normal perdas, separaes, insucessos...
Transtornos especficos culpa, auto-acusaes, desamparo ou desesperana...
No desaparecimento espontneo;
Desproporo ou inexistncia de situao causal;
Comprometimento de rotinas e relaes interpessoais.
Antidepressivos 4. FISIOPATOLOGIA DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 4. FISIOPATOLOGIA DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
CARACTERSTICAS DA DEPRESSO
Distrbio afetivo incapacitao funcional e comprometimento da sade fsica;
Sintomas fundamentais (CID-10): humor deprimido, perda de interesse e fatigabilidade
Sintomas acessrios (CID-10): concentrao, ateno, auto-estima e auto-confiana reduzidas; ideias de culpa e inutilidade; vises desoladas e pessimistas do futuro; ideias ou atos auto-lesivos ou suicdio; sono perturbado; apetite diminudo.
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Insulina e Hipoglicemiantes Orais 4. FISIOPATOLOGIA DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
CLASSIFICAO DA DEPRESSO
Distimia Depresso reativa ou secundria
Depresso maior
Depresso afetiva-bipolar
Depresso crnica (pelo menos 2 anos);
Falta de prazer na vida; Constante sentimento
de negatividade.
Decorrente de perdas, drogas e frmacos e
outros distrbios
psiquitricos.
Pelo menos 2 semanas; Sintomas intensos:
alteraes cognitivas,
psicomotoras e do sono.
Oscilao patolgica do
humor, estado de
nimo.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 4. FISIOPATOLOGIA DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
BIOQUMICA DA DEPRESSO
Teoria monoaminrgica da depresso dopamina, noradrenalina e serotonina;
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 4. FISIOPATOLOGIA DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
BIOQUMICA DA DEPRESSO
Teoria monoaminrgica da depresso dopamina, noradrenalina e serotonina
Embasamento:
Reserpina no tratamento da hipertenso aumento do risco de depresso mecanismo de ao: inibio do armazenamento de 5-HT e NE depleo;
Isoniazida no tratamento da tuberculose alvio da depresso mecanismo de ao: inibio da enzima monoamina oxidase (MAO).
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 4. FISIOPATOLOGIA DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8.
BIOQUMICA DA DEPRESSO
Panorama atual (2006): expresso da protena p11 pelo respectivo gene:
p11 aumenta a expresso de receptores 5-HT1B; p11 interage com receptores 5-HT4; Perspectivas para terapia gnica.
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Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
Descoberta acidental (dcada de 50): portadores de tuberculose que usavam isoniazida (IMAO) elevao prolongada de humor;
Descoberta acidental de ADTs: imipramina no tratamento da esquizofrenia elevava o humor sem aliviar a psicose;
Sucesso dos antidepressivos pesquisa menores efeitos adversos medicamentos seletivos fluoxetina novas classes;
Segurana e tolerabilidade X eficcia e latncia de incio.
HISTRICO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Estrutura qumica Propriedades
farmacolgicas
Antidepressivos tricclicos;
Antidepressivos tetracclicos.
Inibidores da MAO; Inibidores seletivos da recaptao da serotonina (ISRS);
Antidepressivos atpicos
Classificao dos Frmacos
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
FARMACODINMICA DOS ANTIDEPRESSIVOS
Bloqueio da recaptao pr-
sinptica
Estmulo da liberao na
fenda sinptica
Efeitos agonistas ou antagonistas nos receptores
Catabolismo
5-HT, DA, NE
-
Antidepressivos
Tricclicos
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
Mecanismo de Ao
Nvel pr-sinptico bloqueio das monoaminas (NE, DA) e 5-HT;
Atividades ps-sinpticas efeitos colaterais:
ANTIDEPRESSIVOS TRICCLICOS
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Farmacocintica
Absorvido completamente pelo TGI;
Metabolismo heptico;
Lipoflicos concentrao no miocrdio e tecidos cerebrais.
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVOS TRICCLICOS
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVOS TRICCLICOS
Usos Clnicos e Doses Dirias
Depresses graves e pacientes hospitalizados; Transtorno do pnico; Transtorno de ansiedade generalizada; Dficit de ateno com hiperatividade; Transtorno obsessivo-compulsivo;
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Sndrome de Abstinncia ou Descontinuao
Primeiras 48 h aps interrupo abrupta;
Sintomas: mal-estar geral, alteraes gastrintestinais (nuseas, vmitos, diarria), ansiedade, irritabilidade, insnia,
movimentos parkinsonianos;
Recomendao: diminuio gradativa ao longo de algumas semanas Desmame.
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVOS TRICCLICOS
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Interaes
Medicamento Ao
Analgsicos Potencializao
Anti-hipertensivos Potencializao: hipotenso
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVOS TRICCLICOS
-
Antidepressivos
IMAO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
5.1 Mecanismo de Ao
Inibio de MAO: MAO-A: envolvida no metabolismo de 5-HT e NE; MAO-B: envolvida no metabolismo de DA.
Aumento da concentrao dos neurotransmissores;
As MAOs inibidas irreversilvelmente voltam a ser produzidas em 1 a 2
semanas.
INIBIDORES DA MAO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
Classificao
IMAOs de Primeira
Gerao (Inibidores No-
Seletivos Irreversveis)
IMAOs de Segunda
Gerao
(Inibidores Seletivos
Irreversveis da MAO)
IMAOs de Terceira
Gerao
(Inibidores Seletivos e
Reversveis da MAO)
-Isocarboxazida
- Fenelzina
- Tranilcipromina
- Selegilina - Moclobemida
- Atuam sobre MAO-A e
MAO-B
- Atua sobre MAO-B, em
doses baixas
- Seletivo da MAO-A melhor ao
antidepressiva
-MAO-A: na mucosa
intestinal, degrada vrias
aminas que podem agir
como falsos
neurotransmissores crises de hipertenso
- Em doses maiores, atua
sobre MAO-A e B crises hipertensivas
INIBIDORES DA MAO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
INIBIDORES DA MAO
Depresso refratria terapia com ADTs;
Depresso ansiosa (fenelzina);
Agentes de segunda linha para doena de Parkinson (Selegilina);
Agentes de terceira linha para: depresso, fobia social, transtorno do pnico.
Medicamento Dose Inicial
Fenelzina (Nardil) 45mg/dia
Tranilcipromina (Parnate) 30mg/dia
Isocarboxazida (Marplan) 20mg/dia
Sistema de Seleginina
Transdrmica (Ensam)
6mg/dia por 4 semanas
Usos Clnicos e Doses Dirias
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Interaes: Medicamento-Alimento
Tirosina precursora de catecolaminas aumento sbito da P.A.
Tirosina destruda pela MAO em condies normais;
Usurio de IMAO deve evitar:
Queijos maturados ou envelhecidos; Carnes, Peixes e aves embutidos, defumados ou que sejam conservados fora da
geladeira (salame, mortadela), carne de sol,
carne seca;
Fava e doce de casca de banana; Chope; Extrato de levedura concentrada, chucrute, molho de soja (shoyu)
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
INIBIDORES DA MAO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Interaes: Medicamento-Medicamento
Bupropiona Carbamazepina Simpatomimticos
Crise hipertensiva
Meperidina ISRS Crise
serotoninrgica
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
INIBIDORES DA MAO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
Efeitos Colaterais
Hipotenso postural (bloqueio simptico)
Efeitos anticolinrgicos
Aumento do peso corporal: aumento do apetite causado pelo bloqueio de H1
Estimulao do SNC, inquietao, insnia.
INIBIDORES DA MAO
-
Antidepressivos
ISRS
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
Mecanismo de Ao
Inibio potente e seletiva;
Potencializao da neurotransmisso serotoninrgica;
Sertralina e paroxetina mais potentes.
ISRS
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
Usos Clnicos e Doses Dirias
Depresso unipolar; Transtorno obsessivo-compulsivo; Transtorno do pnico; Distimia; Episdios depressivos do transtorno bipolar; Bulimia nervosa;
Fobia social; Ansiedade generalizada; Stress ps-traumtico.
ISRS
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ISRS
Nusea Insnia Disfuno Sexual*
Reao da Serotonina**
*A disfuno sexual no significa que o frmaco causar
impotncia; o que ocorre, as vezes, o prolongamento da
vasodilatao;
** Hipertermia, rigidez muscular, colapso cardiovascular.
Efeitos Colaterais
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Interaes Medicamentosas
Medicamento Ao
ADT Seus nveis so aumentados
pela paroxetina e fluoxetina
Carbamazepina, fenobarbital e
fenitona
Tem seus nveis aumentados
pelos ISRSs
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ISRS
-
Antidepressivos
atpicos
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ISRN
Mecanismo de Ao
Representantes: Reboxetina e Atomoxetina;
Melhoram a neurotansmisso central da noradrenalina;
Atividade antagonista alfa-2 pr-sinptica.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ISRN
Depresso maior;
Transtorno de Dficit de Ateno/Hiperatividade (Atomoxetina);
Usos Clnicos e Doses Usuais
Medicamento Dosagem Inicial Dosagem Mxima
Reboxetina 8 mg/dia 10mg/dia
Atomoxetina 40 mg/dia 100 mg/dia
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ISRN
Efeitos Colaterais
Taquicardia;
Impotncia;
Hesitao ou reteno urinria;
Insnia;
Sudorese excessiva.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Interaes Medicamentosas
A ausncia de interao com as enzimas do citocromo
P450 e a seletividade da ao conferem reboxetina
baixo potencial de interaes medicamentosas..
Efeito sinrgico (= potencializa) na combinao com outros agentes estimulantes, como anfetaminas e
bupropiona.
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ISRN
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
Mecanismo de Ao
Venlafaxina e Duloxetina;
Maior potncia de inibio da 5-HT em comparao com a NE;
No h afinidade pelos receptores adrenrgicos,
muscarnicos e histamnicos bem
como pela MAO;
ISRSN
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
Usos Clnicos
Pacientes ambulatoriais com depresso maior;
Pacientes hospitalizados com melancolia;
Fobia social;
Transtorno da ansiedade generalizada
ISRSN
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ISRSN
Efeitos Colaterais
Nusea Insnia Disfuno
Sexual Aumento da P.A.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO NORADRENRGICO E
SELETIVO SEROTONINRGICO
Mecanismo de Ao
Representante: Mirtazapina;
Antagoniza receptores centrais alfa-2 adrenrgicos pr-sinpticos aumento da liberao de noradrenalina;
Bloqueia receptores 5-TH2 e 5-HT3 elevao dos nveis sinpticos de serotonina;
Potente antagonista dos receptores H1 efeitos colaterais sonolncia.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Farmacocintica
Boa absoro pelo TGI;
Metabolismo de primeira passagem 50% do frmaco biodisponvel;
Metabolismo: CYP-450 no indutor nem inibidor;
Alta ligao a protenas plasmticas (85%);
Metabolizao heptica: hidroxilao e desmetilao conjugao com cido glicurnico;
Eliminao pela urina (75% na forma de metablitos) e fezes (15%)
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO NORADRENRGICO E
SELETIVO SEROTONINRGICO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO NORADRENRGICO E
SELETIVO SEROTONINRGICO
Usos Clnicos
Vrios tipos de depresso;
Efeitos ansiolticos e antidepressivos mais rpidos que ISRS;
til no tratamento de depresso onde houve insucesso de tratamentos anteriores;
Reverso dos efeitos colaterais sexuais induzidos por ISRS;
Melhora de sintomas negativos da esquizofrenia.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO NORADRENRGICO E
SELETIVO SEROTONINRGICO
Efeitos Colaterais
Boa tolerncia;
Boca seca;
Sedao;
Sonolncia;
Ganho de peso;
Aumento dos nveis de colesterol;
Bloqueia receptores 5-TH2 e 5-HT3 sndrome serotoninrgica.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Interaes Medicamentosas
Potencializao de efeitos antidepressivos baixo risco de interaes farmacocinticas;
Bezodiazepnicos, barbitricos ou lcool risco de sonolncia e sedao;
Usado com IMAO risco de crises de hipertenso (efeitos alfa-2 noradrenrgicos);
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO NORADRENRGICO E
SELETIVO SEROTONINRGICO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO COMBINADO
NORADRENRGICO E DOPAMINRGICO
Mecanismo de Ao
Representante: Bupropiona;
Mecanismo bioqumico no completamente elucidado;
Fraco inibidor in vitro da recaptao neuronal de noradrenalina e dopamina X relevncia farmacolgica;
Homovalina (metablito inativo da dopamina) plasmtica diminuda em pacientes responsivos bupropiona.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
10.2 Farmacocintica
Rapidamente absorvido pelo TGI;
Elevado metabolismo pr-sistmico diminui biodisponibilidade;
Metabtito ativo: hidroxibupropiona;
Alta ligao protica;
Atravessa barreira HE e placentria;
Eliminao renal (60% como metablito nas primeiras 24 h e 80% em 96 h) e fecal (10%).
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO COMBINADO
NORADRENRGICO E DOPAMINRGICO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO COMBINADO
NORADRENRGICO E DOPAMINRGICO
Vrios tipos de depresso;
Seguro para pacientes cardacos;
Cessao do tabagismo: frmula de liberao sustentada (Zyban) efeito aps vrias semanas;
Transtorno Afetivo Sazonal;
Transtorno de Dficit de Ateno/Hiperatividade;
Medicamento Apresentao Dosagem
Bupropiona
(Wellbutrin)
Liberao Imediata 150 mg/dia
Liberao Sustentada 200 mg/dia
Liberao Prolongada 450 mg/dia
Usos Clnicos e Doses Dirias
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO COMBINADO
NORADRENRGICO E DOPAMINRGICO
Boa tolerabilidade;
Menor potencial de induo de efeitos colaterais;
Baixa incidncia de intolerncia por descontinuao;
Agitao, ansiedade, rash cutneo, boca seca;
Aumento do risco de induo de convulses.
Efeitos Colaterais
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Sinergismo com ISRS (aumenta potencial antidepressivo e contrabalanceia efeitos colaterais sexuais);
lcool, estimulantes ou cocana por pacientes dependentes nicotnicos aumento do risco de convulses
Interaes Medicamentosas
5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTIDEPRESSIVO COMBINADO
NORADRENRGICO E DOPAMINRGICO
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTAGONISTAS DO RECEPTOR 5-HT2
Mecanismo de Ao
Trazodona e Nefazodona; Antagoniza receptores ps-sinpticos 5-HT2A e 5-HT2C;
Receptores 5-HT2 se comunicam com receptores 5-HT1A h estmulo do stio 5-HT1A por meio do referido antagonismo;
m-Clorofenilpiperazina (m-CPP) metablito agonista direto da
serotonina.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTAGONISTAS DO RECEPTOR 5-HT2
Usos Clnicos e Doses Usuais
Depresso maior;
Ansiolticos eficazes;
Transtorno do estresse ps-traumtico (nefazodona).
Medicamento Nome
Comercial
Dosagem
Inicial
Dosagem
mxima
Trazodona Desyrel 50-100 600
Nefazodona Serzone 50-100 600
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 5. TRATAMENTO DA
DEPRESSO 1. 2. 3. 4. 6. 7. 8.
ANTAGONISTAS DO RECEPTOR 5-HT2
Efeitos Colaterais
Cefalia Obstipao intestinal
Nuseas Boca seca
Viso turva
Sonolncia
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
ANSIEDADE E
TERAPIA ANSIOLTICA
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 6. FISIOPATOLOGIA DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 7. 8.
ANSIEDADE
NOS INDIVDUOS SADIOS NOS ESTADOS ANSIOSOS
Resposta normal a um
determinado estmulo,
apresentando um carter
homeosttico.
Reaes ocorrem de
maneira antecipada
independentemente dos
eventos externos.
Leve e de curta durao.
Interfere na capacidade de
o indivduo atuar
eficientemente.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 6. FISIOPATOLOGIA DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 7. 8.
CLASSIFICAO DA ANSIEDADE (DSM-IV*)
*Manual Diagnstico e Estatstico de
Transtornos Mentais, 4 Ed.
Fobia social Stress ps-traumtico
Transtorno do pnico
Transtorno da ansiedade Generalizada
Transtorno obsessivo-compulsivo
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
CLASSIFICAO DA ANSIEDADE (DSM-IV*)
6. FISIOPATOLOGIA DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 7. 8.
Fobia Social
Medo exagerado de ser exposto ao pblico ou de envolver-se com situaes embaraosas, que levem a humilhao ou
vergonha;
Exemplos: falar em pblico; interaes sociais.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
CLASSIFICAO DA ANSIEDADE (DSM-IV*)
6. FISIOPATOLOGIA DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 7. 8.
Stress Ps-Traumtico
Geralmente se apresenta depois de situaes que tenha ameaado a
integridade fsica do indivduo com uma
resposta de intenso medo e horror.
Os pacientes apresentam flashback que os recordam da experincia traumtica.
Quadro de ansiedade generalizada, ataques de pnico, insnia, e estado
depressivo
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
CLASSIFICAO DA ANSIEDADE (DSM-IV*)
6. FISIOPATOLOGIA DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 7. 8.
Transtorno da Ansiedade Generalizada
Estado contnuo de excessiva ansiedade, sem nenhuma razo ou foco claros;
Preocupao crnica e excessiva por problemas comuns (ex.: no ter dinheiro suficiente; ter problemas na carreira, etc).
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
CLASSIFICAO DA ANSIEDADE (DSM-IV*)
6. FISIOPATOLOGIA DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 7. 8.
Transtorno do Pnico
Ataques sbitos, sem causa aparente; Palpitaes, Opresso no peito, Dispnia, Parestesias, Nuseas, Mal-estar gastrointestinal.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
CLASSIFICAO DA ANSIEDADE (DSM-IV*)
6. FISIOPATOLOGIA DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 7. 8.
Transtorno Obsessivo-Compulsivo
Obsesso: pensamentos, imagens e impulsos que ocorrem de modo repetitivo, que a pessoa no consegue
controlar, apesar de reconhecer seu carter anormal;
Compulso: atos ou comportamentos, recorrentes e repetitivos, que o paciente forado a
realizar, sob pena de entrar em um
estado de acentuada ansiedade.
Exemplos: limpeza, verificao
e contagem.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Algumas Definies
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
Barbitricos
Agonistas da
Serotonina
Classe obsoleta:
Grupo principal:
Tiopental Fenobarbital
Diazepam: Tensil Triazolam: Halcion Lorazepam: Lorium , Lorax Nitrazepam: Sonebom, Sonetrat Midazolam: Dormonid Alprazolam : Frontal Clonazepam : Rivotril
Buspirona
** Zolpiden, Zolpiclona
e Zalepplon
Benzodiazepnicos
e Alternativos**
-
BARBITRICOS
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Representantes: Fenobarbital e Tiopental; At 1960 eram os sedativos-hipnticos mais utilizados; Profundos depressores do SNC inclusive do Centro Respiratrio;
Classe obsoleta para o tratamento da ansiedade.
3. FARMACOTERAPIA DA ANSIEDADE
Barbitricos
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. FARMACOTERAPIA DA ANSIEDADE
Barbitricos Mecanismo de Ao
GABA principal neurotransmissor inibitrio do SNC;
Barbitricos potencializam a ao de GABA aumentando a durao de seu
efeito;
O canal de cloro fica aberto por mais tempo: hiperpolarizao mais intensa e
prolongada.
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. FARMACOTERAPIA DA ANSIEDADE
Barbitricos Mecanismo de Ao
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. FARMACOTERAPIA DA ANSIEDADE
Barbitricos Classificao Quanto ao Tempo de Ao
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. FARMACOTERAPIA DA ANSIEDADE
Barbitricos Induo Anestsica do Tiopental
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. FARMACOTERAPIA DA ANSIEDADE
Barbitricos Induo Anestsica do Tiopental
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
- Oral: como sedativo, hipntico e anticonvulsivante
- Intravenoso: indutor anestsico
3. FARMACOTERAPIA DA ANSIEDADE
Barbitricos Farmacocintica
Via de administrao
- As drogas mais liposolveis atingem o SNC de modo rpido
(ex.: Tiopental 30 seg) redistribuio explica ao ultracurta. - As drogas menos lipossolveis levam mais tempo (ex.:
Fenobarbital atinge o SNC em 20 min)
Distribuio
- Acontece principalmente no fgado
Metabolismo:
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
3. FARMACOTERAPIA DA ANSIEDADE
3.2 Barbitricos Reaes Adversas
Usualmente resultam de tentativa de suicdio; Intoxicao leve produz sinais inebriantes como lcool; Severa intoxicao: paciente encontra-se em estado comatoso;
Tolerncia; Dependncia fsica e psicolgica
-
BENZODIAZEPNICOS
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
BENZODIAZEPNICOS
BDZs potencializam a ao de GABA aumentando a sensibilidade dos receptores;
Quando o GABA se liga, a GABA-modulina deslocada e o canal de cloreto aberto. O BDZ desloca essa
protena;
BDZs aumentam a frequncia de abertura dos canais de cloro.
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
Mecanismo de Ao
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
BENZODIAZEPNICOS
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
BENZODIAZEPNICOS
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
BENZODIAZEPNICOS
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
Benzodiazepnicos x barbitricos: maior segurana e menor dependncia
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Benzodiazepnicos Farmacocintica
Bem absorvidos por via oral; Variam durao do efeito em funo do metablito formado;
Longa durao : (60 horas) diazepam Mdia durao :( 20 horas) alprazolam Curta durao : ( 6horas) - midazolam
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
BENZODIAZEPNICOS
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
Incoordenao motora; Fraqueza muscular; Sonolncia e sedao, principalmente quando associados a outros depressores do SNC (ex. lcool).
Reaes Adversas
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
Benzodiazepnicos Interrupo do tratamento com BZP usado por tempo prolongado (uso dirio por mais de 8
meses)
Reincidncia: gradual retorno dos sintomas originais ( 63-81% acontece para ansiedade e distrbios do sono);
Rebote: o paciente experimenta os sintomas originais com intensidade maior do que tinha antes de iniciar o tratamento;
Sndrome de abstinncia: o paciente apresenta novos sintomas decorrentes apenas da suspenso do medicamento:
delirium (confuso, desorientao, alterao da memria) e as
vezes convulso.
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
-
AGONISTAS DA
SEROTONINA
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
AGONISTAS DA SEROTONINA
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
Representante: BUSPIRONA; Atua em nvel pr-sinptico, como agonista dos receptores 5-HT1A;
No interage com GABA No induz sedao, dependncia fsica ou tolerncia e no interage com o lcool;
Efeitos Colaterais: Tonturas, cefalia, nusea, fadiga, inquietude, sudorese, geralmente leves.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
5-HT 1A 5-HT 1A
5-HT 2A
5-HT 5-HT
5-HT 2C
ANSIEDADE
5-HT 3
5-HT 1A 5-HT 1A
5-HT 2A
5-HT 5-HT
5-HT 2C
ANSIEDADE
5-HT 3
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
Mecanismo de Ao
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
BUSPIRONA
5-HT 1A
5-HT 1A
5-HT 2A
5-HT 5-HT
5-HT 2C
ANSIEDADE
5-HT 3
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
Mecanismo de Ao
-
OUTRAS
TERAPIAS
ANSIOLTICAS
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
ZOLPIDEN, ZOLPICLONA E ZALEPLON
7. TRATAMENTO DA
ANSIEDADE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 8.
Atuam em receptores BDZs alternativos; Meia-vida curta pouca ou nenhuma sedao no perodo diurno;
Pouco efeito mio-relaxante Usos clnicos: Tratamento de insnia (5-20mg de zolpiden e zaleplon e 7,5mg de zolpiclona)
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
NOVAS ABORDAGENS TERAPUTICAS NO
TRATAMENTO DA DEPRESSO E ANSIEDADE
8. CONCLUSO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Terapia gnica p11
Citocinas pr-inflamatrias
Sistema endocanabinoide (anandamida)
Agonistas dos receptores opioides sigma-1
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais 8. CONCLUSO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Os transtornos do sistema nervoso central,
principalmente depresso e ansiedade, tem se tornado
cada vez frequentes na populao mundial e
constituem um alvo de inmeras pesquisas. Diante da
relevncia deste tema, de fundamental importncia o
conhecimento acerca da anatomia e dos mecanismos
fisiopatolgicos do referido sistema a fim de fornecer
subsdios para otimizao e inovao da teraputica
psicofarmacolgica.
-
Insulina e Hipoglicemiantes Orais
BSICA:
HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E.; GILMAN, A. G. As Bases Farmacolgicas da
Teraputica. 12. ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2012.
GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Mdica. 12. ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
FAUSTO, N., KUMAR, V.; ABBAS, A.K. Robbins e Cotran Patologia: as bases
patolgicas das doenas. 8. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
COMPLEMETAR
SAITO, V. M. et al. Explorao farmacolgica do sistema endocanabinoide:
novas perspectivas para o tratamento de transtornos de ansiedade e depresso?
Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 32, p. 7-14, 2010.
SVENNINGSSON, P. et al. Alterations in 5-HT1B receptor function by p11 in
depression-like states. Science, v. 311, p. 7780, 2006.
WARNER-SCHMIDT, J.L. et al. Role of p11 in cellular and behavioral effects of 5-HT4
receptor stimulation. J. Neurosci, v. 29, p. 19371946, 2009.
BIBLIOGRAFIA