TAÇAS DE SOM · Este livro é o reflexo da enorme grandeza e simplicidade de um Ser fan-tástico...

Peter Hess

TAÇAS DE SOMO MEU GUIA PRÁTICO

miolo_Tacas de som.indd 1 29-07-2018 16:58:00

Todos os direitos reservados. Este livro não pode ser reproduzido, no todo ou em parte, por qualquer processo mecânico, fotográfico, elec-trónico, ou por meio de gravação, nem ser introduzido numa base de dados, difundido ou de qualquer forma copiado para uso público ou privado – além do uso legal como breve citação e críticas – sem prévia autorização do editor.

Versão Portuguesa da Edição Alemã “Klangschlen Mein Praktischer Begleiter” © Edição Peter Hess 2018 Uenzen

Peter Hess® é uma marca protegida a nível europeu

Título: TAÇAS DE SOM - O MEU GUIA PRÁTICOAutor: Peter HessCapa e paginação: Nuno AlmeidaImpressão: LiberisDepósito Legal: 443281/18ISBN: 978-989-8865-40-31ª edição: setembro 2018

EDIÇÕES MAHATMATlm: 967 319 [email protected]://facebook.com/MahatmaEditora


3 ||

Índice

Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Nota de Autor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Conhecer e experimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Antes de começar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Explorar a taça de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11As taças de som e a água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21Dar forma às variações de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Percussão dirigida da taça de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35Posicionamento da taça de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36Escolha da baqueta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41Técnica de percussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

Exercícios de som úteis para o dia-a-dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52Exercícios de som dirigidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

O pequeno ABC das taças de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93Origem das taças de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94Tipos de taças de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101Critérios de qualidade na escolha das taças de som . . . . . . . . . . . . . 109Cuidados a ter com as taças de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110


5 ||

PREFÁCIO

Conheci Peter Hess no primeiro congresso de som no ano de 2000 em Dortmund após ter participado num pequeno workshop facilitado por ele. Na altura, ficou bem claro para mim que queria aprender e saber mais so-bre estes maravilhosos instrumentos, as Taças de Som e sobre o método Peter Hess®, a Massagem e Terapia de Som.

Terminei a formação de Massagem de Som básica e as formações suple-mentares.

Ainda hoje me deixo fascinar por esta temática, tal é a transformação posi-tiva do trabalho com o som e que tantas pessoas tem ajudado.

A Academia Peter Hess Portugal é uma das Academias existentes em qua-tro continentes.

O método Peter Hess é direcionado para a saúde, pedagogia e bem estar, sendo o único método com taças de som que ascendeu ao nível universitário como método holístico.

Temos muito a agradecer a Peter Hess pela sua grande obra e pelo grande coração e vibração positiva que emana.

Academia Peter Hess PortugalIngrid Ortelbach

Este livro é o reflexo da enorme grandeza e simplicidade de um Ser fan-tástico que tanto nos dá com a sua sabedoria e criatividade. É nas pequenas coisas e nos detalhes simples da vida que reside a resposta para todas as nossas questões.

Carla Ortelbach


7 ||

Nota de Autor

A experiência na primeira pessoa é a chave para entrar no mundo dos sons. Pretendo com este livro convidar o leitor a encontrar o seu caminho para as taças de som aprendendo exercícios que poderão enriquecer o seu quotidiano e fortalecer a sua saúde.

O brilho dourado de uma taça de som é por si só suficiente para despertar a nossa atenção. O seu som harmonioso, aparentemente esférico, toca-nos e parece-nos particularmente familiar. Eu próprio encontrei estes instrumentos especiais em 1984, numa viagem pelo Nepal e pela Índia, e desenvolvi a mas-sagem de som nos anos que se seguiram. As minhas experiências e as de todos os participantes de seminários a quem pude dar a conhecer as taças de som, ainda hoje continuam a cativar-me e a fascinar-me – 30 anos após o meu pri-meiro encontro com as taças de bronze.

Neste livro, ficará a saber como explorar as taças de som de forma lúdica, através de todos os sentidos, e como as deverá percutir para a execução de exercícios de som dirigidos. Passo a passo, empreenda uma viagem ao mun-do fascinante dos sons e saiba o muito que há a conhecer sobre as origens e os efeitos destes instrumentos. Com os exercícios de som aqui apresentados, sinta por experiência própria como os sons podem tocar e fortalecer corpo, espírito e alma.

No capítulo «O pequeno ABC das taças de som», reuni os aspetos que in-teressa conhecer sobre as taças de som. E no último capítulo encontrará infor-mações suplementares sobre workshops e seminários do Instituto Peter Hess® (PHI) e sobre as taças de som de qualidade Peter Hess®, especialmente desen-volvidas para a massagem de som Peter Hess®, sobretudo as chamadas «taças de som terapêuticas».

Gostaria muito que, com a ajuda desta obra, o leitor percorresse o seu caminho de som muito pessoal e as taças se tornassem numa companhia útil e prática para enriquecer a sua vida!

Peter Hess


PETER HESS

|| 8

Conhecer e experimentar

As taças de som atuam em nós por múltiplas vias sensoriais: o seu brilho dourado, a superfície lisa e fresca, o cheiro metálico, os sons harmónicos e a vibração suave abrem todo um manancial de perceções. Neste capítulo, quero convidá-lo à sua exploração e experimentação lúdicas. Naturalmente, não se deverá cingir às sugestões que aqui são indicadas – dê livre curso à sua fantasia e vontade de experimentar.

Antes de começar...

As instruções dão-lhe a possibilidade de reunir as primeiras experiências próprias sobre os efeitos. Reserve tempo para o fazer! Se quiser, convide um amigo para poder trocar diretamente impressões sobre as suas experiências, algo que eu considero particularmente útil.

Poderá seguir as instruções dadas e os exercícios de som praticamente com qual-quer taça de que disponha. Com uma boa taça de som, poderá vivenciar os efeitos logo durante a exploração e a experimentação lúdicas e chegar a inúmeras conclusões.

Como é óbvio, o efeito dos exercícios de som dirigidos (adiante apresenta-dos), depende muito da qualidade da taça de som. Este poderá ser o seu pri-meiro contacto com as taças ou poderá já ter uma em casa. Para os exercícios que se seguem, a sua taça de som deve preencher dois critérios:

• O som tem de ser harmonioso e tranquilo para poder relaxar convenien-temente.

• Ao deixar a taça soar, por exemplo, na palma da mão, deverá sentir as vi-brações sonoras com muita nitidez, já que os exercícios de som no corpo se baseiam nesta capacidade vibratória.

No que se refere ao tamanho das taças, considero que o ideal é uma «taça universal» com um diâmetro de cerca de 21-22 cm, uma altura de cerca de 8 cm


TAÇAS DE SOM

9 ||

e um peso entre 900-1000 gramas. Este tipo de taça adequa-se também, de forma ideal, aos exercícios de som, porque, mediante a utilização de diferentes baquetas, apresenta um espectro de frequências particularmente amplo, o que permite uma boa abordagem de todo o corpo. Recomendo a taça universal com nível de qualidade terapêutica «Peter Hess®» ou nível de qualidade «HI-MALAIA», dado que estes dois níveis garantem um comportamento vibracio-nal muito harmonioso e prolongado.

• Independentemente de executar os exercícios sentado, de pé ou deitado, mantenha sempre uma postura confortável.

• Reúna condições para não ser perturbado durante as experiências e exer-cícios.

• Um princípio importante a aplicar é: menos é mais. No início, há a tendência para percutir as taças de som com demasiada força e frequência – chamo a atenção para a necessidade de começar com prudência e cautela.

• Observe atentamente o que sente durante as experiências e exercícios, o que acontece não só no seu corpo, como também ao nível dos pensamen-tos e das sensações. Procure simplesmente observar, sem avaliar, aquilo que vai percecionando.

• Cada experiência de som é única: o mesmo exercício pode ser vivido de forma muito diversa por diferentes pessoas e em diferentes situações. Por esse motivo, não há certo nem errado.

• Depois do exercício de som, reserve tempo suficiente para ficar a sentir os efeitos. Continue a observar-se nos dias seguintes, porque, por vezes, os efeitos dos sons fazem-se sentir com algum retardamento ou manifestam--se, por exemplo, nos sonhos ou num sono particularmente reparador.

Mais algumas notas:

Ao efetuar experiências, não há limites para expressar a sua imaginação. Deve apenas evitar materiais muito duros ou aguçados que possam danificar a


PETER HESS

|| 10

taça. E tenha o cuidado de nunca deixar cair a taça no chão, porque ela pode ficar danificar-se ou, inclusivamente, partir-se. Há que ter em mente que as boas taças de som são constituídas por bronze de alta qualidade, um material duro e quebradiço que se pode partir facilmente. São especialmente frágeis as taças ASSAM e ZEN de metal fundido.

Descoberta curiosa da taça com os olhos fechados


TAÇAS DE SOM

11 ||

Exercício

Explorar a taça de som

Primeiro encontro sensorial com a taça de som

Comece por explorar a taça de som com as mãos, de forma lúdica. Empre-gue todos os sentidos para se lançar nesta relaxante viagem de descoberta.

• Coloque-se numa posição confortável e segure a taça com ambas as mãos. • Talvez prefira fechar os olhos inicialmente e só depois lançar mãos à via-

gem exploratória. Tateie e sinta a taça. • Como é que a taça assenta nas suas mãos, que forma tem, quanto pesa? • O bordo da taça tem a mesma espessura a toda a volta? • A superfície é completamente lisa ou existem irregularidades? • O material tem um cheiro especial? • Como se altera a sua perceção ao longo do exercício e à medida que ex-

plora a taça com as mãos? • Embarque completamente nesta viagem exploratória e observe atenta-

mente o que perceciona.

Agora que iniciou a experimentação com a sua taça de som, obteve múl-tiplas informações sobre a forma, tamanho, peso, espessura das paredes, cara-terísticas da superfície e interação harmoniosa de todas estas componentes. A par da liga metálica utilizada, elas determinam a imagem sonora de uma taça de som. Com base neste primeiro contacto, recomendo que realize de seguida o próximo exercício.


PETER HESS

|| 12

Uma taça – uma infinidade de sons

No próximo passo, procure colocar a taça a soar. Experimente de início sem baqueta e explore a multiplicidade de sons da sua taça primeiramente com as mãos.

Exercício

• Coloque a taça sobre uma almofada ou sobre a palma da mão bem plana e bata cuidadadosamente com a base da palma da outra mão.

• Que som obtém quando toca no bordo superior, e qual o que obtém quando toca na zona inferior da taça?

• Faz diferença quando percute a taça por fora ou por dentro? • Como soa quando toca a taça com muita suavidade e quando bate com

mais força? • O que acontece quando, em vez da base da palma da mão, toca na taça

com a ponta de um dedo ou com as articulações? • Que som ouve quando toca com as unhas ou arranha a superfície ao de

leve? • O que acontece se segurar na taça de som de outra maneira? • Experimente tudo o que lhe vier à mente e entregue-se completamente à

sua perceção.


TAÇAS DE SOM

13 ||

Neste exercício, talvez tenha reparado que a mesma taça solta uma multiplici-dade de sons. De umas vezes ouvem-se sons mais graves, de outras mais agu-dos, de outras ainda mais ou menos sonoros – em função do objeto com que percute a taça ou da forma ou ponto em que o faz.

Exercício alargado

• Expanda o exercício e faça experiências com diversos auxiliares de per-cussão. Explore a taça, por exemplo, com baquetas de feltro de diversos tamanhos e diferentes graus de rigidez, com uma baqueta de borracha ou com um maço de madeira.

• Poderá utilizar outros objectos, como um ramo de pinheiro, bolas de pin-guepongue ou pinos de plástico para fazer soar a taça.

• Sinta os efeitos dos diversos sons e descubra quais os que lhe são agradá-veis e quais os que não são.

Fazer soar com a base da palma da mão, as pontas dos dedos, as unhas.

Da experiência práticaAs crianças deixam-se imediatamente fascinar pelo brilho dourado das ta-ças. Inúmeros jogos de perceção e aprendizagem permitem, a par da brin-cadeira criativa, uma utilização com objetivos específicos no jardim de infância e na escola.


PETER HESS

|| 14

«Tamborilar» na taça de som

Uma possibilidade especial de produzir som, muito apreciada pelas crian-ças, passa por usar a taça como «tambor». Neste âmbito, existem duas moda-lidades:

Exercício

• Coloque a taça sobre uma almofada e segure-a levemente pelo rebordo superior com o polegar e o indicador.

• Agora percuta a taça com as pontas dos dedos ou com uma baqueta. • Como é o som? • Que diferença surge (ouve) quando agarra ou larga o rebordo da taça? • O som altera-se quando fecha levemente os dedos ou quando aperta o

rebordo com força? • Experimente e escute atentamente.

A taça pode ser tocada com as mãos como um tambor.


TAÇAS DE SOM

15 ||

O facto de se agarrar na taça ou de assentar o respetivo rebordo numa base (cf. variante do exercício) faz com que o som seja, por assim dizer, travado, impedindo que a vibração sonora se desenvolva livremente. A taça, que de outra forma ficaria a soar longamente, transforma-se numa espécie de tambor com um som de curta duração, o que permite dar-lhe um cariz rítmico. Utili-zando várias taças de som, é até possível criar pequenas melodias.

Para os exercícios de som dirigidos que faremos posteriormente, esta é uma constatação importante: para que a vibração sonora se possa propagar livremente, a taça tem de ser sustentada ou posicionada de forma adequada.

Pôr a taça de som a «cantar»

Outra alternativa para fazer soar a taça reside em friccioná-la com um maço. Revelam-se apropriadas para este fim, por exemplo, as baquetas re-vestidas a couro. Os maços de madeira, pela minha experiência, não são tão adequados, visto produzirem um som muito «duro» e, por vezes, arranhado.

A fricção produz idealmente um som firme e duradouro – a taça parece verdadeiramente «cantar». Deriva daqui a designação «Singing bowl» utiliza-da em inglês. É necessária alguma prática e uma boa motricidade para obter um som límpido. Dependendo da taça de som, isto pode ser mais fácil, mais difícil, ou até mesmo impossível – terá simplesmente de experimentar. Seja paciente. Com um pouco de curiosidade e de vontade de experimentar, irá certamente conseguir obter um agradável som cantante!

Variantes do Exercício

• Em alternativa, pode colocar a taça virada ao contrário sobre uma base macia e tamborilar com as duas mãos.

• Experimente fazê-lo em vários sítios. Experimente com as mãos e com auxiliares de percussão, percecionando a grande diversidade de sons.


PETER HESS

|| 16

Exercício

• Coloque a taça de som na palma da mão ou sobre uma base de borracha para que, ao fricioná-la, ela não resvale. Certifique-se, no entanto, de que a taça pode vibrar livremente.

• Agarre no maço conforme pode ver nas imagens que se seguem e pres-sione-o com uma força ligeira a média e alguma obliquidade contra o rebordo da taça.

• Desloque agora o maço lenta e uniformemente em torno do rebordo. O movimento é semelhante ao que se faz ao friccionar um copo de vinho com o dedo para o fazer soar.

• Pouco a pouco, vai surgindo o típico som cantante. • Escute este som e sinta o efeito que ele tem em si.

Friccionando a taça de som com um maço, podemos fazê-la «cantar».


TAÇAS DE SOM

17 ||

Variantes do Exercício

Se a taça não começar a vibrar desta forma, poderá experimentar uma téc-nica diferente: • Altere a pressão do maço, fazendo um pouco mais ou um pouco menos

de força. • Altere o ângulo entre o maço e o rebordo da taça, dando-lhe uma maior

ou menor inclinação. • Altere a velocidade do movimento de fricção, deslocando o maço mais

rápida ou mais lentamente em torno do rebordo. Normalmente, a fricção lenta leva a um sucesso mais rápido.

• Ao friccionar a taça, pode balouçá-la ligeiramente de um lado para o ou-tro. Esse movimento faz com que a pressão e a velocidade de fricção se alterem automaticamente.

• O método mais simples consiste em percutir brevemente a taça com uma baqueta no rebordo superior – ouve-se um som. Para manter esse som e pôr a taça a «cantar», uma vez que ela já está a soar, basta friccioná-la conforme se descreve acima.

Existem maços especiais particularmente adequados para friccionar a taça de som.


PETER HESS

|| 18

É fascinante retirar este som especial da taça – é algo que desperta sempre o entusiasmo dos ouvintes.

Poderá, contudo, ter reparado que este tipo de som é muito intenso e, por vezes, até um pouco estridente. O «som cantante» não é adequado para to-dos os fins. Recomendo-o para concertos ou acompanhamento da meditação. Não o considero apropriado para os exercícios descritos neste livro, nem para utilização na massagem, uma vez que o som de longa duração tem um efeito muito intenso e muito incisivo, algo que contraria os princípios dos nossos métodos de som.

Gostaria, neste ponto, de chamar a atenção para um princípio importante: a ação segue a intenção!

Ou seja, se não estiver a fazer experiências, deverá saber sempre com muita clareza o que pretende alcançar com um exercício ou uma oferta de som, so-bretudo quando administrar os sons a outra pessoa.

Eis um exemplo: gostaria de proporcionar a alguém uma sessão de rela-xamento e, por isso, irá escolher sons muito suaves e harmoniosos para essa pessoa.

Pelo contrário, se pretender chamar a atenção de um grupo, utilizará um som límpido e agudo, como, por exemplo, o de uma taça ZEN ou de um címbalo.

Se quiser ter uma taça para friccionar, deve experimentar várias, visto que, dependendo da taça, o friccionamento poderá ser mais fácil ou mais difícil. Existem taças de som que nem sequer são adequadas para esse fim. Por exemplo, se o rebordo da taça não tiver um acabamento uniforme, o maço irá saltar e produzir um tilintar.

Sugestão


TAÇAS DE SOM · Este livro é o reflexo da enorme grandeza e simplicidade de um Ser fan-tástico...

Documents

Transcript of TAÇAS DE SOM · Este livro é o reflexo da enorme grandeza e simplicidade de um Ser fan-tástico...