Tácito Sgorlon

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Tácito Sgorlon. TERAPIAS ESPIRITUAIS. ANTIGUIDADE. Descobertas arqueológicas, descobrimos que os povos da antiguidade, como os egípcios , já realizavam operações complexas. IDADE MORDERNA. Renascimento - séc. XVI e XVII. LIVRE RACIOCÍNIO. Idade média. Idade moderna. centro de tudo. - PowerPoint PPT Presentation

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Descobertas arqueológicas,

descobrimos que os povos da

antiguidade, como os egípcios, já

realizavam operações complexas

ANTIGUIDADE

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IDADE MORDERNA

Renascimento - séc. XVI e XVII

LIVRE RACIOCÍNIO

centro de tudo

Deus

Idade média Idade moderna

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• No período do Renascimento Cultural (séculos XV e XVI ) houve um grande avanço da medicina. Movidos por uma grande vontade de descobrir o funcionamento do corpo humano, médicos buscaram explicar as doenças através de estudos científicos e testes de laboratório.

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• Doença e saúde são conceitos singulares, pois se referem ao estado das pessoas, e não, como se costuma dizer de órgãos ou partes do corpo

• Doença - âmbito da consciência.

• Sintoma - âmbito corporal.

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Como esta o seu íntimo ?

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As Fases ou Estágios Psicológicos dos As Fases ou Estágios Psicológicos dos Doentes descritos por Kübler-RossDoentes descritos por Kübler-Ross

1. Primeiro estágio1. Primeiro estágio Choque e Negação

2. Segundo estágio2. Segundo estágio Raiva

3. Terceiro Estágio3. Terceiro Estágio Barganha

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As Fases ou Estágios Psicológicos dos As Fases ou Estágios Psicológicos dos Doentes descritos por Kübler-RossDoentes descritos por Kübler-Ross

4. 4. Quarto EstágioQuarto Estágio

Depressão

5. 5. Quinto EstágioQuinto Estágio

Aceitação

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TERAPIAS ESPIRITUAISTERAPIAS ESPIRITUAIS

•PASSEPASSE

•ÁGUA FLUIDIFICADAÁGUA FLUIDIFICADA •PRECEPRECE

•““CIRURGIAS ESPIRITUAIS”CIRURGIAS ESPIRITUAIS”

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Ver. Brasilia Med 2004;41:38-45. A Prece Cura? Carlos E. Tosta

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Um teste controlado, randomizado, dos

resultados da oração intercessória a distância,

em pacientes internados na UTI coronariana.

Willian S. Harris,PhD; Manohar Gowda,MD; Jerry W. Kolb,Mdiv; ChristopherP Strychacz,PhD

Arch Intern Med. 1999;159:2273-2278

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• Contexto: oração intercessória comum por milênios, mas que recebeu pouca atenção científica.

• Objetivo:determinar se a oração intercessória para pacientes hospitalizados reduz eventos adversos e duração da estadia.

• Modelo: randomizado, controlado, duplo-cego, prospectivo.

• Doentes: 990 pacientes que foram recém-admitidos (UCC) consecutivamente.

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Métodos

6 p a cie n tes e lim in do s (tra n sp la n te ca rd ia co)

g ru po de o ra cõe s f in a ln =4 66

e lim ina d o s (-2 4 h)n = 18

g ru po de o ra çõ esn =4 84

g ru po de cu id ad o s h ab itua is fin a ln =5 24

e lim ina d o s(-2 4 h)n =5

g ru po de cu ida d os ha b itu a isn =5 29

ra n do m iza d osn = 10 13

p a c ien te s a d im it ido s e m ccun = 10 19

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• Intercessores: recrutados através de contatos na

comunidade local. De a acordo com as seguintes afirmações:

"Eu creio em Deus. Creio que Ele é pessoal e está preocupado com vidas individuais . Eu acredito que ele é ainda mais adequados para dar resposta às orações de cura feita em nome dos doentes ".

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• 15 equipes de 5 membros, com 1 chefe, distribuídos aleatoriamente para equipes; as orações eram oferecidas individualmente.

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1 angina instável, anti-anginosos, antibióticos, monitoramento arterial ou cateterização.

2 Anti-arrítmicos, diuréticos, vasodilatadores, pneumonia, fibrilação atrial, hipotensão, taqui-supra.

3 Angioplastia, ablação por radiofrequência, cateterização por Swan-Ganz, marcapasso, readmissão em CCU.

4 Taquicardia ventricular, fibrilação ventricular, sepsis, ICC, intubação

5 Ataque cardíaco

6 Morte

Pontuação MAHI-CCU

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Comentários

• Limitações: - não há qualquer critério padrão

de resumo estatístico conhecido com as quais poderíamos comparar o MAHI - CCU pontuação.

- detectar o impacto global de uma intervenção sobre saúde geral, em grandes grupos, e não em pacientes individuais.

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Resultados

• A média de duração da estada no CCU e no hospital (após o início da oração) não foram diferentes, e mediana de permanência hospitalar foi 4,0 dias para os dois grupos.

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Resultados

• Principal resultado: pontuação MAHI-CCU ponderada, houve redução de 11% na pontuação do grupo oração (6,35 ± 0,26) em comparação com o grupo de cuidados habituais (7,13 ± 0,27).

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A Eficácia da “Cura a Distância”: Uma Revisão A Eficácia da “Cura a Distância”: Uma Revisão Sistemática de Estudos RandomizadosSistemática de Estudos Randomizados

Síntese de dados:

23 estudos (2774 pacientes)

5 - Oração7 - Outras formas de cura distante

11 - Toque terapêutico11 - Toque terapêutico

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Autor e ano de referência

Tipo de estudo

Tamanho da amostra Intervençãoexperimental

Intervençãocontrole

Resultado

Quinn, 1984 (25)

Duplo-cego 60 pacientes em unidade cardiovascular

Toque terapêutico sem contato por 5 min

Simulação do toque terapêutico

Diminuição de 17% no score de ansiedade nos pacientes tratados

Keller and Bzdek,

1986 (27)

Cego-simples2 grupos paralelos

60 pacientes com cefalélia tensional

Toque terapêutico sem contato por 5 min

Simulação do toque terapêutico

O grupo de pacientes tratados mostraram redução da dor

Quinn, 1988 (26)

Cego-simples3 grupos paralelos

153 pacientes esperando cirurgia cardíaca

Toque terapêutico sem contato por 5 min

Simulação do toque terapêutico

Sem tratamento

Sem resultados significantes do tratamento

Meehan, 1992(28)

Cego-simples3 grupos paralelos

108 Pacientespós-operatórios

Toque terapêutico sem contato por 5 min

Simulação do toque terapêutico

Tratamento usual

Sem redução significativa da dor pós-operatória . Grupo tratado precisou de menos medicação

analgésica

Simington andLaing, 1993

(29)

Duplo-cego3 grupos paralelos

105 pacientes idososinstitucionalizados

Toque terapêutico sem contato com massagem

nas costas por 3 min

Simulação do toque terapêutico

Com massagem nas costas; massagem nas costas

apenas

Grupo tratado apresentou menor grau de ansiedade do que os não

tratados

Wirth et al.,1993 (30)

Duplo-cego 24 participantes Com feridas perfuradas

Experimentalmente induzidas

Toque terapêutico sem contato, curador atrás de

um vidro espelhado 5min/d 10 dias

Sem tratamentoSem placebo (não

necessário)

Recuperação mais rápida nos pacientes tratados

Wirth et al.,1996 (32)

Duplo-cego2 grupos paralelos

38 participantes Com feridas perfuradas

Experimentalmente induzidas

Toque terapêutico sem contato, curador atrás de

um vidro espelhado 5min/d 10 dias

Sem tratamentoSem placebo (não

necessário)

Tratamento sem efeito em termos de melhora das feridas cutâneas

Gordon et al.,1998 (33)

Cego-simples 31 pacientes com osteoartrite de joelho

Toque terapêutico sem contato, 1 sessão por

semana por 6 semanas

Simulação do toque terapêutico

Tratamento usual

Grupo tratado mostrou melhora da dor, do estado geral(clínico) e

função.

Turner et al.,1998 (34)

Cego-simples2 grupos paralelos

99 pacientes queimados Toque terapêutico sem contato, por 5 dias tempo variando de 5 a 20 min

Simulação do toque terapêutico

Grupo tratado mostrou melhora da dor da ansiedade e teve contagem de CD8+ menor

Wirth et al.,1994 (31)

Duplo-cegoCruzamento de

dados

25 participantes Com feridas perfuradas

Experimentalmente induzidas

Toque terapêutico sem contato, com vizualização e

relaxamento

Vizualização e relaxamento sem o toque terapêutico

Tratamento sem efeito algum

Wirth, 1990 (41)

Duplo-cego 44 participantes Com feridas perfuradas

Experimentalmente induzidas

Toque terapêutico sem contato, curador não visível pelo paciente 5min/d 10d

Simulação do toque terapêutico

Grupo tratado apresentou cicatrização mais rápida das feridas

nos dias 8 e 16

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ÁGUA FLUIDIFICADA

• A ciência denomina a água de “Líquido Vital”

• Inibição da formação de radicais livres, ou seja, diminuição dos processos oxidativos celulares

• diminuição da taxa de produção de gás carbônico

• aceleração dos processos de fagocitose, incremento na produção de linfócitos

• Observa-se na membrana celular uma maior mobilidades de íons Sódio e Potássio, melhorando o processo de osmose celular

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• Efeitos sobre os hormônios receptores, ativação dos linfócitos por antígenos

• Há uma distribuição no mecanismo de transporte de vários tipos de cátions, como é o caso do cálcio

• O processo de polarização magnética induzida (imantação) da água no organismo produz a captura e precipitação do cálcio em excesso no meio celular

ÁGUA FLUIDIFICADA

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COMERCIALIZAÇÃO

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DOGMAS

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1 - Certificado de Autenticidade1 - Certificado de AutenticidadeEste ornamento cristão contém Água do Rio Jordão e Terra de Belém, Jerusalém.

O batismo de Jesus - Mt 3.13-17; Mc 1.9-11"Por esse tempo, dirigiu-se Jesus da Galiléia para o Jordão, a fim do que o João o batizasse."

Certificamos que a água e a terra desta cruz, são importados de Israel.

2 - Certificado de Autenticidade da Água2 - Certificado de Autenticidade da ÁguaCada frasco vem acompanhado de um certificado da Igreja da Natividade em Belém, que atesta a

autenticidade e a santidade das águas.

3 - Certificado de Autenticidade da Terra3 - Certificado de Autenticidade da TerraAs terras contidas na cruz, possuem certificado de autenticidade de Jerusalém.

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Testes de pH realizados antes e depois da fluidificação de água Vejamos a seguir testes de pH que realizamos na água antes e após sua fluidificação, estes testes foram realizados na cidade de Curitiba:

- na Faculdade Espírita,

- na Sociedade Espírita Boa Vontade

- Centro Espírita Luz do Evangelho.

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• 1 médium para vários pacientes:

escolhemos um dos médiuns da Casa e solicitamos alguns voluntários das pessoas presentes, anotamos para qual enfermidade queria o tratamento, e separamos um copo de 50 ml com a água da jarra para cada paciente e após a fluidificação efetuamos a medição do pH de cada um dos copos.

ÁGUA FLUIDIFICADA

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• 1 grupo de médiuns fluidificou a água de vários pacientes:

escolhemos um grupo de médiuns da Casa e solicitamos outros voluntários das pessoas presentes, anotamos para qual enfermidade queria o tratamento, e separamos um copo de 50 ml com a água da jarra para cada paciente e após a fluidificação efetuamos a medição do pH de cada um dos copos.

ÁGUA FLUIDIFICADA

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• 1 grupo de médiuns fluidificou a água para um paciente:

escolhemos outro grupo de médiuns da Casa e solicitamos apenas um voluntário das pessoas presentes, anotamos para qual enfermidade queria o tratamento, e separamos um copo de 50 ml com a água da jarra para o paciente e após a fluidificação efetuamos a medição do pH do copo.

ÁGUA FLUIDIFICADA

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• 1 médium para 1 paciente: escolhemos um grupo de médiuns da

Casa e solicitamos outros voluntários das pessoas presentes, anotamos para qual enfermidade queria o tratamento, e separamos um copo de 50 ml com a água da jarra para cada paciente e após a fluidificação efetuamos a medição do pH de cada um dos copos.

ÁGUA FLUIDIFICADA

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AVALIAÇÃO GERAL DE TODOS AVALIAÇÃO GERAL DE TODOS OS RESULTADOSOS RESULTADOS

• Houve alteração do pH da água fluidificada para todos os 41 pacientes

• O valor do pH antes da fluidificação era de 7,11 antes da fluidificação e após ficou em torno de 8,10

• Em todos os testes a água passou para característica alcalina

• Não houve um relação de alteração do pH para as mesmas enfermidades, deduzimos que para cada caso o tratamento é específico, mesmo sendo a mesma enfermidade.

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CONCLUSÃO• No processo de fluidificação da água ocorrem

alterações das características físicas da água, ajustando-a para um melhor efeito

• Para cada paciente o fluido medicamentoso será específico

• O processo é invisível aos olhos mortais, por isso, a confiança e a fé do paciente são partes essenciais nos efeitos do tratamento.

• A água absorverá os fluidos sobre ela projetados, conserva-los-á e os transmitirá ao organismo

• Reforçamos a idéia de que água fluidificada é um recurso fluidoterápico potente para a assistência ao corpo e à alma

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Cirurgia espiritual: uma Cirurgia espiritual: uma investigaçãoinvestigação

A.M. de Almeida ,T.M. de Almeida , A.M. Gollner

Rev. Assoc. Med. Bras. vol.46 n.3 São Paulo July/Sept. 2000Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP; Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina

da Universidade Federal de Juiz de Fora, MG  

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MATERIAL E MÉTODOMATERIAL E MÉTODO

• Definiu-se pelo estudo do brasileiro João Teixeira de Farias, que atende em Abadiânia, no Estado de Goiás

• Anamnese e exame físico dos pacientes • Investigou-se a realização de antissepsia e a presença

de complicações infecciosas.• Avaliou-se a realização ou não de algum

procedimento anestésico • Cirurgias foram acompanhadas e documentadas com

vídeo e fotos • Verificação quanto a cobranças de taxas ou algo que denotasse

exploração comercial.

• Foi observado se era recomendado o abandono do tratamento médico convencional.

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RESULTADOSRESULTADOS

• Não foi possível fazer o meticuloso acompanhamento pós-operatório, mas em quatro relatos obtidos seis meses após a cirurgia, tivemos:

- dois demonstraram significativa melhora - dois que apresentavam hemorragia retiniana e

sinusite crônica afirmaram não ter obtido benefício algum.

• Dos que referiam melhora:

1- hepatopatia alcoólica, hipermetropia,lombalgia incapacitante há cinco anos

2-cisto de mácula e dor abdominal idiopática.

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RESULTADOSRESULTADOS

• O primeiro paciente relata desaparecimento da lombalgia tendo, inclusive, retornado à prática de esportes; relata ter diminuído o grau de hipermetropia (conforme o médium havia prometido) e um mês após a cirurgia, com a abstinência do álcool e o uso do preparado de ervas prescrito, a gama GT cai de 221 para 113 U/L e a atividade da protrombina subiu de 44% para 68%

• O segundo paciente, que sofreu uma incisão em hipogástrio donde se retirou tecido adiposo e ressecção de fragmento da conjuntiva bulbar, relata ter obtido grande melhora na acuidade visual e importante diminuição das dores. A incisão não apresentou infecção e deixou cicatriz

• Para nenhum desses pacientes foi possível a obtenção de um relatório feito pelos seus médicos, sendo que conseguimos apenas as informações inespecíficas supracitadas

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CONCLUSÃOCONCLUSÃO

• Pode-se concluir quePode-se concluir que:

• as cirurgias estudadas e os materiais extraídos são reais

• não há utilização de técnica asséptica ou anestésica, mas não foi detectada nenhuma infecção e apenas um paciente referiu dor

• Como não houve identificação de fraudes, o fenômeno necessita de posteriores estudos para a explicação adequada:

- da analgesia

- da não-infecção

- avaliação da eficácia e

- por quais mecanismos a suposta cura poderia ocorrer