UNINASSAU – CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: HIDROLOGIA

PORTIFÓLIO DE ATIVIDADES

Resenha

Recife, março de 2015

UNINASSAU – CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: HIDROLOGIA

PROFESSORA: DAYANA FREITAS

TED – TRABALHO DE ESTUDOS DE HIDROLOGIA I

Trabalho de Estudos da Disciplina, apresentado pelo

aluno ANTONIO CARLOS SANTOS DE LIMA, Matricula

01065406 Turma 5NE – 2015.1, do Curso de

Bacharelado em Engenharia Civil, correspondente a

disciplina de HIDROLOGIA, ministrada pela professora

Dayana Freitas.

Recife, março de 2015

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HIDROLOGIA

“ESCASSES HÍDRICA NO BRASIL”

Antônio Carlos S. de Lima1

Matricula 01065406

Estamos vivenciando um momento nunca visto na história hidrológica no território brasileiro, um fenômeno climático sem precedentes em regiões populosas como Sudeste, Centro Oeste e Nordeste do Brasil, a falta de precipitação pluviométrica vem cada vez mais esvaziando os riachos, os rios, as barragens e os mananciais aquíferos subterrâneos que precisam ser realimentados.

Constatamos que os reservatórios estão abaixo do nível de captação normal de água para as estações de tratamento, estamos utilizando o volume morto das barragens e por conta deste evento climatológico, vamos pagar o preço da irresponsabilidade governamental, também dos usuário que não maximiza a utilização da água, reaproveitando com técnicas de engenharia para tratamento e reutilização do potencial hidráulico disponível das bacias hidrográficas.

O grande consumidor de água é o setor primário (agricultura irrigada), também um grande vilão é o desperdício provocado pelo vazamento nas redes degradadas pelo tempo de utilização dos sistema de fornecimento de água. Vejo também a população de consumidores desperdiçando muita água tratada com ligações clandestinas e por falta de economia.

As consequências são alarmantes, em função das necessidades do mercado econômico produtivo, que carece do precioso líquido para a produção agrícola, agropecuária, podendo provocar inflação dos bens de consumo de primeira necessidade.

A crise hídrica já afeta milhares de indústria em São Paulo e em outras cidades do Brasil, e já se fazem previsões, que dezenas de milhares de estabelecimentos industriais serão afetados e com isso a redução dos postos de trabalho vão aumentar as estatísticas do desemprego em massa, que não é bom para a economia do pais porque reduz a renda per capita.

1 Profº. Licenciatura em Ciências – FAMASUL – Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul, Profº. Graduação em Educação Religiosa STMR – Seminário Teológico Maranata do Recife, Técnico em Defesa Civil – UFSC Universidade Federal de Santa Catarina, Tecnólogo em Processos Gerenciais UCB – Universidade Castelo Branco, Especialista MBA em Gestão Corporativa FAESC– Faculdade da Escada e Estudante de Engenharia Civil – Uninassau – Centro Universitário Mauricio de Nassau-Recife-PE.

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Nosso Brasil vivencia um momento tenso pela escassez hídrica, visto que as principais represas de geração de energia estão próximos da cota de nível morto e outras já pararam de produzir, provocando prejuízos ao setor elétrico e vamos pagar o custo da geração de energia que as termoelétricas estão produzindo para atender a necessidade do Brasil.

O aquecimento global provocado pela emissão de grande quantidade de CO2 das industrias principalmente dos países industriais do primeiro mundo, que vem afetando o equilíbrio hidrológico do planeta Terra, pois chove demais em regiões e não chove em outras.

Os brasileiros também tem uma fração de culpabilidade, por permitir o desmatamento das matas ciliares das nascentes e das margens de nossas bacias hidrográficas, também pela falta de tratamento de nossos esgotos das maiores cidades brasileiras, que são as maiores poluidoras de nossos rios, destruindo a vida e contaminando os aquíferos de nossa terra.

Responsabilizamos com índices maiores o governo pelo descontrole do desmatamento das florestas, principalmente da amazônica visto que será necessário a curto prazo em regime de urgência, políticas para proibir o tráfico de madeira da Amazônia para outros países, e usurpação das águas do rio Amazonas, onde falsos petroleiros estão roubando água para levar aos países africanos e asiáticos (pirataria da água), sem autorização do Brasil, considero essa afronta invasão do território brasileiro, mas para isso será necessário a utilização das forças armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), para vigilância espacial e interceptação de qualquer invasor cuidar dos índios nativos e da Floresta Amazônica, como um patrimônio brasileiro e mundial, e nós vamos cobrar do Governo Federal porque é uma atribuição constitucional, a soberania nacional não pode ser violada sem autorização e sem justa causa.

Como podemos contribuir para reduzir a Crise Hídrica do Brasil, e mundial, primeiramente vamos abordar a questão da limpeza pública versos sujeira pública, precisamos mudar nossos hábitos educando e cobrando da polução para fazer a sua parte, e das industrias e do governo a utilização da Logística Reversa, para aumentar a qualidade de vida das pessoas, reutilizando a matéria prima, transportando por canais adequados, os produtos obsoletos que podem ser reciclados.

Em segundo plano para o governo adotar planejamento de reutilização da água, investindo em educação ambiental, obras de infraestrutura de abastecimento de água, obras de barragens para captação das águas das chuvas e controle de enchentes, plantio e reflorestamento das matas ciliares, estação de tratamento de esgotos, redução de emissão de gases que provocam aquecimento e geração de energia limpa através de grande Usinas Solares.

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Por último convênios devem ser firmados com as grandes Universidades do País, para formação especializada de engenheiros capazes de resolver diversos projetos utilizando pesquisas cientificas dos trabalhos com objetivos de elaboração de projetos focando a construção de Barragens, Canais de médios e grandes e porte, de tanques subterrâneos, com processo de filtragem natural, para captação das águas das chuvas e construção de tuneis subterrâneos (Rios artificiais em tuneis), revestidos em concreto para transposição das águas para os grandes centros urbanos, tanto no Nordeste quanto nas regiões do Centro Oeste e Sudeste e outras regiões do Brasil.

O Brasil já apresenta problemas econômicos, visto a redução da produção do setor primário por falta de água, vem comprometendo o abastecimento de víveres dos produtos hortifrutigranjeiros, também as indústrias estão pagando um valor maior pela matéria prima (leite, carne, frango, milho, soja, arroz, feijão, mandioca, algodão, etc), para manufatura dos produtos, pois precisam investir na qualidade e no uso da água.

Esperamos uma conscientização, das ONGS e das autoridades públicas dos três poderes no sentido de reforças e por em pratica as boas ações no que diz respeito a sustentabilidade do planeta para minimizar a crise hídrica do Brasil.

Por: Antonio Carlos S. de Lima

Estudante Engenharia Civil Uninassau

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