TN 97 issuu
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03-Apr-2016Category
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Job: 35475 -- Empresa: Ogilvy RJ -- Arquivo: 35475-ANR TN PETROLEO-210x280-25-08-14_pag001.pdfRegistro: 154480 -- Data: 16:22:03 26/08/2014
www.fmctechnologies.com
FMC TechnologiesTN Petrleo
22.0 cm x 29.0 cm
Copyright FMC Technologies, Inc. All Rights Reserved.
Estamos prontos para novos desafios.O pas entrou na nova era do pr-sal impulsionando a indstria em direo ao futuro. Para a FMC Technologies Brasil, isso significa uma nova gerao de equipamentos e servios, com novas solues tecnolgicas e alto contedo local.
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2 TN Petrleo 97
sumrio edio n 97 set/out 2014
Evento: Prvia Rio Oil & Gas 2014
Novo cenrio geopoltico global o tema da 17 edio
Entrevista exclusiva
Especial logstica
PD&I
com Luiz Braga, vice-presidente e diretor de Geomercado Regional para Amrica Latina CGG
Logstica offshore: enormes desafios frente
Todas as empresas so importantes para a CGG no cenrio Brasil
Desafios e oportunidades em PD&I
30
64
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42 Infralog: logstica repensada52 Suporte no ar e em terra
70 Participao estrangeira72 Arena de Responsabilidade Social
TN Petrleo 97 3
Evento: MarintecCONSELHO EDITORIAL
Affonso Vianna Junior
Alexandre Castanhola Gurgel
Antonio Ricardo Pimentel de Oliveira
Bruno Musso
Colin Foster
David Zylbersztajn
Eduardo Mezzalira
Eraldo Montenegro
Flvio Franceschetti
Gary A. Logsdon
Geor Thomas Erhart
Gilberto Israel
Ivan Leo
Jean-Paul Terra Prates
Joo Carlos S. Pacheco
Joo Luiz de Deus Fernandes
Jos Fantine
Josu Rocha
Luiz B. Rgo
Luiz Eduardo Braga Xavier
Marcelo Costa
Mrcio Giannini
Mrcio Rocha Melo
Marcius Ferrari
Marco Aurlio Latg
Maria das Graas Silva
Mrio Jorge C. dos Santos
Maurcio B. Figueiredo
Nathan Medeiros
Paulo Buarque Guimares
Roberto Alfradique V. de Macedo
Roberto Fainstein
Ronaldo J. Alves
Ronaldo Schubert Sampaio
Rubens Langer
Samuel Barbosa
22 Os estragos da nova matriz econmica, por Marcelo Castello Branco
26 Custo Total de Propriedade (TCO) o desafio fundamental da gesto eficaz da cadeia de abastecimento, por Frank Wilhelm
112 Pequenas e mdias empresas inovam com o marketing relacionado a causas, por Marcus Nakagawa
114 O desafio iminente da sustentabilidade, por Ariovaldo Caodaglio
116 O Fator Humano, por Wanderlei Passarella
120 Petrleo, desenvolvimento sustentvel e segurana jurdica, por Luiz Gustavo Bezerra
134 Desafios do pr-sal na caracterizao de reservatrios carbonticos, por Jaqueline Lopes Saad, Daniel Martins Plucenio e Webster Ueipass Mohriak
136 Gerenciamento de projetos estratgico, por Carlos Magno da Silva Xavier
140 Segurana de processos e anlise de riscos, por Mrio Fantazzini
144 Combate corrupo: novas tendncias e implicaes para a indstria de energia, por Marilda Rosado de S Ribeiro e Carolina Arajo de Azevedo
146 O segmento onshore de E&P no Brasil, Grupo de pesquisa CNPq
152 Gs natural no Brasil: desafios e oportunidades de negcios, por Ieda Gomes e Marcio Balthazar da Silveira
158 PSM promove o gerenciamento de riscos, por Altaira Pollis
4 editorial 6 hot news 12 indicadores tn 64 eventos 84 perfil profissional 86 perfil empresa
artigos
Ano XVI Nmero 97 set/out 2014Foto: Cortesia Helibras
sees
74Produtividade e competitividade: os desafios da indstria naval
78 Empresas apresentam servios e boas solues
99 caderno de sustentabilidade 124 pessoas 126 produtos e servios 161 feiras e congressos 162 fino gosto 164 coffee break 167 opinio
4 TN Petrleo 97
editorial
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DESIGN GRFICOBencio Biz (21 99194-5172)[email protected]
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CTP e IMPRESSOWalprint Grfica
DISTRIBUIO Bencio Biz Editores Associados.
Filiada ANATECOs artigos assinados so de total responsabilidade dos autores, no representando, necessariamente, a opinio dos editores. TN Petrleo dirigida a empresrios, executivos, engenheiros, gelogos, tcnicos, pesquisadores, fornecedores e compradores do setor de petrleo.
Muitas expectativas
Bencio BizDiretor da Bencio Biz Editores
TN Petrleo
TAGS#97
E sse o sentimento predominante no setor petrolfero, que ainda no viu acontecer o que era esperado para este ano: a retomada do crescimento da produo de petrleo (mais ainda, da economia) e, consequentemente, de toda a cadeia produtiva.
O fato que, a despeito de todas as injunes polticas que tm impactado sua gesto e embora a Petrobras esteja empenhada em obter maior eficincia operacional em todas as suas atividades upstream ser difcil atingir a meta de 7,5% de crescimento da produo de leo este ano, depois de uma elevao de pouco mais de 1% no primeiro semestre.
No entanto, vrios fatores sinalizam que bem possvel alcanar 2,5 milhes de barris de petrleo at o final de 2016. A comear pelo fato de a petroleira brasileira, em um cenrio ainda de crise econmica mundial, ter sido a empresa integrada de energia a registrar maior aumento da produo neste primeiro semestre, em comparao com os resultados operacionais de dez companhias internacionais que atuam na explorao e produo de petrleo e gs, no refino e na distribuio de derivados. Outro fator o alto ndice de produtividade de poos do pr-sal, com mdia de 25 mil barris de petrleo por dia (bpd) por poo, bem acima de outros cenrios offshore, como Mar do Norte (15 mil bpd) e Golfo do Mxico (10 mil bpd). Tanto que duas plataformas j atingiram sua capa-cidade mxima em apenas quatro poos, quando inicialmente se acreditava que a marca seria alcanada com seis: o FPSO Cidade de So Paulo, no campo de Sapinho (120 mil bpd) e o FPSO Cidade de Angra dos Reis, no campo de Lula (100 mil bpd).
Com mais de 582 mil barris de leo equivalente dirios (boe/dia) produzidos em julho, correspondendo a 25% da produo do pas, o pr-sal deve superar a marca dos 700 mil boe/dia ainda este ano tendo somado desde o incio de sua produo, em 2008, at meados deste ano, o volume total de 360 milhes de barris de leo equivalen-te (petrleo e gs).
com esses nmeros que chegamos 17 edio da Rio Oil & Gas, maior evento de petrleo da Amrica Latina e segundo maior do mundo, cientes de que as expectativas s vo se tornar realidade se superarmos alguns desafios, que dizem respeito a toda a cadeia de fornecedores de bens e servios.
Para comear, preciso voltar o foco para a infraestrutura logstica, tema de capa desta edio da TN Petrleo, que foi ouvir algumas das principais empresas e entidades do setor para fazer um painel dos desafios a serem superados para o desenvolvimento do pr-sal e de novas fronteiras exploratrias, como as guas ultraprofundas da bacia de Sergipe-Alagoas.
Tambm importante que a indstria naval avance na busca de competitividade para atender s demandas crescentes no somente por novas unidades de produo (plataformas), como tambm de embarcaes de apoio offshore, sondas de perfurao, petroleiros e gaseiros, preocupao visvel durante a Marintech South America Naval-shore 2014, realizada no Rio de Janeiro, e que reuniu os principais players do setor.
So muitas, portanto, as expectativas. O que queremos v-las se tornarem realidade.
A WORLD CLASSJOURNEY
www.km.kongsberg.com
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hot news
Novas reas com acumulaes marginais
Esta norma atribui agncia nacional do Petrleo, Gs natural e Biocombustveis (anP) a definio das empresas de pequeno e mdio porte que sero beneficiadas por essa poltica e tambm versa sobre a realizao de rodadas de licitao anuais, especficas para blocos em ba-cias maduras e de reas inativas com acumulaes marginais, que devem ser autorizadas pelo Conselho nacio-nal de Poltica Energtica (CnPE).
a anP, aps amplo debate com a indstria petrolfera e a socieda-de brasileira, definiu, por meio da resoluo anP n. 32/2014, as em-presas de pequeno e mdio porte para efeito de enquadramento nas medidas de fomento participao no setor de explorao, desenvolvi-mento e produo de pet