Trabalho de Materiais2(1)

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  • Ensaio de FadigaBruna Gomes da Silva 61125Dinarte da Luz 71311Guilherme Dias 61103 Juliane da Silva Amaral 63512ENSAIO DE FADIGA

  • PLANO DE APRESENTAOOJETIVODEFINIO DE FADIGACARACTERISTICAS DOS ENSAIOS DE FADIGACORPOS DE PROVACARACTERSTICAS DAS MQUINAS PARA ENSAIOS DE FADIGAFATORES QUE INFLUENCIAM NA RUPTURA POR FADIGAENSAIOS PARA CICLO DE TENSO-COMPRESSOENSAIOS PARA CICLOS DE FLEXO ROTATIVAENSAIOS PARA CICLOS TORCIONAIS DE CISALHAMENTOAPLICAES

  • OBJETIVO

    Expor os ensaios de fadiga e suas caractersticas, assim como seus resultados.

    JUSTIFICATIVA

    A fadiga constitui um dos principais defeitos em sistemas mecnicos. Segundo Chiaverini, cerca de 90% das rupturas das peas em servio ocorre por fadiga.

  • DefinioFadiga o fenmeno da diminuio da resistncia de um material que provm da aplicao de esforos de natureza cclica ou alternados por vrias vezes.

  • Caractersticas do Ensaios de FadigaOs ensaios de fadiga consistem em submeter uma srie de corpos de prova a um carregamento cclico ou alternado at a sua ruptura.

    Ensaio destrutivo.

    possvel determinar o limite de fadiga e a resistncia a fadiga.

    Principal desvantagem: incerteza.

  • IncertezasErros advindos da mquina de ensaio utilizada;

    Erros do corpo de prova (dimensional e rugosidade);

    Desalinhamento ;

    Controle dinmico;

  • Fatores necessrios para que a fadiga ocorraUma tenso mxima de trao de valor suficientemente elevado;

    Uma variao suficientemente grande da tenso aplicada;

    Um nmero suficientemente grande de ciclos de tenses aplicadas.

  • EsforosTipos de solicitaes possveis de aplicar em um CP:

    Toro;

    Trao-compresso;

    Flexo;

    Flexo rotativa.

  • Curva S x NAplica-se uma tenso de 3/4 da resistncia a trao.

    Diminui-se gradativamente a tenso mxima, at que no ocorra ruptura.

    Em geral se utiliza 10 corpos de prova para cada nvel de tenso.

    Tratado estatisticamente.

    O nmero de ciclos especificado para cada material.

  • Curva S x N

  • Resultados obtidos dos ensaios de trao:Curva de distribuio da vida por vibraesNmero de ciclos (escala logartma)A relao do nmeros de corpos de prova X nmeros de ciclos se aproximam da distribuio normal.

  • Curva S x N para diversas probabilidadesNote que para uma tenso de 28 kgf, 1% do corpos de prova romperiam com ciclos entre 104 e 105.

  • Corpos de Provas (CP)Bom acabamento superficial;

    Dimenses do CP de acordo com o fabricante e tipo de ensaio;

    Pode-se evitar ou no fatores que possam concentrar tenso.

    A norma ASTM E739 especifica a quantidade mnima de CP.

  • Caractersticas bsicas das mquinas de ensaioMecanismo de aplicao e medida de carga;

    Contador para medir e registrar o nmero de ciclos aplicados;

    Dispositivo que desligue o contador automaticamente quando ocorre a ruptura do CP.

  • Fatores que influenciam na resistncia a fadiga

  • Ensaios de ciclo tenso-compresso ou tenso axialCorpo de prova, segundo a especificao da mquina MTS modelo 858 com capacidade para 25KN. A norma ASTM E467 padroniza o ensaio de tenso axial.

  • Ensaios de ciclo tenso-compresso ou tenso axial

  • Ensaios para ciclos de flexo rotativaUm motor gira um corpo de prova C Os rolamentos externos so fixos em apoios e os internos recebem uma carga P, produzindo um esforo de flexo alternado devido rotao do corpo de prova.

  • Este ensaio consiste em submeter um corpo de prova a solicitaes de flexo, enquanto ele girado em torno de um eixo, por um sistema motriz, numa rotao determinada e constante.

  • Maquina para ensaio de toro

  • Ensaios de ciclo torcionais de cisalhamentoOs ensaios de fadiga torcional so ensaios feitos em corpos de prova cilndricos submetidos a cargas torcionais totalmente reversos.

  • Aplicaes

  • https://www.google.com.br/search?q=fadiga+carregamento+e+metodo&oq=fadiga+carregamento+e+metodo&aqs=chrome..69i57.8514j0j4&sourceid=chrome&espv=210&es_sm=93&ie=UTF-8#q=ensaio+de+fadiga

    http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/29415/000777095.pdf?sequence=1

    http://pairar.com.br/wp-content/uploads/2012/11/FADIGA-NA-ESTRUTURA.pdfReferncias

  • Callister, William D.,1940 - Cincia e engenharia de materiais :uma introduo /William D. Callister, Jr., com contribuies especiais de David G. Rethwisch ; traduo Srgio Murilo Stamile Soares ; reviso tcnica Jos Roberto Moraes d'Almeida. - Rio de Janeiro : LTC, 2008;

    http://www.zwick.net.br/uploads/pics/Metall28_10.jpg