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11/09/2012 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- [email protected]http:professorleomir.wordpress.com 1 TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Aula 5 1 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] –http://professorleomir.wordpress.com Agenda Gestão de projetos de software Planejamento de um projeto de software e elaboração de um cronograma. Riscos de software Exercicio Bibliografia 2 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] –http://professorleomir.wordpress.com

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TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS

Aula 5

1 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] –http://professorleomir.wordpress.com

Agenda

Gestão de projetos de software

Planejamento de um projeto de software e elaboração de um cronograma.

Riscos de software

Exercicio

Bibliografia

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Gerência de Projetos de TI é a capacidade de

equilibrar dedicação e implementação de tecnologia,

ao mesmo tempo liderando e inspirando os membros

da equipe”. DINSMORE (1992).

Gerência de Projetos de TI é a aplicação de

conhecimentos, habilidades, e técnicas para projetar

atividades ligadas à informática para atingir os

requerimentos do projeto. MAXIMIANO (1997).

Objetivo principal o pleno êxito do projeto através

da coordenação de pessoas, informações e do uso de

técnicas.

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Atividades de Gerenciamento

Elaboração de propostas (planejar)

Planejamento de atividades e cronogramas

(planejar)

Elaboração de custos (planejar)

Monitoramento e revisões (controlar, revisar)

Seleção e avaliação de pessoal (garantir)

Elaboração de relatórios e apresentações.

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Rede de Dependências

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Planejamento de Projeto

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Planejamento de Atividades

O planejamento deve ser baseado em estimativas de

tempo (duração entre 1 e 3 semanas, não sendo

aconselhável ultrapassar 10 semanas).

O planejamento deve ser baseado em julgamento da

complexidade das tarefas, que são necessariamente

imprecisos.

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Elaboração de Cronograma

PERT (Programme Evaluation Review Technique-

Método de Avaliação e Revisão de Programa)

Usada inicialmente em 1958 no desenvolvimento do

míssil Polaris

Consiste de um conjunto de nodos, representando as

atividades de um projeto, relacionados segundo as

dependências entre estas atividades.

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Elaboração de Cronograma - Continuação

Identifique as atividades.

Identifique as dependências entre elas.

Estime a duração de cada atividade.

Considere a disponibilidade de pessoal.

Crie gráficos de atividades para o projeto.

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Elaboração de Cronograma - Continuação

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Elaboração de Cronograma – Continuação

Um nodo em um diagrama PERT possui

geralmente 4 campos:

Nom. Nome da atividade

Dur. Duração da atividade.

IMC. Data de início mais cedo.

IMT. Data de início mais tarde

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Elaboração de Cronograma – Continuação

Um diagrama PERT é construído do seguinte

modo:

1) Percorre-se o diagrama a partir das atividades

iniciais, calculando-se a data de início mais cedo de

cada atividade.

1.1) A IMC de cada atividade inicial é 0.

1.2) A IMC de uma atividade X é igual ao maior valor (IMCy +

Dury) de todas as atividades Y das quais X depende.

1.3) A duração do projeto é igual ao maior valor (IMCy + Dury)

de todas as atividades finais Y.

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Elaboração de Cronograma – Continuação

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Elaboração de Cronograma – Continuação

2) Percorre-se o diagrama, de volta, a partir das atividades

finais, calculando-se a data de início mais tarde de cada

atividade.

2.1) A IMT de cada atividade final é igual à duração do projeto

menos a duração da atividade.

2.2) A IMT de uma atividade X é igual ao menor valor (IMTy - Durx)

considerando-se todas as atividades Y que dependem de X.

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Elaboração de Cronograma – Continuação

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Elaboração de Cronograma – Continuação

3) A folga de cada atividade é dada pela diferença: IMT

- IMC.

4) O caminho crítico é composto pelas atividades que

não tem folga.

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Elaboração de Cronograma – Continuação

Exemplo :

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Gerenciamento de Pessoal Planejar - O que as pessoas têm que fazer.

Motivar - Os membros do time, de acordo com capacidade,

experiência e estilo de trabalho.

Estimar - Com que rapidez elas podem produzir.

Controlar - Controlar as atividades das pessoas.

Organizar - A maneira com as pessoas trabalham.

Escolha de pessoal

Alocação de atividades (tarefas)

Considerar Estilos de trabalho

Usar efetivamente os Canais de Comunicação

O mito do Pessoa-Mês

Dependência entre tarefas em projetos de software.

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Gerenciamento de Pessoal - Continuação

Pessoa-mês é uma unidade de medida do esforço

humano necessário para realizar uma tarefa.

Segundo esse raciocionio, um esforço de 3 pessoa-

mês indica que:

Se existe 1 pessoa na equipe, serão gastos 3

meses para terminar a tarefa

Se existem 3 pessoas na equipe, em 1 mês a

tarefa estará concluída

Mito: este raciocínio é, na maioria das situações reais,

FALSO. – As tarefas precisam ser completamente divisíveis e

independentes para que seja verdadeiro.

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Gerenciamento de Pessoal - Continuação

Exemplos de atividades de projeto

Levantamento de requisitos

Descrição de cenários

Modelagem de Casos de Uso

Arquitetura do sistema e do software

Projeto do Banco de Dados

Codificação e teste de unidades de software

Integração e teste de software – Manutenção

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Gerenciamento de Pessoal - Continuação

Organização da equipe

Da experiência trabalho dos membros da equipe;

Estilo de trabalho dos membros da equipe;

Do número de pessoas na equipe;

Dos estilos de gerenciamento adotado no projeto;

Das atividades a serem realizadas.

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Gerenciamento de Pessoal - Continuação

Equipe básica

Programador-chefe

Capacidade gerencial associada a alta capacidade de

programação.(Analista programador)

Responsável pela arquitetura do software.

Aloca as tarefas de programação e controla as interfaces,

interações e sincronismos.

Programador reserva

Deve conhecer tanto do projeto e ter a mesma

capacidade técnica e gerencial do programador-chefe.

Programador bibliotecário

Responsável por toda a organização (códigos, modelos e

documentos produzidos).

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Gerenciamento de Pessoal - Continuação

Times Democraticos

Reestrutura o ambiente social e valores dos programadores;

Grupos de 10 programadores “sem-ego”;

O time todo é dono do código;

Cometer erros é considerado normal;

Encoraja o time a encontrar erros;

Maior produtividade;

Atuação colaborativa na resolução de problemas difíceis.

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Gerenciamento de Pessoal - Continuação

Times Democraticos – Continuação

Problemas

Precisa desabrochar espontaneamente;

Dificuldade de gerenciamento;

Rejeição a achar falhas no seu código

Gestão de projetos de software

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Gerenciamento de Pessoal - Continuação

Tendencias

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Conclusão

Um bom gerenciamento de projeto de

software é essencial para que os projetos

de engenharia de software sejam

desenvolvidos dentro do prazo e do

orçamento.

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Riscos são possiveis eventos futuros que

podem trazer consequências indesejaveis

Eventos certos ou quase certos não são

riscos e devem ser tratados com técnicas

de planejamento e não de gestão de risco.

Gerenciamento de riscos

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Gerenciamento de riscos trata da

realização de identificação, análise,

respostas, monitoramento, controle e

planejamento do gerenciamento de riscos.

Objetivo – Aumentar impacto dos eventos

positivos e diminuir a probabilidade e

impacto dos eventos adversos.

Gerenciamento de riscos

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Gerenciamento de riscos

Visão geral do gerenciamento

de riscos do projeto

PMBOK 3ª Edição

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Gerenciamento de riscos

O planejamento do gerenciamento de riscos é o processo de decidir como

abordar e executar as atividades de gerenciamento de riscos de um projeto.

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Gerenciamento de riscos

Identificação de riscos - A identificação de riscos determina os riscos que

podem afetar o projeto e documenta suas características.

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Gerenciamento de riscos

A análise qualitativa de riscos avalia a prioridade dos riscos identificados usando

a probabilidade deles ocorrerem, o impacto correspondente nos objetivos do

projeto se os riscos realmente ocorrerem, além de outros fatores, como o prazo e

tolerância a risco das restrições de custo, cronograma, escopo e qualidade do

projeto.

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Gerenciamento de riscos

O processo Análise quantitativa de riscos analisa o efeito desses eventos de

risco e atribui uma classificação numérica a esses riscos. Ela também apresenta

uma abordagem quantitativa para a tomada de decisões na presença da incerteza.

Este processo usa técnicas como a simulação de Monte Carlo e a análise da

árvore de decisão para:

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Gerenciamento de riscos

O processo Análise quantitativa de riscos analisa o efeito desses eventos de

risco e atribui uma classificação numérica a esses riscos. Ela também apresenta

uma abordagem quantitativa para a tomada de decisões na presença da incerteza.

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Gerenciamento de riscos

O planejamento de respostas a riscos é o processo de desenvolver opções e

determinar ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos

objetivos do projeto.

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Gerenciamento de riscos

O planejamento de respostas a riscos - abordagens :

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Gerenciamento de riscos

Monitoramento e controle de riscos é o processo de identificação, análise e

planejamento dos riscos recém-surgidos, acompanhamento dos riscos

identificados, reanálise dos riscos existentes, monitoramento das condições de

acionamento de planos de contingência e revisão da execução de respostas.

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Noções de Estimativas de custos

A estimativa de custos envolve o desenvolvimento de uma aproximação dos

custos dos recursos necessários para terminar cada atividade do cronograma. Na

aproximação dos custos, o avaliador considera as possíveis causas de variação

das estimativas de custos, inclusive os riscos.

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Atividades

Identifique riscos de um projeto de sistema, sugestão :Projeto integrado

Crie uma tabela de identificação de riscos (Anexo 1), maiores detalhes pagina

574 material apoio aula 5.

Faça analise qualitativa de riscos do projeto e crie tabela (Anexo 2)

Faça analise quantitativa de riscos (Anexo 3)

Faça um plano de respostas aos riscos (Anexo 4)

Faça uma analise de impacto das respostas aos riscos (Anexo 5)

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Anexo 01

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Anexo 02

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Anexo 03

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Anexo 04

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Anexo 05

Bibliografia

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software, 6ª ed. São Paulo. MakGraw-Hill, 2006.

2

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software - 8a edição – Pearson. 2010

3 WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

4

ENGHOLM Jr., Hélio. Engenharia de Software na Prática, São Paulo. Novatec. 2010

5 LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2007.

6 PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: LTC. 2009.

7 TONSIG. S. L. Engenharia de Software – Análise e Projeto de Sistemas. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.