VERDE Locais a não perder! TRO S A · A génese da atividade mineira no território do concelho,...

2
A mina Branca localizada na Herdade das Pestanas, junto à estrada Entradas – Carregueiro, constitui um exemplo das antigas explorações de barite (sulfato de bário), com rara galena associada (sulfureto de chumbo). O filão da mina Branca apresentava uma orientação N-S e uma possança de 1,5 m. Foi trabalhado através de pequenas cortas e poços com cerca de 10 m de profundidade. Em 1924 a actividade mineira possibilitou a extracção de 1000 t de barite. O jazigo gigante de Neves Corvo Na região de Castro Verde, encontra-se o centro mineiro mais importante da Faixa Piritosa, o jazigo de Neves Corvo operado pela empresa Somincor desde 1987. Trata-se do principal jazigo de sulfuretos maciços da Europa, sendo rico em cobre, zinco e estanho. As reservas totais de Neves Corvo ascendem a mais de 290 milhões de toneladas de pirite, repartidas pelas massas de Neves, Corvo, Graça, Zambujal, Lombador, Semblana e Monte Branco. Pelas suas dimensões esta mina faz parte do grupo dos maiores jazigos da Faixa, no qual se incluem os depósitos espanhóis de Rio Tinto, Tharsis, La Zarza, Los Frailes-Aznalcollar e Sotiel-Migollas e o jazigo português de Aljustrel. Os depósitos de sulfuretos da Faixa Piritosa estão associados a uma formação geológica constituída por rochas vulcânicas e sedimentares (o Complexo Vulcano-Sedimentar) formada em ambiente marinho há cerca de 362 a 346 milhões de anos, na era Paleozóica. A sua génese está relacionada com a circulação de fluidos quentes entre as rochas vulcânicas e sedimentares. Este processo designa-se por alteração hidrotermal e envolve reacções químicas complexas. Nos locais de descarga destes fluidos, em ambiente marinho, formaram-se massas de sulfuretos ricas em metais. A história da mina de Neves Corvo inicia-se com a sua descoberta em 1977 pelo consórcio luso-francês de empresas de prospecção Sociedade Mineira de Santiago (Grupo CUF), Sociedade Mineira e Metalúrgica Peñarroya Portuguesa e SEREM/BRGM. Estas empresas completaram os trabalhos prévios de prospecção geofísica (gravimetria) executados pelo Serviço de Fomento Mineiro no sector de Algaré. A massa de Neves foi a primeira a ser identificada, a cerca de 350 m de profundidade. A descoberta do jazigo teve um impacto significativo na comunidade científica porque resultou de uma eficiente interpretação geológico-estrutural e geofísica deste sector da Faixa Piritosa e porque se identificaram teores de cobre muito anómalos, expressos sobre a forma de abundante calcopirite. Os trabalhos subterrâneos atingem a profundidade de 900 m, sendo o minério escoado pelo poço Santa Bárbara com cerca de 700 m de fundo. Anualmente, mais de 1500 trabalhadores produzem um volume de concentrado de cobre superior a 2 milhões de toneladas. O minério é escoado para o porto de Setúbal por via-férrea, através de um ramal de 32 km de extensão, que liga a mina à estação do Carregueiro. Financiamento: Projecto Atlanterra – Interreg Espaço Atlântico • Museu da Ruralidade • Museu da Lucerna • Centro de Educação Ambiental de Vale Gonçalinho (Liga para a Protecção da Natureza). Dispersas pela planície do Campo Branco da região de Castro Verde as pequenas explorações de cobre, ferro, manganês, bário e chumbo contrastam com a realidade actual da indústria mineira representada pela grande mina de Neves Corvo. A génese da atividade mineira no território do concelho, remonta há cerca de 3000 anos. Desde o século XIX a indústria extractiva produziu miné- rios de cobre, zinco, estanho, manganês, ferro e bário. CASTRO VERDE Locais a não perder! ARQUEOLOGIA MINEIRA As minas do Campo Branco FAIXA PIRITOSA IBÉRICA A Faixa Piritosa Ibérica é uma das principais regiões mineiras da Europa, sendo caracterizada por mais de 90 depósitos de sulfuretos maciços polimetálicos e centenas de jazigos de manganês e de filões de cobre, de chumbo, de bário e antimónio. A pirite é o mineral mais comum, ocorrendo em jazigos com mais de 200 milhões de toneladas de sulfuretos, como Rio Tinto, Neves Corvo e Aljustrel. As mineralizações de sulfuretos formaram-se no Devónico superior – Carbónico inferior (tempo geológico entre 362 e 346 milhões de anos) em ambiente vulcânico e sedimentar submarino. Inserida na Zona Sul Portuguesa a Faixa Piritosa caracteriza-se por um vasto património geológico patente nas suas minas principais (em Portugal, Neves Corvo, São Domingos, Aljustrel, Lousal e Caveira) e em estruturas geológicas como Pomarão, Ourique, Castro Verde, Cercal, Serra Branca e Albernôa e nos vales dos rios Guadiana e Sado, ou das ribeiras de Barrigão, Foupana e Odeleite. Percorra as minas da Faixa Piritosa onde poderá encontrar um património mineiro muito rico e diversificado. Aconselha-se a visita ao Museu de Aljustrel e ao Centro Ciência Viva do Lousal, bem como o percurso nas vilas e aldeias mineiras. FAIXA PIRITOSA IBÉRICA, UMA REGIÃO MINEIRA EUROPEIA! LNEG Laboratório Nacional deEnergia eGeologia, I. P. European Union European Regional Development Fund www.lneg.pt | www.adral.pt | www.cm-castroverde.pt | www.roteirodeminas.pt CONTACTOS ÚTEIS Museu da Lucerna Largo Victor Prazeres 7780-218 Castro Verde T 286 327 414 GPS: Lat. 37,69676; Long. -8,08165 Museu da Ruralidade Rua de Santa Madalena 7780-328 Entradas T 286 915 329 GPS: Lat. 37,77742; Long. -8,01214 Textos: J.Matos, Z.Pereira (LNEG), M. Rego (CM Castro Verde) Fotos: J. Matos, M. Rego Design gráfico + 3D: Filipe Barreira (LNEG) Guadiana Sado M M M IC27 IP2 IC1 IC27 IP8 IP8 A2 IC4 ZONA DE OSSA MORENA ANTIFORMA DO PULO DO LOBO BACIA DE ALVALADE (minas de Rio Tinto, Tharsis, La Zarza, Sotiel, Aznalcollar, Las Cruces) ESPANHA Rota da Pirite na Faixa Piritosa OCEANO ATLÂNTICO Cercal Neves Corvo Pomarão São Domingos Chança Aljustrel Lousal Caveira Odeceixe Odemira Vila Nova de Milfontes São Luís Sines Santo André Santiago do Cacém Melides Grândola Alvalade Ferreira do Alentejo Almodôvar Castro Verde Serpa Mértola Alcoutim Martinlongo Rosário Ourique Ficalho São Francisco da Serra Porto Covo Albernoa BEJA ESPANHA PORTUGAL Faixa Piritosa Ibérica 0 5km Mapa adaptado de cartografia geológica LNEG Antiforma do Pulo do Lobo Faixa Piritosa Ibérica Grupo Filito-Quartzítico Complexo Vulcano-sedimentar Fe-Mn - Filoniano e estratiforme Cu - Filoniano Ba - Filoniano Pb (Ba) - Filoniano Sb (Au) - Filoniano Principais Jazigos Sulfuretos maciços Falha Estradas nacionais Caminho de ferro M Museu Auto-estrada Povoação Sedimentos Cenozóicos Maciço Mesozóico de Sines Mesozóico indiferenciado Grupo do Flysch do Baixo Alentejo Geologia

Transcript of VERDE Locais a não perder! TRO S A · A génese da atividade mineira no território do concelho,...

Page 1: VERDE Locais a não perder! TRO S A · A génese da atividade mineira no território do concelho, remonta há cerca de 3000 anos. ... (em Portugal, Neves Corvo, São Domingos, Aljustrel,

A mina Branca localizada na Herdade das Pestanas, junto à estrada Entradas – Carregueiro, constitui um exemplo das antigas explorações de barite (sulfato de bário), com rara galena associada (sulfureto de chumbo). O filão da mina Branca apresentava uma orientação N-S e uma possança de 1,5 m. Foi trabalhado através de pequenas cortas e poços com cerca de 10 m de profundidade. Em 1924 a actividade mineira possibilitou a extracção de 1000 t de barite.

O jazigo gigante de Neves CorvoNa região de Castro Verde, encontra-se o centro mineiro mais importante da Faixa Piritosa, o jazigo de Neves Corvo operado pela empresa Somincor desde 1987. Trata-se do principal jazigo de sulfuretos maciços da Europa, sendo rico em cobre, zinco e estanho. As reservas totais de Neves Corvo ascendem a mais de 290 milhões de toneladas de pirite, repartidas pelas massas de Neves, Corvo, Graça, Zambujal, Lombador, Semblana e Monte Branco. Pelas suas dimensões esta mina faz parte do grupo dos maiores jazigos da Faixa, no qual se incluem os depósitos espanhóis de Rio Tinto, Tharsis, La Zarza, Los Frailes-Aznalcollar e Sotiel-Migollas e o jazigo português de Aljustrel.Os depósitos de sulfuretos da Faixa Piritosa estão associados a uma formação geológica constituída por rochas vulcânicas e sedimentares (o Complexo Vulcano-Sedimentar) formada em ambiente marinho há cerca de 362 a 346 milhões de anos, na era Paleozóica. A sua génese está relacionada com a circulação de fluidos quentes entre as rochas vulcânicas e sedimentares. Este processo designa-se por alteração hidrotermal e envolve reacções químicas complexas. Nos locais de descarga destes fluidos, em ambiente marinho, formaram-se massas de sulfuretos ricas em metais.

A história da mina de Neves Corvo inicia-se com a sua descoberta em 1977 pelo consórcio luso-francês de empresas de prospecção Sociedade Mineira de Santiago (Grupo CUF), Sociedade Mineira e Metalúrgica Peñarroya Portuguesa e SEREM/BRGM. Estas empresas completaram os trabalhos prévios de prospecção geofísica (gravimetria) executados pelo Serviço de Fomento Mineiro no sector de Algaré. A massa de Neves foi a primeira a ser identificada, a cerca de 350 m de profundidade. A descoberta do jazigo teve um impacto significativo na comunidade científica porque resultou de uma eficiente interpretação geológico-estrutural e geofísica deste sector da Faixa Piritosa e porque se identificaram teores de cobre muito anómalos, expressos sobre a forma de abundante calcopirite. Os trabalhos subterrâneos atingem a profundidade de 900 m, sendo o minério escoado pelo poço Santa Bárbara com cerca de 700 m de fundo. Anualmente, mais de 1500 trabalhadores produzem um volume de concentrado de cobre superior a 2 milhões de toneladas. O minério é escoado para o porto de Setúbal por via-férrea, através de um ramal de 32 km de extensão, que liga a mina à estação do Carregueiro.

Financiamento: Projecto Atlanterra – Interreg Espaço Atlântico

• Museu da Ruralidade• Museu da Lucerna• Centro de Educação Ambiental de Vale Gonçalinho (Liga para a Protecção da Natureza).

Dispersas pela planície do Campo Branco da região de Castro Verde as pequenas explorações de cobre, ferro, manganês, bário e chumbo contrastam com a realidade actual da indústria mineira representada pela grande mina de Neves Corvo. A génese da atividade mineira no território do concelho, remonta há cerca de 3000 anos. Desde o século XIX a indústria extractiva produziu miné-rios de cobre, zinco, estanho, manganês, ferro e bário.CA

STRO

VER

DE

Locais a não perder!

ARQUEOLOGIA MINEIRA

As minas do Campo Branco

FAIXA PIRITOSA IBÉRICAA Faixa Piritosa Ibérica é uma das principais regiões mineiras da Europa, sendo caracterizada por mais de 90 depósitos de sulfuretos maciços polimetálicos e centenas de jazigos de manganês e de filões de cobre, de chumbo, de bário e antimónio. A pirite é o mineral mais comum, ocorrendo em jazigos com mais de 200 milhões de toneladas de sulfuretos, como Rio Tinto, Neves Corvo e Aljustrel. As mineralizações de sulfuretos formaram-se no Devónico superior – Carbónico inferior (tempo geológico entre 362 e 346 milhões de anos) em ambiente vulcânico e sedimentar submarino. Inserida na Zona Sul Portuguesa a Faixa Piritosa caracteriza-se por um vasto património geológico patente nas suas minas principais (em Portugal, Neves Corvo, São Domingos, Aljustrel, Lousal e Caveira) e em estruturas geológicas como Pomarão, Ourique, Castro Verde, Cercal, Serra Branca e Albernôa e nos vales dos rios Guadiana e Sado, ou das ribeiras de Barrigão, Foupana e Odeleite. Percorra as minas da Faixa Piritosa onde poderá encontrar um património mineiro muito rico e diversificado. Aconselha-se a visita ao Museu de Aljustrel e ao Centro Ciência Viva do Lousal, bem como o percurso nas vilas e aldeias mineiras.

FAIX

A PI

RITO

SA IB

ÉRIC

A, U

MA

REGI

ÃO M

INEI

RA E

UROP

EIA!

LNEGLaboratório Nacional de E nergia e G eologia, I . P.

European Union

European RegionalDevelopment Fund

www.lneg.pt | www.adral.pt | www.cm-castroverde.pt | www.roteirodeminas.pt

CONTACTOS ÚTEISMuseu da LucernaLargo Victor Prazeres7780-218 Castro VerdeT 286 327 414 GPS: Lat. 37,69676; Long. -8,08165

Museu da RuralidadeRua de Santa Madalena7780-328 EntradasT 286 915 329GPS: Lat. 37,77742; Long. -8,01214

Textos: J.Matos, Z.Pereira (LNEG), M. Rego (CM Castro Verde)Fotos: J. Matos, M. RegoDesign gráfico + 3D: Filipe Barreira (LNEG)

Guadiana

Sado

M

M

M

IC27

IP2

IC1

IC27

IP8

IP8

A2

IC4

ZONA DE OSSA MORENA

ANTIFORMA DO PULO DO LOBO

BACIA DEALVALADE

(min

as d

e Ri

o Ti

nto,

Tha

rsis,

La

Zarz

a,

Sotie

l, Az

nalco

llar,

Las C

ruce

s)

ESPA

NHA

Rota da Pirite na Faixa Piritosa

OCEA

NO A

TLÂN

TICO

Cercal

Neves Corvo Pomarão

São Domingos

Chança

Aljustrel

Lousal

Caveira

Odeceixe

Odemira

Vila Nova de Milfontes São Luís

Sines

Santo AndréSantiago do Cacém

MelidesGrândola

Alvalade

Ferreira do Alentejo

Almodôvar

Castro Verde

Serpa

Mértola

AlcoutimMartinlongo

Rosário

Ourique

Ficalho

São Francisco da Serra

Porto Covo

Albernoa

BEJAESPANHA

PORT

UGAL

Faixa Piritosa Ibérica

0 5km

Mapa adaptado de cartografia geológica LNEG

Antiforma do Pulo do Lobo

Faixa Piritosa Ibérica

Grupo Filito-Quartzítico Complexo Vulcano-sedimentar

Fe-Mn - Filoniano e estratiformeCu - Filoniano Ba - Filoniano Pb (Ba) - Filoniano Sb (Au) - Filoniano

Principais JazigosSulfuretos maciços Falha

Estradas nacionaisCaminho de ferro

M Museu

Auto-estradaPovoação

Sedimentos CenozóicosMaciço Mesozóico de SinesMesozóico indiferenciadoGrupo do Flysch do Baixo Alentejo

Geologia

Page 2: VERDE Locais a não perder! TRO S A · A génese da atividade mineira no território do concelho, remonta há cerca de 3000 anos. ... (em Portugal, Neves Corvo, São Domingos, Aljustrel,

Mineração históricaA riqueza mineira do subsolo das terras de Castro Verde de há muito que é conhecida. Cobre, chumbo, manganês, bário, eventualmente a prata e o ouro, são alguns dos metais que ao longo de mais de 3000 anos aqui têm sido extraídos em projetos de maior ou menor dimensão, subterrâneos ou de superfície. Os primeiros indícios de trabalhos mineiros foram encontrados na zona de Neves – Corvo, e aí terão decorrido à volta do século VIII antes de Cristo. O cobre terá sido o metal mais extraído nos afloramentos superficiais e que alimentaram a procura mineira de várias comunidades até à chegada dos romanos. É então, e apesar da ausência de estudos e de vestígios dos trabalhos mineiros desse período, que pelas evidências monumentais a exploração do subsolo deve ter sido particularmente importante na região de Castro Verde. O “depósito votivo” de lucernas encontrado em Santa Bárbara de Padrões assim como o conjunto de “castelos” dos séculos I-III, que se associam a esta atividade, e que se distribuem numa faixa de território que vai dos Namorados até à ribeira de Cobres, já próximo do Salto, assim o comprovam. É contudo no século XIX, e em particular a partir de 1852, que a atividade mineira ganha uma particular dimensão nesta região. A liberalização da atividade mineira e a existência de filões particularmente ricos em manganês e barita, levou a um multiplicar de projetos mineiros no concelho e que tiveram no Ferragudo, na Misericórdia, no S. Sebastião, na zona de Entradas e no Salto os seus principais palcos entre 1855 e 1975.

Minas antigas de manganês e ferro e de barite e galenaLocalizado na planície do Campo Branco o concelho de Castro Verde é marcado por várias explorações mineiras, de pequena dimensão e actualmente abandonadas, de manganês e ferro e de barite e galena. Estas explorações desenvolveram-se fundamentalmente na segunda metade do séc. XIX, conhecendo no séc. XX períodos descontínuos de produção. Tal como hoje, a indústria extractiva foi em tempos uma fonte de trabalho alternativa à agricultura para as gentes de Castro Verde.Entre estas minas destacam-se as de Ferragudo e Felipeja, localizadas junto à aldeia de Rosário. Concessionada em 1865, após registo mineiro realizado em 1859, a mina de Ferragudo conheceu o seu período áureo nas décadas de quarenta e cinquenta, contabilizando-se então reservas de 51937 t. A partir dos óxidos e carbonatos de manganês produziam-se concentrados respectivamente com 50% a 30% de manganês. A actividade mineira decorreu em Ferragudo até 1975 quer a céu aberto, quer em galerias até cerca de 40 m de profundidade.

Mapa ad. SGP Fl. 8 1:200 000, Oliveira et al. 1988

Mina de Ferragudo,1945 (arq. LNEG).

Poço de Santa Bárbara (mina de Neves Corvo, 700m).

Moagem de minério,lavaria de Neves Corvo.

Minas do Concelho de Castro Verde

Minas de sulfuretos maciços

Minas de manganês e ferro

Minas de bário e chumbo

Paleozóico superior

Faixa Piritosa IbéricaComplexo Vulcano-Sedimentar

Grupo Filito-Quartzítico

Geologia

Fm. Mértola - Flysch do Baixo Alentejo

Sedimentos Cenozóicos

Falha

Estrada, caminho de ferro

4. NÃO faça LIXO ;5. Se pretender apanhar ROCHAS E MINERAIS, faça-o APENAS NAS ESCOMBREIRAS.

1. CIRCULE apenas nos TRILHOS PRINCIPAIS;2. NÃO DANIFIQUE as infra-estruturas ;3. NÃO TOQUE NAS ÁGUAS ÁCIDAS de cor avermelhada;

! ATENÇÃO!

S. Marcos

Santa Bárbara

da Ataboeira

dos Padrões

Casévele da Ribeira

Caçoeira

Cabeço das Urzese Zambujeiro

Ferragudo e Felipeja

Horta do Surdo

Monte Velho

Achada

Penedo Beturiano

Moinho da Samarra

Cochilhas

Penedros, Cerros Altos,Penedrões, Curralinho e Vigia

Courela dos Moinhos

Cerro do Serpe

S. Pedro das Cabeças

Rocha

Cachia

Canal e Cerro do Seixo

Penedão do Escalafreixo

Pedras do Montinho

Cêrro do Lírio e

Louriçal do Pinheiro e

Cova da Moura

Neves Corvo

Algaré

Castelo

Charneca do Garrochal

Cerro da Maré

Cova dosMouros

S. Sebastião

Misericórdia

Mina Branca

Castro Verde

Entradas

(Museu da Lucerna)

(Museu da Ruralidade)

PORT

UGAL

3 km

Castro Verde

M

M