VILA NATAL É EM CASCAIS

MARCELO REBELO DE SOUSA CONGRATULA-SE COM REQUALIFICAÇÃO DE CASA SOMMERPresidente da República inaugura Arquivo Histórico de Cascais

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VILA NATAL É EM CASCAIS

JORNAL DA REGIÃO

CASCAIS

Director: Paulo Parracho • 14 a 20 de Dezembro de 2016Série IV • Edição N.º 107 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

Página II do Especial Saúde

Dedicada a 100% à nova etapa profissional como nutricionista, Rita Andrade desvenda os projectos para 2017, que incluem o lançamento de uma marca própria de nutrição e a publicação de um livro.

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EspecialJR SAÚDE

no interior deste jornal

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Cascais decidiu, este ano, concen-trar as suas comemorações de Na-tal no Parque Marechal Carmona, com o acesso a ser pago. Até ao primeiro dia de 2017, o espaço está transformado numa verdadei-ra Vila Natal.

Bosque encantado, comboio má-gico, globos de neve gigantes, car-rossel de Natal e pista de gelo são algumas das atracções do Cascais Christmas Village, um evento que apresenta ainda um acampamen-to romano e uma aldeia nazarena.

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314 a 20 de Dezembro de 2016JORNAL DA REGIÃO

O Parque Marechal Car-mona recebe, até ao pri-meiro dia do novo ano, o Cascais Christmas Villa-ge, um evento muito es-pecial com renas verda-deiras, duendes, soldados romanos e Reis Magos e, claro, a casa do Pai Natal.

Com o tema ‘Jardim Mági-co’, aquele parque de Cas-cais viu recriados diversos ambientes natalícios, desde o passado dia 6 de Dezem-bro, cruzando o universo do Pai Natal com o imagi-nário dos visitantes, sejam miúdos ou graúdos

Casa do Pai Natal, Bosque Encantado (incluindo re-nas verdadeiras), Subida à Árvore de Natal, Comboio Mágico, Globos de Neve gi-gantes, Carrossel de Natal e Pista de Gelo são algumas das atracções que não fal-tam nesta Vila Natal.

Evento especial no Parque Marechal Carmona

Se a Casa do Pai Natal é um ponto de passagem obri-gatório, em que os mais pequenos poderão falar di-rectamente com o visado, também é possível manter a tradição de escrever o pe-dido das prendas mais dese-jadas e depositar a missiva num marco de correio.O carrossel e a pista de gelo são sinónimos de brincadei-ra, sendo certo que, quando apertar a fome, há possibili-dade de parar para recarre-gar baterias em quiosques que oferecem variadas igua-rias. Segue-se a visita ao Bosque Encantado, onde a ‘Coruja das Neves’ dá as boas-vindas à entrada da zona destinada à comuni-dade residente de duendes, ajudantes do Pai Natal.Para miúdos e graúdos, o evento apresenta ainda um acampamento romano e uma aldeia nazarena, que retratam o quotidiano da época, com artesãos a tra-balharem ao vivo. Um dos locais em destaque é o pre-sépio vivo, que evidencia o advento do nascimento de Jesus de Nazaré, com a pre-sença dos Reis Magos com camelos verdadeiros. O pon-to alto será entre os dias 25 de Dezembro e 1 de Janeiro, quando for revivida a che-

Magia de Natal

gada dos Reis Magos para o nascimento de Jesus. Até 24 de Dezembro, é recor-dada a jornada de José e Maria.Aberto entre as 11h00 e as 20h00 (24 e 31, das 11h00 às 17h00 e 25 e 1, das 14h00 às 20h00), o Cascais Christmas Village promete uma viagem ao mundo do Natal, que po-derá ser efec-tuada até no c o m b o i o m á g i c o . Te a t r o, c o n c e r -tos, ate-liê de pinturas

faciais, cantinho do conto, canhões de neve e um Mer-

cadinho de Natal são ou-tras actividades à dispo-sição dos visitantes.

A entrada no recinto custa cinco e seis eu-

ros (dos 12 aos 65 anos), durante

a semana e ao fim-de-sema-na, respec-tivamente, e quatro e cinco para

crianças, até aos 11 anos,

e idosos, h a v e n d o ainda pa-cks fami-liares.

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4 14 a 20 de Dezembro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

O Mercado da Vila vai promover, no próximo domingo, dia 18 de Dezembro, o terceiro evento denominado “Natal no Mercado”, que inclui uma sessão de teatro, uma parada de mascotes, animação musical e o momento alto da chegada do Pai Natal. Os mais crescidos, além de levarem os pe-quenos a viver estes momentos únicos, poderão aproveitar para espreitar a zona de vendas e degustações. Para além de peças de artesanato – como roupas, malas, cerâmicas, biju-teria – haverá produtos alimentares para provar e levar para casa: dos enchidos aos queijinhos, dos frutos secos às com-potas, do chocolate aos pastéis regionais e oportunidade para comprar alguns presentes de Natal bem portugueses.

A Câmara Municipal reuniu-se com as forças de seguran-ça no âmbito do Conselho Municipal de Segurança. Apre-sentados os dados estatísticos relativos ao corrente ano, o presidente da Câmara considerou que “estamos a estabili-zar”. “Tenho a percepção de que a ideia de insegurança que havia nos nossos cidadãos tem vindo a diminuir, o que é fruto do vosso trabalho”. Os números positivos são “fruto dos programas que têm vindo a ser desenvolvidos pelas forças de segurança com a Câmara, em acções que queremos aprofundar”. Existem, no entanto, áreas a me-lhorar, como na violência sobre os idosos: “cada vez mais nos preocupa, pelo que queremos aprofundar os estudos”.

O NUCLIO-Núcleo Interactivo de Astronomia vai promo-ver este sábado, dia 17 de Dezembro, a partir das 10h00, mais uma actividade incluída no projecto CELESTE. No Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal, em São Pedro do Estoril, as famílias são desafiadas a descobrir no-vos asteróides. Em campanhas passadas, os jovens de esco-las portuguesas já descobriram mais de 150 asteróides. Ago-ra, o NUCLIO abre a possibilidade de novas descobertas ao público em geral, particularmente às famílias. Além disso, e pela primeira vez, vão ser determinadas as órbitas dos novos objectos e procurar reencontrá-los no firmamento, através de uma vasta rede de telescópios.

MERCADO DE NATAL EM CASCAISSEGURANÇA MOTIVA REUNIÃOASTRONOMIA EM S. PEDRO DO ESTORIL

BREVES

Marcelo inaugura Casa Sommer“Sinto-me em família, não só porque moro a 50 metros deste novo arquivo, mas também pelos muitos ami-gos que estão presentes. E aquilo que nos une é a Histó-ria - e a de Cascais é riquís-sima. Felicito os que tiveram influência na conclusão da nova Casa Sommer”.

Foi assim que Marcelo Rebe-lo de Sousa se dirigiu à cerca de uma centena de pessoas, que marcaram presença na inauguração do novo Arqui-vo Histórico Municipal de Cascais, no passado dia 7 de Dezembro.O Chefe de Estado chegou a pé, já que reside a poucos metros do local. Já várias dezenas de pessoas o espe-ravam. Depois de uma visita pelo interior da Casa Som-mer para observar a recupe-ração do edifício e alguns dos tesouros que fazem a história da vila e do conce-lho de Cascais, o Presidente da República dirigiu-se aos presentes, com boa dispo-sição e humor, e saltou “o lindíssimo discurso” que

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Presidente da República enalteceu obra de recuperação do imóvel

Marcelo Rebelo de Sousa tinha um discurso escrito, mas mais uma vez optou pelo irmproviso

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tinha e falou de improviso: “Caríssimas e caríssimos amigos, tinha aqui um dis-curso lindíssimo, por acaso é lindíssimo, mas isto começa a ser crónico... Fica para o arquivo!“. Marcelo Rebelo de Sousa enalteceu a ligação de Cas-cais à Corte e felicitou “o

município e os cascalenses. Esta obra é notável e presti-gia Cascais e Portugal”.Para o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, a obra “tem um valor simbólico muito importante”. “Hoje é um dia muito feliz por concretizar-mos um objectivo que teve grandes obstáculos, muitos

obstáculos, mas, de facto, a nossa determinação foi ainda maior que todos esses obstá-culos que se foram colocando pelo caminho na recuperação da Casa Sommer e na insta-lação do Arquivo Histórico Municipal”, acrescentou. O edil não esqueceu quem deu os primeiros passos no

processo de aquisição do imó-vel: “António Capucho foi quem iniciou o processo de aquisição, para além da ex--vereadora (Educação e Cul-tura) Ana Claro Justino”. “Era ambição de muitos an-tecessores meus, recuperar este espaço que esteve perto de tornar-se irrecuperável. Este será um dos pilares da-quilo que temos vindo a afir-mar ser a nossa estratégia: assentar o desenvolvimento para o futuro naquilo que é a nossa identidade”, salientou.A representar a família Som-mer, estiveram presentes Vas-co Champalimaud Jardim e Maria Cristina Champali-maud Lino.A Casa Sommer está situada no Bairro dos Museus, vai acolher o Arquivo Históri-co de Cascais e apresentar exposições ligadas à história do município. Está aberta de 2.ª a 6ª-feira, das 9h00 às 17h00, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h00 às 18h00.

Francisco Lourenço

Estacionar de forma gratuita

Durante a época natalícia e até 6 de Dezembro, o concelho vai ter estaciona-mento gratuito em todas as freguesias e horário alar-gado nos estabelecimentos comerciais.Assim, o estacionamento será gratuito durante a se-mana a partir das 17h00 e, aos fins-de-semana e feriados, ao longo de todo o dia. Já as unidades co-merciais vão poder estar de portas abertas até às 22h00 durante a semana e, até às 24h00, aos fins-de-semana e feriados.Esta medida insere-se nos esforços da autarquia em acautelar os interesses dos comerciantes, bem como de promover o comércio tradicional. Fruto de parceria com a Associação Empresarial do Concelho de Cascais, o estacionamento em todos os espaços sob gestão mu-nicipal, em todas as fregue-sias, irá representar cerca de 1.158.690 horas de esta-cionamento gratuito.

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O conto da autoria de Sophia de Mello Breyner Andresen dá forma ao teatro musi-cal infantil, através de um espectáculo dedi-cado à infância. Esta é uma versão mágica e, ao mesmo tempo, didáctica, que leva

a uma viagem pelo mundo encantado da autora. A encenação é de João Frizza para o grupo de teatro II Acto.

Cineteatro D. João V. Dia 17 de Dezembro, a partir das 16h00.

Da autoria de Alexandra de Carvalho Antunes, doutorada em Arquitectura e investiga-dora, o livro “Cais da Pedra e Cais Real: Planos Joaninos para a Marinha de Lisboa” forne-ce uma visão sobre os cais do Terreiro do Paço, prévios ao terramoto de 1755, os planos de D.João V para a zona ribeirinha

de Lisboa, bem como o Cais das Colunas construído em Belém, dois anos antes do terramoto. A apresentação está a cargo de Vítor Serrão, Maria Ramalho e Alexandre Sarrazola.

Faculdade de Letras da Universida-de de Lisboa, Anfiteatro 1. Dia 14 de Dezembro, às 18h00.

Planos para a Lisboa pré-terramoto em livro

A Fada Oriana encanta na Amadora

VER &

OUVI

RSugestões JR

‘As Pérolas das Nossas Crianças’, de Tânia Ribas de OliveiraQuem nunca foi apanha-do desprevenido com as frases espontâ-neas das crianças que nos fazem rir às gargalha-das? Ou, em alguns casos, nos causam embaraço? Este livro da apresen-tadora da RTP vai permitir que guarde e recorde para sempre esses verdadeiros tesouros.

‘Mudança’, LeandroO novo álbum de origi-nais do cantor português, Leandro, representa uma mudança de paradigma no seu percurso musical: uma nova vertente mais pop, novos ritmos e al-gumas incursões latinas, onde, por vezes, surge o reggaeton, demonstram uma modificação na ati-tude e género musical.

Destinado a qual-quer pessoa que goste de cantar, conte com 90 mi-nutos inesquecíveis de música Gospel e Natal. Não é neces-sário qualquer tipo de experiência ou conhecimento em

música, apenas que goste de cantar. Com organização do coro Vox Laci e direcção artística de Myguel Santos e Castro.

St. Paul’s Church (Esto-ril). Dia 17 de Dezembro, das 11h00 às 12h30.

Com projecção na fachada do Arco da Rua Augusta, o es-pectáculo de vídeo mapping volta a espalhar magia pela cidade de Lisboa, com uma história que não se esque-ce das preocupações com o meio ambiente, visando cons-ciencializar o público para as consequências das alterações climáticas e a forma como afectam a Humanidade.

De 14 a 23 de Dezembro, às 19h00, 19h45 e 20h30. Espectá-culo gratuito.

Destinada a pais e filhos – para crianças a partir dos 8 anos de

idade –, a oficina aborda os prin-cípios básicos de animação e a construção de objectos em várias técnicas, de recortes e volumes. Através de caixas de cereais são criados peixes que são postos a mexer, a nadar e a saltar na baía de Cascais através das técnicas de cinema e animação. Este workshop é uma iniciativa do Ci-nema da Villa em parceria com a

‘O Novo Palácio do Nicolau’ no Terreiro do Paço

Venha dar vida aos peixes da baía de Cascais

Workshop de música Gospel em Cascais

LIVRO

MÙSICA

CINEMARogue One: Uma História de Star WarsCom o plano temporal a decorrer antes dos even-tos de ‘Star Wars: Uma Nova Esperança’, o filme, produzido pela Disney, conta a história dos heróis improváveis da Aliança Rebelde que se unem para roubar os planos da temi-da Estrela da Morte e tra-zer uma nova esperança à galáxia.

‘Natal no PalácioEncantado’ em Oeiras ‘O Quebra-Nozes’ em Sintra

MONSTRA – Festival de Ci-nema de Animação de Lisboa.

Cinema da Villa (no CascaisVilla Shopping Center). Dia 18 de De-zembro, às 11h00.

A magia desta quadra tão es-pecial invade Oeiras com o brilho, sons e cheiros típicos da época com o evento ‘Natal no Palácio Encantado’. Com um programa que preen-che as medidas de miúdos e graúdos, conte com animação que inclui recriações históricas, oficinas variadas – de choco-late, barro, presépios, entre outras – contos, recitais de músicas, coros infantis, dança,

filmes natalícios e provas de vinhos, sem faltar ainda as do-çarias típicas, como os sonhos, azevias e o bolo-rei.

Palácio Marquês de Pombal. Dias 16 de Dezembro, das 16h00 às 24h00, dia 17, das 10h00 às 24h00, e dia 18, das 10h00 às 20h00. Entrada gratuita. Informa-ções sobre o programa disponíveis em www.cm-oeiras.pt e Facebook do município.

Com os solistas e corpo de baile da companhia Russian Classical Ballet, o es-pectáculo de bailado clássico, considerado uma obra-prima de ballet, é baseado no conto “O Quebra--Nozes e o Rei dos Ratos”, de E.T.A. Hoffmann. Este conta a história de Clarinha, uma me-nina que sonha com

um príncipe e se en-volve numa batalha contra o Rei dos Ra-tos, em conjunto com o seu precioso bone-co, Quebra-Nozes, remetendo o imagi-nário de cada um de nós para o reinado da fantasia.

Centro Cultural Olga Cadaval, Auditório Jor-ge Sampaio. Dia 16 de Dezembro, pelas 21h30.

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CARLOS MANUEL LAVRADOR DE JESUS CARREIRAS, Presidente da Câmara Mu-nicipal de Cascais, faz público que de acordo com a deliberação tomada em reunião de Câmara de 7 de Novembro de 2016 e da Assembleia Municipal de 28 de Novembro de 2016, torna público o procedimento de alienação em hasta pública de 26 imóveis, sitos no concelho de Cascais, conforme o quadro identificado como Anexo I e de acordo com o “Regulamento de Alienação de imóveis em hasta pública, sitos no concelho de Cascais”, identificado como Anexo II, que se anexam para os devidos efeitos e que fazem parte integrante desta hasta pública.

EDITAL N.º 372 /2016 - ANÚNCIO DE VENDA | ALIENAÇÃO EM HASTA PÚBLICA DE 26 IMÓVEIS SITOS NO CONCELHO DE CASCAIS

DeliberaçãoIdentificação e localização dos imóveisFinalidade dos imóveis

Condições de edificabilidade consideradas relevantesValor base de alienação Critério da adjudicação

Modalidade de Pagamento

Imposto e emolumentos devidos

Preço a pagar pelos documentos que servem de base à presente Hasta pública (elementos dos imóveis)

Serviço habilitado a prestar esclarecimentos

Local para a apresentação das propostas

7 e 28 de Novembro de 2016ANEXO I

Habitação/Comércio/Serviços/Garagem/Equipamento/ /Industria/Armazém

ANEXO I

ANEXO I Valor da proposta mais alta

(Art. 12º do Regulamento Municipal – Anexo II)A pronto. Contudo nas propostas acima de 3 milhões euros,

é admitido o pagamento a prestações. (Art. 15º do Regulamento Municipal)Responsabilidade do adjudicatário

(Art. 21º do Regulamento Municipal – Anexo II)€ 0,20 (p/ cada folha A4-Preto e Branco)

€ 0,50 (p/ cada folha A4-Cores) € 0,70 (p/ cada folha A3-Cores)(Artigo 1º, n.º 22, Titulo II, Capitulo I

do Regulamento de Cobrança e Tabela de Taxas, Licenças e Receitas Municipais de 2016)

(Art. 6º do Regulamento Municipal – Anexo II)Direção Municipal de Apoio à Gestão (DMAG)

Divisão de Contratação Pública (DCOP)Edifício Cascais Center, Rua Manuel Joaquim Avelar,

n.º 118, 1º Piso, 2750 – 421 CascaisHorário: 9:00 – 13:00 14:00 – 16:00

(Prazo máximo de 10 dias úteis a contar da data de publicação)

(Art. 6º do Regulamento Municipal – Anexo II)

Direção Municipal de Apoio à Gestão (DMAG) Divisão de Contratação Pública (DCOP)

Edifício Cascais Center, Rua Manuel Joaquim Avelar, n.º 118, 1º Piso, 2750 – 421 Cascais


Até às 16 horas do 20º dia útil seguinte à data da publicação do presente edital


Artigo 10º do Regulamento Municipal -Anexo II

Sala de sessões, Paços do ConcelhoPraça 5 de Outubro, Cascais

23.01.2017 pelas 11h00m (Arts. 4º e 11º do Regulamento Municipal – Anexo II)

A) Apenas são admitidas divergências nas áreas até 10%, entre

a área do levantamento topográfico e a formalmente registada; B) No imóvel com a Ref.ª 7, encontrando construções, estas

serão demolidas após a adjudicação definitiva;C) O imóvel com a Ref.ª 24 encontra-se onerado com dois

arrendatários, podendo estes exercer o direito de preferência no dia da realização da praça;

D) O imóvel com a Ref.ª 25, serão vendidos em conjunto a tota-lidade das frações (14) que englobam o edifício, com a reserva de que a desocupação de pessoas e bens deste edifício será

concretizada até fim do ano 2017.(Anexo I)

Data de limite para a apresentação das propostas

Modo de apresentação das propostas

Local, data e hora da realização da praça

Outros elementos considerados relevantes

A Comissão encarregue de promover a presente hasta pública, foi nomeadaem 2 de Novembro de 2016, por meu despacho, sendo composta pelos seguintes elementos:

EFECTIVOS: • Isabel Grego, na qualidade de Presidente; • Bernardete Sing, na qualidade de 1º Vogal e substituto do Presidente nas suas faltas e impedimentos; • Maria Inês Alves, na qualidade de 2º Vogal.

SUPLENTES: • Maria José Gonçalves, na qualidade de 1º Vogal;• Júlio Constâncio, na qualidade de 2º Vogal.Para constar se publica o presente EDITAL/ANUNCIO DE VENDA e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares de estilo.

Cascais e Paços do Concelho, 14 de Dezembro de 2016

Carlos Manuel Lavrador de Jesus Carreiras

(Presidente da Câmara)

Anexos: QUADRO – LOTES DE TERRENO PARA ALIENAÇÃO (Anexo I) e “Regulamento de Alienação de imóveis em hasta pública, sitos no concelho de Cascais” (Anexo II- disponível em htt://www.cm-cascais.pt/documentos).

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Os detalhes estéticos e técnicos têm inspiração no mundo do surf, mas o C4 Cactus Rip Curl não se destina apenas aos amantes das ondas. Apto para aventuras fora--de-estrada, tem um público-alvo muito mais vasto.

Polémico e pouco consensual no que toca ao design, o C4 Cactus é, de facto, um carro moderno e ra-dical. Na versão Rip Curl (marca australiana de surfwear) junta al-guns pormenores estéticos aos já conhecidos ‘airbumps’, elementos de uretano termoplástico que pro-tegem as portas de pequenas bati-das laterais. Os autocolantes com o símbolo da marca, as barras de tejadilho e capas dos espelhos em branco, bem como as protecções inferiores, muito úteis na hora de escolher caminhos alternativos, fazem toda a diferença. Também a decoração interior reforça o es-pírito surfista do carro, com des-taque para o tecto panorâmico em vidro, mas com tratamento especial para evitar a entrada de raios UV.

Todavia, o que mais distingue o Cactus Rip Curl da restante gama é a introdução do sistema Grip Control, capaz de transformar este crossover num veículo com apti-dões para todo-o-terreno, desde que não seja muito exigente.Com cinco opções de condução, o Grip Control adapta a motricidade das rodas dianteiras às condições do piso, seja em modo de areia, lama ou neve, com e sem ESP, ou ainda em modo Auto. Inteligente quanto baste, o sistema garante potência na roda dianteira que precisa de mais tracção o previne derrapagens ou deslizamentos em pisos escorregadios.Quanto a motores, o C4 Cactus Rip Curl apresenta-se com o 1.2 PureTech de 110 cv, a gasoli-na, e com o BlueHDi de 100 cv, Diesel, que utilizámos no ensaio proporcionado pela Ci-troën. Ambos estão associados a caixa manual de cinco velo-cidades, revelando competên-cia para todas as solicitações. A versão a gasóleo é, contudo, mais comedida em termos de

consumos, possibilitando médias na casa dos 4,7 l/100 km, mas o PureTech, que já experimentámos noutras ocasiões, é igualmente bas-tante divertido, ágil e económico.Com espaço de sobra para cinco passageiros, para encaixar a pran-cha de surf ou outros equipamen-tos desportivos, este C4 Cactus acolhe também um excelente ní-vel de equipamento, praticamente escondido na sobriedade do ta-blier. E é no ecrã de 7’’ instalado ao centro que estão quase todos os

comandos, desde a climatização ao sistema multimédia e de na-vegação. Não faltam também o cruise control, vidros escurecidos, jantes de 17’’, luzes e limpa-vidros automáticos.Uma boa opção para um público jovem e aventureiro capaz de gos-tar de um carro que se distingue, literalmente, de todos os outros.

Paulo Parracho

MOTO

RES Ainda mais radical

Versão Rip Curl reforça espírito aventureiro do Citroën C4 Cactus

Citroën C4 Rip Curl 1.6 HDiMotor: Diesel, 4 cilindros, 1598 cm3Potência: 100 cv/3750 rpmBinário máximo: 354 Nm/2750 rpmVelocidade máxima: 184 km/hConsumo/emissões: 3,5 l/100 km, 84 g/kmPreço : 18.727 €

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As cores vivas, os cenários imaginários de várias per-sonagens que medeiam en-tre os animais, vegetais e os humanos, os conflitos, as infidelidades e as agressões estão presentes ‘Na praia’, uma nova exposição de Pau-la Rego, patente até 26 de Fevereiro de 2017 na Casa das Histórias. Uma mostra que revela uma vertente da artista caracterizada por um traço mais solto e um proces-so anti-auto-censura. A mostra desvenda obras de 1981 a 1985 e leva-nos tam-bém ao mundo da banda desenhada. É composta por obras cedidas por colecciona-dores particulares, do espólio da Câmara de Cascais e da própria Paula Rego. É o caso da ‘On the Beach’, obra cria-da em 1985 e apresentada em Outubro deste ano em Lon-dres na ‘Frieze Masters’, que foi recentemente depositada por um coleccionador parti-cular na Casa das Histórias

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Exposição apresenta trabalhos realizados entre 1981 e 1985

Exposição tem como eixo central a obra ‘On the Beach’, apresentada numa grande feira de arte em Londres

Na praia de Paula Rego

Paula Rego, passando a in-tegrar o seu acervo. A partir desta obra, a Casa das Histórias apresenta a exposição ‘Na praia/On the beach’ que dá a conhe-

cer um ideário narrativo e imagético da década de 80 da artista. Um período onde Paula Rego encontrou uma linguagem visual radical-mente nova para contar as

suas histórias com criaturas humanizadas por atributos físicos e comportamentos que faziam parte de narra-tivas e situações peculia-res. A influência do artista

britânico Victor Willing (1928-1988), seu marido e cúmplice artístico – que tinha tido, em criança, um teatrinho com um maca-co vermelho, um cão com uma só orelha e um urso – é notório na obra ‘O Ma-caco Vermelho bate na sua Mulher’, de 1981, que tem o macaco vermelho como personagem constante.A artista confere, ainda, uma atenção particular ao ‘Livro dos Seres Imaginá-rios’ de Jorge Luís Borges, publicado originalmente em 1957 com o título Ma-nual de Zoologia Fantásti-ca. Estas criaturas encan-tadas que, no seu entender, “são bichos que parecem pessoas e pessoas que pa-recem bichos” - dizendo não saber “o que vem pri-meiro” - e os actores deste caleidoscópico de aventu-ras luxuriantes, onde im-pera a desordem e a distan-ciação moral característica de um universo onírico.

‘Na praia’ é, sobretudo, de “sexo e gula” que se trata, afirma Paula Rego, mas “a sensualidade está sempre presente nestas obras evo-cativas do mar e que nos remetem inevitavelmente para a pintura de Boticelli, até pela estrutura das com-posições”, revelou a cura-dora Catarina Alfaro.Em declarações ao JR, Catarina Alfaro disse que “esta é a exposição mais importante dos anos 80 da colecção da Paula Rego”. “Notamos aqui uma flui-dez no traço. É como se a artista estivesse a desenhar com um pincel. O próprio processo é mais livre. Te-mos uma construção de várias personagens: Hu-manos e animais, onde ela própria desconhece quem vem primeiro: se é o ani-mal ou o homem”. Entre as pinturas, o desta-que alarga-se ainda para as obras realizadas durante os anos de 1984 e 1985 e, em particular, nas suas sé-ries Vivian Girls e Dentro e Fora do Mar, que trazem um novo fôlego ao trabalho da artista e a recuperação e intensificação da cor en-quanto elementos estrutu-rantes da composição.

FL


REPÓ

RTER

JR

Em tempo de Natal, a soli-dariedade assume contor-nos mais relevantes, mas a veia solidária dos membros do Clube Motards do Oci-dente não se limita a esta quadra. Mas, já lá vão 16 anos desde que lançaram mãos à obra e contribuem para uma época natalícia mais feliz a favor de famí-lias carenciadas.

Com sede na Terrugem, no vizinho concelho de Sintra, o Moto Clube Motards do Oci-dente, fundado em 1993, an-gariou cerca de três toneladas

de alimentos e distribuiu os gestos de boa vontade a três instituições dos concelhos de Sintra e Cascais, que aco-lhem crianças abandonadas e em risco: Casa da Criança - Fundação Champagnat (Ti-res), Casa de Sant´Ana (Pexi-ligais) e Obra da Imaculada Conceição e Santo António (Dona Maria).A iniciativa solidária, que se iniciou em 2000, então com o apoio da Junta da Terrugem, “tem sido uma preocupação constante transversal a todas as direcções que passaram por este moto clube”, salien-

tam os responsáveis do grupo motard. O evento começou por ser in-terno, com os sócios a reuni-rem, entre si, bens alimentares que eram entregues às famílias carenciadas da freguesia. Mas, dois anos depois, sentiram a necessidade de fazer mais e promoveram a primeira reco-lha de alimentos numa grande superfície comercial. A aposta passava por dar mais brilho ao Natal de crian-ças em risco. Este ano, mais uma vez, cumpriu-se a tradi-ção com a recolha a decorrer, nos passados dias 19 e 20 de

Enurese: quando fazer xixi na cama desperta preocupaçãoQuando uma criança com mais de cinco anos conti-nua a fazer xixi na cama é habitual que a palavra “enurese” não seja pro-priamente desconhecida para a família. Isto porque muitas vezes o pai, a mãe ou um tio tiveram enurese na infância. Aliás, apesar de a enurese ser um foco de ansiedade porque a criança percebe que, ao contrário dos colegas, ainda faz xixi na cama, o facto é que afe-ta mais de 10% das crian-ças entre os 5 e os 7 anos. Por exemplo, 1 em cada 10 casos que Sofia Deuchan-de recebe no Hospital de Cascais são de enurese e os estudos académicos sobre este problema demonstram uma incidência até maior. “A enurese é mais preva-lente no sexo masculino”, refere ainda a especialista.Assim, se o seu filho con-tinua a fazer xixi na cama, saiba do que falamos quan-do a questão é enurese. E lembre-se: este problema resolve-se com a idade.O que é a enurese?A enurese corresponde a episódios noturnos de mic-ções involuntárias numa idade em que o controlo voluntário já deveria exis-tir, ou seja, em crianças com idade superior a 5 anos. Atualmente a enure-se é considerada exclusiva-mente noturna.Quais as principais conse-quências da enurese para a criança?De facto, trata-se quase sempre uma situação tran-sitória e em regra resolve-se até à idade adulta (menos de 2% destas crianças têm enurese além dos 15 anos). No entanto, pode ser fator de stresse, depressão, isola-mento dos amigos. Por ou-tro lado, os pais podem ser um fator agravante da situa-ção. Zangarem-se e castiga-rem os filhos não ajuda.Quais os fatores de risco da enurese?A enurese pode resultar da combinação de vários fato-res, sendo os mais comuns uma tendência para algu-mas crianças terem poliúria noturna, ou seja, urinarem mais durante a noite. No entanto, o mais importante é, sem dúvida, o facto de haver crianças com sono ex-cessivamente profundo que não acordam quando têm a sensação de bexiga cheia.Outros fatores possíveis:Aumento da contractilidade no músculo da parede da bexiga; Menor capacidade da bexiga; Treino inadequa-do dos esfíncteres das crian-ças pequenas; Obstipação;

Higiene inadequada; Infe-ção urinária; Certas parasi-toses; Síndrome de apneia obstrutiva do sono com ron-copatia.

A enurese secundária é muito comum?A enurese é primária se nunca houve período de continência durante pelo menos 6 meses e secundá-ria se ocorreu este período de continência. A enurese secundária representa cerca de 25% de todos os casos de enurese.Aconselha-se a toma de medicamentos e uso de alarmes?Estas estratégias têm resul-tados variáveis e devem ser conversadas apenas na con-sulta da especialidade. A desmopressina [um análogo sintético da vasopressina que atua na diminuição do débito urinário através da retenção de água] tem uma eficácia em 50 a 80% dos casos e o alarme tem uma eficácia em 40 a 80% dos casos. A partir dos 7 anos, o alarme é o tratamento de primeira escolha da enure-se pois é o mais eficaz. No entanto, para ambos, as re-caídas podem ser frequentes após suspensão.Quais os erros que os pais devem evitar se o filho ti-ver enurese?Punir a crianças quando esta faz xixi na cama; In-gerir excesso de líquidos depois das 18h; Colocar fraldas na criança (no máximo, devem colocar resguardos do colchão); Acordar a criança a meio da noite porque tal pertur-ba mais o sono, pouco aju-dando na maior parte das situações; As crianças têm sempre muito mais que fa-zer do que ir urinar e não querem interromper as brincadeiras… Neste pon-to os educadores podem ajudar a lembrar-lhes que podem estar com vontade de fazer xixi.

6 estratégias que os pais devem adotar para lidar com a enurese:Modificar os hábitos urinários;Usar um calendário para pre-miar as “noites secas”;Treinar os esfíncteres vesicais;Aumentar a ingestão hídrica durante o dia e reduzir à noite;Evitar a obstipação;Modificar a dieta.

Sofia Deuchande, Pediatra do Hospital de

Cascais

Médico de Família

Clube Motards do Ocidente solidário

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Novembro, num hipermerca-do da freguesia de São Do-mingos de Rana.No primeiro sábado de De-zembro, vestidos a preceito de Pais e Mães Natal, proce-deu-se à distribuição dos bens, sem esquecer também brin-quedos para alegrar os petizes da Casa da Criança- Fundação Champagnat (Tires), Casa de Sant´Ana (Pexiligais) e Obra da Imaculada Conceição e Santo António (Dona Maria). Congregando diversas vonta-des, além de sócios do moto clube da Terrugem, tanto na recolha de bens, como no mo-mento das entregas, associa-ram-se vários outros grupos motards. Nos últimos dois anos, também a GNR, através do Destacamento de Trânsito de Carcavelos, tem participado na escolta da extensa carava-na, que este ano, entre motos e carros, contou com cerca de 70 participantes, divididos por 50 veículos.Para além dos moto-ralis, esta é a actividade que reúne maiores esforços por parte dos sócios do moto clube, mas acaba por ser “altamente compensador”. “Os Motards do Ocidente agradecem a to-dos os que nos ajudam a levar muito mais do que sorrisos às crianças”, concluem os seus dirigentes.

C106-4-9589

EDITAL

MARIA FERNANDA GONÇALVES, Presidente da Junta de Freguesia de S. Domingos de Rana,FAZ PÚBLICO, nos termos da legislação em vigor, que vai mandar proceder à exumação dos restos mortais que se encontram no Talhão 8 nas sepulturas nºs 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 e 50 durante o mês de janeiro de 2017.

Deverão os familiares ou eventuais interessados dirigem-se ao gabinete de atendimento do Cemitério de S. Domingos de Rana até ao dia 6 de janeiro de 2017, a fim de ser acordada a data da exumação.

Na falta de indicação em contrário, a Junta de Freguesia de S. Domingos de Rana procederá a translação dos restos mortais para o ossário comum.

S. Domingos de Rana, 30 de novembro de 2016

A PresidenteMaria Fernanda Gonçalves

C107-3-1537


NEGÓ

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Elevadores a vácuo: símbolo de modernidade, inovação e segurança

Uma nova forma de pensara mobilidade em sua casa

A Talento Úniko Decor, lo-calizada em Odivelas, é uma empresa dedicada à deco-ração, produção e venda de mobiliário para casas, unida-des hoteleiras, jardins, spas e salas de cinema.

Destacando-se pela criativi-dade, elegância e qualidade dos serviços e produtos que oferece, e com apenas alguns meses de actividade, a Talento Úniko Decor é representante

exclusivo em Portugal e nos países lusófonos do elevador a vácuo Eleve.Apesar de ser uma solução muito divulgada e implemen-tada no estrangeiro, os eleva-dores de tecnologia a vácuo Eleve, funcionam através da pressão do ar, tal como expli-ca Telmo Luís, um dos pro-prietários da empresa: “Este elevador funciona através da pressão do ar, sendo exercida desde o topo do elevador até

Com três modelos disponíveis, o elevador a vácuo Eleve é ideal para pessoas com mobilidade reduzida

ao topo da cabine, e é isso que o faz mover. Vi-o numa feira e achei-o, desde logo, fantástico, pela sua funcionalidade e inú-meras vantagens em relação aos elevadores tradicionais”.Para além de ser a solução ideal para implementar nas residên-cias de pessoas com mobilidade reduzida – no caso particular de idosos e deficientes motores –, pelas inúmeras vantagens que oferecem, os elevadores Eleve são ainda vantajosos em viven-

das unifamiliares, duplex, lojas, clíni-cas, lares de idosos e colégios. Este conceito inova-dor representa ainda uma boa alternativa se implementados em prédios, “prin-cipalmente os mais antigos, por ser di-fícil mexer na sua estrutura”, explica Telmo Luís. Os ele-vadores a vácuo es-tão disponíveis até cinco andares.Os três modelos

existentes transportam uma, duas ou três pessoas – ou um passageiro em cadeira de rodas com acompanhante – respec-tivamente, sendo o primeiro modelo o elevador mais peque-no do mundo, desenhado espe-cificamente para ser instalado em lugares de difícil acesso, o segundo detém um banco insta-lado no seu interior, e o último é especialmente pensado para pessoas com mobilidade redu-zida.Dotado de um design único, circular e panorâmico, que leva ao máximo aproveitamento do espaço disponível, o elevador a vácuo Eleve é totalmente pano-râmico, fabricado em policar-bonato – material muito mais resistente que o vidro –, sendo ainda possível escolher as cores do alumínio. Mas, os seus benefícios não se limitam às questões estéticas, e Telmo Luís destaca outras vantagens: “Estes elevadores são caracterizados pela segu-rança máxima – sendo certi-ficados através das normas de

segurança e qualidade exigidas pela União Europeia, nomea-damente a Directiva de Má-quinas 2006/42/CE –, pelos baixos consumos energéticos – não consumindo energia na descida –, pela reduzida ne-cessidade de manutenção, pela instalação simples – com pou-cas obras, sem sujidade e sem necessitar de fosso, assentando apenas no chão existente – e

rápida – implementação efec-tiva no prazo máximo de um a dois dias –, não necessitando de caixa de máquinas”. Por ser considerado uma pla-taforma elevatória – e não um elevador –, dispensa ainda qual-quer tipo de licenciamento. De destacar ainda que em caso de falha de energia, o equipamento desce até ao piso inferior e per-mite a saída do utilizador.

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Este suplemento faz parte integrante da Edição 107 do Jornal da Região | 14 a 20 de Dezembro de 2016 | Distribuição gratuita

SAÚDEDistribuído com o

Numa cerimónia dedicada à apresentação do novo Azeite Virgem Extra Pre-mium CAMB, da Coope-rativa Agrícola de Mou-ra e Barrancos – que foi considerado o melhor do mundo na categoria fruta-do maduro –, Júlia Pinhei-ro, Carolina Patrocínio, Marcantónio Del-Carlo, Rita Andrade e Sónia Mo-rais Santos, foram as ce-lebridades que marcaram presença e evidenciaram as importantes caracte-rísticas deste tempero tão importante e utilizado na dieta mediterrânica.

Sendo um produto clássico mas também contemporâ-neo, o azeite é normalmen-te utilizado como tempero.

Resultante das azeitonas, este é considerado a gordu-ra mais saudável, devido à sua proveniência vegetal e que tem, cada vez mais, um importante papel na gastronomia, com especial destaque na alimentação mediterrânica, região onde é, em grande parte, produ-zido.Além de ser apresentadora do ‘Fama Show’, Caroli-na Patrocínio é conheci-da pela prática regular de exercício físico, bem como pela alimentação saudável. Sem ser, no entanto, funda-mentalista noutras regras gastronómicas, o rosto do canal de Carnaxide reve-la ter abdicado há muito tempo de outras gordu-ras na cozinha, confes-

sando ser “uma funda-mentalista do azeite”.Também a apresentadora e agora nutricionista, Rita Andrade, forneceu uma ex-plicação sobre os múltiplos benefícios do azeite e deixa ainda algumas sugestões para a sua implementação na alimentação diária: “É uma gordura óptima, me-lhor do que qualquer óleo e é ideal para tempero. Se pusermos um fio de azeite no pão, em vez de man-teiga, dá um gosto muito agradável e faz melhor à saúde”, sugere, deixando, porém, uma ressalva muito importante: “O azeite não deve ser cozinhado a mais de 175 graus para não alte-rar a composição e manter a sua qualidade”.

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Rita Andrade é profissional desde 2015, mas a paixão por esta área é muito anterior

“Sou nutricionista de corpo e alma”

Foi em Março que a apre-sentadora do ‘Fama Show’ disse adeus ao formato onde esteve durante oito anos para abraçar um novo projecto profissional. Em Agosto passado, entrou para a Ordem dos Nutricio-nistas, e, para além de dar consultas de Nutrição Fun-cional, soma e segue com vários outros projectos nes-te ramo.

“As consultas estão a correr muito bem. Tento mostrar às pessoas que é possível, de facto, reinven-tarmos a nossa vida e que o mais importante é sentir-mo-nos bem”, começa por aconselhar, recomendando a procura de um especialis-ta, nomeadamente, “quan-do há algum distúrbio do sono, alimentar, a quali-dade da pele e do cabelo sofrem alterações negati-vas, ou há uma gestão de peso que não se consegue fazer”, ressalta. Reforçando o mote “nós somos aquilo que come-mos”, que a apresentadora e nutricionista evidencia e comprova, e numa época tão propícia aos excessos cometidos durante o Natal e passagem de ano, Rita Andrade deixa algumas su-gestões e alertas: “Está pro-vado cientificamente que os alimentos processados, com gorduras saturadas ou ricos em açúcares refina-dos são muito prejudiciais para a saúde”. O consumo diário de, pelo menos, dois litros de água e a ingestão corrente de frutas e vegetais são duas regras que nunca devem ser esquecidas: “To-das as refeições deviam ser acompanhadas com vege-tais e incluir sopa. Quem não é vegetariano pode op-tar por carnes magras e ter o cuidado de não acompa-nhar com fritos. Estes são pequenos truques que fa-zem uma enorme diferença no dia-a-dia”.Questionada quanto aos principais pecados alimen-tares dos portugueses, Rita Andrade declara que estes foram causados, essencial-mente, pela adopção de há-bitos originários de outros países, pois se continuásse-mos a seguir a dieta de base, a mediterrânica, “estávamos

muito bem”: “Temos uma base muito saudável. Os molhos, as batatas fritas, os hambúrgueres são produtos pouco desejados para um corpo são e, para além de não serem tipicamente na-cionais, acabamos por con-sumir demasiadas vezes”.Afastada, neste momen-to, do pequeno ecrã, Rita Andrade revela que irá apresentar um programa na altura do Natal, na SIC: “Gosto muito de televisão, mas, pre-sentemente, não é esse o foco, por todos os projec-tos que estou a desenvolver em Nutrição. Talvez, no fu-turo, consiga juntar os dois ramos”.Esta intenção poderá ter s e g u i m e n t o com o dou-toramento na área de Co-m u n i c a ç ã o em Saúde, no qual Rita Andrade in-gressou: “É i m p o r t a n t e que haja mais modelos co-m u n i c a c i o -nais eficazes, dentro desta área de saúde. Acho que há mui-to a ideia – errada – que um nutricio-nista é um técnico de emagrecimento, e é muito mais do que isso. É um pro-fissional de saúde que faz a prevenção e o tratamento de inú-meras doenças através da terapia nutricio-nal”.Confessando-se dedica-da a 100% – de corpo e alma – a uma profissão que a apaixona, Rita An-drade promete continuar a apostar e a surpreender como nutricionista, tal como brilhou como apresentadora, o que a tornou numa das fi-guras mais queridas do públi-co: “No primeiro trimestre de 2017, vou lançar a minha marca de Nutrição, que vai ser muito abrangente e ter um cunho muito próprio.

Vou ainda apresentar um livro, no qual estou a traba-lhar há já algum tempo”.

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Na apresentação do seu livro, o fisioterapeuta Ernesto Fer-reira contou com o apoio da atleta olímpica Sara Moreira e do actor Jorge Corrula.

Razões físicas, mentais e de bem-estar são, de um modo geral, as principais motivações que levam alguém a incluir o atletismo nas suas rotinas diá-rias. Ainda, o facto de ser uma modalidade auto-suficiente, no sentido em que apenas depende de cada um praticar ou não. Po-rém, se é certo que correr está na moda, também é verdade que nem todos o fazem com a devida consciência e qualidade. ‘Corre sem Lesões: Prepara o corpo, Planeia o treino, Supera os teus limites’. É este o título completo do livro que acaba por resumir, em toda a sua ple-nitude, os seus propósitos: “O livro fala sobre corrida, fala sobre lesões, e sobre como preveni-las e tratá-las, incluin-do ainda outra parte muito importante, o que nos leva a correr, o que nos motiva, o que faz com que cada vez haja mais gente a correr. O manual

não pretende ser uma verdade absoluta, sendo antes fruto do trabalho que venho a de-senvolver ao longo da minha carreira”, introduz o autor e fisioterapeuta.

Com os primeiros dois capítu-lo dedicados à apresentação de testemunhos, de pessoas com quem Ernesto Ferreira traba-lhou directamente, são expos-tos os depoimentos de quem mudou a sua vida através da corrida e recuperou de lesões complicadas. São ainda revela-

dos vários conselhos relativos à alimentação, pois esta é vista como uma das principais bases para evitar lesões. O livro aler-ta ainda para a necessidade de disciplina, quer se actue profis-sionalmente ou não, revelando exercícios que devem ser reali-zados como complemento ou alguns cuidados a ter.No entanto, ‘Corre sem Lesões’ não se destina apenas a quem corre, sendo útil para todos os que praticam desportos, ou até quem queira continuar a mo-vimentar-se com o mínimo de qualidade.Adepto confesso de desporto, o actor Jorge Corrula descreve o fisioterapeuta como “uma pes-soa com muito conhecimento, rigoroso, assertivo e objectivo, e que não precisa de muito tempo para fazer um diagnós-tico”.Sara Moreira considera que o livro é uma ferramenta bené-fica para prevenir, tratar lesões e melhorar a qualidade da cultura desportiva e, enquanto aplaude a difusão do atletismo na sociedade portuguesa, desta-ca a necessidade de desenvolver

Como correr sem lesõesLivro do fisioterapeuta Ernesto Ferreira desvenda dicas fundamentais para prevenir problemas em corridas

o desporto de forma mais cuida-da e atenta: “É preciso difundir que é importante correr de uma forma adequada e acompanha-da, e esta mensagem não se di-rige apenas aos profissionais”. Depois de ter sido forçada a desistir da prova da Maratona durante os Jogos Olímpicos Rio 2016 devido a uma lesão, a atle-ta afirmou ainda: “As lesões infelizmente acontecem e, re-centemente, tive de desistir de um campeonato muito impor-tante para mim. Se este livro tivesse vindo mais cedo, talvez me tivesse ajudado, e pode vir

a ser um acessório para conse-guir mais medalhas e mais re-sultados para Portugal”.Formado em Fisioterapia pela Escola Superior de Saúde de Al-coitão (Cascais), Ernesto Ferrei-ra trabalhou com vários atletas de renome e em diversos clubes desportivos, designadamente a Selecção Nacional de Seniores Masculinos de basquetebol e do basquetebol do Sport Lisboa e Benfica. O autor, que soma já 22 anos como fisioterapeuta e 35 de atletismo, tornou-se ainda espe-cialista em análise e tratamento

biomecânico de lesões na corri-da, pelo Running Therapy Cen-ter, e é, actualmente, o director técnico do GFD – Gabinete de Fisioterapia no Desporto. Apesar de toda a experiência, tem ainda uma história pessoal impressionante: “A corrida sempre fez parte de mim desde pequeno. Quando entrei para a licenciatura, desisti de correr durante alguns anos e engordei 30 kg... quando decidi voltar a praticar, perdi 24 kg. Este é um exemplo que pode servir de motivação a várias pessoas”.

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VILA NATAL É EM CASCAIS

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