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w i^^r^Hi^ASU i.H M +El H %EM o. i tmstxxrza •.Km7^^-zs7^r^t^vvs)srin*^tajuMLM f BQPfllEDADE DE UMA SOCIEDADE ARONYBU "JBEDAOÇJLO Btta Moreira Oeaar 88 e OT lAKTHU OUTIBOJll m Dl JIAillRO, Sexta-feira 8 de Abril de 1898 MAriSICíNATOK-A OAFITAL 24tESTADOS - iSÜ EETItUIOEniO (Ot MB JUDIO O PAIZ é a folha de maio? tiragem e de maior circulação iia America do Sul NUMERO AVULSO 100 BS. 14934 EDIÇÃO JDÊ HOJE SEIS PAGINAS I GALÉ DA DOR O Maurício, um bello rapaz, flno, Intel- ligente, elegante, estava agora perdido •ara sempre. Apparecera-llio inoplnada- nente a «moléstia maldita», a cuja Icm- trança tanta vez a sua- alma gemera e gclara.porquc sentia rolar no seu sangue aquelle vírus liorrivel, que desde os seus antepassados—havia um século dece- pava cruelmente os melhores varões da ¦milia.: ii Muito rubro, com todos os germens da* ouellc «mal» hereditário, tinha um rande cuidado comsigo; mas nesse dia je sol escaldante, em que uma viva com- bustão estivai pairava nas camadas aéreas, entrara da rua íatigado e mottera-ac B'um banho frio.„„„.„. TigTOU-se-lhe a pelle de roxo, engroí nram-se-lho os tecidos. 0 rosto, ma culado, engurgitou-se, tomando um as- pecto duro, turgldo. As orelhas encor- naram-se prodigiosamente, o o nariz, violacco, inlumtsccu de maneira brutal, dilatando as narinas. As conchas daspai- ncbrasespessaraui-se,reviraram-se,nuina lumidez enorme, conservando os olhos uma lmniidade mucosa, peitados de so- irancellias. A boca tuniefacta contor- cera-se em tromba, de onde manyva uma sollva ichorosa, torpe, pútrida. A pello gretara-sc, dissorando pús. Tornara-se medonho, repollontc; senim vergonha de si próprio; não apparecia ninguém. furlivamento, de um modo timido, nos dias alegres, cheios de ouro e dc azul, a cabeça envolta u um plmd, deixando vêr apenas os olhos som cilios, debruhados dc vermelho, chegava a Ja- nela dc um torreão da cosa, que deitava para o mar.' Era ás vezes pela tarde. Seguia, então, horas c horas, as velas cruzando a larga inpcrllcio verde. Contemplava o casco dormente dos navios ancorados, o ano perdi das mastreações, lembrando os traços de uma agua forte; as montanhas do continente, desenhando-se alem, sau- dosamcnle, sobre a tela esmaiada do Armamento; os occaaos multo accosos uc estio, em um alastramento flaminanta de fiamboyants em flor...B. E enclausurado nessa vida de túmulo, contemplando a nalureza como quem Dão pertence ao mundo, abalado por uma plongencia sem nomo, abandonava a Ja- Bela, nervos», tremulo, soluçando. A nostalgia enterrava-lhe no coração os seus blsturis. E nesses instantes amarges, a Imagem rutila da Amada, evocada intensamente pela imaginação, apparecia-lhe, nimbada de luz, por uma aberla de nuvens, no céo sereno de seu espirito, como uma Kossa Senliora que acudissé piedosamente a supplica fervorosa de uni mystico, por entre os murmúrios dc uma oração. Amava, com todas as vehemoncias re- íris da paixão, com todo o ardor tro picai c sincero da sua alma de vinte an- nos, a uma virgem ideal, branca como uma estatua de mármore, pura como as cstrcllas, olhos azues e castos como os -nyosullis, luminosos e lindos como as nossas manhãs, lira uma menina auge- lic.il, que fora a companheira querida dc sua irmã, nos bons tempos do collcgio, e que costumava conversar com elle, amo- rosiimcnte, uutr'ora, nos dias felizes, fc a não via, iam dois annos I Que dor, que inimeiisa saudade I saher que- ' ella ali estava, ilefronte, naquello mes- mo bairro pilloresco do litloral florido, e nem ao monos a poder olhar um in- «lanlo, temendo ser visto 1... Vinham-lho, então; desesnerações for- midaveis, blosphcmias, grilos do dos- graçado conlra Deus, irritações dc atlieu, e, apóB isso, um certo temor religioso, um remorso afflictivo, uma klóa muito viva da Providencia, que fazia o seu po- bre coração torturado cair de repente em coiítricla adoração, murmurando pia- mente:—«Eu creio em ti, oli Deus I..» E quedava-so dcuiorailanieiitc numa iniinobilidade de inagnetisado, entetrado ).'imia cadeira dc braços, perdido n'um «.cismar profuudo, o rosto tombado so- bre a mão, n'um arropanhamento de foi- ções que lhe torcia a boca, tornando-o liorrivel, com o olhar fisgado no chão, lem movimento, inerte. Permanecia as- sim alé alta noite, até a madrugada, cm insomnias esmagadoras. E todos os dias a mesma vida: vasia, deserta, negra lumular, alé que caÍ6se por lim na augusta pacificação do Nirvana... Mas á maneira quo a moléstia avança- va, implacável, sentia crescor, pòr mais fundas raízes no sou peito, aquelle amor indomável, dcsalenlanle e descorrespon- dido agora, que nunca o vencera e tor- turara tanto. Um sabbado, quando as suggestCes do desespero e da duvida, como mn bando de lavras estranhas, Biirgiam-lhc no cs- pirito, a devorar-llic os lllões do discer- nimento—ruídos espalhafatosos de carres que se aproximavam, suhlevando a cos- tumada qiilctitudo do bairro e fazendo estremecer os prédios, trouxeram-lho do repente uma apprelicnsão, uma lembran- ça terrivcl delia, da radiante creutura quo o fazia viver ainda e por quem e para quem era perdido, perdido... Então, arrastado por um prosentimen- to extraordinário, atirou-se audaztnente ti janela anle os olhares espantados de todos; o ahi, aparvalhado, tremulo, es- irangulado quasi por um anerlo de dor na garganta, viu-a passar, n'uni oowpé de rendas, ao lado dc um bello rapaz— ma- gnilica, a grinalda dc flores dc laranjei- ra cingindo-lhe a cabeça dc virgem, o longò.véo do túlio caindo-llie pelas cos- tas, sobre- as nuas espaduas iiruiitdas, n'um tecido teime de bruma. Como um animal apunhalado dc re- penle, em pleno coração, o Maurício teve um grilo sinistro.Depois retirou-se mudo, tonto, Ircsvarado, indo cair de braços Bobro a cama, n'uma dor oninipoleiite c sobrehiimana, varado, n'uni Iras- passamento dc maguas supremas c inli- nitasl.../ Virgílio Várzea^ TELEGRAMAS SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI2 Madriil, V. Continua o movimento do» na* •Víom do unori-a o uncmunlu o doHf*ai*to do cxurclto para com o miniftlro du auorra. ²jNosto momento estão confe- lonoinnilo com o Sr. SnunHtn," preaiilonlo do courjoilio do iiiíuíh- Iros, ob Srs. Amionrms", Jiml- Uo Cnstollar o murc-nez do A.r- mijo, qno roconhocou» sor cm- viasiinn u situiiçuo. ²A rainha roeento opprovoa o armistício em Cuba. Cbagnu o peRBOal dn embiiixn- 4*n amorleanu em Mndrld. jVtlri- bae-nn a suo vinda para esto nn- pitai an rompimento do rnluçõoH «ntro os Ulstndos Unido» o ». JHespanba. Londres, V. Q •I)»lly-lMail» assegura c|ao a j-iiinhu rofimito de 1 Imsj.unhu «icrevcn no prosidonto IMitc-I-Ciu- ]ey, pcdlndo-llio quo evltusso a gncrrn com a .llcflpnnbn, •TIiiuisi uf&rma qno a tinn». lão da Ilmiles entro a JESupnblioa Arconlinu o o Cbllo esta, sondo discutida auui a máxima boviiuI- dado. Vicniia, "í*. •Assogurn-so qne o Japão o n fBnssin nosoelnm nm tratndo do ¦liianea com o lim do se oppnrem As protenções ila Inulaterni o da _A.llon.anhn no Oriente. Roma. 7. ITornm descobertos nn secreta* tia das relações oxtorloros do* comentos firmados pelo coronel Ipnnnlzznrdl, antlfio addldo d. lo- snçâo italiana om E»arls, qno do- mnnstrnin a lnnoconoln dn nx-cn- Sltão UroyfnB o o culpabilidade o oommandnnte ic.stnrl.nzy. Afllrma-so que a Itália o Alio. manha pleitearão a llberdado de Dri-yíus. —Bi»teram-so em duelo os te- ¦entes "Vttala e Tnsllnpetro, ¦arruado O primsiro dos advor- ¦pTin% ²O pnpa iieão XIII mostr-ft. bo muito iloux*i-iNtoHn cora o pre- sidoiito Mnc-l£lnloy, que se ne- goa n oritrrir cm necórdo sobro o armistício, qno interessa so- monto no» cubano» nmerienuo» do norto e hospunhóes o não a outras nações, necrescentando quo os rovoluoionarios o pepol- lem. O fracasso da Intervenção pa- pai alarma o rincro Collcgio, qne tomo quo o donttOHto notne sobro a velhice enferma de Sua ráunti- dado. ²O rei Humberto, aoreditan- do na (inerm entre l*C»tedo« Unidos e a Hespanhn, ordonou ao barão Ii\>vu que partisse im- medlatdmento a assumir o seu posto de ministro plonlpoloncln- rio junto no governo do "Was- hington. Wasliiiisrton, V, O prosidonto "tine ICInluy adiou para sognndu-feíra próxima n apresentação do sua mensugem ao Conttrt»r*iiio. fijsna resolução do presidente dn llepublica foi recebida com grande tristezu pelas pessoa» qne enchiam o Congresso,ovldus por conhecer a vordado dn si- tnação entre as JB.stados Unidos o nirloepnnbn. Ba *IO annos que o povo nmorienuo nao sonto maior om<i- ção, quo n produzida pelos ultl- moN ¦QcoeMOR oom n Hespunho. A. mnltidão qno rodnuv» o Oa- pitollo disporxon-so, commontan- do desfnvuriivolmonto a rusolu- ção do prosidonto Alno ICinloy. lrCvaonudas as calorin» o tioínais eompnrtlmentos do Congresso, renllzou-so n sessão, quo foi so- reta. O senndnr Davles, prosidonto du commissão das relações oxte- rinros, dcclnrnu qao o luliumciitn dn mensiigiim dn jorosldento Bino ICinloy foi motivado por nm tu- leurninina do cônsul em Hiiviinu dizendo qao n vid» do» i.mori- canos corro nli jurava perigo. WaMliUij^toiij V. Os proprietários do diversas fnbricum o casam oommorciuoB do- olararam aos respuotivos empro- ¦>n(lon qnet no cano de serem no* oessarlos os sorvlços dos mtwiunn A defeso da pátria, seus logares seriam garantidos, sendn-lhos pugos integralinonto oa ordenn- dos. —O edifício da embaixada hos- panhnln esta guardado por um batalhão. A noito passada, numeroso crapo do populares atci,oon nquol- lo mil fiei o u podradus, inutili- sando o respeotivo usando. —Mm divorsns oldoden (Cm sitio organizadas <mn.mim»õun pnrn socorrer os feridos, no easo do guerra. Wfe*w York, ""f. On bancos nacionaes vão emit- tlr ÍOO mllhõus do tlivllura em tituloH, com o juro do 4"t, uo nnno, sondo nppliciidu ohhu qaan- tia ds dospozas do gnorrn. Uavaua, f. Continua n excitnçno contra ob XCstndos Unido*, tendo os vulun- tnrios hospanhóos promovido desordens,tuntnndo atacuro con- sulndo nmeriaunn. l_lstnn sundn mobillsnílas as ml- Iíciun rwíiuttircH, huikIo nella» nlistndoB totlos os hospnnhóus do UO n 50 iimins. Orando mimcrn do amuricu- nos tom omierndo i»ara ob I-U«ta- do» Unidos, nesto» últimos dias. üisiiitii-tyo, V. l-*nroco qno o Br. Cnrlos Wnl- leor JMartlnoz conHogniu o r c a- uizar o novo mlnistorso, ciuo pro* vnvolmunto ho oomppríi dO« (Sv«. Grodny. rolttçSefi oactòrioros; E"a- t ricio Ij urrai', arnorra o marinha; "Varas, jnstiçn; Vuldoz Vergara, faz onda ; Lintorre*. induatrla, O Sr. VVulkiir "Vliirlii.uz llonrii com a puKia do Intorleri —l-*r«-[)«rn-Ho uma loteria pn- trlotlon para comprar um vnuo do auorra. Uiiuuois Aires, 7*. A Imprensa consnru o govòrhò por tor rojoitndò os doi» mUhõiis do pesos oíFüraeldOH i>olo bnu- quuiro Enstiuiulo Voloz para i\ gaorra contra o Chile. ²ITol erando a ooncúvronoln do IIoÍh aofl toraplos dosta cidado. ²O tempo inolhoron, tonilo oossudo u cliuvn, qno innndou di- verso» ponto-** da cidado. Monfcovirtéo, V. £ja Kspnfiim, órgão dn colônia ho.xpiiub.olu nustii oupilal, njj;- grldo o governo braziloiro pulo facto da venda do mivlos do ••norra iioh lüstndo» TJnidot-i, oóhsldornndn o Brnzil Inimigo mortnl dn "rloupnnUn Acures- oontn a fulbn liospanhola quo os hospauUóoH não Quorum do« bra- ziluiròs nem n snlvnciio. ²Kstii tormlundo o ncoOrdo eleitoral* ²Continua o temporal, quo dura Un tres dias* jPavtí, V. Vol Instalado o Congresso esta- doai. -A. monHagom do jjovorna- dor o documento político o ndmi: nistratlvo do alta Importnuoln; nulla o ür. JPnos do Carvalho aborda vários nnrumptus «lo notunlldado o lembra a onnve- nioncln do «or o orçamento da re- qelta sob biiso do ouro, allndo a reformas diversas o concluo pro- flignnilo o uttoutado do fj do no- vembro.—O corpo typojr»raphico da cnpl- tal do Pnra «stii om grúvo, po- dlndo augmonto do siilurios. Os jovnnufl Interrompoi-nm ns suas publieuçõuH. Consta quu amanhã sairii u iJPrqvtnolai. 9. Paulo, t*. Koalizou-so n Instnllação do oonerüHso 08 todo ai com iih íbr- malidailos do cstylo, oompnro- condo o corpo conHular.miniHtros ilo Supromo Tribunal, soorotii- rios du iiHiiuli) o ontrns pussuiis gradas. O Ui'. IPoixolo Grnmide, viço- proaiilento do Kstnclo,apresentou u Buii ¦bnonsftfgenj ciuo oecupa dos diversos ramos dn udininis- tração publica. ²A colônia hospanboln abriu nina subscripçfio om favor do sua pátria, a <iual monta u cOroa do novo contos do róis. ²Ifoi também aborln n In- scripção du voluntários para o oxorclto luiRpnnhnl, olovando-su |tt a duzentos i> namoro do alis- tudos. JNotn-so tirando animação na colonln, ospornndo-so quo o numoro do voluntários nttinja n quinhentos'. ²O ministro russo »r. Do Griurfl. acompanhado do cônsul frnncoz foi rts 3 horas du tardo visitar o ¦vice-prusiilonto do TCs- tado quo hojo mesmo retribuiu a visita. ²rtunllznrnmj.so com grando conourroncla do fieis, solunmi- dndos religiosas em diversa» ler rojas* Monsenhor lMncehi, internnn- elo apostólico, pòntlfidou na Sú, ondo foi notável h cuncurrenoin. ²Corrstn quo S. Kj. partirú, parti ltft seKundn-fuisn. Porto Alcjjfro, *¥. O chefo du polida foi hontem n, villa do t-3. .Teronymo, dondo ro- CiroHSou hontem moNino, dnpnts de haver providenciado oíRonas- monte sobro o incidente ali oceor- rido, entro nmn prnçn de policia ínnnicipal o nutra dn brigado mi- litnr, do quis resulton a morte dn segundo. Klxn particular deu logar ti Inmentnvol oocnrronoin. ~ JDstão sondo aíTeutumlus nqnl com grando pompa o extraor- dinnria nftluoncia du íluis, as oeri- tnonius du seiuana santa. Moraes, tjue, a bordo do Alagoas, parte no dia 10 do corrente para a Bahia. 0 tenente-coronel Moraes vai assumir o logar de clieíc de Benção do 3* dil- tricto militar. Noticiámos hontem que Sr. ministro da marinha, cm conferência que tivera com o chefe da Nação, se oecupara com empenho da mudança da escola de apren- tlizes-marinheiros, estabelecida a bordo do cruzador Nitlieroy. O governo recebeu uma proposta para vonder esse cruzador aos Estados tini- dos. K proposta foi aceita, tendo sido esti- pulado o preço dc 550.000 dollars. 0 negocio deve ser fechado dentro do poucos dias, encarreffaudo-sn o governo americano de fazer os reparos de que carece o alluiliilo navio. Os 'aprendizes-inarinliciros vão ser transferidos do cruzador Nitlieroy para o vapor f7cii'íoj Gomes, até quo sejam ul* tintadas as obras que estão sendo feitas na ilha das Cobras para quartel desses menores. Não houve sessão liontem do Conselho Municipal, por falta de numero legal de intendentes. Publicámos na nossa edição de liontem a seguinte local, que para orientação dos leitores precisamos reproduzir: n Por occaslão ile cloicSos, 6 sabido, os operários do Arsenal de'Marinha, como o do todos os serviços públicos, tem o fe- riado do dia para o cumprimento do dever cívico. Muitos dos operários do Arsenal que, por forca de economia orçamentaria, ha- viam sido dcmitlidos para mais tanto serem rcailmitliilos com rebaixamento de classe, soffrcrain desconto do dia cm que compareceram us urnas na uilima eleição. Não parece isso insto, não t acoruçoailor esse procedimento da administração naval do cumprimento de um dever que im- poria a mais honrosa manifestação de um direilo. lixcepções lac3, so não são odiosas, implicam pelo menos no conselho á ab- slcnção, o esse não pódc c nem devo ser o intuito da administração. » Quem quer que tenha lido essas linhas, viu claramente que nos dirigimos »o mi- nisterio da marinha. está bem claro, no terceiro periodo: nnão 6 acoroçoador esse procedimento da administração naval » etc; no emtanto, sem quo o esperássemos, foi o honrado contra-almirante Marques Guimarães, inspeclor do Arsenal dc Marinha, quem nos saiu ao encontro, do imprevisto, porque não nos dirigimos a S. l!x., com surpresa nossa pelos lermos de sua re- plica, porque nem do levo o arguimos. Diríamos, se o não conhecêssemos o longamente, que o Sr. contra-almirante espreitava o ensejo para nos magoar, ao demais attribuiudo-iios inténçOcs olTcn- sivas. Mas a carta dc S. lis. aqui vai, cm Ioda a integra, com as oircnsas que con- tóin, porque, nicíino injusto para com- nosco, ainda não re/*aleanios a conside- raçiio quo sempre lhe dispensámos, íiil-a : A illuslrada redncofio (VO Paiz 0 dia da eleição presidencial foi, por mim lei do Congresso Nacional, conside- rado dia feriado da Republica. Por lal motivo, no dia do março próximo passado não houve trabalho no Arsenal de Marinha, não so abonando, portaiilo, salário a operário algum na- qncllo dia. li', pois, infundada a reclamação que tos llücrain c quo motivou a vossa local de hoje, concernente a descontos feitos a operários eleitores. ainda inexacto que eu livesse des- pedido operários, por motivo de eco- noinia orçamentaria, para reailmillil-os depois, com rebaixamento do classe. Os operários despedidos nãu voltaram ao Arsenal o nem poderão voltar nas acluacs circuinstancias, porquo o delleit que a despeza aceusa nos mezes de Ja- neiro e fevereiro monta na quanlia dn 108:580^007, delleit que eu procuro saldar sem despedir maior numero de opc- rarios, sendo uni dos meios empregados a redneção dn salários, coisa preferível a privat-os do trabalho, na presente quadra, o que quer dizer a prival-os de pão. Pórnillti-me agora uma observação. E' 'muilo diflieil atacar-me com Jus- tien, porque eu procuro pautar a minha coridncta, quer como homem, quer como Chegrames io ftial da carta íe S. Ex., que é para nós o mais serio. 0 Sr.contr, .almirante iacita 0 Pais a ter cautela comÇli queixas capeiosas trazidas ao seu coe .'cimento pelos que sabem haver na nossa celleclividade alguém que está no firme propósito de moUstat-o, seja por que modo for. Que o saibamos, e Dão mentem as nossas coliecções, d'0 Pai*, em todos os tempos, S. Ex. nSo recebeu aqui senão provas de deferencia e consideração pessoal. A argutção, porém, que o 8r. Marques Guimarães faz ao caracter de um Jorna- lista desta redacção, resvala dc sua pes- soa para altingir magoadora a toda a conectividade que aqui trabalba. A não querermos acreditar n'um re- flexo dc consciência, preferimos adiuittir que S. Ex. esta injustamente prevenido por alguma delação, quo no caso im- portava bem ser averiguada. 0 honrado general sabe que não so argue de uma suspelção sem declinar o nome do suspeito o os motivos que a originara. Assim, a probidade jornalística de todos nós estimaria que S. Ex. o lizcsse. Islo posto, o illustre contra-almirante verificaria que nesta casa ainda vigora a phrase do nosso mestre, reeditada na sua carta, de que de uns tantos dos nossos inimigos nos livramos com dois piparotes, o não palheladas, como cs- creveu por equivoco S. Ex. Os snb-cngcnlieiros navaes tencnlc Mclciatles dc Vasconccllos e Almeida, e 2" tenentes Vital Brandão Cavalcanti, Carlos Alberto Tinoco da Silva e Francisco do Paula Coelho Sobrinho, que se acha- vain estudando na Europa, devem chegar a esta capilal uo dia 14 do corrente a bordo do tom. NO CALVÁRIO AS SETE PALAVRAS I Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem. Aqucllo ó o monte Calvário, tom no cimo tres cruzes.' Na mais alta está era- vado, dc pós c mãos, o Filho de Deus. Tres annos do próüicas o do milagres, de graças o benefícios, conduziram-no ao inartyrio ignoiniiiioso. Passou enlre os povos ensinando, acon- solhando aos homens que se amassem uns aos outros, resuscitou os mortos, deu vista aos cegos, deu palavra aos mudos, proclamou a virtude da liumil- ilado c, apezar de ler amado c feito o bem, os povos se coiijuraram conlra elle e os príncipes dos sacerdotes, os scrlbás e os pharlseus conjuraram lambem. E Jesus foi preso, insullado o senlen- ciado á morte, soffrondo a suprema amar- gura do carregar ás costas pelas ruas o lenho do crucifixo. Klle que ó a Verdade eterna, a Bondado divina, a Belloza inllnila, a Sabedoria perfeila, o Hilcclo tlc Deus 1 Do seus doces lábios não caiu uma iinpreeação aos seus perseguidores, um 0 cor.de Autonclli, ministro da Itália, 3xou srta residência no hotel Itamaraty, na íijiisa. Antes da secção livro, Tyndaridas, o cacriplor que ha pouco tempo apreciou o Inquérito do Sr. delegado Noiva na parte em que se roferia ao vice-nresi- dente da Republica, Dr. Manoel Vido- rino, enceta hoje a analyso da promoção que nn suiiiniariodc culpados indiciados ilo allentado dc 5 de novembro publicou o Mr. promotor Sampaio Vianna. Para os artigos uo illustre polemista chamamos a altenção dos nossos leitores. Hoje estarão fechadas todas as repar- lições publicas, inclusive o Correio. As secretarias de Estado estiveram feshadas liontem, excepto a da mart- nha, onde o expediente foi encerrado ao meio-dia. Foi ante-hontem levar suas despedidas ao Dr. Manoel Victorino Pereira o Sr. tenente-coronel íeliciano Mendes de d funecionario publico, pelas normas do unia corrccção tão perfeita quanlo pos- sivcl ao coinimim dos humanos. Por isso poço-vòs que vos acauleleis conlra informações capeiosas que vos são levadas pnr indivíduos que sabem haver uo seio da vossa eollcclividade alguém quo eslá no Urine propósito dc miilestar-jiie, seja por que nimln for. li vem a propósito, com relação a taes informantes, repelir uma phrase do nosso mestre cnnimum, quando rebatia um ataque pela imprensa:— Livre-me Deus de outros inimigos, porque destes me livro eu com i!uns palheladas —Vosso constante leitor, Murepies Guimarães—Ar- senal de Marinha, 7 de abril do 181)8.» Falamos nós agora: Sabemol-o, c eslá dito na reclamação cm favor dos operários, que o dia mar- cado para a eleição do primeiro magis- Irado da llepublica constitua um feriado. E', pois, o honrado inspeclor quem, ao euvez dc nos combater, mais vigor om- presla aos nossos conceitos. Somente S. lix. exponde doutrina er- roneu, suppoiulo que aquelle feriado implica uma poupança dc vencimentos na corporação artística Havaí. Ouça 3. Ex. os melhores juristas, se achar que isso não ó easo dc simples intuição, recorra mesmo a uma consulta inlcipretativa o vera que temos razão. Quando o legislador decretou o feriado no dia da eleição presidencial, a clari- viileneia do seu espirito, a agudeza do seu cérebro, teve esta previsão: não permiltir que, á sombra do allegações sobre o trabalho, se corclassn a liber- dade do voto, o exercido dc um direito amplo da soberania nacional. 0 contrario, seria tornar o operário dependente, como eleitor, da sua pro- caria condição de fortuna; com perda de vcncimentos.cllc seria o primeiro a fugir das urnas. A excepção seria ainda mais odiosa quando S. Ex. sábo que todo o funecio- nali.«mo publico percebe o vencimento, não no dia cm que vai votar, como ató dnrante a permanência nas funeções dn jurado. Mais saliente ainda ó a doutrina contra a qual reclamaram os operários da ma- rinha, quando tal desconto não tem sido feito nas corporações artísticas do outros muilos estabelecimentos do Estado. Sobre o scguudo ponlo da carta do Sr. contra-almirante, não precisamos nos demorar; temos á vista a ordem do dia pela qual S. Ex., aliás com boas inten- ções, mandou rebaixar de classe a di- versos operários, para evitar que elles fossem despedidos, e pudessem caber nos limites da verba orçamentaria. Quando isso suecedeu, nós achámos que foi uma boa medida e o dissemos aos qnc nos procuraram, delia se quei- xando. E não precisamos desse documento, a ordem do dia, porque se S. Ex. allcga que os demitlidos não foram reintegres, é o primeiro a confessar o rebaixamento de que falámos. appello á injustiça ilo tenebroso niarly- rio ! Nem um grito do innocciilc ! Não ! Volvendo o olhar ú ccleslo num- são, disse: Pai I Perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem. E a esta phrase de sanla caridade, de bondade dulcissiuia o amor, respon- dom seus verdugos com blasfêmias c insultos, cegos pela loucura, iransviiiilos pelo furor, emlirulccidos pelo ódio que transmilliram aos soii3 descendentes aló ao liin das gerações. Tai, perdoai-lhes, porque elles não sa- bem o que fazem. II £hi verdade lc digo: hoje estarás commigo no Paraíso. Tara que se cumprisse a liscriplura o Filho de Deus foi crueilicado enlre dois ladrões. E os malvados, olhando para o Filho de Deus, apostropharam : Salvaslc os outros c não te podes salvar a Ul Se és filho dc Deus desce da cruz c acreditaremos em ti. Um dos ladrões, Cestas, que a seu lado soffiia o inesmo inartyrio, Juntou a sua voz á da turba blasfemado™ o, diri- gindo-so a Jesus em tom de mofa, disse : 5c ei filho de Deus, salva-lc a ti c salva-nos a nós. A ücslas respondeu Dimas, o oulro ladrão: A'rm aí»''<i tu lemes a De.us, c: landa para morrer ?! nós pagamos o mal que fizemos, porém Este nenhum mal fez. Ii voltando-se para Jesus agonizante; diz-lhe: Senhor, quando estiveres no teu reino lembra-le n'c ntini, ii o divino martyr, que pediu ao pai perdão para os seus verdugos, não es- queceit o criminoso arrependido que creu na sua iniiocencia o conllou na sua divindade. E Dimas foi perdoado o consolado, porque Jesus lhe disso: iím verdade lc digo (jae hoje estarás com- migo no Paraíso. III Mulher, eis ahi leu filho; filho, eis alii tua mãi. Reunidas ao sopó da Cruz do Itedem- ptor estavam Maria, sua, mãi e a irmã dn saa mãi e Maria Magdalena. Maria, Muler puríssima que seguiu seu filho por Ioda a parte, teve valor bas- tante para acompanhal-o ató ao supplicio da Cruz. Mãi aniantissima que prosenciou a morte barbara infligida ao filho, como elle não leve emprecações para os ver- dugos, não teve magnas dos malvados, chorou c no seu coração dc mãi, echoou o supremo consolo de que Jesus morrera para salval-a, para redimir a liuiuani- dade. Junto delia Magdalena, a peccadora arrependida a quem um olhar dc Jesus ensinara o caminho do bem o que cila apprendera tornando-o o doce encanto dc seu coração liberto do peccado. Estas duas mulheres, lypos dc candura o arrependimento, de e penitencia, c com ellas João, o dircipulo amado que na noile anterior haviareclinado afronte sobre o peito do llcdcmptor do mundo, eram ao da Cruz reflexos vivos de suas dores o de seu inartyrio. Jesus contemplava-os, o pensando no vácuo que a sua partida deixa na coração de Maria, dá-lbc um outro lilho o fa- lando para cila o João diz-lhes : « Mu- llier eis ahi leu filho; filho, eis ahi tua mãi.» Maria aceitou a maternidade do dis- cipulo o com cila a maternidade dos pcccadorcs.de todos—bons e màos—e ató dos assassinos de seu Filho querido. No seu coração de mãi do Filho de Mãi dc todos que a todos gnia e todos ampara com a sua immensa bondade c sempilerno amor.. IV JVíti Deus I meu Dtusl por que me dtsamparaste ? I Foram os peccados dos homens que deram tormentos horríveis a Jesus. Foi por amor delles que elle soffreu morte urrontosa. Foi para redlmil-os qne elle deixou re- gar a terra com o seu precioso sangue. For amor da humanidade tudo soffreu, na terra encontrou Injustiças c insul- tos, apodos o desprezos, affrontas o trai- ções. Com a alma triste ali a morte, antes dc ir para o Pai,ó então que murmura, n'um accento conlricto dc queixa doB homens, esta phraso dolorosa: «Meu Dtus,por que me desamparasle I V o Tenho sede. o « Vinde a mim todos os que traballwis e estais cansados com o peso de vossas culpas, que eu vos alliviarei; tenlio sede de que venhais a mim...» —* Vim á terra trazer o fogo do amor divino I 0 que hei de querer senão que arda ? Tenlio sede de que anta c de que se consummam as iniquidatlcs e se abrazem os corflcões no fogo do amor dc Deus. —«'•Sou o caminho, a verdade e a vida. Quem me seguir não anta nas trevas. Tenho sôde que todos os homens andem por esto caminho, que venham atrás dc mim e conheçam a luz da verdade ; teidio sede que os povos vivam felizes...» —«Vim morrer para salvar o mundo o lenho iêde de salval-o, disse Jesus. » VI r,i</o eiiíí coitsumiiwio. Realizaram-se todas as esperanças, cumpriram-se todas as prophocins; o Mes- sias era esperado; Deus havia promet- tido. Os propliolas haviam falado de seus milagres, haviam chorado os seus mar- tyrios, haviam cantado as suas revela- ções. Mas estava escripto que os povos não o conheceriam. lira lilho de Deus c foi chamado De- iiionio; era a verdade elernac foi chamado impostor; era a sabedoria infinita e foi tratado com um Iohco ; era o Rei da Gloria e recebeu a coroa do espinhos; era a suprema bondade e solTrcu o cru- cilixo; ora a vida c soIlVcu a morte I A obra da iniqüidade, da injustiça, da crueldade, ua ignorância consuininou-sc. CüiKumiiíiii)' esl. Mus a obra da salvação, da Gloria o do amor eonsitmmoii-se lambem. A humanidade foi salva, a família or- ganlzòu-so pelo affccio, os mercadores foram expulsos dos templos, houve por- dão para os culpados, os arrependidos foram salvos c Jesus foi reconhecido o lleilciiiptor ilo mundo, o Amor, o liem, a Justiça. VII Pai, cm vossas mãos encom- meiidamos nosso espirito. Prece do amor qun se evolou para o seio tlp Dou" o qun nos ha do amparar alravcz dos séculos c das gerações por vir, cv'.n o mesmo valor com .qüc vevi- ficou os séculos e gerações quo se fo- rum. Gloria a Jesus c paz na terra aos ho- mens de boa vontade. pedindo ao amigo fazer a distribnição amanhã sem falta, (lcando eu summa- mente agradecido por esse favor—Em 7 de abril de 1898 Seu amigo, Raphaet Correia Dias. » Com designação certa, recebemos ainda: Para a aleijada Iicrcilia : Um leitor anonymo10*5000 F. E. eM. WOO 0. A. 0., cm memória dc Igna- cio Ribeiro Guimarães UOOO Um catbolico—.2/500 Para o casal de aleijados: 0m leitor "anonymo.••*lOtJOOO Um spirila-•3,1000 Um oalholico...^.2Í500 Anonyma20/000 F.E. cM. 310Í0Ü0 G.A. G., cm memória de Ignacio Ribeiro Guimarães l*SO0O Para a familia do poeta Cruz c Souza : Um leitor anonymo 20*000 Para o velho spirila: Um spirlta 3/000 Para Antônio J. Correia: Um catbolico 2/500 Para cinco crianças pobres : M. G., em regosijo ao restabcle- cimento da pequenina Geobcrt 10/000 Para o entrevado Adriano : F. E. oM.P 5|000 Um catholico 2/500 ¦«fa»' A's 3 horas da madrugada, o corpo de bombeiros recebeu aviso dc que havia incêndio em um prédio da rua da Con- ceição. Fui falso, porém; o alarma. NATUREZA l"alo a ti Natureza I a ti ei), minha ammtc, liiiloinavol assim, orgullmsa o tiruiiiila I Eu Ucspreso o liyiiino teu, pliraso ou rlraa polida..: Deste Iiosituo o rumor nua mellior coucor- tanto 7 Esto verde, esto sol, esta pompa, o constanlo Vai-Tcm, flores om chuva a cair na corrida Do vento, esto val-vem da ramagem penillilia; Aquella sombra... tudo... esta ctlo fulguranto, Tado ri, vibra om mim I A' rctlna, parecia, Du mou olhar surpreso, caulim, parece agora One vem, clara, osbater-so a divina kormesse... Tiniilia o sol. Dosco a noite. 0 sereno distilla frio o bom... Durmo tudo. E ilo tudo senhora, —Natureza I, oslrcllaudo, abres toda a pupilla I Marro de 189S. Vital FoNTENr.u.r.. A Sra. D. Amhrozina Savard do Raint Drisson Correia, cspusa do Sr. Josó Fran- cisco Correia, lia pouco agraciado com o lilulo do visconde dc Sand, dando-nos mais um testemunho da elevação do seu espirito democrata, enviou á 0 Paiz a quanlia dc 10/ para ser Invada a collecla em favor de uma estatua â Cavalloli. Ha quem af.irme, talvez com funda- menlo, quo o Sr. coronel Cnmpello, tlolefratlo auxiliar em commissão, será nomeado director da Casa de Corrccção! A população calhólica desla capilal, presa de sua crença c de sua fó, mo- veu-se honlcm á noile em verdadeiras procissões, cm busca dos templos em que ro celebrava a cerimonia da visita- ção, lão cheia dc comuiovcdora piedade para os qun foram educados na religião do crueilicado. Difflcilinente se podia peneirar nas igrejas cm que so realizavam os aclos das liiulueiiç.is, conformo noticiamos. Uma nota sobretudo, cumpre não es- quecer: ao respeito dos lieis calholicos reuniu-se a maior ordem. Na Igreja de S. Josó os larápios pre- paravam-sn para operar, aprovei laudo- se aglomeração do povo. 0 delegado da 51 circumscripção porém agarrou seis desses patifes e os po/. á sombra. 0 capilão Carvalhacs Pinheiro, delegado da 10» circiiinscripção policial, em ai- teiiçâo ao dia do hoje, mandou pôr e;u liberdade os presos que se achavam na Casa do Detenção á sua disposição. lim edição do 30 alo passado, O Pai; lembrou a conveniência ser a nossa Republica representada nas restas do cen- '.cmirio da índia por um dos nossos vasus do guerra. Pareço agora quo o governo assim ro- solveUj aproveitando o rosresso do coura- çado Vinte (Jttuli-o tlc Maio, de volta dos estaleiros ollcinãos. AOSPOBRES "ífl-1." Cl!*. (WMIlIllS A commcmoração da Paixão c Morlo do llcdcmptor ó ainda hoje objeclo de piedosos aclos de bencliccncia para com os nossos pobres. Para estes dosherdados recebemos 214/,. que distribuiremos pelos portadores dos cartões d'0 Paiz dc ns. 201 a ÍI". 0 total dos obolos discrlinlnu-sc assinfjf Um leitor d'0 Paiz, pur alma de seus pais Um spirila F. li. n.M. 3 Anonvino Maria' JoaquinaMoreira Daslos, nor alma de seu tioLeonardo FernandesPndrosa M....•' Cândido Joaquim da Concci- cão, em memória do 1" an- íiivcrsario do fallncimcnlo de seu filho Saturnino Joa- quim da Conceição lft/üOO Umspirita 10/000 M. 11 10/000 MajorManoel Correia Dias.pclo seu anniversario9ífln0 Zcnha, liamos & C, cm 18S6..1/000 Ao secretario d'0 Paiz dirigiu o major Dias' Jacaró a seguinte caria, acompa- nhada da quantia dc 21/, para aclos genc:òso3 do seu coração bemfazcjo. A iaiiporlancia de 0/, que o major Dias Jacaró confiou para ser distribuída con- forme a nossa vontade, vai ser levada á secção «Aos pobres». Eis a carta: n Carlssiuio amigo Jovino— Faço ama- nliã 35 annos o não podendo festejar, por ser sexla-feira da Paixão, resolvi, por seu intermédio, distribuir algumas esmolas aos pobres do nosso amado O Paiz, da seguinte maneira: Paralytico.da rua Doulcvard Vinle IXitT. .1. Cnlnnilinn n P.*". I0l«fl00 20/000 20/000 10/1100 10/000 10/000 0 meu talentoso confrade portuguez, que no Ilio de Janeiro se chamava Fran- cisco Pacheco, entendeu que devia deitar o cíico fora. Foi com o nome dc Fran Pa- xeco—com a*—que elle assignou a ama- vel carlinha que me dirigiu do Pará, acompanhando os dois primeiros nume- ros d'/l Rcvisla, magazine illustrado, de qun são editores e proprietários os Srs. Alfredo Silva & C, daquella cidado. Declaro quu essa publicação me agra- dou muilissimo, tanto pela escolha da prosa o dos versos que insere nas snns paginas, como pelo trabalho do lypngra- phia.dc uma elegância c do uma nilidez, verdadeiramente notáveis. 0 2o numero traz o rclrato do Ferreira do Araujo, cuja eminente figura ó bem apreciada por Fernando Silva, o o de TlioopuiloJlraga.magistralnicnlo esludado por Fran 1'axcco. Tudo me satisfez nestes dois interes- sanlcs fasciculos, com especialidade um arligo dn Adelino do Mello, por trazer qualro cartas inéditas dc Caniillo Uastollo branco. Não resisto ás cócegas dc transcrever a primeira dessas cartas, aOm dc que os meus leitores vejam que o grande pro- sador portuguez, mesmo doente, mesmo cncomniciulando um burro, ora o iro- nisla incomparavcl que todos admiramos: «Meu prezado amigo—Sn for capaz dc ler esla caria sem se rir, está V. á prova do huinorismn indígena. Os meus me- dicos, stíspeitosos de qun as minhas per- nas vão paralysnr, mandam-me dar pas- seios a cavallo". Eu tenlio um, como re- cordaeão dos bons tempos; mas não me atrevo" a inoiital-o. Aconselharam-me a cquitáção nm burro.paclllco, som manhas nnin orotismos violentos, li' impossível enconlrar uo.Minho um burro em laes enu- (lições, iinrquo alguns que ainda existam são abhadcs. Mandaram-me procurado no campo dc Coimbra, ondo permanece ainda a rana do burro esplrlllioso e aca- doriiicO da Mealliada c dos Fornos. Lido isto, V. encarrega um dos seus caseiros do me comprar um jumento, nas condições thorapmiticas acima ro- feridas—burro que não exceda 0 ou 7 libras. Apalavrado que esteja, envio a V. a quanlia qun me designar, c o burro vem para Famallcão tomar parlo nas minhas contemplações bucólicas por eslas mon- tanhas. Pergunta-me agora V. cm nue ponlo da carta Ilio cumpria rir-se li' na eslou- vanteo de n ir dlslrahir das suas leituras, peilindo-llic que mn compre um burro.» li, quando mandou pagar o Jumento, Camillo escreveu o seguinle n'outra caria: «,\ posteridade, além dc ver que fumos do bnas conlas, maravilliar-sc-lia vendo quaes eram as prcoccupaçõos do dois escriplorcs assás nietapliysicos. Sn V. consorvar cs<c pacliidcrmc, n elle render o espirito em sua casa, peço-lhe que. o embalsame n lhe ponha enlre as orelhas a nossa correspondência..» Ilastavani essas cartas para quo A Re- vida mo deliciasse deveras. Faço votos para que lão sympathica publicação vingue e prospere. A Fran 1'axcco, seu director lllterario, envio os meus emboras c agradeço o delicado presente •i,A. A. Chimico Pliarmaceulico Militar: de 144/ ao encarregado do pombal militar, te- nente Américo Cabral, nelas despezas com o cusleio do dito pombal; de GG/500, dc despezas miúdas da Conladoria Geral da Guerra; de 87/300 ao porteiro da se- cretaria dc estado, pelas despezas miúdas a seu cargo. Referiram liontem folhas da manhã, que o cruzador jlniírarfo não trará os presos políticos que so têm de apro- sentar ao Supremo Tribunal Federal, porque esse navio carece dc reparos nas suas machinas. Já. .havia noticiado O Pai» essa per- manencia do cruzador no porto bahiano, c o fizemos cm edição dc 30 de março, adiantando mesmo que o ytniíriiía teria ali de substituir vários tubos das cal- deiras que estavam vasando. No emtanto, os nossos collegas adian- taram uma nota dc relevância: ao go- verno aprouvo facultar ao senador João Cordeiro, seriamente enfermo, reco- Iher-sc A casa dc qualquer familia dc suas relações, se porventura não qui- zesse ficar no hospital dc marinha, ao qual baixou. Não liu o quo respigar na resolução do governo : quando o Dr. Ituy llarbosa im- petrou habeas-corpus em favor dos . des- terrados.o governo salientou todas as ra- zões que militávani, no seu critério, para continuar a delcl-os, após o estado de sitio; o Congresso podia o devia tomar conta dos seus aclos, c os detidos ollbreciam perigo á ordem publica. No dia seguinle, poróm, Icmbraino-no» Iodos, dois dos perigosos cidadãos foram' mandados pôr em liberdade, os Srs;' SanfAnna Ncry o Maranhão. Agora, á iiicummiinicubilidado archi- rigorosa, ao systema do arrocho que o Dr. Iluy llarbosa qualificou dc tyrannia insupporlavel, ao seqüestro ató dos movi- mentos pliysicos que deu logar á contracçáo de enfermidade grave, sue- cedeu a misericórdia do governo, cs- quecendo Iodas as allegações do alguns dias, para que ao senador João Cordeiro fosse pcrmittidn toda u franquia, que o leva alô poder so tratar cm casa dc pessoa do suas relações. llegislramos o acto do governo: ctlc apparoccu na quinta-feira sanla, quando a misericórdia divina baixou os seus olhos cheios dc perdão o bondado aló is mais humilimas creaturas. Dicanl Paditanit liscriptas estas linhas, vimos um tele- granuna, datado de honlcm o procedente da llahia, referindo quo,apczar dos maio- res esforços, um representante da fami- lia do senador João Cordeiro não obleve com elle se commiiiiicar. li' naturalmente que a resolução do governo ainda ali não chegou; chegará provavelmente hoje, que ó sexla-feira da Paixão. spector da 17" circumscripçtío, morador n* rua Moura, na eslação do M-yer, des- appareceu hontem, levando a importância dc 85/000. Sabemos que o Sr. cbefe de policia recebeu hontem cm sua repartição uma commissão de políticos do curato ds Santa Cruz, e ainda mais que não ser* para estranhar que seja substituída .ama autoridade daquella localidade. AS VIUVAS Oom rubrica de «Uma Santinha» foi»' nos enviada a quantia de 50/ para ser distribuída por 10 viuvas pobres, o qua faremos, chamando cm nosso escriptofil. hoje, do meio dia ás 2 horas, as seguinteií senhoras: Sophia da Conceição, Maria do Rosário/ Julia de Almeida, Francisca Carolina dei Assis Pinto, Libania dc Jesus Ayrosa, Se- nhorinha Maria da Silva, Maria Luiza da> Jesus, Presoiliana Rosa Pinheiro.Severill» Cândida de Almeida c Amélia ChfrtVíJ Leite. Deu-nos hontem o prazer de uma visita o illustre republicano c notável engenheir» Dr. Ferro Cardoso, chegado ha pouco doa Estados Unidos, aonde exercia o cargo ds vice-cônsul do Brazil em Nova-Orloans. O dislincto braziloiro esteve grave- mente doente em New-York, aehando-se) felizmente livre de pcrUo. Pretende sogair brevemente para o Estado do Paraná, voltando depois a esta capital, onde licará. Acompanha-o sua Exma. familia. A' noile, recebemos do nosso corre spondcnlc na llahia o seguinle lelcgrum- mn. Como se verá, elle referenda não menle as nossas supposlções acima allu- ilidas, como multo adianta cobre o.tlcs tino dado ao senador João Cordeiro. iVIlaparlca; a. que se refere o tele- grainma, ó uma ilha salubre ehygienica, situada cm fronte ú capilal bahiaua, o oiialc eslá loealisada a enfermaria dc beribericos da marinha. Quanlo ao Andrada-,0 lelogramma ainda conllrma o quo a reportagem d'0 Paiz expendeu a 30 do março, c honlcm foi afllrinailo pelo Sr. ministro da marinha, liis agora o despacho: íiBaiha; 7— Pais, ftio—0 senador João Cordeiro segue hojcpara ltaparica, acom- inotlido de beriberi, e acompanhado por um official do cruzador Parnahyba. A excepção desse caso, o estado sa- nitario do Andrada é bom. Esle cruzador sulVrcrà apenas pequenos reparosindispensaveis á machina c qun serão fnilos pelos machinistas dc bordo, ao que me dizem. 0 Andrada, assevera-sc aqui, partirá para o Ilio no dia 11.» A direcloria da listrada dc Ferro Com- mercio o Ilio das Flores, por um dos seus membros, leve a gentileza de nos in- formar qun telcgraphou hontem mesmo, pedindo informações sobre a queixa que O Paiz registrou, de passageiros que quasi viram um comboio descarrilado, por falia dc cuidado do pessoal da lo- conmliva. Apenas tenha a informação quo exi- giu, a directoria nos dará conliccinicnto. Quanlo, poróm, an máo eslado da li- uha, a direcloria acira cxaggerada a re- clamiieão dos passageiros queixosos, pois não só' a linha eslá em condições regu lares, como tudo se tem leito para que o publico goze da maior segurança no seu transito. 0 coronel Leite llibeiro. delegado da circumscripção suburbana, pediu e obteve a sua exoneração., 0 Sr. chefe do policia mandou lou- val-o pelos serviços prnslados. Oilo de Setembro n. 65 A. J. Costa, rua S Joaquim n. 44 Adriano, rua D. Feliciana n. 198 Deus ha de rogar para todos os homens, I *; g{*j ,omf' todas «s mulheres, com todos oa seusi lotai I peccados, vícios e misérias. ' A.M. Arauio. MVsuavOTtrjjjf!-' ';:»1,¦£•- > '•-- -- •-' 3/000 3/001) 3*000 3/;00 9/000 0 Tribunal dc'6ontas autorizou os se- guiiiics pagamentos; conformo publicou liontem o Diário Of]icinl: de 1:815/770 aos contratantes do serviço do coniluc- ção de malas do correio; de 1:200/ ao chefo dc scccão da Administração dos Correios do Districto Federal Joaquim Carneiro do Miranda e Horta ; de 40/ e do 1:020$ a'Josó. do Patrocínio, pronrl- clario do" Jornal Cidade do Itio; do 14/300 a Alberto dn Almeida & C.., pelos fnrue- cimenlos ao edillcio da maternidade c ao prédio deslinad i á Escola dc Bellas Aries; de r.lã7*.!)!)fl dc fnrnecimnntiis á Secretaria de Policia desta capilal ; de 2:CGli/()70 dc fornccimcnlos ao liisti- luto dos Surdos-Mudiis; de 215/, ao cambio do 27 d., ao cônsul Francisco Josó da Silveira Lobo, dc gratificação por serviços extraordinários ; de 138/888, correspondente a deis terços dos orde- nados, ti razão de 1:606/06*1, aos cônsules Francisco Joso da Silveira L'.bo e Gor- vasio Pires Ferreira c ao geeretario Dento Dorgos da Fonseca Filho ; ao Tri- bunal dc Contas, pagamento das despe- za» miúdas dn mesmo tribunal, na impor- lancia de. 53/; ao Laboratório Racional de Aualyses, pagamento dos salários dus serventes, naimpurlancia lotai de 229/070; a Manoel da Silva Guimarães, pagamento dc ajuda dc custo dc 400/; ile 25/ ao agMitc do Arsenal de Guerra desla capi- tal Custodia Justino das Chagas; de SEMANA-SANTA, Roalizam-sc hnje os scguinles actos, nos templos que vamos indicai". Calhetlriil: missa das prcsanílllcados, paixão, sermão por S. lix. Ilevma. Sr. ar- cebispo, e procissão. Mosteiro dn S. bento: ás 8 horas, benção (lo Fogo, missa dos présantlflca- dos," adoração da Cruz, procissão do enterro e sermão pelo Revm. conego Figueiredo do Andrade. Malriz da Glprla : Ufílclo da Paixão c scrinãi), ás 7 horas da noite. Malriz da Logôa: oUlcio ila Paixão, sermão pelo conego Amador, ás 11 lioras; ás 7 lioras da noile, exposição do Senlior Morto o sermão pelo llcvd. padre Alberto Nogueira. Igreja dc S. Pedro: missa ilos presan- tilleados c Paixão com sermão, ás 8 horas. Igreja de S. Francisco do Paula: offleio da Paixão, missa dos presanliílcadns e sermão da Paixão pelo Itevm. monsenhor Luiz llavimiiido da Silva ürilo. Igreja" do Senhor Itnm Jesus do Cal- vario c Via-Sacra: ás 0 horas da (arde, exposição do Passo do Divino llcdcmptor do sarcophago, com ns relativas imagens, adoração ila Cruz elevada lio Golgntha, e sermão com mollelo c miscrere, ás 7 horas du noite, prógando o llevni. conego Fran.- uísco Figueiredo dc Andrade. Igreja da Sanla Casa do Misericórdia ás "11 horas, (ifOcio da Paixão, musica dc Josó Maurício. Ao quo parece, desta vez não Oca pedra sobre pedra ; tclegrammas do- Jornal do Commercio alflruiam que o governo dos Estados Unidos comprou ao governo bra- zileiro o cruzador Nitlieroy. 0 tranca; o navio emprcstavel, com um gaslo do combustível collossal, segundo o crilorio e juizo critico dos que des- approvaram os actos do marechal Fio- riauo, aliás collocado cm excepcional c mclindrosissima situação, o íratica, repe- limos, passa agora por metaraorphosc inexplicável c fica sendo um navio apro- vcitavel para uma emergência bellicosa enlre duas potências estrangeiras. Como é vesga a polilica I Ora, louvado seja Deus, jd que os diu são próprios para pedirmos ao Senhor das Alturas que não nos cumule de cas-* ligos neste valle dc lagrimas, que atra* vessamos. Não se foram ainda todos; alguns noí ficam, e mesmo vendendo outros, para conjurar a crise que assoberba o erfrri» publico, outros restarão.•ap.*. A ordem ó rica— rica, ó um moda 'IM dizer as coisas—e os frades são poucos,' com o capuchinho respeitável à frente» Para que fim precisamos do esquadra,' nós que somos um paiz que se propõe a'i darvf humanidade soffrodora um oxom- pio heróico e Immortal—fomentar- apast Isso escreveu um collega illustre não ha muitos dias. A posição do Drazil õ a do mediador . plástico. Cabe-lho o papel de elemenlo pondo» rador, anjo de azas puríssimas que dev« levar a palavra do ordem, onde imperar ou ameaçar surgir a desordem. Que infelicidade não se ter lembrado a allrihulada viuva dc Alfonso Xlt e mãi aterrada do tuberculoso Alfonso XIII, quo, aqui, nesle ciwito da America, qua conhecem os europeus pela fama dal riquezas quo o enorme venlro toiTOStra) contém, ha uma Nação cujo idéa! allruis- lico ó estabelecer a paz entre dois in-, dividuos que se olham carrancudos. Era mandar um bilhele puslal ao hon» rado' Sr.' presidento da^p^ttHe*.e"df.¦!' rt. conselhos paternaes dn santo varão le- <.-; variam aos adversários, quo oííse amea-1- cam, o Juízo que nos falta. Lembram-se os meus leitores quft houve nesta terra uma revolta—movi- menlo dc rebeldia extraordinariamente' poderoso—que dispoz dn quasi todos o* nossos navios de guerra. O glorioso soldado, cujo nome é nm Icnnna dc combale o quu com a sua po- litica tenaz c com a sua intuição admi- ravcl dirigia os deslinos da Palria no doloroso periodo, senhor do território nacional, não o era, entretanto, senhor do mar. Não linha um navio o apenas o Audas lhe valeu para fazer uma prBcza, que poi dc queixo caido os adversários da lega- lidade. Teve, portanto, dc formar uma esquadra o fnl-o com a tenacidade que o caracte- rizava, ao mesmo tempo que envolvia em malha do granadas os navios rcvol- tados. Chamaram a essa esquadra dc papelão, mas de um pfipafõo um pouco duro, qua foz levar a oulra—a forlc-n debandar desordenadamente cm busca de plagas estrangeiras. Pois, senhores, entendo esto nosso pobre amigo que o governo faz bem. Eu, quando mo vejo muito falho dinheiro, quando eslou sem um coíirüna algibeira e não acho a quem atirar uma tarrafa, a ver se apanho com que pagHe o padeiro, não vacillo em levar ao prego aquillo que tem valor, ou mesmo era passar a novo dono o objeclo precioso quo carinhosamente tenho escondido ns fundo da minha gaveta. O govnrno, consngitinteracnlc, pôde 6 deve fazer o mesmo. liu sou um indivíduo; ó facto, mas o governo ó muilos indivíduos, ou, pelo menos, representa muitos indivíduos. Quo muilo ó que Taça precisaments aquillo que eu e lu, leitor paciente, fa* zemos.? Tenlio nm amigo, malhematico nolavel, que cosluma dc dizer-me que a seiencia da vida eslá na relatividade das neces- sidades; o pequeno de pinico precisa, o grando dc muito necossila. São capazes do dizer que, por esta demonstração por A-:-ll, descobri a qua- dratura da circumferencia. ,.-:''ap 0 menor Adolpho, que se achava em- SÜ/OOOj Í7D2JÍr de fornecimentos ao Laboratoriu^Brogado na casa do Sr. Doiuinato. is- **'. Depois do j*.ma-oM«." e do Almirante Abreu, se vai o Nitlieroy, nm dos laei da esquadra dc papelão. E' uma vietoria para o Grando Morto: o navio de que tanto se riram vale uma bella somma, pois que os nossos amigos da grande llepublica do norle, que O conhecem de sobra, por elle ofTereceram 550 mil dollars, que, ao cambio de anle- hontem, representam cm moeda brazi- loira4.545 contes de réis, afora espotts. Não se arreliem os Srs. americanos O não esmoreçam. A bordo do Vinte Quatro de Maio ba um submarino, o Goubel... Comprcm-no. 0 marechal converteu as offieinas Central do Ilrazil cm arsenal de guerra. Ali-sc fabricaram balas, reparos para canhões, e até uma culatra para o Bange. Que achado para os amigos americanos se lêm concorrido ao arrendamento 1 A porta eslá aberta. Mais dollar, menos doliar e pagamento á vista; é condição sine qua non, porquo' as urgências de pagamento estão fc poria. Que nio me vendam a mim e... £u«-Si *Jfc'*-

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Btta Moreira Oeaar 88 e OTlAKTHU OUTIBOJll

m Dl JIAillRO, Sexta-feira 8 de Abril de 1898 AriSICíNATOK-AOAFITAL 24t ESTADOS - iSÜ

EETItUIOEniO (Ot MB JUDIO

O PAIZ é a folha de maio? tiragem e de maior circulação iia America do Sul NUMERO AVULSO 100 BS.

14934

EDIÇÃO JDÊ HOJESEIS PAGINAS

I

GALÉ DA DORO Maurício, um bello rapaz, flno, Intel-

ligente, elegante, estava agora perdido•ara sempre. Apparecera-llio inoplnada-nente a «moléstia maldita», a cuja Icm-trança tanta vez a sua- alma gemera egclara.porquc sentia rolar no seu sangueaquelle vírus liorrivel, que desde os seusantepassados—havia um século — dece-pava cruelmente os melhores varões da¦milia. : ii

Muito rubro, com todos os germens da*ouellc «mal» hereditário, tinha um

rande cuidado comsigo; mas nesse diaje sol escaldante, em que uma viva com-bustão estivai pairava nas camadas aéreas,entrara da rua íatigado e mottera-acB'um banho frio. „„„.„.

TigTOU-se-lhe a pelle de roxo, engroínram-se-lho os tecidos. 0 rosto, maculado, engurgitou-se, tomando um as-pecto duro, turgldo. As orelhas encor-naram-se prodigiosamente, o o nariz,violacco, inlumtsccu de maneira brutal,dilatando as narinas. As conchas daspai-ncbrasespessaraui-se,reviraram-se,nuinalumidez enorme, conservando os olhosuma lmniidade mucosa, peitados de so-irancellias. A boca tuniefacta contor-cera-se em tromba, de onde manyva umasollva ichorosa, torpe, pútrida. A pellogretara-sc, dissorando pús.

Tornara-se medonho, repollontc; senimvergonha de si próprio; não apparecia• ninguém. Só furlivamento, de um modotimido, nos dias alegres, cheios de ouroe dc azul, a cabeça envolta u um plmd,deixando vêr apenas os olhos som cilios,debruhados dc vermelho, chegava a Ja-nela dc um torreão da cosa, que deitavapara o mar.'

Era ás vezes pela tarde. Seguia, então,horas c horas, as velas cruzando a largainpcrllcio verde. Contemplava o cascodormente dos navios ancorados, o anoperdi das mastreações, lembrando ostraços de uma agua forte; as montanhasdo continente, desenhando-se alem, sau-dosamcnle, sobre a tela esmaiada doArmamento; os occaaos multo accosos ucestio, em um alastramento flaminanta defiamboyants em flor... .

E enclausurado nessa vida de túmulo,contemplando a nalureza como quem jãDão pertence ao mundo, abalado por umaplongencia sem nomo, abandonava a Ja-Bela, nervos», tremulo, soluçando.

A nostalgia enterrava-lhe no coraçãoos seus blsturis.

E nesses instantes amarges, a Imagemrutila da Amada, evocada intensamentepela imaginação, apparecia-lhe, nimbadade luz, por uma aberla de nuvens, nocéo sereno de seu espirito, como umaKossa Senliora que acudissé piedosamentea supplica fervorosa de uni mystico, porentre os murmúrios dc uma oração.

Amava, com todas as vehemoncias re-íris da paixão, com todo o ardor tropicai c sincero da sua alma de vinte an-nos, a uma virgem ideal, branca comouma estatua de mármore, pura como ascstrcllas, olhos azues e castos como os-nyosullis, luminosos e lindos como asnossas manhãs, lira uma menina auge-lic.il, que fora a companheira querida dcsua irmã, nos bons tempos do collcgio, eque costumava conversar com elle, amo-rosiimcnte, uutr'ora, nos dias felizes, fca não via, já lá iam dois annos I Quedor, que inimeiisa saudade I saher que-' ella ali estava, ilefronte, naquello mes-mo bairro pilloresco do litloral florido,e nem ao monos a poder olhar um in-«lanlo, temendo ser visto 1...

Vinham-lho, então; desesnerações for-midaveis, blosphcmias, grilos do dos-graçado conlra Deus, irritações dc atlieu,e, apóB isso, um certo temor religioso,um remorso afflictivo, uma klóa muitoviva da Providencia, que fazia o seu po-bre coração torturado cair de repenteem coiítricla adoração, murmurando pia-mente:—«Eu creio em ti, oli Deus I..»

E quedava-so dcuiorailanieiitc numainiinobilidade de inagnetisado, entetrado).'imia cadeira dc braços, perdido n'um«.cismar profuudo, o rosto tombado so-bre a mão, n'um arropanhamento de foi-ções que lhe torcia a boca, tornando-oliorrivel, com o olhar fisgado no chão,lem movimento, inerte. Permanecia as-sim alé alta noite, até a madrugada, cminsomnias esmagadoras. E todos os diasa mesma vida: vasia, deserta, negralumular, alé que caÍ6se por lim naaugusta pacificação do Nirvana...

Mas á maneira quo a moléstia avança-va, implacável, sentia crescor, pòr maisfundas raízes no sou peito, aquelle amorindomável, dcsalenlanle e descorrespon-dido agora, que nunca o vencera e tor-turara tanto.

Um sabbado, quando as suggestCes dodesespero e da duvida, como mn bandode lavras estranhas, Biirgiam-lhc no cs-pirito, a devorar-llic os lllões do discer-nimento—ruídos espalhafatosos de carresque se aproximavam, suhlevando a cos-tumada qiilctitudo do bairro e fazendoestremecer os prédios, trouxeram-lho dorepente uma apprelicnsão, uma lembran-ça terrivcl delia, da radiante creuturaquo o fazia viver ainda e por quem epara quem era perdido, perdido...

Então, arrastado por um prosentimen-to extraordinário, atirou-se audaztnenteti janela anle os olhares espantados detodos; o ahi, aparvalhado, tremulo, es-irangulado quasi por um anerlo de dorna garganta, viu-a passar, n'uni oowpé derendas, ao lado dc um bello rapaz— ma-gnilica, a grinalda dc flores dc laranjei-ra cingindo-lhe a cabeça dc virgem, olongò.véo do túlio caindo-llie pelas cos-tas, sobre- as nuas espaduas iiruiitdas,n'um tecido teime de bruma.

Como um animal apunhalado dc re-penle, em pleno coração, o Maurício teveum grilo sinistro.Depois retirou-se mudo,tonto, Ircsvarado, indo cair de braçosBobro a cama, n'uma dor oninipoleiitec sobrehiimana, varado, n'uni Iras-passamento dc maguas supremas c inli-nitasl... /

Virgílio Várzea^

TELEGRAMASSERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI2

Madriil, V.Continua o movimento do» na*

•Víom do unori-a o uncmunlu odoHf*ai*to do cxurclto para com ominiftlro du auorra.jNosto momento estão confe-lonoinnilo com o Sr. SnunHtn,"preaiilonlo do courjoilio do iiiíuíh-Iros, ob Srs. Amionrms", Jiml-Uo Cnstollar o murc-nez do A.r-mijo, qno roconhocou» sor cm-viasiinn u situiiçuo.

A rainha roeento opprovoa oarmistício em Cuba.

Cbagnu o peRBOal dn embiiixn-4*n amorleanu em Mndrld. jVtlri-bae-nn a suo vinda para esto nn-pitai an rompimento do rnluçõoH«ntro os Ulstndos Unido» o ».JHespanba.

Londres, V.Q •I)»lly-lMail» assegura c|ao a

j-iiinhu rofimito de 1 Imsj.unhu«icrevcn no prosidonto IMitc-I-Ciu-]ey, pcdlndo-llio quo evltusso agncrrn com a .llcflpnnbn,

_Õ •TIiiuisi uf&rma qno a tinn».lão da Ilmiles entro a JESupnblioaArconlinu o o Cbllo esta, sondodiscutida auui a máxima boviiuI-dado. Vicniia, "í*.

•Assogurn-so qne o Japão o nfBnssin nosoelnm nm tratndo do¦liianea com o lim do se oppnremAs protenções ila Inulaterni o da_A.llon.anhn no Oriente.

Roma. 7.ITornm descobertos nn secreta*

tia das relações oxtorloros do*comentos firmados pelo coronelIpnnnlzznrdl, antlfio addldo d. lo-snçâo italiana om E»arls, qno do-mnnstrnin a lnnoconoln dn nx-cn-

Sltão UroyfnB o o culpabilidade

o oommandnnte ic.stnrl.nzy.Afllrma-so que a Itália o Alio.

manha pleitearão a llberdado deDri-yíus.—Bi»teram-so em duelo os te-¦entes "Vttala e Tnsllnpetro,¦arruado O primsiro dos advor-¦pTin%

O pnpa iieão XIII mostr-ft.bo muito iloux*i-iNtoHn cora o pre-sidoiito Mnc-l£lnloy, que se ne-goa n oritrrir cm necórdo sobro oarmistício, qno interessa so-monto no» cubano» nmerienuo»do norto e hospunhóes o não aoutras nações, necrescentandoquo os rovoluoionarios o pepol-lem.

O fracasso da Intervenção pa-pai alarma o rincro Collcgio, qnetomo quo o donttOHto notne sobroa velhice enferma de Sua ráunti-dado.O rei Humberto, aoreditan-do na (inerm entre o» l*C»tedo«Unidos e a Hespanhn, ordonouao barão Ii\>vu que partisse im-medlatdmento a assumir o seuposto de ministro plonlpoloncln-rio junto no governo do "Was-hington. Wasliiiisrton, V,

O prosidonto "tine ICInluy adioupara sognndu-feíra próxima napresentação do sua mensugemao Conttrt»r*iiio.

fijsna resolução do presidentedn llepublica foi recebida comgrande tristezu pelas pessoa»qne enchiam o Congresso,ovlduspor conhecer a vordado dn si-tnação entre as JB.stados Unidoso nirloepnnbn.

Ba *IO annos que o povonmorienuo nao sonto maior om<i-ção, quo n produzida pelos ultl-moN ¦QcoeMOR oom n Hespunho.

A. mnltidão qno rodnuv» o Oa-pitollo disporxon-so, commontan-do desfnvuriivolmonto a rusolu-ção do prosidonto Alno ICinloy.

lrCvaonudas as calorin» o tioínaiseompnrtlmentos do Congresso,renllzou-so n sessão, quo foi so-• reta.

O senndnr Davles, prosidontodu commissão das relações oxte-rinros, dcclnrnu qao o luliumciitndn mensiigiim dn jorosldento BinoICinloy foi motivado por nm tu-leurninina do cônsul em Hiiviinudizendo qao n vid» do» i.mori-canos corro nli jurava perigo.

WaMliUij^toiij V.Os proprietários do diversas

fnbricum o casam oommorciuoB do-olararam aos respuotivos empro-¦>n(lon qnet no cano de serem no*oessarlos os sorvlços dos mtwiunnA defeso da pátria, seus logaresseriam garantidos, sendn-lhospugos integralinonto oa ordenn-dos.—O edifício da embaixada hos-panhnln esta guardado por umbatalhão.

A noito passada, numerosocrapo do populares atci,oon nquol-lo mil fiei o u podradus, inutili-sando o respeotivo usando.—Mm divorsns oldoden (Cm sitioorganizadas <mn.mim»õun pnrnsocorrer os feridos, no easo doguerra.

Wfe*w York, ""f.On bancos nacionaes vão emit-

tlr ÍOO mllhõus do tlivllura emtituloH, com o juro do 4"t, uonnno, sondo nppliciidu ohhu qaan-tia ds dospozas do gnorrn.

Uavaua, f.Continua n excitnçno contra ob

XCstndos Unido*, tendo os vulun-tnrios hospanhóos promovidodesordens,tuntnndo atacuro con-sulndo nmeriaunn.

l_lstnn sundn mobillsnílas as ml-Iíciun rwíiuttircH, huikIo nella»nlistndoB totlos os hospnnhóus doUO n 50 iimins.

— Orando mimcrn do amuricu-nos tom omierndo i»ara ob I-U«ta-do» Unidos, nesto» últimos dias.

üisiiitii-tyo, V.l-*nroco qno o Br. Cnrlos Wnl-

leor JMartlnoz conHogniu o r c a-uizar o novo mlnistorso, ciuo pro*vnvolmunto ho oomppríi dO« (Sv«.Grodny. rolttçSefi oactòrioros; E"a-t ricio Ij urrai', arnorra o marinha;"Varas, jnstiçn; Vuldoz Vergara,faz onda ; Lintorre*. induatrla,

O Sr. VVulkiir "Vliirlii.uz llonriicom a puKia do Intorleri

—l-*r«-[)«rn-Ho uma loteria pn-trlotlon para comprar um vnuodo auorra.Uiiuuois Aires, 7*.

A Imprensa consnru o govòrhòpor tor rojoitndò os doi» mUhõiisdo pesos oíFüraeldOH i>olo bnu-quuiro Enstiuiulo Voloz para i\gaorra contra o Chile.

ITol erando a ooncúvronoln doIIoÍh aofl toraplos dosta cidado.

O tempo inolhoron, tonilooossudo u cliuvn, qno innndou di-verso» ponto-** da cidado.

Monfcovirtéo, V.• £ja Kspnfiim, órgão dn colônia

ho.xpiiub.olu nustii oupilal, njj;-grldo o governo braziloiro pulofacto da venda do mivlos do••norra iioh lüstndo» TJnidot-i,oóhsldornndn o Brnzil Inimigomortnl dn "rloupnnUn Acures-oontn a fulbn liospanhola quo oshospauUóoH não Quorum do« bra-ziluiròs nem n snlvnciio.

Kstii tormlundo o ncoOrdoeleitoral*Continua o temporal, quodura Un tres dias*

jPavtí, V.Vol Instalado o Congresso esta-

doai. -A. monHagom do jjovorna-dor o documento político o ndmi:nistratlvo do alta Importnuoln;nulla o ür. JPnos do Carvalhoaborda vários nnrumptus «lonotunlldado o lembra a onnve-nioncln do «or o orçamento da re-qelta sob biiso do ouro, allndo areformas diversas o concluo pro-flignnilo o uttoutado do fj do no-vembro. •—O corpo typojr»raphico da cnpl-tal do Pnra «stii om grúvo, po-dlndo augmonto do siilurios.

Os jovnnufl Interrompoi-nm nssuas publieuçõuH. Consta quuamanhã sairii u iJPrqvtnolai.

9. Paulo, t*.Koalizou-so n Instnllação do

oonerüHso 08 todo ai com iih íbr-malidailos do cstylo, oompnro-condo o corpo conHular.miniHtrosilo Supromo Tribunal, soorotii-rios du iiHiiuli) o ontrns pussuiisgradas.O Ui'. IPoixolo Grnmide, viço-proaiilento do Kstnclo,apresentouu Buii ¦bnonsftfgenj ciuo sò oecupados diversos ramos dn udininis-tração publica.A colônia hospanboln abriunina subscripçfio om favor do suapátria, a <iual monta u cOroa donovo contos do róis.

Ifoi também aborln n In-scripção du voluntários para ooxorclto luiRpnnhnl, olovando-su|tt a duzentos i> namoro do alis-tudos. JNotn-so tirando animaçãona colonln, ospornndo-so quo onumoro do voluntários nttinja nquinhentos'.O ministro russo »r. DoGriurfl. acompanhado do cônsulfrnncoz foi rts 3 horas du tardovisitar o ¦vice-prusiilonto do TCs-tado quo hojo mesmo retribuiua visita.rtunllznrnmj.so com grandoconourroncla do fieis, solunmi-dndos religiosas em diversa»ler rojas*

Monsenhor lMncehi, internnn-elo apostólico, pòntlfidou na Sú,ondo foi notável h cuncurrenoin.

Corrstn quo S. Kj. partirú,parti ltft seKundn-fuisn.

Porto Alcjjfro, *¥.O chefo du polida foi hontem n,

villa do t-3. .Teronymo, dondo ro-CiroHSou hontem moNino, dnpntsde haver providenciado oíRonas-monte sobro o incidente ali oceor-rido, entro nmn prnçn de policiaínnnicipal o nutra dn brigado mi-litnr, do quis resulton a morte dnsegundo. Klxn particular deulogar ti Inmentnvol oocnrronoin.~ JDstão sondo aíTeutumlus nqnlcom grando pompa o extraor-dinnria nftluoncia du íluis, as oeri-tnonius du seiuana santa.

Moraes, tjue, a bordo do Alagoas, parteno dia 10 do corrente para a Bahia.

0 tenente-coronel Moraes vai assumiro logar de clieíc de Benção • do 3* dil-tricto militar.

Noticiámos hontem que Sr. ministroda marinha, cm conferência que tiveracom o chefe da Nação, se oecupara comempenho da mudança da escola de apren-tlizes-marinheiros, estabelecida a bordodo cruzador Nitlieroy.

O governo recebeu uma proposta paravonder esse cruzador aos Estados tini-dos.

K proposta foi aceita, tendo sido esti-pulado o preço dc 550.000 dollars.

0 negocio deve ser fechado dentro dopoucos dias, encarreffaudo-sn o governoamericano de fazer os reparos de quecarece o alluiliilo navio.

Os 'aprendizes-inarinliciros

vão sertransferidos do cruzador Nitlieroy parao vapor f7cii'íoj Gomes, até quo sejam ul*tintadas as obras que estão sendo feitasna ilha das Cobras para quartel dessesmenores.

Não houve sessão liontem do ConselhoMunicipal, por falta de numero legal deintendentes.

Publicámos na nossa edição de liontema seguinte local, que para orientação dosleitores precisamos reproduzir:

n Por occaslão ile cloicSos, 6 sabido, osoperários do Arsenal de'Marinha, como odo todos os serviços públicos, tem o fe-riado do dia para o cumprimento do devercívico.

Muitos dos operários do Arsenal que,por forca de economia orçamentaria, ha-viam sido dcmitlidos para mais tantoserem rcailmitliilos com rebaixamento declasse, soffrcrain desconto do dia cm quecompareceram us urnas na uilima eleição.

Não parece isso insto, não t acoruçoailoresse procedimento da administração navaldo cumprimento de um dever que im-poria a mais honrosa manifestação de umdireilo.

lixcepções lac3, so não são odiosas,implicam pelo menos no conselho á ab-slcnção, o esse não pódc c nem devo sero intuito da administração. »

Quem quer que tenha lido essas linhas,viu claramente que nos dirigimos »o mi-nisterio da marinha.

Lá está bem claro, no terceiro periodo:nnão 6 acoroçoador esse procedimento daadministração naval » etc; no emtanto,sem quo o esperássemos, foi o honradocontra-almirante Marques Guimarães,inspeclor do Arsenal dc Marinha, quemnos saiu ao encontro, do imprevisto,porque não nos dirigimos a S. l!x., comsurpresa nossa pelos lermos de sua re-

plica, porque nem do levo o arguimos.Diríamos, se o não conhecêssemos o

longamente, que o Sr. contra-almiranteespreitava o ensejo para nos magoar, aodemais attribuiudo-iios inténçOcs olTcn-sivas.

Mas a carta dc S. lis. aqui vai, cmIoda a integra, com as oircnsas que con-tóin, porque, nicíino injusto para com-nosco, ainda não re/*aleanios a conside-raçiio quo sempre lhe dispensámos,

íiil-a :A illuslrada redncofio (VO Paiz —

0 dia da eleição presidencial foi, pormim lei do Congresso Nacional, conside-rado dia feriado da Republica.

Por lal motivo, no dia 1» do marçopróximo passado não houve trabalho noArsenal de Marinha, não so abonando,portaiilo, salário a operário algum na-qncllo dia.

li', pois, infundada a reclamação quetos llücrain c quo motivou a vossa localde hoje, concernente a descontos feitosa operários eleitores.

Jí ainda inexacto que eu livesse des-pedido operários, por motivo de eco-noinia orçamentaria, para reailmillil-osdepois, com rebaixamento do classe.

Os operários despedidos nãu voltaramao Arsenal o nem poderão voltar nasacluacs circuinstancias, porquo o delleitque a despeza aceusa nos mezes de Ja-neiro e fevereiro monta na quanlia dn108:580^007, delleit que eu procuro saldarsem despedir maior numero de opc-rarios, sendo uni dos meios empregadosa redneção dn salários, coisa preferívela privat-os do trabalho, na presentequadra, o que quer dizer a prival-os depão.

Pórnillti-me agora uma observação.E' 'muilo diflieil atacar-me com Jus-

tien, porque eu procuro pautar a minhacoridncta, quer como homem, quer como

Chegrames io ftial da carta íe S. Ex.,

que é para nós o mais serio.0 Sr.contr, .almirante iacita 0 Pais a ter

cautela comÇli queixas capeiosas trazidasao seu coe .'cimento pelos que sabemhaver na nossa celleclividade alguém queestá no firme propósito de moUstat-o, seja

por que modo for.Que o saibamos, e Dão mentem as

nossas coliecções, d'0 Pai*, em todos ostempos, S. Ex. nSo recebeu aqui senãoprovas de deferencia e consideraçãopessoal.

A argutção, porém, que o 8r. MarquesGuimarães faz ao caracter de um Jorna-lista desta redacção, resvala dc sua pes-soa para altingir magoadora a toda aconectividade que aqui trabalba.

A não querermos acreditar n'um re-flexo dc consciência, preferimos adiuittirque S. Ex. esta injustamente prevenidopor alguma delação, quo no caso im-portava bem ser averiguada.

0 honrado general sabe que não soargue de uma suspelção sem declinar onome do suspeito o os motivos que aoriginara.

Assim, a probidade jornalística de todosnós estimaria que S. Ex. o lizcsse.

Islo posto, o illustre contra-almiranteverificaria que nesta casa ainda vigora aphrase do nosso mestre, reeditada nasua carta, de que de uns tantos dosnossos inimigos nos livramos com doispiparotes, o não palheladas, como cs-creveu por equivoco S. Ex.

Os snb-cngcnlieiros navaes 1» tencnlcMclciatles dc Vasconccllos e Almeida,e 2" tenentes Vital Brandão Cavalcanti,Carlos Alberto Tinoco da Silva e Franciscodo Paula Coelho Sobrinho, que se acha-vain estudando na Europa, devem chegara esta capilal uo dia 14 do corrente abordo do tom.

NO CALVÁRIOAS SETE PALAVRAS

IPai, perdoai-lhes, porque não

sabem o que fazem.Aqucllo ó o monte Calvário, tom no

cimo tres cruzes.' Na mais alta está era-vado, dc pós c mãos, o Filho de Deus.

Tres annos do próüicas o do milagres,de graças o benefícios, conduziram-noao inartyrio ignoiniiiioso.

Passou enlre os povos ensinando, acon-solhando aos homens que se amassemuns aos outros, resuscitou os mortos,deu vista aos cegos, deu palavra aosmudos, proclamou a virtude da liumil-ilado c, apezar de só ler amado c feito obem, os povos se coiijuraram conlra ellee os príncipes dos sacerdotes, os scrlbáse os pharlseus conjuraram lambem.

E Jesus foi preso, insullado o senlen-ciado á morte, soffrondo a suprema amar-gura do carregar ás costas pelas ruas olenho do crucifixo.

Klle que ó a Verdade eterna, a Bondadodivina, a Belloza inllnila, a Sabedoriaperfeila, o Hilcclo tlc Deus 1

Do seus doces lábios não caiu umaiinpreeação aos seus perseguidores, um

0 cor.de Autonclli, ministro da Itália,3xou srta residência no hotel Itamaraty,na íijiisa.

Antes da secção livro, Tyndaridas, ocacriplor que ha pouco tempo apreciouo Inquérito do Sr. delegado Noiva naparte em que se roferia ao vice-nresi-dente da Republica, Dr. Manoel Vido-rino, enceta hoje a analyso da promoçãoque nn suiiiniariodc culpados indiciadosilo allentado dc 5 de novembro publicouo Mr. promotor Sampaio Vianna.

Para os artigos uo illustre polemistachamamos a altenção dos nossos leitores.

Hoje estarão fechadas todas as repar-lições publicas, inclusive o Correio.

As secretarias de Estado estiveramfeshadas liontem, excepto a da mart-nha, onde o expediente foi encerrado aomeio-dia.

Foi ante-hontem levar suas despedidasao Dr. Manoel Victorino Pereira o Sr.tenente-coronel íeliciano Mendes de d

funecionario publico, pelas normas dounia corrccção tão perfeita quanlo pos-sivcl ao coinimim dos humanos.

Por isso poço-vòs que vos acauleleisconlra informações capeiosas que vossão levadas pnr indivíduos que sabemhaver uo seio da vossa eollcclividadealguém quo eslá no Urine propósito dcmiilestar-jiie, seja por que nimln for.

li vem a propósito, com relação a taesinformantes, repelir uma phrase do nossomestre cnnimum, quando rebatia umataque pela imprensa:— Livre-me Deusde outros inimigos, porque destes melivro eu com i!uns palheladas —Vossoconstante leitor, Murepies Guimarães—Ar-senal de Marinha, 7 de abril do 181)8.»

Falamos nós agora:Sabemol-o, c eslá dito na reclamação

cm favor dos operários, que o dia mar-cado para a eleição do primeiro magis-Irado da llepublica constitua um feriado.

E', pois, o honrado inspeclor quem, aoeuvez dc nos combater, mais vigor om-

presla aos nossos conceitos.Somente S. lix. exponde doutrina er-

roneu, suppoiulo que aquelle feriadoimplica uma poupança dc vencimentosna corporação artística Havaí.

Ouça 3. Ex. os melhores juristas, seachar que isso não ó easo dc simplesintuição, recorra mesmo a uma consultainlcipretativa o vera que temos razão.

Quando o legislador decretou o feriadono dia da eleição presidencial, a clari-viileneia do seu espirito, a agudeza doseu cérebro, teve esta previsão: não

permiltir que, á sombra do allegaçõessobre o trabalho, se corclassn a liber-dade do voto, o exercido dc um direitoamplo da soberania nacional.

0 contrario, seria tornar o operáriodependente, como eleitor, da sua pro-caria condição de fortuna; com perda devcncimentos.cllc seria o primeiro a fugirdas urnas.

A excepção seria ainda mais odiosa

quando S. Ex. sábo que todo o funecio-nali.«mo publico percebe o vencimento,não só no dia cm que vai votar, como atódnrante a permanência nas funeções dn

jurado.Mais saliente ainda ó a doutrina contra

a qual reclamaram os operários da ma-rinha, quando tal desconto não tem sidofeito nas corporações artísticas do outrosmuilos estabelecimentos do Estado.

Sobre o scguudo ponlo da carta do Sr.contra-almirante, não precisamos nosdemorar; temos á vista a ordem do dia

pela qual S. Ex., aliás com boas inten-

ções, mandou rebaixar de classe a di-versos operários, para evitar que ellesfossem despedidos, e pudessem cabernos limites da verba orçamentaria.

Quando isso suecedeu, nós achámos

que foi uma boa medida e o dissemosaos qnc nos procuraram, delia se quei-xando.

E não precisamos desse documento, aordem do dia, porque se S. Ex. allcga

que os demitlidos não foram reintegres,é o primeiro a confessar o rebaixamentode que falámos.

appello á injustiça ilo tenebroso niarly-rio ! Nem um grito do innocciilc !

Não ! Volvendo o olhar ú ccleslo num-são, disse:

Pai I Perdoai-lhes, porque não sabemo que fazem.

E a esta phrase de sanla caridade, debondade dulcissiuia o amor, respon-dom seus verdugos com blasfêmias cinsultos, cegos pela loucura, iransviiiilos

pelo furor, emlirulccidos pelo ódio quetransmilliram aos soii3 descendentes alóao liin das gerações.

Tai, perdoai-lhes, porque elles não sa-bem o que fazem.

II£hi verdade lc digo: hoje estarás

commigo no Paraíso.

Tara que se cumprisse a liscriplura oFilho de Deus foi crueilicado enlre doisladrões.

E os malvados, olhando para o Filho deDeus, apostropharam : Salvaslc os outrosc não te podes salvar a Ul Se és filho dcDeus desce da cruz c acreditaremos em ti.

Um dos ladrões, Cestas, que a seu ladosoffiia o inesmo inartyrio, Juntou a suavoz á da turba blasfemado™ o, diri-

gindo-so a Jesus em tom de mofa, disse :5c ei filho de Deus, salva-lc a ti c salva-nosa nós.

A ücslas respondeu Dimas, o oulroladrão: A'rm aí»''<i tu lemes a De.us, c:landa para morrer ?! nós pagamos o mal

que fizemos, porém Este nenhum mal fez.Ii voltando-se para Jesus agonizante;

diz-lhe: Senhor, quando estiveres no teureino lembra-le n'c ntini,

ii o divino martyr, que pediu ao paiperdão para os seus verdugos, não es-

queceit o criminoso arrependido quecreu na sua iniiocencia o conllou na suadivindade.

E Dimas foi perdoado o consolado,

porque Jesus lhe disso:iím verdade lc digo (jae hoje estarás com-

migo no Paraíso.III

Mulher, eis ahi leu filho; filho,eis alii tua mãi.

Reunidas ao sopó da Cruz do Itedem-

ptor estavam Maria, sua, mãi e a irmã dnsaa mãi e Maria Magdalena.

Maria, Muler puríssima que seguiu seufilho por Ioda a parte, teve valor bas-tante para acompanhal-o ató ao supplicioda Cruz.

Mãi aniantissima que prosenciou amorte barbara infligida ao filho, comoelle não leve emprecações para os ver-dugos, não teve magnas dos malvados,chorou c no seu coração dc mãi, echoouo supremo consolo de que Jesus morrerapara salval-a, para redimir a liuiuani-dade.

Junto delia Magdalena, a peccadoraarrependida a quem um olhar dc Jesusensinara o caminho do bem o que cilaapprendera tornando-o o doce encanto dcseu coração liberto do peccado.

Estas duas mulheres, lypos dc candurao arrependimento, de fé e penitencia, ccom ellas João, o dircipulo amado quena noile anterior haviareclinado afrontesobre o peito do llcdcmptor do mundo,eram ao pó da Cruz reflexos vivos de suasdores o de seu inartyrio.

Jesus contemplava-os, o pensando novácuo que a sua partida deixa na coraçãode Maria, dá-lbc um outro lilho o fa-lando para cila o João diz-lhes : « Mu-llier eis ahi leu filho; filho, eis ahi tuamãi.»

Maria aceitou a maternidade do dis-cipulo o com cila a maternidade dos

pcccadorcs.de todos—bons e màos—e atódos assassinos de seu Filho querido.

No seu coração de mãi do Filho de

Mãi dc todos que a todos gnia e todosampara com a sua immensa bondade csempilerno amor..

IVJVíti Deus I meu Dtusl por que

me dtsamparaste ? IForam os peccados dos homens que

deram tormentos horríveis a Jesus.Foi por amor delles que elle soffreu

morte urrontosa.Foi para redlmil-os qne elle deixou re-

gar a terra com o seu precioso sangue.For amor da humanidade tudo soffreu,

na terra só encontrou Injustiças c insul-tos, apodos o desprezos, affrontas o trai-ções.

Com a alma triste ali a morte, antes dcir para o Pai,ó então que murmura, n'umaccento conlricto dc queixa doB homens,esta phraso dolorosa: «Meu Dtus,por queme desamparasle I ?»

Vo Tenho sede. o

« Vinde a mim todos os que traballwis eestais cansados com o peso de vossas culpas,que eu vos alliviarei; tenlio sede de quevenhais a mim...»

—* Vim á terra trazer o fogo do amordivino I 0 que hei de querer senão quearda ? Tenlio sede de que anta c de quese consummam as iniquidatlcs e se abrazemos corflcões no fogo do amor dc Deus.

—«'•Sou o caminho, a verdade e a vida.Quem me seguir não anta nas trevas.

Tenho sôde que todos os homens andem poresto caminho, que venham atrás dc mim econheçam a luz da verdade ; teidio sede queos povos vivam felizes...»

—«Vim morrer para salvar o mundo olenho iêde de salval-o, disse Jesus. »

VIr,i</o eiiíí coitsumiiwio.

Realizaram-se todas as esperanças,cumpriram-se todas as prophocins; o Mes-sias era esperado; Deus havia promet-tido.

Os propliolas haviam falado de seusmilagres, haviam chorado os seus mar-tyrios, haviam cantado as suas revela-ções.

Mas estava escripto que os povos nãoo conheceriam.

lira lilho de Deus c foi chamado De-iiionio; era a verdade elernac foi chamadoimpostor; era a sabedoria infinita e foitratado com um Iohco ; era o Rei daGloria e recebeu a coroa do espinhos;era a suprema bondade e solTrcu o cru-cilixo; ora a vida c soIlVcu a morte I

A obra da iniqüidade, da injustiça, dacrueldade, ua ignorância consuininou-sc.

CüiKumiiíiii)' esl.Mus a obra da salvação, da Gloria o

do amor eonsitmmoii-se lambem.A humanidade foi salva, a família or-

ganlzòu-so pelo affccio, os mercadoresforam expulsos dos templos, houve por-dão para os culpados, os arrependidosforam salvos c Jesus foi reconhecido olleilciiiptor ilo mundo, o Amor, o liem, aJustiça.

VIIPai, cm vossas mãos encom-

meiidamos nosso espirito.Prece do amor qun se evolou para o

seio tlp Dou" o qun nos ha do ampararalravcz dos séculos c das gerações porvir, cv'.n o mesmo valor com .qüc vevi-ficou os séculos e gerações quo se fo-rum.

Gloria a Jesus c paz na terra aos ho-mens de boa vontade.

pedindo ao amigo fazer a distribniçãoamanhã sem falta, (lcando eu summa-mente agradecido por esse favor—Em 7de abril de 1898 — Seu amigo, RaphaetCorreia Dias. »

Com designação certa, recebemos ainda:Para a aleijada Iicrcilia :

Um leitor anonymo 10*5000F. E. eM. WOO0. A. 0., cm memória dc Igna-

cio Ribeiro Guimarães UOOOUm catbolico —. 2/500

Para o casal de aleijados:0m leitor "anonymo. ••* lOtJOOO

Um spirila -• 3,1000Um oalholico...^. 2Í500Anonyma 20/000F. E. cM. 10Í0Ü0G. A. G., cm memória de Ignacio

Ribeiro Guimarães l*SO0OPara a familia do poeta Cruz c Souza :

Um leitor anonymo 20*000Para o velho spirila:

Um spirlta 3/000Para Antônio J. Correia:

Um catbolico 2/500Para cinco crianças pobres :

M. G., em regosijo ao restabcle-cimento da pequenina Geobcrt 10/000Para o entrevado Adriano :

F. E. oM.P 5|000Um catholico 2/500

¦«fa» '

A's 3 horas da madrugada, o corpo debombeiros recebeu aviso dc que haviaincêndio em um prédio da rua da Con-ceição. Fui falso, porém; o alarma.

NATUREZAl"alo a ti — Natureza I — a ti ei), minha ammtc,liiiloinavol assim, orgullmsa o tiruiiiila IEu Ucspreso o liyiiino teu, pliraso ou rlraa

polida..:Deste Iiosituo o rumor — nua mellior coucor-tanto 7

Esto verde, esto sol, esta pompa, o constanloVai-Tcm, flores om chuva a cair na corridaDo vento, esto val-vem da ramagem penillilia;Aquella sombra... tudo... esta ctlo fulguranto,

Tado ri, vibra om mim I A' rctlna, parecia,Du mou olhar surpreso, caulim, parece agoraOne vem, clara, osbater-so a divina kormesse...

Tiniilia o sol. Dosco a noite. 0 sereno distillafrio o bom... Durmo tudo. E ilo tudo senhora,—Natureza I, oslrcllaudo, abres toda a pupilla I

Marro de 189S.Vital FoNTENr.u.r..

A Sra. D. Amhrozina Savard do RaintDrisson Correia, cspusa do Sr. Josó Fran-cisco Correia, lia pouco agraciado com olilulo do visconde dc Sand, dando-nosmais um testemunho da elevação do seuespirito democrata, enviou á 0 Paiz aquanlia dc 10/ para ser Invada a colleclaem favor de uma estatua â Cavalloli.

Ha quem af.irme, talvez com funda-menlo, quo o Sr. coronel Cnmpello,I» tlolefratlo auxiliar em commissão, seránomeado director da Casa de Corrccção!

A população calhólica desla capilal,presa de sua crença c de sua fó, mo-veu-se honlcm á noile em verdadeirasprocissões, cm busca dos templos em

que ro celebrava a cerimonia da visita-ção, lão cheia dc comuiovcdora piedadepara os qun foram educados na religiãodo crueilicado.

Difflcilinente se podia peneirar nasigrejas cm que so realizavam os aclosdas liiulueiiç.is, conformo noticiamos.

Uma nota sobretudo, cumpre não es-

quecer: ao respeito dos lieis calholicosreuniu-se a maior ordem.

Na Igreja de S. Josó os larápios pre-paravam-sn para operar, aprovei laudo-se dá aglomeração do povo.

0 delegado da 51 circumscripção porémagarrou seis desses patifes e os po/. ásombra.

0 capilão Carvalhacs Pinheiro, delegadoda 10» circiiinscripção policial, em ai-teiiçâo ao dia do hoje, mandou pôr e;uliberdade os presos que se achavam naCasa do Detenção á sua disposição.

lim edição do 30 alo passado, O Pai;lembrou a conveniência dò ser a nossaRepublica representada nas restas do cen-'.cmirio da índia por um dos nossosvasus do guerra.

Pareço agora quo o governo assim ro-solveUj aproveitando o rosresso do coura-çado Vinte (Jttuli-o tlc Maio, de volta dosestaleiros ollcinãos.

AOSPOBRES"ífl-1." Cl!*. (WMIlIllS

A commcmoração da Paixão c Morlo dollcdcmptor ó ainda hoje objeclo depiedosos aclos de bencliccncia para comos nossos pobres.

Para estes dosherdados recebemos 214/,.

que distribuiremos pelos portadores doscartões d'0 Paiz dc ns. 201 a ÍI".

0 total dos obolos discrlinlnu-sc assinfjfUm leitor d'0 Paiz, pur alma

de seus paisUm spirilaF. li. n.M. AnonvinoMaria' JoaquinaMoreira Daslos,

nor alma de seu tioLeonardoFernandesPndrosa

M.... •'Cândido Joaquim da Concci-

cão, em memória do 1" an-íiivcrsario do fallncimcnlode seu filho Saturnino Joa-quim da Conceição lft/üOO

Umspirita 10/000M. 11 10/000MajorManoel Correia Dias.pclo

seu anniversario 9ífln0Zcnha, liamos & C, cm 18S6. .1/000

Ao secretario d'0 Paiz dirigiu o majorDias' Jacaró a seguinte caria, acompa-nhada da quantia dc 21/, para aclos

genc:òso3 do seu coração bemfazcjo.A iaiiporlancia de 0/, que o major Dias

Jacaró confiou para ser distribuída con-forme a nossa vontade, vai ser levada ásecção «Aos pobres».

Eis a carta:n Carlssiuio amigo Jovino— Faço ama-

nliã 35 annos o não podendo festejar, porser sexla-feira da Paixão, resolvi, por seuintermédio, distribuir algumas esmolasaos pobres do nosso amado O Paiz, daseguinte maneira:Paralytico.da rua Doulcvard Vinle

IXitT. .1. Cnlnnilinn n P.*".

I0l«fl0020/00020/00010/1100

10/00010/000

0 meu talentoso confrade portuguez,que no Ilio de Janeiro se chamava Fran-cisco Pacheco, entendeu que devia deitaro cíico fora. Foi com o nome dc Fran Pa-xeco—com a*—que elle assignou a ama-vel carlinha que me dirigiu do Pará,acompanhando os dois primeiros nume-ros d'/l Rcvisla, magazine illustrado, de

qun são editores e proprietários os Srs.Alfredo Silva & C, daquella cidado.

Declaro quu essa publicação me agra-dou muilissimo, tanto pela escolha daprosa o dos versos que insere nas snns

paginas, como pelo trabalho do lypngra-

phia.dc uma elegância c do uma nilidez,verdadeiramente notáveis.

0 2o numero traz o rclrato do Ferreirado Araujo, cuja eminente figura ó bemapreciada por Fernando Silva, o o deTlioopuiloJlraga.magistralnicnlo esludadopor Fran 1'axcco.

Tudo me satisfez nestes dois interes-sanlcs fasciculos, com especialidade umarligo dn Adelino do Mello, por trazer

qualro cartas inéditas dc Caniillo Uastollobranco.

Não resisto ás cócegas dc transcrevera primeira dessas cartas, aOm dc que osmeus leitores vejam que o grande pro-sador portuguez, mesmo doente, mesmocncomniciulando um burro, ora o iro-nisla incomparavcl que todos admiramos:

«Meu prezado amigo—Sn for capaz dcler esla caria sem se rir, está V. á provado huinorismn indígena. Os meus me-dicos, stíspeitosos de qun as minhas per-nas vão paralysnr, mandam-me dar pas-seios a cavallo". Eu tenlio um, como re-cordaeão dos bons tempos; mas já não meatrevo" a inoiital-o. Aconselharam-me acquitáção nm burro.paclllco, som manhasnnin orotismos violentos, li' impossívelenconlrar uo.Minho um burro em laes enu-(lições, iinrquo alguns que ainda existamsão abhadcs. Mandaram-me procuradono campo dc Coimbra, ondo permaneceainda a rana do burro esplrlllioso e aca-doriiicO da Mealliada c dos Fornos.

Lido isto, V. encarrega um dos seuscaseiros do me comprar um jumento,nas condições thorapmiticas acima ro-feridas—burro que não exceda 0 ou 7libras.

Apalavrado que esteja, envio a V. aquanlia qun me designar, c o burro vempara Famallcão tomar parlo nas minhascontemplações bucólicas por eslas mon-tanhas.

Pergunta-me agora V. cm nue ponloda carta Ilio cumpria rir-se 'í li' na eslou-vanteo de n ir dlslrahir das suas leituras,peilindo-llic que mn compre um burro.»

li, quando mandou pagar o Jumento,Camillo escreveu o seguinle n'outracaria:

«,\ posteridade, além dc ver que fumosdo bnas conlas, maravilliar-sc-lia vendoquaes eram as prcoccupaçõos do doisescriplorcs assás nietapliysicos. Sn V.consorvar cs<c pacliidcrmc, n elle rendero espirito em sua casa, peço-lhe que. oembalsame n lhe ponha enlre as orelhasa nossa correspondência..»

Ilastavani essas cartas para quo A Re-vida mo deliciasse deveras.

Faço votos para que lão sympathica

publicação vingue e prospere. A Fran1'axcco, seu director lllterario, envio osmeus emboras c agradeço o delicado

presente •i, A. A.

Chimico Pliarmaceulico Militar: de 144/ao encarregado do pombal militar, te-nente Américo Cabral, nelas despezascom o cusleio do dito pombal; de GG/500,dc despezas miúdas da Conladoria Geralda Guerra; de 87/300 ao porteiro da se-cretaria dc estado, pelas despezas miúdasa seu cargo.

Referiram liontem folhas da manhã,que o cruzador jlniírarfo não trará ospresos políticos que so têm de apro-sentar ao Supremo Tribunal Federal,porque esse navio carece dc reparos nassuas machinas.

Já. .havia noticiado O Pai» essa per-manencia do cruzador no porto bahiano,c o fizemos cm edição dc 30 de março,adiantando mesmo que o ytniíriiía teriaali de substituir vários tubos das cal-deiras que estavam vasando.

No emtanto, os nossos collegas adian-taram uma nota dc relevância: ao go-verno aprouvo facultar ao senador JoãoCordeiro, seriamente enfermo, reco-Iher-sc A casa dc qualquer familia dcsuas relações, se porventura não qui-zesse ficar no hospital dc marinha, aoqual baixou.

Não liu o quo respigar na resolução dogoverno : quando o Dr. Ituy llarbosa im-petrou habeas-corpus em favor dos . des-terrados.o governo salientou todas as ra-zões que militávani, no seu critério, paracontinuar a delcl-os, após o estado desitio; só o Congresso podia o deviatomar conta dos seus aclos, c os detidosollbreciam perigo á ordem publica.

No dia seguinle, poróm, Icmbraino-no»Iodos, dois dos perigosos cidadãos foram'mandados pôr em liberdade, os Srs;'SanfAnna Ncry o Maranhão.

Agora, á iiicummiinicubilidado archi-rigorosa, ao systema do arrocho que oDr. Iluy llarbosa qualificou dc tyranniainsupporlavel, ao seqüestro ató dos movi-mentos pliysicos que deu logar ácontracçáo de enfermidade grave, sue-cedeu a misericórdia do governo, cs-

quecendo Iodas as allegações do algunsdias, para que ao senador João Cordeirofosse pcrmittidn toda u franquia, que oleva alô poder so tratar cm casa dcpessoa do suas relações.

llegislramos o acto do governo: ctlcapparoccu na quinta-feira sanla, quandoa misericórdia divina baixou os seusolhos cheios dc perdão o bondado aló ismais humilimas creaturas.

Dicanl Paditanitliscriptas estas linhas, vimos um tele-

granuna, datado de honlcm o procedenteda llahia, referindo quo,apczar dos maio-res esforços, um representante da fami-lia do senador João Cordeiro não oblevecom elle se commiiiiicar.

li' naturalmente que a resolução do

governo ainda ali não chegou; chegará

provavelmente hoje, que ó sexla-feira daPaixão.

spector da 17" circumscripçtío, morador n*rua Moura, na eslação do M-yer, des-appareceu hontem, levando a importânciadc 85/000.

Sabemos que o Sr. cbefe de policiarecebeu hontem cm sua repartição umacommissão de políticos do curato dsSanta Cruz, e ainda mais que não ser*para estranhar que seja substituída .amaautoridade daquella localidade.

AS VIUVASOom rubrica de «Uma Santinha» foi»'

nos enviada a quantia de 50/ para serdistribuída por 10 viuvas pobres, o quafaremos, chamando cm nosso escriptofil.hoje, do meio dia ás 2 horas, as seguinteiísenhoras:

Sophia da Conceição, Maria do Rosário/Julia de Almeida, Francisca Carolina deiAssis Pinto, Libania dc Jesus Ayrosa, Se-nhorinha Maria da Silva, Maria Luiza da>Jesus, Presoiliana Rosa Pinheiro.Severill»Cândida de Almeida c Amélia ChfrtVíJLeite.

Deu-nos hontem o prazer de uma visitao illustre republicano c notável engenheir»Dr. Ferro Cardoso, chegado ha pouco doaEstados Unidos, aonde exercia o cargo dsvice-cônsul do Brazil em Nova-Orloans.

O dislincto braziloiro esteve grave-mente doente em New-York, aehando-se)já felizmente livre de pcrUo.

Pretende sogair brevemente para oEstado do Paraná, voltando depois a estacapital, onde licará.

Acompanha-o sua Exma. familia.

A' noile, recebemos do nosso correspondcnlc na llahia o seguinle lelcgrum-mn.

Como se verá, elle referenda não sómenle as nossas supposlções acima allu-ilidas, como multo adianta cobre o.tlcstino dado ao senador João Cordeiro.

iVIlaparlca; a. que se refere o tele-

grainma, ó uma ilha salubre ehygienica,situada cm fronte ú capilal bahiaua, ooiialc eslá loealisada a enfermaria dcberibericos da marinha.

Quanlo ao Andrada-,0 lelogramma aindaconllrma o quo a reportagem d'0 Paizexpendeu a 30 do março, c honlcm foiafllrinailo pelo Sr. ministro da marinha,

liis agora o despacho:íiBaiha; 7— Pais, ftio—0 senador João

Cordeiro segue hojcpara ltaparica, acom-inotlido de beriberi, e acompanhado porum official do cruzador Parnahyba.

A excepção desse caso, o estado sa-nitario do Andrada é bom.

Esle cruzador sulVrcrà apenas pequenosreparosindispensaveis á machina c qunserão fnilos pelos machinistas dc bordo,ao que me dizem.

0 Andrada, assevera-sc aqui, partirápara o Ilio no dia 11.»

A direcloria da listrada dc Ferro Com-mercio o Ilio das Flores, por um dos seusmembros, leve a gentileza de nos in-formar qun telcgraphou hontem mesmo,pedindo informações sobre a queixa queO Paiz registrou, de passageiros quequasi viram um comboio descarrilado,por falia dc cuidado do pessoal da lo-conmliva.

Apenas tenha a informação quo exi-giu, a directoria nos dará conliccinicnto.

Quanlo, poróm, an máo eslado da li-uha, a direcloria acira cxaggerada a re-clamiieão dos passageiros queixosos, poisnão só' a linha eslá em condições regulares, como tudo se tem leito para que opublico goze da maior segurança no seutransito.

0 coronel Leite llibeiro. delegado da7» circumscripção suburbana, pediu eobteve a sua exoneração.,

0 Sr. chefe do policia mandou lou-val-o pelos serviços prnslados.

Oilo de Setembro n. 65A. J. Costa, rua S Joaquim n. 44Adriano, rua D. Feliciana n. 198

Deus ha de rogar para todos os homens, I *; g{*j ,omf'

todas «s mulheres, com todos oa seusilotaiI peccados, vícios e misérias.

' A.M. dé Arauio.

MVsuavOTtrjjjf!-'

';:»1,¦£•- > '•-- -- •-'

3/0003/001)3*0003/;009/000

0 Tribunal dc'6ontas autorizou os se-guiiiics pagamentos; conformo publicouliontem o Diário Of]icinl: de 1:815/770aos contratantes do serviço do coniluc-ção de malas do correio; de 1:200/ aochefo dc scccão da Administração dosCorreios do Districto Federal JoaquimCarneiro do Miranda e Horta ; de 40/ edo 1:020$ a'Josó. do Patrocínio, pronrl-clario do" Jornal Cidade do Itio; do 14/300a Alberto dn Almeida & C.., pelos fnrue-cimenlos ao edillcio da maternidade c aoprédio deslinad i á Escola dc BellasAries; de r.lã7*.!)!)fl dc fnrnecimnntiis áSecretaria de Policia desta capilal ; de2:CGli/()70 dc fornccimcnlos ao liisti-luto dos Surdos-Mudiis; de 215/, aocambio do 27 d., ao cônsul FranciscoJosó da Silveira Lobo, dc gratificação porserviços extraordinários ; de 138/888,correspondente a deis terços dos orde-nados, ti razão de 1:606/06*1, aos cônsulesFrancisco Joso da Silveira L'.bo e Gor-vasio Pires Ferreira c ao 2» geeretarioDento Dorgos da Fonseca Filho ; ao Tri-bunal dc Contas, pagamento das despe-za» miúdas dn mesmo tribunal, na impor-lancia de. 53/; ao Laboratório Racional deAualyses, pagamento dos salários dusserventes, naimpurlancia lotai de 229/070;a Manoel da Silva Guimarães, pagamentodc ajuda dc custo dc 400/; ile 25/ aoagMitc do Arsenal de Guerra desla capi-tal Custodia Justino das Chagas; de

SEMANA-SANTA,Roalizam-sc hnje os scguinles actos,

nos templos que vamos indicai".Calhetlriil: missa das prcsanílllcados,

paixão, sermão por S. lix. Ilevma. Sr. ar-cebispo, e procissão.

Mosteiro dn S. bento: ás 8 horas,benção (lo Fogo, missa dos présantlflca-dos," adoração da Cruz, procissão doenterro e sermão pelo Revm. conegoFigueiredo do Andrade.

Malriz da Glprla : Ufílclo da Paixão cscrinãi), ás 7 horas da noite.

Malriz da Logôa: oUlcio ila Paixão,sermão pelo conego Amador, ás 11 lioras;ás 7 lioras da noile, exposição do SenliorMorto o sermão pelo llcvd. padre AlbertoNogueira.

Igreja dc S. Pedro: missa ilos presan-tilleados c Paixão com sermão, ás 8horas.

Igreja de S. Francisco do Paula: offleioda Paixão, missa dos presanliílcadns esermão da Paixão pelo Itevm. monsenhorLuiz llavimiiido da Silva ürilo.

Igreja" do Senhor Itnm Jesus do Cal-vario c Via-Sacra: ás 0 horas da (arde,exposição do Passo do Divino llcdcmptordo sarcophago, com ns relativas imagens,adoração ila Cruz elevada lio Golgntha, esermão com mollelo c miscrere, ás 7 horasdu noite, prógando o llevni. conego Fran.-uísco Figueiredo dc Andrade.

Igreja da Sanla Casa do Misericórdiaás

"11 horas, (ifOcio da Paixão, musica

dc Josó Maurício.

Ao quo parece, desta vez não Oca pedrasobre pedra ; tclegrammas do- Jornal doCommercio alflruiam que o governo dosEstados Unidos comprou ao governo bra-zileiro o cruzador Nitlieroy.

0 tranca; o navio emprcstavel, com umgaslo do combustível collossal, segundoo crilorio e juizo critico dos que des-approvaram os actos do marechal Fio-riauo, aliás collocado cm excepcional cmclindrosissima situação, o íratica, repe-limos, passa agora por metaraorphoscinexplicável c fica sendo um navio apro-vcitavel para uma emergência bellicosaenlre duas potências estrangeiras.

Como é vesga a polilica I

Ora, louvado seja Deus, jd que os diusão próprios para pedirmos ao Senhordas Alturas que não nos cumule de cas-*ligos neste valle dc lagrimas, que atra*vessamos.

Não se foram ainda todos; alguns noíficam, e mesmo vendendo outros, paraconjurar a crise que assoberba o erfrri»publico, outros restarão. •ap.*.

A ordem ó rica— rica, ó um moda 'IMdizer as coisas—e os frades são poucos,'com o capuchinho respeitável à frente»

Para que fim precisamos do esquadra,'nós que somos um paiz que se propõe a'idarvf humanidade soffrodora um oxom-pio heróico e Immortal—fomentar- apast

Isso escreveu um collega illustre nãoha muitos dias.

A posição do Drazil õ a do mediador .plástico.

Cabe-lho o papel de elemenlo pondo»rador, anjo de azas puríssimas que dev«levar a palavra do ordem, onde imperarou ameaçar surgir a desordem.

Que infelicidade não se ter lembradoa allrihulada viuva dc Alfonso Xlt e mãiaterrada do tuberculoso Alfonso XIII,quo, aqui, nesle ciwito da America, quasó conhecem os europeus pela fama dalriquezas quo o enorme venlro toiTOStra)contém, ha uma Nação cujo idéa! allruis-lico ó estabelecer a paz entre dois in-,dividuos que se olham carrancudos.

Era mandar um bilhele puslal ao hon»rado' Sr.' presidento da^p^ttHe*.e"df.¦!' rt.conselhos paternaes dn santo varão le- <.-;variam aos adversários, quo oííse amea-1-cam, o Juízo que nos falta.

•Lembram-se os meus leitores quft

houve nesta terra uma revolta—movi-menlo dc rebeldia extraordinariamente'poderoso—que dispoz dn quasi todos o*nossos navios de guerra.

O glorioso soldado, cujo nome é nmIcnnna dc combale o quu com a sua po-litica tenaz c com a sua intuição admi-ravcl dirigia os deslinos da Palria nodoloroso periodo, senhor do territórionacional, não o era, entretanto, senhordo mar.

Não linha um navio o apenas o Audaslhe valeu para fazer uma prBcza, que poidc queixo caido os adversários da lega-lidade.

Teve, portanto, dc formar uma esquadrao fnl-o com a tenacidade que o caracte-rizava, ao mesmo tempo que envolviaem malha do granadas os navios rcvol-tados.

Chamaram a essa esquadra dc papelão,mas de um pfipafõo um pouco duro, quafoz levar a oulra—a forlc-n debandardesordenadamente cm busca de plagasestrangeiras.

Pois, senhores, entendo esto nosso

pobre amigo que o governo faz bem.• Eu, quando mo vejo muito falho d»dinheiro, quando eslou sem um coíirünaalgibeira e não acho a quem atirar umatarrafa, a ver se apanho com que pagHe o

padeiro, não vacillo em levar ao pregoaquillo que tem valor, ou mesmo era

passar a novo dono o objeclo preciosoquo carinhosamente tenho escondido nsfundo da minha gaveta.

O govnrno, consngitinteracnlc, pôde 6deve fazer o mesmo.

liu sou um indivíduo; ó facto, mas o

governo ó muilos indivíduos, ou, pelomenos, representa muitos indivíduos.

Quo muilo ó que Taça precisamentsaquillo que eu e lu, leitor paciente, fa*

zemos.?Tenlio nm amigo, malhematico nolavel,

que cosluma dc dizer-me que a seienciada vida eslá na relatividade das neces-sidades; o pequeno de pinico precisa, o

grando dc muito necossila.São capazes do dizer que, por esta

demonstração por A-:-ll, descobri a qua-dratura da circumferencia.

,.-:''ap

0 menor Adolpho, que se achava em-SÜ/OOOj Í7D2JÍr de fornecimentos ao Laboratoriu^Brogado na casa do Sr. Doiuinato. is-

**'.

Depois do j*.ma-oM«." e do AlmiranteAbreu, lá se vai o Nitlieroy, nm dos laeida esquadra dc papelão.

E' uma vietoria para o Grando Morto:

o navio de que tanto se riram vale uma

bella somma, pois que os nossos amigosda grande llepublica do norle, que Oconhecem de sobra, por elle ofTereceram550 mil dollars, que, ao cambio de anle-hontem, representam cm moeda brazi-loira4.545 contes de réis, afora espotts.

Não se arreliem os Srs. americanos Onão esmoreçam.

A bordo do Vinte Quatro de Maio baum submarino, o Goubel...

Comprcm-no.0 marechal converteu as offieinas d»

Central do Ilrazil cm arsenal de guerra.Ali-sc fabricaram balas, reparos para

canhões, e até uma culatra para o

Bange.Que achado para os amigos americanos

se lêm concorrido ao arrendamento 1A porta eslá aberta.Mais dollar, menos doliar e pagamento

á vista; é condição sine qua non, porquo'as urgências de pagamento estão fcporia.

Que nio me vendam a mim e...£u«-Si

*Jfc'*-

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1898_04934.pdf · w i^^r^Hi^ASU i.H M +El H %EM o. i tmstxxrza •.Km7^^-zs7^r^t^vvs)srin*^tajuMLM f BQPfllEDADE DE UMA SOCIEDADE ARONYBU

T-m **gf' •''¦ ¦' '¦ -1.' »¦•«¦*».

*__

O PA_Z-^SÈXf&-FEmA_ 8 DE ABRIL DE 1898

NO NECROTÉRIO_ia 2" mesa do lado direito, na sala do

üccroterio, vimos liontem o cadáver deUm homem dc còr branca, de 35 annospresumíveis, dc pouca barba, de pliysio-nomia vul ,ar, trajando calça de ziiartcnova, lendo nmn nuti-a por liaixo, de ai-godão branco com listas aziies, bastantesuja, camisa dc chita verniellin, pr.letntde diagonal preto, colete da inesuia côr,bastante usado, descalço, tendo au pes-coçn uma -grande toalha lambem suja,toalha de que costumam servir-se osnossos carregadores para fazer dc rodilha.

Esso cadáver, (pie 6 de um indivíduodesconhecido, foi removido para o Necro.terio pelo Sr. Cnrrão, delegado da 9» cir

. oumscripção urbana, e foi encontrado ásI lioras da madruirada dc liontem, pela

¦ patrulha de policia que rondava a Praçada llepubiica, na calçada do lado doJardim fronteira á rua Visconde de llaúua..Apresentava um sulco na fronte o orosto tinto de sangue.

Aiitopsiado ás 10 lioras da manhã pelosmédicos legislas da policia Drs. llcgollarros o Paulo de Lacerda vcrillcaram- elles que deu causa á morte uma lie-werrhngia cerebral traumática. ¦

0 delegado, desconfiando tratar-se dcum crime, abriu inquérito a respeito cvai ouvir a patrulha quo rondou o local

..•Consta também que o morto foi vistoAs 11 Iiprás da huilo cm um klosque' d'aquclla praça o que se dava ao vicio daembriagueis.

•„>»>- Gorro, lambem com Insistência quo o: desconhecido lòra viclima dc uma queda

ou alropellado por algum vehicnlo. Aguardemos o inquérito ua autoridade.

Afflrmam-nos quo sc vorilleou nm des-falque, na importância dc 19:800/1, naCaixa dc Pensões dos Operários ila Im-prensa Nacional o Diário Officialfl cargo'. do lliesourciro desso estabelecimento.

F0IITIFI_AjlHÍÍCI!ROLO(lIC\Nas cxcavaçOes que estão sendo feitas¦no predio n. !G da rua Visconde de

Inhaúma, onde se acham estabelecidos osSrs. Gomes de Castro & Filho, cnin ne-gocio de armarinho i> ferragens, foramencontrados os vestígios de uuia forti-ÍI cação solidamente construída o que scdirige ató ao beceo do Bragança.

Nessas muralhas onconlrou-s.o anteliontem um canhão dc ferro dé calibrereduzido c bastante oxidado.

Nessa mesma run, no predio n. 12,estabelecimento dos Srs. João llcynaliloCoutiiilin & C. existo lambem uma ga-leria abobadaifa, feita dc alvenaria, comcerca de 12 metros de extensão, e ludoleva a crer quo sc trate dc uma depen-dencia do forle,cuja bateria acaba de serdescoberta.

lissa galeria era servida pnr uma es-cada de pedra destruída lia cerca de umanno.

Kão será difficil descobrir a origemdoss. fnrtillcnçíio, pois existe uma me-uinria desenvolvida sobre os pontos for-tillcnilns do I) .-ix.il, publicada na Revisiado Instituto Histórico.

•'.;-• Sabem os ,-mligns moradores do Ilio'•de J.-iuelri) que o mar ainda ha bemSJjnionco tempo banhava a rua da Cande-' laria ; o local boje oecupado pela igreja

da Cruz dos Militares era furtillcado ; aigreja da Lapa dns Mercadores era umalago no meio do mar o o antigo paço dacidade linha as escadas de desembarque.

Todo esse trecho recebeu eiiij variasépocas muralhas em que se assentarampeças dc nrlilhciia para defender a ei-' daile dn Ilio do Janeiro; mas essas obrasdesiippurecer.-iui com os aterros que fo-

. rnm conquistando o mar e quasi muladeixaram dc inlci'CSSantO na sua bis-torla,

Não deve ser muilo antiga a balcriadescoberta,'pois luivia grando conllancana fortaleza do Nossa Senhora da (iuiii,boje do Santa Cruz, já urinada nos finsdo século XVI o lão bem gnarneciila queimpediu n entrada da esquadrilha doalmirante liollandez Van Nnrlh o em 1710a Investida da expedição du Duclerc,

Pódc ser, nn entanto, que tenha sidoconstruída depois dc 1730, quando, de-pois da nggressãu dc Diiguny-Trouin,iiimi provisão regia ordenou aos gover-nadores do Ilio de Janeiro que tratassemda forlillcação do porto, sendo essasordens completadas pelos vice-reis condedn Cunha, marquez do Lavradio . condedc Rezende, nascendo enlão ns forlcs doPico, da Praia rio Fora c outros.

Falem os historiadores sobre a des-coberta; nós nos limitaremos á noticia,que bc completa com n intervenção das

?i «uturidades.0 major. Mello, delegado da I»cir

ciimscripçfin, ofllciou ao Dr. chefe de policin, narrando o faclo, e este, por sua*»cz, ordenou qnc o canhão encontradofosse entregue ao ministério da guerra

A direcioria da Companhia de CarrlsUrbanos, sempre solicita em atteuder ásreclamações do publico o dn imprensa,dcmitliu honlem o coniiiiclor chupa 117,que, conformo dissemos, tratou ante-tem grosseiramente uma senhora quetomara passagem no seu carro.

A mesma direcioria mostrou-nos maisas partes diárias dn gerencia, pelas quaessc vò que quotidianamente são punidos'- os condiíctorcB e coclioiros conlra osquaes appnrocom queixas justas.

NOTICIÁRIO RELIGIOSOOs missionários capuchinhos fundaram

no niino ntmzado na llarra do Corda,Maranhão, o lnsliiiilo CivilIsnçSo dos In-dios, que já conla 25 indígenas aindaminores.

O Norle, que sc publica na mesma lo-calidade, externa-se nestes lermos apropósito dos ex.-imes ali havidos:

ii Vinte c tantos cahnclinhos llzcrnmexliihição dc coiiliocimenlos rudinien-tares dc leilura, cscripla, contabilidadec do arlcfaelos, por elles manufnctn-rados, notando-se um progresso admi-ravcl, como na snpnlaria, no do alfaiatedc ferreiro, marceneiro clc. '

Entro os objectos manufncliirados porelles e que foram pnstos em exposiçãocm mu dos salões do edilicio chamarama attenção, dc quantos lá furam, umbanco polido, dc pós lorncndos, comgaveta e pu.tador c uma rede por ellespróprios liada e tecida; apresentandotanto nm como outro desses objectoslimita habilidade arlislica dos alumnosdaquelle estabelecimento.

ü progresso o desenvolvimento quenpresentiim os pequenos Índios, se aliou-dermos á pouca idade de Iodos o queelles lutam com n difíiculdadc que en-contrain os estrangeiros, desde que cllcsfalam-nas suas aldeias línguas diversas,O admirável.»

0 Eslado do Maranhão auxilia pecunia-naii.enlc a esles missionários.0 bospicio de Jerusalém, situado nacapital do Estado da llahia, foi arrendadopara ali se instalar o Asvlo du bomPastor.

No convento das Mercfis, llahia, pro-fossaram Ires moças a regra franciscana,apus dois annos du noviciado.Hnluralison-se brazileiro o suhdiloallemao frei Ilinpolylo üurck, guardiãodo convento des. francisco da llahia.Na igreja presbyteriana doltcoTo,Pernambuco, professaram o capitão Vi-cento Ferreira de SaiiCAniia, Manoel Mar-celino do Sacramento c llernardiuo deSentia Lopes Ferreira.

Filiaram-se á Associação Cliris ã dcMoços na qualidade de sociô aclivo I). II.Goidon o na de auxiliares o l)r. AlbinoJosé Alves Filho, Júlio Toncrcdo, CedioMachado e Frederico Moss de Caslro.Os Drs. Francisco Anlonio Brandão cOonies de Caslro fundaram cm S. Luizdo Maranhão o Grupo Maranhense deAcção Positivista, ílliado á igreja posili-Visla du llrazil.

O Dr. Comes de Caslro incumblu-sc da«posição popular do calliccismo posi-üvista.

Os passageiros dos Ires ramos da forro-carril Villa Isabel começam a ler sau-dades do Dr. Chagas Doria. Com a reli-rada desle consummado administradorfpi-sc lambem o começo de reorgani-' tação dos serviços da importante com-panhia.

Tudo eslá voltando c precipitadamente_o que dnntes era, com ameaça dc f.ctornar peidr ninda. A cochclra a cxiinlarum forluni cnlontcccdor, os carros sujos,o pessoal a tomar os passageiros náconla dc alimarias, as parcllias a troca-rem as pernas e o chicote, o infallivel, octerual chicote, a c-talar-nas ancas, noslombos, no pescoço das infelizes.

Iininiindicie c brutalidade — eis o espe-claònloqiic nos oITcrcccIiojc a companhia.E, no cnilanto, grande foi o nosso gáudioquando se operou a transmissão daquellapropriedade an syudicalo nllcinão queboje ali reina, governa c gere. Itivacsdus iuglezes, dos francezes c dos ame-ncanos do norle ou coisas dc adminis-tração, era csperançi nossa que ns ali-lados subdilos do forle imperador Oui-lhurnie II aproveitassem ns melhora-mcnlos iniciados nos serviços da cum-

panliia para os desenvolver c accentuarem benellcio próprio e dn publico. Doce-pciiinanlc illus.ío I E com a qual, aliás,devíamos contar, porquo nesta nossaexcepcional cidade do Uio dc Janeirotudo degenera. 0 carro cleclrico andamenos do que o bond de qualquer burrocarril; a avenida que em outro pais mededc UO metros de largura para cima, entrenós não passa dc uma estreitíssima viellasem ar nem luz; a. natureza nos deu amelhor água do mundo c nós bebemos apeior agiiaqiic o engenho humano cana-iisou:— unia terra cm que tudo andapelo avessoI... Explicável é, porlanlo,nue os ponderados llllios do norte daEuropa que tomaram o direcção da com-pniilna fossem viclinias da fatalidade quesobre nós pesa.

Achamos aló muito lógico que assimsucccdessc. Mas o que lógico Uão nosparece perante os sentimentos de liiima-nidade, os princípios de juslica c a rca-lidade dos intcress-. é que a actual dl-recloria da companhia, com (an que nosinformam) siipjirimir 110 saccos dc milhoc dois carroções dc nlfafa — e que car-roçõcsl das manjcdotirns d.-is suas cocheiras, condeninc as parelhas a uãopoderem tirar os carros e os cocheiros anão as espancarem para as obrigar aandarI —. Do exercício da pancadaria re-sulta o cansaço para 0 coclieíro, da mar.cha arrastada das parelhas ia perda dclempo para os passageiros c para a com-panhia prejuízo evidente, pois por faliudo alimentação ns aniiiiacs não poderãoresistir au trabalho rude a que os sub-mcllcm acliinl»icutc, forçando-os a duasviagens diários cm vez de uma só, comofora mui accrtadanionlc estabelecido pelosaudoso Dr. Chagas Doria.

Pedimos aos acluacs direclores quo re-flictam melhor sobre os seus interesseso... os direitos do publico. -

Chamamos a attenção da policia paraum grupo dc va .abundes que so' reúnemtodas as noites na rua Páo Ferro, cs-quina da rua Hella dc S. João, c.que af-frontam a moralidade publica.

Custa pouco providenciar.

tbntatitàTb~suigiqioA's 3 horas da lardc dc honlem, em

um dos quartos do interior do palaceledo Sr. A. Fiorila, Icnlon suicidar-se, dis-parando um tiro de revólver no ouvidodireito, Amilcar Sav.ini, italiano, solteiro,do 21 nnnns dc idade, negociante dcseccos c molhados na cidade de barba-cena.

Segundo informações que colhemos,Savanl acha-se lio. podado pelo Sr. Fio-rlln, lia cerca dc 40 dias.

Honlem, aproveitando a ausência domesmo senhor c illudindo a vigilânciados criados, praticou aquelle aclo dcdesespero.

0 Sr. Fiorila, ao chegar 4 sua l-esiden-cia, ás 3 1|2 da tarde, levo conhecimentodo faclo e, cm actn continuo, levou com-munlcnção á fiJ delegacia urbana.

Sabemos que acerca dc um anuo o,.Sr.Fiorila incumbira Amilcar da venia dcuma partida de vinhos o oulros gêneros,no valor de ,'l5:0iiu„_ mais ou menos.

Que Amilcar realizou a venda o emvez dc entregar toda quantia ao mesmo sc-nhor.npeiias fez entrega de 5:000&c Uinro*g.-indu o restante na compra dc duascasas c desenvolvimento de seus nego-cios.

Amilcar achava-se lambem encarre-gado de alugar algumas casas em Bar-bacena, casas eslas pertencentes au mos*mo Fiorila, c que não tem prestado coutasdos alugueis recebidos.

Vendo o Sr. Fiorila que Amilcar nãoliquidava esses negócios, incumbiu seuguarda-livros de procurar aquelle emIlarliacena, fazendo enlão Amilcar hypo-llieca das casas no Sr. Fiorila, o, vencidoo prazo dessa liypoliiona, passaram asnlllldldns casas á propriedade do credor.

Amilcar, aqui chegado, declarou ao Sr.Fiorila, que tinha cerca de 10:000^ emdividas.e pediu ao mesmo senhor que lheemprestasse, a quantia do 0:õi.**J pararegulnrisnr os seus negócios, pedido quonão foi satisfeito.

Amilcar, anles de nttcnlar contra a suavida, procurou alordoar-sc com bebidaso se achava embriagado.

0 revólver de que se serviu foi com-prado na Espingarda brazileira c eranovo.

Para snecorrer Amilcar foi chamado oDr. Leonel Ilocha, que declarou ser gravoo eslado do su cida, porém não desespe-rador. A bala nclia-sc alojada no maxilarsuperior ;'i direita.

0 delegado- da G' circumscripção,Dr. Seabra, dirigindo-se no palacete Fio-rila, arrecadou não só o revóivcr comodiversas cartas, deixando, porém, dc in-lerrogar Amilcar.

Knlrc as carlas encontradas ha umapara o Dr. chefe dc policia desta capilal.uma endereçada ao Dr .llias Fortes, umaao Dr. F. Mendes Piincntel, deputado fe-deral, üurhacena o duas para o Sr. Fio-rila.

lintro os papeis arrecadados pela nu-loriilade, foi encontrada a seguinle mi-nula de umtclegramina, feito por Amilcar,para que fosse passado pelo Sr. Fiorilaapós seu falleciinenlo, para Ilarbacena:

« Acaba de falleecr Amilcar, deixoucarlas, cnlro ellas num vossa, seguecorpo Io Irem por desejo do mesmo.Tratei enterro nlii. Segue empregadomeu pacar contas, que é devedor. Con-Vidai amigos assistir cnlcrro.

Coininuiilqiiols IMncciilina, Saudações.»0 delegado comiiiiinicou o facto á po-

licia central requisitando o exame res-peclivo pelos médiuns legislas.

Os rapinnntes deram Iionlein na casade comniodos da rua da Imperatriz n. 101e furtaram a um dos inquilinos, o Sr.Luiz CoutinllO, qiinlro botões com bri-lliiinles, uma calça o um coleto de casi-mira c _(i_. cm dinheiro.

O Sr. Coiilinlio queixou-se no delegadodn circumscripção, mas palpita-nos quenão adiantou nada com a resolução.

PUBLICAÇÕESllecebemos:O sonho da virgem por Manoel Ferreira;Estatutos da Sociedade de Jurlspru-

dencia Medica o Aiilliropnlogín:Smwpsis da legislarão brazileira, cujo

conhecimento mais 'interessa

aos em-pregados dn ministério da guerra, porManoel J. do Nascimento e Silva;

llolclim podai, n. .'I, anno I0J;Exposição, apresentada aos intendentes

mtllllclpuos pela l.oinpanhia Ferro-CarrilCarioca;

Psclioses puerperaes dc origem infictosa,Ihesc apresentada a Faculdade do Me-dicina pelo Or, Adriano Duqiic-EstradaAzevedo ;

Animes do Senado Federal, correspon-dcnlo á Ia sessão da 3" legislatura, volume 1°;

Roleltm quinienal dc eslalisllca-tlemo-granho-santlarta, n. 3, mino íi»;

Tabelas para a cobrança de fretes eclassificação dc mercadorias transporladas na Eslrada de Ferro do E'sle diS. Paulo;

/ partiu polilíci )if/ llrcsile, por S. M;Revista Marítima Brazileira, n. 0, anno

17;Boto & C., romance, por Xavier Mar-

quês .«Maltratar os animaes ó indicio dc

máo caracter».0 proprietário dc uma pedreira da

rua da Paz o seus empregados inallra(aram brutalmente limitem uma pobrebesta de carroça que entrou no terrenopnr ler onconlrailo nello uma abei-la.

Dizem ns vizinhos que não é o primeirocaso c que essa genle silpiiro a falta dcfecho do lerreno pela barbaridade comque aleija e mala os animaes que alientram.

PELO ESTÔMAGO!ni Sanla Cruz foram honlem abatidas

30 rezes mineiras.Além desles aiiiinncs, foram mortos II

carneiros o 1 porco.A cbni_.i-._n medica rejeitou a ires-

sura do porco e dos carneiros 1 dita.¦ Examinando a carne em S. Diogo, oDr. Ariliur Orecnlialgh e o veterinárioFlore ntino Nunes considcrarain-nn embom estado.

Para Santa Cruz foi vendida umareze. 1/4,.posando245kilos, lendo sidocalculado » peso tolal da carne de vaccaem C.3(i0 kilos.

No entreposto de S. Diogo os preçosforam de \$ por kilo de carne dc vacca,U80I1 de carneiro c l,.'l.0de porco.0 slocl; da empreza é cm Sanla Cruzdc 4.091) rezes.

A matança começou cm Santa Cruz ásG horas e 10 minutos da manliã u ter-minou ás G horas e 40 minutos.

Eslão boje de serviço em S. Diogo oDr. Caeteno da Silva e ô vclcrinario Fio-rcnlino Nunes.

Pedem-nos ns moradores e transeuntesdo largo do Moura, antiga praia D. Ma-noel, que intercedamos om si u favornerame a Impecloria dc Hygiene c dclegada da 5- circiiin-cripe.io pois quolia ali próximo ao cães Dél-Veccliio lodon preciso para a sua Intervenção. Ali sejuntam, diariamente, não pequeno nu-

mero dc vagabundos de ambos os sexosc do que lia de mais immundo.cozinham,comem, jogam, e o peior de tudo é quofazem daqnillo latrina em pleno dia, comdesrespeito ás famílias que no mesmolargo residem, não falando das obsceni-dados que daquellas bocas saem,

AGRICULTURASendo agora a mais própria das épocas

do plantação entre nós, devido á nnieni-saofio dn clima e ás chuvas, o Dr. Ennesde Souza, presideulc da Sociedade Nacio-nal do Agriclulturá brazileira e dos co-inícios agrícolas -dollistriclo Federal, noInteresso superior da experimentação cda i'.XÇU_;_|i_lG";_0.l_U!_aÇ3, tem preparadoo collocado a disposição de quem queirasórl.-inciite cultivar Como ensaio rol-lecções iias mais variadas sementes in.glezas dóSulloil & Sons,argentinas e brazileirasdeprovenienciasdiversas de piau-Ias, de legumes, ecreaes, fruetos, Dorese forragens.

O pedido para isso deve ser ou porcarta indicando o pretendentcoque desejaem espécie ou em grupo, o logur cxiiclopara onde devem ser remeltidas as col-iecçOc» especiacs, que forem desejadas,de cada uma dessas series do sementes,nu enlão verbalmente dirigindo-se aoDr. Euiiés de Souza, que tem um livrodc inscripção para esse'llm, e por ondeconferirá

'depois os resultados das cul-

luras cp.ii.a.uaAurezados terrenos, expo-sição ao sol e aos ventos, altitudes, clc.em que cllcs forem obtidos.

Tolas essas amostras «cll am-so acon-dicionadas cm. cartuchos apropriadoscom os competentes lelroiros c cm vi-driulios'especiacs para esse lira olfcre-cidos pelo Sr. Manoel Josó dc Moura Ju-nior, membro du conselho superior daSociedade Nacional dc Agricultura Ura-ziloira, na secção dc botânica agrícola, cencarregado' -especialmente, ao lado dnSr. M. A. da Ilocha Pinto Júnior, mem..bro do conselho, superior na secção dechiinica agrícola, das culturas expe-riiiieiilncs dá mesma sociedade.

O llm principal deste trabalho ú, alémde uutros, olilidos os resultados, achar-se a direcioria da sociedade em medidade poder aconselhar, para uma deterini-nada semente, n cnsa produetora ou im-portadora cm que ella possa ser encon-irada c de facilitar a cultura nas melho-res condições desejáveis._»

Maria Olympia, moradora na rua deS. Lourenço n. 5 A, queixou-se ao dele-gado da _• circumscripção que ManoelEugênio dos Sanlos Teixeira lhe furtaraI8JO00.

A autoridade prendeu Manoel c cou-signou-o a um cubículo da casa du dc-tenção, com passagem pelo xadrez.

0 delegado da 2" circumscripção ur-liana multou cm 200$, por vender jogodc biclins, a Pedro Menezes, estabelecidoú run Primeiro dc Março.

NA €Í~~Na estação dc S. Diogo foram liontem

carregados 53 "carros o reinetlldos 63,com I0.7Ü4 volumes dc mercadorias eoiiconimciidas, pesando 308:421 kilo-grammns.

Dc fretes foi cobrada a importânciadc l."»:2l)l|,.()(l.

Para a exportação da referida estaçãoentraram 3iJ carros, com 21.015 volumesdo mercadorias c maicriacs a cue.oin-mondas, pesando 187.70G kilograminas.

Do fretes vindos a pagar apurou-sea quantia dc 2:817,^000.

Não é razoável a distribuição d'aguaque ha na rua Theudoro da Silva, em\illa Isabel. A casa n. 30 dessa rua nãolem o precioso liquido em quantidadesufllcienlo pura o consumo dc uma casade familia.

í_O Centro Calharlnonse do s. Paulo,

logo que, pnr intermédio do um dis il-lustres rcdaclores A'0 Paiz, intimo amigodo Cruz o Souza, teve conhecimento doestado dc pobreza cm que se achavanquellu mallogrado poeta, dirigiu, emdala dc I) de março, ao illustro homemdo letras Dr. Leopoldo de Freilas, o sc-guinte ofllcio :

«Sala das sessões do Cenlro Cnlliarl-nense de S. Pauto, em 0 dc março doIS08 — Benemérito cninpntriota c cidadãoDr. Leopoldo de Freitas — Dolorosa e aca*bniiihadora nova veiu surpridiender-iinsem meio do nossas oecupações diurnas,golpeando,bem fundo, os nossos coraçõesde brazileirns c cálliarliicnsos. Cruz cSouza, nosso idolatrado conterrâneo, omnvioso cantor dns Brequeis, o incouipa-rayel conlcur do Missal, depois do enfer-niidndo per'ina_ que pouco a pouco tem-lhe dcsapicdadanicntc corroído a preciosaexistência, acaba de ser acorrentado, semmovimentos, enlrevado, * oinllm, a umleito do dores lancinantes, a mu leito doangustias atrozes para aquelle ser lodonobreza, todo sensibilidade de pai c cs-poso estremecido.

Hospedes, por assim dizer, neslagrandiosa c opulenta Paulicéa, pois ape-nas dc liontem data a nossa chegada áhospitaleira terra de José Bonifácio; semns precisas ligações sncinns, portanto,que nos possam rceuminciiilar num bomc beiiovoln acolhimento por parle donossos concidadãos; como, pois, correr-mos em soecorro do nosso querido con-tcrrnneo, como minorar-lho as dores,como oll .recer-lho os meios para lul-ir,parn vencei- n lerrivel moleslia, que pre-tendo nlTi iscar-llio, para sempre, o brilhoscinlillaiile do másculo talento, bojeuma das glorias lillerarias, não exclusi-vãmente do modesto e obscuro pedaçodo lerra que lhe serviu de berço, masdo nosso Idolatrado llrazil?!...

Como levar-lhe, nós que somos umpequeno punhado dc homens de boavontade apenas, uma pequena par -cila,an menos, dc tranqüilidade, uma par-cella de coragem aquelle espirilo aba-lido de artista tão fundamente feridopela adversidade?!..,

Eis que um nome mais que popular;um nome verdadeiramente universal naregião das loiras pátrias, para patrocinaro nppcllo que se faz mister dirigir nosscnliinenlos de caridade dc nossos cou-cidadãos, om favor do cultor da Lidera-tura Brazileira, eis que um nome lati-rendo, dizíamos, irrompe franco, espon-lanço de nossos lábios, depois do unnni-memento eleito por nossos corações con-fran: idose como que esmagados ao pesodn triste situação do nosso desvenluradopatrício.

Esse nome é o de um possante, de umfestejado esgrimidor da palavra falada ocscripla, é o nome do Leopoldo de Freilas—unia alma Ioda concepções nlliloquns,sempre aberta a Iodos os senlimeiilosgrandiosos, um peito sempre franco paranHerecor abrigo e consolação á dor elialsaino ,-'is lagrimas daquelles que adesgraça viclima.

Sim, rostos vós o nosso escolhido paratão clgnillüanlo incumbência. /Abi tendes a llussn delegação, pois. ,Accilai-.-i, vol-o pedimos, cm vossas

mãos a depomos.Envergai, agora, n indcslrtictivel ar-

madura do merecido prestigio de quejuslamento gozais junto da allruisiicaimprensa desla capilal, enroupai-voscoinas brancas sympuibias sinceras com queso vos abrem, do pnr cm pnr, as portasdaquelle Templo .Sagrado, do onde irra-il iam as fiilgiiriiçõci que illiiminain anossa civillsação moderna, e por cerloque. no vosso anel lo, os sacerdotes queali celebram não farão esperar, por souturno, a sua voz vibrante o allrahente,em nome dn Caridade, cm favor daquelle,cujo lar, limitem um conjunto de bar-montas, ncha-so hoje,, mergulhado nasmais densas Irevas? (b Inforinnio.

E a vós,a iinpreíisit desta capital,a Iodosns prolcctores do en lutado lar de Cruz oSouza —as bênçãos dos cóos — Saúde cfraternidade—0 prcsidenlo, José Fclicianoda Silva Macaco.»

No dia 1* do correnlo brigaram, omumas obras dirigidas pelo Sr. AnlonioCaldeira da Fonseca, dois operários e,quando esle interveio para apartal-os,recebeu uma pancada no braço que lleouescoriado.

Na oceasião passava uma praça das dodestacamento da T circumscripção eperguntando no Sr. Fonseca quem era oautor do seu ferimento foi informado dofacto o viu o; operários.

A praça declarou então que mais tardevoltaria para buscal-os, allm dc os apre-senlar á autoridade.

O Sr. Fonseca nesse mesmn dia, tendoobras a dirigir, embarcou para ossubúrbios c dali voltou Iionlein, ouvindode sua família e vislnbos, cnlre os quaeso capitão Scllimidl, que o acompanhoualó o nosso escriptorio, o seguinle :

Na noite de 1" a praça voltou com ef-feito c procurando o

" Sr. Fonseca inli-

mou a sua lilha moça, sob ameaça e porentre palavras injiiriosas, que lhe dis-sesse onde podia ser encontrado seupai o nada conseguindo nessa noile vol-tou nas seguintes, ató que no dia 5 bru-tal e grosseiramente levou a senhorado Sr. Fonseca is. presença do delegado.

¦ •¦¦*.».

Ahl a autoridade, confiando nas infor-mações da praça e sem querer attenderás allegações'ila pobre senhora, decla-rou-Ihe que era ali que seu marido teriade pagar o seu procedimento, declaraçãoque a praça que acompanhou essa se-nhora ampliou dizendo que o Sr. Fon-seca iria aquclla delegacia debaixo deespada.

ü Sr. Fonseca, reccloso de violência,pede-nos que chamemos para o facto aattenção do Dr. chefe do policia.

DIA S/VNIT4RI0• Foram.sepultadas-ante-hontem nos ce-uiitcrios - da capital 45 pessoas, sendonaciohaes 20, do sexo masculino 3G, maio-res dc 12 annos 34; de febre atuarellafallecerain 15.

Nos hospitaes da Sanla Casa havia namesma data 1.G88 enfermos, entraram 63,sairam 47, fallecoram 12, existem 1.C92.

Na sala do banco .appareoeram 491 con-sultantcs, aviando-sc471 receitas.

Ante-hontem, is 3 horas da tarde, narua do Alcântara n. 40, onde se achavade visita, tentou- suicidar-se com ácidophenico Theodnra Maria da Rocha, noque foi obstada pelas- pessoas da casa.

Tomou conhecim- nlo do faclo ò dele-gado da 9* circumscripção, a quem declarou Thcoíura que procurou pôr termoá existência por desgostos particulares.Foi uma tentativa apenas.- . '.:.-

Observações de hontem:Máxima do thcrmoiriélro 30,1'; mi-

nona 22,0.Máxima do, haromelro 750,1; mínima

754,5. ; . -. 'ü céu esteve limpo.

Ná delegacia do., lí» circumscripção foilavrado aulo de .flagrante contra; ManoelMartins, por ler'íintc-liontem, na! rua deS. Francisco Xavlcr.atropellado o feridocom a andorinha n. ,3.219 a Manoel Af-fonso Xavier, quefoi submeltido a corpodc delicio pelos médicos da policia.

<3rXJ_E3*R*R,A.D1VIÍÜ-AS,. 'i'

E' hoje superior do dia. á guarniçáo oirinjor Lourenço liamos.

Eslá de dia ao quartel-general o tenente Armando da Cunha, sendo auxiliaro alferos Eininaniiel Veiga,

O 9o dá os dois ofllciacs para a rondadc visita, o 10" a gharnição da Cidadee o 24» o serviço oxlraoi'üiuario.

Brigada policial: '.-. "

Superior do dia', innjoH Queiroz.Dia á brigada, capitão Pereira.Dia ao hospital, tenente Ur. Frola.Dia nos corpos, Dr.- Tavares.Interno de dia, alfercs honorário Fi

linlo llaslos! JThealros, um oflicial do I* batalhão.lloiidam Ires ofliciaes .de cavallária ò.

quatro de infantcria.O 1» batalhão dn u policiamento da ei

dade c pronipliuno-o o 2° n guarniçáo.— ¦¦ ¦*-¦¦$»

' i ¦».

ABTES E1HTISTASImprn m;i musical

A casa Fe.-tin dc Vaseonccllos publicoua scliotlisch intitulada Grinalda.de noiva,de Évora Filho,c os editores 1. lievilacqua& l',., a scholliscli Amorosa, de ArmandoMllano. •

Inaugura-se depois do amanhã, no salãodo Club lli-izili-iro Comoiercial, aoxposi.ção do niiiljir.i do alnuiuo ila Escola Na-eional ile Ilfll.is Aries J,ii..'() Mneódft, cujostrabalhos J.Í lém sido apreciados nas ex-posições olllr.iaes. ., ¦ :

_, ,-..'• ¦¦*¦ - VII concerto organizado pelo .niilistaLulzBilloro;covioirh'ist'ii Coralii,realizadodomingo iinjliealru I). Eugenia, em NovaFribiirgu, foi muito concorrido o nppláudidn, sendo executado o seguinte pro-BiMiiinia:

Piiimhiiia wiitu—J. IlalV— les p&eheusesdc 1'rocitla, inruntella paru piano a 4mãos. D. America Lago e Sr. PedroBasilio.

li) Andeisen—(l.-m.tlo.b) üoileriiiau—Taranlella para flauta.

com ACGiiipnnlininanlo de piano, Sr. Dll-luro e I). America Lago.

a) Tlrindelli—llóverle.bVCarl Bnlim—Papilton-Capricolò para

violino com ncninp.iiihnii.iitundc piajlO..Sr. Coralii c D. America Lago.Elloro Celli—Valsa La Farfalla paracanto com acompanhamento de piano,llautn c violino, Sra. B.vlelli 1'arodi e

Srs. Pedro lliisilio, José dc Mesquita Mar-lios o Coralii.

Dopplcr—Plwnlasla brilhante para duasflautas com acompanhamento de piano,Srs. Jn-é do Mesquita Martins, Billoro oPedro Basilio.

Seoiwiu parte—Boothovch—5* Sonata.paru piano e violino, D. Curnion Carrilhoc Sr. Coralii.

Fiicliiotli—La canlalrice e Vusignolo,pezzo coucerl.inte para canto e limitacom ucnmiinnhnmonto dc piano, Sra. lias-tol li 1'arodi, Billoro c D. America Lago.

Artliur NnpnlonD— Polonáise dc conccrlpara piano, Sr. Pedro Basilio.

Doppler—Fanluisio paslorale pnra Baniacom acompanhamento do piano, Sr. Bil-loro o D. America Lago.

C. do Bóriol—Fanlaisie hollel para vin-Uno com acompanhamento dc piano, Srs.Coralii e Basilio.

Moskowski—Trio do concerlo para vio-Uno, llaiila o piano, Sr. Coralii, Billoro oI). America Lago.

• ¦

0 Congresso Dranialico de Botafogo dádepois dc amanhã uma recita cm seubenellcio.

A exposição arlislica, representando aentrada da esquadra legal, foi liontemvisitada por 30 pessoas.

__*. .

DIVERSÕESCIul. (los I»oinoorotlco¦

Rompem amanhã a alleluia os alegresrapazes que não deixam por um mo-mento sequer vacilar a gloria carna-valcsca.

Um carlão, tão simples como deli-cado, que Iionlein recebemos, avisa-nosque amanhã leremos mosquitos porcordasno Castcllo.

Cluli iIom Feiílaild _O hnilo que ns alegres o ruidosos car-

navalescos dfforecom amanhã nos seusconvidados, é, segundo o convite quegoillilmonlo nos enviaram, um baileallolttilicoesplendoroso t'

Ufa IQue dc fesla vai ser a entrada do do-

iniii_.ro de Pnschoa,-"•'iioritoR do _. Inlio

Ilompcm a alleluia amanhã os satã-niens carnavalescos.

A caverna, a scdjiclora e irresistível_-_.-.i_, abre amanhã as suas portas aosfelizes profanos, que conseguiram umconvite. ., :.

_-! 1 ull <ln _>. dirimi»vfio0 Club dc S. Chrislovão abre amanhã

os seus salõ_s para um bailo, umadaquellas-esplendidas festas que os con-vidados lastimam acabar.

_.Hnl> <lo<< Ropoiittn.íiaImaginem iimbailcá pbanlasiacmfiola-

fogo c cm sabbado da alleluia IQue noitada admirável vai ser a dc

amanhã. . . .<:«.! .iuo Ounnnlinroniiio

Os sócios do Cassino Giianaharciiscprojectam pjpòrár o ralar da aurora dodomingo do Paschoa e para isso orga-nizaram um baile, que começará amanhãá noite.

Cluh dou PnlltlcoaDanlon, o amável sccrclario dos Po-

lilicos, enviou-nos delicado convite parao baile de amanhã, que deve ser umadelicia, ao qfié iiós'____m_"*"\

As surpresas que eslão prepaíadas, sc-giindo nos jnforma um indiârclo, sãoadmiráveis. "

,Faure Nicolay, o Hlusionisla dc Paris,

que lém dado sorte no Variedades, enviousua bagagem do passes para o lheatroFluminense, de Pclropolis, onde daráduas representações amanhã e segunda-feira próxima.

Vão os pelropolitanos gozar os trues doillusionista de par com as movimentadas

vistas de uma lanterna mágica combinadacom o O-hematographo, o que quer discrque vão ter duas noites cheias.

O Grupo dos Graxas, do Club dos De-mocraticos, obteve licença do Dr. cheiode policia para fazer amanhã uma pas-selata pelas ruas da cidade.

Acompanhará o grupo uma banda demusica.

•3 ¦¦->¦' >

ni. _ :í »•

fiPOBTÍS?! TUrf-Club

- Emoutra secção publicamos o projectoda primeira .corrida do Turf-Club na cs-taçao de 1898, a realizar-se domingo 17uo prado da Mangueira.

A iuscripção encerra-se amanhã, as 4horas da tarde.

/ippareceu hontem a popular SemanaSporliva, dando-nos um artigo sobrea nova estação, bom noticiário, prbg am-ma, apreciações e palpites da corrida de*domingo-no Jockey-Club, 0x001101110- sec-çãò de vetocipedia, com variadas noticias,progrhmmadclalhado _ palpites da grandecorrida sur roule lambem de domingo osecção Yachling digna dc leitura.

K poldra Dicladora, esvclla- fllha deAmianthoc pensionista do slud Drazil,continua a dar galopes soberbos, os quaesfazem crer quo será ella a vencedora doprimeiro parco do domingo no Jockcy-Club.

Saadia eslá também bna, e alé a favordn Vcrdugo sc dizem coisas muito á pu-ridade, mas .acreditamos que á valenteplatina úaberá á gloria de conquistaraprimeira Vicloria da estação de 1898.

Itararé, Cirovy o Uruguay tôm dadogalope^,soborbos. . .

Veloclpi-diuEslá convocada uma reunião do COlliító

da-1* graniu corrida sur roule para ama-nliã, sabbado, ás 7 horas da noite, 110salão do Velo-Club.

Nessa reunião, para a qual são con-vidados Iodos os cavalheiros nomeadospara as diversas coininissões,seráo dadasas iillimas instrucções sobre a grandecorrida, ..pedindo-sc aos que porvenluranão puderem comparecer que se dirijamamanhã mesmo aló 4 l|2 da tarde aosecrelnrio-thcsoureiro do coimí., Sr. A.f: Iteynaud. ,•

Amanhã oslarão expostos na casa Uo-senvald os flots de rubans, os ramilhetesdc liorós. arlillciaes e um dos diplomasque devem ser oferecidos aos campeõesque..alcançarem o primeiro c segundolugares.

•• .0 cnthüsiasmo despertado pela pro-m- 11'edora fesla cyclista continua a serexiraor.diuaria.

Alé limitem linha o Sr. Iteynaud re-céliiilo 75G lisias para o concurso dc pro-gnosticos do Rio- Velo.

No meio flelles võm-se enusas assom-l>i-o?as. lim dos concurrentes escolheupara primeiro c segundo o mais moço co mais velho dos competidores, mar-oando-lhes o tempo dc 2 lioras e 10 mi-nutosl

A cotnção do valente Kcnn está crês-condo extraordinariamente. Muitos dosseus admiradores apostam n cabeça cmcomo é elle que chega triiiuiphante napunia.

O campeão Nelson cahiu um destesdias, machucando bastante uma das ca-nellas, mas já eslá prompto para outra etem cada vez mais esperanças de bomexilo.

BaiToyre, Hamburgo, Nevors, Madrilono,Luiz e VVnczia continuam oplimos.... " .__: «as».

iilii.ysiitó IU.TI-...NE. C. Ti:li;uiuiiiios—Vicloria, Portugal,

Pelotas, Gnbriela, Brnz It liauo ; Pna-rol, Comes Freire Companhia ; S. Joãodn Barra, Joaquim Almeida; CachoeiraIlápemerim, A. Braga; Nilberoy, Oscar eSouza; Recife, Azebranha; S. João daBarra, Dr. Marinho, S. Pedro GO; Igunpo,lida. Na eslação da praça da llepubiica :Maranhão, Abreu. Na do largo do Macha-do: Pelotas, Dr. Bcnlcin; Mocahé, Américo;S. Jofiu d'EI-llei. Rodrigues Sanlos. Na deS. Chrislovão: Nilberoy, Dr. Paulo Ccsar;Florianópolis, Dr. Frederico Lossio.

CONÜUr.HD D3AIII0

XAnnni- nr. moiianhos—Em unia vasilhaadequada deila;se unia porção de 1110-rangns.quo deverão ser cobertos por es-colhido vinho linlo, deixando-os assimdurante dois dias em logar fresco. Pas-sa-so depois o caldo cm uma peneiraUna, pesa-se e addiciona-se 850 graniinnsde assucar na razão de cada meio kilode caldo.

Leva-se ao fogo para ferver dez minutosretira se, deixa-se esfriar c conserva-seem lugar fresco.___>

ECHOS .ÜE TOU A A PARTENo collegio:Personagens —o professor vehenionle,

a mãi tristo nha c o fi Ilio cabisbaixo.0 professor (passando de vchcmcnle a in-

dignado)— Ii' como lhe digo, minha sc-nhora; incorrigivel, o seu pequeno INunca vi coinineller lanlos barbansmos!

A mãi (erguendo os olhos e as mãospara o eco, cxclamiilivamcnte)— Barbaris-mos? Elle, coitadinho! que é incapazde fazer mal a uma mosca? I

— Não ha rico que não possa receber;não ha pobre que uão possa dar.

.A.' morto do .Tosns(JÚLIO CAMISÃO |

A humanidade eiiorn commovldaPelo crimo dos seus nnlcpassados,lliintiiindo suliroa cruz a docu vidaDo uni dos s_ us mais viris pr_d_stiii_dos.Pnriini recrudesceu a fé subida I_ lirisln fulge entro us seres elevados— 0 consolo maior n.i n ssa lida,ü conselho mclliur contra os peccadus IInsonto, oll o findou, legando an mundoA pratica do amor. (lonio profundo,Tal como a luz, a eluruidado tom ITombam prontos cm honra desse jusloOu ii na f« foi espirito roliuslo ISim, Jejus syiiiliflllsa ludo o Immii I

_?_A_ S S -A.-T_Sl!v_C 3? O'_'í>_ _i»ik_<> !-«•. »_,\__<,__>

OeclIVaçdoaProblema n. 91— Catai.ooo, de Marcial—Dccifradores: Fraulz, Camargo. Ilaipall,

Booin, Tilan, MalakoiT, Lagosta, Zut, Ono-fre, Pamonha, Vandorf. Ilainon, Leocy,Aiidersnn, Snnlelmo, Mcó, Pinlaralo, La-rama, Vianna, Alphi e Nitelin.

Problema n. 02—Vaivoda! de Carailiurti—Dccifradores: Camargo, Mulata, Onofre,Pintarato. Raspail. Lagosta, MalakulF, Pa-mnnha, Vandorf, Frantz e Anderson.'i-obleina 11. 93 — Tooaoo, de Ciipido—Dccifradores: Lcnnniu, Pamonha, Cam ir-go, Malalíolf, ilaspail, Mcó, Tilan, Onofre,Vandorf, Anderson, Leocy, Franlz, Zul,Boom. Saiilelino e Nitetln.

Problema n. 94 —lxui.o, de Amccari—Não foi resolvido.

Problema 11. 95, de Merlim :

ProblemaMU-MA ÈHAnAD..

11. •.::

NOV153lí>j

[Malakoff.)

JjhyBL|1>^V--_*U___

J? ___ A. IS""E O

A. E_*í !__

Dccifradores: MalakoiT, Meó, Tilan, Ono*fre, Ilaspail Pamonha c Andcrson.

T _>__,_______ DE ADRILUH LINDO lUIKMIO AO V. NCÜDOn

ProblemaCIIAI1ADA

n. »4ANTIOA

(Sanlinlia.)Oil c Lucin, casadinhosDe fresco, vão bem jiinliiilios,Pela rua D. Manoel...Vão dc braço, agarradinhos...V. o povo diz: —que noivinbos!Que dois I Que lua do mel I — 1De repente, Lúcia afflicta

I Sulta um ai, suspira, grita,Como quem.sonVe um desgosto... — 3Cüra-se a face bonita,K a pot)_c menina evitaMostrar au marido o rosto...Este logo pergunta, cheioJa dc um lerrivel anecio:—0 que sentes, anjo lindo....Klla, toda n'um enteio :—Não é nada... é que receioTaula gente discutindo.

LOTERIA HACI-NALLisla geral dos prêmios daí 3* loteria,

do plano n. 4, exlrahida honlom :.ItEMlOS nn 20:000^ A 50/000

43Í 2ü:()00_n0021-07 4:0lii)i00039075 1:0(I0_ ÜOO20178 2110,500040SS8 20'J.ulHI53770 200.10001009 100,50004987 10(1.001115052 IO0ÍOOO40910 100#002001 SOjSOOO15555 BOíOOO24700 50500035800 50_500052180:.- 50.001)53050 50_500051.023 50Í00058303. 50fl)0Ú

rniíMios de 30/.00018922 3I5.G 38255 43809

0C38 22530 31941 39745 448570890 23G97 32824 40791 40981

30519 34530 41420 52082

A_PnOXIMACi.ES43121 c 4312321200 e 2120839074 e 39070

i-e«oProl-lomii n.

LOaoGIIII'110(Descartes.)

Vinha descendo este rio—0—8—4-1-8A embarcarão já sem maslro,-l-9-3-8-7-9Quando aquclla feiliceira—10—9—1— 9Contemplava o mais lindo astro,—3—2—9Tendo nn mão, mui faceira,A pedra, não alabaslro —1-7—8—5 ¦

Procura, procura bem,Emprega o máximo geilo;E' corrente d'agua quente0 que te dou p'ra conceito.

Corre _|>i>i_-l<_ncl__ .Pachá—Aguarde a publicação dos queiilgarmos bom. A collega 6..ynão envioujulgarmos bom. A collega Cccy....

ainda a cópia do enigma a qiic se refere.Zcllz — Recebemos os novos traba-

lbos.D. Siolas.

. FELICITAÇÕES1Bapliznuse honlem na igreja de Santa

Anna a inleressaiiite Rachel, (Ilha do nossocollega do Jornal do Commereio ErnestoSeiin.i; furam padrinhos o Sr. João Júlioda Silva c a gcnlil senhorita Oabriela deSciiua. _>

oo.___.___. raioDois touioios-Devii f.iznl-o por nclo do do-

liCiidoza.Um republicano— Pnr omipionto, nüo.A, iGu.ir.inyl— A' iirimuir.i, nilu; ó segunda,

sim._. C.— Oi do rcgiilanninto cm vigor na Escola

de Medicina, Isto d, mais historia, orlllimotlon,iilgubro, giinmetrin, trigiinomatrlii, noc.os dopliy-lcn, chlmlca 11 litsloria natural.

1'antalcão—Openlil.

_ iilío lltillitnda — Curso prúvlo nlo lia maiso para 11 miilricul.i no curso sup rlor 6 precisneslar npprnvadn nn Es nula Naval nas seguimosiniilorins: portuguoz, francoz, inglez, arlllumi-tien ciiinnleta, algulira iilomaiilnr, trlgononiu-Iria rocllllnua, gungropnla o cusmograpliln,lilslorla nnlvorsai, i'sp_cialmanta do lir.ull.

Um nusg tinte— Depois dn eii-uri-da 11 In-scrlpfito.o qno so ronllzn no ¦ 1 i• 11 dn eonente,1(10.1 invniiii.. Dasli d., manliã ils 3 da tnr.le.

Ouimniãs — Y.ja o quu roseondohios nesta. ccfilu a « Uai nssigiiiuitu ». lim ninhos os con-cursos migom provas du porlugu.z, (pio osenhor [ii'1'fisi i_|>romtor<

Um rltt-grnndonso - Os urros do muilos,polilica 00 filia dn juizo.__>

tlcilamcntii quo trata o 6 muilo

A1'nlloooii liontem, o será sepultada hoje

110 cemitério dc S. Francisco Xavier,I) Estcpltnnla Pinlo dn Silva. O enterrosairá da travessa do Coronel Souza Va-lenle n. 2, ás 3 horas da tarde,

. nlloceu honteni D. Anna de Gus-mãn Jatahy, esposa do Sr. Vicente Ja-líiliy.

AVISOSPi*of. O--iir 1. lofç», cbimico

Para analyses e mais trabalhos da suaespecialidade, informações na pliarmaciaOrlando Rangel, á rua Gonçalves Dias11. 41.

QUADRO completo donotas do governo o liou-cúrias cm *_ulisliliiíouopelo __tsinco da. litcpiil.licu o com ])i'it_o proximo o improrofjuvcl; íiv « 11 d a, 110 escriptoriodenta folha, a, l^OOO.

I>K. li'A,TARDO-Con.. ul tu diária. (» rts 4),ílospicio %if£ — Uesldou*ciíi.M.dc Abraiito_.-3.-2__..

DTt. IVIOArSTOR NAS-CIMENTO, advogado.Quitanda OO.

B>i*. Sotdl — Um..., Hospício 58, dasS ás h. ltcsitl. licliro Saudoso 27, Cojú.Kixu-i. . Rodrlgue_, medico ope-

rador e parteiro. Cons., rua Sele de Se-lembro n. G4, dns 2 ás 4, lies., rua dcS. Chrislovão 11. 79 11.

O leiloeiro ._ . I_. (.11Mnmlultem a sua agencia á rua da Quitandan. 39.leilAo de PRE-

DIOS DE ESPOLIO —Chamu-sc ivíi ti eiiçfio dos•Srs. cupitnliStaS c pro-prictarios para o leilãodu grande eluieara e im*I>ortunt<- predio .sitos tirua Boulov a. r d "VillaI__ut>cl ns. si¦_, o SO, ques e i* 1_ e_l"ectiiado ainiti-nliã, _)al>l>ado .> do cor-rente, sis 4 l\ii liorasda tarde c si*, poi-tusdos nic.siuoH ; os qiiucmserão vendidos peloleiloeiro .Samuel Horta,autorizado por alva.ni.doExm, Si*. Dr. juiz du ___>l>i*etoi*ia, c perlioiioentes110 espolio <li> (insido JoãoSXacliado du Costa. "Videos nnuuncios na scecãodos leilões.

Clifoni.inetró Vlcloria —Emforlcio do 1" club coube 110 n. Í0I per-Iciicenle no Sr. Viclorino de OliveiraGomes, empregado dos Srs. J. Torres I. C.,á rua do Cattete 11. 193 ; do 2o cluh ao11. 4, perlencenlc an Sr. João llobessi, árua dc Urugunyana n. 43; do 3° club aon. G7, pertencente ao Sr. Anlonio Quin*Ieiro, a rua do Ouvidor n 97.

Cnrriiln—l'._ta niinmiçlU) uipodlrd malasI elos ÍOgllIntoS paipiutun:

Ilido:IKiUrtllijlon, para Oenova o Nápoles, recc-

liemlo olijoclos p_. 1 rugistrar ató ás 10 liorasilu manlll, in:|ii-u__ <.s aló ás 11 o carlas atd aonicio-dia-

Anoinli.:Http <c;i, para Paraii.-ii.iiii, Florianópolis c

S. 1'edro 1I0 Sul, rccotioano iilijoctiís pura rti'_ri_ trar aló ás 10 horas ila nifiilil, Impressosaló ás 11, crias ató ds 11 1/' o com parto üu-pio ald .10 ninio-iii...

Auiusto Leal, para Sanlos, Hananón, l_uapo,lujaliy o l'aranacuá. roccliomlo otijcclos parar.|ii-ii'.ii- aló 00 meio dia, imiircssus ató á Ihora da (arde, cartas alé á 1 1/í o coui portoduplo nló ás i.

llnparicn, pira llalii*, I.ísIim o Hamburgo,rocelíendo olijcctos para registrar aló ás .horas da manliS,impressos ató ás 10, carlas parao inliT.nr aló ds 10 1/2, com porto duplo o parao exterior ató ís II.

Ueveluu, para Dalila, Pernambuco o NowYork, recebendo impressos nlé ás 9 bons damanlll, cartas para o Interior aló ds 9 t/l, comporlo duplo o para o exterior até ás In oolilcclos para registrar até do meio-dia dehoje.

Ilabira, para Victor!*, Ralila o Pernambuco,recebendo objectos para registrar até ds 10horas da manliã, impressos nté ds II, carlasató ds li 1/í e rom porta duplo até ao meio-di*.

ltahg, para S. Juão da liam, recebendo ob-ledo. para reiistr.-.r ató ds 10 horas da mantiS,Impressos alé ds 11, carlas alé ds 11 1/2 o comporto duplo até ao meio-dia.

. ;/i 11 oi., para Santos, Paranaguá, Floriano-polis e S. 1'edro do Sul, recebendo impressosató ás 9 horas da manhü, rarlas alé ds 9 1/.',mm purle ilupio ali. ;í _ 1 u e nbjoctos para rc-glstr.ir ate no meio-dia dc hoje.

.S. . .ino d t llarra, para S. Joio da narra e_»_o Frio, recebendo objectos para regislrar•té ds II horas da ni.nl,S. impressos alé aomeio-dia, cartas aló n_e_a*Uora o com portoduplo até á 1 bora da tarde.

- Efta repirtlil» (Kb__*j__ia _<*• 4 l kon.da tard..

_:..-.£ <

5533158233

43«1 a 43430.21201 a 2127030671 a 30080

DEZENAS

200Í000íooaiuu50..0U0

ÍOÍOOO 1OÍ000

6ji000CENTENAS

43401 a 43500 ÍOÍOOO21201 a 21300 6Í00O30601 a 39700 4JÜ00

Todos os números terminados em 2e 7 lèm 2Í000,- exceptuando-so os nu-meros 2I.2G7 c 43.422.

A PROMOÇÃOi

Antes de entrarmos na apreciação dasprovas com que o 3* promotor julgoudever requerer a pronuncia do vice-pre-sidcnle da llepubiica, achamos indispen-savcl, para bem orientar a opinião pu-'blica, algumas considerações sobre o la-¦mentavel estado a que nos tom reduzidoo processo do investigação dos respnn-saveis pelo altentado coi trn a vida doDr.-Prudcnte do Moraes.

Fosse a nossa situação apenas cnnstl-luida por uma crise econômica c não uo_preoecuparia o fuluro da llepubiica.

Km um paiz novo c dn tão grandesrecursos como o nosso o restabelecimentomaterial 6 rápido, alguns mezes de umapolítica orientada e Urino, de uma ad ii-Distração digna e capaz são sufllcieiitcspara restaurar o organismo social dcIodas as perdas o prejuízos que lhepossam te causado annos dc desgoverno;o que nos acabriinba, o que nos aniquilae nos deixa apprclicnsivos pela sorte dallepubiica 6 o descalabro moral em queja nos debatemos, causa determinantedos iifllictivo.. embaraços llnanceirus quenos assoberbam.

1'ódo o governo vender todos os nossosnavios, arrendar as nossas estradas deferro, reduzir o numero e vencimentosdos funecionarios públicos, sobrecarregaro povo do impostos c verá sempro, comsurpreza, como conseqüência desses seusactos dc economia, baixar cada vez maiso cambio, porque o cambio o hoje o lia-romeiro do nosso estado mural, e eslea campanha polilica dc difamação quesurgiu com o attentado dc 5 de novem-bro o lorna dia a dia niais-dogradantc.

Um único facto octualniciile preoecupaos homens do governo, absorve-lhesIodos os esforços, esgota-lhes Iodas asenergias, esse facto, eixo em torno dnqual gyram todos os ucnnlocimcnlos, éa inutilisnção, pela deslionra, do Dr. Ma-noel Viclorino, para que elle não nossasubstituir o prosldeiilo da llepubiica,cuja retirada para S. Paulo, após o rc-conhecimento do Dr. Campos Salles, jápreviamente foi anntiiieiuda pelo Jornaldo Commereio.

0 Dr. _ rildenlo dc Moraes sobrepõe-soao chefe do poder executivo, o presi-dento da llepubiica; o magistrado im-parcial c insuspeito deixou-se substituirpelo direclor apaixonado c violento dcum partido polillco; o homem iiiillillcouo poder constitucional, os sentimentosIndividuaes inysliflcarom os principiesde justiça c desviaram a rcctidâo da lei.

A criminosa dosinoralisação das insli-luiçõcs republicanas, a miserável difa-inação do parlido da opposição comoarma de combate, a deslionra de dignosadversários como meio dc consolidarsituações por si despresligiaJas, a cor-rupção de caracleres, o rebaixamentodas funeções sooians, a adulteração doespirito das leis, o despreso pela opiniãopublica, a chicana procurando velar comfalsos argumentos a evidencia da ver-dade, a espada da justiça cm luta coma gazuada deslionra, o desencadeamentodos ódios, o destorço da vingança, oataque cego das paixões inconfessáveissão os escombros fuinegniiles quo vãopassar como herança ao futuro governodu llepubiica.

Concluído o vergonhoso inquérito po-licinl soliro o attculadn de 5 de novembrofoi elle romettido no juiz dn 4* pretoria.liste magistrado, classificando o crime dcnatureza polilica, julgou-se iiicoinpe-lente e rcinelleu os autos ao juiz seccio-nal,que aceitando a classificação c tendo-sc por competente mandou que o pro-curador seccional desse a denuncia.Quando todos esperavam que este func-cionario sc limitasse a cumprir essaordem do juiz apresenta-se cllc ne-gando-Iho competência, pois nn sua opi-nino o crime ora de naturoza eommum.

Neslc pnnlu da questão intervém o go.verno c por seu lado manda que o 3»promotor apresente a denuncia ao juizda câmara civil e criminal. A denuncia 6dada, considerando o crime dc naturezaconiuiuin c o novo juiz julga-se compe-lente pnra presidir o processo.

Km toda esta embrulhada a que os Ju-ristus denominam conllielo positivo dcjurisdlcção inlcivcm o Supremo Tribunaldc Justiça que, satisfazendo a todas asopiniões,sabidamente resolve que o mo-vel do crime fora polilico, o crime dcnatureza commiini c o competente parapresidir o processo o juiz da câmaracivil e criminal.

Sob a direcção imparcial c recta doinlcgro Dr. Haja Gabaglia iniciou-se oprocesso de formação da culpa.

Tendo se suicidado o anspeçada queaccidental c inconscientemente assassi-liara o marechal Ililtencourt causou cs-tranbcza ao espirito publico n noticia dcque a Kxma. viuva resolvera nomearadvogado para acompanhar essa phasedo processo. Maior foi ainda n surprezaao saber-se que o advogado escolhidoera o letitlcr de faclo do parlido do go-verno na Camnra, o polilico violento,/)rancoroso, o deputado apaixonado e atra-biliario que havia provocado a scisão doparlido republicano federal.

Nenhuma duvida mais podia restar dcque sc recorrera a'dignafamilia do illuslrcinililar para que fornecesse ao partidodo governo o moio dc ter um represou-lanle seu na formação da culpa, que abitudo llzesse para evilar que lhe esca-passe o adversário qnc se procurava in-ulllisnr para o exercício da sua fuucçãoconstitucional,

lisso representante nas arguições quefaz ás testemunhas nem se quer procuraligeiramente velar o seu verdadeiro alvo;o seu objectivo é sempre o viec-nresi-dente da llepubiica, pouco sc lho inter-essaudo o assassinato do minislro dagucrra.de cuia familia & o procurador.

Para quo a mais ligeira duvida nãopairasse no espirito publico sobre o ver*dadoiro papel com que sc investira oadvogado da Kxma. viuva, tendo umadas testemunhas negado que houvessedilo a quem quer que fosse ter vistoDcocleciano cm confnbulaçõcs com oDr. Manoel Victorino, niandou-sc apre-senlar no juiz por intermédio daquelleadvogado, depois de encerrados os iu-lerrogatorios, quando era imposssivcluma acareação, duas carlas.uma do se-crelario do presidente da llepubiica coutra do sub-chefe da sua casa militar,em que' os mesmos declaram, segundofoi indiciado, terem ouvido daquellatestemunha a afflrmação por cila posili-vãmente repellida.

Como sc todoí estes faclos não bas-lassem para deixar cvidenle a inter-veneão do alto na conspiração conlra asegunda autoridade da llepubiica fez-semais, no dia cm que o Supremo Tribunalneeou o habeas-corpus aos desterradospolíticos o presidente recebia cm paláciofelicitações dos seus amigos c co-reli-gionarios; no dia em quo o SupremoTribunal zelando as suas prcrogalivasconstilucionacs, a sua moralidade, a suaindependência concedeu o habeas-corpusaos mesmos desterrados, em visla dasnovas razões apresentadas, a imprensados mentores do governo não trepidoucm enlamear a reputação de juizes daestatura de Macedo Soares c Ilcrminio doEspirilo Santo; ao delegado que ar-ranjou no inquérito policial a responsa-biiidado infamanle do segundo magis-trado da Republica, antes que a justiçase houvesse pronunciado sobre a veraci-

doou-se com o logar de auditor de guerra;ao integro juiz Dr. Haja Oabaglia, que lão'dignamente presidiu o summario decufpa,os Ihurifcrarios do governo cobriram deridieulo, nem sequer respeitando o li-geiro defeíio physico que apresenta.

Abi eslá resumidamente o estado mo-ral do meio em que se desenvolve ojul-gaincnto do altentado conlra a vida doDr. Prudente de Moraes.

Infelizmente para -quelles que com-prchenilcm a delicada responsabilidadedo cargo dc aceusador da justiça publicaa leilura das razões em que bazeou-se o3» promotor para requerer a pronuncifdo vice-presidente da llepubiica deixa tdesoladora convicção dc que a caudal doódio partidário que desde 5 dc novena-bro tudo vem corrompendo e desmorali-sando já chegou a envolver mesmaaquellcs que deviam constituir a garan-tia suprema da honra dos seus concida-dão.s c do prestigio das instituições repu-blicanos.

A promoção dada nos autos por S. S. 4uma simples reproducção das allegaçõcido vergonhoso relatório do I* delegadaauxiliar, apenas entremeiadas de algu*mas citações, nada lhe merecendo parijulgar a segunda auloridade da Ilepu-.lica os depoimentos pulilicamenle.prci-tados c as defezas apresentadas por cs-cripto no summario da culpa perante uajuiz honesto c insuspeito.

S. S. cila diffcrcntcs opiniões, mutalvez desconheça esta de Édouard Bon-nier, professor da Faculdade de' Direitadc Faris, no seu tratado' das provas:« Au liou d'être dirige par I'intérftt, etquclqiic fnis par Ia passion, Ia procederapcnalc 3'atiache direclement •_ Ia re-cherche de Ia vcrltó.Le Jugo d'iii6truetie*instrult pnur H conlro nnculpó; le mi-nisltrc public luimême, bien que spcciatê-menl chargè de pivvoqitcr Ia ripression, nidoil poim poursuivre l'accusatión per fa*cl nefas, mais s'arrí{cr iles qu'il a deidoutos scrieux sur Ia cidpabiliti. Dés lor»,si Ia,máximo Actoris incumbi! ônus pro-bamli s'apiiliquc daus toulo sa rigueurmi minislèrc public, ii n'cst pas vraià 1'invcrsc, ainsi que nous avonsdcjaeuoceasion de 1'observer, mi'il "alllc appli-quer rigouresement & 1'accusé Ia rcgle— Réus excipicntlo fil actor; il sufütqnc Ia delenso nit un grave do-gró do probahlllt6, lanlis que Ia aceusa-Uon dit êlre pteinemcnl èlabtie.»

O mesmo aulor diz cm uma nota Iesta pagina :

« Ccst egalemcnt vrai dans Ia proce*-dure anglalse. Orenleaf failo observeiaveo raison que so dans los matiôresCiviles, il suffll que Ia balance do Ia preu-ve penche en faveur de 1'uno dos parties,pnur que I'on doive se prononcer en safaveur, dans" tes a/faires criminelles Voe-cusalion ne doil trioinplier qu'àulantqii'elto s'appuie sur des preuves de natuna ereture toute doute raisaunable.»

Alii lem o illuslrc órgão da justiçapublica a norma do c.onductn que amoral impo • á consciência pura daqucllola quem a sociedade incumbo do exer-cicio do funeções om que sc joga com ahonra e a vida dos seus concidadãos.

TvNII.iniDAS.

MEMORIâTJV1 O UltiOM

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r. MEVIíS MIM0NI), (Iludi uio do Tarnlor, I

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dit'dln,Crou_nt,W_ltcf,\Vãli,rJird_"l'iirísj'(íi.dicod Hospício (lo N, fi. ilu Snuili), director ilo ser-viço medico da—Educadora—Clinica medico,cirúrgica geral, partos o moléstias dn mu-llicr. Ilesidencia, nuVIScondn de Nilberoy n 1.Manuuiiint, próximo a ostnçjo. Consullorio,largo do S. Francisco n. (I.

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Oulra oura «1» I»oltor««l do- Caml.arú oin l'oiiiii;nl

Declaro quu, soffrcndo do uma antigac pertiíiãz broneliiie chroiiica, llz uso doPciloral dc Cambará,- de Souza Soares, e,apezar dc não ler seguido perfeitamenteá risca todas tis prescripções, reconhecia sua grande cflleacia. •

Declaro mais quo recorri por vezes avários preparados 0 com nenhum expe-riinenlci o alílvio que recebi do Peitoralde Cambará.

Porlo, 12 do abril do 1807—HenriqueCarlos dc Miranda. .(Firma reconhecida.)

Oí»'í'lCA—Casa especial do Inslru-

menlos do musica, de cirurgia, ima-«eus, elo., etc., rua da Quitanda 08 A,esquina du rua du S. Pedro.

CUJttVA »A TÍSICA— Para o an-

.núncio nesla folha, ckamamos a atten-ção dns Srs. médicos e dos doentes paraas observações microscópicas relativa-inenlo ao Z,i'flTOsii//íiV) Coitas na tísica, peloillustrc Dr. Pitos de Almeida. D Liijrio-sulfdo Cotias é aconselhado como o mo-diciunenlo niflís racional, aclivo c di-rcclo alé hoje existente l /... lira a febre, a

,iossc e augmenla o peso do corpo, pelosseguintes medicos: Di'3. Sebastião Sal-danha, Pires do Almeida, Caetano Cor-queira, Rocha Cesta, Siqueira, Wandccl;,Cavalcanti do Albuquerque, CaelanuMonteiro, Barros Henrique, Brissay —Depositários Araujo St Pimenta, 80

"ruade S. Pedro, droguislas.

XAItOPK E»EÍ HElr.EIE*BEt \

Ei CONDtJltJlNC», do Uo-norio do Prado, cura ulceras antigas,empigens, rbeiimalismo e todas as mo-lestias .syphililicas. Vide na secção livresitiesliidos de possuas curadas.

MAmilEa-ACE-DEaA PMACEO.

NAI. I>n imovkim a vapor deMarlins Filhos & C, casa fundada em'JSCU-33,35, '0c« rua do llegcnte—Pre-jlniada nas exposições de 1881 o 1882, In-tcriiacional ile liucnns Aires e prepara-toria par-. Universal dc Paris do 1889 —

[Deposito 110 11. í'l—Telonhone 851).

IJ*8TAI»0 I>H MltVAA — A Lu-

Liiioi.iNA do Dr. Eduardo França, reme-dio do suecesso da acliialldade, foi ado-piada pela Direcloria do Hygiene do lis-tado do Jlinas, por iniciativa dos clinicosc phiirnincculiros que compõem a Dirc-ctoria de Hyglono, o que prova o realmerecimento desto remédio que 0111 todaa parle cnnta iiiiiuincros admiradores oenlhusiaslas, pelas curas maravilhosasl^ie lem produzido.

I IIPDI IMA *'o llr. Eduardo FrancaLU uu LI ml 0 remédio de maiorsuecesso dn acliialldade, porque dispensao uso das pomadas c unguenlns, c nãolem gordura, não sujando o corpo e nemas roupas. Cura efllcaz do feridas, ulce-ras, Iriciras, broloojos, comichões, suorIcliilo dos pés, empigens, sarnus o qual-quer moléstia da pelle.

lim qualquer idiarmacla ou drogaria

HENRIQUEÜIêS; SH?,«rua M.'E.ia «In Hoioinlii*«t n. Sià,conitiiiinica aos seus cninniiltcnlcs, quemin lliiii.-ii «5 0111 iipolico»; (',seus pagamentos são llelmcnlo cumpri-dos, como consla do seus reclamos, islo é,«48 liornn npáa (\ «Mitrogn doloilâit, como prova com seus livros o oscominiltenlcs com quem tom transigido,fazendo assim lembrar que foi o inicia-dor de lacs reclames, o que os lein cum-prlda llelmenlc.

n/a- do Dr. Siqueira

Cavalcanti, poderoso e enérgico prepa-"ado, para cura completa da erysipela;

milhares de alteslados publicados diária-menlo na Secção livre desta folha con-ílrnimii a superioridade deste preparado.Deposito geral, Drogaria o PharmaciaSilva Araujo,3 c 5 rua Primeiro de Março.

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\icuiisliliijnli; nlinieiiliir iniliFpensavolaos doentes débeis e crianças; milharesde alteslados publicados" diariamentenesta Tolha, continuam a ro|iiilaõãõ'deslepreparado; - exija-se sempre a- lirina Dr,Valdcs Garcia. 'A' venda cm todas -aspliarmacia!:. o drogarias o 110 depositogorai, pliarmacia Silva Araujü, rua Pri-meiro de Marco n- 3.

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A ICmulHã» <1» t3Ri.lt ll;;m'ii' no 1'iiriiiiiliii'in «lo lioHpiliil«In ÜElHei-icordin du Itiu «lo.Eahclro¦ lim remédio que lia lanlos nnnos sus-

lonla a reputação tle nuo goza a Emulsãotlc Scott, a despeito das numerosas imi-Inçfles que são olforecidas ao publicodiarláinenlo, pareço dever merecer oacolhimento geral do publico.

. Peçam a Finulsãn dc Scott.0 alteslado que cm seguida publi-

ramos é do Hxni.. Sr. conselheiro Dr. Au-guslo Ferreira dus Santos, digno chefeda direcloria geral dc saudo publica,unia autoridade medica, o direclor dohospital da Misericórdia do Rio dc Ja-neiro.

<« Cerllflco rmo o preparado medicinaldesignado sob o nome do Emulsão dcScott tom sido empregado por mim comgrande vantagem, e reputo-o medica-menlo dc valor assás elevado, a pontode lazel-o llgtirar no formulário destehospilal (3" edicão,.l8S0).

Sanla Casa. eín 22 do janeiro ('.! 1391.Dn: AuausTO Feuubiiia nos Santos.

direclor do hospital da Misoricurdia dulliu de Janeiro.

-«g>-/lgriiil<ii'hni>;ilii

AO ii.ui. su. nn. CMii.os oh\sti:;MKão podendo recalcarmos 110 fundo dn

peito o sentimento de gratidão; de queuos achamos possuídos, viemos expan-ilil-o", agradecendo cíusivamonlo aoDr. Carlos Oruslein a .solicitude o o ca-rinho com une se houve no Iralnuienlodu niisso lllliinlio Ernanl; quando grave-mente enfermo, concorrendo, a par deseus vastos o profundos recursos scion-tllicos postos em pratica, para'o seupjromplo restabeleci inenlo.

Aceite, pois, o Sr. Dr. Carlos Ornstcinus nossos agradecimentos o releve-nosesla expansão so com isto olVcndortnosa modéstia que lhe caraclerisa,

Conceição do-Mucabú, 5 de abril dc 1S93.. José Iiínacio Vauíntim Soiiiiiniio.' Clisua Ai)i;i.aiiii: ni; SlQUBinA Valiintim.—. .*(&,

E'.miilHã<> «In ScottA Emulsão do Scott conta nm som nu-

mero de admiradores o amigos por lotlaa parle e forçoso é confessar que os seusméritos loniam-n'a credora do acolhiuinenlo publico do que lãu universalmentegoza.

ü bem conhecido facultativo da CapilalFederal da Republica dos Fslados Unidosde llrazil diz:

<«A Emulsão de Scott, do oleo de ligadodo bacalhao com hypophosphitps dccálcio o sódio veiu preencher uma la-ciiiiii na nossa' llicrapeiilica, liois queviáiinn-nos multas vezes ombaraçailospara fazer os nossos doentes ingerir o, o(juo éninis, snpportar por.algum tempo oqico de ligado de bacalhao. lista lacunalornuva-scmnisscnslvcl quando sotratavatle crianças. Pois bem; cilas liojo, depoisde ingerirem a pviinoira doso da limul-são, podem inai.se prol'orciii-n'a as vezes

.no doce. Os seus resultados Ihorapouticossão superiores ao oleo du ligado debacalhau, pois nléni dn niilrir, temIodos os elleitos dos hypophospliitos, lãonecessários ás crianças, lún abono daverdade passo o presente e assigno.

Capilal Federal, D du setembro du 1890Dn. buiz alves.

\ O Collegio Universitário-Bealizou-se bontom a.visita dos repre-

sentantes da Imprensa a esse estabeleci-mento dc inslrucção, cujo infatigavcl czeloso director^ o Sr. Herculano dc I.ima,teve a bondade dc convidar-nos paraapreciar os grandes melhoramentos foi-tos.iiltimamcnle no edillcio e a organi-zação geral do seu collegio.

Motivo imprevisto o do força maiorinhibiu-nos de comparecer a esse aclo,o. que deveras lastimamos por mais douma razão; desejaríamos significar aoillustro educador cm quanto apreço te-mos a dedicação rara á causa do ensino,(jue ha vinte annos absorve a sua activi-«Vlc e da qual tão bnns frutos tem co-Ihido a mocidade brazileira.

Compareceram os collegas Jovino Ayrespor parlo do l'aiz, Agenor de llourc pelaNoticia, Arinos Pimentet pelo Jornal dollrasil e padre Mar.iva.glio pelo Apóstolo ;estavam mais prescntes"os membros doC"i'po docente do collegio e a faniilia doSr. Herculano dc I.ima que o auxilia damaneira mais efllcaz o dislineta, tanto naparte administrativa como na pedagógica'do estabelecimento.

Segundo a informação quo pudemoscolher, a visita deixou a mais grata im-pn ssão nos representantes da imprensa,quo puderam admirar um vastíssimoedifício preparado amplamente o debaixode todas as regras para o llm a quo sedeslina. Rellos salões do esludo c dcaula, dormitórios vastos c arejados,gymnasio; banheiros, tanque de natação,palcos de recreio, enfermaria, rolipària,cozinha,— ludo correspondo ao que sepodo desejar cm um collegio de primeiraordem.

li o plano do valente educador nãneslá ainda executado lolalmentc. Pensaello em niigmentar o edillcio, fazendoohrns (pio não poderão custar menos dol'60:000|000,

Como recente embellczamcnto do pre-dio ligura uma esplendida escadaria dcniarmtire-do Carrara que dá accesso aoostabòlecimenlo.

Finda a visita, que durou duas horas,O Sr. Herculano do I.ima ollercceii aseus hospodos um lanlo almoço. Abi odigno educador brindou partlçulnrmeiileá imprensa, á qual não podia senão quualtestasso d que via como fructo «le 11111longo o poíflado trobaliio; em bomeiia-gem 11 ella, acerescontou, declaravanaquella oceasião seleinne que resor-vava 110 seu collegio 11111 logar gratuitopara o menino pobro que pela mesmaimprensa llio losse apresentado.

Ilcsponilnu-lho nosso collega do PaisJovino Ayres, rendendo devido proilo áperseverança 0 aos incrilos do illuslredireclor e agradeceu om nome da im-prensa o oRorocimcnlo c|tio acabava dosor feilo. indicando desdo lúgq para ru-celitT o lavor da educação gratuita 110cóílegio 11 tu pobre orpllãú, lllho tio com-posilor Arnaldo Fi'1'tvir.'i, quu trabalhounas olllcinas do jornal do Commercio,do /'ti!': c tio Mario Offlcial.

Seriam 3 horas da lanlo quando seretiraram bs colleiras, oiiôàiilados coiri agonliloza do Sr.. Herculano do Iiimh o desim dislincla familia, assim rumo salls-IVilus por verem lerra brazileira qualquercoisa que lembra ns grandes conquistasdn poderosa iniciativa individual deoulros povos.

Koss"B ciimprimeiitus ao digno edu-catlor.

(Transcripto da Gazeta dc Notícias dc5 do corrente.)

Preventivo"Ka rigorosa estação ealmosa actUal ,dó benetico resultado fazer-se uso, anteédas refeições, de um cálice de AgusIngleza de Granado, como efflcaz prevenativo das perlurbàções gastro-inleslinaes-mui communs neste periodo; pois acxcollenlo combinação pharmaceuticagarante a indicação tlierapcutica da AguaIngleza de Granado, tônica, anti-febril eapperitiva.

Fumos mnren VeadoOs proprietários desta acreditada ma-

nufactura chamam a attenção dos aprecia-dores dc fumos fracos para a sua novamarca Sanlo Ângelo.

Aos clínicos0 Crcosolal granulado do Falcoeiras,

derivado inodoro o insipido do creosoto,é um medicamento de real utilidade nasdoenças do apparelho respiratório: tu-hereulose, bronebite chrouica, tosses rc-bcldes, etc.

Fm Iodas as pharmacias. Deposilo geral,na pliarmacia do autor, á rua da Lapa.

Eu ora, assim1 Altesto c jurarei, quando mu for na-

dfdo, que, sourendo de aslhma bamullosannos, nao tinha mais esperança de sercurada dc tão afilictiva moleslia, quandoem boa hora me aconselharam o usodo Xarope Pciloral de Alcalrão e Jalahy,preparado pelo Sr. piiarmacculico Ho-nono do Prado, com o qual xarope mc achocompletamente curada ba quasi um anno.

llio, 10 dc setembro do 1889.MAniANA dos Reis Ouvbuu.

Uua do Rezende n. 21.

nioclnaGrande e variado sorlimento do chapéos

o toucados modernos para senhoras emeninas, procurem a cliapelaria Cas-tro & Filho, quo vende a varejo por preçode atacado; na rua do S. José, esquinada dos Ourives

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0 Elixir dc Sucupira, composto de Quci-roz cura em poucos dias. Iiucontra-sc naDrogaria Mattos.

«•*¦>» i-^ciite

nOSA AI.VES DB,-SOUZACornelio Alves do Souza precisa falar

cnni sua irmã Rosa Alves de Souza, queha uns cinco annos fui retirada du Reco-lliiinenlo do Santa Tliercza dc Jesus, po-dendo ser procurado á rua Nova do Li-vratnunto 11. 17, 2" andar.

Roga também a quem delia der noticiaso favor de dirigir-se á rua acima, o quellcará eternamente grato.

llio, 5 do abril de 1898.•^fprm

HIÍI1DH—illim* «lo BÜOHjiniiliaConvidamos aos nossos amigos para

comparecer ii reunião do parlido consti-liicional deste município, 110 dia 10 dcabril ás 12 lioras, nesta eiilatle para sutratar da reorganização tio direotorio,designação de uni delegado á convençãotle agosto futuro na capilal do Iislado ede outros assumidos de interesse pu-lllieo.

Mar de Hosnaiilia; cm março de IS98' Pelo tllreeldrio0 presidente, Du. AoosriNlto Courns.0 secretário, Agostinho Josu Phiimiua.

¦Salve8 DE AIIIIII. I)E 1898

Colhe bojo mais uma violeta 110 jardimda sua preciosa existência a graciosasenhorita Iilvira braga.

Um admirador.^»-

T«*rrr,ltIOIA, maios do ligado, pri-

são do ventre, dores de cabeça, enxa-(|iiccas, gotto e nevrnlgias—Curam-soetini as piliiltts ailti-billosasilo A. dc Car-valho ; rua Primeiro do Março n. 8.

{."EIÍHB3» iiilcrinitlonlcs. sezões, fe-

lircs blliosas o turçãs—Curam-se cmnonco tempo eom ns pilulits ANTI^SEZO-Ni CAS c o vinho do Vli-irínn deA. (ie Carvalho;: rua Primeiro do Marro11. 8, pliarmacia e drogaria importadorade Carvalho llilfoni & lí

Í^AIVOItOS vencreos, golpes, esco-

.riacões das parles gonilaes—Curam-sooom o TÓPICO ANTI-Vli.MiltliO dc A. Car-valho; rua Primeiro do Março 11. 8.

DAlBTEiliOt». empigens, rliouma-

tismo—Curam-so 00111 n conhecidodepurativo 11011 Dli SÜ.M1IA SAI SADO capomada antl-hcrpctica de A. Carvalho;rua Primeiro «Io Marco 11. 8.

DEHTIFRICIO—W."*l,rSr1,Bo quina do Alves garanto a limpeza e asolidez dos dentes o dns gengivas, evi-laudo o escorbuto o oulras doenças daboca; pote ljSLUli, na rua dos Ourives 38,pliarmacia.

CABELLOS Quem osqulzer ter

bonitos use de preferencia a outros ospreparados do pliarmn-.e.utico Alves: aguadc quinina ou o oleo dc 111:1:11011a quinnado, são dois preparados cxcollenlo-para o cmhclleiiamcnlo o boa hygiene dscabeça. Agua 1} o Irasco. oleó 1_S. uni-cnmcnlc ;i venda na rua dus Ourives 38,pliarmacia.

Clinica iliiHviim uriiiartntaAO II.I.M. SU. 1)11. nilISSAV

Eminente operador especialista em doençasdas vias urinarias c do ulcro

Acliaiidn-iiio ooiíipletamonto curado pelotratamento Verdadeiramente maravilhosodn talentoso o habilisslmo operadorDr. Brissay, vonlio jublloso rondor umahonioinagom espontânea n eslo distincloo fcnr tatlvo clinico aquém devo a saudo.

Dos nlmado pnr uma moleslia compli-cada e rebelde das vins urinarias, tiucduranto 17 annos me niartyrisou a todosos momentos por eruelantès dores, rc-sisliudo a todos os tratamentos, Minaiaconseiharam-me a ir procurar o eini-nonle operador especialista Dr, brissay,cuja fuma o pericia são tão justamenteconhecidos.

De fado, graças a um tratamento muitosimples, sem nenhum incnminoilo e semdor, apezar «lo meus 71 iiiinns tlc idade,em poucos dias liquei perfeilamento res-labclccido dc Iodos os meus males, tiocorrhnento da urelhra, do catdvrho da bc-ajiga e das dores atrozes que 1110 inartyri-saram durante tantos annos.

Por tão admirável cura, nceile o lllm.Dr. brissay esla homenagem de gratidãode seu rriiulo, obrigado c admirador,

Capilal Federal, 4 do abril do 1898.Antônio II. ua Su.VEinA Dnusi.

llua do Telles n. 27.

Hxcailmior !As falsillcacões abundam. As Imitações

íugiiionlanicnila dia. A fraude não nessa.Porém a legitima Agua Florida dc Murray& l.aninan, o Perfume Universal, nãosiicciiinbe jamais. Ao contrario, cada diaé mais popular, cada dia se afllrnia mais110 publico a convicção dc que não baAgua do Colônia neín perfume dc lou-endor franeez que possa comparar-so-lheem fragranoia, delicadeza, durabilidade,1: sobre ludo nessa generalidade do usos0 applicaçõos que lhe ha valido seusyiii-patliieo (íistínclivo. No banho, na bacia,no copo dos ilenles, na toalha, 110 lenço,nas roupas o na atmosphora do apu-souto, a legitima Agua Florida do Murray& Laiiinaii é única u sem rival sobro aterra.

• OitUnlsÃo Ilonorio tioXJi»ii do

Uu abaixo assiguado, guarda immiuipnlno dislriclo do Espirito Saulo, venho purosto meio rèndor-vos 11111 puldico agra-dociniciilunola vossa maravilhosa desço-horta tio alcalrão e, jalahy; pois 011 sóf-liViido ha 13 mezes tio terrivel tossesecca, (ino não me deixava dormir, depoisdu ler l'Cilo uso do diversos iiicilicaiiioii-tos somente achei allivio o cura nu vussoinilauruso xarope.

Yossu admirador graloNarciso Oombs Rauoei.los.

«a*J^í-

Prororlvol a todas im propo-i*açoos co 11 íj; o a 01*0 a

UNiroiiMiiiAiu: i'i:nsi:vi:iiANiE NASUAPnB-PA1IAÇÃO. li' 0 1IEM1JUIO DE MAIUII COM-l-IANIJA A CIII.nnitE '' EMUI.SÃO DU SCOTT."E'islooquedizom lódos^ni.goral.iptaii

los tém feito uso delia, e em particulara opinião do presidente da CompanhiaCliiiiiieo-lniluslrial." Mtcslo que .1 Emulsão de oleo deligado du bacalhao, preparada cninhypo-nliospliitos do cal o sõdio pólos Srs.Scoll & bowno, é 11111 produclo bem mau-ipulado, de eslábilidado o conservarãoestáveis o do grandes vantagens para ollm a quo so propõe.

Entro as preparações decai o sódio éaque se nos allguní emn garantias maisnnrccinvciSj não se afaslandu nunca daformula que apresentam sons autores,pois que esmera sempre o mesmo as-pecto e regularidade de preparação, pro-porcionnndo deslo modo uni agonio so-guro do constante acção tlierapcutica,lornando-se por isso preferível a Iodasas preparações congêneres na applica-çüo das enfermidades em que ella u em-pregada.

ltio dc Janeiro, 25 do setembro do 1S90.Paiii.o IIaiuiuto,

Presidcnle da Companhia Chiinico-lu-diislriãla

Umn cpiiiioliiAos corações generosos e ás almas

graildcs potle-so um obolo para a meninaIturcilia.cuiiiplelaiiionle aleijada o pubre,ap lado du sua infeliz mãi, privada dcrjiciirsos.

|No cscriplorio dò |iliIlanlrópico O Paizpoderão ser dodas informações subre aajeijad.inha u ali! pudera também sordeposliada a esmola bemlazeja.

^<5l»«Klixlr AE. ^Joliato'

IsalUnò Cunha, do Táubalé, esteve louco(ledni'esfhcuiiiáiica3,o tomou tudo quantoha, sem proveito. Agora eslá bom. saroubem, porque [ornou o Elixir M. Moralo;quo so vende na easa Mallet, Dicalho & C,rua du S. Pedro, ltio tlc Janeiro.

«Unrno liquhlnAiisnslo José Ferrari, formado pela fa-

cuidado dc medicina da Dahia, ele, cie.Atlcslo ter empregado a peptona liqui-

da do Dr. Vaidés Garcia, denominadaCarne liquida, cm vários casos dc-debi-lidado dos convalcsccnlcs, anemia comfalta de appetite, dyspepsias e oulras cn-fermidades, cm que é preciso um ali-menlo tônico reparador, colhendo sem-pie excellcnles rcsullados não só' peloauxilio da peplona.qiic o mesmo oxtractocontém em quantidade siililcienlenicnlcnutritiva, cuino pelos saes naluracs dacarne, que a mesma contém tin quan-lidado bem apreciável, o '

que por servçrtlatlu llrmo sob a fé de meu gráo.

Rio de Janeiro, 15 dc dezembro de1892.

Auousto Josf: FEimAni.«•>-l'jii <'¦¦;¦. liKSim

lllm. Sr. Ilonorio do Prado—0 grandeeonlcnlanioiiln do (pio 1110 aclinpossuido,bem c.nino o dever do gralitlãoiiio levamá conimtínicar-vós que, soiivenilo li.orrl-yclmenlo do uma bronchifo astlunalicalia muilos anuo.<, sem poder dormir porfalia tio ar, resolvi éxporimonlar o vossoXaropo de alcalrão e jalahy, o cumgrande sállsfaçãp para mim c ioda aniinliái faniilia" 1110 vi curado 0111 poucostiias. IVnlc V. S. lazer desla o uso quelllc convier.

Itabyra do Campo (Minas), 25 de de-sjembro dc 1804;

Aiiiovisto de Almrida IIuno.«-

Alloluln XAllcluia !

Allcluia !GBAHDB, ESPALHAFATOSO, H0SDIB8TAL

E EXORAXETADO

BAILÁ FANTASIA

9A postos Bobemios

Illuslres c digníssimos Srs. Iloxuras"Vindo

loiniir o ar pnri.ficnUox' dn Iicila Guana*btira, ontlo os mais boi-los o ternos ollios voseliaiuani. "Vintle, o cou-vosco tanilioni sx Deusa«los nos&OH corações.

A' folia! A' Koxura IEscraxotatlos I

0 SKCRKTAR10

Es Camno

ICrj-Hipul:) «lo "O o limlim,-lllllllai ! !

lin abaixo osslgnntlo atteslo nue, sof-frendo minliii mulher, ba.mais de vinteanuos, utaipios continuados de erysipela,sem ipie lho aproveitassem ns mutlica-menliis aoonsollíados por diversos me-tlicos, usou, haverá dois nnnos, dopreservativo confeccionado pelo Sr. br.Siqueira Cavalcanti; o alú hojo não levemais ataques de erysipcla. 0 referido óverdade, o jurarei su necessário for. tte-cife.

Aitonso Joíí: DE Oi.ivuiiia.' Deposilo : Pliarmacia o drogaria SilvaAjraujò, rua Primeiru tle Mnren. ¦jgggj T.-r^EOrtoe7wg..5aa.»ig«Br!-e^^ 5BBSB

ED5TAES

«le OIIl*<l <1«>poto tUlix.r

riZíklH lllll CUBOrlliMllllnl íhiiio

i «16 |llll'll tÍV<), «lu SllIUHIl£H:iyfm.llliuu. Sr. João Jilllãò Manso Sayão—'Eiuguá, 9 do setembro do 18S3—lendo

I11I11 noticia dt) um preparado tio V. S., oEli-cir depurativo, 001110 cxcollenlo espe-dillcn coiura o rhcumnlisino, o como sejaum tios iniirlyrcs desta ínoioslia, iiiuiu-dialnineiilo tratei do fazer uso do seudepurativo e realmente tive melhorassiirprciioiidenles u creio llcar om puiicntempo coniplctainoiilecurado.so llzor usoconstante O regular do seu preparado.Não posso portanto deixar tle agradecera V. S. u grando obséquio nuo 1110 pro-stoii enviando um Irasco do i7ia:/i',llcandocerto quo llio seroi sempre grato. V. S.podo Inzer desla o uso ijnu lho convier.

Saudanilo-o subscrevo-me dc V. S.amigo, allcnlo venerador, criado e obri-gadi).

Por Vicenle Rovillac, por não saberler nem escrever :

1'llAKClSOO ALVES S.utlilNIIA.

Ao pnlilic» o no» moua mui-fÇIIH «• <;«>llllllil t«MII.«xH

Havendo pela Junta Commercial sidosuspenso do cargo do agenlo dc leilõesnesta praen nos iernios do art. .'10 dodecreto ii. 500 dê 10 do Julho de I800.dc-claro (|uo,já lendo pago o imposto do in-(luslrias o prplissõos relativo i.o semestrecorrente, essa suspensão só foi devidaan jacto de não haver 1110 0011 formadooom a exigência tia lei II. 4S!) de 15 dedezembro IHH7, vislo ter 11 referida.11111 Ia indeferido o ròquorimonto em quepedía esclarecimentos sobre a inlcrpro-taeão daquclla lei.

Não me conformando eu, pois, com aexigência do sor toda a Ilança agoraaiiginohladò om 40:000il prestada" cm npo-lices ou dinheiro, o sim apenas reforçadanesta espécie, vou recorrer nus lermosda lei para o poder cninpolentc, que cer-lamente fará a devida Justiça

Rio, 0 de abril dc 1898.Miguel Raiihosa Gomks de Oi.ivhiua.

Escriptorio á rua do llosario 11. 09.

Vinho tônico ¦•«"«¦oiiHt.il tiinto«1<" B«'r<"ii,<" <!<" ilgüini*

Conhecido ha mais do 20 annos e cor-endo dos mais valiosos docuinonlos, 6um exccllcnlo toiiico rccònstjtulntò; dodireitos seguros contra fraqueza pulmo-nar o tuberculoso, p^ra levantar as for-ças do organismo depauperado, emnia-greciincnlo. iicUianilo eumo verdadeirorcparailoi' das forcas.

li' iiuiiln usado pelas senhoras queainaineiilain, pelos seus elfcilos repa-ratlores, enriquecendo a força •nutritivadn loilo, cie.

0 pliarnincoulico', Piiumn ni: Aouiaii., • • ' a<0>.

I'nr our.lilailoA viuva Araujo Carneiro, reduzida a

oxlrenia penúria pela nutric do seu ma-rido, com duas llillinhas eoiidemiiadas aviver na miséria pela falta do recursos,vem implorar ás nlmas beinfiizcjns umsoccorro. Faz uni appcllo especialmenteao commercio, aniiile seu esposo serviuiionradaiHonle como guarda-livros, dei-xõiido a familia em completa pobreza.

lSspcra ser allondida, podendo os seusprolccloros niAndaii us seus obulos auescriptorio d'0 Pais.

Iliinyoili .I11110H

aoua APEnrrivÀ maturai.

Deve ser usada 0 mesmo preferida aoutros meios climinadorcs na febreamarela.

O»1'oi'oIiih «Io othor

Muilas c inuilas observações feitas poreminentes médicos, tanto nos liospitacscomo na clinica particular, demonstra-ram quo ns Pérolas dc elher do llr. Cler-Inn constituem um medicamento vertia-doirnmonto heróico, que dissipa rápida-mente as cainibras do estômago, as pai-pilações, ns eólicas hcpnticas, os gazesinleslinaes, as snlTocaçOcs causadas peloslogares dolorosos provindo de digestãodiflicil; cinllni todas as dores que pro-vem dc qualquer surexilação nervosa.

ClirilO H.i«iniil:<... 0 liniicu ileiKiiiiinntln Carne liquida

(cxtraeio iinuldo poiiiogciioo pcploiiisado)[iropnratlo.ua.Qr, \al«iós Qurcia, ó somcontestação um dos mais poderosos re-cqnsllliiliilos.o do mnisprollcuoempregocm lodosos casias do depauporanioiito dnsforças physlcas, durãnlo a conviilosconçatle cnfdrinliladcs dcbilitanlcs, por entra-rem em sua coliiposlçiio elementos npro-prlados a lal llm, o conter, segundo aahálysc chinncii, mais do 19 % de pep-tonas. , , ,

Por conhecimento que lenho dos bonsolloiloH do referido preparado, faço apresente declaração, da qual pode V. S.lazer o uso que ihu convier.

Dn. Aniomo ni: Castuo Lopes.

Cum «lo iiHtlumiAlcatrão cjatühy. Tenho o dever de

declarar-vos que siibuietli minha lil lia aosse tratamento pnr insistência dc meuparticular amigo O Sr. Rlancliard, resi-dcnlc nessa capital, á rua do Carmon. 24, o qual tem plena confiança nocffcilo de vosso milagroso preparado, doquo me renictlcu dois vidros, que foramsullicienlcs para produzir tão brilhantecura.

Termino esla ogradecendo-vos penho-rado lão útil descoberta.

S. Paulu, 28 de janeiro do 1800.Alfredo Roucunn,

negociante importador.Rua Libero Badaró li. 27.

DE NOTIPICAÇAPAos accionislas do llanco Central tle Em-

. prostimos o Ponlior.es, abaixo tluscri-pios, para dentro tio prazo du .!!0 diaselfectiiarom o pagamento de suas eu-Iradas não realizadas, sob pena duserem suas acções vendidas ou consi-deradas perdidas, na forma abaixo:0 Dr. Celso Aprigio Guimarães, juiz da

Qainara Goninierclal do Tribunal Civil 0Criminal da Capital federal, ele: Paz sa-ber aos qno o presente edital virem, quupor parle do Doijço Cenlral du Emprosli-nios o Peuboros foi-llic dirigida a po-lição do leor seguinte ; lllm. lixm. S.\Dr. prosltlonlo da Câmara Commercial.0 Danço Cenlral de Empréstimos u Ponho-ros tendo chamado seus accionistas paraa ultima entrada do capital ua razão dc10 »|u 011 2(lá por acção, de accordo como orl. 5" dos cskilutus, ttí. doe. 11. I, olendo terminado o prazo da chamada em10 tle janeiro dc 1807, como faz eerlo odoe. ii. 2, deixaram de realizar essas en-Iradas os accionistas constantes da ro-lação 11. !!, possuidores de M acçèes as-sim distribuídas: Francisco Gomes daSilva Mallos, 5 acçõei; Manuel AugustoMarques da Silva, 5 acções; SebastiãoFernandes, 10 acções; Antônio Pcrez Areai,10 acções. Em asscmbléa geral do 25 dcfcvorclro du 18'.i7 fui proposla e appro-vada a Indicação ituiorlzando a direcloriaa promovei o eonimisso tlc lacs acções,nus termos do art, 7» dos seus estaiutos[doe, n. 1), como foz-certo o doe. 11. 4.K como lacs acciuuistas não tenham roa-liziido, aló llojeí suas entradas, o suppli-caule vem polo presente o nus termosdo Doe. 11. 434 tlc 4 do julho de 1891;art. 33, requererá V. lix. que distribuídaesta a juiz singular se expeçam cdjtacsdn citiição, com o prazo legal, aos refe-ridos accionislas com a pena de reveliao lançamento, cm ordom n, julgado porsentença, ser decretada a venda do laosacções, tíe accordo co «i o Dcc. 11. 1.350ile*'.'0 dc abril de 1893. Em assim serdeferido E, It. SI.. Ili", 21 do marçodu Í898—0 advogado; Theodoro de, MacedoSodré. (Islnvani duas cstampilhus novalor de 000 rs. iniililisndas) Despacho,Ao Sr. llr. Celso Ouiinnrfios. llio 21 demnrço dc 1898. T. Torres—Despacho. I).Kollllquo-so. llio, 21 de mnrço do 1898—Celso Guimarães—Distribuirão D. n C.Real, em 21 tlc março dó 1898 O dislri-biiidur interino, F. A. Marlins—Uolaçâodus accionislas que não realizaram a0-1 entrada de capilal na razão do 10 "/„ 01120,5 pnr acção: Francisco Comes da silvaMallos, 5

"acções, entrada a realizar 0".

Importância liiil,v—juros tia nióra.ate 10do correilto Íd_S— Manuul Atigili-lo Mar-quês da Silva, 5 acçOos, entrada a reali-zar-se O1. Importância 1005— juras damora ale 10 tio corrente, I4fí— SebastiãoFeniantles, 10 aceões, entrada a realizarli1. Importância 500í—juros da mura ali10 do corrente, 28,5—Anlonio Perez Areai,III acções. entrada a realizar 0», Impor-laiiciá 200.5—juros da infra alé 10 docorrcnle 28,.5. Pelo quo são notillcadosos accionislas acima para sciencia tioque dentro do prazo do 30 dins, quecorrer da dala da primeira publicaçãoaleste edital, são obrigados a satisfazersuas entrados qtio estão a dever, corres-noiiilcnlc lis suas acções, visto não leremleilo por oceasião dií respectiva chamada,sob pena do lançamento o do serem asacções vendidos cm publico leilão porCOlltn c risco dos notillcados, pára paga-incuto dos seus débitos o serem os mes-mos declarados perdidos caso não hajacomprador, ludo na fôrma das leis vi-gentes. Para constar, mandou passar opresente c mais dois dc igual teor, queserão publicados o afllx.idos na fúrma dalei. Dado o passado nesta Capitai Fede-ral, aos 22 do março do 1898. Eu, Fran-cisco dc liurja dc' Almeida Corto Real,escrivão, o subscrevi—Celso Aprigio Gui-marães.

Corno li«|<il«lnEu abaixo assiguado doutor em medi-

cina pela faculdade do Rio de Janeiro.Altesto n fé do meu grão que tenho

empregado sempre com bom resultado aCarne liquida do l|r. Vaidés Garcia, todasas vezes que lenho necessidade de mon-ler as forcas dos doentes, quer no cursodas moléstias, quer na convalescença enesto sentido reputo de primeira ordemu preparado acima referido.

Capital Federal, 4 de julho de 1895.ün. AUIEIITO SlQUEinA.

IChIoiIo «Io /"OaiozoitaBrOlINECIJIK.YrO DE SIATEllIAI.

Do ordem do Dr. direclor das obraspublicas, ilovidanicnlo autorizado pelollr. chefe do departamento tia industria,chamo concurrcncia pnrn o fornecimentodo dois milhões (2.000.0CO) de paralloli-pipedus, sub as seguintes cláusulas:

IOs parallelipipcdos serão do grnnito de

grãos Unos, bem adlicrcutcs o uniformes,.sem feudos ou parles tenros u devemapresentar resistência minima do 430Ijilograninias por centímetro quadrado.

IIA exigência do grnnito não excluo ou-

tro material que satisfaça o mesmo llm.III

Os parallelipipcdos terão as seguintesdimensões:

Comprimento 0,22, largura 0,11, altu-ra 0,t5.

Esta fúrma púde soffrer variações paratronco do pyrainldcs com a basu maiorde 0,13X0,13.

IVAs faces serão talhadas do modo queapresentem juntas nunca superiores a

0,01..V

Havcri umn tolerância dc 10 % poráqualquer recepção, llcando entendido quono numero do pnralleliplpeuas cum-prchondido na tolerância só se admittirávariação do 10"[»'no comprimento.o atrtura dc 5 »[„ na largura.

VICada proposta deve ser .acompanhada de

um parnlleliplpedo lypo, que servirá dcpadrão para o fornoclmcnlo e bem assimdocumento quo provo haver depositado110 thesouro do Esladu (25:000í) vinte oeincu contos dc réis, para garantir a as-signatura do conlrato.

VII0 proponente que recusar-sc assignar

o contraio sendo aceita sua proposta,perderá a caução do quo trata a cláusulaanterior, cm beucllcio do thesouro doEstado.

VIIIOs parallelipipcdos serão entregues no

lllloral da cidade de Mnniios, capilal doEslado do A111ax011.1l (llrazil), nos pontosdesignados pelo governo-.

As propostas deverão ser cscrip«ascom clareza, som abreviaturas, raspagem,emendas e borrões o os algarismos porextenso o deverão conter:

I". Preço ilo cada parallelipipcdo.2». Abatimento para o excesso do cada

niillião do fornecimento, além dos doismilhões, caso queira o governo con-tratar.

3". Época de enlrega o quantidade.4°. Modo do pagamento.5°. Dimensões u peso médio do cada

parallelipipcdo.X

0 governo não tomará em consideraçãoas propostas que não estiverem nas cõn-dições do cdilal.

XIAs caúeõcs serão feitas no thesouro do

Eslado, ale o dia 30 tlc abril dc 1893.XII

As propostas deverão ser apresentadasna dirocturia do obras publicas do dopar-lamento da industria, até o dia Io demaio do 1808, ás 12 horas do dia, sendoabortas á l hora da tardo desse mesmotlia, em presença dos conciirrciitcs ouseus procuradores, que comparecerem.

Direcloria do Obras Publicas, Manáos,2S tle dezembro dc 1897 — Joaquim Gon-zaga, ofllcial.

' l»re>faOlt'ui"n «Io H.intri«-loI<V«loi"nl

niREOToniA i)0'ii:vriii.\ioxioPraça do Mercado da:Canilclaria c Chalels

dá Prata das Marinhas 'Dc ordem do'Sr. Dr. prefeito, c na

conformidade do art. 1' do decreto 11.488de 20 de dezembro dc 1807, faço publicoque, a contar destn dela alé o dia IG dcabril do corrente anno, à 1 hora da tarde,se receberão nesla dijectoria propostaspara o arrendamento dos próprios muni-cipaes—l'raça do Mercado da Candelária!o Chalels da" Praça das Marinhas—de ao-eòrdn oom as cláusulas abaixo:

K 0 prazo do arrendamento será dequatro annos, a contar da dala da assi-giialura do conlrato;

2». 0 conlralo será intransferível a ter-cciros, podendo, apenas, ser Iraspassado-á empreza que o proponente cuja pro-posla for aceita organizar, fazendo parledelia;

3» 0 preço minimo do arrendamentoserá de 200:OOOjS animaes e o pagamentose fará por trimestres vencidos o dcnlrodus cinco dias ulcis quo se seguirem aodo vencimento;

4*. Aos próprios municipaosquo fazem .o objecto do arrendamento não será dadodestino diverso do que actualiaento témc pura que furam construídos, devendoser reservadas pelo menos 20 .bancaspara o coinmcrciü dc peixe,' de accòrdo 'com o art. 2» du regulamento do 20 deagosto de 1844. Esso numero sú poderáser reduzido ou augmentado com appro-vaçãu do prefeito;

,' 51. O arrendatário não poderá impor .áugnienlt) superior a 25 % no aluguelactual íbis bancas, barracas ou tnbolcirosda praça e chalols.nem alterar as actuaesdivisões dos dois ininiovcis;

O1. O arrendatário não poderá perce-ber, n Minto de jóia, preferencia ouquacsqiicr oulros idênticos, pelo alugueldas dependências da praça e clialots, dur-ante o prazo do arrendamento, quantiasuperior á equivalente a 111I1 anuo dealuguel pelo preço actual, devCudo, noscasos do aluguel por prazo menor doque o do nrreiidanieutoscr essa vantagemproporcional ao que nesta cláusula seestatuo;

7*. 0 arrendatário se obrigará ,1 manterem perfeito estado dc conservação onssoio, e assim os entregará á Prefei-tura, lindo u prazo do contraio, ns doisilinntivuis, obedecendo, 110 que lhes disserrespeito, ns postuins municipaes c obri-gnitdo-su a realizar os concertos o re-paros que se tornem necessários. Caso 0não faun, serão ossos conceitos 011 re-paros mandados executar pela Prefeitura,por conta do depusilu a que se refere acláusula 10a;

8*. O arrendatário será obrigado a segu-rar pur sua conta us inimoveisiin uma oumais companhias do seguro conlra o fogo,pelo valor dos seguros acluaes, duranteo prazo do arrendamento.

9a. O arrendatário so obrigará a manter,sem remuneração alguma, o escriptorioda agencia da Prefeitura nn districto daCandelária uos cumiiartimciitos cm quoáctiinlmcnto se acua ou em quaesqueroutros quo a Prefeitura Julgar conve-mentes: .

10*. O proponente caia proposta foraceita depositará uos cofres municipaes,antes tia assignatura do conlrato o alé ollm do prazo do mesmo contrato, quantiaqqulvalcnle n uni trimestre do preço doarreiitlameiilu, como garantia da execuçãodas cláusulas do conlralo, além do paga-mento da Jóia que se prupuzer dar pelapreferencia;

11*. A concurrcncia versará sobre 0preço do arrendamento animal o o 7111111-liiro da jóia a que se releru a* cláusulaprecedente;

. 18,», üs proponentes garantirão suaípropostas com o deposilo do 20:000,3, quoperderá para os cofres municipaes aquellaque não assignar o contraio dentro deoito dias, depois dc aceita a sua pro-posta.

As propostas, oscriptas cm papel ai-maço, a tinta preta, sem entrelinhas ournsuras, devidamente asslgnodas o sei-ladas, deverão ser entregues nesta di-rccloria, em cnveloppi; fechado o Ia-crado, com a declaração du assumploa que se refere o seu conleudo c o nomedo proponente por cxlenso.

k abertura so fará no mencionado dia10 dc abril próximo futuro, ã 1 hora datarde, na sala desta direcloria, om pre-sença de todos os interessados, o do quose lavrará o competente termo.

Direcloria do Patrimônio Municipal, 18do fevereiro dc 1898—0 director, Dr.João Pereira Lopes.

DECLARAÇÕES¦ Clliliol hocn Xo.-iou.-il

COXCUIISO

Acha-se aberta a inscripção para o con-curso a um logar vago'de amanuensenesta repartição, com o prazo dc doismezes, a rontiir desta data.

Chama-se a attenção dos interessadospara o cdilal inserido no Diário O/fieialdo boje, 1 do abril, com Io'recimenlos necessários, pubiserá feita por esp_a_«_a_^eií'olfÒdetermina

SecretajI de aiirilímbúzeiron

FOLHETIM 70

A FL0RISTAron

XAVIER DEJ/IONTÉPINHIIIIEIIIA PARTI" •

A contlpMHa IllnrcollaXXX

- Lê, ando IA narração assim começava:<i Estamos hoje cm condições de fazer

chegar ao conhecimento «los nossos lei-lores todas ns particularidades do dramamysterioso c terrivel crime quo acabatlc lançar o terror na pacifica commuiiadc Juinville-le-Pout.

Dissemos hontem que os culpados cs-tavam presos,

Nada mais nos priva dc designar nsdois miseráveis quo covardemente assas-sinaram o Sr. conde Jorge do Lagarde,depois de lerem roubado a casa.

Esses miseráveis faziam parte do pes-soai de uni empreiteiro encarregado daconslrucção de um esgota. Chamam-se...»

A rapariga que estava com o jornal ca-loii-se repentinamente, continuando aler, mas som faltar.

A attenção dc fiab.-iella fora desper-tada por essas palavras: EsstS miseráveisfasiam parle do pessoal de um empreiteiroencarregado da coiUlrucção de un esgoto.

Então ! não continuas, Maria ? per-guntou uma llorista.

Porque paraste ? perguntou outra.Tu uns deixas com agua na bocea!

Kão tom graça nenhuma lAnda! Anda!

A leitora a quem vimos chamar Mariateve um mio sorriso nos lábios Unos,indicio de natureza invejosa, odienta eciumenta.

Em logar dc continuar cm voz alia aleitura, conforme lhe pediam as compa-nbeiras, cila se voltou para a lllha doMngdalcna e lhe fez brutalmente estapergunta:—O teu nnmo é mesmo Oabriella Ilcmy,não ú assim 'í

Gabriclla eslrcmcceu da cabeça até aospós.

Um presentiincnin terrivel, o presen-timcnlo de uma catnstrophc horrível,mordeu-a no coração.

Porque mc pergunta isso? balbucioucila.

Para saber...Mas vocú bem sabe que me ehainn

Oabriella Itemy.—E seu pni.ó ferreiro?Oabriella, quasi desfalleeitla, púdeape-

nas responder:—B\—E vocf conhece nm lal Paulo Girei ?

E' amigo de seu pai ?—E'... repeliu Gabriclla pallida como

um defuneto.—róis liem I—disse Maria com voz

áspera c cortante — pois bem 1 minha

cara. são os indivíduos chamados Joãolleiny, ferreiro, c seu camarada PauloOireí que estão debaixo de chave comoassassinos do condo du hagarde...

No auge da angustia, com n alma des-podacada fura do si, Gabriclla deu umgrilo' de horror e levantou-se camba-luante.

—Meu pai... meu pai... balbuciouella.

—Cer:anicnte que não é o meu... odou graças a Deus I disse chacolcando aadianta

'Maria.Subitamente galvauisada, Gabriclla,ali-

rnu-sc de um salto para cila, arrancou-lhe das mãos o jornal o procurou com oolhar as duos linhas terríveis.

Aqui... cst.-i aqui... proseguiu Maria.Eslá bem visível, quo diabo !

E designava bom 0 dedo, 110 jornal, olugar falai, o logar maldito,

O.i dois nomes, como se estivessem im-prçfisus cm caracteres de fogo, snllnramaos talhos du Gabriclla.

Mentira! mentira! exclamou olla emseguida, ram lom do-iudiscrli-livol des-espero. Não é verdade! .Não o possível !E' um erro 011 uma menlira. E pnr maisque vocó faça—esta entendendo, Maria—ninguém 0 acreditara'.

Ella amarrotou o jornal com as mãoscrispmlas, atirou-o ao rosto da llorista,depois saiu correndo da offlcina, commaneiras de louca, o passou sem que osvisse, pnr diante dos patrões, altraliidospelos grilos que cila dera.

O patrão perguntou assustado :O que é?

M iria respondeu, novamcnlo chacote-ando:

E' Gabriclla que vai certiflear-se seo pai está no xadrez.

0 pai d'ella ? No xadrez f—Tal qual.Porque razão ?

Oh! por quasi nada... Esli presocomo assassino.

—Que eslá dizendo?A pura verdode.

—Mas é impossível!... disseram aomesmo (empo o patrão c a patroa.

Queiram dar-se ao trabalho dc ler...accrescenlou cila designando o arligo.

O patrão lou.E foi você quem deu à pobro menina

essa terrível noticia I disse elle cm tomdc censura.

—Quem sabe se devia constranger-me...Você é má e cruel, Maria ITanto peior I Náo é nada agradável

estar a gente na offlcina ao lado da lllhado um assassino I

tlasla! ordenou o patrão. São horasde recomeçar o trabalho...

As lloristais voltaram para os seus lo-gares, sem responder uma palavra, massentiam todas mal velada alegria, porverem que profunda humilhação, quepavorosa desgraça, esmagava a compa-nheira dn quem tinham inveja.

Gabriclla desceu a escada como umfuracão c poz-se a correr, fora de si,

(pela calfiada da rua tle Aboukir, solo-

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felonà^B:._".,-_;i:_:,jfr ;Ulil po cocheiro este

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reler »"¦ 'IM _JM_Étbava tte'aMMÍaW<_Bã|

PareeMHwJMMirosa >«MHpl.M|aK|olhar. HEJT .' "•

\- Wfi1111 Hw^nHiii¦¦'vmiSiB&ziSfê'. '¦

Coi-elo B'Vu>i<;oÍHEo comiló à riioiinciir dc vous prior

de hien vouloir nssister á 1'assembléogúnúralo annlversalro, qui aura liou losamédi 9/avril 1898, á 8 honres precisesdu soir, au siògu dc Ia sociélú, 41, ruaSete de Setembro.

Agrécz, monsicur. mes sinefires saiu-tations—Lo prúsidenl, Eug.Celllcr.

Ordro du jour: rctldilloivdoscomnlea,clcclion du comitê oxercice 1808—1809.

Cõninilssáriadó Geral dn ArmadaCOSTUIIAS

Dislribucm-se sabbado 9 do corrcnle, noArsenal do Marinlia,ás senhoras matricula-das nas seguintes categorias —Primeiratio ns. 75 á 81 — Segiuiila de ns. 78 a 84— Terceira de ns. 78 a 8í — Quarta dens. 97 a 101.

Coiiimlssnrindo Geral da Armada, G deabril «le 1898—Luiz de Furtado SanlaCulharina llaptista; secretario interino.

I>trn<lu do Forro Coutrnldonrazll

noNcunnr.NciA paiia AnnF.No.iMF.üTO dolillII-IC.IO DESTINAnO A KESTALMIANTB PI»ESTAÇÃO UK SAPOPEMDA.De ordem da direcloria, foco publico

que, ás 12 horas do dia II do próximoincz do abril, so receberão propostasnesta secretaria para arrendamento doedillcio quo vai sor construído pelaestrada, destinado a restairante, no pia-Informa da estação dc Sajiopcmba, entreas linhas dos trens do interior c as doramal.

Os Srs. concurrentes são convidados aexaminar nesta secretaria os bases parao contrato o o projecto c orçamentopara o edillcio, cujo custo deve ser pagopelo proponente preferido no aclo de(Irmar o contrato, versando a concur-rencia sobro o prazo do mesmo contraioe preço do arrendamento, vigorando paraos comestíveis c bebidas os preços já ap-provados.

As propostas, oscriptas com tinia preta,sem razuros ou emendas, serão enlre-gues fechadas 110 dia c hora acima indl-cados, devidamente selladas, datadas eassignadas com indicação das residências.

Deverá ser feilo previamente pelo pro-ponenie, na thezouraria da eslrada, umdeposilo dc luli.? para garantir a assigna-tura do contrato, o o recibo desse depo-sito será apresentado com upropusla, mascm separado.

Secretaria da Estrada de Ferro Cenlraldo llrazil, em 28 tio março de 1898-0secretario, Afanoc! Fernamtcs Figueirc

¦Compnrililfi «lo SegurosAlliiim-o

9 MJA u.\ CANDELÁRIA 0Capilal 4.000:000*000

Segura estabelecimentos comincrciaeso induslriaes, casas, navios a vapor,mercadorias cm viagem, fretes, eto.

Directores:S. s. Castro'e Mello,Manoel Cardoso Pereira.Manoel de Souza Dia3.

Conselho fiscal:Comniendador João Pinto FcrreiraliCitc.Conrado Jacob de Nieineyer.Anlonio Josú bastos.

GUARDIAN FIBE&UFEAssnrnneo C. Limited

DE l0NU!llls.£.^éM«gfiAP.TAt,. . .. ...,..,.,,,„j ,£.»¦;

I UNbM aaMMC.'...«..9.a. *.'

çando c cncontroan.do os transeuntes quencontrava na sua carreira desordenada

Todos olhavam para ella com espanbc perguntavam se aquella linda raparjfnão teria sido atacada do repentircesso dc loucura.

A emoção, a falia-depressa esgotaramnervosa de Gabriclla.

Ella foi obrigada apôde então recuper;mesma.

— Meu pai, bajcriminoso, .vcl 1 Ua por faPaulo Girct 1.engano

uos OS escla»; ¦},_. .

<í» cofo flSii}«efTÍp*Wi4i|rt.. „¦ii—iilO'. em tlffOt.-,</ - •{,.-:>^v'.^_«_S|_4ÉBBti' -* ,<w:«'.'¦¦',;,j*^hecaMa}t.gj,4HÉ i.-1, ^mmmrnim* * •. ¦¦

_»:;.y ;¦' hv-v,'-:^ { - '¦ ,m^ '

Centro CommorcinlA direcloria do Centro Coinnicrcial con-

vida a assistir á inauguração tia sério dcconferências sobre economia polilicaque se inicia nesse ccnlro ; sendo a 1»sabbado 9 do corrcnle, ás 2 lioras datarde, em seu salão por cima do Dançodo Coniinercio.

Secretaria do Centro, fi dc abril de1893—0 siib-sccretario, iVuío Machado.

Cínli dc S. ClmslOYàoBAJLE

Parlicipo aos Srs. sócios que foi mar-endo o dia 9 tlc abril próximo futuro(sabbado de allcluia), para ter logar oprimeiro baile desla administração, 110qual, pela natureza do dia, serão permit-tidas plmntnsins.

Prevenimos igualmente aos Srs. sóciosque somente dará ingresso nos nossossalões nessa noile aos remidos - -¦-¦---

permanente c nos contribuiitldo mez de abril. ., -.•;_>,*v'

Na secrelarjiik4»jla,f>,;:# „t Y--j7u7,„n:.;-rrf.-.-.'1(;-ti:

a»C^:MHtàlbm.utmr^f"

(i ¦miinttii.a Mm... :.(, ,..^ ..';-¦ < -' W' ' l ¦ . ' ' ', '> di^VÜWJWieè, i.:-.«.V2,4..'-

< r!'taaaMaMaaTa>aW'a|Maa*aÍp^'U;,:''«¦*•- '

wptt

ícam" 11. 179, iiaverí

re os Buffrimcntos e_T'de nosso Senhor Jesus Christo.

ás 7 horas da noite.Entrada franca.

' Jornal. Queria1 cruamente aca

10.*ima de borroria ao primeiro

nte, de prin-

UnhaalatíéÉ.tá-fenllndo hugmeii-

Uneustia.illusão I Nenhuma

ties que o repórter dera,precisão, muita clareza.'o ferreiro, e o apontador

."áceusado. de roubo o assas-llnliam sido enviados para a

em grande numero as provas —'parencia indiscutíveis—do seu du-'crime.Iaviam sido encontradas na tenda da

a volante, dentro do bnhíi dc Joãollcmy, os objectos dc prata o os jóiasroubadas da casa do condo, c a carteira,vasia c manchada do sangue, do homemassassinado.

. Dc novo a polire menina desfez-se cmpranto, rompeu cm soluços.

Apezar dc tudo ella descria do quo pa-rocia evidencia. Dentro de si clevava-scuma voz que proclamava a iunoecucia dcseu pai c dc Paulo Girei.

— Minha mãi... minha pobre mãi...balbuciava cila com desespero. Quo golpevou eu desfechar-lhe 1 Será capaz dc amatar.

0 carro parou cm frente ao n. lãl darua dc La Iloqucltc."Oabriella desceu, pagou ao cocheiro,enllou pelo corredor c passou como umaflecha, Tugindo dc ser vista pela porteira,

Sue ncròrá7t> no seu cubículo, cercada

as bisbilhoteiras tlc nuarteirão.

Com toda certeza falavam da prisãodos dois locatários da casa, prisãomiudaincntc coutada pelos jornaes.

Com incrivcl presteza Gabriclla subiua escada e chegou ao andar cm que lia-bitavam seus pais.

A chave do alojamento estava na porta.A moça abriu, e correu para o quartocm que se achava sua mãi, trabalhando

junto da janela cm uma obra dc costura.Vendo inesperadamente chegar sua

Olha, pallida, com a physionomia trans-tornada, o rosto banhado cm lagrimas,Mngdalcna foi tomada dc assombro c le-vaiitou-se bruscamente.

Antes quo cila tivesse tido tempo defazer qualquer pergunta, Gabriclla ex-clamou com voz cnlrecorlada :

Meu pai... meu uai...Teu pai... repeliu Magdalcna, ge-

lada dc horror. Que lens lu 'í Que sue-

cedeu V Porque saisle da, ofllcina'.'Por nue falas de leu pai?

'•.,/Está preso... bnllniciòit-*ji moça,

deixando-se cair cm unia cadeirl.Preso I Teu pai preso! Estas so-

nlinndo ou então esl.is louca! Que si-gnilica isso 'í Pala depressaI... Expli-ca-te !... Onde apaiiliasle essa mon lira?

Por Ioda resposta G ibriella estendeu oPelil Journal.

Magdalcna, aterrorizada, toniou-o ma-chinalnieiitu O o desdobrou.

A Ircmercin-lhe os dedos, a rapansamostrou-lhe a noticia que Magdalcna an-les soletrou do que leu, por que lhe pa-

/

recia que os caracteres de impressãodaiisavam-lhe sob os ollios desvairados.

Einolmento chegou aos dois nomes.Um grito dilaceranto cscapoti-sc-lhc dos

lábios. Em seguida, balbuciou com umaespécie de sorriso estas palavras quomal se disliuguiam:

Assassinos!... João o Paulo assas-sinos e ladrões. Mas ludo isso 6 mentira... menlira infame... Nem um,nem outrosão capazes dc roubar o assassinar...Ora, vamos c venhamos: alguém ousariasuspeitar dellcs sequer ? ! Náo ó possi-vel que os tenham prendido porque ellesnão conimcllerani nenhum crime... kunem lal dissesc eu responderia que nãne verdade!

Eu lambem o disse I... balbuciouGabriclla. .

Tu hein.sabcs que teu pai não Ccriminoso, i

Ali! certamente, eu bem o sei...Assim como a senhora lambem lenho cer-teia disso. Mas eslo jornal afílrma queelle eslá preso co jornal 1180 inventou...A sua animação lia dc ter alguma base.

_ Meu Deus... Meu Deus., gemeuMagdalcna torcendo os mãos nos paro-XlsillOS di dor, que fazer? Como snber?Quem uos dirá a verdade? E' precisosaber tio.que ha... K' preciso ! Queroter corte*a, ou então morro.

Gabriclla, que pouco antes se deixaracair anniquiladn, 0111 uma cadeira, levati-tou-se ouvindo estai ultimas palavras.

Iftwííritia.)

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1898_04934.pdf · w i^^r^Hi^ASU i.H M +El H %EM o. i tmstxxrza •.Km7^^-zs7^r^t^vvs)srin*^tajuMLM f BQPfllEDADE DE UMA SOCIEDADE ARONYBU

| o. |jjp 1 .PilOGHESSISTAS

0jfflMn

0 PAIZ-SEXTA-FElRAr » DE ABRIL DE 1898

CLUB DOSSABBADO 9 DO CORRENTE

BAIZ*Á PHANTASIA

0 SECRETARIO,PAQXTINHA.

86 terão ingresso os sócios que 1apresentarem munidos da MlliMjA uo

JTKIVOLIIVO,TIIESOUREIRO.

Companhia "A Predial"Devido aos actos da semana santa, o

sorteio do debenlures, anniiuciado parao dia» do correnlc, será realizado no 13,quarta-feira. :., ,,

llio, 7 de abril dc 1898 - Pela dircclo-ria, Helvécio Limoeiro, chefe do escri-ptorio. _____

CLUB DOS POLÍTICOSIMPONENTE BAILE À PHANTASIA

SA BBADO 9 PO COR1IEMTÍBAos Srs. sócios dará ingresso o cartão espe-

ciai, quo será fornecido pelo tliosonreiro.DANTON,-._ secretario.

áVISOS MARÍTIMOS

1'enipagnic dcs ilcs.sagrrins lliuilii.osrAQÜKiiors-riifiTH iiiakçau

Benemérita Cnlxn do Soe-corroí í». l»cdro V

Esta benemérita instituição, desejandosoecorrer ns portiiguczcs indigentes re-cem-clicgados, fu/. publico que, du-ranlc a actual estação*calmosa, forneceraaos referlifos indigentes os meios nt'ccs-earins alim dc serem convenientementetratados oa que por infelicidade sejam ao-comedidos do febre amarela e roga atodos os portugueses o favor de fazeremesta determinação o mais conhecida pos-sivel, sendo assim satisfeitos os desejosdo Exm. Sr. conselheiro Anlonio Ennes.

Tara mais esclarecimentos na secreta-ria rua Visconde do Hio branco n. 27— Cypríano tlc Oliveira Cosia, secretario.

Suiita Cn«n do MllaerleordtaDc ordem de S. Ex. o Sr. conselheiro

provcdor.convido todos os irmãos a assis-tirem aos actos da Semana Santa, quo socelebrarão na igreja da Misericórdia: naquinta-feira, ofllcio dn endoenças, as 11lioras da manhã, o ás 0 da tardo, cen-monia do Lava-pós o sermão por mon-senhor Luiz llavmiindo da Silva llrilo ;sexta-feira, ofllcio da paixio, ás 11 liorasda manhã, c domingo, ofllcio da llcsur -rcição, ás 11 horas, pregando ao livan,gcllio o llcvdm. capelão da irmandade-padre Arlhur (lesar da Itocha. ,!•'.-;

Santa Casa do Miscri ordia, \ dc abrilde 1808 —0 escrivão, Francisco-(lo RegoBarros Barreto. ¦

"-, .

Bnncn da Itapublicn ilo¦li-nv.il

ASSIi.MHLKA OlilIAI. oniiiNAniAConvido os Srs. accionistas a so rc-

unirem cm asscmblda geral ordinária nodia 12 dc abril próximo futuro, ao meio-dia no salão do llanco, para, na fôrmados estatutos, sor-lbés apresentadas ascontas do anuo bancário lindo cm 31 dedezembro, com o parecer da commissão(Iscai.

Itio dc Janeiro, 20 dc marco dc 1898 —Alfonso A. M. Pcnna, presidente.

Uoiioiiicrltn O.ixn <lo Soccor-roa D. Pedro V

Esta benemérita instituição, desejandosoecorrer on portuguezes indigentes re-ccm-clicgados, faz publico que durantea acluai estação calmosa fornecera aosreferidos indigentes os meios necessáriosalim dc serem convenientemente tratadosdc qualquer ataque de febre amarela,une por infelicidade os attiuja; e roga atodos os portuguezes o favor (Io fazeremesta determinação o mais conhecida pos-sivcl sendo assim satisfeitos os desejosdo Sr. conselheiro Anlonio Eunes. _

Para mais esclarecimentos, poderãodirigir-sõ á secretaria da associação, arua Visconde do llio «ranço n. 27.

Secretaria da Caixa, 0 de abri! dc 1898—0 secretario, Ogpriano dc Oliveira Cosia.

D.T.S. E. GOSUERGIAL

Tenentes do Diabo

Club Dramático do EngenhoVelho

Dc ordem do Exm. Sr. presidente, sãoconvidados os Srs. sócios a se reuniremcm assembléa geral, segunda-feira 11, docorrenlc, *s 7 1|2 lioras da noite, aflmdc fazer-se a eleição da nova directoria,visto terem-so exonerado os actuacs di-redores—ü secretario, J. Motla.

wm iWKtii|ljl\IKVJillHll'J

RECITA AMANHÃJ. Lima.

AMANHASABBADO 9 DO CORRENTE

Alleluia!!ISCARIOTICO BAILE

A' PHANTASIA0 secretario,

RADAMÍJS.

79 minAiiiincu

rniffiEinn de manco 79ÍA1DAS PAIIA líimOPA

ORÍSll,LA 1'LATA..COilDILLERE

27 do correnteII dc maio25 u i>

(dircclo)(escalas)(dircclo)

0 PAQUETE-<f ^_^ n a

comniandantc LE TROADEfi

esperado de Iiordéos c escalas alô o.dia11 do correnlc, sairá para M0NTEVIDE0 e1'UENOS A1IIES depois da indi-prnsavcldemora.

0 PAQUETE

CJcnininaudante

esperado do hio daLAHTlGUIirata no dia 12 do

1'acilic Steam Navigalion CompanySoUlns pnra n Europa

LIGliniA 2G do correnle (escalas!0RIIANA...... 10 de maio (direclo)0I1ISSA 24 » » (escalasj

0 PAQUETE INGLEZ

ORO PES Acapitão IIAYES

esperado do llio da Prata no dia ti docorrente, á tarde, sairá para

Hisbon"VigroJUa Pollioo e

Liverpooldepois da indispensável demora.

Passagens cm 3-> classe para Lisboa

I80$000

ANNUNCIOS

corrente, sairá para I.ISROA e liOIlDBOS.Io-cainlo na llahia, PERNAMROCO c ÜAKAIt,depois da indispensável demora.

Passaeroin tio Í3a classopara Liwhoa.

AVISO-gente.

0 ingresso com o arrclia vi-

O lliesoureiro,NELUSBO.

Irmnudndo do Seniior BnntoOln-lato doa Mllngroa

Convidamos as irmãs, irmãos c de-votos a ouvirem o sermão do lagrimasnesta cápclla pelo Itovm. monsenhor Dr.João Onofro do Souza Rrevcs, hoje, sexta-feira 8 do corrente às 7 horas da noite.

Oiitrosim exposição do Senlior Morlo ndevoção dos Heis, das 3 lioras da tardeás fl da noile. , ,,'.,_„

Pedimos o comparccimcnto dc todos°fSecretaria

da irmandade em 8 dc abrildc 1898—A secretaria, Alexandrina 6t«t-hyba.

Socloilndo Ií. M. a.' C«t"ovn»dcl Cnutlllo

*" BUA DU Si JOAUUIM N. 100 .

Tendo esta sociedade do ofTectuar do-mingo á l linra da tardo uma sessão soleinnc para inaugurar o retrato dc seunatrono, pavilhão, tabolela, mastro c va-rias ollerlas recebidas de membros doconselho convida todos.os associados acomparecer para abrilhantarem esto acto.

Rio dc Janeiro, 7 do abril dc 1808 -

A Commissão.

AUXILIADORACompanhia Nacional dc Seguros

IICA 1)A AI.IAN1IHOA N. 4

Cnpúni... i.oo«:ooo/ooonoalizndò 000:000|000

Fcguto Toiilina cm conla i!c parlici|iiijáoII MO ESPECIAL 1)1! SEGURADOS REMIDOSKm apólices (8 remidos).... 52:005Jf220

1LMI0 Dl! REMISSÃO ií IIKSOATKíuldo deslaconla ,...-. 40:022/821

IKDÈMN1ZAÇ0Í5S 1'AÜASfor fnllecimcnlos H:283£MO

Pnra cargas trata-so com o Sr. J. Del-iiuque, corretor da companhia, rua lio-reira (lesar (antiga Ouvidor) n. 40, I»andar.

Puru passagens o outras informações".um

ll ninmln, H. «Miwroilt.

llaiiiliiiri|-Siiilaiiii!i'il(íiiiisc

O PAQUETE INGLEZ

ORlSSilcapitão HAMILTON

esperado da Europa uo dia 13 do corrente,sairá para

MonlovWlõoPiiiiln Ai-iMins o

Viil|inriiifii<idepois da indispensável demora.

Esle paquete recebo passageiros paraBuenos Aires.

EtllliofcoK do passaprens<l«> idii. o voll.ti i>!»ru oItio da l?ro.t.a; -valido*

por tres iii«vv.«s impro-roüiivcin, no preço rtoje. if>—O—O <-m 1' olasHoo £¦ 8—O—O «mu £1' classe.

Iwl Companhia de Paquetes a Yapor de. SoíHiainplon

SAÍDAS PAIIA A KlltllIPATIIAMES 20 do corrente (dircclo)DANUDE 4 » maioCLYDE... 18 » »

O PAQtTBTH

THAMESesperado do Rio da Prata no dia 19 docorrente, sairá dircctamcntc para i.i.w!>«>¦., vlm>, ciioi-liourg o (Soa-tlmiiiptoil

no dia SO do corrente,Ais 11 lioras da inunliã

Passagens do 3» classepara J-,isboa,lSO$000.

Ocmbarqlic dos passageiros dc 3'classec suas bagagens lera togar no caos dosMineiros, no dia 20 do corrente, das O ás

8 horas da manhã.

O PAQTJETB

DANDBEesperado tlc Southampton o esc-das no dia18 do corrente, sairá para Mont«vl-«lúo e Buenos Aires depois daindispensável demora.

• oiumiTiin^jiiüDüsUmn caderneta da Caixa Econômica.

Um livrinlio dc passagens da Estradado Ferro.

Uma argola com chaves.

Um caderno dc notas da Escola Polyle-clinica.Um sapato de criança.

REALENGOO abaixo assignado participa a seus

freguezes que resolveu só vender adinheiro os produetos de sua pliarmacia.

7 de abril de 1898 — M. F. F. Brasil.

lOlIillllll

stliil l'IS-!ll!Sl!

SAIIl.AS PAIIA A KllltOPAI*ol»f;ojii:i. ICiililInii^n, Porto

A !<>;:¦'<>, B»«>1-<«ÍÍ<II»"»-<Ü!, 1*0-li-<>l>iiliN o nSontevldõo

PAQUETE AI.I.KJIAI)

Cnlxo Bciiollconto TltontralDo ordem do Sr. prostilonte das assem-

ldéas geraes, convido Iodos os nossosconsocios para comparecerem ncsla sc-cretaria, á rua dn Lavradio n. 50. so-brado, segunda-feira 11 do corrente, ás3 boras da larde, alim de, reunidos emasscinlióa geral ordinária, ouvirem aleitura do relatório o balanço do annolindo e elegerem a coniinissáo de contaso a ntrva mesa das assembléias geraes.De accòrdo com o art. 05 dos estatutos,nenhum .«ssociado poderá lomar parlenos traballfus sem que se acho quito até31 do março JIndo.

O 1« secrclaVio das asscmbleas geraes,— Dr. Assis PtXteco.

Companhia Wfaclonnl «lo. Ho-euro Mutuo Contra Vogo

liSClUPTllUIO, TIIAVCSSA DAS lini.I.AS-anii:sN. 1, ESQUINA DA UUA 1)0 SAOHAMENTO

1'revinc-sc aos Srs. associados destacompanhia quo o dividendo do annolindo ó de 30 °|„ sobro o prêmio de seusseguros O que em Iodos os dias ulcis duincV. de abril, das 10 horas dn manhã ás3 da tardo, sc receberá no escriplorioda companhia a contribuição relativa aseus seguros no corrente anno, e, paramais facilitar essa cobrança, roga-sc-lbestrazerem o numero exarado cm suas

Rio de Janeiro, 31 dc março dc IS98-O director, Antônio Carlos da Veiou Júnior;o gerente, Aristidcs Alves da Silva.

Aos sobreviventes 328:301^00

SYNÕPSB DE 6~lm ABRIL DE 1898Quolii do participação 1:3171050t.onlribuiçücs recebidas.... l:OI8JOi:0

Ils 3:235,050I>in-(llliii

Fundo especial do remidos I29M02liiindo dc resgate M2.'t."5 .r>Pro labore 323.Í505

lltdomnizaçõos a pagar:Por falleciiiienlo íAos sobreviventes portado-

res de coiipons sono n.82a «IÍ300... 1:1031700

Quota dc participação I:294$)38

lls....... 3:235j0òO

Coiiiixmliln I<*«i'iiilcida Ciipn-IIIM11II

Do conformidade com a resolução In-inada cm asscmblôa extraordinária de 30de dezembro de 1897, convido os Srs.accionislas a trazerem ao escriptorio damesma companhia, do 1 ás 3 horas dátardo, as suas acções, alim de seremsubstituídas pelas cautelas do novo ca-pitai reduzidu—O gerente, G. Filguciras.

capilão II. MAEIILMANNentrado de Saulos, sairá amanhã

sabbado, 9 do corrente, ás 2 horas datarde, par*

isoliln,I .ínIhhi

U ITninlui !•<£<>

O emb-rque dos Srs. passageiros csuas bagagens, lera logar amanha aomeio-dia, no cács dos Mineiros.

Esle paquole è illiiiuinailo a luz ele-ctrica o lem magnillcas acommodaçõespara passageiros de 3™ classe.

Preço <l:is passagensde Í.S1 classe para L.lwl>oa

1

AOS PROPRIETÁRIOSDom ciiiprogo Jc capital

Vendcm-so amanhã, sabbado 9 docorrente, ás 4 1|2 horas da tarde, ogrande predio e chácara, sitos á ruaBoulevard ns. 24 e 20 em Villa Isabel,pertencentes ao espolio do llnado JoãoMachado da Costa; a venda será feita cmleilão nelo leiloeiro Samuel Horta, ásportas dos mesmos.

Informações no escriptorio do leiloeiroc no cartório da 8' preloria; (Vide annuu-cio na secção dos leilões.)

Estephania Pinto da Silva

tSua

filha llaydé, João do Nasci"-mento Natal, sua esposa c.ljliios,'.Francisco de 1'aula Santos, sua cs-pnsa e lillios,Salvador da Silva Couto,

sua esposa c Illhos, Josi Pinho Coelho csua c posa o Eduardo Pinito Coelho par-ticipam aos seus parentes e amigos ofallecimento de sua prezada e semprechorada mãi. irmã, cunhada u tiaI^nlcpltanin iMntio do Silvo, epedem-lhes o caridoso obséquio de acom-panharem os restos mortacs hoje, sexta-feira 8 do corrente, ás 3 lioras da tarde,saindo o feretro (à mão) da travessaCoronel Souza Valente ll. 2, em S. Chris-tovão, para o cemitério de S. FranciscoXavier; e por esse acto tio gratidão seconfessam desde jà desvanecidos.

Náo ba convite por cartas.H. u.—

I.tiiz Gonçalves esaa mullioi-, gratosá memória do finadoMANOEL MOR 131-BA DA FONSECA,

mandam celebrai* nmn'missa por sua alina se*guiida-fcira, 11 do cor»rente, tXm O lioras, na ma.»trise do Petropolis.

tiDl .Kl

Dão-se passagens para New Yildcação em Soulhamplon. Vil

ork, comiagem ra-

pida ede luxu

LEILÃOBanco Ccnlral de Empréstimos e Penhores

173 RUA SETE DE SETEMBRO 173

Avisa-sc aos Srs. mutuários que ascauções vencidas ale 31 do corrente dc-vení ser reformadas ou resgatadas ate13 ilo abril próximo futuro, véspera dodia do leilão.Hio, 20 dc março dc 1898—Sylvio Família, direclor-lliesourciro.

Im ii cart.ii ii. D MACHADO,i. A, I" liliilur.

31)111 D<lo 'A. ciirrutnr

l*aMlr»

iínn iinieii.Ias o 'mirailiun pnssagoiiSjinloriiiaçOes coul

D.-j AH.BNTBS

IILSOII, SOÜS S C, LIMITED

ã RUA 1)1! S. PEDRO 2

Iara cargas trala-so na agencia,com oitiirelor Sr. l.uiz Campos.

Para pnssngens e outras informaçõe fi-oui o ciípcriulcndcnle •

G. C. ANDERSON

2 Rua General Câmara 2sonitAon

LEILÕES

AMANHA AMANHÃ

Tara carga ii-.-iiu-.se cnifi o nornitoriouipaiihiii, W. ll..Jla; NIVIH, rui

i ciru do Março ii. 00, l* andar.

Inrn passagens, cargas o outras iu-formações com os agentes

. JOsMSTON112 Una ile S. Mrn 11

&

SECÇ&O WfflHERCIAlHio, 8 tlc abril do 1898.

Janta CommercialSess&o cm 24 dc março de 1898-l'rcsi-

denta o8? Souza Ribeiro; secretario,oDr. César tlc 0 iveira.

Coninarcceram osdeputados Ouiinarací,• rreilas, Cabral c Torres, faltando com

participação os dcpulados Amaranlc cGoulart.

toei/íeWe-Offlcio dc 16 do correnlcdo secretario da Junta (.ommcrcial doK«tado dc S. Paulo, romcltcnilo a relaçãodoa comincrciantes ali matriculados no2» semestre dc 1897—Mandou-se arçhivar.

orneiode 18 do coriçnie doluiz daCâmara Commercial Dr. Manoel ^arre oDanlas, conimunicando a abertura dafall-ni-ia da llrnia Ernesto Magalhães S .,-Mandou-se proceder nos lermos doart. 13 do decreto ll. 917 dc 24 de outu-bro dc 1800.

/lcniiPn'm«i/oi-fiuiinarács Juninr & C,e nara o registro da marca do seu coletoWgicnlco, registrada na Junla Commor-Ciai do Estado dc S. Paulo-Deferidp.

Oollcwald & C, paia o deposilo de suamarca dc ferragens c oulros artigos,registrada na .Imita Commercial de tortoAlegre—Deferido

Rroinbcrg & C, para o deposito dassuas marcas.decevaila.ferragcns e outrosartigos registrados naquclla Junta-Motem logar, por haverem os supplicanloaexcedido o prazo lixado para o deposito noart. 13 do decreto n. 9.828 de 31 doiMKritn de 1867.

Muurao, Souza, Fernandes & C, paraannolar-sc no seu conlrato sócia a ces-sação do interesso concedido a José An-nunciação Teixeira—Deferido,

A. J. da Cunha, Adriano dc AranJn.Jqa-aiiim Oliveira da Silvi, José JoaquimPires, Correia, Tavares & C, Pimeiilel &Radcn, Rego, Silva & Cotia, Lima, Granja& Porlo, Magalhães & Santos e Gonçalves,Ribeiro & G„ para o registro dc suasUrinas commcrciaos—Deferidos.

Antônio tlc Sampaio Pires Ferreira,para sc lhe conceder o levantamento dailanca que prestou a favor do agente deleilões J. Silva, por se ter exonerado dadila llança, estar lindo o prazo legal ohaver sido julgada improcedente a unicaaccão que correu conlra o mesmo agenlono juízo da 31 preloria—A'vlstã da certidãoda sentença oxhlbida.polo sunplioantp,"—-dè-sc baixa na reclamação de An coto

•.. * ^íilito 'Monteiro, a que sc refere o juiz da'-.

Hí? S»'protoriS:"ae.2ü do janeiro ultimo, de-" -:;; Vendo o supptiimntó.*m.quMcr cm juízo.i.íi:,«UpeleatP o levantamento-.tafm. ¦>«.' coiifocnlidaile do arr. l-V^í^fiátóí,

trcltr n 858 do 10 4c novçmbi:o ç|e J8?líl-. '-LeltSó,<;ÍHciÓ&;>C.,. pàVa'seremIransr- • ¦;'.. lerldoseóíí 80lit>llc»nles os livros—Diário"'•

oíopiádiir^eúi,btiiirco da extincla lirmaBarros d»*"Wnstòa- 4íiíjxeirJa-t-PftlOFfil^í

Lima Granja fe 'fRirlo^aràíer,-translurido aus supplicaiites O-^tJWrio—cm.-:branco, da Urina antecessora Lii'.ia,'G'r;ilij$& Leal—Deferido.

Foi presente c mandou-se arçhivar oboletim relativo ii ultima semana do co-tapo dos priucipaes gêneros do mercadoc dc fretes.

Foram deferidos os requerimentos po-dindo o arclilvainonto dc contratos, alte-rações c distr.-.los dc sociedades com-merciacs.

l-xlatcncla imilln 5...Kinliarques no (lia 0.

Cntradaa litvm

liiislunclo no dia C...

2."i0.270 joecas23.h5D »

2ÍD.4I712.855

23U.S42

Aluvlmitnt.o marítimoENTIIAUA9 Nl) DIA <

llavro o csi\-2:i ds. il il. da Victoria) -Poq.passagsfrnnc. cordotiti, comm. DornlcT, ,

Mnnmil Amlrailc, llonto lluslus, Fraurlsci)ÁNcs Piililonti). Carlos Saiilns, Antuuiu haiii-

Uaulíiiiii Tcllos; as franca. Mmcalluopaio, u l om tintisilJiiluiuiis u Aiinaiiil liUlgliit;nara Saulos. listo linnuolo ontrou boiiLetp.i

S. Jofitl ila barra, por Calio frio - I d. ;IU lisilo Cabo Friol, vap. nn,;. Utraiujola, Wtons., coniin. ArtllUI- l- Novos: cnuip. 19c vorlos kciiuios 4 Coropanlila Naclunnl SaoJoão da llorra & Campos; passags. Oscar I a-clioco o sua família i oa porls. Au onio Ma-chado e Josó Anlonio Alvos; o I cm 3' çlMSi),

Now Vnik u esc. - 10 ils. 'lil lis. ila llabia),ma. mg. Coleridge. comm. E tlnroliy i pas-saga. Jullo C Muilo, Dr. Ferro Cardoso oml familia, Maria 1'alucla ; o 12 0111.1* classe.

Iluvro, por «unHSos—--'3 ils. '20 ds. ilo iilliinol,nati frano. Curoliilil, comm. A. Oaiiilillon ;lassags. o belga Oran lieis; o -I i m 3* classo.

8onlõs-l7 lis., naq. olloin. «(iniiiwj, comm." Slaliluiann; .passaas. Jolto 1'iraty, llr baniaVpliilicrt, Maria Tellos, Doinlngos Martins,su.i iiniiiicr, 2 lillios « I orlada, Luiz 0. l.lma,Lisboa o sua iiiullici; a hosp. Cormiin lloqui;;ns iiIIimiis. II. Mascr o liiek-, os ms. U.Wllmot, J- II. Ford, sua mulher, 2 lillios oI criada; a rranc. Òlga Madsen, 2 cm 3arlasso o i5 em traiisilu.

— 'M lis., vaji- nac. Guanabara, eomni. Joa-un m Aluo du llariladnr; passags. CarlosMcndns Forrai, Adulia Maria dn Jofiis, AntônioSulBado I.. Alvos, Paulo ilo Az. vcilo; o portManoel Josú Caílullões o sua mulherL. Militar; a licsp, Cirineu Iludo i

Llvorpo°ol-44dS. barca ing. /• »• Nc. I-acrin,711 tons., in. J- Anderson; oqulp. li: o-

.iS^h^l^roanoruo^S^auto,817 tons., in. H. Eislisen; equip. II: c. va-rios gonoros .1 ontem.

riiulii Arenas, pela Ilha Grande—Hiato amenc.dc rocrolo liriiiilidd.

SMn.vs (ti) dia 7Gronock-Faq. nac. llaipava, comm. Tliomaz

BliouoslAlros-Vap. Ing. Floreneo Pile, 2lons., comm. E. N. ItoiJ; oqulp. 25

SaiítóTuci°0"Vap. in?. Dllta S!(i)-,!.I93 tons.,i-oiniii. II. W. II. IHacUiig; oqulp. 23 : om

Vap. Ing. .SVli'/iiMW/i, l.3í>*> lons, comm. A.j. Wrclii oqulp. iíl -. em lastro. ,

Mac.iluj-lli.ilo nar. Alina. 33' lons., m.J.isé l'oieira lionçiilves; equip. 3: C. váriosgêneros.N. I). 0 Dr. conllito Amllcar Aialilia For-

nandes, saldo em i do c irroiite, no jincpietollrazil para ns portos do norte. loi su o naucom lauiilia, como por engano foi publlomlo.

; ii aliem! 2 em 3'

13 Donléos e escalas, Chili.1.1 Portos du Poclltco, Oii.isii.15 tlrctnen o escalas, dr.n»6ui'J.Ili llio ila 1'rala, f.llltí dl Tortnoi17 I.islioa o usc;il;is, MiiUwge*18 tieiniva o escalas, Colombo.10 Soiitlianipton o escalas, liibe.

19 llio da 1'rala, IlunuliC.20 l'ortos do racllico, Soritltt.2i) Soiitliaiuptiin u nsisolas, Tliamcs.21 Pintos do sul, J'ií;ii/.22 (lonova e esealns, A'orii America.23 tleuova o escalas, llallc.26 Liverpool e escalas, Liguria.

aos mi amkmm

ESMOLAMaria Francisja Tellos. 07 annos dc

idatle, acliando-se doente lia IS annos dcmoléstia incurável e actiialnicntc agra-vando-se, c não podendo andar dosem-baruçada, passando as maiores privaçõesda vida, sem prulecção, pede ás almnsbemfiizojas uni obolo dc caridade pelasagrada morlo e paixio dc Nosso SenhorJesus Chrislo — (tua D. Foliciana n. 3f>,casa ii. 0, Cidade Nova.

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OPTIMO EMFBBCiO DE CAPITALc lioa f o ii t c tlc remia cm «ma importante

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nas estações Central, Marítima o S, bingo, durante o mez dc marro ile. 1898c café

DA CAPITAL PAIIA 0 ÍNTKIUOII

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.191; cm

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Carvãokilos

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1.287.870 25.205.400

144.910 924.324488.495 894.438203.500 • 1.158.907545 295 1.494.181485 040 1.324.902040.720 1.444.051318.495 983.923739.580 1.005.004018300 1.535.433058,900 1.401.225402.575 1.392 708719.950 1.447.020481.880 1.3.70.239401.620 1.210 399542.900 1 547.924059.500 1.571.490447.030 1.313 118513.855 1.529 560:017.170 1.005.094387.130 1.471.114304.450 830.450320.300 1.158.402392.300 1.443 305538.900 1.431.158444.500 1.528.780174.990 1.081.818193.000 1.104.334012.920 1.015.099048.250 1.380.524612.817 1.314.580017.170 1.721.105

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òuravòis o desapiiarccorãb com o uso doligradavol o admirável Eli.vir Eupeplico daOrellm de, Onça, dopliarniaccutiuo Fran-cisco liallic da, Fonseca.

Depusito nn Itio dc Janeiro, DrogariaMallos, rua Sete dc Setembro n. 45;Jiisc César dc Mallos, S. Paulo, DrogariaSilveira,

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RUA LUIZ DE CAMÕES 3 E liTendo dc f.-izcr leilão dos penhores

vcncitlos.cm 12 dc abril, roga aos Srs.mutuários virem reformar ou rosgatar assons cautelas nlé á hora do principiar oleilão.

iíl m mLiiizn Mondes dn

Hitiz ITonseea o BonsiillioK, Dr. AntônioMoreira da l'on«

seca, sua, esposa, oillhos, José Moreira daFonseca, seus irmãos ofamílias agradecem pe-nliorados a todas as pos-soas que se dignaramucompiinliur ri suu, ulti-mu morada o s restosmortacs de seu semprelcniliratlo esposo, pui|sogro, avô» irmão e pa'rente MANOEL 310-UKIUA DA.FONSECAo participam que a mis-su de T° dia. terá logarsegunda-feira, 11 do cor-rente, íís O lioras, naigreja do Carmo destacapital e matriz de I?e«tropolis*

BOM EMPREGO DE CAPITALVcn.icni-sc, amanha, sabbado 9 do

corrente, ás 4 l|2 horns, o grandopredio c chácara, sitos á rua liou-levard ns. 24 c 20, cm Villa Isabel,pertencentes no espolio do llnado JuãoMachado da Custa ; a venda será feilacm leilão pelo leiloeiro Samuel Horta,ás portas dos mesmos.

Informações no escriplorio do leiloeiroc uo carlorio da 8' pretoria. (Vido an-núncio na secção dos leilões).

Gábriolla do Vallo Barata; scuS'»(llhos, nora o netos agradecem a

todas ns pessoas (|tto acompanha-ram os restos uiorlaes dc seu falto-

cido esposo, pai, sogro c avô j^ntão'•Iokií Illlarin» lliirnla c dc novo'convidam a todos os parentes o amigosdo llnado para assistirem á missa dc 7*tlia, (|tie sofá celebrada na igreja dc SãoFrancisco dc Paula, segunda-feira 11 do,corrente, ás 8 1/2 horas; pelo (pio lhesllcam siimiiiamcntc gralos.'desEngano

Padre Augusto Cândido EsLvcsm Antônio Joaquim iísteves o Alfredo

?S* Cândido Kstcves, tendo recebido aS infausta noticia do fallecimento cm8 Portugal, dc seu idolatrado irmão u

padre Alina***-0 Camlldo F.nto-,vos, convidam aos seus parenles e pes-soas dc sua amisade a assistirem á missaquo pelo repouso clcrno do sua almamandam celebrar segunda-feira, ll docorrente, ás 9 horas, na igreja dc NossaSenhora do Patrocínio deslo logar. Ante-cipatlamonto protestam o seu profundoreconhecimento ás pessoas que se digna-rem comparecer a este acto dc,caridade..""tola

guarany '"

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garrafa; na rua da Asscmbléa ll, 78, pbar-macia llaspail.

YILUII SAITi nntHiS. JOSÉ DAS TAB0AS

Tendo eu abaixo assignado depositadailllmitada confiança no meu empregado oSr. Alfredo Dento Sineiro o tendo este»senhor abusado da confiança que lhe foidepositada, foi por mim mais tarde reco-,nhecida asua infldclidade e por esso mo-tivo chamei-o a contas e da mollioi- ma-neiraquo pude tratei de organizar asnossas transaecões; ficando na mosmadalanlluilido senhor exonerado de todo cqualquer direilo que como empregadogozou até a presente data; não podendodo ora avanlo intervir-so dlrccfa ouindircctamcntc cm qualquer negocio meuque a sou cargo so acuava. E para quechegue ao conhecimento dc quem inter-essar possa faço esta publica declaração

S. José das Taboas.M dc março do I8U8,

ALBINO REBELL0 GONÇALVES,

(Escriptorio, rua do Hospício n.

DEVIDAMENTE AUTORIZADO

1471

14.937.108 41.430.444

poi- alvará do Exm. Sr. ür. Juise da 8» pretoria e

a requerimento de todos os interessados

Tendo-me desligado nesla data dafirma Dias Pereira Almeida & C, da qualera sócio, cumpro o dever de agradecerncnhoradissimo a todos os meus amigosqnc na referida Urina c partlculanncntomo auxiliaram com o seu valioso con-curso, aproveitando o ensejo para com-niiiniear que dc hoje cm diante toda aminha correspondência deve ser dirigidapara a caixa do correio n. 1.261. . >

Riu do Janeiro, 31 dc março do 1808 —Manoel Rosário de, Aguiar.

DO INTERIOR 1'AllA A CAPITAI,

Mi.llüiii--, iimi-lllinu»ff/jjrftv,-

¦; ~ ;•.., TULI 0IIA M M A S

' oSÔlii frunecz .'fli'(!i«;3lii'£-ltal«;i.«o. nicio-

dlic.i)iiiV.'floiiiocUiadõ,Jiiuairo.,piíS:''V:;y»:;'. ípaquuto iÚáuiCPàtàgiútisliara os imrtoa do' UrAíll.

| r ' 'I.EBX.Minnoo, 7. •;.-.'.

Iiontóra

Dias

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Aloronüo Uo onfór.tmiADM ítdlAiIl

KlloíK. de P. CentralDlatDo I «6 ¦¦¦tu, luimi iiunoüo -io I3j7

CilolioiciiiDlaG '..••Del aO ;•••Km i|!ii,ill|iórlü,lo I' IVJi

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2.1.8508I.9U30.389

3.587.091

I.iflma p i'.ic,-iIas,.imiiT»5'«Vig*2;''l!,;'olk o escalas, ^o/l•^l^Jír,T-'?^J,

víplinRi iíspiiiivimIn.vl/n/ttiíjS

Nmv Yi...Tiipslu e eicalas, l\illucRio ,l.i Praia, l.es Mttles.Portos do Norte, S. Sdltítidoi-,Itlvorpool o esL-aiiis. Ilogarth,lim d.i Praia, Oropeiá.Ho;,Mos O iiácil.i-, llrcsil.nio da Praia; C/n/í.Hiiiiimii,',) a escalas, fíiibiloiiga.Autearpia e csnalas, llersclicl.Mverpool e escalas, Oriisa\li.iii:li'ir::n o c.=c:ihs, Pinto Alegre.Nu\v York o escalas lltela;(Imiovi e escalas, 1'illd ili Torlno.llicuien e escalas, WartburgiII imliUrgo n escalas, Ilttbsbltrg.SjiiIu?, iUbe.Soullmniiiton o escalas, Danubc.I.IVOrpool e escalas, .SoimííI.llio da Prata, Tlmincs.Novo Zelândia, Jonle.Kiumo"o oscalos; Kalman Ktralt/.llio ili Praia, .Voní Ameiicu.Hoil.i Prata, indie.Mverpool e oscalos, tlellona.llm da Praia, Ligaria:Kav Yorl; e escalas, Kttfftr 1'rincc.

vafoiíbi a. í\tnCpiiov.1 o oscilas, Washington)tlaliia e PomamliUCO, llnblrn i lis.lS. Eldòlli o escalas, S. ./oiio iín Barra.Potlòs ilo sul, Àijmori iiriis.iNew Yorl; c escnlas, llevtlius.|'„iloi ,1o sul, ll.,]icj 4lis •llomliurgo o escolas, Itatmrlea (7 lis.lP.OlOl lil) illl, .1111)11 ll) WOI.S-.nlos, ílnlangt.I',i,lm di nono, Maqoat(10 lis.lVictoria e escalas, 1'tUIHll « lis.)Victoria e escalas, Slugui s hs.iUenova o escalas, S. Oollurao.IIcii.iv.i o escalas, Lei Andes.I.verinol ii escoas, Oii)/ii'S(t.fiorlonopolia o escalas, fominaiiaanlcMvini N2. lis.lllio Ua 1'rala, lirisd.

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¦i5.;V;.:io..:/..1718102021222324252027 ,28203031

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714.129.'120.055252 01424S 135313.125133.203314.230378 33328S.195

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Cafikilos

Totalkilos

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350.104250.080221.400202.3001158.275220.247300.987057.835257.354205.308409 229339.227091.81)9270 510201.10738S:C3l317.254.481.159045.520309.490219.000302.143151.402

4,424.443407.227

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1.077.070694.953490.770527.822087.341.373.004029.855752.019501.753728.112008 070089.142050.719782.490589.045748 037710.09580Ü.800714.597505 431051.438034.213510.208739.114780.101013.001429.140511.389410.232559.735480.200

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1898

Tolal da imporlação e ciport.Média diária da importação.Média diária da exportação..jicüia diária total. .,

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02.122.8001.309.015

034.3452.003.900

68.589.745"1.570.403

630.1082.212.571

57.140:11.359.Í

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VENDERÁ EM LEILÃO

sabbado 9 do correnteA*S 4 lj2 HORAS DA TARDE

EM PONTOos Ijens inimovcis acima declarados, pertem-

contes íxo espolio do liando

JOÃO MACHADO DÁ COSTA«no oonstnni da seguinte descripção :

O terreno o cliacsoracompi-cliondom grande a roo,auò s<> cixtende até as vertentes, quo iso aelinm tioladodoÊn»cnliò Novo; o está couveniciileinenledcmaroiido eonfòriiio tx planta existente, atra-vessado porvúllds è cercado, tendo ama fonte donl.uuditnte ajíita nt.sccnte, que O apioveitoda emreservatório de pedra uproprnydoj 6 todo plan-tado de capim c algumas arvores truetilcras.

No centro deste terreno existem as seguintesbòiníòitòrias, a partir tios fundos : «m predio desobrado de solida construcção, dividido em corpob dois puxados, sendo a do primeiro do pedra,cal e tijolo om dois paviineiitos. ,

O primeiro pavimento é térreo, dividido omduas salas, quatro quartos e varanda ciividra-cada, sondo os puxados divididos em solota, dcs-pensa, coziuliri e sete quartos, Uunlifiro o cocliei-í-as, separados por unia ftroa central toda cal-cada; o sey;iiiido pavimento do sotao 6 divididocm daus salas, dois quartos, corredor o escada;todos os commodos são forrados e assoalhados,com janelas pnra fói'a. . '

Além desle predio existem muitos outros edi-ficados em meias águas, telliciros, etc, do con-Strueoão ligeira, servindo do eslalmlos, cocliei-ras, quartos para.crlados,os quaes sao oecupadospor diversos inquilinos. _ ._-"_ „_

Os Srs. pretendentes encontrarão todas asinformações precisas no escriptorio ^o unnun-Clí*Os°iirs.

compradores, sem excepção, darão umSigiiaí do íiO •(., o qual SÓ seríl aceito em dinheiroou cheque, no acto da arremotaçoo.

NOTA IMPORTANTEO leilão sertí, feito as portas do mesmo, sendo

tud^ vendido Wre * desembaraçado do qualquerônus»

10 COMMERCIO! AOS SRS, CAPITALISTAS-(Im cavalheiro, (|uc cm relação ao seu

comportamento, lionorabilldatlo, liabili-tacões c actividado pódc ollercccr asmais completas referencias, ni-opoo-sopara exercer as funccOcs do cobrador ouprocurador do bancos, companhias ouparticulares, gerente dc emprezas, clc.Além das melhores informações que asen respeito pódc dar, obriga-se, sc fôrexigido, a depositar a quantia do lOiOOOÍou mais como garantia da collocnção quelhe fôr conflada; informação com u com-inendador l,ima, na rua do IluspioiOn. 120.

81. FRANGESGO 1UIZARELL0Precisa-se fallar cnm esse senhor para

negocio urgente; para deixar carta no cs-criplrio desta folha a D. II.

ACABARAM-SEAS POSADAS

os ung-icnlos csnbonclcs mcdiclnacs dc-ioíh donpparecimcnto da

LUGOÜNADR.EDUARDO FRANÇA

(Adoplada pela dirccloria do hygicno doEslado dc Minas (icraes)

A i.cnoi.iNA (¦ um remédio do uso com.modo c assolado, non|tio d liquida, semgordura, fcm cheiro, não suji o corponem ns roupas como aconlcco com asponiatlas o ungentos, cujo uso tom sidoabolido.

A i.rnoi.iNA cura Iodar, as moloslini ilapello. feridas anligas crecentes, Irieiras,suor fétido dos pés c tio sovaco, bro-torjas, caspa. queda dos cabellos, assa-tini ns do enlrc coxas, suínas, surdas,manchas da pelle, pniinos, aphlas, em-pigens (cura especial), linha, boiibas,coniicliões doqualqner natureza, mordo-duras de inseclos venenosos, queima-(liirof, COnlnsOcs, golpes, erysipela; parainjeceões anlísòpticas, quer como pre-Écrvalivo de moléstias contagiosas, quo."nns cavidades dos tumores, evita as o.-.-gllllias da navalha na barba, faz a p :ll-;fina, etc, clc.

Em injecção cura qualquer gonomua,desde quo Blgám-SO á risca os COilSOlhosdo folheio c o iiot-o processo de injaçüpque nelle vem descripto,

Para bem opplioar a HiUgoKna.onecessária a leitura do folheto, onde vemdescriplo o modo especial dc tratar cadamoleslia, baseado nas experiências doDr. I-Miiarila ['rança o de muitos clínicosque <t lôin preseriplo com real suecesso.

Dyiosilarios—Araújo treitas &D., ruados Uurivcs n. Ili, c encontra-se omiodas ts pharmacias o drogarias.

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Uma senhora cnlrcvada lia dois anno»,com quatro Olhas, pede ás almas carido»sus, uma esmola para sou suslento 6dolias; rua 1'rci Caneca n. 318, casa n. 2-,entre as ruas I). Feliciana c Domjardim^

Prccisa-sc dc um coinmndo mobilado;com pensão, cm casa do família dc trata-lmenlo o pnra uma senhora igualmenteüe familia. Cartas nesta redacijão conia^.iniciacs A. ij J_

professor \mmmprecisa-so dc um para o exterior (Minas)quo lecclono rroncfii, porluguez o arl-llimelica; para Informar no botei oiobo,rua dus Andradas n. 9320.

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asseio, preço commodo; rua da Uru-"guayana n." 03, 2» andar.

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familia; a casa deve ler duas sala>, tresduartos com jaiiLtlas, despensa, quarto(lo baniu), latrina dentro dc casa, boacozinha o bastante terreno, cm rua quonasso bond do 100 rs, o cujo aluguel naoexceda dc 1005 a I80| mensaes; a quemliver ou puder inf niiar, graliliça-se;deixe carta neste escriptorio a S. M. comtodas as declarações.

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94 RUA DOS OURIVES 94

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Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1898_04934.pdf · w i^^r^Hi^ASU i.H M +El H %EM o. i tmstxxrza •.Km7^^-zs7^r^t^vvs)srin*^tajuMLM f BQPfllEDADE DE UMA SOCIEDADE ARONYBU

O PAIZ—SEXTftr-Ff:.Rft.8'DE Afifi.iL DE 1898

s u,Ba-r uma boa jAJjfi^ f^^SS^SSS^

â d\I1'cfm,nerciot;,ue^M» d°s '^

ÜÜC"le' ^^á^-!^^^!?u t- - -w-...i «-ui com TV.nl.Hin. CI11Lanhos dc mar, com ou sem mobília, emcasa dc pequena família • ira rua >uncsiMochado, antiga Correia Dutra n. 30, Cal-tete.1 Hica-uo por M »'" esplendidoA quarlo arejado, com gaz o cntruuaindependente, a uma senhora ou casai,cm casa de familia,na praia '1" Botafogo,informações na rua Gonçalves Dias n.l A.—Tuírum-t^ uni bonito chalct pintado

c r.?rrado do novo com duas salas,tres quartos, quintal o chuveiro ; na Iadeira do Barroso n. 00, morro do Livra-mento. __ . . "»

íiiea-fio um esplendido commodoA de frente; na rua Senador l)antasn.47.

da-se a passagem c 20| mensaes. Quempretender deixe carta neste escriptorioa W. \Y. para ser procurada.

Iircclsa-Ho de uma menina para

criada dc casa dc familia, dà-sc 20/dc ordenado e bom tratamento, no cam-po de S. Chrisiovão n. 39.

í i reoUa-so dc uma perfeita cozinheiI ra, devendo dormir cm casa dos pa-trões, ordenado 25,*, na rua Magalliae 33.

A"' |iirr«iiii-«oniagniticoscommodos naAvenida Francesa; na rua do Lavradio

|. 55.

A" iuko-bo ou arreu!a-sc uni bomterreno com 44 metros de frente e

70 de fundos, tendo agna nascente, pro-«rio para horta, na rua Conselheiro Fer-tn, tio Meyer; para tratar no Campo de

* S. Chrisiovão n. 39, lado do QymnasioKacional.

' ''•"A lut;i«iri-»p a 170' os magnillcosA prédios novos*assobradados,bons com-podos, grande porão, quintal o todo onecessário para familia do tratamento,na rua General llruco ns. 2 B e 2 D, an-

Q tiga Aurora.

i,ii'«;1bii no de uma criada para cnI gomar e lavar para toda a família,rua Mcdina n. 6.

lios de hamo',netis e anttpyrina. A prisãodc venlry, tão cominum neste estadomórbido, desapparcce cem os Supposito-rios simples de glyeerlna solidificada. Unsdc outros prearam-se na Pliarmaciadc Broença, A. Pereira 4' C, rua Primeirodc Marco n. 25.nCMTICTfl Virial° Rodrigues,UQ Si I IO I H col locações dc dentespelos processos os mais aperfeiçoados (amais resoluta imitação do natural) gnran-tc-so ausência de dor cm todas as ope-rações dentárias. Itua de Uruguayanan. 78, das 9 ás 4 horas da tarde.

M Bi UMU1l^aCHETO FJSBBllAL N. 332 DE 28 DE AGOSTO DE 1896

«^«•-"JfJBil

1 conducla aflançada o bom leite, temnue ser examinada por medico, c parair para fora, ordenado 40Í; quem estivernos casos deixe carta neste escriptorioaX. X. .

liisam-Bo bons commodos a pes*Isoas de trr '" ¦'*"'-

Feia Dutra n. 47,A soas "tío "tralamcnlõ

;~ na rua Cor-

Alugn-so a casa...„..— — An rua Braça do

lOuro n. 24, Andaraby Orando, pintadacforrada de novo, com cinco quartos,sendo dois para criados, duas salas, des-pensa c cozinha, agna c gas, tanque delavagem, jardim e grande quinta; alu-fiuel 180J: Irata-se ua rua PereiraNuncsn. ll.

dc uma cozinheira de' "a niserviço; na rua Souza Neves n. 3.-ÍtlVOlHIIforno e fogão, que seja perita no seu

_ ..ign-ste o prédio n. » da rua PedroA Ivo, antiga do Imperador, cm S.Chris-tovão, completamente reforniado._

chalel da travessa doADom"jãnlim.n.''U9com bons com-lHgll-»U Orilloiíi Jardim ;— ---: .„,.medos par., familia ; achave es A na lojado mesmo o trata-se na rua da Alfândega_, 250, loja oc c6ra.

Alue»-ao a casa da travessa de S.

Vicente dc Paula n. lSjachavc^csU

ProolBii-no dc uma casa para pc-

quena família, cujo aluguel nao cx-ceda dc 1002, cm rua que passe bond de100 réis, deve ter Ires quarlos, quem ti-ver deixe carta nosle cscriplorio a M. W.

I)recUa-aio dc um commodo I mobi-

lado. com pensão, para um estudante,paga 80J mensaes, quem tiver doixe di-recçáu neste cscriplorio a H. II., paraser procurado.

, i-«aol»n-»o de trahalhadorcs.de en-' xada a 2< diários; informa-se ;iia cs-tação do Bomsiicesso, cnm Agiillar,

AS SENHORAS sb\mCuaXs%an-ças do cabcllo c que desejam ter a ca-beca limpa o evitar a caspa usem o oícode'mamona quinado, Este óleo possuouma poderosa energia conlra a quedados cabcllos. Todas as damas qüe pre-zom a hygienc deverão ter este prepa-rado em seu loucador. 0 verdadeiro olcode mamona quinado, vende-se ha 20annos, em casa do autor; na rua da As-semblea n. 78, pliarmacia llaspail. Frascotfe dúzia IOÍO0O.

N. B. 0 respeitável publico acautelc-se com as imitações.

6.000 BILHETES A IOÍOOO

¦ ircclu-u) de nm perito oriloial deI barbeiro, que d6 lions allcslados desua conducla, para a cidade de Campos;escrevam para esta cidade a Joaquimllercilio. ' ' ' .

)i-ecl«a-«so de um perfeito foguista;para ga

Braz n. 25.í'pàrà"ganlinr 3Í"d'iario's7na rua

"Bento

Pi-oclun-ao de uma menina para

carregar criança c mais serviços,da-se casa, comida" o bom tratamento ;na rua Hleonc dc Almeida n. 10.

SfflP» Pcilorat i.alliiiri-nenso contra los-ses o todas a3 mo-

Jl'lll leslias das viairespiratórias. Silva, l)omc3 & C. — De-posilarios. árua S. Pedro n. 24. Km São1'nulo — liarncl * C. largo da Se.

Descoberta do* suacura — rápida c ro-dicat —pelo Dr. A.Aguiar.autor donovotratamento do beri-

llua Luiz dc Camões 20. Das 2 ás 4.

1111

m esquina com o Sr. Madruga c trata-sena rui Primeiro do Março n. 107, com o

\reii<lo-so uma casa,

reza Guimarães n. 24trata-se na rua 1). Cnrolina n

na rua Tlie-

1 C.

na rua..Sr. Oscar da Costa

lioa sala c alcova_s, a um casal sem'tratamento;

rua doA ue1r"n?o "*bi".iadas"a"

um. casal semillhos òu pessoa doSenado d. 107-—í„s...«.a

pnr íntií uma excellcntccasa com bons commodos para fa-

milia.egulnr. Vero tratar na rua Jorgelludge n. 24 A.

AÍ7, sourauo. _____

. iuKU-üo o sobrailmlio un rua OitoAde Dezembro n. 7, Mangueira.

"i HiKii-Bo um commodo a um casal

isem Illhos; na rua do L.vramenlon. 17, sobrado

, nor 80,3 mensaes o prédionm .'milia tluiniarnos; n

V<mi(1o;ho ou aluga-se um bonito

Chalel novo com boas acoinmodaçoespara familia dc tratamento-; im rua daConceição n. 20, estação do Sampaio cIrata-so nn mesma.

VoikIo-üo um bom piano novo,-de

Oavcau, |icrreilo, por módico preço;na rua dn Iliacliuelo n. 240, casa dc Oli-veira Guimarães.

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A ii'1"!' da r^.i^J^^^rfiYratalliBn-*«o41 da rua aiiuu . , ,

élíavo está na venda da esquina c trata-SC na praia Forumsa n isi-

uma sala espaçosa pura¦ um cxcellcntp commodo

„ famoso Xarope de Al-cairão e Jalahy dü llonorio do Prado

em Iodas as pliarmacias ç drogarias.V7oiii1o-bo O

ca

AllIBIlMCsociedade,em casa dc familia ;p. 194, sobrado.

á rua Frei Caneca

Ar -lugn-ae uma esplendida casadois andares e armazém, na rua

Ouvidor prestes o licar ilcsoccnpadnpretendentes deixem e.arlaplorin a J. S

neslc

dcdoos

escri-

luRn-ae uma ca inlia para pequena- ¦¦• ¦»»• —-"• ¦ na Lsla-A faniilia por I00Í mensaesção do lingonho de Dentro.

Veinl«!i-H<» uma lazenua bem loca-

liaada.dislantc da eslação 30 minutos,os pretendentes dirijam caria no escri-plorio desta folha n i|. II.

A rainha das aguns para lavar a boca cconservar us denlos c as gcngivns

SEdos Andradas

n. SO." , „ .,llaslidor de Bordar, rua do Ouvidor

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Tronipa de Ouro, rua Gonçalves Diasn. 22. , „Pliarmacia Macieira, rua do Carmon. :>0.

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BARBOSA, MORENO & G,51 RUA DD OUVIDOR 51

VromJc-Bo o milogrnso Xarope dc

Alcalrão e Jalahy ile llonorio do Pradocm Iodas as pliarmacias c drogarias.

Voudo-sc uma casa do qultanda.bóin

afrognor.ada,. não paga iiluguql, nnrna Tnjiary; inforinn-seCascadura com o Sr. fl-iri

na estação deidas.

R-a'^*3^í'5r''S?.*5;!:S'3SS3S53Sí ~*.- rS^íS

C"' EXTÊRHATO HERMES 168 llu;i Sele dc Sclembro 681

1

. i„fT.i.«o uma bòa oasa.çom 3 sallas,J\'A quarlos ornaisem boa ruao Sr. Ilraga.

nmmodns, pnrInforma-se tCO.Pavs

J20,com

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V«-iiiS«s-H<i um chalct com duas ru s.

lendo duas mnradas, liuln rendendo170Í aceita-se parte cm dinheiro (.' jiartcn prazo, pnr 0:500/; na ladeira do Semi-norin, n. 50, das 2 li»r,-is a- 6,

Aliií*!i-nu uma e

da Assembléa.TT«7J7un-*«o, em S. Chrisiovão as' A casas pintadas c forradas dc novo darua da Alegria ns. 24, 28 c 28, por 803],90íc ÍIOÍ, com Iodas as oommodidadespara familias docentes, c grandes quin-taes; nn ponto dns bouds da Alegria.

A' luira-ao um bnm terreno na Copa-cabana, onde |,óde ser cutucada uma

esplendida avenida; quem pretender,deixe carta neste escriplorio a M. M.

Cullete, um bem si-prédio dc sobrado, a quem

comprar os moveis que Buarnecom omesmo, deve regular 9:000* a 10:000í;nuem preteflder, deixe carta neste cs-criplnrin dirigida a J. S. T. 0„ para serprocurado.

Aliisn no uma bna casa cm S. Pran-

(-ist-.il Xavier, a quem tlzcr os con-certos que a mesma precisa, o aluguel6 muilo módico; iiiíorma-so na ponte dcMaracanã.

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Aluga--*-» no

tuaio -—"-

amanha, sabbado 0 docnrrenlo, ás 4 l|2 lioras, n cramlo

situados á rua llnulevardpnrloiiccnloa

ao espolio do finado J"ãn Mnelliido daCosta. A venda será feita om leiluo peloleiloeiro Samuel Horta, ns portas dosmesmos.

ÊMjOE-SíXn mui». l"iil>ri-cn «l«í oaf«3j "ti um mo-

toi* a fga'Á «uni todos ospertenço*; na *.•«'>• Vis-conde «te IKiúiiii a, *_____•

CUItSO PRIMAlílO. SRCUNDARIOli SUPHllIOH

Aclíam-so furicoinhando todas asa atilas deste cxlernnto. Conliiiuam\\ abortas as nialriculas.

0 directnr, //. I'«nertwi(to.4i£^e£?3S*^

»!v.:iir*3i_J-ii-ri_-i-r-

ir»'**"0 -kil 7 0,< «efA«'a'»^Z^

wm<.m ¥ mm wii-U

PH MARCA . Vt I pCiWlITZí°r~rlMv,l''l'l,'H

\ ^\\/Í _i__j_líj£i>*y CVy/

và f&. tel?-

(tnsiiiiín-iics que lêm apparccidti âtenda i.omercado do Hio dc Jnneirocami-kit run a in.ilação da nossa conhecidal»:^lIi<:A,(i,;iniimoE a allenção dos Srs.it,i,M:li it( us dns . .

lilliílASfiija'si; i,ent:i'iilai!c é mconleslavcll

Ml! r lf!flilt!A«r,A ItBC<*lJ-f*-•í iü A i > li, que se encontra por debaixoti ii t\ ii li\; fclriiie de cada camisa.

Iikiiis tfla preveneão para i|iie osti n (i ctiHir.icEos.iiíiqspjaiiiludibriadnscom-irindo Mi a i-amiiii eoni preparo (que licai n ínvagtm) por urna camisa fabricada com

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1->rn«ii;iMM«'i.an> um' botequim por

3:00033; informa-se na rua Torquato

IJOÃO KOPKE

PRAÇA S. SALVADOR

li

i"

íífH.¦jA?_í___í

SbBCBt•^¦^SR*!3í4'^.ií^*í'S',«7^3l. El '£ES&'.£!>.slaT2'£.'V'3&X*

Oavaóão rápida*; csi-tn, sem porigo, dos ESQUEMVflrifllEpsTOSantigos ou

'recentes. Suppri.ne SANDALO c GOPAIBA, produetos decheiro nnuseoso e revelador, e que demais cançam o eslomago.

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evita a cabida do cabollo c dá ao mesmonova vida, porque puriiica a pelle da ca-beca e permitlo às suas funcções forla-lecer o cabcllo, evitando enfermidades.

Veja-se que cm cada pacote esteia im-

Srcsso Dr. flusa Conipnny, Montplair,

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Depois dc usar este sabão no banir»ninguém usa outro. Frovac.

Ha um mez era esle o meu dcploravcestado... o rhonmnlisnío lolliern-mc osmovimentos, fozendo-mo seffrer doresatrozes!. • ¦

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Lnommert(Ouvl<loi,,lí'0)fBrlj_u<ot (rua Nova doOuvidor), A. laavl-(S-iiiihw<> (rua <l«is Ourl-vos) o no osòrip.tovtòdoiütu lolliti, a 8Ji o n-ein-plur.

li8__l_S__»a_5l_S!ii«i__í.«3S^«ãiiSa*ss!22!Sá^ s

irii«i|i:iMHn-M«í_ 3-.nnoí; infor

Mendes n. 27 J.__riM-oMiiiintin-ee uni hotel bem nfre-

i guenado, não paga aluguel, ainda re-cebe ?iy o motivo da venda nao des-íttradnrá ao prclondento; informn-sç porespecial favor com Diimlfio na Hslrada doNorte.

1~SriiÍMiti»-ii-H<a um dos principaes

boleis desla capilal; quem pretenderdeixe caria neste escri plorio a Joaquim-"^«•iiMpnMBti"-H«i

um liolcquim, bomninnlado c cm bom ponto; na rua Dou

lovard Vlnle o Oito de Sotcmbro n. 115,Villa I-abel.

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íílli»»l!il!!l!:í)liltlliii)il!llt0fi!:I imnnrlnutc nara tidi, leu-.ir. Se BOifrots por oausa do al?uuii nnpims

niitie lierdndaou adquirida; sevos sentis indisposto o doente sceoiruniiu-tHnn certo cansaço, uú cntoroccimcnto gnral; devi onao nterosw-rot n fiotOjrrconhccidõ nor' úinlrn millnròa do pessoas, de quo a-alsaparrllln dol). Ayotlt-

"a o fraco orle. Se tendesUHios, ô importante para vos saber qi o •^«A»

(oür; Áyeriiurillct o sanifito, lesouvolve ot uiuícuhs, eni-ijeoe oi ossoi,"lordons emotivas; aclara a pollp e produz

Ur. Afíté A JlKl.il.Jit,...iiino-iiiti.noiiioilMHU. A dsaparrillia dobAIIAllf).

ilhacitrt u

uma m-iraviííiiísi vitalidade iu õr; t-souuoittr.t 11 —

GMgggmL|~\i cíoJl* ^/çz: M.

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Sü 3»!

Í__V"S&'__*!S _S_S'_S:i_5;-&' .„

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i _E^_EBlV_:_E__--»3-C>S

í ja «o nn. a'íf.1'.

T

Aliif;n--bella caí-¦o, cm um subúrbio, uma

. casa para familia de tratamento;informa-se ua rua lileoue de Almeidan. 1C.

Aluga-ao por 350J um bnm chalct

cuní duas salas e tres quartos, parafamília de tratamento, na Fabrica dasChitas, que deve esvasiar-so breve; infor-ma-se n 0 Pais, com o Sr. Freilas.

il'i(l/.HIPara lossés^e coivlipacües.

1.10 llfl lill. Í.ÍÍÍI COSTIÚ SliZiiBpára todas at lebres inieraullenies.1,0 CJ11EI.0 110 II». AY8BParati liilctte.

ULliLAS ÍATÍlÀIlTIfiA- DO Dll. AYSHl ura prisão ae omlres m Injístão.

A, nossas prepuraeôin cuisontraut-á

ávcnila nas boticas e. drogarias U to lo •

mundo.

Qualquer medico que eícn}- clinicideseje obter as foimnla3 das 11033a

preparaeoos.esoreva-uos.i-uc lli'as ro U-!

leremos íratls.

A ProvJdencla, porém, cohdoou-se daminha trislo serio o envinu-mc nelasnuios do um amigo um frasco do uai-lIEtiTO VlEllUo...

Alu-a «o pnr I30Í a casa II. 2G da

travessa das Flores, cm S. Chrisiovão,está limpa o tem quatro quartos comjanelas, nuas salas, co.inha com fogáoeconômico, água, gaz, área, chuveiro,tanque,esgnlo e jardim, com entrada aolado; trala-se com o Sr. Costu, ua ruaBonulni 11. li.

Mí><iii4i.i« costureira — Mino. Loques

llibeiro faz vestidos pelos figurinosmais eleg.inles, coril a máxima porfolçao,elegância o preços muilo módicos, 110sen liem montado flfciúT da rua Viscondede Itaúua 11. 15, perto da praça da llcpu-blica.j .oHnpsiroíioii lionlein an meio-dia,{ ?da casa 11. C da praça da Acclamaçan

o menor Armando do ilosque.do 8 annos,cor escura, cabeilns cortados rentes, Ira-jando roupa clara velha c lllll lanlo en-xnvnlhndn. Quem n encontrou pede-selevnl-o á casa de seus lutores, que muitoagradecerão.

ro.elan-ao de lions agcnles paranegocio lucrnlivn o de facilidade, pro-

poslas neste escriptorio a J. J,nei

J co¦kii-hc encontrar uma boa casa

com bastante, terreno, tres quartos,duas salas, água o gaz, cujo aluguel nãoexceda dc 1:800/! a 2:000*1 annuul; quemtiver deixe caria neste cscriplorio ak. II.

1*)i'«cI«n-«o do saber noticias dc

Clniihlc Amélia, vinda de Alagoas hadois annos COIII um lilhn de 11111 anno;quem souber e quizer informar, deixe' caria neste escriplorio a li. K.

«ue entenda lieJose de Alencar.

(-iiiiiaiHiiH para dia c noile —Na fa-

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dc um perfeito cozi-para ir para o interior; os

prctcuYnles deixem carta neste escri-ptorio 1 J. M. ^^

I nheiro

>riaoin«i-««" de uma perfeita cozi-

nlleira.e lavadeira; na rua dos In-lidnsn. 217.

J)i'<iol*«n-iio de ofllcial dc barbeiro,

para ir para roça, exige-se boas refe-rencins. para Raíinnr 'i.V* mensaes, casac con,ida , informa-so na rua üa As-Ecmbléa n. 171.

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DJU ESMOLA¦-& DOIS ll\fBL12KSO infeliz septuagenário A. M .le Araújo,

nue trabalhou na vida comriuirolnl p«respaço de 30 íuiiios, soffrcndo os maioresrevezes da infelicidade, aleijado de nesc iiiíiii?, andando iinlcamonlo dc cnslas,c sua dosdilosn mulher no mesmn es-lado.. Km nome de Deus, supplicam umaesmola das pessoas que prezam o amordo próximo, a qual será de Deus abon-çiiada. .

Bíln liuínanitnrla redacção pres!a-se areceber toda e qualquer esmola.

Esmola pela Sagrada Paixão deNosso Senhor Jesus Christo

Almas caridosas, corações bcmrazejos,tende compalxilo do infeliz ontrdvadoAdriano, que sc acha cm um leito de dorha quasi u annos I Telas chagas dc JesusCbristo, dal uma esmola ao nobre, quedorme limitas vezes com o estômago di-lacerndo do fome !

Itua D. Fellciana n. 108.

Bacillos do Kock agitando-se vivos nalamina do microscópio, mito» das in-liüiações do

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annos; Irala-se nn rua Fernandes n. 0,tngenhu Kovu.

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Ai_tttr«<i0jtc<ir. preparado pelo pharmnmiltco Qrnnadn, segundo a fórmulade üuvnl empregado nn tratamento das enfermidades dns orgaus respiratórios,catiirrjid

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iireventivo do molcslias epidêmicas.«rilxl.- nez <i«- U<>««- A dyspepsin atônica, gaslralgln o oulros solTrimenlos"

dos ursüns digestivos e IntcsUiiaes s o perfeitamente (ralados com o b-.Hxh'noz «5<a kol» (lo pharmícfullco Ornnnilo, cuja ncçao tônica, nutritiva,eiiiicnlica nppcriliva o csliiiiulanle constituo vuluisos çlcuicntos llicrnpoulicnspnra os ctt-.os iiulicadns do precioso excitante das iuucçoes vilães, loniantlo-scnm cálice antes nu depois dus refeições. ;

imbni.yl>li»n. Prodigioso xarope ovado pela uspecloria fieral de Hygionee ciilns resultados nlilidns na asllinía e bronchilo nsllimalicn provam a suaefilciioia o dtiO-lhc o primeiro logar outro os seus congêneres nn llicrapcutica

_aIoftr*TÍÍ»nyi»*r. «>" aiitusiiinrrinin. A sypliilis e Iodar, as suas iiianifes-tacoet. dnrlliriisaü*. cscróflílüsns, cancerosas, ele, sao radicalmente curadascom »[,:,'ãr Tilii.viui «>u tâ«ilsiip«ii«'lHii<, dc granado, poderoso oacreditado depuralivo-*tlo sangue o restaurador da saude. Vido o prospectodeslo iinpnrlnntc mciilcaiijeiiío. , . , ,. . .

rMHiírnont.. ít.ii.t» «i.! (.••niiaito, A nerlurbaçuo gástrica, cardia gin, nau-seas.erupçtio, i'spa3uin, iicidcz, indlgeslao, dyspepsin c outras moléstias-\\i-lesUÍiüessfto irnlndas cum a fMiifsm-Blii «ni'1» «le (3rnnn.Ii>, de erilcazncçãn cslomncliica, appçriliva c levemente taxativa. Vide o prospecto cxpli-

IPiiMiV^iò lí.vi-io. A hygienc dn boca exige o uso da Ponln do'f.yrln,do iiharinncèllllco Cranadu, excellcntc preparado para a cmscrvnçao dos ilonlCSc suavidade do hálito, para evitar o escorbulo, a llacidez das gengivas,dentaria o outras maiiifcslnÇiTes. . ,,, „.t-i_.»

Bt.ain.-.ll» conti» ii i-iiiI>i-I«ikii«v„. A embriaguez habitual pôde originarcrav.s moléstias dd systema nervoso e dn coração; nestes casos admlllislrn-soa vlclima o B*t««iii<>.lli. cnhtni ii cinbrliifíuor.. preparado pelo phar-maecutien Grnnadu, cujos bons elleilos são garantidos pelos próprios pacientes.

Vln.'i«C> "«"«'"do

«">ln- A ncnraslbcnia, tosse nervosa, depressões mus-ciliares, quer sejam pnr vigílias, trabalhos intcllectiines ou excessos, saoconvenientemente tratadas com o Viiilm no-v. «lo k«il«iGranado, medicação tônica c iccousliluinle, - ¦•• , ,risar as perturbações do coração c inlcslinacs, tomando-se um cálice antes ou

viiilio roc«>n»UtHlht«>, oto. A tuberculoso pulmonar, cliloro-nnemia.lyni-nliatísmo, rncliilisnio; debilidade, são convenionlcmonto trnladns com o vi-nli» rooiihsttiuliito «So «iiiliiio, cHi-iu-, l«»ct«> iilKifpliitt»doent «. pònsliin slvc«>rti»«i!ii, do pliarmaccullco Granado, preparado dc Ioda a eonliança pilas propriedades medicamentosas das substancias desua exccllcnte fórmula. Para melhor apreciação dos convalescemos o alqucbradosdas forcas, vide o proípecto explicativo. ...',, . r .

Vlnlio tctí-«i|»lioH|ilnitn€l«». llacliilismo da infância, clilnro-ancmia, enrra-niicciincnto pulmonar e por velhice, leconimenda-sc com vantagem O *«. «iilintotriiiiiK.Vpiiiitii.l», do pliarmaccullco Oranodo; cuja base é n reuniãodos melhores plmspliatos consliluliidp nm |iodei*aíO alimento para erguer a vi-taíidade do organismo, do grande auxilio para as pessoas que ornamentamcriunças; toma-re mn cálice ás refeições. -„„„„«.•Vai-ono «iiiii-ci.iiiiTlwH cni-iiu- boniirtfctWH. Ii.namniaçan nguda' ou chronien dos órgãos respiratórios, losse, tntliarrn pulmonar ç outras ma-nifeslncõe» são convenieulemeulc Itat.idoí com o Xiis-njto iinl.l-ciitlinii-rnl eiirilüH lioiitidKttiin. do pliarinacçullcn Granado; medicação dovaliosa acção balsaniica cxpecldíante. Vide u [rrõspetílu para o seu uso.

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combater as molcslias daboca, taes conto a inflamma-ção das gongivas, as aphlasa seceura da lingua e dopaladar, o egualnicnto asmoléstias da garganta, comoa incliaçiio o ulcerações dasamj'gdaias e da casnpainha,a rouquidão, etc. Elias sãomuito procuradas pelos can-toros o advogados, pelos pre-gadoros de sermão o outros

oradores públicos, etc.PARIS, 8, ruo Vivienne

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Sendo limitado o numero do nlumnas,pede-se aos Srs. pais virem com amáxima urgência ratificar as matrículas,allm dc não perderem os respectivostogara.

Em aula completamente separada ocollegio receberá alumnos de 5 a 9 annosdc idade.

Estão abertas as matrículas.Prosnecios e informações na secretaria

do collegio.A secretaria, O. tf» Cosia Pereira.

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.lindos e desinteressados clínicos Drs.Correta Dutra, Dcocleciano üoria, MarioFerreira,Francisco Eiras, Fruetuoso Pintoda Silva (dc S. Paulo) osoutros comooptimo nas moléstias ' broncho-pulmo-nares.

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Tende-se uma, bem próxima a esla«apitai, situada a mais dc 700 metros¦cima do nivel do mar, no mellior, maisaeeeo c puro clima do Estado do Ilio,mdc se lem restabelecido moitas pes-nas que snffrinni do peito ; logar para alande muilo superior a 1'ctropolis, Tlic-resopolis e Friburgo, pnr não ser liumido;teu estação a porta, podendo-sc ir evoltar no mesmo dia bem á vontade,van-tagem esta também rarissimn, porque no

Seral as fazendas ficam sempre distantes

as estações c a maior das "rezes porcaminhos Impossíveis, o que não sue-cede oom esta porque, apezar dc seacliar situada na altura já referida, as¦nas estradas são planas o muito boase a topographia dos seus terrenos émuito adequada ao trabalho agri-cola com machinas, podendo-sc fazerirrigação em toda a lavoura pelo¦ystema dos Estado." Unidos, pelosriachos que cortmn as terras, as

?|uaes medem cem alqueires geome-

ricos e são de oplima fccundidndc,nio pó para a exploração do trigo, milhu,alfalfa, arroz c batata inglcza, como paraa do vinho, existindo lá ura bom numerode videiras que, auxiliadas pelo clima,produzem extraordinariamente bem ; liagrandes plantaçücs, niillio, feijão, canna,arroz e cafezaes, qun bem tratados, pro-dnzlrão com facilidade mais do quatromil arrobas, sem admiração alguma, poiscom pouco mais do cafezal existente jáae colheram 10 o 12 mil arrobas; lemgrandes e bem construídos terreiros depedra e cimento, bem como tanques ma-gniílcos, grande e quasi completo engn-nho. bem montado e novo, que só como edifício llcou cm mais de sessenta con-tos de róis; grandes casas para empregai-dos e dependências precisas a uma fa-acnda de primeira ordem; grande, so-lida e confortável casa de morada, for-rada, pintada e assoalhada, com aguaencanada, oiititno banheiro, latrina c maisconimodldadcs. jardim com repuxo, hortae pomar, excellcnles nascentes d'aguacom os respectivos reservatórios.

A fazenda, tendo as suas terras pertode uma povoação e estação, pódc omgrande parte ser retalhada cm lotes, paraos quaes não faltam compradores, oumesmo dividida cm chácaras para alugarno verão a pessoas aqui da capilal oumesmo para doentes que se quoiram re-staliciccer. Tem ainda miais: grandes ca-poeiras.capooirOeso algum mato virgem,pastagens boas c unia grande área pre-parada para receber o capim «yaguara»,o melhor aló boje conhecido para a cria-ção do gado, a qual, sendo explorada,muilo lucro dará com o fornecimentoaqui para a capital.

A fazenda eslá regularmente coloni-sada c, sendo adquirida por familia dc

f;oslo,quc lenho um chefo activo o intcl-

igcule, liem ccilo tirará o leu custo,que é apenas de 7ã:U00J, dinheiro á vista,c consliltlirá um valioso patrimônio. 0comprador lerá direilo ao gado, carros oanimaes existentes, bi.m como todos osutensílios de armazém e recheio dc casa,visto o proprietário ter de seguir com afamilia para a Europa por necessidadeurgente, razão porquo se faz esta longaexposição, garaiilMido-so a cxididão damesma. Quem dc facto pretender apro-veilara presente oceasião c adquirir estamognillca propriedade queira directa-mente escrever ao Sr.Mvaro do Oliveira,á caixa n. 40, no escriplorio desta fo-Dia.

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nAtlesto quo, SolTrcndo lia mais de «annns de unia dyspopsia atroz o de con-tinuas perturbações goalro-inlesllnaos,lit|uci coiiiplctainentc curado com doisridros apenas do elixih de tuiouagidajomposto, preparado pelo pliarmaceulicoliliciro de Almeida—Itio, 3 de março dc¦898—Josó A. de SouzaGomcs,

SolTrcndo lia cerca de 5 annos de in-commndos do estômago e intestinos, af-frontaeõcs após as refeições, dores de ca-beca, morosas digcslões.ctc., ele, c do-pois de haver recorrido a diversos medi-camentos aconselhados para a cura dclão terríveis enfermidades, nada conso-gnl; tão somente com Ires vidros do ali-tcir de Tinguaciba Comp sío.de Ribeiro deAlmeida, liquei completamente ourado, S

Itio de Janeiro, 15 dc dezembro ilo tSOí",—Anlonio José da Moita. Ladeira Fclippeíery n. 19.

Altesto que colhi exilo efllcaz e rápidoem uma entero-colile de que sofllria. so-mente com algumas doses do Elixir deTinguaciba Composto, cxceUcnlc nrepa-rado do illustrado pliarmaceulico llibeirodc Almeida.

Ilio, 25 do fevereiro dc 1897.—Silvcriode Freitas, juiz municipal dc Jlagé.

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plclnmentc n'um curto espaço do lempotis chagas o feridas antigas ainda as maiarebeldes c rcfractarias a cittalijucr nutromedicamento; com uma ou mais anplica-çOcs diárias allivia os padecimciilos doenfermo e cura as suas feridas. Do grandaeflicacia nn crisipeia, rlieiimalismo Üe—niorrhoidas.

A longa experiência nos tem moslratlna veracidade da nossa afllrmação e nosdíi o direilo du allançar o que' dizemos.

A pomada secnliva tlc S. Lázaro por nósassim denominada cm homenagem c rc-enrdação daquclle Saulo,quo duranlo umavida iiilcira se dedicou o empregou nacuni c (rolamento das feridas, o quu nu-morosos enfermos curou, nos leva a do-dicar-llic anuMsapoiiiadadandu-Iluí o •uu.nome.

Alóni das maravilhas quo produz n» mfacura rápida c quasi Instantânea das clia-pas eferidas anligas, é tainhemdo grandoeflicacia no tratamento dc loila.t as atros- 1.õcs da pello, o geralmente naquollas]iiitc so aprescnlam em diversas partesno corpo produzindo Icrida3 com ardoüe coniichão, faz desapjiarecQr asmaneliasda pelle, cura as alleceõed cutâneas cjchagas anligas e rebeldes. ;

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