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HASTE ENGENHARIA MEMORIA DE CÁLCULO RUA NOSSA SENHORA DA LUZ ITAPERUÇÚ – PR

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HASTE ENGENHARIA

MEMORIA DE CÁLCULORUA NOSSA SENHORA DA LUZITAPERUÇÚ – PR

2017

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Memória de Cálculo

Gustavo Garcia PasqualEngenheiro Civil

CREA-PR: 79.878/D

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CARACTERIZAÇÃO DO TRÁFEGO

As vias urbanas a serem pavimentadas serão classificadas de acordo com a Instrução de Projeto IP-02 - Classificação das Vias da Prefeitura Municipal de São Paulo.

O tráfego e as cargas solicitantes nas vias a serem pavimentadas deverão ser caracterizados de forma a instruir a aplicação dos métodos adotados. O parâmetro "N" constitui o valor final representativo dos esforços transmitidos à estrutura, na interface pneu/pavimento. O valor de "N" indica o número de solicitações previstas no período operacional do pavimento, por um eixo traseiro simples, de rodagem dupla, com 80 kN, conforme o Método do Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA.

Ressalta-se que, para o atendimento das condições de uso e de tempo de vida útil fixado em projeto, o pavimento deverá ser mantido em suas condições de concepção e periodicamente deverão ser efetuadas os serviços de manutenção indispensáveis para o perfeito funcionamento da estrutura do pavimento.

Tráfego Leve – Ruas de características essencialmente residenciais, para as quais não é previsto tráfego de ônibus, podendo existir ocasionalmente passagem de caminhões e ônibus em número não superior a 20 por dia, por faixa de tráfego, caracterizado por um número ´´N`` típico de105 solicitações do eixo simples padrão (80 kN) para o período de projeto de 10 anos.

Tráfego Médio – Ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de caminhões e ônibus em número de 21 a 100 por dia, por faixa de tráfego, caracterizado por número ``N`` típico de 5 x105 solicitações do eixo simples padrão (80kN) para o período de 10 anos.

Tráfego Meio Pesado – Ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de caminhões e ônibus em número de 101 a 300 por dia, por faixa de tráfego, caracterizado por número ``N`` típico de 2 x106 solicitações do eixo simples padrão (80kN) para o período de 10 anos.

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Tráfego Pesado – Ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de caminhões e ônibus em número de 301 a 1000 por dia, por faixa de tráfego, caracterizado por número ``N`` típico de 2 x107 solicitações do eixo simples padrão (80kN) para o período de 10 a 12 anos.

Neste dimensionamento foi considerado como sendo via de tráfego leve, sendo considerado, para fins de cálculos, os valores conforme quadro a seguir:

VOLUME INICIAL        

FUNÇÃO TRÁFEGO VIDA FAIXA MAIS

CARREGADA EQUIVA- N   N PREDOMINANT

E PREVISTO DE VEÍCULO CAMINHÃO/ LENTE/     CARACTERÍSTICO

PROJETO LEVE ÔNIBUS VEÍCULO      

Via local leve 10 100 a 400 4 a 20 1,50 2,7x104  a 105

      1,4x105  

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO LEVE

CARGA LEGAL

No presente método de dimensionamento, foi considerado que a carga máxima legal para o eixo simples de rodas duplas no Brasil é de 10 toneladas por eixo simples de rodagem dupla (100 kN/ESRD).

Tráfego

Para efeito de dimensionamento da estrutura do pavimento, o tráfego será definido como leve:

Tráfego Leve: "N" característico = 105 solicitações

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Espessura Total do Pavimento

Definido o tipo de tráfego do pavimento e determinado o suporte representativo do subleito, a espessura total básica do pavimento (HSL), em termos de material granular, será fixada de acordo com o ábaco apresentado a seguir:

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Tipo e Espessura da Camada de Rolamento

O revestimento asfáltico será constituído de uma camada de Concreto Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ) com a espessura apresentada no quadro abaixo.

Espessura mínima de revestimento

TRÁFEGO TIPO DE REVESTIMENTO ESPESSURA(cm)LEVE CAUQ 3,5

*Adotado 5,0cm para a via de tráfego leve.

Espessuras das demais camadas

Uma vez determinada a espessura total do pavimento (HSL), em termos de material granular, e fixada a espessura do revestimento (R), procede-se ao dimensionamento das espessuras das demais camadas, ou seja, da base, sub-base e do reforço do subleito, levando em conta os materiais disponíveis para cada uma delas, seus coeficientes de equivalência estrutural e suas capacidades de suporte, traduzidas pelos respectivos CBR. As espessuras da base (B), sub-base (hSB) e do reforço do subleito (hREF) são obtidas pela resolução sucessiva das seguintes inequações:

1. R × K R + B × K B ≥ H SB

2. R × K R + B × K B + h SB × K SB ≥ H REF

3. R × K R + B × K B + h SB × K SB + h REF × K REF ≥ H SL

onde:

KR, KB, KSB, KREF representam os coeficientes estruturais do revestimento, da base, da sub-base e do reforço do subleito, respectivamente; HSB, HREF e HSL são as espessuras em termos

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de material granular, fornecidas pelo ábaco para materiais com CBRSB, CBRREF e CBRSL, respectivamente.

Materiais recomendados para as diversas camadas do pavimento

Neste caso a camada de base será estabilizada granulometricamente, portanto, além da obediência às especificações contidas nas normas correspondentes, os materiais deverão satisfazer às seguintes exigências de C.B.R. mínimo e de expansão máxima medida com sobrecarga de 4,5 Kg:

Bases: CBR ≥ 80% Expansão ≤ 0,5%

Sub-Bases: CBR ≥ 60% Expansão ≤ 0,5%

Materiais próprios para reforço do subleito são os de C.B.R. superior ao apresentado pelo subleito e com expansão inferior a 2%, medida com sobrecarga de 4,5 Kg. Neste projeto definimos como C.B.R. mínimo da camada de reforço do subleito o valor de 20%.

Coeficiente de equivalência estrutural

Camada do Pavimento CoeficienteEstrutural(K)

Revestimento de Concreto Asfáltico 2,00Base de Brita Graduada Simples 1,00Sub-base de Brita 4ª com BGS 1,00Reforço com Saibro 0,70

Dimensionamento do Pavimento

Definição do Índice de Suporte Califórnia do Subleito para Projeto

Desta forma, de acordo com o estudo geotécnico obtido através dos ensaios de caracterização dos solos, adotaremos o valor de C.B.R.

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de 5,0%, para fins de dimensionamento das camadas do pavimento.

Definido o C.B.R. de projeto, entramos no ábaco para obtermos a espessura do pavimento.

Ao projetarmos verticalmente o valor de 5,0% do eixo das abscissas até o respectivo CBR e projetarmos horizontalmente até o eixo das ordenadas obtemos o valor de 52 centímetros, que representa o valor da espessura total do pavimento em termos de material granular.

Então, iniciamos a solução das inequações abaixo para definir as espessuras de todas as camadas do pavimento.

1. R × K R + B × K B ≥ H SB

5,0 x 2 + B x 1,00 ≥ 22,0 cm

B ≥ 12,0(adotado o valor de base em brita graduada com espessura de 15,0 cm)

2. R × K R + B × K B + h SB × K SB ≥ H REF

5,0 x 2 + 15,0 x 1,00 + h SB × 1,00 ≥ 52

h SB ≥ 27,0 cm (adotado o valor de sub-base em brita 4A com espessura de 30,0 cm)

3. Subleito compactado a 100% da energia normal CBR ≥ 5,0%

Onde:

R – concreto betuminoso usinado a quente com espessura de 5,0 centímetros; B – base em brita graduada simples com espessura de 15,0 centímetros; href – não está previsto camada de reforço; hSB – sub base com espessura de 30,0 centímetros;

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Subleito compactado a 100% da energia normal CBR ≥ 5,0 % com espessura mínima de 15,0 centímetros.

QUANTITATIVOS

Introdução

Para facilitar e padronizar o cálculo das quantidades dos diversos serviços que englobam este projeto apresentamos a metodologia empregada nos quantitativos.

Os cálculos das áreas e comprimentos, foram executados pelas ferramentas disponíveis dentro do programa de computador AutoCad.

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Quantidades de Drenagem

VOLUME DE ESCAVAÇÃO DE VALAS - Ø40 STRECHO EXT. (m) LARG. (m) ALT. MÉDIA (m) VOLUME (m³)ALA - 1 2,00 0,90 1,60 2,88

1 - 2 35,00 0,90 1,18 37,17VOLUME TOTAL 40,05

VOLUME DE REATERRO COM MATERIAL DE CANTEIRO

RAIO (m) EXT. (m) VOLUME (m³)(A) VOLUME TUBOS Ø40 S 3,1416 0,25 37,00 7,26(B) VOLUME ESCAVADO 40,05

VOLUME DE REATERRO (B-A) 32,79

VOLUME DE ESCAVAÇÃO DE VALAS - Ø40 CA-1TRECHO EXT. (m) LARG. (m) ALT. MÉDIA (m) VOLUME (m³)

CQ - 4 21,00 0,90 1,52 28,73TRAVESSIAS 33,00 0,90 1,15 34,16

VOLUME TOTAL 62,89

VOLUME DE REATERRO COM RACHÃO BRITADO RAIO (m) EXT. (m) VOLUME (m³)(A) VOLUME TUBOS Ø40 S 3,1416 0,25 54,00 10,60(B) VOLUME ESCAVADO 62,89

VOLUME DE REATERRO (B-A) 52,29

VOLUME DE ESCAVAÇÃO DE VALAS - Ø40 CA-2TRECHO EXT. (m) LARG. (m) ALT. MÉDIA (m) VOLUME (m³)

2 - 3 41,00 0,90 1,51 55,723 - CQ 21,00 0,90 1,72 32,51

VOLUME TOTAL 88,23

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VOLUME DE REATERRO COM RACHÃO BRITADO RAIO (m) EXT. (m) VOLUME (m³)(A) VOLUME TUBOS Ø40 S 3,1416 0,25 62,00 12,17(B) VOLUME ESCAVADO 88,23

VOLUME DE REATERRO (B-A) 76,06

VOLUME DE ESCAVAÇÃO DE VALAS - Ø60 STRECHO EXT. (m) LARG. (m) ALT. MÉDIA (m) VOLUME (m³)ALA - 5 10,00 1,16 1,42 16,47

5 - 6 43,00 1,16 1,49 74,326 - CQ 20,00 1,16 2,16 50,11

VOLUME TOTAL 140,90

VOLUME DE REATERRO COM MATERIAL DE CANTEIRO RAIO (m) EXT. (m) VOLUME (m³)(A) VOLUME TUBOS Ø40 S 3,1416 0,36 73,00 29,72(B) VOLUME ESCAVADO 140,90

VOLUME DE REATERRO (B-A) 111,18

VOLUME DE ESCAVAÇÃO DE VALAS - Ø60 CA-2TRECHO EXT. (m) LARG. (m) ALT. MÉDIA (m) VOLUME (m³)

CQ - 7 21,00 1,16 2,47 60,17VOLUME TOTAL 60,17

VOLUME DE REATERRO COM RACHÃO BRITADO

RAIO (m) EXT. (m) VOLUME (m³)(A) VOLUME TUBOS Ø40 S 3,1416 0,36 21,00 8,55(B) VOLUME ESCAVADO 60,17

VOLUME DE REATERRO (B-A) 51,62

QUANTITATIVO TOTALVOLUME DE ESCAVAÇÃO DE VALAS (m³) 392,24VOLUME DE REATERRO COM MATERIAL DE CANTEIRO (m³) 143,97VOLUME DE REATERRO COM RACHÃO BRITADO (m³) 179,97

GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS    

TUBO DE CONCRETO SIMPLES, CLASSE PS-1, MACHO/FEMEA, DN 400 MM, PARA AGUAS PLUVIAIS (NBR 8890) M 37,00

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TUBO CONCRETO ARMADO, CLASSE PA-1, PB, DN 400 MM, PARA AGUAS PLUVIAIS (NBR 8890) M 54,00

TUBO CONCRETO ARMADO, CLASSE PA-2, PB, DN 400 MM, PARA AGUAS PLUVIAIS (NBR 8890) M 62,00

TUBO DE CONCRETO SIMPLES, CLASSE PS-1, MACHO/FEMEA, DN 600 MM, PARA AGUAS PLUVIAIS (NBR 8890) M 73,00

TUBO CONCRETO ARMADO, CLASSE PA-2, PB, DN 600 MM, PARA AGUAS PLUVIAIS (NBR 8890) M 21,00

ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO PARA REDES COLETORAS DE AGUAS PLUVIAIS, DIAMENTRO DE 400 MM, JUNTA RÍGIDA.

M 153,00

ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO PARA REDES COLETORAS DE AGUAS PLUVIAIS, DIAMENTRO DE 800 MM, JUNTA RÍGIDA.

M 94,00

CAIXAS / POÇOS    BOCA BSTC D=40 UD 1,00BOCA BSTC D=60 UD 1,00BOCA DE LOBO SIMPLES, EM ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO UD 14,00

CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM UD 5,00

POÇO DE VISITA UD 2,00

Quantidades de Terraplanagem

VOLUME DE CORTE E ATERROMunicípio: ITAPERUÇÚ - PRLocal: RUA NOSSA SENHORA DA LUZMedição : ESTIMATIVA PROJETO DATA: set-17

ESTACASEMI

DISTÂNCIA

ÁREA (m²)

SOMA DAS

ÁREAS CORTE

TOTAL (m³) ÁREA (m²)

SOMA DAS

ÁREAS ATERR

O

TOTAL (m³)

EST 0 10,00 3,090 3,090 30,900 0,456 0,456 4,560EST 1 10,00 3,085 6,175 61,750 0,401 0,857 8,570EST 2 10,00 3,061 6,146 61,460 0,280 0,681 6,810EST 3 10,00 3,083 6,144 61,440 0,064 0,344 3,440EST 4 10,00 2,905 5,988 59,880 0,308 0,372 3,720EST 5 10,00 2,972 5,877 58,770 0,159 0,467 4,670EST 6 10,00 3,461 6,433 64,330 0,052 0,211 2,110EST 7 10,00 3,138 6,599 65,990 0,285 0,337 3,370EST 8 10,00 2,891 6,029 60,290 0,045 0,330 3,300EST 9 10,00 3,648 6,539 65,390 0,210 0,255 2,550

EST 10 10,00 3,107 6,755 67,550 0,127 0,337 3,370EST 11 10,00 3,234 6,341 63,410 0,011 0,138 1,380EST 12 10,00 3,189 6,423 64,230 0,013 0,024 0,240EST 13 10,00 2,963 6,152 61,520 0,653 0,666 6,660

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EST 13+4,530 2,27 2,808 5,771 13,100 0,556 1,209 2,744

TOTAL CORTE (m³) 860,010ATERRO

(m³) 57,494

Quantidades de Pavimentação

Área Área Sub-Base Sub-Leito

(m²) (m²)Serviços 1.326,35 1.591,09 1.591,09 1.591,09 2,45 t/m³

Revesti mento em CBUQ faixa ´´C`` 1.326,35 0,05 66,32Imprimação com Emulsão RR-1C 1.326,35 simBase em Brita Graduada 1.591,09 0,15 238,66Sub-Base em Macadame Seco com B. G. 1.591,09 0,30 477,33

0,50Meio Fio com sarjeta (0,0042m³/m) 515,17

PAVIMENTAÇÃO RUA NOSSA SENHORA DA LUZ

TOTAL

Área Pista (m²)

Peso Camada

(t)

162,48

Volume Camada (m³)

Espessura Camada

(m)

Área Base (m²)

Quantidades de Meio Fio

Não há distinção de meio fio normal e meio fio rebaixado, pois no momento da execução se efetua o rebaixo.

Portanto a extensão total de meio fio é de 515,17 m contemplando os dois lados da pista.

Quantidades dos Passeios

Área Área deGrama Regularização

(m²) (m²)Serviços 608,57 608,57 0,00 649,61 2,45 t/m³

Calçada em em CBUQ 608,57 0,03 18,26Imprimação com Emulsão RR-1C 608,57 simBase em Brita Graduada 608,57 0,10 60,86Grama 0,00 nãoRegularização e Compactação do Passeio 649,61Rampas de Acessibilidade

PASSEIO RUA SÃO MARCOS TRECHO 02

06,00 unidades

Área Passeio

(m²)

Peso Camada (t)

44,73

Volume Camada

(m³)

Espessura Camada

(m)

Área Base (m²)

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Quantidades da Sinalização Viária

SINALIZAÇÃO VIARIA    SINALIZAÇÃO VERTICAL    PLACA DE SINALIZACAO EM CHAPA DE ALUMINIO COM PINTURA REFLETIVA, E = 2 MM M² 2,26

PLACA ESMALTADA PARA IDENTIFICAÇÃO NR DE RUA, DIMENSÕES 45X25 CM UD 3,00

CONFECÇÃO DE SUPORTE E TRAVESSA DE FIXAÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO, INCLUSIVE COLOCAÇÃO UD 14,00

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL    SINALIZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDRO M² 134,85

ACESSIBILIDADE    Rampa para rebaixamento conforme NBR 9050:2015, espessura 7cm sobre lastro de brita 5cm, acesso a rua 1,20X1,80m, abas laterais largura 1,80m, para meio-fio de 15cm. Piso tátil alerta transversal à rampa e embutido no piso de concreto

UD 6,00

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Planilha de Dimensionamento da Drenagem

Trechos SAÍDA 1_2 2_3 3_4 SAÍDA 5_6 6_7               A (ha) 0,18 0,14 0,09 0,05 5,11 5,06 5,02L (km) 0,04 0,04 0,05 0,04 0,05 0,05 0,55H (m) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 15,00C 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6Tr (anos) 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00tc (min) 12 12 12 12 12 12 12i (mm/h) 0,035739 0,035739 0,035739 0,035739 0,035739 0,035739 0,035739i (m/s) 3,57E-05 3,57E-05 3,57E-05 3,57E-05 3,57E-05 3,57E-05 3,57E-05Q (m3/s) 0,039 0,03 0,019 0,011 1,096 1,085 1,076g 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000n (Manning) 0,013 0,013 0,013 0,013 0,013 0,013 0,013DECLIV (m/m) 0,060 0,060 0,075 0,075 0,030 0,030 0,044Q (m3/s) 0,376 0,376 0,376 0,376 0,564 0,564 0,564LÂMINA (%) 94,00 94,00 94,00 94,00 94,00 94,00 94,00DN (mm) 400 400 400 400 600 600 600Pi 3,141593 3,141593 3,141593 3,141593 3,141593 3,141593 3,141593r (m) 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,3h(m) 0,376 0,376 0,376 0,376 0,564 0,564 0,564r-h 0,176 0,176 0,176 0,176 0,264 0,264 0,264m 0,094995 0,094995 0,094995 0,094995 0,142492 0,142492 0,142492a (rad) 0,989868 0,989868 0,989868 0,989868 0,989868 0,989868 0,989868A (m2) 0,122585 0,122585 0,122585 0,122585 0,275817 0,275817 0,2758172p (m) 1,058663 1,058663 1,058663 1,058663 1,587995 1,587995 1,587995Rh (m) 0,115793 0,115793 0,115793 0,115793 0,173689 0,173689 0,173689i (m/m) 0,06 0,06 0,075 0,075 0,03 0,03 0,044Q(l/s) 548,7295 548,7295 613,4983 613,4983 1143,984 1143,984 1385,434s (trat) 69,47557 69,47557 86,84447 86,84447 52,10668 52,10668 76,42313v (m/s) 4,476304 4,476304 5,00466 5,00466 4,147618 4,147618 5,023014% lam. 94 94 94 94 94 94 94Q (m3/s) 0,039 0,030 0,019 0,011 1,096 1,085 1,076Qmax (m3/s) 0,549 0,549 0,613 0,613 1,144 1,144 1,385v (m/s) 4,48 4,48 5,00 5,00 4,15 4,15 5,02

Page 16: itaperucu.pr.gov.britaperucu.pr.gov.br/.../2019/07/MC-PMI-NSL-4-012.docx · Web viewRampa para rebaixamento conforme NBR 9050:2015, espessura 7cm sobre lastro de brita 5cm, acesso

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