Webcast sobre Resultados do 1T14

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DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre de 2014 __ Teleconferência / Webcast 12 de Maio de 2014

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DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre de 2014 Teleconferência / Webcast 12 de Maio de 2014 Resultado 1T14: Crescimento de 8% no Lucro Operacional. Lucro Líquido 14% menor frente ao 4T13. Maior Lucro Operacional em função do efeito dos reajustes dos preços de derivados em todo 1T14, da menor participação do diesel importado nas vendas, prejudicado pela provisão para o PIDV (Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário). O lucro líquido foi menor devido ao impacto do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio (R$ 3,2 bilhões), ocorrido no 4T13.

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DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS1º Trimestre de 2014__

Teleconferência / Webcast12 de Maio de 2014

Page 2: Webcast sobre Resultados do 1T14

AVISOS

Estas apresentações podem conter previsões acerca deeventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativasdos administradores da Companhia sobre condições futuras daeconomia, além do setor de atuação, do desempenho e dosresultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos“antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja","projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termossimilares, visam a identificar tais previsões, as quais,evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou nãopela Companhia e, consequentemente, não são garantias deresultados futuros da Companhia. Portanto, os resultadosfuturos das operações da Companhia podem diferir das atuaisexpectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nasinformações aqui contidas. A Companhia não se obriga aatualizar as apresentações e previsões à luz de novasinformações ou de seus desdobramentos futuros. Os valoresinformados para 2014 em diante são estimativas ou metas.

A SEC somente permite que as companhias de óleo e gásincluam em seus relatórios arquivados reservas provadas quea Companhia tenha comprovado por produção ou testes deformação conclusivos que sejam viáveis econômica elegalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes.Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais comodescobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usarem nossos relatórios arquivados.

Aviso aos Investidores Norte-Americanos:

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Resultado 1T14Crescimento de 8% no Lucro Operacional frente ao 4T13

7,67,0 +8%

R$ bilhão

4T13 1T14

Destaques no Resultado do 1T14 x 4T13

LUCRO OPERACIONAL (+8%)

� Efeito em todo o trimestre dos reajustes do diesel e da gasolina ocorrido em nov/13.

� Menor participação do diesel importado nas vendas.

� Ausência de Impairment no 1T14.

� Menor produção de petróleo reduzindo o volume exportado.

� Provisão para pagamento do PIDV (R$ 2,4 bilhões).

Maior Lucro Operacional em função do efeito dos reajustes dos preços de derivados em todo 1T14, da menor participação dodiesel importado nas vendas, prejudicado pela provisão para o PIDV (Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário). O lucrolíquido foi menor devido ao impacto do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio (R$ 3,2 bilhões), ocorrido no 4T13.

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Resultado 1T14Crescimento de 8% no Lucro Operacional. Lucro Líquido 14% menor frente ao 4T13

5,4

7,6

6,37,0

-14%

+8%

R$ bilhão

4T13 1T14

Destaques no Resultado do 1T14 x 4T13

LUCRO OPERACIONAL (+8%)

� Efeito em todo o trimestre dos reajustes do diesel e da gasolina ocorrido em nov/13.

� Menor participação do diesel importado nas vendas.

� Ausência de Impairment no 1T14.

� Menor produção de petróleo reduzindo o volume exportado.

� Provisão para pagamento do PIDV (R$ 2,4 bilhões).

LUCRO LÍQUIDO (-14%)

� Melhor resultado financeiro devido a menor taxa de câmbio de fechamento no 1T14.

� Maior despesa com impostos devido a ausência do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio ocorrido no 4T13 (R$ 3,2 bilhões).

Maior Lucro Operacional em função do efeito dos reajustes dos preços de derivados em todo 1T14, da menor participação dodiesel importado nas vendas, prejudicado pela provisão para o PIDV (Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário). O lucrolíquido foi menor devido ao impacto do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio (R$ 3,2 bilhões), ocorrido no 4T13.

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5

FPSO Cid. São Paulo(Sapinhoá)

2.100

2.050

2.000

1.950

2.200

2.150

1.850

1.900

nov-13

2.009

out-13

1.994

set-13

2.022

ago-13

1.951

jul-13

1.929

jun-13

2.021

mai-13

1.925

abr-13

1.974

mar-13 dez-13fev-13

1.955

jan-13

1.994 2.027

1.890

mar-14

2.014

fev-14

2.009

jan-14

1.988

Mil bpd2013: 1.974 mbpd

1T13Média 1.946

2T13Média 1.973

4T13Média 2.010

1T14Média 2.004

3T13Média 1.967

P-58(Parque das Baleias)

P-55(Roncador)

P-63(Papa-Terra)

12/NovFPSO Cid. Paraty (Piloto de Lula NE)

FPSO Cidade de Itajaí (Baúna)

16/Fev

5/Jan17/Mar

31/Dez

Produção da Petrobras Produção Operada pela Petrobras

6/Jun

Petrobras Operadora: Produção de Óleo e LGN no BrasilProdução Operada pela Petrobras no 1T14 foi de 2.004 mbpd

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6

FPSO Cid. São Paulo(Sapinhoá)

1.950

2.200

2.150

2.100

2.050

2.000

1.900

1.850

mar-14

2.014

1.926

fev-14

2.009

1.923

jan-14

1.988

1.917

dez-13

2.027

1.964

nov-13

1.908

jul-13

1.929

1.888

jun-13

2.021

1.979

mai-13

1.925

1.892

abr-13

1.974

1.924

mar-13

1.890

ago-13fev-13

1.955

1.920

jan-13

1.994

1.9651.979

1.951

2.022

set-13

1.960

1.994

out-13

1.957

2.009

1.846

Mil bpd

Petrobras: Produção de Óleo e LGN no BrasilProdução Petrobras no 1T14 foi de 1.922 mbpd, em linha com o planejado para o trimestre

1T13Média 1.910

2T13Média 1.931

4T13Média 1.960

1T14Média 1.922

3T13Média 1.924

P-58(Parque das Baleias)

P-55(Roncador)

P-63(Papa-Terra)

12/NovFPSO Cid. Paraty (Piloto de Lula NE)

FPSO Cidade de Itajaí (Baúna)

16/Fev

5/Jan17/Mar

31/Dez

Capacidade:120 mbpd (45% Petrobras)2013 – 10 mbpd1T14 – 20 mbpd

Capacidade:80 mbpd (100% Petrobras)2013 – 36 mbpd1T14 – 72 mbpd

Capacidade:120 mbpd (65% Petrobras)2013 – 10 mbpd1T14 – 30 mbpd Capacidade:

140 mbpd (62,5% Petrobras)2013 – 1 mbpd1T14 – 9 mbpd

Capacidade:180 mbpd(100% Petrobras)1T14 – 8 mbpd

Capacidade:180 mbpd

(100% Petrobras)1T14 – 2 mbpd

Produção Operada pela PetrobrasProdução da Petrobras

6/Jun

Principais fatores que impactaram a produção no 1T14:• Desmobilização do FPSO Brasil e parada total da P-20 por 103 dias (incêndio).

• Limitação de PLSVs devido à decisão tardia de contratá-los no exterior (2010 → 2012), impactando o ritmo atual de interligaçãode poços.

• Atrasos na entrega das plataformas pelos estaleiros.

• Maior tempo na execução de projetos inovadores, como os BSRs (boiões) e os sistemas P-63/P-61/TAD.

2013: 1.931 mbpd

Page 7: Webcast sobre Resultados do 1T14

302

169

119

41153

444

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

200720062004 2005 200920082003 2010 20122011 20142013

Recorde de Produção de Petróleo no Pré-SalProdução mensal de 395 mil bpd em março e recorde diário de 444 mil bpd em 18/Abr com 24 poços

Mil bpd

Nota: Valor de 2014 refere-se ao recorde diário alcançado em 18/04/2014

P-5817/03/14

FPSO Cid. São Paulo05/01/13

+

Instalação de Bóia de Sustentação de Riser (BSR) - Boião

A alta produtividade dos poços do pré-sal contribuem para o menor custo de extração (CE) destes projetos.O campo de Lula NE tem custo de extração de US$ 9/boe (2013), frente a um CE de US$ 14,76/boe da Petrobras.

Altura 10 m x Largura 40 m x Comprimento 52

Recordes sucessivos de produção do pré-sal:• 18/fev: interligação do 1º poço do boião (BSR1) ao FPSO Cid. São Paulo, com 36 mil bpd (melhor poço do país);

• 17/mar: 1º óleo da P-58;

• 03/abr: interligação do 2º poço ao BSR1, com 35 mil bpd;

• 09/mai: interligação do 1º poço à BSR2 (FPSO Cid. Paraty), com 31 mil bpd;

• 09/mai: concluída a instalação da BSR4, última das 4 bóias de sustentação de risers;

2 BSR´s

Page 8: Webcast sobre Resultados do 1T14

8

Produção de Óleo e LGN no Brasil – Projeção 2014Mantida a meta de crescimento da produção de 7,5% (+/- 1 p.p.)

2T14 3T14 4T14

Média 2014: 2.075 mbpd +/- 1%

Fatores que sustentam o crescimento da produção:

• Novos sistemas: P-62 (12/mai), P-61/TAD (3T14), FPSO Cidade de Ilhabela (3T14) e FPSO Cidade de Mangaratiba (4T14).

• Interligação de 65 poços produtores em 2014, dos quais 20 já interligados até 12/mai/2014.

- Aumento da frota de PLSVs: 11 navios no 1T14, 13 navios no 2T14, 16 navios no 3T14 e 19 navios no 4T14.

- Aumento da produtividade dos navios PLSV: de 99 km / PLSV / ano no 1T13 para 129 km / PLSV / ano no 1T14 (+30%).

Mil bpd

2.000

2.500

2.600

2.200

2.100

1.900

1.800

0

2.300

2.400

jun-

14

mai

-14

abr-1

4

mar

-14

1.926

fev-

14

1.923

jan-

14

1.917

dez-

13

1.964

dez-

14

nov-

14

out-1

4

nov-

13

1.957

out-1

3

1.960

set-1

3

1.979ag

o-13

1.908

jul-1

3

1.888

set-1

4

1.979

mai

-13

1.892

abr-1

3

1.924

mar

-13

jun-

13

fev-

13

1.920

jan-

13

1.965

ago-

14

jul-1

4

1.846

2T13Média 1.931

3T13Média 1.924

4T13Média 1.960

Média 2013: 1.931 mbpd

1T13Média 1.910

1T14Média 1.922

P-6212/Mai

Realizado

FPSO Cid. São PauloFPSO Cid. Paraty

6/Jun

FPSO Cidade de Itajaí 16/Fev

5/Jan P-55

P-6312/Nov

31/Dez

Cid. Ilhabela

Cid. Mangaratiba4º Tri

3º Tri

3º Tri

3º Tri

P-61

TAD

P-5817/Mar

ilust

raçã

o

Page 9: Webcast sobre Resultados do 1T14

9

Produção de Óleo – Sistemas ExistentesPrograma de Aumento da Eficiência Operacional (PROEF) – Ganho de 58 mbpd no 1T14

UO-BC

Produção de Óleo + LGN (mbpd) Eficiência Operacional (%)

73 68 71 76 76 74 75 77 77

50

60

70

80

90

100

+9 p.p.

Abr/14

81

1T14*4T133T132T131T134T123T122T121T12

382355

389390389418442452455

488

335312370357374

405408413428

100

200

300

400

500

600

Abr/141T14*4T133T132T131T134T123T122T121T12

POLEO sem PROEFPOLEO com PROEF

Dispêndios totais de US$ 1.897 milhões até fev/14. VPL de US$ 1.080 milhões até fev/14. Foco na recuperação de poços em sistemas submarinos. Ganho de produção: +43 mbpd no 1T14.

*Excluindo o efeito dos sistemas novos: P-63 e P-61.

1T14: Ganhode 43 mbpd

UO-RIO

Produção de Óleo + LGN (mbpd) Eficiência Operacional (%)

92 91 89 94 91 93 92 94 95

50

60

70

80

90

100 +6 p.p.

Abr/14

96

1T14*4T133T132T131T134T123T122T121T12

807839

881871887871920

775824811

841840851910

500

600

700

800

900

1.000

Abr/141T14*4T133T132T131T134T12

POLEO sem PROEFPOLEO com PROEF

Dispêndios totais de US$ 3,2 milhões até fev/14. VPL de US$ 1.340 milhões até fev/14. Foco na gestão, melhoria de integridade e otimização na utilização de recursos. Ganho de produção: +15 mbpd no 1T14.

*Excluindo o efeito dos sistemas novos: P-55 e P-62

1T14: Ganhode 15 mbpd

Meta 2014: 93%

Meta 2014: 81%

Maior valordos últimos

46 meses

Maior valordos últimos

40 meses

Page 10: Webcast sobre Resultados do 1T14

10

Custos da Produção de Óleo e Gás Natural no BrasilMaior produtividade assegurou a manutenção do patamar do custo de extração

1T14

Mais atividades operacionais com produção de óleo constante;Custos unitários estabilizados com tendência de queda → aumento da produtividade e redução de custos

11,3813,12

12,49 12,91 13,28

15,24 14,76 15,02 14,96 14,33 14,62

9

12

15

18

13,37 13,80 14,15

2012 20132011

19,0020,93 22,31 22,47 22,57

30,7928,33 29,49 31,25

34,28 32,66 33,14 32,65

10

20

30

40

2T124T113T11 1T122T111T11 3T12

26,39

20141T144T133T132T131T134T12

US$/boe

2014Projeção

R$/boe

Média: US$ 12,59 /boe Média: US$ 13,79 /boe Média: US$ 14,76 /boe+9% +7%

US$ 14,15 /boe

2012 20132011 2014Projeção

Média: R$ 21,19 /boe Média: R$ 26,97 /boe Média: R$ 31,94 /boe+27% +18%

R$ 33,14 /boe

2011 2012 2013 1T14Câmbio Médio (R$/US$) 1,67 1,96 2,16 2,37

% do Custo em US$ 18 18 32 35Produção de Óleo (mbpd) 2.022 1.980 1.931 1.922Produção Pré-Sal (mbpd) 100 138 249 299Nº de UEP em Operação 121 122 124 124

Dias de Intervenção em Poços (PROEF) 1.402 2.966 3.479 872

1T14

-1%

+1%

Page 11: Webcast sobre Resultados do 1T14

Produção de Derivados no BrasilProdução do 1T14 foi 1% acima do 4T13. Vendas caíram 2,2% neste período (sazonalidade)

1T14 x 4T13

• Menor produção de Diesel e Gasolina, principalmentedevido à parada programada na REPLAN.

• Maior FUT (de 95% para 96%) e maior utilização dopetróleo nacional na carga processada (+21 mbpd).

Produção de Derivados

0%

839 841 822

453 499 483

288 248 290

197 211 208

12512814092861131059198

+1%

1T14

2.124

4T13

2.105

1T13

2.127

-2,2%

-3,2%

Vendas de Derivados – Brasil

Outros* DieselGasolinaGLPNaftaQAVOC

(mil bpd)(mil bpd)

921 1.005 947

580 610 601

222235213

178164180

111108105

11099118

202204196

1T14

2.371

4T13

2.425

1T13

2.313

-2,2%

(*) Outros – Lubrificantes, Asfalto, Coque, Propeno, Solvente, Benzeno, Querosene iluminante e Intermediários

+2,5%

-5,8%

-1,5%

1T14 x 4T13

• Diesel (-58 mbpd): Efeito da sazonalidade, atenuado pelomaior consumo de diesel pelas térmicas. 4º tri. tem produçãoindustrial aquecida e plantio da safra, enquanto 1º tri. temredução de vendas no varejo e na indústria.

• GLP (-13 mbpd): Temperaturas mais altas no 1T14 e períodode férias reduzem o consumo de GLP.

Page 12: Webcast sobre Resultados do 1T14

2.124

1.997

1.896

1.8321.8211.7801.788

1.7551.735

1.696

1.639

1.600

1.650

1.700

1.750

1.800

1.850

1.900

1.950

2.000

2.050

2.100

2.150

2.200

Recorde de Produção de Derivados no Brasil: 12 RefinariasProdução de 2.151 mil bpd em março

2007 2008 2009 2010 20142011 2012 20132003 2004 2005 2006

Nota: Valor de 2014 refere-se ao recorde mensal alcançado em março/2014.

Mil bpd

2.151

Novos recordes de produção no refino

• Excelentes níveis de eficiência: fator de utilização de 96% no 1T14.

• Novo recorde mensal de 2.151 mil barris por dia em março, superando o anterior de 2.139 mil bpd obtido em julho de 2013.

Refinaria de Paulínia – REPLANCapacidade: 415 mil bpd

A elevação expressiva do patamar de operação decorre da melhor performance obtida com a entrada em funcionamento de novasunidades de qualidade e conversão, além da otimização dos processos de refino e da remoção de gargalos na logística.

Page 13: Webcast sobre Resultados do 1T14

13

3,47 3,914,20

3,83

3,143,37

3,14 3,08 3,262,88 2,75 2,83

2

3

4

5

6

3,503,74

2012 20132011

5,806,25

7,00 6,94 6,606,25

6,986,24 6,37 6,62 6,48 6,63

4

6

8

10

4T13 1T14 20141T134T123T12

7,07

2T121T124T113T112T111T11

7,45

3T132T13

US$/bbl

R$/bbl

Média: US$ 3,86 /bbl Média: US$ 3,44 /bbl Média: US$ 3,09 /bbl-11% -10%

US$ 2,75 / bbl

2012 20132011Média: R$ 6,51 /bbl Média: R$ 6,73 /bbl Média: R$ 6,67 /bbl

+3% 0%R$ 6,48 /bbl

Custo de Refino no BrasilRedução significativa devido ao aumento da produtividade e da carga processada

Mais atividades operacionais com crescimento da produção de derivados;Custos unitários em queda → aumento da produtividade e redução de custos

2011 2012 2013 1T14Câmbio Médio (R$/US$) 1,67 1,96 2,16 2,37

Nº de Efetivo 9.231 9.289 9.078 9.017Carga Processada (mbpd) 1.866 1.944 2.074 2.058

FUT (%) 91 94 97 96Complexidade (UEDC/d) 12,94 14,39 15,02 16,16

1T14

1T14

-5%

-2%

2014Projeção

2014Projeção

UEDC – Utilized Equivalent Distillation Capacity

Page 14: Webcast sobre Resultados do 1T14

Oferta e Demanda de Gás NaturalAumento da demanda do mercado térmico no 1T14 em relação ao 4T13 (+28%)

Maior importação de GNL para atendimento ao mercado termelétrico.

1T14 x 4T13

• Maior demanda termelétrica devido à condição hidrológica desfavorável e baixo nível dos reservatórios.

• Maior importação de Gás Natural da Bolívia com o contrato adicional assinado, em fev/14, para atendimento à UTE Cuiabá.

• Maior volume de GNL regaseificado para atendimento à maior demanda térmica.

39,9

milhão m³/dia

Nacional

Bolívia

GNL

Não-Termelétrico

Termelétrico

Abast/E&P/Fafens

OFERTADEMANDA

40,2

37,0

11,7

39,3

+1% +1%

13,012,710,9

+10%

1T14

88,5

37,9

37,6

4T13

80,8

29,6

38,5

1T13

87,8

39,9

37,0

18,812,814,1

+9%

1T14

88,8

31,7

38,3

4T13

81,3

30,7

37,8

1T13

88,1

30,7

43,3

+28%

+2%

+3%

+47%

+1%

Page 15: Webcast sobre Resultados do 1T14

Recorde de Entrega de Gás NaturalEntrega mensal de 95,5 milhões m³/dia em março e recorde diário de 101,1 milhões m³/dia em 26/Mar

85

75

6162

45

58

48464542

35

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

80

85

90

95

100

2007 2008 2009 2010 20142011 2012 20132003 2004 2005 2006

Nota: Valor de 2014 refere-se ao recorde mensal alcançado em março/2014.

Milhão m³/dia96

Novos recordes na entrega de gás natural ao mercado

• Recorde diário de 101,1 milhões de m³/dia, ultrapassando pela primeira vez a barreira dos 100 milhões m³/dia degás natural entregues ao mercado.

• O mercado termelétrico recebeu 45 milhões m³/dia para uma geração de 7.163 MW de energia elétrica, cerca de12% da demanda do Sistema Interligado Nacional.

Terminal de Regaseificação de GNL da BahiaCapacidade: 14 milhões m³/dia

1º Gás: 24/01/2014

Page 16: Webcast sobre Resultados do 1T14

16

INTERNACIONAL: Produção de Petróleo/Gás e RefinoMaior produção no 1T14 em função da entrada de poços em Cascade e Chinook (EUA)

Produção de Petróleo e Gás Natural Refino (Carga Total Processada)

Mil

bbl/d

ia

51 42 33

-6%

1T14

165

29

103

4T13

175

28

104

1T13

173

28

94

Bahía Blanca

Pasadena

Okinawa

-5%

55 51 53557131115

9171

55

6

+8%

1T14

209

81

2726

4T13

194

85

27

1T13

242

89

52

Bolívia

Colômbia

Peru

Argentina

EUA

Angola

Nigéria

Venezuela

Mil

boe/

dia

-13%

1T14 x 4T13• EUA (+18 mboe/dia): Entrada em produção dos poços Cascade 6 e Chinook 5

em jan/14.

• Bolívia (+2 mboe/dia): Entrada de poços em Itau, em jan/14.

• Argentina (-5 mboe/dia): Farm-out total de Puesto Hernandez.

• Custo de Extração (de US$ 11,72/boe para US$ 7,85/boe): Redução de 33%em função do aumento da produção nos EUA e venda de Puesto Hernandez(Argentina).

1T14 x 4T13• Okinawa (-9 mbbl/dia): Parada programada por 39 dias, a partir de fev/14.

• Pasadena (-1 mbbl/dia): Limpeza de trocadores de calor da Unidade deDestilação Atmosférica.

• Bahía Blanca (+1 mbbl/dia): Parada não programada da unidade de FCCocorrida em nov/13 (13 dias).

• Custo de Refino (de US$ 4,44/bbl para US$ 3,66/bbl): Redução de 18% devidoà manutenção de tanques em Okinawa ocorridas no final de 2013.

Page 17: Webcast sobre Resultados do 1T14

17

Programas Estruturantes e Impacto no Lucro LíquidoEfeito positivo de R$ 2,8 bilhões no 1T14

2,6

5,4

PROEF

0,5

PRODESIN

0,7

PROCOP

1,6

Lucro Líquido 1T14

R$ -2,8 bilhões(-52%)

Lucro Líquido 1T14 sem Programas Estruturantes

R$ bilhão

PROCOP (R$ 1,6 bilhão), PRODESIN (R$ 0,7 bilhão), PROEF (R$ 0,5 bilhão) impactaram positivamente o Lucro Líquido em 52% (R$ 2,8 bilhões).

Programas Estruturantes

Programa de Desinvestimentos

Programa de Otimização de

Custos Operacionais

Programa de Aumento da Eficiência Operacional

Ganho descontado de IR

Page 18: Webcast sobre Resultados do 1T14

18

Impacto positivo no caixa: programas estruturantes PRODESIN (R$ 0,9 bilhão), INFRALOG (R$ 0,4 bilhão), PRC-Poço(R$ 0,2 bilhão) e PROCOP (R$ 1,6 bilhão) possibilitaram um caixa 4% superior.

1,60,2

0,4

0,9

PRODESIN*Caixa Final 1T14

78,5

PRC SUB

0,05

INFRALOG Caixa Final sem Programas

Estruturantes

75,4

PROCOP*PRC Poço

R$ +3,1 bilhões(+4%)

*Ganho descontado de IR

Programa de Desinvestimentos

Plano de Redução de Custos de Instalações Submarinas

Programa de Redução de

Custos de Poços

Programa de Otimização de

Custos Operacionais

R$ bilhão

Gestão Integradados Projetosde Logística

Programas Estruturantes e Impacto no CaixaEfeito positivo de R$ 3,1 bilhões no 1T14

Page 19: Webcast sobre Resultados do 1T14

3,52

4,00

39% 39%

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

1,5

2,5

3,5

4,5

4T13 1T14

Endividamento Líquido / EBITDA ¹Endividamento Líquido / Capitalização Líquida ²

ALAV

ANC

AGEM

EL/ E

BITD

A

Indicadores FinanceirosCaptações no 1T14 elevaram as disponibilidades para R$ 78,5 bilhões

1) Endividamento Líquido / (EBITDA ajustado 1T14 x 4). EBITDA ajustado= EBITDA excluindo a participação em investimentos e a perda na recuperação de ativos2) Endividamento Líquido / (Endividamento Líquido + Patrimônio Líquido)3) Inclui títulos federais com vencimento superior a 90 dias

R$ Bilhões 31/12/13 31/03/14

Endividamento de Curto Prazo 18,8 21,8

Endividamento de Longo Prazo 249,0 286,3

Endividamento Total 267,8 308,1

(-) Disponibilidades ajustadas 3 46,3 78,5

= Endividamento Líquido 221,6 229,7

US$ Bilhões

Endividamento Líquido 94,6 101,5

• No 1T14 foram realizadas duas emissões de títulos:

- Janeiro/14

€ 3,05 bilhões + £ 600 milhões = US$ 5,14 bilhões(demanda de US$ 15 bilhões)

- Março/14

US$ 8,5 bilhões

(demanda de US$ 23 bilhões)

• Alavancagem permanece em 39%

• EL/EBITDA em 4,00x, consequência da provisão do PIDV;

Como sensibilidade, sem o efeito do PIDV o indicadorEL/EBITDA seria de 3,43x no 1T14.

Acesso ao Mercado

Indicadores de Endividamento

Page 20: Webcast sobre Resultados do 1T14

Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário - PIDV 2014Compromisso com o aumento da eficiência, produtividade e disciplina de capital

• Número de Inscritos: 8.298 empregados12% do total de empregados* e 15% do custo de pessoal previsto** para 2014

• Custo do Programa: R$ 2,4 bilhõesProvisionado no 1T14

• Redução de Custos: R$ 13 bilhões no período 2014-2018Premissa de Reposição: 60% dos desligamentos. O custo do incentivo deverá ser compensado em um tempo médio de 9 meses após a saída de cada um dos profissionais.

• Previsão de Desligamentos55% dos desligamentos ocorrem em 2014. As saídas subsequentes estão programadas de forma a conciliar a necessária retenção do conhecimento, indispensável ao crescimento e à continuidade operacional, segura e sustentável, da Companhia

• Evolução do Custo de Pessoal*

* Petrobras Holding + BR Distribuidora. Empregados em Mar/14 = 66.982 / ** Custo previsto no PDG 2014 - Programa de Dispêndios Globais

2009

11,5

2010

13,118,3

2011

15,5

Redução PIDV

26,9

2012

+3% a.a.

5,0

2015

25,6

2016

25,524,9

4,13,3

Custo de Pessoal

2017

+18% a.a.

2018

1,3

2014

23,8

2013

22,3R$ bilhão

Empregados (mil) 60,1 61,9 63,5 66,4 67,2 62,6 63,7 63,8 61,9 63,2

R$ 13 bilhões 2014-2018

-0,6

Projeção

Page 21: Webcast sobre Resultados do 1T14

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS1º Trimestre de 2014__

Informações:

Relacionamento com Investidores

+55 21 3224-1510

[email protected]