1
UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE RIBEIRÃO PRETO
ADMINISTRAÇÃO
ANDRESSA GONÇALVES MASTELLI RA 6992460546
EDELVANIA LUIZA DOS SANTOS RA 6967460358
VANESSA APARECIDA FERREIRA RA 6747336491
WILLIAN FRANCSICO MASTELLI RA 6992460519
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
RELATÓRIO SOBRE ESTUDO DIRIGIDO DA DISCIPLINA TEORIA
DACONTABILIDADE
PROFESSOR ME. HUGO DAVID SANTANA
PROFESSORA-TUTORA À DISTÂNCIA XXXX
RIBEIRÃO PRETO, ABRILDE 2014
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................02
ETAPA 1..................................................................................................................................03
ETAPA 2..................................................................................................................................04
ETAPA 3..................................................................................................................................11
ETAPA 4..................................................................................................................................13
CONCLUSÃO.........................................................................................................................20
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................21
3
INTRODUÇÃO
Pode se dizer que a contabilidade esta ligada não somente ao gerenciamento do fluxo
financeiro de uma empresa, mas, diretamente em nossa vida particular. Principalmente através
do controle de nossas receitas ou despesas, nós a utilizamos diariamente independentemente
de onde estivermos.
O tema principal que é retratado neste documento é o uso da Contabilidade como
ferramenta para elaborar um Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do
Exercício da empresa fictícia INOVAÇÃO & DESAFIO COM. LTDA.
Para execução de tais atividades, e ao mesmo tempo aprimorar as competências e
habilidades de participação em grupo, o documento em questão segue a ordem abaixo
discriminada:
Etapa 1:Definição de componentes do Balanço Patrimonial
Etapa 2:Estruturação de contas do Balanço Patrimonial
Etapa 3:Elaboração de Demonstração de Resultado de Exercício
Etapa 4:Plano de Contas
4
ETAPA 1
1.1 RELAÇÃO DE CONTAS PATRIMONIAIS EM 20/08/2009 DA EMPRESA INOVAÇÃO & DESAFIIO COM. LTDA.
B – D - O Contas Valor (R$)B Caixa 6.000B Banco conta movimento 250.000O Fornecedores 480.000B Imóveis 185.000D Duplicatas a receber 380.000O Contas a pagar 55.000D Títulos a receber 15.000B Instalações 40.000B Veículos 75.000B Estoques – Mercadorias 280.000B Móveis e utensílios 43.000B Terrenos 50.000B Estoques - Materiais de escritórios 8.500O Aluguéis a pagar 3.000O Impostos e taxas a recolher 101.000D Diferido 25.000O Seguros a pagar 4.000B Computadores e periféricos 25.000D Adiantamentos a funcionários 60.000B Estoques - Material de limpeza 1.200O Energia elétrica a pagar 800B Aplicações financeiras de curto prazo 24.000D Adiantamento ao fornecedor 127.500B Material de embalagem 7.000O Empréstimos a pagar 150.000D Impostos a recuperar 70.000
B= Bens D= Direito O= Obrigações
1.2 CLASSIFICAÇÃO DE BENS DE USO, BENS DE CONSUMO, BENS DE TROCA
E BENS DE CONSUMO
CLASSIFICAÇÃO VALORBens de Uso 378.000Imóveis 185.000Veículos 75.000Móveis e Utensílios 43.000Terrenos 50.000
5
Computadores e Periféricos 25.000Bens de Consumo 16.700Estoques – Materiais de Escritório 8.500Estoques – Materiais de Limpeza 1.200Material de Embalagem 7.000Bens de Troca 280.000Caixa 6.000Banco Conta Movimento 250.000Aplicação Financeira de Curto Prazo 24.000Bens Intangíveis 15.600Marcas e Patentes 15.600Total dos Bens 690.300
1.3 DETERMINAR O VALOR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA EMPRESA INOVAÇÃO & DESAFIO COM. LTDA.
BALANÇO PATRIMONIAL EM 20/08/2009
ATIVO 1.833.600,00 PASSIVO 1.833.600,00ATIVO CIRCULANTE 1.229.500,00 PASSIVO CIRCULANTE 793.800,00DISPONÍVEL 280.000,00 Fornecedores 480.000,00Caixa 6.000,00 Impostos e Taxas a Recolher 101.000,00Banco Conta Movimento 250.000,00 Empréstimos a Pagar 150.000,00Aplicações Financeiras C. Prazo 24.000,00 Contas a Pagar 55.000,00CREDITOS 652.800,00 Alugueis a Pagar 3.000,00Duplicatas a Receber 380.000,00 Energia Elétrica a Pagar 800,00Títulos a Receber 15.000,00 Seguros a Pagar 4.000,00Adiantamento de Fornecedores 127.500,00Adiantamento de Funcionários 60.000,00Despesas pagas Antecipadamente 300,00Impostos a Recuperar 70.000,00Estoques 296.700,00Estoque de Mercadorias 280.000,00Estoque - Material de Escritório 8.500,00Estoque - Material de Limpeza 1.200,00Material de Embalagem 7.000,00Imobilizado 418.000,00Terreno 50.000,00Imóveis 185.000,00Instalações 40.000,00Veículos 75.000,00Computadores e Periféricos 25.000,00Moveis e Utensílios 43.000,00Intangível 15.600,00Marcas e Patentes 15.600,00Diferido 170.500,00Gastos Prè Operacionais 25.000,00Gastos de Constituição 145.500,00 Patrimônio Líquido 1.039.800,00
6
Ao analisarmos o Balanço Patrimonial acima, podemos observar que o Patrimônio
Liquido da Empresa Inovação e Desafio Com Ltda é de R$ 1.039.800,00, caracterizando uma
situação patrimonial positiva.
ETAPA 2
2.1 COMPREENDENDO A CLASSIFICAÇÃO E A RELEVÂNCIA PARA A SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DA ENTIDADE
BALANÇO PATRIMONIAL EM 20/08/2009
ATIVO 1.833.600,00 PASSIVO 1.833.600,00ATIVO CIRCULANTE 1.229.500,00 PASSIVO CIRCULANTE 793.800,00DISPONÍVEL 280.000,00 Fornecedores 480.000,00Caixa 6.000,00 Impostos e Taxas a Recolher 101.000,00Banco Conta Movimento 250.000,00 Empréstimos a Pagar 150.000,00Aplicações Financeiras C. Prazo 24.000,00 Contas a Pagar 55.000,00CREDITOS 652.800,00 Alugueis a Pagar 3.000,00Duplicatas a Receber 380.000,00 Energia Elétrica a Pagar 800,00Títulos a Receber 15.000,00 Seguros a Pagar 4.000,00Adiantamento de Fornecedores 127.500,00Adiantamento de Funcionários 60.000,00Despesas pagas Antecipadamente 300,00Impostos a Recuperar 70.000,00Estoques 296.700,00Estoque de Mercadorias 280.000,00Estoque - Material de Escritório 8.500,00Estoque - Material de Limpeza 1.200,00Material de Embalagem 7.000,00Imobilizado 418.000,00Terreno 50.000,00Imóveis 185.000,00Instalações 40.000,00Veículos 75.000,00Computadores e Periféricos 25.000,00Moveis e Utensílios 43.000,00Intangível 15.600,00Marcas e Patentes 15.600,00Diferido 170.500,00Gastos Prè Operacionais 25.000,00Gastos de Constituição 145.500,00 Patrimônio Líquido 1.039.800,00
Capital Social 950.300,00Reserva de Lucro 89.500,00
2.2 VALOR CAPITAL DO EMPREENDIMENTO
O Capital Social da empresa Inovação e Desafio Com Ltda é no valor de R$ 950.300,00.
7
2.3 ANÁLISE COMPARATIVA DAS CONTAS EXISTENTES NO BALANÇO PATRIMONIAL E AS LEIS Nº 11.638/07 2 11.941/09
Conforme analise do balanço em questão, verificamos que a conta Diferido não faz
parte da estrutura dos balanços patrimoniais após as alterações das Leis 11.638/07 e
11.941/09. Os gastos de Constituição da empresa devem ser classificados diretamente como
despesas no Grupo das contas de Resultado.
Outro ponto observado é que segundo as Leis 11.638/07 e 11941/09 as contas do
Balanço patrimonial deverão ser classificados em 2 grupos, os Ativos Circulante e Não
Circulante e Passivos Circulantes e Não Circulantes e Patrimônio liquido.
2.4 RESENHA
Ativo – As organizações comumentes empregam os seus ativos na produção de bens
ou na prestação de serviços capazes de satisfazer os desejos e as necessidades dos seus
consumidores, e considerando que se estes bens ou serviços podem satisfazer esses desejos ou
necessidades, os consumidores se predispõem a pagar por eles e a contribuir assim para o
fluxo de caixa da entidade.
O mesmo pode apresentar-se em forma física ou não, como por exemplo: patentes e os
direitos autorais, que são considerados ativos, porem não apresentam nada tangível que os
determine.
Os ativos da entidade resultam de transações onde as mesmas os obtêm por meio de
sua compra ou produção, bem como outros tipos de acordos ou negociações, como outro
exemplo, um imóvel recebido via parceria governamental, para ser utilizado no
desenvolvimento social e econômico da sociedade onde a empresa está localizada.
Apesar da existência de associação entre gerar gastos e ativos, ambas atividades não
são necessariamente intrínsecas, desse modo, o fato de a entidade gerar gastos pode fornecer
uma evidência de busca por futuros benefícios econômicos.Revérbero a isso, a ausência de
gasto relacionado não impede que um item satisfaça à definição de ativo e se qualifique para
reconhecimento no balanço patrimonial.
8
Passivo– Ponto base e essencial para a existência do passivo é que a organização tenha
algum tipo de obrigação presente. Estas por sua vez podem ser legalmente exigíveis em
consequência de contrato ou de exigências estatutárias. Esse é normalmente o caso, por
exemplo, das contas a pagar por bens e serviços recebidos.
As obrigações surgem também de práticas usuais do negócio, de costumes ou do
desejo de manter boas relações comerciais. Deve-se fazer uma distinção entre obrigação
presente e compromisso futuro. É do crivo da administração da empresa equalizar e honrar a
obrigação assumida seja ela, quando um ativo é entregue ou a entidade ingressa em acordo
irrevogável para adquirir o ativo.
Nesse último caso, a natureza irrevogável do acordo significa que as implicações
econômicas oriundas de se deixar de cumprir uma obrigação como, por exemplo, multa
contratual rescisória deixa a entidade a mercê de um desembolso de recursos em favor da
outra parte.
A liquidação de uma obrigação presente pode ocorrer de diversas maneiras, seja por
meio do pagamento em caixa, transferência de outros ativos, prestação de serviços,
substituição da obrigação por outra, ou conversão da obrigação em item do patrimônio
líquido. A obrigatoriedade também pode ser extinta por outros meios, tais como pela renúncia
do credor ou pela perda dos seus direitos.
Patrimônio Liquido–É o montante que representa o patrimônio líquido no Balanço
Patrimonial, após mensuração dos ativos e passivos. Este por sua vez, regularmente não
representa o valor de mercado agregado das ações da entidade ou da soma que poderia ser
obtida pela venda dos seus ativos líquidos, tomando por base a premissa da continuidade.
A constituição de reservas é, por vezes, exigida pelo estatuto ou por lei para dar à
entidade e seus credores uma margem maior de proteção contra os efeitos de prejuízos. Outras
reservas podem ser constituídas em atendimento a leis que concedem isenções ou reduções
nos impostos a pagar quando são feitas transferências para tais reservas.
A existência e o tamanho de tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam
informações que podem ser importantes para a tomada de decisão dos usuários. As
transferências para tais reservas são apropriações de lucros acumulados, portanto, não
constituem despesas. O resultado disso é frequentemente utilizado como medida de
performance ou como base para outras medidas, tais como: retorno do investimento ou o
resultado por ação. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do resultado
são as receitas e as despesas.
9
A definição de receita abrange tanto receitas, propriamente ditas, quanto ganhos. Em
contra partida as Despesas podem ser definidas como sendo as perdas ou as despesas que
surgem no curso das atividades usuais da entidade.
Elas surgem no curso das atividades usuais da entidade e incluem o custo das vendas,
salários e depreciação e tomam a forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e
equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado.
A receita deve ser reconhecida com confiabilidade na demonstração do resultado,
quando expressa o aumento nos benefícios econômicos futuros, relacionado com aumento de
ativo ou com diminuição de passivo, ao passo que as despesas devem na demonstração do
resultado exemplificar o decréscimo nos benefícios econômicos futuros, relacionado com o
decréscimo de um ativo ou o aumento de um passivo.
A Mensuração é o processo que consiste em determinar os montantes monetários por
meio dos elementos contidos nas demonstrações contábeis. Esse processo envolve a seleção
da base específica de mensuração como exemplo: Custo histórico, Custo corrente, Valor
realizável, Valor presente.
A base de mensuração mais comumente adotada pelas entidades na elaboração de suas
demonstrações contábeis é o custo histórico. Este é normalmente combinado com outras bases
de mensuração sejam eles os estoques, geralmente mantidos pelo menor valor entre o custo e
o valor líquido de realização, os títulos e valores mobiliários negociáveis podem em
determinadas circunstâncias ser mantidos a valor de mercado e os passivos decorrentes de
pensões são mantidos pelo seu valor presente.
O conceito de Capital Financeiro (ou monetário) é adotado pela maioria das entidades
na elaboração de suas demonstrações contábeis, de acordo com o conceito de capital
financeiro, tal como o dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capital é
sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade.
A manutenção do capital financeiro é auferida somente se o montante financeiro dos
ativos líquidos no fim de um período, exceder o seu montante financeiro existente no começo
do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de
capital durante o período.
O conceito de manutenção de capital está relacionado com a forma pela qual a
entidade define o capital que ela procura manter. Ele representa um elo entre os conceitos de
capital e os conceitos de lucro, pois fornece um ponto de referência para medição do lucro,
trata-se de uma condição essencial para distinção entre o retorno sobre o capital da entidade e
a recuperação do capital.
10
ETAPA 3
3.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
INOVAÇÃO & DESAFIO COM. LTDA.
Não é Conta de Resultado
(x)Contas Valor (R$)
Outras Receitas 75.250Devoluções de vendas 10.290
x Fornecedores 680.000Provisão para IR pessoa jurídica e CSLL | 81.700Vendas de mercadorias 700.000
x Estoque inicial de mercadorias 285.000x Despesas pagas antecipadamente 700
Despesa com salários 45.800Outras despesas operacionais 15.950
x Contas a pagar 55.000Juros ativos 23.000Abatimentos s/ vendas 11.900ICMS sobre vendas 131.200
x Compras de mercadorias 170.500Despesas com pub & propaganda do mês 35.000Despesa com energia elétrica da loja 1.800Empréstimos a pagar 315.600Juros passivos 47.090Despesa de aluguel 5.500Estoque final de mercadorias 211.600
Custo da mercadoria vendida
O custo das mercadorias vendidas pode ser apurado através da seguinte equação
CMV = EI + C – EF Que são:CMV = Custo das Mercadorias VendidasEI= Estoque Inicial C = ComprasEF = Estoque Final
11
Com base nos dados da empresa Inovação & Desafio Com. Ltda teremos os seguintes resultados solicitados neste passo.
CMV = Custo das Mercadorias VendidasEI= R$ 285.000,00C = R$ 170.500,00EF = R$ 211,600
CMV = 285.000 + 170.500 – 211.600
CMV = 243.900,00
Para encontrarmos o valor do lucro bruto (RCM) temos que utilizar a seguinte fórmula
RCM = VL –CMV
Onde :
RCM=Valor do lucro brutoVL = Valor líquido de vendas CVM= Custo das mercadorias vendidas
Dessa forma, segue abaixo os resultados liquido e bruto do período.
RCM = 546.610 - 243.900
RCM = 302.710
3.2 CONCEITO SOBRE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO,
RECEITAS, LUCRO BRUTO, LUCRO OPERACIONAL E LUCRO LÍQUIDO
A Demonstração de Resultado(DRE) é uma demonstração contabilística dinâmica
que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do
confronto das receitas, custos e resultados, apuradas segundo o princípio contábil do regime
de competência.
Receita representa o fluxo monetário de entrada que ocorre em uma Entidade
(Contabilidade) ou patrimônio (Economia), em geral sob a forma de dinheiro ou de créditos
representativos de direitos. Nas empresas privadas a Receita corresponde normalmente ao
produto de venda de bens ou serviços e classificam-se em operacionais e não-operacionais.
12
Lucro bruto ou lucro das vendas ou lucro operacional bruto é a diferença entre
o faturado e o custo de fazer o produto ou prover o serviço, antes de deduzir overheads, folha
de pagamento, impostos, e pagamento de juros.
Singularmente, é o lucro mostrado na transação onde não há interesse no custo
indireto. Este é o rendimento que permanece, deduzido os custos que surgem somente da
geração daquele rendimento.
Para um varejista, o lucro bruto é resultante das vendas feitas, subtraindo-se o custo
dos bens vendidos. Já para um manufaturista, o custo direto, são os custos dos materiais e ou
insumos usados para fazer o produto.
Por exemplo, o custo da eletricidade para operar uma máquina é frequentemente
um custo direto, porém o custo para iluminar a sala do maquinário é um overhead.
Custos com a folha de pagamento também podem ser diretos se a força de trabalho é
paga em uma unidade de custo por item manufaturado. Por esta razão, a indústria de serviços,
que vende seus serviços por unidades de tempo, frequentemente trata o custo dos honorários
como um custo direto.
13
ETAPA 4
4.1 PLANO DE CONTAS
1. ATIVO1.1 ATIVO CIRCULANTE1.1.1 Disponível1.1.1.1 Caixa 1.1.1.2 Bancos Conta Movimento 1.1.2 Realizações1.1.2.1 Clientes1.1.2.2 ( - ) Duplicatas Descontadas1.1.2.3 Aplicações Financeiras Curto Prazo1.1.2.4 Impostos a Recuperar 1.1.3 Estoques1.1.3.1 Estoque de Mercadorias1.1.3.2 Estoque Materiais de Higiene1.1.3.3 Estoque Materiais de Escritorio1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE1.2.1. Realizações a longo Prao1.2.1.1 Títulos a Receber 1.3 ATIVO PERMANENTE1.3.1 Investimentos1.3.1.1 Participação de outras empresas1.3.2 Imobilizado1.3.2.1 Equipamentos de Informática1.3.2.2 Imóveis 1.3.2.3 Instalações1.3.2.4 Máquinas e Equipamentos1.3.2.5 Móveis e Utensílios1.3.2.6 Veículos1.3.2.7 (-) Depreciação Acumulada 1.3.3 Intangível1.3.3.1 Marcas e Patentes1.3.3.2 Direitos Autorais2 PASSIVO 2.1 CIRCULANTE2.1.1 Obrigações com Fornecedores2.1.1.1 Fornecedores Nacionais2.1.1.2 Fornecedores Internacionais2.1.2 Obrigações Trabalhistas e Sociais2.1.2.1 Obrigações com Pessoal2.1.2.1.1 Contribuições Previdenciárias a Recolher 2.1.2.1.2 FGTS a Recolher2.1.2.1.3 Honorários da Diretoria a Pagar2.1.2.1.4 Salários a Pagar
14
2.1.2.1.5 Dividendos a pagar2.1.2.1.6 Outras Obrigações a Pagar 2.1.3 Obrigações Fiscais2.1.3.1 Tributos e Contribuições a Recolher2.1.3.1.1 IR a Recolher2.1.3.1.2 ICMS a Recolher2.1.3.1.3 IPI a Recolher2.1.3.1.4 PIS e COFINS a Recolher2.1.3.1.5 Taxas a Recolher2.1.3.1.6 CSL a Recolher2.2 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO2.2.1 Obrigações Financeiras2.2.1.1 Financiamentos a Pagar 2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.3.1 CAPITAL SOCIAL2.3.1.1 Capital Integralizado2.3.1.1.1 Capital Social2.3.1.1.2 ( - ) Capital a Realizar 2.3.2 Reservas 2.3.2.1 Reservas de Capital2.3.3 Reservas de Lucros2.3.3.1 Reavaliação do Permanente 2.3.3.2 Reserva Legal 2.4.5 Lucros ou Prejuízos Acumulados2.4.5.1 Lucros Acumulados2.4.5.2 ( - ) Prejuízos Acumulados 3 DESPESAS OPERACIONAIS3.3 DESPESAS COM VENDAS3.3.1 Despesas com Vendas3.3.1.1 Comissões sobre Vendas3.3.1.2 Material de Embalagem3.3.1.3 Propaganda e Publicidade3.3.1.4 Despesas c/ Devedores Duvidosos3.3.2 Despesas Administrativas3.3.2.1 Aluguel 3.3.2.2 Energia Elétrica3.3.2.3 Água 3.3.2.4 Correios 3.3.2.5 Depreciações3.3.2.6 Amortizações3.3.2.7 Fretes e Carretos3.3.2.8 Material de Expediente3.3.2.9 Seguro3.3.2.10 Comunicações3.3.2.11 Impostos e Taxas3.3.2.12 Serviços de Terceiros3.3.2.13 Multas Fiscais
15
3.3.2.14 Salários3.3.2.15 Honorários da Diretoria3.3.2.16 Décimo Terceiro Salário3.3.2.17 Encargos Sociais3.3.2.18 Férias 3.3.3 Despesas Financeiras3.3.3.1 Despesas Bancárias3.3.3.2 Juros Passivos3.3.3.3 Descontos Concedidos 3.3.4 Outras Despesas Operacionais3.3.4.1 Prejuízo de Participação em outras Cias 3.3.4.2 Despesas Eventuais 3.4 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS3.4.1 Perdas não Operacionais4 RECEITAS 4.1 RECEITAS OPERACIONAIS4.1.1 Receitas de Vendas 4.1.1.1 Venda de Mercadorias4.1.1.2 ( - ) Vendas Anuladas4.1.1.3 ( - ) ICMS sobre Vendas4.1.1.4 ( - ) PIS sobre Faturamento 4.1.2 Receitas Financeiras4.1.2.1 Rendimentos de Aplicações Financeiras4.1.2.2 Descontos Obtidos4.1.2.3 Juros Ativos 4.1.3 Outras Receitas Operacionais4.1.3.1 Lucros de Participações em Outras Cias4.1.3.2 Reversão de Provisão Para Devedores Duvidosos 4.1.3.3 Receitas Eventuais4.2 RECEITAS NÃO OPERACIONAIS4.2.1 Ganhos não Operacionais4.2.1.1 Ganho na Alienação de Bens 5 CONTAS DE APURAÇÃO DE RESULTADOS 5.1 APURAÇÃO DE RESULTADO5.1.1 Apuração de Resultado5.1.1.1 Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)5.1.1.2 Resultado com Vendas de Mercadorias (RVM)5.1.1.3 Apuração do Resultado do Exercício (ARE)
4.2 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO E APURAÇÃO DO RESULTADO DE EXERCÍCIO
O Balancete de Verificação é um demonstrativo auxiliar que relaciona os saldos das
contas remanescentes no diário. Imprescindível para verificar se o método de partidas
16
dobradas está sendo observado pela escrituração da empresa. Através dele, verifica-se que
cada débito deverá corresponder a um crédito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar
se a soma dos saldos devedores é igual à soma dos saldos credores.
Este demonstrativo poderá ser utilizado para fins gerenciais, com suas informações
extraídas dos registros contábeis mais atualizados. O grau de detalhamento do balancete de
verificação deverá estar atrelado à finalidade do mesmo. Caso o demonstrativo seja destinado
a usuários externos o documento deverá ser assinado por contador habilitado pelo conselho
regional de contabilidade (CRC).
Geralmente o balancete é disponibilizado mensalmente, servindo assim como suporte
aos gestores para visualizar a situação da empresa diante dos saldos mensurados, sendo um
demonstrativo de fácil entendimento e de grande relevância e utilidade prática.
Apuração de Resultados, ou contas de resultado, são as contas representativas de
despesas e receitas. A cada exercício social (normalmente, um ano) a empresa deve apurar o
resultado dos seus negócios. Para saber se obteve lucro ou prejuízo, a contabilidade confronta
a receita (vendas) com as despesas. Essas contas terão, obrigatoriamente, ao final de um
período contábil, seus saldos zerados contra a conta de Apuração de Resultado do Exercício
(ARE) e o resultado econômico obtido (lucro ou prejuízo) irá diferenciar o valor do
Patrimônio Líquido para mais ou para menos.
Salienta-se que a confrontação dos saldos dessas contas ocorre em função do consumo
de despesas, custos e perdas, pagos ou não concluídos, correspondentes a receitas realizadas e
rendimentos ganhos no mesmo período de tempo, não importando o encaixe ou o desembolso
(recebimento ou pagamento).
As receitas e despesas de uma empresa representam, respectivamente, acréscimo e a
diminuição de seu patrimônio líquido. Essas por sua vez, são controladas em contas
específicas que são de grande volume, chamadas contas de resultado.
Ao final de cada exercício, é necessário que essas contas sejam encerradas para que
possa ser conhecido o resultado do exercício avaliado, apresentando o mesmo de modo
ordenado e de fácil entendimento.
O encerramento das contas de receitas e despesas consiste em fazer um lançamento em
todas as contas envolvidas de modo a deixá-las com saldo igual a zero, cuja contrapartida
seria dada em uma única conta, denominada “Resultado do exercício”.
Consequentemente, as receitas serão creditadas e as despesas, debitadas na conta em
questão, com a diferença de que entre os débitos e créditos apurar-se-á o lucro. Certamente,
17
caso o total das receitas for igual ao das despesas, a empresa não terá obtido nem lucro nem
prejuízo, isto é, obterá resultado nulo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARION, José Carlos. Teoria da Contabilidade. 2. ed. Campinas: Alínea, 2010. PLT 146.
FAHL, Alessandra C; MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira. Valinhos:
Anhanguera Publicações, 2011. PLT 312.