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2013

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PortfolioMostra de trabalhos realizados

Linguagem VisualIntrodução e conceitos básicos

pesquisa realizada para o cartaz tipográfico

e breve introdução a história.

A presentamos a Estante Design, uma publicação semestral da Estácio-FIC/CE que tem por missão divulgar estudos e pesquisas

realizadas nas áreas de design, artes e publicidade, com enfoque voltado para universitários.

O objetivo da revista é privilegiar a publicação de pesquisas feitas por estudantes, como trabalhos elaborados nas disciplinas de imagem digital, ilustração para design gráfi co, tipografi a, produção gráfi ca e também mostras alguns projetos elaborados pelos alunos desta unidade de ensino.

Apresentação

A Revista Estante Design foi criada em 2013 e a sua primeira publicação saiu no mês de novembro. Idealizada e projetada pelo designer Josivan Paiva, estudante do curso de Design Gráfico na Faculdade Integrada do Ceará - FIC/CE. Bem vindo e tenha uma ótima leitura.

À Diretoria.

SumárioPortfolio - Teoria e Prática da Cor .....................................................................................5

Redes Socias........................................................................................................... 6

Desenho Artístico ..................................................................................................... 7

Imagem digital .........................................................................................................7

Pesquisa de Tipografi a .......................................................................................................8Introdução à História da Tipografi a ............................................................................. 11

O Que é Linguagem Visual? ............................................................................................ 12

Produção Gráfi ca ............................................................................................................. 14

Publicidade:CERVEJARIA XINGU | CINEMA

BANDA ZERO GRAU

Cordenador de Projeto:LEDERLY MENDONÇA

Internet:behance.com/josivanpaiva - [email protected]

Diretor Executivo:JOSIVAN PAIVA

Editor e Diretor Geral:JOSIVAN PAIVA

Responsável Geral:JOSIVAN PAIVA

EXPEDIENTE:

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1º Semestre

Teoria e práticada cor

Pesquisa realizada sobre a teoria e prática da cor,mistura manual de tintas para obter determinadas cores

e criação do circulo cromático. Profº Valdério Costa.

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FreelancerRedes Sociais

Trabalho realizado pelo designer também

criador desta revista Josivan Paiva.

Postagem periódica para conteúdo em redes sociais, com exceção das peças

“Degustação e design” e o “Dia mundial

da água” o restante foi desenvolvido

inicialmente com ilustração manual.

Todas as peçasforam veículadas.

Criação do texto: Josivan Paiva

Criação do texto: Josivan Paiva

Criação do texto: Josivan Paiva

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TRABALHO: Vetorizar desenho feito em salaPROFESSOR: Neandro NascimentoALUNO: José Josivan Paiva de SouzaMATRÍCULA: 201301557081TURMA: Design Gráfico

1º Semestre

2º Semestre

Desenho Artístico

Imagem Digital

Trabalho desenvolvido com ilustração feita a mão em sala de aula,digitalizado e com tratamento digital no Photoshop. Profº Neandro Nascimento.

Trabalho realizado em sala, ferramentas ultizadas foram o Photoshop e as técnicasde manipulação de imagem, ensinadas pelo Professor Lederly Mendonça.

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tipografia!Fonte pesquisada

na disciplina de

Exemplo de tipos móveis

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O projeto de 1974 para ITC Lubalin Graph é baseado

no projeto anterior de Lubalin do ITC Avant Garde

Gothic. As formas básicas de caráter geométrico são

idênticas em ambos os projetos, entretanto, Lubalin

Graph tem as características adicionais de serifas

e é um típico New- Egyptienne de 1930. Os traços

ponderados opticamente iguais, as formas redondas

Cirkel, a serifa retangular na minúscula “t” dá ao

tipo uma forma geométrica diferente. O tipo Lubalin

Graph vem com muitos pesos diferentes, e não são

atraídas algumas ligaduras especiais que combinam

algumas das letras maiúsculas. Letras minúsculas

características são a, c, e, f, g, k, t, u.

HERB LUBALIN / 1918 - 1981

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A tipografia (do gregos typos – “forma” – e graphein – “escrita”) é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principalda tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Por analogia, tipografia também passou a ser um modo de se referir à gráfica que usa uma prensa de tipos móveis.

Na maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação. Em trabalhos de design gráfico experimental (ou de vanguarda) os objetivos formais extrapolam a funcionalidade do texto, portanto questões como legibilidade, nesses casos, podem acabar sendo relativas.

No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, composição (ou layout) de texto, a sensibilidade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Todos esses fatores são combinados para que o layout final tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropriada ao conteúdo abordado. No caso da mídia impressa, designers gráficos (ou seja, os tipógrafos) costumamse preocupar com a escolha do papel adequado, datinta e dos métodos de impressão.

Por muito tempo o trabalho com a tipografia, como atividade projetual e industrial gráfica, era limitado aos tipógrafos (técnicos ou designers especializados).

O design de tipos, no entanto, atividade altamente especializada que requeria o conhecimento das técnicas

de gravar punções para fazer as matrizes usadas para fabricar tipos,foi desenvolvida desde o início

por especialistas, os gravadores de tipo ou puncionistas, verdadeiros designers

de tipo antes que a denominação entrasse no vocabulário profi ssional.

Foram designers de tipo e pun-cionistas Claude Garamond e Giambattista Bodoni, criando fontes clássicas que até hoje são apreciadas.

A composição manual, ou seja, a colocação dos tipos lado a lado para formar os textos, foi mecanizada em fins do século XIX com a criação das máquinas que compunham e fundiam tipos ao toque de um teclado como o linotipo, inventado por Ottmar Merghenthaler (1886) e o monotipo, por Tolbert Lanston (1887).

A partir dos anos 1940, começa a se impor a fotocom-posição, sistema que usa matrizes fotográficas dos tipos que são reduzidos ou ampliados por lentes, mas apenas com a popularização do “offset” nas décadas de 1960/70 passa a ser largamente usada. Combinada com ela temos as letras transferíveis, em especial a Letraset que formam largamente usadas, permitindo aos designers o acesso a uma quantidade maior de fontes e interferência nos espa-ços tipográficos.

O advento da computação gráfica nos anos 1990 tornou a tipografia disponível para designers gráficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e compor um texto simples em um processador de texto. Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagramados e fontes tipográficas mal desenhadas. Talvez os melhores exemplos desse fenômeno possam ser encontradosna internet.

O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos designers que trabalham com diagramação, ou seja, na relação de texto e imagem. Logo a tipografia é um dos pilares do design gráfico e uma matéria necessária aos cursos de design. Para o designer que se especializa nes-sa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e sofisticados do design gráfico.

A tipografi a clássica baseia-se em pequenas paralelepípedos de metal com relevos de letras e símbolos – os tipos móveis. Tipos rudimentares foram inventados inicialmente pelos chineses. No século XV, o alemão Johannes Gutenberg desenvolveu tipos móveis em metal e aperfeiçoou a prensa tipográfica. O conceito básico de Gutenberg foi o da reutilização dos tipos para compor diferentes textos. Mostrou-se eficaz e é utilizada até aos dias de hoje, constituindo a base da imprensa durante muitos séculos. Essa revolução que deu início à comunicação em massa, que foi chamada pelo teórico Marshall McLuhan como o início do “homem tipográfico”.Com advento dos computadores e da edição eletrônica de texto, a tipografia permanece viva nas formatações, estilos e grafias.

Introduçãoà história da tipografia

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linguagem visual

Elementos de linguagem visual

O que é

A criação de uma imagem para comunicar uma ideia pressupõe o uso de uma linguagem visual. Acredita-se que, assim como as pessoas podem “verbalizar” o seu pensamento, elas podem

“visualizar” o mesmo. Na análise da “linguagem visual”, os elementos da linguagem são delineados através dos elementos de arte e princípios de design. Um diagrama, um mapa e uma pintura são exemplos de usos da linguagem visual. Suas unidades estruturais costumam incluir linha,

forma, cor, movimento, textura, padrão, direção, orientação, escala, ângulo, espaço e proporção. A teoria da arte e do design são usadas para construir composições visuais. Acredita-se que os elementos de uma imagem representam conceitos em um contexto espacial, ao invés da forma linear usado para palavras. Acredita-se também que a fala e a comunicação visual são meios paralelos e geralmente interdependentes pelos quais seres humanos trocam informações.

COR - A cor é um elemento fundamental na linguagem visual: infl uencia o nosso comportamento, transmite mensagens e sensações. No nosso cotidiano, a cor está bastante presente e muitas vezes ligada a signifi cados simbólicos. Podendo ser encontrada, por exemplo, num sinal informativo de jornais revistas etc., numa bandeira, num spot publicitário, etc.As cores e tons exercem o seu poder nos ambientes que nos envolvem, na arquitetura, decoração, design, artes plásticas, vestimentas etc. Não interferem na ocupação de espaços, mas se expressam em sensações, como o abraço, sobriedade ou neutralidade, conforto, incluindo as térmicas, quentes ou frias. Ao longo das décadas do último século foi surpreendente observado o avanço do espaço das imagens sobre o espaço das palavras, um cenário no qual as imagens devoram sua própria cria, a escrita.

TEXTURA - Segundo Dondis (1991), a textura é o elemento visual que com frequência serve de substituto para as qualidades de outro sentido, o tato. Na verdade, porém, podemos apreciar e reconhecer a textura tanto através do tato quanto da visão, ou ainda mediante uma combinação de ambos. Dondis afi rma ainda que é possível que uma textura não apresente qualidades táteis, mas apenas óticas, como no caso das linhas de uma página impressa, dos padrões de um determinado tecido ou dos traços superpostos de um esboço. O autor relata também que onde há uma textura real, as qualidades táteis e óticas coexistem, não como tom e cor, que são unifi cados em um valor comparável e uniforme, mas de uma forma única e específi ca, que permite à mão e ao olho uma sensação individual, ainda que projetemos sobre ambos um forte signicado associativo. O aspecto da lixa e a sensação por ela provocada têm o mesmo signifi cado intelectual, mas não o mesmo valor. São experiências singulares, que podem ou não sugerir-se mutuamente em determinadas circunstâncias. O julgamento do olho costuma ser confi rmado pela mão através da objetividade do tato.

FORMA - Em “Sintaxe da linguagem visual”, Dondis (1997) relata que a linha descreve uma forma, na linguagem da artes visuais, a linha articula a complexidade da forma. Existem três forma básicas: o quadrado, o círculo e o triângulo equilátero, cada um com suas características específi cas, e a cada um é atribuído uma grande quantidade de signifi cados,

alguns por associação, outros por vinculação arbitrária, e outros, ainda, através de nossas próprias percepções psicológicas e fi siológicas.Segundo Gilbson (1951 apud Santaella, 2001), a forma pode se referir a superfície curva de uma fêmea humana ou aos contornos de um torniquete, a um poliedro ou ao estilo de um jogo de tênis de um homem. O autor considera modo, fi gura, estrutura, padrão, ordem, arranjo, confi guração, plano, esboço, contorno como termos similares sem signifi cado distintos. Essa termonologia indefi nida é uma fonte de confusão e obscuridade para fi lósofos, artistas, críticos e escritores.O autor faz delimitação onde há três signifi cado gerais para termo forma:

1. A fi gura de um objeto em três e dimensões;2. A projeção de tal objeto em uma superfície chapada,

seja através da luz do objeto, seja pelo ato humano de desenhar ou pela operação de construção geométrica de que são exemplos as imagens, pinturas, desenhos e esboços;

3. A forma geométrica abstrata composta de linhas imaginárias, planos ou de suas famílias.

Podemos portanto, embora constituindo uma grande simplifi cação, defi nir “a forma como conservadora e o conteúdo como revolucionário”.

PONTO - Sendo o elemento visual mais simples e necessário, o ponto é uma forma visual que também serve para defi nir outras formas bidimensionais ou tridimensionais que pode dar sensação de proximidade ou ilusão de cor ou tom. “Quando fazemos uma marca, seja com tinta, com uma substância dura ou com um bastão, pensamos nesse elemento visual com um ponto de referência ou um indicador de espaço”.Bueno (2008), considera que quando observamos, no céu imenso, um ponto de luz, ele nos chama atenção, logo direcionamos fi xamente nossos olhos, e surge sempre um questionamento. Num papel vazio, temos a sensação de estar sempre procurando algo, como se nossos olhos buscassem um lugar para se deterem. Um pequeno ponto já nos leva a soltar nossa imaginação e viajar. Isso sem dizer também que é com ele que tudo começa, ou seja, ao tocarmos o lápis no papel, antes de qualquer outro movimento, num simples contato, encontramos um ponto. Trabalhamos com ponto, podemos obter efeitos de luz e sombras, volume ou profundidade.

Em artes gráfi cas, ponto é a medida na qual é fundido todo material tipográfi co. Em geometria ele é representado pelo cruzamento de duas linhas. Para ser usado como elemento decorativo pode ser considerado em uma circunferência ou circulo de pequenas dimensões.Se o olhar percorre uma página vazia, limitado, logo que se encontra um ponto, vista fi xa sobre ele. Utilizado sozinho, o ponto nos da pouco efeito decorativo, mas repetido ou combinado com outras fi guras, ele pode nos oferecer um interessante motivo de decoração. Muitos impressos são decorados somente por pontos simetricamente ou livremente dispostos. O ponto pode ser disposto em alinhamento horizontal, vertical, inclinado etc, assim como em proporções variadas.Também pode ser combinado com linha reta, quebrada, curva ou fi guras geométricas. O ponto em sucessão continua forma uma linha. Como foi dito, tudo começa com um ponto. Para que possamos observar o simbolismo de uma estrutura gráfi ca é necessário começar pelo elemento mais simples que compõe a matéria, o PONTO. O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima. Quando fazemos uma marca, seja com tinta, com uma substância rígida como um bastão, pensamos nesse elemento visual como um ponto de referência ou um indicador de espaço.Qualquer ponto possui um grande poder de atração visual sobre o olho, exista ele naturalmente ou tenha sido colocado pelo homem em resposta a um objetivo qualquer. Como Elemento Conceitual, um ponto indica posição. Não tem comprimento nem largura. Pode representar o início e o fi m de uma linha e está onde duas linhas se cruzam. Ele é um “ser vivo”. A unidade mínima da presença. Estamos muito acostumados a usá-lo na escrita, como agora, mas ele tem outras posições, além desta. O ponto é a representação da partícula geométrica mínima da matéria e do ponto de vista simbólico, é considerado como elemento de origem. Como Elemento Visual, o ponto possui formato, cor, tamanho e textura. Suas características principais são: Tamanho - devendo ser comparativamente pequeno, e o Formato - devendo ser razoavelmente simples.

LINHA - Pode-se dizer que uma linha nada mais é do que uma cadeia de pontos. Os pontos possuem grande poder de atração visual sobre o olho. Na natureza, as formas arredondadas são mais comuns, pois, em estado natural, a reta e o quadrado são verdadeiras raridades.

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EMENTAHistória da indústria gráfica. Aplicabilidade da produção gráfica em peças publicitárias. Téc-nicas e processos de impressão e suas aplicações no mercado de publicidade. Tipos de papéis e outros suportes relevantes. Tipos de acabamento (dobras, cortes, revestimentos, vernizes etc.). Novas tecnologias de impressão e seu impacto no mercado de trabalho.

OBJETIVOS GERAISConhecer a atividade do produtor gráfico e, ao mesmo tempo, aproximar essa visão do cotidiano do profissional de comunicação. / Desenvolver a criatividade gráfica a partir do conhecimento técnico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOSDiferenciar métodos e insumos de impressão. / Analisar o produto gráfico em suas diferentes etapas./ Identificar os processos mais adequados para cada caso./ Identificar as possibi-lidades e materiais para criação de peças específicas./ Especificar tecnicamente as peças gráficas para pedido de orçamento.

CONTEÚDOSUnidade 1 – Histórico1.1 História da comunicação impressa;/1.2 A Bíblia de Gutenberg;1.3 Noções básicas de tipografia. Unidade 2 – Noções Fundamentais2.1 As divisões do trabalho na indústria gráfica;/ 2.2 Etapas da produção gráfica;/ 2.3 Pre-paração dos originais;/ 2.4 Traço, meio-tom e retícula;/ 2.5 Lineatura. Unidade 3 – Cor3.1 Conceito. Luz e pigmento; / 3.2 Síntese aditiva e subtrativa de formação das cores;/ 3.3 Cores primárias, secundárias, terciárias e complementares;/ 3.4 Impressão em P&B e monocromia;/ 3.5 Policromia/ 3.6 Duotone, tritone e quadritone;/ 3.7 Cores de seleção e de escala;/ 3.8 Cores especiais. Unidade 4 – Impressão4.1 Especificações de entradas em máquina;/ 4.2 Fotogravura e fotolito./4.3 Produção de fotolitos, CTP e DTP;/ 4.4 Provas de pré-impressão;/4.5 Elementos da matriz gráfica;/ 4.6 Classificação dos processos de impressão;/4.7 Relevografia;/ 4.8 Encavografia;/4.9 Pla-nografia;/4.10 Perneografia;/4.11 Digitais diversos/Eletrográficos e Híbridos./4.12 Ino-vações tecnológicas em impressão. Unidade 5 – O Papel5.1 História do papel;/5.2 Processo de fabricação do papel;/5.3 A escolha do papel;/5.4 Propriedades e características do papel;/5.5 Formatos de fábrica e direção das fibras do papel;/5.6 Tipos de papel;/5.7 Cálculo de consumo e aproveitamento de papel;/5.8 Outros suportes relevantes. Unidade 6 – Acabamento6.1 Acabamentos tradicionais (corte reto, dobradura etc);/6.2 Encadernações;/ 6.3 Im-pressões adicionais;/6.4 Efeitos sobre o papel. Unidade 7 – Orçamento Gráfico7.1 Especificações técnicas para pedido de orçamento;/7.2 Orçamento para lâminas soltas e paginados sem diferenciação entre capa e miolo;/7.3 Orçamento para paginados com diferenciação entre capa e miolo;/7.4 Funções do produtor gráfico no mercado de trabalho.

PLANO DE ENSINOPRODUÇÃO GRÁFICA

point.sfa.blogspot.com

Plano de ensino 2013.2Produção Gráfica

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