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Métodos e Técnicas de Pesquisa | MBA – UNA | 0
Métodos e Técnicas de Pesquisa | MBA – UNA | 1
Sumário
UNIDADE 1 Introdução ........................................................................................................ 2
Pesquisa Científica..................................................................................................................... 2
UNIDADE 2 Tipos de Pesquisa .............................................................................................. 3
Natureza da pesquisa ................................................................................................................ 3
Abordagem da pesquisa ............................................................................................................ 3
Objetivos da pesquisa ............................................................................................................... 3
Procedimentos técnicos da pesquisa ........................................................................................ 4
UNIDADE 3 Planejamento da Pesquisa ................................................................................. 6
Fases do Planejamento ............................................................................................................. 6
UNIDADE 4 Etapas da Pesquisa Científica ............................................................................. 7
UNIDADE 5 Artigo Científico ............................................................................................... 12
Funções ................................................................................................................................... 12
Tipos de Artigo Científico ........................................................................................................ 13
Elementos do Artigo ................................................................................................................ 13
Elementos Textuais – Argumentação ...................................................................................... 17
Elementos Pós-Textuais .......................................................................................................... 23
UNIDADE 6 Apresentação Gráfica - Normalização ............................................................... 25
Formatação Geral .................................................................................................................... 25
Margens .................................................................................................................................. 26
Paginação ................................................................................................................................ 26
Espaçamento ........................................................................................................................... 26
Divisão Do Texto ...................................................................................................................... 26
Ilustrações, Tabelas E Quadros ............................................................................................... 27
Citações ................................................................................................................................... 27
Notas de Rodapé ..................................................................................................................... 31
Referências .............................................................................................................................. 31
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 38
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UNIDADE 1 Introdução
A disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa apresenta um aporte técnico para a produção e
execução de seu trabalho de conclusão de curso. Nessa perspectiva, trabalharemos com
normas e regras que, se bem aplicadas, favorecerão a produção de um bom trabalho de
conclusão de curso.
Iniciaremos com o conceito de pesquisa e uma breve apresentação de seus diferentes tipos,
aplicações e peculiaridades.
Em seguida trabalharemos com apresentações objetivas dos diferentes tipos de trabalhos
científicos.
Por fim, aprofundaremos no trabalho com Artigos Científicos e a apresentação das normas da
ABNT aplicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Pesquisa Científica
Uma definição simples para o ato de pesquisar é a busca por respostas para questionamentos
e indagações propostas.
Segundo Marconi e Lakatos (2007, p.157), a pesquisa “é um procedimento formal, com
método de pensamento reflexivo, que requer um tratamento científico e se constitui no
caminho para conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais”.
Gil (1999, p.42) apresenta a pesquisa como um “processo formal e sistemático de
desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir
respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos”.
Em síntese, o ato de pesquisar consiste em um conjunto de ações realizadas com a finalidade
de obter respostas para questionamentos e problemas.
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UNIDADE 2 Tipos de Pesquisa
Natureza da pesquisa
Básica – tem como objetivo: produzir novos conhecimentos a serem aplicados no
desenvolvimento da ciência, sem prévio emprego.
Aplicada – tem por finalidade a produção de conhecimentos destinados à aplicação prática
com a intencionalidade de solucionar problemas específicos.
Abordagem da pesquisa
Qualitativa – trata os dados coletados de maneira natural primando pela sua significação,
sendo assim, não requer a utilização de métodos estatísticos.
Quantitativa – todos os dados coletados são quantificados estatisticamente, traduzidos em
números e informações classificáveis e analisáveis.
Objetivos da pesquisa
Descritiva – descreve as características de determinada população ou fenômeno, relacionando
as diferentes variáveis da pesquisa. Utilizam-se instrumentos de coleta de dados padronizados,
como questionários e observações sistemáticas.
Explicativa – busca a identificação de fatores que determinam ou contribuem para a
ocorrência de fenômenos. Baliza-se na tentativa de explicar o porquê das coisas. Trabalha-se
com método experimental ou observacional.
Exploratória – tem por finalidade tornar o problema explícito, com base na formulação de
hipóteses. Trabalha-se geralmente com levantamento bibliográfico, entrevistas e análises de
exemplos. Nas pesquisas do tipo exploratório, não há necessidade e, na maioria das vezes, a
possibilidade de desenvolvimento de hipóteses. Por exemplo, caso o pesquisador ainda não
tenha definido especificamente a questão a ser estudada, não há necessidade de formulação
de hipóteses de pesquisa.
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Procedimentos técnicos da pesquisa
Teórica – Seu desenvolvimento é pautado na tentativa de explicar um problema mediante
teorias e ideias publicadas em livros ou obras do mesmo gênero. A pesquisa teórica tem como
objetivo conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes sobre um
determinado assunto ou problema. Por se tratar de um embasamento teórico, tal pesquisa dá
credibilidade e profundidade a um trabalho, o que a torna indispensável em qualquer pesquisa
científica.
A pesquisa teórica possibilita a ampliação do grau de conhecimento de determinada área, bem
como possibilita ao pesquisador dominar o conhecimento disponível e fazer uso dele para
auxiliar a construção e fundamentação de suas hipóteses.
Existem algumas categorias a partir das quais os trabalhos teóricos podem ser desenvolvidos.
São elas:
1) estudos de desenvolvimento teóricos: esses estudos propõem apresentar novas
teorias, conceitos ou modelos interpretativos criados por você. São desenvolvidos a
partir de uma análise crítica das informações teóricas e empíricas já existentes;
2) estudos de revisão crítica do conhecimento disponível na área: trabalhos dessa
natureza em geral fazem a integração, organização e avaliação do conhecimento
teórico e empírico existente em determinada área. Objetivam uma análise da
consistência interna e externa das teorias, conceitos ou modelo, a fim de apontar suas
fraquezas, forças ou ambas;
3) estudos comparativos: pesquisas dessa natureza têm como objetivo analisar as
semelhanças, diferenças e tendências entre as diversas teorias e informações
empíricas no campo pesquisado.
Documental – O trabalho documental é elaborado com base em materiais que ainda não
receberam tratamento analítico.
A característica da pesquisa documental é que a fonte de coleta de dados está restrita a documentos, escritos ou não, constituindo o que se denomina de fontes primárias. Estas podem ser feitas no momento em que o fato ou fenômeno ocorre, ou depois (MARCONI; LAKATOS, p.176).
Experimental – O trabalho com pesquisa experimental implica a análise do problema com base
na construção de hipóteses e manipulação das possíveis variáveis referentes ao fenômeno
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observado. A manipulação qualitativa e quantitativa das variáveis possibilita o estudo da
relação entre as causas e os efeitos de um determinado fenômeno, o que permite o controle e
a avaliação dos resultados dessas relações.
Descritiva – A pesquisa descritiva não apresenta manipulação de variáveis no estudo das
relações entre elas. O trabalho é feito com base em constatações a posteriori. Assim como na
pesquisa experimental, a pesquisa descritiva “pressupõe que o investigador tenha um
conhecimento aprofundado a respeito dos fenômenos e problemas que está estudando”
(KÖCHE, 1997, p.126).
Levantamento – Trabalha-se com indagações e questionamentos diretos às pessoas cujo
comportamento se deseja conhecer.
Participante – O trabalho participante consiste na interação entre pesquisador e os membros
das situações a serem investigadas.
Estudo de caso – Definido por um trabalho amplo e aprofundado de um ou poucos objetos
com a intenção de possibilitar um conhecimento detalhado dos mesmos.
Os procedimentos técnicos da pesquisa acima descritos não são necessariamente excludentes.
Por exemplo, um pesquisador pode resolver realizar um estudo de caso, ou seja, pesquisar
uma ou poucas unidades de uma população específica, utilizando como estratégia para coleta
de dados a observação participante.
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UNIDADE 3 Planejamento da Pesquisa
Toda pesquisa científica deve passar por uma fase preparatória na qual se estabelecem
diretrizes de ação e produção. Esse trabalho, conhecido como planejamento, é imprescindível,
pois é nesse momento que o pesquisador traçará um plano de ação para organização e
sistematização de seu trabalho.
É importante ressaltar que esse planejamento poderá ser flexibilizado de acordo com as
necessidades do pesquisador, uma vez que ele não deverá em nenhum momento ter sua
criatividade e visão crítica podadas.
Fases do Planejamento
Fase decisória: contempla a escolha do tema, a definição e a delimitação do problema de
pesquisa.
Fase construtiva: contempla a construção do plano de pesquisa, bem como sua execução.
Fase redacional: contempla a análise dos dados e informações obtidos na fase construtiva.
Tem por finalidade organizar as ideias de forma sistematizada visando à elaboração do texto
final da pesquisa.
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UNIDADE 4 Etapas da Pesquisa Científica
Por ser um procedimento reflexivo e crítico que visa responder a problemas ainda não
solucionados, a pesquisa científica deverá ser pautada em planejamento e execução, que são
entendidos como processos sistematizados que compreendem etapas pré-determinadas,
como se segue:
Escolha do Tema
O tema é entendido como um aspecto ou área de conhecimento a ser abordado. Por ser a
primeira etapa da pesquisa, sua escolha é crucial para o desenvolvimento de todo o processo.
Neste momento, a questão: “O que pretendo abordar?” deve ser respondida com clareza.
Escolher um tema significa delimitar um assunto para o desenvolvimento da pesquisa.
A delimitação do tema ou, mais claramente, do fenômeno a ser estudado pressupõe um
esforço do pesquisador no sentido de delimitar, demarcar, dentro da área de conhecimento
escolhida, um fenômeno específico para ser pesquisado. Por exemplo, a área de conhecimento
da administração se divide em diversas áreas específicas tais como Administração Geral,
Logística e Produção, Finanças, Gestão de Pessoas e Marketing. Escolher um tema é
especificar o que se quer pesquisar dentro dessas áreas específicas. Assim, pode-se dizer que o
“estudo da rotatividade de funcionários no setor de construção civil” é um tema dentro da
área de “gestão de pessoas”.
A delimitação do tema, ou do fenômeno a ser pesquisado, é uma etapa fundamental para a
construção do problema de pesquisa. Se o tema for bem delimitado – se seus elementos,
características, localização no tempo e espaço forem pré-estabelecidos –, o problema de
pesquisa e seus objetivos estarão praticamente concluídos.
Revisão de Literatura – Esta fase é fundamental para a pesquisa, uma vez que evita a
duplicação de pesquisas. Neste momento responde-se às questões:
“Quem já escreveu sobre esse assunto?”
“O que já foi publicado sobre tal tema?”
“Quais aspectos do assunto em questão já foram abordados anteriormente?”
“Quais as possíveis lacunas sobre o tema existem na literatura?”
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Justificativa
Neste momento reflete-se a respeito do “porquê” da realização da pesquisa. Procura-se
identificar as razões que levaram ao tema, bem como a sua importância em relação a outros
temas. As questões abaixo deverão ser respondidas nesta fase:
“Qual é a relevância do tema proposto?”
“Quais são as prováveis vantagens e os benefícios de sua pesquisa?”
A justificativa visa convencer os possíveis leitores de sua pesquisa de que ela é relevante e
merece ser lida.
O Problema
Nesta etapa deve-se refletir sobre o problema que se pretende resolver com sua pesquisa.
Toda pesquisa depende da boa formulação de um problema. O problema de pesquisa é
sempre apresentado na forma de uma pergunta.
Apresentação da Hipótese de Pesquisa
A hipótese pode ser descrita como uma tentativa antecipada de solucionar o problema de
pesquisa. Ela é um recurso que permite orientar a análise dos dados não deixando o
pesquisador perdido no processo de investigação dos resultados. Ao contrário do problema de
pesquisa, que é sempre uma pergunta, a hipótese é uma afirmativa.
Nem todas as pesquisas necessitam de hipóteses. As hipóteses são necessárias quando o
pesquisador pretende determinar quais são as causas ou motivos que influenciam na
configuração de determinado acontecimento ou quando pretende estabelecer relações entre
fenômenos.
Objetivos (Geral e Específicos)
As intenções do autor ao propor uma pesquisa são colocadas nesta etapa de forma sintética e
clara, em concordância com o problema e a justificativa do trabalho. São os objetivos que vão
informar aos interessados o que você está propondo com a pesquisa, ou seja, quais resultados
busca alcançar e/ou como pretende contribuir para o meio científico com seu trabalho.
É importante salientar que os enunciados de objetivos devem começar com verbos de ação no
infinitivo, como por exemplo: diagnosticar, estudar, verificar, observar, analisar, etc.
Pesquisas com níveis de análise distintos requerem verbos específicos. Veja os exemplos
abaixo.
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Em pesquisas exploratórias, os verbos mais utilizados na construção dos objetivos são:
conhecer, descobrir, identificar, levantar.
Nas pesquisas descritivas, é mais comum o uso de verbos do tipo: caracterizar, descrever,
traçar, verificar, relacionar.
Finalmente, as pesquisas explicativas têm os objetivos iniciados com verbos como: analisar,
avaliar, explicar.
Referencial Teórico
Todo projeto de pesquisa deve partir de determinadas premissas ou pressupostos teóricos, os
quais fundamentarão a interpretação dos dados coletados num processo contínuo de
construção do conhecimento. Novas pesquisas podem complementar, confirmar ou contestar
as contribuições anteriores a respeito de determinado tema.
No referencial teórico, deve-se realizar um levantamento bibliográfico acerca do tema a ser
trabalhado, identificando os principais autores e obras que tratam do referido assunto,
descrevendo e comparando diferentes abordagens existentes. Essa comparação deve
evidenciar os pontos de consenso e os pontos em que os autores abordados divergem,
promovendo um diálogo entre os diferentes autores, de forma imparcial (sem privilegiar um
ou outro ponto de vista).
A base teórica construída neste momento dá a sustentação necessária para a fase de coleta e
análise de dados e visa embasar e direcionar a pesquisa. Neste sentido, deve-se organizar e
sistematizar o material obtido pela pesquisa realizada pelo aluno.
Procedimentos Metodológicos
Uma vez definidos os objetivos do trabalho, o autor deve identificar o método que utilizará
para alcançar os resultados almejados.
A definição da metodologia a ser adotada depende do tipo de estudo que se deseja realizar e
consiste na definição do modo como os objetivos serão alcançados. Para definir a metodologia
mais adequada ao trabalho, primeiro o aluno deve identificar qual a finalidade da sua pesquisa
e, após identificá-la, precisa buscar os meios adequados para a sua realização.
Na metodologia, o pesquisador identifica como os dados serão coletados e tratados para
proporcionar o alcance dos objetivos propostos. Portanto, definem-se (justificando a escolha)
os seguintes itens:
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método de pesquisa: procedimento sistemático utilizado para descrição e
explicação dos dados (qualitativo x quantitativo);
tipo de pesquisa: varia em função do propósito do trabalho (descritivo,
exploratório, explicativo, etc.);
instrumento de coleta de dados: questionário, roteiros de entrevista, formulários,
roteiro de observação;
técnica de coleta de dados: como os dados serão coletados, como funcionará a
comunicação dos dados do pesquisador com o respondente e do respondente com
o pesquisador – por e-mail? Por meio de entrevista? Por questionário respondido
por autopreenchimento? Enviados pelos Correios? Haverá um site específico para
resposta?;
população: definição qualitativa de quem será pesquisado) e amostra (seleção dos
elementos que serão pesquisados;
tratamento dos dados: análise qualitativa do conteúdo x análise quantitativa com
utilização de técnicas estatísticas.
Análise dos dados
O entendimento profundo do problema demanda uma criteriosa coleta de dados. Os dados
coletados e devidamente analisados permitem que o aluno demonstre a capacidade técnica
desenvolvida durante o curso, por meio da realização de propostas que venham auxiliar o
mercado acadêmico ou empresarial em seu processo decisório ou na solução de problemas
específicos.
Essa etapa inicia-se com a recuperação, de forma sucinta, do objetivo proposto pelo aluno,
bem como da maneira como o autor coletou os dados que serão apresentados na sequência.
Após coleta, os dados deverão ser descritos e analisados. Essa fase caracteriza-se por ser
essencialmente descritiva. O autor deve apenas descrever os dados, comparando-os à base
teórica empregada no trabalho, identificando se são coincidentes ou divergentes em relação à
literatura e em que aspectos são complementares.
Considerações Finais
As considerações finais devem responder aos objetivos propostos no início do trabalho,
reiterando o que já foi respondido na análise dos dados, garantindo, dessa forma, a sua
consistência. Cabe ao autor se posicionar realizando suas críticas, concordando, contrapondo
ou acrescentando novos fatos a teorias utilizadas como base.
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As considerações finais devem terminar com a exposição dos ganhos que a pesquisa
proporcionou (ou pode proporcionar) ao mercado empresarial e/ou à comunidade acadêmica
de uma maneira geral.
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UNIDADE 5 Artigo Científico
O Artigo Científico tem por finalidade relatar, de forma clara e concisa, informações e
resultados de uma pesquisa.
O desenvolvimento do artigo deve revelar a capacidade de o aluno aplicar com rigor e
competência algum ou alguns dos instrumentos de análise próprios do campo da pesquisa de
seu curso ou de pesquisas interdisciplinares associadas ao curso, num nível de exigência
compatível com o que se espera de um profissional e obedecendo aos critérios básicos de um
trabalho acadêmico.
A linguagem empregada deve ser impessoal (os verbos devem ser apresentados na terceira
pessoa do singular, nunca na primeira pessoa do singular ou plural) e formal (não utilizar
termos e expressões coloquiais). O texto deve ser claro, objetivo, preciso e simples, composto
por períodos/frases curtas, o que facilita a leitura e o torna mais leve. O autor deve evitar o
emprego de tom persuasivo ou expressivo sendo o mais informativo e técnico possível. Deve,
ainda, evitar generalizações, tais como: “Todos os estudos mostram...”, “Ninguém acredita...”.
Como o Artigo tem por finalidade relatar uma pesquisa já realizada, o tempo do verbo deve vir
no passado.
Funções
Existem várias razões para a produção de um Artigo Científico; no caso específico da Pós-
Graduação Lato Sensu da UNA, a finalidade é a conclusão do curso de especialização.
Por se tratar de um trabalho científico, esse material pode ser submetido a publicações
periódicas diversas dentro da área do tema escolhido.
O Artigo pode ser realizado com o intuito de:
divulgação científica: apresentação para a comunidade científica, novos
conhecimentos e/ou análises de temas já discutidos;
apresentação de trabalho: tanto no meio acadêmico quanto no meio empresarial, a
publicação de estudos e resultados é uma forma de quantificar a produção de
alunos/funcionários. Nesse caso, usa-se o artigo como referência para tal medição;
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prestígio do autor: no meio acadêmico, o ato de publicar é sinônimo de credibilidade,
ou seja, quanto mais artigos publicados por um autor, mais conhecido e respeitado ele
será.
Tipos de Artigo Científico
Artigos Originais – apresentam contribuições destinadas à divulgação de resultados de uma
pesquisa inédita, que podem ser replicados por outros pesquisadores.
Artigos de Revisão – apresentam uma avaliação crítica da literatura referente a determinado
assunto.
Elementos do Artigo
Elementos Pré-Textuais
Título – Composto por uma frase curta, o título do artigo deve refletir o tema principal do
trabalho, portanto, precisa ser original, claro e objetivo. A utilização de gerúndios, gírias, siglas,
nomes comerciais, abreviaturas, neologismos e fórmulas deve ser evitada. Vale lembrar que o
título é a porta de entrada para o artigo, é ele que destaca um trabalho dentre os demais.
Subtítulo (se houver) – Títulos muito longos não são usuais em artigos científicos. Sendo
necessária a inclusão de mais informações, utilize o subtítulo.
COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO NO
DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS
Autores
FABRICIO ZIVIANI PPGCI/UFMG - Centro Universitário UNA
MARTA ARAÚJO TAVARES FERREIRA
PPGCI/UFMG
RESUMO
O estudo propõe uma reflexão sobre o compartilhamento de informação e conhecimento no desenvolvimento de pesquisa científica. Nesse sentido, buscou-se
investigar o compartilhamento de informação e conhecimento na equipe
responsável pelo desenvolvimento da PED/RMBH e do PIB/MG do CEI/FJP, tendo por objetivo avaliar as estratégias utilizadas para compartilhamento de informação
e conhecimento entre os pesquisadores e colaboradores do CEI. Nas reflexões
teóricas demonstrou-se que é um desafio ao modelo organizacional atual o compartilhamento de informações e conhecimento. A pesquisa caracteriza-se como
descritiva. A estratégia adotada foi o estudo de caso. Participaram da pesquisa 74
colaboradores. Os questionários apresentam duas matrizes com as estratégias formais e informais de compartilhamento de informações e conhecimento.
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Autores e Afiliação – O nome completo do autor deve ser inserido logo após o título do artigo,
seguido da instituição à qual está afiliado.
COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO NO
DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS
Autores
FABRICIO ZIVIANI PPGCI/UFMG - Centro Universitário UNA
MARTA ARAÚJO TAVARES FERREIRA
PPGCI/UFMG
RESUMO
O estudo propõe uma reflexão sobre o compartilhamento de informação e
conhecimento no desenvolvimento de pesquisa científica. Nesse sentido, buscou-se investigar o compartilhamento de informação e conhecimento na equipe
responsável pelo desenvolvimento da PED/RMBH e do PIB/MG do CEI/FJP, tendo
por objetivo avaliar as estratégias utilizadas para compartilhamento de informação e conhecimento entre os pesquisadores e colaboradores do CEI. Nas reflexões
teóricas demonstrou-se que é um desafio ao modelo organizacional atual o
compartilhamento de informações e conhecimento. A pesquisa caracteriza-se como descritiva. A estratégia adotada foi o estudo de caso. Participaram da pesquisa 74
colaboradores. Os questionários apresentam duas matrizes com as estratégias
formais e informais de compartilhamento de informações e conhecimento. Os resultados da pesquisa destacam que o CEI/FJP privilegia estratégias formalizadas
de compartilhamento do conhecimento e de informações, pois os manuais,
relatórios e quadro de avisos são práticas constantemente adotadas para disseminar informações. As estratégias de compartilhamento informais poderiam ser mais
utilizadas. Os resultados destacam que fatores como o tipo de vínculo dos
pesquisadores interfere nos mecanismos de compartilhamento de informação e conhecimento.
Palavras-chave: Informação; Conhecimento; Compartilhamento da informação e
do conhecimento; Pesquisas científicas.
1 INTRODUÇÃO
As grandes transformações econômicas, sociais e políticas observadas nos
continentes europeu e asiático, principalmente, os programas de estabilização inflacionários implantados em vários países em desenvolvimento e a volatilidade
nos mercados financeiros dos países desenvolvidos aparecem como variáveis
adicionais ao ambiente organizacional e competitivo, em que as empresas estão operando. Essas alterações têm gerado uma concentração de empresas nas mãos de
poucos, reduzindo cada vez mais o número de concorrentes, permitindo ganhos de
escala maiores, mas tornando as organizações cada vez mais complexas em suas estruturas e processos (ARAÚJO, 2000).
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Resumo – O resumo sintetiza os pontos relevantes do trabalho como: tema, problema,
justificativa, objetivo(s), material e métodos propostos, resultados alcançados, conclusões e
recomendações. Um bom resumo deve seduzir o leitor, fazendo com que ele se interesse pelo
conteúdo e leia todo o artigo.
Contando com apenas um parágrafo, ele não deve conter citações, imagens, fórmulas,
equações, diagramas e símbolos, optando-se, quando necessário, pela transcrição extensa
desses elementos.
COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO NO
DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS
Autores
FABRICIO ZIVIANI PPGCI/UFMG - Centro Universitário UNA
MARTA ARAÚJO TAVARES FERREIRA
PPGCI/UFMG
RESUMO
O estudo propõe uma reflexão sobre o compartilhamento de informação e conhecimento no desenvolvimento de pesquisa científica. Nesse sentido, buscou-se
investigar o compartilhamento de informação e conhecimento na equipe
responsável pelo desenvolvimento da PED/RMBH e do PIB/MG do CEI/FJP, tendo por objetivo avaliar as estratégias utilizadas para compartilhamento de informação
e conhecimento entre os pesquisadores e colaboradores do CEI. Nas reflexões teóricas demonstrou-se que é um desafio ao modelo organizacional atual o
compartilhamento de informações e conhecimento. A pesquisa caracteriza-se como
descritiva. A estratégia adotada foi o estudo de caso. Participaram da pesquisa 74 colaboradores. Os questionários apresentam duas matrizes com as estratégias
formais e informais de compartilhamento de informações e conhecimento. Os
resultados da pesquisa destacam que o CEI/FJP privilegia estratégias formalizadas de compartilhamento do conhecimento e de informações, pois os manuais,
relatórios e quadro de avisos são práticas constantemente adotadas para disseminar
informações. As estratégias de compartilhamento informais poderiam ser mais utilizadas. Os resultados destacam que fatores como o tipo de vínculo dos
pesquisadores interfere nos mecanismos de compartilhamento de informação e
conhecimento.
Palavras-chave: Informação; Conhecimento; Compartilhamento da informação e do conhecimento; Pesquisas científicas.
1 INTRODUÇÃO
As grandes transformações econômicas, sociais e políticas observadas nos
continentes europeu e asiático, principalmente, os programas de estabilização
inflacionários implantados em vários países em desenvolvimento e a volatilidade nos mercados financeiros dos países desenvolvidos aparecem como variáveis
adicionais ao ambiente organizacional e competitivo, em que as empresas estão
operando. Essas alterações têm gerado uma concentração de empresas nas mãos de poucos, reduzindo cada vez mais o número de concorrentes, permitindo ganhos de
escala maiores, mas tornando as organizações cada vez mais complexas em suas
estruturas e processos (ARAÚJO, 2000).
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Palavras-Chave – Com o intuito de organização e catalogação, as palavras-chave do artigo
deverão caracterizar o trabalho, de forma abrangente, delimitando o(s) assunto(s) que o artigo
está tratando.
COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO NO
DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS
Autores
FABRICIO ZIVIANI PPGCI/UFMG - Centro Universitário UNA
MARTA ARAÚJO TAVARES FERREIRA
PPGCI/UFMG
RESUMO
O estudo propõe uma reflexão sobre o compartilhamento de informação e
conhecimento no desenvolvimento de pesquisa científica. Nesse sentido, buscou-se
investigar o compartilhamento de informação e conhecimento na equipe responsável pelo desenvolvimento da PED/RMBH e do PIB/MG do CEI/FJP, tendo
por objetivo avaliar as estratégias utilizadas para compartilhamento de informação
e conhecimento entre os pesquisadores e colaboradores do CEI. Nas reflexões teóricas demonstrou-se que é um desafio ao modelo organizacional atual o
compartilhamento de informações e conhecimento. A pesquisa caracteriza-se como
descritiva. A estratégia adotada foi o estudo de caso. Participaram da pesquisa 74 colaboradores. Os questionários apresentam duas matrizes com as estratégias
formais e informais de compartilhamento de informações e conhecimento. Os
resultados da pesquisa destacam que o CEI/FJP privilegia estratégias formalizadas de compartilhamento do conhecimento e de informações, pois os manuais,
relatórios e quadro de avisos são práticas constantemente adotadas para disseminar
informações. As estratégias de compartilhamento informais poderiam ser mais
utilizadas. Os resultados destacam que fatores como o tipo de vínculo dos
pesquisadores interfere nos mecanismos de compartilhamento de informação e
conhecimento.
Palavras-chave: Informação; Conhecimento; Compartilhamento da informação e do conhecimento; Pesquisas científicas.
1 INTRODUÇÃO
As grandes transformações econômicas, sociais e políticas observadas nos
continentes europeu e asiático, principalmente, os programas de estabilização
inflacionários implantados em vários países em desenvolvimento e a volatilidade nos mercados financeiros dos países desenvolvidos aparecem como variáveis
adicionais ao ambiente organizacional e competitivo, em que as empresas estão
operando. Essas alterações têm gerado uma concentração de empresas nas mãos de poucos, reduzindo cada vez mais o número de concorrentes, permitindo ganhos de
escala maiores, mas tornando as organizações cada vez mais complexas em suas estruturas e processos (ARAÚJO, 2000).
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Elementos Textuais – Argumentação
Introdução – Trata-se de um apanhado geral do conteúdo abordado no artigo. A introdução
deve ser escrita em poucos parágrafos priorizando uma breve descrição do tema, bem como a
justificativa para trabalhá-lo. Apresenta-se também o problema a ser estudado estabelecendo
com clareza os objetivos de seu trabalho. Para a redação de uma boa introdução, é importante
que o autor esteja amplamente familiarizado com o tema proposto, nesse caso, sugere-se que
a introdução seja redigida após a redação das discussões e considerações finais.
Tema – assunto que se pretende abordar no trabalho (provar ou desenvolver).
Justificativa – apresenta uma resposta à pergunta “por que estudar esse assunto?”.
Uma boa justificativa demonstra a importância do estudo proposto.
Problematização – apresenta a dificuldade que se pretende resolver ou responder
com a pesquisa, apresentando a ideia central do trabalho em forma de
questionamento.
Objetivos
Geral – deve explicitar, de forma clara e objetiva, o que o autor pretende alcançar
no trabalho proposto, ou seja, indica o que se pretende realizar para responder ao
problema de pesquisa.
Específicos – partem do objetivo geral e representam as etapas que devem ser
cumpridas para que o objetivo geral seja alcançado.
Métodos e Técnicas de Pesquisa | MBA – UNA | 18
COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO NO
DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS
Autores
FABRICIO ZIVIANI PPGCI/UFMG - Centro Universitário UNA
MARTA ARAÚJO TAVARES FERREIRA
PPGCI/UFMG
RESUMO
O estudo propõe uma reflexão sobre o compartilhamento de informação e conhecimento no desenvolvimento de pesquisa científica. Nesse sentido, buscou-se
investigar o compartilhamento de informação e conhecimento na equipe
responsável pelo desenvolvimento da PED/RMBH e do PIB/MG do CEI/FJP, tendo por objetivo avaliar as estratégias utilizadas para compartilhamento de informação
e conhecimento entre os pesquisadores e colaboradores do CEI. Nas reflexões teóricas demonstrou-se que é um desafio ao modelo organizacional atual o
compartilhamento de informações e conhecimento. A pesquisa caracteriza-se como
descritiva. A estratégia adotada foi o estudo de caso. Participaram da pesquisa 74 colaboradores. Os questionários apresentam duas matrizes com as estratégias
formais e informais de compartilhamento de informações e conhecimento. Os
resultados da pesquisa destacam que o CEI/FJP privilegia estratégias formalizadas de compartilhamento do conhecimento e de informações, pois os manuais,
relatórios e quadro de avisos são práticas constantemente adotadas para disseminar
informações. As estratégias de compartilhamento informais poderiam ser mais utilizadas. Os resultados destacam que fatores como o tipo de vínculo dos
pesquisadores interfere nos mecanismos de compartilhamento de informação e
conhecimento.
Palavras-chave: Informação; Conhecimento; Compartilhamento da informação e
do conhecimento; Pesquisas científicas.
1 INTRODUÇÃO
As grandes transformações econômicas, sociais e políticas observadas nos
continentes europeu e asiático, principalmente, os programas de estabilização
inflacionários implantados em vários países em desenvolvimento e a volatilidade nos mercados financeiros dos países desenvolvidos aparecem como variáveis
adicionais ao ambiente organizacional e competitivo, em que as empresas estão
operando. Essas alterações têm gerado uma concentração de empresas nas mãos de poucos, reduzindo cada vez mais o número de concorrentes, permitindo ganhos de
escala maiores, mas tornando as organizações cada vez mais complexas em suas
estruturas e processos (ARAÚJO, 2000).
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Referencial teórico – todo artigo científico deve partir de determinadas premissas e/ou
pressupostos teóricos. Nesse momento apresenta o levantamento das referências acerca do
tema proposto, identificando os principais autores e obras que tratam do referido assunto.
Assim
o autor deve demonstrar conhecimento da literatura básica sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores. A literatura citada deve ser apresentada preferencialmente em ordem cronológica, em blocos de assunto, mostrando a evolução do tema de maneira integrada (FRANÇA, 2007, p.41).
Neste aspecto, compartilhamento de informações e conhecimento levam as
organizações a mensurar com mais segurança a sua eficiência, a tomar decisões
acertadas com relação à melhor estratégia a ser adotada em relação aos seus
clientes, concorrentes, canais de distribuição e ciclos de vida de produtos e
serviços, a saber identificar as fontes de informações, administrar dados e
informações e gerenciar seus conhecimentos. Trata-se da prática de agregar valor à
informação e de distribuí-la.
Este artigo tem por objetivo analisar as estratégias utilizadas para
compartilhamento de informações e conhecimento na produção de pesquisa
científica. Para tanto, inicia-se pela discussão da definição de conhecimento, em
seguida discute-se sua dinâmica nas organizações, enfatizando-se a questão do
compartilhamento. Em seguida são apresentados o procedimento metodológico
adotado, os resultados obtidos e sua análise. Finalmente são apresentadas
conclusões e indicadas sugestões de trabalhos futuros.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Conhecimento
Para melhor compreensão do tema é importante uma diferenciação entre os
conceitos de informação e conhecimento, pois a confusão no entendimento do
significado de cada um deles pode gerar problemas para a organização.
Dado é o elemento na forma bruta. Ele não tem um significado prévio. Segundo
Drucker (1996), informações são dados dotados de relevância e propósito, o que
sugere que dados por si sós têm pouca relevância ou propósito.
McGee e Pruzak (1994, p. 24) confirmam essa idéia quando dizem que:
Informação são dados coletados, organizados, ordenados, aos quais são
atribuídos significados e contexto. Informação deve informar, enquanto os dados absolutamente não têm essa missão. A informação deve ter
limites, enquanto os dados podem ser ilimitados.
Conhecimento diz respeito a crenças e compromissos, a atitude e intenção. Está
relacionado à ação. Tem um significado específico e relacional (NONAKA e
TAKEUCHI, 1997).
Choo (2003) define o conhecimento como a informação transformada através do
uso da razão e reflexão em crenças, explicações e modelos mentais que antecedem
Sveiby (1998) sugere que o conhecimento possui quatro características
básicas: a) é tácito, isto é ele é prático e por isso é difícil de ser comunicado através
.
Assim, informação e conhecimento são dois componentes intrínsecos de tudo que uma organização desenvolve.
Finalmente, como nos lembram Vasconcelos e Ferreira (2002, p. 4):
A polêmica a respeito do significado de
conhecimento, informação e dado e de suas
relações está longe de acabar. Diversos e,
muitas vezes ambíguos, são os conceitos
construídos pelos estudiosos do assunto.
Apesar disso, é possível observar pontos em
comum e construções complementares entre
alguns dos autores de maior renome na área.
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Procedimentos metodológicos – apresentação do método utilizado para alcançar os
resultados almejados na pesquisa. A apresentação da metodologia empregada no trabalho é a
sintetização dos meios utilizados para a sua produção. Nesse momento serão indicados: o
método de pesquisa, o tipo de pesquisa, os instrumentos de coleta de dados, a técnica de
coleta de dados, a delimitação da população estudada e o tratamento dos dados coletados.
A ampla transferência do conhecimento não poderia acontecer em empresas globais
sem as ferramentas oferecidas pela tecnologia da informação, mas os valores,
normas e comportamentos que constituem a cultura da empresa são as principais
determinantes do seu grau de sucesso.
As práticas formais e informais de compartilhamento de informações e
conhecimento são importantes no processo de construção de pesquisas científicas.
O presente artigo relata os resultados de projeto que buscou estudá-las no Centro de
Estatística e Informação (CEI) da Fundação João Pinheiro (FJP), organismo de
ensino e pesquisa do Governo do Estado de Minas Gerais.
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Seguindo os parâmetros estabelecidos por Gil (2002), esta pesquisa, quanto à
natureza, pode ser classificada como uma pesquisa descritiva.
Segundo Gil (2002), as pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a
descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o
estabelecimento de relações entre variáveis.
A estratégia adotada foi o estudo de caso, tomando-se como objeto de estudo duas
equipes de pesquisa da Fundação João Pinheiro (FJP). Participaram da pesquisa a
equipe responsável pela produção da Pesquisa de Emprego e Desemprego aplicada
à Região Metropolitana de Belo Horizonte (PED/RMBH) e a equipe responsável
pela Pesquisa do Produto Interno Bruto de Minas Gerais (PIB/MG), ambas do
Centro de Estatística e Informação (CEI), totalizando 74 colaboradores.
O estudo de caso baseou-se em pesquisa documental e, como procedimento para
coleta de dados, foram aplicados questionários no mês de abril de 2008 a todos os
integrantes das duas equipes de pesquisa estudadas.
Os questionários apresentam duas matrizes com as estratégias formais e informais
de compartilhamento de informações e conhecimento. Na matriz 1 foi solicitado
que o colaborador apresentasse na escala as estratégias utilizadas para obtenção de
informação e conhecimento e, na matriz 2, as estratégias utilizadas para a
transferência de informações e conhecimento.
Os dados trabalhados nesta pesquisa são primários. Conforme Mattar (1999, p.
134), “dados primários são aqueles que não foram coletados, estando ainda em
posse dos pesquisados, e que são coletados com o propósito de atender às
.
Optou-se por uma pesquisa de natureza quantitativa. De acordo com
Mattar (1999, p.77), “na pesquisa quantitativa os dados são obtidos de um grande
número de respondentes, usando-se escalas, geralmente, numéricas, e são
submetidos a análises estatísticas formais”.
Como procedimento para coleta de dados foram aplicados questionários que
segundo Marconi e Lakatos (2003), são um instrumento de coleta de dados
constituído por uma série ordenada de perguntas. Os questionários foram aplicados
no mês de setembro de 2007 com
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Análise dos dados – Essa fase do artigo expõe as informações que o autor coletou durante a
fase de pesquisa. Os dados obtidos deverão ser apresentados, resgatando os objetivos do
trabalho. É importante mostrar a maneira como esses dados foram coletados. Vale ressaltar
que ainda não é o momento para o autor expressar suas opiniões.
4 ANÁLISE DOS DADOS
Para consolidação dos resultados obtidos por meio deste roteiro, foram elaborados
gráficos contemplando os resultados. Os dados levantados permitem uma avaliação
das estratégias de compartilhamento de informação e conhecimento na produção de
pesquisa científica.
Para contextualização inicial, foi destacado o tempo de experiência na pesquisa e
tipo de vínculo do pesquisador com a instituição que desenvolve a pesquisa.
Quanto ao tempo de experiência dos participantes na pesquisa, apenas 31% dos
participantes têm menos de um ano de vínculo com o Centro de Estatística e
Informação. O restante, 69%, tem mais de um ano de vínculo. Isso nos permite
maior credibilidade dos dados levantados, pois, quanto maior a vivência no
desenvolvimento das pesquisas, maior será o grau de confiança para as respostas.
O tipo de vínculo dos participantes da pesquisa também foi levantado. Percebe-se que a maioria dos envolvidos na pesquisa, 67%, são autônomos. Apenas 18%
possuem vínculo permanente. Os estagiários somam 12% do total dos participantes.
A pesquisa conta ainda com 3% de seus envolvidos terceirizados. Seguindo o padrão do instrumento de coleta de dados, foram elaborados dois
gráficos distintos. O Gráfico 1 apresenta as estratégias utilizadas para obtenção de
conhecimento e informação, e o Gráfico 2 apresenta as estratégias utilizadas para transferência de conhecimento e informações.
GRÁFICO 1 – Estratégias utilizadas pelos colaboradores para OBTENÇÃO
informação e conhecimento no desenvolvimento das pesquisas PED/RMBH e
PIB/MG. Belo Horizonte setembro de 2007.
Fonte: Dados da Pesquisa O000000000000000
A partir da análise do gráfico, destaca-se a utilização de manuais de procedimentos
(80%), quadros de avisos (85%), reuniões com equipes (85%) e discussão em grupo
(71%) como ferramentas mais utilizadas para a obtenção de informações e
conhecimentos.
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Não utilizo Alto Médio Baixo
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Considerações Finais – Trata-se da resposta aos objetivos propostos no início do trabalho.
Nessa etapa o autor tem liberdade para se posicionar, com base nas informações coletadas e
nas teorias estudadas, complementando, criticando e/ou confrontando fatos. As
considerações finais devem ser concluídas com a apresentação dos ganhos proporcionados
pela pesquisa para o mercado de trabalho e/ou para a comunidade acadêmica e também
podem conter sugestões para realização de futuros estudos.
Senge (2002) advertiu em sua obra que muitas organizações não conseguem
funcionar plenamente como organizações de conhecimento porque são incapazes de
aprender. De acordo com Senge (2002), para vencer essa incapacidade, a
organização deve desenvolver a capacidade de aprendizagem criativa e adaptativa.
Pode-se afirmar a partir da visão do autor, que é uma necessidade constante das
organizações o compartilhamento do conhecimento e informações para a geração
do aprendizado. A criatividade é fundamental para a criação constante de novos
meios que permitam aos funcionários a troca de experiências.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Partindo da afirmação de Davenport e Prusak (1998), o conhecimento por si só não
basta, ou seja, a mera existência de conhecimento em algum ponto da organização
traz poucos benefícios. Ele só será um ativo valioso se for acessível e seu valor
aumentará com o nível de acessibilidade, far-se-á uma análise geral dos dados
coletados e analisados para poder concluir este trabalho.
Conhecimento e informação são duas fontes vitais para o alcance da eficiência de
qualquer modelo organizacional. Estes valores se tornaram ainda mais importantes
em organizações voltadas para a construção de novos conhecimentos, como
universidades e centros de pesquisas.
Ressalta-se que esta pesquisa tem como objetivo analisar as estratégias utilizadas
para compartilhamento de informações na produção de pesquisa científica
Partindo do objetivo proposto, buscou-se através de uma metodologia de caráter
descritivo avaliar as práticas de compartilhamento do conhecimento e informação,
pois, como se destaca, que as organizações bem-sucedidas serão organizações que aprendem eficazmente. Em uma economia na qual a única certeza é a incerteza, a
única fonte certa de vantagem competitiva duradoura é o conhecimento. Quando os
mercados mudam, as tecnologias se proliferam, os concorrentes multiplicam e os produtos se tornam obsoletos virtualmente da noite para o dia, organizações bem-
sucedidas são aquelas que criam o novo conhecimento de modo consistente,
disseminam-no amplamente pela organização e rapidamente o incorporam às novas tecnologias aos produtos. (NONAKA e TAKEUCHI, 1997)
Constatou-se que os pesquisadores apontam o canal formalizado para obtenção de
conhecimento e informações, pois os manuais, relatórios e quadro de avisos são
práticas constantemente adotadas para disseminar informações. Os pesquisadores
também destacam as estratégias informais como: reuniões com equipes,
treinamentos e discussão em grupos, para transmissão de informações e conhe-
As práticas de compartilhamento de conhecimento e informação
informais são pouco utilizadas. Feiras e viagens não são práticas adotadas pelo CEI
para promover o compartilhamento de informações entre os pesquisadores.
Conclui-se que as práticas formais tem se destacado no CEI devido o
tipo de vínculo dos pesquisadores com a instituição. Os pesquisadores em sua
maioria (67,7%) são autônomos, ou seja, não possuem vínculo permanente.
Somente (17,6%) dos envolvidos na pesquisa são funcionários permanentes.
Portanto torna-se necessário um canal de distribuição das informações mais
formalizado o que ocorre através do quadro de avisos e comunicação interna.
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Elementos Pós-Textuais
Referências – É imprescindível mencionar todos os documentos que serviram de base para a
produção do artigo científico. Para que esses documentos possam ser identificados pelos
leitores, é necessária a apresentação das fontes com base nos padrões da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas) – ver unidade VI.
Todos os canais apontados pela classificação de Dufloth são utilizados no processo
de compartilhamento de informações e conhecimento no Centro de Estatística e
Informação da Fundação João Pinheiro no desenvolvimento de pesquisas
científicas.
Sugere-se para trabalhos futuros a ampliação do estudo para outras esferas da FJP.
Neste trabalho restringiu-se pelos centros de desenvolvimento de pesquisas
científicas, podendo ser expandido para outros modelos de organizações.
REFERÊNCIAS
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a
informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São
Paulo: Editora Senac, 2003.
DAVENPORT, T. H. Ecologia da Informação. São Paulo: Futura, 1998.
DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento Empresarial.
Rio de Janeiro: Campus, 1998.
DRUCKER, Peter. Administrando em tempos de grandes mudanças. 4 ed. São
Paulo: Pioneira, 1996.
DUFLOTH, Simone Cristina. Informações do ambiente externo em
organizações do terceiro setor. Tese de Doutorado. Belo Horizonte; ECI/UFMG,
2002.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
GROTTO, Daniela. O compartilhamento do conhecimento nas organizações. In:
ANGELONI, Maria Terezinha (coord). Organizações do conhecimento. São
Paulo: Saraiva, 2003.
KROGH, Von G.; ICHIJO, K.; NONAKA, I. Facilitando a criação de
conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
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Anexos – São todos os materiais de autoria de terceiros consultados pelo autor para a
produção do seu artigo.
Apêndices – São todos os materiais produzidos pelo próprio autor utilizados durante a
pesquisa.
Tanto os anexos quanto os apêndices são elementos opcionais, não havendo obrigatoriedade
de sua inclusão no trabalho.
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UNIDADE 6 Apresentação Gráfica - Normalização
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) recomenda a utilização de normas
específicas e padronizadas para a apresentação de trabalhos científicos.
As normas da ABNT para trabalhos acadêmicos são descritas neste material e são obrigatórias
na apresentação gráfica do TCC.
Exclusivamente para figuras e tabelas, a normalização utilizada é do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
As seguintes normas serão exigidas:
NBR6022 - Informação e documentação - Artigo em publicação periódica científica impressa –
Apresentação (Anexo1)
NBR6023 - Informação e documentação - Referências – Elaboração (Anexo2)
NBR6024 - Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um
documento escrito – Apresentação (Anexo3)
NBR6028 - Informação e documentação - Resumo – Apresentação (Anexo4)
NBR10520 - Informação e documentação - Citações em documentos – Apresentação (Anexo5)
IBGE – Figuras e Tabelas (Anexo6)
Formatação Geral
O trabalho deverá ser digitado no anverso da folha, em papel branco, formato A4 (210 mm x
297 mm). A impressão deverá ser feita na cor preta, excetuando-se imagens diversas.
Podem ser utilizadas as fontes Arial ou Times New Romam, no tamanho 12 para o texto e 10
para citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas de ilustrações e tabelas.
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Margens
As margens devem ser formatadas no modo justificado, com as seguintes medidas:
Superior: 3 cm da borda superior da folha;
Esquerda: 3 cm da borda esquerda da folha;
Direita: 2 cm da borda direita da folha;
Inferior: 2 cm da borda inferior da folha.
Paginação
A numeração do trabalho é inserida no canto inferior direito da página, a 2 cm da borda do
papel, em algarismos arábicos e fonte no tamanho 10.
Espaçamento
O espaçamento entre linhas é de 1,5 cm para o texto corrido. As notas de rodapé, resumo,
legendas de ilustrações e tabelas, referências e citações longas são apresentadas com
espaçamento simples.
As referências devem ser separadas entre si por espaçamento duplo.
Divisão Do Texto
A numeração das seções e subseções do artigo deve ser apresentada em algarismos arábicos.
Para indicação de seções secundárias, faz-se necessária a apresentação da seção primária a
que pertence, seguida do número que lhe foi atribuído na sequência do assunto, com ponto de
separação entre os algarismos.
Os títulos das seções primárias devem ser grafados em caixa alta e negrito, com fonte 12,
precedidos do seu indicativo numérico. É importante ressaltar que não é inserido ponto e/ou
travessão após o algarismo.
Títulos de seções secundárias são grafados em caixa baixa e em negrito, com fonte 12,
precedidos de seu indicativo numérico.
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As seções terciárias e quaternárias são grafadas em caixa baixa, sem negrito, também
precedidas do indicativo numérico correspondente.
Ilustrações, Tabelas E Quadros
São entendidos como ilustrações todos os elementos visuais fundamentais para a
compreensão do trabalho. As ilustrações compreendem gráficos, desenhos, diagramas,
organogramas, fluxogramas, mapas, fotografias, lâminas, quadros, plantas, retratos, esquemas
e demais elementos que possam complementar o texto de forma visual.
As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, que demandam organização
padronizada para seu entendimento.
Já os quadros contêm informações textuais agrupados em colunas, assim como as tabelas,
para potencializar o entendimento do conteúdo.
Para a apresentação de tabelas no trabalho, recomenda-se seguir as normas do IBGE:
as tabelas possuem numeração independente e consecutiva;
o título da tabela deve ser completo e objetivo, apresentando indicações claras e
precisas a respeito de seu conteúdo;
o título deve ser apresentado acima da tabela, precedido da palavra tabela e de seu
número de ordem no texto, em algarismos arábicos;
a tabela deve ser inserida o mais próximo possível do texto em que foi mencionada;
a indicação da fonte deve ser feita logo abaixo da tabela, precedida da palavra fonte.
Citações
De acordo com França,
as citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as ideias do autor. A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se dessa forma os direitos autorais (FRANÇA, 2007, p.130).
Citação Direta
As citações diretas são aquelas em que se transcreve o texto original, na íntegra.
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Citações Curtas
Devem ser apresentadas entre aspas, quando ocuparem até três linhas impressas. Deve-se
inserir o autor, a data e a página na qual o texto poderá ser encontrado em seu original.
Citações Longas
Transcrições diretas com mais de três linhas deverão ser inseridas com recuo de 4 cm, a partir
da margem esquerda da página, em fonte 10, com espaçamento simples, sem aspas.
Citação Indireta
A reprodução de ideias e informações de um determinado documento, sem que seja feita sua
transcrição literal, é considerada uma citação indireta/livre.
Existem diferentes maneiras de se apresentar esse tipo de citação:
autores citados no corpo do texto, com indicação da data de publicação entre
parênteses, após o nome do autor. A indicação da página é opcional;
para não comprometer a sequência do texto, a indicação da autoria pode ser feita
após o texto, entre parênteses;
caso haja mais de uma fonte a ser indicada, devem ser apresentadas em ordem
alfabética, separadas entre si por ponto e vírgula.
Segundo Davenport e Prusak (2003, p.44), “grande parte do trabalho das empresas
é feito porque as pessoas estão continuamente perguntando umas às outras, através
de redes informais, quem sabe como fazer o trabalho”.
McGee e Pruzak (1994, p. 24) confirmam essa idéia quando dizem que: Informação são dados coletados, organizados, ordenados, aos quais são atribuídos
significados e contexto. Informação deve informar, enquanto os dados
absolutamente não têm essa missão. A informação deve ter limites, enquanto os
dados podem ser ilimitados.
Na visão de Dufloth (2002), a transferência de informação e conhecimento pode se
dar através de três tipos de canais de comunicação. Os canais formais veiculam
informações já estabelecidas ou comprovadas através de livros, periódicos, obras de
referência e artigos da literatura. Os canais informais são caracterizados por
contatos realizados entre pessoas compreendendo a troca de experiências através de
reuniões, treinamentos, contatos interpessoais e visitas. Os canais semi-informais
são caracterizados pelo uso simultâneo dos canais formais e informais.
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Citação de citação
Quando o documento consultado apresenta uma determinada citação, aconselha-se buscar o
original para sua utilização. Caso não se tenha acesso a ele, pode-se fazer uma citação da
citação indicando-se a sua autoria seguida da expressão latina apud mais a indicação da
autoria da obra consultada. Finaliza-se com a indicação de data e página, entre parênteses.
Recomendações gerais para apresentação de citações (FRANÇA, 2007)
Coincidência de sobrenomes: deve-se acrescentar as iniciais dos prenomes dos
autores;
Entidades coletivas conhecidas por siglas: deve-se citar o nome por extenso na
primeira citação, seguido da sigla. Nas demais, inserir somente a sigla;
Documento de autoria de órgão da administração direta do governo: deve ser citado
pelo nome geográfico (Ex: BRASIL), seguido da data;
Documento sem autoria conhecida: deve-se citar a primeira palavra do título do
documento, seguida de reticências e data entre parênteses;
Vários trabalhos de um mesmo autor escritos em diferentes datas: deve-se citar o
autor, seguido das datas entre parênteses, separadas por vírgulas;
Vários trabalhos de um mesmo autor escritos em uma mesma data: deve-se incluir
letras minúsculas acompanhando as datas. (Ex: 2009a, b, c);
Citação de documentos com mais de um autor: deve-se indicar os autores na ordem
em que aparecem na referência, separados por ponto e vírgula, seguidos da data;
Choo (2003) ao destacar essas arenas reporta-se a Gestão do Conhecimento (GC)
nas organizações, focando a informação validada e considerando a GC como:
A formalização das experiências, conhecimentos e expertise, de forma que se
tornem acessíveis para a organização, e esta possa criar competências, alcançar
desempenho superior, estimular a inovação e criar valor para seus clientes
(BECKMAN, 1999 apud STOLLENWERK, 2001, p.144).
A criação do conhecimento é definida como a capacidade que uma empresa tem de
criar conhecimento, disseminá-lo na organização e incorporá-lo a produtos,
serviços e sistemas. Dado que o conhecimento é criado por indivíduos, a criação do
conhecimento organizacional deve ser entendida como um processo que amplia
organizacionalmente o conhecimento criado pelos indivíduos, cristalizando-o como
parte da rede de conhecimento da organização. Esse processo ocorre dentro de uma comunidade de interação em expansão, que atravessa níveis e fronteiras
interorganizacionais. (NONAKA; TAKEUCHI, 1997).
Métodos e Técnicas de Pesquisa | MBA – UNA | 30
Citação de documentos com três autores ou mais: deve-se indicar o primeiro autor
seguido da expressão et al. e a data, entre parênteses;
Citação indireta de mais de um documento de vários autores: deve-se indicar os
autores, entre parênteses, em ordem alfabética, seguidos das respectivas datas,
separados por ponto e vírgula;
Documentos sem data: deve-se registrar uma data aproximada, entre colchetes,
seguida de interrogação (EX: [2009?]);
Suprimir partes do texto a ser citado: deve-se incluir reticências dentro de colchetes,
no local do texto suprimido;
Inclusão de interpolação, acréscimos ou comentários durante a citação: deverão ser
incluídos entre colchetes;
Dar ênfase ou destaque a palavra(s), expressão(ões) ou trecho(s): deve-se utilizar
grifo, negrito ou itálico;
Citação de textos em língua estrangeira: deve-se transcrever o texto na língua
original, traduzindo-o em nota de rodapé, ou traduzir diretamente no texto e inserir o
original em nota de rodapé;
Traduzir ou grifar palavras: deve-se incluir após a indicação da fonte as expressões –
tradução do autor; tradução nossa; grifo do autor; grifo nosso;
Segundo Santos et al. (2001), as organizações nacionais, tanto públicas como
privadas, já desenvolveram esforços no sentido de recuperar o tempo perdido (de pelo menos duas décadas) que levou a um atraso em relação à situação mundial. No
entanto, se há poucas empresas brasileiras consideradas de classe mundial, já é
possível avaliar a partir destas a aplicabilidade das novas práticas gerenciais que garantirão a sobrevivência num mercado cada vez mais globalizado e competitivo.
As conversas que acontecem no bebedouro ou no restaurante da empresas
costumam ser ocasiões para a transferência do conhecimento. Influenciados por
teorias ultrapassadas [...], os gerentes por vezes presumem que as conversas ao
redor do bebedouro são perda de tempo. Embora parte da conversa seja sobre
esporte e sobre como anda o tempo, a maioria das conversas em torno do
bebedouro são sobre trabalho: as pessoas se perguntam sobre os projetos em curso,
trocam ideias e pedem conselho sobre como resolver problemas (DAVENPORT e
PRUZAK, 1998:89).
É um processo que envolve a geração, coleta, assimilação e aplicação do
conhecimento, gerando uma organização mais inteligente e competitiva. Envolve
um processo eficaz de governança, pois é um “conjunto de processos que governa a
criação, a disseminação e a utilização do conhecimento no âmbito das
organizações” (ANGELONI, 2002, p.16, grifo nosso). Assim, o ciclo de GC
constitui-se mais facilmente se houver fatores facilitadores como governança,
liderança, cultura organizacional, medição e recompensa, tecnologia de informação,
monitoração ambiental, comunicação e competências (STOLLENWERK, 2001),
cujo resultado se configura no compartilhamento e na geração de conhecimento.
Métodos e Técnicas de Pesquisa | MBA – UNA | 31
Citar dados obtidos por informação oral: deve-se indicar a expressão: informação
verbal entre parênteses, logo após a citação e demais dados disponíveis, em nota de
rodapé;
Citar trabalhos ainda não publicados: deve-se inserir autor, título, nome da instituição
e data, entre parênteses;
Erros gráficos ou de outra natureza: deve-se transcrever a palavra como no original
seguida da expressão sic entre parênteses;
Informações extraídas das redes de comunicação eletrônica: deve-se apresentar o
endereço eletrônico consultado.
Notas de Rodapé
Todas as informações extras, que servirem para esclarecimentos diversos, mas que não caibam
no texto em razão de sua sequência lógica, devem ser inseridas em notas de rodapé.
As notas de rodapé são situadas ao final da página, digitadas em fonte 10 com espaçamento
simples. Sua chamada é feita por algarismos arábicos, consecutivos para todo o trabalho.
Referências
Compreendem a listagem de elementos descritivos que permitam a identificação dos
documentos utilizados para a produção do trabalho científico. Devem aparecer em ordem
alfabética de sobrenome de autor.
Formas gerais de entrada de referências (FRANÇA, 2007)
Autores pessoais
Autoria individual: deve-se iniciar pelo último sobrenome do autor, em caixa alta,
seguido dos prenomes, da mesma forma em que são apresentados no documento
consultado, abreviados ou não. Caso se opte por abreviar os prenomes, esse padrão
deve ser adotado em todas as referências;
CHOO, C. W.
DAVENPORT, T. H.
Métodos e Técnicas de Pesquisa | MBA – UNA | 32
Documentos elaborados por até três autores: deve-se mencionar os nomes de todos
na mesma ordem em que são apresentados no documento original, separados por
ponto e vírgula;
Documentos elaborados por mais de três autores: deve-se indicar apenas o primeiro,
seguido da expressão et al. em itálico;
Documentos elaborados por vários autores com um responsável intelectual em
destaque (organizador, editor, compilador, etc.): deve-se fazer a referência pelo
nome do responsável intelectual, seguida da abreviatura do tipo de sua
responsabilidade;
Documentos de um mesmo autor reunidos sob a responsabilidade de um outro
autor intelectual: deve-se fazer a referência pelo autor do documento, seguido do
nome do organizador em itálico;
Documentos publicados sob pseudônimo: deve-se inserir o pseudônimo, seguido do
nome verdadeiro entre colchetes, caso ele seja conhecido;
Obras compiladas, editadas, adaptadas: deve-se inserir o nome do responsável,
seguido da abreviatura pertinente entre parênteses.
Autor entidade
Obras de responsabilidade de entidades: deve-se inserir o nome da mesma, por
extenso, em maiúsculo;
Reuniões e encontros científicos: deve-se incluir o nome do evento, número, ano e
local da realização;
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L.
KROGH, Von G.; ICHIJO, K.; NONAKA, I.
NEVIS, E. C.; DI BELLA, A. J.; GOULD, J. M.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT
ANGELONI, Maria Terezinha (coord.).
CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA, 4., 2009, Belo Horizonte.
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Entidades com denominação genérica: deve-se inserir o nome, precedido pelo nome
do órgão superior ou jurisdição geográfica à qual pertence;
Entidade com denominação específica: deve-se inserir o nome da mesma,
diretamente. Em caso de duplicidade de nomes, inserir ao final a unidade geográfica,
entre parênteses.
Entrada por título
Utilizada para publicações anônimas ou não assinadas, apresentando a primeira palavra em
letras maiúsculas.
Título e subtítulo
O título deve ser reproduzido como apresentado no documento original. Em caso de títulos
muito longos, as últimas palavras podem ser suprimidas fazendo uso de reticências.
Edição
A edição da publicação deve ser indicada a partir da segunda. Em caso de documentos
eletrônicos, a versão deve ser indicada equivalendo-se à edição. Em caso de edições revistas e
aumentadas, essa informação deverá ser acrescida de forma abreviada (Ex: ed. rev. e aum.).
Local de Publicação
A cidade em que o documento foi publicado deve ser registrada como apresentada no original.
Em casos de cidades com o mesmo nome, deve-se inserir a abreviatura do estado ou país após
seu nome.
Se o documento original não apresentar o nome da cidade, mas ele puder ser previsto, este
deverá ser inserido entre colchetes. Caso seja impossível identificá-lo, inserir a abreviatura da
expressão sine loco entre colchetes (Ex: [S.I.]).
Editora
O nome da editora deve ser inserido como apresentado no original, com as palavras que
designam natureza jurídica e comercial suprimidas. Em casos de mais de uma editora, as duas
devem ser registradas, com seus respectivos locais. Mais de três editoras, só a primeira, ou a
mais importante, deverá ser registrada.
BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação.
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Nos casos em que o documento não apresenta editora, deve-se inserir a abreviatura da
expressão sine nomine (Ex: [s.n.]).
Se a editora for o mesmo autor da obra, não é necessário repetir a informação.
Em caso de obras publicadas com recursos próprios, sem vínculo com editoras, deve-se incluir
a informação “Edição do(s) autor(es)”.
Nos documentos sem local e editor, inserir as abreviaturas [S.I. : s.n.].
Data
A data é um elemento essencial nas referências, por tal motivo todas as entradas devem ser
datadas. Caso o documento não tenha data de publicação, a data do copyright poderá ser
utilizada. Nos casos em que não se tem nenhuma referência de data disponível, deve-se
registrar uma data aproximada entre colchetes.
Para referenciar uma coleção de obras em vários volumes, com publicações em datas distintas,
deve-se informar a data da primeira e da última edição.
Descrição Física – Número de páginas, folhas ou volumes
A apresentação da descrição física deve ser registrada na forma apresentada no original,
inserindo o número referente seguido da sua abreviatura - p. f. v.
Em caso de documentos com paginação irregular ou não paginados, essa informação precisa
ser apresentada.
Recomendações gerais para apresentação de referências (FRANÇA, 2007)
Publicações avulsas (formato convencional ou eletrônico)
[2005 ou 2006] – um ano ou outro
[2009?] – provável data
[ca. 2006] – data aproximada
[2005] – data correta obtida através de outras fontes
[entre 2000 e 2006] – para intervalos menores de 20 anos
[199-] – para década certa
[197-?] – para provável década
[18 – – ] – para século certo
[18 – ?] – para provável século
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Livros e folhetos
Monografias, dissertações e teses
Congressos, conferências, encontros e outros eventos científicos
Normas técnicas
Formato Convencional: AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade) de publicação: Editora, data. Número de páginas ou volumes. (Nome e número da série).
Formato eletrônico: AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade) de publicação. Descrição física
do meio eletrônico (disquete, CD-ROM etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
Formato Convencional: AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas (em trabalhos
impressos apenas no anverso da folha) ou volumes. (Categoria e área de
concentração) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade, ano de defesa.
Formato eletrônico: AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. (Categoria e área de concentração)
– Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade, ano de defesa. Descrição
física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
Formato Convencional: NOME DO EVENTO, número, ano, local de realização (cidade). Título... Subtítulo
da publicação. Local da publicação (cidade): Editora, data de publicação. Número
de páginas ou volumes.
Formato eletrônico: NOME DO EVENTO, número, ano, local de realização (cidade). Título... Subtítulo
da publicação. Local da publicação (cidade): Editora, data de publicação. Descrição
física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
Formato Convencional: AUTOR. Número da norma: título e subtítulo. Local de publicação (cidade):
Editora, data. Número de páginas.
Formato eletrônico: AUTOR. Número da norma: título e subtítulo. Local de publicação (cidade): Editora, data. Número de páginas. Descrição física do meio eletrônico (disquete,
CD-ROM etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em dia mês e ano
(para documentos online).
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Patentes
Documentos jurídicos
Publicações periódicas (formato convencional ou eletrônico)
Formato Convencional: ENTIDADE RESPONSÁVEL. Autor. Título da invenção na língua original.
Número da patente, datas (do período de registro). Indicação da publicação onde foi
citada a patente, quando for o caso.
Formato eletrônico: ENTIDADE RESPONSÁVEL. Autor. Título da invenção na língua original.
Número da patente, datas (do período de registro). Descrição física do meio
eletrônico (disquete, CD-ROM etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
Legislação
Formato Convencional: JURISDIÇÃO (Nome do país, estado ou município) ou NOME DA ENTIDADE (no caso de
normas). Título, numeração e data (dia, mês e ano). Elementos complementares para melhor identificação do documento (se necessários). Dados da publicação que transcreveu o documento.
Formato eletrônico: JURISDIÇÃO (Nome do país, estado ou município) ou NOME DA ENTIDADE (no caso de
normas). Título, numeração e data (dia, mês e ano). Elementos complementares para melhor identificação do documento (se necessários). Dados da publicação que transcreveu o documento.
Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM etc.) ou Disponível em: <endereço
eletrônico>. Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
Jurisprudência
Formato Convencional: JURISDIÇÃO (Nome do país, estado ou município) e Órgão judiciário competente. ou NOME
DA ENTIDADE (no caso de normas). Título (natureza da decisão ou ementa) e número. Partes
envolvidas (se houver). Relator. Local, data (dia, mês e ano). Dados da publicação que transcreveu o documento.
Formato eletrônico:
JURISDIÇÃO (Nome do país, estado ou município) e Órgão judiciário competente. ou NOME
DA ENTIDADE (no caso de normas). Título (natureza da decisão ou ementa) e número. Partes envolvidas (se houver). Relator. Local, data (dia, mês e ano). Dados da publicação que transcreveu
o documento. Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM etc.) ou Disponível em:
<endereço eletrônico>. Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
Doutrina
Formato Convencional: AUTOR. Título. Dados da publicação que transcreveu o documento.
Formato eletrônico: AUTOR. Título. Dados da publicação que transcreveu o documento. Descrição física do meio
eletrônico (disquete, CD-ROM etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
Formato Convencional: TÍTULO DA PUBLICAÇÂO. Local (cidade) de publicação: Editor-autor, ano do
primeiro volume. Periodicidade. ISSN.
Formato eletrônico: TÍTULO DA PUBLICAÇÂO. Local (cidade) de publicação: Editor-autor, ano do primeiro volume. Periodicidade. ISSN. Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
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Partes de publicações periódicas (formato convencional ou eletrônico)
Fascículos
Artigos
Artigo de jornal
Formato Convencional: TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editor, volume, número, mês e ano. Número de páginas.
Formato eletrônico: TÍTULO DO PERIÓDICO. Local: Editora, data de publicação [data de citação].
ISSN. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
Formato Convencional: AUTOR. Título do artigo. Título do periódico, Local de publicação (cidade),
número do volume, número do fascículo, páginas inicial-final, mês e ano.
Formato eletrônico:
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do periódico, Local, volume, fascículo, páginas, data. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em dia mês
e ano (para documentos online).
Formato Convencional: AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, Local, dia, mês, ano. Número ou título
do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial-final.
Formato eletrônico: AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal, Local, data. Disponível
em: <endereço eletrônico>. Acesso em dia mês e ano (para documentos online).
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6022. Informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023. Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6024. Informação e documentação: numeração progressiva de seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6028. Resumos. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10520. Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 8 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.